#amor entre livros
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"Amor entre livros" de Jasmine Guillory serå lançado em dezembro
Em dezembro, a obra de Jasmine Guillory, "Amor Entre Livros", uma mågica releitura de "Bela e a Fera", chega às prateleiras pela Universo dos Livros. Confira mais detalhes em nossa matéria. #AmorEntreLivros #Jasmine Guillory #UniversoDosLivros
A autora Jasmine Guillory Ă© conhecida por suas histĂłrias de arrancar o fĂŽlego e apaixonantes. No mĂȘs de dezembro, sua lista de leitura possui um encontro marcado com âAmor entre livrosâ, novo livro da autora. A obra Ă© uma releitura contemporĂąnea de A Bela e a Fera e promete reimaginar um clĂĄssico tĂŁo antigo para os dias atuais. Na trama, Isabelle, uma subvalorizada funcionĂĄria negra de umaâŠ
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â[...] o Pecado ficavam embaixo, longe, via-os muito esbatidos do alto do seu enlevo [...]â
trechos do livro o crime do padre amaro, eça de queiróz (1875)
#charlie mayhew#grotesquerie#nicholas alexander chavez#quotes#o crime do padre amaro#literatura#amor divino#espĂrito santo#priest kink#blasphemy#hierophilia#eu amo esse livro#existe uma conexĂŁo entre o divono o profano e o mundano#romĂŁ a fruta do canibalismo que Ă© uma metĂĄfora para o amor sim!!!#devaneios de uma alma pertubada#escutem prelude to ecstasy das the last dinner party!!!#burn me alive priest#please end my suffering#please let me taste the blood of christ in his lips (the priest of course)#Spotify
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Dicas para ajudar vocĂȘ a criar um s/p ou s/o do zero! / Tips to help you create an s/p or s/o from scratch! âĄ
pt-br - eng!
"Oh, i love this view! Which view? Your eyes!"
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OlĂĄ a todos!!
Vou dividir essa thread nas seguintes partes:
1â FĂsico.
2- Mental.
3- Relacionamento.
4â Hobbies.
5 - Dicas extras.
s/p: specific person ( "cr" )
s/o: significant other ( dr )
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1 - FĂSICO..
Eu acho que uma das partes mais "complicadas" de fazer um s/o / s/p do zero e pensar no seu fĂsico! Isso inclui, aparĂȘncia, porte fĂsico, altura e etc. Minha dica para isso Ă©: Use personagens de desenhos ou livros!!! SĂ©rio, isso ajuda tanto no fĂsico quanto no mental e no relacionamento de vocĂȘs (prĂłximo tĂłpico).
Eu por exemplo, usei o PrĂncipe Naveen como base principal para criar meu s/p! Eu nĂŁo tinha uma fc 100% igual a ele mas tem um ator que no momento que eu vi, jĂĄ sabia que era o meu s/p e desde desse dia eu uso ele de fc Ășnica do meu s/p.
A parte de porte fĂsico e altura vai de pessoa para pessoa! Meu sp Ă© jogador de basquete profissional, por isso que eu coloquei que ele Ă© alto e tem um porte atlĂ©tico! Mas vocĂȘ pode mudar e pĂŽr do jeito que quiser, nĂŁo existem limitaçÔes para isso! đ
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2 - MENTAL..
Chegamos no tĂłpico que para mim, Ă© muito importante!! A parte mental, Ă© de grande importĂąncia que vocĂȘ pense bastante em como vocĂȘ quer seu parceiro, nĂŁo adianta dizer "Ele/a/u Ă© obcecado/a/e por mim e me ama muito!!" VocĂȘ tem que especificar! Depois que aparece um doido stalker, vem dizer que a culpa Ă© minha!!!
Agora Ă© sĂ©rio, criem pessoas saudĂĄveis, compreensivas, calmas, pacientes, de preferĂȘncia que tenham maturidade o suficiente para estar em relacionamento! AlguĂ©m mentalmente estĂĄvel!! DependĂȘncia emocional nĂŁo Ă© bonito, viu? Nada de por que ele/a/u "nĂŁo vive sem mim", tenham consciĂȘncia!!
Eu, por exemplo, fiquei bastante tempo nessa parte porque coisas que eu achava "saudĂĄveis" na verdade eram bem problemĂĄticas, recomendo vocĂȘs fazerem uma profunda auto investigação antes de criarem seus amores!! Uma relação para funcionar, precisa de duas pessoas 100% mentalmente saudĂĄveis! âđ»âđ»
Outra coisa importante, idade!! Escolham uma idade de boa para vocĂȘs se conhecem, onde vocĂȘ jĂĄ tenha mentalidade e maturidade para estar em um relacionamento, eu como exemplo, vou conhecer o meu sp quando eu tiver 19 e ele 21, porque eu sei que lĂĄ eu estarei 100% bem para estar em um relacionamento e ele tambĂ©m.
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3 - RELACIONAMENTO...
Agora vem a parte bonita, como vai ser o relacionamento de vocĂȘs??? Como Ă© a dinĂąmica??? Quem Ă© mais o que??? Tudo isso Ă© importante na hora de produzir essa parte!! Dica: usem casais de desenhos, filmes, sĂ©ries, livros ou atĂ© mesmo mĂșsicas (eu fiz e recomendo!!) Eles sĂŁo os melhores modelos que vocĂȘs podem usar se nĂŁo tiverem em mente como querem o relacionamento de vocĂȘs! (Usem casais e mĂșsicas com relaçÔes saudĂĄveis, pelo amor!)
Minha dinùmica com meu sp é Tiana e Naveen, um pouco de Lara Jean e Peter Kavinsky, Love Maze do BTS, Serendipity do Jimin, Trivia: Love do Namjoon, BTBT do B.I e entre outras!! Nossa relação é algo leve e calmo, algumas vezes é agitada mas não é algo cansativo, eu sempre quis algo calmo então estou satisfeita com a nossa dinùmica!! :(
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4 - Hobbies...
Essa parte Ă© tranquila, se tiver seguido minhas dicas, a personalidade dele jĂĄ deixa claro os hobbies, vocĂȘ pode colocar que ele/a/u tem os mesmos hobbies que o seu ou diferentes! Vou deixar alguns exemplos aqui:
â Esporte (natação, futebol, tĂȘnis...)
â Leitura.
â Jogos digitais.
â Fazer algo artesanal.
â Karaoke (meu hobbie com meu sp âĄ)
â Pintura e desenho.
â CulinĂĄria.
â Jardinagem.
E entre outros! Fica tudo a sua escolha!! đ
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5 - Dicas Extras..
â Situação financeira e emprego sĂŁo coisas para serem colocadas e pensadas!
â Relação entre a famĂlia de vocĂȘs, se aprovam o relacionamento ou se eles gostam de vocĂȘs!
â Relação entre os amigos Ă© SUPER IMPORTANTE! Seus amigos gostam dele/a/u ??? Gostam em que nĂvel?? Se ele curtir alguma foto de alguĂ©m do deu grupo, eles vĂŁo ficar tirando print e mandando no grupo de vocĂȘs para dizer que seu s/p ou s/o nĂŁo presta?? đ€ (especĂfico, eu sei! Mas pense em tudo!)Â
â Higiene pessoal Ă© de EXTREMA IMPORTĂNCIA!! VocĂȘ pode pensar que nĂŁo Ă© necessĂĄrio, mas anjo kkk Ă© sim. VocĂȘ nĂŁo quer ficar perto e nem se relacionar com alguĂ©m que nĂŁo sabe ter higiene bĂĄsica, nĂŁo Ă©?
â A fidelidade do seu s/p Ă© importante sim!! Construa alguĂ©m com bom carĂĄter e que nunca iria fazer coisas assim.
â Respeite as decisĂ”es de ambos quando o assunto for construir uma famĂlia!! Apenas mude se tiver certeza disso!
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English Version!
Tips to help you create an s/p or s/o from scratch! âĄ
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Hello everyone!!
I'm going to divide this thread into the following parts:
1- Physical.
2- Mental.
3- Relationship.
4- Hobbies.
5 - Extra tips.
s/p: specific person ( "cr" )
s/o: significant other ( dr )
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1 - PHYSICAL..
I think one of the most "complicated" parts of making a s/o / s/p from scratch is thinking about their physical appearance! This includes appearance, physical build, height, etc. My tip for this is: Use characters from cartoons or books!!! Seriously, this helps both physically and mentally and in your relationship (next topic).
For example, I used Prince Naveen as the main basis to create my s/p! I didn't have a 100% identical FC to him, but there's an actor who, the moment I saw him, I knew he was my s/p and since that day I've used him as my s/p's only FC.
The physical build and height part varies from person to person! My sp is a professional basketball player, that's why I said he's tall and has an athletic build! But you can change it and put it however you want, there are no limits to that! đ
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2 - MENTAL..
We have reached the topic that is very important to me!! The mental part is very important for you to think carefully about how you want your partner. There is no point in saying "He/she is obsessed with me and loves me very much!!" You have to be specific! After a crazy stalker appears, he/she comes to say that it is my fault!!!
Now seriously, raise healthy, understanding, calm, patient people, preferably those who are mature enough to be in a relationship! Someone who is mentally stable!! Emotional dependence is not nice, you know? There is no reason why he/she "can't live without me", be aware!!
I, for example, spent a lot of time on this part because things that I thought were "healthy" were actually quite problematic. I recommend that you do a deep self-investigation before creating your loves!! For a relationship to work, it needs two people who are 100% mentally healthy! âđ»âđ»
Another important thing, age!! Choose a good age for you to meet each other, where you already have the mentality and maturity to be in a relationship. For example, I'm going to meet my partner when I'm 19 and he's 21, because I know that by then I'll be 100% ready to be in a relationship and so will he.
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3 - RELATIONSHIPâŠ
Now comes the good part, what will your relationship be like??? What is the dynamic like??? Who is more what??? All of this is important when producing this part!! Tip: use couples from cartoons, movies, series, books or even songs (I did it and I recommend it!!). They are the best models you can use if you don't have in mind how you want your relationship to be! (Use couples and songs with healthy relationships, for the love of God!)
My dynamic with my partner is Tiana and Naveen, a bit of Lara Jean and Peter Kavinsky, BTS's Love Maze, Jimin's Serendipity, Namjoon's Trivia: Love, B.I's BTBT and many others!! Our relationship is something light and calm, sometimes it is hectic but it is not tiring, I always wanted something calm so I am satisfied with our dynamic!! :(
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4 - HobbiesâŠ
This part is easy, if you followed my tips, his/her personality already makes his/her hobbies clear, you can say that he/she has the same hobbies as you or different ones! I'll give you some examples here:
â Sports (swimming, soccer, tennisâŠ)
â Reading.
â Digital games.
â Doing something crafty.
â Karaoke (my hobby with my s/p âĄ)
â Painting and drawing.
â Cooking.
â Gardening.
And so on! It's all up to you!! đ
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5 - Extra Tips..
â Sexuality and gender of the person are parts to be thought about too, don't ignore who YOU ââARE for someone!
â Financial situation and employment are things to be considered and thought about!
â Relationship between your family, if they approve of the relationship or if they like you!
â Relationship between friends is SUPER IMPORTANT! Do your friends like him/her??? Do they like him/her to what extent?? If he likes a photo of someone in your group, will they take a screenshot and send it to your group to say that your s/o or s/o is no good?? đ€ (specific, I know! But think about everything!)
â Personal hygiene is EXTREMELY IMPORTANT!! You may think it's not necessary, but angel, lol, it is. You don't want to be around or have a relationship with someone who doesn't know how to maintain basic hygiene, do you?
â Your s/o's loyalty is important!! Build someone with good character and who would never do things like that.
â Respect both of your decisions when it comes to building a family!! Only change if you're sure about it!
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We've reached the end of the thread! I hope you enjoyed it, if you have any questions or suggestions, please send them to me, sorry if there are any errors in the translation! Until next time, kisses!!
Chegamos ao fim da thread! Eu espero que tenham gostado, qualquer dĂșvida ou sugestĂŁo, podem me mandar, perdĂŁo se houver algum erro de tradução! AtĂ© a prĂłxima, beijinhos!!
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#law of assumption#manifestation#shifting community#affirmations#manifesting#affirmation#loa#loa tumblr#loablr#lei da suposição#loa tips
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right nest, wrong bird
*tags*: ltops, hbottom, hetlarry, harry!woman, pwp, traição (nĂŁo entre os larry), conteĂșdo adulto
â...E, com esse discurso feito, quero apresentar a vocĂȘs minha noiva!â disse Andrew Tomlinson, erguendo a taça servida de champanhe em uma mĂŁo e na outra contornava a cintura delgada da acompanhante âSaĂșde!
Todos os quinze convidados brindaram, cada um sua taça, em comemoração a notĂcia. Era realmente um Ăłtimo acontecimento, Andrew era um homem muito querido e amado pelos mais prĂłximos, adorado e admirado pelos demais; um homem louvĂĄvel que fora muito devoto a mulher no primeiro casamento. Que respeitou a morte da esposa por pouco menos de vinte anos antes de decidir se casar novamente.
A noiva em questĂŁo, ostentava um sorriso lindo e carinhoso, comovida com o discurso e com tantas palavras lindas e robustas direcionada a sua pessoa. Mas nĂŁo era apenas Andrew que compartilhava da opiniĂŁo que ela era belĂssima. Os parceiros de negĂłcios presentes tambĂ©m apreciavam e comentavam âas vezes nĂŁo tĂŁo discretamente quanto pensavamâ sobre sua persona.
Harry Styles era uma mulher formidĂĄvel e, naquela noite, estava especialmente mais bela. Usava um vestido vermelho vinho belĂssimo, que ressaltava suas curvas; joias de ouro branco no pescoço, braços e tornozelo, e chegava a ser difĂcil dizer quem enfeitava o quĂȘ. No pĂ©, um scarpan de salto fino, que a deixava mais alta e delgada do que jĂĄ era.
Estar ali, segurando uma taça em comemoração ao noivado com um homem que a tratava melhor do que ela jamais pensou que seria tratada, parecia irreal. E foi ali, diante de tantos olhares irĂŽnicos e maldosos sobre ela, que jurou nunca mais voltar para a vida que tinha antes. Viver confortavelmente era a realização de um sonho e ela iria mantĂȘ-lo vivo, mesmo que significasse casar com um homem que nĂŁo ama.
(...)
Assim que chegaram na casa de Andrew âque tambĂ©m seria de Harry muito em breveâ, o homem circulou sua cintura por trĂĄs e jĂĄ deixoi rastros de beijo por toda a nuca exposta e lateral do pescoço. Estava um pouco bĂȘbado, mas muito consciente de sua parte de baixo incomodando-o dentro das calças.
âCalma, Andrew, vamos para o quartoâ disse Harry, tentando-se manter tranquila e nĂŁo jogar as mĂŁos para fora de seu corpo.
Ela nĂŁo odiava o toque do noivo, ele nĂŁo era alguĂ©m asqueroso, pelo contrĂĄrio, era um homem em Ăłtima forma e aparĂȘncia para alguĂ©m da sua idade que começou a trabalhar tĂŁo jovem. E tambĂ©m tinha sua personalidade adorĂĄvel, ele era um amor e sempre compreendia quando ela nĂŁo queria, nunca a forçou, apesar de sempre ter esse "poder" âera o que Harry achava, afinal ele pagava todas as suas contas. Ele realmente nĂŁo era asqueroso, acontece que Harry simplesmente nĂŁo sentia esse tipo de atração por ele.
Sexo para Harry sempre foi uma coisa que ela acho que tinha que ser com alguĂ©m especial. NĂŁo pela visĂŁo romantizada e distorcida que os livros tentam passar, e sim porque ela acreditava que seria mais gostoso olhar no fundo dos olhos daquele que vocĂȘ ama enquanto chega no clĂmax junto dela.
A atração não vinha com Andrew porque ela não o amava. Simples.
âNĂŁo precisamos ir para o quarto, a casa Ă© grande e os empregados jĂĄ estĂŁo dormindoâ disse ele, as pressas, enquanto tirava os botĂ”es das casinhas da prĂłpria camisa social âE eu sempre quis transar naquele sofĂĄ...
Ele voltou a apalpar o corpo dela, guiando-a cegamente para para o local indicado. Harry deixou ele fazer o que queria; seria mais um daqueles momentos em que ela fingia não estar dentro do próprio corpo, apagando completamente para não prestar atenção ao que acontecia ao seu redor. Andrew nunca reclamou desse seu lado frigido, então ela deixava que ele tomasse o controle.
Harry sentiu o vestido ser puxado para baixo e logo seu seio foi tomado pela boca quente dele, sendo sugado com uma avidez estranha e desconfortåvel, mas que ela não ousou reclamar. E quando ele estava descendo a mão por debaixo do saiote, a luz da sala se acendeu, chamando a atenção dos dois em um supetão.
Ambos pularam para longe um do outro, como se estivessem sendo pegos no flagra como adolescentes. Olharam para a direção do interruptor e um jovem âmuito bonito por sinalâ, estava parado, com uma cara confusa.
Em um primeiro momento, Harry ficou encantada pela beleza do rapaz. Ele tinha uma altura mediana, mas um corpo bem trabalhado; quer dizer, nĂŁo era musculoso, mas com certeza era o atleta de alguma universidade ao qual estudava. O rosto era uma mistura de mĂĄsculo âcom a barba por fazer e os traços rĂgidos, como os de quem passa muito tempo concentradoâ, com alguĂ©m que acabou de passar pela puberdade âestranhamente pelos mesmos motivos. Os olhos azuis tĂŁo intensos quanto qualquer oceano, mas que nĂŁo deixavam de carregar uma simpatia muito grande.
Após o choque inicial, a reação de Harry foi esconder o próprio corpo, ciente de que o busto estava desnudo, e corou por aquela ser a primeira vez que via alguém tão bonito em uma situação tão comprometedora.
âQue porra Ă© essa?â perguntou o rapaz, a voz ligeiramente grossa e estridente.
âOlha a boca, rapaz!â repreendeu Andrew, em uma calma tĂŁo desconcertante que Harry desviou o olhar do garoto âNĂŁo queria que vocĂȘ a conhecesse assim, mas... SerĂĄ que vocĂȘ pode virar de costas um instante?
Ele revirou os olhos e virou-se. SĂł entĂŁo Harry pode perceber a mala de viagem ao seu lado. Esse devia ser o filho de Andrew, Louis.
O homem ajudou-a arrumar as vestes e deu a mão para ajudå-la a levantar. Apresentåvel dentro dos padrÔes nos quais foram encontrados, Andrew pigarreia e o garoto se vira novamente, encarando o casal.
âHarry, esse Ă© Louis, meu filho, de quem eu tanto lhe falei, que estava terminando um curso de administração na França e, Louis,â o homem virou-se para o rapaz, com um sorriso orgulhoso estampando o rosto âEssa Ă© Harry, minha futura esposa que lhe disse por telefone.
âEu meio que tinha sacado quando vi aquela cena, mas porra!â xingou novamente, recebendo uma repreensĂŁo do pai pelo olhar âCaralho, vocĂȘ nĂŁo disse que ela tinha a minha idade!
Harry corou. De novo esse assunto... Ele sempre vinha a tona quando Harry era apresentada como namorada e nĂŁo filha.
âEla tem vinte, dois anos a mais que vocĂȘ!â corrigiu Andrew, passando o braço pela cintura de Harry, fazendo a situação toda ficar ainda mais embaraçosa.
âMelhorou muitoâ disse Louis, sarcĂĄstico âEla poderia ser a porra da minha irmĂŁ.
âLouis! Agora jĂĄ chega, nĂŁo vou tolerar que vocĂȘ fale dessa maneira na frente delaâ esbravejou o pai, acariciando as costas de Harry como se pedisse desculpas pelas palavras do filho. Harry nĂŁo se incomodava com isso, era bem verdade a notĂĄvel diferença de idade, mas era um pouco humilhante ouvir isso de um garoto tĂŁo novo quanto ela âVamos lĂĄ para cima conversar um pouco, tenha mais respeito pelos outros! NĂŁo foi assim que te criei.
âDesculpe, Harry, vocĂȘ deve entender que isso tudo Ă© muito chocante para mimâ Louis direcionou a palavra a ela, estendendo a mĂŁo para um cumprimento âSou Louis, desculpe todo o palavreado e transtorno Ă© sĂł que...
âEu entendoâ ela disse, pela primeira vez, e Louis se surpreendeu com o tom de voz decidido e maduro partindo de uma garota tĂŁo jovem âMuitos tiveram a mesma reação, jĂĄ estou acostumada.
Louis sentiu vergonha de a tratar tĂŁo grosseira e friamente como todos os colegas do pai âe ele tinha certeza que todos a trataram assim.
âAinda assim, peço perdĂŁoâ reforçou ele, recolhendo a mĂŁo apĂłs soltar o aperto âPai, por favor, vamos ter a palavra.
Acentindo, Andrew beijou o topo da cabeça de Harry e sussurrou que mais tarde terminariam o que começaram e que era para ela lhe esperar sem roupa na cama, antes de partir escada a cima com o filho, que abandonou a mala para trås.
Harry soltou um ofego alto quando se viu sozinha. Ela nĂŁo podia acreditar; sabia que Andrew tinha um filho, ele comentara inĂșmeras vezes, mas nĂŁo sabia que era tĂŁo jovem. Sabia menos ainda que se encaixava perfeitamente em seus padrĂ”es.
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Conviver na mesma casa que Louis era fĂĄcil. Ou, pelo menos, deveria ser.
O garoto voltara da França e se instalou na casa do pai, como era de se esperar do filho Ășnico, mas mal parava em casa. Vivia saindo com os amigos a noite âapenas para matar as saudades, dizia ele, jĂĄ que ficara mais de meses sem ter quase nenhum contatoâ e durante o dia ficava trancafiado no quarto, estudando.
Era o que falava, ao menos, mas Harry nĂŁo conseguia acreditar muito. Ela ficava sozinha em casa a maior parte do tempo, quando Andrew saia para trabalhar, e conseguia ouvir o som insuportavelmente alto do vĂdeo game. Nunca contou ao pai o que Louis realmente fazia, ela nĂŁo era sua mĂŁe ou madrasta, e o garoto tambĂ©m jĂĄ era adulto o suficiente para saber o que estava fazendo. NĂŁo seria ela âtĂŁo garota quanto eleâ que o daria um sermĂŁo.
As vezes, quando tentava ler um livro ou relaxar fazendo yoga na sala, tudo o que ela mais queria era subir e dar um belo puxĂŁo de orelha nele. "Como assim vocĂȘ nĂŁo pensa no futuro? Acha que pode ser um moleque para sempre?", ela resmungaria, mas tinha medo que a resposta de Louis fosse pior: "VocĂȘ tem uma vida fĂĄcil vivendo as custas do meu pai, por que eu nĂŁo poderia ter o mesmo?".
EntĂŁo deixava que o rapaz fizesse o que queria. Afinal, a casa ainda era mais dele do que dela âdo que jamais seria dela, na verdade.
A maior parte de seu dia era bem entediante. NĂŁo tinha com quem conversar, o que fazer âjĂĄ que todas as atividades domĂ©sticas eram responsabilidade dos empregadosâ e nĂŁo podia sair, pois se mudara para um estado novo onde nĂŁo conhecia nada e ninguĂ©m. Ela podia ligar para as antigas amigas, mas, sendo sincera, ela nĂŁo queria. As amigas foram as primeiras a serem contra seu casamento e, quando Harry deu uma repaginada na aparĂȘncia, sentiu um pouco de inveja se esvaindo delas.
Tudo o que lhe restava para fazer no dia era ler livros âe ela lia muito e com ardorâ, praticar yoga, com a linda roupa de ginĂĄstica que Andrew comprou pra ela, e montar o cronograma alimentar da famĂlia. Quando Andrew chegava, sempre estava cansado demais e apenas a chamava para deitar, simplesmente porque adorava dormir de conchinha.
Mas um dia, as coisas mudaram.
Tudo amanheceu como de costume e, assim que Andrew saiu para o trabalho, Louis desceu as escadas com a louça suja que usara âo que, por si sĂł, jĂĄ era estranho, considerando que esse trabalho sempre ficava para uma empregada.
âHarry, eu...â começou Louis, sem saber exatamente o que dizer enquanto deixava a porcelana na pia. Ele devia o que? AvisĂĄ-la? Pedir permissĂŁo? Era uma situação tĂŁo estranha, por isso ele a evitava âEu vou trazer uns amigos aqui para casa hoje. Vamos fazer um churrasco e usar a piscina, hum...
âClaro, Lou, sinta-se a vontade a casa Ă© suaâ respondeu ela, com toda a delicadeza e educação do mundo. Mas o que chamou a atenção foi o apelido que ela lhe dera; apenas os amigos o chamavam de Lou, entretanto, gostou da forma como saira daquela boca bonita âFicarei no quarto, para nĂŁo atrapalhar vocĂȘs.
âNa verdade,â disse ele, antes que ela pudesse sair cozinha. Se arrependeu quase que no mesmo momento em que viu aqueles olhos verdes pousarem sobre si com tanto interesse. Como se ele tivesse algo para lhe oferecer caso ela ainda nĂŁo tivesse âNada, esqueça. SĂł... NĂŁo precisa ficar trancada no quarto, vocĂȘ nĂŁo Ă© prisioneira aqui.
Suspirando, nĂŁo sabendo se por decepção ou alĂvio, Harry concordou. Deu um sorriso gentil e respondeu:
âEu sei, Lou, nunca me senti assim nessa casa. Mas tambĂ©m nĂŁo quero atrapalhar vocĂȘs.
âVocĂȘ nĂŁo atrapalhaâ explicou Louis, rapidamente. Algo dentro dele aqueceu-se em saber que Harry lhe chamaria por aquele apelido agora âNĂŁo pense nisso nem mesmo por um segundo.
O sorriso aumentou, evidenciando os dentes salientes.
âObrigada, Lou, isso foi muito gentilâ foi o ela disse, por fim, virando-se de costas e indo para o quarto de casal que compartilhava.
A sacada do quarto dava para a ĂĄrea externa da casa; quem por ali via, tinha uma ampla visĂŁo da piscina e da quadra de tĂȘnis aos fundos. Era uma vista bonita, a casa era toda harmĂŽnica e bem planejada, cuidada desde o mais simples âcomo o quartinho de produtos de limpezaâ atĂ© o mais glorioso: o belĂssimo jardim que, de acordo com Andrew, foi investido muito dinheiro. As vezes, Harry se sentia em uma dinastia.
Mas a questĂŁo que se seguiu foi a seguinte, assim que entrou no quarto pode ouvir a risada dos amigos de Louis. O som a atraiu para fora e ela se permitiu sentar na espreguiçadeira para assistĂ-los. NĂŁo no sentido pervertido da coisa, afinal ela nunca se sentiu verdadeiramente interessada por garotos âapenas homensâ, e sim porque a muito tempo ela nĂŁo via um jovem. Ela havia se acostumado apenas com os empregados, os amigos do noivo e o prĂłprio Andrew. Pessoas que nunca poderiam a oferecer o mesmo diĂĄlogo, energia e animação que alguĂ©m de sua idade.
Energia como aquela que ela assistia.
Louis e os amigos pulavam e empurravam-se na piscina como pessoas sem preocupação com a vida. Como se aquele momento fosse para sempre e nada da vida real âo dinheiro, o futuro, as responsabilidadesâ existisse. Harry sentia saudade de ser jovem como eles; ela nĂŁo conseguia lembrar da Ășltima vez que desejou algo tĂŁo simples como ter amigos para compartilhar momentos bobos.
Se fosse honesta, ela nĂŁo se lembra nem de jĂĄ ter tido um momento bobo. Ela teve uma vida tĂŁo difĂcil, onde sempre foi sobre ter tudo ou nada. Se achava sortuda por nunca ter acabado como prostituta âdestino de alguma de suas vizinhas.
EntĂŁo, observar Louis e seus amigos poderia ser uma diversĂŁo; uma diversĂŁo que ela nunca se permitiu ter com as amigas. Por isso, quando o garoto voltou a trazer amigos para casa, Harry corria para o quarto ser uma espectadora e aprendiz; ouvindo e apreciando as mĂșsicas que eram tĂŁo diferentes daquelas que costumava ouvir com o noivo.
Aparentemente funk brasileiro e eletrĂŽnico poderiam animar qualquer festa.
Um dia, entretanto, uma batida soou em sua porta e Harry, estranhando, abriu-a com receio. NĂŁo era comum que os amigos de Louis entrassem na casa e, menos ainda, que subissem ao segundo andar, mas acreditou que poderia ser um bĂȘbado perdido ao tentar achar o banheiro.
SĂł que nĂŁo era.
âLouis?â ela disse, franzindo o cenho para o garoto mais novo, parado em sua porta, com uma cara tĂŁo confusa quanto a sua. Como se estar ali tambĂ©m fosse uma surpresa para ele.
âSabe, vocĂȘ, hum...â começou ele, meio sem jeito coçando a parte de trĂĄs da cabeça. Harry percebeu que era uma mania dele quando estava nervoso e sorriu com isso âBem, eu te trouxe esse prato de comida, porque... Bem, fizemos o churrasco cedo hoje e vocĂȘ nĂŁo desceu para comer nada no almoço, fiquei preocupado que estivesse com fome, por isso eu...
Ele não concluiu a frase, apenas estendeu o prato de porcelana branco que tinha em mãos, entupido de comida até a borda. Tinha uma variedade muito grande de alimentos ali; coisas que Harry nem comia por causa de sua dieta de manter o corpo nos padrÔes de Andrew. Tentou não contorcer o rosto para o pedaço de carne rodeado de gordura que escorria óleo e abrir um sorriso gentil no lugar.
Ela aceitou o prato e trouxe para junto do corpo, olhando para Louis novamente.
âObrigada, Lou, Ă© muita generosidade suaâ respondeu, ajeitando o cabelo para tirĂĄ-lo do rosto, sentindo-o um pouco quente e sabia que as bochechas estavam coradas âEspero nĂŁo ter te atrapalhado.
âJĂĄ disse que nĂŁo atrapalha, Hazzâ retrucou Louis, sorrindo. Se ela tinha se dado o direito de lhe dar um apelido, ele tambĂ©m se atreveu a devolver. E ele amou como isso fez as bochechas ficarem ainda mais rosadas. Se perguntou se seu pai jĂĄ a tinha feito corar assim antes âMinha preocupação Ă© genuĂna. Eu odeio ter que te fazer se trancar no quarto e assistir nossa bagunça do lado de fora. Sei que deve incomodĂĄ-la.
Dessa vez Harry sentiu o rosto inteiro pegar fogo e podia jurar que até mesmo suas orelhas pegavam fogo agora. Louis sabia que ela os assistia.
âE-Eu... Perdoe se me pareceu e-estranho. E-Eu... AĂ meu Deus, nĂŁo sei nem o que dizerâ reprimiu-se, fechando os olhos com força e com uma vontade terrĂvel de bater a porta na cara de Louis âĂ-Ă sĂł q-que vocĂȘs parecem se divertir tanto q-que Ă© contagiante... Me desculpe, Louis.
Uma parte de Louis se decepcionou em nĂŁo ouviu o apelido nessa frase. Ele nĂŁo queria âdefinitivamente nĂŁoâ que Harry pensasse que isso era uma repreensĂŁo e que ele a estava intimidando. Seu objetivo era outra com aquela frase e era melhor ele se explicar logo antes que a garota voltasse com as formalidades de vez:
âOh, que isso, nĂŁo precisa se desculpar. Eu atĂ© queria perguntar se vocĂȘ nĂŁo quer participar... Quer dizer, sĂł hĂĄ garotos, mas tenho certeza que eles serĂŁo gentis com vocĂȘ. Eles nĂŁo costumam ser uns otĂĄrios.
Harry sorriu novamente, aquele sorriso carinhoso que se espelhou em seu prĂłprio rosto.
âObrigada, Lou, mas acho que nĂŁo. Adoraria conhecĂȘ-los e, se forem como vocĂȘ, tenho certeza que nĂŁo sĂŁo uns otĂĄrios, mas nĂŁo me sentiria confortĂĄvelâ ela disse, ternamente, segurando a maçaneta da porta âObrigada pelo prato tambĂ©m, Lou, vou comer tudo. Ou tentar, tem muita coisa aqui.
Os dois riram.
âCerto, entĂŁo...â iniciou Louis, o que pareceu uma despedida. Engraçado, ele nĂŁo queria sair dali por nada. Amava seus amigos, mas deixaria eles sozinhos pelo resto do dia se isso significasse ver o sorriso de Harry e ouvir o som de sua voz âEu vou deixar vocĂȘ sozinha. Tenha uma boa refeição, Hazz.
Com um Ășltimo sorriso, ela fechou a porta e escorou a testa sobre ela.
Deus, aquela conversa tinha sido estranhamente desgastante para seu emocional. Seu coração parecia um tambor dentro do peito, de tão forte que batia.
Ela poderia tentar, mas nunca se acostumaria com Louis sendo gentil o tempo todo e, como se nĂŁo bastasse, a chamando de Hazz. Hazz. O apelido soava bem em seus lĂĄbios.
Ela se pegou sorrindo novamente.
Talvez a felicidade pudesse existir dentro dela. Desde que ela pudesse ver e falar com Louis todos os dias, ela nĂŁo se importaria de viver em um casamento infeliz.
(...)
Harry estava sentada na sala de estar luxuosa assistindo a lareira queimar enquanto desfrutava de um bom vinho tinto. Havia uma caixa de bombom em cima da mesa de centro, o qual jĂĄ tinha comido metade. O tapete felpudo sobre seus joelhos amortecia-os do chĂŁo duro e frio daquela noite.
Ela suspirou; esgotada por, mais uma vez, esperar inutilmente Andrew chegar em casa. Ele ligou a uma hora, dizendo que nĂŁo voltaria para casa tĂŁo cedo âpedindo as esfarrapadas e superficiais desculpas de sempreâ dizendo que estava atolado de trabalho e que nĂŁo esperasse por ele acordado. NĂŁo quer Harry sentisse sua falta, mas poxa... Ela era uma mulher em uma casa gigante; ela se sentia sozinha.
Chegou a se perguntar em como seria depois que se casasse, pois, se na fase lua de mel Andrew mal parava em casa, imagina mais para frente. SerĂĄ que sua vida se tornaria isso? Fadada a gastar rios e rios de dinheiro, mas sem ter com quem compartilhar momentos ternos e ânem que sejaâ breves? Ela achava que nĂŁo se importava, quando iniciou o namoro, mas agora, nĂŁo poderia dizer o mesmo...
âUm dĂłlar pelos seus pensamentosâ falou uma voz, suave e calma. Harry olhou para cima e viu Louis sorrindo gentil.
Ela se forçou a sorrir também.
âNĂŁo valem tudo issoâ respondeu, voltando sua atenção para a taça semi vazia a sua frente.
âPosso me sentar?â questionou o mais novo, indicando o lugar ao chĂŁo do lado dela.
Harry apenas deu de ombros e Louis tomou a liberdade. Sentou-se a um palmo de distĂąncia, encarando a lareira a frente deles como ela fazia antes. NĂŁo tinha nada para ser dito, entĂŁo um silĂȘncio se instalou.
NĂŁo era exatamente desconfortĂĄvel estar na presença de Louis dessa forma, mas certamente era desconcertante. Ele Ă© o tipo de homem âou garotoâ que sabia fazer uma mulher âou garotaâ se sentir segura e confortĂĄvel; nĂŁo sabia dizer se era o clima leve que o rondava ou a forma juvenil com que levava os assuntos. Entretanto, estar em sua presença âbem ao seu ladoâ fazia com que uma parte dentro Harry borbulhasse em expectativa; algo em seu cĂ©rebro gritava: fale comigo, toque em mim, me beije... Me ame.
âVocĂȘ jĂĄ pensou em viver a vida de outra pessoa?â perguntou Harry, depois de um longo momento em silĂȘncio. Era mais uma divagação sem fundamento, pois ela parecia muito concentrada no vinho parado âDigo, jĂĄ sentiu que queria viver sob a pele de outra pessoa e ter a vida dela?
Louis nĂŁo respondeu de imediato, pensando ternamente.
âIsso soa mais como inveja ou desejo?â questionou de volta, verdadeiramente curioso.
Harry deu de ombros. Talvez nem ela soubesse muito o que queria dizer.
âBom... Eu nunca parei pra pensar nisso, acho, mas ultimamente eu tenho desejado ter a vida de outra pessoaâ disse Louis, por fim, virando-se para olhar Harry de perfil âTalvez nĂŁo a vida toda, apenas uma parte. Essa pessoa nĂŁo parece valorizar essa parte de sua vida muito bem mesmo.
Harry nĂŁo perguntou o que ele quis dizer com isso, apenas encarou-o com aqueles olhos brilhantes como se soubesse o que tentou dizer.
âE vocĂȘ?â Louis perguntou, tentando decifrar aquela expressĂŁo apĂĄtica no rosto dela.
âEu?â disse, arqueando as sobrancelhas, um tanto surpresa com a retĂłrica âEu jĂĄ quis a vida de alguĂ©m sim... Mas nĂŁo alguĂ©m em especĂfico. Era uma vida imaginĂĄria, sabe? Daquelas que vocĂȘ sonha acordada a noite e durante o dia percebe que nunca vai acontecer com vocĂȘ.
âComo Ă© essa vida que vocĂȘ sonha?
âEu... hum... N-NĂŁo sei se-
âPrometo nĂŁo contar ao meu pai se seu sonho nĂŁo envolver eleâ disse Louis, rapidamente trazendo risos a tona. Ele realmente sabia fazer um assunto pesado ser leve.
Harry viu, pelo canto do olho, Louis inclinar apoiar a cabeça na mão em cima da mesa de centro, esperando sua resposta.
âBem, no meu sonho eu compartilho a cama toda noite com o mesmo homem. Digo, toda noite ele estĂĄ lĂĄ; e ele me abraça e beija meu pescoço antes de me dizer boa noiteâ começou Harry, fechando os olhos para se lembrar de sua fantasia âEle me coloca como prioridade e, mesmo depois de chegar cansado do trabalho em casa, ele sempre tem tempo para me ouvir e conversar comigo. NĂłs dois saĂmos para restaurantes o tempo todo e toda manhĂŁ ele me acorda com flores e beijos quentes e carinhosos. NĂłs saĂmos juntos e ele sempre me compra tudo o que eu peço e as vezes o que eu nĂŁo peço, mas que ele me vĂȘ admirando das vitrines das lojas.
Harry para de falar e entĂŁo Louis pensa que ela acabou, apesar de continuar olhando para ela. E, quando ele acha que ela nĂŁo vai dizer mais nada, Harry abre os olhos e o encara profundamente antes de dizer:
âMas, as vezes, tambĂ©m, eu sĂł quero alguĂ©m presente. AlguĂ©m que nĂŁo estĂĄ todo dia, toda hora, fora. Que me faça companhia e nĂŁo me deixe me sentir sozinha.
Louis abriu a boca para dizer algo, mas nĂŁo tinha nada a ser dito, entĂŁo fechou-a. Olhar para aqueles olhos verdes tĂŁo esperançosos e bonitos falava muito mais do que qualquer coisa que podia sair de seus lĂĄbios: "eu sou, eu posso ser esse homem". Ele nĂŁo tinha certeza dessas palavras, claro, mas ele tinha certeza que faria o possĂvel e o impossĂvel para que, um dia, elas pudessem se tornar verdade.
âO que vocĂȘ vĂȘ quando olha pra mim, Lou?â Harry inquiriu, em um sussurro que nĂŁo saiu baixo; eles estavam prĂłximos demais para isso.
Louis suspirou fundo, sentindo as mãos começarem a suar frio. Se ele dissesse o que realmente pensa...
âQuer que eu seja honesto?â perguntou, arqueando uma sobrancelha.
Harry fechou os olhos por um breve momento, apenas o suficiente para tomar coragem para o que estava por vir âela estava pronta para ser esculachada pelo homem mais amĂĄvel que jĂĄ conheceuâ, entĂŁo abriu novamente e encarou os olhos azuis.
âSempre.
âTe acho a garota mais linda em quem jĂĄ coloquei os olhosâ confessou, sem um pingo de medo ou vergonha. Naquele momento, entre honestidade e trocas de confidĂȘncia, nĂŁo existia seu pai ou um casamento âTe acho uma garota muito inteligente e perspicaz, que sabe exatamente o que quer. Corajosa e que jĂĄ teve que aguentar muita coisa quieta, mas com um instinto de sobrevivĂȘncia nato. Delicada, linda, gentil, meiga e com um Ăłtimo gosto para moda. Elegante e sofisticada, mas...
Sempre haveria um "mas". Harry fechou os olhos para recebĂȘ-lo.
âQue nĂŁo parece feliz. Que precisa viver de sonhos para se sentir completa. Que Ă© tĂŁo sozinha que nem todo dinheiro dessa mansĂŁo a satisfaz. Que estĂĄ tĂŁo dividida entre a paixĂŁo pela vivĂȘncia e a paixĂŁo pela ganĂąncia que nĂŁo sabe o que escolher.
Harry abriu os olhos, surpresa. Ela nĂŁo esperava por isso; ela tinha se conformado, quando perguntou, que Louis a acharia uma interesseira insensĂvel âassim como muitos outros jĂĄ pensaram e ainda pensam dela. E mais uma vez, Louis se provou nĂŁo ser como muitos outros.
Ela piscou algumas vezes, raciocinando e absorvendo cada palavra dita com carinho, mas que continha toda a verdade de seu coração.
âPercebeu isso tudo em apenas alguns minutos de conversa?â ela questionou, se permitindo relaxar mediante aqueles olhos azuis nïżœïżœo julgadores.
âNĂŁoâ respondeu, engolindo em seco âPercebi tudo isso te olhando todos esses dias. NĂŁo era sĂł vocĂȘ que gostava de observar, Hazz.
Harry estremeceu novamente com o apelido.
âO que isso quer dizer?
âQuer dizer que estou interessado em vocĂȘâ Louis confessou, buscando o verde dos olhos alheios com tanta esperança que seu coração chegava a palpitar âQue quero beijar vocĂȘ e fazer vocĂȘ nĂŁo se sentir sozinha.
Harry arfou, as bochechas queimando e ganhando cor. SĂł intensificou-se quando Louis chegou ainda mais perto, com os lĂĄbios a centĂmetros de distĂąncia dos seus.
âE vocĂȘ? O que vĂȘ quando olha para mim?â inquiriu, baixinho, com o hĂĄlito soprando no rosto delicado.
âE-Eu...â começou Harry, perdendo-se nas sensaçÔes que era ter o homem que admirara de longe tĂŁo perto agora âEu vejo um garoto gentil, que Ă© rodeado de amigos por causa da Ăłtima personalidade e da maneira atenciosa com que trata as pessoas. Eu vejo um garoto confiante e que passa isso as pessoas e que... E que Ă© tĂŁo lindo que me desestrutura sempre que chega muito perto.
Louis sorriu com isso, subindo a mão carinhosamente para a parte de trås da cabeça de Harry, enganchando os dedos suavemente nos cachos delicados.
âEstĂĄ desestruturada agora?â questionou Louis, lambendo os lĂĄbios com a lĂngua. Harry acompanhou o movimento e assentiu com a cabeça.
Essa sendo a Ășnica resposta que precisava, Louis avançou para a boca de Harry; beijando-a com delicadeza, mas tambĂ©m com a fome de semanas que nĂŁo o pode fazer.
A mão de Harry correu para segurar os fios lisos de Louis, agarrando-o entre os dedos e desfrutando da maciez. Sim, era isso que ela precisava todos esses dias: Louis em seus braços assim como ela estava nos dele.
O mais novo puxou a cintura de Harry para mais perto, colando seus corpos, enfim, e apertando sua gordurinha localizada com vontade. A cacheada gemeu em sua boca e apertou os seios contra o peitoral do outro. Ela queria sentir seu corpo todo tocando-o, nĂŁo queria que nenhuma parte estivesse sozinha.
As lĂnguas trabalhavam juntas, movendo-se com rapidez mas sem agressividade, explorando as sensaçÔes. A boca de Harry tinha gosto de vinho e chocolate e Louis nunca achou que a combinação pudesse ser tĂŁo boa âele geralmente nĂŁo Ă© fĂŁ de coisas doces.
âEu quero vocĂȘâ sussurrou Louis, com os lĂĄbios colados aos dela âEu quero muito vocĂȘ.
âSim...â foi tudo o que conseguiu dizer, antes de ser engolida em outro beijo arrebatador.
Louis puxou-a para seu colo, arrastando as mĂŁos para as coxas fartas e expostas. A pele macia sob seu toque o fazia enlouquecer; jĂĄ tocara mulheres que tinham acesso a hidratantes caros iguais aos de Harry, mas nenhuma pele se compararia Ă quela. Ela era quente e suave abaixo de seu palmo.
Harry estava montada sob o membro de Louis, podia sentir o volume esfregando sua calcinha. Ela agradeceu aos céus por ter escolhido uma camisola; estar sentada sobre um homem desses seria uma tortura de calças.
A boca de Louis se moveu para o pescoço, roçando o nariz na ĂĄrea cheirosa e pousando leves e delicados beijos por toda a pele branca âele nĂŁo queria causar nenhuma marca visĂvel, pelo menos nĂŁo ainda. E as mĂŁos inquietas nĂŁo se contentaram em apenas um toque superficial, escorregando para debaixo da vestimenta e segurando uma nĂĄdega com um palmo todo. Apertou-a, sentindo o almofadado.
Mais um gemido.
âSe vocĂȘ continuar suspirando assim na minha boca, eu nĂŁo vou querer apenas os seus beijosâ confessou Louis, olhando para os lĂĄbios inchados e totalmente avermelhados de Harry.
Harry precisou de um minuto para se estabilizar, respirando ofegante, ainda ciente da mĂŁo sob ela. Fechou os olhos e, com o resto da coragem que juntou, pegou a mĂŁo que estava em sua nuca e levou-a para seu peito direito. Louis nĂŁo demorou em cravar os dedos ao redor, dando um susto gostoso que fez Harry gemer.
âE-Eu tambĂ©m nĂŁo quero apenas os seus b-beijos, Louâ respondeu, pousando um selinho delicado nos lĂĄbios finos âE-Eu gosto quando vocĂȘ me toca, eu q-quero que vocĂȘ toque mais...
Sorrindo cafajeste, Louis esmagou ainda mais o peitinho âassistindo a deliciosa cara sofrega de Harryâ e perguntou sacana:
âĂ? E onde mais vocĂȘ quer que eu te toque?
Ele mergulhou a cabeça de volta no vão de seu pescoço, lambendo a região até o lóbulo da orelha, onde sussurrou:
âEu tenho permissĂŁo para te tocar em todos os lugares?
Harry soltou um suspiro, jogando a cabeça para trås.
âSim...
âAtĂ© com a minha boca?
Harry hesitou, fechando os olhos e engolindo em seco.
âPor favor, sim...
EntĂŁo Louis se levantou com a garota no colo, que se assustou e prendeu as pernas ao redor do tronco do outro. Louis a colocou deitada sobre o sofĂĄ, admirando a forma destruĂda e bagunçada que ela estava: as pernas abertas para si, revelando a calcinha de seda rosa, com uma alça da camisola caĂda e, por pouco, nĂŁo mostrando seu seio e os cabelos esparramados, com aquela cara de puta inocente que faria qualquer um perder as estribeiras. Harry Styles era a porra de uma perdição.
A mão de Louis não se demorou em abaixar o resto da alça, expondo um seio levemente farto, que jå estava com o bico eriçado. Louis passou o dedo por cima, sorrindo como isso fez a garota estremecer.
âSensĂvel aqui, Hazz?â perguntou, deitando sobre o corpo dela, com o rosto prĂłximo ao seu colo âVocĂȘ nĂŁo sabe a vontade que eu tenho de colocar minha boca aqui... Desde que eu vi eles pela primeira vez, quando nos conhecemos.
Reparem que Louis nĂŁo disse "quando vocĂȘ estava com meu pai", pois isso era um assunto proibido entre eles. Pelo menos, e principalmente, naquele momento.
As bochechas de Harry coraram. Ela nĂŁo estava acostumada com essa franqueza, ainda mais nesse sentido. A fazia sentir coisas estranhas nos lugares certos.
âV-VocĂȘ pode, L-Lou... Pode por a b-boâ ela nĂŁo finalizou a fala, corando ainda mais pelo embaraço.
Harry costumava ser uma espectadora nas noites de sexo com Andrew; ser a que participa, a que sente e a que quer estar ali era novidade para ela.
Louis, vendo seu constrangimento, não insistiu para que ela dissesse. Eles teriam tempo para aperfeiçoar os pedidos. Por isso, agora, ele tomaria todas as liberdades.
O garoto rodeu o mamilo com a lĂngua, circulando-o e provocando-o antes de chupĂĄ-lo para dentro da boca, ocasionando em um barulho forte que fez Harry arquear as costas do estofado. As mĂŁos delicadas dispararam para o cabelo inconscientemente, apertando as madeixas e puxando Louis para mais perto, querendo que ele a engolisse e sugasse com mais vontade.
E Louis deu isso a ela. A mĂŁo viajou para o outro seio, afastando o tecido da camisola, e buscando apalpar a carne com voracidade. Beliscou o mamilo e passou a unha em cima do biquinho, deleitando-se com cada gemido e contorcida que Harry dava.
âHum... Louâ gemeu, erguendo o quadril em busca de qualquer coisa. Ela nem sabia que estava tĂŁo necessitada atĂ© estar.
Ele soltou o peitinho em um estalo, deixando um fio de saliva ligando-os.
âSim, Hazz?â ele perguntou, olhando para ela com aqueles olhos atrevidos, que instigavam o seu pior.
âPor favor...â implorou, deslizando o pĂ© despido por todo o comprimento da coxa do mais novo.
âPor favor o quĂȘ, princesa? Como vou saber o que vocĂȘ quer se nĂŁo disser?â provocou, erguendo a camisola atĂ© que ela se encontrasse embolada em uma faixa no abdĂŽmen liso.
âVocĂȘ sabe o que eu quero, por favor... NĂŁo seja mal...
Louis riu soprado, distribuindo beijos pela barriga macia até chegar ao cós da calcinha. Ele admirou o belo tecido, envolto por aquela pele branca como porcelana, pensando em como o contraste da renda parecia combinar com seu corpo delicado.
Ele lambeu uma longa faixa por cima da calcinha, sentindo ela suspirar pesado e erguer o quadril para frente. Harry estava certa, Louis sabia o que ela queria, e sabia que ela estava tĂmida o suficiente para nĂŁo conseguir expor isso; mas ela demonstrava do jeito mais carente e nada sutil que estava esperando.
Sorrindo como um canalha, Louis mordeu a parte inferior da coxa, chupando o pedaço de pele para deixar marca. Lambeu outra longa faixa, observando o tecido ficar molhado.
âEu quero tanto te provar, princesaâ disse Louis e Harry estremeceu com o uso do apelido novamente âE eu vou te provar.
Sem dar tempo de mais nada ser dito, Louis afastou parte da calcinha para o lado, expondo aquela buceta molhada e completamente depilada. O pau deu uma fisgada dentro da calça e a boca salivou em resposta.
Ele mergulhou o rosto entre as pernas e chupou os pequenos låbios, fazendo as costas de Harry arquearem do sofå, soltando um grito tão agudo que até mesmo ela se surpreendeu.
Louis era um apreciador de bucetas; ele gostava de como elas eram, de sua textura, de seu gosto na lĂngua, de suas formas variadas, do quĂŁo quente e molhada elas eram, do quĂŁo cheirosas e convidativas elas poderiam ser. Ele sempre dedicou um Ăłtimo tempo em oral em todas as suas parceiras, porque ele gostava. Causava prazer sentĂ-las deslizando sobre sua boca e de como poderia fazer uma mulher enlouquecer apenas por dar essa atenção. Ele era experiente. Muito experiente.
A lĂngua explorava toda a xotinha, descendo atĂ© o perĂneo e voltando todo seu caminho atĂ© a testinha, onde pousava um beijo delicado, repetindo o processo de forma lenta, como se tivesse tempo. Seu prĂłximo alvo foi o clitĂłris, onde circulava e torturava com a ponta do mĂșsculo esponjoso, sendo agraciado âmais de uma vezâ com os gemidos manhosos e desesperados de Harry.
Ela se contorcia e rebolava em seu rosto; ela nĂŁo sabia pedir, mas sabia buscar o prĂłprio prazer.
âVocĂȘ Ă© uma delĂcia, Hazzâ confessou, sorrindo sob a bucetinha babada âQuero comer vocĂȘ atĂ© que vocĂȘ goze. Quero sentir seu sabor.
âE-Eu nĂŁo sabia q-que vocĂȘ era tĂŁo d-depravado, Louisâ disse ela, com o rosto corado e as pernas tremendo.
âAh, princesa, vocĂȘ nĂŁo sabe tantas coisas sobre mimâ ele respondeu, deixando um beijo na xotinha âMas vocĂȘ vai descobrir, vou garantir que sim.
Sem conseguir perguntar o que Louis queria dizer com isso, Harry gemeu ao sentir a lĂngua esquadrinhando-a novamente.
Ele era muito bom no que fazia, Harry precisava admitir, mas ela queria que ele fosse mais råpido, mais fundo, mais forte. Ela sabia que ele a estava torturando, mas estava começando a ficar impaciente. Nem jogar o quadril pra cima e rebolar em seu nariz funcionava para lhe dar esse toque.
Louis sorriu em meio ao ato, sabendo exatamente o que a outra queria. Ele segurou as mĂŁos dela e guiou-as para sei coro cabeludo, deixando que ela maltratasse suas madeixas e o pilotasse da forma que quisesse.
Harry apertou o rosto dele em sua buceta, afundando-o até que a barba da bochecha assasse sua virilha.
âAh, sim... SIM!â ela gemeu, torturando os fios de Louis quando este penetrou a lĂngua na cavidade molhada.
Louis a estava fodendo com a lĂngua e Harry nunca pensou que uma coisa pudesse ser tĂŁo gostosa. Claro que aquele mĂșsculo nĂŁo substituiria a profundidade de um pau, mas era igualmente prazeroso ter algo quente e molhado a invadindo e se mexendo dentro dela.
Ela caiu com as costas no estofado âsim, ainda estava com os quadris erguidosâ e soltou o cabelo de Louis para agarrar-se as almofadas ao seu redor. Voltando para a dominĂąncia, Louis prendeu a cintura dela contra o sofĂĄ com um braço, apertando-a como uma boneca de pano. Harry ofegou.
Ele dedicou-se a chupar o grelinho agora, arrastando a lĂngua com habilidade para cima e para baixo com uma rapidez nĂŁo exagerada âna medida certa, para falar a verdade. Vendo Harry se contorcer dentre duas pernas, ele pĂŽde ter certeza que fazia um trabalho admirĂĄvel.
A mĂŁo livre escorreu para os lĂĄbios babados. Os dedos ajudaram a lĂngua, massageando e rodando-os em cĂrculo. Deixou-os bem molhados para, entĂŁo, deslizĂĄ-los pelo perĂneo e encontrar o botĂŁozinho fechadinho âque Louis julgou ser virgem apenas pelo modo como ele piscou surpreso ao toque de seis dĂgitos.
Ele nĂŁo fez nada, apenas circulou a ĂĄrea, sentindo as pregas se contraĂrem esporadicamente.
âUm dia vou ter a honra de comer esse lugarzinho aqui?â perguntou Louis, com o maior dos sorrisos canalhas que Harry jĂĄ vira. Ela estremeceu quando um dedo ameaçou forçar-se para dentro.
âE-Eu nĂŁo... E-Eu nunca...â tentou dizer, vermelha e suada.
âEu sei, princesaâ depĂŽs Louis, cuspindo em cima da bucetinha e vendo a saliva escorrer por toda a extensĂŁo e parar nos dois dedos que incitavam o cuzinho âNĂŁo estou falando nada sobre agora, sĂł tenha em mente que eu quero vocĂȘ de todas as formas. Jeitos. Lugares...
Harry arfou, acenando positivamente com a cabeça. Ela não tinha ideia do que confirmava; se era porque havia entendido a fala de Louis, se concordava com ela ou se estava o dando liberdade para enfiar logo aqueles dois dedos e parasse de ser um maldito provocador.
Não foi preciso questionar, no entanto, Louis voltou a dar atenção a bucetinha, chupando-a em um ritmo ainda mais råpido que o anterior. Os dedos exploratórios deixaram de ser uma ameaça abstrata e passaram a ser concreta.
Primeiro foi um dedo, que forçou-se para dentro sem tanta dificuldade. Ele avançou atĂ© o final e Harry gemeu alto, arqueando os quadris novamente. A lĂngua ainda trabalhava rĂĄpido quando o segundo dedo se juntou, agora com mais oposição.
Harry se sentia na beira, os olhos em um borrĂŁo preto de tanta informação acontecendo. Agora alĂ©m de fodida por uma lĂngua ela era fodida por dedos. E nĂŁo no lugar que normalmente estava acostumada. Era apenas muito estĂmulo.
Louis permaneceu se dedicando em seu måximo, observando as reaçÔes e ouvindo os gemidos longos e interminåveis.
A respiração de Harry começou a se tornar pesada; o peito subia e descia em um ritmo que parecia lento âo peito inflava demais e murchava na mesma proporção. Ela sentiu um alvoroço no interior e o abdĂŽmen se contraiu; antes que percebesse ela estava tendo um orgasmo.
Harry nĂŁo sabia exatamente qual era a diferença de gozar e ter um orgasmo. Antes. Agora ela tinha muita ciĂȘncia.
O corpo inteiro dela tremia ao tempo que também relaxava devagar sob o sofå. O quadril, antes tenso, foi voltando a deitar.
Louis analisava ela, aos poucos recobrando a consciĂȘncia, perdido naquela confusĂŁo de cachos e lĂĄbios mordidos. Ele nĂŁo devia estar muito diferente; tinha certeza que seu cabelo nĂŁo devia estar dos melhores depois dos puxĂ”es de Harry e, muito provavelmente, tinha saliva e fluĂdos por todo o maxilar.
Quando a respiração começou a voltar ao normal, Harry se sentou de uma Ășnica vez e puxou a gola de Louis atĂ© que ambos colidiram os lĂĄbios. Ele tinha um gosto salgado na boca, mas isso nĂŁo importou nem um pouco; ela chupou a lĂngua avidamente como se necessitasse de algo maior.
âIsso... Eu nunca tinha sentido isso antesâ declarou, ofegante nos lĂĄbios alheios.
Louis abriu mais outro de seus sorriso canalhas.
âDe nada, entĂŁoâ ele disse, roubando um selinho âMas isso nĂŁo Ă© tudo o que eu vou fazer com vocĂȘ essa noite.
Ela também sorriu, roçando o nariz no dele carinhosamente.
âEu nĂŁo esperava que fosse.
Outro beijo. Dessa vez, selvagem, lascivo. Com uma necessidade infundada. Harry subiu em cima de Louis, montando nele como montaria em um cavalo, passando os braços envolta dele para puxå-lo para perto. Louis não foi menos esperto, agarrando a cintura esbelta com as mãos.
Harry rebolou sobre seu colo, arrastando a xotinha molhada, e com a calcinha afastada de lado, no membro completamente coberto do outro. Meu Deus, ela quase se esqueceu que Louis estava totalmente vestido ainda.
Descendo as mĂŁos pelo corpo jovem, Harry encontrou o cĂłs da calça de moletom e, sem hesitação, puxou para baixo junto da cueca. O pĂȘnis pesou para fora, batendo contra a barriga em um estalo oco.
A cacheada rompeu o beijo para olhar para baixo, para ver e admirar o que entraria nela. Louis era de um tamanho bom, talvez um pouco maior do que estava acostumada, mas indubitavelmente bom. A cabeça era gorda, vermelha e jĂĄ estava babada, com pequenos fluĂdos saindo da ponta. O comprimento era generoso, grosso como nunca vira, e recheado de veias salientes. Ela nunca pensou que um pau a podia deixar com ĂĄgua na boca, mas esse deixou.
âGosta do que vĂȘ, princesa?â provocou Louis, acariciando a pele nua de suas costas.
Harry corou, nĂŁo olhando diretamente nos olhos azuis.
Curiosa, levou a mão até o membro e pode sentir a dureza em sua mão. A quanto tempo ele ficou duro? Por que não falou nada?
Foi um toque singelo, apenas segurando e sentindo seu peso e textura. Louis soltou um gemido fraco; estava se segurando a muito tempo, podia dizer que estava quase sensĂvel.
Harry fechou a mão em seu torno, subindo e descendo lentamente, no mesmo ritmo torturante de quando Louis começou o oral nela. Exceto que não era uma vingança, ela somente não sabia o que fazer direito.
Notando sua relutĂąncia, Louis envolveu a mĂŁo dela com a sua e guiou-a do jeito que gostava. Do jeito que fazia quando estava sozinho.
âAssim, princesaâ explicou, apertando a mĂŁo em volta do pau e fazendo-a subir atĂ© a ponta, subindo o prepĂșcio, escondendo a cabeça, para descer e mostrando a cabeça novamente âAgora cospe um pouco.
Harry, ainda sem olhĂĄ-lo nos olhos, inclinou a cabeça brevemente, mirou e cuspiu em cima da cabecinha. Louis foi rĂĄpido em fazĂȘ-la juntar aquela saliva e espalhar por todo o comprimento.
âIsso, agora continue fazendoâ disse ele, soltando a mĂŁo dela e deixando que ela achasse sozinha o ritmo âMas nĂŁo precisa ser tĂŁo delicada, princesa, nĂŁo vai me machucar.
Acenando positivamente, Harry apertou a base entre os dedos, arrancando um arfar delicioso dos lĂĄbios finos, e fez exatamente como Louis a havia mostrado. A mĂŁo subindo e descendo por todo o membro, sentindo-o fisgar em sua palma toda vez que chegava perto demais da cabecinha.
Louis olhava para aquele rosto concentrado, mas não era o suficiente. Ele queria sua atenção. Ergueu a mão para tocar a bochecha, vendo ela se inclinar para o toque, e levantou sua face, fazendo-a olhar em seus olhos.
Quando o verde encontrou o azul, tudo ficou ainda mais excitante. Louis pareceu ficar ainda mais sensĂvel, chiando a cada nova investida da mĂŁo, enquanto olhava para ela de maneira jubilosa, desejando-a como nunca desejou outra mulher.
Ele reteve o punho de Harry, impedindo-a de continuar o que fazia.
âPreciso de outra coisaâ ele informou, apertando a mĂŁo que continuava na cintura, tentando a alertar âPreciso entrar em vocĂȘ.
Ela concordou com a cabeça, atÎnita com a intensidade daqueles olhos sob ela.
âAgora seria melhor se vocĂȘ falasse, Hazz. Sei que Ă© tĂmida, mas sĂł mexer a cabeça nĂŁo Ă© o suficienteâ pediu, afagando as costas de sua mĂŁo com o polegar.
âE-Eu tambĂ©m quero v-vocĂȘ dentro, Louâ ela disse, tendo conhecimento das bochechas ganhando cor âQuero vocĂȘ d-dentro de mim.
Harry se preparou pra sair de cima dele, pronta para assumir a posição submissa onde Louis vinha por cima e fazia do jeito que quisesse e preferisse.
âOnde vai, princesa?â questionou Louis, puxando-a bruscamente pela cintura, fazendo os corpos se colarem.
âD-Deitar, pra gente fazer sexoâ explicou ela, franzindo o cenho em confusĂŁo.
âNada disso, hoje vocĂȘ vai ficar por cimaâ ele aproximou o rosto do dela, sussurrando em seu ouvido âOnde vai cavalgar em buscar do seu prĂłprio prazer.
Ele se afastou a tempo de ver aquelas bochechas ganhando cor. Louis começou a achå-la cada vez mais bonita nesse tom.
âE nĂłs nĂŁo estamos fazendo sexo, estamos fazendo amor.
Harry abriu a boca em surpresa, olhando para Louis com aqueles olhos verdes brilhantes e cheios de expectativa. Ela se ajeitou sobre o colo e levantou o corpo vagamente, apenas para encaixar o membro grosso em sua entrada molhada.
âVai com calma, amor, no seu ritmoâ incentivou Louis, transmitindo um carinho singelo com o polegar na curvatura da cintura.
Ela o deu ouvidos, sentando lentamente e sentindo cada centĂmetro entrar dentro dela. Era uma dor desconcertante, como nada que ela jĂĄ tivesse sentido antes âAndrew tinha um comprimento generoso, mas nĂŁo igual ao filho.
NĂŁo era incĂŽmodo, contudo.
Harry deixou o corpo afundar em Louis, sentindo-o invadir e possuir cada centĂmetro dentro dela, ganhando espaço. Ela suspirava em seu ouvido, movendo-se devagar atĂ© que estivesse completamente sentada sobre suas pernas.
Louis vagou as mĂŁos para aquela bunda farta, apertando-a com a mesma vontade que ela se apertava em volta de seu pau. Era delicioso, sentir seu aperto quente e molhado âo aperto que ele desejou por semanasâ, como um pedaço do cĂ©u na terra.
âE-Eu vou ficar a-assim um pouquinho, t-tĂĄ bom?â questionou ela, achando-se cheia. Ela podia sentĂ-lo atĂ© a borda, ocupando-a como se a desestabilizasse.
âSimâ ele sussurrou âNo seu tempo, princesa.
Para distraĂ-la de todo o resto, Louis beijou sua bochecha e direcionou a atenção aos mamilos eriçados que estavam praticamente em sua cara. Harry estava tĂŁo empinada que era como se os oferecesse imediatamente.
Ele nĂŁo se demorou em tomar um com a boca, succionando o biquinho e mamando com a mesma vontade de antes. Harry soltou um suspiro ainda mais alto, levando as mĂŁos atĂ© o coro cabeludo e agarrando-se aos fios como se aquilo dependesse de seu equilĂbrio.
Louis sentiu ela levantar o quadril e sentar novamente, iniciando as reboladas sutis e, ainda assim, precisas. Ela nĂŁo era a mais experiente, Louis pode perceber, mas nĂŁo era a mais frĂgida das mulheres, quando se sentisse mais confortĂĄvel ela se soltaria e rebolaria como uma profissional.
Ele apertou as bandas em suas mĂŁos, incentivando-a a continuar, nĂŁo largando o peito por nada.
Harry estava na fase exploratĂłria; conhecendo-se e tentando entender o que aquela situação existia dela. Ela sempre fora muito passiva nas suas vezes com Andrew, era como se ela nĂŁo precisasse fazer nada realmente, e agora estar por cima parecia tĂŁo... Deliciosamente difĂcil.
E Harry continuou, atĂ© que as pernas doessem, os mĂșsculos das coxas ardessem e pequenas gotĂculas de suor estivessem formando na regiĂŁo da testa. Louis largou o bico em um estalo alto quando a garota conseguiu acelerar os movimentos. Ele abraçou sua cintura com força e fechou os olhos, inundado com tanto prazer.
âIsso...â gemeu, seu hĂĄlito quente soprando na regiĂŁo entre o meio dos seios dela âVocĂȘ tĂĄ conseguindo... TĂŁo gostoso. VocĂȘ Ă© tĂŁo gostosa.
Harry gemeu mais alto com as palavras. Motivada por elas, ela acelerou ainda mais, subindo e descendo, causando tremeliques nas pernas por tamanho esforço. Tå que ela fazia aulas de ioga, nada a prepararia para o que é sentar em um homem com vontade.
Louis percebeu seu cansaço. Aproveitou que segurava-a e rodou-os no sofå, deitando-a sob o estofado courino e ficando por cima dela. Nessa posição ela estava ainda mais linda; os cachos esparramados, o rosto de quem estava esgotada, mas ao mesmo tempo ansiosa por mais, os olhos verdes brilhantes e os låbios inchados e vermelhos. A atenção de Louis prendeu-se ali.
âUm dia eu vou por meu pau aquiâ ele sussurrou, acariciando a boca com o polegar e afundando apenas a ponta para dentro, sentindo a lĂngua rapidamente recebĂȘ-lo âE quero ver vocĂȘ engolir todinha a minha porra.
Frase terminada, ele penetrou-a de uma sĂł vez, colocando-se atĂ© o talo e arrebatando o mais alto grito dela atĂ© entĂŁo. Os estalos que se seguiram eram das estocadas que Louis iniciou; as peles se chocando como uma mĂșsica construĂda em nome do mais puro amor carnal. O amor proibido que ambos os jovens estavam construindo sob aquele sofĂĄ.
E, se nĂŁo havia amor, havia paixĂŁo. Louis a olhava com tanto desejo e carinho quanto um homem pode fazer por uma mulher. E Harry o olhava como se fosse o Ășnico homem na Terra âou o Ășnico homem que a fazia perder a noção de realidade.
AtraĂdos um pelo outro, beijar-se foi inevitĂĄvel. O corpo de Harry solavancava com cada nova estocada, mas ela esforçou-se para manter o ritmo da lĂngua do garoto sobre a dela.
âEu nĂŁo consigo mais me segurarâ confessou Louis, esbaforido, nos lĂĄbios dela âEu preciso gozar.
âNĂŁo goza dentroâ pediu Harry, levando a mĂŁo entre as pernas para tocar a prĂłpria intimidade.
Louis retirou-se de dentro e, assistindo-a se masturbar, ele a copiou. Desceu e subiu a mĂŁo pelo falo, acompanhando o movimento daquela mĂŁo delicada com os olhos âele nĂŁo podia negar que estava doido para chupĂĄ-la novamente, seja suja com a prĂłpria porra ou com seu lĂquido seminal.
O garoto apertou a mĂŁo envolta do pau, imitando o aperto inebriante que era aquela buceta molhada. Harry tambĂ©m urgiu o ritmo, sentindo-se tĂŁo mais perto do clĂmax quanto ele. Os peitinhos deleitosos entregavam o quĂŁo ofegante Ă© instĂĄvel ela estava.
De repente, com um gemido um pouco mais alto e gutural, Louis veio. Ele ainda estava acariciando-se quando os jatos de porra saĂram pela fenda e espalharam-se no corpo de Harry, sujando nĂŁo apenas sua pele maculada como a camisola embolada um pouco mais acima da cintura.
Harry sentiu as gotas quentes e pegajosas e abriu os olhos, vendo um Louis totalmente bagunçado, com a boca aberta em um gemido mudo, em cima de si, tendo o maior dos prazeres que um ser humano pode ter com outro.
Desesperada por seu prĂłprio orgasmo tambĂ©m, ela assistia Louis se recuperar quando levou a outra mĂŁo para expremer o biquinho do seio enquanto a outra ainda continuava trabalhando lĂĄ em baixo. Ela sabia que estava perto; podia ser tĂmida mas nĂŁo era santa âesse tipo de prazer ela jĂĄ havia sentido sozinha antes.
Louis abaixou-se para ajudĂĄ-la, removendo a mĂŁo que estava no seio para chupar como chupava antes. A bucetinha se contorceu em volta de nada e, finalmente, Harry gozou.
O corpo convulsionou fracamente antes de desabar cansado no sofĂĄ, ofegante e trĂȘmulo como nunca antes esteve. Ela sentia que havia sido levada ao limite, mas estava longe de estar saciada. Desejar Louis era algo que ela vinha reprimindo a muito tempo, nĂŁo poderia simplesmente se sentir satisfeita agora.
Abriu os olhos com a visĂŁo um pouco turva e olhou para baixo, vendo o pau ainda flĂĄcido do mais novo. Ela riu, sentindo-se a pervertida que nunca fora.
Louis lhe roubou um selinho antes de beijar seu queixo e cair o corpo sobre o dela.
âO que Ă© tĂŁo engraçado?â ele questionou, baixinho em seu ouvido.
âQue eu nĂŁo posso acreditar que fizemos issoâ confessou, abraçando o corpo de Louis com o amor que nunca abraçou o pai dele âE que eu quero mais.
Louis levantou-se o suficiente para olha-la nos olhos, surpreso e, um tanto, espantado. Ela riu ainda mais.
âNĂŁo agora, eu quis dizer...â explicou, quando se conteve em um sorriso genuĂno âEu quero vocĂȘ todos os dias, Lou. NĂŁo sĂł para isso, quero sua companhia, sua conversa, seus lĂĄbios, sua ris-
Louis a cortou com um beijo, breve mas nĂŁo tanto.
âEu tambĂ©m queroâ respondeu, olhando-a fundo nos olhos.
E então outro beijo. Eles não sabiam o que seria dessa relação de agora em diante, mas uma coisa era certa: eles não sentiam que o que faziam era errado, porque estarem juntos parecia certo.
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ainda consegui imaginar o calor do fogo que farĂamos, se a chama nĂŁo tivesse se apagado, ou se se quer tivesse existido. tu deixou em mim textos que nunca serĂŁo escritos, noites em claro juntos que nunca existirĂŁo, mĂșsicas que eu poderia ter te dedicado se ainda fĂŽssemos algo, mas nem tivemos tempo de ser, nem demos oportunidade de ser. acabamos antes do clĂmax, sem chance nenhuma pra qualquer que fosse o desfecho, sem saber se o amor seria maior do que o fato de vocĂȘ ser mais pra vida e eu mais pro coração. terminamos como uma frase interrompida antes da vĂrgula, que ainda caberia tanta histĂłria antes do ponto final. como um livro que deixa de ser escrito antes do fim e perde o rumo, o sentido, o sentir. o que poderĂamos ter sido se tivĂ©ssemos demorado um pouco mais as mĂŁos uma na outra? se o teu coração conseguisse enfim traduzir o que o meu falava entre gestos tortos e palavras nĂŁo ditas? qual amor nasceria do meu desejo constante de fixar morada no teu peito e do teu desejo de me querer e ter sem se importar com a cronometragem do tempo? lidar com o epĂlogo seria melhor do que conviver com todos os âe se?â que hoje preenchem teu espaço aqui dentro? eu queria te dizer tantas coisas, mas,
voarias
#voarias#pescmembros#pequenosescritores#lardepoetas#liberdadeliteraria#projetoversografando#carteldapoesia#arquivopoetico#projetoflorejo#buscandonovosares#quandoelasorriu
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ââŻâ đđđŠđ đ„đš đȘđźđ đȘđźđąđđ«đš (đ©đ-đđ«)
˶àȘ nota: se esse homem soubesse o quanto eu quero dar pra ele, me comia sĂł de pena.
˶àȘ sinopse: seu namorado estava ocupado, se preparando para interpretar um personagem no novo filme que iria estrear, mas vocĂȘ necessitava atenção, entĂŁo decidiu provocĂĄ-lo para obter o que queria, e acredite, ele te deu toda a atenção que almejava.
˶àȘ avisos: palavras de baixo calĂŁo, sexo explĂcito, sexo bruto, sexo sem camisinha (usem plmds), creampie, hipersensibilidade, squirt, dirty talk, size kink, fingering, edging, orgasm control, oral (ambos), hair pulling, dacryphilia, age gap.
đđ đđđ đđđđđ đđ đđđđđđđđđ, contendo flores desabrochando entre as colinas verdejantes, liberando seus aromas e as cores vĂvidas de suas pĂ©talas, junto aos pĂĄssaros que cantavam aqui e ali, numa melodia Ășnica e agradĂĄvel. O cenĂĄrio que antes estava cinzento e azulado pela estação anterior, estava sendo agraciado pelo calor que vinha gradualmente.
VocĂȘ estava na casa de seu namorado, Enzo.
JĂĄ namoravam hĂĄ trĂȘs anos, entĂŁo nĂŁo havia essa necessidade incessante de ficarem praticamente colados um ao outro a todo instante. Mas, vocĂȘ estava com saudades, e infelizmente nĂŁo sabia dizer isso de um jeito que nĂŁo soasse desesperada. NĂŁo queria parecer assim, nĂŁo queria que ficasse nĂtido seu desejo incessante em senti-lo novamente; sentir seu calor.
Ele estava um pouco ocupado, jĂĄ que desempenharia o papel do personagem Adam Carlsen, na adaptação do livro "A HipĂłtese do Amor". Inicialmente, o escolhido era o ator Adam Driver â que foi a principal inspiração para o personagem â, mas ele infelizmente estava com a agenda lotada. Tendo isso em vista, o prĂłprio ligou para Enzo e perguntou se ele tinha interesse no papel.
Apesar de estar receoso e com medo da rejeição daqueles que leram o livro, ele foi muito bem aceito pelos fĂŁs, que acharam uma boa substituição. JĂĄ que para muitos, Enzo era a versĂŁo latina de Adam, com alguns centĂmetros a menos de altura.
EntĂŁo, agora ele estava focado em ler o livro para compreender melhor seu personagem antes de sequer colocar as mĂŁos no roteiro.
Ficou passando na frente do mais velho o dia todo, fazendo alguma coisa provocante e usando uma saia bem curta. PorĂ©m, o uruguaio jĂĄ te conhecia como a palma da prĂłpria mĂŁo, entĂŁo ele sabia muito bem se controlar e resistir aos seus charmes â mesmo que por dentro estivesse numa Ăąnsia indescritĂvel.
Teve uma ideia genial de repente. Se essa ideia funcionasse, vocĂȘ jĂĄ poderia se preparar para ficar completamente dolorida. NĂŁo era algo que vocĂȘ nĂŁo gostaria, para falar a verdade.
Lembrou-se que trouxe uma lingerie nova, branca e de seda. O sutiĂŁ era extremamente confortĂĄvel, e a calcinha era presa por laços delicados nas laterais, em seu quadril. Era a primeira vez usando, e havia ficado ainda melhor do que vocĂȘ imaginava.
Saindo do banheiro, vocĂȘ foi atĂ© o quarto. Vendo-o sentado na cama, levemente reclinado no travesseiro, enquanto mantinha uma mĂŁo segurando o livro, e a outra estava descansando sobre a coxa. Atravessou o vasto cĂŽmodo, fingindo estar ignorando o mais velho, e foi atĂ© o closet, para pegar duas camisas dele, para decidir qual iria usar, como sempre fazia.
Voltou para o quarto com dois cabides, carregando as camisas e indo para a frente do enorme espelho que havia em frente a cama. Fingiu estar vendo qual estava melhor, com sua bunda virada para seu namorado, e estava quase perdendo as esperanças, quando olhou para baixo, ajeitando a barra da calcinha.
Imediatamente as mĂŁos dele foram para sua cintura, te puxando um pouco para trĂĄs, fazendo suas costas baterem contra aquele peitoral forte. Imediatamente um suspiro escapou de seus lĂĄbios.
â Era isso que vocĂȘ queria, nĂŁo Ă©, corĂĄzon? â ele disse num tom de voz rouco, mas cheio de tesĂŁo.
â C-Como assim?
â Ah, eu gosto muito quando vocĂȘ banca a desentendida... â ele sorriu malicioso, deslizando uma mĂŁo para seu sutiĂŁ, desfazendo o lacinho que havia na frente, e fazendo-o se abrir e deslizar por seus braços atĂ© cair no chĂŁo.
Seus mamilos enrijecidos estavam expostos, e ele levou essa mesma mĂŁo para um de seus seios, apertando com vigor. Aquela mĂŁo grande e quente massageava sua pele macia e sensĂvel.
â Eu...? â com aquele toque tĂŁo Ăntimo era difĂcil manter a compostura, ainda mais quando era feito por um homem que era o dobro do seu tamanho.
â Uhum⊠vocĂȘ mesma... â a outra mĂŁo que estava em sua cintura foi atĂ© seu ventre, deslizando para dentro de sua calcinha, fazendo vocĂȘ se arrepiar instantaneamente. â Ficou o dia todo me provocando, e eu tentei me controlar... â ele adicionou, se curvando levemente para poder lamber seu pescoço lentamente e sem pudor algum. â AĂ agora vocĂȘ passa rebolando essa bunda perfeita numa calcinha dessas, achando que eu nĂŁo vou reagir? Cuanta ingenuidadâŠ
VocĂȘ atĂ© poderia responder algo, mas estava ocupada demais gemendo pelos estĂmulos que ele estava te proporcionando. A mĂŁo que estava em sua calcinha, deslizou sutilmente por sua intimidade, sentindo como ele melava os prĂłprios dĂgitos em seu sexo.
Sentiu o mais velho sorrir contra seu pescoço ao arrancar essa reação.
â JĂĄ estĂĄ molhada assim, mi amor? â ele zombou, com aquele tom malicioso inconfundĂvel. â Eu nem comecei...
Os dedos dele se moviam de um jeito suave, sem te penetrar, somente te provocando enquanto ele subia e descia a mĂŁo vagarosamente por sua pele, melando ainda mais os dedos. Gemeu baixinho com tudo aquilo, era impossĂvel se controlar com ele falando assim, e ainda mais com aqueles toques tĂŁo quentes.
â Quer saber? Acho que vocĂȘ nĂŁo estĂĄ merecendo ainda â ele retirou as mĂŁos de vocĂȘ, e afastou a boca de seu pescoço.
Na mesma hora vocĂȘ se frustrou, e meio ofegante; talvez atĂ© mesmo corada falou:
â O-O que? P-Por que?
â SĂł garotas boas merecem receber prazer, meu amor â ele retirou a prĂłpria camisa, expondo o peitoral bronzeado e com alguns sinais de nascença. â E vocĂȘ foi bem malvadinha, o dia todoâŠ
Ele colocou as mĂŁos na prĂłpria nuca, andando suavemente de um lado para o outro e olhando para o teto.
â ÂżQuĂ© hago contigo? â parecia realmente que ele estava tentando pensar, mesmo que vocĂȘ jĂĄ soubesse que ele sabia o que faria. â JĂĄ sei!
O mais alto caminhou atĂ© vocĂȘ, ficando Ă sua frente e desabotoando a calça.
â VocĂȘ pode compensar toda essa provocação, e ser boazinha... â ele sorriu malicioso, abaixando a roupa junto com a cueca, exibindo aquela ereção nada modesta. â Ă sĂł fazer por merecer... â ele segurou seu queixo. â E, eu sei que vocĂȘ consegue, nĂŁo consegue, corĂĄzon?
VocĂȘ imediatamente ficou de joelhos no carpete macio, ficando de frente para ele. O pau do moreno era grande, e sua glande rosada estava melada com o prĂ© gozo, junto Ă algumas veias distribuĂdas por toda a extensĂŁo. Ele estava pulsando, aquilo era sĂł mais uma confirmação de que sua provocação havia surtido efeito.
Havia uma trilha de pelos que descia sutilmente por seu umbigo atĂ© sua virilha, mas nĂŁo era algo em excesso. Deixava o moreno atĂ© mesmo mais bonito, se Ă© que isso era possĂvel. Ele levou as mĂŁos atĂ© sua cabeça para poder te ajudar â seria ainda melhor quando ele fizesse aquele rabo de cavalo desleixado com aquela mĂŁo forte.
VocĂȘ segurou o pau do mais velho e lambeu lentamente, desde a base atĂ© a glande.
â La puta madre... â ele gemeu rouco, fechando os olhos e inclinando a cabeça para trĂĄs.
Aquilo te deixava excitada, e vocĂȘ sentia que estava tĂŁo ansiosa por aquilo, que se nĂŁo estivesse usando a calcinha ainda, provavelmente jĂĄ teria pingado no carpete. No inĂcio ele nĂŁo fez nada alĂ©m de segurar seus cabelos, atĂ© porque ele gostava de deixar vocĂȘ seguir seu prĂłprio ritmo; ir no seu prĂłprio tempo.
Abocanhou de vez o mais velho, fazendo-o gemer de surpresa pela forma como vocĂȘ usava sua lĂngua na glande sensĂvel. Ele nunca foi do tipo de poupar elogios, ou atĂ© mesmo gemidos. Quando ele estava gostando de algo, fazia questĂŁo de deixar isso bem claro â e no sexo nĂŁo era diferente.
â Isso, mi amor, isso mesmo... caralho... â ele puxava um pouco seus cabelos, mas nĂŁo era nada diferente do que vocĂȘ gostasse.
Tinha um pouco de dificuldade em engoli-lo completamente, jĂĄ que ele era grande, entĂŁo vocĂȘ masturbava o que nĂŁo cabia em sua boca. E, mesmo assim, se arriscava tentando fazer garganta profunda, o que ocasionalmente te fazia engasgar e lacrimejar levemente. Isso fazia ele rir, e nĂŁo era uma risada de quem achava engraçado, era uma risada perversa, de quem se divertia em saber do seu esforço e achar que vocĂȘ ficava adorĂĄvel tentando aguentar tudo aquilo.
â Acho que vocĂȘ jĂĄ fez o suficiente, corĂĄzon... atĂ© que vocĂȘ se provou mais boazinha do que eu imaginava... â enquanto vocĂȘ ainda estava de joelhos, ele levou uma mĂŁo atĂ© sua bochecha, acariciando levemente e observando que vocĂȘ estava um pouco ofegante. â Eres una buena chica... e agora estĂĄ na minha vez de retribuir.
VocĂȘ se levantou do chĂŁo, vendo como o latino imediatamente levou as mĂŁos atĂ© sua nuca, te puxando para selarem seus lĂĄbios. Foi um beijo mais necessitado, com gemidos vindo de ambos, e os estalos ecoando pelo quarto enquanto ele te puxava mais para perto e ia te guiando atĂ© a cama. Todas as vezes em que beijava o mais velho desse jeito, sentia que ele estava prestes a te devorar.
O moreno fez vocĂȘ se deitar, e vocĂȘ imediatamente sentiu os lençóis macios entrarem em contato com suas costas. Ele desceu os beijos para seu pescoço, lambendo e chupando a leve macia em pudor algum, vendo como vocĂȘ se arrepiava com aquele toque tĂŁo Ăntimo. E, em seguida, foi descendo para seu peito, podendo abocanhar um de seus seios, enquanto massageava o outro com a mĂŁo grande.
Aquilo era tĂŁo satisfatĂłrio que vocĂȘ nem tinha palavras para descrever. A forma como a lĂngua dele brincava com seus mamilos, e os lĂĄbios quentes acariciavam sua pele sensĂvel era surreal. Ele podia ficar horas e horas se deliciando com seus seios.
â E-Enzo... â gemeu o nome dele inconscientemente.
â NĂŁo vai me chamar de "amor"? â ele sussurrou contra sua pele, descendo beijos por seu ventre, atĂ© chegar em sua calcinha, onde ele beijou por cima do tecido fino, antes de desfazer os laços nas laterais. â Assim eu fico magoado...
Ele brincou, rindo ao retirar a peça Ăntima e ver o quĂŁo molhada vocĂȘ estava. Certamente era bem mais do que na hora em que ele havia colocado a mĂŁo. Vogrincic salivava somente ao observar sua situação, aquilo certamente era um banquete para ele.
â Puta que pariu... â ele lambeu o lĂĄbio inferior sutilmente, com o olhar fixo em seu sexo gotejante.
Levou a mão até sua intimidade e acariciou suavemente, antes de desferir um tapa. Não foi forte, mas não foi leve. Foi o suficiente para fazer seu corpo dar um sutil tranco para a frente.
â Ensopada... â ele sorriu malicioso, antes de sair da cama para ficar de joelhos no chĂŁo e ficar na altura ideal do que ele tanto almejava.
Ele foi segurar suas coxas e jogar suas pernas por cima dos ombros dele, para distribuir alguns beijinhos e alguns chupÔes na parte interior.
â Se vocĂȘ ousar fechar essas pernas, que seja ao redor da porra da minha cabeça... â praticamente rosnou antes de finalmente te abocanhar.
Ele costumava ficar te provocando na maioria das vezes, fosse lambendo seu clitóris ou até mesmo distribuindo beijinhos por cima de sua intimidade molhada. Entretanto, dessa vez ele estava tão focado em sentir seu sabor que nem pensou em "perder tempo" com tudo isso que viria antes.
Seu corpo arqueou imediatamente, na hora em que sentiu a lĂngua espessa do uruguaio invadir seu interior molhado e um gemido sĂŽfrego escapou por seus lĂĄbios. Ele sempre te devorava numa urgĂȘncia que era avassaladora, eram poucas as vezes em que ele era gentil fazendo oral. Sempre teve essa necessidade em provar vocĂȘ, em ver vocĂȘ se contorcendo na lĂngua dele.
â A-Amor! â vocĂȘ gemeu alto, agarrando os lençóis, e apertando.
Ele te chupava numa Ăąnsia inconfundĂvel. NinguĂ©m nunca havia te desejado tanto assim, nunca haviam se esforçado tanto para te proporcionar prazer como ele fazia. Seu namorado apertou suas coxas com volĂșpia, olhando para cima enquanto te chupava, fazendo vocĂȘ olhar para baixo e se deparar com aquele belo par de olhos tonalidade chocolate belga, que te fazem perder o juĂzo e jogar a cabeça para trĂĄs novamente.
O nariz avantajado do mais velho era esfregado sutilmente contra seu clitĂłris enquanto os lĂĄbios dele se moviam com destreza em sua buceta, e ele praticamente te fodia com a lĂngua. NĂŁo aguentou e acabou fechando suas pernas ao redor da cabeça dele, apertando com suas coxas por conta do estĂmulo.
â E-Eu vou... porra! â agarrou os cabelos dele imediatamente, sentindo como os fios macios deslizam por seus dedos.
Imediatamente ele parou e afastou sutilmente o rosto de sua buceta, te fazendo olhar para ele incrédula. Estava ofegante, e ele estava com os låbios molhados por sua excitação.
â SĂł vai quando eu deixar â ele sorriu, totalmente confiante e poderoso.
â Amor, nĂŁo faz isso comigo â apoiou seu peso em seus ombros, erguendo um pouco o corpo para olhar para ele.
Ele parecia não ouvir, deslizando o dedo anelar e médio para seu interior.
â Olha como desliza fĂĄcil, mi amor... olha sĂł â ele retirou os dedos de seu interior quente e apertado, levando atĂ© a sua boca. â Sente...
VocĂȘ imediatamente lambeu e chupou os dedos grossos do mais velho, sentindo o prĂłprio gosto enquanto ele sorria sem mostrar os dentes. O uruguaio levou os mesmos dedos atĂ© sua buceta novamente, penetrando lentamente e observando sua reação. Ă, um homem com aquelas mĂŁos causava um belo estrago toda vez que te tocava.
â Ainda estou decidindo se vocĂȘ pode gozar ou nĂŁo... â ele disse, indo com os dedos atĂ© o final, curvados levemente para cima, a fim de encontrar o ponto exato. â Mas, isso cabe a mim, ouviu bem? â ele moveu os dedos um pouco mais rĂĄpido, fazendo a palma da mĂŁo bater contra seu clitĂłris, fazendo suas pernas tremerem. â Enquanto eu nĂŁo disser que vocĂȘ pode, vocĂȘ nĂŁo ouse, entendeu?
VocĂȘ assentiu com a cabeça com dificuldade.
â Ătimo.
O moreno começou a mover os dedos num ritmo um pouco mais råpido, fazendo com que a palma dele batesse contra seu clitóris diversas vezes, te fazendo tremer com esse toque brusco. Apesar de que em alguns momentos ele acabava mudando o ritmo, fazendo devagar, bem lento, quase como se estivesse te acariciando.
Aquilo era de propĂłsito, somente para que vocĂȘ chegasse bem perto de gozar, e ele entĂŁo fizesse toda aquela adrenalina diminuir. Seu coração estava acelerado, assim como sua respiração, que estava completamente afoita â e ele estava adorando se deliciar com as reaçÔes que arrancava de vocĂȘ.
Agora ele havia aproveitado para completar essa "tortura", levando a boca até seu clitóris e chupando com vontade. Seus quadris jå estavam tremendo, o orgasmo estava se aproximando e ele notava isso.
â E-Enzo! E-Eu nĂŁo consigo! â gemia desesperadamente, lacrimejando por conta da sensibilidade, que estava em nĂveis absurdos agora.
â Aguenta, sim! VocĂȘ Ă© minha boa garota, lembra, corĂĄzon?
Ele disse, dando beijinhos em seu clitĂłris e diminuindo o ritmo, levando aquele ĂĄpice para longe novamente. JĂĄ era a quarta vez que ele fazia isso? Provavelmente, vocĂȘ nem contava mais, sĂł estava ocupada em senti-lo.
Aquilo se repetiu por mais algum tempo, e vocĂȘ fazia de tudo para segurar seu orgasmo, mesmo que ele fizesse de tudo para vocĂȘ gozar, mas como nĂŁo tinha a permissĂŁo dele, de nada adiantava. Ele sentia como seu interior apertava os dedos dele diversas vezes, a cada movimento de vai e vem em que ele atingia o ponto especĂfico; o que te fazia perder o juĂzo.
â Goza pra mim.
Ele praticamente rosnou contra seu clitĂłris, movimentando os dedos num ritmo feroz, e te chupando vorazmente, fazendo vocĂȘ agradecer diversas vezes, no tom de voz mais manhoso possĂvel, para que entĂŁo, finalmente gozasse.
Seu ĂĄpice te atingiu com tudo, e vocĂȘ praticamente gritou, agarrando os cabelos dele enquanto seus quadris tremiam, assim como suas pernas. E, vocĂȘ se desmanchava nos dedos dele, feliz como nunca e orgulhosa de si mesma por ter conseguido segurar por tanto tempo.
O mais velho ainda te chupou mais um pouco, te "limpando" e fazendo suas pernas terem pequenos espasmos.
â Viu? â ele se levantou. â Eres muy obediente cuando quieres â sorriu para vocĂȘ, maliciosamente. â Agora vai para lĂĄ e fica de quatro.
Ele apontou para uma das extremidades da cama. Apesar de vocĂȘ estar um pouco fraca por conta do orgasmo que acabou de te atingir, vocĂȘ engatinhou entre os lençóis macios e ficou onde ele havia mandado. Era bem de frente para o espelho, onde tudo aquilo havia começado.
Seu namorado foi para cima da cama tambĂ©m, indo atĂ© vocĂȘ. Ele se inclinou levemente, distribuindo beijinhos por suas costas, que faziam uma trilha atĂ© sua bunda, onde ele beijou a nĂĄdega esquerda.
â Mia⊠solo mia⊠â ele disse num tom tĂŁo Ășnico, o tom de quando estava com tesĂŁo e vocĂȘ amava ouvir.
â SĂł sua... â disse, manhosa.
Ele depositou outro beijo, dessa vez em sua nĂĄdega direita.
â Gostosa pra caralho... â o tom grave e rouco da voz dele te causava arrepios, sĂł nĂŁo mais do que o tapa que ele deferiu Ă sua bunda, te fazendo gemer de surpresa.
E, em seguida, mais um tapa. Porém, do lado oposto.
O moreno se ajeitou atrĂĄs de vocĂȘ, no meio de suas pernas, observando o quĂŁo molhada vocĂȘ ainda estava. Estava praticamente pingando, e ele poderia ficar admirando aquilo o dia todo.
Ele segurou o prĂłprio pau, levando atĂ© sua entrada, mas sem penetrar, somente deslizando e se melando com sua prĂłpria excitação. Merda, aquele homem adorava provocar, quem via aquele sorriso amigĂĄvel nĂŁo seria capaz de imaginar a fera que ele era entre quatro paredes â ou em qualquer outro lugar.
â A-Amor, p-por favor... â choramingou.
â Com vocĂȘ implorando assim... porra... â ele começou a te penetrar lentamente, fazendo com que cada centĂmetro deslizasse para seu interior apertado.
VocĂȘ sentiu que estava lacrimejando novamente e gemia baixinho, sentindo-o. NĂŁo estava lacrimejando de dor, mas sim de sensibilidade, algo que vocĂȘ gostava muito por sinal. O uruguaio gemeu de satisfação quando viu que havia penetrado tudo, foi lento de inĂcio para nĂŁo acabar te machucando.
As mĂŁos fortes do mais velho foram atĂ© sua cintura, segurando e apertando com as pontas dos dedos, começando a fazer os movimentos de vai e vem, com o quadril. VocĂȘ revirou os olhos e gemeu de satisfação com o ritmo. NĂŁo era lento e nem tĂŁo rĂĄpido, era completamente ideal.
â Puta merda... que bucetinha, hm? Parece que foi feita pro meu pau â por que tudo que ele falava soava extremamente sensual?
Ele mudou o ritmo dos quadris, sendo um pouco mais bruto do que antes, aumentando o ritmo gradativamente. Sua lubrificação fazia-o deslizar melhor em seu interior apertado e atingir o ponto exato para te fazer revirar os olhos e abaixar levemente a cabeça, com seu rosto indo de encontro ao travesseiro.
â Nada disso, corĂĄzon, nada disso... â ele segurou seu maxilar, erguendo seu rosto novamente e te fazendo olhar pra frente. â Olha bem pra esse espelho... â ele segurou seu cabelo num rabo de cavalo enquanto continuava movendo os quadris. â Olha como eu te fodoâŠ
VocĂȘ olhava para o espelho, vendo como a mĂŁo grande de seu namorado estava em seu cabelo, puxando naquele rabo de cavalo, e como ele mantinha a outra mĂŁo em sua cintura para estabilizar. Ele tinha um pouco de suor na testa, e alguns fios de seus cabelos macios estavam grudados nela, alĂ©m deles estarem bagunçados; jĂĄ que vocĂȘ estava puxando-os hĂĄ minutos atrĂĄs.
Ele tambĂ©m olhava para o espelho, fazendo contato visual com vocĂȘ atravĂ©s de lĂĄ. Ver aqueles olhos castanhos exalando o mais puro prazer que ele sentia enquanto os lĂĄbios estavam entreabertos era incrĂvel. SĂł nĂŁo era mais do que os gemidos simplesmente profanos que saĂam deles.
â E-Eu posso cavalgar em vocĂȘ? â pediu, durante o momento.
Ele ficou surpreso, e uma risada de satisfação foi ouvida.
â Acha que aguenta, corĂĄzon?
â Uhum... â confirmou timidamente, fazendo-o sair de dentro de vocĂȘ e se sentar na cama.
VocĂȘ se virou para o mesmo, e o viu dando tapinhas nas prĂłprias coxas, te chamando.
â Vem cavalgar em mim, hm? â o tom de voz era tĂŁo promĂscuo, que sĂł de ouvi-lo falando, vocĂȘ jĂĄ era capaz de imaginar as maiores atrocidades possĂveis.
Engatinhou atĂ© ele e sentou-se em seu colo, obtendo apoio nos joelhos para terem o encaixe perfeito mais uma vez. Passou as mĂŁos ao redor do pescoço do mais velho, o puxando para beijar aqueles lĂĄbios macios mais uma vez. Um beijo afoito e que fazia vocĂȘs gemerem contra os lĂĄbios um do outro. NĂŁo sĂł pelo beijo, como tambĂ©m pelos movimentos que vocĂȘ estava fazendo.
Seus quadris subiam e desciam, e o som de sua bunda indo de encontro ao colo dele certamente era algo que gostaria de ouvir o dia todo. Uma mão grande do mais velho foi até sua bunda, apertando e te dando um certo apoio, enquanto a outra estava em sua cintura, apertando.
â Sou todo seu, minha princesa... â ele mordeu levemente seu lĂĄbio inferior. â Todo seu...
Ele conseguia soar ainda mais promĂscuo sussurrando.
VocĂȘ gemia loucamente, se deliciando mais a cada vez que subia e descia, e o mais velho gemia sem pudor algum, olhando para vocĂȘ. Em algum momento, acabou levando uma de suas mĂŁos atĂ© a bochecha dele, deslizando um pouco para os lĂĄbios, e aquele olhar entregue estava fixo ao seu, enquanto ele beijava a ponta de seus dedos como um mero devoto adorando sua deusa.
Aumentou um pouco o ritmo, indo com um pouco mais de força, e um pouco mais rĂĄpido. Ele sentia novamente que seu orgasmo estava prĂłximo, pela forma como vocĂȘ estava contraindo sua buceta. Como o bom namorado que era, levou uma mĂŁo atĂ© seu sexo encharcado, deslizando por seu clitĂłris e estimulando com movimentos circulares.
â Caralho, e-eu vou gozar.... Enzo, eu vou... â dizia com dificuldade, revirando os olhos e sentindo algumas lĂĄgrimas escorrerem por suas bochechas.
Aquilo eram certamente lĂĄgrimas do mais puro ĂȘxtase.
â Goza no meu pau, mi amor â ele confirmou, te estimulando mais.
Em poucos segundos, obteve seu segundo ĂĄpice daquela tarde, que veio acompanhado de um incrĂvel squirt. Gritou de prazer, sentindo melar o pau do mais alto com isso, e tambĂ©m molhar o abdĂŽmen dele. Suas pernas tremeram e seu coração estava acelerado enquanto sua respiração estava descompassada e vocĂȘ apoiava suas mĂŁos nos ombros dele.
â Caralho, mi vida... que espetĂĄculo, puta que pariu... â ele levou a mĂŁo atĂ© o abdĂŽmen, molhando a ponta dos dedos com sua satisfação e levando atĂ© os lĂĄbios.
â Sua vez agora... â vocĂȘ sorriu, ofegante, olhando para ele.
Ele sorriu na mesma hora, entendendo o recado. Se tinha uma coisa que vocĂȘs dois gostavam muito era de gozar dentro. Isso sempre foi algo extremamente consensual e muito bem conversado desde o inĂcio do namoro. Tinha seus mĂ©todos contraceptivos em dia, e ele evitava fazer isso em dias de perĂodo fĂ©rtil.
Vogrincic te segurou, e virou vocĂȘs dois na cama, ficando por cima enquanto segurava sua perna e colocava no ombro dele. Ele beijou seu tornozelo delicadamente antes de finalmente te penetrar mais uma vez. VocĂȘ se encontrava extremamente sensĂvel, mas gostava muito da sensação, mesmo que jĂĄ estivesse satisfeita.
â Eu sou viciado nessa buceta, puta que pariu... â ele movia os quadris para frente e para trĂĄs num ritmo bruto.
Olhava bem para seu rosto, e vocĂȘ olhava para o dele. Contato visual era importante, e acima de tudo sensual. Seus olhos brilhavam em puro prazer, e suas pupilas ainda estavam um pouco dilatadas, desfrutando do ĂȘxtase enquanto seus lĂĄbios estavam entreabertos, e gemidos manhosos saĂam deles.
A cada movimento bruto dos quadris, vocĂȘ sentia alguns pelos dele encostando em sua pele sensĂvel, e hiper-estimulada. Os cabelos castanhos dele caĂdos pelo rosto o deixavam ainda mais sexy; ver aquele homem em cima de vocĂȘ era uma perdição.
Uma bela perdição.
â Goza dentro de mim, amor... â pediu manhosa, do jeitinho mais sujo que pĂŽde, quando ele levou uma mĂŁo atĂ© sua bochecha, e vocĂȘ aproveitou para chupar o polegar do mais velho, olhando para ele. â Goza, hm?
VocĂȘ contraia sua buceta diversas vezes.
â Eu tĂŽ gozando- ugh! La puta madre!
Ele fechou os olhos e jogou a cabeça para trĂĄs, gemendo sem pudor algum enquanto te penetrava profundamente. O pomo de AdĂŁo dele subia e descia, com a respiração descompassada e vocĂȘ sentia ele te preenchendo devidamente.
Ainda se recuperando do orgasmo, o uruguaio saiu de dentro de vocĂȘ, fazendo vocĂȘs dois olharem para como escorria sutilmente.
â Que delĂcia â vocĂȘ disse, sorrindo para ele.
Ele, por sua vez, sorriu de volta, mostrando aqueles dentes fofos que faziam o sorriso dele ser tĂŁo puro e genuĂno. O moreno se deitou na cama e te puxou para que vocĂȘ se deitasse em cima dele.
Estavam suados, e vocĂȘ estava completamente destruĂda depois disso. Mas, sempre valia a pena. Tudo com Enzo valia a pena, porque vocĂȘ era a namorada que ele amava atĂ© a morte, e seria grato ao universo pelo dia em que te conheceu.
â VocĂȘ estĂĄ bem? Passei do ponto em algum momento? â ele segurou sua mĂŁo, entrelaçando na dele casualmente.
â NĂŁo, nĂŁo! Foi perfeito! Perfeito! â vocĂȘ escondeu o rosto na curva do pescoço dele, enquanto ria contente.
â Te dei o que vocĂȘ queria?
â Porra... atĂ© mais! â sua sinceridade o fez ficar corado.
â Eu Ă s vezes falo do seu jeitinho de me provocar... mas, eu te amo, sabia? ïżœïżœïżœ ele te olhava com tanta ternura, vocĂȘ podia afirmar que aquilo era amor verdadeiro, podia sentir.
â Yo tambiĂ©n te amo â vocĂȘ se inclinou um pouco para frente e deixou um selinho nos lĂĄbios do mais velho, tentando falar em espanhol. â ÂĄMucho mucho mucho!
Depositou vårios beijinhos no rosto de Vogrincic enquanto ele te abraçava e sorria. Gostava muito de sentir o calor do corpo dele desse jeito, principalmente depois de algo tão intenso quanto essa foda havia sido.
SĂł estava toda dolorida agora, mas isso era um mero detalhe.
[...]
đđđđ đđ đđđđđ: morceguinhas, se estiverem cansadas depois dessa foda, eu trouxe o Samuel do sushi, e pra quem nĂŁo gosta de sushi tem yakisoba tambĂ©m, um beijinho e atĂ© a prĂłxima đ
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đ àŽ àŁȘÖž â swann arlaud headcannons â âž. â·
â â â â â â âł sfw + nsfw.
[â°] Paris se torna a sua segunda casa, nĂŁo tem como. No começo, Ă© um encanto pros olhos, Ă© a cidade das luzes, do amor, mas depois vocĂȘ fala nossa nem Ă© grandes coisas assim, que cheiro ruim, que pessoas chatas, e ele fica putinho que vocĂȘ nĂŁo estĂĄ mais apaixonada pelo aesthetics dele. O mais engraçado Ă© que mesmo morando nem tĂŁo longe assim do maior ponto turĂstico da cidade, vocĂȘs nunca foram na torre eiffel. DĂĄ na semana de voltar pro Brasil que resolvem visitar tudo que nĂŁo visitaram, um jantarzinho superfaturado no Le Jules Verne, depois ficar apreciando a vista no deck. Ele envolve a sua cintura, deixa um beijo no seu pescoço, vocĂȘ vai sentir falta daqui, bijou;
[â°] Mas a verdade Ă© que quando vocĂȘs voltam pro Brasil, Ă© ele que se esquece que um dia foi francĂȘs. Se adapta melhor do que vocĂȘ esperava, estava a viagem inteira ouvindo podcast de professor de pt br enquanto vocĂȘ dormia, e chega falando no sotaque mais fofo trouxe ela sĂŁ e salva quando aperta a mĂŁo do seu pai. SĂł fale com ele em pt br daqui pra frente, jĂĄ vai tirar o cpf dele e virar um mineirinho que come pĂŁo de queijo com cafĂ© quente antes do sol esfriar. O francĂȘs vira a lĂngua de comunicação secreta entre vocĂȘs, cochichando pra explicar direito as fofocas pra ele compreender e ficar chocado passado;
[â°] E por falar em francĂȘs, se vocĂȘ estiver trabalhando na sua fluĂȘncia, no começo ele prefere que vocĂȘ busque um professor mesmo, ah, eu nĂŁo sei ensinar, nĂŁo, ele faz manha, nega. Mas depois te ajuda a fazer os exercĂcios, todo paciente. Coloca os Ăłculos redondinhos e fica com uma gramĂĄtica na mĂŁo te cobrando um ditado. Mas sempre foge do assunto dos textos do livro, quer aprender uma palavra feia, quer?, te ensina tudo que nĂŁo se deve dizer no dia a dia pras pessoas e, claro, seu vocabulĂĄrio pra sexo Ă© o mais abundante;
[â°] Por mais que adore o Brasil e a sua lĂngua e cultura, nĂŁo abre mĂŁo de uma dirty talk em francĂȘs. Na verdade, se pega conversando em francĂȘs contigo mesmo sem perceber, embora vocĂȘ, por vezes, atĂ© responda em portuguĂȘs. E Ă© sexy, sem dĂșvida, como o tom de voz dele Ă© mais rouco, sedutor, na lĂngua materna. VocĂȘ sabe que ele estĂĄ dizendo a coisa mais suja do mundo, mas a entonação francesa deixa tudo como se fosse um elogio, sem falar no sorrisinho de bom moço que ele ostenta;
[â°] Grande apreciador da cultura brasileira â de tudo no Brasil, na verdade. Se te vĂȘ com sĂndrome de vira-lata, Ă© o primeiro a te fazer questionar. Adora os clĂĄssicos regionalistas, de Jorge Amado, JosĂ© de Alencar, GuimarĂŁes Rosa, porque o faz imergir nessa fantasia brasileira tĂŁo diferente do que ele tĂĄ acostumado; decora algumas frases de cor de Gabriela, Cravo e Canela e recita pra ti â O amor nĂŁo se prova, nem se mede. Ă como Gabriela. Existe, isso basta. Mas tambĂ©m aprecia outros momentos da nossa literatura. Leitor assĂduo de livros de poesia modernistaâïž
[â°] Na mĂșsica, vai se apaixonar na primeira nota se vocĂȘ colocar eu amo vocĂȘ do tim maia pra tocar. Quando aprende a letra, canta olhando nos seus olhos eu amo vocĂȘ, menina, eu amo vocĂȘ. Mas, no geral, nĂŁo vai ter um ritmo br que ele nĂŁo aprecie. Ă daqueles que vai dar maior palestrinha em gente chata que gosta de menosprezar a mĂșsica atual pra dizer que nĂŁo se faz talento como antigamente;
[â°] Ă um Homem que dança, mesmo que nĂŁo seja o maior pĂ© de valsa (a gnt jĂĄ viu ele todo desengonçado fazendo caras e bocas no after do oscar). Jamais vai ser aquele cara chato que sĂł fica no cantinho com um copo na mĂŁo te pedindo pra ir embora. Nas reuniĂ”es de famĂlia, se vocĂȘ descuidar, ele vai estar dançando forrĂł atĂ© com as suas vizinhas viĂșvas;
[â°] Apesar de Homem, Ă© pĂ©ssimo para trabalhos braçais e derivados. Precisa de ajuda pra montar aquela sua cĂŽmoda que comprou pela internet? NĂŁo chama ele, mas se chamou, ele vai. Fica meia hora sentado com o manual nas mĂŁos, ajustando os Ăłculos no nariz e relendo em voz alta os comandos e, se bobear, vĂŁo ficar o dia inteiro assim. Mas no final dĂĄ tudo certo â mesmo que sobre um ou dois parafusos quando claramente nĂŁo era pra sobrar;
[â°] Tio do zap de vez em quando. Gosta de mandar ĂĄudio dizendo que tĂĄ com saudades, falando coisas bonitinhas em francĂȘs. VocĂȘ mandou uma figurinha de meme pra ele, e agora criou um monstro porque ele sĂł sabe se comunicar com essa figurinha, mesmo que nĂŁo faça sentido nenhum no contexto da conversa;
[â°] Seu parceiro de passeata polĂtica e palestras. Literalmente jĂĄ tiveram um encontro depois de uma manifestação. Ele aprende umas militĂąncias contigo e passa a palavra pra frente, militando em cima de todo mundo. Imagina ele te fodendo enquanto vocĂȘ usa aquela camisa do che guevara dele MEU SONHO DE CONSUMO;
[â°] Grande apreciador se ficar em casa sem roupa. No mĂĄximo, sĂł um calção e pantufas, e te encoraja a ficar com o mĂnimo tambĂ©m. Meu deus, que sorte a minha, murmura, todo sorridente, vendo vocĂȘ passar nua pela sala, feito bobo. E o melhor Ă© que, embora com a nudez, a intimidade entre vocĂȘs Ă© tamanha que nunca leva ao sexo. Tomam banho junto, leem livros juntos, assistem tv com a mĂŁo dele dentro da sua blusa, massageando o seu seio, e Ă© sĂł reconfortante. Cotidiano;
[â°] A linguagem do amor dele varia conforme o que vocĂȘ necessita. Se estĂĄ mais manhosa, carente, ele vai ser mais do toque fĂsico, de nĂŁo querer sair de pertinho. Mas se estiver mais distante, mais na irritação do ânĂŁo me toqueâ, ele vai ser mais dos atos de serviços, de querer ser prestativo, te mostrar que se importa atravĂ©s dos gestos, de te lembrar de nĂŁo esquecer dos compromissos, de te esperar em casa com um jantarzinho pronto mesmo que tenha que penar na cozinha sozinho. Agora, as palavras de afirmação nunca deixam de estar presente. Se tem uma coisa que ele mais gosta de fazer Ă© deixar bem claro que te ama;
[â°] A sua opiniĂŁo conta muito pra ele. Costuma compartilhar os roteiros que recebe pra que vocĂȘ dĂȘ uma olhada tambĂ©m. Quando estĂĄ trabalho na direção de algum projeto, te leva nas gravaçÔes pra vocĂȘ ver ele dirigindo. Te deixa operar a cĂąmera e tudo. Amor, quer que eu corte o cabelo?, te pergunta antes de cogitar ir no barbeiro, Ă© que vocĂȘ gosta de ter algo pra puxar quando eu tĂŽ te fodendo, nĂ©? A mesma coisa com a barba, principalmente depois que vocĂȘ ficou tristinha porque ele raspou o bigode de puto, perdĂŁo, mon ange, perdĂŁo, je suis dĂ©solĂ©!
[â°] Diz que nĂŁo, mas adora quando vocĂȘ assiste os filmes dele. Fica igual um pimentĂŁo se vocĂȘ elogia o talento ou a aparĂȘncia. Daqueles que derrete com elogios, que esconde o rosto, ou morde o seu ombro pra vocĂȘ âpararâ. Fique com ciĂșmes das cenas romĂąnticas dele, e ele vai nas nuvens. Em contrapartida, nĂŁo sente ciĂșmes nenhum de ti, Ă© confiante de um jeito que o torna cinquenta vezes mais charmoso;
[â°] VocĂȘ Ă© a rainha dele, literalmente. Ele diz isso pra quem quiser ouvir. Ă a sua vontade que vai prevalecer no final, por mais que discutam, ele sempre Ă© o primeiro a abrir mĂŁo. Definitivamente, alguĂ©m que diz âgrande amorâ e âalma gĂȘmeaâ pra se referir Ă parceira. No entanto, te dĂĄ um apelidinho em francĂȘs pra implicar quando vocĂȘ tĂĄ mandona ou estressadinha. Cura seu estresse com um abraço por trĂĄs, um cheiro no pescoço, a voz mansinha dizendo ah, nĂŁo faz assim, meu amor...
[â°] A gente jĂĄ viu o jeito orgulhoso que ele olhou pra Sandra no oscar nĂ©? Os mesmos olhinhos cheios, brilhando, acompanhados de um sorrisinho em linha, sem mostrar os dentes, toda vez que falam sobre vocĂȘ, ou que estĂĄ te observando. Ao ponto das pessoas comentarem ele te olha com um olhar apaixonado. E fica vermelho, Ă© timidozinho quando estĂĄ na frente dos outros, fica bobo quando se trata de vocĂȘ;
[â°] E esse tratamento rainha Ă© usado na cama tambĂ©m, claro. Ele Ă© do tipo que âadoraâ, no sentido de cultuar mesmo. VocĂȘ Ă© a maior referĂȘncia feminina na vida dele agora, o seu corpo Ă© um altar, Ă© sagrado, ele Ă© um mero vassalo. NĂŁo se cansa de dizer o quanto Ă© perfeita aos olhos dele, atĂ© nas coisas em que vocĂȘ tem insegurança. Sabe de cada pintinha que vocĂȘ tem na pele, cada marquinha. VocĂȘ senta no colo dele depois de um dia cheio, e ele tira os seus brincos, os seus sapatos, te pergunta como foi o dia. Se quiser, vai massagear seus pĂ©s enquanto beija a pele, sorrindo ainda;
[â°] Uma energia de subzinho que meu deus... Ă um grande preguiçoso, na verdade. Gosta de deixar as rĂ©deas na sua mĂŁo, que vocĂȘ esteja por cima, que vocĂȘ diga o que quer e dite o ritmo, porĂ©m, porque gosta de agradar, pode brincar direitinho com as suas fantasias, realizando cada uma. Ama quando vocĂȘ pega no cabelo dele, quando senta na cara dele. O maior amante de oral do mundo, realmente ficaria horas com a boca entre as suas pernas, atĂ© a mandĂbula ficar dormente;
[â°] E nĂŁo Ă© que seja, de fato, total submisso, Ă© que acha graça no jeito que vocĂȘ quer mandar nele e depois fica toda bobinha. EntĂŁo, vai continuar aceitando de submeter pra te assistir assim o mĂĄximo que puder. Ă alguĂ©m que demonstra dominĂąncia como se nĂŁo fosse nada, dando um tapinha tĂŁo levinho na sua bochecha, na bunda, sĂł pra implicar, chamando de putinha, petit salope, enquanto sorri, feito nĂŁo tivesse feito nada. Que te puxa pra um beijo com a mĂŁo no seu pescoço ou na sua mandĂbula, mesmo que pra um selinho cotidiano;
[â°] Nem liga tanto assim pra penetração, vocĂȘs costumam transar mais em outras alternativas. Ăs vezes, Ă© mais gostoso pra ele ficar numa sessĂŁo de beijinhos molhadinhos e um masturbando o outro. JĂĄ manchou a cueca todinha se esfregando no meio das suas pernas, como se estivesse estocando; e o abdĂŽmen cheio de porra depois de te ter deslizando a buceta por cima do pau dele, duro, estirado na virilha;
[â°] MamĂfero. Mamador de peitos. Petista, ama peitos. Te faz gozar sĂł de chupar e massagear seus seios;
[â°] Um grande experimentalista â possivelmente o maior âfeticheâ dele. LĂȘ ou ouve sobre algo diferente pra fazer entre quatro paredes e te pergunta na hora se quer tentar tambĂ©m. JĂĄ disse, topa qualquer coisa que vocĂȘ quiser na cama. Ă melhor fazer e se arrepender do que passar vontade, Ă© o lema dele. O tipo de homem que fala que sexo Ă© arte, e eu nĂŁo preciso dizer mais nada, nĂ©???
[â°] Vou jogar aqui hein: cuckold;
[â°] Comemorar o aniversĂĄrio de relacionamento no Crazy Horse em Paris, ou num show de Magic Mike. VocĂȘ que mandađ
[â°] Sexo. Literatura. Amor. Cinema. Ă isso. Ă sĂł isso que ele precisa;
[â°] NĂŁo Ă© grande fĂŁ de breeding, mas gosta de fazer uma bagunça com a porra, com saliva tambĂ©m. Pai de casal; primeiro um menino, depois uma menina. E o maior pai babĂŁo de menina;
[â°] MĂșsicas da Bey pra ouvir e pensar nele â ROCKET, SUPERPOWER, CUFF IT, YES, THE CLOSER I GET TO YOU, EGO, II HANDS II HEAVEN.
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BĂŽnus de momentos aleatĂłrios com ele â·
um cigarrinho de lei depois do sexo | jĂĄ viram ele estressadinho e gritando em Perdrix? Eu nĂŁo conseguiria levar ele a sĂ©rio todo bravinho quando ele fala em minĂșsculo e faz biquinho francĂȘs | Ă© o pai que incentiva os filhos a fazer abaixo-assinado pra resolver os problemas na escola | ficar deitadinho com a cabeça na sua coxa pra receber carinho atĂ© os cabelos grisalhos ficarem uma bagunça;
ver filme francĂȘs antigo | beber vinho dividindo a mesma taça, comer espaguete e dividir o mesmo prato, vocĂȘ sentadinha no colo dele | fica putinho contigo, mas sĂł corre as mĂŁos nos cabelos e diz tĂĄ bom, meu amor, tĂĄ bom. Literalmente o Agostinho Carrara no vocĂȘ Ă© muito difĂcil, Maria Isabel. Eu te amo do tamanho da dificuldade que vocĂȘ Ă©.
#ninguém pediu estou ouvindo as vozes da minha cabeça e eles falam muito#imninahchan#headcannon#swann arlaud#anatomia de uma queda#anatomie d'une chute#anatomy of a fall#vincent renzi
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PRECISO REPITO PRECISO
Enzo descobrindo que a reader estĂĄ grĂĄvida.
nĂłs mulheres que amamos breeding kinkđ«Š
tbm amo dms heheđđđ tava pensando em fazer um one shot/blurb separado pra breeding kink aq pq sinto que nĂŁo coloquei muito do breeding kink (oohhhhhhh yeaaaahhhh)
ps. perdĂŁo pela demora, mor!
Segue nossos amados descobrindo a gravidezđ€°
Quando vocĂȘ foi fazer seu check-up trimestral no ginecologista e ela disse que seus exames de sangue deram alterados, nĂŁo pĂŽde conter o medo, pensou logo no pior. Mas ao te parabenizar dizendo que vocĂȘ estava grĂĄvida sentiu sua pressĂŁo cair. Sua mente pensou logo na reação do Enzo, e tambĂ©m, em uma garotinha com os cabelos dele e seus olhos correndo pela casa.
NĂŁo que Enzo fosse tĂŁo velho, mas ele jĂĄ beirava os 40 e vocĂȘs nunca realmente falaram sobre ter filhos. Claro, rolava na hora do sexo um tipo de fetiche entre vocĂȘs (mais ele). Lembra de uma vez que vocĂȘ cuidou do bebezinho da sua amiga por um fim de semana e Enzo sĂł faltou te comer na porta assim que sua amiga veio buscar o filho, ele foi tĂŁo alĂ©m nisso que quase nĂŁo conseguia levantar no dia seguinte de tĂŁo forte que ele te fodeu. Tinha muitas coisas que vocĂȘs diziam na cama que nĂŁo era verdade, entĂŁo pensava que essa fosse uma delas.
Esse dia foi tĂŁo louco que vocĂȘ jura que nunca havia escutado ele falar tanto na hora do sexo, o ambiente era preenchido com frases que sĂł te faziam apertar ele mais e mais.
"E se eu te der uma filhinha, princesa." Diz sussurrando no seu ouvido enquanto metia em vocĂȘ com um ritmo lento e profundo. Com as estocadas calmas, vocĂȘ sentia o toda a textura do pau dele e como parecia te alargar cada vez que entrava. "Te fazer mĂŁe de todos os meus filhinhos."
"Te encher tanto de porra que com certeza vĂŁo vir gĂȘmeas." Ele começa a engasgar nas palavras e a remexer os quadris para acertar o ponto que sabe que vai te fazer ver estrelas. Quando ele gozou dentro, ficou um tempo parado e depois que saiu, começou a te foder nos dedos dele empurrando o gozo mais ainda para o seu Ăștero. Secretamente, Enzo desejava muito que vocĂȘ ficasse grĂĄvida e tivesse algo que ligaria ele para sempre a vocĂȘ, alĂ©m do casamento.
Enzo literalmente nĂŁo te deixou em paz por uma semana, gozando dentro de vocĂȘ em todas as oportunidades presentes.
VocĂȘ estava esquisita hĂĄ uma semana jĂĄ. Enzo sabia que nĂŁo tinha feito nada, porque quando vocĂȘ fica brava com ele, sempre faz questĂŁo dele saber. Realmente começou a se preocupar quando vocĂȘ chorou ao ver um vĂdeo de gatinhos chorando e quando fez um escĂąndalo porque nĂŁo tinha mais o seu biscoito favorito em casa. VĂĄrias coisas passavam pela cabeça do moreno, vocĂȘs ainda estavam noivos e ele temia que talvez vocĂȘ estivesse sentindo o peso do casamento chegando.
VocĂȘ ensaiava na sua cabeça, como iria dar a notĂcia para ele, tentando nĂŁo pensar na reação dele e sim, sĂł em contar a novidade. Arrumou tudo pela casa, nervosa com o que resultaria dessa noite.
Quando Enzo chegou em casa, vocĂȘ estava distraĂda limpando a prateleira de livros e nem percebeu a aproximação dele. Ao sentir os braços dele ao seu redor, pegou um susto e virou para encarar o homem lindo. Era incrĂvel como no trabalho o seu noivo parecia ser tĂŁo rĂgido e com vocĂȘ era um gatinho manhoso sempre buscando atenção. Com o passar dos anos, ele continuava tĂŁo lindo como no primeiro dia que o viu.
"Oi, muñequita." Disse com os låbios jå se aproximando para te dar um beijo como sempre fazia ao te ver.
"Oi, amor." Falou sem graça desviando o olhar. Parecia que seu tempo estava acabando e não sabia como trazer o assunto à tona.
"Como foi seu-" VocĂȘ interrompe ele antes de sequer terminar a frase. Ansiosa para tirar o peso do seu peito.
"Essa apartamento tå meio pequeno, né?" Diz gesticulando para o ambiente que era mais do que luxuoso e espaçoso, mas que com certeza não dava para criar uma criança. "Acho que vai ter que aumentar."
"VocĂȘ nĂŁo gosta de morar aqui mais?" Diz rindo sem graça, nĂŁo entendendo sua mudança de assunto. Te conhecendo bem, sabia que quando vocĂȘ mudava de assunto era porque queria ter uma conversa mais sĂ©ria com ele.
"Ă que... vai ter mais alguĂ©m morando aqui." Diz ao criar coragem para encarĂĄ-lo, vendo que os olhos dele continuavam com o mesmo amor de sempre. Seu coração acelerava com a importĂąncia desse momento para a vida de vocĂȘs dois.
"Realmente quer outro gato? A Luna tentou assassinar os dois filhotes que vocĂȘ trouxe pra cĂĄ." Te perguntou franzindo o cenho, realmente nĂŁo queria reviver a Ă©poca que vocĂȘ adotou dois bichinhos e foram longos 6 meses para se acostumarem com a gata ardilosa dele.
"Ai, meu deus, nĂŁo! Eu sĂł quero falar que tĂŽ grĂĄvida!" Seus olhos se encheram de lĂĄgrimas de frustração, seus hormĂŽnios nĂŁo pegavam leve com vocĂȘ e tudo parecia demais. Cuspiu as palavras para acabar logo com isso.
Fechou seus olhos, envergonhada pela maneira brusca que deu a notĂcia, mas volta a abrir quando seu rosto Ă© enterrado no peito dele e Enzo te abraça com tanta força que sente o ar escapar de vocĂȘ. Ele te levanta um pouco e rodopia vocĂȘs dois, te fazendo rir nervosa com o jeito animado do moreno.
Quando ele te pÔe de volta no chão, tira as mãos do seu corpo para limpar o rosto dele que tinha uma lagrimazinha teimosa escorrendo.
"Ă um sonho virando realidade, princesa." Diz colocando as mĂŁos nas suas bochechas e deixando um selinho na sua boca. VocĂȘ nĂŁo podia acreditar como Enzo ficou tĂŁo feliz, vocĂȘ sabia que um dia queria um bebĂȘ com o moreno e saber que ele tambĂ©m amava a ideia, parecia que vocĂȘ vivia em um conto de fadas.
"Sabe que vai ter que me aguentar sendo insuportĂĄvel." Diz rindo para o seu noivo que leva uma mĂŁo para tocar sua barriga como se jĂĄ pudesse sentir o bebĂȘ ali.
"Calma, mamãe, ouvi dizer que orgasmo faz bem para relaxar gråvidas." Responde, agora encaminhando as mãos para apertar sua bunda com força. "Eu te falei que ia te encher com meus filinhos, gatinha."
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divaa, disserta sobre kuku maridinho pfvrđ„ș
claro mor đč (eu di vdd atĂ© faria alguma coisa mais fluffy mas PUTA QUE PARIU eu tĂŽ maluca . eu tĂŽ doida gente this is not a drill preciso dele
kuku!maridinho que tem atos de serviço como uma das linguagens do amor os atos de serviço: ama cozinhar pra vocĂȘ, deixar as frutas cortadinhas pro cafĂ© da manhĂŁ, cozinhar um jantarzinho gostoso, passar no mercado na volta do trabalho e comprar as coisinhas que vocĂȘ gosta mas esqueceu de comprar ou sĂł nĂŁo teve tempo, te levar e buscar pra todos os lugares quando pode.
kuku!maridinho que tambĂ©m tem toque fĂsico como uma linguagem do amor muito forte. de manhĂŁ gosta de ficar de chameguinho, quando estĂŁo comendo juntos passa a mĂŁo grande pelo seu braço ou ombro quando vocĂȘ tĂĄ contando algo, no sofĂĄ quando estĂŁo vendo algo na tv faz carinho na sua nuca, ou quando um tĂĄ numa ponta e o outro na outra faz massagem no seu pĂ©.
kuku!maridinho que ama te comer devagarinho na manhĂŁ, quando acorda de conchinha contigo sĂł empurra o quadril contra o seu, e quando sente vocĂȘ mover a sua bunda contra a ereção matinal dĂĄ uma risadinha soprada. coloca seu cabelo para o lado para que o seu pescoço fique exposto pra ele e deixa beijinhos ali, descendo eles pelo braço e aproveitando que tĂĄ mais embaixo tira a sua calcinha, logo em seguida pede âlevanta a perninha, cariñoâ e encaixa a mĂŁo por baixo do seu joelho pra te deixar bem abertinha pra ele. te deda um pouquinho antes de te penetrar e secretamente ama quando vocĂȘ fica manhosinha e pede pra ele te fuder logo, respondendo sempre algo do tipo âshh, cĂĄlmateâ. te fode de ladinho com a mĂŁo ou por baixo da blusa apertando seus biquinhos ou no seu pescoço, apertando ele de levinho e atĂ© aproveitando do tamanho da mĂŁo para levar os dedos atĂ© a sua boca. nĂŁo rola muito dirty talk nĂŁo, ele sonolentinho ainda sĂł consegue xingar baixinho em espanhol, mas aproveita que tĂĄ com a boca pertinho do seu ouvido e geme baixinho, sabe que vocĂȘ gosta.
kuku!maridinho que percebeu que vocĂȘ sente um tesao absurdo com ele de Ăłculos, mas nĂŁo comenta nada sobre. percebeu um dia que estava lendo um livro no sofĂĄ, a luz baixinha do abajur iluminando o cĂŽmodo que vocĂȘ tinha acabado de chegar depois de ter terminado de fazer alguma do seu trabalho no escritĂłrio. jĂĄ chega mais manhosinha do que o normal, sentando no colo com o rostinho alinhado ao dele, deixando beijinhos no rosto e descendo para o pescoço. acontece que: ele te conhece muito bem, entĂŁo quando ele disse que sĂł ia terminar esse capĂtulo e logo te dar atenção sabia muito bem que vocĂȘ ia ficar mais afetadinha ainda, gostava muito quando ele te cozinhava assim. o feitiço virou contra o feiticeiro, mas ele evitou ao mĂĄximo demonstrar, com vocĂȘ rebolando no colo dele alternando o olhar entre a pĂĄgina do livro e o rostinho dele ficava muito difĂcil de concentrar. âsossegaâŠâ, o aviso sĂł te excitava ainda mais, arrancou um gemidinho manhoso de ti, que ainda por cima passou a roçar contra a ereção mais devagarinho ainda. ele sĂł desistiu do joguinho que pretendia jogar quando vocĂȘ disse manhosinha no pezinho do ouvido dele: âmas eu tĂŽ tĂŁo molhada, amor⊠preciso de vocĂȘâ
kuku!maridinho que nesse dia te fez cavalgar nele ali no sofĂĄ mesmo, com os braços abertos descansando no encosto do sofĂĄ, resistindo ao mĂĄximo jogar a cabeça para trĂĄs para que pudesse continuar te olhando. fica derretidinho quando vocĂȘ envolve os bracinhos ao redor do pescoço dele, ficando com o peito coladinho e as bocas se encostando, mas nĂŁo deixa de te provocar: âera isso que vocĂȘ queria, hm?â, e diz um âporraâŠâ baixinho quando vocĂȘ responde que âsim⊠mas eu quero mais, amorâŠâ. ele ama quando vocĂȘ pede essas coisas sujas tĂŁo dengosinha, entĂŁo depois disso leva uma mĂŁo atĂ© seu cabelo e puxa ele pela base, a outra agarra seu rosto com força, deixando alguns tapinhas de vez em quando, e te faz pedir melhor, mais. âpede direito, amorcitoâŠâ, ele diz com um tom doce, em contraste com a força que ele mete por baixo, sorrindo quando vocĂȘ pede de forma incoerente entre gemidos, deixando outro tapa e logo agarrando seu rosto de novo, âassim nĂŁo, nena, direitinhoâŠâ. e ele fica nessa, atĂ© te fode forte, do jeito que vocĂȘ queria mesmo, mas finge que nĂŁo entende, gosta de te ver destruidinha por causa dele.
kuku!maridinho que, quando vocĂȘs eventualmente tem filhos e eles estĂŁo na casa da vĂł, aproveita a noite para te fuder lentinho, papai e mamĂŁe com direito a beijinhos no seu rosto e muito contato visual, subindo a mĂŁo que estava no seu pescoço atĂ© sua boca e te fazendo chupar os dois dedos compridos, atĂ© diz um âufffâŠâ com a cena. tambĂ©m te come de quatro, mas com as suas coladas no peito dele e o braço ao redor da sua cintura e uma mao grande segurando seus dois peitos, te estocando fundo e devagarinho enquanto fala coisas sujas no seu ouvido.
kuku!maridinho que na manhĂŁ seguinte aproveita para dormir mais que durante a semana, e quando se levanta e se depara contigo na cozinha usando sĂł uma camisa dele e uma calcinha dĂĄ uma risadinha soprada. chega por trĂĄs de ti e sussurra um âque bom dia, hm?â com a voz ainda sonolentinha no seu ouvido, com as mĂŁos acariciando suas curvas, sem vergonha alguma descendo os dedos compridos atĂ© sua calcinha, mas sĂł faz um carinho rĂĄpido, logo te sentando sobre a bancada para que possa te chupar ali na cozinha mesmo. esfrega o nariz e a barba falhadinha na parte interna da sua coxa enquanto provoca: âacho que vocĂȘ tĂĄ querendo que eu bote mais um filhinho em vocĂȘ, sĂł nĂŁo tĂĄ sabendo pedirâŠâ. ah, e depois te faz pedir sim, dando estocadas fundas a toda frase que vocĂȘ diz
đđ»algumas fotos do kuku na skin maridinho đdevastador di vdd
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como seria ser esposa trofĂ©u do Enzo?? onde seu Ășnico trabalho Ă© cuidar se si mesma e ser rica? đ
AIIIII SONHO DE TODAS AS GIRLIES PQP đ
đŒâš nĂŁo revisei mto peço perdĂŁo đ
nĂŁo sei se isso condiz muito com a realidade mas nossa, pensando aqui num enzo que gosta de BANCAR. que tem ORGULHO de olhar pra mulher dele e vĂȘ-la vestida da cabeça aos pĂ©s nas roupas e acessĂłrios da melhor qualidade que ELE deu pra ela, que adora enchĂȘ-la de presentes... đ
ele Ă© total a favor da sua independĂȘncia financeira caso vc queira, agora caso nĂŁo queira... vai trabalhar sempre tendo em mente vc đ«”đŒ juro, acho que ele sente atĂ© um senso de motivação a mais sabendo que ele tĂĄ trabalhando pra te dar a vida de mimos que vc merece. ele te dĂĄ acesso a todas as contas bancĂĄrias e todos os cartĂ”es dele (e ainda dĂĄ um especial pra vc, se possĂvel personalizado ou black đ¶âđ«ïž), fala pra vc usar como e quando quiser e, apesar de Ă s vezes olhar a fatura do banco, suspirar e falar "olha o estrago que vc tĂĄ fazendo na minha vida, nena", ele adora!!!! ver que vc tĂĄ usando como se fosse teu mesmo (atĂ© pq na cabeça dele tudo que Ă© dele Ă© teu, entĂŁo Ă© mesmo)
e mesmo sabendo que vc pode muito bem usar o dinheiro dele pra comprar o que vc quiser, ele ainda AMA de paixĂŁo te presentear. aniversĂĄrios, datas comemorativas, atĂ© em dias que aparentemente nĂŁo tĂȘm nada de especial ele chega com um mimo pra vc, seja aqueles buquĂȘs gigantes de rosas vermelhas (ele Ă© fĂŁ desses), jĂłias caras ou roupas de grife (Ă© defensor de que vc merece apenas do melhor) ou coisas menos caras mas mais focadas num valor sentimental, como um disco que contĂ©m a mĂșsica de vcs, um quadro da sua paisagem favorita que viram na lua de mel e muitas vezes atĂ© se aventura com coisas diferentes, como a vez que ele te deu uma caixa de sabonetes artesanais que ele mesmo fez, todos com fragrĂąncias que o lembram de vc. ele Ă© muito fĂŁ mesmo de presentes que vĂȘm do coração tbm e ele presta atenção, viu? muita mesmo, em todos os seus detalhes. cada presente dele parece que ele deu uma lida completa na sua alma
e como ele nĂŁo Ă© bobo nem nada, Ă s vezes ele gosta de receber um agradinho em troca tambĂ©m, nĂ©? quando vc compra alguma coisa que ele julga ser exorbitantemente cara ou quando vc gasta mais com os outros do que consigo mesma (tipo a vez que vc jurava que sua amiga tava precisando muito de ajuda e a ajuda foi tipo, gastaram mais de mil reais num restaurante pq ela tava triste e vc achava que ela precisava sair de casa). aĂ ele vai dar uma risadinha soprada pelo nariz, balançar a cabeça, falar que vc nĂŁo tem jeito mesmo, nĂ©? Ă© incorrigĂvel, tĂĄ toda mimadinha jĂĄ pela forma como ele te trata como rainha... talvez vc precise fazer por merecer um pouquinho agora, sabe? pq seu homem precisa de um agrado tambĂ©m... e vc obviamente mais do que concorda, jĂĄ se ajoelhando no chĂŁo em frente a ele mal ele termina de dizer as palavras (mas Ă© tudo leve e uma brincadeira acordada entre vcs gente pelo amor de deus jamais acho que ele faria isso tipo real â ïž Ă© sĂł pelo conceito da fic)
tambĂ©m ADORA investir em vc em outras ĂĄreas e gosta de acompanhar os resultados e te incentivar. ele tĂĄ pagando um curso pra vc? nossa, vc Ă© tĂŁo inteligente... que tal dar uma aulinha demonstrativa pra ele? ele comprou livro de receitas, aparelhos novos pra cozinha e te deixou livre pra gastar e pegar o que quiser no mercado? vai ficar todo caidinho de amores quando a primeira vez que vc tenta algo jĂĄ transforma em um jantar romĂąntico pros dois como forma de agradecimento a ele. ele te pagou uma viagem pra fazer sozinha pq confia muito em vc e acha que vc merece relaxar, mesmo que ele mesmo nĂŁo consiga te acompanhar por causa do trabalho? te pede fotos, vĂdeos e atualizaçÔes a cada hora do dia pra ver seu sorriso e vc se divertindo. ele paga seu crossfit, seu yoga, seu pilates que vc faz bem madame de dia de semana Ă s 3 da tarde? poxa, dĂĄ uma voltinha pra ele quando sair do banho pra ele ir acompanhando seu progresso tambĂ©m... đïžđïž
agora se tem uma coisa que derrete o coração dele e o desarma de qualquer coisa na hora Ă© quando vc usa o dinheiro dele pra mimar ele. ele fala e fala e fala que nĂŁo precisa se preocupar com ele, tudo que ele quer ele jĂĄ tem (lĂȘ-se: vocĂȘ) e o que mais ele precisar ele mesmo arruma, Ă© um cara simples, nĂŁo precisa de muita coisa. gosta de gastar com vc justamente pq recebe mais dinheiro do que consegue ele mesmo gastar. mas sempre que percebe que mesmo assim vc insiste em presenteĂĄ-lo regularmente, tambĂ©m presta atenção em todos os gostos dele e todos os comentĂĄrios que ele faz sobre o que gostaria, mesmo que por cima, e depois aparece com algo personalizado e sob medida pra ele... mulher, ele fica com um sorriso bobo no rosto o resto da semana, coloca a mĂŁozinha de lei no peito sinalizando o quanto ele tĂĄ tocado e, claro, te recompensa mais ainda da forma que vc desejar đ
bĂŽnus: Ă© fĂŁ nĂșmero 1 de te levar em eventos importantes e red carpets e acredita fielmente que vc Ă© a pessoa mais linda, gostosa, bem vestida, inteligente e interessante de todo o evento e vai falar pra todo mundo isso e vai te fazer se sentir bem assim mesmo. amamos enzo maridinho que Ă© praticamente um sugar daddy đđđđđđđ
#oiiii bom dia gays to sem conseguir dormir aqui no hospital e resolvi cometer atrocidades#como sempre morte aos burgueses. dito isso.... queria um enzo desse pra mim âđŒđ#lsdln#enzo vogrincic#enzo vogrincic x reader#asks#mwnucm
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amiga faz alguma coisa sobre isso aq
https://x.com/kukusbae/status/1813339449931264125?t=x_n9n6l2S4eJRkLJSl9O0w&s=19
Lobinha se apaixonando pelo esteban pq olha como Ă© lindo o cabelinho loiro e as sardinhas e tao alto POREM ele sendo um bad boy escondido que fode duro ciumento e doido aiiiiiiiii ou qlqr coisa tb pq eu lati alto c esse edit
LINK
Amg esse vĂdeo me destruiu xeresticamente falando.
Mas sim, tipo- muito sim!! O Esteban Ă© muito aquele homem que vocĂȘ conheceu em uma livraria. Descobriu que estavam vendendo uma edição limitada de O Retrato de Dorian Gray e simplesmente sentiu que nĂŁo poderia viver sem aquele livro, correu pra livraria mais prĂłxima e quando encontrou o livro percebeu que ele tava na Ășltima prateleira. Esteban, que nĂŁo estava muito longe de vocĂȘ, viu seu esforço humilhante para tentar pegar o livro e entĂŁo, superando toda a timidez, foi te oferecer ajuda. Ele parou atrĂĄs de vocĂȘ e pigarreou atĂ© vocĂȘ olhar pra trĂĄs com a maior cara de tacho do mundo đš o homem parecia um avatar do seu lado, parado e te olhando đ§đŒ "p-precisa de ajuda?" E vocĂȘ sĂł conseguiu acenar com a cabeça đ§đââïž. Quando ele pegou o livro, com toda sua cara de pau, vocĂȘ decidiu convidar ele pra tomar um cafĂ© """"como forma de agradecimento"""" [a verdade, queria tomar muita pirocada daquele loiro sonso enorme que tinha te ajudado hihihi]. Tomaram um cafĂ© e vocĂȘ se derreteu de amores pelo loirinho coberto de sardinhas que ficava com o rosto todo vermelhinho quando vocĂȘ elogiava ele.
E parabĂ©ns đđđ, dois meses depois vocĂȘ tava de quatro na cama, corpo nu e suado, rosto enfiado entre os travesseiros da sua cama enquanto Esteban metia em vocĂȘ e te degradava HORRORESđđđ. A pele da sua bunda jĂĄ estava vermelha pela força que a palma da mĂŁo dele atingia a regiĂŁo toda vez que voce nĂŁo respondia ele. "Agora a perrita nĂŁo fala?? NĂŁo quer que eu te encha de porra??" Ele dizia enquanto agarrava seu cabelo e puxava sĂł pra ter o prazer de ver a bagunça que vocĂȘ tava. "Sim, papi..." a Ășltima vogal saiu esticada, sua cabeça estava vazia de tudo, exceto do pensamento do pau enorme esticando o buraquinho quente entre suas pernas. "Papi hm? Que chiquita buena eres." O conjunto de palavras sĂł te fazia gemer cada vez mais. "O papi vai te encher de porra, amor." Quando vocĂȘ viu ele naquela biblioteca definitivamente nĂŁo esperava a foda selvagem que teria with that blonde man.
Dito isso, minhas Ășltimas palavras sĂŁo:
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the girl is mine - Pipe Otaño x Fem! Reader
a/n: oii hermanas!!! inspirada nesse post sensacional venho aqui com mais uma smau do meu namorado
summary â
: ser a modelo mais bem paga do mundo vem com um ciĂșmes engraçado do seu namorado... ou podemos dizer, possessivo?
warnings: pipe!ciumento :)
( INSTAGRAM POST â NOVEMBRO, 2023)
seuuser
curtido por sabrinacarpenter, oliviarodrigo, pipegonotano e 1.857.754 mais.
seuuser respirando entre o caos đ
ver todos 460.853 comentĂĄrios
user1 o casal mais lindo do mundo
user3 pipegonotano como eu queria ser vocĂȘ...
snlover como pode alguĂ©m TĂO??
devinbooker đâ°
â pipegonotano ta se representando no 2 emoji??
â user7 PIPE MEU DEUS
pipegonotano ainda inacreditĂĄver que vocĂȘ Ă© minha namorada
pipegonotano te amo muito
â seuuser eu teamo mais
user828 A MULHER MAIS GOSTOSA DO MUNDO
user191 ME BEIJA
â pipegonotano nĂŁo.
oliviarodrigo đ„°đ„°đ„°đ„° (curtido pelo autor)
â seuuser liv!! vocĂȘ e o louis na proxima!! đ
â pipegonotano PQ VC NĂO ME MANDOU UM EMOJI TB??
â pipegonotano EU QUERO EMOJI
snupdates a melhor parte de todo post da sn: elaâââ os comentĂĄrios do pipe â
â
â
( INSTAGRAM POST â DEZEMBRO, 2023)
seuuser
curtido por matiasrecalt, taylorswift13, pipegonotano e 1.283.019 mais.
seuuser me juntei a sabrinacarpenter e pipegonotano na direção para o videoclip do sensacionalincrivelmaravilhoso hit ''feather''! agora no youtube <3
ver todos 323.192 comentĂĄrios
sabrinacarpenter muito obrigada por aceitar!! vocĂȘ Ă© uma deusa!!
matiasrecalt eu quando nĂŁo tiro essa mĂșsica do repeat
â pipegonotano homem vocĂȘ Ă© casado, se respeita
pipegonotano um prazer dirigir a mulher mais linda do mundo (vocĂȘ) nesse vĂdeo!! te amo!! (curtido pelo autor)
â seuuser o melhor homem do mundo eu te amo meu gostoso
milomanheim seria assassinado mil vezes por vocĂȘ
â pipegonotano e por mim? đ„°đ„°
user8283 o collab do SĂCULO
user28 sĂł eu que senti um clima entre ela e o milo?? đđđ
â pipegonotano sim sĂł vocĂȘ mocreia
pardellaagustin o pipe trabalhando?? isso Ă© um delirio?? đđ
â seuuser vi na rua fiquei com dĂł
( INSTAGRAM POST â JANEIRO, 2024)
seuuser
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seuuser c'est une nouvelle année
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landonorris đ„đ„ que jeito de começar 2024
â pipegonotano ?
user81 os anos mudam mas os comentĂĄrios do pipe sempre sĂŁo os melhores
lsdlnlover pipe que me perdoe mas eu quero veyr
tchalamet Préviens-moi quand tu es à Paris
â pipegonotano aviso sim mano, aviso pra vocĂȘ ficar bem longe
snupdates SURREAL. COMO PODE ESSA MULHER EXISTIR??
user3 nĂŁo tem como melhorar esse anooo
zendaya đđ
snsongs queria ter nascido assim
â user000 ela teria economizado
â snupdates ela sendo assim desde bebe.. cresça
pipegonotano como eu amo começar mais um ano namorando essa mulher LINDA que me AMA e eu AMO MAIS deus obrigada pela benção (curtido pelo autor)
â user61 queria um pipe pra mim vey
( INSTAGRAM POST â FEVEREIRO, 2024)
seuuser
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seuuser dia dos namorados com savage x fenty
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pipegonotano OI ANUEDIUWNN
pipegonotano OI AMOR
pipegonotano AI DEUS NĂO ACRIEDTO QUE VOCE NAMORA COMIGO
pipegonotano JĂ ESTOU PRONTO PRA MAIS UMA
â matiasrecalt que nojo felipe meu deus se fecha
â pipegonotano INVEJOSO AMARGURADO
â seuuser VEM MEU AMOR
pipegonotano TA LINDA AMOR
carlossainz55 diosa đ„đ
â pipegonotano yo tambien hablo español hijo de la puta
pedrigonzalez đ
pedrigonzalez savageeee
â pipegonotano coe comĂ©dia?
snupdates FELIPE ME PERDOA MAS ESSA SUA MULHER Ă UMA DELICIA
â pipegonotano đ
( INSTAGRAM POST â JUNHO, 2024)
mirrorpalais
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mirrorpalais seuuser para a coleção 2024 da mirror palais desfilando pela primeira vez com nossa marca no PFW! Uma pros livros de história!
ver todos 467.832 comentĂĄrios
user8138 que vestilo LINDO eu quero
user88 minha amior influĂȘncia na modaa!!
user91 face card de quem poderia ser a proxima musa do louis garrel
â pipegonotano jĂĄ Ă© a minha musa
pipegonotano meu coração esta cheio de orgulho! vocĂȘ Ă© a mulher mais linda desse mundo seuuser
âseuuser vou chorar do seu lado agora mesmo
seuuser muito obrigada pelo convite!!
pesopluma quero levar a modelo pra casa
âseuuser vai ficar querendo
âsnupdates ELA PEGANDO A MANIA DO PIPE DE DAR FECHOS PELOS COMENTĂRIOS
seuuser
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seuuser Ășltimos respiros do pfw e fĂ©rias mais que esperadas com o amor da minha vida <3 je t'aime la vie
ver todos 568.084 comentĂĄrios
snupdates oramos pra igreja da sn đđ
pipegonotano nossa quem Ă© o bonitĂŁo do 5 slide?
âseuuser meu marido, gostou?
â user61 MARIDO?? OI??
landonorris đ„ monaco quando?
â pipegonotano qual Ă© cara vocĂȘ nĂŁo desiste nĂŁo?? ela Ă© casada eu n divido oq Ă© meu, deixe minha mulher em paz, vai cobiçar a mulher do diabo, deixe q a minha eu cobiço
â georgerussell63 aprende a ficar quieto lando
matiasrecalt finalmente o pipe vai sumir đ
â pipegonotano se fecha maluco
blaspolidori devolve meu pipinho inteiro đđ
âseuuser vai cobiçar a mulher do diabo
â user18 quando eles se combinam em tudo đđđ
pipegonotano
curtido por seuuser, oscarpiastri, vogrincicenzo e 1.293.192 mais.
pipegonotano sim sou BDSM Ă© bom demais ser monogamico Ă© bom demais ter uma linda dessas que dorme e acorda do meu lado Ă© bom demais amar e ser amado Ă© bom demais meter de ladinho de manhĂŁ rssss
ver todos 345.192 comentĂĄrios
seuuser Ă© bom demais estar do seu lado mon coeur <333 casate conmigo
oscarpiastri BDSM PRA CARALHOOO
vogrincicenzo menos detalhes na prĂłxima.
â kuku.esteban MEUS OLHOS QUEIMAAAM
â matiasrecalt O BLAS TA EM CHOQUE ATĂ AGORA
â simonhempe quem vĂȘ pensa que ninguĂ©m aqui mete
â pipegonotano obrigada simon đđ
blaspolidori QUE NOJO
blaspolidori VOCĂ ME TRAIU
âseuuser vai cobiçar a mulher do diabo
#lsdln cast#lsdln#sociedad de la nieve#au#smau#social media au#instagram au#pipe otaño x reader#pipe otaño#pipe otaño smau#pipe#simon hempe
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THIRSTY â starring f!reader x mark, seu melhor amigo
vocĂȘ nĂŁo fazia a menor de quando passou a achar seu melhor amigo o cara mais atraente do mundo e nem por quanto tempo ele gostava de vocĂȘ, mas decidiu experimentar...
warning â este conteĂșdo Ă© destinado a adultos, portanto, se vocĂȘ nĂŁo tiver idade na descrição e, pelo menos, uma foto de perfil, serĂĄ bloqueada!
content â mark e leitora sĂŁo inexperientes (talvez), dry humping, masturbação mĂștua, squirting, mark!perv (?)
notas â essa one foi um pedido e eu simplesmente amei escrever ela, muito obrigada @ningssl!!! e.. Ă©, o horario permite? đđ
Sua mente nĂŁo conseguia registrar uma palavra do que Mark falava e, sinceramente, se sentia culpada. Ele falava tĂŁo animadamente sobre uma mĂșsica que ele tinha composto e estava louco pra te mostrar. Os olhinhos grandes brilhavam de tal jeito que vocĂȘ podia formar uma constelação.
âEi, vocĂȘ tĂĄ me ouvindo?â nĂŁo, Mark. Mas como vocĂȘ poderia sequer pensar em alguma outra coisa se nĂŁo os lĂĄbios vermelhinhos dele? O jeito como ele passava a lĂngua entre eles, os umedecendo. O jeito que o pomo de adĂŁo dele subia e descia, conforme ele parava pra engolir em seco
âE-eu...? NĂŁo, Mark, desculpa...â vocĂȘ murmura, levemente envergonhada de ter sido pega.
âE eu posso saber o que tĂĄ tirando sua atenção? Poxa eu tĂŽ falando tĂŁo animado sobre o show do Lauv...â ele diz, com falsa decepção, tentando te fazer se sentie culpada.
âEi! NĂŁo faz isso!â vocĂȘ aponta pra ele, que levanta as mĂŁos em rendição.
âTĂĄ bom, tĂĄ bom! Eu nĂŁo vou fazer nada...â Mark sorri, se levantando. âEu vou buscar mais suco, vocĂȘ quer?â ele parece pronto pra pegar seu copo e vocĂȘ, sem verbalizar, assente.
Assim que seu melhor amigo sai do quarto, vocĂȘ pode respirar. SerĂĄ que ele percebeu que eu tava encarando? VocĂȘ quase roĂa as unhas, ansiosa. Mas que droga, desde quando aquele pivete cheio de dente virou.... isso! Esse homem todo... todo... te faltavam palavras. Lindo, sensual, completamente delicioso? Todas essas poderiam descrever bem Mark Lee, mas nenhuma explicava o que vocĂȘ sentia quando estava perto dele.
Bem, vocĂȘ jĂĄ tinha lido, bastante, na verdade, e tudo aquilo parecia ser o que descreviam nos livros: amor. Mas vocĂȘ nunca chegou a sentir aquilo por ninguĂ©m. E, fala sĂ©rio, Ă© o Mark. O seu Mark. VocĂȘ sabia coisa demais dele... coisa demais! Sem chance de se apaixonar por ele. O vizinho novo que te espiava trocar de roupa... era um pervertido! E... mesmo assim vocĂȘ se tornou melhor amiga dele...
Mark passou pela porta do quarto novamente, carregando os dois copos de suco, e vocĂȘ sentiu tudo aquilo voltando. O frio na barriga, as orelhas esquentando, as palmas suando. Que saco!
âAqui.â ele te entregou seu copo.
âObrigada...â vocĂȘ o assiste se sentar, nĂŁo deixando de capturar qualquer movimento dele. âUhm... Mark...?â
âSim?â ele te olha nos olhos e Ă© aĂ que vocĂȘ perde tudo. Eles continuavam brilhando. Como podiam ser tĂŁo lindos? âĂ... tĂĄ tudo bem?â
VocĂȘ balança a cabeça e murmura um âsimâ antes de perguntar: âVocĂȘ jĂĄ... se apaixonou? Ou pelo menos... sei lĂĄ, gostou de alguĂ©m?â era claro que vocĂȘ tava envergonhada. Ele te conhecia muito bem. O jeito que batia o pĂ© no chĂŁo, que olhava pra qualquer canto que nĂŁo fosse o que ele estava, sem contar como vocĂȘ bebeu o copo inteiro de suco em trĂȘs goles.
âGostar, jĂĄ. JĂĄ gostei de vĂĄrias garotas, mas apaixonar...â ele pausa e sorri, olhando pras prĂłprias mĂŁos. SĂł de lembrar do teu sorriso, ele jĂĄ tava todo bobo. As pontinhas das orelhas chega ficavam vermelhas. âTambĂ©m, por uma garota que eu conheci hĂĄ uns anos. Mas ela sempre me achou um pervertido.â ele faz uma careta.
âPor que serĂĄ nĂ©...â vocĂȘ murmura e ele te olha, com as sobrancelhas levantadas. âMark, vocĂȘ me observava trocar de roupa pela sua janela, seu tarado! Vai saber quantas garotas vocĂȘ jĂĄ nĂŁo viu!â seu melhor amigo leva uma das mĂŁos atĂ© o peito, ofendido.
âOlha sĂł, aquilo foi uma vez! Uma sĂł!â vocĂȘ gargalha.
âE as outras? Quando vocĂȘ tava na minha casa, quando eu tava aqui e vocĂȘ, simplesmente, invadiu o banheiro, ou entĂŁo no vestiĂĄrio da escola... Ah, tem tambĂ©m a vez que-â
âChega, chega. NĂŁo precisa ficar contando nĂŁo, tĂĄ? Eu saquei. E todas elas foram acidentes!â o garoto se defende mais uma vez.
âTudo bem, o que te faça dormir melhor Ă noite.â vocĂȘ se conforma, encostando na cama. âE... como Ă©? Se apaixonar...?â
âĂ bom! SĂł nĂŁo Ă© tanto assim quando nĂŁo se tem coragem pra falar na cara da pessoa... tipo eu. Mas quando vocĂȘ sabe que Ă© recĂproco, deve ser a coisa mais... linda do mundo.â o Lee brinca com os dedos novamente, com o sorrisinho adornando os lĂĄbios rosados dele.
VocĂȘ suspira. Ă claro que ele jĂĄ gosta de alguĂ©m. Como nĂŁo? Ele Ă© a borboletinha social da sua sĂ©rie, bem, socialmente estranha, mas social. Todos conheciam ele, interagiam. Quantas garotas nĂŁo achavam ele interessante e atĂ© chegaram em vocĂȘ perguntando sobre ele?
âMas e vocĂȘ? TĂĄ... gostando... de alguĂ©m?â Mark demora na frase, engolindo seco logo depois. Por que motivo vocĂȘ perguntaria uma coisa dessa se nĂŁo fosse pra descobrir se estava mesmo apaixonada por alguĂ©m? Culpa sua, seu idiota! Ă um jumento atrapalhado, que sempre chega nos piores momentos, causando as piores impressĂ”es possĂveis. Claro que ela nĂŁo vai querer nada. Acabou de dizer: TARADO!
âAcho que sim...â vocĂȘ tambĂ©m brinca com os dedos das prĂłprias mĂŁos. âQuando eu tĂŽ com ele... eu fico estranhamente envergonhada, meu coração começa a palpitar, dĂĄ um friozinho na barriga...â vocĂȘ ri soprado, seu olhar se tornando mais suave. âQuando tĂŽ com ele, peço aos deuses que deixem o tempo mais devagar e quando a gente tĂĄ longe, peço de novo pra avançarem o tempo, porque eu sei que a gente vai se encontrar de novo.â
Ele nĂŁo tem coragem de olhar pra vocĂȘ, mas vocĂȘ sim. Tem um bico nos lĂĄbios e o olhar dele Ă© tristinho, nĂŁo combinando nada com a face adoravelmente sorridente. NĂŁo pode evitar. Seus olhos param, involuntariamente, nos lĂĄbios dele. Ă o que mais vem te chamando atenção nas Ășltimas semanas. Que droga!
âMark...â chama suave e ele olha pra vocĂȘ, ainda com a feição tristonha. Sente como se um caminhĂŁo tivesse acabado de passar pelo pobre coração do rapaz. âSe eu fizer algo e vocĂȘ nĂŁo gostar... promete que nĂŁo fica bravo?â tenta ser cautelosa.
âUh... prometo...?â ele parece confuso e ainda mais quando vocĂȘ respira fundo e fecha os olhos por um momento.
Que se dane que ele gosta de outra. VocĂȘ pensa e segura o rosto dele entre ambas as mĂŁos. Seus olhos se mantiam fechados â uma parte de vocĂȘ esperava que ele retribuĂsse, jĂĄ a outra, nĂŁo tinha coragem de olhar nos olhos dele. JĂĄ tava ficando nervosa e prestes a largar ele quando sente uma mĂŁo na nuca e a outra se esgueirando atĂ© sua cintura.
VocĂȘs compartilham de um beijo calmo, nĂŁo precisava de pressa alguma. Esperava isso hĂĄ tanto tempo que nĂŁo podia deixar de desfrutar de cada segundo ali. E ele beijava tĂŁo bem! Como podia? Suas bocas se encaixavam perfeitamente, como se fossem feitas uma pra outra. E Mark te guiava com maestria, mantendo a mĂŁo na sua nuca.
Quando se separam, vocĂȘ se envergonha, vendo suas bocas inchadas. Os olhos dele olhavam pros seus lĂĄbios com tanta Ăąnsia, queria- nĂŁo, precisava te beijar de novo. Quando ele tenta te puxar de novo, buscando seus lĂĄbios, vocĂȘ o empurra.
âQue foi? Se arrependeu?â os olhos dele arregalam um pouco, com medo.
âDefinitivamente nĂŁo.â vocĂȘ sorri abertamente, contagiando o garoto. âEu sĂł... quero saber se Ă© o que vocĂȘ quer. Quer dizer, 'cĂȘ acabou de dizer que Ă© apaixonado por alguĂ©m.â diz baixo, tĂmida. E fica mais ainda quando ouve a risadinha do Lee.
Mark segura seu rosto, encostando seus narizes, e deixa um selar delicado nos seus lĂĄbios. âĂ vocĂȘ, sua boba. A Ășnica garota pela qual eu podia me apaixonar. E a Ășnica que me acha um pervertido. O que Ă© inaceitĂĄvel, mas eu ainda gosto.â
âEspera, entĂŁo... quer saber, deixa pra lĂĄ.â vocĂȘ o beija novamente.
Dessa vez parecia mais desesperado. As mĂŁos de Mark apertavam sua cintura como se sua vida dependesse disso. Enquanto vocĂȘ apertava a nuca dele, atĂ© puxar os cabelos dali. Era o momento da vida de vocĂȘs, finalmente ambos tinham o que queriam!
Mark te puxa pro colo dele, sem sequer separar suas bocas. As mĂŁos dele vagam pelo seu corpo, sentindo cada parte dele. Queria memorizar com o toque o que ele jĂĄ havia visto. Queria saber se era do jeitinho que ele sonhava e, porra... era muito melhor. A forma como vocĂȘ reagia aos apertos das mĂŁos dele na sua cintura, ou nas coxas, o jeito que derretia toda vez que ele sugava seu lĂĄbio inferior. NĂŁo tardou para que vocĂȘ começasse a sentir... algo a mais. E ele nĂŁo parecia nada diferente. Nota sua respiração pesada quando percorre os lĂĄbios por seu pescoço, deixando selares molhados e mordidas leves que sĂł serviam para alimentar sua vontade do Lee.
Sem muito pensar, seus quadris começam a se mover, quase que involuntariamente. VocĂȘ geme suavemente com o leve alĂvio que o atrito causava. Podia sentir a ereção de Mark na calça, ficando cada vez mais dura e contribuindo ainda mais para o seu alĂvio, que tambĂ©m era o dele.
Sequer pensavam na possibilidade dos pais dele voltarem pra casa mais cedo e pegarem o filho e a melhor amiga se esfregando um no outro como dois animais no cio, nĂŁo se importavam com mais nada alĂ©m do prazer. JĂĄ estavam completamente bĂȘbados de desejo e nĂŁo conseguiam controlar suas açÔes.
Suas mãos apertam os ombros de Mark, enquanto as dele apertam sua bunda vigorosamente, a induzindo a rebolar mais råpido, talvez aplicando um pouco mais de força e...
âAcho que... merda- eu vou acabar gozando rĂĄpido demais...â ele avisa, jogando a cabeça pra trĂĄs, encostando no colchĂŁo da cama.
VocĂȘ aproveita a oportunidade e beija o pomo de adĂŁo, escorregando a lĂngua pela extensĂŁo do pescoço, antes de beijar a clavĂcula. Estimula ele. NĂŁo cessa os beijos molhadinhos, enquanto passa as mĂŁos pelo abdĂŽmen do jovem, passando, suavemente, as unhas ali. Sente ele tensionar e sorri travessa. A respiração de parece ainda mais difĂcil, entĂŁo vocĂȘ decide dar a cartada final. Pega a mĂŁo dele, a guiando atĂ© o short larguinho que usava, embrenha os dedos pela calcinha, atĂ© que possa o sentir tocando seu pontinho sensĂvel.
Os olhos de Mark arregalam e ele olha pra vocĂȘ novamente, que rebola contra os dedos dele, o estimulando para que continuasse os movimentos e talvez atĂ© fosse um pouco mais longe. Ele parece entender o recado e esgueira mais os dedos, sentindo a sua entrada.
âAh... amorzinho... que delĂcia....â ele murmura, molhando os dedos na sua excitação.
VocĂȘ solta um suspiro cortado, sentindo dois dedos de Mark indo fundo. Definitivamente seu melhor amigo sabe o que faz com os dedos... e nĂŁo Ă© sĂł no violĂŁo. Sua visĂŁo nubla, sente que pode gozar a qualquer momento, mas nĂŁo era o que queria. NĂŁo ainda.
âMark, espera...â vocĂȘ pede, sussurrando, mas ele tem um mal tempo em parar. Os olhos dele se fecham e ele se deleita sĂł em dedar vocĂȘ. SĂł em ouvir o barulho molhado que o contato da mĂŁo dele com a tua buceta encharcada jĂĄ deixava ele em completo ĂȘxtase. SĂł de saber que era ele o causador daquilo. âMark...â vocĂȘ manha, segurando o antebraço dele. âEu tambĂ©m quero te tocar...â pede com carinho e pode jurar vĂȘ-lo revirar os olhos com pedido tĂŁo manhoso e gostoso da gatinha que ele sempre quis.
VocĂȘ se afasta o suficiente para que ele pudesse abaixar a calça e a cueca, e, assim que vĂȘ o pau dele, chega a salivar. Descansava na barriga dele, todo meladinho. A cabeça tĂŁo vermelha que te deu a impressĂŁo de que se ele nĂŁo gozasse logo, teria um treco.
âToca nele...â o Lee pede, fraquinho. E vocĂȘ obedece. Toca suavemente a cabeça inchada. Era o ponto mais sensĂvel dali e parecia que vocĂȘ nĂŁo tinha a menor ideia disso. Envolve a mĂŁo no falo de Mark e começa a movimentar, pra cima e pra baixo, em um ritmo lento, mas bem agradĂĄvel ao garoto.
Mark amolece completamente, deixando que vocĂȘ brincasse o quanto quisesse. Mas Ă© claro que nĂŁo podia deixar de cuidar de vocĂȘ tambĂ©m. As mĂŁos ansiosas do seu melhor voltam a te tocar, uma retomava o descanso na tua coxa e a outra, bem, a outra voltava pra dentro de vocĂȘ. Ele sabia que era questĂŁo de pouco tempo atĂ© que vocĂȘ gozasse, jĂĄ estava desesperada e bobinha antes de pedir pra tocar nele. EntĂŁo tornou esse seu grande objetivo daquela tarde: te fazer gozar. Ele precisava.
Os dedos dele foram mais fundo, te fazendo sentir coisas que os outros dois Ășnicos garotos com quem se relacionou, nunca fizeram. VocĂȘ choraminga, deixando sua testa cair contra o ombro dele, e iguala a velocidade dos movimentos no pau dele. Mark grunhe quando vocĂȘ aperta os dedos, fazendo uma pressĂŁo que apertava tĂŁo deliciosamente quanto a sua buceta fazia nos dedos dele. NĂŁo demora muito atĂ© vocĂȘ sentir a porra dele melando sua mĂŁo, bem como parte da sua coxa e o abdĂŽmen dele.
VocĂȘ desacelera os movimentos, atĂ© apenas segurar o falo de Mark, mas ele nĂŁo. Na verdade, ele aumenta o ritmo, e vocĂȘ abraça ele pra nĂŁo desabar ali mesmo. Se sente fraquinha, mas Ă© tĂŁo gostoso! Seus quadris se movem novamente, procurando ainda mais contato com a mĂŁo dele, se assim fosse possĂvel. AtĂ© que vocĂȘ, finalmente, tem seu orgasmo, abafando o gemido alto que poderia ter saĂdo, no pescoço do Lee.
Sente algo molhado, na verdade, encharcado entre vocĂȘs e a risada gostosa de Mark.
âNĂŁo sabia que vocĂȘ era desse tipo, linda.â ele debocha amorosamente, dando um tapa na sua bunda. VocĂȘ nĂŁo entende e se separa dele, olhando a bagunça que vocĂȘ fez. Seu short tava completamente molhado, assim como a calça do garoto e parte da blusa dele. Ele admira seus olhinhos arregalados e o jeito que se envergonha, se escondendo nele de novo. Nunca tinha feito isso!
âDesculpa...â murmura quase chorosa e ele ri, beijando seu ombro.
âDesculpa? Essa foi, literalmente, a coisa mais sexy que eu jĂĄ vi.â Mark te abraça. âNem fica preocupada, isso Ă© bom. Quer dizer que eu te fiz sentir bem, entĂŁo eu tĂŽ felizĂŁo!â vocĂȘ ri, ainda extremamente tĂmida.
âE como Ă© que o senhor sabe disso?â vocĂȘ o olha, com as sobrancelha arqueadas e, de repente, o tĂmido Ă© ele.
âĂ que... Ă©... eu vi em alguns- um! Um... pornĂŽ...â ele admite, todo vermelhinho e agora quem gargalha Ă© vocĂȘ.
âTudo bem, senhor expert em orgasmos femininos.â vocĂȘ sorri, aproximando o rosto do dele, a fim de beijĂĄ-lo. Mark te segura tĂŁo carinhosamente, se sente tĂŁo amada e bem-cuidada com ele, ainda mais que descobriu, bem, mais ou menos, o que ele havia feito contigo. O beijo dele parecia ainda mais... inebriante, mais caloroso, mais... apaixonado!
VocĂȘ se ajeita no colo dele, voltando a sentar em cima do pau, que jĂĄ estava relaxando, e ele sorri, murmurando um âquem Ă© a tarada agora?â Estavam tĂŁo perdidos um no outro, prestes a retomar suas atividades que quase nĂŁo escutam o:
âMark, chegamos!â
#nct imagines#nct smut#nct fanfic#nct dream fanfic#nct dream smut#mark fanfic#mark smut#đđđđđă
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â áŻâ
COISAS PARA FAZER NO TĂDIO
aqui vai uma lista de coisinhas para se fazer em momentos de tĂ©dio, espero que gostem!! ᥣđ©
1 - colagens no pinterest | o aplicativo do pinterest veio em uma das Ășltimas atualizaçÔes a colagem, Ă© uma boa maneira de passar o tempo.
vocĂȘ pode fazer alguns desses exemplos:
aesthetic que quer ter, guarda roupa que quer ter, wallpaper, poster...
obs: fazer colagens em cadernos/livros também pode ser bem divertido, até melhor.
(final da pĂĄgina passo a passo de como fazer)
aqui vai um exemplo de colagem:
@adelehanlon15 on pinterest
2 - assistir filmes & sĂ©ries | pode parecer Ăłbvio, mas pode ser mais interessante quando vocĂȘ descobre seu estilo preferido de filme ou sĂ©rie, ou melhor, quando vocĂȘ avalia eles com amigos, voce pode chamar alguĂ©m para assistir e cada um avaliar o que achou.
uma forma bem legal Ă© usar o letterboxd
(aplicativo que dĂĄ para avaliar filmes que vocĂȘ ja assistiu e por no seu perfil seus favoritos, vocĂȘ consegue ver perfis de amigos tambĂ©m, entre muito mais coisas)
maneira de assistir filmes & séries de forma gratuita: telegram é uma ótima forma de assistir filmes e séries, lå tem uma variedade de canais, basta achå-los. uma forma legal é pesquisar seu filme/série e ver se acha algum canal apenas para ele. (pesquise, se necessårio, com a palavra "dublado")
3 - fazer um blog | aqui no tumblr vocĂȘ pode postar coisinhas e usar como blog, personalizar seu perfil e postar coisas que vocĂȘ ache que seja legal.
vocĂȘ pode usar para desabafar, fazer amigos, postar coisas divertidas, memes, fotos aesthetic, usar como diĂĄrio anĂŽnimo...
qualquer coisa que vocĂȘ imaginar e ter criatividade vai ficar Ăłtimo!! boa sorte âč àŁȘ ËâËâčâ
(tipo esse post)
4 - playlist's | fazer playlist saindo do Ăłbvio Ă© super divertido, vocĂȘ pode fazer playlist para pessoas que vocĂȘ conhece, amores, amigos... cabe a vocĂȘ mandar para elas ou nĂŁo.
uma boa forma de desabafar nĂŁo tendo que falar de forma literal.
ex: fazer playlist com tudo que falaria para aquela pessoa que vocĂȘ ama / saiu da sua vida / que odeia...
ou fazer playlist de um livro que vocĂȘ tĂĄ lendo.
5 - dia de sessĂŁo de fotos | se arrume, faça uma maquiagem, entre no pinterest e veja referĂȘncias de poses e fotos para fazer.
foi isso meus amores, assim como vocĂȘs, estava no tĂ©dio e fiz esse blog (nĂŁo sei se vai dar certo, nĂŁo sei nem se vou continuar com isso), mas se der bom, eu faço parte 2, pq tenho muitas ideias, tipo, melhores que essa que sĂł pensei agora, mas tava ficando muito grande KKKKKKK
tutorial de como fazer colagem no pinterest: aperte em uma foto, vĂĄ nos trĂȘs pontinhos, aperte em adicionar colagem, e se divirta, o resto vai estar bem fĂĄcil de saber como fazer...
(ignore qualquer tipo de erro ortogrĂĄfico)
à«ź Ëâ°Ë á fim!!
#hell is a teenage girl#lana del rey#this is what makes us girls#lizzy grant#girlblogging#lista#brazil#brasil#portuguĂȘs#portuguese#blog#girl blogger
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tw: Ă© isso vocĂȘ e esteban kukurizcka
Ultraviolence...
O relacionamento de vocĂȘs sempre foi tranquilo, ele era o equilĂbrio para sua loucura.Â
Sabe aquele jogo do foguinho e da ĂĄgua? VocĂȘ era o foguinho e Esteban Kukurizkca era a ĂĄgua.Â
Ele era mais velho, mais vivido e talvez atĂ© um poquinho mais inteligente, brincadeira. Eram ambos inteligentes, sensuais e divertidĂssimos.
Outro ponto importante para a narrativa era que vocĂȘ amava ler, lia de tudo, mas principalmente livros tarados que nĂŁo deveria ler. Enquanto seu namorido focava em poemas e livros cults, vocĂȘ se metia em dark romances de molhar as calcinhas.
- O que estĂĄ lendo, coracion? - perguntou uma tarde de domingo, sentando do seu lado com o kindle dele em mĂŁos. Como explicar para ele que estava lendo um livro em que o cara gostosĂŁo mata toda a familia da mocinha mas se descobre apaixonado por ela? Como explicar que ficou excitada quando o casal começou a brigar tentaram se matar pra daĂ entĂŁo foderem bem gostoso num colchĂŁo duvidoso?Â
- Um romancinho bobo - respondeu e, naquele dia, ficaram lendo encostados um no outro até decidirem que era hora de jantar.
VocĂȘs eram um casal que fodiam bem, ele sempre te fazia gozar... nĂŁo importava a hora ou o local, mas tambĂ©m nĂŁo tinha a violĂȘncia tesuda que lia, os tapĂ”es na raba... bom, as vezes ele batinha no seu rostinho, mas sempre vinha acompanhado de um beijo.Â
Puxar seu cabelo, nĂŁo. Segurar seu pescoço bem forte, as vezes, mas nĂŁo ao ponto de vocĂȘ desmaiar. Ser amarrada sĂł rolou uma vez, mas ele era o indivĂduo amarrado que recebia sua sentada of a lifetime.
Era, dessa vez, sĂĄbado de noite.
Umas sete, vocĂȘ estava pronta pois sairiam jantar com os pais dele em um restaurante chique de Buenos Aires, lĂĄ pelas 8:30. Aproveitou o momento livre para se aconchegar no sofĂĄ da sala e ler seus livrinhos safados, ouviu o som de Esteban no banheiro e voltou para sua leitura:
"Ele tirou minha calcinha me deixando sĂł de calcinha"
Se perdeu por minutos a fio nesta leitura até escutar passos no corredor, ele estava se aproximando.
- O que estĂĄ lendo, amor? - vocĂȘ ergueu os olhos e babou com a visĂŁo.
Era Kuku com uma calça social preta, camisa branca com os primeiros botÔes ainda abertos e o pior (ou melhor para seu tesão incontrolåvel) ele olhava para baixo pois estava colocando o cinto.
Os cabelos bagunçados caiam de uma forma adoråvel.
- Um livrinho idiota - que sortuda era por ter esse homem todos os dias.
- Sempre "livrinho idiota", "romancinho bobo"... - falou caminhando até parar na sua frente, finalmente encarou seus olhos brilhantes - Esqueceu que temos a conta da Amazon juntos?
VocĂȘ arregalou os olhos, principalmente quando ele se colocou, ainda de pĂ© e vocĂȘ sentada, entre suas pernas, a mĂŁo erguendo seu queixo para que olhasse para ele sem desviar.
- Devil's Night, Hunt me darling, Inimigos mortais, O meu CEO safado, Birthday Girl, Pecador, Aprisionada a vocĂȘ.... que porra minha bueña chiquita anda lendo?
VocĂȘ nĂŁo sabia o que responder, se ria ou o que.... mas a voz rouca e baixinha dele te dizia para calar a boca.
- Alexa, toca Ultraviolence da Lana Del Rey - vocĂȘ riu, riu nĂŁo, GARGALHOU e levou um tapinha no rosto logo em seguida - NĂŁo estou pra brincadeira, amor. Fica lendo esses livrinhos de putinha, aposto que quer ser fodida como uma.
- M-mas vocĂȘ jĂĄ me fode b- - foi cortada.
- Não, nena. Nós fazemos amor, agora eu vou te mostrar o que é foder.
VocĂȘ quis rir, pois teve a certeza de que jĂĄ leu essa frase em um dos livros que tinha lido. Foi rapidinho para seus mamilos ficarem durinhos sob o tecido de seda do vestido, o toque suave dos dedos dele traçando linhas pelo seu rosto ajudavam tambĂ©m.
Tentou fechar as pernas de tesĂŁo quando ele enfiou dois dedos na sua boca.
- Chupa - Kukurizcka ordenou e vocĂȘ obedeceu. Com a mĂŁo livre ele alcançou sua mĂŁo e levo diretamente para o pau - Olha como me deixa.
Seu namorado perdeu um pouco a linha com os dedos, acabou babando e engasgando um pouco, o que fez com que os dois ficassem excitados. Ele te ajudou a tirar o vestido e aproveitou para brincar com os mamilos sem sutiĂŁ, vocĂȘ gemia da mistura de dor e prazer.
- Tira meu cinto.
VocĂȘ nĂŁo correspondeu, sĂł o encarou tentando raciocinar que ele tinha parado de beliscar ali... levou um tapinha no rosto.
- Ficou burrinha, é? Mandei tirar meu cinto... jå aproveita e abre a calça para eu foder essa boquinha.
E foi o que aconteceu... vocĂȘ fez o que ele mandou e quando levou a primeira metida de pau na garganta jĂĄ percorreu os dedos atĂ© sua entrada para brincar tambĂ©m. Os sons que ele fazia eram mais que especiais.
- Ă assim que eles fazem nos livros que vocĂȘ lĂȘ, nĂŁo Ă©? - alcançou o seu kindle ainda caĂdo no sofa e abriu bem onde vocĂȘ estava lendo - "Ele metia forte, no fundo da garganta, fazendo com que lĂĄgrimas escorrescem dos meus olhos e minha boceta molhasse." Ă isso que quer, ehn?
EntĂŁo aumentou a velocidade das estocadas.
- Eu não queria borrar sua maquiagem linda, juro! - disse e passou os polegares debaixo dos seus olhos limpando as pequenas lågrimas e maquiagem escorrida - Mas é isso que eu faço com a minha putinha.
A mĂșsica foi trocada por outra igualmente sensual.
Quando Esteban achou suficiente tirou o membro da sua boca e começou a se masturbar ainda te encarando, toda bobinha por pau.
- De joelhos no sofå, virada para a parede, agora.
Obedeceu.
- Gostosa - falou e logo em seguida veio o primeiro tapa. VocĂȘ deu um pulinho divertido pois nĂŁo estava esperando - Como eu podia saber? Minha namorada e quase esposa Ă© a mulher mais gostosa e tarada desse paĂs - e outro tapa.Â
Ele ergeu as alças da calcinha fazendo com que ela ficasse enfiada na sua bunda, valorizando-a ... e muito!
- Porra!
- Aposto que todos os meus amigos ficariam com vocĂȘ - mais um tapĂŁo - E sabe como me deixa?
- N-não - respondeu respirando fundo e balançando um pouquinho o bumbum, como se pedisse por mais.
- Me deixa puto.
- P-por quĂȘ?
- Porque vocĂȘ Ă© sĂł minha - ele era seu tambĂ©m, e falava isso todos os dias, mas nĂŁo falaria agora - Me diz - mais um tapa - Fala... a quem vocĂȘ pertence.
- Eu sou sua.
Mais um tapĂŁo forte e uma massagem na ĂĄrea.
- Bueña chiquita... - puxou sua cintura fazendo com que vocĂȘ ficasse praticamente de quatro no sofĂĄ - Agora eu vou meter em vocĂȘ como a puta que Ă©, e depois vou te encher todinha. - afastou a calcinha e passou os dedos pela sua entrada molhada - Toda meladinha, levar esses tapas te deixou assim?
- Aham - vocĂȘ respondeu respirando fundo e olhou para trĂĄs. Quando seu olhar encontrou com o dele, foi automĂĄtico, Esteban segurou seu rosto em mĂŁos e se aproximou para um beijo.
NĂŁo demorou muito para ele entrar... estava tĂŁo necessitado como vocĂȘ. Se fosse uma foda como as outras ele te faria gozar na mĂŁo, na boca, ou de alguma outra forma mirabolante antes de meter, mas ali ele era um personagem que estava interpretando;
Kuku se segurou muito para nĂŁo deixar um beijo a cada tapa, mas a mĂșsica mesmo dizia... "he hit me and it felt like a kiss", entĂŁo tudo bem. Ele se segurou muito para nĂŁo te elogiar tanto, ou para te chupar todinha, ou atĂ© mesmo para perguntar se estava doendo... mas sabia que vocĂȘ diria caso algo estivesse te deixando desconfortĂĄvel.
Focou sua atenção nos sons que vinham do pau dele entrando e saindo de vocĂȘ.
Porra, tesĂŁo demais.
E metia.
- Quer que eu te foda assim, ehm? - tirou tudo pra fora e meteu forte de novo, vocĂȘ gemia falas desconexas e respirava de uma forma descompassada - Devia ter falado a muito tempo atrĂĄs, meu amor.
E metia.
- Dale, mi neña. Levando tudinho como uma boa garota. - disse te puxando para trĂĄs pelo pescoço. VocĂȘ estava encostada no peito dele, mal podia respirar, mas isso sĂł te aproximava cada vez mais de um orgasmo avassalador.
E metia.
Até que parou de meter.
VocĂȘ olhou para cima confusa e ele sorriu cheio de tesĂŁo.
- Achou que ia gozar tĂŁo fĂĄcil assim?
Sim, vocĂȘ tinha achado.
- Implora.
- Oi?
- Implora, minha putinha.
VocĂȘ pela primeira vez se sentiu envergonhada, mas queria tanto aquilo...
- P-posso gozar?
- Palavrinha mĂĄgica?
- Por favor? - ele estapiou sua bunda mais uma vez e levou essa mão até o meio de suas pernas.
- Agora tudo junto.
- Posso gozar, por favor?
- Boa garota, goza comigo - e entĂŁo teve um dos melhores orgasmos da sua vida sentindo os dedos dele no clitĂłris, a mĂŁo apertando seu pescoço, a respiração e gemidos dele no seu ouvido e o principal, o pau dele te enchendo todinha. VocĂȘ se contraiu ao redor dele mais algumas vezes e Kuku te abraçou por trĂĄs, deixando beijinhos no seu pescoço.
Foi delicioso.
Deitaram no sofå, abraçados um ao outro, com o pau ainda dentro, como se não tivessem compromisso daqui a pouquinho. O celular do mais velho tocou, ele alcançou com seu braço cumprido.
- Oi pai! - disse com a vozinha calma e fofa de sempre como se nĂŁo tivesse te fodido forte pra cacete - Si, si! Bueno... passamos para buscar vocĂȘs em meia hora. Besos. - largou o celular por ali e eu um beijo na sua testa - Acha que consegue ficar prontinha em vinte minutos, amor?
- Si - vocĂȘ suspirou se apertando mais a ele.
- Vamos, vou te limpar.
Estar pronta em vinte vocĂȘ garantia! Agora superar o que havia acontecido minutos antes? NĂŁo.Â
Como iria encarar seus sogros? Como consegueria engajar em uma conversa se ficaria o resto da noite pensando em como foi bem fodida?
#esteban kukuriczka#esteban kukuriczka x reader#lsdln cast#lsdln imagine#lsdln#lsdln fanfic#lsdln smut
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Tudo começa com um Drink (Parte 2)
đParte um aqui
VocĂȘ e Felipe tĂȘm um segundo encontro nĂŁo convencional
Avisos: Leitora clt e Sexo explĂcito
Naquela noite, vocĂȘ foi para casa determinada a terminar tudo com o namorado. NĂŁo se importou nem em inventar alguma desculpa sobre por que fugiu do almoço e onde passou as Ășltimas horas. Apenas despejou todas as verdades, tudo o que te incomodava naquele relacionamento.
Ele foi embora.
E entĂŁo, de repente, jĂĄ se passaram duas semanas desde que vocĂȘ conheceu Felipe. VocĂȘ estaria mentindo se dissesse que nĂŁo pensou nele nenhuma vez, mas entendeu que foi algo casual. A rotina logo tomou conta, e vocĂȘ seguiu a vida.
Em uma manhĂŁ qualquer, vocĂȘ estava na biblioteca onde trabalha, concentrada em organizar algumas prateleiras, quando percebeu alguĂ©m se aproximando. Ao erguer o olhar, viu Felipe parado a alguns metros de distĂąncia, tambĂ©m surpreso em te ver ali. Ele sorriu de longe, aquele sorriso que jĂĄ tinha mexido com vocĂȘ antes. Sem resistir, vocĂȘ retribuiu o sorriso.
Ele se aproximou devagar, como se nĂŁo quisesse interromper o ambiente silencioso ao redor.
â Olha sĂł, nĂŁo esperava te encontrar em uma biblioteca â ele disse, em tom de brincadeira.
VocĂȘ riu, sentindo um calor familiar ao vĂȘ-lo de perto novamente.
â Pois Ă©, estou aqui quase todos os dias â vocĂȘ disse, brincando.
â Se eu soubesse, jĂĄ teria vindo antes pedir o seu nĂșmero â ele disse, lembrando que vocĂȘs nĂŁo trocaram telefones naquele dia.
VocĂȘ ri e pergunta:
â E entĂŁo, veio comprar alguma coisa? Posso te ajudar.
Ele diz que precisava de um livro para dar de presente Ă irmĂŁ. VocĂȘ o ajudou, recomendando alguns tĂtulos, e seguiram para o caixa.
â E entĂŁo, vocĂȘ estĂĄ ocupada essa semana?
â NĂŁo, na verdade. Depois das cinco, estou sempre livre â vocĂȘ responde, enquanto escaneia o livro para passar o preço.
â Eu queria muito te ver de novo... como amigo, Ă© claro â ele ri e pĂ”e a mĂŁo no bolso. â Diria atĂ© que Ă© urgente.
VocĂȘ o olha, jĂĄ sabendo o que ele quer dizer.
â EntĂŁo, o que acha de sair hoje Ă noite mesmo? â vocĂȘ pergunta, sentindo a mesma urgĂȘncia.
â O que acha de um cineminha? VocĂȘ pode escolher um filme â ele diz.
â Tudo bem, entĂŁo, estĂĄ marcado.
Ele termina de pagar o que comprou, e vocĂȘ escreve seu nĂșmero em um pedaço de papel e o entrega, roçando a mĂŁo sensualmente na dele.
E assim, seu turno no trabalho seguiu. VocĂȘ se sentiu ansiosa, lembrando da nĂŁo-traição cometida na noite em que o conheceu.
Enquanto vocĂȘ saia do trabalho, Felipe te mandou uma mensagem, e vocĂȘ disse que poderiam se encontrar no cinema. Chegou em casa, colocou uma saia e uma blusa simples e seguiu atĂ© o local combinado.
â Oi de novo â Felipe diz, beijando sua bochecha enquanto segura sua cintura. VocĂȘs compram o ingresso, pegam a pipoca e entram na sessĂŁo.
O filme nĂŁo era tĂŁo legal, oque logo te fez ficar entediada . Em um momento, vocĂȘ sussurrou no ouvido de Felipe que nĂŁo tinha mais namorado, o que o deixou mais animado.
No meio do filme, Felipe colocou o braço em seus ombros, com as mãos quase encostando em seu seio.
VocĂȘ olhou para o homem, mordendo o lĂĄbio inferior e ele retribuiu com seu sorriso malicioso clĂĄssico. Sua intimidade jĂĄ estava pegando fogo e vocĂȘ conseguia sentir a calcinha melada. E entĂŁo ele diminuiu a distĂąncia entre a mĂŁo e seu seio, apertando o lugar e te fazendo soltar um gemido baixo.
â F...Felipe eu preciso te sentir.
â Calma amor o filme nem acabou aindaâ ele começou a apertar seu biquinho jĂĄ duro por cima da blusa.
âFelipe...â VocĂȘ dizia manhosa, sabendo que ele tambĂ©m estava com vontadeâ Eu nĂŁo vou aguentar se vocĂȘ ficar me provocando assim.
Felipe nem se deu o trabalho de responder; fez um sinal com a cabeça para vocĂȘ levantar, e vocĂȘ o fez. Ele se levantou tambĂ©m e segurou sua mĂŁo enquanto os dois iam atĂ© a saĂda da sala, caminhando com urgĂȘncia, desesperados. Chegaram atĂ© o estacionamento, que estava vazio por ser tarde e tambĂ©m por ser dia de semana, com no mĂĄximo cinco carros parados lĂĄ.
Felipe destrancou o prĂłprio veĂculo, estacionado no final do terreno, em um lugar um pouco mal iluminado. VocĂȘ abriu a porta de trĂĄs e entrou, enquanto Felipe se sentava ao seu lado.
VocĂȘ pulou no colo dele, como duas feras desesperadas por comida vocĂȘs se beijaram, enquanto Felipe levantava sua saia vocĂȘ começou a esfregar a sua regiĂŁo Ăntima na ereção do homem. Ele levantou sua blusa junto com o sutiĂŁ e passou a lĂngua nos seus mamilos, ele sugava, mordia e apertava o local, seus gemidos aumentaram, vocĂȘ pedia cada vez mais o toque do homem.
âMe come, vaiâ vocĂȘ puxou sua calcinha de lado, ela soltou uma babinha que tinha se acumulado lĂĄ, de tanto tesĂŁo.
VocĂȘ se afastou um pouco e ele começou a desabotoar a calça desengonçadamente, logo seu pau rosinha, duro e Ășmido de prĂ© gozo pulou para fora. Ele te puxou pra cima e vocĂȘ gritou ao encaixar suas intimidades sensĂveis. Segurava no encosto do banco em que Felipe estava sentado, enquanto quicava loucamente, ele segurava sua cintura auxiliando o movimento.
Depois de longos minutos dando o seu melhor, o homem tirou seu membro de dentro, fazendo vocĂȘ parar e respirar um pouco, porĂ©m ele logo te jogou deitada no banco, abrindo suas pernas e metendo mais ainda em vocĂȘ.
âVocĂȘ Ă© tĂŁo safada, olha essa buceta apertadaâ ele diz ofegante e com um olhar penetrando o seu.
Ele começou a estimular o seu pontinho com os dedos e te fez perceber que vocĂȘ jĂĄ iria chegar nos finalmentes.
VocĂȘs dois estavam suados e o carro nĂŁo parava de subir e descer, o ambiente nĂŁo era tĂŁo confortĂĄvel para uma transa mas Felipe fez tudo ser incrĂvel.
VocĂȘs Gozaram ao mesmo tempo, ele sĂł parou as estocadas pois nĂŁo aguentava mais, misturou os seus fluĂdos dentro de vocĂȘ e entĂŁo desabou, deitando por cima de ti.
VocĂȘ sabia que vocĂȘs dois nĂŁo estavam apaixonados, mas negar que havia algo especial seria uma inverdade.
Felipe se levantou, e vocĂȘ fez o mesmo, vestindo a roupa.
â Acho que isso foi mais divertido do que o filme, nĂŁo acha?â VocĂȘ disse em um tom de brincadeira enquanto ajeitava os cabelos
Ele olhou nos seus olhos, como se quisesse prolongar a sensação, mas sem dizer exatamente o que estava pensando.
â Quem sabe a gente nĂŁo repete isso um dia desses? â ele comentou, com um brilho nos olhos.
VocĂȘs ficaram em silĂȘncio por um momento, ambos ainda processando o que havia acontecido, entĂŁo Felipe continuou:
â Sabe⊠depois de tudo isso, me dei conta de que sĂł sei o seu nome â ele riu de leve.
VocĂȘ deu de ombros, sorrindo.
â Verdade. Acho que nĂŁo fomos exatamente pelo caminho mais tradicional, nĂ©?
Ele balançou a cabeça, concordando, enquanto passava para o banco da frente e disse:
â Talvez da prĂłxima vez possamos pular o cinema e ir direto para um jantar⊠ou, quem sabe, sĂł uma conversa
â Eu adoraria saber quem Ă© Felipe fora do banheiro de uma festa ou do estacionamento de um cinema.
â JustoâFelipe riu, balançando a cabeça.
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