#amiga demorou mas chegou
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xexyromero · 10 months ago
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born too late. esteban kukuriczka x fem!reader
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fem!reader, esteban kukuriczka x reader, smut.
cw: +18!, smut, penetração, age!play, sex!deprived.
sinopse: o pai da sua melhor amiga sempre foi um desejo seu e finalmente você resolveu realizá-lo.
wn: alguns muitos requests que coloquei no mesmo balaio porque achei que combinavam <3 (diferença de idade + pai de amiga + bebedeira leva a smut + sardinhas + sex!deprived). muito obrigada a todo mundo que pediu! hihihih
"ah, você chegou! muito bem-vinda. adorei seu vestido."
se o senhor kukuriczka desconfiasse que você passou pelo menos três horas na frente do espelho do banheiro se arrumando até chegar naquele ponto, e especificamente para receber um elogio dele, talvez não tivesse dito isso de forma tão livre.
fosse como fosse, você sorriu o mais inocente que conseguiu, se afastando e levantando as abas do vestido como se mostrasse melhor os detalhes da peça - o que, na verdade, não passava de uma desculpa para mostar-lhe as coxas.
e percebeu bem o quanto que o olhar dele se demorou um segundo a mais na pele alva.
"muito obrigada, senhor kukuriczka. muito boa noite."
esteban era o pai de uma das suas amigas mais queridas. super novinho, teve a filha com 15 anos, fruto de um amor de colégio. sabia que tinha se separado não muito tempo depois, e, embora tivesse uma ótima relação com a mãe da sua filha, ele nunca mais tinha se envolvido seriamente com nenhuma mulher.
a própria filha, inclusive, vivia reclamando que seu pai precisava de sexo pra parar de enchê-la o saco.
e você era uma ótima amiga que a ajudaria com isso.
ele era um gostoso. lindo, sensual, com um rostinho perdido que te fazia delirar. coberto da cabeça aos pés de sardinhas adoráveis. tinha um ar de menino, embora falasse e se comportasse como um homem.
era engraçado, gentil e desde a primeira vez que o viu, com só 16 anos, sabia que teria que esperar até os 18 para abocanhá-lo.
vinha provocando-o a muito tempo com esse tipo de interação - mostrava o bíquini novo, pedia ajuda com um zíper de vestido, ia buscar água de madrugada com o pijama mais apertado que tinha no armário.
ele te olhava toda vez, passeando os olhos pelo seu corpo, mas era muito respeitoso e educado para fazer ou agir em relação à você.
mas aquela noite seria diferente.
"as meninas estão se aprontando lá em cima. é melhor alcançá-las antes que botem fogo em tudo!" ele se virou, voltando a atenção para o jantar que preparava, indicando a escada com a cabeça.
murmurou um agradecimento e subiu rapidamente para o quarto da filha dele.
o plano era simples. sairia com as amigas, beberia um pouco, reclamaria de uma dor de cabeça insuportável e pegaria o primeiro uber de volta pra casa. mas opa! teria que voltar para a residência dos kukuriczka pois você infelizmente tinha esquecido sua bolsa com a chave de casa. seria recebida pelo dono da casa e, se os olhares que ele dava para seu corpo fossem verdade, só precisaria de sorte e uma garrafa de vinho tinto.
era perfeito, simples e sem falhas.
essa seria a noite que esteban seria seu.
꒷꒦꒷꒦꒷꒦꒷꒦꒷꒦꒷꒷꒦꒷꒦꒷꒦꒷꒦꒷꒦꒷꒷꒦꒷꒦꒷꒦꒷꒦꒷꒦꒷꒷꒦꒷꒦꒷꒦꒷꒦꒷꒦꒷
a única parte que saiu errado do seu plano é que você tem amigas incríveis que insistiram em te levar pra casa. não tem festa se não estavam todas juntas. foi uma cotovelada na costela de uma delas (que sabia do seu plano) que conseguiu convencer todo mundo a ficar e te deixar ir embora.
com um estalo da língua, desceu do uber e correu em direção a porta da casa de esteban. respirou fundo e tocou a campainha. tinha algumas horas antes que as meninas se cansassem e quisessem voltar pra casa. e não queria perder um minuto se quer.
após alguns ding dongs insistentes da sua parte, o seu objeto de desejo apareceu.
estava visivelmente recém acordado - o cabelo bagunçado, os óculos tortos e mal colocados no rosto. uma blusinha simples de algodão e um shortinho de estampa similar que mostrava as pernas. que sim - eram cobertas por sardinhas.
"você está sozinha? o que aconteceu?" ele parecia atordoado, abrindo espaço para você entrar e olhando para os lados como se procurasse a filha e as outras amigas.
você respirou fundo. showtime.
"a festa estava um saco, senhor. muito menino idiota querendo pegar na minha bunda." balançou a cabeça, reprovando, e fazendo uma carinha exagerada de coitada. os beiços em biquinho. "as meninas quiseram ficar e eu resolvi voltar primeiro. deixamos um vinho gelando e eu queria beber antes de deitar, sabe? pra não estragar a noite."
esteban franziu levemente as sobrancelhas. você segurou a respiração.
"entendi." ele sorriu. ufa. "e você quer companhia pra esse vinho?" trombetas tocaram nos seus ouvidos, que as pontas ficaram coradas como suas bochechas. você concordou com a cabeça e rumou para a geladeira (e esteban foi para o armário que continha as taças).
se ajeitaram no sofá, cada um em uma ponta, e bebericavam em silêncio.
"senhor esteba..."
"já pedi que me chame só de esteban. ou de kuku."
"esteban." você repetiu, sentindo o vinho bater diretamente na sua buceta. e na cabeça, claro. as palavras iam ficando confusas e embaralhadas. "o senh... você sempre teve as sardinhas?"
ele riu, balançando a cabeça positivamente. "sim. era pior, inclusive. mas não tinha no corpo todo." esteban estava visivelmente alegrinho.
você aproveitou para se aproximar, era justamente a informação que gostaria que ele te desse. deslizou no sofá (deixando o vestido deslizar junto), ficando a centímetros de encostar no corpo dele. virou-se, agora sentada com as pernas cruzadas, encarando o perfil do homem.
"posso fazer uma pergunta indelicada?" piscou os olhos, deixando a cabeça pender para o lado com inocência.
"claro." ele virou para te encarar, abrindo levemente as pernas.
conseguia ver uma leve ereção delineada no tecido fino do short que ele ainda usava. tinha certeza que estava a segundos de pingar seu próprio prazer no sofá.
você terminou a taça do vinho de uma vez só, para te dar coragem.
"você tem sardinhas no pau também?"
ele riu, claramente pego de surpresa. balançou a cabeça, um tanto quanto nervoso. mas bagunçou os próprios cabelos e deu de ombros.
"por que você não vem aqui e descobre?"
era tudo que você precisava. engatinhou com destreza para cima do colo dele, levantando o vestido para encaixar a cintura e a própria buceta latejante no membro alheio.
você abaixou as alças do vestido, deixando os seios à mostra e capturando uma das mãos do homem mais velho para que te apalpasse.
"eu não faço isso à muito tempo." ele confessou em um sussurro. o pau ficava cada vez mais duro - você conseguia sentir por entre as camadas de roupa ele crescendo na medida que apertava seu seio com mais força e vontade.
"e não está com vontade de fazer?" perguntou, manhosa.
"é que talvez eu goze rápido."
você riu. quis dizer-lhe que ele gozaria rápido de qualquer forma - você era gostosa e sentava bem. o pobre esteban não tinha por onde escapar.
com alguma dificuldade, se moveu para retirar a calcinha do corpo sem sair de cima do colo alheio. ele tirou a mão do seu corpo e colocou o pau para fora.
estava todo babado, vermelho e sem nenhuma sardinha. pena. mas a virilha e a barriga eram cobertas. fez uma nota mental de beijar todas na próxima oportunidade que tivesse.
"você tem camisinha?" infelizmente tinha esquecido a sua na bolsa.
"camisinha? não. eu vou gozar dentro." ele disse como quem fala que prefere o pimentão amarelo que o vermelho. uma naturalidade incrível para o momento.
"mas..." você até tentou insistir, mas ele colocou a mão sobre seus lábios.
"mas nada. seja uma boa menina e deixa sua buceta engolir toda a minha porra."
ficou chocada com a forma que ele falou. seu corpo estremeceu. a boca tapada deixava uma falta de ar que só te deixava com mais tesão.
esteban levantou sua cintura e ergueu seu corpo sem muita dificuldade, encaixando sua buceta no pênis ereto de uma vez. você gemeu de dor - a ardência era suportável mas muito incomoda.
agarrou-se aos ombros masculinos, passando os braços por seu pescoço. escondeu o rosto na curvinha do ombro.
"não é sua primeira vez fazendo isso, não é, linda?"
só negou com a cabeça. não era virgem - apesar de desejar esteban desde que era. mas não chegaria para um homem experiente como aquele sem saber ao menos o básico.
"então não vai ter problema. vou te comer como se come uma mulher. bem melhor que esses idiotas que você tem pegado por aí."
você só sabia gemer. esteban - senhor esteban - me come - me faz mulher e várias outras coisas que saiam sem o menor controle dos seus lábios. ele te comia devagarinho, a cintura se mexendo sem muito esforço e com muito controle.
você mexia a cintura, desesperada pela fricção. era tudo extremamente inebriante - o sonho realizado, o cheiro do homem, o orgasmo que vinha cada vez mais próximo.
de repente, ele começou a meter com força. em pouquíssimas estocadas, gozou.
tirando o rosto do seu esconderijo, você sorriu. finalmente.
ele aproveitou seu rosto e te beijou com paixão, deixando os lábios deslizarem com delicadeza.
"espero que tenha melhorado sua noite."
"melhorou sim, senhor esteban."
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kiwiskybe · 4 months ago
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camisola - esteban kukuriczka
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avisos: +18 (não leia se for menor), p na v, esteban doido por peito (isso é canônico, perdão 🙈), sexo sem proteção (NÃO), fotos (nunca mandem se não se sentirem confortáveis), masturbação, esteban fugindo do estereótipo e se tornando um fernando, oral
nota: oi galerinha! bão? gente eu queria TANTO escrever algo com o kuku 🙈 pq ele é tão 😋🫦 sabe? essa carinha de coitado dele é tão anw🫦🫦, queria dar pra ele. ENFIM, não preciso avisar que essa história também tá meia a boca, né KKKKKKKKKK (estou vivendo no cio depois de uns sábados pra cá)
tenho vergonha de escrever putaria, sendo q eu sou a pessoa mais boca suja que eu conheço.
não revisado, pois tenho vergonha do que eu escrevoKKKKKKKK
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a distância é algo que dói quando se está apaixonado por alguém. esteban já havia ficado longe de você por conta do trabalho e acabaram terminando por conta disso, mas hoje ele está apenas algumas horas de distância. as vezes, é um erro mandar mensagem pro ex quando se acaba de tomar uma taça (ou duas, ou três....) de vinho. o que poderia dar de errado? ou o que poderia dar de certo? suas amigas te alertavam para que você esquecesse o loirinho, mas em momentos de puro tesão, o rosto dele era a única coisa que aparecia em sua mente. podiam ter terminado, mas o tesão não acabou.
você está usando uma bela camisola preta, que na parte da saia é de uma cor um pouco mais opaca. a os seus seios estão sendo segurados com a parte da camisola, preta e com brilho. a alça é fina e é aberta atrás. seria ruim demais mandar uma foto para seu ex-namorado as 22h da noite? talvez, mas quem poderia te impedir?
você levantou e pegou seu celular, abrindo o aplicativo da câmera. gravou alguns vídeos e tirou algumas fotos, focando principalmente nos seus seios, pois sabia o carinho especial de esteban por eles. não tardou em enviar as mensagens, recebendo uma resposta logo depois. a que mais te deixou animada foi uma dele avisando que chegaria daqui a pouco. sentiu um calor crescente e forte na região entre as pernas. mas esperaria uma hora e pouco para que ele chegasse? por que, não é? voltou para a cama e levou os dígitos até a sua boceta livre já do pano da roupa íntima. antes que começasse os movimentos, ligou para o argentino e assim que o ouviu dizer "oi", começou a massagear a região do clitóris.
seus dedos iam e vinham no seu clitóris, seus lábios deixavam gemidos escaparem. ouvia esteban xingar durante a ligação. levou um dedo para a sua entrada, ameaçando deixar entrar - a ansiedade e a necessidade de se ter algo dentro de você, a fazia soltar gemidos sofregos.
"amor... por que você não chega logo?", falou entre gemidos e suspiros. deixando que seu dedo penetrasse na sua entradinha molhada. você sabia os efeitos que seus gemidos manhosos tinham sobre kukuriczka, que apertou o próprio pau coberto pela calça jeans, gemendo com o toque. o gemido rouco do seu ex, a deixou mais a vontade para colocar outro dedo. continuou com movimentos de vai e vem, atingindo seu pontinho com a ponta dos dedos e a palma da sua mão, massageava suavemente seu clitóris, causando uma fricção gostosa. não demorou muito para que você chegasse ao clímax, gemendo o nome do mais velho, sujando seus dedos com o próprio mel que escorria entre as suas dobrinhas. "estou chegando. abra a porta." e ele desligou.
de fato, ele estava chegando e chegou pouco tempo depois. por mais que seu corpo estivesse implorando para ficar mais um pouquinho deitado, você se levantou e foi até a porta principal. a abrindo, esteban nem a cumprimentou, atacando seus lábios de forma veroz e necessitada. ele foi te empurrando delicadamente para trás, para que ele conseguisse entrar e fechou a porta com um chutinho. se separou apenas para tranca-la, logo voltando a atacar seus lábios novamente. a língua macia e quentinha do argentino fodia a sua boca com maestria, te arrancando suspiros. suas mãos passaseavam pelo corpo alto e magro do rapaz, tocando e apertando os ombros, braços, passeava os dedos no peito do homem. ele foi te levando aos beijos até o seu quarto, nem precisavam parar o contato já que esteban já havia repetido aquela mesma ação várias vezes, mas claro que uns esbarros aconteciam.
você se deita na cama - ou melhor, esteban a joga -, e o argentino sobe em cima de você. a mão direita e grande apertando seu seio direito, te arrancando gemidos e a fazendo morder o lábio inferior para evitar gemidos mais altos do que seriam aceitáveis dado aos poucos toques que recebia.
um tapa foi desferido no seu rosto. "quero te ouvir, bebita." e obedeceu. quando um homem desse te pede para gemer, você não negaria, certo? esteban deixou selares por toda a extensão do seu pescoço, junto com chupões e mordidinhas. apertos deixados na sua cintura, que a fazem suspirar. "kuku, anda logo...", um arzinho convencido se fez presente. kukuriczka abriu um sorriso nos lábios finos e te olhou, segurando o seu rosto pela lateral com a mão que, anteriormente, estava apalpando seu peito. "tá com pressa, ¿mi amor? vou realizar o seu pedido, fica tranquila, garota". ele se afastou para olhar a camisola que estava usando, sorriu e começou a te beijar dos seios até o seu monte de Vênus.
"essa camisola... é aberta atrás, não é?", ele disse sugestivo e você apenas assentiu. "palavras, amor.", você sentiu o rosto queimar. sempre fora você que ditava as ordens com kuku e agora, é ele quem está mandando. é algo novo. "s-sim.", você respondeu. um sorriso peverso surgiu nos lábios inchadinhos do rapaz. pela camisola com o tecido opaco, ele poderia ver que você não usava calcinha, o que quase como um instinto, o pau dele pulsou necessitado, ainda guardado pela calça. em um movimento perfeito, ele te segura pela cintura e te põe de quatro, a empinando direito para ele.
"vou fazer uma coisa. quero que você mantenha essas pernas bem firmes, ouviu?" , em resposta um "sim" ansioso escapou dos seus lábios, imaginando o que ele poderia fazer. kuku se ajeitou na cama, abaixando o tronco, as mãos grandes segurando suas nádegas e as apertando com força, aquilo deixaria marcas... ele foi descendo até chegar na sua entradinha molhada, se aproximou mais... até que você sentiu a língua quentinha entrar em contato com a sua carne sensível. esteban te fodida com a língua de forma hábil e fodidamente gostosa. enquanto isso, as mãos do argentino maltratavam a pele sem melanina.
os pelinhos da barba e do bigode raspando na sua pele, a língua entrando e saindo... cada toque, estava te levando a loucura. seus olhos se reviravam de prazer, você segurou o lençol com força, tentando manter o equilíbrio. sabia que o loirinho não a deixaria cair, mas é melhor se manter firme. os seus gemidos se intensificaram, junto com os do seu ex-namorado que, agora estava com uma das mãos dentro da calça, apertando o membro duro por cima do tecido da cueca. a vibração dos gemidos roucos e abafados de esteban te causam uma sensação gostosa, poderia sentir seu orgasmo cada vez mais perto. como uma montanha-russa que está começando a descer... mas então, o carinho para.
um resmungo sai dos seus lábios pelo prazer interrompido. kuku te deixa cair no colchão, se pondo de barriga para cima, pôde admirar a imagem do mais alto com os lábios finos molhados e brilhantes, inchados... o rosto corado. descendo o olhar, finalmente percebeu o quão ele estava necessitado. "saudades, amor?", ele te olha de cima, enquanto retira as próprias roupas, "vou te mostrar o quanto, chiquita."
você sentiu seu ventre pegar fogo com a fala, mordendo os lábios, ansiosa. o peito de ambos subiam e desciam, já ofegantes. podiam não admitir, todavia os dois estavam com saudades um do outro. assim que kuku se livrou de todas as roupas, mostrando o corpo magro levemente definido que você tanto ama. o corpo se colocou sobre o seu, colando os lábios em um ósculo que não demorou em ficar mais intenso e com a participação de alguns barulhinhos. kukuriczka deixou uma mordidinha no seu lábio inferior e afastou a boca da sua. o homem segurou no próprio comprimento e o encaixou na sua entradinha pulsante, gemendo quando sentiu o apertando conforme ia te fodendo aos poucos. a boca de ambos abriu com o contato, com um gemido mudo, formando um "o" perfeito. você prendeu as suas pernas na cintura dele, o ajudando a entrar mais fundo em você. a mão esquerda do loiro foi de encontro a sua garganta, apertando-a levemente, intensificando seus gemidos. seus seios balançando levemente conforme ele se movimentava o fazia ficar maluco, ele alternava o olhar entre eles e a sua cara de prazer, com o cenho franzido, mal conseguindo abrir os olhos, as bochechas vermelhas... porra.
após um tempo, seus gemidos intensificam e sabendo o que significava, kuku abaixou a mão que estava a apertando para o seu clitóris, fazendo movimentos circulares com dois dedos. aproveitou para se movimentar mais rápido, mais forte, enquanto deixava chupões e mordidas na área vermelha do seu pescoço. com isso, não demorou muito para que seu orgasmo viesse, fazendo com que o dele viesse logo depois.
saiu de dentro de você, deitando-se ao seu lado. deixou beijinhos delicados pela sua pele - a que conseguia alcançar, sem sair da posição que estava. - seu peito subia e descia de forma mais frenética que antes, havia tido dois orgasmos, está acabada.
"saudades, amor.", esteban confessou, passando os dedos delicadamente pelo seu cabelo bagunçado, o ajeitando. você sorriu, afinal, também estava com saudades dele. "mais uma?" você se virou para olhá-lo, sorrindo. ele devolve o sorriso. o rosto com sardas que desciam até os ombros e o peito, também estava corado, "me dá um segundo.", ele riu, cansado.
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tecontos · 5 months ago
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Quase fui pega...
By; Deise
Olá meu nome é Deise, tenho 37 anos, sou casada e gosto muito de uma boa sacanagem. Tenho 1, 60 e 58 quilos, tenho cabelos loiros e pode-se dizer que sou uma falsa magra gostosa.
O que vou relatar aconteceu a 2 mês, eu sempre gostei de me insinuar para os homens.
Eu trabalho em uma loja, como de vendedora, no centro. Tem um rapaz que faz a segurança nas lojas e quando eu o vi fiquei louca de vontade de dar pra ele, logo comecei bolar um esquema para me aproximar dele.
No dia seguinte eu estava na lanchonete ao lado do meu serviço tomando café e para minha surpresa ele entrou, pensei comigo “é agora”, comecei a puxar papo com ele e não demorou muito para que a conversa ficasse mais picante, e marcamos de nos encontrar depois do expediente, fiquei muito ansiosa para chegar o fim do dia logo.
No final expediente nós encontramos e fomos para a lanchonete e começamos a tomar uma cerveja e conversar, ele propôs para irmos para um lugar mais tranquilo para nossa conversa e logo aceitei.
Fomos para um motel e mal entramos no quarto e começamos a nos beijar intensamente, logo percebi que rola estava muito dura, abri seu zíper tirei o pau dele pra fora e comecei fazer um boquete maravilhoso, após alguns minutos chupando aquela rola gostosa ele me levantou me jogou na cama e começou a sugar minha buceta que nesta hora já estava toda melada.
Quando ele percebeu que eu já estava para gozar parou de chupar minha buceta e socou sua rola dentro de mim, quase tive um desmaio de tanto tesão. Passado algum tempo ele socando em mim conseguimos fazer juntos.
Como já estava tarde disse a ele que precisava ir embora, tomamos um banho e saímos do motel.
Quando eu estava no ponto para pegar o ônibus meu marido chegou por traz e me perguntou onde eu estava, pois ele havia ido até a loja para me buscar, eu disse que havia ido com a minha amiga até o ponto dela e ele acreditou, me beijou e me disse que foi me buscar porque queria me levar para o motel, quase caí de costas, mais para que ele não percebesse eu sorri e disse que iria adorar fuder com ele no motel.
Acabei levando ele no mesmo motel que tinha acabado de dar pro segurança. Chegando lá começamos a trepar intensamente me senti uma puta que atendia um cliente atrás do outro.
Foi uma experiência maravilhosa, mas por pouco não fui pega por ele.
Enviado ao Te Contos por Deise
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luludohs · 5 months ago
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Lulu tava pensando em como seria o Simon tentando conquistar uma leitora muito difícil, que nao quer papo nenhum com ele
Na minha cabeça ele ia dar tudo de si pra conseguir um beijinho dela kkkkkkkk fale sobre isso pra nós 💖💖
oii anon! adorei a ask, obrigada por mandar!!
inclusive gente, minha ask ta aberta! podem mandar, fico super feliz 💗
e isso aqui ta enorme! eu me empolgo muito 😞✋🏻
não revisado!
a primeira vez que o simón te viu foi quando ele foi devolver um livro na biblioteca da faculdade, te viu estudando em uma das mesas. ele ficou encantado com você, em como você lia tudo concentrada com seu o óculos que ja tava na pontinha do seu nariz.
depois desse dia ele ficou obcecado, te procurava em todo o campus, perguntava pros amigos se alguém te conhecia mas parecia que você havia sido uma alucinação do rapaz. até que finalmente, em uma sexta a noite em um barzinho em frente a faculdade simón te viu.
ele tentou não demonstrar a felicidade que tava sentindo, nem falou com ninguém e foi até você, que estava em pé em frente o bar conversando com algumas amigas. simón chegou devagarinho, puxando conversa aos poucos, tentando ser o menos invasivo e esquisito possível.
ele até tentou, e tentou mesmo mas tudo o que conseguiu tirar de você foi o seu @ no instagram, e ainda assim foi difícil pra caralho. simón não era um complemento egocêntrico mas sabia do potencial que tinha, nunca havia sido esnobado assim por ninguém. ao invés de afastá-lo você só o aproximou de você, agora ele tinha a missão interna de te conquistar.
ele te seguiu no instagram no mesmo dia que te conheceu mas você só o seguiu de volta três dias depois. ele ficava de olho no seu perfil para ver se você postaria algum storie em que ele pudesse curtir ou responder. mas nada, durante o próximo mês ele não te viu nem no instagram e nem na faculdade.
simón sabia que não seria fácil mas ele não desistiria. depois que o garoto coloca alguma coisa na cabeça ninguém tira.
em uma sexta-feira qualquer simón foi novamente para a faculdade, desanimado com a semana chata que havia passado. logo pipe, seu amigo de curso se aproximou dizendo que tinha uma resenha pra eles irem hoje a noite, simón negou dizendo que não tava no clima mas assim que pipe mencionou o seu nome o desanimo desapareceu e o rapaz logo já estava confirmando que ia.
quando chegou a tal resenha viu que seria fácil se aproximar de você, visto que não tinha muita gente ali. ele te viu conversando com uma amiga, uma das que você estava no barzinho. simón não chegou de primeira, apenas acenou para você de longe. ficou um bom tempo na dele, conversando com alguns amigos e bebendo cerveja.
em determinado momento decidiu que já havia esperado o suficiente, afinal estava ansioso para falar com você. assim que sua amiga foi ao banheiro ele se aproximou, você foi educada como sempre mas não deu bola nenhuma pra ele, parecia realmente não estar nem um pouco interessada.
em determinado da conversa você apenas acenou com a cabeça e disse “aqui, vou atrás da amiga. foi bom conversar com você” e saiu, deixando simón parado com a maior cara de tacho do mundo, os amigos riam dele de longe, o que serviu para o deixar ainda mais puto.
não demorou muito para ele ir embora, a noite havia sido um fracasso. você mal falou com ele, os amigos o ficaram zoando e começou a esfriar demais e simón não havia levado um casaco.
os meses foram passando e simón simplesmente não conseguia te tirar da cabeça, você era linda, e apesar de não dar muita bola pra ele era sempre tão educada e simpática. era certo dizer que você havia alugado um triplex na cabeça de simón hempe.
durante os meses que passaram ele até chegou a te encontrar algumas vezes, sempre conversando com você e tentando alguma coisa, mas você nunca dava abertura. até suas amigas já estavam começando a ficar com pena de hempe, tentando ajuda-lo nas investidas mas ainda assim você não cedia.
simón não conseguia entender o porque de você ser tão fechada, obviamente não era burra e sabia que ele estava dando em cima de você. ele apenas queria entender porque você não o deu um fora ainda e era isso que ele iria fazer, te perguntar de uma vez e tirar essa história a limpo. já estava cansado de tentar insistir em algo que não levava a nada.
estavam em mais uma resenha, dessa vez no apartamento de um amigo de vocês, todos estavam na sala menos você, que estava na varanda com uma amiga sua que assim que viu simón se aproximando saiu dali e sussurrou um “boa sorte” para o rapaz.
“oi simón!” você disse educada, se colocando na ponta do pé para um abraço. ele te cumprimentou e pigarreou nervoso “posso te perguntar uma coisa?” você acenou “por que você ainda não me deu um fora?” perguntou sem rodeios, aproveitando o pequeno pico de coragem. “o que?” quem perguntou foi você, confusa. “eu… eu sei que você sabe que eu quero ficar com você, e isso já tem muito tempo. to sempre conversando contigo, tentando alguma coisa e você sempre sai de perto mas por algum motivo ainda não me disse não. eu só queria sei lá, entender. já to nessa tem tempo demais.”
você piscou os olhos devagar, envergonhada por ter sido enfrentada assim de repente. achava simón bonito, gostava de conversar com ele e até tinha sim certo interesse mas simplesmente não conseguia passar da linha da conversa, fosse porque você só tinha beijado uma pessoa em toda a sua vida ou porque não gostava de ficar por ficar.
“nossa simón” você riu meio sem graça “olha, você é um cara legal, de verdade. eu gosto mesmo de conversar com você mas isso de ficar com alguém assim não é pra mim e eu sei que você faz bastante isso sabe? não é por mal, eu só não gosto mesmo. mas podemos continuar sendo amigos, que tal?” você explicou com calma.
simón concordou com a cabeça meio decepcionado “desde que eu te vi eu nunca pensei em ficar com você só por ficar, na real desde que eu te vi eu não fiquei com mais ninguém.” ele contou, não era mentira afinal. ele nunca ficou tanto tempo sem beijar alguém desde que te viu, depois de você ninguém pareceu tão interessante.
assim que ouviu isso sua expressão mudou para choque e certo alívio, conhecia simón antes mesmo de começarem a se falar, sabia que ele era um libertino e isso o deixava totalmente desinteressante para você mas saber que desde que se conheceram ele não ficou com mais ninguém mudava muito as coisas. “é sério?” perguntou atônita, simón concordou com um sorriso.
simón percebeu que aquilo havia te afetado - positivamente - e resolveu tentar se aproximar um poucos e dessa vez você não saiu de perto. você murmurava frases enquanto simón se aproximava ainda mais. quando olhou para cima viu o quão pertinho ele estava, conseguindo sentir a respiração quente batendo no seu rosto “você não vai se afastar agora, né?” ele perguntou e você apenas negou com a cabeça esperando o próximo movimento.
quando sentiu seus lábios pela primeira vez simón quase revirou os olhos, sem acreditar que aquilo estava realmente acontecendo. ele te beijava devagarzinho, enfiando a língua aos pouquinhos dentro da sua boca para não te assustar. segurava seu rostinho com as duas mãos enquanto aprofundava o beijo. você agarrava a blusa dele com uma mão enquanto com a outra puxava os pequenos fios de cabelo, se inclinando para frente sem perceber.
simón se afastou de você só um pouquinho para conseguir ver seus lábios vermelhinhos e inchados, dando um sorrisinho que logo você deu também. quando ia voltar a te beijar ouviu do lado de dentro da casa seus amigos aplaudindo e gritando por vocês, já que todos ali sabiam o quanto simón esperava por aquilo. suas bochechas esquentaram e a vergonha tomou conta de você quando viu todos gritando, escondeu o rosto com as mãos e abraçou simón enquanto murmurava “que vergonha”.
somente depois de quase sete meses de namoro vocês transaram pela primeira vez, simón já era bem mais experiente o que te causou certo conforto mas ao mesmo tempo insegurança por não saber se seria boa para ele. conversaram muito antes de finalmente rolar então simón sabia tudo o que se passava na sua cabeça então quando finalmente aconteceu, no seu quarto em um domingo em que passaram juntos ele foi extremamente compreensível e cuidadoso.
por saber que seria sua primeira vez ele foi devagar, cuidando para não te machucar. te fez gozar com a boca duas vezes antes de enfiar os dedos em você e te fazer gozar com eles também. quando se enfiou dentro de você sentiu que pudesse explodir de tanto prazer, era tao apertadinha, tão estreita que o pau até doía.
você sentia uma ardência incomoda mas simón estava sendo tão bom que em instantes tudo e que você conseguia fazer era gemer e sentir um prazer único. ambos gozaram quase ao mesmo tempo e dormiram agarradinhos, acordando bem cedo amanhã para irem pra aula mas simón já estava tão viciado em você que te comeu rapidinho antes de se levantarem.
e simón sabia que havia sido difícil, muito difícil te conquistar mas ele também sabia que valeu a pena.
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lovesuhng · 8 months ago
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you got me confused
w.c: 1.1k um pouco sugestivo, angst
Depois de um dia cansativo, tudo o que você queria era tomar um banho e dormir sem mais preocupações, mas esse plano foi destruído por uma mensagem.
“Preciso te ver hoje. Chego em 15 minutos”
Você não conseguia ignorar o seu melhor amigo, Hyuck.
A relação de vocês era bastante confusa. Se conheciam desde os tempos de escola, mais precisamente desde o primeiro ano do ensino médio e nunca se desgrudaram. Foram para a mesma universidade e foi aí que as coisas mudaram um pouco. 
Hyuck sempre teve foi carismático. Usando suas palavras, “flertava com qualquer coisa que se movia”. Ele foi ficando mais popular, mais querido por todos, mas, com você, ele era o mesmo Hyuck do ensino médio, só que numa versão bem mais atraente.
Até que chegou o dia que vocês ficaram pela primeira vez em uma calourada da universidade. O que vocês tinham prometido que só iria acontecer aquela vez, acabou acontecendo mais uma, duas, três, incontáveis vezes e um dia, você parou na cama de Hyuck no dormitório.
A partir desse dia, fizeram um acordo: nada de sentimentos envolvidos.
De melhores amigos, viraram amigos coloridos. Para você estava tudo certo, mesmo que às vezes sentisse que estava confundindo os sentimentos, sabia que sempre seria amiga do homem, mas você não sabia o que ele realmente sentia por você.
E lá estava ele, estupidamente pontual, na porta do seu apartamento, lançando aquele sorriso quando você abriu a porta, dando passagem para que ele entrasse.
“Queria me ver porque?”
“Esse é o jeito de receber seu melhor amigo?” Disse ele enquanto te seguia a caminho da cozinha.
“Você deve tá querendo alguma coisa…” Você se apoiou na mesa, olhando para o homem. “Anda, fala logo”.
“Sério, não quero nada, só senti a sua falta.” Você queria encontrar algum sinal de ironia na voz dele, mas aparentemente ele estava falando sério.
“Ah, pensei que tinha sido rejeitado por alguma de suas peguetes”
“IIIIH, qual foi? Tá com ciúmes?” Hyuck disse se aproximando, colocando as mãos em sua cintura e te puxando para perto dele.
“Aham, com certeza.” Disse em um tom de ironia. Tentou empurrar o amigo, mas isso só fez com que ele grudasse ainda mais o seu corpo no dele. Então, Hyuck se aproximou do seu pescoço e começou a depositar alguns beijinhos no local, fazendo com que você se arrepiasse com o toque dele.
“Tive um dia tão ruim, só queria um beijinho da minha melhor amiga.” O moreno disse então continuava com os beijos.
“Você não presta né?
“E você não consegue viver sem mim.”
E começou um beijo intenso, o que não era novidade para vocês. Hyuck fazia um carinho gostoso na sua cintura, enquanto você bagunçava o cabelo macio do seu amigo.
Quando se separaram para recuperar o ar, ele aproveitou para te puxar pela mão e te levar para o seu quarto, já que sabia o caminho perfeitamente. 
O quarto estava apenas iluminado pela luz da lua cheia que entrava pela janela. O homem aproveitou para te observar depois que fechou a porta. Te olhava como quisesse decorar cada detalhe do seu rosto, como se você fosse a obra de arte mais importante de um artista super renomado. 
“O que foi?” Você disse, esperando que ele fosse fazer algum tipo de piada como sempre. Mas, ele se aproximou, colocou uma mecha do seu cabelo atrás da orelha e vez um carinho gostoso no seu rosto. 
“Você é tão linda”
E foi naquele momento que você percebeu que tinha algo diferente no olhar do seu melhor amigo. 
Não demorou muito para que vocês voltassem a se beijar, mas dessa vez, era um beijo doce, calmo, diferente dos outros. Era tudo muito confuso, mas você não achou estranho.
Sem separar o beijo, Hyuck foi te deitando delicadamente na cama, ficando por cima de você. Ele estava sendo muito delicado ao te beijar naquele momento. 
As mãos dele passeavam pelas suas coxas, enquanto as suas começaram a percorrer as costas do homem, levantando a camisa dele ao mesmo tempo, separaram o beijo para que ele pudesse tirá-la e você fez o mesmo com a sua blusa, ficando apenas de sutiã.
Hyuck começou a beijar o seu colo, passando pelo seu ombro, indo em direção ao seu pescoço, era um dos lugares onde ele mais gostava de te beijar. Você dava leves puxões nos cabelos da nuca do seu amigo, era um sinal de que estava gostando do que ele estava fazendo. Em um movimento repentino, você fez o homem se deitar, ficando sobre ele. Estava sentada perto de uma área perigosa, conseguia sentir a excitação do seu melhor amigo. Foi a sua vez de retribuir os beijos que começaram pelo abdômen, passando pelo peitoral e chegando no pescoço. 
Hyuck dava uns gemidos roucos, te puxando para que você pudesse sentir o que estava causando dele, isso te fez sorrir porque era exatamente aquela reação que você queria dele. 
E foi no meio daqueles gemidos que você escutou o que mais temia:
“Eu te amo”
Você parou tudo o que estava fazendo e olhou com os olhos arregalados para o homem com quem estava prestes a ter uma noite de sexo casual. Hyuck também percebeu o que tinha acontecido. As três palavras mais temidas tinham saído de sua boca. Ele tentava falar algo, mas estava mudo. Não conseguia raciocinar o que falar.
Você saiu de cima dele e procurou a blusa para vesti-la novamente.
“Desculpa… eu…”
“Você prometeu que isso não iria acontecer.” Disse andando de um lado para o outro visivelmente nervosa com o que tinha acontecido.
“Deixa eu me explicar…” Hyuck disse indo em sua direção tentando te acalmar.
“Explicar o que? Você prometeu que ia ser só algo casual, que nunca ia se apaixonar por mim”
“E eu posso controlar isso?” Ele aumentou o tom da voz, nunca tinha falado assim com você. Então, ele respirou fundo e continuou de uma maneira mais calma. “Não era difícil eu me apaixonar. Você é a pessoa que está comigo sempre e que me entende como ninguém. Será que você também não sente nada a mais por mim?”
Ele estava prestes a chorar e você odiava ver seu amigo assim. Mas, não sabia o que fazer.
“Não sei. Você me deixa confusa!” Disse passando a mão pelo rosto, totalmente frustrada. “Eu preciso pensar, por favor, me deixa sozinha.”
“Mas eu…”
“Por favor Hyuck, vai pra casa…”
Ele pegou a camisa dele, que estava jogada em algum canto do seu quarto, vestiu e foi em sua direção.
“Tudo bem, eu vou, mas fique sabendo que nada vai mudar o que sinto por você. Te amo”
E saiu, te deixando para no meio do seu quarto. Foi só quando você escutou a porta da sala se fechar que as lágrimas começaram a sair de seus olhos e percorrer o seu rosto.
Queria poder correr atrás dele e dizer que também o amava.
Ao mesmo tempo que sentia amor, sentia medo de se entregar.
A verdade é que você não entendia muito bem os seus sentimentos quando o assunto era o seu melhor amigo. 
Era assim que Hyuck te deixava, confusa.
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nominzn · 8 months ago
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are you in?
jaemin x leitora isso vai tomar outros rumos meio inusitados, não desistam de mim. primeira vez q eu escrevo nesse estilo, quero testar. aproveitem!
parte dois
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jaemin na sempre foi o orgulho da família. o bebê precioso dos pais sempre tirou notas altas, foi uma grande estrela no taekwondo até os dezoito anos, quando precisou se mudar para outra cidade para frequentar a mais renomada faculdade do país. porém, entre os amigos, sua fachada era completamente oposta. jaemin na era o centro das atenções das chopadas, o cara que não parava na de ninguém e quebrava corações toda semana, inimigo do fim.
você e ele traçaram caminhos opostos. 
você nunca foi paparicada, muito pelo contrário. já começa pelo fato de que é a filha mais velha entre cinco irmãos, sua mãe não teve outra opção senão trabalhar fora, deixando muitas responsabilidades de adulto nas mãos de uma garotinha frágil que não teve tempo de ser menina. nenhuma de suas conquistas foi comemorada por ninguém se não por si mesma até encontrar bons amigos ao longo do tempo, especialmente na faculdade, época na qual trabalhou e estudou para crescer na vida. foi difícil, mas deu certo. 
como vidas tão diversas se encontraram? tudo aconteceu muito naturalmente. ainda se lembram de quando se conheceram numa festa simples de aniversário na casa do amigo-quase-namorado-ficante-premium-plus da sua mais próxima amiga de faculdade, larissa. naquela época, jamais teriam imaginado que se encontrariam numa viagem de estudos ao sul da europa.
fora logo após a formatura, jaemin ganhara a oportunidade de presente do padrinho empresário; já você tinha guardado dinheiro das aulas particulares de gramática que havia dado por um longo tempo. 
por acaso escolheram a mesma escola de inglês, onde acabaram na mesma turma, começaram no mesmo dia e ficariam lá, no mesmo alojamento perto do centro, por três meses. você chegou a pensar que tudo parecia mais do que mera coincidência, mas não compartilhou com jaemin, haja vista a superficialidade do coleguismo que tinham. 
pelas recorrentes eventualidades, vocês foram quase obrigados a se conhecerem melhor. além do mais, um rosto familiar num país desconhecido cujo idioma estavam ainda desbravando era mais do que bem-vindo. a companhia para acordar cedo e caminhar até à escola amenizava a saudade dos amigos que haviam deixado por aquele tempo, sem contar, é claro, que almoçar juntos enquanto enfrentavam a sempre enorme tarefa de casa deixava tudo mais leve. pouquíssimo tempo depois pareciam melhores amigos, como se nunca tivessem sido estranhos. 
assim, como dois mais dois são quatro, como o sol nasce todos os dias, como as ondas das praias de malta iam e voltavam, você se apaixonou primeiro. fácil, simples, rápido. 
jaemin demorou a se apaixonar porque não entendeu os próprios sentimentos, mas foi de cabeça. por que ele estava contando as horas para te ver de novo? por que ele levantou de repente no meio da madrugada e caminhou automaticamente até a porta do seu quarto no andar de cima? por que ele não teve medo de te acordar e pedir para dormir contigo? por que ele passou minutos em silêncio te olhando admirado e permitiu que você o beijasse num ritmo lento e quase agonizante? 
quando foi que o velho jaemin mudou tanto? ele não saber dizer, mas sabe por quem mudou. 
em malta viveram um conto de fadas. o romance fora banhado pelo sol brilhante e pelas águas salgadas. e, apesar da certeza de que o que estava sendo construído era tão firme e bonito como as montanhas intocadas da ilha, a volta para casa traria dificuldades. 
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hawkjames · 1 year ago
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untouchable.
Betty demorou a voltar para o hotel desde que James saiu disparado do jantar de ensaio, o que foi bom, já que deu a ele tempo para reagir e pensar nas coisas que tinham acontecido naquela noite desde a pausa para fumar no jardim. Ele até tentou tomar um banho para tirar Augustine de sua pele, de sua cabeça, e assim evitar problemas que até então não possuía, mas desistiu ao perceber que qualquer esforço era inútil e se entregou às lembranças e à série de análises que passou a fazer. O contexto atual dava àquele encontro outro significado que, talvez, há cinco anos não teria. Ou seria menos intenso. Fato é que, desde que percebeu que a ruiva estava espalhada por todo seu livro, James decidiu abandonar a ideia no papel, e deixar morar lá, em nenhum outro lugar, definitivamente não em seu coração. Mas, agora que a tinha encontrado, percebeu que havia mais do que estava escrito, que poderia reviver algo que achou que estava resolvido. Ele nem sabe que horas pegou no sono e a que conclusão chegou, mas as garrafinhas de uísque certamente ajudaram. Acordou no dia seguinte com Betty chamando seu nome e sacudindo seu ombro. "Você vai perder o café e vai me atrasar para o casamento." Enfureceu-se. Eles se falaram um pouco a partir daí, Betty o atualizou sobre todas as pessoas que encontrou, mas não se demorou nos relatos. Não que ele tenha se importado. Para James, só interessava o momento em que ela citaria Augustine de alguma forma, qualquer forma, para ter qualquer notícia que fosse, mas isso só aconteceu quando desceu com ele do carro na porta da igreja onde, muito facilmente, se via a figura da dama de honra junto de outras madrinhas. Sem mudar sua expressão, parecendo muito tranquila, Betty murmurou ao se apoiar no braço do marido, que estava de terno e gravata, cabelo ainda ligeiramente úmido do banho: "I know you talked to her last night. Please, don't embarrass me today in front of all these people. Oh, hi, Sasha!" A mulher já mudou o foco, acenando simpática para uma amiga, sem deixar James responder. Em resultado, intimidado pela surpresa da "bronca" da esposa, como se tivesse sido pego no flagra, ele evitou a todo custo colocar os olhos em Augustine. Mesmo quando Betty se descolou de seu braço e disse que ele podia entrar na sua frente e esperar por ela. Mesmo desejando, com o que percebeu ser ansiedade, contemplar o quão linda estava dentro daquele vestido.
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yakuly · 11 months ago
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Yuta Guitarrista
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Avisos: +18, yuta grande gostoso, linguagem explícita, menores não interajam (e pra variar não sei oq colocar aqui, um dia eu melhoro)
N/a: isso era pra ser um fic? Era. Mas eu queria tanto postar, que acabou saindo em headcanon mesmo. Espero que gostem mesmo assim ❤️. (Talvez ele esteja um pouquinho longo, me perdoem pfvr)
Você não queria estar ali 100%...
Não que você não goste de rock, mas é que tinha planos diferentes para essa noite de sábado
Comer e assistir série no mesmo pijama que foi dormir até acabar dormindo de novo
Mas simplesmente não conseguiu fugir das suas amigas, que acabaram te levando para o show dessa banda de rock
Olhando o Instagram da banda no caminho até o local, eles não pareciam prometer muito
E o lugar praticamente vazio, também não
Mas conforme o horário foi chegando, mais pessoas chegaram principalmente mulheres eufóricas
E bastou a banda subir no palco para seu queixo cair no chão
Os membros pareciam deuses, de tão gatos e gostosos que eram
Mas um chamou mais a atenção: o guitarrista
O rapaz de cabelos pretos caindo em seu rosto, maquiagem marcante nos olhos, roupas de couro que cobriam quase nada...
Finalmente você entendeu o apelo que sua mãe usava quando falava dos crushs dela da sua época
Assim que aquele homem colocou as mãos na guitarra, seus olhos não saíram dele
Conforme a banda tocava, o guitarrista parecia que tocava não só com os dedos, mas com o corpo também
Ele de algum jeito conseguia mover a cintura também, sarrando a guitarrista vermelha
Yuta o guitarrista, quando percebeu que você babava na ponta do palco, fez questão de fazer um showzinho especial
Afinal quando um rostinho lindo e inocente desses aparece pela primeira vez, é a obrigação dele de a fazer voltar, não é?!
Sorrindo de lado, Yuta faz questão de ficar a sua frente o tempo todo
E apesar de estar boquiaberta, você parecia bem até
E yuta precisava fazer alguma coisa
E olha só que coisa...o solo dele chegou!
Ignorando o meio do palco, Yuta se agacha na sua frente, jogando o cabelo pra trás
E você finalmente consegue ver seu rosto de modo claro
E meu deus
Esse é ohomem mais lindo que você já viu
O sorriso ladino, os olhos marcados pelo lápis preto, o piercing na sobrancelha...
O ar some do seu pulmão
E você não sabe se continua o encarando, ou se olha para os dedos nele na guitarra
Seus dedos longos, com as unhas pintas de preto, alguns calos na ponta por tocar, eles suados se movendo tão ágeis...
Yuta decidiu naquele momento que queria alguma coisa com essa grande gostosa de olhos brilhantes e arregalados na sua frente
Yuta pega uma de suas paletas, no bolso da frente, e coloca na boca
Com uma sobrancelha erguida, te incitando, Yuta aproxima seus rostos e mostra que quer que você pegue a paleta de sua boca
Mas quando você estica sua mão, ele segura a mesma
Claro que você entendeu
E leva seu rosto até o dele, pegando a paleta com seus labios
E ambas as bocas se roçam
Dizer que o resto do show foi uma tortura é compreensível
Mas o melhor aconteceu quando acabou
Você nem conseguiu sair dali, quando um segurança surgiu para te chamar
Yuta te esperava sozinho em uma sala
E ele teve a melhor surpresa do mundo
Por que assim que foi chamada, você decidiu que teria a melhor noite da sua vida
O moreno mal pode falar alguma coisa, que você já pulou no pescoço dele o puxando para um beijo quente
O moreno sorri no seus lábios, mãos direto na sua cintura a colando firme contra seu corpo
E meu Deus, ele já tinha uma ereção
"Yuta" ele diz, se afastando rapidamente da sua boca, e você responde com o seu
O moreno te segura pela bunda, para a fazer subir em sua cintura
Ele te leva para o grande sofá que tinha ali
Em pouco tempo os dois estão com o suficiente de fora
Mas antes que ele possa te foder, você pede pra que ele o faça com os dedos
E ele a obede alegremente
E como você adivinhou, Yuta sabe usar seus dedos magnificamente
Não demorou muito para que você chegasse ao seu ápice, gritando seu nome
Fazendo não só o ego, mas também sua ereção ficar Impossívelmente maior
E quando ele pode finalmente estar dentro de você foi ainda melhor
Yuta jurou que você era a mulher perfeita, com as costas erguidas, criando um local perfeito para ele te segurar
A cabeça jogada pra trás, com a boquinha aberta gritando seu nome
Os cabelos e seios se movendo conforme se movimentavam
Ele sabia que assim que te soltasse teria um repertório novo dedicado somente a você
E soube também que jamais te deixaria sumir da vida dele
Poucas fodem com ele desse jeito, e somem
Então assim que ambos chegam ao seu ápice
E você se recupera do melhor sexo da sua vida
Vocês trocam de número
Mas ele não te deixa ir
Fica grudado em você pelo resto da noite
Flertando
Beijando
Agarrando
Você claramente não acostumada, fica vermelha o tempo todo
O que só o atiça ainda mais
E é claro que vocês transam de novo no banheiro
No camarim da banda
No carro
E quase no elevador da sua casa
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harrrystyles-writing · 11 months ago
Note
14,16,4 e 6
Angst e fluff (pq são meu favoritos), pode ser algo mal entendido da parte dela ou algo do tipo, sabe? Uma briga com ele fazendo de tudo para reconciliar. Final feliz, com muito dengo e sem sexo, por favor.
Bjao ❤️❤️❤️
Frases: Você não tem que ficar./ Eu quero./ Nada é tão bom quanto voltar para casa para você./ Nada é tão bom quanto ter você vindo para casa para mim./ É isso que você pensa de mim?/Como faço para você me amar de novo?
NotaAutora: Uma das minhas seguidoras mais presente por aqui, muito obrigada pelo seu pedido, demorou mais do que deveria, mas não pude deixar de fazê-lo, aproveite.
🌼 MASTERLIST CONCEPT 🌼
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HARRY CONCEPT #20
  
Você estava sentada na sala de seu apartamento compartilhado com Harry esperando-o se trocar para verem um filme. Ele chegou cansado e precisava de um banho.
Você rolava pelo catálogo da Netflix procurando algo quando ouviu o celular de Harry vibrando, ele havia deixado na mesinha de centro, você não queria olhar, mas uma nova mensagem tocou e mais uma, o que te deixou intrigada, pegando o telefone instantaneamente, desbloqueou o telefone, ambos tinham a senha um do outro e abriu a conversa. 
Julie: Tem certeza que ela não descobriu?
Julie: Não acredito que ela não tem ideia, você sempre foi um péssimo mentiroso.
Julie: A reserva do hotel já está feita! Até o fim de semana!😘
Quem era essa Julie? 
Você nunca ouviu falar dela, e Harry disse que teria que trabalhar no fim de semana.
Sua mente estava acelerada, só havia uma explicação lógica para a conversa que acabara de ler, certo? 
Harry era um filho da puta traidor.
O ar pareceu faltar em seus pulmões.
— Bebê, o que foi? Você está bem?
— Como você pôde fazer isso comigo, Harry? — Acusou-o quase num grito.
— O que eu fiz? — Recuou surpreso com toda situação.
 Você pegou o telefone jogando em seu peito.
— Você leu minhas mensagens? — Ele parecia irritado agora. — Cadê a confiança um no outro que dissemos que teríamos?
— É sério que quer falar em confiança? Você está me traindo e quer falar sobre confiar um no outro?
— Do que você está falando?
— Julie — Cuspiu o nome dela.
— S/n, não é o que você pensa.
— Não quero ouvir suas desculpas estúpidas.— Rapidamente começou a catar qualquer coisa que fosse sua, sua bolsa, chaves, celular.
— S/n! Espera! Para onde você está indo? 
— Para qualquer outro lugar que seja bem longe de você.
— S/n! Julie não é o que você pensa, me deixa explicar. — Única resposta que ele teve foi a porta da frente batendo.
Você saiu correndo de lá com lágrimas escorrendo pelo rosto, não sabendo exatamente para onde ir, era tão difícil pensar agora, tudo o que sua mente pensava era Harry lhe traindo e todas as maneiras possíveis. Mitch e Sarah não moravam muito longe dali e, alguns minutos longos de caminhada, lá estava você batendo na porta deles.
— Hei S/n! — Sarah, com um sorriso, lhe atendeu. — Querida, o que aconteceu? — O sorriso desapareceu no instante em que a viu em prantos.
Sem pensar duas vezes, você pulou em seus braços chorando, seu mundo estava desabando, não conseguia conter as lágrimas.
— S/n, vamos entre. — Suas mãos acariciavam delicadamente suas costas. — Por que você não me conta o que está acontecendo? 
— Tudo bem. — A seguiu para dentro. 
— Então o que aconteceu? — Perguntou assim que sentaram no sofá.
— Harry me traiu. 
— O quê?! — Mitch misteriosamente apareceu na porta. 
— Querido! Pode nos dar alguns minutos?
— Tudo bem, ele pode ficar. — Mitch prontamente sentou ao lado de Sarah, atento. — Eu realmente pensei que as coisas seriam diferentes com Harry, não sei por que confiei tanto nele. 
— Mas como exatamente aconteceu? — Sarah pareceu incrédula, mas era óbvio vindo de sua amiga.
— Eu vi mensagens no celular dele, uma tal de Julie. 
— Mas você ter certeza disso? Harry nunca faria isso. — Mitch o defendeu. 
— Eu vi as mensagens, essa tal de Julie disse, nossa não acredito que ela não desconfia, ainda reservou um hotel super luxuoso nesse fim de semana, mas ele disse para mim que ia trabalhar, eles vão se encontrar, quer mais provas que isso?
— É realmente suspeito, mas pode ser um engano, não pode? Não acho que Harry poderia fazer algo assim, ele te ama, ele te ama muito. — Sarah segurou sua mão.
— Eu já nem sei mais no que acreditar.
— Tenho certeza que há uma razão para isso, sei o que pode parecer, mas tente ficar mais calma e depois conversar com ele. — Aconselhou ela.
— Tudo bem, me desculpe vir assim, eu não tinha para onde ir.
— Sem problemas, sabe que sempre pode contar conosco, se precisar de uns dias para pensar, Mitch pode arrumar o quarto de hóspedes para você.
— Tem certeza?
— Claro. — Sarah deu um sorriso suave. — Querido, arrume o quarto, por favor?
— Tudo bem, mas não falem nada importante sem mim.
— Vai logo fofoqueiro. — Sarah disse fazendo todos rir.
… 
Na manhã seguinte tudo pareceu estranho, era estranho não dormir em casa, não dormir com Harry. Você chorou a noite toda por ele, sua cabeça doía, o cansaço dominava seu corpo, que teve que se arrastar para sair da cama.
— Bom dia. — Pareceu na cozinha depois que Sarah a chamou para o café.
Dois passos para dentro do local foram o suficiente para ter o vislumbre do homem alto, olhos verdes tão cansados quanto os seus, cabisbaixo ao lado do Mitch.
— Amor.
— Não me chame assim.
— S/n, podemos conversar? 
— Não quero ouvir nada de você, seu traidor de merda.
— Mitch vamos — Sarah puxou seu marido para fora da cozinha. — Tenta ouvir ele, por favor. — Deixou um beijo em sua bochecha antes de saírem.
— É isso que você pensa de mim?
— E como mais eu poderia pensar depois de ontem?
— Você nem ao menos me deu a chance de explicar. — Levantou-se indo até você.
— Já disse que não quero explicações, eu não quero ouvir como o problema não era eu e que foi um erro, eu não quero ouvir nada.
— Eu não trai você. — Segurou suas mãos mesmo relutando. — Eu não trai você, eu nunca faria isso, eu amo você.
— Eu já nem sei se eu amo você depois disso.
— Como faço para você me amar de novo?
— Não sei se pode.
— Você não pode ter parado de amar de um dia para outro, então me diga como consertar isso?! Eu quero falar sobre a Julie.
— Ok, vá em frente, tente me convencer que está dizendo a verdade.
— Ela é uma amiga, na verdade, uma amiga da família, que faz eventos mais íntimos para minha família desde que me conheço por gente. Eu pedi para ela reservar um hotel bem romântico para esse final de semana.
— E por que disse para mim que ia trabalhar?
— Porque era uma surpresa, eu... Eu ia te pedir em casamento.
— Você o quê? — Seus olhos se arregalaram.
Então era um pedido de casamento?
Ele não traiu você?
— Desculpa, eu estraguei tudo, eu relutei para falar de Julie por isso, acredita em mim agora?
— Harry! — Você não sabia direito como digerir isso. — Me desculpe, eu realmente errei em acusar você e não deixar você se explicar, eu não deveria ter olhado seu celular também, sinto muito, eu estraguei tudo. — Você se sentou no chão, chorando mais uma vez, a culpa agora preenchia seu peito.
Harry sentou-se ao seu lado e a puxou para um abraço apertado, que significou mais do que palavras poderiam expressar.
— Você não estragou, eu ainda amo você, eu continuo aqui.
— Você não tem que ficar.
— Eu quero. 
— Eu te amo.
— Eu te amo mais.
 — Eu gostaria que você me levasse para casa, estou exausta, não consegui dormir só pensando em você.
— Claro, vem. — Harry a ajudou a se levantar.— Mitch e Sarah já podem sair, eu vi vocês aí. — Harry brincou, vendo os olhos curiosos de seus amigos através da patente da porta.
— Mitch é muito curioso.— Ela deu um tapinha em seu marido.
— Então, vocês vão se casar? — Mitch parecia mais entusiasmado que a própria Sarah.
— Bem, ainda não, Harry ainda não propôs. — Deu um olhar de canto para seu namorado.
— Mas eu vou.— Deixou um beijinho no topo da cabeça de sua namorada. — Vamos?
— Vamos!
Na volta para casa, vocês ficaram em silêncio, somente alguns olhares trocados.
— Quer tomar um banho? — Perguntou ele assim que passaram pela porta.
— Sim.
Você foi atrás dele até o banheiro, ele a ajudou com as roupas e depois ambos entram no chuveiro. A água quente escorria sobre os corpos abraçados, apreciando o momento.
— Sinto muito por arruinar a surpresa — Seu olhar triste encontrou o dele. 
— Agora não preciso mais guardar segredo. — Harry deu um beijo suave no topo da sua cabeça. — Sabe que não gosto de ter segredos entre nós.
— Nada é tão bom quanto voltar para casa para você.— Você diz antes de deitar a cabeça em seu peito, fechando os olhos. 
— Nada é tão bom quanto ter você vindo para casa para mim.— Harry abraçou você.
  Ele te amava mais do que tudo no mundo, e mesmo com o pedido de casamento arruinado, ele daria um jeito de que nada o atrapalhasse da próxima vez.
Muito obrigada por ler até aqui! Se gostou fav, reblogue ou deixe uma ask, isso realmente é muito importante para mim 🥺♥️
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cncowitcher · 7 months ago
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40. ENZO VOGRINCIC IMAGINE
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ᡣ𐭩 ─ enzo vogrincic × leitora.
ᡣ𐭩 ─ gênero: triste. 🌧
ᡣ𐭩 ─ número de palavras: 1.024. ᡣ𐭩 ─ notas da autora: oioi meus aneizinhos de saturno, como vão? esse imagine é a continuação desse daqui. espero que gostem viu? se cuidem e bebam água, um beijo. 😽💌
Dois meses se passaram depois que S/n voltou para São Paulo, mas para Enzo, parecia que passou décadas ou de quebra, uma eternidade inteira. O uruguaio não se alimentava direito, passava o dia todo escutando Sereia e Sua Estupidez ─ ambas músicas de Roberto Carlos ─, relia aquela carta deixada pela sua ex, não tinha nem forças para sair da cama.
Nesse momento Vogrincic estava deitado olhando para o teto, se sentindo culpado e se corroendo de perguntas e afirmações. Por que diabos eu fui trair o amor da minha vida? Onde eu estava com a cabeça em me envolver com aquela mulher? Eu sou um idiota. Um mentiroso, como ela escreveu.
Esses e mais pensamentos desapareceram quando o celular dele vibrou em cima da sua barriga. Era S/n. A garota havia publicado um stories e rapidamente Enzo se sentou na cama, sorrindo, para ver a tal publicação. Porém sua expressão mudou drasticamente quando o stories carregou. A brasileira estava na sua casa com Matías, eles estavam assistindo alguma comédia romântica da Netflix e aquilo causou um sentimento de puro ódio no uruguaio.
Agindo completamente por impulso, assim como a garota meses atrás, Enzo saiu da cama, tomou um banho rápido e em questão de minutos já estava arrumado, com sua bolsa preta no ombro, segurando o passaporte em uma mão e o celular em outra.
Pediu um táxi na portaria do apartamento e o mesmo não demorou muito para chegar.
─ Para o aeroporto, por favor. ─ O mais velho disse baixo com os olhos concentrados no seu celular.
Enzo nem se importou em ver o preço das passagens de ida e volta. Comprou na classe econômica e seu voo estava escalado para surpreendentes trinta minutos. O uruguaio pagou pela corrida e saiu às pressas do carro, entrando correndo no aeroporto, já indo fazer seu check in. O voo durou duas horas e poucos minutos. Enzo não conseguiu nem tirar um cochilo, passou a viagem inteira pedindo para Deus que quando chegasse na casa da brasileira, Matías ainda estivesse lá para eles resolverem essa situação na base do diálogo.
E quando chegou, sentiu seu corpo congelar. Pagou o outro taxista com pix e saiu lentamente daquele Fiat Mobi branco.
Respirando fundo, Vogrincic subiu os poucos degraus que tinha na frente da casa da garota e tocou na campainha, esperando ansiosamente pela garota atender a porta. Mas para a infelicidade do mais velho, foi Matias que abriu a porta com um sorriso no rosto, que vacilou a ver Enzo na sua frente com uma expressão séria.
─ Caralho, Enzo? O que você tá fazendo aqui? ─ O argentino indaga observando Vogrincic entrar na casa sem ao menos ser convidado.
─ E aí, Matí? É o entregador de pizzas? ─ S/n pergunta com uma leveza na voz sem tirar os olhos da televisão da sala. ─ Matías? ─ Ela chama o garoto uma segunda vez e desvia o olhar da tela quando não obtém uma resposta dele.
Seus olhos encontraram os de Enzo em questão de segundos e Matías, por sua vez, chegou de mansinho perto da amiga e sussurrou no ouvido dela:
─ Ele nem pediu licença para entrar viu?
─ Mas que inferno você está na minha casa? ─ A mulher pergunta ignorando Recalt e se levanta do sofá, se aproximando de Enzo. O argentino aproveitou e se sentou no lugar de S/n e pegou o controle da televisão, pausando o filme.
─ Só por que eu te trai com aquela mulher você quer se vingar ficando com o meu amigo? ─ Enzo diz trêmulo e com os olhos inquietos, não sabendo se olhava para a boca ou para os olhos da brasileira.
─ Ficar com o Matías para me vingar porque você ficou com aquela sirigaita? ─ Ela cruzou os braços com um sorriso sarcástico nos lábios. ─ Eu quero mais é que Deus te abençoe e te faça ficar longe de mim! E outra, se eu estivesse mesmo ficando com Matías, seria da sua conta? Eu terminei com você, Enzo. Não temos mais nada para conversar. Por favor, vá embora.
O uruguaio abriu a boca para falar, porém nenhuma palavra saiu. Ele assentiu devagar com a cabeça e olhou nos olhos da mulher à sua frente mais uma vez.
─ Se terminamos como você mesma diz, só me responde uma coisa. ─ Ele se aproxima e pega lentamente a mão direita dela. ─ Porque ainda usa nossa aliança de namoro?
S/n travou e não conseguiu responder. Matías notando como sua amiga estava ficando, se levantou e a abraçou pelo ombro, olhando sério para Enzo.
─ Vai embora, cara. Você não escutou ela falar não? ─ O argentino fica encarando o mais velho por alguns segundos e só desvia o olhar quando ele dá as costas, caminhando até onde entrou há minutos atrás e quando atravessa a porta, Recalt vai até a mesma em passos largos e a tranca.
Quando se virou para a garota, se deparou com ela levando uma mão na boca e a outra em sua barriga. Rapidamente o mais novo vai até ela e a abraça forte.
─ Ainda dói, Matí… E é uma dor horrível. Eu odeio, eu odeio amar esse maldito Enzo Vogrincic. Odeio ainda não ter coragem de tirar esse anel porque no fundo ainda acredito que ele não foi capaz de me trair. ─ Confessa a mulher para o argentino deixando suas lágrimas caírem no ombro dele.
─ Tá tudo bem, linda. Tudo tem o seu tempo e eu tô aqui para esperar com você. ─ Matías fala sincero e abraça mais forte a brasileira. ─ Agora coloque essa dor para fora porque guardar rancor leva à morte.
Estando ciente que sua viagem de retorno para Montevidéu seria daqui quatro horas, Enzo foi até o aeroporto e se sentou em uma das cadeiras de espera, finalmente tirando um cochilo e tentando não pensar nas coisas que ─ oficialmente ─ sua ex disse olhando em seus olhos.
É triste, eu sei… Mas nem todos os finais são felizes. E o desse casal latino foi um exemplo e tanto para nós.
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thcobarnett · 1 year ago
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𝐂𝐨𝐦𝐞 𝐥𝐢𝐬𝐭𝐞𝐧, 𝐚𝐥𝐥 𝐲𝐞 𝐟𝐚𝐢𝐫 𝐦𝐚𝐢𝐝𝐬, 𝐭𝐨 𝐡𝐨𝐰 𝐭𝐡𝐞 𝐦𝐨𝐫𝐚𝐥 𝐠𝐨𝐞𝐬...
❪    👻     ❫   ARCHIE RENAUX? não! é apenas ROHAN THEODORE BARNETT, ele é filho de FOBOS do chalé 33 e tem 24 anos. a tv hefesto informa no guia de programação que ele está no NÍVEL II por estar no acampamento há DEZ ANOS, sabia? e se lá estiver certo, THEO é bastante DILIGENTE mas também dizem que ele é TEIMOSO. mas você sabe como hefesto é, sempre inventando fake news pra atrair audiência. 
º ✧ 。━━ 𝐏𝐈𝐍𝐓𝐄𝐑𝐄𝐒𝐓 ╲ 𝐓𝐀𝐒𝐊 𝐓𝐀𝐆 ╲ 𝐖𝐀𝐍𝐓𝐄𝐃
º ✧ 。━━ 𝐁𝐀𝐒𝐈𝐂𝐒
aniversário: 8 de abril
apelidos: theo, ro, ted, tod
espécie: semideus
gênero: homem cis
pronomes: ele/dele
orientação sexual: homosexual
altura: 1,90 m
º ✧ 。━━ 𝐓𝐑𝐈𝐕𝐈𝐀
Seu poder é o de Aura Emocional.
Consegue ver aura de emoções dele mesmo e de outras pessoas. Cada emoção é uma cor diferente, isso inclui emoções mais complexas, com emaranhados de cores e subtons. Todas as cores são um pouco opacas e transparentes, mas o medo, terror, pânico são sempre cores bem marcantes. Assim que chegou no acampamento só conseguia ver as auras. Hoje em dia consegue influenciar pessoas e monstros próximos a sentir o mesmo que ele, principalmente medo. Como também o contrário, fazer com que pessoas e monstros ao seu redor não sintam o mesmo que ele, principalmente medo. Tem treinado para conseguir separar a emoção que quer causar no inimigo da dele mesmo, mas todas as vezes que tentou acabou causando pânico tanto nele quanto na outra pessoa.
Suas habilidades são Força sobre-humana e Durabilidade sobre-humana.
Sua única arma mágica no momento é o Escudo de Agamemnon. Um grande escudo de ferro estígio com a imagem da Górgona Medusa com uma expressão horrorizada, e Fobos e Deimos inscritos. O escudo tem o efeito de "petrificar" de medo por algum tempo quem o olhar diretamente despreparado, mesmo aqueles que já souberem de sua existência. Recebeu de seu pai depois da guerra de Gaia. Queria presentear o escudo a alguma de suas irmãs, pois não se acha no direito de usar um escudo com a imagem de Medusa, mas é seu único item mágico e quer conseguir outro antes de passá-lo para frente.
Membro do time azul da parede de escalada.
Em desenvolvimento...
º ✧ 。━━ 𝐇𝐄𝐀𝐃𝐂𝐀𝐍𝐎𝐍𝐒
TW: Trauma religioso, homofobia.
Rohan não se lembra de seus pais biológicos, ou melhor, sua mãe biológica. Desde pequeno, tinha a sensação de que seu pai não era exatamente… humano. Claro, ainda se surpreendeu quando descobriu ser um semideus. O que estava no seu bingo da vida (e de, provavelmente, várias das freiras do orfanato que vivia) era que, na verdade, era o anticristo.
Obrigado a sentar naquele banco todos os dias, encarar imagens que nunca sentiu que lhe representavam e fingir rezar, sabendo o tempo específico que cada oração levaria para não estranharem. Em seus dias bons, Rohan fingia se importar com aquele lugar. Tentava enganar até ele mesmo, esquecer que uma piada, uma missa perdida, qualquer coisa que fugisse da norma, iria levá-lo a algum tipo de punição. Lidar com outras crianças também nunca foi fácil. Nunca foi de revidar quando o incomodavam, mas sempre acabava se envolvendo em briga quando o alvo era sua melhor amiga. O bullying que sofriam nunca foi resolvido por adultos. Sempre deixavam para lá como "brincadeira de criança". Mas Rohan não se importava muito, desde que tivessem um ao outro.
Rohan percebeu que era gay ainda criança. Não sabia nenhum termo, ou o que realmente era. Mas sabia que era diferente de seus colegas. Não demorou muito para que as freiras percebessem também, e a marcação que tinham piorar. Catequeses mais rígidas, leituras mais extensas, qualquer coisa para "colocá-lo no bom caminho". Até então, seu comportamento não era tão diferente de crianças um pouco mais travessas e inquietas. Mas no momento que percebeu um tratamento diferente em relação a ele e os outros, jurou em silêncio que, se realmente existisse céu e aquelas mulheres fossem pra lá um dia, pois elas iriam sentir na pele o que era inferno antes... numa criança.
Theo sempre se animava em dias chuvosos, em tempestades. O barulho da chuva e portas que naturalmente já batiam sozinhas com qualquer vento mais forte ajudava em suas fugas do dormitório de madrugada. Mas aquele dia foi diferente. Suas memórias são um pouco confusas. Lembra do minotauro, da silhueta do monstro em destaque pouco antes do estrondo de um trovão. Foi a primeira vez na vida que viu o som e luz virem tão próximos um do outro daquela forma.
Minimizando ao máximo seu terror e trauma, por ter quase morrido, ficou feliz em se ver livre daquele lugar. Tinha trocado uma palavra ou outra com Bobby, o sátiro que os ajudou, antes daquele dia. A única coisa que realmente sabia do menino era a aura escura do medo, a confusão de sentimentos quase constante ao redor de Bobby. Na época não sabia bem o que eram. Mas desde que começou a vê-las, as auras o ajudaram por todo o tempo que passou no orfanato. A escapar de freiras e outras crianças mais mal-humoradas quando queria um pouco de sossego, ou saber quem seria mais fácil de irritar.
E junto a única pessoa que confiava, Theo chegou ao acampamento com quatorze anos de idade.
Quando tem tempo livre, costuma fazer passeios e exploração à florestas e locais abandonados. Já encontrou com algum monstro enquanto fazia isso? Com certeza. Mas o medo de "ver algo sobrenatural" 'tá aí para todo mundo que tem o mesmo hobby e ele já interagiu, a única diferença é a porcentagem de chance de acontecer com ele, um semideus, do que pessoas normais.
Lutou na linha de frente tanto na Guerra de Cronos quanto na de Gaia, mas principalmente nessa última. Com seus 1,90 m de altura, e treinamento com escudo, fez o possível para proteger semideuses com menos treinamento. Lhe doeu ver sua melhor amiga fugir, num momento tão crítico para todos no acampamento, mas em parte entendeu a decisão. Após tanto tempo sem contato, ver elu no acampamento gera um misto de emoções em Theo. Alívio, ressentimento antigo, o mesmo sentimento de abandono que sentiu no dia que se separaram.
Rohan se dá muito bem com seus irmãos de chalé, e talvez seja parcialmente sua culpa a fama que filhos de Fobos tem no acampamento. Completamente apaixonado por livros e filme de terror, creepypastas, criptídeos, lendas locais. Tem uma coleção de cadernos com anotações sobre monstros que já enfrentou, mas também de outros que acredita que vai encontrar um dia como: Mothman, Pé grande e o homem-cabra (apesar de jurar que, na verdade, esse último é só um sátiro mesmo).
Theo estava se reunindo com um grupo de fanático por Mothman em Point Pleasant, Virgínia Ocidental, quando recebeu a mensagem de Irís. Para todos que estavam lá, ele recebeu um telefonema. A névoa sempre funciona de maneiras estranhas, na opinião de Rohan. Ainda mora no acampamento, mas passa algumas temporadas fora, viajando pelos EUA. Não considera o que faz como mochilão, a única coisa que leva é uma mochila com o essencial e dinheiro. "Decidiu" é uma palavra muito forte, já que não teve muita escolha, mas suas férias acabaram um pouco antes que esperava, e voltou para casa.
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lucasbmcoelho · 2 months ago
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Uma história de Amor?
O Primeiro Encontro
Talvez essa história seja a história de um amor que foi preparado para acontecer desde a adolescência, talvez tenha sido uma coincidência do destino, talvez tenha sido a teoria da corda vermelha. Pode ter sido muita coisa, mas não foi um simples caso de amor, não foi um simples encontro, não foi nada simples e não é.
Antes de escrever sobre o primeiro encontro, tenho que lembrar das primeiras conversas. Eu, como um bom carioca, já sabia e gostava do flerte, ela, como uma boa metade carioca, também gostava do jogo, foi assim que os dois jogadores profissionais resolveram entrar de cabeça no flerte, os dois riam bastante, a frequência da conversa começou a aumentar e finalmente o primeiro encontro foi marcado (depois de algum tempo ela disse que trata-la como se eu já a conhecesse também despertou a vontade do primeiro encontro).
Bom, chegamos ao primeiro encontro, ela um pouco atrasada, eu, parei para trabalhar um pouco, a nossa primeira foto compartilhada no whatsapp é a foto do tempo que demoraria para o Uber chegar, uns 30 minutos mais ou menos. Até essa hora, eu não sabia que eu estava há 30 minutos de conhecer a pessoa da minha vida.
Ela chegou, eu de bermuda e chinelo, ela numa loja de fantasia, calma, era halloween, nos conhecemos dia 30/10/2024. Quando cheguei encontrei alguém que era brasileira, mas não era a mesma menina da foto, pensei friamente e mandei uma mensagem “to aqui”. Ela estava mais para o fundo da loja, linda, eu não podia abrir um sorriso de felicidade naquele momento, mas meu corpo estava muito feliz naquele momento. Eu tinha que lembrar que ainda estava jogando.
Nenhuma fantasia ali era boa, fomos para outra loja, eu ela e amiga, chegamos num ponto que parecia a 25 de março, só que em Los Angeles, caos, muita roupa e calor, ainda bem que eu fui de bermuda e chinelo. Ela não gosta de andar e eu não sabia disso, até que ela comentou em algum momento “vamos dar um perdido?”. Eu sensato disse que não, imagina, ela é mais impulsiva mesmo (essa parte é importante para o futuro).
Finalmente fomos para uma última loja, onde ela achou uma lente assustadora, e a amiga dela não achou nada, tivemos que voltar para a 25 de Los Angeles e depois saímos de la. Dessa vez, só eu e ela. O trânsito estava infernal, como sempre, e ela, com fome. Eu perguntei o que ela queria comer, foi aí que descobri um ponto sobre ela, batata do Mc Donalds pode acalmar bastante essa menina.
Depois disso foi só trânsito, uma boa música (ainda não eram as nossas, mas eram boas). Até chegar na praia, um pouco depois do pôr do sol, muitos encontros depois foram para ver o pôr do sol.
Conversamos sobre muitos assuntos, andamos, e o que demorou umas duas horas, passou em poucos segundos. Sim, ela tem o poder de fazer o tempo correr ou quase parar, eu ainda não sabia disso.
Eu perguntei quando ela ia embora, afinal, ela já tinha uma data de ida, ela me disse, nesse momento os dois ainda achavam que seria um encontro bom e finito. Até que chegamos em casa, ela colocou a lente dela e eu fiquei admirando, foi a primeira vez que pensei “estou aqui parado só observando a beleza dela”.
Ela me beijou, com um olho assustador e o outro normal. Eu não liguei pro olho, nosso primeiro beijo foi uma coisa inexplicável, foi bom, encaixou, na verdade, pensando agora, parecia que os dois esperavam por esse beijo há anos e finalmente o beijo chegou.
Bom, a gente riu sem parar, ela me contou coisas absolutamente assustadoras, com um olho de cada cor, tentou colocar a lente no meu olho quase que a força e falou sobre as facas e tesouras de casa. Eu ri, incrivelmente, eu ri. Obvio que eu tenho a minha versão dessa história, que é a que eu conto, cheia de exageros e com poucas mentiras, mas é a versão que eu conto para todos que conheço.
O Segundo Encontro
Nosso primeiro beijo foi dia 30/10, dia 01/11 saímos de novo, fomos comer alguma coisa perto de casa, bebemos um pouco e até aí eu não sabia que um dos melhores finais de semana da minha vida estava por vir.
Chegamos em casa depois de conversar muito, ela me disse que ela não é extrovertida, eu nunca conheci essa parte, quando estamos juntos, ela fala bastante, nesse dia ela se abriu um pouco, provavelmente ela não se lembra dessa parte, nos sentamos no tapete, ela escolheu os discos as 3 da manhã e falamos sobre a vida, alguns medos, alguns traumas, bebemos um pouco mais e o que eu pensei que não poderia melhorar, melhorou. Não vou entrar em detalhes.
No sábado, acordamos, os dois com uma ressaca enorme, e já tinha passado da hora do almoço, um fato curioso sobre ela, ela começa o dia bem, daí pra frente, é só pra trás. Fomos em uma cafeteria francesa, já é um dos lugares que não vou hoje em dia, ainda não consigo frequentar nossos lugares sozinho, só um, que vou contar só no último encontro.
Tentamos ver dois filmes, ela dormiu nos dois, eu pensei que ela não dormiria nunca a noite, ela dormiu, ela é uma caixinha de surpresas, eu fui descobrindo aos poucos e até então eu não sabia o quão gostoso é descobrir um pouco mais dela.
O domingo chegou, era um dia de sol e eu pensei “vamos pra praia”. Ela me disse que tinha vontade de conhecer Laguna Beach, era aqui perto, nesse momento eu já não me importava se era longe ou perto, se a praia fosse no Rio de Janeiro, provavelmente eu iria dirigindo até la. O dia sorriu pra gente, era como se o universo falasse: “Ok, eu vou fazer que as memorias entre vocês sejam simplesmente inesquecíveis.”
Saímos de Laguna porque ela tinha compromisso marcado, a amiga da loja de fantasia tinha falado que elas iam para a Universal, na metade do caminho ela recebeu uma chamada falando que foi cancelado, eu perguntei “quer fazer...” ela, sem me deixar terminar a frase, disse sim.
Depois disso fomos para um café que eu amo, saímos de la com o mesmo boné, um na cabeça de cada um, foi o primeiro vídeo nosso que ela fez, sim, ela postou o vídeo, não me pergunte o porque.
Eu, fingindo que ainda tinha alguma armadura falei “tá nos melhores amigos né? Não posso postar isso no aberto”, eu já sabia que o que eu queria era gritar pro mundo todo o quão bom era aquilo tudo.
Também tínhamos que comer, afinal, ela não come com frequência e eu não entendo muito bem o motivo, deve ser por isso que pesa 45 quilos. Ela desliga quando saímos, eu escolhi o restaurante e fomos, queríamos conhecer Malibu. Bom, no final da tarde nos separamos, foi ai que ela esqueceu a primeira coisa no meu carro, só depois que eu descobri que ela esqueceu 3 coisas comigo.
O Terceiro Encontro
            O terceiro encontro chegou foi um encontro mais tranquilo, ela ainda estava em Los Angeles e eu já estava doido para encontrar com ela de novo, fomos em um restaurante numa marina, sim, eu queria que tudo fosse perfeito, a noite estava fria, ela me abraçou falando que me usa pra poder se esquentar.
            Tomamos uma taça de vinho, eu já sabia o prato favorito dela e pedimos isso mesmo, enquanto conversamos sobre relacionamento, não o nosso, mas relacionamentos passados e como queríamos os relacionamentos futuros, nessa parte era como se a gente tivesse descrevendo como seriamos, sem nem saber ainda.
            Na volta, eu disse da minha vontade de ter filhos, antes ela tinha falado que não queria filho. Nesse dia, no carro, ela disse “tá ai, eu nunca pensei em ter filhos porque nunca achei um cara que pudesse ser pai, eu teria um filho com você, você parece um bom futuro pai”.
            Minha cabeça quase explodiu e tive que me conter, afinal ela não tinha falado pra ter filho agora, eu sabia que ela ia embora. Finalmente eu pensei, a gente vai se machucar. Foi a primeira vez que eu pensei sobre isso, eu me deixei levar longe demais, até ai eu só sabia de mim, eu ia me machucar, eu sei como eu sou.
Mesmo assim, mergulhei de cabeça, até hoje eu não sei se foi a melhor decisão, por um enquanto acho que sim.
Quando chegamos, ela perguntou “você não vai subir comigo?”. Eu fui, ficamos juntos mais um tempo e eu me lembro que eu voltei com um sorriso enorme. Eu esqueci que esse sorriso era momentâneo, afinal, tudo é.
Esse Encontro Vale Por Um
            Ela mudou de hotel, de novo. Parecia uma nômade, a cada dois dias em um hotel diferente. Calma, não era por tráfico de drogas nem nada disso. Esse novo hotel era aqui perto, 15 minutos, então, la fui eu, buscar a pessoa que eu queria estar junto 24 horas por dia, ela só conseguiu no final do dia, só veio realmente para estar junto, nada mais.
            Ficamos juntos, escutamos algumas músicas juntos e foi ai que aconteceu uma coisa diferente, descobrimos as nossas músicas. Todas as músicas que eu escutava com os meus 16 anos, ela também escutou.
            Ninguém apresenta Restart quando quer conquistar uma pessoa, não se essa pessoa tiver mais de 25 anos, então... A gente cantou muito e nos divertimos com essas músicas.
            A gente começou a planejar algumas coisas juntos, o que seria muito estranho pra um quarto encontro, foi ai que os dois perceberam que já não tinha como voltar.
            No outro dia de manha eu tinha minhas reuniões por fazer, desci pra buscar um café pra gente e ela disse que já estava atrasada, conversamos um pouco no carro e ai veio uma parte importante da nossa história, ela muito expressiva, ela olhou pra mim e riu. Eu perguntei o porquê, era uma risada sincera, uma risada de canto, uma risada de felicidade.
            Ela me disse que não era nada, que não ia entregar o jogo. Eu fiquei curioso e perguntei no mesmo dia o que era aquilo, o motivo do riso. Ela não foi 100% sincera, mas me disse que tudo ao meu lado era incrível, eu sentia a mesma coisa, eu queria sentir isso todos os dias, o dia todo.
            O nosso quinto encontro foi com mais calma, ela veio porque eu ia receber uma visita, o meu melhor amigo. Ficamos juntos, comemos, falamos de novo sobre a vida e eu falei pra ela que eu ia para Vegas com o Felipe, ela me disse “quem deixou”.
            Nesse mesmo dia ela já estava escovando o dente com a minha escova, depois de usar algumas das minhas blusas.
            Também fomos assistir uma partida de Hockey, ela tinha dito que queria ir, eu, como já estava amando perdidamente, gravei em detalhes tudo que ela gosta, eu queria fazer tudo, criar memoria, criar o nosso universo junto. O resultado do jogo pouco importa, o que importa é que saiu de la com um ursinho pendurado na bolsa e combinando comigo, eu com um boné e ela com um casaco. Resultou na nossa foto mais bonita juntos até agora.
O Último Encontro
            Passamos dois dias juntos, descobrimos que os dois gostam muito de zimbra, que eu inclusive estou escutando agora. Parecia tudo bem, mas era o último dia dela, eu sabia que no outro dia eu teria que levar o amor da minha vida para a porta de embarque que a levaria pra longe.
            Lembra que eu disse que só tem um lugar que ainda consigo ir? Então, a gente parou em um parque que tem vista para a marina, enquanto escutávamos Lisboa da Anavitoria, essa música se tornou nossa depois desse dia.
            As 3 da manha acordamos pra começar a despedida, ainda rimos um pouco no caminho, eu pedi para ela ficar, ela me disse que voltaria (de fato vai). Ela deixou duas caixas aqui e falou pra abrir só no natal. No aeroporto não achavam a passagem dela e eu pensei “será que o universo vai aprontar essa também?”. Infelizmente não, o universo que deu a pessoa que me fez feliz, também me tirou essa pessoa em menos de um mês.
            Nos abraçamos uns 10 minutos, a gente sabia da dor e a dor nem tinha aparecido completamente ainda. A volta foi triste, triste demais, Lisboa tocou um milhão de vezes, eu olhava para o lado e ela não estava, foi aí que eu chorei. Depois de muito tempo, chorei.
            Pra dormir foi a mesma coisa, doía quando eu acordava a noite e ela não estava na cama. Doía sair e pensar nela em todo canto, no que ela ia gostar, quando ia reclamar de tanto andar, quando ia falar que queria comer. Eu disse pra ela, eu não tenho certeza se sinto a falta dela em cada esquina ou se tenho a esperança de a encontrar a cada esquina.
            Fizemos memorias boas juntos, lugares lindos que talvez eu não consiga visitar sozinho. E fomos para o tudo ou nada, eu disse que ia fazer dar certo, mas não quero lutar sozinho. Ela disse que quer arriscar, mas que o momento foi horrível, que ela gosta e ama, mas não era a hora, ela não queria isso. Talvez o universo, que demorou tanto tempo pra nos juntar, só queria nos dizer “o amor existe, não desistam”. O que o universo esqueceu de dizer era que talvez não fosse com essa pessoa, o problema é que eu nunca mais vou encontrar uma pessoa como ela.
            O problema é que eu caí, cai feio. Eu falei com ela que se me perguntassem o que eu sinto por ela, seria amar tudo, todo o meu corpo ama, eu não consigo descrever algo maior.
            Eu te amo e nesse momento eu te amo pra sempre. Eu tenho que ir e fingir que tudo isso foi um sonho bom, na verdade, foi o melhor sonho da minha vida.
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contosobscenos · 2 months ago
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Uma esposa (nada) tradicional — 12 — Quase amante.
Foram algumas horas rodando pela cidade para fazer as primeiras entrevistas de emprego. Amélia estava enferrujada, por estar fora da ativa, e ficou com a sensação de não ter dado a boa impressão que queria. Sua esperança de voltar a trabalhar logo fora arranhada e voltava para casa pensando se Arnaldo não tinha mesmo razão em mantê-la como uma dona de casa. Em suas reflexões, sentia-se perdida, sem saber o que seria pior, tentar voltar ao marido ou arrumar um emprego novo. Esses pensamentos tomaram a sua mente por todo o trajeto de volta. Não se deu conta dos gemidos, audíveis pelo corredor, entrou cabisbaixa no apartamento, só percebendo o que ali acontecia quando fechou a porta.
Ao entrar em casa, se deparou com André e Vitória transando. No início, o casal ignorou o fato de ela estar ali, continuando o sexo intenso na frente dela e depois pareciam se exibir para ela. Praticavam sexo anal, coisa que, até então, era um tabu para Vitória. A cena inesperada foi um choque para Amélia, cortando suas reflexões. Ao terminarem, o casal saiu correndo para o quarto, de onde saíram arrumados para trabalhar.
À noite, os três jantaram juntos uma comida que Vitória pedira por aplicativo. Amélia vestia um confortável conjunto de short e blusa com a mesma estampa. Acostumada a vestir camisolas sensuais para o marido, passou a usar algo mais comportado enquanto morasse de favor. Vitória vestia um short e uma camiseta e André vestia apenas um short, sem camisa. O casal perguntava à hóspede sobre detalhes das entrevistas e Amélia relatava sentir um certo receio dos entrevistadores em contratarem alguém que ficara tanto tempo parada.
— Você estava bem mais desanimada quando saiu de casa. Isso pode ter causado má impressão. Agora parece mais bem disposta. Tenho certeza de que os entrevistadores de amanhã vão estar mais receptivos com você sorrindo — disse Vitória.
— Obrigada, realmente me sinto melhor. Acho que só ter saído em busca de emprego já me fez sentir mais viva. — respondeu Amélia.
— Pensei ter se animado pela cena que viu quando chegou, princesa. — disse André, para em seguida levar um tapa no ombro de Vitória, arrancando risos de Amélia.
— Juro que quando voltar a trabalhar, arrumo um cantinho para não atrapalhar a intimidade de vocês.
— Não atrapalha nada, querida.
— Pelo contrário, só melhora.
Outro tapa foi dado enquanto o rosto de Amélia enrubescia. Ainda que os desejos naquela mesa não fossem declarados, havia uma intimidade entre os três que permitia levar aquela conversa na brincadeira. Com o fim do jantar, o casal se trancou no quarto enquanto Amélia se deitava no sofá. Com as luzes apagadas e o silêncio tomando conta daquela sala, passava o tempo sob lençóis, apenas olhando redes sociais no telefone. Sua atenção foi desviada das telas quando um som diferente apareceu. Era baixo, mas ela o reconhecia, pois ouvira os gemidos de Vitória a poucos metros de si horas antes.
Num primeiro momento, sentiu um alívio por não estar mais inibindo aquele casal quando finalmente foram morar juntos. Porém, não demorou muito para a imagem de Vitória sendo enrabada voltasse à sua mente. Ela também não transava e nem se masturbava há algum tempo, sendo difícil ignorar aqueles gemidos. Colocou fones de ouvido para não ouvir nada, mas apenas por saber o que o casal fazia ali, provocava um formigamento entre suas pernas.
Saiu do sofá e se encostou na parede, colando os ouvidos nela. Ouvia a conversa íntima das vozes manhosas dos dois.  Abaixou o short e a calcinha até caírem no chão e levou a mão à boceta. Rebolou, esfregando o corpo na mão, embalada pelos gemidos misturados dos dois e depois pelo ritmo do som das estocadas de André. Socava os dedos em si, como se acompanhasse os golpes dele. Continuou se masturbando e, quando percebeu os gemidos de Vitória mais altos, acelerou os próprios movimentos. No ápice, tampou a boca com a mão enquanto ouvia sua amiga se desmanchar em gemidos do outro lado da parede. Voltou para debaixo dos lençóis no sofá para dormir, mas demorou para pegar no sono.
Ver aquele casal voltar à vida sexual de início a fez pensar no quanto estaria atrapalhando a vida dos dois. Se por um lado eles voltarem a transar sem se importar com a presença dele, alivia esse sentimento, traz de volta um segundo pensamento: o de estar sozinha. Não tinha mais Arnaldo, seu companheiro, e ouvir e assistir ao sexo dos seus anfitriões só piorava sua carência. Quando estava triste, jogada no sofá, não sentia tesão algum. Agora, sentia desejo.
A demora para dormir a fez acordar mais tarde do que o normal. Pelas horas, o casal já deveria ter saído e ainda havia algum tempo até a próxima entrevista. Ao contrário dos outros dias, havia acordado disposta e decidiu fazer uma faxina naquele apartamento antes de sair. Trocou de roupas ali mesmo, na sala, vestindo aquele seu shortinho mais curto e um sutiã. Olhou para as janelas e os prédios vizinhos e abriu as cortinas, assim como seu sorriso sapeca.
Começou pela louça e lembrou do quanto aquele casal era desorganizado. A quantidade de louça acumulada lhe fez gastar mais tempo do que levava em sua casa, com uma cozinha bem maior. Mesmo assim, lavou e secou tudo. Em seguida, pegou uma vassoura e varreu a cozinha e a área de serviço. Na sala, perdeu tempo tirando móveis daquele espaço pequeno para varrer e, por mais que se esforçasse, não conseguia tirar o sofá do lugar. Ela começou a pensar se teria tempo de terminar a faxina antes de sua entrevista quando André apareceu.
— Bom dia, princesa! Quer ajuda?
Semanas antes, aquele homem a chamando de princesa com o olhar descaradamente direcionado à sua bunda a deixaria irritada. Depois de tudo que passaram, a única reação dela à presença dele é um sorriso.
— Quero sim. Preciso tirar o sofá para varrer a sala.
Com a ajuda de André, Amélia deslocou o móvel rapidamente. A loira agradeceu, num momento em que ambos se olharam dos pés à cabeça. A samba-canção que André usava era bem mais curta que o short da noite anterior e ele continuava sem camisa.
— Tudo bem. — respondeu André enquanto ia à área de serviço pegar outra vassoura. — Fica com a sala e a cozinha e eu fico com o quarto e o banheiro.
— Você não tem que trabalhar agora?
— Começo meu trabalho a qualquer hora. Você tem hora marcada.
Amélia queria argumentar mais, pois era a única que não trabalhava naquela casa. Com o tempo correndo e a hora da entrevista se aproximando, tudo o que ela podia era agradecer. Depois dos anos casados, era estranho ter um homem se esforçando para auxiliá-la na volta ao mercado de trabalho. Começara a entender o que Vitória tanto via naquele homem.
Arrumara sala e cozinha com facilidade, finalizando sua parte do trabalho. Ao conferir a outra parte do apartamento, encontrou André no banheiro, esfregando o chão.
— André, você ainda não acabou?
— Faço as coisas direito, princesa.
A ajuda de André a fez ganhar tempo, mas Amélia estava ansiosa. Queria se aprontar quanto antes.
— Tudo bem, André. Eu te agradeço muito por me ajudar.
— Já arrumei entrevista de emprego e estou te ajudando a arrumar a casa mais rápido. Mereço um prêmio.
Amélia riu. Entrou no banheiro rebolando, indo até a sua toalha, tirando-a do toalheiro. Ao reparar o olhar dele para a sua bunda, deu um tapa em uma das próprias nádegas, se exibindo.
— Faço muito por você, deixando olhar a minha bunda. Daqui a pouco eu volto. Deixa para terminar de lavar o banheiro depois.
Sentiu-se poderosa ao deixar aquele homem boquiaberto com sua provocação. Foi com um sorriso sapeca até a sala, onde ficava a sua mala. Separou as roupas que iria vestir e despiu-se para se enrolar na toalha. Voltou ao banheiro encontrando André, ainda esfregando o chão.
— André! — disse Amélia, cruzando os braços na porta do banheiro. Percebia o homem olhar suas coxas nuas descaradamente, assim como um certo volume crescendo naquela pequena samba-canção.
— Rapaz! Você não pode ficar desse jeito, indecente! — disse Amélia, rindo.
— Poxa, princesa, não sou eu que mando ele ficar assim.
— Precisa se controlar, não pode ficar desse jeito na minha frente. A Vitória não gosta disso. — disse Amélia antes de entrar no banheiro. — Agora me faça um favor e me deixe tomar banho.
— Sei bem do que ela gosta. — Disse André ao passar por trás de Amélia e segurar em sua cintura.
— Que isso, André?
— Você disse que eu podia olhar a sua bunda.
As mãos suspendiam a toalha de Amélia, descobrindo o quadril. Não havia sequer uma calcinha cobrindo seu corpo.
— A Vitória não vai gostar disso.
— Se ela não gostasse, não ia me contar as coisas que faz com você.
As mãos quentes de André alisavam a bunda farta da loira. Amélia não se esquivava. Pelo contrário. Seu corpo reagiu, jogando o quadril para trás. Uma das mãos se apoiava na parede do banheiro enquanto a outra tentava manter a toalha ainda fechada em volta do seu corpo.
— Não sei se a gente devia fazer isso.
Amélia respirou fundo ao sentir um volume rígido ser pressionado contra a sua bunda. Além dos apertões e carícias, sentia o pau duro. Seu corpo reagia, num discreto rebolado.
— Você reclama que olho para a sua bunda, mas você não tira o olho do meu pau também. Tem sentido falta, não é?
— Sim.
— Se quiser, pode pegar nele.
Respirando fundo, Amélia fechou os olhos e soltou a toalha, ainda presa em seu corpo. Levou as mãos para trás e sentiu entre seus dedos o quão duro aquele homem estava. Apertou o membro e fez um vai e vem tão longo quanto aquela posição permitisse.
— Se você quiser, princesa, é só pedir.
“Me come”! Amélia pensou, mas nada disse. Com as mãos e a rola daquele homem se esfregando em seu corpo, pensava em Vitória e em como ela reagiria ao saber o que estava prestes a acontecer. Mais alguns instantes sentindo o corpo delicioso daquele homem cheio de desejo e teria se entregado.  Porém, sua toalha caiu, tirando-a daquele transe erótico.
— Me deixa tomar banho, André. — disse Amélia, se abaixando para pegar a toalha e cobrindo o corpo.
André saiu do banheiro com um sorriso lascivo nos lábios e a certeza de que aquilo continuaria em algum momento. O banho de Amélia foi o mais demorado desde que se mudou para aquele apartamento. Estava tão excitada que nem mesmo a água fria lhe acalmava. No box, se colocou contra a parede, jogando a bunda para trás, igual fez com André. Levou a mão para trás, deslizando-a pelo meio da bunda até alcançar a boceta. Era o caminho mais longo, mas queria simular ser tocada por trás, assim como André faria. — André, por favor, me fode — sussurrava ela baixinho enquanto se tocava, com medo de ser ouvida. Quando gozou, mordeu a mão que apoiava na parede para abafar o gemido.
De banho tomado e saciada de seus desejos. Amélia sentiu receio de sair do banheiro de toalha e ser provocada de novo por ele. André, porém, já havia saído. Ela podia se vestir tranquila e ir para sua entrevista.
Toda a pressa era justificada pela distância. Amélia levaria um bom tempo até chegar no escritório onde teria a sua entrevista. A troca de provocações com André a deixou eufórica e sua postura na entrevista mudou em relação às anteriores. Foi uma conversa longa e prazerosa, dando a entender que tinha boas chances de ser chamada. A dona da empresa também ficou um tempo afastada, devido à gravidez, e teve dificuldades em conseguir trabalho, até que resolveu criar o próprio escritório. Havia uma identificação mútua entre elas e Amélia saiu da entrevista cheia de esperanças.
Chegara em casa esperançosa com a possibilidade de voltar a trabalhar. Mesmo assim, o momento com André não saía da sua cabeça. Sentia-se culpada por reagir às provocações daquele homem sem que sua amiga soubesse.
“Se ela não gostasse, não ia me contar as coisas que faz com você.”
A frase de André podia ser algo dito para conquistá-la, mas tinha um fundo de verdade. A relação das duas estava além de uma amizade comum, ainda que houvesse um limite. O sentimento de culpa misturava a excitação ao se lembrar do quanto provocara aquele homem. Com Vitória prestes a chegar para a volta de seu treinamento, pensou em contar a ela. Pensando nas consequências, considerou depois não dizer nada, mas se comprometeu a resistir às provocações de André. Ainda, sim, se sentia em dívida com sua professora.
Junto a esse misto de sensações conflitantes, ainda havia a falta que Amélia sentia das trocas de flertes com Vitória. Desde que combinou com ela a volta aos treinos, com a promessa de pagar quando voltar a trabalhar, tinha algo planejado. Quando Vitória chegou em casa, a viu em um conjunto de short e top roxo que ainda não havia visto sua aluna usar.
— O que achou? — perguntou Amélia enquanto dava uma volta. Era um short mais curto do que o outro, expondo mais do seu quadril. — Comprei-o para usar com você antes de o meu marido me mandar embora.
A fala da aluna arrancou uma mordida nos lábios de Vitória. A personal fez questão de começar a aula rápido e, com a ajuda de Amélia, afastou o sofá até ter bastante espaço na sala. Logo nos alongamentos, Vitória demonstrou seu tratamento especial.
— Você continua com pernão — dizia ela enquanto alisava a parte posterior da coxa de sua aluna que se curvava à frente. O toque delicado subia até o bumbum e apalpava a carne exposta pelo short. De sua aluna, ouvia penas um riso discreto.
O primeiro exercício seria uma série de agachamentos. Amélia, naquela altura, se abaixava e subia com facilidade. Toda vez que jogava o quadril para trás, olhava para Vitória, em provocação. O short subia a cada movimento, expondo mais suas formas.
A personal deu os parabéns por conseguir manter a forma apesar do tempo parada, mas chamou sua atenção para a postura e aumentou a dificuldade do exercício, dando-lhe pesos para sustentar durante o movimento. A dificuldade maior tornou os erros de postura mais evidentes.
— Joga esse quadril para trás, Amélia. — disse Vitória, em tom sério, mas tocando a bunda da aluna descaradamente. Se a aluna antes reagia com risos provocativos, nesse momento ela gemia com as dificuldades em executar os movimentos. Nas séries de exercícios seguintes, Vitória não pegou leve, sendo sempre exigente. As correções de postura eram sempre com toques nada discretos e as orientações eram sussurros em seus ouvidos. Amélia se excitava com aquilo tudo, mas a dificuldade dos exercícios a impedia de se expressar. Era quase uma tortura.
O último exercício era uma série de elevações laterais. Amélia tinha que erguer pesos com movimentos laterais dos braços, mantendo-os esticados. Os pesos escolhidos estavam no limite do suportável, fazendo-a constantemente sair da postura correta. Vitória a corrigia, colando o corpo atrás do seu e envolvendo a sua cintura.
— Lembra quando eu disse gostar de ouvir você gemendo? — sussurrou Vitória. Amélia respondeu com um gemido mais manhoso no meio de seus movimentos. A professora reagiu segurando sua cintura e a puxando contra ela. — Joga esse quadril um pouco para trás. — Sussurrou mais uma vez.
Com os erros constantes de postura, a Personal mandou sua aluna manter os braços parados, sustentando o peso na posição horizontal. Amélia grunhia com o esforço de suportar aqueles pesos enquanto uma das mãos se posicionava na altura de sua boceta, sobre o tecido do short.
— É nesse ponto que você perde a postura. Vem, joga esse quadril só um pouquinho para trás.
Amélia se esforçava para sustentar o peso e ajustar a postura enquanto a mão de Vitória desenhava círculos na altura do clitóris. Os grunhidos de dor se misturavam aos gemidos de prazer. O exercício se tornou insuportável a ponto de Amélia deixar os pesos caírem no chão. Vitória riu, abraçando por trás, a encochando. Deu-lhe um beijo no pescoço, arrepiando a aluna — saudade de treinar você — disse Vitória em um último sussurro. A aluna segurou as mãos de sua professora e rebolou, esfregando o quadril nela. Vitoria alisou suas coxas até a barra do short, puxando-o para cima e descobrindo ainda mais o bumbum ao qual alisava em seguida.
— Também senti falta. — Sussurrou Amélia.
— Qualquer dia desses, eu não vou me segurar com você.
Com as mãos nas laterais do short, Amélia abaixou as roupas até a metade das coxas. Segurou a nádega com uma das mãos e a abriu, exibindo sua intimidade de vez.
— Não sei se quero que você se segure.
Com a visão do bumbum nu de sua aluna, a Personal se aproxima dela e lhe toca as nádegas, sentindo que aqueles músculos ainda eram firmes apesar do tempo sem treino.
— Lá vem você me mostrando essa bunda linda de novo.
As mãos de Vitória apertaram e alisam a bunda de Amélia, que apenas se empinava, oferecendo mais o seu corpo.
— Ela é toda sua. Faz o que quiser.
Vitória apertou com mais firmeza as carnes de Amélia. As mãos a envolveram, apertando os seios por cima do top e depois descendo até a boceta para sentir os lábios úmidos. Amélia gemeu no primeiro toque, mas Vitória interrompeu suas carícias.
— Desculpe, mas acho que entendemos que não cruzaríamos essa linha. De qualquer forma, eu tenho que dar outro treino agora.
— Tem certeza? — disse Amélia ao abrir a bunda e deslizar um dedo até suas pregas e enterrá-lo ali, em provocação para Vitória.
Com aquela cena na sua frente, Vitória respirou fundo e lutou contra seus desejos, se despedindo de sua aluna e saindo pela porta. Amélia continuou ali, se tocando com o vai e vem de um dedo no cu e a outra mão fazendo movimentos sutis no clitóris. — Vitória, me fode! — disse ela enquanto se masturbava. O orgasmo foi intenso. Amélia perdeu as forças das pernas, ficando de joelhos enquanto seu corpo tremia. Quando se recuperou, não se vestiu, permanecendo ali no chão por um tempo enquanto olhava para o teto.
Era mais um orgasmo naquele dia e, por mais intenso que fossem, continuava insatisfeita. Por mais deliciosas que fossem as trocas de provocações com André e Vitória, sentia-se sempre à margem do casal. Se satisfazia se masturbando ouvindo ambos ou eles a deixavam extremamente excitada para depois interromperem. Vitória sempre se lembrou desse “limite” entre elas e por isso não pode investir em André, mesmo ele não se importando com limite nenhum. Arnaldo podia ter seus defeitos, mas quando eram casados, sabia tê-lo inteiro para ela. Sendo uma “quase amante” desse casal, ela não teria nada.
A necessidade de sair daquela casa era cada vez mais evidente. Ela olhou suas economias, pensando em alugar qualquer apartamento, e se deparou com a realidade. Não poderia fazer nada sem ter trabalho. Considerou voltar para Arnaldo, pedir desculpas e torcer para ele, com a cabeça mais fria, aceitá-la de volta. No fundo, sabia que seria difícil de acontecer. 
Deitada no chão da sala, sentia-se perdida quando o telefone tocou. Fez uma expressão de surpresa com o que ouvira do outro lado, pois era a oportunidade de sair daquele apartamento.
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tecontos · 1 month ago
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Atentei o meu vizinho pastor ate conseguir dar pra ele.
By; Ana Carla
Boa tarde, eu sou a Carla, tenho 23 anos, sou noiva e sou de Cuiba-Mt. Adoro os contos aqui, já acompanho já a 1 ano, gostaria de contar um fato que ocorreu comigo no ano passado.
Moro ao lado de uma família que é muito amiga da minha, e desde cedo passei a atentar o Sr.Fernando, ele é pastor, um homem que pendurou o meu imaginário algumas vezes quando eu estava tocando siririca, já a partir dos meus 20 anos, passei a provoca-lo de forma mais pesado, ate chegar ao ponto de ir sem calcinha, sempre deixei ele sem graça, sentava na frente quando ele estava pregando só para atiça-lo.
Voltando de um dia inteiro de praia, passei por ele e falei na cara dura que queria transar com ele, que já dei todos os sinais e agora que se ele tivesse afim que vinhesse falar comigo. Falei e sai.
Passou um tempinho, ate achei que ele não queria nada, ate parei de sentar na frente nos cultos. Foi quando ele me ligou me chamando na casa dele eu fui rapidinho, ao chegar lá, ele mandou entrar e fechou aporta e falou:
- “Deus que me perdoe, mas você me deixa louco de tesão quando eu vejo você sem calcinha”.
E logo foi levantando minha saia e perguntando se eu estava sem calcinha. Aí eu falei que sim.. Eu nunca uso.
Quando ele começou a passar a mão na minha buceta, que eu olhei para o pau dele dentro da calça, eu tive uma visão que eu nunca tinha visto!! o pau estava bem duro marcando a calça. aí eu perguntei
- “posso pegar no seu pau” e ele falou que podia.
Quando eu peguei no pau dele, eu falei..
- “nossa!! é tudo isso?”
Na hora ele falou meio afobado e medo de alguém chegar!!e perguntou se eu queria ver, balancei a cabeça afirmando com a cara bem safada, mordendo os lábios e na hora ele começou descer a calça e quando o pau ficou pra fora, era um pau preto com a cabeça rosada cheio de veias que na hora a minha xana começou a latejar de tesão.
Eu peguei e comecei a bater uma punheta e ele com a mão na mina buceta que não demorou muito pra ficar totalmente molhadinha!!
Eu não aguentei e coloquei o pau na minha boca e comecei a chupar a cabeça. Ele com os olhos arregalados de medo de alguém chegar, mais o tesão era maior que o medo, de repente ele mandou eu sentar em um sofá que tinha lá, eu sentei e ele entrou no meio das minha pernas de joelhos, e começou a meter aquele cacete enorme, e eu mexendo para o pau entrar. E o pau foi entrando e eu olhando aquele pau arregaçando a minha boceta!!
Eu aguentando aquele mastro inteirinho e ele começou a fazer o vai e vem e eu gozando sem parar, e ele metendo e falando!!
- Deus que me perdoe, mas eu não aquento!!
De repente ele começou a tremer e tirou o pau de dentro da minha buceta e começou a esporrar na minha barriga, depois que ele gozou, ele falou!!
- agora você pode ir embora, porque a minha mulher pode chegar, mas assim que quer te chamo de novo para aproveitarmos com mais calma, ta certo ?..
Eu disse que tudo bem e fui embora, não demorou muito a mulher dele chegou, e eu adorei a aventura!! eu adorava perigo.. quanto mais perigoso, mais eu gostava,,mais eu gozava!!
Dei pra ele por quase 2 anos, ate que decidimos parar.
Foi uma delicia!!!
Enviado ao Te Contos por Ana Carla
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adamadepreto · 4 months ago
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✨MOMENTO DESABAFO✨
Nem sei por onde começar mas enfim estou muito precisando jogar isso para fora.
Faz uns 6 anos que decidi "deixar" a Ana e a mia, por conta que me dizia (e eu deixei me levar e enganar) que eu era vaidosa de mais, que isso não era bom e blá blá blá, com isso o tempo foi passando e como gordura vem fácil eu nem percebi que já tinha voltado ao estado imenso que eu tinha antes, só para contextualizar vou explicar como conheci a Ana e a mia.
Tudo começou quando eu fiz 13 anos e comecei a perceber que todas (sem exceção) minhas amigas eram magras e delícadas menos eu, então tomei vergonha na cara e comecei com uma dieta ali, outra dieta aqui até que então vinheram os dias sem comer, ou ficava o dia inteiro apenas com uma fruta, inclusive nessa época eu tinha uma outra conta aqui no Tumblr dedicada somente para Ana e mia, mas como eu disse lá em cima "desisti delas e apaguei minha conta, e quando fui ver já tinha perdido bastante peso mas ainda não tinha chegado a meta que eu tinha então não parei por ai, só sei que quando minha festa de 15 anos estava próxima emagreci mais ainda, e cara aquilo ali para mim foi o paraíso porque todas as lojas que eu entrava para experimentar vestidos todos eles ficavam perfeitos (inclusive saudades dessa sensação).
Então voltando para o ano de 2018, tive um relacionamento meio merda, foi ai que eu fiz algumas coisas que mudaram a minha vida e eu acabei engordando, até que terminei esse meu relacionamento e conheci outro rapaz que no futuro seria meu marido e pai da minha filha, e em um futuro e bem presente seria meu ex marido, nessa época antes mesmo de nos casarmos fui inventar de me pesar na frente dele e advinha foi meu maior arrependimento, a balança marcou na casa dos 100 kilos, aquilo ali pra mim foi um baque tão grande porque eu lutei a minha vida toda para não chegar nisso e acabei chegando, como eu pude? Mas mesmo assim continuei comendo igual uma porca desesperada, e logo assim veio nosso casamento no cívil eu não consigo me olhar nas fotos, eu de vestido branco colado a barriga enorme parecia que já estava grávida, até mesmo meu cabelo na época eu decidi deixar de lado ( o que foi meu maior arrependimento), e não demorou muito chegou a nossa festa no salão mas antes disso tive que passar pela humilhação de ir atrás de um vestido de noiva, e diferente dos meus 15 anos quase nenhum vestido ficava bom em mim, tive que casar com um vestido que na época eu achava bonito mas hoje em dia não acho tão legal assim. E sabe aquele problema da comida? Então só piorou depois do casamento, eu não parava mais de comer, tentava voltar para a minhas melhores amigas Ana e mia mas aquelas falas sempre vinham na minha cabeça e eu achava que estava fazendo algo de errado, até que não demorou muito fiquei grávida e decidi me dedicar totalmente a minha gestação e ao meu parto que não foi nada fácil.
Mas para não ficar muito longo, vou dar uma resumida quando foi ano passado 2023 decidi me dedicar de novo a mim e ao meu peso, academia, dança e luta, porém comecei em um trabalho que me deixou sem ânimo para tudo mas pelo menos conheci uns homens lindos e gentis mas enfim voltei a engordar, porém agora estou decidida que aquele corpinho que eu tinha em 2017 vai voltar. Enfrentando uma separação mas com a cabeça mais forte do que nunca, decidi voltar para as minhas amigas Ana e mia, que eu nunca deveria ter deixado.
💕
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fuxicologia · 4 months ago
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Decidi mudar o conteúdo aqui dessa página.
Criei essa conta para ser um refúgio caso o BlueSky, Threads e Kookie caíssem.
Pra mim, a ideia do tumblr sempre foi postar artes bonitas, brilho, gifs emocionados do seu otp. Inclusive, até hoje tenho um tumblr assim, que nunca mais atualizei.
Só que ao perceber o motivo de eu ter criado essa conta aqui, especificamente, tive uma epifania. Eu quero escrever. É por isso que sempre amei o twitter, por isso que criei tantos "refúgios" diferentes ao me ver sem meu grande amigo, meu casca de bala. A blogosfera sempre foi a minha casa.
Antes do Twitter sequer pensar em existir, eu já tinha um blog. Eu tinha um fotolog para postar textos junto das minhas fotos. Eu tinha um fakr no orkut para participar de um RPG... de texto.
Escrever sempre foi o meu real refúgio, e não é o fim de uma plataforma que vai midar isso.
Foi aí que o clique aconteceu. Não adianta tentar me adequar ao que as pessoas fazem atualmente. Um padrão na criação de conteúdo, procurar o que está em alta e replicar. Eu não quero criar conteúdo para ser famosa, eu quero me comunicar. Mesmo que pouca spessoas leiam, ou escutem o que tenho a dizer. Eu quero falar, escrever e transmitir minhas ideias.
Quando eu tinha blog, não precisava de vários. "Não posso falar sobre esse assunto, o algorítimo não vai gostar" Não. Eu falava sobre qualquer coisa. Seja meu dia na escola, um anime legal que assisti ou o último lançamento da Ayumi Hamasaki.
Quando eu tinha blog, era legal dar um nome daora pra ele. O meu se chamava "Wo Ai Ni", que era eu te amo em chinês. Por qual motivo? Minha amiga ouviu isso em Fushigi Yugi e eu achei bacana. Simples e prático. O Wo Ai Ni me serviu por vários anos, até que chegou ao seu fim.
E não ter um lugar onde eu podia falar sobre qualquer coisa e interagir foi o meu maior erro. Talvez eu até tivesse um canal bombado, e seria a segunda pessoa mais famosa do Meier, depois do Felipe Neto. Depois que o Wo Ai Ni jogou a cadeira, fiquei apenas com o twitter. E todos sabemos que lá nunca foi muito bom para se comunicar. Quem sabe? Falar que gostou de Spy x Family poderia significar que você tem uma família funcional. E o twitter nunca gostou disso.
E agora o "Fuxicologia" surge como o sucessor do Wo Ai Ni. Um projeto que guardo com muito carinho desde antes da pandemia, e que nunca conseguiu ser completo. Sempre faltava algo.
Eu achava que o que faltava era "alguém". Que o Fuxicologia era para ser um projeto colaborativo, que eu precisava de uma companhia, um co-host. Sendo que o que faltava era eu mesma.
Demorou apenas uns 15 anos para eu perceber isso. Mas como diz o ditado; "Antes tarde do que Nunca."
Em breve postarei vídeos grandes, curtos e medianos. Tudo fruto dos meus roteiros incompreensíveis que só fazem sentido na minha cabeça. Vamos ver no que isso vai dar.
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