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Com a minha prima em Amsterdã
By; Jay
Chamo-me Jay, sou português e é a primeira vez que escrevo para o TeContos. Tenho 29 anos. Sou alto: tenho 1.90m e sou loiro com olhos azuis. Vinha bem nervoso para contar esta história porque não tenho o hábito de falar assim tão abertamente sobre estes temas, mas depois de ler muitos contos aqui, decidi arriscar. Esta história aconteceu há cerca de 2 anos, quando eu tinha 27. Tenho uma prima chamada Tatiana. Não é uma relação familiar próxima, temos uma conexão distante, mas ainda assim sei que se as nossas famílias descobrissem ia ser um problema. Passámos algum tempo juntos na infância, e depois perdemos um pouco o contacto até ambos sermos adultos. Eu tinha acabado um relacionamento grande e estava solteiro pela primeira vez em muitos anos. Foi mais ou menos nesta altura que a Tati e eu nos voltámos a encontrar. Eu não consegui evitar a minha atração, mas tentei não mostrar. A Tati é um pouco menor que eu, tem 1.70m. Tem uns lábios lindos e grossos, e uns olhos castanhos rasgados maravilhosos. Sempre me senti atraído por mulheres que se vestem bem e a Tati é o exemplo perfeito disso. Foi influencer de moda, então está sempre linda. Ela não vive em Portugal, vive na Holanda. Começámos a conversar por mensagens, pondo a conversa em dia, explicando o que tínhamos feito nos últimos anos. Eu falei que tinha acabado o meu relacionamento. Ela estava numa situação parecida. Eu sentia uma enorme atração por ela, mas quando ela falou que estava solteira eu tentei não mostrar nada. Como temos uma relação familiar, tinha muito medo que ela me achasse estranho ou que ficasse enojada. Começámos a falar todos os dias, trocando muitas mensagens, falávamos por video chamada.
Um dia começámos a trocar fotos um com o outro. As primeiras eram selfies normais, a mostrar o que estávamos a fazer nesse dia, mas lentamente começámos a ter interesse em mostrar mais. Eu comecei a enviar fotos mais reveladoras, com menos roupa, com a desculpa que queria ter fotos para por no meu perfil de tinder. Ela fazia o mesmo. Começamos a enviar fotos todos os dias. Nunca mostrámos tudo, como se houvesse uma linha invisível que não queríamos passar. Mas a verdade é que fomos mostrando cada vez mais os nossos corpos, em poses novas, diferentes. Apenas de pijama, apenas com calção, um pormenor do corpo, saindo do banho. Eu ficava a arder de fogo por dentro cada vez que recebia uma foto dela. O meu pau ficava duro que nem pedra no instante em que via a notificação dela no meu telefone. Tinha que me ir tocar, babado por ver aquele rabo num bikini, ou os mamilos a perfurar um top muito fino. Guardei cada uma dessas obras de arte na minha cabeça. O tempo foi passando e um dia recebi uma proposta de um cliente holandês, para ter uma reunião com eles no seu escritório de Amesterdão. Falei com a Tati e ela ficou super feliz que eu fosse. Disse que poderia dormir em casa dela enquanto precisasse de estar na Holanda. Aproveitei e comprei um vôo mais longo, iria à reunião e ficaria mais uns dias para aproveitar o país e que tinha uma "local" que me podia mostrar a cidade. Na verdade, tudo o que queria era passar muito tempo com a Tati.
Quando cheguei ao aeroporto, a Tati estava a minha espera para me receber. Estava linda. Era um dia de calor então vinha apenas com umas jeans e um top de seda fino, que mostrava uns mamilos salientes. Demos um abraço forte e logo ali fiquei excitado imediatamente. Sentir os seios dela contra o meu peito foi demasiado para mim. Tive que afastar dela para ela não sentir o meu pau duro dentro das calças. Fomos para casa dela, jantamos juntos e dormimos cedo porque no dia seguinte eu tinha a minha reunião.
A reunião foi um sucesso e para celebrar que a reunião a Tati cozinhou para mim em casa. Eu levei umas garrafas de vinho que abri para podermos brindar. Fomos jantando, bebendo e rindo muito. A cada copo fomos ficando cada vez mais soltos e animados. Começámos a falar sobre ex-namorados, aventuras e sexo, de como ser solteiro às vezes significava que podíamos passar algum tempo sem transar. E estávamos os dois muito carentes e excitados. Eu sentia muita tensão sexual acumulada. A conversa foi continuando, naquela noite quente, e nós fomos-nos aproximando. Brincámos um com o outro, ela punha a mão na minha perna quando contava algo engraçado. Até que nos beijámos. Finalmente. Depois de tantos meses. Demos um beijo bem molhado, lambido, e logo nos levantamos para ir para o sofá. Nos cinco passos entre a mesa e o sofá começámos a tirar a nossa roupa toda. Parecia que não aguentávamos mais esperar um segundo extra. A Tati atirou-me para o sofá, nu, de pau duro, excitado como nunca, e sentou em cima de mim. Consegui sentir a buceta dela a roçar no meu pau e fiquei muito feliz por sentir que já estava molhadinha. Começou a beijar-me na boca, no pescoço, a deixar a minha pele cheia da sua saliva, babava tudo por onde passava. Desceu para o meu peito até que agarrou o meu pau duro com a mão. Ficou a olhar para ele uns segundos e disse
- "que pau lindo que tens, sempre pensei como seria" e engoliu.
Eu fiquei feliz por saber que ela já tinha pensado nisso. A sensação de prazer misturada com tensão acumulada foi de puro êxtase. Começou a mamar no meu pau grosso, deixando-o todo babado com a saliva dela. Uma mamada bem suja, sloppy, como eu gosto. Pôs o pau todo dentro da boca até engasgar nele e o encher de saliva. Ai que prazer, até me tive que controlar. Ficou a mamar no meu pau bom durante um tempo e eu sentia os meus olhos a rolar para a minha nuca. Agarrei com força no cabelo dela e afundei a cabeça dela no meu pau. Ela olhou para cima e perguntou;
- " gostas assim? bem sujo?" e continuou a babar e a engolir.
Eu já não me conseguia conter de tesão, a ver aquela boca linda entre as minhas pernas. Levantei-me e troquei de lugar com ela. Disse para ela se colocar de quatro, abri bem aquele rabo maravilhoso e enfiei a minha língua na bucetinha melada dela. Comecei a lamber aquela buceta como uma laranja, a espremer aquele sumo todo para a minha boca, com as mãos a apertar bem as nádegas dela. Lambi gostoso e durante muito tempo. Também lhe abri o cuzinho e chupei bem. Ela tremeu de prazer quando sentiu a minha língua quente no cu dela. Lambi-a todinha, não faltou um centímetro por babar. Ouvia os pedidos dela
- "lambe essa buceta boa, não pares, por favor" e eu ficava feliz por satisfazer os pedidos.
Não parei de lamber até sentir as pernas dela a começar a tremer e ouvi-la a gemer
- "vou gozar na tua boca, não pares, não pares".
Eu não parei, só aumentei a intensidade. Ela gozou duas vezes na minha boca, fiquei todo babado cheio do sumo dela. Ela ficou com as pernas a tremer tanto que teve que se deitar. Fui beija-la novamente, com a boca toda babada. Ela pediu para respirar dois minutos, e depois veio-se sentar em cima de mim. O meu pau estava ainda mais duro e aceitou aquela buceta encharcada com muita felicidade. Ela começou a sentar bem em cima de mim e eu via o rabo dela a tremer sempre que batia nas minhas coxas. Que visão de sonho. Comecei a mamar nos seios dela enquanto ela sentava com força no meu pau. Que sensação linda. Depois peguei nela e fodemos de pé. Como sou muito alto, abri bem as pernas dela e enfiei o meu pau naquela buceta linda. Ela pôs os braços a volta do meu pescoço enquanto gemia forte no meu ouvido. Depois, levei-a para o quarto. Deitei-a na cama e ela se colocou de quatro novamente:
- "enfia esse pau gostoso, vai".
Eu dei um passo atrás e beijei a buceta dela novamente, lambendo um pouquinho, e enfiei a cabeça do meu pau lentamente, sentindo em cada novo centímetro uma cascata de prazer. Comecei a enfiar bem e pus um dedo no cu dela sem avisar. Ela deu um salto de surpresa. Eu perguntei se ela queria que eu parasse, mas ela disse que gostou. Comecei a enfiar o meu pau na bucetinha dela e o dedo no cu dela, tudo ao mesmo tempo. Em cinco minutos ela estava a gozar novamente. Eu também já não aguentava muito mais. Ela disse que me queria chupar até sentir o meu leite na boca dela. Então eu fiquei em pé fora da cama, ela deitou-se na cama e ficou a chupar-me bem até que senti os meus joelhos a perder o controlo e gozei dentro daquela boca maravilhosa que tanto prazer me tinha dado. Enchia a boca dela de porra, e para minha surpresa, ela engoliu tudo e sorriu para mim
- "sou muito limpinha".
Eu caí, sem forças ao lado dela. Ambos nus, naquela noite quente. Suados, babados e felizes. Quando fomos tomar banho pus-me de joelhos e lambi aquela bucetinha gostosa novamente enquanto ela deixava a água cair em cima de mim. Ela voltou a gozar na minha boca enquanto agarrava na minha cabeça com força. Nos dias seguintes não visitámos a cidade. Ficámos os três dias na casa dela, nus o dia todo, vendo filmes, comendo e transando. A Tati confessou que amava receber as minhas fotos, e que sempre que recebia tinha que se masturbar porque ficava logo cheia de calor. Explicou que nunca me contou porque tinha medo que eu a julgasse. Eu contei que me acontecia o mesmo e isso deixou-nos ainda mais excitados. Não parámos de transar o tempo todo que estivemos juntos. Ainda consigo sentir a bucetinha quente dela na minha boca. Nos meses que se seguiram, sempre que tinha uma reunião com esse cliente, ficava em casa da Tati e repetíamos a brincadeira. Nunca contamos para ninguém o que aconteceu nesses meses. Talvez por isso tenha sido tão excitante.
Enviado ao Te Contos por https://www.tumblr.com/blog/sleeplessat3am
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Press Center 10-11-2024
10-11-2024 Ataques israelitas matam 30 pessoas, incluindo 13 crianças, em Gaza. In DN Atrasos do INEM: Estado pode ser responsabilizado e ter de pagar indemnizações. In Público Cirurgias no estrangeiro: “Há casos que acabaram nos cuidados intensivos” portugueses, alertam especialistas. In Público Depois de Amesterdão, Paris vai destacar 4 mil polícias para o jogo França-Israel. In DN Detido…
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#acidente#Armas#arrombamentos#assaltos#Bombeiros#cibercrime#Covid-19#Drones#EXÉRCITO#EXPLOSÃO#GNR#HOMICÍDIO#IMIGRAÇÃO ILEGAL#INEM#JUIZ DE INSTRUÇÃO#Marinha#MÁFIA#OMS#PJ#Poluição
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Portugal-Israel de andebol em Santo Tirso terá "incremento policial"
O jogo de andebol masculino Portugal-Israel, marcado para amanhã, em Santo Tirso, terá "um "incremento policial e Assistentes de Recinto Desportivo (ARD)", tendo sido classificado como de risco "normal".
A informação foi prestada à agência Lusa pela Federação de Andebol de Portugal, que adiantou ainda que já na quinta-feira, para o encontro Portugal-Roménia, no mesmo local, foi "testado o dispositivo de segurança" que será usado amanhã no embate com os israelitas.
Na quinta-feira, ocorreram em Amesterdão, nos Países Baixos, confrontos entre supostos manifestantes contra a guerra em Gaza e adeptos do Maccabi, um clube de futebol israelita de Telavive que ali jogou com o Ajax, para a Liga Europa, tendo perdido por 5-0.
Durante os incidentes, pelo menos 10 pessoas ficaram feridas, tendo cinco adeptos israelitas sido hospitalizados, e já esta sexta-feira a UEFA condenou firmemente a violência ocorrida, admitindo atuar disciplinarmente quando tiver todas as informações oficiais.
Para o Portugal-Israel de domingo, marcado para as 17h30 no pavilhão desportivo municipal de Santo Tirso, "haverá revistas à porta, gradeamentos nas entradas e muitas zonas do pavilhão vão ser vedadas através de barreiras físicas", adiantou à Lusa a Federação de Andebol de Portugal.
As portas do recinto, que tem 1.200 lugares, serão abertas com "duas horas de antecedência para uma revista mais minuciosa".
O encontro Portugal-Israel conta para a segunda jornada do Grupo 8 de qualificação para o 17.º Campeonato da Europa de andebol masculino, que decorrerá na Dinamarca, Noruega e Suécia, de 15 de janeiro a 1 de fevereiro de 2026.
A seleção portuguesa começou a qualificação com um triunfo por 37-30 frente à Roménia, na quinta-feira, em Santo Tirso.
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Confrontos à margem de uma partida de futebol em Amsterdã, num cenário de conflito no Oriente Médio - rts.ch #ÚltimasNotícias #Suiça
Hot News Os confrontos aconteceram em Amsterdã, quando torcedores do clube israelense Maccabi Tel-Aviv compareceram para uma partida da Liga Europa na noite de quinta-feira. Como os eventos se desenrolaram ainda não está claro. O governo israelita enviou aviões para repatriar os seus cidadãos. Os confrontos eclodiram durante a noite no centro de Amesterdão, na sequência do jogo de futebol entre…
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Ativistas ambientais levaram a questão ao próximo nível: impediram um navio de cruzeiro de atracar em Amsterdã
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Estudo do BMJ relaciona excesso de mortes e vacinas contra Covid – Telegraph torna-se notícia de primeira página
Um estudo que liga o excesso de mortes desde 2021 e as vacinas contra a Covid foi publicado no BMJ Public Health e Sarah Knapton do Telegraph escreveu-o para o jornal . É assim que o relatório de Sarah começa .
As vacinas contra a Covid podem ser parcialmente culpadas pelo aumento do excesso de mortes desde a pandemia, sugeriram os cientistas. Investigadores dos Países Baixos analisaram dados de 47 países ocidentais e descobriram que houve mais de três milhões de mortes em excesso desde 2020, com a tendência a continuar apesar da implementação de vacinas e medidas de contenção. Afirmaram que os números “sem precedentes” “levantaram sérias preocupações” e apelaram aos governos para que investiguem exaustivamente as causas subjacentes, incluindo possíveis danos causados pelas vacinas. Escrevendo no BMJ Public Health , os autores da Vrije Universiteit, Amesterdão, afirmaram: “Embora as vacinas contra a COVID-19 tenham sido fornecidas para proteger os civis da morbilidade e mortalidade causadas pelo vírus da COVID-19, também foram documentados eventos adversos suspeitos. “Tanto os profissionais médicos como os cidadãos relataram ferimentos graves e mortes após a vacinação em vários bancos de dados oficiais no mundo ocidental.” Acrescentaram: “Durante a pandemia, os políticos e os meios de comunicação social enfatizaram diariamente que cada morte por COVID-19 era importante e cada vida merecia protecção através de medidas de contenção e vacinas contra a COVID-19. No rescaldo da pandemia, a mesma moral deveria ser aplicada.” O estudo concluiu que em toda a Europa, nos EUA e na Austrália houve mais de um milhão de mortes em excesso em 2020, no auge da pandemia, mas também 1,2 milhões em 2021 e 800.000 e 2022 após a implementação das medidas. Os investigadores disseram que o número inclui mortes por COVID-19, mas também os “efeitos indiretos das estratégias de saúde para combater a propagação e infecção do vírus”. Eles alertaram que os efeitos colaterais associados à vacina contra a Covid incluíram acidente vascular cerebral isquêmico , síndrome coronariana aguda e hemorragia cerebral, doenças cardiovasculares , coagulação, hemorragias, eventos gastrointestinais e coagulação sanguínea. Investigadores alemães salientaram que o início do excesso de mortalidade no início de 2021 no país coincidiu com o lançamento das vacinas, que a equipa disse “justificar uma investigação mais aprofundada”. No entanto, os dados mais recentes sobre os efeitos secundários não foram disponibilizados ao público, com os países a manterem as suas próprias bases de dados individuais de danos, que se baseiam na auto-notificação do público e dos médicos, alertaram os especialistas.
A secção de discussão do estudo é particularmente contundente tanto para as vacinas como para as medidas de “contenção”, observando que as mortes foram mais elevadas quando ambas estavam em operação. É um resumo nítido do estado atual do conhecimento sobre o excesso de mortes pós-pandemia e vale a pena ser lido na íntegra . Segue um trecho estendido:
Este estudo explorou o excesso de mortalidade por todas as causas em 47 países do mundo ocidental de 2020 a 2022. O número total de mortes em excesso foi de 3.098.456. O excesso de mortalidade foi registado em 87% dos países em 2020, em 89% dos países em 2021 e em 91% dos países em 2022. Durante 2020, que foi marcado pela pandemia de COVID-19 e pelo início de medidas de mitigação, 1.033.122 mortes em excesso (pontuação P 11,4%) deveriam ser lamentados. Uma análise recente de estudos de seroprevalência nesta era pré-vacinação ilustra que as estimativas da Taxa de Mortalidade por Infecção em populações não idosas foram ainda mais baixas do que os cálculos anteriores sugeriam. A nível global, a Taxa de Mortalidade por Infecção pré-vacinação foi de 0,03% para pessoas com idade <60 anos e 0,07% para pessoas com idade <70 anos. Para crianças de 0 a 19 anos, a Taxa de Mortalidade por Infecção foi fixada em 0,0003%. Isto implica que as crianças raramente são prejudicadas pelo vírus COVID-19. Durante 2021, quando não só foram utilizadas medidas de contenção, mas também vacinas contra a COVID-19 para combater a propagação e infecção do vírus, foi registado o maior número de mortes em excesso: 1 256 942 mortes em excesso (pontuação P de 13,8%). Atualmente falta consenso científico sobre a eficácia das intervenções não farmacêuticas na redução da transmissão viral. Durante 2022, quando a maioria das medidas de mitigação foram negadas e as vacinas contra a COVID-19 foram mantidas, os dados preliminares disponíveis contabilizam 808.392 mortes em excesso (pontuação P de 8,8%). A diferença percentual entre o número de mortes documentado e projetado foi mais elevada em 28% dos países durante 2020, em 46% dos países durante 2021 e em 26% dos países durante 2022.
Esta visão do excesso de mortalidade geral por todas as causas desde o início da pandemia de COVID-19 é um primeiro passo importante para a futura tomada de decisões políticas em crises de saúde. O próximo passo diz respeito à distinção entre os vários potenciais contribuintes para o excesso de mortalidade, incluindo a infecção por COVID-19, os efeitos indirectos das medidas de contenção e os programas de vacinação contra a COVID-19. Diferenciar entre as várias causas é um desafio. Os registos nacionais de mortalidade não só variam em qualidade e rigor, mas também podem não documentar com precisão a causa da morte. A utilização de diferentes modelos para investigar o excesso de mortalidade por causas específicas em determinados países ou sub-regiões durante fases variáveis da pandemia complica a análise comparativa elaborada entre países. Nem todos os países fornecem relatórios de mortalidade categorizados por faixa etária. Além disso, as políticas de testes para a infecção por COVID-19 diferem entre os países. A interpretação de um teste COVID-19 positivo pode ser complexa. Falta consenso na comunidade médica sobre quando um falecido infectado com COVID-19 deve ser registado como morte por COVID-19. Os efeitos indiretos das medidas de contenção provavelmente alteraram a escala e a natureza do fardo das doenças por inúmeras causas de morte desde a pandemia. No entanto, as mortes causadas pela utilização restrita dos cuidados de saúde e pela turbulência socioeconómica são difíceis de provar. Um estudo que avaliou o excesso de mortalidade nos EUA observou um aumento substancial no excesso de mortalidade atribuído a causas não relacionadas à Covid durante os primeiros dois anos da pandemia. O maior número de mortes em excesso foi causado por doenças cardíacas, 6% acima do valor basal durante ambos os anos. A mortalidade por diabetes foi 17% acima da linha de base durante o primeiro ano e 13% acima dela durante o segundo ano. A mortalidade por doença de Alzheimer foi 19% superior no ano 1 e 15% superior no ano 2. Em termos de percentagem, foram registados grandes aumentos nas mortes relacionadas com o álcool (28% acima dos valores iniciais durante o primeiro ano e 33% durante o segundo ano) e mortes relacionadas com drogas (33% acima do valor inicial no ano 1 e 54% no ano 2).
Pesquisas anteriores confirmaram uma profunda subnotificação de eventos adversos, incluindo mortes, após a imunização. Também falta consenso na comunidade médica relativamente às preocupações de que as vacinas de mRNA possam causar mais danos do que o inicialmente previsto. Estudos franceses sugerem que as vacinas de mRNA contra a COVID-19 são produtos de terapia genética que requerem monitorização rigorosa de eventos adversos a longo prazo. Embora a imunização desejada através da vacinação ocorra em células imunes, alguns estudos relatam uma ampla biodistribuição e persistência de mRNA em muitos órgãos durante semanas. A heterogeneidade dependente do lote na toxicidade das vacinas de mRNA foi encontrada na Dinamarca. O início simultâneo do excesso de mortalidade e da vacinação contra a COVID-19 na Alemanha fornece um sinal de segurança que justifica uma investigação mais aprofundada. Apesar destas preocupações, os dados dos ensaios clínicos necessários para investigar mais aprofundadamente estas associações não são partilhados com o público. Autópsias para confirmar as causas reais da morte raramente são realizadas. Os governos poderão não conseguir divulgar os seus dados de mortalidade com uma estratificação detalhada por causa, embora esta informação possa ajudar a indicar se a infecção por COVID-19, os efeitos indirectos das medidas de contenção, as vacinas contra a COVID-19 ou outros factores negligenciados desempenham um papel subjacente. Esta ausência de dados detalhados sobre a causa de morte para certas nações ocidentais deriva do procedimento demorado envolvido, que envolve a montagem de certidões de óbito, a codificação de diagnósticos e a adjudicação da origem subjacente da morte. Consequentemente, algumas nações com recursos limitados atribuídos a este procedimento podem encontrar atrasos na prestação de dados rápidos e pontuais sobre as causas de morte. Esta situação existia mesmo antes do início da pandemia.
Um desafio crítico na investigação do excesso de mortalidade é a escolha de um método estatístico apropriado para calcular a linha de base projectada de mortes esperadas com as quais as mortes observadas são comparadas. Embora as análises e estimativas em geral sejam semelhantes, o método pode variar, por exemplo, consoante a duração do período investigado, a natureza dos dados disponíveis, a escala da área geográfica, a inclusão ou exclusão de surtos de gripe anteriores, tendo em conta as alterações no envelhecimento da população e tamanho e tendência de modelagem ao longo dos anos ou não. Nossa análise do excesso de mortalidade usando o modelo de regressão linear de Karlinsky e Kobak varia, até certo ponto, de tentativas anteriores de estimar o excesso de mortes… [discussão de alguns estudos sobre excesso de mortes] … Embora todos os estudos mencionados acima tenham usado abordagens estatísticas mais elaboradas para estimando a mortalidade basal, Karlinsky e Kobak argumentam que seu método é uma compensação entre flexibilidade e castidade. É o método mais simples para captar flutuações sazonais e tendências anuais e é mais transparente do que abordagens extensivas. …
Em conclusão, o excesso de mortalidade permaneceu elevado no mundo ocidental durante três anos consecutivos, apesar da implementação das medidas de contenção da COVID-19 e das vacinas contra a COVID-19. Isto não tem precedentes e levanta sérias preocupações. Durante a pandemia, os políticos e os meios de comunicação social enfatizaram diariamente que cada morte por COVID-19 era importante e cada vida merecia protecção através de medidas de contenção e de vacinas contra a COVID-19. No rescaldo da pandemia, a mesma moral deveria ser aplicada. Toda morte precisa ser reconhecida e contabilizada, independentemente da sua origem. A transparência em relação a potenciais condutores letais é garantida. Os dados de mortalidade por causas específicas precisam, portanto, ser disponibilizados para permitir análises mais detalhadas, diretas e robustas para determinar os contribuintes subjacentes. Os exames post-mortem precisam ser facilitados para determinar a razão exata da morte. Os líderes governamentais e os decisores políticos precisam de investigar exaustivamente as causas subjacentes ao excesso de mortalidade persistente e avaliar as suas políticas para crises de saúde.
Artigo original:
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[ad_1] Descobriu-se que a Uber não cumpriu os requisitos de transparência algorítmica da União Europeia num repto lícito interposto por dois motoristas cujas contas foram encerradas pelo gigante do serviço de transporte privado, inclusive com a utilização de sinalizadores de conta automatizados. A Uber também não conseguiu convencer o tribunal a limitar as multas diárias de 4 milénio euros impostas por incumprimento contínuo – que agora ultrapassam meio milhão de euros (584 milénio euros). O Tribunal Distrital de Amesterdão decidiu em prol de dois dos motoristas que estão a litigar sobre o entrada a dados sobre o que chamam de “demissões robóticas”. Mas o tribunal de recurso decidiu que a Uber tinha fornecido informações suficientes a um terceiro condutor sobre as razões pelas quais o seu algoritmo sinalizou a conta por potencial fraude. Os motoristas estão processando a Uber para obter informações que argumentam ser legalmente obrigados a obter em relação a decisões automatizadas significativas tomadas sobre eles. O Regulamento Universal de Proteção de Dados (GDPR) da União Europeia prevê o recta dos indivíduos de não serem sujeitos a decisões exclusivamente automatizadas com impacto lícito ou significativo e de receberem informações sobre tal tomada de decisão algorítmica, incluindo o recebimento de “informações significativas” sobre o lógica envolvida; seu significado; e consequências previstas de tal processamento para o titular dos dados. O cerne da questão não está relacionado com análises de fraude e/ou risco supostamente realizadas em contas de motoristas sinalizadas pela equipe (humana) da Uber – mas com as próprias sinalizações automatizadas de contas que desencadearam essas análises. Em abril, um tribunal de apelações na Holanda também decidiu em grande segmento em prol dos trabalhadores da plataforma que litigam contra o Uber e outra plataforma de transporte, Ola, sobre direitos de entrada a dados relacionados a supostos disparos de robôs – decidindo que as plataformas não podem relatar com isenções de segredos comerciais para negar aos motoristas entrada a dados sobre esses tipos de decisões baseadas em IA. De congraçamento com a última decisão, a Uber procurou reformular um argumento de segredos comerciais para esgrimir contra a divulgação de mais dados aos motoristas sobre as razões pelas quais as suas IAs sinalizaram as suas contas. Também argumenta geralmente que os seus sistemas antifraude não funcionariam se fossem fornecidos aos condutores todos os detalhes sobre o seu funcionamento. No caso de dois dos motoristas que prevaleceram contra os argumentos da Uber, descobriu-se que a empresa não forneceu qualquer informação sobre os sinalizadores “exclusivamente” automatizados que desencadearam as revisões das contas. Daí a constatação de uma violação contínua das regras de transparência algorítmica da UE. O juiz especulou ainda que a Uber pode estar “deliberadamente” tentando reter certas informações porque não quer fornecer uma visão sobre seu protótipo de negócios e receitas. No caso do outro motorista, para quem o Tribunal concluiu — pelo contrário — que a Uber tinha forneceu “informações claras e, por enquanto, suficientes”, de congraçamento com a decisão, a empresa explicou que o processo de tomada de decisão que desencadeou a bandeira começou com uma regra automatizada que analisava (i) o número de viagens canceladas pelas quais esse motorista recebeu uma taxa de cancelamento; (ii) o número de passeios realizados; e (iii) a relação entre o número de viagens canceladas e realizadas pelo condutor em determinado período. “Foi ainda explicado que porque [this driver] realizou um número desproporcional de viagens em um pequeno período de tempo pelas quais recebeu uma taxa de cancelamento, a regra automatizada sinalizou uma provável fraude na taxa de cancelamento”, escreveu o tribunal na decisão. [which is translated into English using machine translation]. O motorista procurou mais informações da Uber, argumentando que os dados fornecidos ainda não eram claros ou eram muito breves e não eram significativos porque ele não sabe onde está o limite para a Uber rotular um motorista uma vez que fraudador. No entanto, neste caso, o juiz de tutela provisória concordou com a Uber que o gigante do serviço de transporte privado não precisava de fornecer esta informação suplementar porque isso tornaria “a fraude impune até um pouco aquém dessa proporção infantilmente fácil”, uma vez que disse a Uber. A questão mais ampla de saber se a Uber estava certa ao qualificar levante motorista (ou os outros dois) uma vez que fraudador não foi avaliada neste momento do litígio. O litígio de longa data nos Países Baixos parece estar a trabalhar no sentido de estabelecer onde pode estar o limite em termos de quanta informação as plataformas que implementam a gestão algorítmica dos trabalhadores devem fornecer-lhes, mediante pedido, ao abrigo das regras de protecção de dados da UE, versus quanta 'caixa negra' de eles podem alegar que suas IAs são necessárias para confundir os detalhes para que os sistemas antifraude não possam ser manipulados por meio de engenharia reversa de driver. Solicitado uma resposta à decisão, um porta-voz do Uber enviou ao TechCrunch esta enunciação: A decisão dizia reverência a três condutores que perderam o entrada às suas contas há alguns anos devido a circunstâncias muito específicas. No momento em que as contas destes condutores foram sinalizadas, foram analisadas pelas nossas Equipas de Crédito e Segurança, que são mormente treinadas para identificar os tipos de comportamento que poderiam potencialmente afetar a segurança dos condutores. O Tribunal confirmou que o processo de revisão foi realizado pelas nossas equipas humanas, o que é uma prática fluente quando os nossos sistemas detetam comportamentos potencialmente fraudulentos. Os motoristas no repto lícito estão sendo supostos pela organização de resguardo dos direitos de entrada a dados, Worker Info Exchange (WIE), e pelo sindicato App Drivers & Couriers. Em enviado, Anton Ekker, da Ekker Law, que representa os motoristas, disse: “Há vários anos que os motoristas lutam pelo seu recta à informação sobre desativações automatizadas. O Tribunal de Recurso de Amesterdão confirmou levante recta no seu acórdão de princípio de 4 de abril de 2023. É altamente questionável que a Uber se tenha recusado até agora a satisfazer a ordem do Tribunal. No entanto, acredito que o princípio da transparência acabará por prevalecer.” Num enviado comentando a decisão, James Farrar, diretor do WIE, acrescentou: “Seja o Supremo Tribunal do Reino Unificado para os direitos dos trabalhadores ou o Tribunal de Recurso dos Países Baixos para os direitos de proteção de dados, a Uber habitualmente desrespeita a lei e desafia as ordens de até mesmo os tribunais mais antigos. Os motoristas e entregadores da Uber estão exaustos por anos de exploração algorítmica impiedosa no trabalho e de litígios opressivos para depreender alguma fisionomia de justiça, enquanto o governo e os reguladores locais ficam sentados e zero fazem para fazer satisfazer as regras. Em vez disso, o governo do Reino Unificado está ocupado a desmantelar as poucas protecções que os trabalhadores têm contra a tomada de decisões automatizadas na Lei de Protecção de Dados e Informação Do dedo agora em opinião no Parlamento. Da mesma forma, a proposta de Diretiva de Trabalho em Plataformas da UE será um tigre de papel inútil, a menos que os governos levem a sério a emprego das regras.” [ad_2]
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Qual a Melhor Época Para Ver as Tulipas Na Holanda?
Apesar das tulipas se terem tornado famosas na Holanda, as tulipas são originárias da Ásia Central. Elas foram descobertas nas altas montanhas do Cazaquistão pelos “caçadores de plantas” do império Otomano, onde actualmente fica a Turquia. No século XVI, tornou-se a flor favorita do sultão Solimão, o Magnífico, que presenteou o diplomata e escritor flamenco Ogier Ghiselin De Busbecq com um exemplar. De Busbecq, por sua vez, era amigo do professor flamengo Carolus Clusius, que era botânico e plantou a tulipa no Jardim Botânico de Leiden. E, por conseguinte, a tulipa chegou à Holanda, em 1593. Clusius, que não queria vender a planta, teve bulbos de tulipa roubados e, a partir daí, passou a ser comercializada. Algumas décadas mais tarde, em 1634, a flor causou a primeira bolha de especulação económica. Há quem diga que houve quem trocasse uma casa num famoso canal de Amesterdão por uma única tulipa! A especulação com a flor foi proibida em 1637. Seguiu inspirando artistas como a pintora holandesa Judith Leyster, e na II Guerra Mundial a flor volta a ser protagonista, desta vez salvando vidas. Entre os anos de 1944 e 1945, quando havia escassez de alimentos, os seus bulbos saciavam a fome dos holandeses por possuir altos teores de amido. As tulipas são utilizadas até hoje em receitas e podem substituir as cebolas. Estas e outras histórias estão descritas e comprovadas com imagens no Museu da Tulipa de Amesterdão. https://youtu.be/4bJ7d6cZvMU
A Tulipa é uma flor que se adapta muito bem ao clima frio
Ela cresce a partir de um bulbo que produz flores únicas durante o ano, normalmente logo no início da primavera. Actualmente existem tulipas de diversas cores, que são o resultado de cruzamentos entre diferentes linhagens de tulipas. A melhor época para visitar a Holanda é, claro, na Primavera. Isso quer dizer entre meados de Março a meados de Maio. Nestes meses a maioria da Holanda é transformada num mar de flores coloridas e imponentes – é fantástico! Os açafrões começam a florescer no começo de Março, seguidos por jacintos e narcisos. Depois é a vez da protagonista: as tulipas começam a florescer no meio de Abril e continuam a abrir até meados de Maio. Se for para escolher a altura perfeita, meio de Abril é o momento certo para viajar para a Holanda e fazer a visita aos campos de Tulipas ou ao parque Keukenhof. Todos os anos são plantados neste jardim mais de sete milhões de bolbos, que pertencem a um total de 800 variedades de tulipas! Todos os anos o jardim tem um tema e durante os cerca de dois meses em que está aberto passam por lá um milhão e meio de visitantes. Mais do que um parque de tulipas, o Keukenhof é um enorme jardim botânico.
Ver as Tulipas Na Holanda Uma das maneiras mais populares e que agrada aos turistas para visualizar os campos desta linda flor é fazer a Rota dos Bulbos, ou a Bollenstreek Route. O Bollenstreek é a região que fica entre Leiden, Haia e Haarlem, com as cidades de Lisse, Hillegom, Katwijk, Noordwijk, Noordwijkerhout e Teylingen, e lá é onde a indústria de produção de tulipas está à todo vapor. Com 30 quilómetros de campos de tulipas, os turistas ficam sem fôlego com tanta cor e beleza aos seus olhos. Para fazer o caminho, uma boa ideia é alugar uma bicicleta. Os turistas elegem esse passeio, pois é mais interessante que ele tenha a liberdade de ir e vir à velocidade desejada e para onde quiser, sentindo os cheiros, a brisa e a imponência dos campos floridos. Certamente alugar uma bicicleta é a maneira perfeita de explorar os campos de tulipas ao seu próprio ritmo. Read the full article
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Amsterdam - Madame Tussauds
Visita ao Madame Tussauds de Amesterdão, museu de cera conhecido por exibir figuras de celebridades e personalidades históricas (artistas famosos, políticos, desportistas e muitas outras figuras notáveis) em representações extremamente realistas. É uma experiência divertida e única, onde pudémos tirar fotografias ao lado de algumas celebridades favoritas. EN// A visit to Madame Tussauds in…
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Orkun Kokçu já está em Lisboa, e chegou acompanhado do pai e de Rui Pedro Braz
Orkun Kokçu já está em Lisboa, tendo aterrado, via Amesterdão, no Aeroporto Humberto Delgado por volta das 22 horas, acompanhado do pai e de Rui Pedro Braz, diretor desportivo do Benfica que esteve em Roterdão a fechar o negócio. O médio-centro turco, de 22 anos, será a contratação mais cara da história do clube e do futebol português, implicando um investimento de cerca de 30 milhões de euros e…
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Press Center 08-11-2024
08-11-2024 Alteração à lei permite regularização a imigrantes apanhados de surpresa. In DN Ameaçava namorada de 15 anos com uma caçadeira e chantageava-a com imagens íntimas. Acabou detido. In CM Amesterdão: Rei diz que os Países Baixos falharam aos judeus “como na II Guerra Mundial”, Presidente israelita fala em “pogrom antissemita”. In Expresso Apreendidos 125 mil euros em operação…
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Residentes junto ao aeroporto têm maior risco para diabetes, demência e hipertensão
As pessoas que vivem junto ao aeroporto de Lisboa têm mais risco de contrair doenças como hipertensão, diabetes ou demência, segundo um estudo divulgado esta terça-feira pela associação Zero, que alerta para os perigos da exposição a partículas ultrafinas.
As conclusões resultam de um estudo da Federação Europeia de Transportes e Ambiente, que explora a ligação entre as partículas ultrafinas emitidas pelos aviões e a saúde das pessoas que vivem perto dos 32 aeroportos mais movimentados da Europa.
"O estudo sugere que milhares de casos de hipertensão arterial, diabetes e demência, em Lisboa e noutras cidades da Europa, podem estar ligados a estas partículas minúsculas emitidas pelos aviões, sendo que Lisboa é a cidade que de longe mais concentra pessoas a viver, trabalhar e estudar nas imediações do aeroporto", refere a associação ambientalista Zero, em comunicado.
No caso da capital portuguesa estão em causa cerca de 414 mil pessoas (cerca de 4% da população portuguesa) a viver num raio de cinco quilómetros do aeroporto Humberto Delgado e que, por isso, "estão particularmente expostas e são afetadas pelas partículas ultrafinas".
Os dados apontam para um risco de demência de 20%, de 12% para a diabetes e de 7% para a hipertensão arterial.
Segundo a Zero, o "resumo da evidência científica" para estimar a afetação na saúde foi feito com base nos dados do aeroporto de Schiphol, em Amesterdão, capital dos Países Baixos.
"Estas partículas são deixadas em suspensão no ar pelos aviões, dispersam-se amplamente na atmosfera, têm um diâmetro mil vezes inferior ao de um cabelo humano e são invisíveis. Quando inaladas, passam facilmente através dos pulmões para a corrente sanguínea e espalham-se por todo o organismo, podendo originar problemas de saúde sérios a longo prazo, incluindo respiratórios, cardiovasculares, neurológicos, endócrinos e gestacionais", alerta a Zero.
De acordo com o estudo, estima-se que as partículas ultrafinas decorrentes da atividade do aeroporto de Lisboa possam estar na origem de 15.473 casos de hipertensão, 18.615 casos de diabetes e 1.837 casos de demência entre a população da cidade e arredores.
Estes números representam até 9% da população que vive num raio de cinco quilómetros do aeroporto de Lisboa.
"O estudo agora divulgado complementa o estudo da Universidade Nova de Lisboa de 2019 que mostra inequivocamente que a concentração de partículas ultrafinas nalgumas zonas de Lisboa sobe conforme a sua exposição à influência do aeroporto e movimento de aviões. Dada a proximidade do aeroporto ao centro da cidade, os efeitos das partículas estendem-se por áreas significativas", sublinha a Zero.
As zonas mais afetadas são nas imediações do aeroporto, nomeadamente Alvalade, Campo Grande e Cidade Universitária, onde se situam o Hospital de Santa Maria, universidades, escolas e jardins infantis, e sob a rota de aproximação e descolagem dos aviões, como as Avenidas Novas, Bairro do Rego, Amoreiras e Campolide.
"Trata-se de uma situação que não encontra semelhança em mais nenhum outro aeroporto europeu, desastrosa para a saúde dos cidadãos de Lisboa que vivem e fazem a sua vida nestas zonas, agravando as doenças provocados pelo excesso de ruído", alerta a associação.
No total dos aeroportos considerados, a exposição às partículas ultrafinas pode estar associada a 280.000 casos de hipertensão, 330.000 casos de diabetes e 18.000 casos de demência.
"Até à data, não há regulamentação sobre os níveis seguros de partículas ultrafinas no ar, apesar de a Organização Mundial de Saúde (OMS) já ter alertado há mais de 15 anos para que se trata de um poluente preocupante", lamenta a Zero.
Nesse sentido, para reduzir o impacto nas partículas ultrafinas na saúde, a Zero defende a não expansão da capacidade do aeroporto Humberto Delgado e o seu encerramento “para tão breve quanto possível, assim como a promoção da utilização de combustíveis sustentáveis”.
"A evidência mostra ainda que os trabalhadores dos aeroportos, em particular os que trabalham na pista, são quem está mais exposto aos efeitos das partículas ultrafinas, pelo que há que criar medidas específicas para proteger a sua saúde", defendem ainda.
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depois da violência em Amsterdã, o chefe do Crif denuncia “linchamentos antissemitas em massa” #ÚltimasNotícias #França
Hot News Yonathan Arfi, presidente do Crif (Conselho Representativo das Instituições Judaicas na França) voltou ao ataque aos apoiadores israelenses em Amsterdã. O presidente da Crif Yonathan Arfi denunciou esta manhã no RMC “Linchamentos anti-semitas em massa” depois dos ataques a numerosos adeptos israelitas esta quinta-feira em Amesterdão, à margem de um jogo da Taça dos Campeões Europeus.…
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Ativistas ambientais levaram a questão ao próximo nível: impediram um navio de cruzeiro de atracar em Amsterdã
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Entre Invernos e Verões, a Bitcoin Celebra 16 Primaveras
O moeda introduzida em 2008 por Satoshi Nakamoto, tornou-se o maior fenómeno disruptor do setor financeiro a seguir à abertura da primeira bolsa de valores em Amesterdão em 1602. A crise do subprime em 2009 levou grandes bancos à falência, deixou milhares de pessoas desempregadas e gerou uma crise económica prolongada. Enquanto se formavam movimentos […]
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