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Me alugo pro dia dos namorados, jantar com família.
Melhor oferta leva!
Vou arrumado, cheiroso e não falo que jogo lol, posso me passar por programador.
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Alugue Chácaras Imóveis para Temporada - Alugue Chácaras (on Wattpad) https://www.wattpad.com/1423792108-alugue-ch%C3%A1caras-im%C3%B3veis-para-temporada-alugue?utm_source=web&utm_medium=tumblr&utm_content=share_reading&wp_uname=aluguechacaras Veja chácaras para alugar em no Estado de São Paulo nas principais cidades, locação de imóveis de temporada de maneira fácil e descomplicada. Negocie diretamente com os proprietários e não perca tempo, alugue um imóvel para seu lazer familiar.
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Araxá credencia imóveis para aumentar oferta de hospedagem na Copa do Mundo
Organização do evento, em parceria com a AXA Consultoria Imobiliária, prevê que mais de uma centena de casas, chácaras e apartamentos estarão disponíveis para aluguel em abril
Organização do evento, em parceria com a AXA Consultoria Imobiliária, prevê que mais de uma centena de casas, chácaras e apartamentos estarão disponíveis para aluguel em abril O ano de 2024 começou com a preparação da cidade de Araxá para sediar a UCI Mountain Bike World Series e a Copa Internacional de Mountain Bike em abril. A organização da CiMTB está buscando aumentar a disponibilidade de…
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STARTER FECHADO ━━ ( @abbcdon ) na presença de BA’AL na fazenda braun.
encarando as plantações à disposição da própria cesta, soltou um suspiro cansado. parte de si perguntava se aquela era, de fato, a melhor ideia que poderia ter tido na semana. entretanto, o halloween, para ele, era como o natal ou o dia de ação de graças para os mundanos e se sentia levemente mais emotivo, propenso a tentar se aproximar do que, de maneira complexa, era o que possuía de família. não que tivesse de fato um laço fraterno com abbadon, mas o príncipe jamais deixaria de ser uma figura importante para o demônio das encruzilhadas, e era uma companhia interessante, considerando a atividade proposta. “agradeço por me acompanhar, meu príncipe.” não conseguia deixar de lado a formalidade, a não ser que fosse o pedido da realeza infernal. deveria sempre mostrar respeito. “meu plano é fazer uma torta de maçã para althea, afinal, é uma data familiar.” confessou, e revirou os olhos no mesmo segundo, de maneira quase contraditória. “pretendo passar no mercado noturno para comprar alguma coisa forte e colocar no recheio depois.” não muito a frente escutou o som de gritos. provavelmente alguém assustado com o espantalho. “queria que ela deixasse essa rebeldia de lado, estou sempre tendo que limpar a babunça que ela faz.” ser pai não era fácil, afinal.
“mas, bem, eu também era assim quando era jovem, tenho certeza que você, em especial, se recorda bem.” emotivo, vingativo e bagunceiro. às vezes ba’al se surpreendia como já havia agido de forma tão diferente da que se portava nos dias atuais.
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Por que fazer locação social?
Amsterdam Sul, grande incubadora da locação social no mundo Imagine nosso país sem o SUS. Imagine se apenas uma pequena parcela da população tivesse acesso à saúde pública, e quase todos os atendimentos, vacinações e programas de acompanhamento fossem particulares. Imagine se uma grande parte da população mais carente não tivesse nenhum amparo do Estado, mesmo nas situações mais críticas, e…
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INNOVARE ARICANDUVA LANÇAMENTO
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Imoveis Caixa: Unlocking Affordable Home Ownership for All
Imoveis Caixa is a Brazilian government-backed program that is helping to unlock affordable home ownership for all. The program was launched in 2019 and is designed to make it easier for people to purchase their own homes. The program works by providing low-interest loans to people who are looking to purchase a home. The loans are provided by the government-owned Caixa Economica Federal, which is…
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Alugar ou comprar equipamentos?
Acesse https://jornalmontesclaros.com.br/2023/01/19/alugar-ou-comprar-equipamentos/
Alugar ou comprar equipamentos?
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🎃 kinktober - day seven: bondage com agustín della corte.
— aviso: linguagem imprópria, menção à sexo, sexo desprotegido, creampie, bondage, fem!sub.
— word count: 2,6k.
— nota: AI QUE DELÍCIA AGUSTÍN DELLA CORTE VC PODE ME NINAR NOS SEUS BRAÇOS CABELUDOS.
seis meses. você e Agustín estavam namorando há seis meses e em todo esse tempo ele nunca tinha transado com você da maneira que gostaria. você sabia que ele estava sempre tomando cuidado para não te machucar e as coisas sempre eram mais delicadas do que você gostaria que fossem.
Agustín não transava mal. pelo contrário, era tão bom de cama que você normalmente não conseguia resistir quando ele te puxava para uma das sessões intermináveis de sexo que duravam por toda noite. ele gostava quando você ficava por cima, já que você tinha a liberdade de determinar a velocidade e a força. mas, você sabia que ele adorava te comer de quatro, embora sempre se podasse para não passar dos limites.
vez ou outra Della Corte se empolgava, segurando o seu quadril com força, sem se importar com as marcas que apareceriam no seu corpo mais tarde. aumentava a velocidade e se afundava dentro de si, mas não durava muito. ele sempre voltava ao normal e lhe pedia desculpas pelo descuido.
já tinha argumentado milhões de vezes que não se importava. que sentia a dor, mas em minutos ela se desvanecia e só restava o prazer. Agustín argumentava de volta que diversas mulheres já haviam dito o mesmo, mas, na verdade, estavam apenas o agradando e convivendo com diversos machucados que ele não fazia nem mesmo ideia. prometeu que não te machucaria de tal forma, não importa o quanto você pedisse. alegava estar muito satisfeito com a vida sexual de vocês dois.
no aniversário de seis meses, você decidiu alugar uma pequena cabana em Bariloche para que vocês passassem o fim de semana. ele adorava esquiar e, embora você odiasse, sempre se divertia quando estava com ele.
a cabana era um pouco remota, rodeada apenas por árvores e penhascos. ninguém os incomodaria ou os ouviria caso vocês desejassem fazer qualquer coisa imprópria para os ouvidos alheios e isso te agradava imensamente. significava poder acender a lareira, colocar alguma música para tocar e transar com Agustín até o sol nascer.
"eu ainda não acredito que você fez isso." ele passou as mãos nos cabelos cacheadinhos, os bagunçando enquanto mirava a pequena cabana. "e eu só comprei uma bolsa pra você. 'tô me sentindo péssimo."
"a comemoração de um ano fica na sua conta." você brincou, puxando uma das malas do táxi. Agustín se certificou de que você largasse a mala e ele levasse tudo para dentro, como um bom cavalheiro.
o interior era ainda mais bonito que o exterior. a sala era pequena e aconchegante, com uma lareira deliciosa e uma janela enorme que exibia a vista da montanha. o quarto possuía uma cama enorme, cheia de travesseiros macios cheirando à lavanderia. uma porta dupla levava à área externa, que contava com uma fogueira portátil e um ofurô.
"o que você achou?" não pôde evitar de questionar. gostava de agradá-lo e sentia-se recompensada quando acertava nas surpresas.
"eu achei maravilhoso. obrigado, meu amor." ele sorriu, desviando os olhos da paisagem para deixar um selar demorado nos seus lábios. "o que acha da gente ir esquiar e depois fazer um jantar?"
você concordou, embora não quisesse sair do conforto da cabana. tinha planos para o fim de semana e tudo envolvia deixar Agustín com o melhor humor possível para que ele concordasse com as suas loucuras. não queria manipulá-lo, mas um pouco de descontração seria bom na hora de tomar a decisão.
vestiram as roupas pesadas de esqui e andaram pela montanha até encontrarem a estação. Agus estava fora de si de felicidade, como uma criança. brincava com a neve e conversava animadamente, gargalhando alto das suas brincadeiras.
alugaram os esquis na estação e ao subirem a montanha, Della Corte deixou um beijo molhado nos seus lábios no teleférico. a boca dele estava tão gelada quanto a sua, mas o beijo ainda tinha sido um dos mais gostosos que vocês dois compartilharam naqueles seis meses.
"eu te amo, nena. obrigado por esse presente e pelos seis meses mágicos." ele beijou o seu nariz gelado e você não conteve o sorriso enorme que lhe tomou a face. estar apaixonada por Agustín era tão fácil, tão gostoso.
tinham se conhecido em um jogo de rugby. Uruguai x Argentina. você tinha ido à convite dos seus amigos que, por algum motivo que lhe fugia a mente, ganharam entradas gratuitas para a partida. Agustín era um dos jogadores da seleção uruguaia. tinha te visto na arquibancada - o que não era muito difícil, já que jogos de rugby não contavam com a presença de um grande grupo de pessoas, como jogos de futebol - e desde então se declarou apaixonado por você.
não tinha como negar que Agustín era um ótimo partido. alto, gostoso, lindo, inteligente... faltavam palavras para descrevê-lo. você conseguia passar horas pensando no corpo escultural: o tronco grande, as coxas fartas, as mãos enormes. ou horas pensando nas palavras lindas que saíam da boca dele toda vez que você estavam juntos. as juras de amor, promessas de um futuro entre vocês, confissões sussurradas. tudo com ele era demais.
vê-lo tão feliz trazia a sensação de dever cumprido. as semanas repletas de ligações intermináveis para reservar a cabana e as passagens tinham valido a pena ao ver o sorriso de orelha a orelha que ele exibia.
passaram toda a tarde esquiando. Agustín era cavalheiro o suficiente para segurar as suas mãos e te ajudar a descer a montanha sem que você se quebrasse por inteiro. ele era muito mais atlético e talentoso que você, não tinha dificuldades para se manter em pé em cima dos esquis. com muitas palavras de incentivo e uma paciência inabalável de Della Corte, vocês esquiaram até o pôr do sol.
de volta na cabine, Agustín te puxou para o banheiro com ele. retiraram as roupas pesadas no quarto, abandonando-as lá antes de seguirem para o banheiro pequeno.
o box era enxuto, mas perfeito para os dois. vocês ficavam agarradinhos debaixo da água quente e você podia sentir cada músculo do namorado em contato com os seus. ele lavou os seus cabelos com cuidado, limpando a água suja da neve que tinha grudado ali. lavou cada pedaço da sua pele e te beijou debaixo da água quente com vontade, segurando sua cintura com força para que você permanecesse parada. sabia que vocês dois não transariam ali (ele tinha medo de te machucar ainda mais no chuveiro, onde os movimentos exigiam um pouco mais de força), mas não evitou de acariciar o membro grosso com paixão. ele fechou os olhos momentaneamente, aproveitando da sensação antes de afastar a sua mão.
"ei, sem começar o que não podemos terminar." ele sussurrou, dando um tapinha fraco na sua bunda. apesar de te repreender, estava duro como nunca. você assentiu, compreensiva, ganhando um beijinho na testa pela paciência.
quando voltaram ao quarto, Agustín colocou uma calça de moletom e nada além disso. era possível ver o membro marcando através do tecido e as coxas fartas sendo apertadas quando ele se movimentava demais. as costas largas ainda exibiam alguns arranhados seus e você não conseguia evitar de sorrir, orgulhosa pelo trabalho.
colocou um vestido de lã, aproveitando do ambiente quentinho para que pudesse andar descalça até a cozinha, onde Agustín separava as compras que vocês tinham trazido da cidade. ele optou por fazer o único prato que ele sabia cozinhar: carbonara. e você ficou responsável por assisti-lo, além de cuidar da playlist.
deixou que as músicas de Maná dançassem pela casa enquanto observava o namorado tão focado na sua tarefa. os bíceps contraíam enquanto ele cortava os pedaços de bacon, os olhos sérios e atentos para que ele não se machucasse com a faca. as mãos grandes manuseavam o macarrão habilmente, temperando-o com sabedoria. tinha aberto um vinho para que vocês dois pudessem beber com tanta facilidade que você se perguntou se a garrafa não era de brinquedo.
"você é gostoso pra caramba, sabia?" você comentou enquanto bebericava o vinho tinto. as bochechas já queimavam com o álcool.
"algum motivo especial pra essa confissão?" ele riu.
"só estou apreciando meu namorado." como uma gata, você pulou do banquinho que ficava ao lado do balcão, rumando para o outro lado, onde ele se encontrava. "sabe, Agustín, eu ando pensando muito..."
"que perigo." ele brincou, embora te encarasse com os olhos repletos de seriedade.
"e eu quero que esse fim de semana a gente tente. quero que você me foda do jeito que quiser." num primeiro momento, o homem negou de imediato com um simples aceno de cabeça. quando suas mãos se pousaram no peito dele, ele a encarou novamente, resistindo ao impulso de aceitar a proposta. "se doer, eu vou falar. e aí nós podemos voltar a transar como transamos. mas, a gente nunca vai saber se não tentar, meu amor."
"eu não quero te machucar." foi tudo o que ele disse. o tom de voz estava baixo, irredutível.
"você não vai. eu sei que nós podemos fazer isso de uma maneira que vai ser gostoso para os dois." você o acariciou, deslizando a ponta das unhas pela pele alva. "eu nem mesmo sei quais são suas fantasias, seus desejos... você sempre está focado em me agradar. nós nunca falamos sobre você."
"minha fantasia é te dar prazer." ele segurou o seu rosto, deixando um selar demorado nos seus lábios.
"não tem mais nada que você tenha vontade?"
um relance de desejo atravessou os olhos dele e você foi esperta o suficiente para perceber. Agustín tentou desviar o olhar, mas você já tinha visto e não descansaria até descobrir qual era o desejo que residia na sua mente.
"o que é? me diz." você insistiu.
"não é nada." ele tinha desligado a panela fervente, enchendo a própria taça de vinho enquanto seguia para a sala de jantar, impossibilitado de cozinhar naquelas condições.
"eu sei que tem algo. e a gente não vai sair dessa cabana até você me contar o que é." você cruzou os braços, se sentando ao lado dele no sofá.
Agustín riu, desacreditado. sua teimosia era tanta que fazia o sangue dele ferver. tinha tomado cuidado com a sua segurança durante todo esse tempo e, agora, você vinha pedir por livre arbítrio que ele ignorasse tudo o que ele já tinha feito por você.
em um lapso de raiva, ele se levantou e foi até a despensa da casa. encontrou o objeto lá, como pensou que encontraria. não era comum, mas estavam nas montanhas, então com certeza a casa teria em algum lugar.
quando voltou com a corda na mão, você ergueu uma das sobrancelhas, surpresa.
"tira a roupa." ele ordenou. embora tivesse insistido para que ele fizesse o que quiser com você, não julgou que seria tão rápido.
aos tropeços, se levantou do sofá e retirou o vestido de lã que usava. em seguida, o sutiã e a calcinha de renda encontraram o chão. Agustín assistia seus movimentos, dividido entre a vontade de fazer o que realmente queria e de dar meia volta e acabar com a brincadeira. você permaneceu quieta, evitando qualquer movimento brusco para que ele não mudasse de ideia.
"de joelhos no sofá." ele guiou, novamente. você se ajoelhou no sofá, encarando a cozinha americana enquanto ele se colocava atrás de você. as mãos agarraram seus braços com força, os puxando para trás. quando ele enrolou a corda pelos seus pulsos, você sabia que ele a imobilizaria por completo.
dito e feito, Della Corte amarrou os seus braços com um aperto firme, levando o tempo necessário para que fizesse de modo perfeito. àquela altura, seu rosto estava escorado no estofado enquanto sua bunda se empinava para ele. passou a corda, também, pelos seus tornozelos, deixando você imóvel.
"agora, eu vou te foder do jeito que eu quiser." você teve dificuldades para olhar por cima do ombro, mas pôde ver o namorado retirando a calça que usava. estava tão duro que você poderia jurar ser capaz de ver o desconforto no rosto dele. o membro extremamente grande e grosso pingava em excitação. "sem dó, sem piedade. já que você quer ser tratada como uma vagabunda, vou te dar o que você quer."
a destra acariciou o próprio membro, indo e vindo com precisão. ele não se demorou nos movimentos, pois queria se guardar inteiramente para si.
"como eu não sou um selvagem como você, se você quiser parar é só me pedir." ele acrescentou, deixando um tapa estralado em uma das suas nádegas ao se aproximar. "se você não dizer nada, vou considerar que você está aguentando."
você aquiesceu, consciente das regras proferidas. voltou à encarar o outro lado da sala quando o sentiu se posicionar entre as suas pernas. a cabecinha roçou por entre seus lábios, entrando e saindo do seu buraco apertado, compartilhando ambas as lubrificações por alguns segundos.
quando ele posicionou ambas as mãos na sua bunda, você fechou os olhos. Agustín se forçou para dentro de si sem maiores gentilezas. a única coisa que impedia o avanço dele eram suas paredes apertadas. você gemeu baixinho, sentindo a queimação no meio das pernas.
ele não esperou que você se ajustasse ao tamanho. deu início aos movimentos de vaivém quando se sentiu confortável. sua bunda batia contra a pelve do namorado, enchendo a sala com um barulho obsceno, registrando a velocidade com que ele saía e entrava de dentro de você. a queimação há muito se tornara confortável. o que a tirava do sério era o tamanho, que alcançava o colo do útero e causava a costumeira dor agridoce, o prazer misturado com pontadas de agonia.
ele não se conteve com os tapas. desferiu uma sequência em suas nádegas, marcando a pele com uma vontade insaciável de te fazer lembrar que ele ainda mandava em você, e não o contrário.
a sensação de ser mantida imóvel era inédita. você se sentia como uma presa, incapaz de fugir da dor e do prazer que lhes eram dados. a excitação era ainda maior justamente por isso. o interesse residia em ser dominada, em não pode fazer nada para se proteger. em ser utilizada apenas para dar prazer.
e como era satisfatório ouvir Agustín gemer enquanto te fodia. xingava baixinho, puxava os seus braços com força, socava tudo dentro de você até que você arquejasse de dor, tudo por puro prazer. você estava adorando proporcionar aquilo para ele.
“você é uma cachorra tão gostosa que aguenta tudo sem reclamar.” ele elogiou, puxando seu corpo contra o dele. naquela posição, ele ainda mais fundo. você conseguia sentir a sua entrada formigando, abrigando ele tão naturalmente que já perdia a sensibilidade prévia. “é por isso que eu amo você.”
os movimentos tornavam-se mais escorregadios, mais desleixados. Agustín lutava contra a vontade de se derramar dentro de você, mas era quase impossível. havia passado muito tempo transando com cuidado, com segurança, nunca verdadeiramente saciado. era difícil durar muito quando todas as suas vontades estavam sendo atendidas tão maravilhosamente.
te ver amarrada e refém era como um prêmio para ele. por muito tempo, tinha refreado os seus desejos por, quase sempre, machucar alguém. mas, no fundo, amava a submissão. amava ver como você era pequena comparada à ele, como sua bucetinha pequena se apertava ao redor dele, como seus braços ficavam imóveis apertados com tão pouca força. e acima de tudo, como você o aguentava tão bem.
Della Corte mordeu o seu pescoço, deixando um gemido arrastado escapar dos seus lábios. quando você menos percebeu, sentiu o nó sendo desatado no baixo ventre, o corpo ser tomado pela rigidez antes de relaxar em um espasmo violento. o namorado notou, e como se fosse uma permissão, se desfez dentro de você.
com cuidado, Agustín desamarrou a corda e te pegou no colo, deitando-se com você no sofá. as mãos trémulas acariciavam os fios do seu cabelo, os lábios deixavam selares sobre a sua testa.
“satisfeita?” ele indagou, um pouco carrancudo. por dentro, estava radiante como estivera mais cedo ao esquiar.
“muito.” você deixou um selar nos lábios dele. “onde eu te levo da próxima vez pra transar assim de novo? Maldivas?”
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weishen v papais
錕
qian kun pai de menina 🔛🔝
o pai bonitão que fica na saída da creche recebendo olhares de mães e professoras que se perguntam: "será que ele é casado?", "essa neném é filha, irmã ou sobrinha?", "será que é muito atrevimento ir falar com ele?". a resposta chega sem muito esforço quando elas percebem a aliança.
papai extremamente calmo e doce com a filha, a ensina desde pequena que não deve aceitar menos do que merece.
a filha já nasceu com conta bancária e dinheiro o suficiente pra alugar um apartamento e bancar uma faculdade, Kun prefere vender a alma do que deixar a filha sentir vontade de ter algo e não poder ter
adora arrumar o cabelo lisinho e enche-lá de presilhas de flores, se orgulha de ter a filha mais arrumada da creche.
李永钦
pai completamente babão (vide como o ten é com os gatos e a Bella).
chorou no parto e se fez de durão até a hora que viu a placenta e desmaiou.
adora sair com o neném pra caminhar e ver o que tem de novo pela cidade, volta com 200 fotos e vídeos do filho brincando.
se recusa em deixar as suas raízes morrerem e ensinou o bebê desde pequenininho a falar tailandês pra poder se comunicar com os parentes mais facilmente.
escondeu o nascimento do filho dos fãs por medo do hate, afinal é um idol estrangeiro que tem muito a perder. só não esperava que a dispatch vazaria a informação no ano novo o fazendo quase ter um avc no meio da festa da empresa.
昀昀
papai de duas meninas que possuem a personalidade do pai todinha.
adoram assistir os vídeos do pai dançando e o imitar pela casa causando alguns dodóis e tapetes embolados.
as filhas o fazem de gato e sapato e ele ama.
todo mês posta foto das duas no feed e chora quando percebem que elas cresceram tão rápido.
são as protegidas dos neos igual ao pai, adoram pintar as unhas do tio yuta e brincar de casinha com o tio yangyang.
卢卡斯
recebeu a notícia da gravidez por telefone no meio de um ensaio e desmaiou, quando chegou em casa e viu os testes + exames confirmando desmaiou de novo.
passou a gravidez toda rezando para que fosse uma menina e corrigia todo mundo que falasse "seu filho" nana nina não "é filha, a nossa FILHA" "Xuxi mas não tem como sabermos ainda o—" "é uma menina, eu tenho certeza". o maldito tava certo.
ama o fato de Meihua ser uma daddys girl, move mundos e fundos por ela mesmo que isso custe alguns reais a menos na conta e dores de cabeça.
se recusa a deixar a filha ficar 5 metros perto do dormitório do wayv com medo da doença radioativa que deve ter alí.
肖俊
outro pai de menina que venderia a alma por ela.
sempre chora quando vê a sobrinha e filha brincando o que sempre rende umas piadinhas do pai e irmão dizendo que ele é "mole demais".
quando a filha chorava era só ele começar a falar com ela em mandarim que ela parava na hora, dizia que a filha era uma gênia desde recém-nascida.
adora assistir filmes de princesa com ela, obviamente porque a filha quer e não porque ele tá interessado no final de a princesa e o sapo!
ama ver a filha interagindo com os neos, mas sente um ciúme mortal do Ten segurando a princesinha dele.
黃冠亨
não sabe ser pai direito e acaba agindo como se fosse o irmão mais velho da própria filha, você acaba tendo que criar duas crianças.
foi criado por três irmãs mais velhas então sabe como brincar de casinha, pintar unhas, ajudar a arrumar cabelo e lidar com hormônios aflorados (faz tudo isso com um bico quilométrico, mas no fundo sentia saudades).
morre de rir da reação ciumenta da filha quando as amiguinhas da creche dizem que vão se casar com ele, até porque isso é impossível ele é só da mamãe!😡
sofre antecipadamente só de lembrar que ela vai chegar na fase de ir pra festas escondidas da mãe e ele vai ter que encobrir tudo além de levar os amigos dela pra casa.
扬扬
terror da ahjussi que pensam que ele é pai na adolescência e tem que ficar explicando que na verdade tem 24 anos.
morre de ciúmes que o bebê é um mamas boy e agora ele não consegue mais te roubar uns minutinhos pra dar uns beijos.
no primeiro mêsversário do neném imprimiu 50 convites com "cuidado meninas estou ficando rapaz", ele e xuxi acharam o ápice da comédia.
fez um álbum de fotos onde registra cada mini acontecimento da vida do filho: primeira vez comendo fruta, primeira vez tomando banho, conhecendo os neos, primeiro dia dormindo no berço, primeira vez vendo os avôs, primeira vez que viu os gatos.
obcecado em como ele é fruto do amor por você, como assim vocês se amam tanto que criaram um SER HUMANO novo juntos? um BEBÊ que tem o dna dos dois. simplesmente chocado.
oii👋 aqui é a kaz!
FELIZ DIA DOS NAMORADOS!!!!!!!! (atrasado eu sei eu sei)
tô 100% satisfeita com a minha escrita? não, mas oq importa é a intenção🤞
elogios, correções, críticas, adendos, ameaças, etc podem ser postadas nos comentários! muito muito muito obrigada por ter lido até aqui
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o cravo e a rosa
esteban kukuriczka x reader
n/a: inspirado no hc do cowboy!esteban da @amethvysts ✨️ fluff
“olha mas se não é o favo de mel mais doce da cidade” você ouviu de uma voz jovial e agora familiar enquanto entrava na casa, desde antes de se aposentar seu pai falava em se mudar para a cidade onde nasceu e cresceu, um interior no meio do nada onde as únicas lojas eram as de comerciantes locais e a maior diversão era ir na praça, você nunca levou muito a sério, nunca pensou que sua mãe ia aceitar largar a agitação da cidade, mas ela não apenas aceitou como foi quem teve a ideia de alugar a casa onde vocês viviam pra uma família, eliminando praticamente todas as chances de voltar, é claro que morando em uma república você não passava mais tanto tempo em casa, mas era bom ter um lugarzinho pra pousar de vez em quando, sem responsabilidades, só o seu quarto de adolescência e a comida da sua mãe.
"vai fazer bem pra você, docinho, quer coisa melhor que um cantinho calmo no interior pra descansar a mente depois de uma semana de provas?"
quando pensava em “cantinho calmo no interior” pensava em uma casa de campo, que apesar de distante tinha a cidade grande ao alcance da mão, mas roseiras, a cidade de seu pai, ficava a gloriosas 13 horas da capital, era o interior do interior, apesar de tudo, fazia tempo que não via seus pais tão felizes, as rugas praticamente desaparecendo dos rostos, sua mãe conhecia todas as vizinhas e entrou em um projeto de ensinar pintura pra criancinhas, seu pai não passava uma tarde sem receber um amigo antigo em casa, e foi em uma dessas visitas que conheceu esteban, filho de um amigo já falecido do seu pai, uns bons 12 anos mais velho que você, uma versão alta e loira do chico bento.
o senhor kukuriczka viveu uma boa vida do interior, nasceu, cresceu e casou (muito cedo) na cidade, sua vida pacata foi interrompida por um infarto que deixou a fazenda nas mãos do seu filho esteban, o mais velho mas ainda recém saído da adolescência e agora responsável por cuidar da mãe e dos irmãos, seu pai sempre mencionou o sobrenome kukuriczka aqui e ali, fazendo comentários sobre o filho do antigo amigo, sabia que esteban tinha cursado agronomia na universidade rural da região, tudo pra garantir o crescimento da fazenda da família, a responsabilidade pesou na personalidade do loiro, e não seria exagero dizer que ele tinha alma de velho, em relação a quase tudo, QUASE, porque quando te via o mais velho se transformava em um menino da sexta série, cheio de piadinhas e apelidinhos
- MEU FAVO DE MEL, VENHA CÁ, EU E ESTEBAN ESTAMOS FALANDO DE VOCÊ
o apelido te deixava com vontade de morrer, seu pai tê-lo adotado tão facilmente após ouvi-lo também era irritante, não era ofensivo, até achava bonitinho, mas o volume da voz do mais velho não deixava dúvidas que o favo de mel em questão era você, fosse na sua casa ou fosse na festa da igreja da cidade, enquanto esteban kukuriczka estivesse no recinto, você era o favo de mel, foi andando até os dois homens, seu pai com um leve ar de riso, o mais velho gostava muito de esteban, o suficiente pra fingir que não sabia que o loiro tinha um interesse genuíno por você.
- posso saber por que eu sou assunto entre vocês? - o loiro se prontificou a responder
- seu pai tava falando da sua faculdade de veterinária, só pra você saber que quando precisar de estágio pode ir lá na fazenda que eu vou te receber de braços abertos. - esteban deu um sorrisinho, você sentiu que deveria ficar brava pela audácia daquele caipira, mas tinha algo tão menino nele, que você esquecia a diferença de idade, parecia que por dentro você e ele tinham a mesma idade, por isso não teve coração pra rechaçar o mais velho de um jeito mais ríspido.
- ah claro, vou ver e te aviso - o meme passou despercebido pelo loiro, que muito provavelmente achou que você de fato ia verificar a possibilidade na sua faculdade
mais a tarde, seu pai tinha compromissos (tomar café na casa de outro amigo de infância) em uma parte mais distante da cidade, sua mãe queria presentear uma antiga professora dele com umas frutas do pomarzinho dela e esse trabalho ficou a seu encargo, seu pai te deixou no portão de dona sofia, uma das primeiras pessoas que conheceu na cidade nova, maternal e severa ao mesmo tempo, quanto mais tempo passava com a mais velha, mais entendia porque tantos ex-alunos mantinham contato com a mulher mesmo após tantos anos, a senhora ficava encantada ao te receber, te apresentava ao marido como futura médica e achava suas histórias de faculdade encantadoras.
- ‘ocê consegue trabalhar em qualquer lugar né fia, em todo canto tem um bichinho precisando de tratamento, uns meses atrás mesmo, o cavalo preferido do kukuriczka menino caiu doente, o veterinário tinha que dormir lá mesmo porque não daria pra voltar pra cidade no fim do dia.
- é ele comentou sobre uma veterinária ser útil na fazenda dele.- você comentou distraidamente, nem percebendo que suas palavras fariam as engrenagens da cabecinha da velha senhora girarem.
- que maravilha, filha, olha como essa cidadde tá sendo boa pra sua família, ‘ocê já conseguiu emprego e mexendo uns pauzinhos leva até um marido de brinde. - você se sobressaltou.
- marido não dona sofi, muito menos aqui. - na hora se arrependeu de suas palavras, claro que preferia sua cidade grande, mas era insensível jogar isso na cara de uma senhorinha que viu a cidade crescer, aquele era o mundo dela.
- eu entendo filha, os jovens gostam de badalação, de ter coisa pra fazer. - dona sofi se resignou em seu silêncio e você na sua vergonha, não querendo aumentar o constrangimento, se levantou e disse que sua mãe pediu que não ficasse zanzando a noite pela cidade
- mas ‘ocê veio de carro, minha linda, não é melhor ligar pro seu pai? - a senhora perguntou preocupada.
- não tem problema, eu caminho rapidinho, quando eu chegar em casa ainda vai estar claro. - a senhora te acompanhou até o portão e acenou enquanto você caminhava de volta a casa.
o que sua mente falhou em recordar, era que 18h da tarde no campo era diferente de 18h da tarde na cidade, não tardou muito para que a estrada onde você caminhava ficasse escura, só com as precárias luzes dos postes, em certo ponto, precisou usar a lanterna do seu telefone para iluminar o caminho, quando viu uma gota de água caindo na sua tela você percebeu em pânico que a escuridão não era apenas a noite, eram nuvens carregadíssimas de água, não tardou pra que o céu começasse a cair, encharcada e com frio, continuou andando quase que às cegas, até que foi iluminada por dois faróis, a caminhonete rapidamente emparelhou e te ultrapassou, bloqueando sua passagem, seu coração foi na boca até que a janela se abriu.
- mas ‘ocê veio andando até aqui, favinho de mel?
era esteban, seu choque foi interrompido pela porta do carona abrindo, seus instintos foram mais fortes e te obrigaram a entrar no carro, após fechar a porta, o loiro acelerou e seguiu.
- não tava chovendo quando eu saí, a chuva me cegou e eu saí andando sem rumo
- olha melzinho. - o mais velho segue olhando pra frente - talvez na sua cidade grande seja comum dar um chá de sumiço nas pessoas, tem gente em todo canto, alguém vai te ver, mas aqui é diferente, você parou pra contar quantas pessoas passaram no seu caminho enquanto você vinha? - as palavras de esteban fizeram um estalo na sua mente, repassando seu trajeto, você viu no máximo 3 pessoas, contando com o mais velho, a tranquilidade do interior não era a toa, aquelas bandas eram praticamente vazias
- você passou do caminho da sua casa e agora não dá mais pra voltar. - ele continuou - a não ser que a gente queira ficar preso na lama, eu vou pedir pra dona clara, que trabalha lá na fazenda, preparar um quarto pra você.
- não não, esteban eu tenho que voltar pra casa, você não tem um jeito de me ajudar a ir ainda hoje?
- ter eu tenho, mas você acha que eu vou atolar minha caminhonete nesse lamaçal? em outras circunstâncias eu te levaria, meu mel, mas tentar agora é inútil, antes ficar preso na minha casa com água e comida do que ficar preso na chuva dentro de um carro, mesmo que a companhia seja boa. - disse a última parte mais baixo, mas ainda se fez ouvido.
a possibilidade de dormir na casa de esteban formou um nevoeiro na sua mente, não queria ser mal educada, mas também não queria render assunto com o mais velho, sabia que se começasse a dar corda a seus sentimentos eles te prenderiam naquela cidade, e essa era a última coisa que você queria, chegaram na porteira da fazenda, esteban saiu para abri-la e voltou rapidamente, fazendo o mesmo processo para fechá-la, a casa da fazenda era imponente e bonita, não parecia muito moderna, mas aparentava ser forte o suficiente pra sobreviver um furacão, uma casa que com certeza foi um lar feliz e cheio de crianças.
entraram na casa, com esteban segurando sua jaqueta acima da sua cabeça pra evitar que você se molhasse mais, quando pisaram para dentro uma senhora de meia idade apareceu.
- meu deus seu esteban eu comecei a ficar agoniada com o senhor lá fora e essa chuva. - a senhora pegou a jaqueta das mãos de esteban enquanto o mais velho tirava as botas enlameadas.
-fui pego desprevenido também, mas trouxe uma convidada, você pode arrumar um banho quente pra ela? o banho frio ela claramente já tomou. - você não teve tempo de ironizar a brincadeira do loiro, a senhora já te pegava pelas mãos entoando “oh meu deus tadinha” como se você fosse um cachorrinho que caiu da mudança, você começou a se questionar se ela achava que você era uma moradora de rua que esteban tinha encontrado no meio do caminho, chegando ao segundo andar, a mais velha te conduziu ao último quarto no fim do corredor, pensou que era um lugar esquisito pra um quarto de hóspedes até que a senhora sanou suas dúvidas
- o chuveiro do patrão é o único que tá sempre quente, se eu for esquentar um do quarto de hóspedes você só vai ficar mais tempo congelando, tadinha meu deus, vai pegar um resfriado forte, haja chá pra essa garganta, pode entrar que eu vou pegar umas toalhas pra ti. - quando se deu por si já estava no quarto de esteban, um quarto de casal mas que claramente abrigava um homem solteiro, bem mobiliado mas estéril.
enquanto tomava o banho estava hiper consciente de estar no quarto do homem mais velho, consciente também que não era a primeira, um homem jovem e com dinheiro não fazia voto de castidade, esteban era o partido da cidade, de repente, pensar no homem dividindo uma cama com uma mulher que só estava interessada no dinheiro dele fez seu sangue esquentar, uma casa gigante merecia uma família unida pelo amor.
enquanto tomava banho ouviu uma batida na porta, era dona clara avisando que a toalha estava pendurada na maçaneta, desligou o chuveiro e foi andando com cuidado até a porta, a abriu rapidamente e resgatou a toalha, dobradas em uma cadeira perto da porta também tinham roupas femininas, resgatou-as também, se questionando de quem eram, já relativamente arrumada, saiu do banheiro e se deparou com dona clara te esperando, a mais velha te conduziu até outro quarto no mesmo corredor.
- você fica aqui, benzinho, talvez a luz caia por causa da chuva mas o quarto do seu esteban é logo no fim do corredor, não precisa entrar em pânico. - você agradeceu e entrou, o quarto cheirava a limpo e as roupas de cama pareciam recém trocadas, se olhou em um espelho maior e viu que pelo visto as roupas que dona clara arrumou para ti pertenciam a uma adolescente, não ficaram escandalosas, mas definitivamente um pouco pequenas demais, pensou em ficar no quarto e fingir que caiu no sono, mas seria mal educado demais, apesar de tudo esteban estava te dando teto e comida pela noite, respirou fundo e desceu até a cozinha, esperando ver só dona clara, mas encontrando esteban, quando o mais velho se virou pra você seus olhos se demoraram um pouco nas suas coxas, a boca se entreabriu, pôde ver o loiro engolindo em seco, mas ele se recompôs rapidamente.
- liguei pros seus pais, avisei que você tá aqui, seu pai ficou assustado por você só ter saído caminhando do nada, você tava na dona sofia né?
- é, ele me levou mas aconteceu uma descompostura e eu achei melhor ir andando. - você se sentou na cadeira ao lado do mais velho.
- a dona sofia te deixando sem graça? - o mais velho questionou.
- na verdade eu causei a descompostura em mim mesma, falei meio mal da cidade, disse que não tinha interesse em ficar aqui. - as palavras ficaram presas na garganta, não queria soar como uma patricinha que desprezava a cidade natal do pai, esteban deu um sorrisinho.
- eu sei que aqui não é o ideal pra uma garota da cidade, não é tão ruim, mas admito que não é uma vida pra todo mundo
uma das mãos quentes do mais velho acariciava suas costas e a outra se repousava no seu joelho, algumas vezes sentia apertos leves aqui e ali, levantou a cabeça e encarou o loiro, se sentiu abraçada, confortada e compreendida, de repente, roseiras não parecia esse inferno na terra, apoiou a cabeça no ombro de esteban e sentiu o seu perfume másculo, não conseguiu se segurar e resvelou os lábios no pescoço do homem, sentindo-o se resetar, o que você não sabia era que apesar do desejo e do carinho que o loiro sentia por você, esteban tinha medo de levar esses sentimentos pra frente, ele te via andando até ele no altar acompanhada pelo seu pai, mas você via a mesma coisa? ele não podia largar a fazenda, era a memória do pai dele, o kukuriczka mais velho seguia vivo naquelas paredes, mas também não queria te prender e te ter infeliz como um pássaro na gaiola.
- esteban, me dá um beijo? - o loiro sorriu, sentia que a cidade inteira conseguia ouvir seu coração batendo, se inclinou e deu um leve selinho nos seus lábios, depois de 3 segundos, pegou nos seus ombros e se afastou.
- boa noite, docinho. - você acompanhava com os olhos o homem alto, percebeu que esteban estava com os punhos cerrados apesar de seu comportamento calmo, o último sinal do mais velho foi a porta de seu quarto batendo com força, encerrando a noite, e te deixando no silêncio na casa que de repente se tornou tão grande.
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