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Você conhece o Perplexity? O novo desafiante que promete revolucionar as buscas online
Perplexity é o buscador baseado em inteligência artificial que tem gerado debates acalorados no setor de tecnologia e comunicação? Enquanto plataformas como o Google dominam o mercado de pesquisas há décadas, o Perplexity surge como um verdadeiro disruptor, prometendo uma revolução na maneira como obtemos respostas. Ao invés de apresentar uma série de links para sites, o Perplexity oferece…
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AMANTE AMADO — M. RECALT & S. HEMPE HEADCANONS
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𖥻 sumário: seu namorado só quer ser mandado, adorado, acariciado, machucado e amado por você. 𖥻 par: matías!br x leitora; simón!br x leitora 𖥻 avisos: but i am my father's daughter, so maybe i could fix him? e acho que só kkk qualquer coisa, pode me avisar!
💭 nota da autora: isso já tava na minha lista desde o meu primeiro post aqui, mas baseado em um pedido, decidi fazer um headcanon dedicado só a essa música. eu ia fazer um post só pro matías, mas não podia deixar o meu cachorrão favorito de fora. também ia postar esse só amanhã, mas fiquei ansiosa demais. espero que gostem!
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SIMÓN ✮ㆍTenha em mente que é necessário ter uma certa vibe pra entender meu raciocínio aqui, tá bem? Primeiro, Simón carioca. Segundo, a mentalidade 'I can fix him'. Tirando isso do caminho, podemos iniciar as alucinações.
✮ㆍImagino que ele já esteja com o juízo mais do que perturbado por você. Loba, lobinha ou gatinha, as suas garras atacaram o coração dele de uma maneira que nunca havia acontecido antes e isso é como um alarme pra ele.
✮ㆍComo já disse o Grupo Revelação, 'a paixão me pegou, tentei escapar, não consegui'. Mesmo que ele tente lutar contra, cismado em continuar com a vida de cachorro, é como se qualquer outro corpo se tornasse o seu – isso porque ele não conta das inúmeras vezes em que simplesmente desistiu de ficar com qualquer outra garota, coisa rara.
✮ㆍÉ até engraçada a maneira em que ele se declara pra você, porque ele nunca tinha feito coisa parecida antes. "Ah, sei lá, princesa," as palavras parecem se enrolar na ponta da língua dele. Os olhos escuros olhando pra qualquer lugar que não seja você, "Pensei que a gente podia, sabe… ficar… mas sério. Não, tipo, mais do que sério. Assim, só eu e você, 'tendeu?" "Você tá me pedindo em namoro?" "Ah, isso," Simón respira, parecendo aliviado por você entender o que ele queria dizer. A marra volta e ele até levanta o queixo, como se estivesse te desafiando a aceitar. "É, tô sim".
✮ㆍMas é claaaro que o pedido vem depois de uma crise de ciúme que ele teve. É um charme porque ele insiste na pose de marrento, mas não consegue nem formar uma frase sem se atrapalhar todinho. As narinas dilatadas e as sobrancelhas bem franzidas, como se ele não estivesse entendendo o que estava acontecendo bem na frente dele. Os braços cruzados até ele andar em sua direção e te puxar pelo braço pra conversar. Ele não se aguenta.
✮ㆍE depois do pedido de namoro um tanto inusitado, ele nem pensa duas vezes antes de se colocar na coleira. Apaga o Tinder, faz uma limpa no close friends, apaga as fotos das noites de bebedeira no feed.
✮ㆍDo jeito que ele é meio sem noção, certeza que ele te entrega o celular com a lista de seguidores do Instagram aberta, do nada. Vocês provavelmente estão assistindo a um filme na sua casa quando ele te estende o celular, sem dizer uma palavra. "Que isso, Simón?" você pergunta, com uma expressão de confusão no rosto. "Pode parar de seguir quem você quiser," ele explica, sacudindo o aparelho na sua frente, te incitando a pegar. "Só deixa você, e o Gabigol… e minha mãe, também".
✮ㆍEssas maluquices vêm do coração, pelo menos, tadinho. Ele quer se mostrar totalmente seu, e procura sempre te assegurar dos sentimentos dele por você. Simón tá tão apaixonado por você que não quer nem pensar que você tenha uma partícula sequer de insegurança no seu corpo. Ele não quer te machucar de jeito nenhum, e faz tudo com muita boa vontade pra te agradar.
✮ㆍOs amigos dele não param de sacanear ele por um segundo, mas ele também acha a maior graça. E ele te defende com unhas e dentes, principalmente quando as piadinhas vão longe demais – chega até a parar de falar com certas amizades.
✮ㆍAma te levar pra todos os lugares que ele frequenta. Jogo do Flamengo no Maracanã (se você for de torcida rival, ele vai comprar setor misto pra ficar com você), show de pagode no barzinho, pelada com os amigos no domingo… quer fazer tudo contigo.
✮ㆍTive uma visão muito específica agora: você e Simón no 'Numanice' da Ludmilla, abraçados que nem aquela foto dos lagartos namorados enquanto ele canta alguma música no teu ouvido. Sei que faz tempo desde o último, mas imaginei aqui ele dançando Maldivas todo engraçadinho, com um copo de cerveja na mão e óculos de sol no rosto, enquanto canta a música sorrindo, apontando pra você.
MATÍAS ✮ㆍComo pontapé inicial, devo dizer que ele se recusa a fumar um com qualquer pessoa que não seja você. Você é a parceira perfeita, e até a larica de vocês é igual.
✮ㆍFica até meio irritadinho quando você não tá por perto e ele tem que ficar sozinho com os próprios amigos, porque, segundo ele, tudo fica muito melhor quando você tá por perto.
✮ㆍTe manda mensagem pra dizer exatamente tudo o que ele tá fazendo. "Oi, vida, tô saindo aqui com os caras", "Vamos pra choppada. Certeza que você não quer ir? Eu passo aí pra te buscar!!", "Amor, tem uma garota aqui dando em cima de mim. Posso te ligar?".
✮ㆍIsso sem falar dos altos áudios que ele vai te enviar quando tá bêbado ou muito chapado. É uma declaração de amor atrás da outra, com a voz arrastada, onde ele nem consegue formar as frases direito porque uma palavra se mistura com a outra.
✮ㆍAi, ainda no tópico mensagens, eu tenho certeza que ele vai te mandar foto da cara dele em toda e qualquer situação. Do jeito que ele é moleque ridículo, vai até te enviar uma foto sentado no vaso do banheiro da casa dele com a mensagem "Amor, tô com saudade".
✮ㆍComo eu disse no outro headcanon, ele tem cara de que fica pichando o banheiro da faculdade, então é certo de que ele vai escrever seu nome na parede. Provável que lance até seu nome e o dele, e ainda faça um coração em volta.
✮ㆍTambém faz limpa no close friends e nos contatos. Inclusive, agora o feed dele consiste só em fotos de vocês dois e até naqueles dumps em que você jura que vai ser só uma foto dele… n��o! Ele vai dar um jeito de colocar alguma foto da sua cara ali também.
✮ㆍMuito tempo atrás, eu vi uma foto do Chay Suede e da namorada e ela ficou marcada na minha mente. E eu só sei que ele postaria uma igual. É uma foto que você tirou na câmera analógica do Matías, em que vocês dois estão deitados na cama dele. Tá desfocada, mas dá pra perceber o olhar entorpecido e as bocas inchadas, porque vocês acabaram de sair de um beijo de tirar o fôlego.
✮ㆍAtazanado que só, é óbvio que o Matí vai postar com 'eu e minha gata rolando na relva', com um emoji piscando (sim, foi a legenda que o Chay usou e desde então, alugou um triplex na minha cabeça). A foto até pode ser considerada comprometedora, mas ele não poderia ligar menos.
✮ㆍInclusive, ele amaaa postar essas fotos de vocês dois. Todo mundo reclama, mas ele só quer te exibir por aí. Desde quando ser apaixonado virou crime?
✮ㆍDo tipo que faria uma daquelas camisas escrito 'I love my girlfriend' com a sua cara por vontade própria, e ainda usaria pra ir pra faculdade. Aparece no spotted e ainda viraliza.
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masterlist | navigation ── oi! tô com os pedidos abertos pra headcanons, cenários e blurbs sobre os meninos de lsdln. me manda um alô, se quiser conversar!
#⋆ ࣪. amethvysts ۫ ⁎#lsdln#matías recalt x reader#matí!br#matías recalt#simón hempe x reader#simón!br#simón hempe#headcanon
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𝑫𝑰𝑨𝑹𝑰𝑶𝑺 𝑫𝑶 𝑺𝑬𝑴𝑰𝑫𝑬𝑼𝑺
Nome: Remzi Bakirci. Idade: 28. Gênero: masculino. Pronomes: masculinos. Altura: 1,85 m. Parente divino e número do chalé: Nyx, Chalé 26.
CAMADA 2: 𝐜𝐨𝐧𝐡𝐞𝐜𝐞𝐧𝐝𝐨 𝐨𝐬 𝐬𝐞𝐦𝐢𝐝𝐞𝐮𝐬𝐞𝐬.
Idade que chegou ao Acampamento: com uns 12 anos. Um moleque.
Quem te trouxe até aqui? Os monstros? Suponho que tenha de agradecer a eles por terem me obrigado a correr desesperado até aqui junto daquele pobre sátiro - um presente de Nyx pra fazer com que eu começasse a treinar de uma vez.
Seu parente divino te reclamou de imediato ou você ficou um pouco no chalé de Hermes sem saber a quem pertencia? Não é como se eu já não desconfiasse de quem era filho - o riso dela me atormentou por meses, em sonhos, mesmo que eu fosse incapaz de associá-lo a uma figura divina. Também teve a maldição de Apolo, e não é preciso investigar muito pra saber que ela é o exato oposto dele. Era como se Nyx estivesse brincando comigo durante os meus primeiros três anos no CHB. Fiquei morando com os filhos de Hermes até os meus 15 anos.
Após descobrir sobre o Acampamento, ainda voltou para o mundo dos mortais ou ficou apenas entre os semideuses? Se você ficou no Acampamento, sente falta de sua vida anterior? E se a resposta for que saiu algumas vezes, como você agia entre os mortais? Quando cheguei, pensei em voltar para casa e nunca mais pisar no acampamento, o que faz de mim um covarde do caralho, mas eu sabia que mais monstros apareceriam na minha porta se eu fizesse isso. Fiquei indo e voltando para Istambul na adolescência. Vural pode não ser um deus, mas ele tem seus meios de coerção e também precisa de mim, às vezes, para alguns negócios “diferenciados” - ele nunca ia deixar passar o fato de eu ter poderes, não no ramo dele. Mas foi por causa de minha mãe que, depois dos 20, comecei a passar mais tempo fora do Acampamento do que dentro dele. Acho que esse tempo nem conta como viver entre os mortais porque eu pouco interagia com eles. Estava mais pra um fantasma.
Se você pudesse possuir um item mágico do mundo mitológico, qual escolheria e por quê? Depois de tantos sacrifícios, Nyx ou Érebo poderiam me presentear com algum item que me desse controle sobre as trevas ou a noite. Também não me importaria se a armadura de Aquiles de repente aparecesse em meu arsenal. Ouvi falar que Afrodite tem um cinturão que seria muito útil hoje em dia. Não que eu precise parecer irresistível e dominar o coração de deuses e mortais, mas minha vida seria um tanto mais fácil se me repelissem um pouco menos.
Existe alguma profecia ou visão do futuro que o assombra ou guia suas escolhas? Tem uma sim, mas eu não acredito muito. Quero dizer, quais as chances?
CAMADA 3: 𝐩𝐨𝐝𝐞𝐫𝐞𝐬, 𝐡𝐚𝐛𝐢𝐥𝐢𝐝𝐚𝐝𝐞𝐬 𝐞 𝐚𝐫𝐦𝐚𝐬.
Fale um pouco sobre seus poderes: posso materializar as sombras, desde que esteja em um lugar com acesso a elas.
Quais suas habilidades e como elas te ajudam no dia a dia: eu duro um pouco mais que os outros depois de um dia cheio ou de uma batalha intensa. Também prevejo movimentos antes de um ataque direto. Sem querer me gabar, mas dificilmente sou pego de surpresa.
Você lembra qual foi o primeiro momento em que usou seus poderes? Quando minhas asas apareceram pela primeira vez. Eu não tinha controle sobre os poderes nessa época, então elas ficavam lá o tempo todo. As pessoas que estavam ao meu redor só não conseguiam ver, e eu continuava tendo essas alucinações com fumaça negra. Achei que era esquizofrênico.
Qual a parte negativa de seu poder: não reclamaria se ele fosse mais ofensivo e destrutivo em alguns momentos.
E qual a parte positiva: posso conjurar objetos realmente úteis a partir das sombras. Até armas.
Você tem uma arma preferida? Se sim, qual? Minhas adagas de ferro estígio, Nova e Minguante. São ágeis e mortais, feitas para que fiquem sempre juntas do corpo, e podem ser lavadas pra qualquer lugar sem que ninguém perceba.
Acredito que tenha uma arma pessoal, como a conseguiu? Todos os deuses devem me odiar, porque nunca ganhei uma arma diretamente deles. Penumbra foi confeccionada recentemente, por necessidade.
Qual arma você não consegue dominar de jeito algum e qual sua maior dificuldade no manuseio desta? Particularmente, não sou muito fã de espadas num embate real. São como facas grandes demais e propícias para acidentes, que em nada facilitam o manejo. Podemos fazer o mesmo estrago com armas menores. Também não tenho a mínima afinidade com os arcos, por razões óbvias.
CAMADA 4: 𝐦𝐢𝐬𝐬𝐨𝐞𝐬.
Já saiu em alguma missão? Algumas, sim. Sou muito velho para não ter participado de nenhuma.
Qual foi a primeira que saiu? Fui encarregado de recuperar alguns artefatos importantes que foram roubados do acampamento por um grupo de semideuses traidores. No fim, não tinham sido crianças que tinham tirado os artefatos do CHB. Era um teste de Nyx.
Qual a missão mais difícil? Acho que era pra ser uma dessas missões suicidas, só não fomos avisados com antecedência. Eu e mais uma equipe fomos enviados para um vilarejo que estava sendo aterrorizado por uma hidra. A ideia era evacuar os civis da cidadezinha e derrotar o monstro, mas nem todos voltaram com vida. Hidras são praticamente impossíveis de matar.
Qual a missão mais fácil? Se infiltrar no Júpiter, numa missão de reconhecimento e coleta de informações. Foi só uma noite… Foi divertido, com exceção da parte que pensei que seria devorado por aquela loba gigante.
Em alguma você sentiu que não conseguiria escapar, mas por sorte o fez? Se alguma vez eu achasse que ia morrer, eu daria um jeito de fazer com que outro fosse no meu lugar. Sorte não é bem meu forte. Tique deve estar ocupada.
Já teve que enfrentar a ira de algum deus? Se sim, teve consequências? Estou enfrentando as consequências até hoje.
CAMADA 5: 𝐦𝐚𝐥𝐝𝐢𝐜𝐚𝐨.
Você tem uma maldição ou benção? Maldição.
Qual deus te deu isso? Ele não costumava choramingar por aí sobre a maldição de Apolo, sendo esse o motivo para que tenha lançado um olhar de desdém na direção do entrevistador antes de levantar da cadeira para ir embora. Nem fodendo que ficaria dando detalhes sobre sua condição. Foi só sob ameaça de que teria de desocupar o chalé 26 que se sentou novamente na cadeira, à contragosto, com um suspiro pesado. - Essa merda deixa bem claro quem fez isso. Quem poderia ser mais exibido e te marcar como gado? - comentou, com um risinho de deboche, depois de arrastar uma das mangas da camiseta para expor a marca em sua pele que era uma mistura de veias enegrecidas com arabescos solares e que quase alcançava sua mandíbula.
No caso de maldições, se não foi um deus que te deu uma maldição, que situação ocorreu para você receber isso? Um deus me deu isso - praticamente cuspiu a palavra deus.
Existe alguma forma de você se livrar de sua maldição? Não que eu saiba. Já pensei em cortar o braço fora, mas ela já chegou no pescoço, como você viu.
CAMADA 6: 𝐝𝐞𝐮𝐬𝐞𝐬.
Qual divindade você acha mais legal, mais interessante? Ênio parece fodona. Hefesto, quem sabe? Todo mundo foi filho da puta com ele também, mas os programas dele são bem entediantes.
Qual você desgosta mais? Ainda pergunta?
Se pudesse ser filhe de outro deus, qual seria? Se houvesse escolha, não seria filho de nenhum deus.
Já teve contato com algum deus? Se sim, qual? Como foi? Se não, quem você desejaria conhecer? Tive um contato breve com Ártemis. Foi… Estranho. Tento me manter longe de meus “irmãos” - Geras, Hemera, Oizus - mas eles não costumam me deixar em paz por muito tempo. Sempre tive contato frequente com minha mãe, Nyx, mas nossa relação é... Bom, estranha, pra dizer o mínimo.
Faz oferendas para algum deus? Tirando seu parente divino. Se sim, para qual? E por qual motivo? Já tentei falar com Asclépio, para saber se minha profecia era verdadeira - eu estava bem… desesperado. Cheguei a fazer algumas oferendas, mas ele nunca me respondeu.
CAMADA 7: 𝐦𝐨𝐧𝐬𝐭𝐫𝐨𝐬.
Qual monstro você acha mais difícil matar e por qual motivo? Drakons parecem ser especialmente adoráveis, mas temos desafios muito piores que tem de ser enfrentados que estão além de uma simples criatura. O Tártaro, por exemplo, é uma força sinistra e perigosa, uma prisão feita para trancafiar almas sem esperança de retorno. Tentar escapar de lá ou mesmo viajar pelo Tártaro é uma tarefa quase impossível de superar.
Qual o pior monstro que teve que enfrentar em sua vida? Apolo.
Dos monstros que você ainda não enfrentou, qual você acha que seria o mais difícil e que teria mais receio de lidar? Ficaria receoso de enfrentar qualquer criatura que não conhecesse as fraquezas. Não sou tão idiota ao ponto de achar que posso vencer qualquer monstro.
CAMADA 8: 𝐞𝐬𝐜𝐨𝐥𝐡𝐚𝐬.
Caçar monstros em trio ( ) OU Caçar monstros sozinho ( x )
Capture a bandeira ( x ) OU Corrida com Pégasos ( )
Ser respeitado pelos deuses ( ) OU Viver em paz ( x )
Hidra ( ) OU Dracaenae ( x )
CAMADA 9: 𝐥𝐢𝐝𝐞𝐫𝐚𝐧𝐜𝐚 𝐞 𝐬𝐚𝐜𝐫𝐢𝐟𝐢𝐜𝐢𝐨𝐬.
Estaria disposto a liderar uma missão suicida com duas outras pessoas, sabendo que nenhum dos três retornaria com vida mas que essa missão salvaria todos os outros semideuses do acampamento? Não.
Que sacrifícios faria pelo bem maior? Pardon? Em que momento eu disse que queria ser um herói?
Como gostaria de ser lembrado? Ah, apenas como aquele que desafiou todas as probabilidades e ainda assim conseguiu se atrasar para o próprio funeral. Uma verdadeira proeza em termos de procrastinação.
CAMADA 10: 𝐚𝐜𝐚𝐦𝐩𝐚𝐦𝐞𝐧𝐭𝐨.
Local favorito do acampamento: arena.
Local menos favorito: campos de morango. Sou alérgico.
Lugar perfeito para encontros dentro do acampamento: essa entrevista virou o Amor Divino e eu não percebi?
Atividade favorita para se fazer: lutar.
@silencehq , @hefestotv
bônus:
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Eu estou pra enlouquecer
Hj eu tomaria minhas duas cartelas de haldol e um frasco inteiro de clonazepam. Morrer eu não ia. Já fiz pior e não consegui ir de arrasta pra cima, mas ia conseguir pelo menos uma semaninha sedada. Hj eu só quero parar de sentir e pensar. Preciso de uma pausa. Tô sufocada com tanto problema sem solução. Tô a procura de uma maneira de sair de mim, pelo menos de vez em quando. Só hj eu já pensei numas 4 formas diferentes de automutilação. Eu estou fazendo um esforço absurdo pra não pôr em prática todos esses pensamentos e vontades que invadem constantemente minha mente. E não se engane, não é pq sou forte, ou super consciente, ou por amor próprio, e mesmo que eu quisesse, não é por uma promessa que fiz pra minha amiga de não fazer essas coisas… é simplesmente porque fazer qualquer uma dessas coisas me colocaria bem nas mãos dos meus pais, exatamente dando a eles a faca e o queijo. E aí, meu amigo, pode ter certeza, ainda dá pra piorar, e vai.
Se eu não tivesse tanto receio de viciar e se eu não tivesse tanta consciência do mal que traria a médio e longo prazo, eu usaria drogas. Juro que eu quero muito me anestesiar. Parece ingratidão, mas tem hora que sinto saudade de quando eu estava sedada no hospital, afogada em morfina. Até as alucinações aterrorizantes que eu tinha em coma eram mais fáceis de suportar do que essa angústia e dor lancinante.
Que inferno de vida. Deus, me tira daqui, me tira de mim, me tira dessa casa, dessa família, tira de mim essa angústia e essa dor. Eu tô tão cansada.
Será que eu sou masoquista? Quem em sã consciência se surraria nas costas com um cinto? Quem por livre e espontânea vontade cravaria as unhas nos braços até sangrar? Ou quem olharia pra uma tesoura, ou uma faca afiada, ou um caco de vidro, ou um alicate de unha e pensaria: se eu controlar a força talvez consiga evitar pontos, ou quem se belisca o tempo todo pq prefere sentir dor física do que tentar processar suas próprias emoções?
Eu devo tá sentindo falta das surras gratuitas da minha mãe, ou quem sabe de ser humilhada por adolescentes…
Voltei a sentir sintomas crônicos e intensos de ansiedade de novo. O corpo coça, excesso de saliva, dificuldade de engolir a saliva, muito pigarro, dor forte no peito que não passa por nada, taquicardia, agitação, muuuita insônia, mente acelerada pra caramba, inquietação, falta de ar…
Não é louco como a depressão te dá essa sensação de solidão? É… pq vc pode estar rodeado de pessoas querendo seu bem que continua se sentindo sozinha. E olha que eu tenho a sorte de ter algumas pessoas ao meu lado que arrancariam minha dor pela raiz com as próprias mãos se pudessem… mas ainda assim a depressão me deixa com a sensação de que estou sozinha. Ela não deixa ninguém sentir comigo, não me deixa dividir o fardo, entende!? Até pq no fim das contas eu é quem fico sozinha às 3:52h da madrugada desabafando no tumblr na tentativa de descarregar um pouco e evitar uma tragedia. No fim das contas, por mais que se preocupem, que me amem, todos seguem suas vidas, suas próprias rotinas, precisam dormir, trabalhar, dar atenção as suas próprias famílias e outras prioridades, e eu percebo minha solidão.
Nossa, que vontade por um fim nisso, velho… na real. Já deu, eu tô de saco cheio de viver essa vida de merda. Estão se esgotando os motivos que me impedem de acabar com minha vida. Pra ser bem sincera eu nem consigo enxergar nenhuma razão sólida que continua me prendendo. Parece que eu estou segurando um fio invisível. Que doideira.
Eu tô sempre com a impressão que tô fazendo alguma coisa de errado. E pra piorar tô sendo punida por isso.
Quer saber… se eu tomar só uma cartela de haldol vou dormir bastante e ninguém vai notar… ninguém repara em mim mesmo, não vao ver a diferença o…
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ㅤ ㅤ ㅤ ㅤ ㅤ ㅤ ㅤ ㅤ and through the crowd i was crying out and in your place there were a thousand other faces. i was disappearing in plain sight... heaven help me, i need to make it right. / @silencehq
tw: menção a sangue, ferimentos e violência.
a mudança no ar, o vento passando mais forte, fazendo tornando o farfalhar das árvores mais ruidoso e movendo as nuvens no céu encoberto. todos os presságios da tempestade o tinham suspirando pesadamente, mas ainda assim despreocupado. o pensamento inocente de que era só chuva. ele ia correr, claro, procurar abrigo. não estava a fim de tomar banho de chuva naquele dia, estava frio demais para tal. estava com amara, na mesa de doces, rindo com a amiga entre uma mordida e outra no cupcake, sobre o acidente com sua camisa, quando tudo começou.
e era sempre assim, de repente, que tudo mudava. que a paz esvaia pelos dedos. e, por isso, ele prezava tanto os treinos, sobre estar em forma e pronto. era por isso que, como patrulheiro, pegava no pé dos semideuses que faziam parte da equipe porque aquilo era passível de acontecer. não podiam se deixar levar pela ideia de que estavam seguros. para eles, nenhum lugar no mundo era seguro.
diante da confusão se instaurando, lynx sabia o que devia fazer. girou os pulsos, uma volta completa, para ativar suas espadas e logo as tinha, uma em cada mão, pronto. entretanto, precisou lutar contra o seu instinto primário em situações de perigo: procurar o irmão. talvez as pessoas não entendessem o motivo de ser tão ligado ao gêmeo, mas não importava. styx era a pessoa com que tinha compartilhado todos os momentos da vida, dos bons aos ruins, sem qualquer exceção. ele era parte sua e quase podia ouvir a voz da mãe repetindo constantemente que deveriam cuidar um do outro. era isso o que faziam normalmente, mas ali, tendo o posto de patrulheiro, ele precisava priorizar os outros. precisava assegurar a segurança dos outros campistas e residentes do acampamento. podia confiar que o irmão sabia se cuidar. teria que confiar.
tudo escalou de maneira muito acelerada. não só ao seu redor, com os dois monstros invadindo o que deveria ser uma noite de comemoração e divertimento, mas dentro de si também. infelizmente, lynx estava com amara quando ela perdeu o controle de seus próprios poderes e assim, acabou entre os afetados. por estar mais perto, talvez ele tenha um dos mais afetados pelos poderes alheios. a sensação esmagadora se fez presente sem demora. a sensação de que fora socado na boca do estômago, todo o ar esvaindo do pulmão e no peito, a sensação de quem esmagava o coração entre os dedos, sem qualquer misericórdia. batalhas eram o seu elemento. normalmente, não sentia nada tao restritivo. ele era determinado, corajoso e até meio estúpido. era por isso que estava na linha de frente. ele atacava. só que ele não conseguia. não conseguia ir para onde devia, nem fazer o que devia. não quando sua mente inundava com alucinações.
sangue para todo o lado. cobrindo os campos do acampamento, gritos agonizantes, a correria. todos os rostos próximos deformados, assumindo fisionomias monstruosas que ele precisava destruir. foi assim que lynx acabou ferindo alguns campistas, no alto de suas alucinações, eunwol entre eles. porque era isso que ele fazia, ele atacava. e podia ser bastante impiedoso, cego pela violência que corria nas veias, que era da sua natureza, que era de onde vinham suas forças. a herança divina pesando cruelmente e terminando nos habilidosos golpes das espadas. no sangue se misturando a àgua da chuva, ao chão terroso, e enchendo as narinas com aquele cheiro incomum, que ainda assim não era forte o suficiente para tirá-lo do transe.
mas ele sabia o que precisava fazer. seu próprio sangue escorria pela perna, manchando a calça jeans, fazendo que a arrastasse enquanto andava. mesmo com a ligeira sensação de tontura, se obrigava a permanecer consciente e tão focado quanto podia. toda a confusão seu redor, os gritos, a correria, os rugidos dos monstros atacando, os sons das espadas colidindo. tudo aquilo o alcançava e vinha em sua direção como ondas de energia atravessando o corpo, subindo pela espinha, trazendo um arrepio que não tinha qualquer ligação com a temperatura. seu dom estava se manifestando, toda aquela energia caótica que não podia ignorar. bem como não podia ignorar o comichão nas palmas das mãos, os dedos trêmulos.
lynx girou os pulsos novamente, recolhendo as espadas. fechou os olhos por tempo o bastante para que respirasse fundo uma única vez. quando tornou a abri-los, as íris negras estavam brancas, opacas. as mãos abertas, palmas para cima, recolhendo toda aquela energia. normalmente, pensava cuidadosamente em como converteria tanta energia. usava de maneira estratégica, porque precisava ser cuidadoso, afinal. guerra, destruição, caos, nada disso escolhia suas vítimas. pessoas inocentes também estavam passíveis de sucumbir à força de seu poder. grandes poderes, grandes responsabilidades.
todavia, ele não teve tempo daquela vez. não houve tempo para pensar. não havia espaço para isso. sua mente estava cheia, sobrecarregada. e foi naquele exato momento, no momento errado, que um grupo passou correndo por si e ele ouviu aquela breve troca de informações: "é o styx, ele foi envenenado". o coração afundou em direção as entranhas. tudo o que tinha comido e bebido ameaçou voltar pela garganta, em contrapartida.
styx. aquele monstro se passando por eunwol dissera o nome dele. e o ameaçara de morte. sem conseguir formar uma linha de raciocínio completa, o nome do irmão e a morte eram as únicas coisas se firmando em sua mente. o grito que veio do fundo da garganta era gutural. assustado, arrependido e temeroso que o pior pudesse ter acontecido. e no mesmo momento, trovões estralaram no céus, raios chovendo sobre as árvores que circundavam o acampamento, quase tão ruidosos quanto as raízes das árvores pulando para fora da terra, erguendo-se como chicotes, levando tudo consigo e criando um enorme rastro de destruição conforme os troncos atingiam o chão, derrubando alguns no processo.
como naquele campo de futebol tantos anos atrás, lynx não tinha noção do que tinha feito. não tinha sido por querer, sequer minimamente. o chão sob seus pés também cedeu, fazendo com que caísse e batesse a cabeça. por sorte, não com força o bastante para desacordá-lo. sentia o sangue escorrendo pelo rosto, mas precisava ajudar. pela segunda vez na noite, lutou contra a vontade de ir atrás do irmão. daquela vez, porque não queria encarar a possibilidade de ter acontecido o pior. então, mesmo ferido, atormentado pelas alucinações, culpado e fisicamente esgotado, lynx juntou-se aos outros na luta contra a quimera, decidido a tirar de perto o máximo de pessoas que pudesse. ainda que precisasse lutar contra a vontade de atacá-las também, resistindo à voz em sua mente que gritava que elas eram monstros também.
quando tudo acabou, sequer conseguiu ir atrás irmão. lynx caiu no meio do caminho, desacordado. exausto.
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Programas de apoio tentam garantir vida ativa para diagnosticados com esquizofrenia
Kevin Lopez tinha acabado de sair de casa. Ia encontrar a namorada para comer em um restaurante chinês quando, de repente, começou a ter alucinações. Leia mais (02/02/2025 – 04h40) Artigo Folha de S.Paulo – Equilíbrio e Saúde – Principal Pulicado em https://ift.tt/oTpjubd
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O Futuro da Pesquisa em Inteligência Artificial
Há vinte anos, prever os rumos da IA envolvia extrapolar algumas poucas subáreas disjuntas, como representações baseadas em lógica ou aprendizado de máquina inspirado por organismos biológicos. No entanto, desde 2007, a realidade mudou drasticamente. Com o sucesso prático da tecnologia de IA, houve um aumento exponencial no número de pesquisadores, investimentos e abordagens disponíveis na literatura. Neste artigo, Anna Helena Reali Costa e Fabio Gagliardi Cozman exploram como, no futuro próximo, as técnicas simbólicas continuarão a receber alguma atenção, enquanto as técnicas de aprendizado de máquina baseadas em dados, especialmente aprendizado profundo, experimentarão um crescimento explosivo. Modelos obtidos por aprendizado profundo serão aplicados em diversos setores e terão melhorias significativas em eficiência, interpretação e desempenho. Além disso, o debate social sobre inteligência artificial se tornará mais concreto, exigindo esforços de pesquisa sobre legislação, impacto social e mercado de trabalho. Olhando para um futuro mais distante, os autores acreditam que combinações entre métodos simbólicos e baseados em dados receberão maior atenção, enquanto apostas como a computação quântica poderão levar a novos saltos de qualidade. O artigo destaca como a disponibilização de dados e a capacidade de processá-los computacionalmente levaram ao sucesso das técnicas de aprendizado de máquina ao longo das últimas duas décadas. As soluções baseadas em aprendizado de máquina estatístico alcançarão um desempenho notável em diversas tarefas, desde diagnósticos médicos até detecção de anomalias em produção industrial. Neste contexto, técnicas de aprendizado profundo, popularizadas a partir de 2012, se tornaram um marco na evolução da IA. Redes neurais artificiais com muitas camadas, os chamados deep learning, têm mostrado capacidades surpreendentes na reprodução de padrões complexos. Modelos de linguagem de grande porte, como os LLMs (Large Language Models), têm demonstrado proficiência em várias tarefas, apesar de enfrentarem desafios como as "alucinações" de dados incorretos. Esses avanços, contudo, trazem desafios que precisam ser superados. A sociedade tem debatido intensamente o impacto da IA, abordando questões éticas, preocupações com a privacidade e efeitos no mercado de trabalho. A regulamentação da IA se tornará uma prioridade, exigindo apoio acadêmico em áreas como direito, economia e ciências sociais. O Brasil, apesar de estar bem integrado ao cenário internacional, enfrenta desafios específicos na área de IA. A propagação de desinformação, especialmente para fins políticos, e a necessidade de regulamentação adequada são questões urgentes. No entanto, o país tem feito esforços significativos para avançar na pesquisa em IA.
#FuturoDaIA#AprendizadoDeMáquina#AprendizadoProfundo#IAeSociedade#PesquisaEmIA#TécnicasDeIA#ModelosDeLinguagem#IAeRegulação#ImpactoDaIA#IAeTrabalho#Tecnologia#Inovação#RevoluçãoTecnológica#InteligênciaArtificial#DesenvolvimentoTecnológico
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Os chatbots de IA avançada têm menos probabilidade de admitir que não têm todas as respostas #ÚltimasNotícias #tecnologia
Hot News Pesquisadores identificaram uma desvantagem aparente de chatbots mais inteligentes. Embora os modelos de IA previsivelmente se tornem mais precisos à medida que avançam, eles também são mais propensos a (erroneamente) responder perguntas além de suas capacidades em vez de dizer “não sei”. E os humanos que os induzem são mais propensos a levar suas alucinações confiantes ao pé da letra,…
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eu tive sonhos bem esquisitos essa noite mas pelo menos não tive alucinações. eu acho que tô há tipo 1 ou 2 semanas sem alucinações apesar de a estranhice só persistir nos meus sonhos. toda noite eu penso como eu quero ser cuidadosa no que eu faço durante o dia. quero calcular cada passo porquê é cansativo passar por situações chatas e todo dia eu esqueço disso. tava pensando que fosse melhor eu criar um roteiro cada vez que acordo e seguir cada parte de forma silenciosa. não queria ter que conversar ou falar coisas que não precisam ser ditas. mas acho que não tem como fazer isso em família de qualquer forma. vou tentar fazer isso principalmente em dias onde eu tiver que sair de forma obrigada e eu não duvido de que até o próximo fim de semana a mãe não vai me mandar pra sair e ela ficar em casa. não quero sair mas ao mesmo tempo não da pra ficar aqui.
já disse brevemente que não gosto de ficar no celular mesmo que recentemente eu tenha feito bastante isso. antes eu tava ocupada produzindo áudios mas eu também dividia o tempo jogando my little pony e ouvindo música além de conciliar com afazeres do dia a dia além de me dopar diariamente de noite. agora isso me destrói durante o dia por causa da risperidona mas hoje de tarde eu ouvi alguns álbuns enquanto limpava o quarto e resolvia meu novo problema com a microsoft.
eu não sei o que aconteceu mas faz tempo que tenho me sentindo que tô sempre sem tempo ou eu tô sempre querendo fazer as coisas o mais rápido possível pra eu poder ter tempo. eu posso facilmente ficar quase três horas escrevendo no caderno mas aí quando vejo não dá mais tempo de eu jogar pokemon que é algo que tô há um mês TENTANDO jogar e eu nunca mais entrei nele porque eu simplesmente não sei administrar meu próprio tempo. digo isso desempregada. com certeza estaria pior com emprego. não sei.
talvez se eu tentasse acordar um pouco mais cedo mas mesmo assim eu ainda tô sob efeito do remédio. leva quase quatro horas até eu me senti completamente normal. isso gasta tempo e não consigo ser produtiva nessas horas.
não sei o que fazer mas agora vou contar sobre o que aconteceu de manhã.
eu acordei e fui olhar no celular que horas era porque não tenho outro relógio. tinha uma chamada perdida. do vizinho. aquele velho tarado homofóbico. isso com certeza fez meus divertidamentes apertarem o botão de alerta porque eu automaticamente senti uma sensação ruim. não fiz nada além de ir pro banheiro. eu não ia ligar de volta. nem se me dissessem que isso traria ela de volta pra mim.
tava escovando os dentes quando o celular da minha mãe tocou e era meu padrasto. dizendo que aquele velho tarado homofóbico queria minha ajuda pra enviar foto da identidade pra alguém da justiça. senti vontade de vomitar a alma pra fora mesmo que eu nem tivesse tomando café da manhã. a mãe me avisou mesmo que eu tivesse ouvido mas só concordei e continuei no banheiro.
eu fiquei enrolando um pouco. fui tomar neosaldina porque eu tinha acordado com dor de cabeça e com certeza aquela situação já era uma nova dor de cabeça. peguei no celular e fui checar os emails. ainda não recebi nenhuma resposta. fui no instagram. tinha mensagens novas da samantha. não ia responder agora. entrei no youtube pra checar se tinha aparecido algo novo e nada.
coloquei minha jaqueta que tô usando há quase uma semana porque tava frio e coloquei meus brincos de estrela porque agora só existo assim. tava sentada na cama com o celular na mão tentando me acalmar por dentro. meu padrasto chegou em casa. significa que iria ter que ficar sozinha naquela casa com aquele velho tarado homofóbico. minha mãe perguntou se eu ia ir e eu disse que sim. e eu fui.
parece dramático mas parecia que cada passo era uma batida do coração. senti vontade de chorar mas lembrei que qualquer coisa eu poderia chutar ele no meio das pernas. ah é. eu tava dopada toda lenta por causa dos remédios. parei de pensar sobre isso e fui indo. lembrei que tinha câmeras. talvez ele fosse checar mais tarde e ficar me assistindo. quando eu tava passando perto da garagem tinha um barulho irritante insistente. parece dramático mas parecia que agravava minha situação.
a porta tava aberta e eu entrei. bati depois de entrar. eu tinha ouvido que ele tava no celular pedindo desculpa pra algum cara. eu olhei pra ele e acenei. é claro que eu percebi que ele olhou pra minha roupa de cima a baixo. e eu tô com a mesma roupa há quase dois dias. eu vou tomar banho amanhã. ele mandou um beijo no ar. dei meia volta e fui pra rua me escorar na parede.
tudo foi em questão de segundos e eu senti vontade de morrer como sempre.
fiquei escorada na parede do lado na porta. fiquei respirando enquanto ouvia ele falar coisas sobre divórcio e justiça. queria morrer. vomitar. queria vomitar na cara dele. queria matar ele. queria pegar a arma que ele guarda no quarto e dá um tiro na cabeça dele. talvez depois eu atirasse em mim mesma também pra aproveitar a oportunidade. mas o principal seria acabar com a vida dele.
desejei tudo de ruim enquanto esperava. quando acabou ele disse que não precisava eu ter saído pra fora. não respondi. ele brincou dizendo que queriam prender ele. pensei "tomara que aconteça" mas não respondi. ele explicou o que tinha que fazer e disse pra eu sentar. eu sentei porque eu tava meio tonta e me sentindo pesada. enquanto eu enviava a foto ele apertou meu ombro e me deu parabéns. por eu ter ido no psicólogo. meu padrasto provavelmente contou que eu tô consultando. mas ele não sabe do motivo. ele me parabenizou por eu ter buscado ajuda por algo que ele mesmo causou. eu achei irônico mas eu não respondi e não esboçei reação. nem olhei pra cara dele. só continuei fazendo o que tinha que fazer. alguns segundos depois meu padrasto voltou pra continuar o serviço no ar condicionado. fiquei feliz por não tá mais sozinha. quando acabou eu levantei e dei tchau. ele agradeceu. eu fui embora sem olhar pra cara dele ou falar alguma coisa.
eu fiquei feliz por ele não ter falado nada de querer que eu faça os futuros curativos da próxima cirurgia no olho. porque eu ia dizer não mas se ele perguntasse o motivo então eu acho que eu iria vomitar ou começar a chorar.
quando eu cheguei em casa fui pro quarto escrever sobre essa situação. depois eu fiquei respondendo a samantha e me senti melhor. eu fico feliz que alguém goste de mim do jeito que ela gosta.
mas enquanto eu ia embora eu não conseguia não pensar de que eu tava sendo vigiada.
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Literatura e máquina
“Só uma máquina pode apreciar um soneto escrito por uma outra máquina”. Como já vimos, é com essa afirmação de Alan Turing, o pai da computação, que Raymond Queneau abre o seu Cent mille milliards de poèmes. Na época em que o livro foi escrito e publicado, essa frase ainda estava apenas no campo dos sonhos e possibilidades. Hoje, com o desenvolvimento e a popularização dos grandes modelos de linguagem, como o ChatGPT, é possível testá-la: será que a IA vai apreciar os sonetos do livro-máquina de Queneau melhor do que nós? Será que ela vai fazer combinações mais surpreendentes do que as já feitas por escritores como Eduardo Berti? Será que ela é capaz de criar novos sonetos para a obra de Queneau? Essas são algumas das questões que tentaremos responder ao longo deste texto.
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Primeiros testes, algumas alucinações
Frente aos inúmeros modelos de linguagem lançados a partir de 2022, foi preciso fazer uma escolha para a realização dos nossos testes. Por ter sido o primeiro a se popularizar e seguir sendo a ferramenta de IA mais utilizada [1]
Estudos indicam que o ChatGPT foi a ferramenta de IA mais utilizada entre 2022 e 2024. Vf. “Generative AI Top 150” e “Saiba quais as IAs mais usadas do mundo”.
, optamos pelo ChatGPT. Nos primeiros testes, feitos no segundo semestre de 2023 com o modelo GPT 3.5, começamos a conversar com ele a respeito desta pesquisa de mestrado, Raymond Queneau e seu livro Cent mille milliards de poèmes. Entre as respostas dadas – a maioria delas corretas e precisas –, a IA caracterizou a escrita queneauniana como “original, brincalhona e experimental” e destacou o fato de o livro ter suas páginas divididas em 14 tiras horizontais como “um toque genial”. Ainda que saibamos que a ferramenta utiliza dados já produzidos por seres humanos para criar suas respostas, é interessante que, nesse primeiro momento, ela já tenha feito uma apreciação mais subjetiva tanto do livro quanto do autor.
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Dominando o ChatGPT: Como Evitar Alucinações e Obter Respostas Precisas
Introdução ao ChatGPT O ChatGPT, desenvolvido pela OpenAI, representa uma revolução no campo da Inteligência Artificial (IA), proporcionando uma interface conversacional avançada baseada em texto. Este modelo de linguagem, treinado em vastas quantidades de dados, é capaz de compreender e responder a uma ampla gama de prompts dos usuários, simulando uma conversa humana com uma precisão…
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Ai, que delícia o verão
Luísa pede ajuda a Frederico para descobrir mais falcatruas de Otávio.
[Luísa]- ok. Eu vou te dar essa chance.
[Frederico]- eu juro por tudo que mais amo nessa vida que não vou fazer nada pra te prejudicar.
[Luísa]- se o meu tio está sendo capaz de fazer tudo isso, o que mais ele pode ter feito?
[Frederico]- do pouco que conheço o Otávio, sei que ele é um homem muito poderoso que não se contenta com o que tem.
[Luísa]- e é isso que não entendo. Ele sempre teve de tudo, assim como o meu pai, que era irmão dele.
[Frederico]- me desculpe a pergunta, Lu, mas...seus pais morreram de quê?
[Luísa]- ocorreu um acidente que ocasionou um incêndio na doceria. Na época, Gustavo e eu éramos mais jovens e não soubemos muitos detalhes do caso. A polícia não quis dizer. O que sabemos é graças ao tio Otávio, que nos contou um pouco depois.
[Frederico]- hum.
[Luísa]- por que está me perguntando isso?
[Frederico]- não é minha intenção colocar coisas na sua cabeça, mas será mesmo que esse incêndio foi consequência de um acidente?
Enquanto isso, Aracy surpreende Patrick com uma visita.
[Patrick]- e aí. Veio pedir pra voltar, foi?
Furiosa, Aracy dá um bofetão em Patrick.
[Aracy]- isso ainda é pouco perto do que você merece!
[Patrick]- cê tá louca, mano? Chega me batendo assim, a troco de nada!
[Aracy]- não me chama de louca! E se estou te batendo, é porque você é um imbecil, escroto! Vim pra te contar que não estou grávida, já pode comemorar.
[Patrick]- é sério?
Aracy joga o resultado do teste na cara de Patrick.
[Aracy]- confere você mesmo. Ah, me esqueci. Você não ia querer a criança, né.
[Patrick]- Aracy, você não entendeu...
[Aracy]- entendi sim. Entendi que você é um babaca e que me deixaria na mão! Mas por outro lado isso serviu pra eu deixar de ser trouxa!
Anoitece. Vitin vai até a doceria e conta para Bira sobre o plano de Isadora.
[Bira]- para com isso, Vitin, sério.
[Vitin]- eu tô falando com você de coração, Bira, acha que eu mentiria sobre um assunto tão grave? Quê isso, meu irmão!
[Bira]- não sei, você tá sempre usando aquelas coisas estranhas, pode ter tido alucinações.
[Vitin]- puta que pariu, cara, é verdade! Ela me pagou uma bolada, mas eu me arrependi e devolvi. Cê não tem ideia do quanto tô arrependido.
[Bira]- o Gustavo sabe disso?
[Vitin]- sabe. Contei pra ele antes de te contar. Essa Isadora não presta, Bira. Fica esperto com ela.
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"Google é acusado pela morte de motorista que teria sido direcionado para ponte que desabou 9 anos antes."
Em: BBC Internacional
Autor,Max Matza
Role,BBC News
21 setembro 2023
"O 'padrinho' da inteligência artificial que se demitiu do Google e adverte sobre perigos da tecnologia."
Em: BBC News
02.05.2023
"O homem conhecido como o "padrinho" da inteligência artificial (IA) pediu demissão, alertando sobre os crescentes perigos da tecnologia.
Geoffrey Hinton, de 75 anos, anunciou sua saída do Google em entrevista ao jornal americano The New York Times, dizendo que agora se arrepende do seu trabalho.
Psicólogo cognitivo e cientista da computação, ele afirmou à BBC que alguns dos perigos dos chatbots (robôs virtuais) de inteligência artificial são "bastante assustadores".
"Neste momento, eles não são mais inteligentes do que nós, até onde eu sei. Mas acho que em breve poderão ser."
Em BBC News 16.05.2023
"Por que Equador declarou 'conflito armado interno' após múltiplos ataques de criminosos."
BBC News
09 de Janeiro de 2024
"Em meio a uma onda de violência generalizada em presídios e múltiplos ataques de criminosos, incluindo a invasão de um canal de TV com transmissão ao vivo, o presidente do Equador, Daniel Noboa, decidiu decretar nesta terça-feira (9/1) a existência de um conflito armado interno no país, acionando as Forças Armadas para retomar o controle das ruas.
A decisão de Noboa acontece menos de 24 horas depois de ele declarar estado de emergência no Equador por 60 dias para tentar manter a ordem após a notícia do "desaparecimento" de Adolfo Macías, conhecido como "Fito", líder dos Los Choneros, uma das facções criminosas mais temidas do país."
*A I.A. ( Inteligência Artificial). Nem inteligente e nem artificial ainda.*
Por: Fred Borges
Dedicado à Inteligência Humana que pode criar cenários maravilhosos em uma utopia, mas em concomitância,uma distopia em uma realidade paralela ou deformação ou desformatação ou uma alucinação coletiva.
Alucinações são experiências sensoriais reais baseadas em objetos ou fenômenos irreais.
Uma alucinação ocorre necessariamente como uma experiência do aparelho sensorial em quaisquer de suas modalidades (visão, audição, gustação, olfato, tato e, potencialmente, outras modalidades mais sutis – como propriocepção e quimiorrecepção).
Se alguém ouve uma voz (ou qualquer outro som) numa sala na qual as demais pessoas não a ouvem, trata-se de uma alucinação auditiva.
Quando se vê algo que não é visto, por mais ninguém trata-se de uma alucinação visual.
E assim funciona em relação a todas as em relação a todas as modalidades sensoriais.
Em qualquer caso, se a experiência sensorial não tem correspondência com a realidade, uma alucinação é o que está acontecendo.
*08 de Janeiro de 2023 foi uma alucinação?*
Sim!
Uma alucinação produzida pelo governo ou uma mentira criada para justificar outras mentiras de um governo que se caracteriza e é liderada por uma mentira e um mentiroso compulsivo que há muito perdeu a noção de realidade e é dado suporte por uma elite " comprada" ou " vendida", e por uma população, em parte, ignorante, omissa, desprovida de inteligência suficiente,logo facilmente sujeita a uma " lavagem cerebral" manipulativa e opressiva, baseada na desinformação produzida pelo próprio Estado, tido como democrático, conduzido por uma ditadura judiciária, faceta legal e inconstitucional,de esquerda, em relacionamento simbiótico, em fenômeno de parasitismo em conjunto aos demais poderes.
*Realidade e Alucinação.*
A realidade é aquilo que pode ser observado e medido, aquilo que pode ser expresso por um conhecimento factualmente verificável, aquilo que existe como mundo exterior objetivo e não pode deixar de existir arbitrariamente.
Alucinação, realidade e Inteligência Artificial convivem e fazem parte da humanidade hoje.
Alucinação em I.A., é o nome dado às informações fornecidas pelo sistema que, embora escritas de forma coerente, apresentam dados incorretos, tendenciosos ou completamente errôneos.
*Henrique V.* e o *Fahrenheit 451*
O rei falava a língua do povo
“Confiável e querido, nós o cumprimentamos bem.” Com estas palavras iniciais em algumas das suas cartas, Henrique V tornou-se parte de um processo importante na história da nossa língua e da nossa cultura política. Se procurarmos esse fenómeno raro – um legado permanente deixado por um governante medieval – o estabelecimento do inglês como língua de governo, administração, política e diplomacia foi, em grande parte, obra de Henrique V.
Antes do reinado de Henrique, os governantes da Inglaterra correspondiam com seus súditos em latim e em francês normando. O inglês médio ganhou terreno como meio literário na chamada “Era de Chaucer” (1350-1400). Mas foi só quando Henrique V redigiu as suas primeiras cartas, instruções e memorandos em inglês que começou a ser usado nos círculos diplomáticos e políticos.
Os súditos de Henry logo seguiram seu exemplo. O London Brewers’ Guild, em julho de 1422, resolveu manter seus registros não mais em francês, mas em inglês. Eles, por sua vez, foram seguidos pelos Goldsmiths de Londres, enquanto outros órgãos cívicos – em Bristol (1416) e York (1419) – já haviam começado a fazê-lo.
*Fahrenheit 451* ( Autor: Ray Bradbury de 1953).
A história de um “bombeiro”, cuja função não é para apagar o fogo, mas para queimar livros de bibliotecas clandestinas, em uma sociedade no futuro, onde o governo proibiu toda e qualquer leitura, à maneira dos nazistas.
Hitler salvou seu médico judeu e toda sua familia que o salvou na infância.
A mulher de Joseph Goebbels era judia e soube que parte de sua família havia sido executada nos campos de concentração nazistas.Ele e ela se mataram e mataram seus seis filhos quando a guerra pela Alemanha havia sido perdida.
A bebê, considerada modelo da raça ariana era judia.
Diferentes perspectivas, diferentes olhares, devemos conhecer para aprender.
Fahrenheit 451 é a temperatura em que os livros queimam.
Fahrenheit 151 é a temperatura em que os cérebros " queimam" em Brasília ou em qualquer parte do mundo.
**Qual a relação entre os atos de 08 de Janeiro de 2023, a morte de um motorista, o pedido de demissão do " padrinho" da I.A., a alucinação psiquiátrica, a alucinação no contexto da I.A.e um " conflito armado interno" no Equador?*
*
Seria esta pergunta um enigma a ser resolvido pela I.A.?
Ainda não!É um desafio aos leitores.
Proponho ao Bard* da Google o seguinte enigma:
O que é belo e colorido, mas também pode ser melancólico e sombrio?
Dicas:
É um fenômeno natural.
Ocorre no final do dia.
É causado pela posição do sol em relação à Terra.
** Resposta ao enigma abaixo.
*Enigmas* .
Enigma é algo ou alguma coisa de difícil compreensão, difícil de definir ou de conhecer a fundo, e que é caracterizado por ser ambíguo ou metafórico.
O enigma está relacionado com o obscuro, o desconhecido e com as trevas. Relacionado com o que é enigmático.
*Afirmações.*
Os oráculos do mundo como : Kay-Fu Lee,Sam Altman, Pichai Sundararajan, determinarão como o mundo será.
40% das profissões irão desaparecer com o desenvolvimento do I.A.
Revoluções,evoluções e involuções sempre aconteceram, mas nunca se testemunhamos nesta velocidade.
E tudo passa pela mídia e a comunicação!
Comunicação e evolução, assim como o lado sombrio e enigmático da comunicação pela mídia pode trazer a involução e o caos, junto com o caos, os conflitos e guerras, hoje por exemplo estamos presenciando uma guerra de narrativas onde o 08 de Janeiro é um grande exemplo, junto com juiz do STF ameaçado de ser enforcado em Taubaté, da grávida.
O rei Henrique V falava a língua do povo, língua, linguagem, expressão, comunicação, semiótica de quem domina a comunicação, e domina uma boa parte da população.
Como é usual na obra de Shakespeare,Henrique V, a perspectiva é complexa e equilibrada, pois assim é a realidade.
Cego é que não quer, ou resiste a *enxergar* toda esta complexidade e aprender com ela, com todos vieses, perspectivas, vetores e fatores.
Aliás, *aprendizado* e *memória* são ferramentas para não cair em armadilhas e narrativas ou pelo menos não repetir erros, falhas, equívocos, distrações, saber identificar fantasia e realidade, e isto a I.A. ainda está engatinhando, pois há uma área "soft" que mesmo os mais inteligentes seres humanos não atingiram ou talvez nunca atingirão em suas patéticas e pacatas vidas: a ironia, a sátira, a crítica, a análise, a prática política, o cinismo, a hipocrisia, a demagogia, a retórica, a " cortina de fumaça" entre realidade e alucinação, ilusão, fantasia, alucinação,ficção, fusão, fricção nuclear e política.
*O Bard do Google é um chatbot de inteligência artificial que compete com o ChatGPT da OpenAI. Lançado no Brasil em julho de 2023, a ferramenta é capaz de criar textos naturais, como se fossem escritos por humanos, e também permite criar listas, estruturar planilhas, agendar reuniões e mais. Disponível apenas no navegador, mas integrada a outros serviços do Google, a IA promete aprimorar a experiência de assistência virtual para os usuários. Porém, de acordo com a empresa, o bot ainda está em fase experimental, e sua capacidade é limitada.
A plataforma traz muitos benefícios para o usuário, porém, é importante saber dos perigos que o Bard pode apresentar. A principal, como dito anteriormente, é o risco de desinformação. Assim como todos os chatbots que utilizam inteligência artificial, o Bard pode dar respostas que soam como verdadeiras, mas são imprecisas ou até mesmo falsas. Por isso, é preciso sempre fazer uma apuração minuciosa das informações dadas pela plataforma, buscando em diversas outras fontes, para evitar a disseminação de fake news.
Outro ponto importante envolvendo o Bard e outras ferramentas similares é a polêmica sobre direitos autorais.
Escolas e universidades já enfrentam problemas para diferenciar textos criados por humanos e os criados por IA.
Outro ponto é que, por ser alimentado com dados públicos - ou seja, inclusive com criações feitas por outras pessoas -, especialistas têm se questionado de quem seria, de fato, a autoria das produções de chatbots - e isso vale tanto para o Bard, quanto para o ChatGPT.
Além disso, pessoas mal-intencionadas podem usar o Bard para produzir mensagens de phishing ou criar códigos maliciosos, a fim de infectar computadores e celulares.
**Resposta ao Enigma:
Pôr do sol.
Explicação:
O pôr do sol é um fenômeno natural que ocorre no final do dia, quando o sol se põe no horizonte. É causado pela posição do sol em relação à Terra, que faz com que a luz solar seja refratada pela atmosfera da Terra.
O pôr do sol pode ser um espetáculo belo e colorido, com cores vibrantes que variam do laranja ao vermelho.
No entanto, também pode ser um momento melancólico e sombrio, pois marca o fim do dia.
Este enigma é difícil de adivinhar porque usa uma palavra complexa, "melancólico", que pode não ser familiar para todos.
No entanto, as dicas fornecidas ajudam a restringir as possibilidades.
A primeira dica, "fenômeno natural", elimina as opções que são artificiais ou criadas pelo homem.
A segunda dica, "final do dia", elimina as opções que ocorrem durante o dia ou a noite.
A terceira dica, "posição do sol em relação à Terra", elimina as opções que não são causadas pelo movimento do sol.
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#RedesNeurais #RAG #Aula47 #IA #Inovação
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𝐛𝐫𝐞𝐚𝐤.
TW: Morte/luto, sangue, fogo (quase-incêndio?)
Michelle não era capaz de definir o motivo pelo qual cada dia que se passava ela se sentisse pior do que no anterior. Não poderia explicar a razão por trás de ter alucinações cada vez mais frequentes da mãe morta. Provavelmente se dava ao fato de que mal andava se dando tempo para descansar nos últimos tempos e a negligência com sua própria saúde, tanto física quanto mental, mas isso era algo que passava batido para ela. ___________________________
Eram poucos minutos depois de meia noite quando ela decidiu se retirar da pequena festa organizada na Sigma, se sentindo já cansada por festejar em dois dias seguidos e querendo dormir "cedo". Porém, mesmo se sentindo cansada, o sono não veio ao se deitar na cama. Ao invés disso, milhares de tipos de pensamentos diferentes inundaram sua mente, lhe mantendo acordada por mais que os olhos pesados permanecessem fechados.
O que começou com lembranças/ideias aleatórias e inofensivas rapidamente se tornou em algo negativo, com assombrações de arrependimentos do passado e por fim imagens sombrias da mãe vestida de branco, como se ela estivesse tentando chegar perto. Michelle tentou dispersar aquilo por alguns minutos, entretanto não importava o quanto se esforçasse para fazer aquilo parar, não conseguia. Então abriu os olhos de supetão, se sentando na cama e respirando pesado.
Sua mente estava em estado de frenesi. Se sentindo atordoada e desconectada da realidade, ela levantou e abriu o armário do quarto em busca dos vestidos brancos que tinha ali e que haviam pertencido à mãe no passado. Tirou todos de dentro e os jogou em uma bolsa discreta. Além deles, também jogou uma garrafa de álcool de limpeza, duas de bebida alcoólica, uma caixa de fósforos, um maço de cigarro e chaves nela.
Se recompôs antes de sair e passar de novo pela sala da casa, sempre se preocupando em manter uma imagem calma na frente das outras meninas da irmandade e, ao avistá-las, avisou que ia sair para tomar um pouco de ar, mas que voltaria logo. E com isso rumou para o lado de fora, entrando no seu carro e dirigindo para longe com um cigarro aceso entre os lábios e uma das garrafas de bebida na mão esquerda, por mais que soubesse bem que não deveria beber e dirigir ao mesmo tempo.
—
Logo mais, estava em um galpão abandonado um pouco afastado do centro da cidade, cercado por um campo extenso. Era um lugar que conhecia bem e que mantinha escondido de todo mundo.
Ao chegar lá, ainda inquieta e dissociando da realidade, derramou tudo que tinha dentro da bolsa no chão do lugar. Juntou os vestidos em um montinho e os ensopou com o álcool de limpeza, prontamente colocando fogo nos tecidos na esperança de que, de algum modo, fosse capaz de afastar as alucinações da mãe com aquilo.
Vendo o fogo crescer, sentou no chão bem ao lado dele e começou a chorar copiosamente. Entre soluços, gritava sem se preocupar que alguém fosse ouvir. Em meio ao choro, abriu a segunda garrafa de bebida e se afogou no líquido, virando quase tudo de uma vez e jogando a garrafa vazia ao terminar no chão, de modo que ela se estraçalhasse e vidro voasse para todos os lados, inclusive atingindo-a e cortando-lhe tanto o braço quanto a perna.
Como se não bastasse, também se aproximou muito do fogo sem querer e a roupa que vestia queimou também. Por sorte, conseguiu apagar as chamas antes que se machucasse através do pouco que restava de lucidez em si.
Aquela cena continuou por um bom tempo, até o fogo dos vestidos se apagar e o choro morrer. Foi recobrando a consciência pouco e a pouco e se recompondo mais uma vez, sabendo que tinha que voltar para casa como se nada tivesse acontecido. Mas naquele estado não conseguiria fazer isso.
Foi preciso mandar mensagem para Augustus, tão tarde, e pedir que ele a socorresse levando uma muda de roupa que não estivesse queimada e que também cobrisse seus machucados. Agradeceu aos deuses por não ter cortado o rosto.
Se sentia mal de envolver o amigo na situação, mas não tinha o que fazer. Não tinha levado dinheiro e, mesmo que tivesse, não queria ter que entrar em uma loja naquele estado e ser vista pelos vendedores. Não permitiu nem que Gus a visse, se escondendo dele quando ele apareceu e pedindo gentilmente que só deixasse as roupas e fosse embora, prometendo que ficaria bem e se explicaria depois.
Ainda demorou mais um pouco para se arrumar, com um vestido novo que cobria as pernas e um casaquinho de lã para cobrir os braços. Não sabia muito bem como ia explicar a troca de roupa se alguém da casa perguntasse o motivo quando voltasse, mas inventaria algo se precisasse, isso era o de menos.
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Faltando pouco para o sol nascer, Michelle voltou para o campus e entrou pela porta da frente da Sigma como se nada tivesse acontecido, com o cabelo penteado, a maquiagem retocada e mantendo a mesma aparência que sempre se forçava a manter. Dessa vez conseguiu cair no sono quando foi para o quarto e se deitou direto na cama, fechando os olhos cansada mais uma vez.
Dormiu por horas e horas, acordando só de tarde e se sentindo mais calma. Conseguindo organizar melhor seus pensamentos, se arrependeu de ter queimado os vestidos da mãe em meio à crise psicótica. E, agora pensando com clareza, decidiu ir visitá-la ao invés de tentar fugir dela. Talvez alguns dias longe da sua rotina corrida e estressante fossem o que precisava nesse momento para evitar mais apuros.
Com isso, comprou uma passagem para Glasgow, onde a mãe havia pedido para ser enterrada, partindo na noite de domingo. Deixou para comprar a passagem de volta depois, porque pretendia pegar um trem para Londres e/ou Cambridge e não sabia de onde partiria para voltar à Seul. Mas estaria de volta em breve, na sexta de manhã, para não perder o aniversário de Gus. Como poderia?
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