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Gilmar manda encerrar ação contra Aloysio Nunes por suspeita de caixa 2 nas eleições de 2010
A medida atendeu a um pedido da defesa do ex-ministro, que hoje é representante da Agência Brasileira de Promoção de Exportações e Investimentos (Apex) em Bruxelas, na Bélgica. Contrariou, no entanto, manifestação da Procuradoria-Geral da República (PGR), que havia defendido a rejeição do pedido dos advogados de Nunes. Source link
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TUTTO FAMIGLIA: De pai para filho, homens e herdeiros políticos são maioria no Senado
O Senado Federal completa 200 anos nesta segunda-feira (25), com predominância de parlamentares homens e herdeiros políticos. Desde a redemocratização até a última eleição, cerca de dois em cada três senadores eleitos vieram de famílias políticas. Além disso, nove de cada dez eleitos são homens. Apenas quatro mulheres negras foram eleitas para o Senado entre 1986 e 2022. Dos 407 mandatos disputados nesse período, 274 deles, o equivalente a 67% dos cargos, foram ocupados por pessoas com vínculos familiares com políticos já eleitos. Com isso, os senadores acabam herdando o capital político da família e se elegem apoiados pelo sobrenome. Esse levantamento é parte da pesquisa do cientista político Robson Carvalho, doutorando da Universidade de Brasília (UnB). “O que a gente tem na prática é que, muitas vezes, a condução das instituições públicas é tratada como se fossem capitanias hereditárias, distribuídas e loteadas para quem apoia aqueles grupos político-familiares e também tratam os gabinetes como se fossem a cozinha de suas casas”, destacou o especialista. Além disso, das 407 vagas disputadas, 363 foram ocupadas por homens, o que representa 89% dos mandatos disputados nas urnas. Apenas 44 vagas foram ocupadas por mulheres. Já as mulheres negras foram apenas quatro: Marina Silva, eleita duas vezes pelo PT do Acre, Benedita da Silva (PT-RJ), Eliziane Gama (PSD-MA) e Fátima Cleide (PT/RO). “São resultados indicativos da reprodução das desigualdades políticas e prejuízos ao recrutamento institucional, à igualdade de disputa, à representação de gênero e raça; à edificação de uma democracia plural”, conclui o artigo do especialista, que foi apresentado no 21º Congresso Brasileiro de Sociologia, em julho de 2023. Para Robson Carvalho, a pesquisa mostra que o Senado é majoritariamente ocupado por famílias poderosas. “Parecem suceder a si mesmas, como numa monarquia, onde o poder é transmitido por hereditariedade e consanguinidade”. Segundo o analista, isso traz prejuízos à representação democrática do povo brasileiro. “Grupos que lá também poderiam estar representados: mulheres, negros, quilombolas, indígenas, indivíduos de origem popular, de movimentos sociais, dentre outros. Isto ocorre em detrimento do acesso, quase que exclusivo, de homens brancos, empresários, originários de estratos superiores da pirâmide econômico-social e de famílias políticas”, afirma o artigo. O cientista político Robson Carvalho destaca que o fenômeno do familismo político está presente em todos nos mais diversos partidos de todos o espectro político, da direita à esquerda, destacando que, nem por isso, deve ser naturalizado. Entre os políticos que estiveram no Senado entre 1986 e 2022 com ajuda da herança política estão Flávio Bolsonaro (PL-RJ), filho do ex-presidente Jair Bolsonaro; Lobão Filho (MDB-MA), filho do ex-senador Edison Lobão; Renan Filho (MDB-AL), filho do atual senador Renan Calheiros; Ronaldo Caiado (União-GO), neto de Antônio Totó Ramos Caiado, ex-senador por Goiás na década de 1920; e Rogério Marinho (PL-RN), neto do ex-deputado federal Djalma Marinho. Outros parlamentares que entraram Senado no período e são de famílias de políticos eleitos são Flávio Dino (PSB-MA), Roberto Requião (MDB-PR), Flávio Arns (PSB-PR), Aloysio Nunes Ferreira (PSDB-SP), Romeu Tuma (PL-SP), Espiridião Amim (PP-SC), Jorginho Mello (PL-SC), Marcelo Crivella (Republicanos-RJ), Otto Alencar (PSD-BA) e Davi Alcolumbre (União-AP). Todas as regiões A pesquisa destaca que a herança política é uma realidade de todos os estados e de todas as regiões do país. “Não é uma característica só do Nordeste, como muita gente acha, ligada ao coronelismo lá na região”, destacou o doutorando. No estado de São Paulo, por exemplo, dos 15 mandatos disputados para o Senado entre 1986 até 2022, nove foram de pessoas identificadas como de famílias-políticas. Mesmo número do Rio de Janeiro, o que representa 60% do total de mandatos disputados na urna. No Paraná, 13 dos 15 senadores eleitos no período são de famílias políticas. O Rio Grande do Sul tem o menor percentual de eleitos com ajuda do capital político da família. Apenas 4 dos 15 mandatos foram ocupados com a ajuda da herança política das famílias no estado gaúcho, o que representa 26% do total. Dois estados aparecem com 100% de eleitos com vínculos político-familiares: Paraíba e Piauí. Robson Carvalho destacou ainda que o fato de nascer em famílias com grande capital político já constitui uma vantagem, “tendo em vista a herança simbólica, o acesso a diversos capitais, que vão sendo construídos desde a infância, no espaço em que o agente se encontra posicionado”. Mulheres Outro recorte da pesquisa é o de gênero, que mostra que o Senado foi, e ainda é, dominado por homens, que ocuparam 89% dos cargos disputados entre 1986 e 2022. Os estados do Amapá e Piauí, por exemplo, nunca elegeram uma senadora. Quem mais elegeu mulheres foram Mato Grosso do Sul (MS), com quatro mandatos: Marisa Serrano (PSDB), Simone Tebet (MDB), Tereza Cristina (PP) e Soraya Thronicke (Podemos), sendo que apenas a última não possui vínculos político-familiares, de acordo com a pesquisa. Os estados de Sergipe (SE) e do Rio Grande do Norte (RN) elegeram mulheres três vezes. No caso de Sergipe, foram três vezes a mesma mulher: Maria do Carmo Alves (DEM), marcada pela presença de capital político-familiar. O Rio Grande do Norte elegeu três mulheres, duas com capital político-familiar, Rosalba Ciarlini (DEM) e Zenaide Maia (PROS) “respectivamente membro de longevas e entrelaçadas famílias políticas (Rosado e Maia) e Fátima Bezerra do PT, professora, de origem popular e sem conexões com famílias políticas”. “Considerando os dados por região, o Nordeste elegeu mais mulheres por mandato, chegando a 13, seguido das regiões: Norte, com 12; Centro-Oeste, com 10; Sudeste com 5; e, por último, a região Sul, elegendo apenas quatro mulheres”, acrescenta o estudo. Robson Carvalho conclui que essa realidade enfraquece a democracia brasileira. “Como é possível pensar em República sem representação de negros e mulheres que são a maioria da população, de índios que são os povos originários da nação e de cidadãos de origem popular que são a grande maioria dos brasileiros?”, questiona. Fonte: EBC Política Nacional pai para filho, homens , herdeiros, políticos, são ,maioria , Senado, DESTAQUE, ocombatente, ocombatente.com , noticas, famosos,capital da tilápia news, Read the full article
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Ex-chanceler de Temer vai assumir boquinha do governo do PT na Bélgica
Ministro das Relações Exteriores durante o governo Michel Temer (MDB), o ex-senador Aloysio Nunes Ferreira (PSDB) foi nomeado pelo presidente Lula (PT) para chefiar a Divisão de Assuntos Estratégicos da Agência Brasileira de Promoção de Exportações e Investimentos (ApexBrasil). Nesta terça-feira (6), o tucano se despediu da chefia da SP Negócios, cargo que ocupa na gestão Ricardo Nunes (PSD),…
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Vaza Jato revela que Aloysio Nunes, ex-chanceler do golpe, coordenava propinas do PSDB
O ex-ministro Aloysio Nunes, que teve papel decisivo no golpe de 2016, ao pedir ajuda dos Estados Unidos para a derrubada da ex-presidente Dilma Rousseff, era o coordenador das propinas do PSDB, segundo o novo capítulo da Vaza Jato. Braço direito de José Serra, Aloysio foi poupado nas investigações e uma das possíveis razões é o fato de ter adotado postura de total submissão aos interesses americanos quando foi chanceler de Michel Temer.
247 – Um dos principais articuladores do golpe de 2016 era também coordenador da propina do PSDB, segundo aponta a nova revelação da Vaza Jato "Ao negociar acordo de delação com a Lava Jato, a cúpula da empreiteira OAS descreveu o ex-senador e ex-chanceler Aloysio Nunes Ferreira em papel central na coordenação de pagamentos de propinas para campanhas do PSDB, entre elas a do senador José Serra à Presidência da República, em 2010. Aloysio é citado em quatro capítulos como solicitante de repasses em troca de liberação de dinheiro de obras da prefeitura paulistana e do Governo de São Paulo para a empreiteira", aponta reportagem de José Marques, Felipe Bachtold e Paula Bianchi, feita em parceria pela Folha e pelo Intercept.
"Léo Pinheiro, ex-presidente da OAS, menciona Aloysio sempre como a pessoa que solicita propina, seja para ele ou para Serra, nas campanhas de 2006 e 2010. Em 2006, Serra venceu a disputa ao Governo de São Paulo. Em 2010, disputou e perdeu a Presidência, e Aloysio se elegeu ao Senado. Entre as obras ligadas ao PSDB de São Paulo que o empresário cita como alvo de suposto desvio estão a ponte estaiada Octavio Frias de Oliveira, o túnel da Radial Leste, a rodovia Carvalho Pinto e a linha 4-amarela do Metrô. A delação aponta que parte do dinheiro era entregue em espécie a indicados pelo ex-senador, que chefiou pastas das gestões Serra tanto na prefeitura (Secretaria de Governo) quanto na administração estadual (Casa Civil)", apontam ainda os jornalistas.
Braço direito de José Serra, Aloysio foi poupado nas investigações e uma das possíveis razões é o fato de ter adotado postura de total submissão aos interesses americanos quando foi chanceler de Michel Temer. O tucano teve papel decisivo no golpe de 2016, ao pedir ajuda dos Estados Unidos para a derrubada da ex-presidente Dilma Rousseff.
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Dios y nación cotizan al alza en el mercado de la fe. La conexión entre Dios humanidad corre peligro según el próximo Ministro de Exteriores de Brasil y no es el único que lo piensa. "Según el próximo Ministro de Exteriores de Brasil al mundo lo gobierna un “marxismo cultural” que pretende romper la conexión entre Dios y la humanidad". "Los hijos de Dios deben tener los papeles en regla". "El racismo bíblico es un éxito de audiencia".
Notas de Extramuros de Siglo 21 en Radio 3.
21 de noviembre de 2018.
Audio descargado de rtve.es/alacarta
#Dios#nación#brasil#aloysio nunes#notas de extramuros#notasdeextramuros#Siglo 21#Radio 3#víctor guerrero
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Ministro Aloysio Nunes considera ruim para o Brasil disputa comercial entre EUA e China
Ministro Aloysio Nunes considera ruim para o Brasil disputa comercial entre EUA e China
São Paulo – O ministro das Relações Exteriores, Aloysio Nunes, considera ruim para o Brasil a disputa comercial dos Estados Unidos, que impõe política protecionista, com a China. Ele participou hoje (13) de reunião com os setores de comércio exterior e de agronegócio da Federação das Indústrias do Estado de São Paulo (Fiesp), na capital paulista.
“As implicações de uma guerra comercial são muito…
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Estadão e O Antagonista se posicionam contra a nova Lei de Migração
O jornal O Estado de São Paulo publicou um editorial contra a nova Lei de Migração que revogará o Estatuto do Estrangeiro, hoje em vigor. O portal O Antagonista, ao comentar sobre o editorial, também se posicionou contra.
A tal Lei de Migração, feita pelo ONGuismo militante, foi relatada na Câmara pelo deputado Orlando Silva (PCdoB) e no Senado pelo atual ministro Aloysio Nunes (PSDB).
Dentre os vários absurdos da lei, podemos destacar a perda de poder das polícias de fronteira. Ao negar o poder de extradição imediata sem fundamentação mediante o ato a Polícia Federal fica proibida até mesmo de deportar quem está na lista da INTERPOL. Atenção: a Polícia fica proibida de barrar a entrada até mesmo de quem é procurado por terrorismo!
O Estadão chama atenção para outro ponto referente a segurança nacional. A nova lei retira a proibição de estrangeiros participarem da atividade política brasileira, também retira a proibição de estrangeiros desempenharem função pública.
O Exército se manifestou no Congresso, durante a elaboração da Lei, contra a sua aprovação. Vamos ver quem tem mais peso no ouvido do presidente: as Forças Armadas ou o ex-motorista do Mariguella e atual ministro Aloysio Nunes.
Diz O Antagonista: “O Antagonista cometeu um erro: o de não se preocupar com a Lei de Migração que está à espera de sanção presidencial. Somos poucos, as frentes são várias, mas, ainda assim, deveríamos ter examinado o assunto que despertou a atenção de muitos leitores do site — que são bem mais do que “meia dúzia de gatos pingados de extrema-direita”, como disse Aloysio Nunes Ferreira, desdenhando dos manifestantes contra a legislação a ser sancionada. (…) Não está na hora de afrouxar o controle das fronteiras, mas já passou da hora de apertá-los. É espantosa a extrema leniência de Aloysio Nunes Ferreira e companhia.”
Diz o Estadão: “Outro ponto controvertido é a permissão para que todo e qualquer imigrante possa participar de partidos políticos, sindicatos e de manifestações sociais e exercer cargo e função pública. Não menos polêmico é o dispositivo que proíbe a deportação imediata de estrangeiros no País. Os oponentes à nova lei alegam que isso trará conflitos de raça, religião e nacionalidade para dentro do País e facilitará o ingresso de traficantes de drogas e guerrilheiros vindos da Venezuela, da Colômbia e do Paraguai, por exemplo.”
Vamos continuar com pressão popular para que o presidente Michel Temer vete na íntegra a nova lei. #VetaTemer
Saiba mais:
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Revisado por Maíra Pires @mairamacpires
Estadão e O Antagonista se posicionam contra a nova Lei de Migração was originally published on Reaçonaria
#aloysio nunes#Diálogo Interamericano#Estatuto do Estrangeiro#Foro de São Paulo#Globalismo#Lei de Migração#ONGs#Orlando Silva#PCdoB#PSDB#PT#Socialismo
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Ex-ministro Aloysio Nunes anuncia saída do PSDB após 27 anos e diz que candidatura de Datena é 'manobra política oportunista'
Pedido de desfiliação foi enviado ao presidente do diretório municipal, José Aníbal, no mesmo dia em que a legenda oficializou a pré-candidatura do apresentador à Prefeitura de SP. Desembarque ocorre após acumular insatisfações com atuação e posicionamento do partido em momentos decisivos para a democracia. Source link
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Ex-diretor da Odebrecht delata caixa 2 a Aloysio Nunes
Puxa vida, o muso do Vem Pra Rua acabou de virar ministro. Por um triz, hein?
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TUTTO FAMIGLIA: De pai para filho, homens e herdeiros políticos são maioria no Senado
O Senado Federal completa 200 anos nesta segunda-feira (25), com predominância de parlamentares homens e herdeiros políticos. Desde a redemocratização até a última eleição, cerca de dois em cada três senadores eleitos vieram de famílias políticas. Além disso, nove de cada dez eleitos são homens. Apenas quatro mulheres negras foram eleitas para o Senado entre 1986 e 2022. Dos 407 mandatos disputados nesse período, 274 deles, o equivalente a 67% dos cargos, foram ocupados por pessoas com vínculos familiares com políticos já eleitos. Com isso, os senadores acabam herdando o capital político da família e se elegem apoiados pelo sobrenome. Esse levantamento é parte da pesquisa do cientista político Robson Carvalho, doutorando da Universidade de Brasília (UnB). “O que a gente tem na prática é que, muitas vezes, a condução das instituições públicas é tratada como se fossem capitanias hereditárias, distribuídas e loteadas para quem apoia aqueles grupos político-familiares e também tratam os gabinetes como se fossem a cozinha de suas casas”, destacou o especialista. Além disso, das 407 vagas disputadas, 363 foram ocupadas por homens, o que representa 89% dos mandatos disputados nas urnas. Apenas 44 vagas foram ocupadas por mulheres. Já as mulheres negras foram apenas quatro: Marina Silva, eleita duas vezes pelo PT do Acre, Benedita da Silva (PT-RJ), Eliziane Gama (PSD-MA) e Fátima Cleide (PT/RO). “São resultados indicativos da reprodução das desigualdades políticas e prejuízos ao recrutamento institucional, à igualdade de disputa, à representação de gênero e raça; à edificação de uma democracia plural”, conclui o artigo do especialista, que foi apresentado no 21º Congresso Brasileiro de Sociologia, em julho de 2023. Para Robson Carvalho, a pesquisa mostra que o Senado é majoritariamente ocupado por famílias poderosas. “Parecem suceder a si mesmas, como numa monarquia, onde o poder é transmitido por hereditariedade e consanguinidade”. Segundo o analista, isso traz prejuízos à representação democrática do povo brasileiro. “Grupos que lá também poderiam estar representados: mulheres, negros, quilombolas, indígenas, indivíduos de origem popular, de movimentos sociais, dentre outros. Isto ocorre em detrimento do acesso, quase que exclusivo, de homens brancos, empresários, originários de estratos superiores da pirâmide econômico-social e de famílias políticas”, afirma o artigo. O cientista político Robson Carvalho destaca que o fenômeno do familismo político está presente em todos nos mais diversos partidos de todos o espectro político, da direita à esquerda, destacando que, nem por isso, deve ser naturalizado. Entre os políticos que estiveram no Senado entre 1986 e 2022 com ajuda da herança política estão Flávio Bolsonaro (PL-RJ), filho do ex-presidente Jair Bolsonaro; Lobão Filho (MDB-MA), filho do ex-senador Edison Lobão; Renan Filho (MDB-AL), filho do atual senador Renan Calheiros; Ronaldo Caiado (União-GO), neto de Antônio Totó Ramos Caiado, ex-senador por Goiás na década de 1920; e Rogério Marinho (PL-RN), neto do ex-deputado federal Djalma Marinho. Outros parlamentares que entraram Senado no período e são de famílias de políticos eleitos são Flávio Dino (PSB-MA), Roberto Requião (MDB-PR), Flávio Arns (PSB-PR), Aloysio Nunes Ferreira (PSDB-SP), Romeu Tuma (PL-SP), Espiridião Amim (PP-SC), Jorginho Mello (PL-SC), Marcelo Crivella (Republicanos-RJ), Otto Alencar (PSD-BA) e Davi Alcolumbre (União-AP). Todas as regiões A pesquisa destaca que a herança política é uma realidade de todos os estados e de todas as regiões do país. “Não é uma característica só do Nordeste, como muita gente acha, ligada ao coronelismo lá na região”, destacou o doutorando. No estado de São Paulo, por exemplo, dos 15 mandatos disputados para o Senado entre 1986 até 2022, nove foram de pessoas identificadas como de famílias-políticas. Mesmo número do Rio de Janeiro, o que representa 60% do total de mandatos disputados na urna. No Paraná, 13 dos 15 senadores eleitos no período são de famílias políticas. O Rio Grande do Sul tem o menor percentual de eleitos com ajuda do capital político da família. Apenas 4 dos 15 mandatos foram ocupados com a ajuda da herança política das famílias no estado gaúcho, o que representa 26% do total. Dois estados aparecem com 100% de eleitos com vínculos político-familiares: Paraíba e Piauí. Robson Carvalho destacou ainda que o fato de nascer em famílias com grande capital político já constitui uma vantagem, “tendo em vista a herança simbólica, o acesso a diversos capitais, que vão sendo construídos desde a infância, no espaço em que o agente se encontra posicionado”. Mulheres Outro recorte da pesquisa é o de gênero, que mostra que o Senado foi, e ainda é, dominado por homens, que ocuparam 89% dos cargos disputados entre 1986 e 2022. Os estados do Amapá e Piauí, por exemplo, nunca elegeram uma senadora. Quem mais elegeu mulheres foram Mato Grosso do Sul (MS), com quatro mandatos: Marisa Serrano (PSDB), Simone Tebet (MDB), Tereza Cristina (PP) e Soraya Thronicke (Podemos), sendo que apenas a última não possui vínculos político-familiares, de acordo com a pesquisa. Os estados de Sergipe (SE) e do Rio Grande do Norte (RN) elegeram mulheres três vezes. No caso de Sergipe, foram três vezes a mesma mulher: Maria do Carmo Alves (DEM), marcada pela presença de capital político-familiar. O Rio Grande do Norte elegeu três mulheres, duas com capital político-familiar, Rosalba Ciarlini (DEM) e Zenaide Maia (PROS) “respectivamente membro de longevas e entrelaçadas famílias políticas (Rosado e Maia) e Fátima Bezerra do PT, professora, de origem popular e sem conexões com famílias políticas”. “Considerando os dados por região, o Nordeste elegeu mais mulheres por mandato, chegando a 13, seguido das regiões: Norte, com 12; Centro-Oeste, com 10; Sudeste com 5; e, por último, a região Sul, elegendo apenas quatro mulheres”, acrescenta o estudo. Robson Carvalho conclui que essa realidade enfraquece a democracia brasileira. “Como é possível pensar em República sem representação de negros e mulheres que são a maioria da população, de índios que são os povos originários da nação e de cidadãos de origem popular que são a grande maioria dos brasileiros?”, questiona. Fonte: EBC Política Nacional pai para filho, homens , herdeiros, políticos, são ,maioria , Senado, DESTAQUE, ocombatente, ocombatente.com , noticas, famosos,capital da tilápia news, Read the full article
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“HÁ TEMPO PARA REVERTER O DESASTRE. BASTA QUE SE RESPEITEM OS LIMITES E AS RESPONSABILIDADES DAS AUTORIDADES LEGALMENTE CONSTITUÍDAS.” (Vice Presidente General Hamilton Mourão) É no mínimo PATRIÓTICA a expressão do General Hamilton Mourão, vice-presidente da República, publicada hoje no Estadão sob a forma do artigo “Limites e responsabilidades”. Uma primeira leitura permite identificar, em cada um dos quatro pontos em que é dividido o texto, um recado a uma instituição diferente. O primeiro ponto é um inequívoco PUXÃO DE ORELHA junto aos excessos da tal liberdade de expressão. Diz o general: “A imprensa, a grande instituição da opinião, precisa rever seus procedimentos nesta calamidade que vivemos. Opiniões distintas (…) devem ter o mesmo espaço nos principais veículos de comunicação. Sem isso teremos descrédito e reação…”. Mourão pois no mesmo saco e com força, TODAS estações de rádio e televisão – concessões precárias do Estado à iniciativa privada – e jornais, revistas, sites e blogs da Internet. A legislação que rege as concessões de meios eletrônicos estabelece obrigações e limites aos concessionários. Os demais veículos, porém, não estão sujeitos a qualquer interferência pública em sua política editorial, perfeito, não há lei........., porém deveriam ter no mínimo o BOM SENSO as redações da Folha, Estadão, o Globo, Veja, Carta Capital, Istoé, Época, a publicar ou deixar de publicar o que quer que seja. (Qualquer aviso aos excessos dos veículos de comunicação, os mijados e cagados, já saem gritando que é censura, ditadura a PQP !!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!) Quanto aos Governadores Estaduais. Após citações de clássicos federalistas, Mourão vai ao tutano: “…governadores, magistrados e legisladores (…) esquecem que o Brasil não é uma confederação, mas sim, uma federação.” Em sua fala ilibadíssima, pode-se ver nitidamente, na alça de mira, as figuras do senador Davi Alcolumbre, presidente do Senado, do deputado Rodrigo Maia, presidente da Câmara, do ministro Dias Toffoli, presidente do STF, e do procurador-geral da República, Augusto Aras. Mourão afirma, sem rodeios, que o princípio republicano da separação dos Poderes é uma "regra estilhaçada" no Brasil de hoje, pela profusão de decisões de presidentes de outros Poderes, de juízes de todas as instâncias e de procuradores, que, sem deterem mandatos de autoridade executiva, intentam exercê-la”. Recomenda-se ao Supremo, ao Congresso e à PGR colocarem suas barbas de molho por precaução...... para evitar a ruptura tão aclamada dos seres de bem da NAÇÃO. Um recado claro do Mourão aos infiéis merecem ser transcritos integralmente: “O prejuízo à imagem do Brasil no exterior decorrente das manifestações de personalidades que, tendo exercido funções de relevância em administrações anteriores, por se sentirem desprestigiados ou simplesmente inconformados com o governo democraticamente eleito em outubro de 2018, usam seu prestígio para fazer apressadas ilações e apontar o País ‘como ameaça a si mesmo e aos demais na destruição da Amazônia e no agravamento do aquecimento global’, uma acusação leviana que, neste momento crítico, prejudica ainda mais o esforço do governo para enfrentar o desafio que se coloca ao Brasil naquela imensa região, que "desconhecem totalmente" e pela qual, jamais fizeram algo de palpável pela Amazônia”, que neste caso o recado tem endereço certo para o ex-presidente da República e ex-ministro das Relações Exteriores Fernando Henrique Cardoso, os ex-ministros das Relações Exteriores Aloysio Nunes Ferreira, Celso Amorim, Celso Lafer, Francisco Rezeke, José Serra, o ex-ministro da Fazenda e do Meio Ambiente e ex-embaixador do Brasil em Washington,Rubens Ricupero, e o ex-secretário especial de Assuntos Estratégicos da Presidência da República Hussein Kalout. Seguro e destemido Mourão, deixa
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Intercept vaza delação da OAS sobre propina no governo do PSDB em SP e justiça ignora o caso
Leo Pinheiro relatou pagamento de empreiteiras a pedido de Aloysio Nunes, por intermédio de Rodrigo Garcia, hoje vice de Doria e o então aliado do governo Alckmin
Jornal GGN – O Intercept Brasil, em parceria com a Folha de S. Paulo, revelou nesta sexta (16) um trecho da delação de Leo Pinheiro, da OAS, que aparece nas mensagens de Telegram trocadas entre os procuradores da Lava Jato.
No arquivo, consta o relato de pagamento de propina ao PSDB, por intermédio de Rodrigo Garcia, hoje vice do governador João Doria (PSDB). O negócio envolveria a obra da linha 4-amarela do Metrô de São Paulo.
Pinheiro relata que, em 2007, houve uma discussão com o governo do Estado, então sob José Serra, para atualizar o contrato da obra em um valor adicional de R$ 180 milhões.
O governo do Estado só liberaria a compensação mediante o pagamento de R$ 5 milhões pelo consórcio formado pela OAS, Odebrecht, Andrade Gutierrez, Queiroz Galvão e Camargo Corrêa. Cada uma arcaria com R$ 1 milhão.
Pinheiro disse ainda que o pagamento foi exigido pelo então secretário da Casa Civil de Serra, Aloysio Nunes.
O delator acrescentou que liberou a quantia, em dinheiro, para Rodrigo Garcia.
O acerto da propina aconteceu na casa de José Amaro Pinto Ramos, um “conhecido interlocutor do PSDB” e suspeito de ser operador de tucanos, detalhou a Folha.
A delação da OAS até hoje aguarda homologação do Supremo Tribunal Federal.
Sergio Moro e seus amigos tucanos em evento da Isto é tramando contra adversários políticos
#Geraldo Alckmin#geraldo#aloysio nunes#Aloysio Nunes Ferreira#josé serra#jose serra#Serra#desatucanamoro#ExplicaMoroPorqueSoPT#STF#stfvergonhanacional#ExplicaMoroPorqueSóPT#moroperseguelula#joão doria#rodrigo garcia#dem#PODEMOS#oas#queiroz galvão#camargo correa#odebrecht#andrade gutierrez#vaza jato
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