#alastra
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pinkdivineknightysilfie · 1 year ago
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Al Astra (Glitch) del Death end re;Quest de PS4, Steam y Nintendo Switch. Espero que os guste :)
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Chapter one The Chaos Realm
Sunset Cover
Chapter one Cover: here
Page one
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arlindogrund · 2 years ago
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51ª Casa de Criadores :: Os ressignificados da Alastra
51ª Casa de Criadores :: Os ressignificados da Alastra
Por Arlindo Grund e Lari Mariano. Roupas garimpadas que ganharam novas histórias com upcycling e um aparente patchwork criativo. foi assim que a Alastra desfilou pela primeira vez na Casa de Criadores: trazendo seus ressignificados. Nas propostas, camisas com interferências do logo da marca se misturavam ao multicolorido de diversos tecidos, que trazem um look extremamente urbano e…
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imninahchan · 3 months ago
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⠀⠀ ⠀⠀ ⠀⠀ ⠀ ꒰ ꪆ୧ ꒱ 𝒄𝒍𝒐𝒕𝒉𝒆𝒅 𝒔𝒆𝒙 ⌢ ꒰੭.
⠀⌜ pra se divertir, vocês dois nem precisam tirar a roupa.⌝
⠀⠀
⠀⠀ ﹙ ʚɞ˚ ﹚𝐀𝐕𝐈𝐒𝐎𝐒: ⠀⠀ ⠀⠀ ⠀⠀ ⠀⠀ ⠀⠀
dry humping, masturbação, dumbification, finger sucking. Não revisado!
⠀⠀
⠀⠀
⠀⠀ ⠀⠀ ⠀⠀ ⠀⠀ ⠀⠀ ⠀⠀ ⠀⠀ 𓍢ִ໋🀦
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𝐄le corre as mãos pelas suas coxas, sobe até ancorar na cintura. Está deitado no colchão, o toque dos seus dedos mergulhando por baixo da barra da blusa de pijama. À pouca luz que adentra pela janela próxima à cama, você ainda reconhece o sorriso que se repuxa de leve no canto do rosto. Se inclina, o nariz resvala pelo pescoço alheio. Aspira. O cheirinho com toque de lavanda emanando da pele, alguns fios ainda úmidos nas pontinhas. Tem vontade de mordê-lo, devorá-lo, mas segura a urgência. Volta a encará-lo, um olhar de luxúria se opondo ao outro.
Sente o aperto das palmas na sua bunda, arqueia a coluna, estimulada, o queixo subindo no ar. Fecha os olhos. Num suspiro, está movendo o quadril.
Não é ‘sexo preguiçoso’ isso que vocês fazem, afinal não deixam de se dedicar em nenhuma parte. Pode ser, entretanto, relaxado. Se fosse qualquer outro dia da semana ou horário que seja, teriam se preocupado mais com a dinâmica, as falas, vestes e demais aspectos. Mas é domingo à noite, após um banho quentinho. Ir direto pra cama depois do jantar é chato, não livra da frustração de mais uma segunda-feira. Porém, ter todo aquele ‘trabalho’ performático não é nada convidativo.
Aí, feito imãs, procuram pela calidez física um do outro. Mesmo sem perceber, está sentada no colo dele, igualzinho agora, no breu do quarto. Existe muita vontade, só que falta energia pra gastar em equações eróticas elaboradas em demasia. Portanto, é como se permitissem que o corpo fale por si. O desejo aparece no ângulo perfeito de encaixe entre o meio das suas pernas e da virilha dele; se canaliza através da dança lenta que o seu quadril valsa, arrastando-se; está presente nas unhas cravadas na sua carne. Abaixo de ti, o desejo se materializa. Duro, quente, pulsando vivo seja por consequência ou por necessidade.
Normalmente, nessas outras situações, costuma haver mais sinfonia entre as quatro paredes do cômodo. Já em momentos que nem este, o silêncio se alastra mas não incomoda. O cansaço do final de semana rouba as palavras, daí apenas os complementares sonoros sobrevivem. É capaz de escutar a respiração pesada do Vogrincic, de acompanhar o peitoral subindo e descendo pelas mãos espalmadas sobre ele. O arquejar que ecoa por entre os seus lábios é involuntário, é resultado da sensação gostosa na boca do estômago causada pelo contato certeiro do clitóris sobre a solidez na qual se escora.
A precisão inesperada te manipula tanto que mantém o ângulo. Se empina, concentrada em aprofundar o prazer exclusivo. A cabeça vai pendendo pro lado. Os lábios separados dessa forma são um perigo, veja, a saliva mal consegue se segurar nos limites úmidos da boca e ameaçam escorrer pelas beiradas. E, de fato, fazem um caminho molhado até o osso do maxilar, todavia não chegam mais longe que isso. Você engole a saliva, esfrega o canto do rosto no ombro. Sorri, achando graça da própria vida rendição.
Enzo vê graça também. Dá graças pela luminosidade fraca que reflete na sua face e possibilita visão das suas feições. É sempre bonito de te ver se entregar ao sentimento, porém é mais cativante ainda em ocasiões feito esta. Tem algo inocente na facilidade com que o estímulo que proporciona a si própria parece cortar os fios pensantes do seu cérebro por um breve segundo antes de recuparar a consciência novamente. A cara de bobinha causa um sorriso doce no rosto masculino, e pior: intensifica o tesão. Fica mais sensível ao seu toque, a cada ir e vir sobre a ereção tensiona os músculos. Deve ser considerado patético gozar só com isso, mas o que ninguém sabe, ninguém julga. O uruguaio costuma molhar-se todo muito mais desta forma do que no convencional.
E, nossa, quando você está tão investida dessa maneira, dedicando-se tal modo que a alça da blusa de pijama escorrega pelo ombro. O decote aprofunda, já não pode mais resguardar o seio, a visão do mamilo durinho o alucina. As mãos vão parar no seu busto, rastejando por baixo da barra da blusa até apalpar a mama nas palmas quentes. O torso levanta junto, a tempo de estar com as mãos cheias e o rosto pertinho do teu.
Respira com dificuldade, estômago embrulhando de satisfação. O nariz grande acarinha a sua bochecha. “Te quiero tanto, nena”, a voz soa arrastada ao pé do seu ouvido, “Me vas a matar con un amor así.”
Você sorri, “deita”, orienta o torso de volta para o colchão. Curvada sobre ele, não o priva de um beijo. Os lábios se estalam, com certa pressa. Não é como se ele tivesse esperando pelo ósculo, mas já que obteve não sabe bem um jeito de remediar a ânsia. Pega na sua nuca, um aperto firme que acaba caindo até ganhar força no seu pescoço. Se se inclinar mais um pouco, ou permiti-lo erguer as costas, a boca ansiosa vai te engolir os seios, chupar e morder. Atordoado, faminto.
Amassa a barra da blusa dele entre as mãos. Gosta de ver o abdômen liso, o cós da cueca sendo arrastado pra cima e pra baixo conforme o seu quadril rebola. É semelhante a assistir o despontar do seu doce favorito em meio à embalagem. Quanto mais se mexe, mais a cabecinha melada surge por baixo do elástico. De repente, o que está coberto se torna pornográfico.
A sua mente afoga na visão do sexo robusto. Se lembra da sensação de tê-lo dentro, do som estalado que produz. Dos dedos nos seu cabelos, dos tapas esquentando a pele. Arde entre pernas de tanta fricção. Entrelaça uma mão a dele, o polegar da outra vai parar na sua boca, babado de saliva. Ah, Enzo... É tanto desejo, tanta vontade de você, tanto amor por você, tanto...
Um arrepio te percorre a espinha. Se contrai, feito uma gatinha. A bunda empina no ar direitinho, a coluna desce. Nem mesmo tinha arquitetado isso em mente, e se tivesse não teria sido tão delicioso quanto acaba sendo: a língua felina lambe pela glande até que a volúpia do ato resulte na poça morninha que mancha o abdômen masculino. E a fome não se resume por ali, claro, precisa provar do líquido. Lambuza os lábios, bêbada.
Por fim, a umidade que domina o forro da calcinha se mostra um incomodozinho. O calor se esfria, a tensão se esvai ao passo que as respirações de ambos se normalizam.
O seu corpo desmonta no colchão, exausta. Só sobre um tiquinho de energia pra tirar a peça íntima e lançá-la aos pés da cama — ou seja lá onde foi parar. Apoia a lateral do rosto no ombro do homem, é impossível deixar os olhos abertos de tamanho cansaço. Vai dormir bem o domingo todo, sabe. Te amo, nena, é última coisa que o cérebro processa antes de apagar-se no sono.
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sunshyni · 3 months ago
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be (mine) forever only
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notinhas da sun: esse texto é muuuito antigo!! Muito mesmo!! Mas eu amo ele 🥰 Talvez vocês estranhem um pouco porque ele tá em primeira pessoa (sem preconceito, hien 🤨 Juro que tá bom). Fun fact: escrevi quando percebi que gostava do meu amigo, isso sempre me arranca uma risada sincera KKKKK
w.c: 1.2k
avisos: me inspirei em “forever only” do Jae e em “be mine” do Junji do OnlyOneOf (um gostoso 🫦).
boa leitura, docinhos!! 🌹
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As pessoas costumam dizer que o amor chega quando menos esperamos, ele aparece inesperadamente, como um penetra inconveniente que faz tanta algazarra no salão do seu coração que você não vê outra escolha a não ser deixá-lo ficar, daí você percebe o quão entusiasmante o enxerido é, e no final das contas o até então “importuno” se torna a parte crucial da sua festa, isso faz o amor entrar numa arte tridimensional, na qual a personificação desse é, sem sombras de dúvida, um doido varrido. De fato, a primeira afirmação não diz respeito aos equívocos do senso comum, e condiz com a realidade, aprendi isso com minha exasperada busca por você, apenas você.
“Eu sinto você tão perto, mas eu nunca tenho você”.
Eu me enganei pensando ter te encontrado em bilhetes acidentalmente enviados, num par de fones de ouvido compartilhados, numa coleção de regatas alheias surradas, numa variedade de tipos de cabelo, fossem eles cacheados, ondulados, lisos ou coloridos, eu tinha essa ideia embaraçosa de que você vivia estupidamente perto de mim, e eu tinha um medo irracional de você se esvair por entre meus dedos sem eu me dar conta, um temor insano de perder algo que eu nunca provei. Constantemente eu sonho com você, assumindo formas familiares, mas que definitivamente não são você, você formou esse cenário edênico na minha cabeça, memorável nos seus tons de azul e laranja, cores vívidas que se fundem nos seus olhos feito aquarela. Mas porque você sempre desaparece feito fumaça quando abro meus olhos vagarosamente? Talvez essa seja a origem do meu medo, afinal.
“Onde você esteve durante toda a minha vida?”.
Jaehyun irrompeu em minha vida como uma corrida desenfreada pela praia, jogando areia em todas as direções, me cegando com seu sorriso estonteante, e fazendo minhas pernas vacilarem diante ao seu cenho franzido de preocupação, que definitivamente não deveria ter um efeito embriagante sobre mim.
Naquele momento, eu não tinha certeza se meus joelhos estavam estáveis por sua causa ou pelo choque que você me fez passar.
— Tá tudo bem? Eu te machuquei? — Você tocou meus cotovelos, e eu me firmei nos seus antebraços, mesmo que o que me fizesse perder o equilíbrio estivesse exclusivamente contido em você. Seus olhos meio perturbados pelo incidente procuravam por qualquer ínfimo arranhão que sua moto poderia ter causado no meu corpo, e eu me beneficiava do seu cuidado, praticamente idolatrando seu rosto, transitando com dedos imaginários a ponte do seu nariz, o arco do lábio superior, e por fim a linha do maxilar. Eu estava tão vidrada fitando-o que não me dei conta quando você se agachou, tocando com gentileza uma parte da minha perna direita que ardia um bocado.
Eu imediatamente reagi exprimindo um “Ai” baixinho, e você elevou o rosto contra o sol escaldante, apertando os olhos para poder me enxergar melhor, não sei se você sentiu meu sobressalto ao ver aqueles olhos que derretiam feito duas velas coloridas toda vez que encontravam os meus, uma delas me fazia lembrar do mar silencioso e solitário que você me fazia encarar todas as madrugadas, enquanto a outra, nas suas nuances alaranjadas me deixa dolorida com memórias não vivenciadas em que você pressiona os lábios contra os meus numa cálida despedida. Você continua com os joelhos no asfalto quente, preso naquela aura somente nossa, “Você também pensa em mim?” Eu quis perguntar, quis mesmo! Mas se você se assustasse e desaparecesse de novo, eu jamais me perdoaria por isso, então eu me limitei em te ajudar a levantar, sentindo correntes elétricas se alastrarem pelo meu corpo cada vez que sua pele entrava ocasionalmente em contato com a minha.
Você insistiu em querer colocar um band-aid no meu “ferimento monstruoso” que media aproximadamente 2 centímetros de largura, “Pra você não mudar de ideia e fazer um boletim de ocorrência.” Você brincou, o que me fez sentir vontade de dizer que se alguma vez você fosse preso, não seria por um “acidente” de trânsito envolvendo uma pessoa aérea como eu, o que poderia facilmente te condenar era o sorriso suave que você com frequência esboçava.
— Trabalha aqui? — Você perguntou ao adentrarmos o restaurante à beira-mar parcialmente vazio naquele horário.
— Sim, eu tava dando um tempo até quase ser atropelada — Ele riu e eu sorri, me sentindo triunfante por ter sido o motivo do seu divertimento.
Novamente, você se ajoelhou na minha frente, limpando com um pano úmido umas migalhas de sangue seco perto do meu arranhão antes de aplicar o curativo.
— Ainda corro o risco de parar na delegacia mais próxima? — Você se colocou de pé, me oferecendo uma mão para me levantar, deixei a cadeira tão rápido que ela deslizou para trás, e caiu, para minha completa vergonha.
— Talvez eu mude de ideia — Sorrindo, você ergueu as sobrancelhas — Tô começando a achar que você é meu ímã para desastres.
Nossas mãos ainda estavam unidas quando você resolveu traçar as linhas da minha palma com um toque demasiado leve, tão tênue que eu sentia cócegas, mas o frenesi que seu toque estimulava no meu corpo inteiro era superior, e portanto mais poderoso que qualquer sistema de autodefesa corporal. Seus olhos, que agora transmitiam imagens de pores do sol incandescentes, e fogueiras inflamadas que davam a impressão de que arderiam para sempre, não deixaram meu rosto em momento algum, disparando alucinados para prever cada expressão minha.
Dei um pulo para trás, quase tropeçando na cadeira no chão com o aviso abrupto do chefe da cozinha dizendo que eu tinha que voltar ao trabalho, sem dar a mínima para o meu coração que batia descompassado dentro do meu peito, e tampouco para minha garganta seca responsável pela gaguejada resposta que eu prontamente emiti.
“Meu coração está tão perdido e sozinho”.
— Vou ficar aqui, te esperando — Eu também, todos os dias, contanto que no final você seja meu para sempre.
Você pediu Coca-Cola com sorvete de baunilha, desenhando e preenchendo círculos aleatórios num guardanapo feito uma criança hiperativa. Eu me certificava de voltar para você sempre que o varal de pedidos acima do balcão principal estava vazio, e nós conversávamos incansavelmente sobre trivialidades, eventualmente meus olhos se detinham nos dois botões fora de suas casas da sua camisa, e no colar provavelmente artesanal que fazia as pontas dos meus dedos arderem de curiosidade para tocá-lo, tanto o pingente escondido do acessório quanto sua pele oculta pelo tecido sóbrio.
— Onde você tava esse tempo todo? — Eu só queria pular para esse instante, em que você faria a mesma pergunta que eu fiz durante tempo incerto, eu só queria pular para o átimo em que sua boca encontra a minha com uma urgência assustadora que faz nossos dentes se baterem de ansiedade, eu só queria que você me abraçasse do mesmo jeito que acontece no meu inconsciente, em que suas palmas quentes acariciam suavemente minhas costas, dizendo, sem a necessidade de palavras, que eu não era o único oceano noturno incompreendido.
Mesmo que você fosse embora no amanhecer do dia seguinte, eu jamais esqueceria do seu rosto parcialmente iluminado pela luz do luar, da melodia que você entoava baixinho feito uma súplica enquanto seus braços me envolviam com força, você segredava inúmeras vezes “Seja minha”, “Seja minha”, “Seja minha” exasperado, como se eu fosse escapar por entre seus dedos e você necessitasse de uma resposta antes da última badalada, quando sabíamos que perderíamos um ao outro novamente.
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subliminaridades · 2 years ago
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não é como se eu odiasse viver o tempo todo mas em alguns momentos existe em mim um vazio tão angustiante que faz parecer que o mundo todo está em silêncio assim como o meu peito que nada sente
nem alegria, nem tristeza, nem raiva, nem amor...
só uma inércia que cresce como uma mancha em uma roupa branca e que só se alastra à medida que eu tento fazer algo para melhorar.
e daí não tem nada, não tem choro, não tem grito...
só tem eu existindo e não vivendo, e é isso que eu odeio.
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transvazar · 1 year ago
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cansei de dizer e soar tão repetitiva. tão melancólica. tão vítima de mim. existe um tilintar profundo e dolorido que ressoa dentro da minha cabeça e desce dançando até a boca do meu estômago como se risse de mim. e acho que ri porque na maior parte do tempo eu me sinto uma grande piada. daquelas que de tão sem graça beira a tristeza. posso sentir o palhaço com pena de mim.
deixei de escrever por absolutamente nenhuma das razões que eu contei em terapia um milhão de vezes. deixei de escrever porque ao me ler me sinto evidenciando uma dor que eu não quero assumir. é mais bonito ser forte. sorrir enquanto engole seco arrependimentos de uma vida e outros tantos que escaparam de mim segundos atrás. escrevo sem reler uma linha porque não consigo mais me sentir digna de fazer isso. porque abandonei a única coisa que me deu colo tantas vezes. quando os meus amigos não ouviram, quando eu desabei a um mundo de distancia e mesmo sabendo que podia encontrar conforto em uma ligação, não liguei.
me pergunto se algo no mundo ainda é capaz de me oferecer o conforto que eu preciso. ouço quase que de uma radio em péssima frequência o meu coração dizer que esse algo sou eu, mas aumento a música pra fingir não escutar, entorno um copo de vinho e não olho o espelho por mais de 5 segundos com medo de desmoronar.
carrego demasiado o peso das mágoas que guardo mas não conheço mais a força do perdão. deixo a minha ansiedade vencer e disco números que não deveria em busca de migalhas de quem poderia, quem sabe, se quisessem -não querem-, me oferecer o que eu mereço. afinal, dizem que aceitamos o amor que achamos merecer. mas também não sei o que mereço. não sei se um dia saberei.
a incerteza de tudo que eu não posso controlar se alastra como um borrão dentro dos meus olhos e toda lágrima que escorre deve-se ao meu infinito medo de nunca ser amada.
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official-alastor · 2 months ago
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Do you have a daughter? If you do can her name be alastra
“I have no children. And I never will.”
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“Você viveu o dia de hoje como se Alguém tivesse morrido por você?”
Não há nada mais difícil, do que tomar certas decisões.. fazer escolhas sem saber o que elas vão reservar pra você, sem saber a intensidade dos resultados.
E saber que o futuro depende dessas escolhas, é o que mais me assusta.
A ansiedade é o tipo de praga que se alastra silenciosamente, de repente quando você menos imagina o riso se torna cada vez mais incomum e a sensação de desespero e insuficiência tornam-se rotineiras..
Mesmo nas horas mais sombrias da vida, podemos ver a amorosa mão de Deus.
𝓜𝓮 𝓵𝓮𝓿𝓪…
𝘖𝘯𝘥𝘦 𝘰 Teu 𝘤𝘢𝘳𝘪𝘯𝘩𝘰 𝘴𝘦𝘮𝘱𝘳𝘦 me 𝘦𝘯𝘤𝘰𝘯𝘵𝘳𝘦
𝘖𝘯𝘥𝘦 𝘴𝘦𝘶 𝘢𝘮𝘰𝘳 𝘴𝘦𝘮𝘱𝘳𝘦 𝘮𝘦 𝘢𝘣𝘳𝘢𝘤𝘦
𝘖𝘯𝘥𝘦 𝘮𝘪𝘯𝘩𝘢 𝘢𝘭𝘮𝘢 𝘯𝘶𝘯𝘤𝘢 𝘴𝘪𝘯𝘵𝘢 𝘧𝘢𝘭𝘵𝘢 𝘥o seu amor Senhor
Rogerio Messineo Luchi
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sussurros-do-tempo · 6 months ago
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Na câmara secreta do meu ser, Um incêndio silente começa a arder. Não é chama que alastra ou devora, Mas brasas que queimam sem hora.
Esse fogo, que em mim habita, É raiva reclusa, que a alma agita. Raiva de sonhos não realizados, De caminhos por outrem traçados.
Ela se esconde nas dobras da mente, Uma sombra que sussurra persistentemente. Lutando contra o desejo de explodir, A raiva se contorce, tenta fugir.
Quem vê de fora, não percebe o lutar, Pois a tempestade interna sei bem mascarar. Sorrio por fora, mas por dentro estou a gritar, Neste duelo oculto, tentando me encontrar.
Sussurros noturnos de uma alma cansada, Questionando a jornada ainda não acabada. Por que essa raiva, esse fardo que carrego? Será o preço do livre-arbítrio que almejo?
O mundo lá fora segue indiferente, Mas aqui dentro, a batalha é fervente. No meu coração, uma pergunta reside: É possível a paz, onde a raiva reside?
No espelho da vida, meu reflexo observo, Com a esperança de um dia estar liberto. Da raiva que me consome e devora, Transformando em luz, o que hoje me aflora.
Paulo de Brito
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didiribeiro · 5 months ago
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Seja Bem-Vindo Mês de JULHO!
Vamos abrir a porta para receber o novo Mês!... Que ele traga muitas Bênçãos de Paz, Alegria e Amor para aquecer nosso coração e nos proteger da "frieza" do desamor que se alastra pelo mundo!... Que mesmo com o clima frio, possa ser um Mês florido, para que as Esperanças REfloresçam em nossa Vida, e o brilho do Sol permaneça em nosso coração!!
M.Helena Ambrosio Marchetti
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contosmaree · 1 year ago
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Se eu pudesse te beijar certamente o faria... seus lábios devem ser como poesia. Sua pele deve ser tão macia...e seu cheiro... ah o seu cheiro... ele se alastra por onde passa, um perfume doce impregnando em meu casaco.
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poutyboxian · 7 months ago
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Entre escamas e segredos
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Links: Ao3 & Spirit
Sinopse: Em uma sexta-feira com o movimento atípico no quiosque, Chanyeol se depara com um homem misterioso e de presença magnética que o desperta uma estranha sensação de déjà vu. Embora a face do homem seja desconhecida para si, algo nele lhe é familiar e isso o intriga. Tal sensação se alastra quando o homem lhe aborda e fala que sabe um segredo a respeito de Park Hyunwoo, pai de Chanyeol, mas só contará se Chanyeol estiver disposto a abrir mão da memória daquela conversa com a garantia de que irá se lembrar do segredo contado, mas não dá face de quem o contou.
O que o filho do pescador mais respeitado da ilha não imagina é que o homem misterioso, Baekhyun, se trata de um tritão, mais especificamente o tritão responsável por gerar múltiplas lacunas em sua memória.
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serdapoesia · 1 year ago
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Acho que tu és o teu mundo. Teus olhos castanhos, teu cabelo claro, tua voz às vezes grave, às vezes doce. Tua incrível mirada sobre o mundos dos negócios e tua bendita sensibilidade para a natureza: una, espiritual, familiar de todas as coisas. Desculpa gostar tanto de ti…Desculpa já nem sequer te inventar. Eu sei que o teu rosto é o teu rosto e isso ainda é muito equiparável à estabilidade de uma girafa sobre os 30 pratos na fazenda. Acho que foi por ti que Santo Anselmo cuspiu flores. Tu, o teu nome, a alegria no mundo. Acho que o teu amor, que nasce e morre e nasce e morre e ressuscita e, assim, se alastra é a maior de todas as bênçãos possíveis no peito de um anjo roxo. Perdoa este excesso de paixão, talvez para ti seja meio difícil, mas eu prometi sempre dizer a verdade. Toda a gente sabe quem tu és para mim. E você, e para você, os meus parabéns por 30 anos de Terra. Pela parte que me toca, obrigada pelos 20… foi, ainda é, uma aventura tremenda. Um abraço forte. Trecho de Dia dez, Matilde Campilho
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escritor-da-alvorada · 6 months ago
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Sobre Amor e Afins: Estações
A noite é mais escura Antes do amanhecer. Eu trouxe uma primavera pra você.
As árvores crescidas Já começaram a florescer. O verão chega sem ninguém perceber. A brisa esquenta o clima. Uma aventura cheia de emoção. O fogo que atiça o coração. Mas as noites começam a refrescar. O outono não tarda a aparecer. O cinza toma conta do viver.
As flores tão lindas Secam e caem no chão. Toda beleza se esvai em vão.
A cada ciclo, a cada ano, Tudo, absolutamente tudo se repete. Quem testemunha se esquece...
Da vida, das cores, O cheiro petricor desaparece. As flores na terra perecem. O inverno alastra as estruturas, Amorna o fogo da paixão. A saudade machuca o coração. Se isola e se cura, Que quando a noite fica mais escura, Esta prestes a amanhecer. Mais uma primavera pra você.
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nointerest1212 · 18 days ago
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Fem Alastor and Fem Vox:
Alastra and Vex are tallking through television:
*They are talking about extrimination day*
OH please! It's not my fault that I got really...tensed up when I saw you writhing in pain!
*Alastra notticed Vex's right hand doing something down there where it is supposed to be her crotch, but because of the camera, it could not be seen*
Vex..what are you doing now?
*Vex's hand speed uped a little when Alastra was talking*
*Alastra a little tensed up because it was..really suspicious*
what do you mean?
*Vex confused,but she was still moving with her hand*
what are you doing with your hand,old pal?
*Alastra hasn't got any dirty toughts really...who I am lying to?of course she got, well, she suppresses them as always*
oh this?I'm just stroking my..cat!
your w-what?
*Vex started stroking more*
my..cat!
*Now Alastra was gotten off guard she didnt know what to say,and Alastra thinks that she is getting about what cat she means..*
Do..do you want to see it?
*Alastra was a little in half-shock*
no..Vex,thank you but no..
why not?
*Alastra doesn't understand how Vex can talk about this with such a face,and doing it now infront of her with no shame*
*Vex was stroking more and more*
I still will show you..
wait..NO!
*Before Alastra blinked, the camera was already turned down and there was...*
..cat?
yes! Its my little kiten Alex,it doesnt have a gender that is why I called it nonbinary name...
*Alastra breathed a sigh of relief but then she notticed that she was a little red because of her toughts*
*Vex brought the camera back to her face*
wait..is everything okay?why are you soo..
*Alastra freezes a bit and Vex scoffs a bit*
Wait you didnt actually trought that I was stroking something else~?
Vex.. shut it up.
*Now Alastra was uncharasticaly red*
haha..I never trought that you have dirty min-
I never trought that you will be horny because of me!
*Says anoyed Alastra*
okay,okay...but if you want-
no..
but..what if I do it-
NO!
That night one TV brokens
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