#aguardando
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kibaladabrasil · 30 days ago
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Hora do lanche galeraaa
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obsesseddiary · 5 months ago
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Foram exatamente 576 noites desejando que fosse você!
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sith-witch · 10 months ago
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MEU DEUS EU TO DOENTE DE SAUDADE JA
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hyunjungjae · 11 months ago
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@sunarchiv oq eh isso que eu acabei de ler-
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ofilhodohomem2023 · 1 year ago
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Nesse 1° post(uhull), quero deixar uma pergunta: Por que os cristãos esperam Jesus chegar a qualquer momento?
Se vc já ouviu a sua vó ou um parente q já partiu ou seus pais falando q aguardam a volta de jesus desde a infância, e até agora o esperam e já se perguntou por que raios eles continuam esperando? Ainda acreditam q Ele vem? Ainda anseiam por isso? São malucos! Alienados! Burros! Se um desses pensamentos o tomou: quero dizer umas coisinhas;
1- Eles tem fé(óbvio) e a fé é a fé, ela não se racionaliza. "Ora, ela é a certeza daquilo que esperamos e a prova das coisas que não vemos".
Se não vemos ainda como poder ser prova? Não é louco isso? Quer dizer q a fé invoca o que se espera.
2- Elas anseiam encontrá-lo por amor! Querem a eternidade prometida ao seu lado. Tá mas e daí, será q estar ao lado dele é tão bom assim?
Uma vez Ele tava aqui na terra em sua terrazinha, queria ficar um tempinho sozinho(QUEM NUNCA?), daí ele viu uma multidão o perseguindo, eles não tinham mais o q fazer? Eles tinham, mas com ele tudo era resolvido. A presença dele era agradável e ele era útil. Hoje em dia, temos a presença dele através do Espírito Santo. E por isso, sabemos que é bom. Abelha gosta de Mel, mosca de sujeira. Ele é MEL, quem não gosta, ou pq não o conhece ou é MOSCA!!!
3- Pelas promessas em sua palavra. No céu ninguém vai sentir dor mais, todas as aflições daqui serão tiradas. Todos seremos verdadeiramente livres, dos males daqui, suas prisões e etc. Quem não quer ter paz eterna? Lá, não terá solidão, sempre estaremos juntos e não brigaremos, não haverá inveja e ciúme. Seremos luz mas teremos um corpo e rosto! Seremos lindos porém nós mesmos. Deus dará a cada um algum cargo, além das recompensas. Sem ociosidade! E o bom é q não vamos nos cansar!
São muitas as esperanças de continuar esperando. Ele é thebest Deus de longe.
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berexau · 1 year ago
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victor1990hugo · 1 year ago
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21h50 · 6 months ago
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aguardando ansiosa pelo dia que eu não sentirei sua falta.
t.
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tecontos · 3 months ago
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Saindo para me divertir com o meu marido sabado passado (17-08-2024)
By; Laura
Meu nome é Laura, tenho 29 anos e meu marido 43, somos de São Paulo. Somos um casal que gosta muito de sexo e as vezes curtimos um ménage ou swing.
Sábado passado (17-08-2024) resolvemos conhecer uma nova casa de swing nova. Me produzi toda, vesti uma mini saia de couro preta, um espatilho preto com detalhes vermelho, uma calcinha fio dental preta e um sobretudo.
Entramos na casa já nos deparamos com alguns casais dançando e umas garotas se exibindo e dançando sensuais. Fomos para o bar, pedimos um drink e ficamos observando o movimento.
Fui na chapelaria, deixei meu sobretudo e de lá resolvemos conhecer os ambientes da casa. Entramos num labirinto onde senti várias mãos passando em minhas pernas, bundinha e peitos. Eu e meu marido entramos numa cabine que tinha vários buracos na parede (gloryhole). Comecei a beija-lo e passei a mão na rola dele que já estava dura. Ele passava a mão na minha bunda levantando a minha saia. Então eu me abaixei, ele colocou o pau dele pra fora e comecei a chupa-lo.
Enquanto chupava meu marido, senti a primeira mão, vinda dos buracos, passar pelo meu corpo, deslizar pela minha cintura e descendo para minha bundinha. Logo em seguida, apareceu um pau enorme, vinda de outro buraco. Eu, sem parar de chupar meu marido, peguei naquela outra rola e comecei a punheta-lo. Olhei para meu marido e pedi permissão para chupar aquela rola, pois fiquei com água na boca…
Meu marido permitiu e curtiu a ideia de me ver chupando em Gloryhole. Meu marido ficou com muito tesão de me ver chupando um pau de um estranho, no qual não vemos nada além da rola dele. Ele puxou minha cintura, empinei a bundinha e enquanto chupava a rola do cara, meu marido meteu na minha bucetinha que já estava molhadinha. Ele socava a rola dele e dizia ;
-“Isso chupa o pau dele, sua safada”
Eu o obedecia com muito prazer.
Outras mãos, rolas e olhares surgiram em outros buracos da cabine. Me senti uma putinha, sendo observada. Fiz o cara que eu estava chupando gozar. Meu marido continuou socando em mim e nesse momento já estava gemendo muito gostoso. Não perdi tempo e me direcionei para outro buraco que estava com outra rola dura me aguardando para ser chupada. De repente me vi chupando uma rola, batendo punheta para outra e meu marido me comendo. Que delicia!
O cara que bati punheta gozou e eu e meu marido paramos para ir tomar um outro drink, pois senti que ainda estava muito inibida ……… kkkkkkkkkk
Tomamos tequila e fomos conhecer outro ambiente que só entrava casais. Chegamos e tinha uma cama grande redonda e vários puffs ao redor. Tinham casais metendo e mulheres se beijando. Ficamos observando por um instante, até que senti uma mão apertando minha bundinha. Apesar na penumbra, pode notar que era uma japa muito bonita com seu parceiro. Ela nos puxou para nos juntarmos a eles.
Primeiramente beijei a japa e logo seu marido veio a me beijar também. Ela se virou para meu marido e assim fizemos a troca de casais. Meu marido tirou o pau pra fora e ela iniciou um boquete gostoso nele. Eu fiz o mesmo com o parceiro dela. Outros casais nos observavam. Ela colocou a camisinha no pau do meu marido, ficou de quatro no puff e ele meteu nela.
Eu deitei em frente a ela, e ela chupou minha buceta enquanto era fodida. O parceiro dela estava de pé ao lado para eu continuar a punhetá-lo.
Eu estava gozando, não sei se pelo fato de ela chupar deliciosamente ou por ver meu marido socar com vontade naquela safada. Foi uma experiência incrível.
Depois saímos daquele ambiente e fomos tomar outro drink e dançar um pouco. Na pista comecei a sensualizar enquanto meu marido se sentou numa poltrona para observar a putinha dele se exibir.
Tinham muitos homens me olhando, enquanto tentava fazer alguma performance no pole dance. Gostei de um dos caras que estava na pista. Ele me convidou para ir para uma cabine. Olhei para meu marido e ele acenou que sim, podíamos ir. Fomos eu, o marido e o cara.
Na cabine ele abaixou um pouco meu espartilho e lambeu meus peitos e enfiou um dedo na minha buceta. Depois ele me virou para parede, puxou minha cintura para trás, colocou a camisinha e meteu em mim de pé mesmo, deslizando de uma vez aquela rola deliciosa. Que delicia. Gemi de prazer.
Ele agarrou minha cintura e me puxava para trás e enfiava num vai e vem gostoso. Meu marido ficou só olhando e batendo uma. Aquele cara socava muito gostoso mesmo, então acabei gozando. Ele meteu mais um pouquinho e eu pedi pro cara gozar na minha boca.
Quando meu marido me viu ajoelhar de frente a ele, veio próximo e os dois gozaram na minha boquinha e carinha. Nos recompomos, saímos da cabine, tomamos uma água (pra compensar) e fomos embora.
Que noite prazerosa.
Enviado ao Te Contos por Laura
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lagrimas-silenciosas · 11 months ago
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não tá tudo bem
e não consigo nem me expressar
como dói
porque dói
e nada do que possa dizer
vai mudar o fato que
nunca vou me recuperar
a dor sempre estará
me aguardando no dia seguinte.
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myillicitaffair · 9 months ago
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Strawberries & cigarettes | Esteban Kukuriczka
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Sumario: llamar a tu ex en la mitad de la noche jamás podrá ser buena idea, a menos de que se trate de él, claro.
Advertencias: sexo explícito (+18), masturbación, dirty talking, degradación, cigarrillos y engaños.
Créditos: el fic está basado en la canción de troye sivan y las fotos utilizadas para el collage las saqué de pinterest.
Nota del autor: este mi primer request, gracias por pedirlo, amoor xx
2k words
La ciudad se alza orgullosa frente a mis ojos, los edificios brillando en todo su esplendor. Un limitado arsenal de vehículos se pasea por las calles; desplegada en una silla de mimbre, me pregunto su destino.
¿A dónde se dirigen a las 2 de la mañana?
La bulliciosa metrópoli parece tomarse un respiro a estas horas de la madrugada, logrando, por consiguiente, relajar a los escasos espectadores de su tranquilidad.
Jugueteo con el cigarrillo entre mis dedos, notándolo desperdigarse gracias a la brisa otoñal. Es un mal hábito, lo sé, pero es de los pocos resabios de su presencia que aún conservo, una de las pocas garantías que aseveran su paso por mi vida.
Lo introduzco en mi boca, inhalando el humo profundamente para luego exhalarlo. Degusto sus notas amargas en mis papilas gustativas, como casi saboreando sus labios…
Esteban y yo habíamos terminado en buenos términos; él vivía en capital y yo demasiado lejos, ahí fue cuando descubrimos que la relación a distancia simplemente no funcionaba para nosotros.
Después su carrera como actor despegó, yo senté cabeza con un viejo novio de la infancia- inofensivo, predecible- y en nuestras vidas ya no cabía lugar para el otro. Incluso ahora, cohabitando en la misma ciudad, nuestros rumbos se habían desviado del otro.
Tecleo los números de su teléfono de memoria, grabados a fuego en mi retina.
Soy perfectamente consciente de las horribles consecuencias que mis acciones podrían conllevar, pero nada de eso cobra importancia cuando la línea se interrumpe con su contestación, su voz dormida aguardando al otro lado de la llamada.
“¿Hola?”- Vocifera, ronco y un tanto desorientado.
Mi pulso se desestabiliza al escucharlo hablar luego de tanto tiempo, recordando de golpe los matices en su tono. Me lo imagino tumbado en su recámara, durmiendo en posición fetal, como siempre, la almohada abrazada entre su fuerte contextura.
“¿Tebi, te desperté?”- Mi respuesta se oye torpe ante el nerviosismo. ¡Es la madrugada, claro que lo desperté!
“Nena, ¿sos vos?”- Pregunta, esta vez un tanto más despierto y despabilado.
Aquel viejo apodo se desliza por sus labios sin siquiera notarlo, sin causarle ningún esfuerzo. Sin embargo, a mi me destruye, me obliga a rebobinar el tiempo y fundirme en los agridulces recuerdos.
“¡Si! Perdón que te llame tan tarde”- Me disculpo atropelladamente, de pasada nada más- “Yo se que no hablamos hace meses.”
Me arrepiento de mis palabras en el segundo en el que las formulo, mis miedos se solidifican ante mis ojos; el temor a parecer necesitada, débil, obsesiva incluso.
Más allá de ello, se que fue la decisión correcta. Es en noches como estas, solitarias y sin una estrella parpadeando en el cielo, en que más extraño su luz, la que jamás fallaba en brindar sin pretensiones.
Un par de lagrimas fugaces atentan mis mejillas, derrumbando por completo el sereno revestimiento que tanto me esforcé en construir.
“¿Estás bien? ¿Qué pasó?”- Cuestiona, todo en su actitud delatando una reciente preocupación. Puedo oír el rechinar de las bases de su cama, evidenciando su brusca reacción, la fricción contra las sábanas al enderezar su espalda.
“Si si, pero ¿Podes pasarte por casa?”- Propongo, más temblorosa de lo que me gustaría.
Agradezco el soporte que el asiento me proporciona, tal vez sin este, mis piernas hubiesen cedido ante la ansiedad.
Espero paciente al otro lado de la convocatoria, siendo testigo de su respiración acompasada, como sopesando mis palabras.
“Estoy allá en 15 minutos, máximo.”- Confirma, irguiéndose para emprender camino.
“Esteban”- Llamo su atención, provocando que sus extremidades se aquieten- “Muchas gracias…”
Una sonrisa brota de su expresión, dándole lugar a una leve risa, que escucho desde la quietud de mi balcón. Sin notarlo, mis comisuras imitan su gesto.
“No hay de qué, chiquita, ¡esperame que ya llego!”- Asegura, dando por concluida la comunicación.
Un poco más distendida, permanezco quieta en mi lugar, moviendo mis anestesiados dedos solo para fumar pausadamente.
Una pequeña expectativa comienza a burbujear en mi interior; con la simple idea de volver a estar en su presencia, mi corazón descontrolado golpetea mi caja torácica, como tratando de huir de sus confinamientos.
¿Cuánto tiempo habré permanecido así? Genuinamente, no lo sé, pero lo suficiente para que él arribe.
Mis ensoñaciones se ven interrumpidas por el timbre resonando en mi departamento, generando temblores en toda la superficie.
Salto de mi butaca impacientemente, avanzando con agilidad hasta el recibidor. Del otro lado de la puerta, lo descubro enfrentándome, jugueteando con las llaves entre sus dedos. Sus orbes se pasean por mi persona presurosamente, por lo que autorizo a los propios a hacer lo mismo.
A pesar de nuestro breve tiempo separados, él permaneció prácticamente intocado; su postura relajada, sus cabellos alocados y desparramados en todas direcciones… “tal vez dejó crecerse la barba”, filosofo al chequearlo.
Sin más premeditaciones, me arrojo a sus brazos entreabiertos, los cuales me reciben gustosamente. Escondo mi nariz en su cuello, inhalando aquella familiar fragancia, perdiéndome en su calor corporal engulléndome por completo. Se toma la libertad de posar su pera contra la corona de mi cabeza.
Contra mis propios deseos, me despego de su torso, alejándome levemente para guiarlo adentro. Estiro mi mano, aguardando que la tome para adentrarnos en el living.
Una vez allí, esquivo la pequeña mesa ratona para dirigirlo hacia el sillón, donde se sienta sin mediar palabra.
Allí, parada en la sala de estar, mis pensamientos giran en su torno, envalentonándose con cada segundo que transcurre. Por un impulso indescifrable, me apropincuo a su espacio personal, rompiendo dicha barrera.
Acomodo mis piernas de modo que las suyas queden entre medio, para luego sentarme sobre sus templados muslos, regodeándome en la sensación de su contacto físico. Mi boca busca la suya en un movimiento desesperado, moviendo mis labios contra los suyos con una inesperada urgencia.
Me inunda la decepción al sentirlo separar nuestros rostros. La confusión tiñe su semblante, mientras investiga la escena que se le presenta.
“¿Y tu novio?”- Consulta, penetrándome con el fulgor de su mirada.
Abrazo su nuca entre mis brazos, atrayéndolo nuevamente hacia mí. Una mano se desliza hasta juguetear con el cuello de su remera, señalizando mi deseo de arrancársela.
“No está en casa”- Ronroneo en su oído, serpenteando mis manos por sus hombros con delicadeza- “No pienses en él, amor, concéntrate en mí.”
Comienzo a despilfarrar besos por su cuello, succionando su sensible piel hasta dejar marcas, clavándole los dientes juguetonamente para luego chupar el escozor. Saboreo su colonia en mi lengua y me encuentro adicta a su sabor amaderado, incapaz de separarme. Una necesidad primal se cuece en mi interior al presenciar su tez brillante con mi saliva.
“Esto está mal, nena”- Gime profundamente, echando su cabeza hacia atrás y concediéndome más acceso.
Me cuelo entre nuestras siluetas, acariciando su agitado abdomen, el cual se estremece ante mi toque. Batallo con el botón de su pantalón hasta desabrocharlo, sin parafernalias desciendo el cierre y descanso mi palma en su entrepierna.
“Decime que queres parar y yo lo hago”- Respiro, sobre la ardiente piel de sus hombros. Aún estática sobre su ropa interior.
“Sabes que no te voy a pedir que pares”- Murmura pesadamente, levantando sus caderas hasta rozarse con mis dedos. Evacua un sollozo de alivio.
Como cobrando vida, deslizo mis yemas por su longitud, generando una creciente erección. Masturbo su miembro sobre el calzoncillo a un ritmo agonizantemente lento.
“Entonces no te niegues, Tebi”- Respondo, inmiscuyéndome en la tela para palparlo piel a piel y acelerar mis atenciones.
Sus gemidos llenan el aire, complaciéndome de sobre manera y excitándome más de lo que creía posible. Buscando desesperadamente calmar el ardor, me froto contra la tela del pantalón, escasas barreras separándolo de mi centro.
Sus músculos se tensan bajo mi coño, devolviéndome placer al golpear mi clítoris al unísono de mis caricias en su polla. Mis labios se entreabren ante la fricción, escurriendo murmullos de regocijo por mis cuerdas vocales.
“Al final, que puta que resultaste”- Se burla cínicamente, enjaulando mi cintura en su agarre para presionarme más contra él.
Subo el volumen de mis quejidos ante la nueva intensidad de sus acciones, la degradación dejándome sin raciocinio. Mi torso completamente presionado contra el suyo, mis manos aún tocándolo deprisa.
Utilizando su fuerza, me recuesta en el sillón y se despega de mí, sentándose en el otro costado de este.
“Quiero que me muestres como te estuviste tocando, pensando en mí, mientras tu noviecito dormía a tu lado”- Demanda, su vista fija en mi mientras comienza a palparse.
“Mi amor, por favor”- Ruego, un tanto agobiada ante las llamaradas quemando mi vientre bajo.
Observo sus movimientos con atención, como sus yemas rozan su glande perezosamente, excitándose aún más. Una gota de sudor descendiendo por su cuello ante el esfuerzo físico, escondiéndose bajo su camiseta de algodón.
Bajo mis shorts aun observando la imagen frente a mí, aventándolos al suelo junto con mi blusa. Recubierta únicamente por mi ropa interior, asciendo hasta mi busto, pellizcando mis pezones hasta formar duros picos entre mis dedos. Sus penetrantes orbes persiguen cada uno de mis movimientos, sintonizando los suyos para que ambos nos movamos al mismo ritmo.
“Tu noviecito no te sabe satisfacer, por eso tuviste que llamarme, ¿o no?”- Se mofa al presenciar la impaciencia que me consume, como me apresuro a infiltrarme por mis bragas para sobar mi punto mas sensible con urgencia.
“Nadie me coge como vos, Tebi…”- Susurro, extraviada ante el renovado éxtasis.
Fantaseo con su toque entre mis labios, desparramando mi humedad, saboreándola desenfadadamente, con los ojos cerrados y la lengua paseándose por sus propios dígitos.
Sin embargo, debo conformarme con la mediocridad de la autovalidez, hasta que decida tomar piedad de mis intentos en vano de remplazar sus atenciones.
“No doy más, necesito que te corras conmigo, mi amor”- Pide al sentir su orgasmo aproximarse, ahora follando su propio puño con premura.
Al ver su estado de frenesí descontrolado, decido avivar mis caricias a mis zonas intimas, introduciendo mis dedos en mi apretado agujero hasta notar que mi estomago empieza a tensarse.
El ambiente transluce nuestros inminentes apogeos con los suspiros que desangran nuestras gargantas, el sucio sonido de humedad encontrada por extremidades y suplicas al aire, con un destinatario en concreto.
Acerca su temblorosa complexión a la mía, atisbando mi muñeca moverse al compás de los bombeos en su longitud y arrimándose a mis piernas abiertas. Ante un sollozo particularmente estridente de su parte, despierto de mi ensimismamiento y lo acerco a partir de sus caderas en erráticos movimientos.
“Encima de mí, por favor, ¡correte encima de mí!”- Imploro, aturdida por las oleadas de placer poseyéndome por completo.
Suelta un grave gruñido seguido de improperios al momento de llegar a la culminación de la satisfacción, depositando cuerdas infinitas de semen blanco sobre mi meciente pecho. Su excitación comienza a chorrear por mi vientre, agrupándose en mi ombligo para continuar su descenso pausado.
Con tal candencia rodeando los actos desplegados, logro abandonarme al pasmo de la conclusión con un arrollador orgasmo; mi coño apretando mis propios dedos, deseando que se aniden allí, mi cuerpo gozando violentos espasmos, mi visión jamás partiendo de las farolas apuntadas en mi dirección.
“Muy bien, chiquita, siempre tan obediente para mi”- Me alaga, estirando sus yemas para recoger unas resbalantes gotas de semen y empotrarlas en mi boca entreabierta, indicándome tácitamente mis propias acciones.
Mi lengua recorre cada uno de sus surcos y recovecos, aspirando casi instantáneamente su salada carga, como si de un codiciado elixir se tratase.
“Ahora vas a dejar que te coja hasta que no puedas ni caminar, hasta que te olvides incluso de su nombre ¿si bebita?”- Propone sin remover sus dígitos de mi cavidad, sus crudas palabras contrastando con la suavidad de sus manos en mí.
Asiento frenéticamente, ahuecando mis mejillas para lograr tomarlo aún más profundo, notando un estremecimiento recorrer mi medula espinal ante la anticipación de una larga noche de pasión.
Aclarar que cumplió con sus promesas al pie de la letra sería, francamente, caer en un vago eufemismo…
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jesus-e-meu-guia · 1 year ago
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Quando estamos no deserto e não temos mais forças, devemos apenas continuar andando. Se perseverarmos com fé, encontraremos Deus nos aguardando na próxima árvore com sombra.
(Pr. Antonio Junior)
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humanaaa · 5 months ago
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O momento que todo mundo (ou pelo menos umas 9 pessoas) estavam aguardando começou. Está na hora do
Julgamento da Delegada do Arraiá 
Está na hora de vocês decidirem se sou culpada e devo pagar pelos meus crimes na cadeia do Arraiá, ou se devo permanecer na liberdade e manter o status quo.
Vocês podem reblogar razões do porquê eu devo ser presa, mas eu irei contraargumentar. A nossa juíza, @born-in-hell irá ver julgar tanto minha defesa quanto sua acusação (devido a ela estar na cadeia, ela ficará em liberdade nos momentos do julgamento tecnicamente). Você também pode reblogar razões da minha inocência :D 
No fim de 24 horas da duração desse post, nossa juíza Angel irá analisar todas as acusações e defesa, e dirá minha pena.
Enfim. Está na hora. 
O JULGAMENTO COMEÇOU
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a-curious-cat · 5 months ago
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"Deja de llorar, Pomni, ¡Aún hay muchas aventuras aguardando por nosotros"
Tengo que dibujar a Pomni un poco más.
//
"Stop criying, Pomni, ¡There are still many more adventures waiting for us!
I have to draw Pomni some more.
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victor1990hugo · 2 years ago
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bfontes · 4 months ago
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Tenho esses meus momentos de fundo do poço, e por mais que eu tente encontrar uma expressão mais pessoal para definir esse momento, confie em mim, o fundo e o poço refletem exatamente como me sinto. Quando chego lá é sozinho, lá fico sozinho, depois saio sozinho. É assim, não vejo algo que me faça mudar, passo por tudo em silêncio, a minha tristeza e erros são os meus maiores segredos, não quero contaminar ninguém com isso, fico esperando o sol apontar no centro do buraco me pedindo para ressurgir. Não queria que fosse assim, gostaria de uma mão, uma palavra, porém não posso me queixar, ninguém sabe o que está rolando, e quando perguntam respondo categoricamente, estou ótimo. Não estou ótimo, estou lá, no fundo. Nos dias nublados posso ser a minha pior versão, fico lendo poemas no escuro, aguardando por um sol que nem sempre nasce, principalmente quando é tudo que eu preciso.
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