#agora vou sumir (ir dormir)
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@amopalhassos @localtoaststealer pfv me perdoem se errei algo🥲
(se eu errei algo pfv me avisem)
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Always an Angel, Never a God
Oi, olha a sumida de volta 😜
Nada não gente, vim só jogar um angst curtinho pra vcs, vou sumir de novo com certeza.
Obs: Talvez algumas partes sejam baseadas em fatos reais (minha vida
Aproveitem divas.
♡
Fico imaginando o que se passa na cabeça de Felipe Otaño.
Conheci ele em um barzinho perto da faculdade, saí com uns amigos meus e um deles perguntou se poderia levar seu novo amigo, um argentino simpático de olhos brilhantes.
Foi instantâneo a forma como me senti ao ver Felipe, um calor passou por meu corpo e meu coração errou as batidas quando ele puxou assunto comigo, nunca entendi se ele realmente sentiu interesse por mim, se foi apenas a forma como ele se comunicava, me tratando por apelidos carinhosos em espanhol, sorrindo de lado e mordiscando o lábio inferior.
Eu só sei que depois disso nos tornamos amigos.
Amigos mesmo, de ter conversas duradouras, mensagens do bom dia ao boa noite, assuntos em comum, dividir o uber já que moramos bem perto, até mesmo ligações em plena meia noite para jogar The Sims ou qualquer outro jogo que encontrávamos.
Aos poucos fui aprendendo a como lidar com o nervosismo de o ter tão perto mas não o ter como queria.
Minhas amigas já não aguentavam mais o tanto que eu falava dele para elas, me insistiam a todo custo a tentar algo com ele, que tinham certeza que ele aceitaria. Quando saíamos entre amigos elas sempre soltavam indiretas, o que me deixava morrendo de vergonha, ao contrário de Felipe, ou melhor, Pipe como eu amava chamar, ele ria pra caralho, talvez se achando o fodão cheio de gente caidinha por ele.
Lembro que meu coração se aqueceu naquele dia.
Já eram duas da manhã, eu e Pipe vidrados na tela de nossos computadores jogando por horas sem parar.
Bocejei alto, o que fez com que ele acabasse ouvindo em seus fones de ouvido.
“Acho que devemos ir dormir cariño”
“Poxa mas já? Nem tive a chance de te matar ainda”
Acredita que não lembro o nome do jogo? Foi ideia de Pipe de jogar ele, envolvia tiros, guerra, não presto para esse tipo.
“Você já me matou quando te vi pela primeira vez, sua beleza atirou direitinho en mi corazón”
Patético eu sei, tanto ele por jogar uma cantada do tempo dos maias e astecas, quanto eu que cai feito uma criancinha aceitando balinha de estranhos.
Foi no dia seguinte que a gente ficou. A semana mais emocionante da minha vida.
Todos os nossos amigos vibraram, até mesmo quando nosso grude era tão grande que chegava a enjoar.
Durante essa semana Pipe foi a melhor pessoa que já pude me relacionar. Saímos juntos, ele me buscava na porta da sala, comprava meu lanche todos os dias fui em seu apartamento para jogarmos (se é que me entende 💥😜🥰) fez até promessas de me comprar uma aliança e me pedir em namoro.
Só que, da segunda semana em diante, ele ficou… diferente? Como se nada tivesse acontecido me tratava como mais uma amiga, os apelidos carinhosos já não se destinavam apenas a mim, os beijos calorosos e as noites juntos se resumiram a selinhos bobos, que foram ficando tão raros que logo acabaram.
“Nunca te disse que queria algo sério” foi a resposta que tive, mentiroso.
Lembro que tudo em mim esfriou depois daquele dia.
Menos de um mês depois, na festa do curso dele, burra patética dei tudo de mim, me arrumando como nunca fiz apenas para chamar a atenção dele.
Eu o queria, o desejava, acreditava que ele iria mudar de ideia e depois dessa noite tudo ia ser como naquela semana de novo. Ele ia, né?
Mas ela estava lá, quem era ela? Não faço a mínima ideia, tudo que eu mais queria era voar na cara dos dois quando ele chegou em mim e nossos amigos apresentando ela como namorada.
Oi????
Deixa eu ver se entendi, você fez mil declarações, me fez de palhaça por todo esse tempo, me tratou feito lixo e agora tá namorando outra?
Bebi tanto que nem percebi quando acordei na casa da minha amiga.
Ela me contou que alguns de nossos amigos quase partiram pra porrada com ele por ter feito isso comigo, nada aconteceu porque eu já bêbada fiz esse trabalho, levando minha mão na cara dele.
Fiquei me questionando o porque de tudo isso ter acontecido, por que ela, e não eu? Qual o critério dele. O que ela tem? Por que com ela foi tão rápido, enquanto comigo ele me cozinhou até enjoar?
Talvez pra ele eu tenha sido apenas um anjo, e ela uma deusa.
No fim de tudo, ele escolheu sua nova namorada, encontrou novos amigos, se afastou, e eu entrei em um projeto de pesquisa, aliviei minha mente e me mantive ocupada para tentar esquecer ele, acho que funcionou.
Mas até hoje continuo me perguntando o que se passou na cabeça de Felipe Otaño.
texto não revisado
#lsdln cast#la sociedad de la nieve#imagine#lsdln imagine#lsdln#felipe otaño#pipe otaño#crarinhaws#felipe otaño imagine#pipe otaño imagine#pipe otano#oneshot#angst#angst with a sad ending#heartbreak
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Mais um dia sem dormir e vou ficar assim até a hora de ir para o trabalho. Minha cabeça anda cheia por conta do vestibular que vou fazer na próxima semana, essa prova idiota vai decidir se eu consigo finalmente uma faculdade ou se vou ser inútil por mais um ano. Sinto que estou parado no tempo desde os 17 anos, como se depois que me formei a vida congelou para mim, mas continuou para todos os outros e agora me vejo um jovem adulto infeliz e sozinho, com a cabeça cheia e uma grande auto cobrança sem fim. A necessidade de fazer algo e me provar que eu consigo vai me consumir em algum momento, e tudo bem, contanto que isso me leve a algum lugar, de preferência para bem longe daqui.
O fato de eu ser uma pessoa trans parece piorar tudo, eu me descobri por acaso, após a ajuda de alguém importante e desde então eu ando passando por uma terrível confusão. Pensei ser um homem trans, mas não sei se me vejo dessa forma, não sei se me encaixo num gênero específico, mas gosto dos pronomes masculinos. A única certeza que eu tenho é que não sou uma garota, e não ser assumido acaba comigo cada dia mais, mas não posso nem sonhar em fazer algo assim, eu vivo num ambiente extremamente transfobico e não acho que suportaria passar por isso sozinho agora. Tenho medo que essa pressão me faça desistir e me obrigue a ser alguém que não sou pelo resto da minha vida, as vezes penso que se eu só sumir e tornar outra pessoa num lugar longe daqui resolveria meus problemas, mas isso leva tempo, um tempo que eu não sei se vou ter. Só queria a oportunidade e o espaço para ser quem eu sou sem o medo do que vão pensar, sem que minha mãe me ignore por dias e minha família mal consiga falar comigo. Acho que se eu tivesse outras pessoas a minha volta as coisas seriam mais fáceis, mas nem amigos eu tenho no momento, não tenho em quem me apoiar, não tenho o que fazer, eu tô completamente sozinho.
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eu tô ouvindo Jim Croce até chorar, enquanto o mundo todinho desaba em mim
os meus pais estão brigando por alguma coisa lá fora, meu avô ainda tem medo do câncer e a minha tia carrega a bíblia nos olhos como se o amor pudesse mesmo salvar alguém. eu não falo com meus amigos há dias, e eles dizem que sumi. mas a verdade mesmo, que eles não sabem, é que eu nunca me encontrei. eles dizem “você é tão feliz”, e algo dói em mim porque eles não me conhecem. e eu quero sorrir mais, porque é bonito deixá-los acreditar que eu sou mesmo uma versão de mim melhor. mas ninguém sabe, que eu choro à noite. que estou com o choro entalado dentro do peito, bem agora. ninguém sabe dos meus olhos tristes de quem está sempre em falta.
um amigo leu algo meu, uma vez, e disse que era triste, ele se assustou e eu ri pra disfarçar. deixei pra lá, mudei de assunto. eu era mesmo triste, eu quis dizer. eu sou.
mas às vezes eu paro, e digo “não, eu sou feliz, olha isso!”, e bum! de noite volta tudo outra vez, todo o vazio me pegando nas mãos e dizendo “você é uma criança que não sabe andar sozinha por aí”, e daí eu choro de novo, e penso que talvez eu seja mesmo alguém pequena demais pra esse mundo que suga tudo de dentro da gente sem dó, e depois nos deixa ali, com os medos expostos sangrando pra todo mundo ver.
me disseram que eu era uma pessoa bonita, dessas que a gente quer guardar dos fantasmas alheios e das guerras. eu achei lindo, sorri e juro que quis acreditar. tentei me olhar no espelho e colocar as lentes de quem me viu assim tão limpa de desesperos, mas não pareceu real. então eu chorei mais uma vez.
eu fecho os olhos, agora, querendo correr de mim e não voltar. fecho os olhos e me imagino com meu coração nas mãos enquanto grito, querendo colocar meus sonhos inalcançáveis pra fora do corpo, só pra me livrar dos hematomas. querendo colocar meu eu inalcançável pra dormir, enquanto me afasto e vou viver em outros tempos. eu me vejo em outros papéis, sendo menos covarde. sendo alguém que canta “imagine” no meio da rua, porque as pessoas deveriam ouvir.
me imagino não sendo assim tão à flor de pele, odiando pessoas e suas falas ensaiadas enquanto eu invento planos de fuga e traço rotas de escape em minha mente. quando eu converso com estranhos querendo ir embora, com medo de ser devorada pela paz enganosa que eu vejo abrigada em seus olhos. quando eu acordo já querendo desaparecer aos poucos. quando eu não suporto mais a presença de ninguém e só quero estar sozinha. quando qualquer ruído me incomoda. quando eu quero o silêncio dos outros, e mesmo assim, desejo gritar.
amanhã eu vou colocar um sorriso falso no rosto e todos vão achar que estou bem, tudo vai voltar ao normal.
(menos eu, eu nunca volto.)
hoje eu vou chorar, só chorar
eu queria mesmo é sumir
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Vou escrever a única e talvez última vez, porque me odeio por me sentir assim, por estar chorando por você ter ido embora quando nunca nem esteve aqui.
Eu entendo que meu caos seja demais, sempre foi, pra todo mundo que teve uma chance de me conhecer. Entendo que eu sou complicada e difícil de lidar.
Entendo que sou uma pessoa fácil de deixar pra trás. De abandonar sem pensar duas vezes.
Entendo tudo isso porque já passei por isso antes.
Talvez o problema seja que eu estou sensível por causa da TPM, ou por causa da insônia. Talvez o motivo de eu me sentir assim agora seja que eu já estou em crise, de qualquer maneira.
Mas eu me odeio por mais uma pessoa ter ido embora sem pensar duas vezes sobre isso. Me odeio por de novo ter me acostumado a falar com alguém ao acordar e ao (não) ir dormir. Me odeio por não ser motivo suficiente, por não ser boa o suficiente nem pra mim mesma.
Me odeio por estar com dor, por querer gritar, por querer sumir.
Me odeio por não ser normal e por machucar todo mundo a minha volta.
Me odeio por não conseguir simplesmente morrer.
E tudo isso nem tem a ver com você, apenas comigo.
Mas você ter ido embora quando nem mesmo esteve aqui, reforça todas as minhas dores.
A dor de que talvez eu simplesmente seja uma dessas pessoas que todos abandonam.
A dor de saber que não tenho pra onde ir, nem pra onde correr, porque esse é o tanto que sou sozinha.
A dor de nunca ser o bastante
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Livro ½ do 11: Burtengarten (final)
Monochromgarten:
Livro ½ do 11: Burtengarten
- Recolher alguns mortos? Me daria medo.
- Você carregaria de perto sua justiça.
A morte não é tão romântica para mim. Eu gostaria de ir aos vivos, que estão prestes a sumir, para que me vissem morta. Eu sou como um fantasma que continua feliz, mas sem rumo algum. Eu gostaria de criar um caminho pelo qual eu devesse sempre seguir.
- A solidão? - Pare com isso!
- Estou brincando.
Desde de o momento em que li o livro, vi a mensagem no céu, e ouvi uma voz distante sussurrando, eu já estava aqui. Eu vou ser o texto no livro, o desenho no horizonte, o eco que tormenta? Isso certamente causaria emoção...
Eu certamente comoveria com minhas criações...
- Hakuchyou, se eu seguir esse rumo, como eu voltarei?
- Eu estarei aqui esperando por você, na minha rotina solitária. Lembre-se do preto quando voltar, e da minha amizade. Eu não te esquecerei, não se preocupe.
- Por que só eu seguiria por esse caminho?
- Não está escolhendo? Te fará feliz, não se preocupe; nossos sentimentos não nos limitam, não há o que temer. Se quiser retornar, Lapis a trará. Não sofrerá.
Eu fui até Lapis para pedir um conselho, mas parecia estar muito ocupada. Quando estava voltando para o Cho, pois me senti só, não consegui encontrá-lo. Na minha frente agora, só há uma névoa densa. Eu já estou perdida. Esse rumo, para onde me levará... Para onde eu devo ir? Não queria ir sozinha, queria que ele fosse comigo. Já não posso escolher. Deveria ter feito algo diferente? Acho que não. Talvez seguir por aqui dê para mais um novo local. Eu não tive medo antes. Enquanto a névoa ainda está lá, eu vejo alguém em uma cama. É tudo branco ao redor também. Tem uma moça lá. Eu não tenho medo e me aproximo dela. Ela não me vê, e nem a ninguém. Eu não ouço nada vindo dela, e quando a toco, ela não acorda. Quem será que ela é? Tudo aqui é tão velho... Menos ela, ela é jovem. Eu não quis acordá-la, que parecia sonhar feliz. Eu segui pela única porta que tinha ali, e a deixei lá, em seu sonho.
Ao sair do hospital, tudo parecia recente. Eu vi na minha frente, a visão oposta ao do mar naquela noite. O mar não estava ali. E quando me aproximei, tinha no chão, junto com o morto, as marcas de dedos pequenos que sentiram seu sangue. Eu entendi e segui, segui a diante até encontrar o caminho de volta deste pesadelo.
- Por que só eu seguiria por esse caminho?
- Não está escolhendo? Te fará feliz, não se preocupe; nossos sentimentos não nos limitam, não há o que temer. Se quiser retornar, Lapis a trará. Não sofrerá.
- Eu prefiro não seguir caminho nenhum! E ficar aqui ao lado de vocês para sempre!
- Que linda! Burzun.
- Algo me diz que tudo isto é uma verdadeira ilusão... E que esta gentileza de vocês é falsa...
- Não descubra, Burzun... Queremos que seja feliz, por que questiona tanto? Aceite o que digo como verdade e estará salva.
- Por que não enxerga... Hakuchyou?
- Isso foi tirado de mim a séculos...
Então, eu entendo. Nem tudo é perfeito. É tirado de nós o que amamos, o mundo. Não somos nós que sumimos com a perda da vida, é nosso mundo. Eu sei que temos medo de morrer, mas essa eternidade nos agrada? Na verdade, não. Como vou viver então? ... A vaguear sozinha pelo que sobrou do rumo, em minhas memórias. Foi então que eu acordei...
O que ela se pergunta é...
Até onde é a realidade? Nos limites do que vejo, do que ouço, ou do que sinto?
Porque os outros ao redor dizem que tudo isto não aconteceu.
Mas ela viu, ela conversou com eles, eles se abraçaram,
Eles contaram uma história juntos, uma muito mais feliz do que a real.
E neste lugar, ela pôde finalmente encontrar sua plena felicidade...
Até onde a realidade a limita. Naquela noite no mar...
Ela voltou para casa com uma poesia triste sobre os males que não foi capaz de escapar;
E foi dormir com sua tristeza... Sobre uma justiça da qual não podia lutar.
-final-
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Ninguém fala mas as responsabilidades da vida adulta deixam a gente tristes e sozinhos.
Fui expulsa ontem da casa onde eu moro e hoje fui ver um lugar novo. Não é perfeito mas vai ter que funcionar.
Eu não tenho confiança nenhuma em mim mesma, não me garanto em me manter. Mas eu sempre me viro, sempre tento dar um jeito. Wallace uma vez me falou que eu sempre tomo rumos muito incomuns mas eu resolvo as coisas. Não sou tão expert nisso como a Carol, mas dou meus pulos.
Eu tô tão cansada. Como ontem eu fui expulsa, corri pra Maricá e passei a noite no Rê. Fui dormir já passava de 1h e tive que acordar 6h e algo porque o Renato tinha que trabalhar. Cheguei em casa faltando 10 min pro horário marcado pra ver a casa nova. Vamos nos mudar.
Não é perfeito mas funciona, tem que funcionar.
Eu tô exausta. Sem dormir direito e muito estressada. Estou triste e me sentindo desamparada. Não é que nem a Anna Clara que tem a família pra ajudar a tomar às decisões. Sou eu por eu mesma e arcando com as escolhas que eu mesma fiz. As escolhas que eu fiz... Tô agora repensando a faculdade, a mudança de cidade, minhas escolhas. Eu sempre posso desistir e voltar praquela vidinha. Tentar de novo em outro lugar, tipo a UERJ. Mas se eu ficar pulando de lugar em lugar eu nunca vou ter tempo de parar e resolver minhas coisas. Se eu ficar trocando de faculdade, eu nunca me formo. Coisas assim, sabe?
Eu só quero sumir e não existir por tempo indeterminado. Não quero que a minha vida seja minha mas ela já é e eu vou fugir de novo? Escapes rápidos e temporários, tipo ir parar no hospital, não mudam o fato de que eu ainda tenho uma vida pra organizar. Como fazer isso sem ser esmagada pela responsabilidade de mim mesma?
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vontade de sumir, dormir e não acordar mais. tive que parar de ir na psicóloga e agora vou ficar sem remédio. sei que isso não me define mas me deixa ansiosa pois eu estava muito bem e agora sinto que estou voltando para a merda aos poucos e afundando lentamente no mar. vontade de sumir.
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Pedido: vc pode fazer um imagine com o harry onde eles namoram a algum tempinho já, mas nunca passaram dos beijos, e então quando os pais da sn resolvem viajar, ele fica passando uns dias na casa e acaba rolando. Bj ju amo sua escrita demais 🥰
Feito, meu amor! Não sei se ficou como você imaginou, mas espero que goste do resultado do eu. Muito obrigada por mandar o pedido e pelo elogio que me deixa bobinha hihi! Se puder, me conta o que achou depois de ler. Ficaria muito feliz <3
Boa leitura ♥️
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As malas médias de viagem, uma preta e outra azul, localizadas ao lado da porta de entrada eram observadas por mim desde que meu pai desceu a bagagem dos quartos. Era estranho olhá-las e não ter a minha entre elas, já que todos os anos desde que nasci, nós passávamos pelo menos uma semana na fazenda dos meus tios, no interior do estado.
Visitar meus primos, Marie, Joseph e Thomas sem sombra de dúvidas era o ponto mais alto das minhas férias quando era criança, e isso não mudou com o passar do tempo. Mesmo com vinte e três anos nas costas, ainda amava os passeios de cavalo pela manhã, os piqueniques no período da tarde no campo de tulipas coloridas, e nunca me cansava de apreciar o céu estrelado ao deitar na grama úmida no quintal da enorme casa dos meus parentes. Ali, de fato era um lugar longe da poluição dos grandes centros, onde se via a diferença ao respirar o ar puro da área rural e senti-lo entrar pelos pulmões em uma respirada enriquecida de oxigênio limpo, alívio e vigor. Mas infelizmente dessa vez, por conta do novo emprego e das exigências da faculdade, terei que permanecer em casa e me apegar as boas lembranças que aquele lugar me proporciona através da memória afetiva.
- Vai ficar bem sozinha? - a voz de minha mãe surgiu no cômodo, fazendo com que desviasse o olhar para as malas. Minha testa franzida no instante em que dei atenção ao que disse foi bem mais eficaz do que meras palavras.
- Não é a primeira vez que viajam sem mim.
- Os dois dias em que eu e seu pai ficamos em Manchester três anos atrás não foi uma viagem, S/N. - ela riu, contagiando-me com a risada e expressão engraçada.
- A partir do momento em que saem da cidade, é considerado uma viagem por mim. Sem contar que já sou bem crescida para me tratar como uma criança, você não acha?
- Tudo bem, adultinha! - dado mais um sorriso, a mulher que me deu a luz caminhou até a cozinha a fim de pegar a bolsa carmim em cima da bancada, voltando nos segundos seguintes, junto de meu pai.
- Pegamos tudo? - perguntou ele, tendo a respiração ofegante por subir e descer a escada mais de mil vezes.
- Acho que sim. - mesmo tendo certeza do que dizia, minha mãe deu uma olhada rápida no ambiente em que estávamos, conferindo se tudo estava em ordem. Era um hábito que ela sempre fazia quando viajávamos, e ao assisti-la completar seu ritual antes de sair de casa, senti um sentimento cativante ao perceber que nem mesmo a passagem dos anos tiraria sua autenticidade. Talvez essa seja a sensação quando eles nos veem crescer sem que percamos nossa essência. - Sim, pegamos tudo!
- Então vamos logo para a estrada porque o caminho é longo!
- Boa viagem! - entre um abraço e outro uma leve emoção de saudade veio até mim, mas que foi diminuindo quando me dei conta de que não era para tanto. O que eu podia fazer se ainda sentia dificuldade em lidar com despidas, por mais breves que fossem..
- Vai ficar em casa a semana toda?
- Provavelmente sim. - respondi sem demora. - Talvez eu vá na casa da Miranda na quarta para terminarmos um trabalho, ainda não sei.
- Bom, precisando de qualquer coisa sabe que pode nos ligar, não é?
- Sei sim, pai. - um riso fraco escapou de meus lábios quando o vi preocupado, mesmo sabendo que não dependo mais deles como antes. - Ah, quase me esqueci! Sobre aquele papo do Harry dormir aqui em casa, tá tudo certo?
- Por mim, sim. - minha mãe foi a primeira a concordar, destrancando a porta.
- Não vão me dar netos agora, ouviu bem? - meu pai brincou, porém tendo um fundinho de verdade reparando muito bem dentro dos olhos. Eles sabiam que, apesar de estar namorando há quase seis meses, não tínhamos dados passos tão íntimos. E não era por falta de oportunidade, mas sim porque queríamos que fosse algo especial, já que os nossos últimos relacionamentos foram bem conturbados e não queríamos apressar as coisas entre a gente. - Se comportem, tudo bem?
- Eles têm mais de vinte anos! Deixa disso, homem!
- Mas ela ainda é minha garotinha.. - rebateu carinhoso ao abraçar-me de lado e então depositar um beijo carinhoso em minha testa. - Amo você, minha filha.
- Também te amo, paizinho. - o abraço reconfortante dele ainda era o mesmo de quando tinha dois aninhos de idade e corria para seus braços enormes, comparado ao meu corpinho miúdo, quando chegava do trabalho. A tal memória era apenas mais uma prova de que o amor não acaba conforme os anos avançam.
Após mais um beijo, dessa vez na bochecha, ajudei-os com as malas e voltei para a entrada, vendo-os já no carro, saindo da garagem de ré.
- Nos vemos no sábado que vem!
- Dirijam com cuidado! - o som da buzina batida duas vezes e os acenos de tchau vieram logo depois e assim vi o automóvel descer a rua e sumir quando a distância tornou-se grande.
Já com a porta fechada e trancada, caminhei até o sofá e liguei a televisão. A programação de sexta não era algo que me agradava muito, contudo deixei em um canal qualquer de culinária e desbloqueei meu celular para buscar a minha companhia preferida desde outubro do ano passado.
[..]
Embora a tevê estivesse alta, meus olhos pesavam como nunca e o sono não desapegou de mim durante bons minutos, visto que me encontrava em uma posição confortável no estofado e coberta com a manta marrom sobre meu corpo. Foi o som estridente da campainha que acabou com a sensação de leseira a qual tomava conta de mim quando senti os braços tatuados rodearem minha cintura em um abraço caloroso, e o perfume característico do homem que eu podia chamar de meu invadirem minhas narinas.
- Como você esta cheirosa. - Styles tinha o rosto escondido em meu pescoços dado as circustância daquele abraço, e uma fungada gostosa foi feita por ele, antes de colar nossos lábios calmamente.
- Tava com saudade, sabia?
- De mim ou do cheiro que dou em você?
- Dos dois. - respondi risonha quando o moreno encarrou-me com a sobrancelha arqueada, tendo os braços ainda presos em mim. Ele, por sua vez, sorriu apaixonado e deu um selinho demorado, fazendo pressão para que nossos corpos sentissem o amor que carregávamos um pelo outro.
- Eu trouxe vinho! - o entusiasmo ao levantar uma sacola colorida, que foi deixada em cima da mesa da sala, juntamente com a bagagem de mão amarela com detalhes em jeans contendo suas roupas, foi o motivo do meu riso enquanto fechava a casa novamente.
- Ótimo! Pode pegar duas taças no armário da cozinha e ir para o meu quarto. Preciso usar o banheiro antes de cumprir minha promessa.
- Olha que eu vou cobrar, hein! - dito isso, corri para o banheiro do corredor e em menos de cinco minutos já estávamos juntos de novo.
Ao contrário de ligar a televisão como sempre fazíamos quando nos encontramos aqui, Harry optou por trazer a melodia das canções conectando seu celular à JBL que estava em cima da minha estante de livros. As músicas que por ali saíram eram de nossa playlist favorita, criada quando ainda éramos amigos, em uma tarde nublada a qual decidimos ficar de bobeira no quarto dele após meu término.
Apenas a luz do abajur próximo a cabeceira iluminava o quarto, trazendo um clima muito mais que agradável quando a rolha foi retirada da garrafa de vidro e brindamos àquela noite que tinha tudo para ser divertida. E foi mesmo, visto que permanecemos um bom tempo bebendo, cantando, dançando e vendo algumas fotos antigas que existiam no meu laptop, ideia que surgiu ao mencionar a viagem à fazenda para meu namorado.
- Esse aqui é o campo de flores que te falei.
- Uau! Que coisa mais linda! - exclamou boquiaberto com a beleza que o local esbanjava. - Imagina só que romântico seria nós dois aí? - um sorriso sem mostrar os dentes veio até meu rosto e levantei as sobrancelhas em uma expressão de “quem sabe?” - Ano que vem quero conhecer esse lugar. - o moreno brincou ao olhar a foto linda que tirei do por do sol entre as flores da última vez que fui para lá. - Será que rola?
- Se eu conseguir pelo menos tirar alguns dias de folga ano que vem, sim. - respondi sorrindo antes de finalizar minha terceira taça naquela noite. - Esse vinho me deu calor! Ui! - apesar de estar vestindo um shorts jeans e uma camiseta amarela fresca, meu corpo parecia pegar fogo. Abanar as mãos perto do rosto sequer deu uma aliviada. Mas ao retirar o notebook das pernas e colocá-lo na mesa-de-cabeceira diminuiu um pouco a nuvem abafada que me rondava.
- Posso te ajudar se quiser.. - o tom de voz rouco que saiu das cordas vocais, além do olhar sexy que Harry lançou até mim, vindo sorrateiramente em direção ao meu pescoço causou certo arrepio nos braços, devo admitir. Suas mãos estavam livres e em poucos segundos as senti alisarem minha coxa desnuda, subindo e descendo como quem não quer nada.
- Se você continuar de gracinha, sabe que eu não vou aguentar. - o riso sapeca saiu de minha garganta e meus olhos já estavam fechados, aproveitando os lábios quentes em contato com a nuca quando Harry levantou o amontoado de fios os quais cobriam a região.
- E quem disse que eu quero que você aguente? - ele cochichou antes de morder de leve a cartilagem da minha orelha. A espinha dorsal já não era mais a mesma a partir daquela atitude e frase específica. E por mais que quisesse muito avançarmos a nossa relação para algo mais carnal, algo dentro de mim ainda me impedia.
- Não sei se estou pronta..
- Ei.. - as esmeraldas preciosas em seu rosto angelical encontraram meus olhos. - Eu também não me sinto cem por cento seguro quanto a isso. - delicadamente Styles acariciou com a parte traseira da mão a lateral do meu rosto, deslizando-a até chegar no queixo e então sugurá-lo apenas com o dedão. - Mas sei que quero te amar além das palavras, me entende? - obviamente eu entendi aquilo mais do que ninguém, até porque compartilhava do mesmo sentimento. Naquele momento, depois de ter o homem mais romântico comigo, todas as lembranças do meu ex caíram por terra. A vontade de senti-lo de uma outra forma essa noite era intensa e incomum, sendo foi um chamado que não pude ignorá-lo. O sorriso fraco de quem concordava com as próximas páginas escritas do nosso romance entregou-me. - Então relaxa e curte a nossa primeira vez.. - instantaneamente Harry uniu nossas bocas em um beijo calmo. As línguas pedindo passagem para explorarem os cantos já frequentados tantas vezes pareceu ser novidade diante da lentidão. As mãos dele percorreram a parte de trás das minhas coxas até alcançarem minha bunda, dando um aperto o qual me fez suspirar. Com a força e pegava avassaladora que trazia em cada atitude, Harry trouxe-me para cima dele, deslizando as mãos sob meus glúteos sem qualquer tecido cobrindo-os. Dali em diante, o moreno abaixou meu shorts e a calcinha, deixando as peças caírem na cama. Nossas bocas voltaram a se encontrar e novamente as posições inverteram-se. Agora era eu quem estava em baixo, submissa àquelas mãos grandes percorrendo meu tronco e assim retirando a única vestimenta que me cobria.
- Seu corpo superou todas as minha expectativas.. - ao analisar cada detalhe, já que tinha a visão panorâmica por não estar deitado como eu, Styles mordeu o lábio debaixo, contendo um sorriso safado ao observar o meu. Seus olhos pararam de viajar por mim de um jeito totalmente erótico quando focou em minha intimidade, molhada com os toques e olhares sensuais que aquele homem oferecia descaradamente. Harry desceu o corpo, e deitou-se de lado, ainda colado a mim. Devagar, senti um dedo passar pela minha entrada e encontrar o ponto em que me fez curvar levemente as costas e gemer quase que de maneira inaudível. - Posso te pedir uma coisa?
- Uhum.. - foi tudo o que pude lhe dar diante do estado em que me encontrava.
- Geme bem baixinho no meu ouvido, amor.. - o sussurrou eriçou todos os pêlos existentes em mim. Instantaneamente meus olhos fecharam-se ao ponto que ele penetrou um dedo sem dificuldade. Recusar seu pedido estava fora de cogitação. Seja pelo modo como desejava-me ou pela maneira em que aproveitava meu corpo conforme a música, deixando-me ainda mais louca por tê-lo dentro de mim. Qualquer que fosse o motivo pelo qual ele fez o tal pedido, eu queria deixá-lo excitado exatamente do jeito como eu estava.
Os beijos molhados dados no pescoço só aumentou a ânsia por mais daquela sensação deliciosa que fazia meu corpo transpirar. Seu polegar realizando movimentos circulares sob o clitóris fez minha cabeça afundar-se ainda mais no travesseiro fofo, gemendo sutilmente e do jeito mais sexy que consegui ao pé do ouvido do meu namorado. - Tô tão duro, amor.. tão duro por você e a sua voz que me deixa com tanto tesão.
- Tem uma camisinha na gaveta da cômoda. - falei entre gemidos após um beijo eufórico e então ele soltar-se de mim a fim de pegar o preservativo. - Tira a roupa para mim, babe.. - o rapaz olhou diretamente para onde estava, e então fiz questão de abrir as pernas devagar, passando a mão direita de forma lenta pela boceta. - Quero transar com você e ver as tatuagens que me deixam ainda mais excitada.
- Porra, S/N.. - a risada dada por ele, as mãos entre os cachinhos e feição tarada em seu rosto desmontou-me por inteira. Harry aproveitou a oportunidade e sensualizou ao se livrar da camiseta cinza e a calça preta sem pressa alguma até encontrarem o chão, colocando a camisinha ainda tomado pelo lado sensual.
Já com ela em seu pênis ereto, Styles ficou por cima, deu-me um selinho longo e enfim entrou em mim aos poucos. Minhas costas levantaram-se e as dele abaixaram-se no mesmo segundo e nossos gemidos saíram sem escândalo mas contendo muito prazer.
As estocada eram calmas e profundas, assim como nossa respiração. A áurea presente no quarto continha amor, o mais gostoso que já havia feito. Por essa razão, puxei a nuca do rapaz para um beijo no ritmo das investidas, as quais aceleraram quando o desejo por algo mais intenso crescia dentro de nós. Minhas mãos enterraram em seu cabelo e um dos braços fortes agarraram minha cintura assim que a levantei quando atingiu uma parte inteiramente sensível, fazendo meu corpo contrair e gemer alto, com as pálpebras relaxadas.
Harry também deixou um gemido escapar segundos após o meu, aumentando o volume no instante em que o som do choque corporal se fez presente na cena absurdamente excitante. Já conseguia sentir o meu máximo chegando quando a respiração tornou-se mais ofegante, assim como a do moreno, que após três ou quatro movimentos rápidos e prazerosos desmanchou-se em cima de mim, no mesmo momento em que meus músculos contrariam ao experimentar finalmente a sensação de êxtase com ele.
- Isso foi perfeito.. - falei quando Harry deitou-se no colchão, cansado mas com um lindo sorriso no rosto, o qual pude observar e sorrir junto.
- Se tivéssemos feito antes, não seria tão maravilhoso como foi agora.
- Tem fôlego para mais uma? - o questionamento feito por mim ao deitar por cima dele o fez rir baixo.
- Nós temos vários dias para recompensar o atraso, babe. - respondeu, abraçando-me de forma carinhosa e então passar as unhas curtas vagarosamente pelas minhas costas.
- Não foi atraso, amor.. - deitei em seu peito, fechando os olhos e sorrindo para o nada por desfrutar cada segundo daquele grande passo em nosso relacionamento com a minha alma gêmea. - Foi o momento certo.
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Se possível, deixe seu feedback na ask! Adoraria saber o que achou :)
xoxo
Ju
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Neo Labs: Nossa família existe e persiste.
Através de três divisores de águas da família Smythe: o diagnóstico, o divórcio e o pós tudo isso. Eu não vou colocar em anos porque preguiça, mas as meninas tem só dois anos de diferença, e terminam as duas na faculdade, e o Sebastian já, muito provavelmente, com a Santana.
Eu só queria debutar todo mundo de uma vez e chegar no ponto atual da linha temporal. Espero que vocês gostem.
Sebastian.
O que você faz quando o amor acaba?
Na terceira vez que Manon reclama de uma dor forte nas costas e que não tem vontade nem de sair da cama, achamos que devíamos ir atrás de um pediatra pra adolescentes.
— Ela só tem quinze anos, o senhor acha que ela já pode estar tão estressada assim? — Hannah é a primeira a perguntar, porque naquele dia, ainda, a gente não achava que fosse muito sério. — Ela faz um monte de coisas, mas é assim desde que ela nasceu.
— E ela não consegue ficar parada, então se o senhor pedir pra gente intervir cada vez que ela encontra um esporte novo pra fazer, acho que ela não vai obedecer. — Comento ao abrir um sorriso pro doutor, e outro pra minha esposa, que solta uma risadinha enquanto aperta minhas mãos. — Ela é muito agitada.
— É, esse deve ser o problema. A Manon sempre foi tão agitada.
Mas ele não ri, e nem concorda com a cabeça, e não confirma as teorias que a gente tinha ali. Depois de olhar todos aqueles exames e protocolos e raio x, a única coisa que ele faz é entregar um cartão pra nós dois, e dizer as palavras de conforto que nem um pai quer ouvir.
— Eu não posso mais ajudar a Manon, mas meu colega, em Nova York, é um especialista em casos como o dela. — Ele diz, observando o ar sumir de nós dois, e o chão debaixo dos nossos pés também. — Eu sinto muito, Sr. e Sra. Smythe. Mas vocês precisam de um especialista em Oncologia infantil.
E o mais difícil não tinha sido nos convencer de que aquilo estava mesmo acontecendo, e nem marcar todas aquelas consultas, e nem avisar a família e a escola e os amigos dela. A parte mais difícil era ela, e tudo o que envolvia ela.
— Eu fiz alguma coisa de errado?
Como você diz pra pessoa, que você tinha jurado amar e proteger e não deixar nada de ruim acontecer, que você não podia fazer nada naquele momento?
— Não, não é culpa sua, e você não fez nada de errado. — Tento tranquilizar minha filha caçula quando ela começa a soluçar na maca do hospital, vendo todas aquelas enfermeiras ali só por ela. — Mas agora a gente precisa que você seja o mais otimista e corajosa e forte possível, porque depende muito mais de você, do que de qualquer outra pessoa no mundo.
Mas eu queria lutar aquela luta por ela, queria passar toda a dor e o cansaço pra mim, porque eu era o pai dela e era doloroso ver ela passar por aquilo tudo sozinha. Então eu estava lá quando ela não conseguia comer e nem dormir, quando os remédios eram tão fortes que ela apagava por dias, quando o cabelo dela começou a cair, e quando ela não tinha mais controle do próprio corpo.
Muito antes de achar que estava pagando todos os meus pecados da adolescência, achava que ela não merecia. Que nem uma das outras crianças na ala de oncologia, merecia passar por aquilo, porque eram crianças, e elas deviam estar fazendo outras coisas que crianças faziam. Minha filha não merecia morrer aos quinze anos, e eu não ia deixar, e nem que ninguém me dissesse o contrário.
E por mais que fosse meu dever como pai estar sempre lá e ser disponível e pró-ativo, era difícil fazer tudo sozinho.
— Eu só acho que você está sendo dramático. Deixar ela no hospital e pagar pra profissionais cuidarem dela não é tão ruim.
— Somos pais dela, somos responsáveis por ela! Terceirizar a criação delas nunca foi uma opção, e agora, mais do que nunca, a resposta é não!
Eu nem acreditava que estávamos mesmo tendo aquela discussão, depois do jantar, com ela terminando a reunião com nossas famílias deixando bem claro sobre como ela queria que o tratamento seguisse.
— A Manon não é uma boneca que você pode desistir de brincar, não é um brinquedo que você deixa de lado se não parece mais tão divertido pra você. — Volto a argumentar, enfurecido, gesticulando tanto com as mãos que devo parecer desesperado. — Ela é só…
— Uma menina, doente, e eu não aguento mais lidar com ela. — Minha esposa me interrompe, direta e contida, antes de continuar. — Não quero mais correr pro pronto socorro quando o nariz dela vira um chafariz, quando tudo o que ela faz é vomitar e delirar, e muito menos quando ela surta e quer entrar na frente de um ônibus. Passo a maior parte do tempo sem saber o que fazer, e a outra cansada e tudo parece sem o menor propósito e que nunca mais vai acabar. Tudo o que nós fazemos agora é viver em prol dela, e mesmo assim não parece suficiente e essa não é a vida que eu quero viver.
E era ainda mais difícil ouvir aquelas coisas, mas eu aprendi com o tempo que era melhor deixar ir. Eu só não sabia na época.
— Se não pode ficar por mim, fique pelo menos por elas. — Tento argumentar, olhando Hannah e suas malas. — Não pode se separar delas, são nossas filhas.
— Isso não tem nada a ver com as meninas. — Ela também tenta, abanando uma das mãos no ar como se fosse mais simples do que parecia. — Isso tem a ver com…
— Mas elas vão pensar que sim. Um dia elas tem uma família, e no outro a mãe delas vai embora porque… Porque não suporta mais ter uma família. — E eu sabia que não era justo apontar as coisas assim também, mas me sentia magoado, e assustado e de coração partido, e o fato dela nem ter negado, me fazia sentir tudo com ainda mais força. — São só meninas, e elas precisam da mãe, de um lar. Eu preciso da minha esposa e não posso manter essa casa sozinho.
Mas o amor não é suficiente, e o cuidado também não, e quando eles acabam, a coisa toda morre e apodrece. Eu sempre soube que o felizes para sempre não era uma regra, mas não esperava que fosse passar por aquilo, e que fosse tão difícil, e que eu tivesse que ser o único segurando todas as pontas depois.
— Eu fiz alguma coisa de errado? — Manon pergunta, se encolhendo em seu moletom, enquanto Aimée a segura mais perto. — A mamãe não quer mais ficar com a gente por minha causa? É por que eu estou doente?
Aimée mal consegue se segurar quando a caçula começa a chorar desesperadamente, soltando:
— Ela foi embora porque é uma irresponsável egoísta, e não porque você está doente.
— Aimée��� — Tento intervir, ao que ela me interrompe, tão brava que parece que vai explodir.
— Ninguém que abandona a própria família merece respeito. — Ela diz, em um tom firme e baixo, me olhando nos olhos enquanto abraça Manon no sofá. — Ninguém que abandona a própria família, merece amor.
E enquanto a sala ficou em silêncio e a única coisa ali emitindo algum som era minha filha caçula, chorando por se sentir traída pela mãe, eu sabia que aquilo não era um pedido, mas sim uma ordem.
— Ninguém que abandona a própria família, merece paz.
Aimée.
O que você faz com o vazio que fica?
O divórcio foi… Bem longo. Meus pais não pareciam ter feito planos de divisão de bens quando se casaram, apaixonados demais pra sequer imaginar um fim pra relação, mas quando Hannah Smythe descobriu que ia sair sem um centavo, imóvel ou carro naquela briga, ela tentou apelar de todas as formas; todas mesmo, pra tentar sobreviver.
— Eu só quero que você fale com seu pai. — A mais velha dizia, tentando forçar um sorriso, mais uma vez, do outro lado da mesa. — Pra rever os papéis, e, quem sabe, repensar as decisões dele e do advogado dele.
— Você também tá interessada na guarda compartilhada? — Pergunto pra ela, mordendo o canudo do meu milk-shake quase vazio, e mesmo com todo aquele barulho na lanchonete, sabia que ela tinha ouvido, pela cara de quem tinha acabado de ser pega na curva.
— É claro… É claro que sim! Eu quero vocês duas mais do que tudo, mas…
— Tem outras prioridades, e uma delas é salvar qualquer uma das suas ações.
Em quase dois anos naquele processo todo, eu tinha lido todas as atas, todos os resumos e todos os documentos, e em nem um deles, Hannah Smythe queria ser mãe de alguém.
— Eu espero mesmo que você fique falida e nem um lugar em Nova York queira empregar uma pessoa horrível como você. — Deixo ela saber, enquanto abro um sorriso e ajeito minha bolsa no ombro, observando o olhar atento e muito cuidadoso de Hiro para nossa mesa, quando ele passa pela porta. — Você devia ter vergonha de fazer essas coisas. Melhore.
E eu sabia que pra alguém como ela, aquela não era mais uma opção.
— Quem era aquela? — Hamada me pergunta, deslizando uma das mãos pelas minhas enquanto nos guiamos pra fora daquele lugar.
— Uma estranha que não tinha onde sentar e pediu o lugar vago da minha mesa. — Respondo sem sentir a mentira de verdade, encostando a cabeça em seu ombro, decidida que aquilo nunca mais ia me afetar.
Mas nem eu acreditava nisso, e sabia que um dia ou outro, aquele corpo ia boiar. Fosse nas sessões de terapia, em uma aula aleatória na faculdade, ou bêbada e vulnerável com meus amigos. Eu só queria beber com todo mundo, encher o saco de Dylan e sua sugar mommy enquanto dizia palavras aleatórias pra June compor músicas e gritava alto quando Kevin e Isabelle saiam do karaokê pra se beijar, mas três shots depois, e estava deitada no colo do meu namorado, me lembrando do fatídico dia que minha mãe tinha quebrado meu coração.
— Não era só por causa da Manon… Era por tudo. — Suspirava enquanto sentia as mãos dele apoiadas nos meus ombros tentando fazer sentido em voz alta. — Eu também estava assustada, eu também estava cansada e me sentia inútil e magoada com a situação, então ela não estava sozinha. Éramos uma família e tínhamos um ao outro, precisávamos passar por aquilo juntos e ela simplesmente pulou do barco e se mudou. Ela fingiu que não era mais um problema dela, e deixou tudo pra trás como se fosse fácil. Como se fosse simples. Como se não fosse nada. — E aquela altura, estava chorando, muito e inconsolável, com meu namorado sem saber o que dizer e muito menos fazer além de me segurar. — Você não abandona as pessoas que você ama, então, se ela abandonou… Talvez ela nunca tenha amado qualquer um de nós.
E se ela não amava mesmo, não fazia mais diferença, porque eu sabia que a odiava, e que isso nunca ia mudar.
Manon.
O que você faz quando acaba?
Me lembro de ter acordado naquele dia, listando mentalmente todas as últimas coisas que faria depois de três anos vivendo uma rotina médica rígida e cruel.
Última vez escolhendo uma roupa confortável pro hospital.
Última vez descendo as escadas pra ir ao hospital.
Última vez tomando um remédio com um copo com água.
Última vez combatendo aquela doença.
Última vez vivendo na pele de uma pessoa doente.
Meu pai comprou um bolo e disse que ia pendurar um monte de balões em casa, meus amigos estavam vindo de toda parte só pra comemorar comigo, e a única outra certeza que eu tinha, era que eu nunca mais queria ouvir falar daquilo na minha vida.
— Bem-vinda ao próximo estágio, agora você é uma paciente pós tratamento!
Mas não estava preparada pra isso.
— Achei que eu não fosse mais paciente. — Comento com o médico que tinha acabado de fazer o anúncio, ouvindo meu pai e Aimee suspirando nas cadeiras ao lado da minha. — Hoje era pra ser o último dia… De tudo isso.
— É nosso dever te monitorar e continuar com exames periódicos. — O homem mais velho começa, com calma e cuidado, como se eu tivesse cinco anos e não quase dezenove. — A gente nunca falou sobre cura.
E eu fiquei arrasada. Toda aquela alegria e sentimento de liberdade que senti naquela manhã, foram tirados de mim de uma vez só, quando entregaram todo o meu histórico, por segurança. Caso um dia precisem, caso um dia você precise, caso um dia sua vida dependa disso. Eu não queria viver com uma dúvida, queria acreditar que tinha passado por aquilo, e nunca mais ia enfrentar aquele pesadelo.
— Você está triste, e eu entendo que pareça injusto. — Dra.Cravalho comenta no meio da nossa sessão, usando aquele seu tom materno que sempre usa quando descobre que os pacientes sentem falta da mãe. — Porque é injusto, mas você devia se dar algum crédito. Você chegou muito longe.
— Mas será que eu cheguei longe suficiente? Quando será que vai ter outro obstáculo no meu caminho capaz de atrasar a minha vida toda de novo? — Começo a argumentar com ela, encolhendo os ombros no processo, desesperada por uma resposta melhor do que a que eu não deveria sofrer com antecedência — Perdi meu ensino médio indo pra consultas médicas, sendo aberta e costurada e dopada. Nunca fui pra um baile, ninguém nunca me convidou pra sair e todo mundo dizia que eu ia ser lembrada como a garota que superou. Eu só quero ter uma vida normal… É pedir muito esse ser o final?
Se eu pudesse falar pra Manon no começo do diagnóstico, ia dizer que ela era tão boa quanto qualquer pessoa, por ter aguentado aquela merda toda, e ter conseguido trazer a mim até onde eu estou hoje. Ela foi paciente, otimista, forte e corajosa. Ela merecia ter ido naquelas festas, merecia ter sido a rainha do baile, merecia ter ido pros campeonatos esportivos que ela queria. Ela merecia bastante coisa, e merecia ainda mais saber que todos os sacrifícios valeram a pena e agora, ela era só uma outra menina qualquer.
— Você nunca mais falou daquele garoto que você conheceu no hospital naquele dia. O que aconteceu?
Ver ele doente, aconteceu. Me sentir desconfortável e ansiosa na sala de quimioterapia, aconteceu. Lembrar das minhas experiências, comparar com as dele, e temer pelo bem estar dele, aconteceu.
— Eu acho que prefiro ter um namorado saudável. — Digo para Aimee, sem nem ligar pra como aquilo tinha soado, porque a única ali que tinha uma régua pra medir aquilo, era eu. — Vai ser melhor pra todo mundo.
Sebastian.
Você se cura, você se levanta, você preenche e você se basta. E, depois, começa tudo de novo.
Eu disse pra Santana que já éramos muito velhos pra implicar um com o outro e ficar apontando um monte de coisas, e que se a gente se gostava mesmo, e acreditava mesmo que aquilo ia dar certo naquela altura do campeonato, eu queria fazer as coisas do jeito certo.
Colocar um anel no dedo dela, comprar uma casa nova e grande pra minha família e a sua, e deixar as crianças sendo crianças, juntas, porque agora éramos todos uma coisa só.
Por isso coloquei um porta-retrato por vez, das minhas meninas quando eram crianças, então da sua própria menina pequena, e depois as fotos que tínhamos obrigado as três a tirarem juntas pra acompanhar o conceito. Eu sabia que aquilo não ia deixar as coisas perfeitas, e que não tinha nem uma garantia de que ia ser pra sempre, mas eu me sentia bem, e amado, e necessário e feliz.
Era bom, muito bom.
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Me sinto péssima, cmg mesma por estar agindo dessa maneira, por ñ fazer nd pra melhorar, por ser tão dramática ao ponto de sempre querer desistir, de ñ me importar com as coisas, com as pessoas , com meu futuro , com a vida.
Me sinto como se nunca mais irei de alguma maneira me sentir feliz , bem cmg mesma.
É como se a minha vida ñ tivesse mais cor.
Sinto um peso sobre mim , mas ao mesmo tempo me sinto dramática por ser tão fraca e ñ conseguir tentar suportar o peso e apenas querer desistir.
Ñ consigo me ver livre desses sentimentos, de todo esse peso.
A todo momento eu penso em como seria maravilhoso sumir.
Apenas sumir, sem machucar ninguém, apenas desaparecer como se nunca tivesse existido.
Eu ñ quero mais ficar aqui!
Ñ sinto vontade de continuar!
So quero sumir!
Quero q tudo isso acabe de uma vez!
Q a minha vida acabe!
Eu estou caindo no abismo novamente , aquele abismo que lutei tanto para sair .
Aqui estou eu novamente cainda nele.
Mas agora sinto que ninguém pode me salvar!
As vezes tenho total certeza q morrerei sozinha no meu quarto.
As vezes tenho certeza que ñ vou aguentar e q uma hora vou ceder e finalmente ir embora deste mundo.
Eu ñ consigo mais enxergar coisas boas lá fora .
Tudo perdeu a cor , a graça!
Nd mais é tão belo ou empolgante.
Eu so queria deixar de existir sem ferir ninguém e nem mesmo á mim.
Mas também ñ me preucupo em ferir á mim.
Eu só quero q tudo isso acabe!
Estou perdida e cansada!
Eu ñ quero mais ter que lidar com isso!
Faz essa dor ir embora pfv!
Estou com raiva , pq eu queria tanto poder ir embora, queria tanto poder tirar minha vida.
mas ñ posso !
Pois tem meus pais q ñ quero deixa-los tristes, por medo de ir para o inferno ? Sim.
eu so quero fazer tudo parar!
Mds ñ sei lidar com tudo isso.
Alguém me mata pfv .
Amanhã eu tenho aula e vou precisar voltar pra aquela escola e me sentir estranha, sentir q ñ me encaixo !
Sentir q ñ adianta o quanto a professora explique o conteúdo ñ vou consegui entender pq ñ consigo focar em nd direito , so fico pensando sobre tudo e me sintindo cansada .
Pq ñ consigo enxergar um futuro pra mim entt pra que continuar? Pra que ir a escola ? Nd mais faz sentido.
Eu ñ consigo dormir , talvez eu ñ queira ir dormir pq saber q amanhã será mais um dia onde terie q suportar a vida , onde tnetar fingir q esta tudo bem , so pra evitar explicações e que ninguém entende.
A ideia de continuar diminui a cada dia , ja ñ sinto mais vontade de tentar seguir.
Eu só quero que isso acabe logo.
"continua essa sua vida de merda" Esse foi o conselho que eu recebi e sinceramente, por mais que tenha sido uma piada com a minha cara eu resolvi aceitar, e acabei percebendo uma coisa interessante. Por mais que a vida em si não tenha lá muito sentido, ela pode mudar na hora que ela quiser, e morrer não vai resolver nada, apenas impedir que as coisas mudem. Você vai continuar eternamente vivendo a tristeza que vive hoje, não se encaixando como não se encaixa hoje, a única diferença é que se viva tem pouca gente pra te escutar, morta não vai ter ninguém. Vai ter que lidar sozinha com as consequências das escolhas que você fez baseada ou não nos outros. Eu sinto muito por te dar essa notícia, mas é que já estive no seu lugar e frequentemente volto pra ele, então talvez eu entenda um pouquinho do que estou falando. A vida só vai ter sentido quando ela quiser, do jeito que ela quiser e o sentido que ela quiser. Se estiver disposta pode chamar no chat, sempre/nunca/talvez eu ainda esteja por lá. Será bem vinda
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o que eu sinto, é não ter vontade de comer, é não ter vontade de fazer mais nada, eu nunca me imaginei nesse estado de novo.
eu to sentindo uma dor tão grande, e eu nem se quer consigo encontrar respostas para isso, eu não consigo mais.
eu te queria tanto, eu torcia tanto por nós dois, mas só eu sinto isso, eu me importo com você, eu sinto ciúmes de você, eu sinto alguma coisa, só eu sinto isso.
e é tão ruim ter que sentir tudo isso sozinha, é tão ruím não ter que dividir nada com ninguém, é tão ruim sentir que você não me ver e nunca me veria com outro olhar, eu queria sim colocar na minha cabeça “tira isso da sua cabecinha agora roberta!!” eu queria, mas eu nem força para me consolar tenho mais, eu to desmoronando aos poucos.
eu sei quando é carência
eu sei dos meus sentimentos
eu sei do meu coração
eu sei que o que eu sinto é de verdade
eu pedia sempre, eu evitava sempre sentir algo assim de novo, mas as pessoas não são de pedras, e todos nós sentimentos algo, e o que eu sinto é verdadeiro.
se eu pudesse, se eu tivesse que ter um poder, eu queria ter um poder de tirar um sentimento do meu peito, da minha cabeça.
eu sinto muito, por ter confundido as coisas
eu gosto de você, eu não quero perder você assim, eu não queria me afastar
eu sinto muito por tudo isso
eu tenho esperado há alguns meses, e chegar a pensar e sonhar todos os dias com você é tão, tão sei lá, eu não consigo dormir direito mais.
isso atingiu mais forte que eu pensava, você é quem me faz perder a calma, com frio na barriga, com aquela ansiedade de te ver, que me deixa feliz só de olhar para vc, eu amo o seu jeito, eu to assim por você.
eu to caída aqui no chão escrevendo isso sobre você, mesmo sabendo que nunca teria coragem de te mandar mensagem, .
se eu soubesse que eu chegaria a ponto de sentir isso por vc, no primeiro dia que vc me chamou para ir até você, eu teria ficado em casa, eu deveria ter ficado.
sabe quando estamos em um ambiente juntos, que você vai embora..? eu fico me perguntando, será que eu fico em sua mente, nem que seja por minutos?
eu não tenho mais vontade de ficar com outras pessoas, nem de conhecer.. enquanto você fica com varias, enquanto você nem imagina nada sobre meus sentimentos por você.. e isso me mata.
eu vou sumir de tudo e de todos, vou me deitar e descansar, porque eu não to bem, eu preciso me recompor, porque eu já não estou me reconhecendo, eu sinto que tem uma tempestade que está se formando, e eu to presa demais, e isso tomou controle da pessoa que eu achei que era, tudo tá uma loucura, porque eu não sei como parar ou ir devagar, eu poderia chegar até você e dizer que precisava sim te ver, pedir um abraço, dizer que meu sentimentos te escolheu, mas não, não é fácil!
eu não consigo dormi direito, porque eu sim queria algo mais, eu não queria transparecer isso, mas eu agora estou aqui deitada na cama 14:23 tentando fazer um pedido, é eu não quero estragar isso, tem uma parte de uma musica (say something) que a tradução é assim “eu serei o amor da sua vida, se você quiser, eu te seguiria para qualquer lugar, diga alguma coisa, eu estou desistindo de você, e estou me sentindo tão pequeno, isso estava tomando de conta da minha cabeça, eu não sei de nada, e eu vou tropeçar e cair, eu ainda estou aprendendo a amar, apenas começando a engatilhar, diga alguma coisa” “e eu, vou engolir meu orgulho” que eu não paro de ouvir, ô Deus me ajuda
desculpa, eu sinto muito por tudo isso.
eu não queria chegar a me lamentar assim, não se afasta de mim
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Pedido: Um hot do Harry, que a (S/n) é irmã do Zayn, e ele tem uma Máfia junto com o Harry, aí ela e o Harry tem um caso. Então acontece algo e o Zayn descobre e fica puto com ela. Um dia ela é sequestrada – Anônimo.
IMAGINE HOT HARRY PARTE 1:
O Mafioso:
Finalmente estava voltando para casa, meus dias naquele internato terminaram, e agora estou livre para cursar uma faculdade em Londres, e voltar para o lugar onde nasci e reencontrar meu irmão e seus amigos.
Quando meus pais morreram, em um atentado onde explodiram o jatinho deles, eles deixaram nas mãos de Zayn a liderança da máfia Inglesa, então ele teve que assumir e colocou seus melhores amigos e pessoas de sua alta confiança em cargos de alta patente. Mas Zayn achou que essa mudança brusca seria muito perigosa, afinal mudar a liderança da máfia de uma hora para outra pode causa bastante desconforto dentro do clã, principalmente porque agora tínhamos certeza que alguém estava insatisfeito com a Família Malik na poder. Então ele resolveu me mandar para um internado no lugar mais escondido possível, tão escondido que até eu mesma não sabia em que país eu estava. Nesse internato feminino existiam meninas de todos os países, além de muitas serem filhas de pessoas altamente importantes. Enquanto minhas amigas eram filhas de presidentes, diplomatas ou reis, eu era a irmã do maior mafioso da Europa, isso me fazia rir às vezes.
Meu segurança particular junto com uma equipe de quase vinte homens, incluindo minha tutora particular foram me buscar e rapidamente entramos no avião do meu irmão e partimos de volta para Londres.
10 horas depois
Sentir aquele vento frio atingir minha face e fazer a ponta do meu nariz congelar, foi reconfortante. Estava com muitas saudades de tudo, foram cinco anos longe do meu irmão, ou de qualquer amigo seu, que eram meus amigos também. Todos os dias eu recebia ligações do Niall, Liam, Louis ou do Zayn, e passávamos horas conversando, mas eu só recebi uma ligação do Harry nesses últimos cinco anos, e só foi para ele me tranquilizar quando eu fiquei sabendo que o Zayn tinha sido baleado. Ou seja, ele evitava falar comigo e isso me destruía por dentro, pois sempre nutri sentimentos pelo Harry.
Desde pequena eu era apaixonada por ele, ele foi meu amigo de infância, crescemos juntos, ele por ser mais velho que eu sempre me protegia e cuidava de mim. Harry agora já tem seus 23 anos e eu já tenho meus 19 anos, mudamos muito nesses anos longe um do outro. Niall me contou que depois que o Zayn pôs o Harry como seu braço direito na Máfia, Harry ficou mais centrado, mais responsável e bastante frio, assim como se tornou um puta de um mulherengo. Certa vez quando o Louis me ligou, eles estavam reunidos na casa do Liam, estavam bebendo e jogando e resolveram conversar comigo através de vídeo chamada, se passaram os minutos e escutei um barulho e logo em seguida Harry aparece na direção da câmera com uma garota ao seu lado, vejo ele guiando ela até as escadas e sumir com ela pelo andar de cima. Liam fica puto e sai correndo atrás deles gritando “VOCÊ NÃO VAI TRANSAR NA MINHA CASA DE NOVO’, preciso nem dizer que passei uma semana mal por causa disso.
Balanço a cabeça para me livrar desses pensamentos, preciso seguir em frente e largar de ser uma idiota apaixonada, não sou mais aquela adolescente e preciso deixar de sentir isso por ele.
Meus seguranças finalmente param o carro em frente a grande mansão dos Malik, todos na Europa sabem que são os Malik, para eles somos uma família bilionária que ficou rica por ter investido muito em petróleo e tecnologia, em certa parte isso é verdade, afinal precisamos ter empresas de fachada.
Desço do carro e saio andando rapidamente para o grande hall de entrada, subo a grande escadaria e abro a enorme porta de madeira escura. Vejo Zayn sentado junto com Niall e Liam, dou um gritinho e eles se levantam sorrindo, eu corro e me jogo no braço de Zayn, o abraço tão apertado que sinto ele parando de respirar um pouco.
- Cacete, você realmente... está... com saudades – Zayn diz dando pausas para recuperar o ar nos pulmões. Dou uma risada e o solto, me viro e largo minha bolsa no chão e me jogo em cima de Niall e Liam, ao mesmo tempo.
- Que saudades eu estava de vocês – Eu digo abraçando os dois, eles me abraçam com força.
- Nós também estávamos com muitas saudades, afinal você é a nossa mascote – Liam diz bagunçando meu cabelo.
- Ei, eu não sou mais aquela criança, ok? – Falo dando um tapinha no ombro dele.
- Mas vai ser sempre a nossa mascote e irmãzinha – Niall diz apertando minhas bochechas, reviro meus olhos e dou um sorriso. Eu amo esses idiotas.
- AH FINALMENTE VOCÊ CHEGOU – Louis diz assim que sai da cozinha, eu corro em sua direção e pulo no seu colo, minhas pernas circulam a sua cintura, e ele me prende contra o seu corpo.
- Ah Louis que saudades de você – Digo dando vários beijos por todo o seu rosto, então eu travo ao ver que logo atrás de Louis, está um Harry sério e que me encara com seus olhos verdes penetrantes.
Desço do colo do Louis e encaro o homem de cabelos cacheados, que agora está mais longo, dou um sorriso simples para ele.
- Olá, Harry – Digo passando uma imagem de pessoa plena, mas por dentro minha "Eu Adolescente" está gritando de amores por esse homem.
- (S/n) como você mudou – Ele diz dando um lento sorriso de lado, eu me derreto, mas por fora consigo manter minha expressão de indiferença.
- Saberia das minhas mudanças se ao menos tivesse ligado durante esses cinco anos – Respondo mordaz, e vejo ele engolir em seco.
- Estava ocupado – Ele responde simplesmente e passa por mim, indo se sentar junto com os meninos.
- Mas não se preocupe Harry, eu mantive a (S/n) muito bem informada sobre você – Niall diz comendo umas batatinhas fritas enquanto sorri alegre para mim. Harry o encara sério e confuso.
- O que diabos você falou? – Harry pergunta.
- Ah você sabe, que você virou o segundo no comando, que está mais responsável, e que virou um verdadeiro puto – Niall responde e dá uma risada da expressão assassina no rosto de Harry.
- Um puto? – Ele pergunta.
- É, mulherengo, galinha, sedutor, conquistador, gavião de mulheres, essas coisas – Louis quem fala dessa vez.
- A (S/n) deve ter uma ótima impressão do que eu me tornei então – Harry diz e me encara.
- Não precisei deles para perceber isso, vi um dia você indo transar com uma menina na casa do Liam, aliás não foi só essa fez – Falo e resolvo pegar minhas bolsas e subir. Harry continua me seguindo com o olhar, ele tenta me encarar pelos olhos, mas eu apenas desvio de todas as suas tentativas.
- Bom, vou subir agora, tomar um banho e ir dormir, espero que tenha tirado as teias de aranha do meu quarto, Zayn – Falo e meu irmão dá uma risada.
- Todo dia seu quarto é limpo, durante todos esses anos – Ele responde e eu dou um beijo em sua bochecha, e faço isso com todos, quando chega a vez de Harry e eu apenas aceno com a mão e vou subindo em direção as escadas.
Tomo um banho relaxante na banheira, quando termino me visto com uma blusa grande de algodão e vou para meu quarto e tomo um susto ao ver Harry sentado em minha cama.
- O que está fazendo aqui? – Pergunto e ele ergue os olhos e me encara.
- Vim atrás do meu beijo – Ele fala e eu dou uma risada irônica.
- Harry estou cansada, foi uma viagem de dez horas, agora por favor vá embora – Falo enquanto passo em sua frente para abrir a porta do quarto.
Harry me puxa com força e eu acabo sentada no colo dele. Nossas respirações se misturam e para eu não cair, me seguro em seus braços.
- Eu quero meu beijo – Ele diz e acaba por colar nossos lábios. Solto um suspiro pesado e ele me aperta mais contra o seu corpo. Harry movimenta seus lábios e eu abro os meus, assim sua língua adentra minha boca e se encontra com a minha. Eu me entrego ao beijo e me ajeito em seu colo, fico totalmente de frente para ele, minhas pernas circulam sua cintura e ele me segura pela bunda. Aprofundo o beijo e escuto o gemido rouco que ele solta e fico totalmente excitada. Separo nossos lábios e Harry começa a descer os beijos pelo meu pescoço e puxa minha blusa e retira ela do meu corpo, fico apenas de calcinha na sua frente. Uma onda de vergonha me toma e eu tampo meus seios, meu rosto fica vermelho e eu evito encarar ele.
- Porra, você é linda, (S/n) – Ele diz e retira meus braços da frente dos meus seios, suas mãos tocam neles, seus polegares brincam com os meus mamilos, e eu solto um suspiro.
- Harry... – Gemo baixinho seu nome e ele dá um sorriso malicioso.
- Deixa eu te dar boas vindas da maneira correta – Ele diz e sua mão adentra minha calcinha, o encaro surpresa e abro mais minhas pernas para lhe dar mais acesso a minha intimidade. Seu dedo do meio toca o meu clitóris e eu solto um gemido arrastado.
- Tão molhadinha, o que seu irmão pensaria ao me ver quase te fodendo com os meus dedos – Harry diz isso enquanto todos os seus dedos passeiam pela minha vagina. Ele toca em minha entrada e eu me contorço de prazer.
- Harry... por favor – Peço me agarrando nele e rebolando em cima de seus dedos.
- Tudo o que você quiser, eu faço, querida – Ele diz e me estimula no clitóris e quando eu já estou pingando de excitação, ele enfia um dedo em mim e começa a me foder com seus dedos. Eu rebolo desesperada em seu colo, percebo o quanto ele está excitado e não paro de me mover, até que ele usa a sua outra mão em meus seios, solto um gemido alto e ele aumenta a fricção em meu clitóris e eu acabo gozando, quando vou soltar o meu gemido alto de prazer, ele puxa meu rosto e me beija com vontade, tomando todos os meus gemidos para ele. Nos beijamos até meu corpo parar de tremer e finalmente relaxar, e então percebo o que acabou de acontecer. Me levanto rapidamente de seu colo e noto a monstruosa ereção em suas calças.
- Saia do meu quarto – Digo e ele levanta da cama com um sorriso malicioso e desafiador no rosto.
- Eu vou sair, mas antes... – Ele vem até mim e rasga minha calcinha e guarda dentro do bolso os trapos da pobrezinha – Vou levar isso comigo, para me ajudar a aliviar o meu pau duro – Ele fala e sai do meu quarto e fecha a porta.
Estou completamente sem reação, me acho uma fraca por me deixar levar por esse mulherengo sem escrúpulos.
Vou ao banheiro todo outro banho, mas dessa vez é um rápido e bem gelado, quando termino eu me jogo na cama e tento entender tudo o que aconteceu, mas o cansaço e o pós orgasmo me pegam de jeito e eu acabo adormecendo.
Uma semana depois
Passei todos esses dias grudada com o Zayn aprendendo sobre tudo o que ele estava disposto a me ensinar, ele me explicou direitinho tudo o que aconteceu, quem eram seus aliados e quem não era, assim como mostrou todos os carregamentos e boates que ele tinha em suas posses. Zayn me ensina tudo, afinal se um dia acontecer alguma coisa com ele, eu irei assumir, aqui não é igual a Máfia Italiana onde só homens podem assumir a liderança, na nossa máfia Inglesa o que importa é o sangue, se eu tenho o sangue de um Malik eu já posso ser escolhida a qualquer momento para assumir a liderança, não importando o gênero. Por isso que desde pequena meu pai ensinou a mim e a Zayn, ele colocou a gente em aulas de lutas, de tiros e de defesa pessoal o quanto antes. Durante essa semana, Harry não apareceu nenhuma vez, e eu nem toquei em seu nome.
Durante a tarde, Louis e Liam chegam com vários papéis para Zayn analisar, são as fichas de pessoas que devem e que traíram a nossa máfia ao longo do tempo, eles irão atualizar os dados e ver quem ainda faltar pagar pelos erros, resolvo deixar eles sozinhos para discutirem qual é a melhor maneira de pegar e matar essas pessoas.
Vou andando pela grande mansão e paro na cozinha, estou morrendo de fome e resolvo fazer um doce para comer enquanto escuto minhas músicas.
Coloco os ingredientes na panela e começo a mexer, passo uns minutos assim até que sinto um corpo me abraçar por trás. Sinto o cheiro de Harry e seus braços, agora tatuados, me apertam contra si.
- Você quer morrer? – Pergunto, enquanto continuo mexendo o meu doce na panela.
- E é você quem vai me matar? – Ele pergunta próximo ao meu ouvido.
- Não preciso sujar minhas mãos, o Zayn fará isso por mim quando descobrir que o seu amigo está querendo pegar a irmãzinha dele – Falo com um sorriso sarcástico.
- Eu sempre gostei do perigo, por isso faço parte desse clã – Harry diz e eu balanço a cabeça.
- Pode me largar, não terá mais nada de mim, foi a única e última vez que você me tocou – Digo e desligo o fogão e me viro de frente para ele.
- Ah (S/n), desde que você chegou vem tirando minha cabeça do sério – Ele diz e eu o encaro.
- Problema seu – O empurro e ponho um pano em cima da panela para deixar meu doce esfriar naturalmente e saio da cozinha com Harry em meu encalço.
Sua mão se fecha no meu pulso e me puxa para uma porta que dá direto para os jardins atrás da mansão. Ali tem várias árvores e muitos arbustos floridos, quase não dá nem para nos ver.
Ele me prensa na parede de pedras lisas e começa a beijar meu pescoço.
- Harry... porque está fazendo isso comigo? – Pergunto sem folego.
- (S/n)... – Ele ia dizer alguma coisa, mas escuto Zayn me chamar.
Me separado rapidamente de Harry e saio de dentro de seus braços.
- Isso ainda não terminou – Ele me fala e eu saio correndo em direção a voz de Zayn, enquanto Harry caminha até a garagem.
Porra, esse homem está acabando comigo.
***
A noite chega e vejo Zayn se arrumar e ficar todo lindo para ir a algum lugar.
- Vai sair para onde? – Pergunto entrando no seu quarto.
- Estou indo na boate, vai ter uma comemoração lá, volto amanhã – Ele diz e eu faço bico.
- Posso ir também? – Digo como quem não quer nada e me jogo na cama dele.
- Não, acho ali lugar muito perigoso para minha irmãzinha ir – Ele responde e eu reviro os olhos.
- Tudo bem – Me faço de santa, pois eu sei muito bem a quem recorrer nesse momento – Boa festa, maninho.
Saio do quarto dele e corro pro meu, pego meu celular e mando uma mensagem para Louis, pergunto onde será a festa e ele responde dizendo o nome do local, dou um sorriso.
Espero Zayn sair para eu me arrumar, tomo um banho, e quando termino, passo meus cremes e por fim começo a me vestir. Uso meu vestido vinho bem justo ao meu corpo, ele vai até um pouco acima da metade de minhas coxas. Calço um salto alto dourado fosco, e começo minha maquiagem. Quando termino dou um sorriso, estou linda. Pego minha bolsa e coloco minha identidade, meu celular e algumas notas de dinheiro. Desço as escadas e já chamo o meu motorista.
- A senhorita tem certeza que quer ir lá? – Ele pergunta e eu confirmo.
Depois de vinte minutos eu chego ao local, essa é uma das boates que faz parte do patrimônio da família Malik, vejo o nome dela “Red Desire” e lembro de algumas conversas anos atrás quando o Zayn iria inaugura-lá.
Desço do carro e caminho até a entrada, vejo uma enorme fila, mas passo direto e paro na frente dos seguranças.
- Se quiser entrar vai ter que ficar na fila – Ele diz totalmente rude.
- Eu sou dona da metade desse lugar, não preciso esperar na fila – Falo e o segurança ri da minha cara.
- E por acaso você é quem? – Ele pergunta e eu solto um suspiro alto. Abro minha bolsa, pego minha identidade e mostro para ele. O homem franze o cenho e depois entrego para ele um outro cartão, dessa vez é um totalmente preto com um pequeno chip dourado ao lado, ele retira uma pequena máquina do bolso do seu terno e passa o meu cartão, vejo meus dados aparecerem lá e no mesmo instante o homem me encara, totalmente branco e lívido, ele devolve rapidamente meus documentos.
- Senhorita Malik, desculpe não ter lhe reconhecido, pode entrar – Ele diz esbaforido e abre a cordinha da entrada. Ele me estende uma pulseira dourada e eu a coloco, quem usa a pulseira dourada tem acesso ao VIP e a qualquer lugar da boate, afinal só quem a usa são os donos da boate.
- Claro que eu posso entrar – Falo e finalmente adentro o local, luzes vermelhas compõe a pista de dança, vejo vários bares espalhados por toda a boate, muitas pessoas dançando e outras sentadas nos sofás vermelhos que ficam mais ao fundo. Caminho até uma escada de vidro e paro em frente á dois seguranças, eles guardam a entrada da sala VIP.
Balanço minha pulseira dourada na cara deles e eles rapidamente me deixam entrar. Subo as escadas e por fim vejo todos lá.
Zayn está conversando com Liam.
Niall está bebendo seu álcool enquanto conversa com uma garota.
Louis está escorado na parede observando o movimento lá embaixo.
Harry está sentado e tem duas mulheres em cada lado seu, e ele as abraça e as toca intimamente.
Espero que tenham gostado, mandem uma ask falando o que achou, e deixem seu favorito 😘
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was it two wills? one mirror holding us dearer now...
Exatamente como imaginara que aconteceria, quando fizera sua escolha de fugir no dia de seu próprio casamento, Soojin viu sua vida ruir bem diante de seus olhos. Tudo o que tinha sido e construído desde o nascimento estava escorrendo por entre os dedos, como areia seca, sem que pudesse fazer nada a respeito. Afinal, estava completamente ciente que não eram nada mais do que as consequências de seus atos. Um contrato com o Universo que selara de maneira silenciosa, enquanto chorava no banho, afogando-se em angústia.
Não era triste, mas excruciante, perder tudo de uma vez. Sua família, o emprego, o noivado. A vida perfeita que já estava planejada. Vez ou outra pegava-se encarando as paredes com manchas de mofo de seu novo lar, bastante precário se comparado aos lugares que passara durante a vida, e pensava se tinha mesmo valido a pena. Ou se valeria um dia. Se ainda sentiria o prazer de olhar para trás e ter certeza de suas escolhas. Por enquanto, apenas sentia-se como a garota tola e patética que alegavam ser, que tinha jogado um bom futuro para o alto em troca de uma bobagem. Sim, finalmente tinha a liberdade que tanto sonhara, mas o que preço? Sentir-se estranha e vazia o tempo inteiro, como se um pedaço seu tivesse sido arrancado violentamente e não pudesse ser remendando. Aquilo não parecia bom, não parecia uma troca justa.
Sem emprego, tendo que vender cada vez mais de seus itens pessoais valiosos para manter a casa e transformá-la em um lar com mobílias e artigos de decoração minimamente decentes, estava sempre se preocupando até quando suas reservas iriam durar. Por mais que o primo morasse na torre vizinha, sabia que Jinyoung não poderia fazer muito por ela, considerando que a situação do outro não era muito diferente. Teria que aprender a se virar sozinha, de um jeito ou de outro.
Decidida a enfrentar seus problemas de frente, esperou até segunda-feira para colocar-se de pé logo cedo pela manhã e aprontar-se para sair. Iria procurar emprego. Não podia arriscar que seu belo rosto ganhasse rugas de preocupação por pensar tanto em sua condição financeira. Ainda não estava desesperada, não pretendia cnadidatar-se a qualquer coisa que aparecesse, por isso pensava em lugares onde poderia buscar ajuda, cobrar um favor, talvez. Lugares onde seu pai ainda não tinha interferido e proibido que ela entrasse, pelo menos. E, obviamente, que poderiam pagar um salário que a tirassem do condomínio em decadência.
Apertando o casaco mais junto ao corpo enquanto os saltos do sapatos ecoavam solitários pela rua vazia, Soojin sentia as pálpebras pesando com o sono e o corpo completamente desconfortável com a temperatura tão baixa pela manhã. Queria muito voltar para casa, para as suas cobertas e chorar um pouco mais. Não que chorar fosse resolver qualquer de seus problemas, mas ajudava a dormir. E essa vontade tomou proporções estratosféricas ao, de repente, perceber que não estava mais sozinha. Não pelos passos que começaram a ecoar junto aos seus, mas a voz. Aquela voz que reconheceria em qualquer lugar do mundo. Especialmente desde o dia do casamento, considerando que pertencia a uma das pessoas que não pretendia encontrar nunca mais em sua vida: seu noivo.
━━ Olá, querida. ━━ O sarcasmo preenchia a voz grave de Hwang Seohyuk, fazendo com que um arrepio de terror cortasse a pele de Soojin.
A mulher precisou de um segundo ou dois para respirar fundo e manter o controle sobre seu corpo. Travou o maxilar e limpou a expressão, querendo livrar-se de qualquer sentimento que pudesse servir de munição para o outro: ━━ O que você quer, Seohyuk? ━━
Por mais simples que pudesse ser a pergunta, pareceu ser o bastante para mexer com a paciência do outro. Por dentro, Soojin sentia o receio e o nervosismo crescendo, dentre todos os sentimentos que tivera por seu noivo, e nenhum deles sendo amor, medo nunca fora um deles. Entretanto, ela nunca havia desafiado os limites de Seohyuk. Não sabia até onde ele podia ir ou do que era capaz quando perdia a calma. E não estava disposta a fazer qualquer experimento em uma rua vazia, quando o sol tímido sequer se atrevera a sair inteiramente de seus esconderijo por entre as nuvens.
━━ Não sei se você lembra, mas nosso casamento estava marcado para dois meses atrás. ━━ O homem disse por entre os dentes, fitando os olhos de Soojin, disposto a intimidá-la.
Por mais que fosse uma tarefa árdua, ela decidira sustentar aquele olhar carregado de ressentimento enquanto respirava fundo mais algumas vezes. ━━ Como poderia esquecer? ━━ Disse então, baixinho. Passando recbido da maneira como o cenho do noivo franziu brevemente, mas ainda assim era difícil imaginar o que poderia estar passando pela mente dele.
Ele era um homem bonito, bem-apessoado. Alto, com um corpo invejável e traços fortes. Mas aquela era uma combinação perigosa. Seus traços atraentes podiam facilmente tornar-se assustadores. Como naquele momento em que tinha o maxilar trancado, o cenho franzido e os olhos negros e bastante expressivos fixos nela. Atrevendo-se a baixar os olhos brevemente, deparou-se ainda com as mãos dele fechadas em punhos, como se estivesse tentando se controlar.
Para o total alívio de Soojin, ele recuou alguns passos. Exalando audivelmente, exasperado, correndo os dedos pelos cabelos escuros e bem penteados de maneira impaciente. Frustrado, absolutamene frustrado. Ele manteve-se de costas para Soojin por alguns segundos, o bastante para que ela se perguntasse se deveria tirar o celular da bolsa e tentar chamar por ajuda. Afinal, estava completamente desconfortável na presença dele.
━━ Você vai voltar para casa comigo, Soojin. Acabou a palhaçada, entendeu? ━━ Seohyuk disse de repente, voltando-se para a mulher com o indicador direito apontado diretamente para o rosto dela, intimando-a a obedecer.
Foi a vez dela franzir o cenho em estranheza ao que escutara. Trocando o peso do corpo de perna, cruzou os braços a frente do corpo ao que desviava os olhos para a rua ainda vazia atrás do homem, escolhendo cuidadosamente as palavras para respondê-lo. Porém, não havia nenhuma resposta elaborada que pudesse dar. Ela era simples, objetiva:
━━ Não. ━━ Soojin rebateu da maneira mais firme que conseguia. ━━ Não sei se não ficou claro quando não apareci para aquela droga de casamento, mas acabou, Seohyuk. Não vou me casar com você.
A frustração de Seohyuk cresceu em questão de instantes para raiva. Era claro, fácil de ler não só em sua expressão colérica, mas em sua postura agressiva, pronto para atacar. Por isso, Soojin recuou alguns passos de maneira cambaleante, abrindo ainda mais distância entre os dois. Por precaução, desencaixou os pés dos sapatos de salto, para o caso de precisar correr. Aquilo era terrível, tão assustador que fazia com que congelasse de medo ao mesmo tempo em que precisava preparar todo o corpo para uma fuga. Uma vez mais, experimentava um sentimento novo que não era nada agradável.
━━ Você não vai me fazer de idiota desse jeito. Você não sabe o que fez!
━━ E não quero saber! ━━ Soojin cortou-o, erguendo um tanto a voz para que fosse o suficiente para fazê-lo parar de falar. Realmente não tinha interesse em como tinha lidado com a situação diante de um evento para 400 pessoas. Não era mais interesse seu, não era algo que tivesse a mínima intenção de consertar. Que Hwang Seohyuk sofresse sozinho com a situação, como troco pelos anos de um noivado banhado a descaso. ━━ Agora, suma da minha frente.
━━ Eu vou voltar para te buscar. ━━ Ele insistiu, ignorando propositalmente o que ela dissera. ━━ Esteja pronta esta noite, querida.
━━ Não se atreva a aparecer por aqui de novo ou você vai acabar na delegacia, querido. ━━ Soojin ameaçou, sendo a sua vez de apontar o indicador para o rosto dele. ━━ Eu vou acabar com a sua vida, Seohyuk, eu juro!
Se precisasse ser honesta consigo mesma, Soojin sabia que era palavras vazias. Não saberia como cumprir sua ameaça, se realmente precisasse. Nãosem que mentisse descaradamente e traísse alguns de seus princípios. Assim, esperava que o trunfo do homem também fosse o seu; apesar de ter testado a paciência de Soojin por diversas vezes, nunca havia levado-a a um nível extremo. Aquele ponto onde racionalidade alguma a traria de volta aos seus sentidos. Contava que ele tivesse isso em mente e considerasse que suas ameaças poderiam ser sérias.
O que pareceu acontecer quando ele trocou de postura. Todo o corpo parecendo mais relaxado. Vencido, como ela pensava, em todo o seu atrevimento. O que culminou em Soojin também relaxar a postura, sair da defensiva. Ainda que tivesse os olhos sobre a figura alheia com toda a sua atenção.
━━ Essa conversa ainda não acabou, Soojin.
Por mais que estivesse pronta para rebater, não foi necessário. Seohyuk não esperou por uma resposta para dar as costas à noiva e sumir na rua lateral pela qual provavelmente tinha surgido. Soojin aguardou pacientemente até que realmente tivesse perdido-o de vista, só então ousou soltar a respiração que nem mesmo percebera que estivera segurando. O suspiro que escapara pelos lábios não era de alívio. Ela sabia que sua paz estava com os dias contados.
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Dia 10 de setembro de 2020
A nossa primeira conversa, quando me mandou um simples "oi" seguido pra me chamar pra conversar no whatsapp, bom eu chamei.
Dia 11 de setembro de 2020
[11/9 12:29] Mariana Martins: Oii
[11/9 12:30] Amor da Minha Vida ❤️: Oiii
[11/9 12:31] Amor da Minha Vida ❤️: E aii me fala um pouco de vc ^^
[11/9 12:33] Mariana Martins: Olha
[11/9 12:33] Mariana Martins: Tem bastante coisa pra falar
[11/9 12:33] Mariana Martins: KKKK
[11/9 12:33] Mariana Martins: Mas eu acho melhor por perguntas
[11/9 12:33] Mariana Martins: Eu me solto mais fácil
Após o começo das nossas conversas, você me mandava músicas seguido de bom dias, a primeira foi:
Eu já fui ficando um pouco mais íntima até porque percebi que você e eu tínhamos muitas coisas em comum, você elogiando meu gosto musical, falamos sobre nossos estilos passados sobre você usar calça colorida e gostar de restart e eu quando era toda rockeirona, o assunto foi ficando melhor ainda porque você me perguntou se ainda ouvia rock. Sim eu ouvia e disse que era bem eclética que uma das minhas bandas preferidas era Pink Floyd mas eu gostava de outros estilos. Você disse " você é que nem eu então, minha playlist vai de Guns' a barões da pizadinha, em seguida disse que amava Pink Floyd também, mas em primeiro lugar vinha Queen, despertou mais ainda minha vontade em te conhecer melhor. Você disse sobre suas camisas, me mostrou seus posts.
E você insistia em dizer que é difícil achar mina assim como eu porque eu tenho gostos de pessoas mais maduras e aparentava ser mais velha "25 anos" ainda vou te bater por isso, disse que eu era uma pessoa nova só que repleta de experiências e você disse que queria conhecer melhor, perguntei aonde você trabalhava, porque eu fui stalkear seu face ver mais sobre você me bateu uma curiosidade:
[12/9 10:02] Mariana Martins: Se trabalha em qual Porecatu?
[12/9 10:02] Mariana Martins: Kkkkkkkkkk
[12/9 10:03] Mariana Martins: Coisas que eu vi no seu face
[12/9 10:05] Amor da Minha Vida ❤️: Kkkkk' no da avenida Brasil
[12/9 10:06] Mariana Martins: AAAAA
[12/9 10:06] Mariana Martins: Sei
[12/9 10:06] Amor da Minha Vida ❤️: Vc trabalha em um pet shop né kkkkk
[12/9 10:06] Amor da Minha Vida ❤️: Stalkieii kkkk 🙊😅
[12/9 10:06] Mariana Martins: Trabalhava
[12/9 10:06] Mariana Martins: KKKKKK
[12/9 10:06] Mariana Martins: Não trabalho mais não
[12/9 10:07] Amor da Minha Vida ❤️: A sim tendi
[12/9 10:07] Amor da Minha Vida ❤️: Bom eu sou padeira lá no mercado kkk
[12/9 10:07] Mariana Martins: Uia
[12/9 10:07] Mariana Martins: Que gostoso
[12/9 10:07] Amor da Minha Vida ❤️: Se vc já comprou pão lá
Provavelmente foi eu quem fiz kkkkk
[12/9 10:07] Mariana Martins: Já kkkkk
A gente foi criando mais intimidade puxando mais assunto, um dia você me fez uma certa pergunta que me fez gostar ainda mais de voce:
[12/9 10:29] Amor da Minha Vida ❤️: Posso fazer mais uma pergunta ?
[12/9 10:29] Amor da Minha Vida ❤️: Pra consolidarmos a amizade msm kkkk
[12/9 10:29] Mariana Martins: Pode
[12/9 10:29] Mariana Martins: kKkkk
[12/9 10:29] Amor da Minha Vida ❤️: Vc gosta de Naruto?!
[12/9 10:30] Mariana Martins: É meu anime favorito
[12/9 10:30] Mariana Martins: Ja vi 5 vezes
[12/9 10:30] Amor da Minha Vida ❤️: Pronto viramos amigas agora kkkkkk'
[12/9 10:30] Mariana Martins: KKKKKKKK
[12/9 10:30] Amor da Minha Vida ❤️: É meu anime favorito TB
[12/9 10:30] Amor da Minha Vida ❤️: Qual seu personagem favorito?
[12/9 10:32] Amor da Minha Vida ❤️: Falei q era a última pergunta né kkkk
Desculpa é q quando o assunto é Naruto eu empolgo
[12/9 12:05] Mariana Martins: Nós empolgamos kkkkk
[12/9 12:06] Mariana Martins: Preferencialmente o Naruto
[12/9 12:06] Amor da Minha Vida ❤️: A sim 🧡
[12/9 12:07] Amor da Minha Vida ❤️: Eu gosto um pouquinho do Itachi
Em seguida me mostrou sua tatuagem. Os dias foram passando e você me mandando mais musicas sempre me desejando um bom dia em seguida.
A gente ficou mais íntima quando discutimos sobre Senhor dos Anéis e Harry Potter e você me disse:
[13/9 11:03] Amor da Minha Vida ❤️: Onde vc estava q eu não te conheci antes kkkkk
[13/9 11:09] Mariana Martins: KKKKKKKKK
[13/9 11:09] Mariana Martins: Uai
[13/9 11:10] Amor da Minha Vida ❤️: Kkkkkk é q a maioria das mina q eu conheço não gosta de cultura pop
Saca
[13/9 11:11] Amor da Minha Vida ❤️: Tipo se curte Naruto/senhor dos anéis/ Harry Potter TB né ?!
A ainda gosta de rock kkkkkk
[13/9 11:12] Amor da Minha Vida ❤️: Pô um achado viu kkkkkkk' 😅♥️
[13/9 12:48] Mariana Martins: Eu amo
[13/9 12:48] Mariana Martins: Sou apaixonada
Eu não me conformo de como a gente não se trombava nos roles a gente falava que ia e não se encontrava, parecia o destino não querendo ver nos duas juntas. Dias depois você viu meus desenhos e veio me elogiar e dizendo novamente que tínhamos muitas coisas em comum, mostrei meus desenhos e você os seus.
As músicas continuavam e eu estava amando mais ainda te conhecer, sempre me desejando bom dia, sempre presente, mal sabia ela o quanto ela estava me ajudando.
E ela me mandou mais uma música que eu era apaixonada. A gente falando sobre seu emprego sobre assuntos aleatórios, sobre minha sexualidade, sobre nossos namoros, piercings, tatuagens, passado, no começo você ficou um pouco triste pela minha história, queria me abraçar com todas as suas forças.
MAIS UMA MUSICA QUE EU AMAVA, a gente falava de comida, de academia, sobre café, e várias outras coisas, me mandou até um cartão do Spotify pra mim, eu fiquei super feliz, falamos sobre carros antigos, sobre coisas que me deixam apaixonada.
Dia 19 de setembro de 2020
O grande dia, o dia que você me chamou pra comer BK e se propôs a me buscar aqui em casa, eu juro eu tava completamente nervosa, queria muito te conhecer e sei lá tentar ficar com você, tentar te conhecer melhor, me arrumei toda, eu tava tão ansiosa e feliz ao mesmo tempo, a noite antes de dormir me mandou uma musica:
Enfim... Você veio me buscar as 20hrs, eu me arrumando te mandei uma foto, tava toda boba, eu entrei no carro te dei um beijo no rosto e fomos pra Votuporaga.
Chegamos em Votu, compramos um BK, e fomos no coqueiral conversar, se conhecer melhor e eu ansiosa fumava igual uma doida kkk te contei sobre minha vida e você me contou sobre a sua, fomos comprar bebida e conversar lá no parque, teve vários momentos em que queria te beijar você tava tão linda, com aquele jeitinho meigo e tímido e eu toda sem jeito, em seguida fomos no banheiro da são bento, em seguida eu fiquei quieta, você me disse "pra aonde vamos agora" e eu como sou indecisa disse "vou aonde você me levar pra mim tanto faz", na brincadeira você disse aonde eu quero ir não dá pra ir no primeiro encontro, e eu disse "porque não, eu iria numa boa" e enfim fomos.. fomos no motel, um lugar aonde eu nunca tinha ido na vida, meio tímida eu deixei você me despir e me tocar, eu te achei tão linda nua, tão pura eu não conseguia parar de te olhar e meus olhinhos brilharem, você era toda linda tivemos a nossa primeira noite juntas, foi a melhor noite de todas pra mim, eu me senti segura contigo me senti bem e feliz voltei pra casa e esperei você chegar. Eu me emocionei no dia seguinte quando disse que eu era incrivel, ninguém nunca me tinha dito isso antes.
[20/9 04:18] Mariana Martins: Você é bem melhor do que eu imaginei
[20/9 04:18] Mariana Martins: Pessoalmente é perfeita
[20/9 04:18] Mariana Martins: Sério
[20/9 04:19] Amor da Minha Vida ❤️: Eu não imaginava nem nos melhores sonhos q a noite ia acabar assim ❤️
[20/9 04:19] Amor da Minha Vida ❤️: Vc q é
[20/9 04:19] Amor da Minha Vida ❤️: Mas eu não vou fica melosa okay kkkk'
[20/9 04:19] Mariana Martins: Não é pra tanto assim nenê
[20/9 04:19] Amor da Minha Vida ❤️: Só se vc quiser
[20/9 04:19] Mariana Martins: Eu já falei
[20/9 04:20] Mariana Martins: Eu não vou ficar repetindo
[20/9 04:20] Amor da Minha Vida ❤️: Kkkkkkk mano
Eu acho q vc não tem noção da mina q vc é
[20/9 04:20] Mariana Martins: Mas vou te falar uma coisa
[20/9 04:20] Mariana Martins: Que eu esqueci de pedir
[20/9 04:20] Amor da Minha Vida ❤️: Não só beleza não
Tudo
Vc é incrível
[20/9 04:20] Amor da Minha Vida ❤️: Fala
[20/9 04:21] Mariana Martins: Você pode ser melosa, amorosa, do seu jeito, o que for, mas promete que não é em vão?
[20/9 04:21] Mariana Martins: Que não vai falar por falar
[20/9 04:21] Mariana Martins: Ou sumir do nada
[20/9 04:21] Mariana Martins: Ou tomar decisões precipitadas
[20/9 04:21] Mariana Martins: Seja o que for
[20/9 04:22] Mariana Martins: Seja concreta, só queria te pedir isso
[20/9 04:22] Amor da Minha Vida ❤️: Eu vou te dizer uma coisa
Q vc vai perceber com o tempo
[20/9 04:22] Amor da Minha Vida ❤️: Eu não sou uma pessoa q fala as coisas em vão
Nem da boca pra fora
[20/9 04:23] Amor da Minha Vida ❤️: Talvez a gnt não dê certo
Como eu disse a amizade vai continuar
[20/9 04:23] Amor da Minha Vida ❤️: Mas eu quero q de
[20/9 04:23] Amor da Minha Vida ❤️: E eu vou te prometer uma coisa só
[20/9 04:23] Amor da Minha Vida ❤️: Eu vou fazer de tudo
Vou dá o meu máximo pra não te machucar
[20/9 04:23] Amor da Minha Vida ❤️: Eu te prometo q vou ser o mais correta possível com vc
[20/9 04:24] Amor da Minha Vida ❤️: E assim vamos pra onde o futuro leva a gnt né
[20/9 04:24] Amor da Minha Vida ❤️: ❤️❤️❤️
Eu me emocionei porque ninguém nunca tinha me dito isso antes e você me disse que achava que iria se apaixonar por mim e eu perguntei o porque e você me respondeu :
[20/9 04:26] Amor da Minha Vida ❤️: Pq vc é linda/ inteligente/ sensível/vc é incrível meu
E eu fico puta já contigo de ver vc se diminuir
[20/9 04:27] Amor da Minha Vida ❤️: Meu vc não sabe a força q tu tem
Conversamos sobre algo sério, eu estava um pouco na defensiva por ter sofrido tanto no meu último relacionamento, eu queria poder ficar contigo sem pensar duas vezes mas estava ferida demais, mas eu disse que iria dar certo iria levar um tempinho mas a gente ia ficar juntas. Disse sobre meus problemas sobre tudo.
Você me mandou minha música favorita:
Dia 25 de setembro de 2020
O dia em que oficializamos nosso namoro..
Depois disso tivemos nosso primeiro mês juntas, saindo, rindo, se divertindo, conheci sua família, eu estava realmente bem contigo quando estava na véspera do nosso primeiro mês completo você me fez uma surpresa, uma surpresa não surpresa porque eu sabia um pouco, mas quando eu cheguei lá eu chorei, chorei muito porque eu não merecia isso tudo, não merecia tudo aquilo..
Foi a melhor noite de toda a minha vida, e de uma coisa eu tenho certeza, eu Mariana quero me casar com você, quero viver uma vida com você, quero construir uma família juntas, quero crescer junto com você, e você quer conquistar tudo isso comigo também amor?! ❤️
EU TE AMO MUITO MEU AMOR ❤️
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Carta de despedida para o meu ex-amor
Há dois anos começamos a conversar. Descobrimos os gostos um do outro, confessei que te conhecia desde a época de colégio e frequentávamos a casa um do outro todos os dias. Não deixávamos de nos ver por sequer um dia. Um grande laço foi se construindo, até que veio a primeira briga. Recebi um girassol. Eu amo girassol. Hoje eu vejo coisas que antes não enxergava na época. Deixar de concordar com você, que era o meu amor, pra concordar com alguém que eu achava que queria a minha amizade. Céus, quanta decepção. A primeira viagem juntos em setembro, se não me engano. O pedido de namoro oficialmente veio antes de um open bar, em outubro. Dia vinte de outubro de dois mil e dezoito. Eu confesso que não esperava por aquilo. Em janeiro, a aliança. Em março, a primeira viagem juntos e sozinhos. Carnaval. Eu lembro de ter machucado minha mão porque você, meu amor, não me ajudou a subir o morro de areia. Eu não queria dormir com você aquela noite. Eu sempre fui um pouco radical. Admito que, hoje, eu imploraria pra dormir com você. Obrigada por sempre me levar nas aulas teóricas e práticas da auto escola, por me levar na fisioterapia e por ser meu companheiro em simplesmente tudo. Eu sei que muitas vezes eu pequei. Mas eu podia jurar, de dedinho, que eu te amava. Eu podia gritar pro mundo inteiro ouvir que você era o amor da minha vida. Revendo fotos antigas, vi minha declaração de amor pro seu aniversário, em dois mil e dezoito. Eu agradecia a você por ter paciência comigo e por ter feito eu perder o medo de relacionamentos. Eu não sabia se devia ou não comprar presentes para você pois ainda não tínhamos nada sério. Eu comprei uma blusa e descobri que você tinha uma bem parecida. Admito que fiquei aliviada de ter acertado tanto o seu gosto, mesmo que as blusas fossem bem parecidas. Foi aí que eu descobri que você odeia setembro. Você odeia seu aniversário. E eu queria muito que você percebesse o quanto seu aniversário era importante para mim. Obrigada por fazer seu pai sair comprar coxinha e um pedaço de bolo para eu comer por ter ido embora brava da faculdade por causa da Semana Acadêmica. Eu lembro de ter despertado meu monstro interior e gritado “EU TÔ COM FOME”. Céus, que vergonha. Eu lembro uma vez em que fiquei chateada porque você falou coisas horríveis sobre uso de drogas e, eu, como irmã de alguém que foi preso justamente por isso, me senti muito mal. Eu sempre me importei com os outros. Antes eu não enxergava isso como defeito. Hoje eu já vejo que destruí minha vida por causa disso. Obrigada pela festa surpresa em dois mil e dezoito. Obrigada pela companhia no Joia. Obrigada por torcer tanto por mim na natação. Obrigada por passar a virada de ano comigo. Por me apresentar aos seus amigos, seus familiares e primos. Sei que no começo eu não fui muito bem aceita pelo seu primo-irmão, rs. Não foi à toa aquela parabenização que ele te deu em setembro, no seu aniversário. Acho que até hoje seu primo-irmão tem um pouco de ciúmes de você. Mas é normal. Me desculpa por tantas brigas por causa de League of Legendes, por causa de Free Fire, por causa de respostas secas e por causa de como você me tratava quando estava com outras pessoas. Ainda namorávamos quando brigamos na casa da sua tia. Fiquei chateada vendo seu pai levando comida para a noiva dele, percebendo que ela não estava muito confortável com a situação, e eu, também desconfortável, sendo completamente ignorada. Depois que você me deixou em casa, você saiu com seus primos. E eu chorei, sozinha, em casa. Assim como chorei no banheiro da sua tia. Sempre foi assim. Hoje mesmo você comentou algo que me fez refletir: “Agora me diz, vou falar que saí com meus amigos ou com meus primos pra você se sentir mal por não ter saído junto?”. Eu estava errada em dizer que não tinha mais espaço na sua vida? Outra coisa que achei interessante foi: “Você tem que cuidar do seu espaço, me cobrar e ficar forçando conversar comigo tira seus espaços.”. Hoje eu não choro mais de saudade. Hoje eu choro porque consigo enxergar o quanto eu aguentei tudo isso. Você admitiu que o jeito que me tratava não era o certo. Falou milhões de vezes que me queria em sua vida. Queria mesmo? Ou você queria conhecer novas pessoas para perguntar se elas queriam ajuda para passar creme no próprio corpo? Me queria na sua vida ou queria conhecer novas pessoas para, ao invés de dizer que suou à noite por causa da febre, que gostaria de ter molhado a cama de outra forma? Me queria dormindo com você ou ao invés de aproveitar o momento ficava pensando em todos os meus erros, que, são muitos? Me queria na sua vida ou queria contar para o mundo todo que estava solteiro para uma amiga sua fazer propaganda de você no Twitter? Ah, o Twitter… Bela rede social para destruir meus dias. E olha que nem precisava de muito esforço, era só abrir a página inicial e, por algum motivo, aparecia algumas coisas suas. Você me queria na sua vida ou queria baixar aplicativos de namoro para conhecer novas pessoas e fazer novas amizades? Hoje eu tenho todas essas respostas, e a conclusão que chegamos é: você não me tem mais. Minha psicóloga me disse milhões de vezes para eu não sumir da sua vida, mas, ao mesmo tempo, ela dizia que se eu sentisse que meu lugar não era mais ali, não era para eu hesitar em ficar. Seu pai casou. Te dei a mão quando estava acontecendo a troca de votos. Você, assim que eu encostei a minha mão na sua, retirou a sua. Eu não segurava a sua mão há meses. Eu não encostava em você há meses. Você me disse que foi a ansiedade. Por que quando eu coloco a culpa na minha ansiedade e depressão, as coisas também não saem do jeito que eu imaginava? Nós dois escutamos de algumas pessoas que o próximo casamento seria o nosso e, tudo o que você me disse foi “também não me senti confortável com isso”. Depois do nosso término você me disse que pensava em ter filhos. Uma criança igual você, correndo pela casa. Achei engraçado porque durante um ano de relacionamento, sempre concordamos em que crianças eram insuportáveis e que não faria parte da nossa rotina. Como os pensamentos mudam após um término, né? Um término que nunca teve um fim definitivo. Há meses estamos adiando isso porque sabíamos que íamos nos magoar um com o outro. Mas eu tenho certeza que está tudo destruído e nada disso tem mais volta. Eu não vejo mais soluções e, da minha parte, não vai mais acontecer conversas para tentar encontrar uma solução (até porque hoje mesmo você me disse que NUNCA mais entraria nesse assunto comigo). Um dia desses você me convidou para ir até a casa do seu primo e você jogou na roda que já fez um ménage. Eu te conheço há dois anos. Incrível como você me conhecia tão bem ao ponto de acertar minha casa de Hogwarts e eu não sabia nada sobre você. E continuo não sabendo. Nunca soube os nomes das suas ex-namoradas. Você nunca fez questão de me contar, enquanto eu já era mais aberta para isso. Fazia questão de dizer o nome de cada pessoa que destruiu um pouco de mim. Não adianta eu dizer que naquelas mensagens não tinha sentimentos porque você acredita fielmente em outra coisa, então tudo bem. Hoje eu não faço mais questão de tentar explicar. Assim como você me disse um dia que não queria ter filhos, na época outra pessoa dizia isso pra mim (e, na época, eu também achava que ele era o grande amor da minha vida). E ele engravidou uma menina. E, por ele ter destruído um pouco de mim, eu queria que essa criança destruísse ele. Mas, como você diz, na hora de mandar isso eu não pensei em responsabilidade afetiva. Eu realmente estraguei tudo. Há meses eu digo que estou cansada. Cansada de correr atrás, cansada de querer ficar perto de você. E pra quê? Pra ver você flertando abertamente com outras pessoas? Um dia eu falei para minha psicóloga que talvez seu jeito fosse assim. Você seguiu em frente muito mais rápido do que eu imaginava, do que eu esperava e do que eu queria. Até hoje eu tenho pavor de conversar com outras pessoas porque em todo momento em penso em você. Provavelmente você falaria “desculpa fazer você pensar tanto em mim”. Mas a culpa é totalmente minha. Eu fui burra, eu fui iludida e eu fui otária de esperar tanto. De ver você seguindo sua vida como se eu não estivesse mais ali. Hoje eu vejo que eu realmente não estava mais ali. “Beleza, Fabiana, por que você está falando tudo isso? Onde você quer chegar? Quer me destruir mais ainda?”. Eu não vou mais ficar me martirizando com meus erros. Eu errei, você não me perdoou. Vida que segue. Eu não vou mais cobrar nenhuma conversa com você, porque acabou. Eu não vou ficar triste quando você sair sem mim, até porque eu não faço mais parte da sua vida. Eu não vou mais ficar triste quando você postar uma foto toda vez que a gente briga. É a sua forma de dizer que tá tudo bem com a nossa briga e que você tá fingindo que não se importa. Eu não vou mais destruir os seus dias. Eu não vou mais pedir pra você me trazer comida. Não vou mais chorar quando você me disser “tchau”. Acho que você concorda que há meses eu tenho tentado de todas as formas. Eu tentei evitar falar meus sentimentos por você, tentei me afastar, tentei correr atrás, tentei falar menos de mim e ouvir mais de você. Não vou mais te esperar para ir jantar depois de suas aulas noturnas. Não vou mais segurar a sua mão para atravessar a rua. Não vou mais rir junto com você sobre as atitudes bizarras que seu pai tem por causa de sua esposa. “Eu te quero na minha vida, mas não sei se é do mesmo jeito que você me quer na sua”. “Cobra tanto mas não tem 1% de responsabilidade afetiva”. “Você estragou a noite, tá de parabéns”. “Mano já acabou há um mês, não acabou hoje. Nem ontem. Chega de se torturar”… “O que acha de nós dois mudarmos?”, “Pra gente ser melhor um com o outro”. “É uma fase de adaptação”. Eu me sentia muito mal quando não podia dormir na sua casa. Nunca fui independente. Eu ainda me sinto mal por tudo o que aconteceu, mas já passou da hora de eu seguir em frente (assim como você), né? Acho que você também concorda. Discordando de você, você pode sim fazer o que quiser. Não faço mais questão de descobrir tudo o que você está fazendo. Sabe o motivo? Porque se fosse para eu saber, você me contaria. Se fosse para eu saber, você me diria. Você não tem que pedir permissão. Eu não me importo mais. Saia, conheça novas pessoas (como você tem feito há um tempo) e siga em frente. Eu te falei isso hoje à tarde. “Eu tenho que te contar tudo da minha vida?” Não mais. Não se preocupe mais com isso. Assim como eu, você não vai mais ficar sabendo de mim. Antes eu dizia “você sabe onde me procurar”, mas hoje eu vou me poupar de dizer isso porque eu não quero que você me procure. Talvez eu me arrependa disso. Talvez não. Eu não vejo mais verdade nenhuma em seus sentimentos (que você me “confessou” que ainda têm). Não vejo mais verdade no amor da minha vida de dois anos atrás. O amor não precisa ser dolorido. Não precisa ser trabalhoso. Ele deve ser leve. E eu cansei de tentar. Obrigada por me mostrar tantas coisas boas nessa vida. Tantos restaurantes, lanches, lugares, momentos e músicas. Obrigada por sempre cuidar de mim. Mas acho que está na hora de eu mesma me cuidar e você seguir, enfim, a sua vida. Isso é claramente o que você sempre quis. Sei que em breve você conhecerá outra pessoa que vai te mostrar o quanto o amor é lindo e mágico. Por algum tempo você foi essa pessoa para mim. Mas quando começamos a pisar em ovos e foi deixado claro que ninguém está aberto para mudanças, não tem o que fazer. Não tenha vergonha de seus braços, eles são lindos. O coração na sua virilha é a coisa mais linda que já vi. Obrigada por ter me acolhido tão bem nesse tempo. Seja feliz, leve e nunca esqueça que. por mais que eu escreva para o mundo inteiro ouvir, eu nunca vou deixar de te amar. Porque eu sou assim. Um lixo, mas um lixo que ainda tem coração e que ama. Me desculpe por te encher com meus problemas. Aprendi com essa relação que não devo me mostrar tão frágil por causa da depressão. Por favor, não seja obrigado à responder esse texto. Isso é uma carta de adeus, eu acho. Eu te amo, para sempre. Je t'aime pour toujours. Sabe o término que nunca teve um fim? Esse é o fim. De Fabiana para o seu ex-amor (que é nisso que eu quero acreditar).
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