#afro salsa
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Beautiful dancing by Yusimi Moya Rodriguez & Yuniel Gual [x]
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@ftm-megamind posted alternative chad and it took over my brain
#your mind is so huge im obsessed w this concept i fear#his mom is canonically a huge phantom of the opera fan#i could see her also being a romantic goth#i could see chad picking it up from her#goth-ish chad!!#also black ryan ofc but i was rewatching and bop 2 the top was a salsa so cuban ryan#the evans twins are afro cuban who’s gonna stop me#hes so prettayyy love him#chad danforth#high school musical#chyan#chad x ryan#ryan evans#hsm#dazndoodraws
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🇨🇺 Salsa: A dance and music genre that ignites dance floors worldwide, born from the cultural melting pot of the Caribbean. Its roots stretch deep into African soil, carried across the Atlantic by Enslaved Africans who brought their rhythms, movements, and musical traditions to the New World.
In the crucible of Cuba, these African elements fused with Spanish melodies and indigenous influences, giving birth to son, rumba, and mambo- the predecessors of salsa. The African clave rhythm became the heartbeat of these styles, while call and response patterns echoed ancient tribal chants.
Today, salsa continues to evolve, embracing new influences while always paying homage to its African roots. From the streets of Havana to the clubs of New York and beyond, salsa remains a testament to the power of cultural fusion and the enduring legacy of African rhythms in the Americas.
Source: Youtube- The Valbunnys
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#panafrikan #blacktraveljourney #africanhistory #blacktravel #everydayafrica #africancreatives #representationmatters #Moyoafrika #amplifyblackvoices #amplifymelanatedvoice #africandiaspora
#african#afrakan#kemetic dreams#africans#brownskin#brown skin#afrakans#african culture#african music#epic video#salsa#afro latina
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1956
#Machito et son Orchestre#Machito and his Orchestra#Machito y su Orquesta#Latin#Mambo#Salsa#Afro-cuban#Latin jazz#music#New York#USA#America#American#1950s#50s#Bandcamp
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Tracklist:
Blind • Mr. Jones • Totally Nude • Ruby Dear • (Nothing But) Flowers • The Democratic Circus • The Facts Of Life • Mommy Daddy You And I • Big Daddy • Cool Water
Spotify ♪ YouTube
#hyltta-polls#polls#artist: talking heads#language: english#decade: 1980s#Art Pop#Pop Rock#Salsa#Latin Alternative#Afro-Funk#Funk Rock#Latin Pop
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Mambo trio. 🎹🎻🥁🎺🪘(mixed media collage)🎵
#jazz#jazzmusic#jazz music#smooth jazz#jazz fusion#jazz trumpet#trumpet#clarinet#piano#mambo#mambo no. 5#salsamusic#salsa dancing#cuban#afro cuban#afro caribbean#jazz piano#jazz pianist#jazz pop#double bass#Harlem#harlem renaissance#spanish harlem#cotton club#apollo theater#contemporary art#collage art#saturday night jazz#acrylic painting#mambo italiano
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8 DISCOS DE MULHERES AFRO-LATINAS
No pique desse 25 de Julho, Dia das Mulheres Negras Latinas e Caribenhas, lançamos aqui 8 discos de mulheres pretas que representam a latinidade no sumo e na alta, cada um a sua forma, textura e gênio. Algumas pioneiras, outras amargaram do ostracismos, mas todas geniais a sua forma e em seu respectivo tempo.
Poderíamos, claro, chegar com personalidades de cunho mais famoso como uma Elza, Clementina, Dona Ivone, Juçara Marçal, Slipmami ou Gaby Amarantos. Omara Portuondo, Celia Cruz, Princess Nokia, Nick Minaj, Cardi B, Rihanna entre muitas outras mulheres pretas da mais alta patente. Mas aqui também damo espaço as boas novas, e tamo sempre na atividade, tentando espalhar sons dispintados do grande público, seja ele antigas novidades perdidas, ou novos talentos e sonidos... dito isso bora dá-lhe!
SONIA SANTOS [1975]
Começando com uma das figuras mais injustiçadas da nossa música brasileira.
Em 1975, o cenário musical do samba foi marcado por cantoras de talento notório. Clara Nunes estava na gravadora Odeon, alcançou um sucesso estrondoso com "Claridade", o que motivou a sua antagonista fonográfica Philips a buscar uma voz desconhecida para o samba, trazendo assim Alcione, na época conhecida como "uma cantora maranhense que já se apresentava nas noites cariocas."
Discos Continental com Sonia Lemos em "7 Domingos", e Tapecar disparando com Beth Carvalho em dois discos antagônicos; "Para Seu Governo" e "Pandeiro e Viola". A disputa entre gravadoras era acirradíssima. Paralelamente, a gravadora Som Livre apostou em Sonia Santos, uma cantora carioca que já tinha experiência desde o início da década de 1970 e havia gravado trilhas sonoras de novelas da TV Globo. Foi com a Som Livre que Sonia lançou seu primeiro álbum, "Sonia Santos", produzido por Guto Graça Mello.
No disco homônimo de estreia, Sonia Santos cantou um pouco do nosso Brasil, do choro ao partido alto. Da roda baiana ao samba-canção. Contendo 11 faixas de muito bom gosto, Sonia Santos abre com "Madeira de Lei", sambão de Wilson Medeiros e Lino Roberto, onde assinam mais 3 sambas no disco, que ainda tem composições de Waldir Azevedo, as canetadas em conjunto de Noca da Portela e Mauro Duarte, além de Assis Valente, o sambalanço de Jorge Ben e a parceria de Élton Medeiros e Cristóvão Bastos. Uma das regravações desse álbum inclusive, ganhou um significado premonitório na voz de Sonia. Em "Adeus América" (Geraldo Jacques e Ary Vidal, 1945), Sonia com seu tom elegante e irônico, canta sobre as belezas da nossa terra e a necessidade de voltar. Pois no final dos anos 80 ela acabou migrando para os Estados Unidos por falta de espaço na cena fonográfica brasileira.
Embora Sonia tenha lançado um segundo álbum pela Som Livre, intitulado "Crioula" (1977), com músicas autorais e tudo, ela não alcançou o mesmo destaque no meio do samba, que ainda encontrava uma identidade e passava por processos de descolonização do próprio gênero, trazendo apenas pessoas com a pele mais clara para uma carreira de longevidade maior na indústria fonográfica.
Fiquem com essa pérola, lançada há quase 50 anos e relançada em 2017 em versão remasterizada. A daqui é a do chiado mesmo.
ALIKA MEETS MAD PROFESSOR [2009]
Isso aqui é aquele clássico instantâneo. Uma das artistas mais influentes do reggae latino, a uruguaia Alika deixa de segunda o habitual reggae roots em que é a base de suas apresentações com seu grupo Nueva Alianza - e se junta ao lendário produtor e engenheiro inglês Mad Professor, alquimista máximo da cultura do reggae music.
Em Alika Meets Mad Professor, lançado em 2009, a chapação fica por conta de batidas mais secas, com baixos graves e loops, delays, echos e reverbs tomando conta do ambiente. Batidas de Ragga, Dancehall e Dub, fazem a frente do disco, que mistura ainda elementos latinos e da cultura Hip-Hop.
O disco é um dos mais bem aclamados pela crítica e público, levando a artista nos tops da billboard de Uruguai e Argentina - país em que foi radicada desde o final de sua infância - além de uma série de shows em tour latina. As 14 músicas (na verdade sete, cada uma tem uma versão adubada) trazem clássicos como "No les des fuerza a Babilonia" - lançada originalmente em 2011 no disco "Razón, Meditación, Acción"- aparecem com nomes alternativos (esta por exemplo virou The Lion Of Judah), mais músicas inéditas em letras sobre resiliência, amor e com teor político como de praxe da rapper e cantora. E por essas e por outras que trazemos aqui para relembrarmos o auge desta guerreira regueira. Importante principalmente em tempos coléricos na nossa América Latina, trazer um pouco de mensagem de amor, consciência e revolução!
CUBAFONIA [2017]
Herbie Hanncock Já disse, os países mais musicais do mundo são Brasil e Cuba. E aqui, agora, nesse instante só, trazemos uma das artistas mais celebradas dos últimos tempos. Daymé Arocena é uma daquelas artistas atemporais, que assim como muitas no nosso solo sagrado Brasilis, tem em sua voz a força e o poder da natureza. Cantora e compositora, nascida no município de Diez de Octubre, na província de La Habana, a cubana traz consigo um legado musical único. Inspirando-se nas clássicas raízes rítmicas de Cuba, Daymé expande sua música em "Cubafonía" - segundo álbum da cantora e terceiro registro em estúdio na época, antes de lançar Sonocardiogram (2019), que sucede o disco aqui em questão - com outros ritmos e continentes, no qual gastou dois anos viajando numa espécie de intercâmbio cultural.
Apesar de sua crescente carreira internacional, Daymé Arocena mantém firmemente sua dedicação à cultura musical cubana. Neste novo álbum, ela busca fundir diferentes dialetos do país, desde os ritmos enérgicos de Guantánamo até os ritmos cativantes do guaguancó e as baladas dos anos 70. Cantando principalmente em espanhol, Daymé também explora versões em inglês e francês, além de exaltar a cultura iorubana, demonstrando sua habilidade para se conectar com diversos públicos.
Ao longo dos últimos anos, Daymé foi guiada pelo mentor Gilles Peterson, um renomado DJ, locutor, pesquisador, produtor e promotor musical. O disco foi produzido ao lado do artista Dexter Story, com arranjos de cordas de Miguel Atwood-Ferguson, e lançado pela Brownswood Recordings, gravadora de Gilles. "Cubafonía" é uma jornada única pelas raízes e sonoridades contemporâneas de Cuba e a riqueza da música afro-latina e caribenha, com muito mambo, rumba, salsa e otrás cositas más.
CREATURE! [2017]
Nitty Scott é uma rapper e ativista conhecida por explorar temas de espiritualidade e empoderamento. Afro-Boricua americana, sua música reflete sua identidade afro-diaspórica e suas raízes caribenhas. Seu estilo musical é uma fusão de subgêneros da cultura Hip-Hop com elementos afro-caribenhos, trazendo percussão, flauta e outros instrumentos de tradições latinas e africanas.
O álbum "Creature!" é uma narrativa mágica e de autodescoberta que abraça todas as complexidades da identidade diaspórica de Nitty. Com 13 faixas, o projeto combina sons afro-caribenhos e latinos (inclusive brasileiros) com densos 808s, resultando em uma sonoridade que é uma pisa à parte... Se em seu primeiro disco, The Art Of Chill, Nitty falara sobre sua sexualidade, abusos, depressão e problemas da vida cotidiana, em "Creature!" a porto-riquenha do Bronx celebra suas raízes afrodescendentes e explora a luta por uma identidade descolonizada, apresentando a personagem Negrita, que a leva a um mundo ficcional que representa seu ancestral em tempos pré-colonial. "Creature!" também aborda temas de feminilidade e lutas enfrentadas pelas mulheres pretas de todo o mundo, em específico as que tem um pé ou os dois na cultura latina e sua exotização mundão afora, assim como pretos de pele mais clara são indagados sobre sua 'negrititude'.
OYE MANITA [2018]
Este disco é uma espécie de ode à arte duma das mulheres mais incríveis do nosso continente, e também as raízes afro-latinas que Totó la Momposina representa, dos fundões de Santa Marta e Bolívar, Colômbia, diretamente da América do Sul, do sol e do sal pro mundo. "Oye Manita" resgata tempos difíceis, mas de muito aprendizado e memórias douradas, onde a jovem colombiana chegara a Paris recém refugiada, em 1979. Sem falar francês, sem dinheiro e sem um lugar pra cair dura. Foi acolhida por uma companhia de teatro no mesmo ano e logo ela estava viajando por toda região da Provença com esse grupo de artistas de mímica, artistas de rua e músicos, juntamente com seus balão de ar quente, ônibus de dois andares, carrossel e cinema móvel. A voz formidável, o carisma e as músicas de Totó foram um sucesso imediato, e a França então se tornou um trampolim para sua carreira.
São 16 canções, trazendo melhor da cúmbia e da música do povo e do folclore colombiano, reunindo músicas de três discos lançados em mais de 40 anos de música e cultura. As faixas são primeiras gravações que Totó fez em Paris na década de 1980 e abrange sua carreira até os dias atuais, incluindo músicas inéditas. É um pacote de alta qualidade com o melhor da boa música.
GUAMAENSE [2019]
Guamaense, primeiro álbum do duo paraense Guitarrada das Manas, traz uma sequência de músicas instrumentais e experimentais que caminham entre três vertentes: oitentista, música latina e guitarrada paraense. Beá e Renata Beckmann buscaram referências primeiramente nos sons das ruas da periferia de Belém como o brega, tecnomelody, a guitarrada com sonidos de calles amazônidas, como a cumbia, a lambada e o reggaeton. A base está aí na cidade de Belém e seus arredores, ilhas e igarapés. Trazem ainda a vinda dos sintetizadores da década de 80 e a world music, como Daft Punk e New Order dançando num terreirão de sonoridades da Amazônia afro-futurista e cyberpunk. Na visão de Renata, “o álbum é fruto de uma grande viagem que tivemos pensando nos variados tipos de sons que tocam na cidade. Belém é muito musical e os sons se misturam pelos bairros: a guitarrada, o brega marcante, o tecnobrega, tecnofunk se mesclam com pop mundial, entre samples, versões e o autoral”. Isso pode se confirmar passando pelas ruas do Guamá, bairro de onde vem o gentílico que dá nome ao disco, e também uma das maiores periferias do norte do país, e a mais populosa da cidade de Belém. Marcada pelo contraste da violência e ausência policial, com a também crescente efervescência cultural. O resultado é transcendental, dançante e celebra o encontro do ancestral, o periférico e da tecnologia, além de carregar o sotaque nortista e os valores de duas mulheres nortistas fazendo música, algo que sabemos que para além de gênero, raça, a geografia também é um problema eloquente no nosso país.
TROPICALISIMA [2020]
Alejandra Robles é uma artista nascida e criada em Oaxaca, zona litorânea do México. Conhecida como La Morena, Alejandra é um dos ícones femininos da música e da dança mexicana, representando mulheres negras dentro e fora do contingente mexicano, o que inclui outros imigrantes latinos que tentam a vida em terras saxônicas como cubanos, colombianos e venezuelanos.
Nascida em 1978, Alejandra começou na arte tocando violão e cantando pelos vilarejos de sua cidade quando criança. Quando jovem, estudou canto lírico e atuava em óperas regionais. Hoje é uma cantora, musicista e compositora que se tornou uma voz essencial para a comunidade afrodescendente no México.
Por meio de sua música e ativismo, ela tem ajudado a preservar e promover as únicas tradições culturais da comunidade afro-mexicana, aumentando assim a visibilidade e disseminação da cultura de suas raízes.
Apesar da narrativa dominante, os pretos ainda tem uma presença muito forte e que cria uma identidade com teor cultural e afetiva para os mexicanos. O país também têm uma história e presença forte do extermínio do povo periférico, e por algum motivo que não por acaso coincide muito com os daqui; cor da pele. No México, ainda hoje, muitas pessoas desconhecem a existência dos afro-mexicanos, algo que vemos com afro-índigenas e outros povos originários que foram saqueados, colonizados e miscigenados com outras raças e culturas. Com mais de 20 anos dançando e cantando e 4 discos de estúdio, a afro-mexicana representa mulheres afro-latinas ao redor do globo com sua voz de rara beleza. Seu último lançamento é Tropicalisima, onde explora os ritmos afro-cubanos que eram trilhas dos chamados era de ouro do cinema Mexicano, entre 1936 e 1959. O mambo, a rumba, boleros e chachachás se juntam a gêneros mais contemporâneos como a cúmbia e a salsa, que formam este combo tropicalíssimo, pronto pra refrescar esses dias quentes de fim de semana.
BE SOMEBODY EP [2020]
Nessa nova década, o reggae jamaicano floresceu com uma nova geração de talentosas mulheres, trazendo uma energia autêntica e rechaçando estereótipos de exotismo. Essa presença feminina no gênero era anteriormente reconhecida apenas nos coros de apoio, mas finalmente ganharam espaço e autonomia. Hempress Sativa, Jah9, Etana, Xana Romeo e outras têm sido expoentes dessa transformação, mantendo vivo o espírito do reggae roots para as novas gerações.
Dentre essas artistas, Sevana se destaca como uma força ascendente na cena musical. Nascida em Savanna-la-Mar, a jamaicana começou a decolar em 2008 quando fez parte do grupo feminino SLR e conquistou o terceiro lugar no reality show Digicel Rising Stars, algo como o American Idol jamaicano. Após o fim do grupo em 2009, Sevana entrou em um hiato artístico até 2016, quando decidiu mergulhar de cabeça na música e lançar seu primeiro EP solo, intitulado simplesmente "Sevana". O EP foi um sucesso e proporcionou à artista sua primeira turnê solo pela Europa.
Já em 2020, Sevana presenteou seus fãs com o lançamento de seu segundo EP, "Be Somebody". O trabalho é uma jornada íntima de autorreflexão, abordando temas como relacionamentos, amor e crescimento pessoal. Em uma entrevista, ela revelou que a última faixa do EP, "Set Me On Fire", foi escrita após o término de um relacionamento abusivo, tornando sua música e figura pública ainda mais importante e significativa.
"Be Somebody" conta com seis faixas, todas escritas pela própria Sevana. O registro conta com misturas autênticas de r&b, soul e pop com o reggae roots e seus seguimentos, de forma moderna e ensolarada. A autoestima das mulheres pretas também é refletida em suas letras e clipes, com cores e fotografias impecáveis, o que completam o conceito mor do EP.
Com sua autenticidade e talento inegáveis, Sevana é uma das muitas vozes femininas e representante caribenha da lista, que enriquecem o reggae jamaicano e a nossa. Sempre emanando boas vibrações e amansando os corações de pretinhas e pretinhos pelo mundo.
__ espero que curtam a lista, em breve upamos o link
kelafé!
#dia da mulher negra latina e caribenha#afro-latino#afro-caribenho#afro-brasileiro#música latina#música afro-latina#salsa#rumba#mambo#lambada#tecnobrega#dub#hip-hop#hip-hop latino#latin rap#reggae#reggae roots#cumbia#experimental#ragga#raggamuffin#dancehall#trap#jazz latino#guitarrada#selekta koletiva#d
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1953
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~ The essential playlist, 3era temporada, 3er episodio: Stephanie Osorio
Conecta tu radio mañana lunes 29 de 9 am a 11 am en CKUT 90.3 FM y disfruta de una nueva edición especial de ~ The essential playlist ~ ~ The essential playlist ~, 3ra temporada, 3er episodio presenta: Stephanie Osorio La cantante, músico y compositora Stephanie Osorio presentará un viaje a su inconsciente musical, encontrando la raíz misma de su despertar musical. Desde la primera canción que quiso tocar, el primer instrumento que tocó y su primer "cover" de Shakira en la escuela, Stephanie nos traerá hasta nuestros días, donde en Canadá emerge como una mujer inmigrante en la escena musical, produciendo un extraordinario álbum "Fruta del Corazón" y siendo en 2022 y 2023 aclamada como la artista femenina del año en el Canadian Latino Award! Boom ! Dj The most high
#montréal#canada#montreal#djthemosthigh#reggae#cumbia#latinamerica#capoeira#salsa#hiphop#samba#bossanova#bolero#bachata#boogalo#electrocumbia#poesia#flamenco#fandango#sonjarocho#joropo#merengue#rockenespañol#rapenespañol#reggaeenespañol#afro latina#colombia
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*Antonio Banderas voice* You call that dancing salsa? It's barely even pico de gallo.
#salsa#dancing#Antonio Banderas#shitposting#sometimes shitposts are just lines in poems waiting to happen so i have to tag them#also yes salsa dancing is afro-cuban and he's Spanish and pico is Mexican
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Long before it arose in New York City and became an influential style of music around the world, salsa music has its seeds in African rhythms and traditions that came to the Caribbean through the slave trade. Centuries of enslavement caused many cultural changes in Cuba, including the music that led to salsa.
Some people know Bobby Day’s 1958 “Rockin’ Robin” or Michael Jackson’s remake but the origin of the song goes back to the days of slavery.
The majority of the Africans that were enslaved and brought to the Americas were of West African descent where the drum was used as a form of communication. In the Americas, enslaved Africans used the drum in the same way — communicating with the enslaved on distant plantations and ultimately planning uprising.
The enslavers caught wind of this and enacted a ban.
It is absolutely necessary to the safety of this Province, that all due care be taken to restrain Negroes from using or keeping of drums, which may call together or give sign or notice to one another of their wicked designs and purposes. — Slave Code of South Carolina, Article 36
That ban went down in 1740 and soon spread throughout Colonial America.
But the beat is in the heart of the African.
We soon found other ways to imitate the sound of the drum; stomping, playing spoons, washboards, or anything other household item. We also “slapped Juba” or played “hambone” where the body became an instrument where the player slaps their thighs and chest for the drum beat. (How did young boys in 1980s Park Hill, Denver know “Hambone?”)
Although we kept the beat, we lost the tradition, a cultural marker snatched away from us.
While the American enslaver worked feverishly to destroy any vestige of African culture, the Spanish enslaver of Cuba felt that it was in his best interest to allow the enslaved African to maintain his culture. In support of that, the Spanish allowed the Africans to organize Cabildos (or social groups) based on their nation of origin. Thus you had the Abakua (or Ekpe) from the nations known as Nigeria and Cameroon, the Madinga (or Malinke) from Sierre Leone, etc.
Our focus is primarily on the Lucumi, the Cabildo founded for the Yoruba of Benin and Nigeria. This lineage would be the cornerstone and origin point for what is now called “Salsa.” And what is this “Salsa?”
When we spoke of the drum being forbidden among the enslaved Africans in America, we forgot to mention that there was one place that didn’t enact that ban. That place was the port city of New Orleans, Louisiana — some even call New Orleans the Northernmost Caribbean city.
Similar in the way that the Spanish allowed for Cabildos in Cuba, the Louisiana enslavers permitted Sundays off and were okay with the dance and celebration so long as the enslaved African did so outside of the city limits in a place called Place des Negres (eventually known as Congo Square).
After the Civil War, Africans in America were able to get a hold of surplus brass instruments and shortly thereafter began composing music based on the popular music in the Caribbean at the time, the Cuban Habanero. Many say that this is one of the foundations of jazz music itself and the basis of the habanero, the tressilo, can be heard in second lines. Self-proclaimed jazz inventor, Jelly Roll Morton had this to say:
Now take the habanero “La Paloma”, which I transformed in New Orleans style. You leave the left hand just the same. The difference comes in the right hand — in the syncopation, which gives it an entirely different color that really changes the color from red to blue. Now in one of my earliest tunes, “New Orleans Blues”, you can notice the Spanish tinge. In fact, if you can’t manage to put tinges of Spanish in your tunes, you will never be able to get the right seasoning, I call it, for jazz. Jelly Roll Morton
Because of those qualities, a young musical prodigy from Cuba, Mario Bauzá recognized the similarities between jazz and Cuban music straightaway. Bauzá fell in love with jazz having heard it on Cuban radio but it was his trip to Harlem, NYC in 1927 that convinced him that New York was where he wanted to be and jazz was the music that he wanted to play.
Bauzá returned to New York in 1930, immediately found work, eventually landing a gig in the Cab Calloway band. Here he brought on the legend in the making, Dizzy Gillespie, and the two became fast friends. Bauzá attempted to play his “native” music to many in the band but they dismissed it as “country” music. Gillespie, on the other hand, embraced it.
For the next eight years Bauzá played in predominately African jazz bands having seen discrimination from white Cubans. Yet he longed to start a group that incorporated the music from his home and his second love, jazz. He shot this idea to his childhood friend/brother-in-law and in 1939 at the Park Palace Ballroom the Machito Afro-Cubans would debut.
“I am Black, which means my roots are in Africa. Why should I be ashamed of that?” Bauzá said in reference to the name.
Bauzá replaced the drum kit, which at that time had only been around for 20 years, with the hard to find congas, timbales, and toms. “The timbales play the bell pattern, the congas play the supportive drum part, and the bongos improvise, simulating a lead drum”. In the 40s these drums could only be found at Simon Jou’s bakery, La Moderna, locally known in East Harlem simply as Simon’s.
Next, the Afro-Cubans needed a home and they would find that not in Harlem nor the Bronx, but instead in Midtown Manhattan, a club called the Palladium.
Salsa is a set of Afro-Caribbean rhythms fused with jazz and other styles. The truth is that its origins have always been much debated, although as a general rule it is mentioned that it comes from a fusion that came from Africa in the Caribbean when they heard European music and wanted to mix it with their drums
These origins focus especially on mambo, danzó, cha cha chá, guaracha and son montuno, later enriched with instruments such as saxophone, trumpet or trombone.
It was the Cuban exiles and those from Puerto Rico who popularized salsa in New York back in the 1950s. But it wasn't until the last third of this century that salsa dancing began to take off all over the world.
Cuba played a leading role in the origin of salsa. Already in the 1930s, melodies and rhythms from Africa were playing on the Caribbean island. Among them was the danzón, a musical piece acquired by the French who had fled Haiti.
History tells us that it was these first rhythms that were then mixed with rumbas such as guagancó and sonero to begin to create their own Afro-Cuban rhythms, including Afro-Cuban jazz, mambo, guaracha, Cuban son and montuno.
The exquisite melody of these new rhythms soon set in other Latin American countries. Puerto Rico and Colombia were the first to welcome these new sounds from the Cuban country.
However, it was not until their appearance in the United States, and more specifically in the Bronx neighborhood of New York, when these rhythms acquired a greater impact. It was the moment in which new musical instruments were added that today form an indissoluble part of salsa.
The great Cuban musicians who moved to New York along with the wave of these new rhythms created the famous tumbadoras, congas or son montuno, and were responsible for introducing trombones and guaracha.
The Origin of the Salsa Dance Steps
Once salsa was defined as a musical genre in the 1970s, the movements and steps of its dance were collected through a fusion of the African with the European.
These steps and movements of salsa fundamentally reflect the influence of the dances that the Africans brought to the Caribbean and the European dances that have been danced in Cuba since the 1930s.
So much so that the basic steps of salsa are precisely the same steps as the Cuban son, just as it also includes steps that can be seen in rumba, danzón and mambo.
The origin of these variants is in the regions where this style comes from, which are the ones that developed each dance, always under the same umbrella of the term salsa.
It is not surprising, then, that salsa is defined as the result of a series of social conditions and the evolution of a series of rhythms and melodies from Cuba, which were developed and achieved repercussion in the United States.
There are those who assure against this mixture that salsa is neither a rhythm nor a style, but rather a term that serves to represent all the music of Afro-Cuban origin that emerged in the first decades of the twentieth century.
In short, the origin of salsa has always been, and will continue to be, much discussed. American musician Tito Puente was right when he said, "Salsa doesn't exist. What they now call salsa is what I have played for many years, and this is mambo, guaracha, cha cha chá and guagancó".
#salsa#cuba#congo#nigeria#african#afrakan#kemetic dreams#brownskin#africans#afrakans#brown skin#african culture#afrakan spirituality#nigerian#nigerians#ghana#niger#cameroon#senegal#west africa#afro cuban#american#african american#african american history#american history#dance#african dance#congo dance#ekik#yoruba
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“Afro-Cuban Salsa” Sampler iOS App released by Alive Drumming
Afro-Cuban Salsa Sampler is the Song Rhythm Tracks sampler App from Alive Drumming providing the same great rhythm tracks arranger with over 20 included sample arrangement tracks of Afro-Cuban Salsa staples. Afro-Cuban Salsa Sampler has the same facilities as the standard Song Rhythm Tracks App but comes pre-installed with over 20 Afro-Cuban Salsa arrangements and an allocation of 4 downloads for…
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