#afogamento
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Bote vira e menor é resgatada após afogamento na Praia de São Miguel
Uma adolescente de 17 anos sofreu uma parada cardiorrespiratória após se afogar na praia de São Miguel, em Penha, neste domingo. O Corpo de Bombeiros Militar conseguiu reverter o quadro e a menina foi levada com vida ao Hospital Marieta Konder Bornhausen, em Itajaí, pelo helicóptero Arcanjo. De acordo com os socorristas, a jovem estava em um bote com outra pessoa quando a embarcação virou.…
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Corpo encontrado no Litoral Norte pode ser de jovem que se afogou na praia de Zumbi
Um corpo localizado na madrugada desta quarta-feira (27), na praia de Zumbi, Litoral Norte potiguar, pode ser do jovem de 18 anos que havia desaparecido na manhã de terça-feira (26). De acordo com o Corpo de Bombeiros, pessoas localizaram o corpo por volta das 0h ainda na Praia de Zumbi. O Instituto Técnico-Científico de Perícia (Itep) foi acionado ao local. O corpo ainda não foi identificado…
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eu não consigo chorar por você, eu só me afogo
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#stories#frases#reflexoes#sobrecarga#pensamentos#conversa#dialogo#arte#psicologia#social#afoga#afogamento#ar#sufocado#sufoco#sentimentos#guarda#engole#brasil#br
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#IFTTT#WordPress#INICIO#adolescente desaparecido#afogamento#corpo encontrado#desaparecido#Ondina#Vera Cruz
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ST: Jovem de 22 anos morre afogado no dia do aniversário
Neste domingo (26), um jovem de 22 anos morreu afogado em um barreiro no entorno da comunidade, próximo a empresa Referencial em Serra Talhada, Capital do Xaxado. De acordo com informações, o fato ocorreu enquanto a vítima, identificada como José Carlos Alencar Simão, comemorava seu aniversário com um grupo de amigos. Testemunhas relataram que ele estava consumido bebida alcoólica quando o…
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#afogamento#Blog Mais Pajeú#Destaque#Ocorrências Policiais#Serra Talhada#Sertão de Pernambuco#vítima de afogamento
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O Menino Afogado - Cap. 35 - Sob as Cinzas do Tempo
O Menino Afogado – Cap. 35 – Sob as Cinzas do Tempo
Aos seguidores de plantão do Dr. Inácio, meu Salve. Mediunidade…. Acreditar-se nela ou perder-se no vácuo de Deus? Existiria realmente vida depois da morte? Ou o suicídio seria uma saída – nada satisfatória – para fugir aos nossos contextos religiosos, sociais, familiares, íntimos? Nada é tão constrangedor desaparecer do mundo com esse ato e aparecer em outro com os mesmos traumas…
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Coraline vuole il mare, ma ha paura dell'acqua
"Coraline Parton; Talassofobia e Brontofobia causados por evento traumático de quase morte. Ainda em tratamento." — Anotações de Francesca Parton.
coraline — måneskin
Todas as terças-feiras a família Parton tinha uma pequena tradição: os três filhos iam até o consultório da Sra. Parton após as aulas da caçula e, um à um, em ordem de idade, conversavam com a mãe por uma hora. Francesca dizia que era para contarem sobre a semana dos filhos, mas Coraline havia descoberto aos doze anos que a mãe os usava como base para seus pacientes. Era uma terapia em família, mas não podiam dizer isso, ou não seria ético da parte da mãe dos Parton.
Às 17hrs, Adam entrou no consultório, ficou por uma hora, saiu batendo a porta com força e foi fumar.
Às 18hrs, Bruce entrou no consultório, ficou por uma hora, saiu com a mãe rindo de alguma piada dele.
Às 19hrs, Coraline entrou junto com a mãe, que sempre ia buscar a filha. O tratamento com a caçula sempre foi diferente, desde o acidente, de modo que Francesca e Alexander eram um tanto protetores com a garota, a mimando de todas as formas possíveis.
— Buounanotte, mi principessa. — A senhora Parton e Coraline eram parecidas, desde o tom dos olhos até às curvas acentuadas. Apenas os cabelos eram diferentes, já que Fran era ruiva, e Cora era loira.
— Buounanotte, mamma. — Coraline disse em um italiano perfeito, exatamente como a mãe e a avó haviam ensinado. Em reuniões com a família materna, eles só se comunicavam em italiano. Cora adorava, é claro, mas era uma parte de si que ninguém nunca havia visto, nem seus amigos mais próximos, já que era algo que ela dividia apenas com a mãe.
— Trouxe sua caixinha de lápis preferida e comprei um caderno novo. — O tom de voz de Francesca era doce, mas parecia que ela falava diretamente com uma criança.
— Obrigada, mamãe. — Um sorriso largo vindo da filha mais nova era tudo o que Francesca iria conseguir naquele momento.
As duas caminharam juntas até duas poltronas, Coraline escolheu a azul e Francesca se sentou na vermelha, como sempre faziam. A mãe deu o caderno e os lápis nas mãos da garota que, mecanicamente, abriu todos os instrumentos e começou a desenhar.
Coraline amava desenhos, era sua maior especialidade, mais do que seus planos malignos, seus arremessos e, principalmente, sua língua afiada. E Francesca apoiava a filha de olhos fechados, adorando cada desenho que a garota fazia, não importava qual fosse, e deixava isso em evidência, já que o consultório inteiro era rodeado com os rabiscos e quadros da caçula. As duas, inclusive, estavam sentadas embaixo de um desenho enorme que Coraline havia feito nas férias, há mais ou menos cinco anos, com o título "Casa dos Sonhos".
— Como foi sua semana, carina? — Francesca começou a sessão, já com o caderninho e a caneta em mãos, dizia que só estava anotando as coisas para não esquecer qualquer ponto que a filha contasse.
— Turbulenta. — Coraline respondeu com um suspiro, começando o esboço de seu desenho com um lápis vermelho. Sua mão era habilidosa enquanto traçava linhas e rabiscos aqui e ali. — Fiquei presa no dormitório da Gwen o final de semana inteiro. Muitos jovens gritando e contando mentiras foi muito para a minha cabeça.
— Entendo. — Murmurou a terapeuta, anotando rapidamente em seu caderno, enquanto ouvia atentamente sua paciente. — Eles te irritaram?
— Muito. Mas... — A garota deu de ombros, focada apenas em seu desenho. — Um colega disse que ele viu meu futuro, e que serei uma dona de casa com onze filhos e tetas caídas.
Na mesma hora, Francesca parou com as anotações, largando o caderno na poltrona e indo até a filha, se sentando no braço do móvel que ela estava.
— Você não acreditou nele, acreditou? — Perguntou em um tom preocupado.
Cora deu um sorriso largo para a mãe, erguendo os olhos de seu desenho para encarar a mais velha.
— Não. — Respondeu com simplicidade. — O futuro não está escrito em uma pedra, e pode mudar constantemente. — Completou com as palavras que Alexander havia usado diversas vezes para acalmar a filha em uma crise de pânico durante as tempestades.
— Isso... Isso mesmo, principessa. — A mãe concordou com um aceno, voltando até sua poltrona e suas anotações. — Estava falando com seu pai. Já faz um tempo que você não veleja conosco e...
— Não gosto de barcos, mamãe. Você sabe. — Cora respondeu com firmeza, voltando à desenhar.
— Sim, mas... É hora de se recuperar desse trauma, carina. Um rio não é o mar.
— Não quero.
– Você precisa...
— Eu não vou.
— CORALINE PARTON!
A garota ergueu os olhos no mesmo momento em que a mãe ergueu a voz, franzindo o cenho quando a viu vermelha. Francesca não era do tipo que perdia a paciência, pelo contrário, sempre apoiou a filha, exceto quando esta não queria superar seu trauma. A mulher respirou fundo, tentando recuperar o controle.
— Sei que foi traumático e tudo o mais, carina, mas você consegue superar isso. Você é uma garota linda, uma guerreira e tem um coração tão bom. — Coraline não conseguiu esconder a risada com o final da frase, negando com a cabeça.
— Meus colegas não concordam com isso, mamma. — Respondeu entre a risada, mas seus olhos não desviavam do desenho.
— Mi principessa... Já falamos sobre a vidente, você sabe, ela foi uma charlatã...
— Eu sei, mamma. Não acredito mais nela, mas não significa que irei superar o meu medo. Você lembra o que ela disse, e lembra o o que aconteceu.
Quando Coraline tinha apenas oito anos, uma vidente leu sua mão.
"Você não será feliz na sua vida, menina. Sua linha é curta demais. Ninguém vai te amar, nem aceitar quem você é de verdade. Sim, eles não vão te entender, nunca!, porque sua beleza não ajuda. É isso mesmo e... espere, menina! Espere! Vejo aqui que você morrerá, no meio do oceano, durante uma tempestade. Irá se afogar, perder o ar, ser parte do oceano, assim como o oceano é parte de você."
Dois dias após a visão da vidente, Coraline saiu para um passeio de barco com o pai e os irmãos e, num momento em que Alexander não olhava, já que estavam tendo problemas com uma tempestade, Coraline aproveitou para ver as ondas do lado de fora da cabine, e acabou escorregando e caindo direto para o mar. A garota não sabia nadar, e se afastou muito do barco. A encontraram dez minutos depois, com água em seus pulmões, completamente gelada. Foi um milagre terem conseguido reanimá-la. O acidente com um final feliz trouxe dois pontos para a família Parton: Jamais deixariam a caçula sozinha, e Coraline adquiriu uma fobia absurda em tempestades e do mar.
— Eu me lembro, principessa, mas sabemos que não é verdade, não é? — Sugeriu a terapeuta, voltando sua atenção para a filha.
— Ela só é uma charlatã. — Concordou com um aceno, trocando o lápis vermelho para um laranja.
A sessão continuou, como sempre, com Francesca perguntando para a filha tudo, desde a última pessoa que ela havia beijado até se ela perderá mais alguma joia naquela semana.
Às 19h57, Coraline estendeu o desenho final para a mãe, sorrindo largo para ela.
— Quem é? — A mãe perguntou, observando o retrato com atenção.
— Ninguém em especial. — Respondeu, observando a figura com as cores do pôr-do-sol.
— Bem, vou guardar ele perto dos outros desenhos.
— Tudo bem, mamãe.
— Precisa de ajuda para aplicar a sua Insulina?
— Não, mamma. Consigo fazer sozinha.
— Ótimo! Vamos para casa.
Às 20hrs Coraline saiu do consultório ao lado da mãe, pronta para a segunda etapa daquela terça-feira: O jantar dos Parton.
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❛ ₍ 𓂃 ₎ … 𝒑𝒐𝒊𝒏𝒕 𝒐𝒇 𝒗𝒊𝒆𝒘 — 𝘥𝘳𝘢𝘨𝘰𝘯 𝘳𝘢𝘤𝘦 ❜
And from (( pulling )) you down W I T H me here I can almost hear you 𝑺𝑪𝑹𝑬𝑨𝑴
𝐓𝐖: afogamento, fundo do mar.
uma popular alegoria é a ideia de que humanos possuem sobre os ombros uma boa criatura e uma má criatura, que lhes sussurram conselhos por mor de interferir na tomada de decisões. a dualidade entre bem e mal — e a existência de frações de cada dentro dos indivíduos — é recorrente no termo que se refere à moral. e diz-se que a verdadeira intenção só é mostrada quando humanos são colocados à prova, restando a escolha do egoísmo ou altruísmo.
quando o tumulto começou havia acabado de descer da montanha úrsula, os olhos semicerrados tentavam entender o que acontecia antes de sua visão ser tomada pelo fogo. os gritos, antes alegres e entusiasmados pela corrida, tornaram-se de puro desespero e temor, e preenchiam os ouvidos de evita enquanto ziguezagueava pelo ambiente. haviam pessoas penduradas no brinquedo pedindo por socorro, pessoas caídas no chão apresentando queimaduras pedindo por socorro, pessoas apenas correndo e pedindo por socorro. e evita apenas as deixava passar ao seu lado, priorizando a si mesmo ao notar que seu coração palpitava em ritmo frenético, e ela podia sentir a preocupação agoniante de argyros tentando encontrá-la em meio ao caos. enquanto traçava seu caminho até onde havia deixado o daemon, parecia pouco afetava ao terror que a circundava, parecendo nada comovida pela palavra ajuda. naquele momento, a única salvação que preocupava-se além da própria, era a do seu dragão.
a balbúrdia, contudo, não ajudava em nada na sua locomoção, sendo levada pela massa que dirigia-se ao navio de hook numa provável tentativa de proteger-se do fogo, pulando na água. seu corpo pequeno era espremido, sentia pés pisando nos seus e tinha certeza de que se lutasse contra, acabaria no chão pisoteada. tencionava, porém, ir para a beirada, esperando que assim pudesse desvencilhar-se da multidão. tarde demais, encontrava-se já no breve cais, o barulho dos descendentes cortando a superfície da água para afundarem soando quase como tortura. ❛ saiam da frente! ❜ a exclamação desesperada não combinava com a imagem que ela sempre tentava passar: controlada, impassível, sem medo, sem conflitos. sem traumas.
o som dos corpos pulando na água fazia com quem evita lembrasse da fatídica noite, anos antes, quando decidiu aventurar-se sozinha em busca da mãe também, acabando por naufragar a pequena embarcação e afogar-se. a ansiedade se intensificava conforme o barulho das pessoas pulando na água aumentava, e sentia os respingos em seu calcanhar, indicando que estava perto de ser a próxima; perto de cair e afundar.
encarou o pequeno espaço no chão, contou os passos até a divisão entre madeira e água. um frio na espinha se passou, estremecendo o corpo em reflexo enquanto assimilava que não tinha saída. foi em um segundo que não tinha mais espaço, como postergar seu mergulho, quando sentiu a textura espessa e pegajosa se enrolar em sua perna, e então puxá-la. mera ilusão, quando ela própria pulou, ou melhor fora empurrada, para dentro d’água. os gritos dos outros descendentes sumiram de sua audição, e tudo o que podia ouvir era aquela voz, entoando uma trágica canção.
você pertence ao mar, você pertence a mim. você pertence ao mar, você pertence a mim. você pertence ao mar, você pertence a mim. você pertence ao mar, você pertence a mim. você pertence ao mar, você pertence a mim. você pertence ao mar, você pertence a mim. você pertence ao mar, você pertence a mim. você pertence ao mar, você pertence a mim.
em uma ilusão decorrente do trauma, tentáculos a alcançaram, se enrolando em sua perna e cintura, puxando-a para baixo. mesmo que se recusasse a afundar, parecia inevitável ser puxada para o mais profundo e sombrio lugar daquele reino que agora pertencia a úrsula. a resistência parecia inútil, e aos poucos, a água entrou pela boca e o nariz, inundando seu interior, uma sensação conhecida por acontecimento do passado. outro tentáculo subiu para seu pescoço, o aperto de aço dificultava a passagem de ar e ao mesmo tempo em que se sentia desesperada para escapar dali, ela sentia o corpo relaxar de uma forma tentadora para entregar-se, mas lutava contra ao debater do corpo, desferindo tapas na figura imaginária que era representada a sua frente, já que a sensação lhe sugeria desmaio.
você pertence a mim, você é assim: má!
os olhos se abriram com rapidez, ao escutar a velha frase, o coração acelerado em um susto. o sofrimento e desespero eram velhos amigos, assim como a sensação de estar perto da morte. o ar escapava pelos pulmões, formando bolhas que eram levadas a superfície, e por breve instante ganharam sua atenção, fazendo com que olhasse para cima. o corpo leve, quase entregue, ainda forçou-se contra os tentáculos imaginários, removendo de seu pescoço, desvencilhando aqueles que prendiam sua cintura, conforme batia os pés, tencionando aproximar-se da claridade acima de sua cabeça. pareceram longos minutos de nado até que a cabeça se sobressaísse da água para respirar, enfim, entregando a sensação de flutuar.
estava desorientada, em consequência do agarre de aço que se mantinha em seu pescoço, e contava então apenas com a maré para lavá-la para fora da água salgada que outrora compreendia por lar. dependia do altruísmo de alguém para se salvar.
#ㅤ۪ㅤ۫ㅤ✧ ﹙ ⠀ 𝘧𝘪𝘭𝘦𝘥 𝘶𝘯𝘥𝘦𝘳. ⠀ ﹚ ⠀ › ⠀ point of view. ⠀ ੭#tw: afogamento#tw: fundo do mar#só para situar onde ela estava no ápice do caos#kasjaskas
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Homem de 27 anos morre afogado no rio tietê
O que era para ser um final de domingo feliz, terminou em tragédia. Jonatha Vinícius, de 27 anos nadava com um grupo de amigos no Rio Tietê no último domingo, (29) em Itapuí quando afundou e não retornou. Morreu afogado. De acordo com as informações da polícia, ele e um grupo de amigos nadava a cerca de 30 metros da margem, próximo do píer quando brincavam tentando chegar ao fundo do rio.…
#6 HORAS DEPOIS DO AFOGAMENTO#HOMEM DE 27 ANOS MORRE AFOGADO NAS ÁGUAS DO RIO TIETÊ. O CORPO FOI LOCALIZADO NO DOMINGO
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Corpo de menino desaparecido no mar em Bombinhas é encontrado por pescador
Após cinco dias de buscas, o corpo do menino Arthur Rissardi, de 10 anos, foi encontrado na manhã desta quarta-feira, em Bombinhas. O garoto foi localizado por um pescador que estava próximo a um costão, entre as praias de Quatro Ilhas e do Retiro dos Padres. O cabo Diogo, dos bombeiros, que fazia buscas na região, resgatou o corpo com o auxílio de uma moto aquática. Arthur foi levado até a faixa…
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[Resenha] Lições Sobre Afogamentos - Ava Reid
Eu comecei essa leitura depois de uma leitura super empolgante, então achei que o embalo seria ótimo em ler mais uma fantasia de volume único, mas… não foi bem o que aconteceu.Vem comigo pra resenha que eu te conto o que rolou. Continue reading [Resenha] Lições Sobre Afogamentos – Ava Reid
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Menino de 8 anos morre após bater cabeça na piscina e se afogar em Mossoró
Nicollas Laurentino da Silva, um garoto de apenas 8 anos, morreu na manhã desta terça-feira (17) após passar cinco dias internado em estado grave, em Mossoró. O menino estava hospitalizado desde quinta-feira (12), dia das crianças, quando bateu com a cabeça na borda de uma piscina e se afogou. A criança estava em um clube local junto com sua família. Nicollas foi encontrado desacordado na…
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Testemunhos de milagres: Crianças voltam a vida após afogamento
Confira a novidade em https://ntgospel.com/testemunhos/testemunhos-de-milagres-criancas-voltam-a-vida-apos-afogamento
Testemunhos de milagres: Crianças voltam a vida após afogamento
Depois que suas filhas foram salvas de um afogamento no norte de Oklahoma, nos Estados Unidos, os pais Jacob e Caitlin McKnight estão atribuindo o resgate a uma intervenção de Deus. “Acreditamos que Deus estava lá. Acreditamos que há um milagre em jogo”, disse Jacob McKnight à KWTV-DT.
Os McKnights têm três meninas: Callie de 4 anos, Zoey de 6 anos, e Eleanor de 1 ano, além de mais uma a caminho. Durante uma visita à irmã de Jacob em Edmond, Oklahoma, ocorreu o incidente que quase tirou a vida de suas filhas mais velhas.
Caitlin relatou que tudo parecia normal até que ela notou a ausência das meninas: “Das 14h às 17h, estávamos todos juntos. Ellie veio dizer ‘oi’ para o papai porque o ouviu falando e eu a segui. Voltei e percebi que não vi minhas duas filhas mais velhas”. Foi então que a busca desesperada começou.
Resgate e Recuperação
Jacob relembrou o momento de pânico ao encontrar as meninas no fundo da piscina: “Nesse momento, comecei a entrar em pânico. Pensei no pior, então corri até a piscina e pude ver elas no fundo”. As filhas estavam submersas a três metros de profundidade, e Jacob acredita que o fato de conseguir enxergá-las na água suja e trazê-las à superfície foi um milagre.
Imediatamente após retirá-las da água, a equipe médica iniciou a reanimação cardiorrespiratória (RCP). “Elas estavam mortas. Mas, a nossa equipe médica, com seu conhecimento, sabedoria e equipamento, conseguiu trazê-las de volta. Nos sentimos muito abençoados por estar neste hospital”, testemunhou Jacob.
Embora as meninas tenham sofrido uma inflamação extrema nos pulmões, os McKnights relataram que elas estão em processo de recuperação. Caitlin informou que, apesar de estarem ainda com ventilação mecânica, as filhas estão acordadas, abriram os olhos, responderam a perguntas e até sorriram.
Importância da RCP
Segundo o CBN News e com informações do guiame, depois dessa experiência traumática, Jacob incentivou todos os pais a aprenderem a fazer a RCP: “Você precisa de treinamento em RCP se tiver filhos, porque nunca se sabe quando está literalmente entre a vida e a morte. Acreditamos que isso foi um milagre”, concluiu ele.
A história dos McKnights é um poderoso testemunho de fé e gratidão, destacando a importância de estar preparado para emergências e a crença no poder de Deus em momentos de desespero.
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