#afastando
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Quanto mais a hora passa, mas eu lembro de vocĂȘ.
Ah como eu sinto sua falta!
Porque tem que ser assim? Porque precisamos no evitar?
Vc dizia que me amava e que nunca me deixaria. Eu fui bobo e acreditei que seriamos pra sempre.
Eu amava quando vc contava aquela histĂłria pros nodos amigos. Que quando viu minha foto pela primeira vez, vx se apaixonou e disse que era comigo que iria casar đ
VocĂȘ sempre foi tudo pra mim! E eu nunca fui nada pra vc?
Eu nunca senti que eu pertencia a qualquer lugar. Mas vocĂȘ me faz sentir que eu pertencia.
SĂł queria vc de volta, como eu queria. đ
Geh Silva 21/06/2023
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Reforma Comercial e Corporativa
Limpeza de fachada comercial Ă© com a Renovo Reformas!
Jå reparou que a fachada sem conservação de um prédio acaba chamando atenção de todas as pessoas que passam pela construção. No entanto, é sempre pelo lado negativo e pela falta de cuidados do proprietårio.
A periodicidade da limpeza da fachada depende muito do revestimento e tambĂ©m do ambiente onde o prĂ©dio estĂĄ construĂdo. Ă comum que essa lavagem seja realizada anualmente, mas dependendo da necessidade o prazo pode ser menor por conta do alto Ăndice de poluição nas grandes cidades.
Mantenha a fachada de sua empresa conservada com a Renovo Reformas.
A fachada de um imóvel é a porta de entrada para que seu negócio prospere. Um lugar feio, mal cuidado e sem conservação acaba afastando as pessoas e não chama atenção de potenciais clientes.
A aparĂȘncia Ă© ainda muito decisiva em tomadas de decisĂ”es e pode afetar positiva ou negativamente a imagem de sua empresa.
Limpeza de fachadas de prédios comerciais
A aparĂȘncia externa Ă© tĂŁo importante quanto a interna, manter uma fachada limpa e conservada agrega valor tanto para o cliente quanto para a prĂłpria empresa.
Com o decorrer do tempo, muitas empresas acabam pagando caro por deixar de lado a organização externa afim de economizar e apostam mais no ùmbito interior.
Para se obter uma fachada apresentåvel, a empresa deve contratar serviços especializados no segmento e é de suma importùncia ter mão de obra qualificada e experiente.
Por exemplo, nĂŁo basta apenas âlimparâ a fachada, Ă© preciso realizar um planejamento para ter uma execução positiva.
Pintura de Fachadas em Altura Evite InfiltraçÔes
Pintura externa: preparação e durabilidade da tinta
Quer dar uma renovada no seu condomĂnio sem gastar muito dinheiro? JĂĄ pensou em pintar as fachadas paredes do lado de fora do prĂ©dio? Renovo Reformas dicas de pintura externa, vocĂȘ pode dar uma cara nova para o lar e ainda garantir maior longevidade da tinta da fachada.
Qual a melhor tinta para pintura externa?
Quais os tipos de pintura externa?
Como fazer pintura em ĂĄrea externa?
O que passar antes da tinta na parede externa?
Impermeabilização em condomĂnio muito alem das infiltraçÔes manutenção infiltraçÔes?
VocĂȘ sabe como funciona e quais sĂŁo os benefĂcios da impermeabilização de fachadas?
Nesse conteĂșdo, a Renovo Reformas, empresa especializada no tratamento, pintura e impermeabilização de fachadas, explica tudo o que vocĂȘ precisa saber sobre o assunto. NĂŁo deixe de conferir.
Os problemas com infiltraçÔes costumam ocasionar prejuĂzo e muita dor de cabeça para condĂŽminos e sĂndicos em prĂ©dios comerciais e residenciais.
Além do problema estético causado, a infiltraçÔes podem gerar mal odor, favorecer a proliferação de doenças respiratórias e promover a desvalorização do prédio como um todo e também a desvalorização das suas unidades.
Vale destacar, que quando falamos das fachadas, os problemas de infiltração guardam relação com a umidade e com a penetração da ågua das chuvas nas paredes.
A infiltração, Ă© um problema jĂĄ conhecido por muita gente, mas afinal, existe solução para evitar a infiltração na fachada de prĂ©dios e condomĂnios?
Continue acompanhando esse conteĂșdo atĂ© o final e conheça a impermeabilização de fachadas, uma solução efetiva contra infiltraçÔes em fechadas.
O que é impermeabilização de fachadas?
A impermeabilização de fachadas Ă© um tĂ©cnica desenvolvida com o objetivo de impedir a passagem de lĂquidos e vapores pelos poros das paredes, evitando assim, a formação de infiltraçÔes e o aparecimento de mofos e bolores.
Quando eliminamos a porosidade, eliminamos a capacidade da superfĂcie ficar molhada e por consequĂȘncia, impedimos que as camadas de tinta, textura, emboço e alvenaria se enfraqueçam com o tempo.
Logo, este Ă© um procedimento que protege toda a estrutura dos edifĂcios por muito mais tempo, gerando um grande retorno para sĂndicos, moradores e administradores.
Sendo também uma solução muito econÎmica e um investimento inteligente, pois evita excessivos gastos na correção de problemas mais profundos, quando a infiltração ocorre e avança para dentro das unidades.
Prolemas visĂveis na fachada, Ă© possĂvel visualizar as fachadas sem impermeabilização jĂĄ impermeabilizadas e pintadas, sem os aspecto de molhado nas paredes.
Nos projetos de impermeabilização de fachadas executados pela Renovo Reformas, contamos com especialistas em impermeabilização, que utilizam produtos e técnicas avançadas para a completa vedação e proteção das paredes externas fachadas contra a ação da ågua e da umidade.
Quais são os tipos de impermeabilização de fachadas?
Atualmente, o mercado oferece ao menos dois tipos de impermeabilização para paredes e fachadas, a impermeabilização flexĂvel e a impermeabilização rĂgida. Veja como funciona cada opção.
#Limpeza de fachada comercial Ă© com a Renovo Reformas!#JĂĄ reparou que a fachada sem conservação de um prĂ©dio acaba chamando atenção de todas as pessoas que passam pela construção. No entanto#Ă© sempre pelo lado negativo e pela falta de cuidados do proprietĂĄrio.#A periodicidade da limpeza da fachada depende muito do revestimento e tambĂ©m do ambiente onde o prĂ©dio estĂĄ construĂdo. Ă comum que essa la#mas dependendo da necessidade o prazo pode ser menor por conta do alto Ăndice de poluição nas grandes cidades.#Mantenha a fachada de sua empresa conservada com a Renovo Reformas.#A fachada de um imĂłvel Ă© a porta de entrada para que seu negĂłcio prospere. Um lugar feio#mal cuidado e sem conservação acaba afastando as pessoas e nĂŁo chama atenção de potenciais clientes.#A aparĂȘncia Ă© ainda muito decisiva em tomadas de decisĂ”es e pode afetar positiva ou negativamente a imagem de sua empresa.#Limpeza de fachadas de prĂ©dios comerciais#A aparĂȘncia externa Ă© tĂŁo importante quanto a interna#manter uma fachada limpa e conservada agrega valor tanto para o cliente quanto para a prĂłpria empresa.#Com o decorrer do tempo#muitas empresas acabam pagando caro por deixar de lado a organização externa afim de economizar e apostam mais no Ăąmbito interior.#Para se obter uma fachada apresentĂĄvel#a empresa deve contratar serviços especializados no segmento e Ă© de suma importĂąncia ter mĂŁo de obra qualificada e experiente.#Por exemplo#nĂŁo basta apenas âlimparâ a fachada#Ă© preciso realizar um planejamento para ter uma execução positiva.#Pintura de Fachadas em Altura Evite InfiltraçÔes#Pintura externa: preparação e durabilidade da tinta#Quer dar uma renovada no seu condomĂnio sem gastar muito dinheiro? JĂĄ pensou em pintar as fachadas paredes do lado de fora do prĂ©dio? Renov#vocĂȘ pode dar uma cara nova para o lar e ainda garantir maior longevidade da tinta da fachada.#Qual a melhor tinta para pintura externa?#Quais os tipos de pintura externa?#Como fazer pintura em ĂĄrea externa?#O que passar antes da tinta na parede externa?#Impermeabilização em condomĂnio muito alem das infiltraçÔes manutenção infiltraçÔes?#VocĂȘ sabe como funciona e quais sĂŁo os benefĂcios da impermeabilização de fachadas?#Nesse conteĂșdo
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Em vez de ficar cobrando responsabilidade afetiva dos outros, proteja-se afastando-se de quem nĂŁo respeita seus sentimentos como deveria.
Mr. Darkman
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olive.
Harry estĂĄ a espera de sua primeira filha com seu marido, Louis, o que a deixa incrivelmente sensĂvel e manhosa.
hbottom - ltops - h cis girl - pregnant - dirty talk - breeding kink - comfortable - lactation kink - overstimulation - clingy - oral sex - vaginal sex - nipple play & after care.
Essa one foi criada de todo o meu coração sensĂvel. Por favor, a tratem com todo o carinho possĂvel, pois eu amei cada segundo que pude ao escrevĂȘ-la.
E obviamente, muito obrigada, meu amor a vocĂȘ que enviou essa ideia, esse plot pra mim. Essa sem dĂșvida alguma, Ă© a minha one preferida. Eu espero de todo o meu coração que vocĂȘ tenha gostado. Mais uma vez, eu agradeço. đ€
â Harry? â Louis entrou no quarto suavemente, se sentando ao lado dela na cama. â TĂĄ tudo bem, querida?
Louis chegou em casa depois do trabalho, mas ao abrir a porta, ele imediatamente percebeu o silĂȘncio no ar. Nada de TV ligada ou os passos suaves de Harry pela casa.
Preocupado, ele caminhou até o quarto, onde a encontrou deitada, envolta nos lençóis macios de algodão, com uma expressão manhosa no rosto. Para Louis, Harry parecia tão frågil e suave naquele momento.
Ela o encarou com os olhos grandes e brilhantes, claramente buscando consolo. Tudo o que queria era seu marido bem perto, junto dela e de Olive.
â NĂŁo sei... Estou me sentindo tĂŁo estranha hoje, Lou â ela disse, formando um leve biquinho nos lĂĄbios. Seus olhos ameaçavam transbordar em lĂĄgrimas a qualquer momento. â Nada estĂĄ confortĂĄvel, e eu nĂŁo consigo encontrar uma posição que me deixe bem. Parece que tudo me incomoda.
Louis sorriu com ternura, jå habituado às mudanças de humor de Harry durante a gravidez. Ele entendia que seu corpo estava passando por transformaçÔes råpidas, e com elas vinham as inseguranças. Nos primeiros meses, Harry evitava o espelho, cada nova curva a fazia se sentir desconfortåvel mesmo que seu marido a dissesse o quão linda e perfeita ela estava.
â O que vocĂȘ quer que eu faça, hein? â Ele perguntou com suavidade, enquanto afagava delicadamente seus cabelos, afastando algumas mechas encaracolados de seu rosto.
Harry fez uma carinha de choro e se virou de lado, agarrando o travesseiro.
â SĂł queria que vocĂȘ ficasse comigo, me abraçasse⊠â ela suspirou, a voz soando frĂĄgil. â TĂŽ me sentindo esquisita.
Sem hesitar, Louis se deitou ao lado dela, envolvendo Harry em seus braços com firmeza. O corpo de Harry se moldou ao dele quase de imediato, como se fosse o lugar ao qual ela pertencia. Louis sentiu o calor do corpo dela contra o seu, e o jeito como ela esfregava a bochecha macia contra os seus låbios fez um sorriso aflorar em seu rosto. Ela parecia um gatinho, manhosa e carente de afeto.
Louis a beijou no topo da cabeça, inalando o perfume suave que sempre o acalmava. Desde a gravidez, o cheiro de Harry havia mudado para algo doce e relaxante, uma mistura de cereja com mel. Ele não sabia se eram os novos produtos de beleza que Harry estava usando ou apenas outra mudança trazida pela gestação, mas aquele aroma se tornou um conforto para ele, um lembrete constante do amor que crescia dentro dela.
â Eu tĂŽ aqui, e nĂŁo vou a lugar nenhum, vocĂȘ sabe disso, nĂŁo Ă©? â Ele sussurrou com uma voz baixa e reconfortante, enquanto suas mĂŁos grandes e quentes deslizavam pelas costas de Harry em movimentos lentos e suaves. â Sabe que eu cuido de vocĂȘ, baby? â Murmurou, a voz macia, enquanto suas mĂŁos faziam carinhos leves e delicados no ventre de Harry, onde o amor deles florescia na forma de uma nova vida. Ele sorriu, sentindo a profunda conexĂŁo entre eles e com a pequena Olive, o fruto do grande amor que compartilhavam. â VocĂȘ e nossa menininha sĂŁo tudo pra mim...
Harry suspirou, relaxando nos braços dele, os mĂșsculos finalmente se soltando enquanto seus pensamentos ansiosos eram silenciados pela presença tranquilizadora de Louis.
â Sei... mas eu tĂŽ tĂŁo cansada, Louis... â Ela fez um biquinho, olhando para ele com um olhar pidĂŁo. â E meus pĂ©s estĂŁo tĂŁo inchados... vocĂȘ faz uma massagem pra mim?
Louis riu baixinho, deixando um selinho nos lĂĄbios mais cheinhos dela.
â Claro que faço. â Respondeu com carinho. â VocĂȘ manda, minha princesa.
Ele se levantou apenas o suficiente para pegar o creme que estava na mesa de cabeceira, o mesmo com aroma suave de mel e propriedades relaxantes. Em seguida, começou a massagear cuidadosamente os pĂ©s delicados e inchados dela. O alĂvio imediato veio com um suspiro de Harry, que relaxou sob o toque de Louis.
â TĂĄ bom assim? â Ele perguntou, jĂĄ sabendo a resposta, mas querendo ouvir a confirmação.
â Aham... â Harry murmurou, de olhos fechados, totalmente relaxada. â Nunca quis tanto que vocĂȘ cuidasse de mimâŠ
Louis a observou, o coração derretendo ao vĂȘ-la tĂŁo manhosa e vulnerĂĄvel naquele instante.
â Sempre vou cuidar de vocĂȘ, bebĂȘ.
â Sempre? â Ela perguntou, abrindo os olhos, como se estivesse abrindo seu coração para Louis. Seus olhos estavam profundamente vulnerĂĄveis.
â Sempre e para sempre, meu amor.
Ela sorriu levemente antes de fechar de novo, completamente entregue ao carinho dele.
Naquela noite, Harry adormeceu nos braços de Louis. Os dois estavam de frente um para o outro, com as mĂŁos entrelaçadas e a cabeça dela repousando sobre o coração dele. O afastamento nas Ășltimas semanas tinha sido difĂcil. Ela costumava reclamar que o cheiro dele a irritava, e atĂ© dizia que Olive, a bebĂȘ que crescia dentro dela, o pacotinho de amor, tambĂ©m parecia incomodada. Louis sabia que nĂŁo era culpa dela â os hormĂŽnios da gravidez estavam bagunçando tudo, e ele respeitava o espaço que ela pedia.
Louis sabia que nĂŁo era algo intencional e mesmo assim ele nunca deixou de estar presente, cuidando dela.
Outras vezes, ela se trancava no quarto, chorando sozinha, se recusando a deixar Louis entrar. Ele sabia que nĂŁo devia pressionĂĄ-la, mas nĂŁo suportava vĂȘ-la tĂŁo devastada entĂŁo ele bateu levemente na porta.
â Amor... posso entrar? â Ele pedia, a voz cheia de ternura e paciĂȘncia, tentando de todas as formas alcançå-la.
Por um momento, houve silĂȘncio. Ele esperava, o coração apertado. Quando a fechadura girou e a porta se abriu lentamente, ele encontrou Harry de costas para ele, os ombros sacudindo com pequenos soluços.
â NĂŁo quero que vocĂȘ me veja desse jeito... â Ela murmurava, sem coragem de encarĂĄ-lo. â Eu tĂŽ... horrĂvel.
Louis, no entanto, não se afastava. Nunca, nem se precisasse. Com toda a calma do mundo, ele se aproximou e a virou suavemente para si, segurando seus ombros com firmeza gentil e erguendo seu rosto, ainda molhado pelas lågrimas e corado de emoção.
â VocĂȘ nunca vai ser horrĂvel pra mim, Harry. Nunca. Muito pelo contrĂĄrio... â Ele dizia, a olhando nos olhos. Mesmo com os olhos inchados de tanto chorar, para Louis, ela continuava sendo a mulher mais linda que ele jĂĄ tinha visto. â VocĂȘ estĂĄ perfeita agora, amor. EstĂĄ gerando algo lindo, e sĂł, tĂŁo nosso. Por favor, nĂŁo se esconda mais de mim.
Harry fungou e soluçou, tentando falar, mas a voz era falha.
â Eu... â Harry tentou começar, mas sua voz falhou. â Eu nĂŁo sei o que estĂĄ acontecendo comigo, Louis... Ăs vezes, eu sĂł quero que vocĂȘ vĂĄ embora, mas logo depois, nĂŁo consigo ficar longe de vocĂȘ. Eu sinto tanto⊠tanto por tudo isso.
Louis a puxava para um abraço apertado, afagando suas costas de forma tranquilizadora.
â VocĂȘ nĂŁo precisa se desculpar. Eu tĂŽ aqui, Harry. Sempre vou estar.
Ela continuava a soluçar, pressionando beijos suaves contra o rosto e os låbios dele, como se cada toque fosse uma forma de pedir desculpas.
â Eu te amo tanto... â Seus lĂĄbios pressionaram o rosto dele, sua testa, seus lĂĄbios, como se quisesse se desculpar por cada momento de afastamento. â VocĂȘ Ă© a coisa mais preciosa da minha vida, Louis.
Ele sorria, o coração aquecido.
â Se vocĂȘ soubesse o que vocĂȘ Ă© para mim, querida, vocĂȘ nunca tentaria se esconder.
Mais tarde, naquela noite, Harry se aninhou contra Louis na cama, buscando o conforto e o calor que sĂł ele parecia capaz de oferecer.
â Posso dormir aqui com vocĂȘ? â Ela perguntou com uma voz suave, quase infantil.
â Sempre. â Ele respondeu, a envolvendo em seus braços novamente, sentindo o corpo dela relaxar completamente ao lado do seu.
Naquela tarde, o cĂ©u começava a ganhar tons de laranja e roxo enquanto Louis deixava o escritĂłrio mais cedo. O dia havia sido longo, cheio de reuniĂ”es e decisĂ”es importantes, mas agora, tudo o que ele queria era voltar para casa e relaxar. Os Ășltimos meses tinham sido um verdadeiro teste de paciĂȘncia. Harry, com cinco meses de gravidez, a barriga lisa, grandinha e delicada, estava lidando com uma montanha-russa de emoçÔes e mudanças no corpo. As coxas haviam engrossado, a bunda se tornou mais empinada, os seios se tornaram mais cheios causando um certo desconforto, pois eles pareciam tĂŁo pesados.
Ela tinha passado por uma fase difĂcil, se sentindo insegura, especialmente sobre sua aparĂȘncia, o que resultou em uma baixa autoestima que afastou um pouco o toque e a intimidade entre os dois. Louis respeitava, apoiava e entendia, mas o desejo por ela sempre esteve ali.
Para sua surpresa e alĂvio, nas Ășltimas semanas, Harry parecia ter reencontrado uma parte de si mesma. Voltou a usar suas lingeries provocantes, que sempre foram uma de suas marcas pessoais. As peças finas e delicadas que moldavam cada curva de seu corpo, combinadas com a forma sedutora como ela caminhava pela casa, o deixavam completamente louco. A sensualidade de Harry estava em alta novamente, e Louis nĂŁo conseguia evitar as reaçÔes fĂsicas que ela provocava nele.
Cada vez que ela passava por ele, desfilando pela casa com aquelas roupas Ăntimas finas e provocantes, como se estivesse de volta Ă s passarelas, o corpo de Louis reagia de imediato. Seus olhos seguiam cada movimento, e ele se pegava apertando a cintura dela com força, como uma provocação silenciosa, desejando Harry mais do que nunca quando ela vinha para se sentar em seu colo.
Durante os banhos solitĂĄrios, ele se aliviava, incapaz de conter o desejo que acumulava. Suas punhetas nunca duravam mais de trĂȘs minutos, e a cada vez que ele se derramava no box do chuveiro, imaginava o quanto preferia estar liberando tudo aquilo dentro dela, a preenchendo atĂ© a borda.
Ao chegar em casa naquela tarde, ele soltou um suspiro profundo de alĂvio ao fechar a porta atrĂĄs de si. O silĂȘncio era confortĂĄvel, e ele se preparava mentalmente para se jogar no sofĂĄ e descansar, quem sabe atĂ© puxar Harry para um abraço carinhoso. No entanto, algo chamou sua atenção antes que ele pudesse se acomodar. A luz suave do abajur no quarto estava acesa, lançando sombras intrigantes pela porta entreaberta.
Louis franziu a testa, curioso e levemente confuso. Nos Ășltimos meses, Harry evitava qualquer tipo de insinuação sexual, sua libido estava praticamente nula devido Ă s mudanças hormonais da gravidez. Ele jamais a forçaria a nada, sempre respeitando seu tempo. Mas agora, algo parecia diferente. Havia um movimento no quarto, um balançar de sombras que pareciam... provocantes?
Com o coração acelerado, Louis se aproximou do corredor, seus passos silenciosos contra o chão de mårmore. Ao chegar perto da porta entreaberta, ele espiou pela fresta, e a visão o fez quase perder o fÎlego.
Harry estava lĂĄ, de pĂ© em frente ao espelho, vestida em uma das lingeries novas que tinha comprado recentemente. O tecido era delicado, uma mistura de renda preta com detalhes em cetim que moldavam seu corpo como uma segunda pele. Ela se olhava no espelho, passando as mĂŁos suavemente pela barriga elevada. Mas, diferente das Ășltimas vezes, seu olhar nĂŁo era de hesitação ou desconforto. Pelo contrĂĄrio, havia uma confiança silenciosa no modo como ela se movia.
Louis ficou paralisado por alguns segundos, incapaz de se mover ou pensar em qualquer coisa alĂ©m do quĂŁo linda e irresistĂvel ela estava naquele momento. Lhe parecia um rainha. A visĂŁo de Harry, com o corpo gloriosamente curvilĂneo, as pernas longas, gordinhas e a lingerie destacando cada detalhe, fez com que o calor subisse pelo corpo dele, direto para o seu estĂŽmago, onde o desejo começou a crescer rapidamente.
Harry entĂŁo notou a presença dele no reflexo do espelho e sorriu de canto, um sorriso cheio de malĂcia. Ela se virou lentamente, o olhar ardente fixo em Louis, como se estivesse o desafiando a se aproximar.
â VocĂȘ chegou cedo â Ela comentou com a voz aveludada, andando atĂ© ele com um andar sedutor. â Estava te esperando.
A mente de Louis correu, tentando entender a sĂșbita mudança, mas seu corpo jĂĄ estava reagindo. Ele sentia o sangue pulsar em todas as direçÔes, e o desejo que vinha reprimindo por tanto tempo estava pronto para explodir. Ela parou Ă sua frente, as mĂŁos pequenas e macias subindo pelo peito dele, atĂ© repousarem em seus ombros.
â Acho que voltei a me sentir... um pouco mais eu mesma, sabe? â Harry sussurrou, a voz quase um ronronar de provocação.
Louis nĂŁo conseguiu evitar. Suas mĂŁos encontraram automaticamente a cinturinha dela, apertando com força, sentindo o calor do corpo de Harry atravĂ©s do fino tecido de renda. Ele a puxou para mais perto, seus lĂĄbios quase tocando os dela, mas nĂŁo ainda, como uma Ășltima provocação.
â VocĂȘ nĂŁo faz ideia do quanto eu esperei por isso â Ele murmurou, a voz rouca de desejo. â Eu sonhei com vocĂȘ todas as noites, me provocando assim, desfilando pela casa com essas lingeries...
Harry riu baixinho, sua respiração jå acelerada com a proximidade de Louis. Ela mordeu o låbio inferior, segurando o rosto dele entre as mãos.
â EntĂŁo por que vocĂȘ ainda estĂĄ aĂ, parado? â Ela sussurrou, os lĂĄbios tĂŁo prĂłximos que Louis podia sentir o calor de suas palavras contra a prĂłpria boca. â Eu sou toda sua, amor â Completou, baixinho em seu ouvido, enquanto passava a lĂngua suavemente pelo lĂłbulo de sua orelha.
Foi a Ășltima coisa que ela disse antes de Louis tomar o controle. Seus lĂĄbios se encontraram com urgĂȘncia, um beijo profundo, cheio de desejo e saudade acumulada. Ele a pegou com facilidade, a conduzindo atĂ© a cama sem nunca interromper o beijo.
O cheiro de mel e cereja preenche o ar quando Louis a coloca na cama de forma delicada. Ele se afastou para tirar o paletĂł, antes retirou as suas abotoaduras colocando com cuidado no armĂĄrio para nĂŁo perder. Harry o observava com um olhar que parecia consumi-lo.
Enquanto isso, a excitação de Harry parecia um campo gravitacional que puxava Louis para mais perto.
â Me ver sem roupas te deixa excitada, amor? â Louis começou a tirar o cinto e a abrir o zĂper da calça.
â O que posso dizer? Eu tive sorte de me casar com um homem extremamente gostoso. â Ela mordeu os lĂĄbios, abrindo as pernas e começando a se tocar por cima da renda.
Louis se apressou em abaixar a cueca quando os gemidos de Harry passam a serem ecoados no quarto.
â Porra, vocĂȘ se tornou definitivamente uma milf. â Louis agarrou os cachos de Harry, puxando sua cabeça suavemente para cima.
Harry abriu os olhos, claros e perdidos no tesĂŁo, e o olhou, passando a lĂngua lentamente pelos lĂĄbios.
â Eu sou a sua milf. â Louis aperta o maxilar, deixa um beijo nos labios dela antes de puxar a calcinha de Harry, rasgando a renda e deixando exposta a bucetinha molhada.
Harry gemeu, os cachos espalhados na cama de maneira bela, parecendo uma pintura depravada de algum artista. Aquela visĂŁo deixava o pau de Louis mais duro, a ponta molhada contra a sua barriga.
O prazer de Hary nĂŁo parava de escorrer de sua entradinha, melando o inteiror de suas coxas.
Louis desce pelas suas coxas, beijando, e marcando depois de alguns meses sem o contato. Ele espalha as coxas dela pelo colchĂŁo macio espalhando carĂcias pelo inteiror interno de suas coxas chegando perto da sua buceta cujo ele jĂĄ sentia o cheiro bom e, ocasionalmente enchia a sua boca de ĂĄgua.
Louis deixa um beijo suave sobre o clitĂłris de Harry, que murmurou algo inaudĂvel. Ele passou a lĂngua devagar entre suas dobras antes de cair de boca, chupando, torturando e mordiscando seu clitĂłris, provocando uma sequĂȘncia de gemidos altos enquanto Harry puxava seus cabelos com força.
Os arrepios solavancaram seu corpo, tremendo em espasmos quando ele suga seu clitĂłris por entre os seus labios. Louis enfia o dedo indicador em seu canal, entrando devagar e saindo igualmente para lhe abrir a passagem.
â Ah... mais, por favor, amor â Harry choraminga, os olhos se fechando e a boca entreaberta quando Louis sugou uma marca na parte interna de sua coxa.
Ele adiciona mais um dedo entrando e saindo com mais velocidade no interior fervente de Harry.
As coxas de Harry se apertam em volta dele quase imediatamente, seus olhos se fecham com força enquanto um gemido alto escapa de sua garganta.
â Louis... â Harry geme, e Louis adiciona o seu terceiro dedo, entrando e saindo atĂ© quando Louis vĂȘ que Harry estava perto o suficiente.
Quando se trata de Harry, Louis memorizou todos os botĂ”es certos para apertar, entĂŁo ele tesourou os dedos, a persuadindo a liberar mais de seu melzinho, que escorria atĂ© o segundo buraquinho apertado de sua bunda. Louis pressionou o polegar contra o pequeno orifĂcio rosado, o sentindo contrair ao seu toque.
Harry se contorce embaixo dele, as suas coxas tremendo e seus låbios chamando por Louis repetidamente. Louis soltou um suspiro entrecortado quando o polegar foi engolido pelo buraquinho de Harry, a sensação fazendo seu corpo arder de desejo.
A combinação de ser estimulada de ambos os lados arrancava gemidos incontrolåveis de Harry.
â Ah, Louis, por favor... eu vou... â Harry murmurava desesperada, os nĂłs dos dedos brancos de tanto agarrar os lençóis. Seu corpo inteiro se enrijeceu, e ela gozou intensamente nos dedos de Louis, que os retirou devagar de seus buracos e os levou atĂ© a boca.
â VocĂȘ tem um gosto tĂŁo doce, amor.
Mesmo extasiada pelo orgasmo, os olhos de Harry ainda estavam fechados, mas sua boca se abriu instintivamente, permitindo que Louis enfiasse dois dedos. Ele sorriu ao ver o quanto ela estava ansiosa, saboreando o prĂłprio gosto nos dedos dele.
Cuidadoso para nĂŁo apertar o corpo de Harry por baixo dele, Louis se inclinou para murmurar em seu ouvido:
â VocĂȘ Ă© sempre tĂŁo perfeita, baby. Carregando nosso filhote, se entregando assim pra mim. â Harry gemeu manhosa. A gravidez deixava Harry ainda mais radiante, e Louis percebia isso mesmo na penumbra. Ela brilhava como o sol.
Louis puxou seu quadril para perto, passando a mĂŁo pelo melado que escorria de sua buceta e espalhando pelo comprimento do seu pau duro. Harry soltou um gemido manhoso com a visĂŁo, afastando o sutiĂŁ e revelando os seios cheios e pesados. Ela os apertou, fazendo o leite materno, branco e quente, jorrar. Quase atingiu o rosto de Louis, cujos os olhos azuis brilharam com a visĂŁo.
As mamas de Harry começaram a produzir leite em abundĂąncia quando ela atingiu os quatro meses e meio de gravidez. Agora, elas estavam sempre quentes e extremamente sensĂveis, reagindo ao menor toque. Inchadas e delicadas, vazavam um pouquinho de leite toda vez que eram apertadas. Louis nĂŁo conseguia deixar de ficar fascinado com essa mudança, admirando o corpo dela a cada instante.
Era impressionante saber o quanto eles cresceram com a gravidez. E o melhor, eles estavam cheios de leite.
A boca se enche de saliva, e o desejo de provar se o gosto seria tĂŁo doce quanto tudo o que Harry exalava o dominou.
â Porra, Harry, vocĂȘ vai me enlouquecer â Louis se aproxima deles, apertou os seios dela, observando outro jato de leite escapar. Sem resistir, ele abocanhou um dos mamilos, sugando com força o lĂquido quente que jorrava em sua lĂngua. Era tĂŁo bom e doce quanto ele havia imaginado.
Louis imagina que possa ter uma obsessĂŁo com eles. O outro seguia sendo apertado por entre os seus dedos, o mamilo sendo torturado e torcido, Louis sentia a gotinha de leite docinho escorrendo por entre os digitos. Os seios cheios de Harry lhe davam uma visĂŁo e tanto. A boca quente e a saliva envolviam o peito inteiro deixando Harry enloquecida abaixo de si.
A sucção, combinada com a sensação de aliviar os seios pesados de leite, fez com que um soluço inesperado escapasse da boca de Harry. Seus dedos acariciavam os cabelos de Louis delicadamente, os puxando levemente entre gemidos deliciosos.
â Eles estĂŁo tĂŁo cheios, Hazz â Louis murmura obscenamente, dando um peteleco no mamilo castanho-claro de Harry com o dedo indicador. Ele amassa o peito com mais força, rindo ao ver o jorro de leite branco escorrer. â Cresceram tanto.
Harry sempre foi fraca para conversas sujas, e respondeu com um gemido alto. Suas coxas tremiam de esforço, mas seus movimentos não vacilavam.
Louis mantinha o cuidado para nĂŁo machucar a barriga de Harry, que carregava a pequena Olive, enquanto ela arqueava as costas, como se quisesse empurrar ainda mais o peito para dentro da boca dele. Louis espalhou beijos molhados e desleixados pelo outro seio, deixando rastros de saliva que envolviam a pele macia. Ele fez o seio balançar com a mĂŁo antes de finalmente envolver o mamilo direito com a boca. Harry apertou os olhos fechados pela intensidade da sensação, soltando um suspiro de alĂvio enquanto seus dedos se enroscavam nos cabelos de Louis.
Harry exalou um suspiro trĂȘmulo, suas coxas tremendo levemente, o que fez Louis apertar sua cintura com firmeza, proporcionando um toque de segurança em meio ao prazer intenso.
Louis espalhou beijos molhados e desleixados pelo outro seio, deixando rastros de saliva que envolviam a pele macia. Ele fez o peito balançar com a mĂŁo antes de finalmente envolver o mamilo direito com a boca. Harry apertou os olhos fechados pela intensidade da sensação, soltando um suspiro de alĂvio enquanto seus dedos se enroscavam nos cabelos de Louis.
Harry exalou um suspiro trĂȘmulo, suas coxas tremendo levemente, o que fez Louis apertar sua cintura com firmeza, proporcionando um toque de segurança em meio ao prazer intenso.
Louis estĂĄ embriagado de prazer. Seu peito estava brilhoso de suor entre os pelos ralos.
â Toque eles pra mim, amor â Louis resmunga, os olhos famintos percorrendo a extensĂŁo do peito cheio e pesado de Harry.
Harry acaricia seus peitos sensĂveis, a fazendo soltar um gemido longo e choroso enquanto brinca com seus mamilos inchados.
â TĂŁo sensĂvel â Ela choraminga, mordendo o lĂĄbio inferior.
Uma gota de leite salta de um de seus mamilos, fazendo o pau de Louis estremecer dentro dela.
â O outro lado tambĂ©m, meu amor â Louis instrui, e Harry obedece, prestando a mesma atenção ao outro mamilo.
Louis ergue, levantando os quadris mais rĂĄpido
ao sentir o calor familiar girando em seu estĂŽmago, arrancando um suspiro e um grito ofegante de Harry.
Louis estĂĄ perto, o espasmo do orgasmo estĂĄ batendo dentro dele, e ele empala Harry em seu pau, estourando seu prazer dentro dela com um gemido alto.
Harry goza logo em seguida, apertando com força o pau dentro dela, fazendo os dois gemerem.
Harry se afunda contra o corpo de Louis, apoiando todo o seu peso sobre ele e aninhando seu rosto em seu pescoço.
Louis a tira de cima de si, deitando Harry de costas no colchão e passando a cabeça do pau avermelhado e choroso em seu mamilo inchado. Louis arrasta a fenda entre o mamilo que escorria leite misturado com sua porra que ainda saia do seu pau.
A cena Ă© intensa demais e Harry geme ao ver, colocando a lĂngua para fora e implorando pelo pau de Louis.
Louis o deu na mesma hora, colocando a cabecinha fragilizada no meio da boca de Harry que agarrou e
fechou os lĂĄbios ao redor dele, gemendo sensĂvel.
Harry chupava e lambia de forma necessitada, fazendo barulhos molhados enquanto olhava para ele.
Harry puxou mais de Louis para si, o enfiando ainda mais na sua boca. Ela se dedicava e chupava até metade do pau de Louis babando nele inteiro espalhando vibraçÔes ao redor de Louis, quase o fazendo gozar de novo com a empolgação de Harry e o impulso dos hormÎnios dela.
Louis apertava os mamilos de Harry, puxando e balaçando os peitos, o que a fazia gemer mais uma vez. Em meio aos gemidos, Louis finalmente chegou ao åpice novamente, liberando seu gozo na boca de Harry enquanto jogava a cabeça para trås e apertava os seios de Harry, gemendo alto.
Harry engole com sede toda a porra de Louis, observando ele se saciar em mais um orgasmo apreciando a vista da expressĂŁo do quĂŁo gostoso ele estava naquele momento.
Louis tira seu pau da boca dela e se deitou atrĂĄs de Harry, a abraçando em uma conchinha, apreciando e absorvendo o cheirinho delicioso de sua nuca Ășmida.
â Amor... por favor â sussurrou Harry, e Louis, sem precisar de mais palavras, imediatamente compreendeu o que ela pedia.
Com cuidado, Louis empurrou o seu pau na entrada molhada e sensĂvel de Harry, lembando do quanto ela gostava de aquecer seu pau. Eles adormeceram assim, com Harry abrigando e aquecendo o pau de Louis durante toda a noite.
Na manhã seguinte, os raios de sol se filtravam pela janela, despertando Harry, que sentia as mãos firmes em seu ventre e a respiração suave de Louis arrepiando levemente sua nuca.
Aquela sensação era tĂŁo familiar que Harry entrelaçou os dedos nos de Louis e os levou atĂ© sua barriga, onde podia sentir sua pequena Olive se mexer dentro de seu Ăștero. Cada cĂ©lula de seu corpo parecia vibrar de alegria com o movimento da filha.
Logo o movimento cessou, mas Harry voltou a perceber a presença do marido, sentindo o pau de Louis ainda dentro dela, jå duro novamente. Um arrepio percorreu a sua espinha, levantando cada pelo de seu corpo.
A excitação retornou com força, e nesse instante, ela sentiu Louis empurrar de leve, de ladinho. Foi uma estocada superficial, mas suficiente para arrancar um gemido de seus låbios.
Ă medida que o ritmo aumentava, Harry mordia os lĂĄbios, completamente entregue ao prazer que ela sentia.
â Bom dia, amor â Louis murmurou com a voz sonolenta, apertando a mĂŁo dela contra a curva da barriga.
â Ah... Louis... Isso nĂŁo... â Tentou protestar, mas foi calada quando ele se aproximou do seu rosto, acelerando os movimentos, entrando e saindo.
Era devagar e Harry ficava insana com isso.
Ele lambeu o lóbulo da orelha dela, deixando Harry completamente embriagada de desejo. Suas bochechas rosadas, os gemidos manhosos e entrecortados que escapavam de seus låbios só atiçavam ainda mais Louis que beijou ela na bochecha enquanto conduzia a mão para os seios dela apertando e massageando.
O corpo dela ansiava por ele, e com um rosnado baixo, Louis intensificou os movimentos, fortes e råpidos, porém sempre cuidadosos, consciente da filha que crescia dentro de Harry.
â VocĂȘ Ă© perfeita pra mim, meu amor â Sussurrou em seu ouvido, mordendo suavemente o pescoço, deixando uma marca. Harry levantou a coxa, o que fez Louis acelerar, cada vez mais rĂĄpido, entrando e saindo de dentro de si.
Em poucos minutos, ambos chegaram juntos ao clĂmax. Tremendo, eles ficaram deitados lado a lado, saboreando a nĂ©voa de prazer que os consumia.
â Bom dia, querido â Harry sussurrou, encarando Louis naquela manhĂŁ tranquila.
Eles trocaram um olhar carinhoso e sorriram um para o outro antes de se levantarem juntos para tomar banho. Ainda naquela manhĂŁ, Louis pĂŽde sentir a pequena Olive se mexer dentro do ventre de Harry, respondendo ao seu toque delicado.
Meses depois, o tĂŁo aguardado parto aconteceu. Foi natural e emocionante, com Olive Tomlinson-Styles vindo ao mundo ao som de um forte choro que ecoou pela banheira da suĂte do casal, apĂłs 12 horas de intensas contraçÔes e exercĂcios com a bola de ioga, ajudando Harry a alcançar a dilatação necessĂĄria. A equipe de apoio estava pronta para qualquer eventualidade, incluindo a obstetra que acompanhou toda a gravidez, alĂ©m de algumas enfermeiras preparadas.
Louis esteve ao lado de Harry o tempo todo, a apoiando durante os exercĂcios, segurando a sua mĂŁo firme e, em alguns momentos, a acolhendo em seu colo enquanto ela chorava, exausta, dizendo que nĂŁo aguentava mais.
Foi um dia inesquecĂvel para ambos. Quando finalmente seguraram a filha nos braços, sentiram suas vidas mudarem para sempre. O amor entre eles se renovou de forma pura e intensa quando Harry, com os olhos marejados de lĂĄgrimas, encontrou o olhar de Louis, cujos olhos azuis brilhavam com a mesma emoção.
Dois meses apĂłs o nascimento, Harry e Louis estavam relaxados, juntos, na banheira espaçosa do banheiro de sua casa. A ĂĄgua morna, cheia de espuma com aroma relaxante de lavanda, rodeava os corpos deles enquanto o vapor preenchia o ambiente, criando uma sensação aconchegante e Ăntima. Harry estava deitada no peito de Louis, com a cabeça repousada em seu ombro. Em seus braços, a pequena Olive dormia tranquilamente, aconchegada contra a mamĂŁe. As bochechas rosadas, os cĂlios longos descansando sobre a pele suave, e seus dedinhos minĂșsculos se mexiam ocasionalmente em resposta ao calor envolvente da ĂĄgua. Ao lado deles do lado de fora da banheira, estava Clifford, um cachorrinho preto, vira lata encontrado abandonado na porta do condomĂnio que moravam, onde o sĂndico tentava levĂĄ-lo para longe.
Ao ver aquela cena, Harry, jĂĄ com sete meses de gestação, nĂŁo conseguiu conter a emoção e desceu do carro exaltada, pegando o filhote assustado nos braços e o confortando. Louis lembrava da insistĂȘncia dela em levĂĄ-lo para casa, e sabia que jamais discutiria com a esposa que chorava ao imaginar aquele pequeno cachorro sozinho. Agora, Clifford estava deitado aconchegado, dormindo calmamente ao ponto de roncar, mas ainda atento Ă pequena membro da famĂlia.
Louis, CEO de uma das maiores empresas do ramo tecnológico, estava com um braço ao redor da cintura de Harry, e o outro descansava delicadamente sobre a cabeça de Olive, os dedos acariciando o cabelo macio da filha. Ele olhava para as duas com uma expressão de profunda adoração, como se não acreditasse na vida que estava vivendo. Ainda se lembrava de como tudo começou, e pensar em como o destino os havia unido sempre o enchia de emoção.
Eles se conheceram em um evento de moda, onde Harry, uma das modelos mais renomadas da indĂșstria, desfilava para uma marca luxuosa. Louis estava lĂĄ como convidado de honra, patrocinando parte do evento. Ele se lembrava nitidamente do momento em que seus olhos se encontraram pela primeira vez. Harry estava caminhando pela passarela, poderosa, com aquela confiança que irradiava por todo o salĂŁo, os holofotes refletindo em seu corpo perfeito. O mundo ao redor dele pareceu se apagar naquele momento, e tudo o que ele viu foi ela.
Depois do desfile, durante o coquetel, Louis se aproximou, intrigado e encantado pela mulher que parecia tão inalcançåvel. Quando começaram a conversar, percebeu que Harry, apesar de ser uma das pessoas mais admiradas na sala, era surpreendentemente calma, gentil e carismåtica. Ele, com seu lado engraçado e controlado ficou fascinado pela energia dela.
Agora, ali, na banheira, com Olive nos braços dela, aquele primeiro encontro parecia algo distante, mas o amor que surgiu desde então cresceu de maneiras inimaginåveis.
Louis, com uma expressĂŁo de pura serenidade, envolvia Harry com um braço, enquanto com a outra mĂŁo acariciava gentilmente a cabeça da filha, observando cada detalhe minĂșsculo e perfeito. Os dedos de Olive eram tĂŁo pequeninos, e ela ocasionalmente fazia pequenos sons enquanto dormia.
â Ela Ă© tĂŁo linda â Sussurrou Harry, sua voz suave e carregada de amor, enquanto olhava para a filha adormecida em seus braços. Ressonando em seu peito enquanto mamava. Seus olhos estavam brilhando, refletindo todo o sentimento que transbordava do seu coração.
Ela levantou a cabeça levemente, soltando o peito da mamãe. Seus cabelinhos balançando pelo vento agradavel que entrava pela janela, bagunçados, e encontrou o olhar de Louis, que a observava com o mesmo carinho. Com um sorriso sonolento e apaixonado, Harry continuou:
â NĂŁo consigo parar de olhar para ela, Lou... Parece impossĂvel acreditar que ela jĂĄ cresceu tanto. Ainda me lembro de quando ela era sĂł uma sementinha aqui dentro â Disse, olhando para o seu ventre, como se ainda pudesse sentir as lembranças dos primeiros movimentos de Olive. â Eu me lembro de cada momento... as primeiras mexidinhas, os chutes... cada consulta, cada emoção nova que ela trouxe. Parece que foi ontem.
Louis sorriu, acariciando os cachos de Harry, passando o braço em volta da barriga dela e beijando a sua tĂȘmpora com ternura. Ele tambĂ©m olhou para Olive, sentindo o mesmo deslumbramento que Harry.
â E agora, ela estĂĄ aqui â Disse Louis, a voz embargada pela emoção. â Crescendo tĂŁo rĂĄpido... Cada dia uma descoberta, um sorriso novo, um som diferente. Ă incrĂvel como a vida pode mudar tĂŁo completamente e, ao mesmo tempo, parecer tĂŁo natural.
Harry suspirou, seus olhos marejados de lĂĄgrimas contidas.
â Eu nunca imaginei que sentiria tanto amor assim. Ela Ă© a melhor coisa que jĂĄ aconteceu em nossas vidas. E pensar que essa pequena vida estava crescendo dentro de mim, se formando aos poucos, se preparando para vir ao mundo... parece um sonho.
Louis assentiu, apertando suavemente o ombro de Harry.
â Ela Ă© um pedacinho de nĂłs dois â ele sussurrou como se nĂŁo quisesse alterar nada naquele momento, olhando para a filha com orgulho. â E cada vez que olho para ela, vejo o quanto ela Ă© perfeita. NĂłs criamos algo tĂŁo bonito juntos.
O silĂȘncio confortĂĄvel tomou conta do ambiente, enquanto os dois observavam a pequena Olive, imersos em uma felicidade que sĂł parecia crescer. O tempo parecia ter desacelerado, permitindo que eles aproveitassem cada segundo daquela fase mĂĄgica da vida.
â Ela me lembra o quanto eu te amo, meu amor â Harry sussurrou, virando o rosto lentamente em direção a Louis.
Seus olhos se fixaram nele, como se quisesse absorver cada detalhe, cada linha, cada nuance que fazia de Louis quem ele era. Ela o observava, encantada, desde os olhos azuis profundos que sempre a faziam se perder, atĂ© o nariz levemente arrebitado, que ela achava adorĂĄvel. As sardas que pontilhavam o cantinho do rosto dele pareciam um mapa de estrelas, uma constelação que a fazia sorrir ao se lembrar da tatuagem que tinha na costela antes mesmo de conhecĂȘ-lo. Os lĂĄbios, finos e levemente avermelhados, ainda mostravam traços do sono, e a barba recĂ©m-aparada dava a ele um ar casualmente perfeito.
Mas era o conjunto que a deixava sem palavras. Louis, em toda sua simplicidade, era um espetĂĄculo silencioso para Harry. Ela amava sentar e apenas observar, como ele vivia, como sorria e movia as mĂŁos com tanta naturalidade. Ele era uma daquelas pessoas que vocĂȘ nunca se cansava de olhar. Cada vez que ela o fazia, descobria algo novo, mesmo depois de tanto tempo juntos.
Louis notou o olhar de Harry, e sem entender completamente o porquĂȘ, sorriu. Foi um sorriso tĂmido, o tipo que fazia com que pequenas rugas surgissem ao redor dos olhos dele, acentuando ainda mais a suavidade do seu rosto. Ele apertou os lĂĄbios levemente, de um jeito quase infantil, algo que sempre a fazia rir por dentro.
â Por que vocĂȘ estĂĄ me olhando assim? â Ele perguntou, sua voz soando leve, mas curiosa.
Harry piscou, voltando Ă realidade, e deixou escapar um sorriso.
â SĂł estava pensando em como vocĂȘ Ă© bonito, Lou â Disse, com uma sinceridade tranquila. â Eu poderia te olhar para sempre e nunca me cansaria.
Louis deu uma risada baixa, meio sem jeito, e desviou o olhar por um segundo antes de voltar a encarĂĄ-la.
â Eu acho que sou eu quem tem sorte aqui, por vocĂȘ me ver dessa forma â respondeu ele, segurando delicadamente o rosto dela com a mĂŁo e acariciando sua bochecha com o polegar. â VocĂȘ faz eu me sentir especial, Harry.
Ela fechou os olhos por um momento, apreciando o toque e a paz que ele trazia. Cada gesto de Louis a lembrava do motivo pelo qual ela o amava tanto. NĂŁo era apenas a beleza fĂsica, mas a calma, o carinho, e a maneira Ășnica que ele tinha de fazĂȘ-la se sentir a pessoa mais importante do mundo, apenas com um olhar ou um toque.
â VocĂȘ Ă© especial, Lou. E Olive sĂł me lembra disso todos os dias â Ela disse baixinho, sua voz cheia de afeto.
Louis se aproximou mais, tocando suas testas suavemente, enquanto ambos permaneciam em silĂȘncio, saboreando aquele momento apenas dos quatro membros da famĂlia Tomlinson-Styles.
Se o ar que os rodeava tivesse uma cor, Harry sabia exatamente como o descreveria: rosa, suave e acolhedor, refletindo a doçura e o amor que preenchiam aquele espaço.
Obrigada pela sua leitura, e atĂ© breve. đȘœ
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HOW TO BE A HEARTBREAKER
parte 1
+18 avisinhos: sexo casual, penetração vaginal, sexo oral, size kink, sexo desprotegido, semi espanhola?, pipe meio canalha, diferença de tamanho, dacryphilia, pet names demais pqp, pipe peiteiro, pipe meio louco da cabeça, ladrao de calcinha, eu nao entendendo de fut, erros de digitação.
nota: juntei um pedido com algo que pensei quando eu tava vendo uma entrevista do meu fifa favorito e ele fala que toda semana ele&oscaras jogam um fut. vem aĂ nosso jogador rebaixado. nao sei se gostei como ficou mas fodaseđ
VocĂȘ desejava muito nĂŁo saber como se meteu nessa situação com um dos jogadores de futebol mais famosos do momento. Tudo começou quando sua amiga te disse para irem juntas em uma festa do namorado dela, um jogador de futebol de um time argentino que vocĂȘ honestamente nĂŁo ligava. Sabia a reputação de jogadores e nĂŁo estava interessada nesse mundo tĂŁo diferente do seu, mas ao conhecer Simon, nĂŁo pĂŽde resistir e decidiu que iria sim apoiar ela nesse relacionamento.
O que nĂŁo estava nos seus planos era ser apresentada ao melhor amigo do Simon, Felipe Otaño. Toda pessoa que tinha acesso a internet jĂĄ tinha ouvido falar dele, tanto por ser um jogador fora da curva e sensacional, como por ser um cara que sempre tinha uma mulher diferente nos braços. O tĂpico jogador dentro e fora de campo, por mais que sua mente nĂŁo entendesse a loucura pelo homem, nĂŁo conseguiu fingir normalidade ao vĂȘ-lo de perto. Era extremamente lindo, aqueles olhos azuis pareciam te hipnotizar quando se apresentou mesmo que tivesse certeza que vocĂȘ sabia quem ele era. Entendia tambĂ©m porque as mulheres caiam nos encantos, a combinação dos olhares penetrantes com o jeitinho dele que te fazia sentir como a Ășnica garota que importava no mundo.
"Prazer, Felipe Otaño." Se apresentou enquanto estendia a mĂŁo para vocĂȘ. Um sentimento estranho cresceu no seu ventre com o jeito que ele te olhava, parecia que ele sabia algo que vocĂȘ nĂŁo tinha ideia.
"Eu sei quem vocĂȘ Ă©." Diz mal humorada e afastando a sua mĂŁo quando ele leva aos lĂĄbios para dar um beijo nela.
"Ah Ă©? Isso me deixa triste, porque eu nĂŁo tenho o prazer de saber quem vocĂȘ Ă©, gatinha." Fala cheio de travessura e arrogĂąncia, se aproximando para te dar um copo mais cheio de cerveja.
NĂŁo se permite cair nos charmes dele e bebe um gole demorado com uma expressĂŁo entediada esperando Pipe ir embora, mas ele sĂł continua te encarando com um sorrisinho de lado cheio de malĂcia.
"Sabe, eu gosto que vocĂȘ nĂŁo me deixa saber seu nome, adoro te chamar de todos os nomes carinhosos que existem, minha linda." Felipe te provoca se recostando na parede ao seu lado.
O sorriso dele cresce mais ainda com a sua carranca. Te ter por perto é revigorante, as suas reaçÔes só o deixavam mais atiçado para brincar contigo.
"TĂĄ procurando a sua companhia da semana?" Rebate ardilosa.
Ele arqueia uma sobrancelha surpreso com a sua falta de gentiliza e tom indiferente mesmo depois dele demonstrar simpatia por vocĂȘ.
"ÂżAy? De graça assim? E vocĂȘ tĂĄ mal informada, eu nĂŁo fico com uma mulher por semana." Felipe diz com uma mĂŁo no coração e um biquinho exagerado fingindo estar magoado.
"Ah sim, nĂŁo queria te ofender. NĂŁo Ă© por semana, Ă© por mĂȘs." Fala sarcasticamente e dando um sorriso grande demais para ser verdadeiro.
Felipe nĂŁo conseguia evitar como o estĂŽmago dele se revirou em borboletas com o seu sorriso mesmo sendo falso.
"A gatinha tambĂ©m morde, nĂŁo Ă©?" Ele responde apĂłs ficar em silĂȘncio por um minuto analisando como poderia contornar a situação e se vocĂȘ realmente o odiava tanto assim do nada. "Bom pra vocĂȘ que eu adoro quando elas arranham."
"Bom pra mim?" Indaga confusa com o cenho franzido.
"Veremos depois, gatita." Responde piscando um olho para vocĂȘ te fazendo arquear as sobrancelhas debochada em uma tentativa de mascarar o seu interior em chamas.
Apesar de dizer nĂŁo suportar ele, nĂŁo conseguia parar de conversar com o Otaño, era envolvente a maneira que a voz calminha te contava animadamente coisas engraçadas ou sobre a famĂlia dele, alĂ©m disso, se sentia vulnerĂĄvel com o jeito atencioso que ele te escutava falar com aqueles olhos lindos sempre focados em vocĂȘ.
Conversa vai, conversa vem, depois de tantas bebidas sĂł lembra dele te pedindo para te mostrar algo no andar de cima, quando se deu conta estava sentada no chĂŁo de um dos quartos rindo ao escutar Felipe contar uma histĂłria sobre a vez que ele confundiu vĂĄrias palavras em inglĂȘs e espanhol fazendo o entrevistador ficar desesperado para entender o que ele dizia.
"Vai rindo, vai. Sério, era a minha primeira entrevista e meu coração parecia que ia pular do meu peito, não conseguia parar de tremer." Fala entre as suas gargalhadas deixando escapar o próprio risinho com o seu divertimento e ao recordar o momento cÎmico.
A algum ponto ele tinha tirado a camisa por conta do calor, desfilava com as bochechas coradas e corpo torneado por aĂ, mas seus olhos sĂł focaram agora como o peitoral dele era grande. Na verdade, pela primeira vez se permitiu apreciar a beleza do argentino, olhava fascinada para o rostinho vermelho com o bigodinho e boca carnuda, os mĂșsculos definidos do torso e os braços grandes, atĂ© descer a visĂŁo para as coxas dele focando no volume nada discreto marcando o short fino.
"Se quiser tocar, eu deixo, viu." Ele fala de forma brincalhona apontando para o abdĂŽmen.
VocĂȘ revira os olhos com o jeito oferecido dele e desvia o olhar para as suas unhas falhando em disfarçar como a visĂŁo do corpo forte dele te afetou, mas ele nĂŁo se bala com isso, entĂŁo, diminui a distĂąncia entre vocĂȘs segurando seu queixo para te fazer encarĂĄ-lo. Seus olhos percorrem todo rosto belo cheio de sardinhas no nariz tentando evitar olhar muito para a boca carnuda que te atraia mais que tudo. Entretanto, perde o foco quando Pipe passa a lĂngua pelos lĂĄbios e roça o nariz no seu.
"Eu nĂŁo posso, Felipe." Murmura tentando soar firme, mas sua voz sai como se implorasse para ele fazer algo, te beijar logo.
"Qual Ă©, gatinha, seu namorado nunca vai saber que eu te comi." Ele fala apertando seu pescoço levemente e se aproximando tanto que suas respiraçÔes se misturavam. "SĂł quando vocĂȘ gemer meu nome quando ele for te comer." Finaliza com os olhos azuis transitando entre luxĂșria e um sentimento muito intimo e indefinido.
"Para!" ralha posicionando as mĂŁos no peitoral tentando empurrar, mas Felipe age mais rĂĄpido entrelaçando os braços ao redor da sua cintura. "Eu nĂŁo tenho namorado e nĂŁo seria prudente ficar com vocĂȘ, todos sabem disso." continua, diminuta em relação ao fato que se sentia imersa no cheiro e modo como ele prendia sua atenção e te fazia se esquecer do resto do mundo.
Felipe tentou disfarçar a dor que sentiu ao escutar suas palavras, mas de certa forma vocĂȘ estava correta. Qualquer mulher que ele olhasse a mĂdia jĂĄ inventava mil coisas e era pior ainda se tivesse certeza que houve algo mais.
"Nada sai dessa festa, gatinha, tudo que fizermos aqui serĂĄ nosso segredinho."
"Como eu vou saber se isso Ă© verdade?" Pergunta em um tom que deveria ser desconfiado, mas que saiu como um sussurro de uma adolescente insegura com tudo que conhecia.
"Eu cumpro com o que eu prometo, fofinha." Felipe responde grudando seus corpos e pressionando o peitoral no seu. "E agora, eu prometo te foder atĂ© vocĂȘ esquecer seu nome e sĂł lembrar o meu." Finaliza selando a distĂąncia entre seus lĂĄbios.
O beijo se inicia em um ritmo desesperado, famintos pelo gosto um do outro. Suas mĂŁos vĂŁo diretamente para os cachinhos castanhos, puxando e gemendo quando Felipe morde seu lĂĄbio para entĂŁo enfiar a lĂngua na sua boca. O meio das suas pernas formigava ansioso por qualquer alĂvio que Ă© atendido no momento que o argentino te pĂ”e no colo dele. Ambos nĂŁo conseguiam parar de gemer um na boca do outro com as carĂcias que se tornavam mais ousadas a cada minuto. Pipe segurava sua cintura com uma mĂŁo enquanto a outra apertava sua bunda com vontade, as mĂŁos grandes te auxiliavam a se esfregar na coxa dele.
"Gemendo igual uma putinha sendo que nem me queria, nĂ©?" Ele fala ofegante e rindo quando sua expressĂŁo raivosa volta, mas vocĂȘ ainda continua rebolando no colo dele com a boca entreaberta.
Envergonhada, enfia seu rosto no pescoço grosso, começando a chupar a pele pålida e mordiscar suavemente entre miados conforme sentia uma mão dele subir até apertar seu peito por cima do top fininho.
"Porra, vocĂȘ Ă© tĂŁo gostosa." Felipe grunhe massageando a carne macia firmemente e sentindo o calor da sua intimidade na coxa dele na medida que sua saia subia com os movimentos afoitos do seu quadril. "Tira a roupa pra mim, gatinha." Ele fala dando dois tapinhas na sua bunda.
"VocĂȘ Ă© um grosso." Responde rolando os olhos e ficando parada no colo dele. Era incrĂvel a capacidade de Felipe de te fazer recordar porque nĂŁo suporta a personalidade dele, mas no fundo do fundo, algo que vocĂȘ nunca admitiria, Ă© que acha muito atraente o jeitinho arrogante e convencido dele.
"E vocĂȘ gosta muito disso, princesa." Felipe responde movendo uma mĂŁo para beliscar sua bochecha, o que te faz rosnar com raiva e estapear os dedos dele para longe de ti. Ele sĂł dĂĄ uma risadinha e segura a parte de trĂĄs das suas coxas, te carregando no colo e rapidamente direcionando vocĂȘs dois atĂ© a cama. "Reclama, reclama, reclama, mas jĂĄ tĂĄ com a buceta molhadinha pra mim." Ele finaliza ao te deitar na beirada da cama e se ajoelhando no chĂŁo para ficar de frente com a sua virilha. Como sua saia tinha levantando com os movimentos bruscos dele, toda a sua roupa Ăntima estava exposta para os olhos azuis que pareciam querer te devorar.
Felipe geme quando vĂȘ a sua calcinha de renda grudada nos lĂĄbios da sua intimidade com o tanto de fluidos que jĂĄ saĂram de vocĂȘ. Por isso, nĂŁo resiste a tentação, fechando os olhos e passaendo o nariz pelas suas dobrinhas, sujando-o com a sua lubrificação enquanto praticamente esfrega o rosto na sua buceta. Suas face queima de vergonha e tesĂŁo pelo ato obsceno dele, entĂŁo, desce uma mĂŁo para puxar levemente os cabelos sedosos do argentino, o que faz Felipe voltar ĂĄ realidade e abrir os olhos bĂȘbados no seu aroma delicioso para deixar um beijinho onde ele sabia que era seu clitĂłris, nĂŁo sĂł pela forma como suas pernas tremeram como pelo miado que saiu da sua boca com o apelido dele em meio a um suspiro agoniado.
"JĂĄ atĂ© sei que essa vai ser a buceta mais gostosa que eu vou comer na vida." Ele murmura mais para si em um delĂrio que nem tinha percebido que falou em voz alta aquilo. Rapidamente, ele coloca suas pernas nos ombros sobre os ombros torneados, se aproximando para dar uma lambida e gemer quando sente um aperitivo do seu sabor. VocĂȘ nem consegue pensar direito com a visĂŁo erĂłtica dele no meio das suas pernas com o rosto mergulhado na sua intimidade, desesperado para se lambuzar.
Ele pĂ”e a calcinha arruinada para o lado, agora deslizando a lĂngua pela sua fendinha, subindo e descendo a cabeça com calma para provar cada nuance do seu melzinho, porĂ©m, logo se torna Impaciente e espalma uma mĂŁo na sua virilha para dois dĂgitos exporem seu interior ao posicionĂĄ-los em forma de 'v' e afastarem seus lĂĄbios grandes. A boca carnuda foca em massagear seu clitĂłris em uma sucção torturante e inigualĂĄvel ao mesmo tempo, pois Felipe sabia a medida certa entre sugar e acariciar o pontinho com a lĂngua. Se nĂŁo fosse o som alto da mĂșsica da festa, com certeza todos escutariam seus choramingos altos de prazer com o quĂŁo habilidoso ele era naquilo. Ele alterna entre te levar atĂ© prĂłximo de gozar, depois distancia os lĂĄbios da sua ĂĄrea mais sensĂvel para lamber e beijar o resto da sua buceta melecada pela saliva dele e seus lĂquidos abundantes. Felipe dĂĄ selinhos na sua entradinha como se fosse sua boca, em seguida deixa a lĂngua molhinha para remexer a ponta no seu clitĂłris rapidamente soletrando o prĂłprio nome misturado com figuras abstratas.
As bolas dele latejavam do tanto que ele estava ereto e excitado, apertava de vez em quando o pau na cueca para tentar aliviar a tensĂŁo. Com isso, sabendo que ambos nĂŁo aguentariam por muito tempo isso e nem quanto tempo tinham atĂ© a festa acabar, moveu dois dedos da outra mĂŁo para te penetrarem. Os seus sons eram divinos e mĂșsica para os ouvidos dele. No momento que o argentino enfiou os dois dedos atĂ© a metade com um pouco de facilidade, iniciou um ritmo rĂĄpido e forte acompanhando a lĂngua dele no seu grelhinho. Um barulho molhado saia do seu buraquinho durante o vai e vem, Felipe sentia as prĂłprias pernas tremerem com a imagem da sua bucetinha toda esticada e molhada ao redor dos dĂgitos compridos dele.
"Goza pra mim, bebĂȘ, quero deixar essa bucetinha prontinha pra eu meter gostoso." Ele fala acelerando os movimentos e mantendo os lĂĄbios fechados ao redor do seu clitĂłris inchado com tantos estĂmulos. NĂŁo demora para suas costas arquearem e um grito pornogrĂĄficos sair da sua garganta quando o orgasmo te atinge como um choque. Seus quadris se esfregando em reflexo no rosto ensopado dele e suas coxas tremendo com os espasmos intensos do melhor oral que jĂĄ recebeu em toda a sua vida.
"NĂŁo vai desmaiar que ainda tenho muita pica pra te dar, gatinha." Ele fala cutucando sua costela e voltando a ficar cara a cara contigo. A face avermelhada e encharcada com certeza nĂŁo deveria fazer sua buceta se contrair mais ainda.
Felipe sobe e desce as mĂŁos pelo seu corpo atĂ© parar na barra da sua blusa e retirĂĄ-la por completo quando vocĂȘ o ajuda, seguidamente, toca seus quadris para retirar sua calcinha por completo e na mesma hora se aproxima para te dar um beijo lento enquanto coloca sua roupa Ăntima embolada no bolso do prĂłprio short. Isso seria um segredinho dele.
Imersa no beijo, o puxa para se deitar completamente em cima de ti, adorando a sensação do corpo quente e pesado te esmagando. Seus mamilos eretos roçando o peitoral dele. Felipe pressiona o pau duro na sua barriga e acaricia cada centĂmetro de pele que alcança, atĂ© por fim encontrar seus seios onde ele começa a massagear e grunhe na sua boca quando aperta com vontade os dois lados ao mesmo tempo.
ApĂłs uns minutos, ele se afasta abruptamente, posicionando melhor vocĂȘs dois na cama grande, mas que parecia pequena com o tamanho avantajado do argentino. Ele te deita nos travesseiros, ajeitando ao redor da sua cabeça e penteando seus cabelos suavemente para ajudar um pouco na bagunça que estava. Seu coração palpita com o carinho que ele demonstra e atenção que dĂĄ para o seu conforto. Entretanto, o momento mĂĄgico some quando ele desce os olhos claros para os seus peitos novamente, mordendo os lĂĄbios animado como um adolescente que nunca viu um par pessoalmente na vida.
"AtĂ© que eu queria essa boquinha linda chupando meu pau, mas esses seus peitos me deixam louco, gatinha." Ele fala retirando o membro rosado com a ponta gotejante de dentro do short na medida que coloca um joelho em cada lado do seu corpo. "Segura eles juntinhos." Felipe instrui pegando suas mĂŁos, que parecem minĂșsculas no meio das dele, e empurrando seus peitos juntos.
"Felipe, eu acho que nĂŁo vai dar." Fala incerta, tremendo com a ideia inusitada dele.
"Eu faço acontecer, alfajorcito." Ele dĂĄ um beijinho no meio da sua testa e volta a se ajustar para seguir com o plano dele. "SĂł relaxa aĂ."
Felipe posiciona o pau no meio dos seus seios espremidos, gemendo sem vergonha ao deslizar repetidas vezes o comprimento entre seus montes macios e na sua pele, era deliciosa a imagem e sensação da pica esmagada entre os seios. Não era tão bom quanto ser chupado ou meter em ti, mas era uma cena depravadora e definitivamente muito prazerosa.
Ele sabia que ia gozar rĂĄpido, nĂŁo sĂł pelo jeito frenĂ©tico e errĂĄtico que ele começou a foder seus peitos, como pelo sabor da sua buceta ainda presente na lĂngua dele. Todos os sentidos estavam ocupados por vocĂȘ e sua essĂȘncia, ainda mais quando vocĂȘ esticou sua prĂłpria lĂngua para lamber um e outra vez a pontinha que roçava seu queixo a cada investida dele. O pau comprido vazava prĂ©-gozo no seu busto suado a cada segundo, atĂ© que Felipe geme alto e revira os olhos extasiado quando o abdĂŽmen tensiona e os primeiros jatos de porra caem na sua pele e um pouco na sua boca, o que vocĂȘ lambe lentamente ao notar que ele voltou a focar o olhar no seu rosto.
Ofegante, Pipe se posiciona no meio das suas pernas novamente com a virilha pressionada na sua. O pau semiereto deixava um rastro de lĂquido branco enquanto se esfregava na sua barriga. Ele sĂł era capaz de respirar fundo tentando se recuperar ao passo que distribui selinhos pelo seu colo sem se importar com os resquĂcios de esperma e sim sĂł em sentir o cheiro do seu perfume misturado ao suor.
Era refrescante saber que conseguiu calar a boca dele por alguns minutos, finalmente podia apreciar ele de perto e notar todas as imperfeiçÔes e traços perfeitos do rostinho dele. O nariz pontudo com algumas sardinhas e manchas de exposição ao sol, a barbinha rala com o bigode falho e as sobrancelhas grossas adornando os olhinhos azuis claros caĂdos.
Seus olhos se arregalam quando sente o pau enrijecer de novo, na mesma hora, Felipe empurra seus joelhos em direção as suas costelas, te deixando abertinha para ele enquanto a cabecinha pressionava sua entrada.
"Agora eu vou te foder gostoso, princesa." Felipe grunhe na medida que colocava e tirava a glande, desfrutando da maneira como suas paredes agarravam ele mesmo sĂł com a pontinha dentro.
Sua boca permanece aberta soltando miadinhos manhosos de prazer com a provocação dele, que com certeza queria te enlouquecer ainda mais, quando levou um polegar para circular seu clitĂłris inchado. Ele enfia mais centĂmetros dentro, alargando seu buraquinho atĂ© sentir o pau quase cutucar seu cervix, as bolas pesadas e quentes encostadas totalmente nas suas dobrinhas.
Felipe se debruça sobre seu corpo para te acalmar um pouco, jĂĄ que seu cenho estava franzido com os vestĂgios de ardĂȘncia que a penetração causava, alĂ©m de nunca ter sido fodida por alguĂ©m tĂŁo avantajado. PorĂ©m, Pipe sabia lidar com isso e te beijava enquanto retirou o membro atĂ© a ponta e mantinha os cĂrculos no seu pontinho começando a meter lentinho.
Quando ambos se acostumaram com a sensação de estarem unidos, Felipe acelerou o ritmo, fazendo a cama tremer e a correntinha de prata batia no seu queixo a cada estocada. Os lĂĄbios do argentino chupavam seus seios, alternando entre os biquinhos babadinhos enquanto suas unhas maltratavam a pele pĂĄlida das costas dele com arranhĂ”es. Sua garganta emitia gemidos dengosos conforme ele socava todos os pontos certos com precisĂŁo e te estimulava de todas as formas, o meio das suas pernas se encontrava completamente melecado pelos fluĂdos dos dois que vazava da sua bucetinha constantemente jĂĄ que Felipe ocupava todo o espaço que tinha no seu canal quando se enfiava por completo.
JĂĄ conseguia sentir os primeiros sinais qur o orgasmo estava perto e Felipe tambĂ©m, pois se distanciou dos seus peitos com um estalo molhado e apoio os antebraços ao lado da sua cabeça, te olhando fixamente enquanto ondulava os quadris. Era estranhamente Ăntimo como ele te fodia mantendo o contato visual, tocando sua pele como se vocĂȘ fosse um ser precioso (mesmo que ele nem soubesse seu sobrenome).
"Que coño estrecho, mami, hm?" Pipe geme entrecortado sentindo sua buceta pulsar e quase espremer o membro dele."Apertando meu pau como se fosse feita pra mim." Ele fala mais baixinho perto do seu ouvido, fazendo seus dedos dos pés se curvarem com o arrepio que percorreu sua espinha ao escutar tais palavras na voz dele.
Seus prĂłprios quadris se empurram em direção aos dele e sua mĂŁo desce para massagear seu clitĂłris com a chegada iminente do seu orgasmo. Felipe une seus lĂĄbios, que nem conseguiam se beijar direito com o tanto de sons que saiam de ambos. Felipe xingava inĂșmeros palavrĂ”es em espanhol e vocĂȘ sĂł repetia o nome dele baixinho atĂ© que suas paredes se contraem mais e mais junto com uma abundĂąncia de lĂquidos saindo da sua buceta com o clĂmax te atingindo de repente. Felipe nĂŁo demora em grunhir seu nome e estocar com força mais umas trĂȘs vezes enquanto te enche de porra. Seus peitos esmagados contra os dele lutava por espaço para se mover com a sua respiração ofegante.
"Felipeeeee." Fala tola e cheia de irritação com a falta de noção dele de sair de cima de ti logo. "Tå muito calor."
Ele resmunga, mas logo se joga do seu lado te puxando para deitar no peito dele. A respiração dele jå estava calminha e os olhos fechados como se estivesse preparado para dormir, não podia evitar se sentir cansada e sonolenta depois de tantas atividades. Por isso, se permitiu fechar os olhos e relaxar um pouquinho.
No dia seguinte acordou mais quente que o normal e com o argentino te esmagando ao dormir no seu peito, o susto e a vergonha te despertaram na hora. Empurrou ele para longe com um grunhido, se vestiu apressada (mesmo sem achar sua calcinha) e saiu da casa sem olhar para trĂĄs.
As memórias daquela festa te assombraram por dias, o prazer e a vergonha te deixavam com vontade de arrancar sua cabeça só para não ceder as tentaçÔes que te cercavam. O pior é que na maioria das vezes nem é sua mente que relembra os cenårios, e sim, a porra do Felipe que não te deixa em paz desde o dia que transaram.
Ele conseguiu seu nĂșmero de alguma forma e todos os dias te mandava mensagens obscenas recontando os fatos como se fossem parte de uma grande histĂłria.
"Eu sonho com o gosto da sua bucetinha, minha linda. Que tal sentar na minha cara da prĂłxima vez?"
"Ainda tenho a sua calcinha e se quiser te mando uma foto de como ela tĂĄ, gatinhađ"
"Saudades, vidađ"
Quando ele notou que vocĂȘ começou a ignorĂĄ-lo, passou a te mandar mensagens romĂąnticas, depois raivosas, de vĂĄrias maneiras ele tentava arrancar alguma reação, mĂnima que fosse. VocĂȘ encarava Felipe como um homem que nunca teve nada negado a ele ou talvez nĂŁo era acostumado a ter o sentimento de vergonha associado a pessoa dele. SĂł de lembrar do tom convencido que ele usava para falar contigo jĂĄ te dava vontade de se estapear por ter deixado ele sequer te beijar.
Era Ăłbvio que vocĂȘs dois pertenciam a mundos diferentes. Nunca se imaginou saindo ou dormindo com um homem dono de um ego tĂŁo inflado como o dele. Foi um erro de uma noite - um erro delicioso diga-se de passagem - mas nĂŁo voltaria a acontecer. Ademais, nĂŁo Ă© como se ele fosse realmente se lembrar de vocĂȘ. Provavelmente seria sĂł mais uma na multidĂŁo de mulheres que ele iludia e depois levava para a cama.
[...]
Nada a ver mas eu amo a forma que ele fala river, a vibração do Rrrrriver
#one shot#felipe otaño#pipe otaño#lsdln cast#lsdln x reader#felipe otaño x reader#pipe otaño x reader#request#smut#felipe otaño smut#lsdln smut
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đżđđđđđđđ | đ·đđ đŻđđđđđđđđ
W.C: 0.8k (curtinho vai) | đąSugestivođą |
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Notinha da Sun | toda vez que escrevo Haechan carioca eu lembro da @nominzn KKKKK Na verdade, acho que a Izzy Ă© a minha maior influĂȘncia pra escrever br!au, juro!! KKKKK Sinceramente?? Eu nĂŁo sei bem o que rolou aqui, fiz uma pesquisa bĂĄsica porque sou terrĂvel quando o assunto Ă© futebol (nĂ©, @dreamwithlost?? KKKKK) e sĂł escrevi, me deixei levar. EntĂŁo, se existir algum erro, passem pano, Ă© um universo alternativo, pronto!! KKKKKK TĂĄ beeem clichĂȘ, mas vocĂȘs jĂĄ sabem que eu sou apaixonada por coisas previsĂveis KKKKK
Boa leitura, docinhos!! â
â Dormiu comigo, foi? â Haechan provocou assim que vocĂȘ entrou no bar lotado de torcedores do Flamengo e do Fluminense. VocĂȘ olhou para sua camisa verde e vermelha do FluzĂŁo e deu uma leve beliscada no tecido, como quem dissesse: âHoje somos rivais, nĂŁo vou falar contigo.â â NĂŁo vai me dar nem um beijinho hoje?
â Nem pensar. NĂŁo quero correr o risco de dar azar pro meu time â vocĂȘ respondeu estreitando os olhos, desconfiada. Haechan adorava te ver marrenta e toda nervosinha, com a cara fechada e os braços cruzados. No meio da galera do Fluminense, lĂĄ estava ele, no lado oposto, ostentando orgulhoso sua camisa rubro-negra, pronto para te provocar. O Flamengo nem tinha começado a jogar direito, e ele jĂĄ estava mexendo no seu cabelo enquanto vocĂȘ bebia sua long neck e beliscava uns salgadinhos Torcida.
Haechan mal olhava para o telĂŁo; estava mais ocupado te observando. Seus dedos passavam levemente pelos seus fios de cabelo, e a mĂŁo dele, furtiva, subia pela parte interna da sua coxa, aproveitando o shortinho jeans que vocĂȘ usava. Por mais que tentasse se concentrar no jogo, seu corpo reagia a cada toque. Seu time podia estar em campo, mas quem estava jogando contigo ali era ele.
â Haechan, para com isso â vocĂȘ disse, segurando a mĂŁo dele e afastando-a do seu corpo. Mas ele, ao invĂ©s de parar, entrelaçou os dedos nos seus, e beijou os nĂłs dos dedos, fazendo seu coração acelerar. VocĂȘ evitava olhĂĄ-lo, sabia que, se o fizesse, perderia completamente a concentração no jogo. E atĂ© entĂŁo, ninguĂ©m jamais tinha feito vocĂȘ se desviar dos seus sagrados jogos. Mas Haechan, com seu charme carioca, estava te tirando do sĂ©rio.
â Olha pra mim, bebĂȘ â ele pediu, com a voz suave e provocadora. VocĂȘ cedeu e o olhou pela primeira vez naquele dia. Ele sorriu, vitorioso, e se inclinou para beijar seu pescoço. VocĂȘ fechou os olhos por um segundo, tempo suficiente para ouvir o bar inteiro explodir em gritos de comemoração: gol do Flamengo.
â CĂȘ Ă© tĂŁo fraca quanto o seu FluzĂŁo â Haechan sussurrou no seu ouvido.
VocĂȘ se afastou na hora, o rosto vermelho de raiva e... tesĂŁo, mas ninguĂ©m precisava saber disso.
â Eu te odeio! â vocĂȘ disse, empurrando-o. Haechan riu e envolveu sua cadeira com o braço, achando graça da sua irritação.
â Relaxa, amor. O jogo ainda nĂŁo acabou â vocĂȘ disse, confiante, prendendo o cabelo num coque malfeito para se concentrar melhor no jogo. Era superstição, mas sempre funcionava.
â CĂȘ acha mesmo que o seu timezinho vai virar? â ele provocou, recostando-se na cadeira de forma descontraĂda. VocĂȘ bufou, enquanto ele acariciava suas costas, os dedos brincando de forma distraĂda com o fecho da sua roupa Ăntima. O toque fez vocĂȘ ajeitar a postura, mas ele continuou.
â NĂŁo precisa responder, gata. JĂĄ sei que 'cĂȘ Ă© iludida.
VocĂȘ estava prestes a responder, quando ele se aproximou mais uma vez, sussurrando ao pĂ© do ouvido:
â No final, a Ășnica coisa que vai virar aqui Ă© vocĂȘ... de costas, na parede do meu quarto, enquanto eu beijo sua nuca.
Seu corpo esquentou imediatamente, mas vocĂȘ tentou ignorar com um longo gole de cerveja. No fundo, sabia que ele estava certo, de um jeito ou de outro, vocĂȘ sempre acabava seus dias na cama dele. Quando o apito final soou, o placar mostrava 2x1 para o Flamengo. Haechan te olhou com aquele sorriso de vitĂłria estampado no rosto, e vocĂȘ queria chorar de frustração, mas ao mesmo tempo sabia que a vitĂłria dele nĂŁo seria sĂł no futebol.
Em poucos minutos, vocĂȘs jĂĄ estavam no apartamento dele, que ficava a poucos quarteirĂ”es do bar. VocĂȘ atravessou o caminho de cara fechada, mas sua mĂŁo nĂŁo soltou a dele por um segundo sequer.
Assim que chegaram, ele te virou de costas, envolvendo seus braços ao redor da sua cintura, e beijou sua nuca, aproveitando o coque malfeito.
â Vou te pegar sĂł com essa camisa do adversĂĄrio â ele murmurou, sorrindo.
â Haechan⊠â vocĂȘ resmungou num tom de alerta, mas ele sorriu, e vocĂȘ soube disso pelo movimento que sentiu perto do seu ombro.
â Que foi? Agora cĂȘ quer me olhar, nĂ©? Quer um beijinho, amor? â ele provocou, te virando de frente, e te beijou suavemente, contrastando com a força das mĂŁos que apertavam sua cintura.
â JĂĄ disse que te odeio? â vocĂȘ murmurou contra os lĂĄbios dele.
â TĂĄ na hora de trocar o disco, bebĂȘ â ele respondeu, galante, desabotoando o botĂŁo do seu short e deslizando o zĂper. O vislumbre da sua calcinha branca de renda fez ele umedecer os lĂĄbios em expectativa.
â Pra variar, vou te fazer quicar um pouquinho atĂ© dizer que me ama.
â
Notinha da SunÂČ | mais uma pra sĂ©rie de âMaloqueiro RomĂąnticoâ đ
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⊠â "kiss me goodnight". ᯠx. minghao.
â melhor amigo (?) ! minghao Ă leitora. â đ°đźđđČđŽđŒđżđ¶đź: smut. â đđŒđżđ± đ°đŒđđ»đ: 3271. â đźđđ¶đđŒđ: continuação de "esperar", linguagem imprĂłpria, fingering, squirting & superestimulação. â đ»đŒđđźïżœïżœ: a pp aqui tĂĄ quase virando a bella em crepĂșsculo, chorando porque quer dar.
"Mas parece tĂŁo simples! Eu poderia fazer igual se eu quisesse.", vocĂȘ protestou mais uma vez, estavam nessa discussĂŁo desde que deixaram o museu. Minghao decidiu que te levaria novamente para ver algumas das obras favoritas dele â dessa vez, como um encontro. VocĂȘs jĂĄ haviam feito isso em outras ocasiĂ”es e vocĂȘ sempre ficava encantada com algumas e abismada com a simplicidade de outras.
"Eu sei que pode, nĂŁo tĂŽ duvidando de vocĂȘ.", te tranquilizou em meio a um risinho fofo. "Mas a questĂŁo nĂŁo Ă© ser simples ou fĂĄcil. O importante Ă© o sentimento do artista, vai muito alĂ©m do que vocĂȘ consegue ver com os olhos.", explicou enquanto tentava tirar uma folhinha que ficou presa no seu cabelo â provavelmente deveria ter caĂdo quando vocĂȘs atravessaram o pequeno parque que ficava na parte de fora do museu. "E outra: nĂŁo teria sentido. VocĂȘ Ă© inteligente demais 'pra tentar repetir algo que alguĂ©m jĂĄ fez, nĂŁo Ă©?", te questionou com um levantar de sobrancelhas.
Seu argumento se perdeu com a proximidade. Em silĂȘncio, revisitava os detalhes do rosto do homem. Minghao parecia um prĂncipe na maioria das vezes â exceto quando ele se empenhava em te deixar estressada de propĂłsito, testando sua paciĂȘncia. VocĂȘ se inclinou devagarzinho, ficando na pontinha dos pĂ©s, o momento parecia perfeito. Se fizesse com calma, talvez ele nem prestasse atenção. PorĂ©m 'jogar' com Minghao nunca era uma troca justa. Ele te puxou para um abraço assim que percebeu suas intençÔes, seu suspiro derrotado fez o corpo dele balançar com um riso contido.
"Hao-", quis argumentar.
"VocĂȘ sabe as regras. NĂŁo adianta.", deixou um selo casto no topo da sua cabeça, era uma tentativa de te consolar.
"E que diferença faz me beijar agora ou só no final?", sua voz saindo abafada dentro do abraço dele.
"Ă mais divertido no final.", sentiu ele dar de ombros, finalmente se afastando de vocĂȘ.
đ âââââââââ . âĄ
Maldita hora em que vocĂȘ foi concordar com isso. AliĂĄs, sequer sabe se, de fato, concordou conscientemente com algo. Minghao tinha a incrĂvel capacidade de guiar suas decisĂ”es sem muito esforço. Era quase manipulação (ĂȘnfase em 'quase'). Na verdade ele sĂł sabia como soar convincente e vocĂȘ, que ficava bobinha com o ar de autoridade que ele passava, se deixava influenciar.
Levando em conta essa nova fase do relacionamento de vocĂȘs, Minghao achou justo que as coisas entre vocĂȘs dois funcionassem de acordo com algumas "normas". Para ele, a coisa era sĂ©ria mesmo. VocĂȘ ainda se lembra da gargalhada que deu quando ele apareceu com uma lista no bloco de notas do celular â e ele queria rir junto, vocĂȘ sabia muito bem, a expressĂŁo de julgamento que ele te ofereceu nĂŁo era capaz de esconder muita coisa.
Nas palavras dele, as regras serviam para "levar as coisas com calma" (lĂȘ-se "deixar acontecer naturalmente"). A ideia surgiu depois de muito drama e chororĂŽ da parte de Minghao, diga-se de passagem, pois vocĂȘ havia "estragado" a declaração de amor dele. O homem nĂŁo se conformava com o fato de ter se confessado em meio a uma discussĂŁo e detestava mais ainda ter te beijado daquele jeito sem nem ter te levado em um encontro sequer. Depois de rir com muita incredulidade sobre o fato de Minghao querer agir como o Ășltimo romĂąntico desse planeta, vocĂȘ resolveu concordar com as malditas regras â jĂĄ que elas, aparentemente, deixavam ele um tantinho mais satisfeito.
NĂŁo era muita coisa, envolvia principalmente manter uma boa comunicação entre vocĂȘs dois e algumas limitaçÔes quanto Ă toque fĂsico. Desde o acontecimento no carro, jĂĄ havia ficado claro para vocĂȘ que, por mais que quisesse, o homem nĂŁo te levaria para "os finalmentes" fĂĄcil assim, Hao precisava de uma maior conexĂŁo da sua parte. E, na sua opiniĂŁo, era completamente vĂĄlido â ainda que naquele dia vocĂȘ quisesse pular no colo dele ali mesmo â, respeitaria o tempo dele o quanto precisasse. Entretanto, seria uma tarefa difĂcil, principalmente porque â agora que vocĂȘ tinha consciĂȘncia dos sentimentos do homem â era quase impossĂvel nĂŁo perceber o jeito que ele te olhava. SerĂĄ que ele sempre foi assim? VocĂȘ se perguntava como nunca havia notado algo tĂŁo evidente.
E por mais que fosse grande admiradora da paciĂȘncia e perseverança de Minghao, vocĂȘ sabia que ele nĂŁo era santo. Tantos anos ao lado dele nĂŁo foram inĂșteis, mesmo que vocĂȘ tenha sido lenta ao ponto de nĂŁo notar o Ăłbvio interesse dele em vocĂȘ â na verdade, se pergunta se sĂł escolheu nĂŁo perceber â, ainda o conhecia o suficiente para saber interpretar os sinais fĂsicos de quando Minghao queria alguma coisa. EntĂŁo mesmo que ele tentasse sustentar toda uma atitude inabalĂĄvel, para vocĂȘ era fĂĄcil perceber o quanto ele te queria â e isso definitivamente nĂŁo estava te ajudando.
đ âââââââââ . âĄ
"Prontinho. 'CĂȘ tĂĄ entregue.", o homem suspirou. Estavam em frente Ă porta do seu apartamento, vocĂȘ brincava com as chaves, mas nĂŁo parecia ter pretensĂŁo de abrir a porta. "NĂŁo vai entrar?", Hao percebeu a hesitação. VocĂȘ se aproximou sorrateira, prendendo a corrente que adornava o pescoço dele entre os dedos.
"Dorme comigo?", olhava a prata deslizar entre os seus dĂgitos como se fosse algo esplĂȘndido, quando na verdade sĂł nĂŁo queria ter que olhĂĄ-lo nos olhos.
"NĂŁo sei, _____.", hesitou, as mĂŁos estavam inquietas dentro dos bolsos.
"Faz um tempĂŁo que 'cĂȘ nĂŁo dorme aqui."
"Por quĂȘ serĂĄ?", rebateu com agilidade, vocĂȘ finalmente levantou o rosto, dando de cara com os olhinhos brilhantes te julgando.
"Eu vou me comportar. Prometo 'pra vocĂȘ.", levantou uma das mĂŁos, cruzando os dedos.
"CĂȘ sabe que sĂł se cruza os dedos quando se pretende quebrar a promessa, nĂ©?", ele nĂŁo escondeu o sorriso.
"Me pegou.", sentiu sua boca secar vendo os lĂĄbios rosinhas tĂŁo de perto, nĂŁo se conformava com o quĂŁo bonita era a boca de Minghao. O homem pareceu ter notado, jĂĄ que nĂŁo demorou muito para vocĂȘ sentir a mĂŁo gelada cobrindo os seus olhos.
"Juro que se vocĂȘ nĂŁo ficar quieta...", nĂŁo completou a frase e nem precisava. VocĂȘ puxou a mĂŁo que cobria sua visĂŁo, olhando-o desafiadora.
"O que acontece?", sorriu sapeca vendo-o estreitar os olhos. Ele empurrou a lĂngua no interior da bochecha, segurando uma resposta no fundo da garganta. Agarrou sua cintura com agilidade te virando de frente para a entrada da sua casa, vocĂȘ nĂŁo conseguiu refrear o gritinho surpreso, rindo logo em seguida.
"Abre a porta, _____.", foi a Ășltima coisa que disse e vocĂȘ obedeceu.
"Eu vou tomar banho e me trocar, tem algumas roupas suas na cÎmoda do quarto de hóspedes se quiser fazer o mesmo.", explicou-se, tirando os sapatos assim que entrou. O "quarto de hóspedes" na verdade pertencia à sua antiga colega de apartamento, mas havia praticamente se tornado o quarto de Minghao desde que ela se mudou. Ele concordou com a cabeça, jogando a carteira e as chaves do carro na mesinha que ficava próxima à porta. Estava prestes a seguir para o cÎmodo, mas pareceu ter se lembrado de algo.
"Ah! Nada de shortinho ou qualquer outra roupa curta, ouviu?", dramatizou, apontando um dos dedos na sua direção. VocĂȘ quis rir, Minghao era uma peça.
"Isso nĂŁo tava nas regras...", deu de ombros, ironizando o pedido.
"Acabei de acrescentar.", era um tanto injusto, mas vocĂȘ resolveu nĂŁo fazer essa observação.
"E se eu nĂŁo quiser obedecer?"
"NĂŁo provoca, linda.", o corpo alto se aproximou do seu, balançava, como um gatinho se aproximando devagar. "NĂŁo adianta começar se vocĂȘ sabe que eu nĂŁo vou terminar...", sussurrou absoluto, propositalmente esbarrando em vocĂȘ ao passar pelo corredor.
[...]
Para o alĂvio de Minghao vocĂȘ atĂ© que escolheu uma roupa decente. Tanto que o clima se acalmou um pouco quando vocĂȘs finalmente se encontraram de novo na sala de estar. Decidiram fazer tudo aquilo que sempre faziam nas noites do pijama que vocĂȘs dois tinham semanalmente. Sendo assim, nĂŁo demorou para ter pipoca e lanchinhos jogados por todo os lados enquanto vocĂȘ pintava as unhas do homem. Fez questĂŁo de escolher uma cor que sabia que ele detestaria e o fato foi confirmado imediatamente pela expressĂŁo de desgosto assim que ele viu o frasquinho cintilante. Na sua opiniĂŁo, era uma troca justa, afinal vocĂȘ estava sendo obrigada a assistir a uma sĂ©rie "horrorosa" (palavras suas) que infelizmente era a favorita de Minghao.
Os problemas sĂł começaram mais tarde naquela noite, vocĂȘ jĂĄ estava cochilando no ombro do homem quando ele te acordou sĂł para te fazer ir para cama. VocĂȘ seguiu a rotina como sempre costumava seguir quando ele estava por ali, deixou que Hao te arrastasse para ir escovar os dentes e, em seguida, arrastou ele pro seu quarto sem dar uma palavra sequer. Tentou levĂĄ-lo atĂ© sua cama, mas encontrou resistĂȘncia no meio do caminho.
"Nem adianta. Eu nĂŁo vou dormir contigo.", ele soltou um risinho quando vocĂȘ se virou, o rostinho sonolento demorou para assimilar o motivo da recusa. VocĂȘ queria praguejar, Ă s vezes detestava estar passando por essa fase com Hao. Resolveu que nĂŁo se chatearia, mas usaria a chance para tirar proveito da situação.
"EntĂŁo eu quero meu beijo agora.", olhou-o por baixo dos cĂlios. Hao encostou-se na parede ao lado da porta, um sorrisinho astuto no rosto.
"CĂȘ sabe que nĂŁo conta como 'despedida' se eu vou dormir aqui, 'nĂ©?", rebateu. PorĂ©m nĂŁo foi o suficiente para te fazer desistir.
"Trato Ă© trato, Hao.", fez bico, quase colando seu corpo no dele. O homem suspirou, envolvendo seu rosto com as mĂŁos. A boca quentinha selou seus lĂĄbios com carinho e vocĂȘ sentiu seu corpo amolecer com o contato tĂŁo simples. Ele se separou rĂĄpido demais pro seu gosto, vocĂȘ franziu a testa.
"Ă tĂŁo exigente...", murmurou em meio a um risinho, te puxando para um beijo de verdade dessa vez. Era lento e gostosinho, do jeito que fazia suas pernas enfraquecerem. A lĂngua geladinha invadiu sua boca e nĂŁo deu para segurar o gemidinho. Suas mĂŁos entraram por baixo do tecido da camiseta dele, arranhando as costas do homem. O corpo dele retesou, as mĂŁos grandes te puxaram pela cintura, te deixando ainda mais perto.
VocĂȘ mordia o maxilar marcadinho, ouvindo ele grunhir bem perto da sua orelha. As mĂŁos serpentearam pelo abdĂŽmen do homem, descendo sorrateiras atĂ© a barra da calça. Minghao estava tĂŁo perdido nas sensaçÔes que quase nĂŁo notou, mas agarrou seus pulsos assim que percebeu. VocĂȘ nĂŁo cessou as mordidinhas, choramingando um "por favor" manhosinho ao pĂ© do ouvido dele. Isso pareceu ser o limite, Hao te fez virar de costas â assim como havia feito em frente a porta do seu apartamento mais cedo. Os braços circularam seu corpo, como se ele tentasse te controlar.
"Eu 'tĂŽ tentando te tratar com respeito, ____.", tentou ser franco, o timbre baixinho sendo abafado pela posição do rosto dele â que estava enfiado no seu pescoço. VocĂȘ nĂŁo reconhecia a si mesma naquele momento, nĂŁo era capaz de pensar em mais nada que nĂŁo fosse o carĂĄter sensual da situação. O corpo dele era tĂŁo quente... o cheirinho gostoso que estava espalhado nas roupas dele e o quadril encaixadinho na sua bunda te levavam a imaginar ele te comendo nessa exata posição.
"Hao...", o chamado ansioso acompanhou uma rebolada nada discreta contra a pelve do homem. "Por favor."
"SĂł que vocĂȘ nĂŁo quer que eu faça isso, quer? O quĂȘ que tem de errado com vocĂȘ, meu bem?", ambas as perguntas eram retĂłricas. Minghao praguejou aflito â jĂĄ havia perdido as contas de quantas vezes vocĂȘ tinha atestado contra o autocontrole dele. Bufou derrotado, estava convencido que vocĂȘ deixaria ele maluco algum dia. "Se eu te fizer gozar agora, vocĂȘ volta a se comportar? Hm?", estava na cara que ele ia acabar cedendo. Sequer ouviu a oferta direito, sĂł a parte de Minghao te fazendo gozar foi o suficiente para que vocĂȘ concordasse. "Vai voltar a ser uma boa garota pra mim, nĂŁo vai?", o tom sedutor te acendeu mais ainda.
"Sim, Hao.", tĂŁo submissa... ele sequer precisava se esforçar para conseguir algo de vocĂȘ. O aperto em volta do seu corpo relaxou.
"Mostra a bucetinha 'pra mim entĂŁo.", o pedido pareceu vir de outro planeta, vocĂȘ soltou um som inquisitivo. "VocĂȘ ouviu, meu bem. Tira a roupa e abre as pernas.", o tom doce fez seu cĂ©rebro dar um nĂł. Se livrou das peças com ansiedade, jogando-as em qualquer canto do quarto. Sentou-se, apoiando as costas na cabeceira da cama. Assistiu Minghao se livrar da prĂłpria camiseta, as mĂŁos coçaram ao ver a pele lisinha e livre de marcas. O homem ajoelhou-se no colchĂŁo, bem na sua frente. Os olhos afiados observaram seu corpo, voltando ao seu rosto com certa velocidade. "NĂŁo vou repetir.", afirmou autoritĂĄrio.
Seu corpo arrepiou com embaraço, mas vocĂȘ finalmente obedeceu, abrindo as pernas acanhada. Ganhou um sorriso do homem, aprovando sua obediĂȘncia. Sentiu os dĂgitos gelados circularem a pele em volta da sua intimidade, ele nĂŁo tirava os olhos do local, um sorrisinho bobo adornando o rosto. VocĂȘ queria sumir, o tesĂŁo nĂŁo conseguia sanar a vergonha de estar tĂŁo exposta. Minghao piorava tudo, encarando sua buceta sem pudor algum.
"CĂȘ fica molhadinha assim sempre que me provoca, meu bem?", um dos dĂgitos finalmente tocou sua entradinha, esfregando o lĂquido quentinho.
"Hao...", seu rosto ardia, tanto pelo desejo quanto pelo embaraço. Ele finalmente tirou os olhos da sua intimidade, olhando seu rostinho retorcido.
"TĂĄ com vergonha, Ă©?", aproximou-se, roçando o nariz no seu. Sua voz ficou presa na garganta assim que sentiu-o desenhar cĂrculos lentinhos no seu clitĂłris. "Eu fiz uma pergunta."
"Sim.", murmurou com hesitação.
"E por que nĂŁo ficou com vergonha quando 'tava se oferecendo 'pra mim igual vagabunda, meu amor?", tudo era dito com muito carinho, Minghao iria acabar te matando. "NĂŁo gosto de garotinhas assim, meu bem. Te pedi 'pra se comportar um montĂŁo de vezes.", selou seus lĂĄbios e observou seu rostinho, como se esperasse por algo. "NĂŁo vai pedir desculpas 'pra mim?", arqueou a sobrancelha.
"Me desculpa, Hao.", estava perdendo as forças para falar, o jeitinho sensual te enchia de luxĂșria. Os dedos aumentaram a velocidade.
"Isso... Ă© muito mais gostoso quando vocĂȘ me obedece, tĂĄ vendo?", sussurrava tudo pertinho da sua boca, roubando selos molhadinhos de vez em quando. "TĂĄ na hora de aprender a ser uma namoradinha boa 'pra mim.", adentrou o dedo mĂ©dio com lentidĂŁo, usando o polegar para continuar estimulando seu pontinho. A mĂŁo livre segurou seu maxilar, te roubando em um beijo lentinho. "PĂ”e a linguinha dentro da minha boca, meu bem.", interrompeu o Ăłsculo para murmurar o pedido, vocĂȘ acatou de bom grado, deixando o mĂșsculo paradinho. Hao fez questĂŁo de chupar de um jeito gostosinho, grunhindo deleitoso. "Eu gosto assim, amor. NĂŁo esquece.", colou a testa na sua, sorrindo bonito. VocĂȘ pulsava, o buraquinho carente queria muito mais de Minghao.
"Hao... por favor.", vocĂȘ abriu mais as pernas, deixando explĂcito sobre o que se tratava o pedido. Ele sorriu zombeteiro, acariciando seu rostinho com afeto.
"JĂĄ conversei contigo sobre isso, meu bem. SĂł quando a gente estiver namorando.", ele era firme demais quanto a esse aspecto â e nesse momento vocĂȘ detestava isso.
"EntĂŁo me pede em namoro! 'CĂȘ jĂĄ sabe que eu vou aceitar.", a paciĂȘncia se esvaziava.
"NĂŁo. NĂŁo desse jeito e muito menos com vocĂȘ assim... vocĂȘ nĂŁo quer isso agora, amor. Ă sĂł o tesĂŁo falando.", negou veementemente, acelerando os movimentos sĂł para fazer vocĂȘ se calar. Pareceu funcionar, seus olhos se fecharam, aproveitando o estĂmulo gostoso. Ele colocou mais um dedo, assistindo seu rostinho franzir.
O homem era dedicado, posicionava e reposicionava os dedos de todas as maneiras possĂveis. Parecia testar qual tipo de movimento fazia sua bucetinha apertar com mais vigor, em que lugarzinho ele deveria tocar para te fazer soltar mais um chorinho manhoso. Estudava o seu prazer como se fosse uma espĂ©cie de experimento e era ridiculamente bom nisso, mal havia começado e vocĂȘ jĂĄ se sentia fraca, apertando os travesseiros entre os dedos. Os dĂgitos roçaram num lugarzinho muito gostoso, sua cintura saltou e ele nĂŁo deixou isso passar despercebido.
Hao se aproximou para mais um beijo, fazendo questĂŁo de estimular o mesmo lugar quando te viu distraĂda. O gemido dengosinho contra os lĂĄbios dele fez o homem sorrir. Suas sobrancelhas franziram, ele olhava de perto, a testa colada na sua. Os dedos te fodiam gostosinho, vocĂȘ nĂŁo conseguiu segurar os quadris, forçando-se ainda mais contra ele. Ele arfava junto contigo quando vocĂȘ sentiu o corpo esquentar ainda mais, gemia em staccato. Os olhinhos se apertando enquanto o orgasmo te consumia.
Hao tentava manter a compostura ao assistir a cena, achava que nunca seria capaz de esquecer o que viu. O pau espasmava, melando a calça. A mĂŁo ĂĄgil nĂŁo deixou de te estimular, nem quando os Ășltimos resquĂcios do orgasmo foram embora. VocĂȘ tentou cruzar as coxas, sobrecarregada. Ele nĂŁo parou, os dedos ainda te fodiam no mesmo ritmo.
"Hao, é m-muito...", choramingou as palavras, as perninhas fechadas em volta do braço dele não impediam muita coisa.
"Eu sei, meu bem. Mas o Hao promete que vai ser gostoso.", murmurou com carinho, selando o topo da sua cabeça. "Aguenta sĂł mais um pouquinho 'pra mim, vai?", o pedido veio açucarado, como se os dedos dele nĂŁo estivessem sendo praticamente socados no fundo da sua buceta â lutando contra o aperto sensĂvel da sua entradinha.
VocĂȘ reabriu as pernas com certa resistĂȘncia, circulando-as em volta da cintura de Minghao. Ele aproveitou a chance para retomar o carinho no seu pontinho inchado, rindo descaradamente do jeito que o seu corpo convulsionou. Seus olhos semicerrados acompanharam a cena, vocĂȘ nĂŁo conseguiu segurar o prĂłprio sorriso â nem sabia ao certo porquĂȘ sorria, estava completamente burra pelo prazer. O homem forçou os dĂgitos atĂ© o final, ondulando as pontinhas dos dedos bem no fundo do seu buraquinho.
VocĂȘ soltou um gemido quebrado, a expressĂŁo de deleite rapidamente se transformando em uma carinha de choro. Os olhinhos reviravam, sentia seu cĂ©rebro derretendo com o carinho tĂŁo intenso. A pele arrepiava, nĂŁo sabia ao certo, porĂ©m achava jĂĄ estar gozando novamente. Cravou as unhas no antebraço do homem, nĂŁo sabia dizer se estava machucando-o, o corpo adormecido sĂł focava em uma coisa. Ouviu Minghao gemer e inconscientemente rebolou contra as mĂŁos dele â como se estivesse dando prazer a ele tambĂ©m.
E como um interruptor que vira num Ășnico clique, a sensação se tornou insuportĂĄvel de repente. Sentia sua carne tremer, chamando pelo nome do homem com aflição. Ele imitava suas expressĂ”es, os dedos inquietos estimulando seu clitĂłris sem parar. O jeito que a sua entradinha expulsou o lĂquido transparente sem aviso algum pegou vocĂȘs dois de surpresa. Os esguichos seguintes vieram com menor intensidade, mas ainda foram suficientes para molhar a calça de Minghao. Ele te olhava totalmente extasiado, atĂ© sentir a cintura impulsionar involuntariamente.
"Ah! N-nĂŁo, porra, porra!", as palavras saĂram de maneira esganiçada enquanto ele jogava a cabeça para trĂĄs. Apertou o prĂłprio pau, como se tentasse impedĂ-lo de expelir a porra quentinha dentro da calça. VocĂȘ assistiu a cena em choque, o corpo balançava com a respiração ofegante. Ele praticamente se jogou em cima do seu corpo, a respiração quente fazia seu pescoço arder enquanto a pelve molhadinha roçava contra o seu Ăntimo num ato totalmente involuntĂĄrio. VocĂȘ forçou as unhas no quadril dele, obrigando-o a cessar o movimento. Sorria entorpecida, o corpo parecia gelatina.
"VocĂȘ gozou...?", dava para ouvir o riso na sua voz.
"Quieta.", as mãos grandes apertaram suas coxas, repreendendo a observação. Aquilo te fez gargalhar mais ainda e o corpo de Hao vibrou num riso contido.
# â © 2024 hansolsticio áŻâ
masterlist.
#ê« ' solie writes.#⥠' pedido.#seventeen x reader#svt x reader#svt smut#xu minghao x reader#minghao x reader#minghao smut#minghao scenarios
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âïž iâm waiting for the right time. fem!reader x felipe otaño
đȘ minha masterlist
» cw: smut! por favor só interaja se for +18! ; childhood friends to lovers; pipe!vizinho; virgin!reader; fluff; um homem babaca + uma parte breve de assédio sexual; nipple play; oral fem recieving; perda de virgindade; p in v; sexo sem proteção; um pouco de praise kink; pipe!romùntico!apaixonado.
» wn: atendendo a esse pedido da diva laurinha @geniousbh đ era pra ser sĂł um blurb mas eu estou 100% pipezada das ideias entĂŁo me empolguei kkkkk. recomendo que ouçam âbagsâ da clairo e âtouch tankâ da quinnie, sĂŁo mĂșsicas que eu ouvi enquanto escrevia e elas passam a vibe de friends to lovers retratada nesse one shot! espero que gostem, lindas đâš
âââââââââââââââââââââââââ
Quando tinha 4 anos, vocĂȘ e sua mĂŁe se mudaram para Buenos Aires. Apesar de nĂŁo falar espanhol, Felipe, seu novo vizinho, sempre fez esforços para interagir com vocĂȘ: te mostrava os brinquedos dele, te chamava para nadar na piscina, perguntava para sua mĂŁe o que vocĂȘ estava dizendo. Te ter por perto era um hĂĄbito que Pipe nunca abandonou, atĂ© mesmo quando vocĂȘ aprendeu a lĂngua ao crescer na cidade, na verdade, quanto mais cresciam, mais prĂłximos ficavam. VocĂȘs compartilhavam risadas, momentos e, principalmente, segredos: Pipe era o Ășnico que sabia que foi vocĂȘ quem quebrou o vaso da sua mĂŁe enquanto corria dele pela sala, vocĂȘ era a Ășnica que sabia o ĂĄlcool era verdadeiro motivo que fez ele arranhar o carro do pai no poste, ele era o Ășnico que lia suas conversas com meninos da faculdade e vocĂȘ a Ășnica que sabia dos problemas entre ele e a namorada antes mesmo deles terminarem.
O mĂĄximo que vocĂȘs ficaram sem conversar foi um dia, tiveram uma discussĂŁo calorosa antes da virada do seu aniversĂĄrio, quando Felipe te contou que perdeu a virgindade com a namorada. Foi uma briga boba, vocĂȘ nĂŁo entendia como ele conseguiu fazer aquilo com uma menina que ele nĂŁo gostava de verdade, que sĂł namorava ela por sabe-se lĂĄ qual motivo. E ele rebateu que nĂŁo queria esperar para sempre que nem vocĂȘ, que sempre arrumava algum defeito no pretendente para evitar o prĂłximo passo, te chamou de arregona e tudo. Ă claro que na manhĂŁ seguinte cada um jĂĄ tinha percebido que errou, nĂŁo tinha direito de dar pitaco na vida amorosa do outro, mas a bandeira branca sĂł foi levantada porque sua mĂŁe te fez levar um pedaço de bolo da festa que Felipe nĂŁo foi atĂ© a porta da casa da frente, ignorando o orgulho dentro de vocĂȘ. Ele abriu a porta, sĂ©rio, sĂł sorriu ao perceber sua cara de emburrada, nem pegou o bolo, te abraçou. âEu te perdoo, tĂĄ? VocĂȘ me perdoa tambĂ©m?â, sendo que vocĂȘ nem falou nada, seu melhor amigo sĂł te conhecia muito bem. âPerdoo, bocĂł. Teria sido mais legal se vocĂȘ tivesse ido na festa.â
A relação de vocĂȘs mudou em uma sexta-feira. Durante a tarde, vocĂȘ convidou seu ficante para passar o dia na sua casa, sua mĂŁe tinha viajado com a de Pipe, entĂŁo enxergou isso como uma oportunidade de fazer o que o garoto tanto insistia. Estavam sentados na sala vendo um filme, mas o menino nĂŁo parava de beijar seu pescoço e apertar sua coxa. Antes, parecia uma boa ideia, mas agora, o jeito que ele insistia mesmo com vocĂȘ afastando seu rosto do dele te fez mudar de ideia. Empurrou ele para a outra ponta do sofĂĄ: âNĂŁo quero, paraâ. Ele sĂł te olhou e riu, frustrado, pegou a mochila que estava no chĂŁo e saiu da sua casa. Ouviu atĂ© ele te xingar no caminho atĂ© a porta. NĂŁo parou de chorar desde que escutou a porta se fechar com força, passou horas com o corpo encolhido no sofĂĄ, pensando no fato de que ele sĂł queria uma coisa de vocĂȘ, e vocĂȘ por muito tempo ignorou o sentimento que te dizia que ele nĂŁo era o cara certo, sĂł para sua intuição se provar certa mais uma vez.
Sabia que vĂȘ-lo faria vocĂȘ se sentir melhor, entĂŁo bateu na porta de Felipe. Quando abriu, o garoto se preocupou ao ver seus olhos inchados e vermelhos, nĂŁo disse nada, sĂł te puxou para um abraço e te levou atĂ© a piscina dele, vocĂȘs se sentaram ali com os pĂ©s dentro da ĂĄgua enquanto vocĂȘ contava tudo que aconteceu para seu confidente, seu melhor amigo. âQuer dormir aqui hoje?â, ele te perguntou e vocĂȘ aceitou. Tinham esse costume desde pequenos, o que antes acontecia porque suas mĂŁes conversavam atĂ© de madrugada, hoje, acontece porque gostam de deitarem juntos e bater papo atĂ© o sol raiar.
Depois de tomar um banho e vestir as roupas masculinas, se deparou com seu amigo jĂĄ deitado na cama, que nĂŁo conteve um sorriso ao ver como suas roupas ficavam grandes em vocĂȘ. âTĂĄ parecendo um homenzinhoâ, ele brincou, e ficou feliz ao ver vocĂȘ sorrindo pela primeira vez hoje, finalmente. VocĂȘ se aconchegou ao lado dele, estavam deitados cara a cara com o outro, conversando baixinho, como se nĂŁo fossem sĂł vocĂȘs dois na casa. VocĂȘ novamente desabafou com o amigo, disse que se sentia boba. Ele tomou as suas mĂŁos na dele, fazendo carinho com o polegar no lugar.
â NĂŁo fica triste por causa dele, nĂŁo. VocĂȘ Ă© tĂŁo engraçada, inteligente, bonita, gentil⊠No dia que vocĂȘ achar alguĂ©m que te ame e te respeite do jeito que vocĂȘ merece, vocĂȘ vai ficar feliz de ter se livrado desse idiotaâŠ
As palavras bonitas mexeram com vocĂȘ, abraçou ele, se aconchegando nos braços fortes e colocando a cabeça sobre o peitoral dele. Sentia seu coração acelerar quando ele te envolveu com os braços, colocando a mĂŁo na sua cabeça e te fazendo cafunĂ©. Ficou ainda mais rĂĄpido quando vocĂȘ sentiu ele respirar no mesmo ritmo. Virou o rosto em direção do dele, dando de cara com os olhos azuis e a boquinha rosada curvada em um sorrisinho. NĂŁo sabe porque, mas deu um selinho demorado nele. Quando se afastou, analisou a expressĂŁo surpresa no rosto coradinho, mas antes que pudesse pedir desculpas, sentiu a mĂŁo grande na sua nuca, te aproximando para mais um beijo.
Quando sentiu a lĂngua quente entrar na sua boca, ambos soltaram um suspiro de alĂvio. Suas mĂŁos pararam no cabelo dele numa tentativa de tĂȘ-lo mais perto. Uma das mĂŁos grandes te puxavam para mais perto pela cintura, a outra colocava sua coxa em cima das pernas dele, apertando levemente a carne, fazendo vocĂȘ gemer baixinho. O beijo, apesar de lento, era desesperado, urgente. Tinham pressa, afinal, o Ășnico segredo que nĂŁo tinham compartilhado era que sempre que viam o outro com alguĂ©m, sentiam o coração apertar em tristeza. Nunca foi mencionado porque nem mesmo vocĂȘs entendiam o que sentiam: por que eu fico assim quando ele beija ela? Mesmo agora, nada foi dito, o beijo falava por si sĂł. O Ăłsculo sĂł foi quebrado para que pudessem respirar, puxavam e soltavam o ar ofegantes, com os narizes ainda encostados e os lĂĄbios separados por poucos centĂmetros.
â VocĂȘ Ă© tĂŁo linda⊠â Felipe disse pertinho da sua boca, enquanto fazia carinho na sua coxa, a outra mĂŁo colocava uma mecha de cabelo atrĂĄs da tua orelha. Dava beijinhos molhados no seu rosto, descendo devagarinho para o pescoço. VocĂȘ subiu um pouco a sua perna atĂ© parar na virilha do garoto, soltando um suspiro surpreso ao sentir a ereção. âQue foi?â, ele se afastou, analisando seu rosto com uma expressĂŁo confusa no dele. Ficou ainda mais perdido quando vocĂȘ soltou uma risadinha, ele ria junto mesmo sem saber o motivo, âQue foi?â, perguntou de novo.
â VocĂȘ tĂĄ muito duro, Pipe. â Ao ouvir isso, Felipe afastou sua perna da regiĂŁo, fechou os olhinhos e tentou segurar um riso, falhou. Colocou a mĂŁo no rosto vermelho, sĂł te fazendo sorrir mais.
â Desculpa, Ă© que vocĂȘ eu sempre quis te beijar, e seu beijo Ă© muito gostoso⊠Eu nĂŁo controlo isso, daqui a pouco passa... â Ele te assegurou enquanto fazia carinho no seu cabelo, te dando selinhos que logo se transformaram em um beijo novamente. Ele gemeu dentro da sua boca quando vocĂȘ colocou a coxa perto da ereção novamente. âPipe⊠Eu quero fazer⊠Com vocĂȘ.â
â Tem certeza?
â Tenho, Pipe. â VocĂȘ disse, e ele lentamente colocou o corpo sobre o seu, com um sorriso gigante no rosto. Te beijava com as duas mĂŁos na sua nuca, descendo uma para sua cintura, fazendo carinho ali por baixo da blusa dele. â Eu quero isso desde que eu tinha dezesseis anos. â VocĂȘ admitiu entre beijos.
â Dezesseis? Que pra frente⊠â Ele te provocou, subindo a mĂŁo atĂ© sua barriga. VocĂȘ soltou uma risadinha sem graça e perguntou âE vocĂȘ?â â Quatorze. â NĂŁo deu nem tempo de vocĂȘ soltar a risada, te beijou novamente, os lĂĄbios curvados em um sorriso se mexiam contra o outro, e as mĂŁos subiam atĂ© seus peitos, fazendo um carinho na pele antes de apertar a carne, soltando um arzinho pelo nariz quando finalmente te tocou ali. VocĂȘ colocou a mĂŁo no peitoral dele, sinalizando para ele se afastar, e ele obedeceu, olhando atentamente vocĂȘ retirar a blusa larga que vestia. Felipe encarava seus seios, sĂł faltava babar, soltou um suspiro pela boca antes de aproximar os lĂĄbios da pele agora exposta, beijando a regiĂŁo entre seus peitos, chegando para o lado lentamente atĂ© colocar um mamilo na sua boca, enquanto o outro recebia apertos da mĂŁo. VocĂȘ fazia carinho no cabelo dele enquanto ele mamava seus peitos, puxando de levinho toda vez que ele sugava seus biquinhos com mais força.
Pipe se afastou dos seus seios, arrancando um gemido de desaprovação seu, que logo se cessou quando ele começou a abaixar a bermuda que vocĂȘ usava, âPorraâŠâ, ele soltou baixinho quando viu que nĂŁo sĂł sua buceta estava molhada, mas tambĂ©m sua coxa, jĂĄ que nĂŁo estava usando calcinha, passou a lĂngua, recolhendo a umidez que tinha melado ali. Ficou tĂŁo sedento para te chupar que nem perguntou se podia, o que acabou nĂŁo sendo um problema, jĂĄ que quando ele chupou sua carne e lĂĄbios Ășmidos arrancou um gemido de aprovação seu. Perdido no seu gosto, teve muita dificuldade em abrir os olhos para te encarar, enquanto te lambia de um lado para o outro, fazendo atĂ© barulhinhos molhados. VocĂȘ sempre achou ele bonito, mas porra⊠A visĂŁo dele com a boca na sua intimidade, te chupando com tanto desejo, enquanto te olhava com os olhinhos caĂdos era espetacular. A imagem dele entre suas pernas e o jeito que ele te devorava faziam vocĂȘ revirar os olhos de tanto prazer, o que te fez transbordar de vez foi ouvir ele dizer âGostosaâ contra a sua intimidade, nĂŁo parava de te chupar nem para falar. Ele segurava suas pernas inquietas enquanto vocĂȘ gozava, nĂŁo parou de te lamber nem depois que vocĂȘ terminou, diminuindo o ritmo e recolhendo todo o melzinho que saia de vocĂȘ. Deixou selinhos no seu pontinho sensivel antes de subir dando beijinhos pela sua barriga, atĂ© chegar na sua boca novamente, conseguia atĂ© sentir seu gosto na lĂngua dele.
â VocĂȘ Ă© ainda mais gostosa do que eu sonhei. â Ele confessou enquanto retirava a blusa e a bermuda, apressado. VocĂȘ quase babou ao ver a extensĂŁo pular para fora do tecido, a cabeça rosada babadinha de prĂ©-gozo te fez pulsar, sĂł voltou para a realidade quando sentiu o peso do corpo grande sobre o seu e a correntinha gelada batendo no seu queixo. Jogou a cabeça para trĂĄs quando sentiu ele pincelar a cabecinha no seu clĂtoris, arrastando devagarinho pra baixo, colocando uma leve pressĂŁo no seu buraquinho. â Se doer, me avisa que eu paro, tĂĄ? â Carinhoso, te deu um selinho depois que vocĂȘ assentiu com a cabeça. Enfiou a cabecinha dentro, olhando seu rosto se contorcer em prazer, fazia tambĂ©m um âoâ com a boca que logo se transformou em um sorrisinho de lado. Quando entrou um pouco mais em vocĂȘ, vocĂȘ puxou um ar com os dentes cerrados, sentiu um pouco de dor, ele parou imediatamente. Te deu um beijinho na bochecha, subindo atĂ© o canto do seu olho que estava prestes a formar uma lagrimazinha. â Desculpa, bebita. Me fala quando puder mexer de novo, ok? â
Depois de um tempinho parado, se acostumou com a sensação dele te alargando, e disse baixinho que ele podia voltar a mexer. Movia os quadris lentamente, entrando cada vez mais em vocĂȘ, devagarinho, atento ao seu rostinho. âFoi tudo, amorâ, ele disse no seu ouvido, se mexia lentamente, afastando os quadris e logo depois encostando a virilha na sua, molhando a dele. Beijou sua boca enquanto te fodia devagarinho, vocĂȘ gemia dentro dela, agarrando os cabelos dele, ainda sentia um pouco de dor, mas logo ela se transformou em prazer. âQue gostoso, PipeâŠâ, sua reação fez ele gemer contra seu pescoço, estava com o rosto afundado ali. Pegou sua coxa e apertou, descendo a mĂŁo para sua bunda, apertando novamente. O quarto era preenchido pelos gemidos de vocĂȘs dois e o barulho molhado dele entrando e saindo de vocĂȘ. A mĂŁo grande parou na sua nuca, a boca dele encontrou a sua, te beijando novamente, ocasionalmente gemendo dentro dela, misturando os gemidos graves com os seus. NĂŁo se afastou dos seus lĂĄbios enquanto te fodia.
â Que buceta gostosa⊠TĂĄ me apertando⊠NĂŁo vou durar muito assim, porra⊠â Ele disse ofegante e entre gemidos com os lĂĄbios pertinhos do seu, te fazendo gemer com o jeito que ele te preenchia.
â Goza pra mim entĂŁo, amor, por favor⊠â VocĂȘ suplicou, pulsando ainda mais ao redor dele ao ouvir os gemidos que saiam da boca rosadinha e semiaberta. Os movimentos passaram a ser mais desengonçados, combinando com as palavras que saiam da boca dele: âVocĂȘ Ă© perfeitaâ âEu te amoâ âGostosaâ, todas embaralhadas e ofegantes. Ficou triste ao sentir ele saindo rĂĄpido de vocĂȘ, mas logo passou quando sentiu os jatinhos quentes caĂrem na sua barriga, ainda mais vendo como ele jogava a cabeça para trĂĄs e fodia a prĂłpria mĂŁo enquanto se esvaziava em cima da sua pele levemente suada. Quando ele voltou a te olhar, te imitou: deu um sorrisinho bobo e alegre, e logo se abaixou para te dar um beijo, nem se importando em sujar a prĂłpria barriga de porra ao encostar na sua. Respirava ofegante que nem vocĂȘ, encantadinhos. âQuer tomar um banho comigo?â VocĂȘ perguntou, rindo, ao ver que ele se sujou todo tambĂ©m.
â Com vocĂȘ? Com vocĂȘ eu faço qualquer coisa, bocĂł.
#cwrites#felipe otaño smut#felipe otaño x reader#felipe otaño#lsdln x reader#lsdln cast#lsdln smut
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"đđš đČđšđź đ€đ§đšđ° đđĄđąđŹ đ đđŠđ?"
âą enzo vogrincic x f!reader.
âą sumĂĄrio: pelo que parece, jogar sinuca nunca pareceu tĂŁo divertido.
âą word count: 2.583!
âą avisos: 18+!, smut, algumas explicaçÔes de sinuca, putaria na mesa de bilhar, hair pulling, nipple play, dirty talk, sex oral (f! receiving), pussy!drunk men, enzo sendo um completo canalha, palavras explĂcitas e conteĂșdo explĂcito.
Tudo estava indo bem. â Muito bem, na verdade.
No começo, era para ser apenas um jogo, momento de descontração e um pequeno entretenimento e que, de fato, foi; mas, em um certo momento da noite, vocĂȘ sabia que nĂŁo era apenas isso. â E estaria mentindo, impiedosamente, se nĂŁo concordasse que passou a gostar daquilo.
Enzo havia decidido, e querendo surpreender, comprar uma mesa de sinuca. â Claro que nĂŁo espantou sua pessoa pela relação entre latinos com esse jogo; e vocĂȘ chegou em brincar e o comparar com aqueles senhores de bares que entregam a vida por isso. â Mas, realmente, a deixou surpresa ao ver aquilo na sala de estar dele.
"ÂżTe gustĂł, nena?" â Com um sorriso empolgado, que mostrava metade dos seus dentes, e segurando um taco, o uruguaio questionou quando vocĂȘ chegou em sua casa. â "Vou ficar muito magoado se vocĂȘ nĂŁo me fizer companhia." â Ele, nem ao menos, deu uma opção. â "Vai ser divertido, confĂa en mĂ." â E, assim, vocĂȘ terminou na atual situação.
Sendo honesta, sinuca nĂŁo era um dos seus pontos fortes; porĂ©m, vocĂȘ achava graça em observar as movimentaçÔes e emoçÔes que o jogo trazia. â TambĂ©m, nĂŁo iria perder a oportunidade, uma visĂŁo privilegiada, em ver Enzo, completamente, concentrado sobre seu plano de encaçapar algumas bolas que estavam em sua mira.
Seus olhos observaram, com tamanha atenção, a maneira como a camiseta branca do uruguaio se tornava mais justa em cada movimento, e tornando algumas veias em seus braços e mĂŁos serem, perfeitamente, visĂveis; sem mencionar suas largas e intimidantes costas. â Em algum momento, vocĂȘ se flagrou presa na diante imagem, sem nenhuma gota de vergonha.
Afastando e aproximando o taco e se preparando, pensando em alguma mudança nos Ășltimos segundos, para sua jogada, Enzo acerta na bola branca que se rebate na verde, com rapidez, e entra no buraco. â Mais trĂȘs pontos para ele, claro; deixando seu nome, totalmente, disparado no placar. â Seu corpo se distanciou da mesa, agora, guiando passos atĂ© vocĂȘ.
"Tres puntos para mi." â Falou convencido, querendo uma imagem de competidor, junto com um sorriso ladino presente em seus lĂĄbios e se divertindo. â "Que cheiro Ă© esse?" â Endireitando sua postura e apoiando seu braço no objeto de madeira no chĂŁo, Enzo encenou uma reação pensativa e curiosa, como se, realmente, havia uma fragrĂąncia de algo desconhecido perto de vocĂȘs. â "Ah, Ă© de vitĂłria." â Ele aproximou o rosto contra o seu, quase encostando o nariz contra sua bochecha.
O maldito ainda tinha a coragem de zombar, tendo uma completa e injusta vantagem e experiĂȘncia.
"Eu te odeio, Vogrincic." â VocĂȘ murmurou, olhando para seus castanhos olhos e mordendo sua bochecha inferior, na tentativa de nĂŁo achar graça e contestar aquele sorrisinho de vagabundo em sua boca.
"NĂŁo fala assim comigo, amorzinho." â Deu um passo para trĂĄs e apoiou a mĂŁo em seu peito, fingindo ter sentido uma dor em suas palavras. â Homem sĂnico, vocĂȘ pensou.
Voltando sua atenção para a mesa, Enzo se proporcionou em pensar nas possibilidades de jogadas e como poderia executa-las sem cometer erros ou causar açÔes que nĂŁo eram de seu alcance e planejado. â De repente, um ruĂdo de algo batendo no chĂŁo se exclamou pelo ambiente; batendo a pontinha do taco no chĂŁo, vocĂȘ chamou a atenção dele, que apenas proferiu, silenciosamente, "calma".
VocĂȘ revirou os olhos e percorrendo a mĂŁo livre pelo vestido, simulando aborrecimento, porĂ©m seus lĂĄbios traiçoeiros soltaram uma curta risada contra a apresentação de perfeito lance do mais velho; que, ao ouvir, cutucou sua perna com o taco e voltou a se concentrar.
Repetindo os mesmo movimentos como na jogada anterior, Enzo mirou, presumivelmente, em uma bola azul, que possuĂa uma alta pontuação, e era um lance arriscado, â Ela nĂŁo estava em uma distĂąncia tĂŁo confortĂĄvel de um buraco, entĂŁo, tinha chance de ficar espalhada. â porĂ©m, ele nĂŁo iria desistir e queria tentar, custava muito isso. â Assim, apoiando seu corpo, novamente, o mais velho jogou.
Sem surpresas, aparentando ser o Ăłbvio, a bola branca se rebateu contra a azul, deixando-a espalhada em um cantinho; se pensar pelo outro lado, facilitou um pouquinho para vocĂȘ mas tinha que efetuar um esforço.
"Mierda." â Resmungou e suspirou ao mesmo tempo, logo, se retirou e abriu o caminho para vocĂȘ. â "Sua vez, bebita." â O apelido saiu, carinhosamente, da boca de Enzo junto com a cabeça sendo inclinada para o lado.
Estalando a lĂngua e afastando seu corpo da parede, que estava encostada, vocĂȘ dirigiu seus passos atĂ© a mesa, antes de sentir um pequeno e rĂĄpido tapinha em um lado de sua bunda; claro que nĂŁo doeu, apenas chamou, velozmente, sua atenção. â A alta risada de Enzo preencheu a sala, e fez vocĂȘ virar sua cabeça com o choque e surpresa sobre a provocação que ele causou.
Vogrincic se apoiou na parede, realizando o seu ato passado, e deu ombros ao ver sua expressĂŁo, agindo como se nĂŁo tivesse feito nada e somente esperava sua jogada. â Mordendo seus lĂĄbios, olhando para cima e, fracamente, assobiando; depois, lançou um beijinho em sua direção.
NĂŁo se comprometendo a provocação, vocĂȘ se inclinou na mesa, mesmo nĂŁo possuindo uma noção ou percepção de qual bola escolher para bater, mas querendo, em maior caso, acertar alguma. â VocĂȘ nĂŁo tinha um gosto pela competição, de fato, e sĂł tinha vantagem em contemplar o Enzo jogando e esperar atĂ© o final para ganhar sua atenção. â Sua mĂŁo serviu como um suporte para aperfeiçoar a ponta do taco, apontando para a bolinha branca.
NĂŁo era confiĂĄvel, afinal, vocĂȘ nĂŁo estava com muita confiança e concentração em segurar o taco e mirar no objetivo ao mesmo tempo; causando incerteza e receio perante a cabeça. â Certos resmungos, que desfrutavam xingamentos, foram soltos de sua boca.
"Espera." â A voz do mais velho se destacou em seus ouvidos, pegando um pouco de sua atenção, e deslocando sua visĂŁo atĂ© a imagem dele se aproximando de vocĂȘ; Enzo, rapidamente, se posicionou atrĂĄs de vocĂȘ, e tambĂ©m inclinando seu corpo, quase formando vocĂȘs em apenas um. â "CĂĄlmate, Nena." â A mĂŁo do uruguaio passou por cima da sua, que segurava a pontinha, quase escondendo ela com seu tamanho e encaixando, impecavelmente. â "CĂĄlmate." â Sussurrou com sedução, acompanhado pela respiração quente batendo em seu rosto.
A partir daquele momento e para vocĂȘ, o jogo havia se encerrado; sem mais ou menos, com vitĂłria ou derrota. â Sua cabeça estava perdida, desolada e querendo aproveitar a sensação ardente que crescia em seu peito e começava a se preencher entre o meio de suas pernas; logo, a excitação e tentação. â Era quase um inferno em plenitude.
Continuando a ajudĂĄ-la, Enzo deu um pequeno impulso e sinalizou o momento para acertar a bola, como se tivesse percebido sua falta de atenção, e mesmo pouco envergonhada, vocĂȘ afastou e aproximou o taco, deixando as bolas se debaterem. â Dentro de segundos, a bolinha azul, antes era da jogada de Enzo, entrou no buraco; quatro pontos para vocĂȘ. â NĂŁo mudou nada no placar, Enzo ainda continuava, fortemente, na frente.
"EstĂĄ vendo, meu bem?" â Enzo comentou, mesmo com a possibilidade de nĂŁo houver resposta de sua parte, e permanecia com o corpo colado com o seu; o peitoral dele estava grudado em suas costas, assim, como a peculiar e vestida protuberĂąncia tocando sua coxa. â "Ă assim que se joga." â Ao dar somente um passo para trĂĄs, oferecendo um pequeno espaço, vocĂȘ posicionou o taco em um cantinho da mesa, querendo esquece-lo.
Seguidamente, e sem esperar, ao menos, um curtinho tempo ao decidir virar seu corpo, Enzo juntou seus lĂĄbios contra os dele; suas grandes e tĂŁo habilidosas mĂŁos estavam ao redor do seu rosto, segurando ele com força mas nĂŁo exagerando. â Ele atacava sua boca, de maneira, feroz e audaciosa, expressando toda a vontade que havia preservado durante esse entretenimento, aquele que ele mesmo proporcionou. â O mais velho saboreava sua boca com gosto e uma determinação, talvez, animalesca; nĂŁo era estranho, porĂ©m, nĂŁo deixou de surpreende-la mais uma vez.
Retirando uma das mĂŁos em seu rosto, Enzo a colocou em sua cintura, apertando com força e descendo atĂ© sua coxa, e a outra, lentamente, se enfiou a sua nuca. â Um tapinha foi concebido na regiĂŁo de sua perna, provavelmente, algum aviso ou sinal; vocĂȘ estava destacando sua atenção para outra coisa.
"Pula." â Deixando um ruĂdo molhado e inebriante entre a separação dos seus lĂĄbios, Enzo ordenou distraĂdo, meio vago, encarando, profundamente, sua boca avermelhada e brilhante; ele estava se referindo a mesa de bilhar, logo, passou em sua cabeça. â "Vamos, linda."
Colocando seus braços ao redor do seu pescoço, apoiando e tambĂ©m, passando, levemente, as unhas na pele do mais velho, Enzo agarrou suas coxas, com as duas mĂŁos, e a carregou em seu colo por um tempinho; foi uma coisa ligeira, sem enrolação, vocĂȘ jĂĄ estava sentada na mesa e com o corpo de Enzo entre suas pernas. â A beijando mais uma vez e em algumas vezes, sentindo os dentes de Enzo se chocarem contra os seus.
Seu vestido jĂĄ estava em uma parte um pouco mais elevada de suas coxas, para terminar e agilizar o serviço, Enzo levantou a peça atĂ© sua cintura; deixando sua calcinha, completamente, visĂvel aos olhos dele. â VocĂȘ sabia que ela nĂŁo iria durar nem mesmo trĂȘs segundos por diante, claro que sabia. â NĂŁo satisfeito, o maldito ainda abaixou uma parte do vestido que o colo dos seus seios, permitindo que um deles ficassem livres.
Mais uma vez, o beijo Ă© encerado, porĂ©m, nĂŁo deixando de provocar, seu namorado morde e solta, com prazer e longa diversĂŁo, seus lĂĄbios inferiores e ao finalizar, mantĂ©m aquele sorriso canalha preso no rosto. â Atordoada, sem ter o que, de fato, fazer, vocĂȘ observa Enzo se aprofundar em seu pescoço e distribuindo mais mordidas do quĂȘ beijos, selares pela regiĂŁo; quase arrancando um pedaço seu. â Cerca de algumas horas, marcas roxas e vermelhas irĂŁo fazer parte de sua pele.
"Enzo..." â Uma voz necessitada, deleitosa miou ao ouvido do uruguaio, e dedos se percorreram entre seus cabelos negros e tĂŁo macios, deixando uma genuĂna e impaciente carĂcia; ele sorriu contra a pele do seu pescoço.
"Que pasĂł, hm?" â Murmurou querendo entregar uma reação sonsa.
As mĂŁos do mais velho continuavam pressionadas em suas coxas, presando com valentia contra seu prĂłprio corpo, nĂŁo querendo que vocĂȘ fugisse; algo que nunca iria acontecer. â A aflição do tecido de sua calça começava a desenvolver em sua pele. â Prosseguindo em descer, Enzo levou os lĂĄbios a sua clavĂcula e trilhando atĂ© um dos seus mamilos exposto; chupando, girando sua afiada lĂngua em seu biquinho endurecido. â VocĂȘ engasgou ao sentir seus dentes, mais uma vez.
Gemidos, choramingos e pequenos suspiros se destacavam no local, ganhando cena e sendo instalados em cada parte, isso era mĂșsica para os ouvidos de Enzo; uma melodia que ele nunca poderia se enjoar, sempre querendo ouvir mais e conseguindo conquistar a vontade. â Ao atribuir e finaliza uma prazerosa e exultante atenção ao seu peito, sem antes morder seu sensĂvel mamilo e puxa-lo, vagarosamente, se impĂ”e em retirar seu tecido intimo.
Enzo enrolou os dedos no cĂłs de sua calcinha, puxando a peça sem paciĂȘncia e inquieto, nĂŁo querendo perder tempo e a jogando para um lado da mesa; vocĂȘ teve a chance de perceber a respiração trĂȘmula do seu namorado. â Ele estava eufĂłrico, perto de enlouquecer. â Agora, lĂĄ estava vocĂȘ, exposta e, completamente, abertinha para o uruguaio; que clamava pelo olhar desesperador e cercado de luxĂșria em lhe devorar.
"Eu quero esses olhinhos em mim, 'TĂĄ?" â Falou com cautela, a centĂmetros do seu rostinho e umedecendo os lĂĄbios nĂŁo resistindo a sua expressĂŁo de carĂȘncia. â "Apenas em mim e nĂŁo se esqueça disso, Nena." â Lambeu sua boca, sem consentir um selinho; esse maldito seria a sua morte ao mesmo tempo que vocĂȘ seria a dele. â "Lindinha." â O rosto de Enzo desceu atĂ© suas pernas e, na procura de conforto, vocĂȘ inclinou seu corpo, deitando sob a mesa e apoiando os cotovelos nela.
Pense em um lobo se disfarçando com uma pele de cordeiro, tentando transmitir uma imagem pura; o ator movia seus ardilosos lĂĄbios por uma de suas coxas, com selares e ditando elogios a vocĂȘ. â Comentando sobre o quĂŁo empinadinha vocĂȘ ficava enquanto jogava e como estava querendo te comer ali mesmo atĂ© se cansar, se isso era possĂvel. â Completamente, sem vergonha.
Com o rosto entre suas pernas e retribuindo um hĂĄlito e respiração ardente, Enzo movimentou sua lĂngua, de uma vez, o centro entre suas dobras, conquistando um prazeroso gosto em seu paladar; e de afogando em excitação beijando seu clitĂłris. â Era um beijo confuso porĂ©m misturado de uma emoção incontrolĂĄvel. â Chupando o pontinho sensĂvel e tĂŁo inchado com vontade, e nĂŁo deixando de raspar, serenamente, a lĂngua em sua entrada.
"Puta merda." â VocĂȘ arfou, agarrando algumas mechas do cabelo dele e puxando com força, retraindo o tesĂŁo e lascĂvia que percorria loucamente pelo corpo; que queimava, flamejava e precisava de um alĂvio. â "Enzo..." â Clamou por ele e prĂłximo de fechar os olhos.
"Nada de eso." â Um ruĂdo obsceno e encharcado foi solto da boca dele em contato a sua bucetinha; vocĂȘ gemeu melancĂłlica e soturna, e o vagabundo riu com seus lĂĄbios brilhando. â "JĂĄ falei para ficar com os olhos abertos, nĂŁo?" â Suspirou. â "Seja obediente, Nenita." â Estalou um encurtado tapinha em seu clitĂłris, recebendo um fino grito saindo de sua boca.
O pilantra voltou com seu fascinante trabalho; lambendo e comendo vocĂȘ com luxĂșria e concupiscĂȘncia, e aliciando a si mesmo, e admirando todos os minĂșsculos movimentos e reaçÔes que seu lindo rostinho cedia. â Como uma pessoa tĂŁo angelical poderia ser tĂŁo pecaminosa? â Seu nariz, durante certas lambidas, cutucava seu clitĂłris ao mesmo tempo, lambuzava seu esculpido queixo, e vocĂȘ roçava seus quadris em sua boca. â Se tivesse probabilidade, Enzo se tocaria ali.
"Gostosa." â Falou com a boca cheia, enviando vibraçÔes a seu corpo, sentindo seu pau doer, imensamente e olhando no fundo dos seus olhos; vendo o quĂŁo em ĂȘxtase vocĂȘ estava se encontrando e se tornando obcecado pela figura. â "E nĂŁo Ă© apenas essa bucetinha." â MiserĂĄvel.
Seus quadris deram mais um impulso contra a lĂngua do mais velho, simultaneamente, na companhia de sua respiração estremecida e fervorosa e quase soluçando; vocĂȘ estava perto do seu orgasmo, uma sensação ardente borbulhando em seu estĂŽmago, entrando em ĂȘxtase, total. â Enzo reconhecia isso; e decorreu em acelerar sua lĂngua, em movimentos para cima e baixo, as vezes, girando-a e sacudindo-a. â Arrancando gritos e choros seus e sentindo cada vez mais perto de se deleitar.
Grunhindo de satisfação, acalmando seu peito saciado, e empenhado, Vogrincic lambe, ou melhor, se acaba em seu orgasmo; degustando seu gozo e querendo prender o gosto em seu paladar para sempre. â Novamente, ruĂdos de sua garganta enviaram vibraçÔes e choques em vocĂȘ. â NĂŁo deixando nenhuma gota passar por sua boca e lambuzando, sujando ainda mais seu rosto vĂĄlido, Enzo admirou o quĂŁo boa vocĂȘ havia sido.
VocĂȘ poderia considerar uma expressĂŁo ridĂcula em sua cara, naquele momento, pelo fato de ter lĂĄgrimas secas e molhadas pregadas ao redor de seus olhos e algumas em suas bochechas, que estavam vermelhas e envergonhadas, porĂ©m, nĂŁo se importava; e seguia pensando no que havia acabado de acontecer. â Estupidamente, fodida e burrinha da cabeça.
"Pelo que parece..." â A postura alta e sensata do seu namorado se ergueu e aproximou do seu rosto; o queixo de Enzo brilhava contra a sĂștil iluminação da sala, deixando ainda mais celestial, trazendo uma forte onda de tesĂŁo ao saber que era seu gozo espalhado. â "... vocĂȘ que ganhou, amorcito."
#enzo vogrincic#enzo vogrincic x reader#enzo vogrincic x reader smut#enzo vogrincic smut#enzo vogrincic x you#lsdln cast
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Eu sou de verdade e meus sentimentos tambĂ©m, por isso muita gente se assusta ao chegar perto e acaba se afastando pouco depois. Mas eu prefiro dar medo e estar sozinho por ser real e sentir tudo intensamente, do que ser rodeado por pessoas que nĂŁo sentem nada e que estĂŁo ali sĂł por conveniĂȘncia e por algo razo, algo superficial. Eu nĂŁo sou para todos e nem sou lar temporĂĄrio, para me amar tem que ser de verdade, tem que transbordar.
â Quebraram, D.
#autoraisquebraram#quebraram#novos#projetovelhopoema#lardepoetas#carteldapoesia#projetoalmaflorida#mentesexpostas#eglogas#poecitas#humverso#projetocores#chovendopalavras#projetoflorejo#ecospoeticos#fumantedealmas#espalhepoesias
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DESEJO PROIBIDO?
Bangchan x Fem!Reader
GĂȘnero: Friends to lovers, Smut
W.C: 3K đ„”
Avisos: fingering (f), oral (f & m), sexo desprotegido (não siga o exemplo!!!), Channie soft dom, penetração, linguagem imprópria, a pp engoliu umas coisas ai... E não sei mais, mas é isso ai
áȘNotas: Mais um da saga "fui escrevendo e deu no que deu", mas era impossĂvel com esse enredo nĂŁo ter um smutzinho!!! KKKKKKK Eu tentei, espero que gostem! đ«Ł
- E fica aĂ a pergunta, pegar o ex da amiga Ă© mal carĂĄter? (E se fosse o bangchan?)
Quanto querer transar com o ex da sua amiga lhe transformava em uma pessoa horrĂvel? Nos Ășltimos dias, essa pergunta atormentava sua mente mais do que deveria. VocĂȘ abaixou a tela do notebook, disfarçando um olhar furtivo para Christopher na cadeira Ă sua frente. Mordeu o lĂĄbio inferior, nervosa, voltando rapidamente ao seu trabalho quando o moreno ousou encarĂĄ-la. Estava completamente perdida, ainda nĂŁo acostumada com a presença dele em sua casa, culpa do projeto que precisavam finalizar juntos para a empresa.
Lembrava-se do desespero quando Christopher sugeriu que fossem trabalhar na casa dele, um desespero absurdo para alguĂ©m que jĂĄ havia frequentado o ambiente amigavelmente. Precisou insistir que preferia fazer o trabalho em sua prĂłpria residĂȘncia, escondendo o verdadeiro motivo: sentia-se mais segura debaixo de seu prĂłprio teto, onde seus pensamentos impuros poderiam ser controlados.
â Precisamos rever isso â Murmurou Christopher, fazendo vocĂȘ saltar da cadeira.
â O-o que? â Perguntou, tentando esconder a voz trĂȘmula apĂłs pigarrear.
â Esses rascunhos â Explicou, levantando algumas folhas do projeto que estavam encarregados. Em seguida, levantou-se e caminhou em sua direção.
Por algum motivo, seu corpo reagiu antes do cĂ©rebro, e vocĂȘ deslizou para o lado, caindo da cadeira e espatifando-se no chĂŁo na tentativa de se distanciar do moreno que se aproximava.
VocĂȘ havia conhecido Christopher no prĂ©dio do trabalho, ambos arquitetos ambiciosos que logo se deram bem. Na Ă©poca, vocĂȘ namorava um completo babaca, que parecia ser o suficiente para vocĂȘ. Decidiu entĂŁo apresentar o formoso rapaz Ă sua grande amiga, Hannah, que estava desiludida com o amor. VocĂȘs começaram a sair em casal, sempre bem sincronizados, algo que deu certo durante um tempo. Todavia, quando seu relacionamento terminou, acabou por se tornar o "chaveirinho" do casal por um tempo.
Mas entĂŁo, Hannah tambĂ©m terminou com "Chris" para viajar e seguir seu sonho na faculdade de moda, longe de Seoul e de qualquer amarra do passado. O moreno nĂŁo pĂŽde segui-la â e parte de vocĂȘ nem sabia se ele desejava isso. A verdade era que Hannah e Christopher formavam um belo casal, porĂ©m eram tĂŁo diferentes. Ela era sofisticada e requintada, amante de restaurantes premiados e das Ășltimas tendĂȘncias de moda. Christopher, por outro lado, adorava jogos de videogames, piqueniques simples no parque e sujar as mĂŁos com grafite enquanto desenhava. Ele se assemelhava muito mais a vocĂȘ, mesmo que vocĂȘ nunca tenha o enxergado em sua vida de forma romanticamente falando, apenas como um bom amigo. ApĂłs o tĂ©rmino com Hannah, vocĂȘ se afastou do rapaz, apoiando a amiga, mas nĂŁo por muito tempo, jĂĄ que vocĂȘs trabalhavam juntos tornando quase impossĂvel evitĂĄ-lo. E Hannah, por sua vez, havia embarcado para longe.
Meses depois, vocĂȘ começou a olhar Christopher de forma diferente: seu sorriso contagiante, os olhos castanhos gentis, as mĂŁos grandes que poderiam passear tĂŁo bem pelo seu corpo, a voz rouca, excitante ao pĂ© do seu ouvido, gemendo seu nome. Como seria ele na cama? Um amante silencioso, nĂŁo, tinha cara de ser barulhento.
â Meu Deus! â Exclamou Christopher, trazendo vocĂȘ de volta Ă realidade. Ele envolveu sua cintura com gentileza, ajudando-a a se levantar â O que foi isso?
VocĂȘ nĂŁo conseguia olhar nos olhos dele, envergonhada demais.
â Eu senti algo no meu pĂ© â Mentiu, afastando-se rapidamente e apoiando-se na mesa, fingindo olhar embaixo dela para sustentar sua fala â Achei que fosse uma barata e me assustei.
â VocĂȘ tem que parar de mentir para mim â Christopher parecia ter retirado uma pedra das cordas vocais, dando mais um passo em sua direção â HĂĄ quanto tempo somos amigos? Ultimamente vocĂȘ estĂĄ distraĂda, mentindo. Pode falar, fiz algo errado?
â O quĂȘ? NĂŁo, nĂŁo â Tratou de corrigir o engano, balançando as mĂŁos em frente ao peito â Chris, vocĂȘ nĂŁo fez nada de errado.
â Mas eu sinto que devo ter feito â O rosto de Christopher demonstrava uma preocupação que partiu seu coração â Sinto muito se te magoei de alguma forma, ou desrespeitei... Foi isso, nĂ©? No trabalho? Roubei alguma ideia sua?
â Channie â Chamou pelo apelido carinhoso que recentemente pouco usava, vocĂȘ repousou as mĂŁos nos ombros do rapaz, tentando conter a ansiedade crescente.
JĂĄ o havia visto nervoso assim antes, sabia que ele odiava magoar as pessoas e o quanto aquilo podia mexer com sua cabeça atĂ© que pudesse verdadeiramente se desculpar. Como poderia um homem assim ter lhe magoado? Era impossĂvel. A Ășnica mĂĄgoa que possuĂa era deseja-lo tanto.
â VocĂȘ nĂŁo fez absolutamente nada, pelo contrĂĄrio â Interrompeu a frase, aprisionada pelo olhar intenso dele â VocĂȘ tem sido incrĂvel comigo, adoro trabalhar com vocĂȘ, vocĂȘ Ă© genial.
â Eu tambĂ©m adoro trabalhar com vocĂȘ, nossas ideias se complementam â Retribuiu a gentileza com um sorriso estonteante.
Suas mãos permaneceram nos ombros de Christopher enquanto o canto de seus labios se ergueram em uma feição de alegria semelhante. O mundo pareceu parar por alguns segundos, e quando suas mãos deslizaram para longe do corpo dele, foi como se uma onda elétrica percorresse seu corpo.
VocĂȘ sentiu que a mesma sensação caminhou por Christopher quando ele deu mais um passo em sua direção, acabando com a distĂąncia respeitĂĄvel e fazendo-a colar na mesa atrĂĄs de vocĂȘ. Uma das mĂŁos dele ergueu-se lentamente, deslizando por sua bochecha; vocĂȘ podia sentir o hĂĄlito mentolado quando seus rostos estavam prĂłximos, prĂłximos demais. Precisou de uma força sobre-humana para desviar, abaixando a cabeça e impedindo que o beijo acontecesse.
â Christopher... â Murmurou, retirando a mĂŁo do moreno de seu rosto â NĂłs nĂŁo podemos fazer isso.
â Por que nĂŁo? â Ele questionou, entendendo a resposta sem precisar de palavras â Sei que Hannah Ă© sua amiga, mas todos nĂłs somos adultos, todos estamos solteiros, e ela estĂĄ bem longe daqui.
â Isso parece... Sei lĂĄ â VocĂȘ ponderou, coçando a nuca apreensiva â Mal carĂĄter. NĂŁo quero ser uma amiga ruim.
â E por que ser feliz te faria uma amiga ruim? â Ele insistiu â NĂŁo Ă© mal carĂĄter ter interesse em alguĂ©m. NĂŁo Ă© como se estivĂ©ssemos fazendo isso naquela Ă©poca, Ă©ramos apenas amigos.
â E agora, Christopher? â VocĂȘ murmurou, finalmente ousando encarĂĄ-lo.
â Agora, nos Ășltimos dias, perco a cabeça cada vez que te vejo, para ser sincero.
VocĂȘ sorriu com a confissĂŁo e umedeceu os lĂĄbios. Seu coração estava quase saindo pela boca, e apesar do turbilhĂŁo de pensamentos que rondavam sua mente, seu corpo nĂŁo aguentava mais estar tĂŁo prĂłximo de Christopher sem beijĂĄ-lo atĂ© perder o ar.
â Que se foda â Anunciou antes de beija-lo.
Sua mĂŁo vagou atĂ© a nuca do moreno, puxando-o para um beijo ansiado, seus corpos se conectando como peças de um quebra-cabeça. VocĂȘ explorou o corpo dele como em seus sonhos, a mĂŁo por baixo da camiseta, o beijo sincronizado e acelerado, acalmando-se com o passar dos minutos, tornando-se delicioso. Christopher mordiscou seu lĂĄbio inferior, segurando sua cintura e acariciando seu corpo, subindo e descendo com as mĂŁos ansiosas. Ele apertou sua bunda, erguendo-a e incentivando-a a sentar sobre a mesa â em alguma hora â de trabalho. VocĂȘ ajudou a remover as papeladas que estavam revisando mais cedo de seu caminho e enroscou as pernas na cintura do moreno. Sentiu o membro de Chris com aquele simples toque.
â Tem certeza de que quer isso? â Ele perguntou, olhando-a nos olhos.
â VocĂȘ nĂŁo tem noção do quanto â Murmurou em seu ouvido, perdendo a timidez devido ao desejo intenso.
VocĂȘ beijou o pescoço do rapaz, marcando pequenos chupĂ”es perto da gola da camisa, e nĂŁo pĂŽde se conter quando um arfar rouco escapou dos lĂĄbios dele. Suas mĂŁos prontamente retiraram a camisa casual que ele usava, jogando-a para algum lugar do apartamento. VocĂȘ deslizou pelo abdĂŽmen definido, apreciando a visĂŁo, e brincou com o cĂłs da calça de moletom, ameaçando adentrar com a mĂŁo ali, mas apenas acariciando o pĂȘnis por cima do tecido, sentindo-o endurecer.
â VocĂȘ gosta de brincar, nĂ© â Christopher murmurou em seu ouvido, apertando suas coxas. Suas mĂŁos incentivaram-na a deitar-se sobre a mesa, puxando sua legging para longe do corpo.
VocĂȘ se deleitou enquanto Christopher se inclinava para frente, subindo a camiseta que vocĂȘ usava para trilhar um caminho de beijos da sua barriga atĂ© a costura da calcinha, apertando seus seios no processo, deslizando as mĂŁos para o final daquele caminho. Ele brincou por sua virilha, adentrando com um dedo dentro do tecido fino da sua roupa Ăntima. O moreno escorregou por sua vagina e buscou seu clitĂłris como se quisesse conhecĂȘ-lo, rodeando-o uma vez antes de retirar-se rapidamente, para sua infelicidade.
â TĂĄ tĂŁo molhadinha jĂĄ.
â Isso nĂŁo Ă© justo â Murmurou manhosa, prendendo-o entre suas pernas e movendo os quadris â Tira sua calça pra mim pelo menos entĂŁo â Pediu, mordendo um dedo ao soltĂĄ-lo, apreciando os movimentos lentos de Christopher, que a encarava enquanto retirava a calça, embora suas mĂŁos estivessem mais afobadas do que suas açÔes.
Christopher envolveu sua cintura com firmeza, e vocĂȘ se ergueu, buscando aqueles lĂĄbios carnudos com uma fome renovada. Suas mĂŁos puxaram as madeixas curtas com urgĂȘncia, em um desejo incontrolĂĄvel, antes de guiar uma das mĂŁos dele para suas genitĂĄlias novamente. Ele entendeu o movimento devagar que vocĂȘ iniciou, acariciando-a suavemente. Um murmĂșrio de prazer escapou de seus lĂĄbios ao finalmente ser tocada por ele, e tratou de acariciar o membro volumoso de Christopher, vagando por dentro de sua cueca, atĂ© ser gentilmente deitada novamente sobre a mesa novamente. NĂŁo sabia que ele possuĂa aquele lado dominador, mas a antecipação do que viria a seguir fazia seu corpo tremer.
Christopher inclinou-se sobre vocĂȘ, seus olhos ardendo com um brilho de desejo incontrolĂĄvel. Seus dedos começaram a explorar novamente, tocando com uma suavidade que fazia sua pele arrepiar. Ele brincava com seu clitĂłris, ora circulando, ora pressionando, arrancando pequenos gemidos de seus lĂĄbios. Cada toque era uma promessa, cada movimento um prelĂșdio para algo maior. Ele inseriu dois dedos dentro de vocĂȘ, para sua surpresa, e fora estranho a forma como uma simplesmente mĂŁo jĂĄ podia lhe fazer enlouquecer.
VocĂȘ arqueava o corpo, buscando mais daquele toque, seus quadris movendo-se instintivamente ao encontro da mĂŁo dele. Sentia-se Ă beira de um abismo, pronta para cair, mas ele sempre parava antes, deixando-a no limite, uma tortura deliciosa.
EntĂŁo, Christopher se inclinou, substituindo os dedos pela boca. A sensação era avassaladora, a lĂngua dele dançando em seus pontos mais sensĂveis, explorando cada centĂmetro com uma precisĂŁo que a deixava ofegante. Ele alternava entre lamber e chupar, aumentando a pressĂŁo atĂ© vocĂȘ sentir pequenas ondas de prazer percorrendo seu corpo.
â Christopher... â Gemeu, a voz entrecortada pelo desejo e pela frustração de nĂŁo alcançar o clĂmax total.
Ele ergueu a cabeça, olhando-a com um sorriso provocador, os olhos brilhando de desejo. Subiu atĂ© seu rosto, selando seus lĂĄbios novamente, vocĂȘ pode sentir seu prĂłprio gosto por um instante.
VocĂȘ levantou levemente, e se inclinou de forma confusa, agarrando o cos da cueca do rapaz.
â O quĂȘ vocĂȘ quer â Ele murmurou mordiscando o lĂłbulo de sua orelha, e olhando sua mĂŁo abobalhada.
â Tira para mim â Pediu, a voz quase um sussurro.
Christopher se endireitou, tirando a cueca lentamente, revelando seu membro rĂgido, totalmente excitado. A visĂŁo dele assim, vulnerĂĄvel e desejoso, fez seu corpo reagir imediatamente. Ele se aproximou novamente, a excitação nos olhos dele era inegĂĄvel, queria vagar por dentro de vocĂȘ, por mais que tentassem se controlar.
â Quero ouvir vocĂȘ dizendo que me quer primeiro â Informou, a voz rouca e carregada de desejo. Seu pĂȘnis roçando instintivamente em sua genitalia, louco de vontade.
â Eu te quero â Respondeu sem hesitar, os olhos fixos nos dele, a necessidade evidente em cada palavra.
Ele sorriu, satisfeito, e posicionou-se entre suas pernas. Com um movimento lento e decidido, ele adentrou em vocĂȘ, segurando firmemente em seus quadris para apoiar as estocadas. Um gemido alto escapou de seus lĂĄbios, ecoando pela sala. Era real, estava acontecendo, e era tĂŁo incrĂvel.
Ele estava em pĂ©, a mesa sustentando seu peso enquanto ele se movia dentro de vocĂȘ. O ritmo que Christopher estabeleceu era ao mesmo tempo gentil e urgente, cada estocada trazendo ondas de prazer. Ele movia-se com uma precisĂŁo que parecia calculada, atingindo os pontos exatos que arrancavam de vocĂȘ gemidos cada vez mais altos. O som de seus corpos se chocando preenchia o ambiente, misturado aos suspiros e murmĂșrios de prazer.
Christopher inclinou-se sobre vocĂȘ, segurando suas pernas abertas mais alto, aumentando a intensidade e profundidade das estocadas. Cada movimento era uma combinação perfeita de força e delicadeza, levando vocĂȘ a sentir o prazer se acumulando e crescendo em cada cĂ©lula do seu corpo.
VocĂȘ se ajeitou mais uma vez, se erguendo e ficando sentada na frente do rapaz, suas pernas penduradas para fora da mesa. Desejava encara-lo enquanto transavam, ver cada mĂnima expressĂŁo de satisfação que ele poderia fazer.
â VocĂȘ Ă© tĂŁo apertadinha â Ele murmurou, a voz rouca entre gemidos.
VocĂȘ levou uma de suas mĂŁos para o pescoço do rapaz e com a outra agarrou a borda da mesa tentando se segurar, seus dedos apertando com força enquanto ele aumentava o ritmo, arranhando suas costas e atĂ© mesmo a madeira do movel, se bobeasse. Cada estocada era mais profunda e intensa. Seus corpos se moviam em uma dança perfeita, sincronizados pelo desejo e pela necessidade, vocĂȘ embolou mais uma vez suas pernas em torno daquele corpo musculoso. Sentia-se preenchida de uma maneira que nunca tinha experimentado antes, cada toque, cada movimento, levando-a mais perto do clĂmax.
â Puta que parou. â Exclamou, perdida nos movimentos, pretendia falar mais, mas as palavras se perderam em um gemido de prazer, fazendo com que sua cabeça inclinasse para trĂĄs.
â Isso, assim mesmo â Pediu ele, a voz rouca ao pĂ© do seu ouvido, os lĂĄbios roçando sua pele, sua respiração cortada, eufĂłrica.
Seus olhos se fecharam, totalmente submersa na experiĂȘncia. O mundo parecia desaparecer, restando apenas a sensação avassaladora de tĂȘ-lo dentro de vocĂȘ, movendo-se com uma urgĂȘncia que espelhava a sua.
Cada movimento parecia levar vocĂȘ mais perto do clĂmax. Os gemidos de Christopher, misturados aos seus, criavam uma sinfonia de prazer que ecoava pela sala. Sentia-se consumida pelo desejo, cada fibra do seu corpo vibrando com a intensidade do momento.
De repente, ele parou de se mover, permanecendo completamente imĂłvel dentro de vocĂȘ. Seu corpo reclamou a perda do movimento, e vocĂȘ começou a brincar com o quadril, movendo-se lentamente contra ele, buscando mais daquela sensação.
â Por favor, mais â Pediu, a voz trĂȘmula de desejo, e entrelaçou ambas as mĂŁos em seu pescoço, abraçando-o, beijando lentamente o pĂ© de seu ouvido
Ele sorriu, satisfeito com a sua sĂșplica, e voltou a se mover, dessa vez lentamente, bem lentamente, seus quadris acompanharam o ritmo. Ele se inclinou para frente, apoiando-se na mesa enquanto vocĂȘ estava agarrada ele, seu corpo se inclinando juntamente, entao ele aumentou a intensidade e velocidade de seus movimentos. Fez questĂŁo de nĂŁo se soltar dele, gemendo baixo bem ao seu ouvido, contorcendo-se em seu campo de visĂŁo. Cada estocada era mais forte, mais profunda, fazendo vocĂȘ ter que se agarrar Ă mesa para se estabilizar. Seus gemidos aumentavam, ecoando pelo espaço. Ele beijou seu pescoço, seus lĂĄbios quentes contra sua pele, seus dedos explorando seu corpo sem restriçÔes.
Quando finalmente vocĂȘ atingiu o ĂĄpice, o prazer foi tĂŁo intenso que deixou vocĂȘ sem fĂŽlego, estava em ĂȘxtase agora, mas sabia que ainda nĂŁo tinha acabado. Christopher apoiou-se sobre vocĂȘ, ambos ofegantes, corpos entrelaçados. Ele beijou sua testa suavemente, um gesto terno que contrastava com a paixĂŁo selvagem que acabavam de compartilhar.
Sentindo-se ainda ofegante e com o corpo formigando de prazer, vocĂȘ se ergueu lentamente, deslizando pelo corpo dele e ficando em pĂ© novamente; pendeu para o lado, ainda mole, mas segurou nos braços do rapaz, mudando de lado e o fazendo ficar encostado na mesa. Beijou seu corpo atĂ© ficar ajoelhada diante dele. Seus olhos se encontraram, e vocĂȘ viu o desejo ainda presente nos olhos de Christopher.
â Vai querer que eu goze para vocĂȘ? â O moreno questionou, acariciando suas madeixas enquanto lhe olhava de cima, vocĂȘ nĂŁo respondeu nada, apenas com um sorriso provocador, levou os lĂĄbios ao membro dele, sentindo o gosto salgado de ambos.
Ele gemeu, jogando a cabeça para trĂĄs, as mĂŁos cravando nos seus cabelos enquanto vocĂȘ começava a chupĂĄ-lo. Seus movimentos eram lentos e decididos, a lĂngua brincando com a ponta antes de descer ao longo do eixo. Cada gemido dele era um incentivo, um sinal de que estava no caminho certo.
â Nossa â Gemeu mais alto do que o esperado â Boa garota.
VocĂȘ aumentou a intensidade quando sentiu uma de duas mĂŁos em seu cabelo, puxando os fios de forma gostosa, moveu a cabeça com mais velocidade, as mĂŁos envolvendo a base do membro dele, complementando os movimentos da boca. Sentia-o pulsar, sabia que ele estava perto. Com um Ășltimo movimento profundo, sentiu o corpo dele tremer e, com um gemido profundo, ele se entregou ao prazer, gozando em sua boca.
Levantando-se, vocĂȘ limpou os lĂĄbios com um sorriso satisfeito. Christopher olhou para vocĂȘ, os olhos brilhando de admiração e desejo.
â Como vou trabalhar com vocĂȘ agora? SĂł vou pensar em vocĂȘ me chupando â murmurou ele, ainda recuperando o fĂŽlego.
â Vai ter que aguentar atĂ© a prĂłxima vez â respondeu com um sorriso ladino e provocador, envolvendo-o em um abraço apertado. â Sua amiga sempre vai estar com as portas abertas para vocĂȘ.
â Acha que vai se arrepender?
Precisou ponderar um pouco.
â Nem um pouco.
O momento era perfeito, por mais que soubesse que a realidade logo voltaria a bater Ă porta. Sabia que precisaria enfrentar as consequĂȘncias de seus atos, mas por enquanto, decidiu aproveitar a sensação de satisfação plena, sem pressa de voltar ao mundo real. Havia descoberto que aquilo fora mais precioso para vocĂȘ do que algumas regras que deveria seguir. Sentia que, apĂłs aquele ĂȘxtase inestimĂĄvel, poderia enfrentar qualquer coisa que viesse, nem que fosse os seus pensamentos, afinal, eles seriam substituĂdo por aquela voz rouca no pĂ© do seu ouvido.
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It's never over - Rhaenyra Targaryen x reader
disclaimer these gifs are not mine, they belong to @targaryensource and divider @dingusfreakhxrrington
Resumo: Rhaenyra Targaryen x fem reader; Lover, You Should've Come Over; a rainha simplesmente vai buscar a mulher dela; angst and happy ending; nĂŁo revisado ainda.
This story can be read alone but it is also a continuation of my other three works, but especially Place where I belong
So take a look if you want!
"So I'll wait for you, love And I'll burn Will I ever see your sweet return? Oh, will I ever learn? Oh-oh, lover, you should've come over 'Cause it's not too late"
A Rainha Negra e Syrax cruzaram o cĂ©u nebuloso do vale, se forçando contra o vento gelado que vinha de longe e lhe queimava a face. Era seguro afirmar a tormenta no peito de ambas, voavam de forma agressiva e imponente, e embora nĂŁo fosse possĂvel ouvir sempre que Syrax bradava ao alto era acompanhada por Rhaenyra, um grito alto e raivoso por liberdade das malezas que a cercavam. Daemon causara uma baixa significativa nos verdes, mas sua prĂłpria queda era bem mais custosa. Jacaerys era um bom menino, um bom homem agora e viria a se tornar um bom rei, mas estava ferido e como mĂŁe nĂŁo conseguia nĂŁo poupar a cria, ele era o seu futuro tambĂ©m. Seus homens a enxergavam como suas mĂŁes e filhas, nĂŁo como regente, se amargurava do pai por nĂŁo ter Ă criado com um rei. O pior? temia perder a guerra e com ela a cabeça.
Eram todos bons motivos e boas desculpas para buscar Maryssa, mesmo que a ideia nĂŁo lhe trouxesse alegria, mas uma velha melancolia abafada pela urgĂȘncia de possuir ao seu lado uma estrategista de guerra a qual confiaria a prĂłpria vida
Não podia causar uma grande comoção com sua chegada e não poderia correr o risco de ver suas crianças, apenas inflaria o medo e dor em seu peito, muitas perdas. Sobrevoando próximo ao ninho da åguia começou a silenciosamente, agora, rondar os transeuntes. De fato, era um recanto de paz e pouco demorou para do alto reconhecer um ponto em movimento na paisagem, vinha das colinas a cavalo, ao se aproximar mais o fantasma de um sorriso surgiu em seu rosto, conhecia o balançar daqueles cabelos de longe....Maryssa.
Com a aproximação da grande criatura nos céus, Maryssa percebeu e olhou para cima, por um segundo temeu a invasão, mas mesmo ao longe reconhecia aquele dragão, voara nele hå muito tempo abraçada a cintura de sua rainha, parecia ter sido em outra vida e talvez fora.
Maryssa desceu de seu cavalo, o amarrou em uma grande pedra, deu mais alguns grandes passos e esperou o pouso.
So I'll wait for you, love And I'll burn Will I ever see your sweet return? Oh, will I ever learn?
Rhaenyra pousou a certa distancia e caminhou em sua direção em passos largos. Agora, frente a frente, apenas com uma pequena distùncia entre elas, Maryssa não sabia como reagir, o que poderia trazer a rainha aqui? A derrota e a busca por fugir com seus filhos? Pois ela não parecia a mesma, mais triste e cansada, abatida.
O silencio nĂŁo durou muito. Abruptamente a rainha fechou a distĂąncia, tomou seu rosot confuso nas mĂŁos e com os olhos mais suplicantes e voz tremula pediu
âeu pre-ci-so de vocĂȘ ao meu lado mais do que nuncaâ Maryssa juntou suas mĂŁos Ă s dela. Isso era sĂ©rio.
âo que lhe aflige, minha rainha?â
âsinto que vamos perder-â foi cortada
âNĂŁo diga issoâ pĂŽs seus dedos sobre os lĂĄbios machucados de frio da Targaryen âpossui um exĂ©rcito e homens leaisâ
ânĂłs duas sabemos que nem sempre isso Ă© o bastanteâ disse afastando a mĂŁo âtodos os dias tenho lembrar a todos, inclusive a alguns dos meus de me temerem, Ă© cansativo ser a rainha que nĂŁo querem mas que precisam e eu nunca estive tĂŁo sĂł, Maryssa, preciso de minha mĂŁo direita, de uma senhora de armas, de uma amiga para me apoiar quando eu ameaçar a ruir, que me faça enxergar a coroa acima da minha dor.....eu preciso de vocĂȘ de volta.....mesmo que eu jĂĄ nĂŁo possua um lugar em seu coraçãoâ
Rhaenyra com olhos altivos varria o rosto de Maryssa, que agora segurava as mĂŁos, atenciosamente. EstĂĄ estava confusa, o tom utilizado foi forte, de governante, ela havia de fato endurecido durante esse tempo, sabia que jamais recusaria uma ordem de sua rainha, mas mesmo assim nĂŁo sabia como responder Ă sua Rhaenyra, cuja a voz vacilou em meio a tanta firmeza.
Notando a hesitação, a rainha largou as mĂŁos e deu as costas suspirando ânĂŁo se preocupe, nĂŁo voei atĂ© aqui esperando sua pena ou que pudĂ©ssemos voltar ao que Ă©ramos, pois que se dane se esse amor se assim quiser, lady Maryssa âa firmeza se tornou grave e as palavras quase cuspidas âpreciso de lealdade e força para se juntar a minha e nĂŁo hĂĄ outra pessoa mais apta para issoâ
Virando-se novamente em busca de resposta se deparou com sua lady de joelhos com sua velha lamina sobre cabeça, aquela que carregava na cintura, seus olhos fitavam a o chĂŁo enquanto falava âjĂĄ lhe ofereci minha espada em sinal de lealdade uma vez, hoje sob esse cĂ©u e sobre essa terra eu faço melhorâ confusa Rhaenyra lhe ofereceu ajuda para levantar e sem que ao menos percebesse ela lhe cortou a palma da mĂŁo esquerda, rapidamente Maryssa afastou a retaliação fazendo um corte gĂȘmeo em sua palma direita e tomou a esquerda da rainha em um aperto forte âlhe ofereço em sinal de lealdade meu sangue, a minha vidaâ
A rainha havia encontrado o que tinha vindo buscar, quis sorrir, mas não era o momento, se conteve em apenas se oferecer para fazer uma bandagem em ambas as mãos feridas. Duas marcas que atravessariam o tempo as unindo, queria sonhar com as implicaçÔes disso
âalguĂ©m sabe da vinda de vossa alteza?â perguntou enquanto a outra lhe enfaixava a mĂŁo
âcuidei para que nĂŁoâ a interação parecia artificial ainda, como se pisasse em gelo fino
âe quem irĂĄ assumir a responsabilidade pelas crianças?â se permitiu sorrir de leve âa cada dia se parecem mais com a mĂŁeâ
A rainha dragĂŁo se permitiu ao mesmo, porĂ©m de forma mais tĂmida, sentia tantas saudades delas âprincesa Rhaena, mandarei uma carta quando voltarmos. Precisa pegar algo no castelo? Pois se for comigo partimos agoraâ
Havia tanta pressa e agitação, apesar dos motivos de sua partida, queria abraçar e beijar aquela mulher, expulsar a dor que via em seus olhos, mas não havia tempo para isso durante a guerra, apenas as lembranças servem de acalento.
A Targaryen se pÎs a frente andando em direção a Syrax, vez ou outra olhando para trås de soslaio, temia ser um sonho, uma vontade gritando do inconsciente, mas ela estava lå lhe lançando um olhar de reconhecimento.
Subindo com ajuda de Rhaenyra, Maryssa se colocou atras dela e suavemente envolveu com os braços a cintura da rainha, se aproximando e apertando forte. Nada foi dito, mas a rainha suspirou alto e soltou o som de uma risada sufocada. PossuĂa muitas esperanças para o fim da guerra.....uma delas com certeza era reconquistar aquela que a abraça com tanta ternura.
"It's never over My kingdom for a kiss upon her shoulder It's never over All my riches for her smiles When I've slept so soft against her
It's never over All my blood for the sweetness of her laughter It's never over She is the tear that hangs inside my soul forever"
Please let me know if you liked it!!!
xoxo!!
#hotd imagine#hotd x reader#rhaenyra targaryen#rhaenyra targaryen fanfiction#rhaenyra targaryen x reader#house of the dragon#rhaenyra targaryen x you#queen rhaenyra#rhaenyra targaryen x fem!reader#deamon targaryen#jeff buckley
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red red wine. matĂas recalt x fem!reader
fem!reader, matĂas recalt x reader, smut.
cw: +18, smut, sexo em pĂșblico, matĂas falando merda, penetração, dirty talk, dumbification.
sinopse: o melhor amigo do seu irmĂŁo mais novo finalmente consegue roubar seu beijo.
wn: seu pedido, @luludohs! desculpa a demora e espero que vocĂȘ goste <3 tambĂ©m juntei com o request de um anon que me pediu smut na praia!
vocĂȘ pausou o filme que assistia a muito contragosto quando ouviu uma sĂ©rie de vozes muito animadas entrando pela porta. a voz do seu irmĂŁo era clara entre as demais e a voz do argentino maldito vinha logo em seguida.
matĂas era o amigo argentino do seu irmĂŁo que vinha visitĂĄ-lo no brasil de vez em quando. eles gostavam muito da praia que sua famĂlia tinha casa e, quase sempre quando matĂas vinha, davam um jeito de escapar para o litoral.
uma pena que resolveram vir na mesma Ă©poca que vocĂȘ estava tirando seu mĂȘs sabĂĄtico longe de todas as pessoas e formas de vida possĂveis.
o argentino não era må pessoa, só era infantil, implicante, não tinha a menor noção do significado de "espaço pessoal" e claramente queria te comer a qualquer custo.
o que nĂŁo era um problema pra vocĂȘ - ele atĂ© que era gracinha - mas sĂł o fato de ele tentar tanto jĂĄ te deixou sem muita vontade. nĂŁo sĂł isso como tinha a mais plena certeza que seu irmĂŁo jamais a perdoaria.
de qualquer forma, alheios ao seus pensamentos, os dois entraram pela sala gritando, comentando sobre algo que tinham visto, seguido de mais trĂȘs amigos brasileiros do seu irmĂŁo.
"boa noite." cumprimentou sem muito entusiasmo, encarando seu irmĂŁo mais novo que claramente estava bĂȘbado. "que coisa bonita, viu? mamĂŁe vai achar lindo."
"mamĂŁe nĂŁo vai achar nada! nĂŁo conte pra ela!" o desespero na voz era palpĂĄvel. todos riram bastante, menos o desesperado.
"buenas." matĂas disse, sendo o Ășnico que te cumprimentou olhando nos olhos, depositando um beijinho na sua bochecha. "estĂĄ linda hoje, nena. adorei o vestido." teria enrubescido se aquele nĂŁo fosse mais um flerte comum de matĂas. balançou a cabeça negativamente.
seu irmĂŁo resmungou alguma coisa que vocĂȘ fez questĂŁo de nĂŁo ouvir.
"vocĂȘs levam esse pateta lĂĄ pra cima? acho que ele precisa de um banho." aproveitou a presença dos demais pra nĂŁo se responsabilizar em nada pelo irmĂŁo bĂȘbado. jĂĄ tinha bancado a babĂĄ vezes o suficiente nos Ășltimos dias.
"chicos, podem levĂĄ-lo, eh? vou ficar aqui cuidando dessa princesa." vocĂȘ bufou, desligando a televisĂŁo de vez. queria dizer que nĂŁo, que saĂsse de perto de vocĂȘ, que a deixasse em paz, mas sabia que aquele tipo de comentĂĄrio sĂł renderia mais e mais implicĂąncias de matĂas. era melhor ficar calada.
viu todos carregando o corpo acordado, embora claramente inerte, escada Ă cima. o safado aproveitou que ficou distraĂda e rapidamente sentou ao seu lado no sofĂĄ, as coxas centĂmetros de se tocar. "hola, linda."
"hola nada, argentino."
"nĂŁo hables assim que me encanta."
"matĂas, nĂŁo me amole. hoje eu nĂŁo estou com saco. vai perturbar os patetas lĂĄ em cima que eu tenho mais o que fazer."
curta e grossa, não esperou para ver a reação do mais novo. se retirou da sala, indo direto para a årea da varanda que, felizmente, era de frente ao mar. tirou às chinelas e colocou o pé na areia, sentindo-se calma quase que imediatamente.
gostava muito daquele lugar e gostava mais ainda da praia Ă noite. era tudo tĂŁo calmo. nĂŁo havia viva alma por ali que nĂŁo fosse vocĂȘ e todas as micro formas no mar e na areia. o marulho te fazia sorrir. andou um pouco, se afastando da casa, sentando onde a luz da varanda quase nĂŁo te alcançava mais.
estava tudo perfeito, até ouvir aquele sotaque forte se aproximando.
"ay, linda. me pergunto o quanto que eu vou ter que me humilhar até conseguir um beijo teu." sem convite, e sem esperar por um, ele sentou-se ao seu lado na areia. enterrando os pés quase que automaticamente. largou ao seu lado uma mantinha do sofå.
vocĂȘ acharia fofo e ficaria atĂ© com pena se nĂŁo conhecesse a peça muito bem.
"infelizmente, matĂ..." e soltou o apelido com todo escĂĄrnio e ironia que conseguiu. "acho que sĂł nascendo de novo."
o rapaz bateu de leve na prĂłpria cabeça, soltou uma palavra em espanhol que vocĂȘ nĂŁo conseguiu distinguir e se levantou quase que na mesma hora. a reação foi esquisitĂssima, atĂ© porque ele sorria.
vocĂȘ virou o rosto para entender melhor o que ele planejava fazer. o argentino deu alguns passos em direção Ă casa, estremeceu e voltou. sentando no mesmo local que antes ocupava, do seu lado, na areia. ele trazia consigo um sorriso encantador.
"hola, me chamo matĂ. sou argentino e estou visitando o brasil. como se chama?"
vocĂȘ piscou algumas vezes. matĂas era um safado mesmo.
"matĂas, francamente."
"sim, Ă© matĂ de matĂas!" chega deu um saltinho, fingindo surpresa. "como adivinhou? acho que nosso encontro estava escrito nas estrelas!" os olhos estavam arregalados, a boca aberta em choque e a mĂŁo direita apontava para o cĂ©u, que estava salpicado de estrelhinhas.
vocĂȘ nĂŁo conseguiu conter as gargalhadas que saiam sem permissĂŁo da sua boca. maldito! "eu disse nascendo, matĂ. nĂŁo conhecendo!" mas as risadas falavam mais.
e o argentino, que nĂŁo era bobo nem nada, aproveitou seu acesso de riso e baixa de guarda momentĂąnea para se aproximar. ele trazia um sorriso sincero, sereno e mirava direto para seus lĂĄbios.
vocĂȘ nĂŁo sabe muito bem porque deixou. talvez pelo tĂ©rmino recente, talvez pela insistĂȘncia do outro. pela curiosidade de finalmente entender o que ele faria se conseguisse te beijar.
fosse como fosse, permitiu. deixou que ele chegasse perto. deixou que seus lĂĄbios se encontrassem pela primeira vez. deixou que o beijo se intensificasse, que a lĂngua pedisse passagem, que ele colocasse a mĂŁo firma na sua cintura.
e também permitiu os demais beijos que vieram em seguida.
se agarravam sem qualquer pudor na praia vazia. os beijos mais longos e mais intensos, os toques saindo do educado e entrando no reino sexual. vocĂȘ atĂ© colocou a mĂŁo na coxa dele, sem vergonha. e deixou que ela deslizasse com certo cuidado pelo membro jĂĄ pulsante do rapaz.
aquilo foi o que ele precisava, pelo visto.
matĂas se levantou, pegando a manta esquecida e a estendendo na areia. deu duas batidinhas. "sua cama, princesa." e soltou uma risadinha ridĂcula.
vocĂȘ nĂŁo aguentou e deu um tapaço no braço dele, embora tenha aceitado a oferta e deitado por cima do tecido. "se vocĂȘ acha que vai me comer na praia, ma..."
foi interrompida por mais um beijo ardente. ele jogou o corpo por cima do seu, deslizando as mãos do seu rosto até a cintura, passando propositadamente pelo vale dos seus seios.
"shhh, nena. eu ia te comer em qualquer lugar. por acaso, vai ser na praia. relaxe." vocĂȘ queria conseguir respondĂȘ-lo, queria sim. algo bem desaforado, se levantar e deixar ele doente de tesĂŁo sem poder te tocar nunca mais de novo.
mas na mesmĂssima hora que ele calou a boca, a mĂŁo encontrou o caminho por de baixo do vestido que usava. seu corpo estremeceu no momento que ele arredou sĂł um pouquinho sua calcinha para o lado. o contato do dedo quente e do vento frio em um ponto tĂŁo sensĂvel e jĂĄ estimulado te fizeram gemer baixinho.
matĂas se levantou sem tirar a mĂŁo, ficando de joelhos na frente do seu corpo deitado. "porra, que tesĂŁo. vocĂȘ sabe que eu quero meter aqui desde a primeira vez que eu te vi, nĂ©?" introduziu o dedo indicador que entrou sem dificuldade com o tanto de mel que vocĂȘ soltava. "Ă© tĂŁo engraçado. vocĂȘ estava tĂŁo inteligente atĂ© agora. respondendo tudo direitinho. eu meti o dedo na tua buceta e de repente vocĂȘ perde a capacidade de falar."
"matĂas." foi um aviso. estava com tesĂŁo mas nĂŁo era maluca. por mais que as dedadas dele (que agora acrescentava mais um dedo) estivessem te levando a loucura.
"repete meu nome de novo. quero que vocĂȘ goze me chamando." e ele abriu o zĂper da calça, colocando o membro para fora com maestria e jogando o corpo por cima de vocĂȘ. meteu sĂł a cabecinha do pau com cuidado na sua buceta. vocĂȘ suspirou fundo, as mĂŁos correndo para os ombros dele a fim de te dar apoio e suporte.
"que bucetinha apertada. agora entendi porque vocĂȘ Ă© tĂŁo mal humorada. nĂŁo se preocupa nĂŁo, nena." e ele introduziu o restante do membro, soltando um gemido tĂŁo lĂąnguido quanto o seu quando se enfiou por inteiro.
ele metia com gosto, em um ritmo perfeito. queria que ele jogasse seu vestido fora e a blusa que usava tambĂ©m, mas sabia que nĂŁo podia devido as circunstĂąncias. afinal, ainda era um espaço pĂșblico.
a constĂąncia estava te deixando louca e ele aproveitou que seus gemidos estavam ficando mais desesperados para masturbar seu clitĂłris. "goza comigo, linda. e geme meu nome." vocĂȘ nĂŁo era louca de nĂŁo obedecer. em poucos minutos, gozou de boca aberta, chamando o nome do argentino sem vergonha e sem pudor.
em pouco tempo sentiu o interior sendo inundado pelo gozo dele.
matĂas se vestiu, ajeitou seu vestido e deitou ao seu lado, passando o braço por de baixo do seu pescoço e te trazendo pra perto. pela primeira vez, ficou calado na sua presença. e aĂ vocĂȘ entendeu que esse provavelmente era o Ășnico jeito de fazĂȘ-lo calar a boca.
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mamĂŁe eu te imploro pra fazer algo do kuku e do fran sendo os maiores chupabucetas do mundođđ» (pode ser 3some, sĂł preciso de algo delesđ
benção minha filhađ€ como nao gosto de deixar minhas queridas na seca irei falar um poucođ migalhas para as minhas pombinhasđœ
Fran
"Por favor, gatinha, vai ser rapidinho." Seu namorado implora com o rosto enfiado no seu peito enquanto esfregava os quadris na sua coxa nua.
"Francisco! Eu jĂĄ falei que vou acabar fazendo muito barulho e os outros vĂŁo acordar." Responde impaciente, suspirando com o modo que Fran sugava a carne exposta do seu busto pela sua blusinha fina que vocĂȘ usava de pijama devido ao calor.
Estavam prontos para dormir na cama do quarto de infĂąncia de Francisco apĂłs um dia agitado com a famĂlia gigante dele. No momento que ele saiu do banheiro e se deitou em cima de ti jĂĄ sabia o que o argentino queria. O jeitinho malicioso que ele te olhou quando disse que sĂł iria te dar um pouco de carinho foi o suficiente para te causar desconfiança e saber que nĂŁo era sĂł um carinho inocente. Ambos eram barulhentos demais quando transavam e Fran nĂŁo parava de insistir para pelo menos sentar na cara dele.
"Gordis, eu sĂł quero sentir seu gostinho antes de dormir, porfi, prometo te deixar em paz pelo resto da viagem." Ele implora esfregando o rosto nos seus peitos igual um gatinho manhoso. Sua resistĂȘncia jĂĄ estava por um fio com a maneira que ele choramingava e grunhia na medido que chupava avidamente seus mamilos atravĂ©s do tecido fino da sua roupa.
"Tå bom, Fran, mas rapidinho e nada de ficar me provocando." Avisa com seriedade puxando os cachinhos loiros para levantar o rosto dele em direção ao seu e deixar um selinho demorado nos låbios finos. Fran sorri entre os selares e solta um sonzinho satisfeito para então morder seu låbio inferior.
"Francisco Romero! Seu abusado!" Ralha na hora que belisca a pele branquinha do braço dele, o que faz ele gargalhar abertamente e inverter as posiçÔes de vocĂȘs te posicionando em cima dele.
"Ay, perdon! NĂŁo adianta reclamar, sei que vocĂȘ adora quando eu te mordo." Ele fala empurrando sua cintura para cima e mordendo levemente um dos seus peitos. "te beijo" continua falando conforme te subia mais e mais pelo corpo comprido dele. "te dou lambidinhas" ele diz assim que sua intimidade fica a altura do queixo dele, no momento que os lĂĄbios dele te alcançam, ele passa a lĂngua pela sua calcinha molhada com um grunhido faminto, te fazendo arquear as costas e tapar sua boca depois que um gemido alto e surpreso escapa da sua garganta. "Faço tudo isso porque vocĂȘ Ă© a coisinha mais linda que eu jĂĄ vi" Finaliza te posicionando melhor no rosto dele e afastando sua roupa Ăntima para o lado.
Uma mĂŁo sua busca suporte na cabeceira da cama e a outra nos cabelos loiros do homem com a cabeça no meio das suas pernas. Fran roça o nariz pontudo na sua fendinha, revirando os olhos com o aroma, em seguida, começa a lamber a extensĂŁo, demoradamente pressionando o mĂșsculo na entradinha e depois focando a pontinha da lĂngua no seu clitĂłris. Suas pernas tremiam com a sensação eletrizante da lĂngua e boca do seu namorado se lambuzando na sua buceta. Ele soltava sons molhados enquanto foco em sugar seu pontinho inchado, a pulsação das suas paredes aumentava com os gemidos manhosos que Francisco emitia conforme a sucção ficava mais frenĂ©tica. Ele aperta sua bunda com afinco ao balançar a cabeça de um lado para o outro ao sentir suas coxas o apertarem mais com a chegada iminente de um orgasmo. Fran jĂĄ se encontrava com as bochechas vermelhas e os olhinhos caĂdos de tĂŁo inebriado que estava com seu sabor, o pau duro pulsava dentro do samba-canção, mas ele nem ligava totalmente absorto em te chupar mesmo sentindo a mandĂbula arder.
"Fran... amor, eu vou gozar." Sussurra ofegante e com a voz aguda, desesperada com a chegada do clĂmax que com certeza te deixaria com as pernas bambas.
Francisco murmura algo em resposta, mexendo as mĂŁos nas suas nĂĄdegas te instruindo a rebolar no rosto dele. Te permitindo usar e abusar dele o quanto quisesse. E isso vocĂȘ faz, segura a cabeceira com as duas mĂŁos, circulando os quadris e se remexendo na lĂngua endurecida dele. Seu corpo ameaça cair para trĂĄs com a chegada do orgasmo, mas Francisco te mantĂ©m apoiada com os braços fortes na hora que os seus lĂquidos sujam a face inteira dele e sua bucetinha fica ainda mais lisinha, deslizando com mais facilidade.
Esteban!dilf (homem esposo troféu aq sim)
Para ambos a vida de casados era um sonho se realizando e quando exatamente 1 ano depois vocĂȘ anunciou a gravidez para seu marido, nada no mundo seria capaz do o deixar para baixo. Esteban sabia que alguĂ©m teria que sacrificar mais para estar presente em casa com as gĂȘmeas enquanto o outro trabalhava, por isso, como era mais velho com carreira consolidada e jĂĄ tinha uma boa renda acumulada, ele se dedicou a ficar em casa e cuidar das garotinhas. Ele era um pai gentil, brincalhĂŁo, paciente e extremamente dedicado. Por mais que ainda atuasse em peças curtas e outros trabalhos artĂsticos, se sentia mais feliz e realizado cuidando das duas meninas e da casa no geral.
Nem todos os dias eram fĂĄceis, mas com Kuku ao seu lado tudo era melhor e suportĂĄvel. Haviam dias que as garotinhas sĂł queriam ir com vocĂȘ ou davam muito trabalho na hora de dormir como toda criança normal com umas birras e manhas, que te deixavam ainda mais cansada que o dia de trabalho.
Hoje tinha sido um desses dias em que elas queriam que vocĂȘ fosse ler as histĂłrias de dormir e colocĂĄ-las na cama. Seu coração ficava quentinho todas vezes que via como elas se tornavam duas meninas incrĂveis e carinhosas, alĂ©m de estarem cada vez mais parecidas com o pai com os cabelinhos loiros e sardinhas no rosto. Quando notou que as duas estavam em um sono profundo, saiu de fininho depois de dar um beijinho na testa de ambas.
Entrou na suĂte que compartilhava com seu esposo, indo em direção a cama rapidamente e se deitando ao lado do corpo alto. Esteban grunhe se virando para te abraçar enquanto distribuĂa beijos estalados no seu pescoço e rosto. Podia sentir que o loirinho ainda usava o Ăłculos de grau com a armação esbarrando na sua pele a cada movimento.
"Boa noite, minha princesa." A voz rouquinha sussurra te causando arrepios.
"Boa noite, amor." Responde manhosa e suspirando relaxada com as mãos grandes massageando os seus peitos lentamente. Saboreando a sensação macia e satisfatória preenchendo os dedos dele.
Kuku move as mĂŁos para abaixar seu short e calcinha na medida que descia mais selinhos pela sua coluna. VocĂȘ grunhe em protesto com as intençÔes dele. Apesar de sentir o formigar no ventre e a pulsação no seu interior, nĂŁo sabia se realmente conseguiria retribuir o prazer a Esteban no seu estado de cansaço.
"Kuku..." Geme cansada mesmo empurrando os quadris na direção dos låbios finos que mordiscavam a pele da sua bunda.
"Que foi, amor? SĂł quero te provar, bonequinha, deixa vai." Ele fala afastando suas nĂĄdegas e enfiando o nariz grande no meio das suas pernas, inspirando o cheiro gostoso da sua intimidade. "Te colocar pra dormir bem relaxadinha." Finaliza dando um beijinho aonde ele sabia que era seu clitĂłris.
VocĂȘ sĂł resmunga em resposta, mas afasta as pernas para permitir que ele se encaixe melhor entre elas. Esteban sorri satisfeito com a sua permissĂŁo implĂcita, logo em seguida, abre sua fendinha afastando os lĂĄbios para dar um beijinho no pontinho inchado, depois passa a lĂngua devagarinho e entĂŁo suga suavemente.
Um gemido com o nome dele sai da sua boca enquanto uma mĂŁo sua desce para agarrar os cabelos loiros. Esteban grunhe e mantĂ©m a lĂngua desenhando formas abstratas no seu clitĂłris atĂ© quando seus quadris passando a rebolar no rosto dele. O nariz pressionado na sua entradinha te deixava ainda mais alucinada, soltando suspiros ofegantes e dengosos com a forma que ele te estimulava de todos os jeitos.
A lĂngua molhinha foca no pontinho, acelerando e parando quando te sentia perto demias. Queria prolongar o seu prazer o mĂĄximo que podia e sabia que gozar rapidamente nĂŁo teria graça nenhuma, por isso, bombeava o prĂłprio membro, apertando a glande e girando o punho para punhetar o pau grande do jeito que vocĂȘ fazia. Esteban nĂŁo tinha vergonha em se lambuzar na hora de te chupar; gemia, esfregava o nariz em toda a extensĂŁo, lambia como um doce suculento cada partezinha e adorava apreciar como a pele corada ficava depois do oral.
Depois de um tempo, sentindo que vocĂȘs dois estavam perto demais de gozar, o loiro acelera o ritmo sugando seu pontinho com mais força e praticamente beijando sua buceta na medida que subia e descia a mĂŁo mais rĂĄpido. Ele goza primeiro, melecando toda a cama com a porra quente e com os sons dele diretamente na sua ĂĄrea sensibilizada, seu orgasmo te atinge fortemente, apagando sua visĂŁo por um momento e deixando sua buceta com uma sensação deliciosa de dormĂȘncia.
"Carajo, gatita, ela sentiu tanto a minha falta que atĂ© chorou, nĂ©?" Ele fala soprando uma risada com o rosto todo molhado com o jato de lĂquidos que saiu da sua intimidade.
Esteban sobe pelo seu corpo, beijando sua bochecha quente de vergonha e ĂȘxtase, passando uma perna por cima do seu quadril e voltando a te abraçar em uma conchinha.
"Yo te amo tanto..." Esteban fala manhoso esfregando a barba encharcada no seu pescoço.
Agora oq vem aĂ? juntos!!!!
VocĂȘ, Esteban e Fran sĂŁo um grupo inseparĂĄvel na faculdade, se conheceram quando foram selecionados para fazer um projeto de pesquisa e ao longo do tempo criaram uma conexĂŁo inigualĂĄvel, cada um complementando o grupo com suas personalidades. Tudo era muito harmĂŽnico, e Ăłbvio que nĂŁo seria diferente na cama. Apesar de nĂŁo demonstrar, Kuku era extremamente possessivo e competitivo ao se tratar de vocĂȘ, enquanto Fran era mais brincalhĂŁo e provocante mais despojado na hora de te foder, claro que as contradiçÔes sĂł alimentavam a dinĂąmica intensa no quarto, jĂĄ que Fran se aproveitava do lado mais selvagem do mais velho para... incrementar a relação.
Um miado alto sai da sua garganta quando cada homem se apossa de um lado dos seus peitos. Fran sugava seu mamilo esquerdo enquanto Esteban lambia o direito e deixava chupÔes na pele sensibilizada. Os låbios do mais velho pareciam querer te maltratar com a firmeza que ele chupava a carne e grunhia quando Fran fazia qualquer barulho.
NĂŁo demora muito para Francisco, descer mordidas e selinhos pela sua barriga atĂ© chegar no seu monte de vĂȘnus onde ele deixa a prĂłpria marca atĂ© focar em lamber seus lĂĄbios molhinhos e corados, ele desliza a lĂngua ferina, por fim, mergulhando ela entre as dobrinhas para acariciar o clitĂłris.
Quando Esteban escuta seu miado com a estimulação dos låbios de Fran no seu clitóris, levanta a cabeça com os olhos nublados de tesão e a boca inchada de chupar seus peitos. No entanto, fica indignado quando percebe que o mais novo estå te lambendo da forma que ele planejava fazer primeiro antes de se distrair com seus seios.
Esteban solta um som estressado que beirava um rosnado ao sentir uma raiva subir pelo corpo dele quando te via toda manhosa segurando os cachos de Fran e gemendo o nome dele toda dengosa. Por isso, também direciona o rosto até sua bucetinha, mordiscando e chupando a pele que alcançava tentando te marcar de alguma forma.
Na hora que chega na mesma altura que a cabeça de Fran, afasta o mais novo para o lado com uma mão grande se apossando para massagear seu clitóris com dois dedos.
"Iih, princesa, parece que alguĂ©m es muy celoso, hm?" Fran pergunta rindo e te encarando com uma sobrancelha arqueada enquanto Kuku revirava os olhos para a provocação. VocĂȘ nem conseguia focar com o tanto de estĂmulos que te atingiam, os dedos hĂĄbeis te tocando de maneira tĂŁo certeira e os lĂĄbios finos do outro argentino chupando sua entradinha na medida que enfiava a lĂngua no seu buraquinho.
Ambas mĂŁos tocaram os cabelos loiros de cada um, vocĂȘ se contorcia e nĂŁo conseguia conter os sons altos que escapavam da sua boca com a visĂŁo dos dois homens te dando atenção e a sensação de cada um te dando prazer em um lugar. Kuku aproximou os lĂĄbios da sua bucetinha, agora, focando em lamber seu clitĂłris enquanto Fran penetrava sua entrada com a lĂngua. Na hora que seu melzinho entrou em contato com o paladar dele, Esteban sentiu a marra sumindo do corpo, relaxando e se sentindo mais calmo ao te provar. Os dois emitiam barulhos molhados e gemiam junto contigo sĂł por te ter abertinha, exposta e disposta a oferecer seu corpo para eles se deliciarem e te demonstrarem como era a musa deles. Aos olhos dos loiros, vocĂȘ era uma deusa e nada no mundo se comparava a te chupar ou te comer.
NĂŁo demorou muito para eles ficarem revezando, insaciĂĄveis em ter sĂł um pouquinho de ti, as vezes as lĂnguas e lĂĄbios se esbarravam ao trocar de um local para o outro, ambos gemiam ao trocarem o seu sabor atravĂ©s da saliva.
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Brigadeiro | Kim Mingyu
Kim Mingyu Ă Fem!Reader | Fluff | Sugestivo (?) | Casamento arranjado (?) mas eles nĂŁo sabem ainda que se amam | WC: 1k
Notinha da Sun: DEUSSS EU QUERO UM HOMEM đ
VocĂȘ desceu as escadas de casa em direção Ă cozinha. Mingyu nĂŁo estava na cama com vocĂȘ, nĂŁo que vocĂȘs dormissem agarrados ou algo do tipo; dormiam um de costas para o outro, e dificilmente se davam boa-noite, exceto quando vocĂȘ estava lendo e ele queria dormir. A verdade Ă© que viviam um casamento arranjado, forçado por seus pais, donos de grandes conglomerados, fosse da tecnologia, fosse da hotelaria. Depois de uma partida de golfe em que os homens jogavam e as mulheres fofocavam â uma atribuição de papĂ©is clĂĄssica e nĂŁo sĂł do mundo da elite, o que vocĂȘ achava estĂșpido â vocĂȘ começou a reparar melhor em Mingyu, especialmente nos comentĂĄrios invejosos das suas âamigasâ sobre ele: o porte fĂsico, a gentileza que sĂł via fora de casa. Com vocĂȘ, ele era sempre muito frio, talvez por ter sido literalmente arrastado para um relacionamento com alguĂ©m que ele nem conhecia. Mas vocĂȘ estava tentando fazer as coisas melhorarem, prosperarem.
Talvez Mingyu nĂŁo fosse seu par ideal, o amor da sua vida, mas isso nĂŁo impedia que vocĂȘs se conhecessem melhor e fizessem coisas que casais fazem, como beijar e fazer sexo.
Na verdade, vocĂȘ estava pensando com bastante afinco e animação nesse Ășltimo. Tinha certeza de que conseguiria conquistĂĄ-lo com a camisola de renda levemente transparente, os cabelos desarrumados e os lĂĄbios brilhando com um gloss de frutinha. NinguĂ©m resistia a uma mulher naturalmente linda e confiante â pelo menos esse era seu plano ao chegar Ă cozinha.
Mingyu havia acendido apenas a pequena luz do exaustor acima do fogĂŁo enquanto mexia uma panela. O cheiro caracterĂstico de cacau em pĂł logo te envolveu. Ele estava fazendo sua receita de brigadeiro na larica noturna.
VocĂȘ sorriu, pois tinha um ponto a seu favor, ou melhor, vĂĄrios. Estava tentando conquistĂĄ-lo pela comida desde que decidiu melhorar o relacionamento de vocĂȘs.
Agora, Mingyu sempre te dava boa-noite ao terminar de escovar os dentes, e vocĂȘ sorria, mas se perdia nas linhas do livro que estava lendo, tendo que voltar todo o capĂtulo porque percebia que apenas lia sem entender.
â TĂĄ fazendo direitinho â vocĂȘ disse, se aproximando e se encostando no balcĂŁo ao lado do fogĂŁo. Ele levantou o olhar para vocĂȘ, os cabelos ligeiramente encaracolados atingindo seu campo de visĂŁo, e vocĂȘ os afastou gentilmente.
â Aprendi com a melhor â ele disse, te dando um sorriso que te fez tocar o peito, fingindo secar lĂĄgrimas inexistentes. â CadĂȘ o seu prĂȘmio do MasterChef?
â Eu nĂŁo te contei? TĂĄ na casa dos meus avĂłs. â Mingyu se divertia com suas mentiras ditas de forma tĂŁo convincente que Ă s vezes soltava um âsĂ©rio?â genuĂno, te fazendo rir em seguida. â VocĂȘ assistiu Ă 5ÂȘ temporada? Eu tava lĂĄ, sabia?
VocĂȘ pegou um prato de vidro para ele colocar o chocolate, e, quando ele estendeu a mĂŁo, vocĂȘ soube imediatamente: o relacionamento de vocĂȘs evoluĂra tanto que pareciam um casal que lia a mente um do outro.
â SĂ©rio? VocĂȘ era aquele vaso dos tempos egĂpcios? Aquele que a cĂąmera pegava de soslaio.
â Engraçadinho. Mas gostei do elogio indireto Ă minha semelhança com CleĂłpatra â vocĂȘ respondeu, afastando os cabelos dos ombros de forma teatral. Mingyu sorriu, colocando o prato na geladeira e fazendo beicinho.
â Agora tem que esperar â ele disse, e vocĂȘ sorriu, mas engoliu em seco quando ambos ficaram em silĂȘncio. Uma tensĂŁo esquisita se instalou, seu coração acelerou, e vocĂȘs trocaram olhares novamente, encostados no balcĂŁo, os braços quase se tocando. Talvez por isso seus pelos se eriçassem, como se estivesse diante de uma TV de plasma.
â Gyu... â vocĂȘ começou, vendo-o direcionar a atenção para vocĂȘ. De repente, se sentiu exposta demais, quis se esconder num buraco e ficar lĂĄ para sempre, mas falou, mesmo com o corpo trĂȘmulo: â Eu sou uma mulher por quem vocĂȘ sentiria tesĂŁo?
Seu peito subia e descia numa respiração acalorada. Os olhos de Mingyu se escureceram na mesma hora, algo perceptĂvel mesmo sob a luz amarelada do fogĂŁo e o brilho da lua que entrava pelas grandes janelas.
â Por que tĂĄ me perguntando isso? â ele questionou, e vocĂȘ desviou o olhar.
â Por curiosidade â vocĂȘ deu de ombros.
â TĂĄ vestindo essa camisola que nĂŁo deixa muito para a imaginação por curiosidade tambĂ©m? â ele perguntou, e vocĂȘ sentiu suas bochechas arderem. Mingyu apareceu de novo no seu campo de visĂŁo, as mĂŁos atrĂĄs de vocĂȘ, te prendendo contra o corpo grande e o balcĂŁo.
â Hm? Me diz â ele insistiu, e vocĂȘ o olhou nos olhos, sem saber se realmente dizia a verdade ou inventava uma desculpa.
â Eu quero vocĂȘ â vocĂȘ admitiu quase num chorinho adolescente. Mingyu te beijou levemente na bochecha, e o gesto mĂnimo quase fez seu corpo derreter.
â Quer o meu corpo ou realmente me quer? â ele perguntou, e vocĂȘ mudou de ideia quanto a ele nĂŁo ser seu par ideal, porque jamais se sentiria trĂȘmula daquele jeito se ele nĂŁo fosse.
â Eu realmente te quero â vocĂȘ disse, e Mingyu segurou sua nuca com uma das mĂŁos, se inclinando para te envolver no que foi, na verdade, o melhor beijo da sua vida. Absolutamente tudo se encaixava, atĂ© mesmo seus corpos, que pareciam disputar pelo mesmo espaço. VocĂȘ envolveu o pescoço dele com os braços, e ele te colocou sem dificuldade alguma sobre o mĂĄrmore do balcĂŁo, enquanto te explorava com avidez.
Ele afastou suas pernas o suficiente para se encaixar entre elas e estimular seu nĂșcleo com movimentos dedicados de quadril, mal respirando entre os beijos.
â Honestamente, achei que vocĂȘ me odiasse â ele confessou, e vocĂȘ abriu a boca, surpresa.
â Eu pensei que vocĂȘ me detestasse.
â VocĂȘ sempre agia de forma fria â ele disse, envergonhado, mas suas mĂŁos subiam por suas coxas, elevando o tecido da camisola, como se ele jĂĄ fizesse isso todas as madrugadas.
â VocĂȘ literalmente nem respondia aos meus boa-noites, Mingyu â vocĂȘ disse, sem remorso, com um sorriso brincalhĂŁo enquanto seus dedos brincavam com os fios de cabelo dele.
â Porque vocĂȘ sempre me dava boa noite quando eu jĂĄ tava sonhando com carneirinhos. â VocĂȘ sorriu, rindo contra a boca dele. Mingyu aproximou ainda mais seus corpos, fazendo vocĂȘ se agarrar a ele como um bicho-preguiça a uma ĂĄrvore, com braços e pernas o envolvendo.
â Quer usar meu corpo agora enquanto o brigadeiro nĂŁo tĂĄ pronto? â ele perguntou sem te olhar, com o rosto enterrado no seu pescoço, deixando beijinhos Ășmidos atrĂĄs da orelha e na nuca. VocĂȘ o afastou um pouco para olhĂĄ-lo nos olhos.
â Eu tĂŽ muito afim de te usar agora.
@sunshyni. Todos os direitos reservados.
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á°.á lee donghyuck â "multitasking".
â rival acadĂȘmico ! hyuck Ă leitora â gĂȘnero: smut (+ bastante contexto) â conteĂșdo/avisos: academic rivals to lovers, rivalidade (obviamente), "hyuck", tensĂŁo sexual e romĂąntica, linguagem imprĂłpria, masturbação, penetração. â word count: 3146 + 9 prints. â nota da autora: eu tenho quatro fichamentos para entregar e procrastinei escrevendo isso aqui, a verdadeira rival acadĂȘmica sou eu.
Numa realidade alternativa na qual aquilo que corre dentro dos vasos sanguĂneos das pessoas nĂŁo Ă© sangue, vocĂȘ estĂĄ certa de que suas veias estĂŁo cheias de uma Ăąnsia (quase obsessiva) por validação acadĂȘmica. Era uma nerd declarada e de carteirinha, quem te visse era incapaz de negar. Ă algo que vem da infĂąncia, vocĂȘ tinha certeza que aquele sentimento gostosinho que aparecia sempre que algum professor te elogiava ou seus pais diziam estar orgulhosos de vocĂȘ nunca encontraria um substituto Ă altura. E, de fato, nada nunca te fez sentir mais viva do que ser apreciada por suas habilidades acadĂȘmicas, do que ter certeza que vocĂȘ era boa (e em alguns casos, a melhor).
VocĂȘ provava o ponto das pessoas que diziam que "a arrogĂąncia Ă© um dos traços que aparece junto com a inteligĂȘncia", vocĂȘ tinha noção de que era meio orgulhosa e extremamente competitiva, mas tentava esconder essas caracterĂsticas dentro dos seus pensamentos. Quando se tratava do mundo acadĂȘmico, a presunção era seu defeito e vocĂȘ tentava mantĂȘ-la a nĂvel mĂnimo, caso contrĂĄrio acabaria afastando as pessoas. E a atuação funcionou por um bom tempo, seus colegas da faculdade atĂ© se sentiam meio intimidados com vocĂȘ, mas te consideravam uma boa pessoa.
Durante cinco perĂodos, foi muito divertido brincar de ser o sinĂŽnimo perfeito para "inteligĂȘncia", porĂ©m, no sexto perĂodo, a brincadeira ganhou um novo jogador. Lee Donghyuck nĂŁo teve trabalho algum em conquistar o coração da turma e dos professores assim que chegou. Segundo o que vocĂȘ ouviu das suas colegas de classe mais prĂłximas, ele havia trancado o curso uns dois anos atrĂĄs, mas decidiu voltar para terminar, por isso entrou direto no sexto perĂodo.
A simpatia de Donghyuck tambĂ©m conseguiu te seduzir por alguns dias, era um homem interessante e tinha um papo muito bom. Todos da classe se lembram perfeitamente do dia no qual a magia se rompeu. A professora de uma das disciplinas obrigatĂłrias resolveu conduzir um debate para fixar o melhor o conteĂșdo e, curiosamente, vocĂȘ e Hyuck acabaram em grupos diferentes. VocĂȘ costumava ser afiada em debates, tinha o conteĂșdo inteiro na ponta da lĂngua, estava certa de que sairia por cima. Seu grupo sĂł nĂŁo contava com o fato de Lee Donghyuck ser tĂŁo perspicaz quanto vocĂȘ.
VocĂȘs dois garantiram muito entretenimento para a turma nesse dia, foi lindo de se ver. Hyuck rebatia todos os seus argumentos num piscar de olhos, sequer parecia pensar para te responder. A professora estava orgulhosa de todo o conhecimento que vocĂȘs demonstraram â e tambĂ©m estava altamente interessada no desenrolar da discussĂŁo. Chegou num ponto que os outros grupos simplesmente deixaram de existir, o debate era somente entre vocĂȘ e Hyuck. Todos da sala acompanhavam o "ir e voltar" da discussĂŁo, os rostos iam de um lado para o outro como se eles acompanhassem uma partida de pingue-pongue. Estava indo longe demais, a professora precisou intervir ou vocĂȘs debateriam atĂ© o final da aula.
A partir desse dia sua vida se tornou um inferno. Donghyuck â que, na sua opiniĂŁo, sĂł ganhava toda aquela atenção por ser recĂ©m-chegado â parecia estar no seu nĂvel e isso estava te deixando maluca.
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"Olå, o senhor me chamou?", sua cabeça apareceu atrås da porta.
"Chamei sim! Pode entrar, ______.", o homem te deu um sorriso acolhedor. Era um dos professores mais velhos da "casa", o cabelo grisalho e a feição que parecia sustentar algo por volta dos 60 anos de idade entregavam esse fato. Tantos anos dedicados Ă docĂȘncia e Ă pesquisa faziam com que ele fosse um dos professores mais estimados da instituição, bem como admirado por todos os trabalhos acadĂȘmicos que publicou ao longo de sua vida. VocĂȘ nĂŁo estava isenta, tambĂ©m era grande fĂŁ do homem, ele havia sido um dos seus professores favoritos entre todos os perĂodos que vocĂȘ cursou. E quando vocĂȘ recebeu um e-mail dele solicitando uma conversa formal, seu coração se agitou.
"E entĂŁo, do que se trata a conversa?", jĂĄ sentada, vocĂȘ encarava-o com expectativa.
"Serei bem breve, pois imagino que vocĂȘ tenha aula daqui a pouco. Indo direto ao ponto: estou iniciando um projeto de pesquisa na ĂĄrea em que me especializei, trata-se de uma temĂĄtica meio inĂ©dita nesse campo de estudo, entĂŁo reforço que essa conversa precisa ser um tanto sigilosa. Tudo bem?", vocĂȘ confirmou com a cabeça. "Estou te falando sobre isso, porque gostaria de solicitar sua participação nesse projeto. Pois, alĂ©m de eu jĂĄ estar meio velho para dar conta de algo tĂŁo grandioso sozinho, eu gostaria de dar essa oportunidade para os discentes da instituição. AlĂ©m disso, acredito que vocĂȘ seja uma Ăłtima escolha, todo o destaque que vocĂȘ obteve na minha disciplina me cativou, sendo assim ficaria muito feliz em trabalhar com vocĂȘ. O que me diz? Aceita?", o homem susteve uma feição agradĂĄvel durante toda a sua fala â parecia atĂ© meio paternal. Seu coração estava dando saltos dentro do peito, sĂł de pensar em participar de algo tĂŁo importante assim vocĂȘ achava que ia surtar ali mesmo.
"Claro! Fico extremamente lisonjeada. Muito obrigada pelo convite!", tentou mascarar um pouco toda a sua excitação â por medo de parecer maluca.
"Perfeito! Ainda hoje te envio outro e-mail com todas as orientaçÔes sobre o projeto. Antes de eu te liberar, sĂł tenho mais uma observação.", ele pegou uma folha que estava ao seu lado para checar alguma coisa. "Ah! Aqui estĂĄ. Existe sĂł mais um outro discente que irĂĄ trabalhar com vocĂȘ. Pois, como eu havia dito, quero manter esse projeto em sigilo por enquanto e Ă© mais fĂĄcil fazer isso com poucas pessoas envolvidas.", vocĂȘ nĂŁo negaria que esse fato feriu um pouquinho o seu ego. Sempre fora egoĂsta com essas coisas, se pudesse faria tudo sozinha.
"Tudo bem. Quem é o discente? Eu o conheço?", fingir normalidade era sempre a melhor escolha.
"Lee... Lee Donghyuck? Acho que Ă© assim. VocĂȘ conhece?", te olhou curioso. VocĂȘ gostaria de retificar: o seu ego nĂŁo estava ferido, ele estava destroçado, para falar a verdade.
"Conheço...", a voz até falhou, limpou a garganta. "Conheço sim, somos colegas de turma.", forçou um sorriso conformado.
"Melhor ainda! Vai facilitar muito jĂĄ que vocĂȘs sĂŁo amigos. Bom, pelo menos imagino eu.", vocĂȘ quis rir, 'amigos' era uma palavra muito engraçada.
"Ă... Vai sim.", vocĂȘ concordou com a cabeça.
"Preciso que vocĂȘs dois mantenham contato constante quando estiverem trabalhando no projeto. Como eu disse Ă© uma ĂĄrea de pesquisa inĂ©dita, entĂŁo nĂŁo existem muitos artigos ou livros que tratem diretamente sobre o assunto. Sendo assim, vocĂȘs vĂŁo precisar se ajudar para achar informaçÔes. Tudo certo?", vocĂȘ concordou novamente. "Ătimo, vou te passar o nĂșmero dele, caso vocĂȘ nĂŁo tenha.", sorriu. Era um Ăłtimo momento para questionar o que diabos vocĂȘ fez na vida passada, pois seja lĂĄ quem vocĂȘ era, com certeza fez algo terrĂvel.
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O amanhĂŁ infelizmente pareceu chegar mais rĂĄpido do que vocĂȘ gostaria. Se arrumou (sob protesto) e foi para o apartamento de Hyuck, mas nĂŁo sem antes enviar uma mensagem informando que jĂĄ estava entrando no uber. Ele morava em um edifĂcio alto, que vocĂȘ jĂĄ deve ter passado pela frente umas duas ou trĂȘs vezes. Subiu pelo elevador atĂ© finalmente chegar no apartamento n° 127, olhando no celular para checar se era isso mesmo. Tocou a campainha e foi recebida por um Hyuck muito simpĂĄtico â como sempre â, toda aquela animosidade fazia seu estĂŽmago revirar.
"Oi! VocĂȘ demorou. Entra aĂ.", te deu espaço para passar, parecia apressado. "Tudo bem se a gente conversar na cozinha? Acabei de colocar um brownie no forno e nĂŁo quero perder ele de vista.", disse jĂĄ indo em direção ao cĂŽmodo, vocĂȘ o seguia sem ao menos ter chance de concordar. Sentou-se, colocando suas coisas em cima do balcĂŁo, seus olhos seguiam um Hyuck afobado que andava de um lado para o outro na cozinha. "Pode começar a falar.", ele sinalizou.
"Se vocĂȘ nĂŁo for se concentrar fica difĂcil.", revirou os olhos.
"Eu dou conta, gatinha. Confia no pai.", a expressĂŁo presunçosa estampada no rosto dele te fez questionar se vocĂȘ era capaz de aguentar Hyuck atĂ© o final do projeto.
"VocĂȘ ao menos viu os artigos que eu te mandei no e-mail?", perguntou jĂĄ desacreditada.
"Vi e jĂĄ li os trĂȘs, sĂł nĂŁo conhecia o segundo ainda. Mas concordo em incluir ele no material bĂĄsico.", soava tĂŁo despreocupado.
"... Eu te mandei eles nĂŁo fazem nem duas horas.", eram enormes, nĂŁo tinha nem como ter lido tudo isso.
"E...? 'Multitasking', gatinha. Nunca ouviu falar?", tĂŁo esnobe, parecia atĂ© a versĂŁo de vocĂȘ mesma escondida lĂĄ no fundo do seu cĂ©rebro. VocĂȘ tinha certeza que enlouqueceria antes de conseguir finalizar o projeto.
VocĂȘs conversaram sobre os artigos enquanto Hyuck lavava a louça. A oportunidade de testar o conhecimento dele, para ver se ele realmente havia lido, nĂŁo foi desperdiçada. E, infelizmente, ele nĂŁo sĂł leu como sabia falar tranquilamente sobre tudo â seu ego, que jĂĄ se sentia ameaçadĂssimo, ficou ainda pior agora que Hyuck parecia ser algum tipo de robĂŽ maluco feito para ler textos.
Por mais que vocĂȘ estivesse enfrentando uma crise existencial, vocĂȘ admitia que foi muito boa a experiĂȘncia de estudar e discutir ideias com o Lee. Ele tinha Ăłtimas sugestĂ”es e sempre complementava bem tudo o que vocĂȘ falava, alĂ©m de ser um tantinho engraçado â mesmo que te doa confessar. Talvez (SĂ talvez) vocĂȘs tenham ficado um pouco mais prĂłximos nas quatro horas que vocĂȘ passou com ele, mas Ă© claro que foi puramente por motivos acadĂȘmicos.
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"Na minha casa hoje, achei um livro e quero que vocĂȘ dĂȘ uma olhada.", Hyuck sentou do seu lado, quase te matando de susto.
"VocĂȘ Ă© alĂ©rgico a cumprimentar as pessoas direito? Um 'bom dia' nĂŁo mata ninguĂ©m.", sua mĂŁo coçava para dar um peteleco nele.
"NĂŁo vejo graça nisso. Que horas que 'cĂȘ vai?", inclinou a cabeça pro lado, te fazendo notar o quĂŁo prĂłximo ele estava de vocĂȘ.
"Na sua casa nĂŁo. Na minha dessa vez.", O Lee franziu as sobrancelhas em confusĂŁo. "VocĂȘ nĂŁo consegue parar quieto e nĂŁo deixa eu me concentrar. Prefiro que seja na minha casa, Hyuck.", explicou.
"Ah, Ă©?", aproximou o rosto do seu, vocĂȘ sentiu seu corpo vacilar â nĂŁo podia se afastar, senĂŁo cairia do banquinho. "Hyuck?", imitou o seu jeito de pronunciar, nĂŁo conseguindo segurar o sorrisinho que adornou os lĂĄbios.
"Ai, deixa 'pra lĂĄ entĂŁo. Me manda o livro que eu leio sozinha.", vocĂȘ tentou dar uma de dissimulada, mas nĂŁo conseguia fugir dos olhinhos que escaneavam seu rosto.
"NĂŁo precisa ficar assim, gatinha.", soltou um risinho. "JĂĄ que vocĂȘ pediu direitinho, o "Hyuck" obedece, tĂĄ bom?", te disse baixinho, vocĂȘ sentiu seu rosto inteiro queimar. O rosto nĂŁo saia de perto do seu, o Lee te olhava como se estivesse prestes a pular em cima de vocĂȘ. "AtĂ© porque nĂłs dois sabemos que 'cĂȘ nĂŁo vai entender nada se eu nĂŁo estiver lĂĄ pra te explicar.", alarme falso, ele ainda era a pessoa mais insuportĂĄvel do planeta. Mas jĂĄ havia corrido para longe antes que vocĂȘ fosse capaz de falar alguma coisa.
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Ouviu o Lee suspirar exasperado pela centĂ©sima vez, acabando com a sua concentração. Estava com a cara enfiada no livro que Hyuck trouxe desde a hora que ele chegou. O mesmo insistiu em sentar bem pertinho de vocĂȘ no sofĂĄ, com o argumento de que talvez vocĂȘ nĂŁo entendesse as anotaçÔes que ele fez nas pĂĄginas. PorĂ©m, vocĂȘ ainda nĂŁo tinha pedido ajuda para nada.
"Tem certeza que nĂŁo tem dĂșvida nenhuma?", mesmo sentado nĂŁo parava quieto.
"Tenho.", os olhos ainda grudados no livro.
"NĂŁo quer debater sobre o que vocĂȘ jĂĄ leu?"
"NĂŁo."
"Aqueles artigos que eu li antes de vir, eram todos os que vocĂȘ tinha 'pra mandar?"
"Sim.", vocĂȘ jurava que ia ter um treco.
"NĂŁo sobrou nenhum?"
"NĂŁo."
"E nĂŁo tem nada 'pra eu fazer?
"NĂŁo."
"E o-", nĂŁo deu mais para segurar.
"Hyuck, cala a boca! Caralho, nĂŁo aguento mais.", quase gritou com o Lee. Ele aspirou o ar, fazendo um som de surpresa.
"VocĂȘ fala palavrĂŁo?!", parecia incrĂ©dulo â e um completo idiota, na sua opiniĂŁo.
"Vai procurar algo 'pra fazer, Donghyuck.", jĂĄ havia desistido de ler.
"Repete.", viu vocĂȘ olhar para ele com uma expressĂŁo de confusĂŁo. "O palavrĂŁo, repete.", explicou.
"Pra quĂȘ?", o olhou como se ele tivesse trĂȘs cabeças.
"Eu nunca te ouvi falar assim. Repete, por favor.", vocĂȘ acha que nunca ouviu as duas Ășltimas palavras saindo da boca dele.
"Para de ser bobo, Hyuck. NĂŁo vou repetir nada.", jĂĄ se preparava para voltar a ler novamente. Sua alma quase saltou para fora do corpo quando o Lee puxou seu rosto com uma das mĂŁos, ficando cara a cara contigo.
"Diz de novo, por favor", roçou o nariz contra o seu. VocĂȘ achou que ia morrer ali mesmo, a respiração tremulava e suas mĂŁos apertavam as palmas. "Repete pro Hyuck, repete.", pediu com jeitinho.
"... Caralho?", foi involuntĂĄrio, vocĂȘ havia perdido a habilidade de negar. O homem abriu um sorriso cĂnico.
"TĂŁo bonitinha...", a respiração quente pertinho da sua. Donghyuck nĂŁo via mais motivo em esconder suas prĂłprias vontades. "Diz pra mim, 'cĂȘ vai me deixar beijar essa boquinha?", orgulhosa como sempre, vocĂȘ jĂĄ ia abrir a boca para protestar. "NĂŁo adianta fingir que nĂŁo quer, gatinha. Sua carinha te entrega, jĂĄ tĂĄ toda mole perto de mim.", nĂŁo existe um dia em que vocĂȘ nĂŁo tenha amaldiçoado o universo por te obrigar a aguentar a arrogĂąncia de Hyuck. "Deixa?" VocĂȘ concordou com a cabeça, suspirando derrotada. O Lee se aproximou mais ainda, selava sua boca diversas vezes â te olhava, esperando o momento em que vocĂȘ perderia a paciĂȘncia. NĂŁo precisou de muita coisa, mal percebeu e vocĂȘ jĂĄ o empurrava para sentar no colo dele.
"Me beija direito.", a posição o fez inclinar o rosto para cima, apoiando a cabeça no encosto do sofĂĄ para poder te olhar. Envolveu o rosto dele com as duas mĂŁos, finalmente o beijando do jeito que vocĂȘ queria. Sugava os lĂĄbios bonitinhos com vontade, a cabeça se movendo bem lentinho de um lado para o outro, completamente hipnotizada pelo gostinho de Hyuck. O Lee fazia o possĂvel para te beijar de volta, o aperto firme nas suas coxas sendo a Ășnica coisa que mantinha a mente dele no lugar. NĂŁo conseguiu segurar o gemidinho quando te sentiu brincar com a lĂngua dele. Envolveu sua cintura com os braços pressionando seu corpo contra o dele, Hyuckie tinha certeza que vocĂȘ jĂĄ havia sentido o quĂŁo duro ele ficou â afinal, estava sentada bem em cima â, mas esperava que vocĂȘ nĂŁo se importasse.
VocĂȘ se levantou de repente, o homem pensou ter feito algo errado, atĂ© temia perguntar o que tinha acontecido. Abaixou seu short rapidinho, jogando-o em qualquer canto da sala. NĂŁo levando muito tempo para sentar no colo dele novamente. O Lee observou a cena completamente embasbacado.
"Brinca comigo, Hyuckie.", pediu, jĂĄ puxando uma das mĂŁos do homem para dentro da sua calcinha. VocĂȘ quase caiu no riso, vendo os olhos dele triplicarem de tamanho. "Que foi? NĂŁo quer?", fez carinho nos lĂĄbios vermelhinhos.
"N-nĂŁo, eu... porra, 'cĂȘ tĂĄ tĂŁo molhada.", esfregava as pontas dos dedos na sua entradinha, sentindo o lĂquido quentinho escorrer. O polegar circulou o seu pontinho, testando suas reaçÔes. A mĂŁo livre afastou sua calcinha de lado, Hyuck enfiou o dedo do meio e o indicador bem lentinho, sem tirar os olhos dos seus. "TĂĄ tĂŁo apertada, gatinha. Vai apertar meu pau desse jeito tambĂ©m?", começou a mover os dĂgitos devagarinho. VocĂȘ concordava com a cabeça, rebolando contra a mĂŁo do homem.
"Mais rĂĄpido, Hyuckie.", pediu toda manhosinha. O Lee nunca foi capaz de imaginar o quĂŁo gostosinha a sua voz soava nesses momentos, nem nos sonhos mais pervertidos que teve com vocĂȘ. O homem aumentou a velocidade, achava que ia enlouquecer com o jeito que vocĂȘ choramingava o nome dele. VocĂȘ puxou Hyuck para um beijo lentinho, tentando abafar seus gemidos. Mas isso sĂł piorou sua situação, o jeito que ele mordia e lambia os seus lïżœïżœbios te fazia ficar ainda mais necessitada. Ele se afastou, sorrindo quando te viu chegar perto novamente, querendo outro beijo.
"Se eu soubesse que 'pra te deixar burrinha eu sĂł precisava brincar com essa buceta, eu teria feito antes, gatinha.", em outra ocasiĂŁo Hyuck levaria uns tapas, mas nesse momento a provocação sĂł te fez ter vontade de gozar. "Porra, que delĂcia vocĂȘ me apertando.", estocou os dedos com mais força. "Aperta esses peitinhos 'pra mim, amor.", vocĂȘ obedeceu, agarrando seus seios com força, completamente maleĂĄvel. "Assim. Fica tĂŁo obediente sĂł com os meus dedos, gatinha. Senta pro Hyuck agora, hm? Quero ver o quĂŁo estĂșpida vocĂȘ fica com o meu pau.", vocĂȘ concordou de novo. O Lee tirou as prĂłprias roupas do caminho, mas sĂł o suficiente para conseguir libertar o pau dos tecidos que agora pareciam apertados demais. Retirou uma camisinha aleatĂłria da carteira e a vestiu rapidamente, tĂŁo afobado como sempre era.
"TĂĄ com pressa, Hyuckie? Acho que, na verdade, vocĂȘ que Ă© o desesperado.", provocou, fazendo questĂŁo de dar um sorriso audacioso.
"Se for pela sua buceta eu posso ser o que vocĂȘ quiser, realmente nĂŁo me importo.", xeque-mate. "Agora, senta em mim, senta?", fez um biquinho fofo. E vocĂȘ nĂŁo poderia negar um pedido tĂŁo bonitinho assim. Sentou devagar, enfiando as unhas nos ombros de Hyuck quando sentiu o pau dele te esticando. DoĂa, mas ainda era gostosinho. O Lee apertou os olhos com força assim que vocĂȘ encaixou ele inteiro dentro de vocĂȘ. Sua entradinha pulsava sem controle e Hyuck precisou se segurar muito para nĂŁo gozar.
"Hyuckie... Ă© tĂŁo grande.", reclamou entre gemidinhos dengosos.
"Shhh, nĂŁo fala assim. Fica quietinha.", o Lee latejou, mais um "a" seu e ele nĂŁo aguentaria nem uma sentada.
"Mas tĂĄ doendo, Hyuckie...", choramingou ainda mais.
"Gatinha, cala a boca, por favor. Eu tĂŽ tentando me controlar.", levou os dedos atĂ© o seu clitĂłris inchadinho, tentando te fazer relaxar, mas o estĂmulo sĂł te fez espasmar mais ainda. "Ah! Porra, nĂŁo me aperta assim.", o rostinho todo contorcido fazendo sua entradinha melar ele mais ainda. NĂŁo deu para segurar, o carinho gostoso no seu pontinho praticamente te obrigava a rebolar sem parar, a pressĂŁo do pau de Hyuck era quase insuportĂĄvel. Quando percebeu, jĂĄ sentava desesperada para gozar. Nem vocĂȘ e nem o Lee conseguiam segurar os gemidos, encarando um ao outro com os olhos semicerrados.
Nem sabe dizer quem veio primeiro, jĂĄ convulsionava no colo de Donghyuck antes que fosse capaz de notar. Se agarrou nele como se sua vida dependesse disso, o orgasmo gostosinho te deixou toda carente. Tentava recobrar o ar, enquanto Hyuck dava beijinhos castos no seu ombro.
"Caralho. E agora como que a gente fica?", vocĂȘ finalmente foi capaz de recobrar sua consciĂȘncia.
"Agora a gente espera pra ver no que dĂĄ."
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