#achei meio esquisitinho
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hansolsticio · 1 month ago
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gente, alguém entende qual que é a tara que esse pessoal rico tem por relógios super caros?
um exemplo prático:
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e assim, eu por algum motivo amor ver o cheol de relógio porque fica sempre muito másculo, muito sexy... mas isso é assunto pra outra hora
o que eu queria entender é: o que diabos tem nesse relógio pra fazer ele valer mais de 300 mil???? (em DÓLAR!!!!!!!!!)
"ah pipipipopopo a marca..." PRO CARALHO A MARCA. é literalmente um negócio feito pra ver a hora. 300 mil conto pra ver a hora??????
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nonuwhore · 1 year ago
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parabéns,nonuuuu!você é a minha autora favorita de todo esse site,e olha que eu sou muito exigente,honesto!queria fazer um pedido com os prompts 35 e 45,e o idol seria o mingi do ateez♥︎
GRANDE EVENTO DE 1 ANO DE ANIVERSÁRIO DO NONUWHORE!!!! 🥳🥳🥳
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35. "Espera, você tá com ciúmes?" "Não..." + 45. "Você fica tão gostoso/gostosa quando tá bravo/brava." contém: fluff, fluff e fluff; relacionamento estabelecido; menção rápida de uma certa insegurança sobre o relacionamento por parte da leitora (o relacionamento é meio à distancia, então se você espremer tem ansgt); smut: sexo sem menção de preservativo; sexo na cozinha; riding; vanila sex (?);  contagem de palavras: 2,2k  nota da autora: voltamos! esperamos que pra ficar dessa vez. agradeço imensamente a paciência e espero que curta o resultado. tá um tanto açucarado, viu? recomendo ler com um copo de água do lado. 
Mingi estava demorando demais, então você resolveu fazer chocolate. Você começava a culpá-lo pelo atraso do avião, já que ele podia muito bem tomar os controles e voar logo para casa. Provavelmente ficará agarrada à perna do seu namorado por pelo menos duas horas depois que ele colocasse os pés dentro de casa, você pensou, mas primeiro precisava ficar de cara fechada para que ele soubesse quanta falta ele fez, e como isso te deixou com raiva, principalmente por ele não ter largado o trabalho do outro lado do mundo e vir correndo para você.
Algo que você, nesse ponto, deveria ter se acostumado já que o trabalho dele é literalmente…. Viajar. Como consultor de pacotes de viagem, Mingi estava sempre voando de um lugar para o outro, conhecendo paisagens e culturas maravilhosas sem você, o que ele sempre compensava de várias maneiras diferentes quando estava em casa e agora você precisava ser compensada o mais rápido possível. Olhando a caixinha do fone de ouvido vazia em cima da mesa e sentido os plugs dentro do ouvido, você lembrou do presente que ele tinha de dado e sobre toda a discussão deles serem da cor favorita do Mingi e não da sua cor favorita. Sorriu, boba, olhando para dentro da panela onde o chocolate começava a dar seus primeiros sinais de borbulhas.
"Isso não faz sentido nenhum", você balançou a cabeça, rindo.
"Faz todo sentido, além de ser uma ideia perfeita. O fato de você não gostar de verde é ainda melhor."
"É mesmo? Me agracie com toda sua sabedoria, então!", a ironia estampada no seu rosto o fez conter um sorriso enquanto mordia o lábio inferior, apertando uma das suas bochechas com força. 
"Além de sempre lembrar de mim quando usar os fones, porque, afinal fui que te dei, você vai fingir ficar com raiva, porque odeia a cor verde, mas me ama”, ele parecia tão convencido da própria genialidade que beijá-lo e tirar a risadinha presunçosa dele foi mais forte do que você.
“Esquisitinho”
Você ouviu um barulho, abafado pelo fone de ouvido, de algo se chocando contra a porta, seguido de um tremor no chão. Algo foi atingido de novo e o piso tremulou mais um pouco, como se alguma coisa estivesse vindo na sua direção. Olhou em volta do cômodo, tentando entender se era ali que os barulhos aconteciam e não viu nada, andou até a janela e procurou na rua, ainda nada. De repente braços te enlaçaram e seu coração quase saiu pela boca. Encheu seu pulmão de ar e cheiro que te tomou junto com oxigênio, familiar e esperado, te fez relaxar.
“Song Mingi!”, chutando ele para longe, você segurou seu peito, tentando normalizar a respiração, “Tá tentando me matar? Achei que a casa ‘tava sendo invadida!”, você ouviu a risadinha perversa dele por cima dos seus gritos e ele foi ao teu encontro de novo, te abraçando agora de frente, as mãos segurando pela cintura e te colocando no balcão perto da pia da cozinha. Desligou a chama do fogão e beijou sua bochecha, a boca, enquanto o nariz desliza pelos lugares que conseguia, como se desejasse te inalar, ser preenchido de você. Segurou seu rosto, checando se todos os detalhes que ele tinha deixado no mês passado ainda estavam ali e sorriu quando finalizou a vistoria. 
“Você tem sorte que eu menti meu dedão do pé da mesa da sala, se não teria te assustado de verdade”, a boca encontrou a sua de novo, os lábios te seguram enquanto as mãos passearam dos seus ombros e braços para as costas e a cintura, finalizando nas coxas e uma boa apertada de cada lado da bunda. Você tentava sorrir, amando cada nota de desespero que Mingi imprimia enquanto te tocava, mas ficava difícil quando os lábios dele pareciam não querer parar de sugar os seus, mesmo que isso fosse uma questão de vida ou morte.   
“Eu senti tanto a sua falta…”, você disse quando ele te largou por um momento, descendo os beijos até a pele da sua clavícula, subindo um pouco a sua regata e beijando também sua barriga, saudando cada pedacinho seu. “Vem, vamos pro quarto”, e tentou descer do balcão, mas ele colocou no mesmo lugar.
“Não dá tempo”, ele ofegava e disse aquilo como se precisasse cruzar o mundo de novo para chegar até o outro cômodo. O beijo agora parecia mais controlado, prestava mais atenção aos detalhes conhecidos e, principalmente, reconhecendo-os. “Eu realmente ia te dar um puta susto, mas quando te vi meu peito doeu de tanta saudade…”, te segredou no ouvido, enquanto descia sem reserva a parte de baixo do seu pijama. Você soltou um muxoxo de dó e abraçou o pescoço, sentindo seu corpo relaxar embalado pelo dele, pelo toque desajeitado que ele começava aplicar na sua intimidade, absorvendo na ponta dos dedos o calor que você emanava dali enquanto murmurava algo para si mesmo. O toque te fez gemer procurando a boca de Mingi, que ele ofereceu rapidamente, circulando um braço atrás do seu pescoço. Suas mãos alcançaram o zíper da calça jeans, entrando no ritmo precipitado que seu namorado tinha proposto, ambos rindo com a urgência um do outro, enquanto se olhavam e dividiam a vontade de estar ali para sempre.
Ele te ajudou a deslizar o membro para dentro da sua entrada, com a mesma pressa de antes, mas buscando agora aproveitar cada detalhe de estar fisicamente conectado com você. Mingi respirou pesado e te viu apertar as pálpebras, absorvendo a sensação de preenchimento. Beijou seu nariz, deslizou o dele no seu e se moveu um pouco, segurando suas pernas que tremelicavam ao redor dele. 
“Dá pra você nunca mais ir embora?”, a sinceridade do seu pedido machucou um pouco mais o coração dele e automaticamente os braços grudaram seu corpo no dele.
“Nunca mais, prometo”, ele respondeu, porque naquele momento te daria qualquer coisa que você quisesse, mesmo sabendo que essa, sobretudo, era impossível. 
Deitados na cama, Mingi desliza os dedos pela tela do celular te mostrando inúmeras fotos de paisagens ao mesmo tempo que te conta como, quando e porque as tirou. Te explicando cada detalhe, te ajudando a imaginar e te tele transportando para cada canto que ele tinha percorrido na viagem. Ele sempre foi muito bom em narrar cenários, isso provavelmente era muito positivo para o trabalho dele, visto que fazer com que os clientes desejassem estar em todos aqueles lugares era o objetivo principal. Agora, por exemplo, tudo que você queria era viver os momentos registrados pelo celular com ele. 
“As praias eram incríveis, incríveis mesmo! A areia era tão branquinha e macia. No fim do dia, até uma boa parte da noite, ela continuava quentinha, então quando a gente pisava, apesar do vento frio, o calor na pele era bem gostoso”, você o escutava, olhando cada vez que ele ampliava a imagem e te apontava algo na foto, mas sempre voltando sua atenção para ele e para cada micro expressão empolgada que ele te oferecia, tão apaixonada e triste por pensar que daqui há algumas semanas iria perdê-lo de novo. 
Mingi passou para a outra foto e agora ele estava acompanhado de uma colega de trabalho, que você conhecia e que era um amor de pessoa, mas que a vista inacreditavelmente bonita e um tanto romântica te fez reagir quase instintivamente.
“E essa aqui?”, perguntou mesmo conhecendo a mulher há anos, já que ela sempre acompanhava Mingi nas viagens e era uma figurinha carimbada em todas as festas de fim de ano da empresa.
“Esse quarto era um sonho,” respondeu, acreditando que sua pergunta era sobre as instalações, “a vista pra praia tanto de noite quanto de manhã era perfeita, super paradisíaca. Acho que vai funcionar como pacotes de viagens para casais, principalmente lua de mel. Muitos bebês vão ser feitos lá…”, ele riu, já visualizando como poderia publicitar o destino.  
“E… Vocês ficaram juntos…? Nesse quarto?”, as pausas nas perguntas fizeram Mingi pousar o olhar no seu rosto. Você ainda encarava o celular, o olhar fixo na foto, mas completamente vazio de pensamentos. Ou melhor, cheio deles.
“Não… Ela ficou em um ao lado do meu. Por que a gente ficaria no mesmo quarto?”, levantou uma sobrancelha e apoiou a cabeça em uma das mãos, buscando sinais em você para confirmar a própria hipótese. 
“Ah, sei lá… Às vezes a empresa não quis pagar dois quartos… A cama parece bem grande também…”, você virou a barriga para cima e encarou o teto, imaginando mais do que queria.
“Você ‘tá se ouvindo falar?”, deu um riso rápido e a ficha finalmente caiu. "Espera, você tá com ciúmes?"
 "Não...", você respondeu automaticamente, fazendo uma careta ressentida, tentando inutilmente provar que não estava.
“Tá sim. Por que você tá com ciúmes?”, Mingi puxou seu corpo para baixo do dele, te prendendo com os dois braços, e rindo sem vergonha da sua cara.
“Não tô não!”
“Tá sim! O que eu fiz?”
“Você não fez nada! Mas deveria ser eu com você nessas fotos, não ela!”, a confissão saiu meio estridente e você se sentiu patética. Respirou fundo e pegou seu namorado olhando para o lado, assustado e sem jeito, porque ele não tinha solução para o problema. “Desculpa, não é justo com você. Agora eu fui muito egoísta, me perdoa…”
“Não, você tá certa, devia ser a gente lá.”
“Poderia ser a gente lá, mas não é. O que a gente tem aqui é muito mais importante e precioso pra mim. Eu juro”, você segurou o rosto dele na sua direção, tentando a todo custo arrancar o olhar preocupado de Mingi e conseguir o espirituoso que você tanto amava de volta. “É que… Quanto mais o tempo passa, mais difícil é te ver partir e ainda pior ter que te esperar”, segurou o choro e o abraçou forte, que ele te devolveu na mesma intensidade. 
“Eu te amo tanto… Prometo que vou fazer cada momento valer a pena, cada um deles”, a voz ecoou no seu ouvido, ocupando sua cabeça com conforto e calmaria.
“Eu sei, você sempre faz”, você o beijou, subindo em cima dele, que se ajeitou encostando as costas na cabeceira da cama, espalmando sua cintura com firmeza e aprofundando o beijo.
As suas mãos encontrando os cabelos dele, acarinhando a região, sem pressa, se apropriando da memória da textura que eles tinham. Mingi te dedilhava inteira, como se quisesse o mesmo, te apertando e sentindo seu corpo padecer sob o dele, começando lentamente a movimentar seu quadril na direção do dele, provocando sua intimidade nua na dele, também despida. Sentiu os líquidos que vinha de você aos poucos se espalhando pela extensão, a pele que ele segurava arrepiar e o músculo lubrificado pulsando nele.
“Não vai me provocar não… Senta direito, vai…”, ele pediu manhoso, as mãos agora segurando os dois seios com força e depois apertando ambos os mamilos, arrancando um chiado seu. 
“Não ‘tô te provocando… Eu ‘tô curtindo o momento… Como a gente prometeu…”, você rebolou um pouco agora e Mingi encostou a cabeça na parede, respirando fundo. Riu, satisfeita com a reação dele, que segurou sua bunda com mais força, te dando um susto.
“Eu vou subir em cima de você, ‘tô te avisando”, ameaçou e você sabia que entregaria o controle para ele se isso acontecesse. Flexionou as coxas um pouco e com uma das mãos direcionou o membro para dentro de si. A compressão e o alargamento fizeram os dois segurarem o ar dentro do peito, soltando devagar, sincronizados. 
Mingi te ajudou a movimentar o quadril, impaciente, encarando sua boca e reverenciando cada sonzinho de prazer que ela emitia. Você apoiou os braços atrás de si, balançando a cintura para frente e para trás, oferecendo o show que seu namorado merecia. Chamou o nome dele baixinho e ele segurou suas coxas, grunhindo algo desconexo e se controlando para não gozar, porque você sabia como o corpo dele funcionava, ele vibrava diferente dentro de você, os dedos te tomavam como se você estivesse prestes a esgueirar para longe dele.
“Porra, ah- Eu vou passar essas duas semanas nessa cama com você. Vem cá”, te puxou para perto dele, te abraçando pela cintura e encaixando o rosto na curva do seu pescoço. “Eu sou teu, ‘tá? Não esquece disso”, você gemeu mais alto, sentido a sensação boa crescer dentro de si, “Pra sempre, de qualquer lugar do mundo, eu sou seu e só seu”, a fala grave seguida de beijos molhados pelo queixo e pescoço faziam sua cabeça girar e segurar-se em Mingi deixou de ser uma opção para virar necessidade. 
“Repete pra mim”, pediu, sentindo que você gozaria de qualquer forma em poucos segundos, mas os sons que aquelas palavras tinham eram doces demais e te davam a clareza que você precisava.
“Eu fui feito pra você, meu bem. Só pra você…”, o sussurro te alcançou e você apertou os fios curtos da nuca dele, ouvindo em seguida um ruído rouco vindo da garganta de Mingi. 
+
Era o terceiro sorvete que você tomava e nada dele. Você o mataria dessa vez, tinha certeza. Ou ele tinha errado o horário do voo ou tinha te dito errado de propósito, e conhecendo seu namorado do jeito que conhecia, a última opção parecia mais tentadora. Já tinha desistido de encarar o portão de desembarque e agora andava na frente da vitrine de urso de pelúcia tentando decidir qual era o mais caro e que seria sua escolha de presente de desculpas dessa vez.
Algo segurou sua perna e você pulou, assustada, quase caindo em cima do vidro. 
Mingi riu copiosamente. “E essa minissaia, é pra me dar boas vindas?”, perguntou te levantando no ar enquanto sentia seus braços apertarem o pescoço.  
“Infeliz! Eu vou arrebentar o seu nariz!”, ameaçou, com voz de choro. 
"Você fica tão gostosa quando tá brava. Meu amor…"
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ligajusticajovem · 5 years ago
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04. Um dos personagens tenta animar o outro. Jason e Dylan
Ahhh primeiro continho desses aqui !! *0* Quer dizer, esse aqui é na verdade uma repostagem, já que eu já tinha postado na ultima versão mas, como chegou o mesmo pedido… enfim, eu dei uma atualizadinha e tá aqui. Tem só mais um que também fazia parte da versão antiga mas tá atualizado, eu posto mais tarde !! Depois disso, todos vão ser novinhos em folha kkk já tenho alguns pedidos aqui pra fazer então, espero que eu consiga ser rápida com eles.  
Fiquem a vontade para mandar mais porque eu to adorando fazer !!
CONTO # 1 —  JASON PRINCE X DYLAN QUEEN
A primeira coisa que Jason Prince fez ao chegar na base da Justiça Jovem naquele início de tarde, foi se jogar no grande sofá da sala comum, bufando alto. Pelo que pode ver, fora ele, apenas Helena e Yara estava lá ( já que a atlante morava na base, era difícil ela não estar por lá ), mas estavam ocupadas com suas próprias tarefas, e ele se sentia grato por isso. Daquela maneira, ele tinha a certeza de que ninguém prestaria atenção nele e ele não seria incomodado.
Tudo o que ele não queria naquela tarde, era ser incomodado.
Entretanto, assim que fechou os olhos, Jason percebeu que sua tão desejada invisibilidade naquele momento não seria respeitada. Ficou apenas alguns minutos quieto e tranquilo até que sentiu alguém se aproximando, e logo ouviu a pessoa se sentar na mesa de centro, de frente para o sofá onde estava. Tentou ignorar a nova presença, fingindo que estava dormindo, mas aquilo não parecia ser o suficiente. A pessoa continuava ali. 
—  Allen, se for você, eu juro que…
Bufando alto e um tanto relutante, ele abriu os olhos apenas para encontrar os olhos azuis de seu melhor amigo o encarando.
— Alguém parece estar meio triste. — Dylan Queen comentou o óbvio, fazendo o semideus revirar os olhos. Ele amava o melhor amigo, mas tinha de admitir que as vezes o arqueiro podia ser bem irritante.
— Cai fora, Dylan. Não estou a fim de brincadeiras hoje.
Sem se intimidar pelo tom antipático do amigo, o filho do Arqueiro Verde e da Canário Negro continuou.
— Definitivamente alguém não está no melhor dos humores hoje. — Ele encarava o filho da mulher maravilha, que permanecia deitado. Mesmo sem perguntar, o jovem herói sabia o motivo do amigo estar naquele estado desanimado, e não queria piorar a situação. Então ele suspirou e suavizou a voz. — Soube que a Jessy vai passar uns dias em outro planeta com a tropa dela. É por isso que cê tá pra baixo?
— Eu não estou pra baixo.
— Não, claro que não. Você está radiante. — Dylan ironiza. — Por favor, vá com calma nessa sua animação aí, cara. Se controle.
Com menos paciência do que normalmente teria, o semideus se sentou no sofá, olhando para o melhor amigo.
— Cai fora, cara. Você está me dando dor de cabeça com suas perguntas. — Começou a massagear as têmporas.
— Não precisa ficar assim, Jay. Ela volta em duas semanas. O Colin e os amigos esquisitinhos dela estão com ela. — Colocou a mão no ombro do semideus. — Sua garota sabe se cuidar, melhor do que você eu diria.
Jason resistiu à tentação de empurrar a mão do arqueiro, e apenas suspirou derrotado, olhando para o chão. Não era raro que ambos conversassem de maneira franca.
— Eu sei, mas…
— Você já está com saudades. — O loiro adivinhou, jogando-se um pouco para trás. — São as desvantagens de se ter um coração, Jay. É por isso que eu não tenho um. — Ambos soltam uma risada.
— Acho que é um pouco tarde pra mim, Dylan. — Jason deu de ombros. — Mas não se preocupe, amanhã eu vou estar melhor.
— Não temos até amanhã. — O mais velho protesta, se levantando. — Não posso substituir a Jessy, mas ela me mataria se eu deixasse você ficar aí todo tristonho hoje. Então, se levanta, porque vamos fazer alguma coisa hoje.
Se sentindo um pouco mais leve, Jason ainda tentou resistir.
— Alguma coisa tipo o que? Pelo que eu vi, estamos sem muitas missões hoje.
— Qualquer coisa que você quiser. — O arqueiro propôs. — Não precisamos sair para esmurrar ninguém, apesar de eu admitir que isso te ajudaria pacas. —  Não pode conter uma risada ao ouvir aquilo. —  Vamos dar uma volta, comer, ir ao cinema, tomar sorvete…. Qualquer coisa! Só vamos sair daqui. — Ele para bruscamente, levantando o dedo indicador. — Mas com uma condição, meu amigo. Você tem que me dar um sorriso.
— E se eu não quiser?
— Achei que me conhecesse o suficiente para saber que não aceito um não como resposta. — Dylan se aproximou do amigo, cutucando-o na bochecha. — Vamos lá, abre um sorriso que eu te compro todos os sorvetes do mundo. Não me obrigue a ter que te beijar ou te fazer cócegas.
O semideus tentou se manter sério, mas não conseguia manter a postura quando o amigo começava a fazer aquele tipos e coisa. Involuntariamente, ele abriu um sorriso, fazendo o outro levantar os braços em comemoração.
— E ele voltou a vida, galera! — Animado, Dylan pega a jaqueta de Jason e joga para ele. — Vamos lá sorriso Colgate, você ganhou todo sorvete que conseguir comer essa tarde.
Mesmo não estando tão animado quanto seu amigo, Jason achou que não faria mal algum os dois saírem um pouco. Quem sabe ele até conseguisse se distrair um pouco por algumas horas. Isso foi o suficiente para fazer com que ele se levantasse e seguisse o outro jovem herói.
— Valeu, Dylan. De verdade.
O arqueiro apenas sorri, colocando um dos braços no pescoço do amigo.
— É sempre um prazer, Prince. Quando você está triste, eu estou triste, e eu não gosto disso.
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colecaodecontos · 8 years ago
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PERDENDO O CABAÇO IV
É claro que só se perde o cabaço uma vez. só mantive o titulo porque é uma sequencia. Só vou passar a narração para a primeira pessoa, porque na verdade, gilson sou eu. Minha carreira como prostituto foi curta. tinha tudo para dar errado: um cafetão explorador, pouca freguesia, e uma puta que se apaixonava pelos clientes. Na verdade eu sempre soube que nao ia dar certo, só aceitei porque era uma maneira de manter proxima a altair. vamos aos fatos: meu segundo cliente foi pedro paulo, PP, ele era experiente, porem o pai dele um taxista que eu conheci profundamente posteriormente (leiam na sequencia), incentivava ele a ser uma macho alfa, comedor, e quando soube que tinha um viadinho liberando por dinheiro deu a grana pra ele me comer. ele era muito gostoso e trepamos por mais de uma hora e nós dois gozamos varias vezes (onde já se viu puta gozar). gostei muito dele e começamos a foder direto. ele era muito gostoso e obviamente eu não cobrei mais. O outro cliente era joão que arrumou mais duzentão e voltor para foder comigo. ele tinhas problemas era esquisitinho e nao conseguia se controlar , quando a pica entrava ele gozava logo. tinha ejaculação precoce. eu não achei justo cobrar 200 reais por uma fodinha de trinta segundos , conversei com ele expliquei que ele deveria se masturbar bastante, assistir uns filmes pornos, essas coisas e que ele poderia voltar na proxima semana mais preparado e que eu nao cobraria nada. altair ficou muito puto: - voce é o viado mais retardado do mundo, só tem dois clientes e quer dar de graça pros dois. - não é bem assim. - com o pp vc se apaixonou e quer dar direto para ele. puta nao pode ter sentimentos. mas com ele ainda eu aceito. eu sabia que ele só pagaria por uma foda mesmo. mas agora com esse pia retardado já é demais, ele é uma mina, tem grana e gosta de foder com vc. - ele tem problemas, nem fode direito. - então quanto mais problemas tem o cliente, mais grana ganha a puta. - eu quero ajudar ele.. - ajude, mas cobre por isso. é justo. - ele ja gastou 400 reais e ainda nem me fodeu. - vc estava lá a disposiçao dele, nós providenciamos o local, infraestrura, tudo. isso tem custo. e alguem tem que pagar. - deixa de ser cinico é na sua casa, nós nao gastamos nada. - tudo tem um preço, seu cú custa duzentão. - mas ele é inexperiente... - isso mesmo, é com os inexperientes que nós vamos ganhar dinheiro. podemos dar um desconto para ele. - quanto? - uns 180. - afffffff. é a mesma coisa. - tire da sua parte. - mas eu nao vou cobrar. - então 90. - diminua para o coitado ele tem problemas. - entao, se vc nao resolver o problema dele vai ficar muito mais caro: psicologo, viagra, essas coisas. - faça 50. - tudo bem. 50, preço de custo. - FDP, para vc é custo zero. o cú é meu e a foda é na casa dos seus pais. - se ele pagar cinquentao eu libero vc. - affffff. - e se aquele merdinha falar pra alguem que fiz 50tão, eu moo ele de cacete. Me encontrei mais algumas vezes com joão, e ele melhorou bastante. quero dizer, conseguia pelo menos dar uma fodinha basica. Depois disso como a clientela desapareceu, baixamos para 100 reais e tivemos mais alguns moleques novinhos e inexperientes. Como até por 100 tava dificil reduzimos para 50 e ai as coisas melhoraram por uns tempos. cheguei a ter 3 clientes numa tarde e o melhor de tudo é que eu estava proxima de altair e de vez em quando fodia com ele. Uma maneira de foder com ele era pegar ele fazendo merda (o que não era dificil). uma vez quando eu ja cobrava 50, veio um cliente e eu descobri que altair havia cobrado 100 dele. como ele só me repassou 25, fiquei muito brava. xingava ele : - vaganbundo, explorador vc ja fica com metade e ainda me sacaneia. - calma querida, eu me enganei (quando ele falava querida era um bom sinal). - nao, vc ME enganou. Acabou eu to fora. nao quero mais. - ... mas e os clientes? - que se foda os clientes, meia duzia de gatos pingados. - ja tem fodas agendadas...até ja recebi de um... - da seu cú pra ele. - querida...por favor (quando ele falava por favor era foda certa). - NÃO. - Se vc parar eu nao te fodo mais - vc quase nem trepa mais comigo mesmo. - trepo sim. - raramente. - então tô!!! Pos a pica pra fora e e me ofereceu. - perai quero um acordo: cada cliente uma transa tua comigo comigo. - cada cliente não, a cada dia que tiver clientes. se nao e ano guento. - tudo bem. - chupa ai. - chup...chup...chuuuup. As coisas entre eu e altair eram assim, todos os nossos problemas eram resolvidos com sexo. era a maneira dele se reabilitar de todas as merdas que ele fazia. mas dessa vez eu tinha me dado bem, ele só ganharia dinheiro se transasse comigo. As coisas andaram bem por uns tempos, mas eu estava insatisfeita. ganhava uma merreca e só transava com os meninos feios, ruins de foda, cabaços, enfim os renegados pelas meninas e pelos meninos. alem disso como a movimentação na casa do altair tava muito grande, tivemos que sair de lá e eu tava trepando com os meninos na rua (matinho, construçao abandonada e num estadio que tinha nas proximidades). A única coisa que me mantinha no negócio era a pica do altair mas mesmo assim era muita humilhação e resolvi parar. só treparia com quem tivesse um lugar decente. Parei e me afastei de altair ele tbm não me procurou e eu achei bom (pelo menos por uns tempos). ele só atrasava minha vida, era grosseiro, egoista, mal educado, ganancioso. depois que eu conheci ele minhas notas pioraram, as pessoas só se aproximava de mim por interesse, e tudo na minha vida girava em torno de sexo. E´claro que eu nao pretendia parar de dar bundinha para os amigos, mas ficaria mais seletivo e treparia menos. um dos parceiros que pretendia manter era Pedro Paulo o pp, aquele da trepada de duzentao. era um mulato gostoso, pirocudo e alem disso, o pai dele nos dava cobertura. O que eu nao imaginava era que o pai dele tbm estava a fim de me enrabar. PP insistia para que eu desse para o pai dele , mas eu tinha medo, nunca tinha trepado com um adulto e enrolava ele. um dia o pai dele, o damiao, foi busca-lo na escola e me ofereceram carona, eu aceitei e o pai dele era muito taradao e ficou me convidando para foder, eu enrolava ele, ele passou pela rua da minha casa e seguiu em frente parou em um lugar meio isolado e tirou a pica e ficou me mostrando, era muuuuuuito grande e bonita mas eu tinha medo, eu estava sentado ao lado dele, me mandou chupar e eu nao resisti, cai de boca naquela maravilha. eu fiquei cheia de tesao de estar chupando uma pica no meio da rua em plena luz do dia. ele ficcou se masturbando e logo gozou na minha boca. marcamos uma foda para a tarde e ele passou me pegar lá pelas 3. pela primeira vez na vida fui a um motel. naquela epoca nao tinha essa frescura de hj. vc entrava trepava e pagava na saída. fiquei toda animadinha o quarto era lindo: espelhos, cama redonda enorme, hidromassagem, e um champagne num balde de gelo. damiao logo ficou a vontade tirou a roupa abriu o champagne (era cortesia) e me ofereceu. eu nunca tinha bebido nada com alcool, mas estava tao felizinha que aceitei uma taça, aquilo era uma delicia, docinho e fazia cocegas no nariz, tbm fiquei peladinha ele me ofereceu mais uma taça, eu tomei e tudo ficou meio rodando, me deu uma moleza gostosa nas pernas ele me convidou para a hidromassagem e nós ficamos tomando champgne e eu comecei a punhetear aquela pica negra. alias descrevendo damiao era um negro grande e forte de uns 45 anos, um pouco gordinho, a pica era mais negra que a pele dele. enorme, bonita e com as veias saltadas, sob o efeito do alcool eu ficava punheteando bem gostoso aquela pica dentro d'agua. quando ficou dura eu realmente me assutei, nunca tinha encarado uma vara daquele tamanho. ele se sentou a beira da hidro e me mandou chupar, eu bem que tentei mas aquela coisa enorme mal entrava na minha boca, conseguia engolir a cabeça e mais um tantinho, eu ficava punheteando e chupando a cabeçorra, tentava fazer ele gozar, eu estava com muito medo da hora dele enfiar aquilo na minha bunda. essa hora chegou ele se levantou estendeu a mao para eu sair da hidro e fomos para a cama. eu falei que estava com medo pq a pica dele era muito grande, ele falou para ficar tranquilo que ele iria fazer com cuidado e ia botar só o tanto que eue aguentasse. isso me deixou mais tranquilinha e eu me posicionei na cama para experimentar logo aquela pica preta. fiquei de 4 com a cabeça abaixada as pernas bem abertas e a bunda bem arrebitada. ele passou o creminho, ele começou a enfiar e pica entrava me arrombando toda, a dor era muito grande e eu tentava ajeitar a bundinha para ajudar. eu implorava para ele parar, mas ele continuava a meter a vara. comecei a chorar pq a dor era insuportavel, ele parou e tirou a piroca do meu cú. ele perguntou se eu nao estava gostando. eu disse que nao era isso, eu adorava pau, mas que o dele era muito grande. ele prometeu maneirar e recomeçamos a foda. ele ficava botando a cabeçorra e mais um pouquinho, eu comecei a relaxar e curtir, ele ficava brincando na portinha do meu rabo e eu me contorcia para ver a pica dele la dentro. a pica de damião é mais gostosa de ver do que de sentir. pedi para ele para se deitar e fiquei de cocoras sobre aquela rola enorme coloquei o tanto que eu aguentei e fiquei lá metendo e olhando aquela pica deliciosa. fui ate o banheiro para gozar e voltei, sentei na rola dele e ficava metendo bem devagarinho. ele cansou e pica deu uma amolecida. ele ficou punheteando e me mandou engolir a porra dele, que era muita. fomos embora satisfeitos eu estava impressionada com aquela rola e me desculpei por nao aguentar a rola toda. ele me disse que entendia e que isso acontecia sempre. Eu sentia saudades de altair, mas nao me faltava pica e eu tinha só machos gostosos, mas ele era especial, foi meu primeiro macho e era diferente de todos. na verdade acho que eu amava altair. mas nao fui atras dele. um dia no intervalo eu estava com um amigo, o geraldo, que gostava de ficar fazendo sacanagens comigo no intervalo, ficava me encoxando e esfregando a vara dele na minha mao. as vezes a gente ia no banheiro e eu batia uma punhetinha para ele. altair se aproximou e falou que queria conversar comigo: - vc podia passar lá em casa hoje. - fazer o que? - vc sabe... - eu nunca sei. - sabe sim. - quero que vc fale. - trepar com voce - eu ja tenho compromisso. - desmarque Nessa hora eu ja estava louquinha marcar logo uma foda com ele mas me controlei, afinal eu queria que ele mudasse: - não posso desmarcar. - entao amanhã. - amanhã ....vou pensar. no dia seguinte eu estava completamente louca de saudades de altair e sua vara. ele veio me procurar e confirmei que iria. cheguei sabendo que iriamos trepar mas me fiz de boba: - o que vc quer de mim? - vc é minha bichinha favorita, estou com saudade de vc. quero dar uma foda bem gostosa em vc. - uma foda. e depois? - depois nada. - qual seu interesse? - nenhum eu juro. falou e foi tirando a roupa ficou pelado e eu mergulhei na pica que eu amava tanto. eu nao chupava, engolia a pica dele. ele sorria de satisfação comprovando que eu louca pela pica dele. - tava com saudades? - chuuuup...uhum...chup....chup - por que nao me procurou gostosa. - chup.....chuuuup....chuuuuuuup... - gosta da minha vara? - uhumm...chuuuuup...chuuuuuuuup... - é a sua preferida? - chuuup...mé deiza...chuuuup...xiupa...quieisso nao é microfone....chuuuuuup......chuuuuuuuuuuup... trepamos gostoso e gozei a valer naquela vara que eu tanto gostava. ele me fodeu e voltou a ser o altair de sempre: - i aí bichinha trepando muito? - nao te interessa. - interessa sim eu me preocupo com vc. - vc só se preocupa com a sua pica. olha eu vim aqui pra foder com vc, ja trepamos e tá tudo certo. se vc tiver mais alguma coisa pra falar fale, senão vou embora. - eu tenho.... - desembucha - naõ sei como falar...eu quero trepar com voce mais vezes. - trepa com aquele viadinho....como é mesmo o nome dele? - ricardo. - isso, o ricardo. - eu ja parei de comer ele. - e ta comendo quem agora? - muita gente,mas não é isso, eu trepo por uns tempos e logo enjoo, passo pra outra. achei que seria assim com vc tbm. - e por acaso não foi? - nao lembra quando eu te conheci falei que ia te foder uns tempos e ia te passar pro outos machos? - e por acaso nao passou? - passei....mas nao consegui para de trepar com vc. continuei, continuei e to ate hj. vc é diferente, trepa mais gostoso. - vc sempre disse que cu é tudo igual. - menti... tem cú mais gostoso, como o seu. Pela primeira vez na vida sentia sinceridade nas palavras de altair; - vc nao vai me pedir nada? - não - nao tem sacanagem nessa historia? - não. Mergulhei de novo na pica dele, tinha ate vontade de chorar, de explodir de alegria. era tudo que eu queria ouvir meu primeiro macho...meu macho preferido... meu amor...dizendo que queria continuar trepando comigo e que gostava de mim. era tudo de bom. Pensei em parar de foder com os outros machos e ficar só com ele, mas isso daria muito poder dele sobre mim, eu tbm poderia ficar com ciumes das fodas dele e decidi que continuaria a foder com alguns amigos, mas ficaria ainda mais seletiva. Comecei a recusar todos os convites para trepadas e fiquei praticamente só com o PP e o altair. os dois me bastavam, eu nao precisava transar todo dia e estava satisfeito com os dois. Altair procurava nao demonstrar mas tinha ciume de PP, e eu provocava: - amanhã? amanhã não posso vou me encontrar com PP. - vc é uma vadia mesmo, trepa com metade da escola. - culpa sua. - poderia se controlar mais. - vc não sabe o quanto eu me controlo - to vendo, ja tem ate foda agendada pra amanhã. - tenho mesmo - fica se esfregando com o geraldo no intervalo. - esta com ciumes? - claro que não, é que pode dar problemas. - vc nao merece, mas vou falar, eu nao trepo mais com o geraldo e nem com a maioria dos machos que eu trepava antes. - é... e trepa com quantos? - isso ja é demais, nao te interessa e nao vou falar. eu fico perguntando com quem vc fode? - não. mas..... - mas nada, vc é o meu macho preferido, mas não é o unico. - e o que eu tenho que fazer para ser? - não estou entendendo. - trepa só comigo? - vc nao é o altair que eu conheço. e vc vai trepar só comigo? - náo ne, eu sou macho, macho é diferente. - tá certo. e o que eu ganho trepando só com vc? - nada. - nao vai me faltar rola? - nao eu trepo com vc sempre que vc quiser. - então fechado. eu só sua. eu estava muito, muito, mas muito feliz com isso. nao via a necessidade de outros machos se eu tivesse ele. acho que eu tenho o pensamento feminino. as mulheres se entregam mais, sao mais fieis. é claro que eu nao estava acreditando 100% nele, mas não conseguia ver motivos pra ele mentir. Para nao me alongar muito eu paro por aqui mas prometo contar mais em PERDENDO O CABAÇO V. beijo a todos.
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ramigsblog · 8 years ago
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Good Morning Call, MANGÁ
Como eu tava muito feliz em ter assistido a série do Netflix que eu falei no post aqui, não me aguentei e vim contar pra vocês sobre o mangá. PORQUE SIM, CORRI PRA LER. RAMIIIIGOS, é lhindo. Ok, esse post provavelmente vai ser muito menininha pra qualquer um, mas é assim a vida. Contei no post anterior sobre a história maravilhosa da Nao Yoshikawa e do Hisashi Uehara, como eles acabaram morando acidentalmente juntos. O mangá tem basicamente a mesma história, muitas das coisas batem, outras são bem diferentes, então vale a pena ver e se divertir da mesma forma. O que me chamou atenção foi que - graças a Deus - o Uehara-kun é muito menos escroto que na série do Netflix + a Yoshikawa é muito menos submissa também. Porém, ainda assim, aceita muito pouco da vida, te valoriza, miga. (Detalhe pros meus comentários hahahaha MAS NÉ?)
No começo achei o desenho meio esquisitinho, como se fosse mal feito, mas logo me acostumei e percebi que existe aquele negócio chamado estilo. (rs) Mas então, pra minha felicidade, notei que a autora usa muito desenhos tipo SD, super deformed, que são aqueles mais fofinhos, de mãozinhas, cabeçonas, essas coisas. Eu acho MUITO fofo.
E tem situações MUITO engraçadinhas. Que até me identifiquei, COF COF, como essa:
Sério, muito fofo.
Infelizmente só é disponível online (onde compra, Jesus?), mas vocês podem ver no MangaHost. :D Enfim, esse post foi mesmo só pra contar pra vocês que vale a pena mesmo. E vou pra sempre usar essa imagem da coitada descobrindo que ganhou uns quilos, porque me define. Beigox, ramigoos! :* via Blogger http://ift.tt/2j8hEUu
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peanutseating · 7 years ago
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[30/31] Essa é a última da noite, eu juro! Pro tema #found eu escolhi desenhar a minha versão do #nemo que ficou meio esquisitinho, mas no fim até que eu achei que ficou razoavelmente fofo (eu acho o do filme com um ar um pouco psicótico haha). Por hoje chega. Foi uma maratona de desenhos, pinturas, fotos e postagens (principalmente nesses últimos dias), mas estamos quase lá, amanhã termina o #inktober e eu tô super empolgada, então que venha o Halloween! #inktober2017 #inktober2017pu #inktoberfabercastellbr #uniball #pixar #findingnemo #procuranonemo #watercolor
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hansolsticio · 1 year ago
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ᝰ.ᐟ na jaemin — "nana".
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— colega de faculdade ! jaemin × leitora — gênero: fluff — conteúdo/avisos: uma tentativa de friends to lovers, roomate haechan, mark e giselle aparecem, linguagem imprópria, ciúmes, "nana". — word count: 1992 + 3 prints. — nota da autora: parece que eu peguei todos os clichês do mundo e enfiei aqui, vocês me perdoem.
"Não precisa ficar assim também. Só tô dizendo que toda brincadeira tem um fundo de verdade.", Hyuck — que estava jogado no chão do seu quarto — tenta fazer o 'controle de danos', você sempre ficava meio exaltada quando alguém tocava nesse assunto.
"E eu tô dizendo que você é muito emocionado! Fica vendo coisa em tudo.", o notebook no seu colo já havia sido esquecido há muito tempo, nem lembrava mais o que estava escrevendo. A mente voava longe e pousava nos ombros de um certo moreninho do sorriso bonito.
"Eu até concordaria contigo. Mas não sou só eu quem percebe, tá bom? Você sabe que não.", os polegares habilidosos não paravam quietos, ele jogava algum joguinho bobo no celular, nem parecia estar interessado na conversa.
"Não tem nada 'pra perceber, Donghyuck. O Nana é assim com todo mundo.", você se referia à personalidade galanteadora de Jaemin que, na sua opinião, era carinhoso com todos os seus amigos. Porém Hyuck não parecia pensar da mesma maneira.
"Nana.", imitou o tom açucarado que você usava para pronunciar o apelido. Haechan sentiu o corpo tirar um 'print' assim que o travesseiro fofinho voou em direção ao rosto dele, dando um gritinho meio cômico. "Ô inferno, 'cê quase me fez perder, tá vendo?!", levantou o torso com pressa, ficando sentado, não desgrudava o olho da tela.
"É? Achei que 'cê tivesse mais preocupado em ficar falando besteira.", as palavras saindo atropeladas, Hyuck conseguia ser uma praga. "Espero que você lembre que o prazo do relatório só vai até meia noite, cabeção.", alfinetou, sabia que ele não tinha nem começado.
"PUTA QUE PARIU!", ele levantou aos tropeços.
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Você nunca havia parado para questionar a sua amizade com Jaemin, pelo menos não até os últimos dias. Pois desde que Haechan começou a insistir que tem algo a mais entre vocês dois — tal qual um diabinho sentado no seu ombro —, sua mente perdeu a habilidade de ficar em paz.
Jaemin entrou na sua rotina junto com a vida acadêmica. Não deu para se esquivar do moreno simpático que sempre passava por você nos corredores, já que ele adentrou seu círculo social sem dificuldade alguma. Quando você foi capaz de perceber, vocês já pareciam amigos de longa data — mesmo que só se conhecessem há alguns semestres. Nana era um dos homens mais fofos que você já conheceu, muito afetuoso e meio esquisitinho, mas você ria muito com o jeito excêntrico dele.
A afeição que você nutria por ele parecia ser retribuída na mesma intensidade. Você não era burra, sabia que Jaemin demonstrava um tipo de carinho diferente por você, mas atribuía esse comportamento ao fato de você ser mulher — querendo ou não, era algo que influenciava. Bom, você costumava pensar assim até Lee Donghyuck deixar as coisas estranhas.
𐙚 ————————— . ♡
Quem passasse por perto seria capaz de ouvir a conversa inteira sem um pingo de esforço, as vozes ecoavam pela sala vazia — sua "panelinha" (composta por você, Mark e Hyuck) sendo os únicos ocupantes, já que costumavam ficar após as aulas. Vocês gargalhavam descontroladamente, enquanto Mark contava aos risos sobre como acabou anexando o arquivo errado no e-mail e se assustou ao receber uma advertência da coordenação por ter enviado um meme grotesco para uma das professoras. Sentada em cima de uma das mesas, você sentia sua barriga doer e achava que ia desmaiar de tanto rir.
A porta abrindo não foi suficiente para cessar o riso de vocês, mas atraiu os olhares que agora assistiam um Jaemin sorridente adentrar o cômodo.
"Vocês são muito barulhentos, minha nossa...", o moreno brincou, já cumprimentando todo mundo de jeitos diferentes. Te deixando por último, já que você era a mais distante da porta.
"Aposto que só dá 'pra ouvir o escândalo do Hyuck.", Mark deu uma olhadinha de lado para o homem, esperando a provocação surtir efeito.
"Iiih, me erra, Mark Lee.", Haechan deu um soquinho no braço do amigo.
E essa foi a última coisa que você ouviu, a briguinha dos seus amigos virou plano de fundo assim que Jaemin apareceu na sua frente.
"Oi.", ele te deu um sorrisão e você sentiu seu coração vacilar dentro do peito.
"Oi.", você retribuiu de uma maneira mais contida, sorrindo sem mostrar os dentes. Se sentia meio tímida com a presença do moreno, tudo autoria de Hyuck que era responsável por (abrir seus olhos) deturpar seus pensamentos.
Jaemin ficou pertinho, a altura sendo perfeita para selar sua testa e sentir o cheirinho do seu cabelo, coisa que ele não hesitou em fazer.
"Nem te vi hoje. Tava ocupada?", te trouxe para perto num abraço, puxando seus braços para contornar o corpo dele quando percebeu que você não retribuiu automaticamente.
"Fiquei presa na biblioteca. Tinha um fichamento 'pra entregar.", você se aconchegou no peito dele, sentindo ele fazer carinho no seu cabelo.
"Hm. Eu te mandei mensagem, sabia?", as carícias agora atrás da sua orelha te faziam ter vontade de fechar os olhos.
"Eu nem vi, mal peguei no celular hoje.", você tinha visto sim, só não sabia o que responder.
"Vê e me responde então.", afastou um pouco o corpo, esperando você olhar para cima.
"É tão urgente assim?", você honestamente achava que não era.
"Não... é que vai ter uma reunião na casa do Jeno. 'Cê vai, não vai?", Hyuck já havia te perguntado essa mesma coisa e você negou. Você fez careta para ele, já rejeitando a sugestão e ele te deu uma risadinha fofa. "Vai sim. Eu passo lá 'pra pegar você e o Hyuck.", te abraçou novamente dando um beijinho no topo da sua cabeça.
"Ué? E eu não existo, não?", Mark pergunta indignado. Furando a bolha que circundava vocês dois. Jaemin deu uma gargalhada alta.
"Mas 'cê mora praticamente do lado do Jeno?!", Nana disse como se fosse óbvio.
"Mesmo assim. O que vale é a consideração. Nesses momentos que eu vejo quem são os de verdade.", O Lee fingiu uma expressão decepcionada, fazendo todo mundo cair no riso.
𐙚 ————————— . ♡
Você ouviu mais uma batida irritante na porta. Haechan já havia feito isso tantas vezes, ao ponto de nem te assustar mais.
"Bora, minha filha! Vai morar aí dentro?", dava para perceber que ele estava segurando o riso.
"Vai olhar se eu tô ali na esquina, Donghyuck. Já falei que tô terminando a maquiagem. Que pressa é essa?", você terminava de dar os últimos retoques. Pois já que tinha sido obrigada a ir para a tal reunião, você ao menos iria arrumada.
"Pois fique aí dentro então. Mas saiba que o seu 'Nana' já tá esperando lá fora.", você sinceramente achava que Hyuck não sabia falar nada sem usar aquele tom irritante de provocação. A porta se abriu como mágica, Haechan nem precisou soltar um 'Abre-te, sésamo'. "Opa, minha deusa! Já terminou, foi?", Haechan considerava sua expressão impagável. O peteleco que ele levou na testa só o fez rir ainda mais.
Você e Donghyuck se bicaram desde o elevador até a porta do carro de Jaemin. Mas o silêncio caiu entre vocês dois assim que perceberam a presença de uma mulher desconhecida no banco do passageiro.
"Oi! Não vão entrar?", Jaemin interrompeu a conversa telepática que você estava tendo com Haechan. Vocês dois entraram, cumprimentando Nana de um jeito meio desajeitado. "Ah, essa aqui é a Giselle. Acho que vocês não se conhecem.", ele apresentou a mulher que saudou vocês com um "Oi" meio tímido.
A viagem seguiu num silêncio desconfortável. Bom, pelo menos entre você e Haechan, já que Jaemin conversava animadamente com a nova conhecida de vocês. Vocês dois tentavam digitar de forma discreta, para não deixar óbvio que estavam conversando pelo celular.
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A pulga que você guardava atrás da orelha não te deixou em paz a noite inteira. Você não conseguia nem fingir, evitava ficar perto de Jaemin desde o momento que chegaram. Porém a tarefa se tornava muito complicada, Mark já tinha se metido em algum quarto com a namorada e Hyuck não parava quieto num lugar só. Cansada, foi para o lugar mais vazio que encontrou: a varanda da casa de Jeno.
"Se escondendo?", a voz doce te assustou. Jaemin estava muito bonito e você sequer tinha reparado, te olhava com as mãos enfiadas no bolsos.
"Não. Só tô pegando um ar.", sua voz soava pequena, parecia ter receio de falar.
"Entendi. Você nem me abraçou hoje. Fiz alguma coisa?", tombou o rosto pro lado, Nana parecia um gatinho as vezes.
"Não. Acho que só faltou oportunidade mesmo.", você definitivamente não tinha vocação para ser política: era uma péssima mentirosa.
"Ah é?", se aproximou mais de você, as mãos ainda nos bolsos. "Tentei falar contigo a noite inteira, mas 'cê corria pro Hyuck todas as vezes.", ergueu uma das mãos para ajeitar seu cabelo atrás da orelha. "Não vai mesmo me falar o que eu fiz?", olhou seu rosto em expectativa, a mão no seu cabelo tirando todo o seu foco.
"Já disse. Você não fez nada, Jaemin.", tentou soar o mais natural que conseguiu. Mas a última palavra te entregou. Ele franziu as sobrancelhas, havia te pegado no pulo.
"Me abraça então.", era mais um teste.
"Você tem certeza?", péssima, você só se afundava mais.
"E por que eu não teria?", 'confuso' era uma palavra limitante e não supria a descrição do estado de Jaemin.
"Não sei. Não tô a fim de atrapalhar seu lance.", o ciúme era realmente um monstro de olhos verdes, você sabia muito bem agora que sentia a coloração cegar sua convicção.
"Que lance?", Jaemin admitia que achava a situação um tanto divertida.
"Com a Giselle.", soou firme e objetiva — tudo que você normalmente não era. Jaemin não se aguentou, a risada saiu de maneira estridente.
"Bem que ele me avisou que 'cê tava... curiosa.", a última palavra era claramente uma escolha de última hora, substituía algum outro termo que Jaemin não queria que você ouvisse.
"Ele quem?", você sabia a resposta.
"O Hyuck.", era óbvio.
"Era só o que me faltava mesmo. O Hyuck tá meio esquisito, tá bom? Fica inventando umas histórias... não adianta dar muita atenção 'pra maluquice dele.", você tentou desconversar.
"Tem certeza? ele me pareceu bem normal. Me contou umas coisas muito interessantes.", Jaemin já te puxava para o abraço dele, tão calmo que você sequer parecia perceber, o sorriso bonito deixava seu corpo dormente.
"Que coisas?", você tinha até medo de perguntar.
"Disse que 'cê tava aqui toda emburradinha.", usou o mesmo tom meigo que ele fazia para falar com os gatos dele.
"E o que tem de interessante nisso?", seus braços já estavam em volta do pescoço de Jaemin, você não tinha certeza, mas achava que foi ele quem os colocou nessa posição.
"O motivo.", respondeu simplista.
"Não tô entendendo.", essa conversa não fazia sentido nenhum.
Você tinha certeza que já havia visto essa mesma cena acontecer em algum filme, mas nenhuma obra cinematográfica seria capaz de replicar o que você sentiu quando Jaemin te puxou para um beijo. A boquinha era tão macia quanto aparentava, ele tinha um sabor gostosinho — com certeza devia ter bebido algum drink doce. Você interrompeu o beijo, estava achando tudo aquilo um grande episódio de The Office.
"Nana?", sua expressão de confusão era muito engraçadinha.
"Oi?", os olhinhos brilhantes ainda encaravam sua boca.
"A Gis-", não deu tempo de falar.
"O lance dela é com o Jeno. Eu só servi de motorista. Vai continuar emburradinha comigo?", roçou o nariz no seu, a proximidade fazia seu corpo esquentar. "Hm? Se quiser eu te ajudo a ficar calma.", te deu mais um selinho.
Com Na Jaemin todo bonitinho na sua frente, perder tempo é algo que você não iria fazer. Agora foi você quem puxou o moreno, e ele era incapaz de se segurar, sorrindo todo fofinho no meio do beijo. O aperto na sua cintura fazia suas pernas fraquejarem e seu coração estava prestes a derreter.
Nem deu para ficar feliz por muito tempo. Você tinha certeza que Hyuck te faria escrever o relatório dele como "pagamento".
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