Tumgik
#acalento
s-eokie · 7 months
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͏ ͏ ͏ ͏ ͏ ͏ ͏ ͏ ͏ ͏ ͏ ͏ ͏ ͏ ͏ ͏ ͏͏͏͏𝗌𝗍𝖺𝗋𝖻𝗈𝗒 ͏☆ ( ... ) 별 𝗵𝗲𝗲𝘀𝗲𝘂𝗻𝗴.
͏ ͏ ͏ ͏ ͏ ͏ ͏ ͏ ͏ ͏ ͏ ͏ ͏ ͏ ͏ ͏ ͏͏나의 ♡ ❕️🥛 𝖼𝗎𝗍𝖾 𝖻𝗈𝗒, 𝗌𝖾𝗎𝗇𝗀.
͏ ͏ ͏ ͏ ͏ ͏ ͏ ͏ ͏ ͏ ͏ ͏ ͏ ͏ ͏ ͏ ͏( クマ. ) 🧸 𝓱𝖾𝖾𝗌𝖾𝗎𝗇𝗀, 𝖿𝖺𝗏 𝖻𝗈𝗈.
͏ ͏ ͏ ͏ ͏ ͏ ͏ ͏ ͏ ͏ ͏ ͏ ͏ ͏ ͏ ͏ ͏𝗁𝖾𝖾 💬❕️🐈‍⬛ 승, 𝗆𝖾𝗈𝗐 𝗆𝖾𝗈𝗐.
͏͏𝓉𝒽ℯ. 𝗌𝖾𝗎𝗇𝗀, 희 💬❕️🤍 i could hear your laugh for hours straight, your happiness is mine too.
𝗁𝖾𝖾𝗌𝖾𝗎𝗇𝗀 ⎯⎯ ❀
i will be saving all of my ( ... )
love for you, 𝓵overboy.
⠀ ⠀ ⠀⠀☁️ ១ ♡ prince of 𝗆𝗈𝗇 𝖼𝗈𝖾𝗎𝗋, ( 희승. ) who have all of my 𝓵ove and 𝓭𝖾𝗏𝗈𝗍𝗂𝗈𝗇.
☆ ○ ° . 🍙
acalentos, amores de inverno,
duradouros com 나 𝗵𝗲𝗲𝘀𝗲𝘂𝗻𝗴.
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omonstrodeisabelly · 3 months
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ela beijou aonde você machucou
segurou minhas mãos e caminhou comigo
ela sabia que eu estava machucada
mas mesmo assim teve calma
ela me olhou no fundo da alma
sem pressa nenhuma
ela me viu chorar noites repetidas
e foi em seu colo que eu tive acalento
ela me ajudou no meu processo de recuperação do trauma passado
com você, eu aprendi que o amor machuca
com ela, que o amor é a cura
quando você me trocou por outra pessoa
foi ela quem me escolheu
me acolheu com toda benevolência
ela me olhou nos olhos e disse
isabelly, você é amada
foi aí que eu entendi que essa mulher foi mandada por deus
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palavreado · 1 year
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um lugar para pertencer
a vida (pelo menos a minha) é uma busca incessante por aceitação e pertencimento. todo mundo quer ter um lar físico ou dentro do coração de alguém; todo mundo já sonhou ou ainda sonha com isso. ter aconchego, segurança, ombro amigo, acalento e cafuné é tão bom. pertencer a um grupo, fazer parte da história de algo ou alguém; realizar grandes feitos e ser lembrado por eles. muitos chamam de utopia aquilo que não faz mais parte da necessidade interna. a qual nunca foi suprida como deveria ser... e eu entendo isso, porque já passei pelo processo de aceitar a solidão e o seu frio congelante. o vazio me sufocava mesmo não sendo nada. o vácuo do espaço interno e gelado; abandonado por todos os sonhos dissolvidos. quase desapareci junto com eles, entretanto descobri que eu poderia habitar em mim mesmo e ser o meu próprio aconchego acolhedor. eu precisei me entender, me amar, me aceitar e reinventar toda a lógica (nada lógica) que eu ainda mantinha viva na mente. não foi fácil, mas eu me resolvi. agora sou moradia privativa de mim mesmo! entrada restrita e com direito a revista antes. sou residente e também sou lar, mas não posso ser feito de casa da mãe joana!
— cartasnoabismo
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nominzn · 6 months
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já que você disse que eu poderia pedir mais uma fic, eu queria algo como jaemin sendo vizinho e um dos gatos dele sempre vai no apartamento da principal pela varanda, ela acha isso a coisa mais fofa e começa a reparar mais no vizinho, que tem um crush secreto por ela
já era noite quando, no meio da sua leitura, um barulho vindo da varanda do apartamento te assustou. com cautela você se aproxima da porta, um pouco de medo te aflige.
o vento gélido incomoda tuas bochechas quentes, a chuva ainda cai, mas sua varanda não parecia ter sido invadida por um estranho, como havia pensado. que esquisito.
estava quase fechando a porta quando um miado chamou tua atenção. encolhidinha na poltrona, havia uma gatinha enfeitada com lacinho e uma coleira rosa com alguns frufrus.
você vai até ela cheia de amor para dar. quietinha, ela te mira com atenção.
"quem é você, hein, gatinha?" ao primeiro toque, a bichinha se esparrama com a barriguinha para cima, então você aproveita para ler a plaquinha pendurada no pescoço. Luna. "oi, Luninha, quem é sua mamãe?"
não resiste trazer a neném ao colo, investigando de onde ela poderia ter vindo. procura alguém lá embaixo, mas constata que vir do chão para o terceiro andar seria muito difícil. observa o entorno com mais atenção, encontrando a resposta bem mais perto do que o esperado.
na varanda vizinha a rede de proteção estava rasgada, e outros dois gatos perambulavam pelo chão à procura da irmã perdida.
"você fugiu, meu amor?" o olhar sereno da gatinha chega a ser engraçado, ainda mais ronronando alto desse jeito. "vamo' te levar de volta pra casa?"
você fecha a porta da varanda, passa uma das mãos pelos cabelos desajeitados e vai até o apartamento ao lado. aperta a campainha com um pouco de nervoso na barriga, tomara que a dona não entenda errado.
"oi, a sua gati..." dispara ao ver a porta se abrir, porém se embola nas próprias palavras ao ver a figura musculosa, de olhos inchados de sono e fios bagunçados te olhando confusa. "s-sua gatinha fugiu pro meu apartamento."
jaemin já havia te visto várias vezes, já quase puxou assunto várias vezes, já quase bateu na sua porta várias vezes. o cérebro do garoto havia parado uns instantes ao te ver ali, será que ainda estava sonhando durante sua soneca da tarde de domingo? ele demora a processar suas palavras, até que ele vê a própria filha super confortável no seu colo.
"LUNA! meu Deus, minha filha, como assim?" ele se desespera um momento, e você o entrega a gatinha, já com saudades dela.
"a rede tá rasgada, mas os outros gatinhos não pularam até a hora que eu a encontrei." você explica a situação com calma, tentando reafirmar o vizinho.
"nossa! me desculpa? eu juro que sou um bom pai, eu tava descansando e..."
"tá tudo bem, sério! que bom que ela tá em segurança, né?"
ele suspira aliviado, o coração ainda acelerado com o medo do que poderia ter acontecido. mas jaemin pensa rápido sob pressão.
"muito obrigado por ter cuidado dela. posso te agradecer passando um café? um bolo da tarde? qual seu nome? eu sou o jaemin." tá. talvez pense rápido demais e se atrapalhe, mas ainda assim é rápido.
"não precisa, que isso! eu- tô- tava lendo, e- não quero dar trabalho."
"eu insisto, é só um cafézinho."
sem querer fazer desfeita, você aceita o convite. tranca a porta do próprio apartamento para aproveitar a companhia de jaemin.
o que era para ser apenas um café, virou uma conversa de horas a fio. também acabou ajudando-o a consertar a rede para que os gatinhos não ficassem desprotegidos. conhecer luna já tinha sido um acalento no seu coração, mas quando conheceu luke e lucy, quase transbordou de tanto amor e fofura.
naquele entardecer, a alegria de ganhar um amigo ─ ou mais do que isso ─ preencheu o seu dia de uma forma diferente.
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aphrodizia · 6 months
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Eu sou toda saudade. Toda amor. Toda vontade. Meu corpo é infinito e eu alcanço o que me move pra além do pré-estabelecido. Meus braços são acalento. Minhas curvas, fogo. Meu olhar, certeza. Meus lábios, conforto. Eu quero te amar como quem sabe amar puramente. Quero ser os ouvidos, os risos, os apoios e o inefável. Iluminar tua luz e beijar tuas sombras. Como o toque sutil do véu que um dia me cobriu. Eu serei a clareza depois da travessia travessa. A gente ainda tem muito pra viver. Eu sempre vou saber quem é você. Te encontro, portanto, em todos os cantos. Tatuo na minha pele e coração a sua significação. Danço meus pulmões em toda a sua capacidade. Sou filha do choro, da alquimia e da transmutabilidade.
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tyongbrat · 9 months
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“Aquele em que Anton é seu melhor amigo”
Não lembra bem quando conheceu o garoto, entretanto tem certeza que foi em algum momento no ensino fundamental, tem a vaga lembrança dos olhos amendoados encarando os seus, das vezes em que dividiram um sanduíche ou de quando Anton te levava pra casa na garupa da bicicleta.
E agora vocês estão se formando no ensino médio, Anton vai pra uma universidade depois das férias de verão, vocês vão se separar. Então a risada dele vai ser apenas uma memória boa, os momentos juntos vão se tornar seu acalento quando sentir falta de casa, da sua casa, dele.
As mãos quentes te seguram pela cintura, ele te conduz na dança, você não tem certeza quando se perdeu nesses pensamentos, mas o sorriso dele ocupada metade da tua mente. A música que embala vocês dois é conhecida, mas você não sabe bem qual é. Deita a cabeça no peito dele, escuta cada batida do coração do garoto, os pés dele continuam te conduzir, as batidas se misturam e você quase pode sentir o amor transbordar de vocês dois.
{…}
— se me esquecer…– o garoto te corta, não deixa terminar a frase. Ele coloca a mão na sua boca, te impedindo da falar qualquer coisa.
A brisa quente de verão balança seus cabelos, o cheiro do sal que vem do mar é tão forte que você quase não sente o cheiro docinho que vem do seu melhor amigo, a sensação que vocês dois tem só mais alguns segundos toma conta de você.
— mesmo se eu tentasse – ele tira a mão da sua boca e encara teus olhos como se conseguisse te ler — eu não poderia te esquecer, tu faz parte de mim.
Os braços te envolvem num aperto, ele cheira o teu cabelo e beija o topo da tua cabeça. E você quer se confessar, você espera que ele saiba que desde o começo você sempre quis ele bem mais do que só um amigo, mas você não fala, apenas aperta ele ainda mais.
Desliza as mãos pela extensão do corpo dele, coloca os dedos por dentro da camisa social do garoto, com os indicadores desenha corações invisíveis. Quer que ele saiba, mas não sabe como falar.
Não pode impedi-lo de ir, não quer atrapalhar o que ele tem sonhado nesses dez anos.
Você apenas não sabe que ele também quer falar algo, ele não vai ficar, mas quer que você vá com ele. Com os lábios colados na sua orelha ele tenta, separa os lábios para te falar, mas pensa bem, ele tem medo da sua reação.
— eu te amo – a voz sussurra na penumbra daquela noite quente de verão.
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anastcie · 3 months
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vindo aqui depois de chorar litros pelos meus meninos . . . estou tão ORGULHOSA do jin !! que noite/manhã meus amgs. estou extremamente feliz também. esperei tanto por essse momento ! agora vou continuar esperando pelos outros meninos com grande entusiasmo, sério. essa noite foi um acalento tão grande pro meu coração . . . eu amo todos eles e vou amar sempre até a última batida do meu coração !! ♥︎
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( só faltou o yoongi p essa foto ser ainda mais bela ) 😔
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projetovelhopoema · 3 months
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A frieza, como um manto de gelo que envolve o coração, é a armadura que vesti ao longo dos anos. Não foi uma escolha, mas uma necessidade; um reflexo de um mundo que tantas vezes me feriu. Me escondo nas sombras, protegida pelo silêncio, onde cada batida do meu coração ecoa como um sussurro em um vazio gélido. A solidão é minha companheira, fiel e constante, enquanto as cicatrizes internas dançam sob a superfície, invisíveis aos olhos curiosos que não ousam se aproximar. E ali, na minha fortaleza de gelo, encontro um estranho conforto, um espaço onde as emoções são contidas, preservadas, mas nunca completamente destruídas. Ainda assim, no âmago do meu ser, uma chama de coragem persiste. Não é a coragem gritante dos heróis das lendas, mas uma força silenciosa que me mantém de pé, dia após dia. É preciso paciência para enfrentar as tempestades internas, para olhar no espelho e confrontar os fantasmas do passado. Cada amanhecer é uma pequena vitória, um lembrete de que sobrevivi mais uma noite. A paciência é o fio que entrelaça a minha existência, tecendo lentamente um caminho de esperança em meio à escuridão. É por meio da paciência que encontro motivos e energia para acreditar que apesar do que as pessoas pensem ou digam, eu sou bem mais do que esse exterior cristalizado pela memória do que um dia já fui. Será que o aspecto gélido que exala das minhas palavras congeladas não são apenas mais um forma de apresentar o quadro da vida? Será que o meu azul não é tão quente quanto o aconchego de um abraço que busca trazer acalento? Eu sou entre(laços) da solidão, conforto, medo e paciência, sou um todo que que se esvazia enquanto conto, aos poucos, o que reside dentro da muralha de gelo.
— Aline e Caroline M. em Encontro de poetas.
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ladraderaioss · 2 months
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Sentada com as pernas cruzadas na porta de seu chalé Viktoria voltava a embaralhar seu bolo de cartas na tola esperança de encontrar alguma resposta que trouxesse um acalento para o desassossego do acampamento, mesmo não sendo tola, nem sequer esperançosa a aquele ponto, mas não sabia mais com que sorte contar. ignorava solenemente todos os que passavam, entretida demais, ou com paciência de menos para lidar com alguns recados fúteis. quem dera ela pudesse ver o futuro com o tal objeto de divinação, quem dera fosse como um oráculo e tivesse todas as respostas, mas tudo o que via eram imagens turvas: folhas, céu, fogo, agua... nada continha sentido ou definição, parecia uma grande perda de tempo mas ela ainda continuava. parou apenas quando viu a silhueta imóvel diante de si, próxima demais, e sem sequer pensar seu mecanismo de defesa falou por si antes que ela levantasse os olhos. "se quiser jogar pedras jogue logo, o tempo é curto."
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minhasnuances · 8 months
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Nem sempre quem vivenciou sofrimentos semelhantes irá conseguir se colocar em seu lugar, te entender e servir de acalento para sua mente inquieta. Sabemos que não podemos esperar nada de ninguém, mas existe uma esperança, nem que seja mínima, guardada dentro de nós, a desejar por um florescimento natural de ações gentis.
Que eu nunca perca essa esperança, mas que eu não fique a mercê dela.
@cartasparaseufuturo
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encorajador · 2 years
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acalento na alma é ter certeza de que você fez o seu melhor. que esteve lá, acreditando quando ninguém mais acreditou. é ter derramado lágrimas e muito suor para se ter aquilo que tanto almejou, mesmo sem conseguir na maioria das vezes. também é não se castigar por ter perdido, mas usar disso como impulso para se ir cada vez mais longe. é ser resiliente em tempos difíceis, e respeitar os próprios limites.
— encorajador
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amarumbandista · 4 months
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SE VOCÊ ESTÁ AQUI NÃO É ATOA
A ESPIRITUALIDADE TEM ALGO PARA VOCÊ!
SEJAM TODOS MUITO RECEBIDOS!
Fiz está conta por intermédio da Espiritualidade, para trazer paz acalento ao coração dos que estão cansados, sem esperanças e fé!
Trarei oque vier em meu coração, para que possa cumprir um dos meus propósitos espiritual que é, espalhar o amor, a humildade, a caridade e a perseverança que a umbanda faz renascer dentro de nós, principalmente nos momentos mais difíceis em que se deparamos!
Sinta se abraçado por todos os seres de luz, principalmente aquele que anda com você e você ainda não sabe. 🤍
AXÉ
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Não estou aqui para viralizar mas sim para entregar oque eles querem que chegue até você!
Você Não Está Sozinho(a)!
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pensando-so · 5 months
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O amor insiste para ser entendido mas quando é interrompido ele deixou de ser acalento para nutrir algo sofrido.
Maxwell Santos
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encontro-ancestral · 10 months
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O encontro do Rio com o Mar que todo sábado nos propõe. Momento de serenar a mente com a força das águas. Mães: acalento, acolhimento, abraço que afasta toda demanda que esteja a atrapalhar nossos caminhos.
Ora yèyé ô, Oxum. Odoyá, Iemanjá.
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siennazhou · 1 month
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☤ ༄.° 𝓈𝒾𝑒𝓃𝓃𝒶'𝓈 TIMELINE
a trajetória de Sienna Zhou: antes do acampamento, sua a vida como semideusa e os acontecimentos atuais.
༄.°  antes do acampamento
2000: 23 de outubro; sienna nasce, filha de mãe solteira, em Manhattan, NY. 2009: sienna perde a mãe; por um ato impulsivo, sua mãe perde a vida e sienna carrega essa culpa até hoje;  2009 – 2014 (09 - 14 anos): após a morte da mãe, sienna é enviada para um orfanato da cidade de manhattan e frequenta (e é expulsa) algumas das escolas públicas da cidade; aqui ela começa a aprender que suas mãos leves lhe são extremamente úteis e que ela é muito boa em adquirir o que quer; 2014 (14 anos): após tentar (e falhar) roubar dracmas de ouro do bolso de um sátiro rastreador, sienna e outro meio-sangue são levados até o acampamento;
༄.°  no acampamento
2015: foi reclamada por Hermes e se tornou oficialmente uma moradora do Chalé 11;  2015 – 2017 (15 - 17 anos): saída em missões e treinamento no acampamento todos os verões; elevação de nível I para nível II e aperfeiçoamento de seu poder (teletransporte); 2017 – 2019 (guerra contra gaia; 17 - 19 anos): teve participação ativa na preparação para a guerra contra gaia; durante a guerra, combateu inimigos corpo a corpo e auxiliou os irmãos Stoll no posicionamento correto das armadilhas. 2019 ��� 2023 (período de paz; 19 – 23 anos): elevação de nível II para nível III e total domínio de seu poder, usando-o a seu favor e do acampamento; (2021) sienna se torna instrutora de lança no duelo com armas especializadas e após receber acesso à sua herança, deixa o acampamento para viver em Manhattan, trabalhando como artista plástica e vendendo seus desenhos para marcas (estampas), galerias e afins.
༄.°  eventos atuais
DEZ/23 — O INÍCIO: ao receber o chamado, sienna imediatamente arruma suas coisas e usa seu poder para se teletransportar para o acampamento e descobre que não consegue usar de suas habilidades para deixar o local; DEZ/23 — CELEBRAÇÃO DE NATAL: apesar de sua mãe nunca ter sido religiosa, ela e sienna sempre celebraram os natais juntas e poder fazê-lo no acampamento, junto de sua nova família, trouxe acalento ao seu coração e aliviou, momentaneamente, todas as preocupações e incertezas acerca dos acontecimentos recentes; JAN/24 — O ATAQUE: sienna toma parte do ataque e ajuda os demais semideuses contra o manticore e a quimera; foi ferida e envenenada pela última, o que lhe rendeu alguns poucos dias na enfermaria, onde pôde observar de perto Petrus, ainda em seu estado irresponsivo, enquanto esteve por lá. FEV/24 — A FESTA DOS LÍDERES: sienna, junto dos demais filhos de hermes, ajudou a espalhar a notícia da festa e, portanto, marcou presença na mesma, o que não foi surpresa nenhuma para quíron (ou qualquer outra pessoa). FEV/24 — O SUBMUNDO MANDA UMA SURPRESA: após o incidente com petrus e a abertura da fenda, sienna suspeita do filho de hades, mas não verbaliza nada para ninguém além de seus amigos mais próximos; sua curiosidade sobre a fenda é grande e sempre que possível ela ia até o limite da barreira mágica para poder observar. MAR/24 — UM DEUS INTERROMPE O JANTAR: sienna não foi escolhida para nenhuma missão por zeus, tampouco integrou alguma equipe; limitou-se às suas tarefas e obrigações dentro do acampamento. ABR/24 — SEGREDOS REVELADOS: após as informações serem divulgadas, da mesa de hermes é possível ver sienna dizendo "eu sabia que tinha Algo Esquisito sobre ele", mas apesar de vitoriosa, ela também se compadece pelas memórias roubadas e a forma como ele parece estar intrínsecamente envolvido nos últimos acontecimentos. ABR/24 — ELIMINANDO O MONSTRO: sienna tomou parte da caçada ao cão infernal e, no bosque, ajudou a eliminar os escorpiões que saíram da fenda; JUL/24 — UMA DEUSA NOS CONVIDA A RELAXAR: sienna aproveitou e muito sua estadia na ilha de circe, mas isso não significa que não trabalhou; foi uma das voluntárias na criação, desenvolvimento e posicionamento estratégico de armadilhas na ilha, conforme solicitado pela deusa. AGO/24 — FECHANDO A FENDA: durante o fechamento da fenda, sienna ajudou no combate a Campe e, apesar de ter se ferido, sua curta estadia na enfermaria foi devido ao uso exaustivo de seu poder.
TO BE CONTINUED...
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eroscandy · 3 months
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I'M NOT THE GIRL I WAS OR USED TO BE
˖ BITCH, I MIGHT BE BETTER ˖
ou as rosas explosivas se tornam rosas mágicas
disclaimer: esse é um POV sobre a evolução de poder de Candace Sunshine Lovegood, filha de Eros. Passagem do nível II para o nível III. (@silencehq)
mencionados: @ncstya, @pips-plants, @mcdameb, @kittybt, @thecampbellowl.
A cabeça de Candace pendia para trás em exaustão, os cabelos alvíssimos balançando ao sabor do vento. Os olhos fechados impediam que as inúmeras estrelas dançassem além de sua capacidade, a que enjoava e torcia sua concepção da realidade. Deuses, como ela estava exausta. Meio jogada naquela clareia mais afastada, cercada de árvores assustadas com a presença da filha de Eros. Ela e a de Afrodite, que cruzava os braços e esperava-a descansar alguns segundos.
E se ela só levantasse e fosse embora?
Não seria a primeira vez que fazia com Anastasia. A de ignorar toda aquela lição sem sentido e tomar um bom banho em seu chalé. Quantas rosas precisava criar para que nenhuma fosse diferente da vermelha escarlate? Sua única e principal, tão bem estudada que tinha timer e concentração de dano. Candace podia viver com aquele poder. Era salva por aquele poder. Rosas mágicas que não pesavam nada e se enroscavam às flechas, explodindo monstros da existência terrena.
Mas era diferente.
Aquela vez era diferente e ela não sabia explicar o porquê. Com certeza, não era o surgimento milagroso de medo da instrutora. Muito menos o de que o dia tinha nascido lindo e belo, sem o preço das últimas semanas manchando o imaculado espaço abaixo dos olhos. Candace sabia que tinha algo diferente e o porquê ainda não saía dos seus lábios com facilidade.
Ergueu a mão e viu os dedos. As pontas rosadas de esforço, a palma arranhada pelo rolar de último minuto. Sim, as explosões não a machucavam. Por��m, agitava o solo e as plantinhas minúsculas. Formavam uma bagunça tão grande que ela precisava se proteger dos detritos. E Anastasia girava os olhos e fazia aquele som com a boca. Um que a enervava e trazia aquele calor do fundo do estômago. Tão incandescente quanto aquele tom de escarlate.
Por que era diferente?
Por que aquela vez era diferente dos treinamentos passados? Dos jeitos mais mirabolantes de mudar a percepção do seu poder? Eros a instruiu no início, explicando o básico de algo tão desconhecido quanto... Incrível. O que a tinha salvado da fúria, sedenta por um pedaço seu. A voz de veludo contando sobre algo mais, que ele não podia dizer. Ora, que graça teria isso? De contar o fim da história perfeita de contos de fadas? E Candace se atinha àquelas palavras de acalento... Parando antes de atingir seu verdadeiro potencial.
Não tinha ficado decepcionada quando a colocaram no nível II. Sua cabeça estava mais preocupada em assuntos mortais. Sobre a carreira como modelo, seus projetos humanitários, os investimentos na bolsa de valores. Deuses, até acompanhar todas as corridas de Fórmula! Aquela parte da vida... Não já estava suficiente? Não parecia tão bom quanto possível?
E os segredos voltavam à tona, certo? Não eram feitos para ficar tanto tempo escondidos e, nunca, esquecidos. Foi durante a missão de resgate que sentiu a fisgada pela primeira vez. Candace acho que fosse pedras batendo contra as costas depois de explodir aquela rosa enorme no centro da hidra. Uma dorzinha chata, uma coceira insuportável. Coceira é sinal de recuperação de pele e ela tinha se arranhado. Fim. Mas, no dia seguinte, quando conseguiu deixar Pietra e Brook, encontrou uma pena branca em suas roupas.
Segurar aquela alvura em mãos, percorrer o dedo pelo centro firme e alisar as pontas rosadas, de um tom pálido e esmaecido. O que significava? Seria um toque do pai? Um empurrão dele para correr mais rápido e chegar a tempo de salvar os amigos? Seria um sinal de que ela ainda a via mesmo preso no Silêncio no Olimpo? Candace sustentou as dúvidas, percebendo que só as carregava por tanto tempo quando correu de Kitty no estande de tatuagem em Waterland.
Por que estava tão assustada? Por que precisa escondê-las? Por que tinha vergonha?
As perguntas enchendo sua cabeça, promovendo uma tempestade tão grande... Que desaparecia. Mãos gigantes envolvendo aquele caos e acalentando, acalmando até reduzir num pequena pérola. Porém, antes que finalizasse naquela joia perfeita, Eros a interceptou. Bonbon, a promessa que fiz aos seus pais prescreveu. Já é hora de você assumir a minha herança, dominar o que eu te dei de presente. Bonbon, é sua hora de enxergar. Aquela pérola, que ela achava ser a única, rolou para o centro. E mais uma. E mais três. E uma dezenas delas.
Redondas. Brilhantes. Coloridas.
O vermelho predominante perdia o poder ao lado de amarelas e laranjas, um pôr do sol que só melhorava ao acrescentar as brancas e rosas. Cinzentas fechavam aquele brilho, tudo rodeado por uma onda azul. O roxo brincava com o verde ali, ao lado da violeta e uma bege. Essa bege estava muito confusa. Eram tantas pérolas, tantas cores... Tantas lembranças recolhidas, armazenadas, que ela mais ou menos lembrava.
Candace gemeu do lugar onde estava sentada, as mãos forçando-a a se levantar mais uma vez. Mais uma vez. Tinha sido ela ou Anastasia? Tinha sido o pai ou a consciência?
As mãos estendidas estavam juntas formando uma concha. O brilho suave da magia pincelado pétalas gordas e vistosas, criando a mais bela rosa entre os dedos. Mas não tinha cor. O rosada salpicado de estrelas esperava alguma coisa. Algum comando? Agitando-se, flutuando, preguiça e ansiedade misturadas.
Oh. As pérolas em sua cabeça zumbiam com a mesma frequência daquela rosa. Ansiando, gritando, implorando. E ela não sabia como responder. Não sem se lembrar...
Eros passando a mão em seu rosto, afastando os cabelos e depositando um beijo em sua testa. Enxergar, ele dissera. Mas ela não estava cega. O que não enxergava? Seriam as pérolas? Candace pegou a laranja em mãos e a apertou, sentiu a resistência e textura.
Quando chegou ao chalé de Eros para se arrumar, foi que percebeu. As costas ainda pinicavam e coçavam, as asas escondidas se faziam presentes. Consciente. Candace não tinha essa percepção. Não. Toda vez que sem querer as colocava para fora, uma calma abatia em si e tudo se resolvia rapidamente. Não era um esquecimento, só... Uma mudança de prioridade. Como desfilar e sentir seu salto quebrar. Tire o sapato e continue, oras! Esquecer o problema para depois, ou sequer lidar com ele.
Enxergar, tinha dito Eros. Enxergar como pare e conserte o salto. Ou, como fazia ao segurar a rosa crescendo em suas mãos, eleve-se ainda mais e abrace o salto quebrado.
Vamos combinar, era bem mais impressionante.
Candace percebeu o padrão daquelas pérolas conforme segurava, um vislumbre do que estava nelas passando como um filme e ela lembrando. Cada uma delas... A esfera esfarelou em seus dedos ao ser quebrada e ela soube... Ela soube...
Quando descobriu que tinha asas, sua mãe correu para segurá-la nos braços e clamar por seu pai. Quando produziu a primeira rosa, a governanta a pegou imediatamente e colocou-a dentro de uma caixa. Quando dançava pela casa e flutuava, sem querer, no grande salão. Quando tudo a irritava tanto que a visão escurecia e ela via pétalas verdes por baixo dos pés. Quando sonhava acordada, abraçada a uma almofada, e uma flor rosa surgia atrás da orelha.
Cada um desses eventos... Cada uma dessas evoluções... Forçadamente empurrada para o fundo de seus pensamentos, números enormes numa fila de espera que não se movia.
E ela tinha que admitir que era fácil cair naquele ciclo. Uma mulher que crescia com tamanhas responsabilidades? Tão grandes ambições? Era apenas uma! Uma para abraçar duas vidas tão díspares. Conseguir uma vida dupla assim, Hannah Montana?
Eros tinha acabado com essa facilidade, mas não para a tristeza de sua filha.
Oh, porque ela agora enxergava. Enxergava que sempre soube do caminho a seguir e se poupava, se reprimia para comportar uma faceta da sua vida. Enxergava porque, mesmo assim, se submetia às horas de treino com Anastasia e sucumbia ao cansaço no esforço que parecia vão. Enxergava a necessidade de correr para Charlie e revelar suas asas. A primeira, a mais importante, antes de desfilar com elas onde fosse.
Candace lançou um olhar irritado para Anastasia, um que ameaçava arremessar outra rosa explosiva em sua direção. Daquelas bem ruinzinhas, imediatistas. A rosa vacilava com aquelas quebras de concentração e ela precisava manter estável.
Lembre-se do treino e da respiração. Lembre-se da intenção por trás da criação. Lembre-se de não deixar pontas soltas. Molde como quiser. Dê asas à sua imaginação. Controle os impulsos. Isole uma emoção. Não confunda os detalhes!
De longe parecia muita coisa para pensar, mas a instrutora tinha a deixado tão acostumada (para não dizer, dolorida) que era como respirar.
Porque ela sabia agora... Sabia o que podia fazer...
E era só focar para conseguir o resultado.
A filha de Eros fechou os olhos com medo de produzir mais uma rosa vermelha e explosiva. O nível II estampado em sua testa (metaforicamente) conforme ela criava existência, saindo do reino mágico de seus dons. A maciez acariciou as palmas arranhadas. O perfume a envolveu num abraço.
E quando ela abriu os olhos...
Um azul profundo e rico enfeitou sua visão marejada.
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