#acabou a folga
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wrcl · 2 years ago
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Ai, minhas costelas Já estou vendo estrelas Bravo, bravo Ai, minha cachola Não tô bom da bola Bravo, bravo Lona... nuvens Tomba no hospital Uma pirueta Uma cabriola Uma cambalhota Não tô bom da bola E o pessoal Delira... Maxipirulito Ultravioleta Bravo, bravo!
MPB sobre o primeiro dia depois da folga (e todos os dias seguintes também)
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tecontos · 3 months ago
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Estou bem comida! (27-08-2024)
By; Mari
Oi gente, me chamo Mari, tenho 26 anos, sou solteira, trabalho como enfermeira em um hospital aqui da cidade.
O que vou contar aconteceu nessa semana.
Era plena segunda feira e eu estava muito animada porque ia poder sair pra dançar, é meu dia de folga! Tomei banho e ainda peladinha me olhei no espelho, pensei pra onde iria.
– Tô precisando tanto de um chamego e dançar juntinho, vou pro forró!
Coloquei uma música, escolhi uma saia curtinha que rodava bonito e terminei de me arrumar. Fazia anos que não ia no forró e a felicidade tava estampada na minha cara.
Cheguei e já comecei a dançar, não parei na pista, dancei uma atrás da outra. No meio do lance todo fiquei de olho em um cara alto e bonito que também correspondeu aos meus olhares. Quando a banda começou a tocar ele me tirou pra dançar.
Foram 3 músicas dançadas bem grudadinho, rosto colado e corpo bem juntinho, daquele jeito gostoso, sabe?
Eu nem sei se já tinha dançado forró daquele jeito, tão grudado. Me entreguei e senti cada detalhe naquele presente momento. Sentia meu corpo bem colado no dele, o calor que emanava e também percebi que obedecia perfeitamente pra onde ele me levava, de olhos fechados.
Passei a mão nas costas dele, senti os músculos e o quanto ele era forte, me deu um tesão que até suspirei. Eu sentia uma energia muito forte, muito quente. No momento só passava pela minha cabeça o quanto seria bom transar com ele. Eu sabia que ia ser bom, não sei explicar, foi intenso demais! Eu simplesmente sabia…
Quando estava chegando perto do fim da música ele foi fazendo um chameguinho, virando a cabeça pra me beijar. Mas eu me fiz de adolescente boba não deixei e acabei virando o rosto… Rs
A música acabou, nos soltamos e eu saí meio nas nuvens, me abanando e achando que tinha tinha sido forte e gostoso demais esse lance, senti a xana molhada!
Durante o resto da noite, não dançamos mais juntos, mas eu não perdia ele de vista, os olhares sempre se cruzando e a gente dançando sem parar.
Foi só no fim que ele me tirou pra dançar de novo e aí foi gostoso demais, me entreguei logo de cara, me enrosquei nele e deixei me levar, num certo momento, ele foi virando o rosto pra me beijar e dessa vez eu deixei! Já imaginei a gente na cama, transando loucamente. Beijava muito gostoso! Tava tão bom que não conseguimos mais dançar, ficamos nos beijando sem parar.
Ficamos juntos até o fim, ele desceu uma escadinha pra me beijar porque sou pequenininha. Gostei do jeito dele me pegar, me puxar pra perto dele e me beijar gostoso. Enfiava a língua toda na minha boca, me deu um tesão danado!
A banda parou, o forró acabou, pegou na minha mão e me acompanhou até o carro, conversamos, beijamos muito, deu uma apertada gostosa na minha bunda e falou que queria dormir comigo… O tesão tava muito forte.
Relutei, falei que não podia, que era tarde que estávamos cansados, ele falou que era só pra gente dormir juntinho… (fingi que acreditei) mas falei que eu não ia conseguir só dormir com ele. Eu precisava dele descansado. Ele insistiu mas não fui. Senti o volume do pau quando ele apertou o corpo contra o meu de novo. Nos beijamos muito e fui embora.
Me arrependi de não ter ido depois… Combinamos de nos ver outro dia e trocamos contato!
No caminho, dirigindo, parei num farol e enfiei o dedo nela, tava completamente melada. Imaginei como eu ia molhar tudo quando a gente transasse.
Na terça-feira (ontem) nos falamos e ele me chamou pra nos vermos. Eu tava morrendo de vontade, só consegui pensar nisso o dia todo. Bloqueei minha mente virginiana, ativei minha alter ego safadinha, liguei o modo de aventuras e decidi ir! Eu estava precisando me divertir, transar loucamente e tinha uma intuição fortíssima de que ia ser gostoso demais! Respirei, me dei essa aventura de presente e fui!
Demorei uns 30 minutos pra chegar na casa dele, mas parecia uma eternidade. Chegando lá, já me agarrou no sofá e me colocou sentada no colo dele, senti o pau bem duro e rebolei gostoso automaticamente, esfregando minha bucetinha no pau dele beijando gostoso. Ele tava de shorts de Muay Thay! Pirei! Tinha uma pegada tão gostosa e um beijo de me deixar louca e sem fôlego!
Me pegou no colo e levou pra cama. Foi tirando minha roupa e senti seu corpo atrás do meu, foi beijando meu pescoço tirando meu shorts e só aí que eu coloquei a mão e senti que o pau era grande.
Me colocou na cama e me chupou tão gostoso! Fazia tanto tempo que não recebia uma bela chupada, delirei! Ela ficou mais molhada ainda e não via a hora dele meter. As linguadas dele me deixaram com tanto tesão que explodi e gozei na boca dele!
Ele veio pra cima de mim e quando vi o pau dele, peguei e falei:
– É grande! (Disse sorrindo)
Ele riu, com cara de safado e enfiou tudo de uma vez, bem gostoso. Eu amei sentir o peso dele em mim, o pau entrando, deslizando na minha buceta, ela tava muito molhada, nunca tinha sentido um pau daquele tamanho, era uma peça linda! Um pau gostoso demais, grande e grosso na medida! Preencheu toda a bucetinha, foi até o fundo. Gemi alto sem parar.
Só dele enfiar já delirei, fiquei tão excitada que a bucetinha engolia o pau dele e tava pingando de tesão. Em poucas bombadas eu comecei a gozar, de tão gostoso e perfeito que tava! Assim, logo de cara!
Gozei várias vezes e comecei a molhar tudo! Ele metia forte e ia alternando a velocidade, eu ia gozando no pau dele, sem parar. O pau era tão grande que eu nem conseguia elevar as pernas, senão ia muito fundo… Era um pau gostoso demais e em voz alta eu falei :
- Obrigada Universo!
Agradeci rindo e ele sorriu e foi metendo sem parar! E eu gemendo e deixando ele fazer o que quisesse!
Me deu vários tapas fortes na bunda, e metia forte enquanto eu estava de quatro. Eu nem consegui arrebitar a bundinha, fiquei com medo de ir fundo demais. Ele puxava meu cabelo e me comia forte, socava a piroca carioca na minha buceta melada e de quatro me fez gozar várias vezes também, a buceta pingava no lençol.
Ele deitou e me colocou pra sentar naquele pau gostoso. Sentei bem devagar e fui sentindo cada centímetro daquele mastro lindo! A bucetinha tava tão molhada que escorregou gostoso!
Nem comecei a rebolar e sentar ele me segurou, puxou meu corpo contra o dele, me travou e começou a socar o pau bem forte na minha bucetinha. Ela tava tão molhada, melada de tesão e ele não parava de meter! Eu gozei muitas vezes, não parava de molhar e jorrar, nunca tinha sentido um pau assim e essa velocidade toda.
Fui controlando a respiração, quando sentia que ia gozar, eu prendia e ele me fazia gozar 4 vezes enquanto estava sem ar! Socava o pau de um jeito tão gostoso! Eu estava em êxtase de tanto gozar, só gemia e molhava tudo sem parar!
Quando a ele estava chegando no ápice da velocidade, eu estava sentindo que ia gozar forte dessa vez. E assim foi! Gozei bem forte, muito gostoso, molhei tudo, mas ele não gozou e continuou sem parar!
Continuou metendo numa velocidade ainda maior e socando bem forte. Eu prendi a respiração novamente e em um momento o mundo parou e explodiu! Dentro de mim! Foi incrível, eu nunca tinha sentido nada parecido! Nenhum dos meus vários tipos de orgasmo tinha sido parecido com esse! Eu gemi tanto que nem ouvi ele gozar!
Pra mim foi grande demais, parecia que eu tinha elevado o nível, passado de fase ou recebido algum poder (se eu tivesse dentro de um game) Rs nem consigo explicar! Foi o orgasmo mais intenso da minha vida, foi forte demais e a coisa mais gostosa que já senti!
A bucetinha não parava de jorrar, molhei todo o pau e o lençol! Ele pirou e gozou gostoso! Eu amo quando gozam dentro da minha bucetinha!
Foi um orgasmo incrível que eu nunca tinha sentido antes! Ele meteu de um jeito perfeito e foi a maior gozada molhada que eu já tive! Ele pirou de sentir eu gozar um monte de vezes!
Paramos um pouquinho, mas em 10 minutos ele já me pegou de novo. Me carregou pro quarto, ficou em pé na cama e me fez ajoelhar! Tirei o shorts dele e fiz o pau pular na minha cara! Coisa linda de ver! Agarrei com as duas mãos e comecei a chupar olhando pra ele, engoli a cabeça e chupei devagarzinho e só depois coloquei ele na boca, engolindo quase tudo porque era grande e não consegui colocar inteiro.
Quando olhei pra ele, a luz da janela estava iluminando aquele corpo escultural e ele estava com a mão no teto me olhando! Achei a coisa mais sexy do mundo e chupei ainda mais forte. Fiz ele deitar e continuei chupando, fiquei mexendo com as duas mãos e ainda sobrava pau! Eu batia uma e sorria, achando aquele o pau lindo que tinha visto! Voltei a chupar e fui dando lambidinhas no saco todo, colocava o saco todo na boca e mamava, fui lambendo e ele pirando, quanto mais ele pirava mais eu lambia e chupava, engolia o máximo que eu conseguia, amei chupar esse pau!
Ele me puxou e me sentou na cara dele, chupou bem gostoso, fiquei rebolando e melando tudo. Achei sexy!
Me sentou no pau dele de novo e foi todo aquele prazer em looping. Mais um monte de orgasmos e gozadas molhadas. Meteu forte de novo sem dó, tudo se repetiu, gozei fortão! Nirvana!
Assim que me sentiu gozar ele gozou, foi bem forte, fiquei mole. Deitei com ele, me abraçou e dormiu, fiquei ali deitadinha, sentindo o peso dele em mim, me encaixei direitinho nele.
Uma hora me mexi, encaixei nele de conchinha e dei aquela mexidinha na bunda, esfregando no pau dele. Nem precisou de muito, já foi me pegando, apertando, abraçando, passando a mão e mesmo meio dormindo o pau ficou duro na hora, já foi roçando ele na buceta, que pra variar estava toda molhada e o pau entrou. Não aguentei de tesão e deixei ele meter aquela pika gostosa, enfiar tudo na minha buceta de ladinho, como tava bom…
Veio pra cima de mim, abriu bem minhas pernas afastando com o joelho e meteu sem dó. Puta pau gostoso! Eu tava com muito tesão, demais! Como ele mete gostoso, o pau dele todo na bucetinha e ele bombando sem parar. Quando ele tava quase gozando, pedi pra chupar!
Queria mamar e chupei com gosto, fiz tudo com aquele pau, mexia, chupava, lambia tudo, batia e voltava a chupar. Fui mamando bem gostoso até sentir que ele ia gozar! Continuei sem parar até sentir ele gozando na minha boca, mamei todo o leitinho! E fiquei olhando ele se contorcer, todo lindo.
Mesmo sendo a terceira, veio bastante leite, continuei chupando o pau todo melado bem leve e devagar. Fiquei um tempo fazendo isso, tava tão gostoso.
Eu tava merecendo isso, obrigada universo!
Depois disso fomos pro banho, ficamos nos beijando, ate eu ter que acabar com a nossa a alegria, pos eu tinha que correr pro trabalho, só passei em casa rapidinho pra trocar de roupa e parti aqui pro trabalho, de  bucetinha muito bem comida!
Enviado ao Te Contos por Mari
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kazsas · 7 months ago
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e se os dreamies fossem brasileiros?
peço mil desculpas pela demora nas postagens, mas isso só aconteceu por motivos de: trabalho e senac.
juro pra vcs que eu tô pra ficar maluca tendo que estudar e trabalhar ao mesmo tempo com folga só no domingo e quarta
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마그
queria cursar nutrição, mas acabou sendo estudante de música na UEL; já passou mal dentro da aula quando viu o spfc perder um jogo; ficou bêbado na primeira calourada e acordou com metade da cabeça raspada; estudou em escola católica e era representante de classe; os parentes canadenses o chamam de Mark, os avôs coreanos de Minhyung, mas em terras londrinenses ele é o Marquinhos.
런쥔
é o crush do departamento de letras da UNINOVE; todo começo de ano vai pra Jilin ver os avôs; todas as festas de aniversário tinham o tema do zoboomafoo; vai na liberdade comer guioza e chorar de saudade da família; o maior soft de boy do ig, só posta foto conceito; seu apelido na infância era jack chan.
제노
posta vídeo de academia e thirst trap; cursa educação física; faz freela de modelo quando não tá atolado de trabalho da facul; não ironicamente colocou na bio "o tal do neno"; o crush da escola, faculdade, academia, estágio, rua, bairro, cidade, ...; fama e pegador mas ainda é apaixonado na crush do 7° ano; o maior sonho da infância era ser protagonista da malhação
해찬
criança encapetada com roupa do homem aranha e sandália que pisca; fugiu de casa com 12 anos pq tinha brigado com a mãe, foi parar no cidade alerta e encontrado 2 semanas depois no Peru; faz vídeo de comédia pro ig e tem mais de 5M seguidores; faz curso técnico de marketing; flamenguista surtado que chora em todo jogo; dizia que ia casar com a Maísa
재민
outro aspirante a tiktoker; carioca safado; toda sexta-feira de noite posta "onde é a boa hj?🤪"; todo mundo no ensino médio jurava que ele ia ser pai na adolescência (até ele pensava que ia ser mesmo); cursa economia e é líder da atlética; já foi em todos os bailes possíveis e imagináveis; já perdeu metade do salário do estágio no jogo do tigrinho
첸레
é o seu primo rico; estudou em escola particular a vida toda; largou a faculdade de advocacia no terceiro semestre pra fazer mochilão; foi uma das crianças gênios reveladas no Raul Gil; paga de homem de negócios no ig, mas no close friends faz a trend de make drag; cria de condomínio
지성
youtuber de asmr, @/andrep4rk na roxinha e yt; cursa engenharia da computação na estácio; posta trap nos stories; de vez em quando posta uns vídeos dançando ou jogando; hitou no tiktok com a trend do "desabafo do dia meninas"; foi ator mirim pra comercial de natal da cacau show; o famoso eboy meio nerd
Tumblr media
muito obrigado por ter lido até aqui!! peço mil perdões caso a escrita esteja uma bomba😭
opiniões, pensamentos, acréscimos, elogios, ameaças, recomendações ou qualquer outro tipo de comentário são bem vindos!!!
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lovesuhng · 10 months ago
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FAKE - JOHNNY SUH (PARTE FINAL)
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casal: johnny x fem!leitora gênero: fluff, fake dating, strangers to friends to lovers, br! au sinopse: para que os pais parassem de perguntar quando ele iria começar a namorar, johnny acabou dizendo que tinha uma namorada, o que era mentira, mas bendita hora que o professor pediu para que ele te ajudasse em um projeto da universidade. nota da autora: NO FINAL para não ter tanto spoiler kkkkk
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À medida que os dias passavam, vocês trocavam mensagens com informações triviais sobre o que estava acontecendo na vida de vocês. A cada mensagem que recebia, você podia sentir seu coração bater mais forte só de pensar que era Johnny. Todas as suas amigas sabiam quando você estava conversando com ele pois sempre estava com um sorrisinho bobo na cara tal qual uma adolescente boba e apaixonada. Estava com tanta saudade dele que resolveu o chamar para sair, que tinha aceitado na mesma hora.
Tinha chegado em frente ao local marcado: um restaurante de comida caseira no qual você já tinha trabalhado por um tempo e ainda era amiga de Manuel, um senhorzinho dono do local. Poucos minutos depois, chega Johnny, que não pôde deixar de sorrir ao te ver, principalmente por conta do vestido com alguns girassóis que você usava e não perdeu a oportunidade de fazer uma piadinha do tipo “esse vestido foi em minha homenagem?”, já que ela sabia que o homem tinha um girassol tatuado no antebraço.
Ao entrarem no restaurante, você puxou Johnny pela mão para que conhecesse o dono do local.
“Seu Manuel, quanto tempo!”
“Oi minha querida, estava com saudades de você.” Com um sorriso simpático no rosto, virou sua atenção para Johnny. “Veio me apresentar o seu namorado?”
Nos últimos dias vocês eram tão confundidos como namorados que Johnny nem se importou com o que foi dito, mas não pôde deixar de ficar triste quando você disse que eram apenas amigos.
“Entendi, então aproveitem a noite e quem sabe as coisas não mudam hoje.” O senhorzinho apertou a mão de Johnny, dando uma piscadinha para ele. Será que estava tão na cara que ele estava apaixonado por você?
Você tomou a frente e foi seguida por Johnny, que estranho o fato que vocês estavam indo para outro lugar diferente de onde os clientes estavam comendo. Estava prestes a perguntar para onde estavam indo quando foi surpreendido quando chegaram no terraço do restaurante. Era um local pouco utilizado, porém muito bem decorado e que tinha uma vista incrível a noite. 
“Uau, aqui é incrível!”
“Também acho. Era um dos meus lugares favoritos. Sempre costumava ficar aqui durante meus momentos de folga e às vezes venho aqui para estudar ou só pensar um pouco na vida. O dono não usa muito, mas fiz questão de pedir para um amigo meu que ainda trabalha aqui deixar tudo organizado, nunca se sabe quando vou trazer alguém aqui.
“E você costuma trazer mais pessoas aqui?”
“Pra falar a verdade, você é a primeira pessoa que eu trago.” Um sorriso contido foi dado por Johnny, que, por algum motivo, se sentiu especial.
Depois de fazerem os pedidos, ficaram conversando sobre algumas outras coisas, era incrível como vocês sempre tinham que conversar. Então, um vento frio passou, fazendo com que você se arrepiar e resmungar pelo fato de estar usando vestido e ter esquecido a jaqueta. Em questão de segundos, Johnny prontamente se levantou, tirou a jaqueta que estava usando e colocou nos seus ombros, fazendo com que você se esquecesse de como respirar por conta da aproximação repentina do homem. Quando voltou a seu lugar, Johnny estranhou porque você começou a rir, aparentemente, por nenhum motivo.
“Por favor, não me entenda mal, só acho incrível como você às vezes consegue ser tão fofo mesmo sendo tão…” Fez um gesto para mostrar o quanto ele era alto.
“Alto? Lindo? Gostoso? Não precisa ficar sem palavras para me descrever. Dizem que esse é o meu charme: ser fofo para equilibrar com o fato de eu ser um homem extremamente atraente” Johnny disse em um tom galanteador e você resolveu entrar na onda dele.
“Com certeza, além de ser muito modesto.” Após jantarem e conversarem por mais um tempo, você sugeriu ao Johnny que fossem em uma sorveteria que ficava perto da sua casa.
“Ué, mas você não tava com frio?”
“Não tem frio que me faça recusar um bom sorvete de doce de leite.”
E foi assim que vocês estavam na rua da sua casa a caminho do seu prédio com seus sorvetes, você parecendo uma criança feliz por finalmente estar comendo a sobremesa favorita e Johnny rindo de cada coisa que você falava.
“Bom, acho que é aqui que a gente se despede.” Disse, mas no fundo não queria que essa noite acabasse.
“A noite foi incrível, há muito tempo que eu não me divertia assim.”
“Ah! Antes que eu me esqueça.” Você disse enquanto tirava a jaqueta e devolvia para Johnny. “Juro que a próxima vez eu levo a minha.”n
“Então, vai ter uma próxima vez?” Johnny disse em um tom provocativo enquanto colocava a jaqueta. Fingiu que estava pensativa por um segundo e respondeu: “Talvez… Espera um pouco.”
Se aproximou de Johnny para arrumar a gola da jaqueta dele, fazendo com que vocês ficassem a centímetros de distância. Os olhares se conectaram, mas dessa vez, de uma maneira mais intensa. Você pôde apreciar os lindos olhos cor de mel do homem, enquanto ele analisava cada detalhe do seu rosto que ficava ainda mais lindo a luz do luar. Você fez menção de se afastar, mas Johnny colocou as mãos em sua cintura, impedindo que saísse dali. Seu olhar se direcionou para a boca dele, que disse: “Você já me beijou uma vez, tá esperando o que pra fazer de novo?”
“Agora é sua vez de tomar a iniciativa. Me beija logo, John.”
Acabando com o espaço mínimo entre vocês, Johnny te beijou. Diferente do primeiro, vocês sentiram a intensidade daquele beijo e, quando a língua de Johnny entrou em contato com a sua, podia jurar que iria explodir de felicidade, tanto é que isso fez com que você sorrisse no meio do beijo, fazendo com que Johnny se separasse, rindo. “Tá tão feliz assim em me beijar?” “Lógico. Porque agora a gente tá se beijando de verdade.” Você beijou Johnny mais uma vez, sem acreditar que ele também sentia algo por você. “Hm, quer dizer que agora a gente tá namorando de verdade?”
“Hm, deixa eu ver.” Johnny fez uma falsa cara de pensativo e foi listando o que já tinha acontecido com vocês. “Já te apresentei para a minha família, fomos a um casamento como um casal, dormimos juntos… então acho que namoramos sim.” 
“Ainda bem.” Se jogou nos braços do Johnny, ficando na ponta dos pés. “Não vou precisar ficar mais fingindo para sua família, porque semana que vem vou no show do Roupa Nova com sua mãe e suas tias.” Disse dando um selinho nele.
“VOCÊ O QUE?”
“É isso mesmo, vou passar um bom tempo com a minha sogrinha e mostrar que sou a melhor namorada que o filho dela poderia ter.”
A risada de Johnny te fez sorrir mais ainda, ele não podia acreditar que você tinha conquistado tão rapidamente a mãe dele. Ele te abraçou mais forte, te tirando do chão. 
“Entra logo, senão vou ficar aqui de beijando a noite toda, namorada.”
“Não tem nada que te impeça de fazer isso, namorado.”
Vocês sorriram e se beijaram mais uma vez, aproveitando aquele momento que era mais real do que nunca.
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nota da autora: primeiro gostaria de agradecer por todo mundo que gostou e esperou por essa história. sempre quis algo fofo e com fake date com o johnny, mas só acho smut e não é uma coisa que me agrada muito, então me achei na obrigação de escrever algo assim. segundo, sim, eu acho que se a mãe do johnny morasse no brasil, ela com certeza iria gostar de roupa nova e confesso que eu gosto muito também kkkkkkkkkkk então tinha que colocar esse meu guilty pleasure em uma das minhas fanfics. por favor, me digam o que acharam e, mais uma vez, obrigada ♥
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creads · 7 months ago
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Camila jaq entramos na era dark vou hablar sobre meu pequeno matias. Como um grande boca de sacola ele ia ser MUITO VOCAL. Manda mensagem o dia inteiro (e nem adianta bloquear) de audio com a voz bem pertinho do celular pra deixar ela bem molhadinha.E AÍ dela se não ouvir, terá consequencias mais tarde. Ele botou na cabeça que é seu namorado e acabou. fica grudado em você no campus e te cerca em todos os roles. Se apresenta pra todo mundo como seu namorado. A mão segurando forte (pra marcar mesmo) a cintura. Numa noite ele não aparece e ela estranha. Mas vai na festa mesmo assim, seria uma girls night. Agradecendo a deus pela folga, a pobi fica com um querido no escuro, não ia arriscar né. Sem sinal do matias por enquanto. Na madrugada ela acorda no escuro com o maior tapão na coxa e a mãozoma segurando forte dele no pescoço. Pelo toque já sabia que não adianta gritar. "Eu nem sei o que dizer pra você princesa, me decepcionei de verdade. O que falta pra você que eu não te dou, hm? Te encho inteirinha de presentes. Na sua casa, no seu armário, e até na sua bucetinha que fica bem quentinha depois. Na primeira liberdade que eu te dou te pego com outro? Segurando na MINHA cintura? Queria ver até onde você ia deixar ele te tocar. E mesmo assim não gostei. É atenção que te falta? To te fudendo pouco? Pra você na primeira oportunidade deixar outro filha da puta te fuder? Por que era isso que ele queria, lindinha. Vou te ensinar a respeitar o seu homem então"
E nessa a loba fica com TANTAS marcas que precisa faltar 1 semana nas aulas. E oh, e tambem coloca um anel bem bonito com o nome dele no dedo dela e AÍ se não usar :)
( chama o samu)
🚨🚨dubcon/dark romance!! quem não curte por favor pula o post🚨🚨
anon meu deus que delícia foi essa….
eu geralmente não leio muito dubcon não mas isso aqui me fez sentir coisas… pensei nele só se enfiando nela sem mais nem menos quando aparece do nada no quarto de madrugada… abafa
imagina ele também stalkeando ela e mandando fotos dela pra ela mesmo, quando a pobi não sabe nem onde ele pode ter se enfiado pra estar atrás dela sem ela ter visto: foto dela no mercado, trocando de roupa no quarto quando a cortina da janela tá aberta, indo pra faculdade…
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nonuwhore · 1 year ago
Note
Oii, bao diaa.
Gostei do prompt "não faz isso, quero ouvir você gemer" e acho que poderia ser interessante ele com o mark, talvez na primeira vez dele com você e que você esteja com vergonha?? ou algo que você imaginar com esse prompt + mark!
enfim, eu adoraria ver isso na sua escrita, obrigada💖💖
GRANDE EVENTO DE 1 ANO DE ANIVERSÁRIO DO NONUWHORE!!!! 🥳🥳🥳
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 19. “Não faz isso, quero ouvir você gemer.” contém: boyfriend!mark; fluff; cocky!mark porque a gente não pode esquecer nunca que ele é leonino (e esses são os melhores); apelidos (princesa, amor); linguagem vulgar; smut: morning sex; dirty talk, thigh fuck; mordidas; menção a ejaculação; praise;  contagem de palavras: 1,5k nota da autora: então, a história acabou saindo um pouquinho diferente kkkkk mas acho que mantive a ideia central. espero que você goste, de verdade!!!! muito obrigada por participar do evento <3
“Princesa”, a voz meio quebrada de um Mark que acabara de acordar te chamou. Ainda levemente adormecida, você a ouviu longe, mas reconheceu quem te chamava e o tom de culpa que ela carregava.
“Hum?”, você respondeu, sonolenta, e sabendo o que viria a seguir.
“Eu não consigo dormir mais… Já são oito horas…”, ele fez a afirmação parecer um absurdo, como se só pessoas malucas dormissem depois disso. Sentiu sua cintura sendo enlaçada pelo braço dele, junto do quadril encontrando o seu e a barba nascendo no queixo alcançar sua nuca. Um beijo, delicado e quase imperceptível. Outro, mais demorado e pesado. Mais outro, molhado e seguido de uma mordiscada tímida.
“Mark!”, você instintivamente o empurrou usando ancas e ele riu.
“É assim que você pretende me afastar? Acho que não vai dar certo”, ele riu sacana e te puxou para perto mais uma vez, se encaixando com cuidado na curva do seu corpo.
“Pelo amor de Deus, é domingo, me deixa dormir!”, você implorou.
“Você já dormiu muito! Olha que lindo o dia lá fora, a gente podia estar fazendo tanta coisa!”, e apontou para a cortina meio aberta que mostrava o azul límpido do céu. 
“Foda-se a beleza do dia, eu ‘tô de folga, quero dormir!”, você se debateu, fazendo birra, e ele se calou, mas você sabia que isso não tinha acabado.
Vocês tinham o mesmo problema todos os finais de semana há seis meses, que foi quando ele te pediu em namoro. Ele estava tão nervoso, as palavras saiam da boca sem nenhuma relação sintática, apenas uma grande sopa de “cara”, “tipo”, “é que”, e se você se perguntou se aquele era o mesmo Mark Lee que você conhecia das histórias que corriam pelo campus. O mesmo Mark Lee que não perdia nenhuma festa do curso de vocês - e de outros -  e nunca teve problema para falar com nenhuma caloura, nenhuma mesmo, até você chegar. Não que ele não tivesse tentado, você só era completamente inacessível, sempre fazendo a cara mais assustadora quando alguém do centro acadêmico chegava perto nos corredores e evitando todos os trabalhos em grupos possíveis. Só que o professor de Introdução ao Desenvolvimento de Sistemas de Software de vocês não curtia muito essa ideia e resolveu fazer um sorteio de duplas para apresentação de um trabalho, e adivinha quem caiu com você. Evitar que Mark se aproximasse durante todo um semestre foi exaustivo e improdutivo, mesmo ambos não tendo nada em comum além dessa disciplina específica, depois de duas semanas ele já aparecia no seu dormitório toda noite com os lanches mais famosos do campus para você provar e dizer não para ele, a partir dali, se tornou impossível. Esse momento, que vocês vivam agora, nunca seria uma exceção. 
“Mark”, você o chamou e ele te apertou mais um pouco, o sorriso dele pressionado contra o seu ombro.
“Dormiu bem?”, perguntou, com a mesma voz manhosa que quase fez vocês ficarem de recuperação, porque, depois de um tempo, vocês passam mais tempo jogando qualquer coisa que ele achava na internet ou assistindo séries longuíssimas que você não lembrava nada da história, já que metade do tempo os dedos dele estavam dentro da sua calcinha. 
“Sempre tem como melhorar, né?” ele soltou um risinho apertado com seu tom de sarcasmo. 
“Sabe com o que eu sonhei?”, você balançou a cabeça e segurou a mão dele que apertava a sua barriga. “Sonhei que a gente ‘tava brincando de esconde-esconde. E eu era muito ruim, porque não te achei nenhuma vez”, você não precisava se virar para saber que nesse momento seu namorado tinha um bico feito com os lábios.
“Ou… Eu era muito boa, já pensou nessa possibilidade?”, você provocou sabendo como Mark era competitivo. 
Ele riu, cheio de si, “Claro, sempre há a possibilidade.”
“Você precisa parar de achar que é bom em tudo, Mark.”
“Mas eu sou. Uma máquina de última geração.”
Você empurrou sua bunda contra o colo dele. “Você é bem ruim em resistir a isso aqui”, e repetiu o movimento, se esfregando um pouco mais no membro adormecido.
Mark gemeu, sacando sua jogada. “Entendi, você quer provar um ponto…”
“Quero”, e parou, esperando o que ele faria a seguir, mas morrendo de vergonha de ter tomado a iniciativa. Você conseguia ouvir ele pensando e sentia o volume dentro da calça crescer.
“Que isso, amor… O que te deu hoje?”
“Talvez alguém tenha me acordado antes da hora… E fazer isso enquanto eu não te encaro é mais fácil”, você foi sincera e automaticamente perdeu a coragem que você tinha acumulado desde o dia anterior, quando você queria deixar claro que adoraria passar a noite com Mark dentro de você, mas não conseguiu, perdendo seu namorado para o video game.
“Você vai mesmo me fazer morder a língua”, ele se grudou a você de novo, deslizando a extensão rígida bastante óbvia por conta do short fino no meio da sua bunda e enfiando a mão dentro do seu pijama, segurando um dos seus seios como se eles fossem a última esperança da terra. Os dentes seguram a pele da sua nuca e do seu pescoço enquanto ele beliscava seu mamilo, ativando os todos os sentidos de ambos.
Você suspirava pesado, contendo a vontade de gemer e pedir que ele te fodesse logo, porque sua calcinha já tinha virado sopa. Se limitou a segurar a mão dele por cima do seu peito, apertando com mais vontade, e ajudando a fricção que ele fazia em você, aflita por mais. 
“Droga, você ‘tava tão certa”, você o sentiu se afastar de você, descendo a roupa de baixo dele e sua, e o membro quente pressionado mais uma vez contra o vão da sua bunda. Ele deslizou com cuidado, assistindo seu quadril fazendo o movimento contrário, em um sincronia ensaiada, e apertou sua cintura com força. “Eu nunca vou me acostumar com como você é gostosa, principalmente com essa atitude”, sussurrou mordendo sua orelha e soltando o hálito quente que arrepiou até pelos que você não sabia que tinha.
“Mark…”, você sabia que hoje não ia conseguir se conter, principalmente se ele fosse usar esse tom com você.
“Você vai gemer meu nome hoje? Diz que vai…”, te provocou, direcionando o membro com as mãos para o centro das suas pernas, mas sem te penetrar, o deslizava entre os lábios ensopados com mais facilidade que o normal e suas coxas automaticamente o apertaram, dando uma sensação parecida com a que ele tinha quando estava dentro de você.
O ritmo vagaroso provavelmente ia te matar. Ele não tinha pressa pra se movimentar e nem pra beijar seu pescoço e morde-lo, soltando a pele lentamente. A ponta gordinha resvalou no clitoris implorando por atenção e foi o bastante para te fazer abafar o chiado com as costas da mão. 
 “Não faz isso, quero ouvir você gemer”, ele pediu, segurando a mesma mão e aumentando um pouco a cadência em que fodia sua coxa. “Se eu não te torturar, você promete que geme pra mim? Promete?”, e sua cabeça confirmou com tanta força e rapidez que fez ele sorrir, boquiaberto com o quão molhada você estava e o quanto isso o deixava mais maluco pra te fazer gozar.
Como prometido, ele passou a estocar com mais vontade o espaço apertadinho que você criou para ele, escorregando por toda a sua intimidade, e te fazendo gemer alto, sem 
calcular nenhuma das suas ações. “Eu vou ficar viciado nessa porra, vou te querer assim toda vez”, disse se referindo ao jeito que sua garganta liberava os sons mais dolorosamente estimulantes. Pensar em fazer de novo fez seu corpo erupcionar em um longo e paralisante orgasmo, te deixando completamente travada e sentido todo o tipo de prazer enquanto Mark era o único a balançar a cama em um frenesi que o levou ao limite logo em seguida. Seus líquidos e os deles se misturavam no tecido da roupa de cama que colava na sua pele do mesmo jeito que Mark se agarrava a você. 
“Você consegue me olhar agora?”, perguntou, retomando o que você disse anteriormente. Seu olhar encontrou o dele, rapidamente, e voltou a encarar o canto da parede. Ele riu, perdido pela expressão cansada e envergonhada no seu rosto. “Você tem vergonha de dizer que tá com vontade, amor?”
“Ainda não, Mark Lee. Ainda não.”
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marrziy · 1 year ago
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Kyle Spencer x Male Reader
"Ele aprendeu a sentir tesão"
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• Série: American Horror Story.
• Personagem: Kyle Spencer.
• Sinopse: a academia recebe um novo morador, concebido por bruxaria. M/n, um funcionário e residente da escola, é encarregado de ajudar Kyle em sua readaptação a rotina de um vivo, mas ele não contava que os ensinamentos pervertidos que Madison passou para o rapaz, refletissem sobre si.
• Narração: passado.
*história antiga e não revisada*
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Eu trabalhava de domingo a sábado, sem folga aos fins de semana. Parece duro, mas me era fornecido teto, quarto e comida de graça.
Acontece que essas mordomias vinham com juros.
Se eu comentar sobre o que acontece aqui com qualquer pessoa de fora, eu serei morto. Caso traga alguém para cá sem permissão, eu e a pessoa morremos. Se eu desistir do emprego, eu irei morrer. Basicamente, a minha vida girava em torno desse trabalho, e eu tinha noção disso quando assinei o contrato, li cada palavra do documento mais de cinco vezes e não pestanejei em assinar.
Eu estava na fossa, Fiona Good me tirou das ruas e eu só tinha a agradecer.
Minha principal função era cuidar da cozinha e preparar as refeições do dia para as alunas. As vezes eu acabava sendo responsável pela faxina nos fins de semana, quando os funcionários que não moravam aqui recebiam folga. Considerando tudo o que ganho, até que faço pouco para merecer.
Pelo menos costumava fazer.
Eu sou jovem, tenho praticamente a mesma idade que as bruxas mais novas daqui. As vezes sou arrastado para as bizarrices que as envolvem e nunca soube bem como lidar. A enrascada da vez me fez sentir como uma mosca presa em uma armadilha de teias com viúvas-negras ao redor.
Recentemente um cara veio morar aqui, ou melhor, um morto. Nem tão morto, na verdade tá mais para morto-vivo. Zoe havia dito que ele vive, afinal, anda, fala, age e sente as coisas como um humano. De acordo com ela, ele está aprendendo a viver novamente.
Mas eu não tinha certeza... Ele era praticamente uma colcha de retalhos, tinha cicatrizes por todo o corpo e era mais desengonçado que uma criança.
Eu surtei quando Madison havia comunicado que ele era minha responsabilidade. Eu a contrariei, afinal, não recebo ordens das alunas. A loira tinha dito - com aquele olhar enjoado de sempre - que Fiona concordava com a ideia.
Na manhã seguinte, quando me encontrei com a Suprema, a questionei sobre o assunto e ela confirmou, dizendo ser um retorno justo por tudo que me foi dado durante esses seis meses que ando dependendo desse lugar para ter uma vida descente.
Deu a porra! Além de cozinhar para bruxas, passei a ser babá de um zumbi.
Pelo menos não faria isso sozinho. Zoe e Madison passam a maior parte do tempo com ele, acabou não sendo um fardo para mim. Normalmente elas largam as partes chatas comigo, como o ajudar a comer e a tomar banho. Felizmente Kyle pegava o jeito rápido e logo não precisaria mais de mim para esse tipo de coisa.
Mas não passou pela minha cabeça, em nenhum momento que compartilhamos juntos, que ele precisaria de mim para realizar uma vontade, um desejo distinto de qualquer interação que já tivemos...
. . .
Eram nove da noite de um sábado estrelado, hora em que Nova Orleans, conhecida popularmente como a cidade dos vampiros, mas que poucos sabem ser, na realidade, o lar das bruxas, está no auge do despertar.
As roupas secaram no varal durante o dia e eu as recolhi após o anoitecer, as colocando em um cesto e levando para os quartos. Já ocorreram muitos casos de calcinhas em corpos errados até eu passar a separar tudo corretamente. Hoje em dia consigo diferenciar de longe as roupas de geral.
Eu estava sozinho na mansão. As alunas foram farrear por aí, já Fiona e as demais fodonas... Eu não fazia a mínima ideia, estou sempre por fora do que elas fazem.
Mas devia ser algo importante, já que são elas que gerenciam a porra toda.
Se não fosse pelos meus fones de ouvido, o silêncio medonho desse lugar me faria atravessar o corredor às pressas, mas a música enervante torando nos meus ouvidos me fazia avançar ao ritmo do som.
Após a triste subida de escadas, eu tinha me dado o privilégio de empurrar o cesto para o quarto de Zoe enquanto fazia uma espécie de dança, se é que posso chamar assim. Movia minha cintura e quadril sem me preocupar com nada ao redor, completamente entregue ao ritmo frenético da canção. Talvez os fantasmas estivessem gostando, ou estavam planejando me possuir e fazer com que eu me jogasse escada abaixo.
"Vai que eu esteja parecendo uma barata se contorcendo após um banho de inseticida" eu pensava. "Foda-se, na minha cabeça eu tô arrasando e é isso que importa" foi minha conclusão.
Errada, claro.
Adentrei o quarto sem me dar conta do corpo sentado de pernas cruzadas na cama. Levei o cesto até o guarda-roupas, o deixando próximo do móvel. Quando a música chegou no refrão, acabei me empolgando. Parei para dar o meu showzinho, e realmente dei. Quando me virei e vi Kyle ali, me encarando calado, fiz um feat com a cantora no fone, acompanhando seu vocal com meu grito de espanto.
O susto me fez colidir com a cômoda atrás de mim. O contato derrubou algo que eu não soube identificar pelo som. Fechei os olhos e respirei fundo, analisando a situação ridícula em que me encontrava. Eu jurava estar sozinho nesse caralho.
— Porra Kyle, você me assustou!
— Foi mal. – o máximo de reação que ganhei dele, foram seus olhos piscando.
— Tá, mas da próxima vez me avisa, prefiro evitar a vergonha.
— Eu tava gostando de ver, você dança engraçado.
"Porra... Engraçado? Então os fantasmas estavam rindo de mim." concluí o meu devaneio. Me virei para procurar o que derrubei, mas também por me sentir envergonhado. Seja o que for, rolou para baixo da cômoda.
Me abaixei, ficando de quatro no chão frio, me esforçando para alcançar o objeto. Zoe é muito perfeccionista, certamente sentiria falta de algo... qualquer coisa eu culpava o Kyle.
Me arrepiei todinho quando forcei minha bochecha contra a madeira gelada, tentando ampliar meu alcance. A merda do móvel era grande, dificultava meu acesso.
Consegui tocar o material com a ponta dos dedos. Meu plano era empurrar esse negócio para os lados até conseguir alcançá-lo, mas não contava com o enorme "porém" que Kyle poderia ser.
Dois braços surgiram ao meu redor, um em cada lado do meu tronco. As palmas abertas de Kyle se apoiavam no chão. Ele estava por cima de mim, me prendendo entre seu corpo e o piso. Isso foi inesperado, e por instinto, eu me retraí, encolhendo meus ombros.
Kyle se aproximava, abaixando o corpo até seu peitoral tocar minhas costas. Ele usava uma camisa xadrez azul, com todos os botões abertos e nada por baixo. Sua pele, de temperatura morna até então, estava em contato com o tecido da minha camiseta. Kyle usava o abdômen para me pressionar cada vez mais para baixo. O loiro chegou com os lábios até minha nunca, passando a roçar os dentes naquele área, dando brecha para os arrepios percorrerem pelo meu corpo.
Eu não me movia, um pouco pela surpresa, mas muito mais por estar gostando do toque do loirinho. O corpo de Kyle exalava calor e energia, algo que eu não imaginava ser possível quando soube de onde ele veio, ou melhor, de como ele foi concebido... outra vez.
Ele está vivo, e há tempos isso havia deixado de ser uma questão.
Mas existia uma maneira sexy de tirar a prova.
Eu tentei afastar o corpo de Kyle, que relutou, por ainda estar preso na bolha de sensações que ele mesmo havia criado. Ele se afastou por conta própria quando percebeu meu distanciamento. Eu havia notado que esse tipo de vontade era algo novo vindo dele.
Kyle não parecia lidar muito bem, já que ao se distanciar, sentou-se de pernas cruzadas no chão e levou as duas mãos até a virilha, massageando o membro endurecido discretamente - pelo menos ele achava estar sendo discreto.
Kyle mordia o lábio inferior com força, e quando ele escapava, voltava mais vermelho e úmido antes de ser capturado novamente pelos dentes inquietos do loiro.
O cérebro de Kyle havia desaprendido e esquecido muitas coisas, e pelo visto, o tesão foi uma delas. Ele parecia estar lidando com um anti-herói: o próprio pau. Kyle estava coexistindo com o prazer e o desconforto do sangue acumulado na região rígida.
Também sentado no ch��o, fiz as pazes com a cômoda e me apoiei nela. Suspirei, encarando Kyle, e antes de proferir qualquer coisa, a minha fala foi atropelada pela pergunta do loiro.
— Eu fiz algo errado? – o receio e os inúmeros questionamentos só não eram completamente perceptíveis nos olhos dele, porque o prazer que ele direcionava a si mesmo sobressaía qualquer outro reflexo que seu interior emitia. Os olhos do loiro estavam cerrados, quase que completamente fechados, a testa franzida, as sobrancelhas unidas e da boca entreaberta, suspiros escapavam aos montes.
— Você não deve chegar assim nas pessoas, sabe? Do nada, desse jeito...
— Vo-você não gost... gostou? – Kyle tropeçava nas palavras, se afundando cada vez mais no tesão. O loiro apertava o tecido da calça, marcando o volume do pau no pano leve.
— Bem que cê podia ter avisado, mas eu estaria mentindo se dissesse que não gostei. – eu não desgrudava meus olhos do loiro, especialmente dos movimentos que suas mãos faziam sobre o próprio pau. Eu estava perdido naquele inchaço protuberante que encharcava a calça clara, manchando o tecido bege com a umidade do pré-sêmen.
Eu quero me juntar a Kyle.
Me arrastei até ele, cruzando nossas pernas, as minhas por cima e as dele por baixo. Minhas panturrilhas descansavam em suas coxas e meus pés firmavam no chão ao redor de seus quadris. Nossas pélvis estavam próximas e eu tomei a liberdade de encostar na mão de Kyle. Com meu toque, o loiro parou os movimentos afoitos da palma e passou a me encarar com anseio. Troquei a mão de Kyle pela minha, massageando o pau do loiro por cima da calça, com movimentos lentos, contrariando o ritmo que ele conduzia.
Kyle fechou os olhos e jogou a cabeça para trás, liberando arfares pesados. O garoto aperta meus ombros, descarregando o tesão nos meus ossos.
Foi instantâneo imaginar as coisas que essa mão pesada poderia fazer.
— Você tava com muita pressa. Assim é mais gostosinho, né? – me peguei sorrindo da maneira intensa que Kyle reagia a um toque singelo feito aquele. Ele praticamente gemia e o contato nem era direto com o pau dele.
Foi pensando nisso que eu desabotoei a calça de Kyle, abri o zíper e abaixei a peça. Não me impressionei ao me deparar direto com o pau do loiro, que pulou para fora, balançando até se fixar ereto, pulsando como eu nunca vi um pênis pulsar. Kyle odiava cuecas, era raro o ver usando, por isso sua ereção estava tão evidente na calça. Kyle agarrou meu pulso e levou minha mão até seu pau.
— Vai, continua! – ele pedia, praticamente implorava.
Fechei meus dedos em seu comprimento. Era grosso, minha mão quase não fechou ao redor. Da cabecinha avermelhada escorria o líquido denso, que serviu para umedecer o sobe e desce da minha palma. As veias estavam muito ressaltadas, a pele sensível necessitava de alívio.
Kyle já se derretia com o atrito da calça, sem ela então... Os gemidos roucos do loiro inundaram o quarto, seus olhos brilhavam com as lágrimas de deleite acumuladas e pelo visto, minha mão sozinha não era o suficiente, já que o Spencer movia os quadris, fodendo minha mão com destreza.
Meu pau dava sinais brutos de animação dentro do short e eu não pestanejei em botá-lo para fora.
— Gatinho, você precisa contribuir... Bate uma pra mim também, vai?
Eu fazia pressão ao redor do meu pau, no aguardo das mãos de Kyle. O loiro pareceu pensativo, migrando da própria ereção para a minha.
— É só repetir o que eu estou fazendo em você.
Kyle sentia prazer em níveis absurdos, tanto que mal conseguia falar e até o simples ato de manter as pálpebras erguidas, deixava de ser tão simples. Seu pau fervia, cada vez mais o loirinho sentia que estava próximo de explodir. A possibilidade de me fazer sentir o mesmo o excitava ainda mais.
Kyle segurou na base do meu pau. Suas mãos tremiam, pois ainda estava perdido na eletricidade de todas aquelas sensações. Ele começou devagar, dava para perceber que ele tentava controlar o pulso, pois já não dominava tanto assim o próprio corpo, principalmente o quadril. Ele movia a pélvis com tanta força e velocidade que minha mão não conseguia acompanhar. Meus dedos estavam encharcados com o pré-gozo que ele liberava.
Kyle gostou da sensação de manusear um pau, e assim como se perdeu ao receber uma punheta, também se perdeu ao bater uma.
A mão do loiro apertou mais ainda meu cacete, aumentou a velocidade e me levou a loucura com seu toque. A onda de prazer me fez revirar os olhos e gemer alucinadamente, assim como Kyle.
Nossas vozes preenchiam o quarto e ecoavam pelo corredor, o silêncio da mansão deixava a canção de prazer mais evidente do que deveria. O tesão cegou minha mente ao ponto de eu olhar para a porta escancarada e não assimilar que qualquer um que passasse por ali, poderia nos ver.
Me aproximei mais de Kyle, colando nossos peitorais e unindo a ponta de nossos narizes. Cara a cara, sumimos um no olhar do outro, desaparecendo na escuridão da pupila.
Juntei nossos lábios em uma união selvagem e desesperada, igualando o movimento das nossas línguas ao selvagem frenesi de nossas mãos. A umidade do beijo era deliciosa, e apesar de Kyle ser meio desajeitado, ele aprendia rápido, o que me fazia pensar se ele estava recordando na prática ou se já relembrou com outra pessoa.
Mas nada disso importava quando o loiro passou a se inclinar sobre mim, deitando meu corpo no chão, se posicionando entre minhas pernas. O piso frio fazia contraste com o calor das minhas costas. Uma corrente arrepiante serpenteou por todo o meu corpo e não era exclusiva da madeira gélida. Kyle me encarava de cima, suas íris escuras observavam cada detalhe meu, seus olhos cobiçavam a visão que tinha, e eu me sentia desejado ao mesmo tempo em que desejava.
Eu o queria e ele me queria.
— Você é tão lindo... – Kyle estava recuperando o fôlego, sua voz soou baixa e extremamente rouca. Me senti tolo por algo tão simples me despertar dessa maneira. — Eu quero sentir mais de você...
Esse foi o estopim. Entrelacei um braço ao redor do pescoço de Kyle e com o outro, envolvi sua cintura e puxei o corpo do loiro para baixo. Nossos quadris, abdômen e peitoral se chocaram e permaneceram grudados. Pele com pele, o calor corporal se tornou nossa manta. O pau de Kyle estava em atrito contra o meu. O loiro captou a mensagem e começou a mover o quadril para frente e para trás, fazendo pressão nos membros, iniciando uma fricção deliciosa. Minha boca petrificou entreaberta, os gemidos voltaram a transitar em minha garganta e com os olhos cerrados e úmidos, me perdia na bela e embasada visão de Kyle se rendendo a luxúria, perdendo o controle e me levando junto nessa viagem devassa.
Eu sentia meu pau e o de Kyle pulsando contra minha barriga. O pré-gozo era liberado pela glande inchada e o loirinho, com seus movimentos cada vez mais apressados, fazia questão de espalhá-lo por nossos corpos. O suor reluzia em nossas curvas, brilhava na fraca luminosidade do abajur e da luz da lua, que atravessava a vidraça da janela e banhava nossos corpos.
Estávamos tão imersos naquilo que nem o conforto da cama próxima era capaz de nos tirar daquele chão.
O som de nossos quadris se esfregando se tornava cada vez mais molhado. O roçar de Kyle era enlouquecedor. Levei minhas mãos até a bunda do loiro, apertando a carne, ajudando a intensificar seus movimentos, que a cada segundo se tornavam mais bruscos e desesperados. As bolas pesadas de Kyle pressionavam as minhas, e quando nossas glandes encharcadas se encontravam naquele vai e vem prazeroso, descíamos ao inferno jurando estarmos subindo aos céus.
Kyle apertava os olhos com força e mordia o lábio inferior ao ponto de sangrar. Apesar da boca fechada, era possível ouvir seus gemidos abafados, que nasciam nas profundezas da garganta e morriam lá, mas eram tão potentes que podiam ser facilmente notados pelos meus ouvidos.
O Spencer diminuiu a velocidade de suas investidas, dando foco na força em que as conduzia. O orgasmo do loiro estava próximo, sua face se contorcia e seu quadril se movimentava com pressão, se afundando em mim, como se quisesse ser um só.
— Eu... eu vo-vou... Tá formigando! – Kyle se referia ao próprio ventre, que borbulhava conforme o orgasmo se aproximava.
O loiro até tentou formular mais, queria avisar que iria gozar, entretanto, a única coisa concreta que liberou foram gemidos, que mais pareciam bufos e urros. Ele se movia com tanta força sobre mim, que fazia meu corpo ir para frente e para trás, me fazendo acompanhar seu êxtase. O loiro paralisou os lábios e finalmente abriu os olhos, me encarando enquanto soltava um gemido prolongado, pacificando a face enquanto gozava, liberando a porra quente sobre meu abdômen. O jato violento alcançou parte do meu rosto, manchando minha face de branco. Kyle olhava no fundo dos meus olhos, movimentando o quadril com vagareza, prolongando o próprio prazer e mantendo o meu. Com a fricção, o loiro espalhava o próprio gozo em mim e em si mesmo. Aos poucos, seus movimentos foram cessando e seus gemidos foram substituídos por arfares pesados.
Eu não havia gozado, e ver o rosto de Kyle se contorcendo, seus gestos desesperados e ouvir seus gemidos afoitos quando ele finalmente atingiu o tão almejado orgasmo, apenas me deixou mais duro.
O loiro manteve as orbes em mim, admirando meu caos. Ele se orgulhava da obra que ele mesmo havia pintado. Foi uma surpresa quando ele tomou a iniciativa de um beijo, que migrou para chupões em meu pescoço, logo seus lábios rodeavam meus mamilos e não demorou até sua língua descer pela minha barriga, com Kyle trocando resquícios da própria porra por sua saliva.
Em um piscar de olhos, sua boca engolia meu pau.
— Kyle! – eu gemia seu nome, afobado, completamente perdido naquela onda eletrizante de prazer. Naquele estado, não precisaria de muito para me fazer gozar. Meu corpo inteiro tremia, meu ventre se revirava e tudo passou a ser automático. Recolhi minhas pernas, praticamente prendendo a cabeça de Kyle entre minhas coxas. Os olhos do loiro estavam marejados, ele se engasgava e isso não parecia ser um problema, já que ele gemia de boca cheia. Enrosquei meus dedos em seus fios loiros, ditando os movimentos conforme minha necessidade de gozar - que era muita - e me permiti gemer como nunca.
Eu realmente me exaltei, os vizinhos devem achar que alguém está sendo assassinado aqui dentro.
— Porra! – senti meu pau formigar. Tentei afastar a cabeça de Kyle, mas ele forçou mais a garganta, aparentemente disposto a engolir. Um gemido mudo atravessou meus lábios quando passei a liberar meu gozo na boca do loiro.
A língua de Kyle era tão quentinha, senti falta dela ao meu redor quando ele afastou o rosto do meio das minhas pernas, tirando o meu pau da boca com uma lentidão proposital, me encarando no processo. Em suas bochechas havia resquícios de mim e do canto direito de seus lábios, escorria um filete de porra, que Kyle fez questão de recolher com a língua.
Após igualar as bandas, inúmeros questionamentos tomaram posse da minha cabeça enquanto a neblina da excitação se esvaía.
— Kyle, onde você... – eu pensava em como perguntar aquilo. Quando não se está morrendo de tesão, as coisas são mais complicadas. — Você nunca demonstrou esse tipo de coisa, pelo menos não comigo... Quem te... ensinou? – o loiro me encarava sorrindo, como se pensar na resposta para a minha dúvida fosse engraçado para ele.
— Não me ensinaram, me fizeram lembrar da sensação e eu passei a querer sentir mais disso. Ontem a noite a Madison me relembrou como era tudo. Eu chupei ela, ela me chupou, nós fizemos-
— Tá bom! Não quero detalhes. – não me surpreendi quando Madison foi citada, sendo sincero, eu até desconfiava. Entre Zoe e Madison, as duas garotas com quem Kyle era mais íntimo, a mais provável de tomar essa iniciativa era a loira.
— Ela disse que eu devia transar com quem me deixasse assim – Kyle apontou para o próprio pau, que já estava desperto novamente. — Você me deixa assim, M/n. Eu quero outra vez!
— Eu não conhecia esse seu lado, Kyle, mas adorei essa sua versão. Infelizmente não vai rolar, cê vai ter que se virar com suas mãos. – levantei e me direcionei até a porta. O Spencer expressava desânimo e frustração no rosto — Tenho muita coisa pra fazer e tô todo grudento, preciso de um banho. Mas quem sabe a gente não repete outro dia. – mesmo com os riscos, foi empolgante quebrar as regras da casa. Eu planejava quebrar mais vezes caso o resultado compensasse tanto quanto hoje.
— E a propósito... – com os braços cruzados, escorado no batente da porta, olhando para Kyle, eu o questiono — Com quem mais você tem vontade de foder?
— Além de você e a Madison, tem a Zoe, também... o filho gostoso da vizinha! Faz dias que eu ando sonhando com ele. A Misty, o cara que veio cuidar da encanação semana passada, uma cacheada que eu vi passando na rua esses dias, o Brad Pitt, a Fiona, a filha da Fiona, o namorado da filha da Fiona, aquela bruxa que veio aqui esses dias... acho que o nome dela é Marie Laveau! Tem também o carinha daquele comercial de desodorante, o Capitão América, a Stevie Nicks, a Queenie, o Chandler de friends...
Eu não esperava tanta gente assim, mas ele listava com tanto ânimo que eu me obriguei a ouvir até o final.
~ . • 🍎 •. ~
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meninadoespirro · 2 months ago
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(Alexa Demie, 28 anos, ela/dela) Era Uma Vez… Uma pessoa comum, de um lugar sem graça nenhuma! HÁ, sim, estou falando de você VERENA. Você veio de CALIFORNIA, ESTADOS UNIDOS e costumava ser STRIPPER DANÇARINA DE ENTRETENIMENTO PRIVADO por lá antes de ser enviado para o Mundo das Histórias. Se eu fosse você, teria vergonha de contar isso por aí, porque enquanto você estava PRATICANDO RECEITAS DE CULINÁRIA MEDITERRÂNEA, tem gente aqui que estava salvando princesas das garras malignas de uma bruxa má! Tem gente aqui que estava montando em dragões. Tá vendo só? Você pode até ser COMUNICATIVA, mas você não deixa de ser uma baita de uma INGÊNUA… Se, infelizmente, você tiver que ficar por aqui para estragar tudo, e acabar assumindo mesmo o papel de ESPIRRO na história DRAGON RIDERS… Bom, eu desejo boa sorte. Porque você VAI precisar!
Verena, antes de se tornar Verena, costumava ser apenas Carol Castillo. Uma garota comum do Arizona, nascida em uma família mais quebrada do que ela gostaria de admitir. Seu pai a abandonou mesmo antes de conhecê-la. Sua mãe? Tentava fazer o possível, mas com quatro filhos pequenos e pouquíssimo dinheiro, era difícil. Carol nunca culpou o pai por ter ido embora. Na verdade, ela entendia. Cuidar de tanta criança sem estrutura parecia uma missão impossível. Seus irmãos e sua mãe, por outro lado, não conseguiam perdoar o abandono.
Ela cresceu em meio às dificuldades. Ajuda de programas sociais, doações, vizinhos caridosos – o básico para sobreviver. Seus irmãos eram ótimos, não podia reclamar deles. Um a um, foram saindo de casa assim que conseguiam se virar por conta própria. Carol ficou para trás, a mais nova, e acabou absorvendo muito da frustração da mãe, que, cansada, despejava suas queixas na filha. Carol, no entanto, sempre sonhou mais alto. Queria ser chef, e não era só um sonho infantil. Ela tinha talento. Criava receitas, estudava o que podia e impressionava até quem não queria ser impressionado.
Mas o sonho de Carol de estudar gastronomia foi sendo sufocado pela realidade. Aos 22, quando tentou a sorte na Califórnia, descobriu rapidamente que viver na cidade grande custava muito mais do que ela poderia pagar com um trabalho qualquer. Foi aí que as coisas começaram a desandar.
Uma colega de apartamento sugeriu algo que, na hora, pareceu absurdo: trabalhar como stripper. Carol riu da ideia, recusou no ato. Aquilo não era para ela, não fazia parte do seu plano. Só que as contas não paravam de chegar, o dinheiro não dava nem para o básico, e o desespero começou a tomar conta. Sem muitas opções e precisando de dinheiro rápido, ela cedeu. A ideia inicial era simples: só até juntar o suficiente para voltar a estudar, depois voltaria ao plano original.
Só que as coisas raramente saem como planejado. O tempo foi passando, e Carol, agora Verena, viu o sonho de ser chef se distanciar cada vez mais. O trabalho na boate pagava as contas, mas deixava um vazio que ela não conseguia preencher. A promessa de que seria temporário foi esquecida, e agora, aos 28, ela se vê presa a uma vida da qual tenta desesperadamente escapar, sem saber como.
Verena não sabia exatamente como tinha acabado com o Book of the Lost em mãos. Era o tipo de coisa que parecia destinada a outra pessoa, alguém mais corajoso ou, pelo menos, menos desesperado. Ela o encontrou numa das feiras de antiguidades que costumava visitar nas raras folgas. O vendedor era um homem velho, mal-encarado, o tipo de figura que você espera ver saindo direto de uma história de terror barata. Por dias, o livro ficou largado na prateleira do seu pequeno apartamento em Los Angeles, empilhado junto a outros objetos inúteis que ela insistia em manter por razões desconhecidas. Foi só numa noite particularmente ruim, depois de mais um turno exaustivo e uma conversa especialmente desagradável com um cliente, que ela decidiu abri-lo. Por curiosidade, por tédio, por raiva. Talvez tudo isso. Verena piscou os olhos, mas não estava mais no apartamento. Não estava mais em lugar nenhum que reconhecesse. Ela havia sido sugada para dentro do livro. O Mundo das Histórias.
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nomecriativo123 · 1 year ago
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I wrote this at 3 am, and I didn't proofread the text, if you don't understand something or have any doubts, feel free to ask me.
Please use a translator 😭
To vendo muita gente fazendo analize de personagem do Philza então vou fazer uma do Forever (Ingles por cortesia do google tradutor, texto grande resultado de muitas horas de stream)
Como brasileira e que acompanha os povs do Forever eu posso dizer com todas as letras que ele estava sendo genuino. Vou tentar deixar o mais contextualizado e organizado que eu puder.
Irei falar um pouco do relacionamento dele com Richarlyson ja que da pra medir o amadurecimento do personagem em base de como ele trata ele
Vou começar com a evolução de personagem e depois como ele foi impactado e como isso reflete nele de hoje em dia
•Historia dele stonks e inicio do qsmp•
Eu não cheguei a assistir Stonks 1 (mais voltado a zoeira) e Stonks 2 (Mais fodado em Lore) mas sei o basico necessario pra entender a situação atual.
Brunim e Forever em Stonks 1 eram namorados, eles tinham um relacionamento meio "tsundere", Forever pertubava Brunim e achava fofo quando ele ficava irritado, Brunim gostava de provocar Forever com comentarios acidos e etc.
A camisa do LOVE era uma demonstração de amor que ele fez de presente pro Brunim. La era um server que o dinheiro era algo bem importante, e um dia Forever vendeu a camisa do LOVE pra um dos jogadores. Brunim ficou muito zangado (com toda a razao) e Forever recuperou a camisa por ele, pagando o dobro por ela e vendendo a moto dele pra conseguir ela de volta.
Depois disso a camisa LOVE virou iconica na lore dele por simbolizar amor na sua mais pura forma.
Eu não sei dizer se foi antes ou depois da venda da camisa, provavelmente depois mas não posso confirmar isso, Forever pediu pra que Brunim colocasse a camisa do LOVE e entao pediu ele em casamento.
A serie acabou antes deles casarem.
Em Stonks 2 eles eram inimigos, Forever era um dos maiores vilões da historia e Brunim era da resistencia, a relação deles era meio conturbada, eles se explodiam, Brunim prendeu Forever numa jaula (nao para amar ele mas sim pra usar ele de alimento, ja que brunim era um vampiro), Forever explodiu a base dele e etc, mesmo assim ambos se amavam e acontecia uma dinamica enermys/lovers entre eles. A serie nao teve conclusão.
Qsmp
Seguindo a lore do personagem, ele parou na ilha quesadilha em algum momento da serie, ele encontra Philza e projeta o antigo noivo dele nele, e alguns issues que ele adquiriu em stonks foram trazidos a tonas (possessão, ameaças, ele ser insensivel com as pessoas ao seu redor e etc [serio, ele nao se importava com ninguem])
•Evolução de personagem e de relacionamento•
A evolução de relacionamento de Philza e Forever aconteceu conforme Forever evoluia como pessoa em base em suas novas e proprias experiencias, e a diferença era notoria em seu POV.
De inicio Forever era egoista e individual, ele só se importava em se divertir e não queria assumir responsabilidades (provavelmente por ter muitas em stonks e querer uma folga), ele encontrou Philza e gostou dele tendo uma aparencia parecida com Brunim e se apegou de vez quando recebeu blocos e itens ja que "relacionamento é investimento" e queria ser sustentado (Remetendo ao Stonks 2 onde ele constantemente roubava outros players). Ele foi apresentado ao Richarlyson, e nao gostou nada de ter que assumir a responsabilidade por ele, entao ele tentou afogar ele e depois abandonou ele com os outros brasileiros enquanto ele ia fazer outras coisas que ele considerava mais divertidas. [Contraste imenso com q hiper proteçãone apego que eles tem um pelo outro hoje em dia]
Ele incentivou outros players a pertubarem Philza apenas por achar engraçado e querer testar ate onde a paciencia de Philza iria.
Depois de ter sido rejeitado pela primeira vez, ele ficou zangado e vingativo, ameaçando Philza e indo embora com raiva. Decidindo começar um novo projeto junto com os brasileiros de construir uma favela.
Forever ficou sabendo que haveriam pessoas que tentariam matar Richarlyson, e mesmo nao se importando com o ovo sua competitividade nao permitiria mexerem com ele, mesmo que por tabela. Entao ele fez uma casa reforçada pra ele.
Em sua segunda interação Forever foi atras do consentimento de Philza pra poder continuar dando em cima dele, Philza negou e Forever mostrou seu lado insano novamente, ele ficou frustrado e tentou suicidio, depois disso ele ameaçou Philza novamente falando que o colocaria em uma prisão e forçaria ele a amar-lo
Pac e Mike avisaram Philza para se manter longe de Forever por que ele era instavel e agressivo (contraste com ontem em que Mike defendeu o amigo e disse que Philza merecia levar um choque por ter rejeitado ele)
Forever começou a se questionar sobre o que aconteceria com Richarlyson se ele o mantivesse vivo, e queria ajudar ele e os brasileiros a terem itens melhores para nao terem que depender de mais ninguem, soube tambem dos codigos e começou a ser arrastado pra esse problema junto de Cellbit apos o amigo ser atacado e ele defender-lo, tentando ajudar ele a desvendar o que estava acontecendo ja que nao gostava de se sentir inutil
Ele ja ate cogitou em sacrificar Richarlyson em troca de informações pra sair da ilha (Mais tarde na lore ele viria a trocar de ideia e dizer que nao se importaria em ficar na ilha se for pra manter Richarlyson vivo)
Mas uma contradição a esse pensamento egoista dele foi quando ele e Cellbit sumonaram Cucurucho pela primeira vez, por que ele tinha medo de Richarlyson ser morto. Ele fez um plano de teleportar o filho ate ele caso algo desse errado, a pedra de teleporte foi quebrada por uma entidade invisivel e ele desesperou ao ver que Cucurucho estava com Cellbit, ambos proximos ao ovo. Fazendo uma espedição inteira pra chegar na base onde os tres estavam e apenas relaxando quando se certificou que seu filho e cellbit estavam a salvo
Uma das primeiras amostras de que Forever estava começando a gostar mesmo de Philza foi quando ele quis pediu pro Phil ser sugar baby dele. Ja que ele enfatizava toda vez que sugeriam ele tendo uma relação que "Não queria um relacionamento em que ele não fosse sustentado", nesse caso ele preferiria ir contra esse principio dele pelo Philza.
De qualquer forma, uma das coisas que mais impactou ele foi o dia da morte da Tallulah
Ele ja havia pegado um afeto por ela e pelo Chayanne, ate cogitando tomar conta dela caso Philza precise e ficando magoado com Chay nao confiando nele, mas no geral ele gostava dos dois.
Ele já estava paranoico com os codigos depois do primeiro ataque ao Cellbit, e ja estava se apegado ao Richarlyson, mesmo que ele não admitisse, eles haviam se fortalecido e ele achava que podia lidar com as coisas agora, afinal, ele tava se saindo bem lutando contra mobs, aumentando sua vida e a de Richarlyson, fazendo farms boas (o que ele é otimo, chega a ser impressionante), e achava que podia dar conta dos codigos.
Ele não conseguiu. Tallulah morreu e ele se culpou por isso, por que ele nao foi forte o suficiente, por que ele não ser bom em batalhas, por que ele nao estava preparado, por que nao conseguiu reanimar ela a tempo e etc. Ele se sentiu um fardo e sentiu que a morte dela era de certa forma culpa da "incopetencia" dele. Ele disse depois que imaginou como seria perder o filho dele, e pra ajudar Phil a não perder mais nenhuma vida de suas crianças foi ensinar a ele taticas de como eles poderiam se defender. Philza viu pela primeira vez ele magoado de verdade. Então tentou animar ele (e funcionou) mas mesmo assim quando ele se afastou de Philza ele voltou a pensar em um jeito de como proteger os ovos em geral.
Philza começou a se mostrar reciproco e ele num apice de ignorancia tentou fazer ele agir como Brunim, de acordo com ele foi porque se ele fez tantas coisas pelo Phil ele merecia que Phil fizesse algo por ele. Mesmo os dois brigados eles ficaram brincando de provocar um ao outro e depois do ataque dos codigos, Forever veio a Philza se certificar se ele estava bem e se precisava de ajuda.
Depois disso aconteceu muita coisa. Eu não vou entrar em muitos detalhes por que é muita coisa MESMO, eu recomendo olharem na wiki so pra voces terem ideia. Mas mesmo tudo acontecendo, mesmo ele quase entrando em um arco de vilão (e com razão, ele estava passando por MUITA coisa), mesmo ele estando com raiva ele nao quis se rebaixar a isso.
Tudo deu certo e ele voltou a dar em cima do Philza, o que era cada vez mais reciproco ja que quando eles nao estavam em live (dava pra ver em lives de terceiros como do antoniety (o frances com skin de cara pelado), eles se davam muito bem e os players comparavam eles com um casal)
Chegando aos dias atuais em que Philza demonstrou ciumes de Forever na festa Junina, fez um gesto de coração pra ele duas vezes, permitiu apenas o Forever sentar em seu colo e sempre falando bem dele.
Anteriormente ele havia dito ao Philza pra ele agir como o Brunim mas nessa altura do campeonato ele ja havia admitido que era pra fazer ele rir e pra provocar ele. E quando ele viu a foto de Brunim ele percebeu que o que ele sentia por Philza era mais forte, mesmo que não quisesse admitir isso na frente dele.
E durante o casamento, ele queria ser levado a serio quando deu o buque de casamento pra ele, e estava sendo sincero, puramente sincero. E pediu pra ser levado a serio daquela vez.
Quando ele disse que os dois eram sozinhos na ilha, era verdade. Philza e Forever são isolados, e passam a maior parte do tempo com seus filhos.
Ele sugeriu que ambos pudessem ficar juntos, para que eles nao tenham que passar pela solidao e pudessem estar lado a lado.
E quando ele disse que não era pelo Brunim e sim que ele havia se apaixonado por Philza, foi verdade. E voces nao tem noção de como foi impactante ele trocando o rosto do Brunim pelo do Philza, foi a maior demonstração de amor que ele poderia fazer por alguem. Aquela camisa tem um impacto muito grande em toda a lore dele (tendo mais peso que uma aliança de casamento), tanto do personagem quanto no streamer ja que foi algo de ANOS. O chat em peso ficou em choque e de queixo caido, e aquilo ali matou todas as duvidas de se ele havia ou nao superado o ex.
Depois da rejeição ele se trancou de vez em relacionamentos.
Enfim
O personagem de Forever é uma pessoa muito complexa.
Ele tem medo de abandono
Ele tem medo de ser inutil
Ele tem autoestima muito baixa (Da pra perceber isso quando ele atirou no tiro ao alvo com Philza e mesmo quando ele quase acertou no centro ele disse que nao foi bom o sulficiente, mas ficou muito feliz quando Phil falou que foi bom)
Ele se arrepende do passado dele e esta sempre tentando o seu melhor pra mudar
Ele sempre falava muito bem do Philza, falava com muito carinho e sempre deixava obvio o amor que ele tinha por ele, tambem ja deixou de ter casos com outras pessoas (Como o Quackity e o Pierre) porque ele era leal ao Philza.
Fantasiava com os dois casando, queria ser o melhor possivel pra ele.
Alem disso por causa da baixa auto estima dele ele so se sente util fazendo projetos muito grandes e elaborados, é muito competitivo tambem, ele sempre sente que precisa de um motivo para que gostem dele. Isso explicaria ele ficando "mamadissimo" pelo Philza e ate cogitando fazer uma estatua pra ele por que ele queria que Philza visse que ele se esforçaria por ele. (O que é verdade, ele literalmente moveria uma montanha por ele [ele ja fez isso uma vez], transformar o deserto em oceano, o hotel dos ovos e a estrategia dele que salvou a pomme tantas vezes, conseguir chantagear o cucurucho a ponto de proibirem baus do end, adicionarem regras novas toda hora, por causa dele, ele é impressionante e faria de tudo pelo Philza pra que ele reconhecesse seu valor, sem contar que ele é bastante romantico
Bonus mas ele tambem tenta ao maximo ser bom com Chayanne e Tallulah, chamando ela de princesinha e protegendo Chayanne varias vezes (como quando Missa deixou ele sozinho e Forever cuidou dele). Tallulah ja ate mencionou que ele é o tio favorito dela e Chayanne parou de desconfiar dele.
Agora somando: Medo de abandono, medo de confiança, superar a obsessao que tinha pelo antigo noivo dele, problemas com apego excessivo, ter a maior prova de amor que ele poderia fazer sendo rejeitada e tratada como piada e etc eu duvido muito que ele tente algo com alguem novamente.
É uma pena ele ser visto apenas como uma piada, sim ele é engraçado e tudo mais mas piadas é a valvula de escape dele, ate quando ele esta com medo do cucurucho ele zomba, é o jeito dele de lidar com as emoções.
Pertubar tambem é uma forma de amor dele, ele pertuba a Baghera, ele pertuba o BBH, ele pertuba o Cellbit (do tipo de colocar dorime pra tocar por que sabia que o Cellbit estava paranoico e ia se assustar) ele pertuba MUITO o Richarlyson, pertuba o Chayanne tambem (a Tallulah nem tanto por que ele sabe que ela se magoa com isso), e principalmente ele pertuba o Philza.
Ele faz o UUUUUHHH BRUNIM NEETS pq sabe que o Philza fica zangado, quando ele começou a superar o Brunim ele começou a parar de tratar o ex como algo que ele endeusava pra ser só uma desculpa pra provocar o Philza, ele fazia palhaçadas como agir timido e chamar ele de senpai pra fazer o Phil rir por que ele adora ver ele feliz e diz que acha a risada dele muito fofa.
E o Philza é igual, ele gosta de provocar o Forever tambem, dando tapinhas, quebrando a torre de madeira dele hoje, e etc. (Tiveram momentos em que Philza nao estava em live e que eram muito fofos, como ele ajudando Forever a procurar Richarlyson [que havia sido sequestrado], Forever pedindo blocos de pedra pro Philza e ele respondendo que arranjaria todas as pedras que ele pudesse pra ele e etc)
Mesmo quando ele foi rejeitado hoje ele quis fazer o Philza rir, ele foi dramatico, mas começou a doer tanto que ele apenas pediu pro Philza se afastar.
E hoje ele desistiu do Philza, e desistiu de todos os crushs que ele poderia ter e quer focar apenas na carreira e na familia dele. Ate por que ele deixou de ser obssecado no Philza e passou a amar ele de verdade, foi uma facada.
Eu acompanho os dois POVS
Enquanto o do Forever tratava isso como algo serio por que ele sempre enfatizava que ele gostava do Philza e que ele era o amor da vida dele
No pov de Philza, pareceu so mais uma brincadeira, como ele sempre fazia.
O Philza nao sabia que era real (no pov dele realmente nao da pra perceber) e o rejeitou sem saber que o gesto da camiseta era uma prova gigantesca de que ele nao ve mais o Brunin no Philza (algo que o Philza enfatiza toda hora [ele nunca nem disse que ele nao gostava do Forever, apenas disse que nao queria ser um substituto do Brunin]) e que ele o ama por ele ser o Philza
O Philza tambem tem problemas de confiar nos outros por conta do DSMP (onde todos vivam se traindo e mentindo) e no QSMP todos os players o veem como um cara mais fechado que ri com os outros, ele se abre mais com o Forever e ve que ele esta tendo sentimentos pelo Forever mas pensar que o outro apenas o ve como um substituto do ex noivo o faz ficar pra tras de falar algo ou de confiar no Forever devido ao historico de ambos
Em conclusao: Philza começou a ter sentimentos pelo Forever mas tem medo que o outro o ve apenas como um substituto e o Forever nao sabe se explicar direito (isso é canonico pro personagem dele porque ele pediu para o Cellbit falar por ele como seu advogado quando foram se encontrar com o Cuchrucho por causa dos itens do criativo) e conseguir falar de outra forma que ele nao sente mais nada pelo Brunin e sim pelo Philza. Os dois estao se gostando mas por falta de comunicação, o Philza o rejeitou, pensando que era mais um ato aleatorio do Forever e o Forever trancou seu coração para qualquer outra pessoa (por ele deixar bem claro que o coração dele era do Philza)
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notchapeleira · 7 months ago
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☁︎⋆ ⸻ era uma vez… uma pessoa comum, de um lugar sem graça nenhuma! há, sim, estou falando de você cassandra santiago. você veio de dallas, estados unidos e costumava ser engenheira de dados por lá antes de ser enviado para o mundo das histórias. se eu fosse você, teria vergonha de contar isso por aí, porque enquanto você estava andando de skate, tem gente aqui que estava salvando princesas das garras malignas de uma bruxa má! tem gente aqui que estava montando em dragões. tá vendo só? você pode até ser corajosa, mas você não deixa de ser uma baita de uma ressentida… se, infelizmente, você tiver que ficar por aqui para estragar tudo, e acabar assumindo mesmo o papel de chapeleira na história wonderland… bom, eu desejo boa sorte. porque você vai precisar! PINTEREST
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☁︎ HEADCANONS
☁︎⋆ ⸻ nascida em dallas, descendente de uma família de imigrantes, precisou entender desde pequena a dar valor nas pequenas coisas. sua mãe faleceu quando ela tinha apenas 12 anos, deixando a responsabilidade de sua criação para sua irmã mais velha, valentina.
☁︎⋆ ⸻ cassie nem sempre foi um garota fácil de lidar, em sua concepção infantil, não conseguia assimilar o fato de não poder ter uma família feliz, não aceitava que dentre tantas pessoas no mundo ela precisasse passar dificuldades. eventualmente a maturidade clareou as ideias para cassie, mesmo que ainda fosse geniosa. fato que acabou tornando sua convivência com a irmã nem tão agradável assim.
☁︎⋆ ⸻ cassandra sempre gostou de assistir tv, aquele era um luxo que conseguiram ter e era sua maior distração junto com o skate. veio inclusive dos filmes de ficção científica o gosto por computadores, já que não podia ter um em casa. talvez por exigirem tanto de cassie, responsabilidades lhe desagradam fortemente, embora as cobranças de valentina sobre ter notas boas acabaram servindo para algo quando passou na universidade e estudou tecnologia da informação.
☁︎⋆ ⸻ as circunstâncias fizeram cassie se tornar uma mulher de espírito livre. assim como a irmã, que viaja a trabalho, também não passa muito tempo em casa. quando não está trabalhando, gosta de hobbies como andar de skate com amigos, visitar bibliotecas, ler os mais variados tipos de livros, respeitando o próprio orçamento é claro.
☁︎⋆ ⸻ naquela tarde de folga, foi conferir as encomendas como um dia qualquer quando se surpreendeu ao encontrar o livro. não se recordava de nenhum amigo que pudesse lhe presentear com um livro como aquele, logo achou que a irmã valentina estaria tentando uma reconciliação. o pensamento a fez repudiar o presente, e ainda magoada, deixou o livro esquecido em sua prateleira de colecionáveis. uma luz excessiva tarde da noite a levou acreditar que valentina estaria arrependida e havia retornado da viagem. não poderia estar mais errada, pois quando seguiu a trajetória da luz, notou que vinha do livro. tomada por uma curiosidade arrebatadora, se aproximou trajada de seus pijamas, mas mal teve tempo para tocar no livro antes de ser abduzida pelo objeto e levada ao mundo das histórias.
☁︎ PERDIDA
☁︎⋆ ⸻ quando caiu no mundo das histórias de merlin, cassie achou que estava sonhando, seus pijamas não a deixavam pensar diferente. contudo, quanto mais tempo passava naquele lugar, mais percebia que não estava sonhando, nem que tinha fumado maconha estragada. aceitou enfim que estava acordada e consciente. ficou extasiada por estar no mesmo lugar que todos aqueles personagens de livros que já tinha lido, e sim, ainda comete a gafe de chamá-los de personagens.
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1dpreferencesbr · 2 years ago
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Can you forgive me?
n/a: Esse imagine é um pedido super antigo feito em anônimo, espero que gostem! 💘 Lembrando que os pedidos estão abertos e a ask também! Boa leitura.
Contagem de palavras: 3,597
Quatro meses antes de tudo desabar…
Sorri mais uma vez para o homem ao meu lado no balcão, com alguns bancos nos separando, sentia meu corpo inteiro arrepiado. Ele parecia esculpido de tão bonito. Como pode um ser humano ser tão lindo assim? Voltei meus olhos para a mimosa a minha frente e dei mais um gole, agora deixando o copo pela metade. 
— Posso te pagar uma bebida? — Os pelinhos da minha nuca arrepiaram quando a voz grossa soou em meu ouvido, seu sotaque carregado dando um toque ainda melhor. Virei meu rosto levemente, agora encarando aquela escultura de perto. Os olhos castanhos rodeados de uma camada grossa de cílios longos, os lábios muito bem desenhados abertos em um sorriso alinhado. Deus tem seus favoritos, e ele é o maior deles.
— A minha bebida ainda não acabou. — Falei mordendo meu lábio inferior, ainda sentindo o gosto de laranja na língua. 
— Minha cantada saiu errada então. — Ele disse dando um sorriso de lado. 
— Você pode começar de novo, se quiser. — O moreno se sentou no banco ao meu lado, apoiando os cotovelos no balcão em suas costas.
— Você vem sempre por aqui? 
— Sério? — Falei erguendo as sobrancelhas, fazendo-o jogar a cabeça para trás em uma risada gostosa.
— Eu desisto. — Ergueu as mãos, fingindo rendição.
— Por quê não começa se apresentando? — Perguntei me virando no banco, também ficando de costas para o balcão.
— Zayn. — Ele disse estendendo a mão tatuada para mim. A camisa social preta com os punhos dobrados se ergueu levemente, revelando um braço igualmente tatuado.
— s/n. — Falei segurando sua mão, sentindo uma corrente elétrica se iniciar no breve contato.
— Nome diferente. — Ele disse me olhando com atenção após soltar minha mão.
—  O seu também. — Devolvi.
— Minha família é descendente de paquistaneses. — Disse dando um sorrisinho de lado.
— E eu sou do Brasil. — Sorri. — Meu nome é bem comum lá.
— Um país lindo. — Zayn sorriu mais uma vez, agora abertamente, deixando os cantinhos da língua aparente entre os dentes.
— Já conheceu? — Ele me olhou por alguns segundos, antes de confirmar com a cabeça.
— Fui uma vez há alguns anos. Fiquei no rio. — Suspirei longamente. Fazia pouco mais de um ano que havia chegado á Inglaterra, já estava habituada a vida, mas sentia muita falta do Brasil. Por mais que boa parte das pessoas que conheci fizessem o possível para que eu me sentisse confortável, não era a mesma coisa, a energia era diferente. 
— Eu morava em uma cidade bem pequenininha lá. Sinto falta.
— Mora há muito tempo aqui? — Zayn passou a parte interna do polegar sobre o lábio inferior, chamando imediatamente minha atenção para lá.
— Pouco mais de um ano. — Falei, me obrigando a parar de olhar seus lábios muito convidativos.
— O que acha de sairmos daqui? Está bem barulhento. — Zayn falou, me fazendo sorrir com a desculpa horrivel. Chamei o Barman para pagar minha conta, mas o moreno não deixou, fazendo questão de pagar, prometendo que em uma próxima seria minha vez. 
Três meses antes de tudo desabar…
— Zayn? — Chamei entrando no apartamento completamente escuro. Estranhei o fato de ele não estar por lá, já que havíamos marcado de nos encontrar. Fazia um mês que havia conhecido Zayn em uma balada. Desde então, saíamos com certa frequência. As vezes ele aparecia na lanchonete onde eu trabalhava como garçonete para me buscar após meu expediente, em meus dias de folga ficávamos juntos em meu apartamento ou no dele. Eu ficava boba como ele era talentoso, seu apartamento era repleto de quadros pintados por ele mesmo, seus desenhos eram lindos, só não eram tão divinos quanto sua voz. Uma noite cheguei alguns minutos antes do combinado, e o vi sentado no sofá, sem camisa, tocando um violão e cantando. Ele tomou um susto enorme, e me disse ter pânico de cantar em público. Porém, depois daquele dia, ele passou a cantar sempre que eu estava junto, me deixando ainda mais derretida por ele.
Adentrei na sala do pequeno apartamento dando de cara com um Zayn sem camisa, com os olhos fechados, inerte nos próprios pensamentos. O cômodo era iluminado apenas pela lareira acesa logo a frente do sofá onde ele estava.
— Amor. — Ele disse assim que me viu o encarando. Caminhei até o sofá e o comprimentei com o já habitual selinho. — Como foi hoje na lanchonete? 
— Cansativo. — Suspirei. — Só conseguia pensar em chegar aqui e ganhar uma massagem bem gostosa. — Falei lhe lançando um sorriso.
Dois meses antes de tudo desabar…
— Você está me deixando louco sabia? — A voz rouca de Zayn soou em meu ouvido, exatamente como no dia em que nos conhecemos. 
Por mais que já estivéssemos “juntos” há algum tempo, não passamos dos beijos. Eu não era virgem, mas considerava o sexo algo muito além de prazer carnal. Nunca havia me entregado para homem algum sem sentir nada por ele. E Zayn respeitou minha opinião, ele dizia me entender e não passava dos limites quando eu pedia para parar. Algumas vezes até recorrendo a banhos frios quando os amassos eram um pouco demais. 
Já faziam alguns dias que eu havia decidido que queria Zayn. Nossa relação por mais que não rotulada era muito estável e sólida, me dando cada vez mais certeza de que tinha tirado a sorte grande com ele.
— O que acha de sairmos daqui? — Perguntei, sorrindo ao utilizar as mesmas palavras que meses atrás ele usou comigo, Zayn mordeu o lábio para conter uma risada, entendendo a referência.
— Muito barulho? — Perguntou, e eu assenti com a cabeça. 
O caminho até meu apartamento fora rápido, saímos do carro de aplicativo quase correndo, e antes mesmo de abrir a porta as mãos de Zayn já se encontravam em minha cintura. Assim que adentramos o ambiente, o moreno colou sua boca minha, me dando um beijo que espalhou calor por todo o meu corpo em apenas alguns segundos. O efeito de Zayn sobre mim era como acender um isqueiro perto de um tonel de gasolina. Me sentia pegar fogo com o menor dos toques, com o mais baixo dos sons que saíam dos lábios desenhados.
— Você é tão linda, amor. — Zayn dizia baixo, a boca colada em meu ouvido. Sentia que a qualquer momento eu poderia entrar em combustão espontânea, cada milimétrica parte do meu corpo gritava por ele. 
Senti a atmosfera fofa do colchão contra minhas costas quando Zayn me deitou na cama, ele se ergueu, levando as mãos até meus pés, retirando as sandálias de salto vagarosamente. Meus olhos estavam vidrados em cada movimento seu, absorvendo cada segundo daquele momento.
Me ajeitei na cama depois de ficar descalça e observei Zayn se livrar a jaqueta de couro preta, o ar badboy lhe caía muito bem, me fazendo inflamar ainda mais. Seus olhos também estavam grudados em mim, e eu podia sentir seu calor mesmo de longe.
Zayn se livrou dos tênis e subiu na cama junto de mim, colando nossas bocas novamente.
— Eu te quero tanto, baby. — Soprou contra os meus lábios. Antes de fazer qualquer outro movimento, Zayn se ajoelhou na cama, me olhando com atenção. — Você quer? 
— Sim, amor. — Me ajoelhei, passando os braços na volta do seu pescoço. — Me faz sua, Zayn. — Praticamente implorei, recebendo um beijo feroz como resposta.
Zayn levou as mãos até minhas costas, abrindo o zíper do meu vestido, deixando-o cair até meus joelhos ainda encostados na cama. 
— Tão linda… — Ele sussurrou, me empurrando levemente para deitar, e terminando de puxar o tecido pelas minhas pernas. — Poderia passar o resto da vida olhando para você. — Zayn dizia pausadamente, distribuindo beijos molhados, trilhando um caminho dos meus tornozelos até meus seios, cobertos pelo sutiã de renda preta.— A mulher mais linda que eu já vi. — Continuou, agora puxando o bojo com a ponta dos dedos, libertando meus seios. 
Suspirei alto quando senti o calor de sua boca em contato com o mamilo sensível, me sentia encharcar ainda mais a cada segundo. Gemi baixinho, fechando meus olhos com força, nunca tinha ficado tão vulnerável nas mãos de um homem, Zayn parecia saber exatamente onde tocar, o que fazer para me deixar ainda mais excitada, mesmo quando eu achava não ser mais possível. 
Levei minhas mãos até a barra da camiseta de Zayn, erguendo-a, revelando o tronco bem definido e muito tatuado. Passei minhas unhas levemente, indo do peito até a barra da calça, fazendo-o soltar um suspiro alto.
— Você parece ter sido esculpido por Deus. — Sussurrei. — Tão perfeito… 
— É tudo seu. — Ele sussurrou, roçando seus lábios contra os meus, me fazendo sorrir.
Zayn se livrou das próprias calças, jogando-as no chão, ficando apenas com a cueca preta, apertada no corpo por causa da ereção. Me livrei também do sutiã, e ele voltou para mim, mas eu troquei nossas posições, agora sentando em seu colo. 
O moreno mordeu o lábio inferior quando comecei a movimentar meu quadril vagarosamente, esfregando nossas intimidades ainda cobertas, ele fechou os olhos com força e disse algumas palavras que soavam como palavrões, mas em uma língua que eu nunca havia ouvido antes.
— Gostosa. — Ele sussurrou, levando as mãos até minha cintura a aumentando os movimentos, me fazendo gemer alto com a fricção do tecido da calcinha em meu clitóris. — Preciso entrar em você, amor. — Ele disse se sentando, colocando os braços na volta do meu corpo, me apertando ainda mais contra si. Quando senti que poderia explodir a qualquer minuto, saí de cima de Zayn, e ele desceu da cama, pegando a jaqueta no chão e tirando um preservativo de um dos bolsos.
Desci a calcinha pelas pernas enquanto observava Zayn se despir da última peça de roupa. Não consegui conter meus olhos quando o vi bombear seu membro, minha boca se encheu d'água com vontade de prová-lo, mas teria que ficar para outro momento. Agora eu precisava de Zayn, bem fundo dentro de mim.
— Se continuar me olhando assim, vou gozar antes mesmo de te foder, amor. — Ele disse subindo na cama novamente, se ajoelhando na minha frente enquanto desenrolava o preservativo no pau.
Me deitei novamente, sendo acompanhada por ele.
Meu corpo inteiro se arrepiou quando Zayn esfregou a glande em minha entrada vagarosamente. Uma, duas, três vezes antes de entrar, e me fazendo gemer alto quando o fez.
— Tão apertada, baby. — Ele sussurrou em meu ouvido ao começar a se movimentar. — Tão perfeita pra mim. 
Eu não conseguia formular uma frase com coerência, o prazer me inundava e eu só conseguia sussurrar palavrões em português e gemer seu nome. 
Os movimentos de Zayn eram rápidos, fundos, enlouquecedores. Sentia o orgasmo se formando em meu ventre quando ele se ergueu levemente, enlaçando minhas pernas em sua cintura, sem deixar de penetrar.
Sua expressão era de puro prazer, e os gemidos roucos que fugiam da boca linda levavam correntes elétricas por todo o meu corpo.
Zayn levou uma das mãos até a boca, molhando a ponta dos dedos com a língua, e então a levou entre nós, tocando meu clitóris.
Agarrei o lençol com força, meu corpo inteiro tremia, o orgasmo estava tão próximo, e a cena em minha frente era digna de um filme pornográfico do mais alto escalão. Aquele homem gostoso pra cacete, me tocando enquanto metia com força em mim.
Fechei meus olhos com força, sentindo que poderia explodir a qualquer segundo.
— Olha pra mim, amor. — Zayn disse com dificuldade. — Olha pra mim enquanto goza no meu pau. — O encarei, e sem conseguir segurar por nem mais um segundo, senti meu corpo inteiro resetar, me apertando nele e gemendo seu nome a plenos pulmões. Não demorou mais do que dois segundos para que Zayn se juntasse a mim no orgasmo, gemendo tão alto quanto eu, e se abaixando, colando sua testa na minha, me deixando um selinho antes de sair de mim e se deitar ao meu lado.
Ficamos alguns minutos imersos no nosso próprio mundo, controlando as respirações e olhando um para o outro. 
Até depois do sexo esse homem conseguia ser de tirar o fôlego.
Zayn se virou para mim, afastando uma mecha de cabelo para trás da minha orelha, murmurando uma frase em outra língua.
— Que língua é essa? — Perguntei sorrindo.
— Urdu. — Ele deu um beijinho na ponta do meu nariz.
— E o que significa o que disse?  
— Eu te amo. — Meu coração deu um salto gigantesco. Me ergui levemente, colando meus lábios nos seus em um selinho demorado.
— Eu te amo. — Sussurrei em português, sabendo que ele entenderia, e fazendo-o sorrir abertamente.
Um mês antes de tudo desabar…
— Amiga, você não acha estranho não saber nada sobre esse cara? — Becky dizia sentada a minha frente, enquanto eu sorria para a tela do celular trocando mensagens com meu namorado. Zayn estava em Londres, havia ido visitar sua família e entregar uma ilustração que havia sido encomendada.
— Mas eu sei se várias coisas. — Retruquei. — Ele é ilustrador, vem de uma família grande, é lindo… — Becky revirou os olhos.
— Ele não tem uma rede social, nada? 
— Ele é low profile. — Menti. A realidade é que eu não sabia. Sequer sabia o sobrenome dele. Zayn e eu ficávamos tão absortos em nosso mundo quando estávamos juntos que esses detalhes acabavam ficando esquecidos. E na realidade eu não me importava muito com isso.
— Pois eu acho isso muito estranho. — Ela disse franzindo o nariz. Becky havia visto Zayn apenas duas vezes, e apenas pela janela da lanchonete quando ele ia me buscar.
— Que bom que quem namora ele sou eu e não você. — Falei em provocação, e ela bufou dando de ombros.
O dia que tudo ruiu…
Estava sentada no sofá do apartamento de Zayn enquanto ele tomava um banho, havíamos combinado de jantar em algum lugar e passar o resto do final de semana juntos. 
Recebi uma mensagem de Becky, estranhando o fato de ser um link para um site de fofoca. 
Abri e senti meu estômago revirar no segundo em que vi as dezenas de fotos minhas e de Zayn. Foram tiradas sem que tivéssemos notado, em algumas estávamos andando de mãos dadas pela cidade em algum passeio e em outras trocamos alguns beijos.
"Após mais de um ano solteiro, Zayn Malik aparece com garota anônima.
Zayn Malik (30) foi clicado recentemente com uma garota desconhecida. O ex membro da One Direction estava solteiro desde outubro de 2021, quando terminou seu relacionamento com Gigi Hadid, com quem tem uma filha, a pequena Khai, de dois anos.
Não se sabe exatamente quando o relacionamento começou, mas os dois parecem muito apaixonados! Tentamos entrar em contato com a assessoria de Malik, mas não obtivemos resposta! 
Esperamos que o casal seja muito feliz? 
E vocês, shippam?" 
— Amor? — Zayn disse saindo do banheiro, enquanto esfregava uma toalha no cabelo molhado. Sequei rapidamente as lágrimas que estavam escorrendo e o encarei. — Aconteceu alguma coisa? — Disse se aproximando, mas eu me levantei, me afastando novamente. 
— Eu não sei, você não tem nada pra me contar? — Perguntei com a voz carregada de ironia. Zayn tinha uma expressão de confusão, fazendo meu estômago revirar ainda mais. — Sei lá, que você é mundialmente famoso? — Falei cruzando os braços, a cor em seu rosto pareceu sumir no mesmo segundo. — Ou então que você tem uma filha? 
— Amor, eu… — Zayn deu um passo em minha direção, e eu dei um para trás, estendendo um braço para que ele entendesse que eu não queria que se aproximasse. As lágrimas já molhavam meu rosto novamente, e meu coração estava apertado no peito.
— Você é um mentiroso. — Falei com asco. — Foi tudo a porra de uma mentira, uma brincadeira. — Solucei.
— É claro que não! Nada foi mentira. — Ele passou a mão pelo cabelo, sua expressão era de desespero.
— Ah não? — Ri pelo nariz. — E aquela história sobre você ter medo de cantar em público? E sobre ser ilustrador?
— Eu sou ilustrador, sou mesmo. — Suspirou. — Mas menti sobre cantar. — Ele se sentou no sofá, ainda me encarando. 
— Você mentiu sobre tudo. — Falei tentando secar o rosto. — Meu deus, como eu sou burra. — Solucei.
— Por favor, me deixa explicar. — Ele levantou novamente, se aproximando, e mais uma vez eu me afastei, causando-lhe uma expressão de mágoa.
— Não acha que já teve tempo suficiente pra explicar? — Passei a mão pelo cabelo, tentando achar alguma forma de aliviar minha angústia.
— Eu fiquei com medo. — Ele disse puxando o cabelo para trás. — Muita gente já se aproximou de mim por causa da fama, eu não aguentava mais esse tipo de relação e…
— Precisou de quatro meses pra perceber que eu não fazia ideia de quem você era? Ou pior, pra saber que eu nunca me aproximaria de você por ser famoso? 
— Não. — Ele suspirou. — Eu percebi tudo isso rápido. Eu nunca poderia imaginar que iria me apaixonar tão rápido, que iria te amar tanto e… — Ele começou a falar rápido, e eu o interrompi.
— Você não pode falar isso! Você mentiu o tempo todo! — Praticamente gritei. — Se eu não tivesse visto essa merda, iria viver uma vida escondida até quando? 
— Eu ia contar, juro que ia. — Ele agora estava com a voz embargada. — Eu só fiquei com medo de você reagir assim. — Uma lágrimas escorreu em seu rosto.
— E como você esperava que eu reagisse? — Suspirei. — O cara com quem eu namoro há meses é uma fraude! Você não confiou em mim, você tem uma família! Eu sou a porra de uma amante! 
— Não, amor, não fala isso. — Zayn se aproximou, agora rápido o suficiente para que eu não fugisse, segurando meu rosto entre suas mãos. — Eu não tenho mais nada com a mãe da minha filha desde antes de você, somos apenas amigos. Eu amo você, s/n. — Neguei com a cabeça.
— Se você me amasse, teria confiado em mim, não teria mentido. — Solucei. — Eu nunca teria ficado com você só por ser famoso. 
— Eu sei, babe, agora eu sei. — Ele sussurrou. — Me perdoa, por favor, eu te amo tanto. — Os olhos castanhos que por tantos dias me confortaram agora estavam melancólicos, molhados pelas lágrimas grossas.
— Eu preciso de um tempo. — Falei afastando suas mãos do meu rosto. — Preciso colocar minha cabeça no lugar e pensar sobre isso tudo.
— s/n. — Ele dizia como se implorasse.
— Tempo, Zayn. Preciso de tempo. — Suspirei, pegando minha bolsa que estava no sofá e saindo de seu apartamento, com o coração pesado.
Os dias que se seguiram foram um inferno. Zayn respeitou minha decisão de precisar de um tempo, mas isso de forma alguma tornava a situação mais fácil, eu sentia sua falta imensamente. Sentia falta dos beijos, das conversas bobas durante a madrugada, de tudo. 
Acabei pesquisando seu nome na internet e descobrindo muitas informações que eu não fazia ideia sobre Zayn, ele não era apenas um pouco famoso, ele era famoso para cacete. Fez parte de uma banda que lotava estádios pelo mundo inteiro. A viagem no Brasil que ele havia mencionado havia sido para shows. Ele havia viajado o mundo inteiro cantando.
Lembro de na época ouvir falar na banda, mas nunca procurei a fundo. 
Ouvi algumas de suas músicas, eram muito boas. E a voz de Zayn, mesmo depois de tudo, fazia o frio na barriga voltar sempre que a ouvia.
Estava fechando a lanchonete depois de um longo turno quando enxerguei Zayn do outro lado da rua, exatamente onde costumava me esperar. O clima da estava mais frio, ele usava uma jaqueta preta grossa e um gorro da mesma cor.
Assim que me viu saindo, ele atravessou a rua.
O rosto tão bonito agora parecia um pouco mais pálido, ele tinha bolsas embaixo dos olhos e os lábios pareciam mais brancos que o normal.
— Podemos conversar? — Ele perguntou, e eu confirmei com a cabeça. Caminhamos em silêncio as quatro quadras até meu apartamento. Entramos e caminhamos até a cozinha. Servi duas xícaras de café quente e lhe entreguei uma.
— Então? — Falei me sentando a sua frente na mesa. Aquela era uma cena estranha, geralmente sentávamos lado a lado.
— Primeiro, eu quero me desculpar, de novo. — Ele suspirou e deu um gole em seu café antes de continuar. — Eu fui um babaca, um idiota do pior tipo. Mas eu amo você. — Fechei os olhos, tentando conter as lágrimas que já insistiam em me deixar. — Eu gostaria de ter a chance de voltar no tempo, começar tudo de novo, do jeito certo…
— Mas isso não é possível. — Concluí, e ele assentiu.
— Mas o que a gente tem é tão lindo, amor. — Zayn estendeu a mão sobre a mesa, encontrando com a minha. — E eu te amo tanto. Esses dias foram um inferno. — Deu um sorrisinho de lado, tentando manter o assunto confortável, o que era quase impossível. — Eu quero te apresentar toda a parte da minha vida que eu não tive coragem antes… — Suspirou. — Mas nada do que vivemos foi uma mentira, amor. — Respirei fundo, assimilando cada uma de suas palavras. E ele ficou em silêncio, me encarando.
— Acho que… podemos começar de novo. — Zayn abriu um sorriso lindo e então se levantou, fazendo a volta na mesa e parando á minha frente.
— Sou o Zayn. — Ele disse estendendo a mão, como no dia em que nos conhecemos. — Malik. — Finalizou. Me levantei e segurei sua mão, sentindo o choquinhos habituais de toda vez que nos tocávamos.
— Acho que não precisa voltar tanto no tempo. — Falei o puxando levemente, enlaçando seu pescoço, em um abraço apertado. Zayn me apertou de volta, escondendo seu rosto do vão do meu pescoço. Inspirei seu cheiro, que por tantos dias me fez falta. — Eu te amo. — Sussurrei. — É a segunda e última chance.
— Eu te amo. — Ele disse erguendo o rosto, me olhando no fundos dos olhos. — Vou te fazer a mulher mais feliz desse mundo. — Tocou seus lábios nos meus, selando a promessa.
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wrcl · 2 years ago
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Indo trabalhar com o mesmo ânimo da Tiffy quando eu perco uma fase no Candy Crush
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tecontos · 4 months ago
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Me dei bem com o filho da minha vizinha
By; Soraia
Me chamo Soraia, 43 anos, 1,62 de altura , loira e modéstia a parte com uma bunda e um corpo de dar inveja em muitas novinhas. Eu havia me divorciado do meu marido de 52 anos, depois de muitas brigas, discussões e meses sem transar. Como a casa onde eu morava ficava no quintal de parentes dele, resolvi sair. Encontrei um apartamento bem simples e com um preço acessível.
Depois de uma semana no apartamento já tinha feito amizade com a Joana, a vizinha da frente. E num sábado ela me convidou pra tomar umas cervejinhas na casa dela, tava de folga mesmo, fui lá. Papo vai, papo vem, e nisso entra na casa dela um garoto da porra, alto, com mais de 1;85 de altura, cavanhaque, sem camisa, e com um corpo definido todo suado. Coração chegou a bater mais forte.
Ele entra e vai direto pra cozinha tomar água. Joana dá um grito da sala pra ele vir cumprimentar a visita, ele veio todo em graça e disse que tava com muita sede, pediu desculpa e me cumprimentou com dois beijos rápidos no rosto. Joana nos apresentou, disse;
- ” Esse sem educação é o Fábio, meu filho”.
Com tempo fomos nos afeiçoando tbm. Deu uns problemas no PC que uso para trabalho e fui perguntar a Joana se ela conhecia alguém que trabalha com isso, ela disse que o Fábio mexia muito bem com isso, só que ele não tava em casa, e assim que ele chegasse ia pedir ele pra dar uma olhada.
Ele chegou e tal e foi bater na minha casa. O capeta do garoto estava sem camisa de novo, com aquela barriga definida, me deixava louquinha. Ele começou a mexer no pc lá e eu fui conversando com ele. Descobri que ele tinha só 21 aninhos de idade. Até brinquei com ele falando que devia ter muitas moças doidinhas por ele riu sem graça. Ele resolveu os problemas do pc e eu ofereci uma cervejinha pra ele como agradecimento. Nisso ficamos conversando um tempo, eu disse pra ele que desde a separação me sentia sozinha, minha vida girava em torno do casamento e da escola onde eu trabalho, que fazia tempo que não saia com amigos e tal.
Ele olhou pro relógio da sala e disse;
- “agora são 5 horas eu vou pra casa e vc se arruma pra 7:30 a gente sair, vou te levar num bar que meu amigo abriu, lugar muito responsa”.
Eu falei que não, ele olhou nos meus olhos e mandou eu parar de graça e disse pra eu me arrumar, eu ia negar mas ele levantou e saiu e disse que 7:30 ia me chamar.
Acabou que na hora eu tava arrumada, coloquei um vestido decotado curto, pras minhas pernas grossas ficarem bem amostra, um salto. E 7:30 ele foi me chamar todo lindo, arrumado, com um perfume gostoso demais.
Chegamos no tal bar e ficamos conversando e bebendo. Aquele garoto é de uma ousadia, colocou a mão sobre minha perna, eu admito que gostei, mas os avanços não pararam e logo ele tá me beijando. Amassos e amassos, ele fala no meu ouvido;
- “vou fechar a conta aqui. Vamos para um motel”.
Gente!!!!
Ele fez questão de pegar uma suíte cara, com banheira e tudo. Que pegada aquele garoto tinha, me beijava, chupava meu pescoço, apertava meu peito, minha bunda. Nem esperou para eu tirar a roupa, levantou a parte de baixo do meu vestido me colocou de quatro e meteu aquele pau gostoso e grosso na minha bucetinha, me pegava firme pela cintura enquanto me socava com força, ele dava uns gemidinhos, me chamava de deusa, de puta, falava como eu era gostosa e gozou dentro de mim, senti aquela gala quente que não sentia há bastante tempo, veio me beijando e nisso já tirou meu vestido.
Em seguida, o pau dele tava duro e ele cheio de fome querendo me comer mais. Eu fiz ele deitar na cama do motel e falei que ia cavalgar gostoso nele. Cavalguei como nunca cavalguei pra homem nenhum, olhava nos olhos dele, enquanto eu gemia gostoso. Ele se inclinou pra chupar meus peitos, enquanto eu unhei as costas dele inteira. Gozei, gozei de verdade, nas mãos dele me sentia um especial e uma puta ao mesmo tempo. Em seguida ele gozou novamente. Ficamos deitados na cama por beijando e falando putaria um para o outro. Ele disse que desde o dia que me viu na casa dele, queria me comer gostoso.
Ele olhou para a banheira e disse;
- não usamos ela ainda, vamos lá.
Com a banheira cheia e já tomando um champagne montei nele de novo. Ele colocou seu dedão na minha boca, e entre suspiros e gemidos e chupadas no dedo fomos gozando juntos. Tomamos banho juntos no maior love/romantismo.
Fomos embora e como ele estava de carro, na garagem do prédio lá de casa ele colocou mão na minha perna e me disse;
- “vamos fazer assim, vc me faz um boquete gostoso e eu te dou uma chupada gostosa, pq to doido pra sentir o gosto da tua bucetinha”
Eu falei; - “mas aqui? Vc tá doido?! e se alguém ver”
Ele me olha e fala;
- foda-se, deixe verem eu até chamo pra participar.
Não perdi tempo á estava de boca naquele pau maravilhoso. Ele cumpriu o prometido, inclinou o banco e me fez o melhor oral da minha vida, gozei gostoso.
Nos dias seguintes transamos mais vezes, sem a mãe dele saber é claro.
Depois de alguns meses meu ex marido veio conversar e resolvemos voltar pq afinal eu estava desde os 23 anos casada com ele e sentia falta da companhia dele, das brigas e até mesmo da discussões.
Mas mesmo voltando, eu admito que ainda escapo para fuder gostoso com Fábio…..
Enviado ao Te Contos por Soraia
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ladylushton · 1 year ago
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LH! Um modelo a ser seguido
@brargweek
— As suas fotos para a The Our Velvet serão daqui a meia hora, Luciana — Antonella diz, enfiando a cabeça pela porta — Acredito que a Hernández já esteja chegando.
— Obrigada, T… Espera, quem está chegando?!
Luciana vira o rosto tão rápido que seu pescoço estala, assustando-a.
— Martina Hernández, lembra? Vocês… Ah, sim, te entendo.
Luciana se desdobra no tapete emborrachado. Se alongar previamente é bem útil para as fotos, mas nenhuma modelo admite isso, e Martina jamais admitiria, obviamente, já que é uma mulher com a arrogância condizente com sua altura.
Antonella sai da pequena sala, afirmando que foi chamada no andar superior, deixando a outra sozinha sobre o tapete. Luciana permanece se alongando e entendendo as pernas, dobrando o pescoço, mexendo a cintura, apoiando os braços, e, inevitavelmente, pensando na mulher loira que está a caminho.
Internamente, ela se repreende por ainda se sentir afetada pela presença de Martina. Tudo aquilo aconteceu no passado e elas não eram tão conhecidas, mas ainda está lá, como uma ferida que nunca se fecha.
“Não serão todas as fotos”
“Todos já esqueceram”
“Nós nem trocaremos um único olhar”
“Não nos falamos já fazem oito anos, não faremos isso agora”
O problema é que ela ainda sente que isso é uma mentira mal contada por sua cabeça. Em cada evento, encontro e festas entre famosos, aqueles olhos azuis brilham para encontrar os de Luciana, mas parecem estar presos, loucos para se soltarem. Martina apenas fica parada, conversando com outras mulheres de sua terra e desviando os olhos para o próprio copo.
— Que se dane — Murmura para ninguém em específico, levantando-se do tapete e pegando o celular. Ela tem tempo, mas prefere subir até a área já arrumada do estúdio e ficar por lá antes do horário marcado.
…………………………………………..
Aparentemente, a revista cresceu desde o último ensaio que Luciana fez para suas páginas.
Há dois fotógrafos discutindo por conta da posição dos “guarda-chuvas” de iluminação, Luciana não os conhece, mas Antonella se esforça para não rir deles, como se fossem amigos.
— Lucci! Ainda bem que chegou cedo, quero te mostrar algo enquanto os dois não se acertam — A mulher ruiva fala, sorridente.
— “Eles” não! Por mim, esse lugar estaria impecável e pronto! — O homem mais baixo, com sobrancelhas grossas e expressivas reclama.
— “Impecável” como um galpão, está óbvio que a luz não vai favorecer nenhuma foto nesse ângulo! — O loiro esguio retruca, gesticulando com as mão em torno dos materiais.
Ambas se esforçam para não achar graça nessa briga idiota, parecem um casal de velhos vestidos com roupas modernas, de um jeito quase cômico. Antonella leva-a até uma área um pouco mais afastada, marcada por um tapetinho laranja.
— Lu!
Luciana atravessa a porta rapidamente, quase sufocando a outra com um abraço. Faz muito tempo que elas sequer se encontram.
— NGELA! Não acredito que você está aqui!
ngela é estilista há muito tempo, mas é a prima mais próxima de Luciana desde que elas nasceram. ngela também queria ser modelo, mas acabou se apaixonando pela arte de transformar panos em sua própria arte.
— Eu não poderia te largar aqui, não depois de ler os arquivos da planilha.
Luciana logo compreende o que ela quis dizer. Ambas sempre foram boas em descobrir o que não deviam.
— Anjinha, sabe que…
— Pssh, Luluzinha — Ambos os apelidos foram dados pela avó das mulheres — Sabe como eu sou, não é? Eu quero que você fique bem, coloque uma roupa bonita, tire fotos, ganhe dinheiro, aproveite sua folga… e fique bem. Faz isso por mim.
— Obrigada, ngela… Eu prometo que não vou matar ninguém! — Luciana sorri, tranquilizadora, ao sair da sala e fechar a porta.
Mas, assim que olha pra dentro do estúdio, prefere não ter prometido matar alguém.
Duas mulheres loiras estão nas escadas. Uma delas é alta, tem cabelos curtos e um olhar duro: Loreley, que sempre acompanha a modelo argentina.
Ao seu lado, sorrindo contidamente, está a loira latina com seu olhar enfadonhamente penetrante: Martina, a sombra pálida na cabeça da brasileira.
— Biondetta!
Loreley revira os olhos para o apelido, mas aceita o caloroso aperto de mão que recebe de Antonella.
— Hernández.
— 'da Silva.
Rígidas, as modelos cumprimentam-se, fazendo Loreley ficar tensa e se aproximar mais de Antonella. Os dedos de Martina são longos, mas muito frios, causando uma sensação estranha na mão de Luciana.
Faz muito tempo desde que elas não apertam as mãos, nem mesmo para as câmeras. Fotografar juntas, então… Sempre foi algo improvável, amargo e distante.
Mas aconteceu, e não vai ser a puxada brusca das mãos que impedirá a situação.
… … … …
— Isso! Andem com cuidado, pelo amor de Deus.
Luciana se pergunta se seu salário é bom o bastante para isso. Sim, ele é, mas ter que estar no mesmo traje que Martina é um pouquinho acima do que ela esperava.
— Posicionem-se de costas uma para a outra… Bom, meio de lado — Francis, o fotógrafo mais alto, instrui — Isso… Perfeito, continuem nessa pose!
O vestido claro delas é conectado por uma espécie de cauda, já que ele todo lembra uma espécie de manto ou túnica grega. Não é um peça de roupa comum, é mais como um atrativo de anúncio que ocupará duas páginas da revista aberta, com cada uma tomando um lado e o vestido conectando-as na dobra da folha.
ngela ficou bastante orgulhosa quando viu as duas vestidas nele, chegando a entregar uma pequena flor para que a prima "completasse" o visual. Aos olhos dos fotógrafos e das agentes, Luciana realmente elevou o nível do traje quase fantasioso; mas Martina estava, claramente, desgostando da situação em que se encontrava.
A maior parte das fotos que tiraram foram de enquadramento individual, com poucas exceções. Mas nenhuma realmente implicou tanto como essa, apesar de ela ter ficado realmente boa, com ambas portando rostos calmos e uma pose dócil totalmente encenada.
— Tella — Os dois realmente conhecem Antonella, e foi Arthur, o carrancudo, quem a chamou — Como está a anotação aí?
Ela observa a prancheta na mão, puxando outra folha para conferir.
— Depois dessa, falta apenas uma foto para liberar a Silva.
— Mas a Hernández estará liberada depois dessa, sr. Kirkland — Loreley diz, verificando suas próprias anotações e mordiscando a caneta gasta.
Poucos cliques sucedem essa verificação, e logo as modelos saem para tirar o vestido com ngela junto. É um pouco desconfortável ter que estar na presença das duas ao se despir, mas Luciana tenta não demonstrar nada, já que colocar a peça foi ainda mais constrangedor.
— Luciana, apenas vista mais esse aqui — ngela entrega um outro vestido longo — Sen…
— Martina — Interrompe — Pode me chamar de Martina.
— Martina, pode colocar a roupa que você deixou aqui e voltar. Há um lavabo ali do lado, se quiser.
— Muito obrigada — Agradece, indo pegar suas roupas.
Luciana vestiu-se em silêncio, se sentindo mais confortável por estar a sós com a prima.
— Mulher, você sabe que tudo foi um grande mal entendido, certo? Tudo foi esclarecid…
— Sossegue, ngela, faz muito tempo desde aquilo.
— Mas a outra já superou faz tempo, e você sabe muito bem disso.
A brasileira se cala ao ouvir. Bom, é verdade que ambas têm uma inimizade há muito tempo, mas Luciana nunca notou um único olhar furtivo em sua direção.
ngela sai do cômodo com um arzinho de superioridade, batendo os saltos e levando Luciana ao seu lado.
Antonella e Loreley conversavam animadamente, encostadas na parede, enquanto o fotógrafo fazia um sinal de positivo para que Luciana entrasse na mira da câmera. Ela ama fazer isso, ama mesmo, sentindo como se fosse outra pessoa enquanto posiciona-se sob o flash, deixando a claridade repentina levar o que pensa para bem longe, sobrando apenas uma mulher e um sonho dentro da roupa bonita.
Luciana sequer viu o tempo passar, logo Antonella chamou-a para ir trocar de roupa e comparecer ao escritório no andar de baixo. Ela obedece, caminhando até o lugar onde deixou as roupas, pensando que poderá se arrumar sozinha em meio às araras de roupas.
— Hernández?! — Surpreende-se ao fechar a porta e encontrar a argentina sentada em um pequeno divã, mas assume sua postura depressa — Se me der licença…
— Luciana, não se faça — Retruca — Não há nenhuma formalidade nessa sala e você sabe meu nome.
— Mas não gostaria de saber.
Martina quase ri da ousadia de Luciana, que sempre teve uma língua afiada, mas a brasileira estampa algo incompreensível no próprio rosto.
— Por favor — Pede, erguendo-se do divã — Me deixa conversar com você assim, sem ninguém que ouça, Luciana. Você não é obrigada a gostar disso, e eu também não estou gostando.
O tom intenso de Martina fez Luciana tirar a mão da maçaneta, inconscientemente.
— Aquilo ainda te consome?
Aquilo.
A foto desgraçada que poderia ter acabado com ela, que deveria ter dezessete anos.
Luciana estava comendo algo, talvez um daqueles chocolates em forma de tubinho. Ela tinha o costume de segurar as comidas compridas entre os dedos, como se estivesse fumando, e fazia isso quando estava sozinha em seu espaço, longe das outras jovens aspirantes de modelo.
O problema era que ela não notou uma câmera em qualquer canto, clicando nela, nem contava com o poder da meia-luz do cômodo que conseguiria distorcer tudo com leves edições.
A foto de uma jovem nua fumando dentro do estúdio poderia trazer consequências graves em todos os níveis possíveis. Foi a partir dali que Luciana parou de acompanhar redes sociais: tudo é gerenciado por outras pessoas, já que a única rede que ela usa é para falar com a família e gente mais próxima.
Ninguém deveria saber onde ela estava, a não ser uma garota, outra jovem modelo, que tinha uma leve afinidade com a brasileira. Apenas Martina sabia onde ela estava, a não ser…
— Somos adultas, Martina. Mais próximas dos trinta do que dos dezessete, caso tenha esquecido, então pare de vir com essa sua baboseira para perto de mim.
A própria Luciana não acredita no que sai de sua boca. Ser grossa não é um costume dela, apesar de que a argentina não se abala.
— Baboseira? Baboseira é o que você faz, estúpida; quer dizer que é melhor do que eu sendo que eu nunca fui culpada! S…
— Nunca foi?! E o que eram aqueles editores que te rodeavam? E como alguém saberia onde eu estava? Você quase me tirou tudo o que eu tinha, meu sonho, minha família, minha dignidade!
A essa altura, Luciana já eleva o tom de voz, empertigando-se.
— Desgraçada! Você quem me queimou nesse dia, falando aquilo assim que ficou sabendo da foto, se afastando, e me deixou lá para ser chamada de invejosa!
Martina eleva a voz, mal deixando Luciana abrir a boca.
— Eu só não te culpo mais pois sei qual é a sensação.
Com a mão ágil, ela puxa o celular do cós da calça. Uma foto de aparência antiga inunda a visão de Luciana, e mostra uma jovem loira com um pijama dos Looney Tunes pressionando algo contra o braço. A imagem é escura demais para ver direito, mas Luciana não precisa de muita coisa para entender.
— Isso é…
— Pomada para mordida de insetos, mas parece uma seringa. Alguém fez isso com nós duas, Luciana, e passamos todo esse tempo odiando uma a outra sem motivo, pois você nunca enxergou além do seu nariz para me deixar explicar.
Ambas se encaram silenciosamente, pensando no que aconteceu durante todos esses anos de ressentimento por parte das duas.
— Eu enxergo muito além do meu nariz, sim, sua presunçosa. Eu não comecei a te amar só por ver essa foto, mas peço desculpas e… Eu… Admito que estive errada.
A frase sai baixa, como se ficasse presa na garganta de Luciana.
— Mas estou disposta a mudar, Martina — Conclui.
Martina dá um leve sorriso, revirando os olhos pela teimosia da outra. Ela pega a pequena flor que estava oculta atrás de si, considerando que essa conversa rápida já foi um bom avanço.
— Então… Que tal a gente sair hoje? Nem adianta dar desculpas, sei que você está livre e que sua agente vai passar um bom tempo fora, e suspeito muito que a Loreley esteja envolvida nisso.
Juntando coragem, Martina revela a flor e coloca-a atrás da orelha de Luciana, sorrindo mais abertamente. A própria Luciana também sorri, apesar de estar mais contida.
— Não esquenta, Hernández. Eu não quero fugir, não mais.
Luciana toca a flor em sua orelha, deixando seus dedos se brincarem nela enquanto seus olhos se perdem nos de Martina.
.....
A foto que elas tiraram é referência à uma fanart da Zu-Art :
Antonella e Loreley são Itália e Alemanha (Feliciano e Ludwig, em APH), com aparência baseada nessa fanart:
Espero que tenham gostado <3
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nellsn-weird-girl · 2 months ago
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Trem das sete
Após uma semana cansativa e estressante finalmente era sábado, acordei as cinco e meia da manhã, minha esposa já não estava mais na cama, estranhei ela ter levantado tão cedo, não dei muita bola para isso porque pensei que ela só não tivesse perdido o sono.
Levantei peguei meu celular e fui ao banheiro, voltando para o quarto, recebi uma ligação do meu chefe, atendi e perguntei o porque da ligação tão cedo e no meu dia de folga, ele disse que era uma reunião de emergência, e que eu deveria estar na empresa até as seis, desliguei e fui para a cozinha tomar café antes de sair.
Enquanto descia as escadas para ir para a cozinha, chamei pela minha esposa para falar que tinha que ir para o trabalho, mas ela não respondeu, chegando na cozinha notei um papel preso na geladeira, chegando mais perto percebi que na verdade era uma carta para mim, na carta dizia:
Não sei quando você vai ler isso Marcos, já que você passa mais tempo trabalhando e nunca para em casa, a tempos venho sentindo que acabamos nos afastando, nosso casamento estava definhando aos poucos, e você nem percebeu, eu não consigo mais continuar como se nada estivesse acontecendo, por isso decidi pedir o divórcio, já peguei minhas coisas e voltei para casa dos meus pais, espero que fique bem e siga sua vida, assim como eu também tentarei.
Quando terminei de ler a carta não consegui expressar nenhuma reação, depois de encarar a carta por mais alguns segundos, subi para o quarto para me arrumar antes de sair.
Cheguei na reunião cinco minutos atrasado, fiquei em silêncio encarando a grande mesa de carvalho enquanto meu chefe falava, não conseguia prestar atenção no que ele dizia, lembro apenas de ser algo sobre a empresa estar passando por momentos ruins, cortes de custos e sobre eu estar demitido.
Naquele momento só pensava em tudo que perdi, tudo que eu mais amava escapou entre meus dedos, tudo aquilo que me dava motivo pra continuar foi embora, fiquei tanto dentro desses pensamentos que a reunião acabou e eu continuei ali sentado, encarando a mesa.
Me levantei e fui embora, no caminho para estação de trem um velho amigo me parou, perguntou como eu estava e como andava o casamento, não tive coragem de dizer a verdade para ele, menti que estava tudo bem comigo e com o casamento.
Já na estação olhei o relógio, vi que faltava apenas alguns minutos para o trem das sete passar, trem esse que me levava para um lar confortável, uma esposa incrível, me levava para o paraíso, mas que naquele dia me levaria ao inferno.
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returning-tonowhere · 5 months ago
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Acabei de chegar em casa, trabalhar na folga não é fácil não, enfim, já cheguei e já fui lavando uma pila de louça do meu pai , acabou o feijão e meu pai não colocou o outro pra descongelar e só queria comer... E fui tomar banho e agora tô deitada com mó sono e, não tava me aguentando em pé, acorda e principalmente de bom humor e prestando atenção kkkk
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