#abuso de menores
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elchicoenla-luna · 2 years ago
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Con el tiempo he olvidado si paso, más bien he olvidado mucho pero se que pasaron cosas, por muchos años lo tuve en la cabeza y todos esos años lo rumeaba una y otra ves todo esos años de tortura, luego los años me han traído bastante comprensión mas no total alivio aún.
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NIÑA DE CRISTAL
Pequeña, frágil y descuidada fuiste,
desprotegido quedo tu templo y se creyeron dueños al profanarlo.
Como disco se repetía la historia, y en el cuento los villanos dejaron sus sombras.
Obligada a callar, asumió la corona que con espinas lastimó su bondad.
Con los años se volvió prisionera de la torre del recuerdo
Esclava de la culpa y el dolor, forjó los barrotes de su imperio.
Se protegió a sí misma y juró al viento.
Pasarán los tiempos, existirán lamentos, pero mi memoria jamás olvidará lo que tu me has hecho.
La corona me marcó y las espinas me recordaron, quien fuiste y en quien me has transformado.
Ahora carga con una cruz y un daño que no será reparado.
Sin embargo, recuerda bien mi nombre, pues hijas tendrás, el karma siempre es silencioso y hasta en los cuentos lo hallarás.
- Espero que algún día puedas sanar de aquello que no pediste, pero te llegó a pasar.
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maisanuwu · 2 years ago
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RECUERDA
Nadie puede obligarte a perdonar a quien te hizo daño fisica, sexual y psicológicamente!!
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hunter-a-poet · 2 years ago
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Debería estar muerto, quiero estar muerto
Merezco estarlo y lo necesito. Estoy tan sucio que doy asco
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mattos19 · 2 years ago
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Wangxian
Wei Wuxian estava se sentindo triste naquela manhã, seu braço e costas doíam e o garoto apenas queria ficar em sua cama, no entanto assim que entrou pelos portões brancos da escola cheia de alunos abriu o melhor sorriso que pode e tentou fingir que estava bem, como em todos os outros dias.
Lan WanJi caminhava pelos corredores observando se algum aluno faria alguma infração naquele dia, ser um dos monitores da escola e ainda responsável pela detenção não era uns dos cargos mais amados, mas o Lan se esforçava para fazer o correto, mesmo que sempre receba olhares feios dos outros estudantes. Depois que o sinal tocou, estava fazendo sua última vistoria de sempre quando encontrou Wei Wuxian sentado em um canto dos corredores já vazios, seus olhos fechados enquanto seus dedos batiam em sua perna no que seria o ritmo da música que escutava em seus fones de ouvido.
"Vá para a aula!" Ordenou Lan Wanli ao parar na frente dele e tirar um dos fones.
"Lan Zhannnnnnn" Reclamou Wei Wuxian olhando para cima. "Não seja tão cruel, me deixe aqui somente mais um pouquinho" Sua expressão parecia de um cachorro desolado, fazendo o coração de Lan Wanji saltar uma batida.
"Va para a aula Wei Wing" Insistiu o encarando até o garoto de olhos prateados suspirar e se levantar, no entanto Lan WanJi percebeu que sua postura estava diferente, os movimentos mais cuidadosos e travados que o normal. Percebendo seu olhar, Wei Wuxian deu uma risada forçada e apressou-se para a sala.
Naquele mesmo dia voltaria a ver o garoto de olhos prateados, mas não da forma que gostaria, sua coluna estava curvada e apoiada na parece, olhos fechados e respiração pesada, claramente sentindo dor. As aulas haviam acabado e Lan WanJi decidiu ficar a mais para pegar algo em seu armário do vestiário antes de ir embora quando ouviu a respiração pesada em um canto escondido.
"Wei Wing?" Chamou baixinho preocupado.
Assustado, Wei Wuxian o encarou endireitando a coluna e colocando um sorriso forçado no rosto.
Novamente. Lan WanJi não gostava disso.
"Lan Zhan! Que surpresa, o que faz aqui a esta hora?" Perguntou com suas mãos expondo sua ansiedade.
"Wei Wing, tem certeza que está bem? Lan WanJi estava angustiado, não gostando da situação, mesmo assim deixou que ele escapasse quando este insistiu que estava bem e foi embora do vestiário.
Esta situação se repetiu nas últimas quatro semanas, como se fosse o destino insistindo que sempre fosse Lan Wandi quem encontrasse Wei Wuxian sem sorrisos e com dor.
Cansado de o ver sofrendo dele, foi até sua casa, sendo recepcionado por uma mulher de meia idade de cara feia, que foi grossa quando perguntou sobre Wei Wing.
"Aquele bastardo está de castigo, por isto vá embora." Expulsou, batendo a porta em sua cara.
Wei Wuxian estava com dor, muita dor. Chegou na escola mais cedo para que pudesse fugir de Madame Yu e se esconder embaixo da arquibancada do campos para não precisar fingir que estava tudo bem e sem perceber acabou dormindo, quando acordou notou que estava deitado, sua cabeça encostada em algo macio, abriu os olhos para ver o que era, levantando de susto ao perceber que estava deitado nas pernas de Lan Wanji
"Lan Zhan, desculpa mesmo, não queria atrapalhar." ria nervosamente, ignorando o quanto seu coração batia forte no peito e seu rosto ficava vermelho. "É melhor irmos para a aula, senão vamos ficar com falta."
O Lan, ao contrário do que Wei Wuxian esperava, não o deixou levantar totalmente, o fazendo deitar novamente em suas pemas.
"Já perdemos metade das aulas Wei Ying" disse gentilmente como se não fosse o respeitado aluno exemplo do Cloud Recess que estivesse perdendo aula para ficar escondido embaixo da arquibancada com ele.
"Como assim perdemos metade das aulas? Que horas são?" Preocupado pegou o celular do bolso da calça e realmente era verdade. Como poderia ter dormido tanto!? "Temos que ir para a aula Lan Zhan." Disse para ser impedido de novo.
"Não, Wei Wing tem que descansar" Sua voz era firme deixando claro que não iria ceder, ainda cansado suspirou alto e se deixou ficar acomodado, sem perceber dormindo novamente, no entanto, diferente da primeira vez acordou na enfermaria, sem a camisa e com o torço enfaixado. Assustado olhou para todos os lados, se acalmando involuntariamente quando viu Lan Zhan sentado ao lado de sua marca.
"Por que estamos aquí?" Perguntou sem querer se levantar desta vez.
"Por que você ficou com febre e quando estava tentando acordá-lo começou a reclamar de dor nos braços e costas" Lan Zhan parecia incomodado enquanto relatava o que aconteceu, seus alhos indo entre Wel Wing e a janela ao lado. Ful ver como estavam e o trouxe direto para ca Sua voz foi sumindo enquanto seus olhos estavam distantes "Quem fez isto com você Wel Wing?
"Ninguém". Mentiu desviando do olhar dourado, de repente querendo fugir dali.
"Claro que foi alguém, você pode dizer a mim quem foi, quero ajudar você Wei Wing." Sua voz tinha uma preocupação visível, mesmo assim Wei encarou outro canto e sussurrou:
"Não preciso de ajuda Lan Zhan, obrigada" Tão baixo que somente quem estivesse perto poderia ouvir.
Ficaram em silêncio depois disso, até que a enfermeira chegasse e Wei Wing corresse sem dar explicações. Em casa Lan Zhan perguntou ao irmão o que fazer, pois todas as vezes que tentava ajudar, Wei Wuxian fugia.
Lan Xichen também pareceu não saber muito, aconselhando para que tivesse paciência com o colega e ficasse perto dele caso este deixasse e que perguntaria ao seu tio como seguir da melhor forma possivel.
Determinado esperou encontrar Wei Wuxian no dia seguinte, mas este não apareceu, nem no dia posteriores, tentou ir na casa dele mas ninguém atendia, nem mesmo conseguiu conversar cam Jian Cheng que aparecia pouco na escola, e quando vinha estava estourado e atordoado o tempo todo. Nem mesmo seus amigos tinham noticias, todos tão preocupados quanto ele
Deprimido foi fazer sua patrulha quando viu seu tio e irmão conversando na entrada da diretora, a conversa parecia séria, tentou passar discretamente para não atrapalhar mas foi vista e chamado por eles.
"WanJi"
"Irmão"
O comprimentaram.
"Tio, irmão. Tem algo que possa ajudar?" Seu tio raramente vinha à escola, tendo se aposentado da diretoria a dois anos por causa da idade, o deixando curioso para saber o que seria tão urgente.
E foi desse encontrou que descobriu o que houve com Wei Wing, em como ele morava com a familia de amigos do pai dele, mas que por rancores antigos a esposa, Madame Yu, maltrata Wei Wuxian com frequência, sem que os próprios filhos e marido da mulher soubessem. Como Lan WanJi levou o garoto a enfermaria, depois que foram embora naquele dia a enfermeira ligou para os pais de Wei Wuxian para falar dos remédios que deveria que tomar para dor, ficando surpresa pelos dois não entenderem do que a enfermeira falava e indo diretamente pegar um voo para encontrar seu filho.
Houve uma grande confusão entre as familias ate que eles tiraram Wei Wuxian da casa e denunciaram Madame Yu por maus tratos mesmo que Jian FengMian pedisse para pouparem sua esposa
Agora Wei Wuxian tinha voltado com os pais para sua cidade de origem, foi dito que ele ainda quiria continuar os estudos em Cloud Recess mas os pais não deixaram. Mesmo triste Lan Zhan teve que admitir que o melhor agora para o colega seria ficar com os pais e se cuidar.
"O tio irá vê-los no final de semana para ver como o filho da Sr. Sanren anda e pedir desculpas pessoalmente, já que ele é amigo da mãe de Wei Wuxian e se sente em parte responsável pelo ocorrido, mesmo não tendo como prever isto"
"Xichen, se eu fosse mais observador e cuidadoso com os alunos e mostrasse mais assistència a eles talvez isto não acontecesse por tanto tempo"
Seu tio estava sendo muito exigente consigo, mesmo parecendo frio sempre prezou pelo cuidado aos alunos para que tivessem um ótimo ensino e encorajamento, saber que um aluno de sua instituição sofreu tanto para ele significava uma falha em criar um ambiente acolhedor e confiável. Indo embora depois de cumprimentar os sobrinhos, começou a planejar as mudanças para a escola enquanto via a visita que faria aos Wei's.
"WanJi fique tranquilo que Wei Wuxian ficará bem." Tranquilizou Xichen antes de ir para sua aula. Cabisbaixo também foi a própria aula, torcendo para que a semana passasse logo.
Quando o sábado chegou logo cego ele e o tio estavam no avião, e no que pareceu uma eternidade para WanJi chegaram a casa dos Wei. Um homem simpático atendeu a porta e logo sua esposa chegou a sala para lhes oferecer chá, eram os pais de Wei Wing, mas ele não via o outro, nem escutava algum barulho na casa que poderia indicar que estava ali Cangse Sanren ao perceber a ansiedade do garoto foi pegar um prato com bolo e lhe deu.
"Você poderia levar isto ao meu filho? Ele é um dorminhoco e se deixar acaba perdendo o cafe da manhã." Seu sorriso era tão radiante quando o de Wei Wing, não conseguindo recusar a oferta.
Balançando a cabeça pegou o prato e seguiu as instruções para chegar ao quarto dele. Quando bateu a porta percebeu que estava aberta e com como não escutou nada entrou no quarto, onde viu seu Wei Wing deitado sobre as cobertas, encolhido e...
"Wei Wing..."
Lan WanJi deixou o prato na estante próxima a porta e foi direto para seu Wei Wing, abraçando ele sem pensar enquanto este surpreso para de chorar e tenta se afastar sem sucesso.
"Lan Zhan?" O reconhecendo deixou que seus braços o envolvessem. "E você mesmo?"
"Sim, sou eu." Confirmou apertando ainda mais o garoto.
"Você deve achar que sou um idiota chorando escondido aqui" Sua risada era fraca enquanto tentava de limpar o rosto molhado com uma das mãos.
"Não, não acho" o abraçou mais foi, se isso fosse possivel "Wei Wing pode chorar a vontade"
Wei Wuxian queria argumentar contra, mas viu que Lan WanJi não aceitaria suas tentativas de fingir que estava tudo bem, assim se deixou sentir e chorar Wei Wuxian estava cansado, não queria preocupar os pais por isto sempre tentava se mostrar bem e sorridente, mesmo quando o corpo dola e as feridas ardiam e cocavam.
Lan Wanji ficou com ele por um bom tempo, não somente para o consolar mas conversarem, se atualizarem do tempo que estavam longe e assim pouco a pouco Wei Wing foi abrindo um sorriso timido, sem tanta dor em seus olhos. Quando Lan Zhan teve ir embora os pais de We Wuxian em segredo perguntaram se ele podería os visitar amanhã também, já que fazia tempo que seu menino não ficava animado e disposto, com a autorização de seu tio ele foi e assim sempre que podia visitava Wei Wuxian conversavam todos os dias por mensagem e vídeo e Lan WanJi sempre ficava feliz ao ver como Wei Wing parecia cada vez melhor e que a terapia que começou o vazia bem também,. No começo foi dificil de convencer o garoto a ir, mas depois de muita insistência conseguiu o convencer e fazê-lo continuar.
Lan WanJi soube que Wei Wuxian conseguiu ser aprovado em uma bolsa de estudos de música em um conservatório de Yilling e fez questão de ir visitá-lo para comemorarem juntos. Naquele dia saíram para ver um filme e quando voltaram tiveram seu primeiro beijo, ambos tão sorridentes e felizes que até os pais de Wei Wing notaram a áurea apaixonada mais que o normal dos dois e provocaram o casal até ficarem tão vermelhos como tomate e Lan Zhan finalmente para de enrolar o filho deles e o pedir em namoro.
Tiveram vários encontros de idas e vindas até irem morar juntos, muitos diziam que tinha demorado mas ambos achavam que tudo estava acontecendo em seu tempo.
Felizes juntos planejavam o casamento e quem sabe futuramente a adoção de um pequeno para completar a familia.
FIM.
Espero que tenha gostado da leitura❤️
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blogoslibertarios · 11 months ago
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BOMBA: Padre esquerdista Julio Lancellotti é acusado de se masturbar para menores de idade
  Após todas as polêmicas envolvendo o padre Júlio Lancellotti, uma nova bomba caiu na manhã de hoje (20), sobre o caso. A Revista Oeste divulgou que a Arquidiocese de São Paulo vai receber nas próximas horas quatro vídeos em que o religioso aparece se masturbando para um menor de idade. A veracidade das imagens, gravadas no dia 26 de fevereiro de 2019, foi atestada por uma nova perícia técnica…
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adribosch-fan · 1 year ago
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El Teatro Colón destituyó a su director musical tras ser arrestado en Londres por abuso de menores
“Se ha decidido desvincularlo de todas las actividades actuales y futuras que desempeñaba en el ámbito de la Institución”, comunicaron fuentes del Gobierno porteño. Jan Latham-Koeni ha trabajado en México y Santiago de Chile. (Foto: Télam) Jan Latham-Koenig, director musical del Teatro Colón, fue destituido de su cargo luego de ser acusado de delitos sexuales contra menores por la Policía de…
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ferrolano-blog · 2 years ago
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Melchor Miralles: “Otras personas acudían al estudio de Kote Cabezudo y abusaban de esas chicas en fiestas de alto voltaje sexual”
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coachingneurobiologico · 2 years ago
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Estudios en EEUU han demostrado que 1 de cada 5 estadounidenses sufrió abusos sexuales de niño; 1 de cada 4 fue físicamente maltratado por uno de sus progenitores; y 1 de cada 3 parejas recurre a la violencia física. Un cuarto de la población creció con familiares alcohólicos, y 1 de cada 8 ha sido testigo de cómo pegaban a su madre. No hay estadísticas al respecto en América Latina, pero probablemente, la situación sea aún peor.Las experiencias traumáticas dejan huella, tanto a gran escala (en nuestras historias y culturas) como cerca de nuestro hogar, en nuestras familias, con oscuros secretos que pasan imperceptiblemente de generación en generación. También dejan huella en nuestra mente y en nuestras emociones, en nuestra capacidad de disfrutar y de mantener relaciones íntimas, e incluso en nuestra biología y nuestro sistema inmunológico. EL TRAUMA NO SOLO AFECTA A AQUELLOS QUE ESTÁN DIRECTAMENTE EXPUESTOS A ÉL, SINO TAMBIÉN A QUIENES LOS RODEAN. Los soldados que vuelven a casa después de combatir pueden asustar a sus familias con sus ataques de rabia y su ausencia emocional. Las esposas de los hombres que sufren trastorno por estrés postraumático suelen sufrir depresión, y los hijos de madres con depresión corren el riesgo de crecer con inseguridad y ansiedad. Haber estado expuesto a la violencia en la infancia suele dificultar el establecimiento de relaciones estables y de confianza en la edad adulta. El trauma, por definición, es insoportable e intolerable. La mayoría de las víctimas de violaciones, de los niños que han sufrido abusos sexuales, de las personas que han sufrido abusos u otros tipos de violencia, sufren tanto cuando piensan en lo que han vivido que intentan sacárselo de la cabeza, intentan actuar como si no hubiera sucedido nada para seguir adelante. Hace falta muchísima energía para seguir funcionando, llevando sobre las espaldas el recuerdo del terror y la culpabilidad por la debilidad y la vulnerabilidad más absolutas. Aunque todos queremos seguir avanzando y dejar atrás el trauma, la parte de nuestro cerebro que garantiza nuestra supervivencia (por debajo de nuestro cerebro racional) no responde bien a la negación. Mucho después de la experiencia traumática, esta parte puede reactivarse ante el menor atisbo de peligro y movilizar los circuitos cerebrales alterados y secretar enormes cantidades de hormonas del estrés. Ello precipita emociones desagradables, sensaciones físicas intensas y acciones impulsivas y agresivas. Estas reacciones postraumáticas parecen incomprensibles y abrumadoras. Al sentirse fuera de control, los supervivientes de traumas empiezan a temer estar dañados en lo más profundo de sí mismos sin posibilidad de curación.Pero sabemos que sanar es posible… y necesario. Sólo se necesita tu compromiso y un acompañamiento profesional eficiente. 
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anadelacalle · 8 months ago
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El caso de Alessandra: abuso sexual en el colegio Sant Ignasi-Sarriá de Barcelona. Documental "La fugida".
El hecho de disponer de un blog personal te proporciona la libertad de tratar cualquier asunto sin censura. Obviamente sin censura previa, más que la que yo misma me imponga. Posteriormente, es posible que aún reciba algún comentario desafortunado por tratar uno de los temas tabú que aún colean en nuestra sociedad: el abuso sexual de menores en instituciones escolares o educativas. Por desgracia,…
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12endigital · 1 year ago
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Acepta dos años de cárcel (que no cumplirá) por abusar de una menor con cuya familia convivía en Alicante
La Sección Tercera de la Audiencia Provincial de Alicante ha condenado a dos años de prisión a un hombre que abusó sexualmente de una menor con cuya familia convivía en una vivienda de la ciudad. El acusado mostró su conformidad con la condena por unos hechos que comenzaron el día en el que la niña, de once años, tomó la comunión y que prolongaron durante más de dos meses. El ahora condenado…
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smellslikepopcorn69 · 2 years ago
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La organización religiosa Opus Dei admite casos de abusos a menores
Opus Dei admite casos de abusos a menores en Portugal, Bolivia, Paraguay, Uruguay y Argentina Cuatro casos se dieron en un colegio y otro en un centro para jóvenes en Portugal. Estos casos se dan pocos días después de reconocer también denuncias contra ocho miembros en la región del Plata (Bolivia, Paraguay, Uruguay y Argentina) La organización religiosa Opus Dei reconoció cinco casos de abusos…
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adribosch-fan · 9 months ago
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La vil red de sextorsión y tortura donde los niños atacan a los niños
La red, conocida como 764, ha sido responsable de horribles abusos y chantajes en todo el mundo. Las autoridades y las empresas de tecnología apenas están comenzando a tomar medidas. Por Mack Lamoureux El abuso que vio Ali fue insondable. Los niños que se grababan los nombres de sus abusadores, los niños que abusaban de sus hermanos menores, los adolescentes que mataban a sus mascotas, todo…
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miradacali2090 · 2 years ago
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Hombre Habría abusado de su propia hermana menor de 15 años
Ante la ausencia de sus padres y desde hace tres años, la joven se encontraba bajo el cuidado de su hermano, un hombre de 25 años, quien terminó convirtiéndose en su victimario. Foto: Policía Metropolitana de Cali La Unidad Investigativa de Delitos Sexuales y Violencia de Género de la Policía Metropolitana de Cali, conoció la denuncia el pasado 29 de enero, iniciando las actividades…
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prettyandcaos · 7 months ago
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Por que alguma pessoas desenvolvem a Ana e outras a Mia?
trend informativa ~ ✧⁠*⁠。
A Ana e Mia são transtornos alimentares complexos com causas multifatoriais. Embora ambos envolvam uma preocupação extrema com o peso e a forma corporal, eles se manifestam de maneiras diferentes e podem ser influenciados por diversos fatores.
Diferenças Psicológicas e de Personalidade
- Ana: Frequentemente associada a traços como perfeccionismo, necessidade de controle e autoexigência extrema. Pessoas com anorexia podem buscar um controle rigoroso sobre sua alimentação e peso como uma forma de lidar com a ansiedade e o estresse.
- Mia: Pode estar associada a impulsividade e dificuldade em controlar emoções. Pessoas com bulimia muitas vezes passam por ciclos de restrição alimentar seguidos por episódios de compulsão alimentar e comportamentos compensatórios (vômitos, uso de laxantes, etc.).
Influências Biológicas e Genéticas
- Fatores genéticos podem predispor indivíduos a desenvolver um tipo específico de transtorno alimentar. Estudos mostram que há uma hereditariedade significativa para ambos os transtornos, mas os genes específicos e como eles interagem com o ambiente ainda estão sendo investigados.
História Familiar e Ambiente
- Ana: Pode ser mais comum em famílias onde há uma ênfase maior na ordem, disciplina e aparência física. Ambientes que valorizam a magreza extrema podem influenciar o desenvolvimento da anorexia.
- Mia: Pode estar associada a ambientes familiares onde há maior incidência de conflitos emocionais e menor estabilidade emocional. A bulimia pode ser uma resposta a uma necessidade de lidar com emoções intensas e imprevisíveis.
Eventos de Vida e Traumas
- Experiências traumáticas, como abuso físico, emocional ou sexual, podem contribuir para o desenvolvimento de ambos os transtornos, mas a forma como o trauma é internalizado e manifestado pode variar.
- Pessoas com bulimia podem usar a comida como uma forma de conforto ou como uma forma de punir a si mesmas, enquanto pessoas com anorexia podem usar a restrição alimentar como uma forma de controle e autopurificação.
Influências Socioculturais
- A pressão para se conformar a ideais de beleza irrealistas pode levar ao desenvolvimento de ambos os transtornos. No entanto, a forma como a pressão é internalizada e as estratégias adotadas para lidar com essa pressão podem diferir.
- A exposição a imagens de corpos magros e a valorização da magreza extrema podem ser particularmente influentes no desenvolvimento da anorexia. Por outro lado, a bulimia pode ser mais comum em culturas onde há uma abundância de alimentos e uma pressão para manter um determinado peso.
fiquem magras e lindas, garotas gordas não merecem a felicidade. xoxo 💋
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deepinsideyourbeing · 2 months ago
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Sería mucho abuso pedir la deleted scene de Enzo y Santi al final de Delirio de Condenados? Donde Enzo se lo lleva al rubio al baño y le da el after care a.k.a toman una ducha juntos but make it fluff y smutty 🙏🏻 estoy enamorada de esos dos juntos basta qué me hiciste
Kinktober, Día 22: Shower Sex
Santiago parpadea una, dos, tres veces antes de finalmente comprender las palabras de Enzo y comenzar a protestar. Cruza los brazos sobre su pecho pero, considerando que ahora sólo lleva la camiseta del uruguayo y que esta es unas tallas más grandes que la suya, el gesto carece de autoridad.
-Solamente quiero asegurarme de que estés bien- insiste Enzo, tomándolo de la mano para guiarlo hacia la última puerta del corredor-. Te dije que te iba a cuidar.
-Es que...
Ya sé, quiere decir, jamás hiciste esto. Permanece callado, esperando una explicación que no llega, pero más relajado una vez que nota cómo la reticencia en la figura del otro comienza a evaporarse. Santiago le permite quitarle la ropa, tambaleándose en el proceso y sujetándose de él.
-Perdón- dice en voz baja el rubio. Después de todo lo que sucedió, ¿le avergüenza perder el equilibrio y necesitar su apoyo? Enzo no logra ocultar cuánto lo divierte la situación-. No es gracioso.
-No, tenés razón.
Santiago se queja, probablemente molesto por su tono burlón, pero aún así le permite arrastrarlo hasta que el agua caliente llueve sobre ambos. Enzo finge no mirar su cintura y la curva de su espalda baja (el camino a la perdición, seguro), sus muslos ligeramente tonificados y el tentador espacio entre ellos. Fracasa.
-Estás mirando- susurra Santiago. Evita el contacto visual nuevamente.
-¿Te molesta?
Un suspiro resuena entre los azulejos. No saben quién es el dueño.
-No. Me gusta.
Enzo lo toma por la muñeca y tira de su brazo hasta que el cuerpo de Santiago impacta contra el suyo. No pregunta antes de rozar sus labios, en lugar de besarlo utiliza su boca para explorar la mandíbula y el cuello del rubio, mientras sus manos se deslizan descaradamente por su espalda, su cadera, sus glúteos.
Los manos del menor sobre su pecho y la manera en que se entrega silenciosamente son intoxicantes, pero más lo es sentir su erección contra su cadera, su respiración en su piel, sus suspiros en su oreja.
-¿Te quedaste con ganas?- pregunta Enzo con voz ronca. Santiago asiente-. Te la querías coger, ¿no?
-Sí.
-¿Te habría gustado cogértela mientras yo te cogía a vos?
Un gemido escapa de los labios del cordobés, producto de las palabras del mayor y también del dígito que presiona en su entrada, pero no emite más sonido que ese mientras su cuerpo impacta contra los azulejos fríos de la ducha y cuando es obligado a voltear para que el otro tenga fácil acceso a su cuerpo.
-No es tu primera vez haciendo esto, ¿no?- pregunta mientras juega con su propia erección-. Contestame, Santiago.
-No.
-¿Agustín...?
El temblor que recorre el cuerpo de rubio y sus mejillas rojas confirman las sospechas de Enzo. Escupe con furia sobre sus dedos y lleva su índice hacia la pequeña entrada rosa de Santiago, que lo recibe en su interior sin mucha resistencia, sus gemidos silenciados contra su brazo.
-¿Cuándo?
-¿Qué?
-¿Cuándo fue la última vez que cogieron?- remarca cada palabra con pequeñas estocadas que permiten profundizar la penetración.
La respiración del rubio es superficial y cuando no contesta, probablemente distraído por el placer o intentando recordar, Enzo no duda en llamar su atención con una nalgada. No le importa pensar que el sonido o el grito posterior podrían delatarlos.
-Esa fue la única vez- contesta entre respiraciones profundas y gemidos temblorosos-. Después de eso nunca más lo hice. Con nadie.
Enzo lo recompensa con un segundo dedo y rodea su cintura con un brazo para brindarle estabilidad. Cualquier podría pensar que es un abrazo íntimo, romántico y protector, en lugar de ver que están profanando una ducha ajena sin importarles que su amigo (y su encantadora novia) los escuche.
-Ahí- dice Santiago, en una especie de suspiro, cuando los dígitos del mayor estimulan directamente su próstata-. No pares.
Enzo besa su hombro y se detiene. Guía su miembro hacia la entrada del menor, que se contrae ansiosamente en torno a nada, mientras continúa regando besos sobre su cuello y espalda.
-Si querés que pare me decís, ¿está?
-Sí.
Santiago observa cómo Enzo escupe sobre su palma para utilizar su saliva como lubricante y luego vuelve a esconder su rostro en su brazo. El roce en su entrada hace que se sobresalte, pero los dedos del uruguayo masajeando su cintura hacen maravillas y pronto olvida el motivo de su inquietud, sobre todo porque se distrae con los dientes que muerden su cuello.
-Pará, pará- suplica mientras el otro se desliza lentamente en su cálido interior. El dolor es tolerable, placentero, adictivo, pero ese es precisamente el problema; su miembro no deja de palpitar y la tensión en sus músculos es una tortura.
El hecho de que Enzo sea tan comprensivo y espere por él sólo empeora su estado. Puede sentir sus manos recorriendo todo su cuerpo, deteniéndose en su cadera, masajeando su piel con delicadeza. Lo adora. Le encanta. Quiere esto siempre.
-¿Querés seguir?- escucha antes de sentir otro beso sobre su hombro. Cuando susurra un sí Enzo lo sorprende con una mano en su erección-. ¿Querés que te toque? ¿Vas a terminar?
Quiere mentir, pero en su lugar dice:
-Sí, por favor.
Cada caricia es un centímetro más y cuando Santiago intenta moverse, en busca de mayor contacto, termina llorando porque el placer lo hace sentirse abrumado. Es mucho. No recordaba haber sentido esa plenitud, el calor, el ardor, tampoco recordaba oír y sentir los latidos ajenos como propios.
Enzo descansa su frente en su espalda y jadea sonoramente. Cuando Santiago contrae sus músculos, suplicando por más, le roba un gemido:
-Dios- dice el mayor contra su piel. Incrementa el ritmo con el que lo toca y finge que es (más o menos) inmune a sus sollozos-. Sos perfecto, ¿sabías?
Santiago se deja ir con un grito: mancha los azulejos, la mano de Enzo, intenta contenerse y cerrar la boca, pero continúa gimiendo desesperadamente hasta que su voz se apaga. Sus mejillas queman, ya sea por vergüenza o porque su sangre termina concentrándose allí, pero no le importa.
No repara en las marcas que sus uñas dejan en la muñeca de Enzo cuando intenta apartar su mano, sólo puede pensar en la tortura que es la sensibilidad post orgasmo, repite una y otra vez "es mucho" y "no puedo".
-Ya está, ya está- intenta consolarlo Enzo. Masajea su pecho para ayudarlo a regular su respiración mientras su otra mano permanece en su abdomen-. Así... Muy bien.
Luego de unos minutos el rubio regresa a la realidad, incapaz de recordar cuándo el agua dejó de correr, pero todavía pensando en su compañero y sus necesidades. Voltea tímidamente y encuentra la mirada intensa de Enzo.
-Más- ordena-. Por favor.
-¿Sí?- pregunta el otro con un pequeño movimiento de cadera que los hace gemir a ambos-. ¿Me vas a dejar usarte como yo quiera?
Santiago muerde su labio inferior y cierra los párpados con fuerza. Se esfuerza por ignorar los golpes en la puerta y la voz -entre irritada y bromista- de Matías. Asiente.
Enzo sonríe.
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