Tumgik
#abraço no mar
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Cada onda traz de volta seu toque, e me leva pra longe. Fecho os olhos pra conseguir ver seus dedos na minha pele, seguindo cada marca e cada cicatriz, cada desenho feito tempos atrás sendo contornado novamente por você, em meus pensamentos. As ondas se afastam e voltam, esbarram contra mim como o peso do seu corpo sobre o meu, me envolvendo por completo e me cobrindo, escondendo do mundo tudo que não quero mostrar, o que só você é capaz de enxergar. A cada onda que quebra vejo o brilho de seus olhos, lendo os meus, vendo cada parte de mim como se fosse a primeira vez, me devorando com o brilho de um milhão de estrelas. A frieza da água traz aquele velho arrepio até a nuca, traz a energia e a sensação de estar me afogando em você novamente, quando seus lábios levavam embora toda incerteza e insegurança e deixavam apenas a sensação de flutuar e ir pra longe, como as ondas fazem agora. A maré vai e vem, mas o sentimento é sempre o mesmo, pois todas as ondas me levam de volta ao mesmo lugar. 
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espuor · 2 months
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sentimentos de água doce 𖹭 o som do veleiro é comovente e poético, o abraço do mar é reconfortante e acalentador.
o /'pó-len'/ das flores 꽃 olhos bisbilhoteiros admiram de forma intensa e exagerada as belas borboletas.
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{ ... }
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chá de flor de cerejeira ° ✿‌ um pouco salgado, com um encantador aroma floral
preso ao encanto de seus olhos ardentes, com um aroma de pétalas incendiadas e amargura profunda, tão vibrante que absorve o frescor das frutas vermelhas.
͏ ͏ ͏ ͏ ͏ ͏ ͏ ͏ ͏𝗐𝗂𝗍𝗁 𝖺 𝗁𝖾𝖺𝗏𝗒 𝗋𝖺𝗂𝗇 𝗈𝖿 𝖻𝗋𝗈𝗐𝗇𝗂𝗌𝗁 𝗉𝖾𝗍𝖺𝗅𝗌, 𝖽𝗋𝗂𝗉𝗉𝗂𝗇𝗀 𝗈𝗇 𝗍𝗈𝗉 𝗈𝖿 𝗍𝗁𝖾 𝗏𝖾𝗋𝗌𝖾𝗌
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creads · 5 months
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⭐️ a noite toda. fem!reader x esteban kukuriczka
🪐 minha masterlist
Tumblr media
» cw: smut! por favor só interaja se for +18! ; kuku!dilf pai de menina; leitora!milf; oral male e fem recieving; face fucking; sexo desprotegido; p in v; shower sex; dirty talk/praise; nipple play; face sitting; hair pulling; multiple orgasms; kuku!sex deprived [gemidos].
» wn: fiz esse one shot baseado em um ask que eu mandei pra diva @idollete uma vez, também me inspirei na diva @geniousbh na forma de escrever/formatação! mais um kuku dilf nesse perfil né meninas mas o que fazer quando sou apenas uma garota? 🎀 essa foto dele sem camisa me deixa absolutely feral OREM POR MIM estoy loca e precise dele agora 🪦🪦💀🕊🕊🕊
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kuku!dilf que você viu pela primeira vez na praia, no dia que tinha decidido levar sua filha de manhã para que ela pudesse brincar na areia e no mar enquanto o sol não estivesse tão forte. sua menina tomava uma água de coco sentadinha na canga na sua frente, ela percebeu a língua familiar que a menininha na barraca perto falava com o pai. “mamãe, eles estão falando espanhol”, a observação dela te fez olhar para ele pela primeira vez, apesar de ser muito bonito, não era isso que estava focada agora. “por que você não chama ela pra brincar então, chiquita?”.
kuku!dilf que observava sua filha chamar a dele para montar castelinhos de areia juntos, já que elas falavam a língua em comum. o pai da sua filha era colombiano, e, apesar de não manterem uma relação tão boa, você fez questão de ensinar a língua para a garotinha.
kuku!dilf que se aproximou de você com um sorriso educado no rosto, estendeu a mão para se apresentar, e te contou como ficou feliz da sua filhinha ter convidado a dele para brincar, já que ele era tímida que nem ele quando criança. depois, te falou que eram argentinos e tinham chegado há alguns dias no Brasil, e que ele já estava encantado pelo país.
kuku!dilf que se divorciou quando a filha ainda era bebê e tinha a guarda integral dela, e que ela é o mundo inteiro dele, e dava pra ver: a bolsa organizadinha e preparada para qualquer situação, a roupinha rosa e o cabelinho arrumado. ele também te contou que já tinha gastado muito dinheiro na praia porque não conseguia negar qualquer coisa que ela pedisse e também que pensou em vestir um short rosa para combinar com a filha, mas desistiu porque talvez seria demais. riu quando você explicou que “pra gringo é mais caro” e corou quando você disse que o short rosa seria fofo.
kuku!dilf que se encarregou de levar as meninas para o mar, e que fez você sentir coisas fortíssimas ao ver ele, não só fazendo elas rirem tanto, como também ao carregar as duas em só um braço com muita facilidade.
kuku!dilf que riu quando você disse que ele tinha que passar um bom exemplo para as meninas e passar filtro solar, porque já estava vermelho. ele que, surpreendentemente, ficou mais vermelho ainda quando você passou filtro no rosto dele, e fechou os olhos estrategicamente para não ficar te encarando. também, teve que cruzar as mãos no colo depois de você ter passado o protetor nas costas dele, ainda mais depois que você elogiou as costas cheias de sardinhas.
kuku!dilf que te chamou para almoçar com as meninas quando o sol começou a ficar muito forte. e no caminho do restaurante, carregou as bolsas dele e suas, enquanto andava de mãos dadas com a menininha loira. também precisou da sua ajuda para pedir no restaurante, te fez rir o almoço inteiro e, no final, não deixou você pagar sua parte da conta. e quando você agradeceu novamente antes de irem para caminhos distintos e propôs uma festa do pijama para as meninas no seu apartamento, ele aceitou com um sorriso enorme no rosto.
kuku!dilf que chegou no seu apartamento com a mochilinha da filha arrumada e um vinho tinto, te cumprimentou com um beijinho no rosto e sua filha com um abraço educado. também sugeriu que o filme da noite fosse “rio”.
kuku!dilf que carregou as meninas até o quarto depois que elas caíram num sono pesado no sofá com menos de 20 minutos de filme. e sorriu ao ver você na cozinha e as duas taças de vinho já servidas, brindou e repetiu “tim tim” logo após de você, apesar de não saber muito bem o que significa.
kuku!dilf que quando estavam sentados no sofá bebendo, fazia carinho na sua coxa, com o rosto deitadinho no sofá enquanto te admira. e, por mais que queria muito te beijar ali mesmo, quem tomou a iniciativa foi você: chegou mais pertinho dele e falou que a boca tava sujinha de vinho, passando o polegar nos lábios roxinhos entreabertos e manteve a mão ali no rosto, só aproximando sua boca da dele, finalmente selando um beijo depois de querer fazer isso o dia inteiro.
kuku!dilf que não perde tempo em te colocar no colo dele, segurando seu rosto enquanto te beija e bagunçando seu cabelo de levinho, as mãos grandes descendo lentamente para sua cintura e te apertando ali quando você move o quadril pra frente, gemendo baixinho dentro da sua boca.
kuku!dilf que diz “não faço isso há muito tempo”, e sorri quando você responde que ele tem a noite inteira pra matar a vontade, enquanto fica de joelhos na frente dele. quando sente sua mão o masturbar por cima da calça, joga a cabeça para trás e xinga baixinho, levanta os quadris para te ajudar a retirar a calça e a cueca e não consegue tirar os olhos de você desde o momento que você lambeu toda a extensão dele antes de enfiar ele todo na boca.
kuku!dilf que, a princípio, segura teu cabelo em forma de um rabo de cavalo para que seus fios não te atrapalhem, mas com o jeito que você chupa ele tão bem e ainda usa as mãos para envolver a parte do membro que não cabe na sua boca, segura seus cabelos com mais força e começa a fuder sua boca. e ele não se entrega aos próprios olhos quase se fechando de tanto prazer, fixado na sua boca e seus olhinhos lacrimejados, te observando com o olhar caído enquanto morde a gola da camisa, a fim de abafar os gemidos e xingamentos que saem da boca dele.
kuku!dilf que fala que vai gozar e puxa seu cabelo te afastando, se masturbando enquanto esfrega a cabecinha na sua língua de fora, para que possa ver ela ficar toda sujinha de porra.
kuku!dilf que afaga sua bochecha enquanto se recupera do orgasmo, e te acompanha com o olhar quando você se levanta, chega pertinho da boca dele só para sussurrar “vem me pegar no quarto”, e balança a cabeça com um sorrisinho sacana nos lábios enquanto te vê andar até o quarto, safada. cultiva uma marra enquanto levanta as calças e anda a alguns passos atrás de você até o cômodo, entra no quarto e se depara com você sentada na cama, morde o lábio ao fechar a porta, não deixa de te encarar.
kuku!dilf que se deitou em cima de você lentamente enquanto te beijava, as mãos grandes passeavam pelo seu corpo: seguravam seu rosto, enforcavam levemente seu pescoço, apertavam seus peitos e sua bunda por cima da roupa. as mãos logo se encarregaram de te despir, te deixando só de calcinha. beliscava seus mamilos enquanto apertava seus seios, soltando um arzinho pelo nariz enquanto te encoxava. passando as mãos pelos seus braços, pegou suas mãos e juntou elas sobre a sua cabeça, te imobilizando enquanto chupava seus peitos e descia com a mão livre até sua calcinha, fazendo círculos sobre o tecido molhado.
kuku!dilf que só parou de chupar seus peitos porque você levantou os quadris para que pudesse se esfregar conta a ereção dele, desesperada para que ele te fudesse logo. sorriu sacana antes finalmente de se ajoelhar entre suas pernas e retirar as roupas que vestia, deitando novamente em cima de você para te beijar, conseguia sentir ereção quente e a glande melada de pré-gozo sujar a parte interna da sua coxa. você gemeu quando sentiu ele esfregar a cabecinha na sua buceta molhada, e pediu “por favor, esteban… me fode logo” com os lábios encostados no dele.
kuku!dilf que enfiou a cabecinha enquanto analisava sua expressão, mas, covardemente, se retirou de dentro de você. rápido, te virou de bruços com muita facilidade e puxou seu quadril para cima, te deixando de quatro. “calma, bebita… a gente tem a noite toda…” disse, e logo se enfiou todo dentro de ti.
kuku!dilf que colou suas costas no peitoral dele enquanto te fodia, envolvendo a mão no seu pescoço para que seu ouvido ficasse perto da boca dele, permitindo com que ele gemesse no seu ouvido e falasse “desde que eu te vi de biquíni mais cedo, tava sonhando em te comer desse jeito… só não imaginava que sua bucetinha seria tão gostosa assim…” enquanto move a mão que estava apertando sua bunda para o seu clitóris, fazendo círculos para te fazer gozar juntinho com ele.
kuku!dilf que, depois de vocês gozarem juntinhos na cama, te chama para tomar um banho já que estão todos suados e sua bunda ficou toda suja de porra. no banho, ele te pergunta se você gostou, como se não tivesse sido claro pelo jeito que ele teve que tampar sua boca diversas vezes porque você gemia alto demais, e também o jeito que pulsava ao redor dele e revirava os olhos enquanto gozava. você acha até bonitinho a preocupação dele, dá um selinho nele e diz “gostei, muito”.
kuku!dilf que pediu para que você se virasse para que ele pudesse lavar suas costas, esfregando a esponja de banho e o sabonete cheiroso nos seus braços, ombros e lombar. depois apertava seu ombro tensionado com o polegar, fazendo massagem. descendo o carinho para sua lombar, passando as mãos na sua cintura, percebendo que você gemia baixinho ao sentir as mãos grandes no seu corpo. abaixou o corpo para que pudesse apertar suas coxas, subindo cada vez mais perto da sua buceta, ainda sensível mas que ficou molhada com o toque, e ele fez questão de pontuar isso. “já tá molhadinha de novo, bebita? que linda…” enquanto te dedava lentinho.
kuku!dilf que empurrou seu corpo molhado contra a parede gelada para que pudesse resolver o problema entre suas pernas, e agora, entre as dele também. se empurrou lentamente para dentro de você, sugando o ar pelos dentes cerrados e sorrindo junto com você ao te preencher, mais uma vez. dessa vez, te fodia devagarinho enquanto apertava seus peitos com apenas uma mão, e a outra envolvia sua cintura, segurando seu corpo molinho de tão bem que tinha sido fudida há uns minutos atrás, do mesmo jeito que estava sendo fudida agora, o barulho das peles se chocando preenchia o banheiro. ele segurava seu cabelo com condicionador enquanto gemia no seu ouvido.
kuku!dilf que, dessa vez, gozou na parte interna da sua coxa, e se ajoelhou depois para limpar a sua pele com sabão, enquanto fazia massagem nas suas coxas. terminou o banho antes, se secou e esperou sentado na cama por você. e que quando te viu sair de toalha e com os cabelos molhados, exalou um ar que não sabia que estava guardado dentro de seus pulmões, não cansava de te ver, ainda mais com a nova vista: você pós banho em pé entre as pernas dele enquanto fazia carinho no cabelo levemente grisalho e molhado, e ele esfregando o rosto nos seus peitos cobertos pela toalha.
kuku!dilf que pediu para você sentar na cara dele enquanto desfazia o nózinho da sua toalha, e fez uma cara de cachorrinho abandonado depois que você disse que estava muito sensível dos últimos dois orgasmos. “por favor, nena… não vou conseguir dormir direito se não chupar sua bucetinha… deixa, vai… prometo que vou chupar gostosinho, devagarinho…” enquanto beijava sua barriga e apertava suas coxas.
kuku!dilf que não tirou os olhos de você em nenhum momento enquanto te chupava, lambuzando sua buceta toda de saliva, não se importando de molhar a barba e o bigodinho. te dava um beijo molhado ali, alternando entre lambidas extensas e chupadas nos seus lábios e clitóris. agarrava sua bunda e te incentivava a roçar contra a boca dele, empurrando seus quadris para frente e para trás, o que te deixou louca: além do jeito que ele te devorava, sentia a barba áspera contra sua pele sensível e o nariz grande bater no seu clítoris toda vez que mexia para frente.
kuku!dilf que depois de te fazer gozar mais uma vez, dormiu agarradinho com você debaixo das cobertas, depois de trancar a porta e estender as toalhas molhadas no banheiro. e de manhã, não estava ao seu lado na cama quando você acordou, só o viu novamente quando colocou uma roupa e foi ao caminho da cozinha, se deparando com as duas menininhas sentadas comendo café da manhã e ele cortando frutas. “bom dia, hermosa. dormiu bem?”, ele perguntou e te deu um beijinho na bochecha, com um sorriso no rosto de quem já sabia a resposta.
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cherryblogss · 3 months
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Eu perdi a ask da diva aqui, porque o tumblr me sacaneou mt na hora que eu tava editando😭😭😭 basicamente era um pedido com o namorado número da América latina: Pipezão! Ela também falava que tinha tido um aniversário ruim, então flor, te desejo Feliz aniversário atrasado! Sinto muito que seu niver tenha sido ruim😔 espero que hoje esteja sendo melhor🩷
Segue um fluff com algumas putarias:
Franze seu cenho ao sentir cócegas no seu rosto, sacudindo a cabeça para se distanciar da sensação, mas escuta um risinho familiar e abre os olhos turvos pelo sono. A primeira coisa que nota são os dois olhos azuis claro te admirando intensamente, os cabelos ondulados estavam bagunçados caindo ao redor da face atraente e as pontas roçavam sua pele pela proximidade dele.
"Buenos días, gatita." Diz com a voz rouca de sono e voltando a deixar bejinhos no seu rosto.
Você resmunga uma resposta, se sentindo nas nuvens com o calor do abraço o gostoso, Felipe estava meio que te esmagando, mas era uma sensação tão gostosa que você nem ligava.
"Sabe o que eu sonhei?"' Ele te pergunta com a boca junto ao seu ouvido. Calafrios percorrem sua coluna com os lábios grandes dele roçando sua pele.
"O que, amor?" Você pergunta se remexendo contra o pau semiereto, vocês tinham ido dormir pelados depois de uma rapidinha, só você estava com uma camisa do river plate porque sentia muito frio de noite.
Ele abre mais as suas pernas, passando a esfregar o membro na sua entradinha molhada, mexendo os quadris devagar e deixando beijos onde ele alcançava
"Algo muito bom, princesa." Diz rindo e te fazendo rir já desconfiando o que era.
"Muito bom mesmo?" Diz provocando-o ao arranhar as costas branquelas e pressionar os seios macios nele.
"Si, sí, sí." Responde enfiando a cabecinha do pau na sua bucetinha quente e rebolando os quadris tentando abrir mais espaço para o comprimento inteiro entrar. Felipe mordia os lábios rosadas enquanto você suspirava o nome do argentino repetidas vezes.
"Nós estávamos jantando na beira do mar de noite, tudo era lindo, mas não tão perfeito como você" Suas bochechas coram com o jeito que ele era tão romântico logo de manhã. "Você estava tão lindinha, e mesmo no meu sonho eu me sentia a pessoa mais sortuda do mundo por te ter."
Você fecha seus olhos quando seu coração acelera com o prazer e amor intenso pelo seu namorado, ele era o homem mais fofo do mundo, além de ser extremamente comprometido com a sua felicidade e necessidades, nunca te deixando ficar mal. Felipe acaricia sua cintura iniciando um ritmo mais rápido, mas ainda metendo de forma preguiçosa e com sons molhados saindo da sua bucetinha.
"Porra que buceta gostosa, princesa." Diz entre suspiros, se perdendo no que ele estava contando.
"E-e o r-resto do sonho, Pipe?" Pergunta entre miados manhosos pela forma que o pau grande te preenchia e como ele faz um carinho na elevação que surgia quando enfiava tudo dentro do seu buraquinho.
"Não sei se devo contar..." Responde levando uma mão ao seu clitóris massageando em círculos lentos enquanto a outra mão apertava seu peito com força.
'Fala, mor, eu quero saber." Sua voz sai ofegante na medida que você começa a rebolar contra as estocadas que se tornaram lentas novamente. Felipe colocava e tirava o pau melado inteiro, gemendo toda vez que enfiava tudo de novo.
Ele escondeu o rosto no seu pescoço, de repente tímido, então você passa os dedos pelos fios macios sabendo o quanto ele gostava do seu carinho e ficava igual um cachorrinho louco para te agradar.
"Eu tinha um anel no meu bolso.." Diz com a voz abafada no seu pescoço, voltando a acelerar com orgasmo se aproximando. Você solta um arfar surpreso tanto pela força que ele começou a socar dentro da sua buceta, quanto pelo rumo que a história estava se encaminhando. "Aí, chegou uma hora que você se virou para a paisagem, eu aproveite para me ajoelhar e te perguntar se casaria comigo." Soltou um grunhido quando sua intimidade se contraiu e um som agudo saiu da sua garganta. "Você disse sim e eu te comi na areia depois."
Na mesma hora que termina de falar, Pipe esfrega seu clitóris mais rápido e soca vigorosamente todos os pontos sensíveis dentro da sua buceta. Os estímulos são demais para o seu corpo recém acordado, então seu orgasmo chega totalmente desprevenido, suas paredes se contraem espremendo o pau dele, até que Felipe retira o membro e punheta o comprimento até soltar grande quantidade do líquido morno na sua barriga e seios com gemidinhos fracos sobre como você era gostosa.
O argentino encurta a distância entre seus lábios, te dando um beijo lento e finaliza com alguns selinhos. Quando se afasta, te encara como se ele estivesse em um sonho.
"Mas você casaria comigo, né?" Pergunta com bico e os olhos azuis cheios de expectativas.
"Claro que sim, meu amorcito." Responde e depois pega o rostinho corado e deixa um beijinho na ponta do nariz dele.
Se animando instantaneamente, Pipe começa a te encher de beijos apertando suas bochechas enquanto você ria.
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sussurros-do-tempo · 5 months
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Nas sombras do meu ser, murmúrios se perdem, Um diálogo silencioso, uma confissão não ouvida. "Você já contou a alguém como realmente se sente?", Palavras não ditas, na garganta retida.
No labirinto da mente, onde segredos se aninham, Reside uma verdade, crua e sem verniz. Um sentimento sombrio, um desespero que domina, Guardado a sete chaves, no íntimo, se diz.
A solidão é uma companheira constante, Nas horas escuras, um abraço frio e profundo. A alma grita em silêncio, desesperadamente vibrante, Mas na superfície, um mar calmo, sem um som do mundo.
Quem ouviria os ecos de uma dor tão visceral? Quem entenderia o peso de uma alma sem cor? A escuridão se aprofunda, um poço sem final, Nas entranhas do ser, um clamor sem amor.
E assim, entre as sombras, onde a verdade se esconde, Permanece o questionamento, amargo e sem esperança. "Você já contou a alguém como realmente se sente?", Um segredo guardado, uma batalha sem lança.
Na tristeza profunda, onde as palavras se calam, O ser se encolhe, temendo o próprio sentir. Neste mundo de máscaras, onde as almas se afastam, Resta apenas o eco: "Eu nunca soube como dizer."
Paulo de Brito
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lembraciar · 5 months
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sou como uma brisa no mar que causa calmaria e uma tempestade que seria meu caos. sou um riso fácil acompanhado com abraços aconchegantes, sou uma conversa profunda sobre a vida e chocolate quente em um dia chuvoso. sou uma música de mpb e um livro que ninguém nunca quis ler até a última folha pra saber o final. sou intensa pra caramba em tudo que sinto e espera que alguém fique e permaneça pra fazer a diferença, porque estou exausta com tantas despedidas.
lembraciar.
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sunshyni · 22 days
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𝐜𝐮𝐫𝐯𝐚𝐬
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notinha da sun: um surto que escrevi no ônibus. Nem vou falar muito KKKKK
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Você cresceu na Espanha, mais precisamente em Sevilha. Seus pais tinham um pequeno, mas aconchegante hotel com poucos quartos, que atraía estrangeiros de todas as partes. Foi assim que, em algum momento, Haechan também foi atraído até lá. Com seu espanhol fluente, o olhar terno se fixou no seu, e você se apaixonou por ele no instante em que o viu pela primeira vez. No entanto, vocês viviam vidas diferentes, em países diferentes. Você, apesar de pertencer a uma geração de imediatismo, sempre apreciou a tranquilidade. Gostava da lentidão, era simples, praiana, amava o mar, amava Haechan. Mas assim como a maré baixa, ele precisou partir, pois você acreditava que seria o melhor para ambos.
Seu coração disparou quando o viu sentado no balcão do bar externo, pensativo e quieto. Ele não era muito de conversar com desconhecidos, mas sempre abria um sorriso completo quando alguém lhe dirigia um olhar. Charmoso, com a pele suavemente bronzeada e corada, contrastando com a luz da lua que combinava perfeitamente com seus cabelos escuros. Ele exalava frescor, com a pele brilhando, fosse pelos cosméticos, fosse pelo brilho radiante que ele naturalmente emanava.
Ele te observou, inclinando levemente a cabeça para o lado, sentindo sua falta. Sentia saudade das curvas do seu corpo, da linha do seu rosto, dos seus olhos que sempre pareciam aumentar de tamanho toda vez que o viam. Donghyuck se sentia sortudo, especialmente pela maneira como você o enxergava, como se ele fosse deslumbrante e incrível. E ele realmente era confiante, mas ninguém jamais o havia olhado daquele jeito, com tanto amor que parecia ser demais, tudo demais. Tudo era grandioso quando se tratava de vocês. O tempo separados fez com que percebessem que não era apenas paixão ou a loucura daquele momento nas férias passadas. Haechan te tocava como um cavalheiro, com a luz da lua entrando no quarto, e a luz amarela do abajur deixando seu rosto ainda mais bonito. Ele era o sol e você, o girassol, sempre voltada para a luz.
Você hesitou em se aproximar, envergonhada, sem saber como cumprimentá-lo, mas sabia em que quarto ele estava e que ele não dormiria tão cedo. Então, no meio da madrugada, você bateu na porta do quarto dele. Ele apareceu, sem nenhum sinal de sono.
— Vale, lo sé, você vai dizer que eu não deveria ter vindo, mas eu não aguentava mais ficar sem te ver — Ele disse, e você entrou no quarto, tocando suavemente sua bochecha. Ele relaxou ao toque, mas o abraço apertado em sua cintura contrastava com isso, representando a saudade e a expectativa. Ele queria tocar cada parte sua, ver as novas sardas que apareceram com o sol escaldante, tocar seu cabelo no mesmo tom que o dele, talvez até mais escuro, com as ondas adornando seus ombros que ele adorava beijar. Sem perder tempo, ele afastou as mechas e deixou um beijo casto em sua pele.
— Te extrañé mucho — Você admitiu, e ele sorriu, surpreso com sua sinceridade, mas feliz. Vocês se amavam, se desejavam, tudo sempre foi sobre vocês, você e Haechan.
— Recuérdame lo que me dijiste la temporada pasada — Ele pediu, afastando seu cabelo para trás, as mãos descansando na sua cintura, exposta pela blusinha curta. Ele amava cada pedacinho de você, com ou sem inseguranças. Você era perfeita nos mínimos detalhes, e ele era louco por você. Ficaria ali, explorando cada centímetro do seu corpo pelo resto da noite, pelo resto do dia, pelo resto da vida. Ele beijou sua clavícula devagar, com cuidado, da forma como sabia que você gostava.
— Eu disse que a gente não daria certo. Você é um maluco carioca, e eu sou uma española que prefere la paz del fin del mundo — Você respondeu, trazendo o rosto dele para perto do seu, finalmente selando seus lábios nos dele. Vocês foram recuando, até Haechan te deitar no sofá, a maneira dele de permitir que ficassem coladinhos um no outro.
A corrente com pingente de cruz tocou sua pele quando ele se colocou sobre você. Você segurou o pingente enquanto olhava nos olhos dele. Ele te beijou novamente, deslizando os dedos pela lateral do seu corpo, pelas coxas, por toda a extensão que podia alcançar, e deixou um beijo doce na sua têmpora, antes de te olhar.
— Te dei tempo pra pensar nessa bobagem. Qual é a sua conclusão? — Haechan questionou, beijando-lhe docemente, incapaz de ficar muito tempo sem sua boca, sem o seu perfume cítrico que dominava todos os seus sentidos. Ele só conseguia pensar em você.
— A gente não dá certo separados — Você sorriu, e ele te acompanhou, acariciando seu rosto, hipnotizado pela sua beleza tropical, pela sua pele, por tudo — Fica aqui pra sempre. Porque você já tá aqui.
Você guiou a mão dele até o seu coração, onde ele pôde sentir a palpitação acelerada e a respiração descompassada. Haechan não teve dúvidas de que você era a mulher da vida dele quando você beijou o centro da palma da sua mão, sorrindo contente.
— Eu nunca mais vou dormir — Ele disse de repente, e você franziu a testa, confusa — Vou viajar nas curvas do seu corpo toda noite.
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cartasparaviolet · 2 months
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Escrevia em carteiras, bares e muros. Encontro-me solitária a escrever, mais uma vez, no quarto escuro. A lua me convida a deixar a criatividade fluir, me apavora a possibilidade de me perder em devaneios criativos e ruir. Uma vez eu esqueci de retornar do mundo da imaginação, alcei voos, entreguei o comando para o coração. Que ilusão, que insensatez, me disseram. Contudo leram e releram aqueles patéticos versos. Minhas palavras não tocam almas, elas a acalmam. Sinto pena de quem não tem pena do próximo, pois solidariedade salva. A empatia é um aspecto marcante de minha personalidade, nos debatemos em confrontos lutando por espaço. Sinto pena de quem pensa que isso é tudo que restou. Pena de mim, pouco sobrou. Escrevia em papel, blogs e redes sociais. Escrevia considerando apenas fragmentos nada normais. A luz acendeu em minha casa essa noite, abri uma garrafa de vinho para celebrar. Que horas podemos começar? Um dos meus maiores defeitos é o perfeccionismo, dizem que eu pego muito pesado comigo, não minto, não mimo, apenas afirmo que posso ir além. Propicio palavras dóceis a quem convém. Para mim é ferro e fogo, assim que funciono, transbordo logo após tanto desgosto. Uma pétala de rosa sobrevoa esse espaço, sinto seu cheiro, me acalma seu abraço. A natureza me dá força para seguir em frente, “escreva, liberte-se, divirta-se, esteja contente”. O silêncio calou-se agora pouco, deixando-me em paz para refletir. O amargor do dia anterior ainda está em minha boca, assim como o peso do tempo assola meu frágil corpo. Nas entrelinhas, não há nada que essas míseras linhas não transmitam. Sinto muito se não compreende muito bem o que digo. Afirmo que o perfeccionismo é o meu maior defeito. Apago tudo, leio e releio. Desconexo, incoerente, frívolo, inconstante. Uma alma perturbada tentando seguir adiante. Um empurrão cósmico me ajuda a expressar toda minha paixão. Talvez se não fosse essa oportunidade, teria entrando em combustão. Há fogo em mim, há muita lenha para queimar. Saboreio o hoje com cheiro de primavera no ar. Sou vago, prolixo, perdido e largo, mas tenha a certeza de que nunca fui raso. Condenada ao martírio do sacrífico da autoexpressão, retendo a minha sensibilidade até a exaustão. Surpreendo-me com as pessoas ainda, confesso, todavia escolho acreditar na humanidade em exímias rimas e versos. A confusão prossegue, percebe? Digo tanto, digo nada, reflete. Inerte, paralisado, fora de órbita. Evocaram-me de volta, enquanto estava viajando metaforicamente por alguma orla. Ausenta-me a vontade, o propósito, no entanto, nunca falta alma em tudo que me proponho. Apanho, pois não passa de despropósito. Qual é o sentido desse negócio? Alguém esqueceu de me contar sobre a finalidade do jogo. Derrubo o tabuleiro, as peças, me lanço ao fogo. Revolto-me em meu mar de ressaca de meu litoral rochoso. Não sou anjo, nem mau. Descreio nessa crença de diabo, tal ser deve estar cansado de ser sempre acusado. O mau é a ausência do amor, não me sinto mais refém de religião, nem de ninguém. Encontrei o divino dentro de mim e estive buscando desenfreadamente do lado de fora. Por sorte ou por pena, a gente despertar do sono eterno alguma hora. Nessa terra tudo é miragem, que a imagem perfeita somente o Criador que a concebeu conheceu, quem sabe um dia, a perfeição seja você e eu.
@cartasparaviolet
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s8nfl0w3rs · 7 days
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Tudo
Eu não sou de pedir declarações, não costumo precisar de palavras.
Não quero grandes gestos, nem ações de tirar o fôlego.
Na verdade, eu só quero um colo no final do dia, um abraço para correr quando o mundo me persegue.
Eu quero alguém que compreenda a minha intensidade… e seja recíproco com ela.
Eu quero alguém que me veja do jeito que eu sou.
Eu quero alguém que me descreva do mesmo jeito que meus amigos mais próximos me descrevem.
“Tudo por diversão, tudo por conhecimento, tudo por amor…”
Quero a pessoa que também tope tudo por amor, que se divirta no conhecimento e largue tudo por um amor recíproco.
Intensidade.
Alguém tão intenso quanto qualquer um, a pessoa que vai dançar na chuva, brincar de se apaixonar, entrar no mar meia noite, correr uma maratona se isso significar chegar até mim.
Não é pedir muito, não precisa de muito também, só de intensidade, vontade e coragem.
Se permitir amar, intensamente, mesmo que no fim não vire nada, isso é para os dispostos, dispostos e corajosos.
-Ayla.
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interpretame · 6 months
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Quando eu dizia que você era minha vida acho que não entendeu bem o que eu quis dizer. Não é como se eu não tivesse uma vida além de você, eu tenho a minha e não pretendia fazer dela uma extensão da sua, só queria compartilhar e viver com você. Sempre foi o nosso lugar, e a maioria dele foi você quem criou, eu fechei meus olhos e deixei você me guiar, e assim foi, era assim que tinha de ser. Pode me chamar de antiquada, mas é essa minha forma de pensar. Seus sonhos eram meus sonhos, e isso pra mim sempre foi uma grande surpresa, como era possível tamanha coincidência?! Tudo que eu quis e faria por você, seria de um lugar de amor e vontade própria, o seu conforto e bem estar é o que também me daria ambos. Não era sacrifício, não era me diminuir, é isso que a gente faz, quando ama, quer estar junto, quer fazer o bem, a gente transborda. Te conheço como a palma da minha mão, conheço seus silêncios, que não me perturbam não, conheço suas manias, sei tudo o que te acalma, queria ser pra quem você corre quando seu mundo desaba. Te ajudaria a reergue-lo, pedaço por pedaço, mas depois de um bom banho, boa comida, muitos beijos e muito abraço. Era assim que te receberia, dia após dia, te faria surpresas, trabalhando de casa facilitaria e é o que me complementaria. Te acompanharia nas viagens, ou simplesmente pegaria estrada, pra gente fugir de tudo, assim como a gente planejava. Sabe que comigo não tem frescura, com você eu iria para o meio do nada, passaria a noite a luz das estrelas e não temeria, não me faltaria nada. Poderíamos viver numa casinha simples, no meio do campo, onde a gente correria e se amaria, e faria dali nosso canto. O simples com você, é extraordinário, eu nunca senti que nada estava tão certo na vida como senti que era estar ao seu lado. E eu afirmo tudo isso sem nenhum exagero, você não conseguir ver isso é o que me dá desespero. Eu sei que a vida a dois não é um mar de rosas, mas juntos, sempre encontraríamos a reposta. Você me deu vida, assim como eu dei a você, enxergamos juntos um futuro que nenhum de nós poderia prever. Estou reiniciando minha vida, pra mim fazia sentido fazer isso com você, pra você também até certo ponto, até você começar a correr. Você não pode negar que te ofereci tudo, até o que não pedia, talvez tenha te assustado eu te querer tanto quanto você me queria, e faria todos os ajustes necessários pra nossa felicidade e pra prosperar na nossa vida. Como naquela música que você me manda sempre, não esquece que fui eu, que fiz tudo por você, que dei tudo pra você, e não me arrependo, faria tudo de novo, num piscar de olhos, e quem sabe nessa nova realidade você aceite e de fato viva o seu sonho. Não pense que sou inconsequente, falo do que não sei, por isso é fácil falar, mas pra mim não é sacrifício, não é errado pra quem eu amo me doar, de corpo e alma, você me fez reencontrar o meu motivo pra viver, e sei que fiz e posso fazer o mesmo por você, basta você querer e se permitir. Não acredito que exista alguém, que tanto te pertenceu, não é bobagem quando eu digo, pra sempre aqui vai ser tudo seu. Eu te admiro imensamente, suas qualidades dariam um texto o dobro desse, você merece tudo, o mundo e eu daria a você se me permitisse. Saiba que nunca vai ser tarde, estarei sempre disposta a segurar sua mão. Pra sempre, eu amo você ardentemente, meu leão.
- Março, 1998.
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tecontos · 5 months
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Nada melhor que uma praia bem gostosa e depois uma rola deliciosa para me foder (Abril-2024)
By; Jessica
Sou a Jessica, sou aqui do Rio de Janeiro, tenho 23 anos.
Moro em frente ao mar, no décimo quarto andar de um prédio em Ipanema-Rio de Janeiro, adoro sol, e isso me motiva a vestir shorts, blusinhas, minissaias, e todas essas roupas que ressaltam a beleza do meu loiro corpinho de ninfeta, com seios fartos, coxas roliças e uma bunda empinada bem gostosa em 1 e 60 de altura…
Nesse domingo do acontecido (no meados do mês de Abril) a praia estava movimentadíssima, e eu estava trajada em um sexy biquíni pretinho, estendi minha toalha na areia e sentei, onde fiquei observando as pessoas sentadas ao redor, em pé, transitando, vindo ou indo pro mar, pessoas com idades, corpos e cores diversos, tudo enquanto sentia o clima gostoso que fazia, o sol foi aos poucos ficando quentinho, a brisa batia suave na minha pele aloirada, enfim, eu estava naturalmente me deliciando, como sempre…
Quando então meus verdes olhos avistaram os olhos de um alguém que ali próximo também me observava, e até gostei desse alguém, pois se tratava de um moreno alto, jovem como eu, esbelto, rosto lisinho de moleque e com negros cabelos cacheados… e bastou eu oferecer um sorriso enquanto trocava olhares com ele, que ele aceitou tal sorriso meu como um convite e se aproximou se apresentando a mim com apertos de mãos e beijinhos de um lado ao outro do meu rosto…
Seu nome era Luiz, 23 anos, carismático e bom de conversa, morador de uma comunidade perto de onde moro, e isso não me afastou de continuar conhecendo ele, pois apesar de eu ter nascido em berço de ouro, não tenho preconceito nenhum com ninguém, pelo contrário, sempre gostei de conhecer pessoas que não são do meu meio… Luiz estava com amigos, mas deixou eles de lado conforme dava atenção apenas pra mim, e a conversa estava motivadora, cativante, descontraída, onde ficamos conversando entre risos e brincadeiras, ambos se mostrando seduzidos um pelo outro… e nisso eu vez e outra desci meus olhos no corpo dele, ele estava sentado diante de mim, e entre as pernas dele, no short de banho dele, notei um volume na horizontal, evidenciando uma ereção… safado, porém gostei, eu também estava excitada desde que comecei a conversar com ele, de xoxota molhadinha e de grelinho piscando…
Então fui ousada e convidei o Luiz para subir comigo no prédio no qual moro… ele aceitou sem pensar, certamente pensou com a cabeça de baixo, rsrsr…
E já lá em cima, mais precisamente dentro do meu quarto… eu estava aqui deitada nua de costas na minha cama, enquanto entre as minhas pernas e por sobre meu loiro corpo, o jovem Luiz ritmava movimentos pélvicos ao bombar sem parar e aumentando a velocidade ao socar os 20 centímetros da sua grossa e dura rola morena na minha careca e rosada xoxota…
Eu gemia revirando meus verdes olhos ao tempo em que era sacudida junto ao colchão, conforme ele batia virilha na virilha, socando, socando, socando sem parar e sem tirar de dentro, muito menos sem diminuir o ritmo, batendo com o seu pau no fundo da minha bucetinha toda melada de tanto expelir suco de tesão…
Gozei durante o vai e vem da rola dele, puxando o corpo dele juto ao meu loiro corpo ofegante num abraço ao redor do pescoço dele, colando meus seios excitados no moreno peitoral lisinho e esbelto dele, gemendo no gozo, sentindo tudo enterrado dentro da minha rosada, trêmula e molhada bucetinha, e assim laçando a cintura dele com minhas coxas e apertando o duro pau dele ao contrair minha buceta…
O Luiz queria mais, beijando todo o meu corpo lerdo, suado e loirinho, mamando com força nos seus lábios os meus peitos fartos, me fazendo contorcer de costas na cama e gemer toda manhosa, descendo mais e mais sua boca no meu corpo explodindo de espasmos, até domar minhas pernas arreganhadas e de rosto por entre elas, abocanhar minha loira e melada buceta sem pelos e assim me fazer explodir de tesão com uma chupada intensa e ininterrupta bem no rachado… O rapaz era muito bom de chupada, de rola, de foda de vigor, de tudo… e mesmo dopada de tanto gozar, eu pedia entre gemidos para ele me comer mais, mais e mais… Luiz me virou de bruços, beijando minhas costas suadas até chegar abaixo, na minha redonda e empinada bunda loira, beijando, lambendo, chupando minhas nágedas, ao mesmo tempo tocando nas duas, apalpando, massageando, dando um tapa e outro, me fazendo gemer manhosa com a ardência das palmadas, e olhando pra minha bunda arreganhada pelas mãos dele, ele mirava e admirava o pequeno e rosado cuzinho da minha bunda loirinha…
- delícia de cuzinho, ele disse
E de pau já duro a tanto tempo durante essa foda toda, ele caiu de boca enfiando a sua língua…
Puta que o pariu, eu não resisti a socada de língua no meu cuzinho, remexendo adentrada no toda dentro, agonizei a gemer de bruços, mordendo a fronha da cama, louca, descontrolada, arrepiada e delirando de tanto tesão… que delícia, que sensação mais inexplicável ter uma língua enfiada no meio do meu cuzinho… ele ergueu seu corpo por sobre as minhas costas. encaixando a cabeça inchada do seu moreno pau grosso e duro na minha buceta entre pernas abertas e comigo de bruços o empurrou… começando a bombar, batendo sua suada e esbelta virilha lisinha na minha macia bunda loira, enterrando o seu pau na minha xaninha num vai e vem constante, sem parar, socando, socando, socando… e eu quicando de bruços na cama, gozando minha buceta no vai e vem da rola dele me fudendo por sobre as minhas costas…
Luiz beijou o lado direito do meu rosto, ainda de bruços nas minhas costas, mordendo a minha orelhinha e sussurrando dentro que iria meter no meu cuzinho.
Luiz saiu das minhas costas, me pegando pelas ancas e me colocando de quatro, mandando eu me ajeitar melhor, fiquei toda empinada e olhando lerda pra ele ali atrás de mim por sobre um ombro meu, ajoelhado na cama diante da minha bunda, e ele mais uma vez caiu de boca no meio, lambendo e chupando meu rosado e pequeno cuzinho… Caralho, que tesão da porra, eu não resisti a tamanha excitação e delírio que era sentir meu cuzinho piscando descontrolado ao ser socado pela língua atrevida do moreno… logo ele tirou a língua e segurou o seu pau encaixando o falo no meu piscante cuzinho lambido e empurrou… me puxando pelas ancas… aaiiiiimmmrrr, nossa, gemi mais alto, de dor… minhas preguinhas foram sendo empurradas pra dentro do meu cuzinho conforme o pau dele vinha entrando…
Olha, eu confesso que eu não curto e tão pouco sou de dar o meu cuzinho, mas o Luiz era tão bom de pica, que até no meu cuzinho ele me fez sentiu prazer, e assim fiquei de quatro na cama pra ele, toda empinadinha enquanto o safado, ajoelhado atrás de mim, me segurava pelas ancas e dava constantes socadinhas de piroca no orifício rosadinho da minha deliciosa bunda loira, socando, socando, socando, me fazendo gemer toda manhosa num misto de dor e tesão, me levando a colocar uma mãozinha por baixo de mim, onde comecei a tocar uma siririca na minha xoxotinha entre pernas abertas de quatro conforme o pau do Luiz ia e vinha afofando o meu macio e apertadinho cuzinho rosado, socando, socando… porra, fiquei louquinha tomando no cu.
Até que ele gemeu alto, jogando sua cabeça para trás e parando ajoelhado na cama atrás de mim, dando uma puxada final nas minhas ancas e parando, de virilha colada na minha bunda loira e de pau enfiado, me fazendo gemer mais alto ainda de dor, ao sentir tudo enfiado no meio da minha bundinha, enquanto ele era só delírio ao esporrar dentro, gozando forte, intenso…
Filho da puta, me deixou de cuzinho todo arrombadinho e escorrendo leitinho afora das minhas preguinhas avermelhadas… Trocamos alguns beijos e carícias a mais debaixo da ducha do meu banheiro, depois ele se secou com uma toalha enquanto conversávamos entre sorrisos no meu quarto, daí ele se vestiu e desceu do meu prédio, voltando pra praia e pros amigos dele…
Já eu fiquei aqui na cama mesmo, deitada, lerda, me revigorando e descansando minha xoxota e meu cuzinho de tanto serem socados pela rola do moreno…
ai ai… como adoro ir a praia…
Enviado ao Te Contos por Jessica
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yayariley · 4 months
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yazinhaaaaa vc podia fazer um do pipe papai de gêmeos né
PRIMEIRO, OIIIII ANOM
SEGUNDO, MEU DEEEEEEUS EU VIVI PRA VER O PIPE PAI DE GÊMEOS 😭😭😭😭😭😭😭
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perdão se ficou ruim, escrevi com sono
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ও SWEET - PIPE OTAÑO IMAGINE
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O verão havia chegado, você e Felipe finalmente tinham conseguido alguns dias de férias pra viajarem com as crianças para a praia.
Vocês estavam super animados já que fazia um bom tempo desde que haviam viajado em família. Desde que os gêmeos Lara e Vicente nasceram aquela era a sua família, e você tinha um orgulho enorme de ter construído ela com seu primeiro namorado de adolescência, agora seu marido.
Era a primeira vez dos gêmeos no Brasil e você estava extremamente ansiosa para saber o que seus filhos achariam do litoral brasileiro e se eles iriam se divertir, os dois fariam 3 anos daqui alguns dias e aquela era a oportunidade perfeita pra comemorar o aniversário dos seus filhos.
Fazia pouco tempo que vocês haviam chegado na praia então já foram pegar uma mesa no quiosque que você e sua família sempre ficavam na época que você era criança.
Se aproximando do quiosque você avista Eduardo, o dono, que te encontra e solta um sorriso largo indo em sua direção com dificuldade por já estar idoso.
⸺ S/n! Quanto tempo. ⸺ o senhor te dá um abraço apertado. ⸺ Você veio com sua mãe?⸺ ele questiona procurando pela mulher.
⸺ Não, Edu. Vim com a minha família. ⸺ ele te olha confuso e você então chamou Pipe que veio com as crianças. ⸺ Esse é o Felipe, meu esposo, e esses são Lara e Vicente, meus filhos. ⸺ você os olha orgulhosa e Eduardo te abraçou de lado.
Seu pai havia falecido cedo então aquele senhor foi praticamente seu segundo pai, ele naquele momento também sentiu orgulho da família que você formou.
⸺ Muito prazer em conhecer o senhor. ⸺ Pipe diz com uma certa dificuldade e cumprimentou Eduardo, seu esposo estava aprendendo português a pouco tempo então só sabia falar poucas coisas.
⸺ Podem indo para a mesa, eu irei preparar algo para vocês. ⸺ ele deu uma piscadela e voltou para o quiosque.
Enquanto você e Felipe arrumavam seus pertences, as crianças brincavam na areia com seus brinquedos.
Eduardo chegou na mesa com uma porção de batata frita, camarões empanados e sucos.
⸺ É por conta da casa. Aproveitem. ⸺ sorriu e se retirou.
⸺ Você nunca me contou dele. ⸺ Pipe comenta enquanto comia batata.
⸺ Eu te contei no carro, o problema é que você apagou de sono. ⸺ você riu e ele revirou os olhos.
⸺ Papai, posso ir com o Vicente lá na areia? ⸺ apontou para perto do raso.
⸺ Pode, princesa. Mas cuidado vocês dois. ⸺ Lara sorriu e foi correndo com o irmão até o raso.
Você e Felipe aproveitaram aquele momento para comerem um pouco e descansarem, a viagem tinha sido longa e só ele tinha tirado uma soneca, que foi interrompida pelos filhos pedindo para colocarem uma música do Backstreet Boys.
(...)
⸺ Mi amor, o Vicente está te chamando. ⸺ você chamou a atenção do seu marido para que ele fosse até a areia com o filho, Felipe estava distraído tomando sua água de coco e fazendo uma trança no cabelo de Lara. Ele então se levanta e vai até Vicente, que comemora a ida do pai.
Lara corre em direção aos dois e se junta na brincadeira, te chamando para perto.
⸺ O que vocês estão aprontando, hein?
⸺ A gente estava bolando um plano pra te convencer a deixar esses dois entrarem na água. ⸺ Pipe diz baixo e você ri.
⸺ Eu deixo vocês entrarem no mar com uma condição. Guerra de água no papai! ⸺ vocês correram até o raso e os gêmeos começaram a jogar água em cima de Felipe, que tentava fugir afinal estava gelada. ⸺ Não adianta correr, Felipe. Esse é o seu destino.
⸺ Oh meu deus! Eu não posso me render. ⸺ as crianças jogavam cada vez mais água no pai que se segurava para não rir. ⸺ Ok, eu me rendo. ⸺ se ajoelhou na areia e os filhos correram para os braços de Pipe, ficando em seu colo.
Ali você percebeu que você era rica, mas não se tratava de dinheiro e sim de amor.
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desmistificando-se · 6 days
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dedico o álbum “caju” da liniker inteirinho para você
eu sempre quis um amor “veludo marrom”, com gosto de poesia e sensibilidade aflorada. um amor que desperta aqueles sentimentos mais profundos e difíceis de escrever. um amor com gosto do novo, que enche o coração de paz e vontade de experimentar a vida. um amor-rio, um amor-mar, um amor que percorre oceanos inteiros. um amor com gosto de saudade que nunca passa. um amor correspondente, que testemunha os medos e quedas e os voos mais altos. um amor que faz voar, que cruza cidades inteiras para pousar na concha de um abraço. um amor-casa, que te faz retornar para dentro de si mesma e se voltar para dentro do outro. um amor dialético, que se movimenta, que mora nas contradições de tudo que se revela. um amor que eu sou minha, mas que também abre espaço para que eu seja sua. um amor-cru, transparente, indecente, que molha a boca na ferida aberta. você disse uma vez que me amava sem temperos - e eu achei bonito. ali eu percebi que eu não preciso embelezar todas as coisas, pois há algo que se revela no incrível e no terrível de tudo aquilo que sentimos.
talvez seja porque o amor reside no aconchego, na paciência e acolhimento com aquilo que causa ânsia. o amor está no tempo, que corre, mas corre em direção a nós. o tempo é perspectiva: as vezes parece muito, as vezes parece nada. por vezes, eu sinto que não tenho tempo para viver tudo com você, outras vezes sinto que já vivemos vidas inteiras juntas em vários planos existenciais. e sempre quero mais. sinto que preciso conhecer mais, porque o incrível do tempo é que ele não tem início, meio e fim. ele só existe e permanece. nós, passageiros, de passagem, com pressa e vontade, desejamos que ele pare, fique mais um pouco. mas viver e morrer é parte da nossa natureza. tudo vai, e tudo fica. eu vou, mas eu fico. nosso amor permanece aqui, pra sempre gravado no tempo. como beijar de novo pela primeira vez. talvez seja isso: todo beijo é o primeiro. todo toque é único. a gente nunca toca do mesmo jeito. todo toque é descoberta. você é tecelã do céu que se abriu no meu peito quanto te amei. eu quis fotografar o amor que senti quando você me olhou nos olhos, eu quis emoldurar o seu cheiro na minha pele, gravar cada ressoar do seu coração. eu nem prestei atenção quando você arrumou a cama todas as vezes que eu estava no banho, e eu a baguncei novamente, porque só conseguia prestar atenção em você. e todas as vezes que a água tocou a minha pele, eu quis que seu toque não fosse embora. porque eu gosto do amor que se registra na pele e no corpo. eu gosto do amor que altera a química do meu cérebro, que modifica o meu corpo, que preenche as lacunas.
meu corpo é um território que eu te deixei habitar e conhecer meus lugares mais sensíveis. você me habitou e eu não fui mais a mesma. eu tive medo disso. porque toda mudança é também uma ruptura. e eu tenho medo de mudanças, tenho medo daquilo que se esvai e não pode mais voltar a ser o que era. mas eu descobri que há algo de sagrado nas mudanças, porque, veja bem, nada volta a ser o que era. tudo é novo. essa é a beleza das coisas. meu corpo não é um santuário. eu não sou intocável. eu sou imensa na minha vulnerabilidade. eu sou honesta naquilo que me faz chorar. e eu choro. e o amor é quando você beija meus medos e faz eu me sentir amada na minha vulnerabilidade, que eu sou bonita e boa.
e eu encerro aqui parafraseando a liniker:
- quando houver neblina, que eu seja um sol interno.
- quando houver deslizes, que eu saiba como voar.
é preciso ser eterno em alguma memória, como um pseudofruto que deixa o gosto gravado na boca.
eu sou eterna para você?
o que você sente quando você me beija? minha poesia toca o seu coração? que planeta eu sou? quais partes minhas fazem seu coração vibrar? quais são seus sonhos mais íntimos? quais fantasias te apetecem o coração? qual o cheiro da sua coragem? qual o tom do seu medo? qual o gosto do amor?
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mardoce · 1 month
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Carta aberta à todos, menos, ao amor da minha vida.
Feliz vida a ti, que sempre foi e sempre será o amor da minha vida, meu amor épico, lendário, porém, não vivido por inteiro. Eu acredito - e confesso que no fundo espero - que essa carta não chegue até você, espero que não precise dela para que sinta que mesmo de longe - em todos os sentidos possíveis - você toma todo o lugar na minha mente durante o dia de hoje. Sentada no salão aguardando a minha vez, minha mente viajava em ti, pensando em como estava sendo o teu dia desde o acordar, porque ainda lembro do teu hábito de pular da cama cedo mesmo quando não precisa, fiquei pensando se foi acordada com um café na cama, da forma que eu faria, se já recebeu as felicitações na cama ainda de cara amassada e enquanto eu pensava em mil possibilidades fui interrompida pela música de fundo, que tocava, coincidentemente, "outro estado" do Hugo Henrique, e ri sozinha ali, pela ironia do momento..
"Que pecado é você morar em outro estado, cê não sabe o estado que eu tô, tô a ponto de pegar busão, avião e metrô, tô louco pra ouvir ao vivo: amor."
E realmente, hoje eu meio que estou a esse nível. As vezes eu tiro meus pés do chão quando penso em ti. Tentei seguir o dia, mesmo pensando, abri o Instagram e mais uma vez interrompida, dessa vez por uma foto sua que sua irmã postou, antiga, acredito que quase da época em que você entrou na minha vida sem eu saber que você era VOCÊ, e sorri. É a primeira vez que sorrio de saudades.
Tenho te sentido em cada centímetro e segundo desse meu dia, porque no fundo, cada centímetro meu desejava ter te acordado com um beijo, um abraço e um feliz aniversário. Nesse dia eu sinto um misto de sentimentos que vai de alegria à tristeza, mas principalmente, gratidão, sou extremamente grata por 24 de Agosto de 1995 ter existido, pra ser mais exata, à partir das 14:43h. Grata por ter te conhecido e ter vivido tudo que vivi mesmo que de longe, por ter feito parte da tua vida por alguns anos, por ter tido você pra amar e por saber que vou fazer parte do teu coração para sempre, assim como você sempre vai fazer parte do meu e por um tempo contado, termos sido parte da felicidade uma da outra.
Eu realmente não quero e não espero que isso chegue até você, porque você não precisa. Só precisa saber entender que, eu estar na tua mente hoje também, sou eu daqui dizendo que te amo.
Mar e amar.
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inutilidadeaflorada · 2 months
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Enredo e Folia
Parece que a morte era uma decepção A juventude centrífuga e mímica A posse é uma voz incitando verbos A possessão é tua língua cuspida dentro da boca
Fria como tábua de cortar carne Derrocada das mãos atadas Apaziguando sabe-se lá qual gênero narrativo Desembocará para uma nudez maleável
Encontra-se com Hidras o risco Inflando seu heroísmo tardio O rei com hálito de sangue Deixando seu cinismo para trás
Eu e seu jejum sulfúrico Aguardamos o odor de luar Vencer, determinar o compasso E retrai-lo ao necrotério
Você e meu jardim de fósforo Se inclinam num castelo de cristal Para a vã admiração de uma ordem Os figos hasteadas em ouro
Os cassacos de pele também escalvados Luziam uma passagem de tempo Se assimilando a um naufrágio Perder-se é habitar a vida
Exonerar a química das vísceras Em um exercício de regalias Um hotel para os íntimos Um abraço para desconhecidos
Assimilando o porto antes da partida Abrir a boca nesses tempos é como abrir um alçapão Imagens desbotadas, mofo, mau presságio e sílabas Dançando na imposição de um mar de bugigangas
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yourcinnamoncake · 1 year
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A Viagem
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Sinopse: Após dois anos de namoro com Chenle, seus pais finalmente chamam seu namorado para um final de semana em família.
Warning: Smut bem pequenininho, sexo quase em público, sexo no carro, creampie, sexo sem proteção. Situação improvável de dar certo na vida real, portanto, não façam.
Notas da Autora: Gente, isso aqui deu trabalho fazer. Perdi todos os modelos que eu tinha feito, tive que refazer, daí saiu isso. Espero que vocês gostem, foi algo bem curtinho, para vocês lerem e relaxarem a cabeça, mas daqui a pouco eu volto com mais. Beijos!
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Após dois anos de namoro com Zhong Chenle, seus pais finalmente perceberam que vocês são dois adultos, prontos para assumirem responsabilidades e cuidarem de si mesmos. Por isso foram generosos o bastante para convidar seu namorado para um final de semana em família na praia. Partiram na sexta-feira, só você, seus pais e Chenle, pois ficaram de encontrar o restante da família na casa de praia; e voltariam no domingo a tarde, para chegar com o anoitecer.
O final de semana fora incrível, sua família amou Chenle e, embora mandarim não fosse a língua natal da sua família, todos tentavam o impossível para se comunicar com seu namorado quando você não está por perto. Mesmo sem saber falar uma palavra, sua tia conseguiu ensinar Chenle a fazer um bolo de fubá e seus pais o encheram de comida, tanto que ele foi dormir a noite quase passando mal de tanto comer. E por falar em dormir, seu namorado se sentiu tapeado quando descobriu que seus pais não eram tão generosos assim e te fizeram dormir em quartos separados, quando tudo que Chenle queria era dormir abraçado com você e te encher de beijos.
No sábado vocês foram a praia, em dois anos de namoro, Chenle viu você de biquini poucas vezes e foi um colírio para os olhos te ver usar um biquini vermelho, pequenininho, saindo do mar como uma cena de filme. Ele queria e precisava ter as mãos sobre você o tempo todo naquele sábado, mas sua família sempre dava um jeitinho de evitar que vocês trocassem algum gesto de intimidade na frente dos outros, nem um misero abraço. A noite, Chenle bem que tentou fugir para o seu quarto, ele precisava tanto, tanto, mas tanto de você, e infelizmente não conseguiu o que queria pois o pegaram em fragrante cruzando a cozinha e ele precisou mentir que foi beber um pouco de água. No domingo, de novo, você com um biquini branco e pequeno, brincando na piscina com suas primas enquanto a família fazia o famoso churrasco, Chenle começou a pensar que você estava fazendo de proposito, usando aqueles biquinis, cuja a parte de trás estava sempre enterrada entre sua bunda. O chinês estava frustrado, sentia que se você respirasse perto dele, seu pau ia dar sinal de vida na frente de todo mundo e não teria como disfarçar, seria vergonhoso.
Então chegou a hora de partir, o que Chenle não esperava é que seus pais convidariam a sobrinha para voltar no carro, junto de vocês, e de repente o banco de trás ficou pequeno o bastante para te forçar a sentar no colo de Chenle e passar a viagem toda assim. O pobre coitado não conseguia se conter, a cada movimento do carro, ele te espremia mais contra o colo, na tentativa de esconder a ereção proeminente. Sua prima dormiu de um lado e seus pais estavam distraídos o bastante com a música na rádio, que os lembrava dos tempos em que eram jovens.
— Amor...temos um problema. — Chenle chamou você, baixinho perto do ouvido, ele não estava suportando mais, até suas bolas doem naquele momento. Você se fez de sonsa a viagem toda por causa dos seus pais, mas você percebeu o pau gordinho do seu namorado contra o tecido fininho da sua saia.
— Agora não, meus pais estão ali e minha prima do lado.
— Por favor, só uma esfregadinha. — Chenle choramingou, abaixando o rosto até escondê-lo na curva do seu pescoço, roçando o nariz contra sua pele. Fica difícil negar quando até você achou a situação excitante.
— Tá, mas seja discreto.
E ele foi, vocês já fizeram isso uma vez, na van com os colegas de trabalho de Chenle e até hoje ninguém imagina o quanto seu namorado te deixou cheia dele. Você se ajeitou em seu colo e em questão de segundos, sentiu o pau esfregando contra sua calcinha de renda. O rosto de Chenle estava vermelho, então ele o apoiou em suas costas, como quem se esconde para dormir, tentando não gemer conforme seu quadril se move muito lentamente sobre o dele, era uma tortura sem fim, mas era menos doloroso do que a minutos atrás. Contudo, o carro parou no posto de gasolina e o coração de vocês gelaram quando seu pai se virou para trás, todo sorridente. Você ajeitou a saia em questão de segundos, para não dar indícios da imundice que estavam fazendo no banco de trás.
— Vamos descer para esticar as pernas? — Sua perguntou, quase como uma ordem e você sorriu tentando esconder o nervosismo.
— Já vou, mãe. Lele acabou dormindo, podem ir na frente. — Você explicou. Chenle manteu o rosto escondido em suas costas, com os olhos fechados, tentando parecer apenas um anjo adormecido. Seus pais parecem acreditar quando apenas concordam e sairan do carro. Chenle ergue o rosto e olha para você e depois para sua prima, completamente adormecida, até com a boca aberta e murmurando algumas coisas incompreensíveis para Chenle.
— Rápido, não temos muito tempo.
Chenle disse a você e, como a namorada obediente que sempre foi, você levantou um pouco o quadril, a saia e afastou a calcinha para o lado. Chenle pincelou a cabecinha vermelha e irritada contra sua buceta toda melada pela fricção anterior e pelo calor do momento, guiando o pau até sua entrada e então você sentou, apertando os lábios ao sentir toda aquela grossura te esticando, te preenchendo tão bem. Chenle tombou a cabeça para trás, se sentindo tonto só de sentir o seu calor, suas paredes o apertando, ele podia jurar que viu estrelas.
Mas vocês não podiam fazer do jeito que queriam, precisavam ser lentos para o carro não balançar e sua prima não acordar, e precisavam ser rápidos para o seu pai não desconfiar. Chenle batia o quadril contra você profundamente, mas devagar, cauteloso, enquanto você se agarrava ao banco da frente, contraindo e relaxando seu interior, sugando o pau de Chenle ao ponto de fazer suaves ruídos molhados. Você estava um pouco bêbada, ensopada, queria gozar tanto quanto Chenle, mas diferente dele, você sabia esperar e mal via hora de chegar em casa para ele te foder até o cérebro. Mas tudo que você quer agora é que seu namorado goze o mais rápido possível.
Seu desejo só aumentou quando você viu seus pais saindo da loja de conveniência do posto com café e um monte de guloseimas. Você jogou tudo para o alto, sabia que sua prima guardaria segredo caso os pegasse e então você começou a ir de encontro com o quadril do seu namorado, sentando nele um pouco mais rápido, cavalgando com um pouco de desespero, enquanto mordia o interior de suas bochechas para não gemer, ao mesmo tempo olhava seus pais pela janela escura.
— Porra...eu vou...!
— Goza, Lele. Eu prometo te mamar bem gostoso depois...goza em mim!
As falas foram ditas tão baixas que pareceram um sussurro longínquo passando pelos ouvidos de Chenle. Mesmo assim, ele gozou, atirando jatos espessos de porra dentro de você, enquanto empurrava o quadril para cima, fodendo seu próprio esperma dentro de você. Para sua sorte, seus pais pararam para conversar com um frentista e sua prima, coitada, ainda dormia ao ponto de babar. Chenle deslizou o pau para fora do seu buraquinho lotado, muito contrariado, levou a destra até a buceta melada, arrumando sua calcinha e esfregou o tecido até estar bem molhadinho e manchado de porra. Apoiou o rosto na curva de seu pescoço, enquanto você respirava pesadamente, excitada, com as pernas tremendo, frustrada e ansiosa, coisa que seu namorado soube no instante em que viu seu rostinho vermelho.
— Boa menina, quando eu chegar em casa, vou te foder inteirinha.
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