#abate de animais
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IBGE: Cresce abate de animais no 3° trimestre, com recorde de suínos
Foram abatidos 7,85 milhões de bovinos no período. Os abates de suínos totalizaram 14,45 milhões de cabeças e os frangos, 1,55 bilhão de cabeças
Foto: Keke Barcelos/Embrapa/Divulgação O abate de bovinos aumentou 11,9%, o de suínos cresceu 5,0% e o de frangos subiu 0,9% neste terceiro trimestre de 2022, na comparação com o mesmo período do ano anterior. Com o resultado, o abate de suínos alcançou o patamar mais elevado da série histórica, iniciada em 1997. A produção de ovos de galinha também bateu o recorde da série, alcançando 1,02…
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#abate de animais#Agricultura#bovinos#curtumes#Estatística da Produção Pecuária#frangos#IBGE#ovos#pecuária#suínos
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✣ ⸻ Biografia
A origem feérica de sua família está perdida em seus ascendentes. Sua mãe, órfã aos poucos de vida, nada sabia sobre quem eram seus pais ou avós, restando-lhe o acolhimento de uma família adotiva que lhe nomeou como "Killian". A genitora de Nexus, com sinais simplórios de sua linhagem os quais conseguia disfarçar ⸻ na medida do possível⸻ escalou nas classes sociais superiores graças à grandiosa oratória e inteligência, elementos que encantaram Havoc de imediato. Não demorou até que Havoc e Killian firmassem um noivado urgente. Seu pai não possuía qualquer atributo físico admirável, mas possuía poder suficiente para obter forças através de terceiros, fornecendo uma boa vida gestacional para Killian e Nexus, até que o parto ocorreu em uma noite tempestuosa. Draven possuía olhos vermelhos como rubis recém polidas, destoando da genética de seu pai e mãe. Um olhar que o condenou por muito tempo. A atipicidade daquela característica chamava atenção dos vizinhos, fazendo com que uma certa tensão pairasse sobre os moradores daquele condado. Os conflitos eram frequentes, a pequena criança sempre estava envolvida com as atribulações na região, fosse com o abate não autorizado de animais dos rebanhos, fosse com ataques irados com as demais crianças humanas. O desconforto perante a falta de limites da criança e o desinteresse pela correção que emanava dos genitores fez com que os populares juntassem forças à iminente crise na harmonia local. Sendo assim, um conselheiro da comunidade decidiu por indicar à Havoc uma ferramenta de paz entre os conflitos sociais locais e seu pequeno domínio tirano: Nexus precisava sair do local e rumar, o quanto antes, para o Instituto Militar de WÜLFHERE. Ainda que em contragosto, Havoc e Killian aceitaram a proposta acreditando que em questão de poucos meses poderiam recuperar o filho.
Uma criança franzina entre centenas de outras iguais, cada qual com sua genética. Em um panorâma veloz, era o único com os “olhos da morte”. Com apenas oito anos, o corte imediato com os vínculos familiares desestabilizaram seu conceito de família, o tornando mais suscetível às ideias de grupo propostas pelo Instituto. O parapeito foi, de longe, a atividade mais tranquila a qual necessitou traçar. Esguio e ágil, não demorou a chamar a atenção de seus líderes que enxergavam certo potencial na sua atividade e, pouco a pouco, convenceram Havoc de que o local do rapaz era e sempre seria dentro daquela instituição. O diretor do instituto, tomado pela impaciência com o temperamento difícil do rapaz, dedicou sua atenção em domar seu ímpeto inquieto e afunilar seus interesses para sua maior afinidade: os grandes dragões.
Os problemas realmente começaram quando chegou o período da Colheita do Ovo. Na noite que antecedeu à atividade, Nexus sonhou com um lago de coloração esverdeada e um mergulho profundo. O fim era obscuro, não mais encontrava a superfície para respirar. Na manhã seguinte, um tanto apavorado com a hipótese, recusou-se a crer que seu destino seria nas águas profundas, hipótese a qual sempre lhe causou arrepios. Escalou montanhas com amigos e a angústia de não encontrar o que lhe pertencia estava cada vez mais intensa. Pensava em como iria driblar aquela “profecia”, em como alcançaria um dragão menos problemático e mais assustador. Pensava na hipótese de não encontrar nada e, no final das contas, ser parte da artilharia. Pensava tanto que sequer notou que a rocha que havia pisado estava solta. Seu corpo despencou de um desfiladeiro rochoso e íngreme, a pele foi dilacerada pelo caminho que abriu-se em uma espécie de caverna. O corpo se afundou cada vez mais, as mãos buscavam pelo suporte de uma rocha firme que nunca estava ao seu alcance, até que finalmente atingiu a água. Não era um excelente nadador, ainda mais ferido como estava, passou a se debater enquanto afundava cada vez mais. Os olhos, perdidos na baixa luminosidade, avistaram aquilo que parecia destoar no fundo das águas, um ponto estranhamente perolado. Seria a morte? Seria uma boa sátira do universo perante sua incapacidade como nadador? Conforme o corpo pesava nas águas, Nexus parou de se debater e permitiu que a profundidade o arrastasse para baixo, sem mais se exaurir. No solo rochoso daquele lago, refletindo a fresta de luz externa que adentrava naquela caverna, tocou pela primeira vez o ovo de seu dragão. Prendeu o material com dificuldade em sua calça e lutou, bravamente, até encontrar a superfície, prestes a desmaiar.
Perante a constatação da natureza de seu dragão, passou a dedicar-se nos estudos aquáticos e na linhagem dracônica que lhe aguardava. Jovem, imaturo e irresponsável. Mesmo que tivesse aceito a ideia, ainda concebia dentro de si o anseio por uma outra criatura, uma que fosse amedrontadora como a dos líderes de quadrante que tanto admirava, algo que o aumentasse sem ego como sempre havia sonhado. Na ceifa, por fim, notou que a vida estava em uma contramão sem freio. No primeiro ritual, encontrou-se com seu dragão pela primeira vez em uma batalha de personalidades imbatível. A fera parecia determinada a resistir aos esforços de Draven e ele estava convicto que a domaria, ate que estava próximo do amanhecer e viu as chances de ser um grande combatente escoando por entre os dedos. Ao lançar-se pela água daquele rio astral fantástico, lágrimas deslizaram pelos cantos dos olhos, boiando enquanto assistia as estrelas daquele céu infinito. Recordou-se que cada uma delas representava um dragão ancestral que já havia caído, recordou-se que muitos outros concluíram aquele desafio com facilidade e viveram grandes aventuras com seus companheiros. Mas ele não. Acabaria ali, com certeza. Ou acabaria, se não fosse a escolha daquela criatura majestosa que tornou a se aproximar da superfície aquática por debaixo do cadete, erguendo seu corpo e finalmente rompendo a barreira das proporções entre eles. Quem precisava ser domado, no final das contas, era Nexus. Ao despertar e ver que fora o último de sua turma o rugido feroz que explodiu em seu peito foi digno de uma grande vitória e as expectativas tornaram a recair sobre ele e seu companheiro. O olhar do diretor sobre a dupla foi algo marcante e assinou de vez a paz entre o mestre e o aluno.
A formatura foi um marco esplêndido. Dread Scavenger sequer precisou ser medido e as notas de Nexus eram excepcionais. Um montador exímio, com certeza, logo ascendeu na hierarquia militar e alcançou seu local de destaque no seu Quadrante até que recebeu a proposta irrecusável do diretor do WÜLFHERE para que retornasse para o Instituto como professor convidado de graduação e pós graduação de vínculo dracônico. O convite foi prontamente aceito e a dupla retornou para a instituição, tornando a reviver um universo de desafios.
Como guerreiro com grande jornada a trilhar e grande visibilidade pela excelência em montaria, vôo e lida com os dragões, Nexus se tornou um bom partido para os seus superiores que ainda possuíam filha solteiras. Foi em um ajuste de objetivos que o pai de MUSE ofertou a filha como futura esposa de Draven, que aceitou por conveniência desposá-la e fortificar ainda mais sua linhagem. Acontece que, apesar do noivado/casamento, Nexus ainda não se contentou com a tranquilidade de um casamento e segue fugindo de suas obrigações como noivo/marido.
Com o ataque ao diretor e mentor de longa data, Nexus viu na feição de seus alunos o despreparo e o temor que somente o desamparo poderia proporcionar. Deste modo, munido com a audácia de um legítimo montador, decidiu permanecer como professor por tempo indeterminado até que os responsáveis pelo ataque fossem identificados e punidos pelas suas próprias mãos (e pelas garras de Dread Scavenger também).
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Vim de uma família que crescemos caçando, tenho fotos de menina ainda com meu pai caçando, minha mãe detestava, eu, fui me adaptando. Adolescente já era tão boa quanto os adultos.
Meu pai cauteloso, sempre tinha arma em casa, mesmo no Brasil, lembro-me que na sua morte, separamos armas para entregar na polícia.
Lembro que meus primos, tinham disputas de melhor atirador, de melhor montador, de acertar o alvo. Quando eu ganhava meu pai ficava tão feliz que me deixava abater uma caça. Eu gostava de atirar não de matar, ele gostava das minhas estratégias que era esperar alguém atirar, acertar, enquanto eu atirava numa árvore, mas na mente dele era eu, acho que eu queria que fosse eu, até porque eu poderia, cuidando do animal pós abate, meu pai tirava fotos para mostrar aos seus amigos como a filha dele parecia mais um menino.
E hoje eu lembro que tinha cabelos enormes, cacheados, e na minha bota tinha um laço combinando com a cor da blusa, minha mãe que escolhia minha roupa.
Ontem minha família se reuniu para voltar com essas viagens, brincamos de quem montava mais rápido, esqueci que minhas meninas não conhecem esse meu lado, ficaram tão assustadas, que fria e calculista chorou, olhei para elas, larguei as armas, juntei as minhas meninas, levei para um lugar bonito, elas sorriram e eu enviei mensagem ao meu tio, que nós não iriamos participar. Minhas meninas não vão conhecer esse lado da minha família, elas não querem, eu não quero.
Meu tio me enviou resposta dizendo que eu ainda sou a melhor no alvo, no tempo de montar, mas sabia que minhas meninas não aprenderiam o meu legado.
Nos anos que cacei com meu pai, matei 3 animais, limpei vários como se fossem meus, perdi de propósito inúmeras vezes para os pais dos meus primos se orgulharem também, minha mãe me ensinou isso, perder também é ganhar, vou perder a viagem, mas tô ganhando minhas filhas.
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name: camile espinosa
age: 24
occupation: cuidadora de animais - criação de gado
status: solteira
cidade: constantinopla
signo: áries
FC: Courtney Eaton
about
Sua vida antes do problema era tranquila. Uma adolescente do ensino médio, boas notas que a consagraram em uma filha exemplar. Sua trajetória sempre foi de entrega e constante rendição aos desejos familiares.
Estava em uma viagem de avião quando o piloto teve um mal súbito e veio à óbito, iniciando o processo de sua transformação naquilo que, naquele momento, ainda não era identificável ou divulgado. Durante o colapso na cabine do piloto, a aeronave acabou por ser derrubada no meio de uma floresta. Sobreviveu ao acidente com mais alguns passageiros, mas estavam no meio de uma densa vegetação, dentre montanhas e lados, e não conseguiram ajuda e comunicação com o mundo antigo. Resistiram por duas estações até que começaram com a prática do canibalismo, desesperados pela falta de alimentos. Por ser a mais nova, sobreviveu durante um tempo prolongado, sendo obrigada a aprender técnicas de caça e de limpeza dos animais para o preparo da alimentação e, conforme o grupo se tornou adepto à antropofagia, adaptou-se aos corpos humanos.
Como esperado, chegou sua vez de alimentar o grupo quando a menina alcançou seus vinte anos de idade. Em um aviso prévio dos adultos do grupo de sobreviventes, ela optou por se esconder na mata e fugir. Continuou o percurso até encontrar a civilização e descobrir o que havia ocorrido, passando a peregrinar dentre as florestas buscando distância das grandes cidades.
Naquele momento, entre a solidão e o comportamento que beira a selvageria, finalmente esbarrou com constantinopla e foi integrada ao grupo. Ainda está passando pelo período de readaptação com a convivência em sociedade e vez ou outra tem explosões de descontrole. Buscando evitar os danos, é mantida em um quarto trancado durante a madrugada, pois tem distúrbios do sono e danos causados pelo período que ficou na floresta.
personality:
Semelhante à um animal ferido. Não sabe confiar nas pessoas ou manter uma aproximação. Tende a optar pelo isolamento e ao silêncio enquanto executa suas tarefas, sem relatar nada acerca de seu passado. Tem um comportamento tímido, contido em pequenas manifestações de satisfação. Os distúrbios noturnos fazem com que ela tenha muita vergonha de dormir fora de sua área de segurança, ofertando certa resistência ao passar tempo demais fora de seu abrigo. A amabilidade ainda existe em si, debaixo de algumas muitas camadas de confusão e receio.
more:
É ótima com o uso de facas e facões. Não tem capacidade ou conhecimento suficiente para atuar na lida com armas de fogo.
Tem muito medo do escuro, gerado pelo período prolongado em que se escondeu na floresta.
Estava vagando entre as funções, saltando de possibilidade em possibilidade até que foi colocada para realizar os cuidados dos animais de grande porte. Ali, realizando os serviços de cuidado diário e abate, demonstrou suas capacidades.
Não fala sobre o passado. Nem que isso lhe poupe a própria vida. Alguns teorizam sobre o passado da garota.
connections:
OPEN - MUSE se interessa por Camile e o sentimento é mútuo. Ela considera MUSE a pessoa mais atraente e gentil com quem já interagiu, mas a timidez faz com que o sentimento seja guardado e escondido dentro de si. Principalmente pois MUSE já ser comprometidx.
OPEN - MUSE possui pena de Camile, em uma compaixão quase familiar. Vez ou outra MUSE se disponibiliza para acompanha-la no período noturno e vigiar suas crises, apesar da resistência e das constantes negativas da garota.
OPEN - MUSE cobra de Camile uma maior adaptabilidade à realidade, sendo um tanto rude e cruel com as limitações emocionais e sociais da garota. MUSE se tornou o pavor encarnado de Camile desde o momento em que gritou com a garota exigindo que a mesma deixasse de agir como uma "esquisita" e fosse grata pela oportunidade da sobrevivência. Camile se recusa a lidar com MUSE e já teve conflitos verbais com o mesmo.
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HAPPY VEGAN DAY!
Veganism isn't just a diet, it's a ethical position. We acknowledge animal suffering is just as real as human suffering. Thus, we try our best to avoid it. We understand, for example, that some scientifcic research requires animal testing, while others don't. We also understand that, although many crops impact the fauna much less than cattle, agriculture has to be sustainable. Veganism without sustainability and class conscience is just a diet. Are there ethical ways to get eggs? Ethical ways to use animals for transportation and work? What about surviving in extreme situations? We don't have all the answers. Don't expect us to. I also know I won't change anyone's mind about going vegan. So I don't judge. In fact, I know most people would be unable to stab a pig to eat it if I asked them too. So you're already much closer to veganism than you think. What vegan recipes would you like to see in a furry vegan cookbook? Let me know in the comments!
FELIZ DIA DO VEGANISMO!
O veganismo não é só uma dieta, é uma posição ética. Reconhecemos que o sofrimento animal é tão real quanto o sofrimento humano. Por isso, tentamos ao máximo evitá-lo. Entendemos, por exemplo, que algumas pesquisas científicas exigem testes em animais, enquanto outras não. Também entendemos que, embora muitas safras impactem menos a fauna do que criação de gado, a agricultura tem que ser sustentável. Veganismo sem sustentabilidade e consciência de classe é só uma dieta. Há formas éticas de conseguir ovos? Formas éticas de usar animais para transporte e trabalho? E sobreviver em situações extremas? Não temos as respostas pra todas as perguntas. Não espere que tenhamos. Também sei que não vou convencer aninguém a ser vegan. Então não julgo. Na verdade, sei que a maioria das pessoas seria incapaz de abater um porco se as pedisse pra fazer. Você está mais perto do veganismo do que imagina. Que receitas veganas você gostaria de ver num livro de receitas veganas furry? Me diga nos comentários!
FELIĈAN VEGANISMAN TAGON!
Veganismo ne estas nur dieto, ĝi estas pozicio etika. Ni komprenas, ke la sufero besta estas tiel vera kiel homa sufero. Tial ni provas eviti ĝin kiam eble. Ni komprenas, ekzemple, ke iuj sciencaj esploroj bezonas bestan provon, kaj aliaj ne. Ni ankaŭ scias ke, kvankam multaj kultivaĵoj damaĝas bestaron malpli ol brutobredado, agrikulturo devas esti daŭrigebla. Veganismo sen ekologio kaj klaskonscienco estas nur dieto. Ĉu ekzistas etikaj manieroj de preni ovojn? Etikaj manieroj de uzi bestojn por movi kaj labori? Kaj pluvivi ekstremaj situacioj? Ni ne havas ĉiujn respondojn. Ne esperu tion. Mi ankaŭ scias, ke mi ne ŝanĝigas nenion por igi vegana. Do mi ne juĝas. Verdire, mi scias, ke plej homoj ne mortigus porkon se iu petus. Do vi jam estas pli proksime al veganismo ol vi kredas. Kiun veganan manĝaĵon volas vi vidi en felana vegana kuirlibro? Diru al mi bonvolu!
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oi modies! adorei a ideia do rp (eu sou do interior e apesar de particularmente detestar, pra jogar soa incrível) e estarei de olho na central pra ver se animo a vir jogar com vocês! por enquanto, tô vindo comentar umas coisinhas com base no que li aqui na promo!
primeiro, porque vi citarem em outra ask: mini porcos não existem, gente! existem raças menores, mas não tão pequenas quanto os 'teacup pigs' vendidos por aí, que costumam ser só filhotes, mesmo. pra comparação: um porco de fazenda varia entre uns 200~500kg quando adulto. a raça mais popular como pet é o pot-bellied, que em média fica entre 50~100kg, e o kunekune (outra raça menor, inclusive eles são peludinhos, uma fofura) fica entre 60~200kg. segundo a wikipedia, existe uma menor ainda, o gottingen minipig, que fica em torno de 35kg, mas é relativamente recente, foi desenvolvida pra pesquisa biomédica e existem poucos países com criações deles.
quanto ao uso de animais (cavalos, né) pra transporte ou trabalho: temos que lembrar que animais domesticados são criados e selecionados por humanos há milênios com fins específicos, que muitas vezes são úteis para nós e agora fazem parte da fisiologia do bicho. vou usar cães de exemplo, porque é onde tenho mais conhecimento: sabem as raças de pastoreio? pastor alemão, border collie e afins? são cães de trabalho. eles tem muita energia porque precisam disso pra guiar outros animais, e pra ter um desse de estimação em casa ou apartamento, o dono precisa estar preparado pra entreter esse cão - tanto físico quanto mentalmente - o suficiente pra compensar o trabalho que ele não tem e garantir um bom comportamento e saúde do animal. creio que o mesmo se aplica pra cavalos: serem usados pra transporte ou auxílio no campo é o trabalho deles, e é importante pro bem-estar. se isso é algo bom ou não é difícil dizer, mas como eles são assim há tanto tempo por interferência direta nossa, não é da noite pro dia que isso vai mudar e, até lá, é nossa responsabilidade atender à essas necessidades.
quanto aos animais criados pra abate (gado, porcos e frangos, principalmente): as práticas mais cruéis do agro estão muito associadas com a dimensão do produtor. os vilões são as grandes empresas industrializadas, não o pessoal da agricultura familiar, que é muito importante pra produção local de alimentos e tem práticas bem mais compassivas. as pessoas ainda consumem carne e demais produtos de origem animal e isso dificilmente vai mudar (embora devesse sim diminuir), e adotar todas as medidas que garantam o bem-estar do animal durante a vida (abrigo, espaço, comida de qualidade, entretenimento, convívio social, nenhuma intervenção com hormônios desnecessários, manutenção da saúde, abate indolor apenas após certa idade, conforme necessário e com aproveitamento de todos os outros produtos - couro, penas - e etc) torna o ato minimamente digno, ao menos.
como o rp me parece ser voltado justamente pra agricultura familiar, acho que sendo abordado dessa forma seria a maneira mais sensível de se fazer, já que excluir completamente não faria muito sentido com a proposta em si. desculpa pelo textão e espero ter dado alguma ajudinha!
(Essa é uma das asks recebidas na promo que não foi respondida em tempo)
Admito que a Cantarelo surtou um pouco no grupo da mod por não existirem reais mini porcos, o que gerou uma pesquisa ensandecida pela confirmação da informação. Não que a gente duvide de você, anon, é que ela precisou de um consolo mesmo.
De qualquer maneira, acho que sua ask foi bastante elucidativa e interessante de se ler. Não temos nada a acrescentar e agradecemos pela mãozinha!
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O MISTÉRIO DO MATADOURO DE SÃO LOURENÇO DA MATA TEXTO: ROBERTA CIRNE Esta história nos foi trazida por um leitor que prefere ficar anônimo, é baseada não em um, mas em vários depoimentos de pessoas. Tive acesso aos áudios do relato, e quando isso acontece, é impossível falar de surto coletivo, algo visto por uma, duas, dez pessoas... Falam que o matadouro de São Lourenço é assombrado. Principalmente a área onde os animais eram mortos. Para quem não sabe, porcos e bois são mortos com uma marretada na testa, depois sangrados, e carneiros, cabras são degolados logo. Então ali o cheiro de sangue e mesmo o sangue escoado é muito. Lá por 1992 começou a aparecer de madrugada um bicho gigantesco. Os três vigias noturnos falaram que o tinham visto lambendo o sangue justamente desta área de abate. Era um misto de cachorro, ou lobo, ou porco feroz, mas tão aterrorizante que, mesmo com armas, os homens congelaram no lugar, incapazes de disparar contra a criatura. O relatante fala que tinha tanto medo de se encontrar frente a frente com o monstro que pediu para trocar do turno noturno para o diurno. Mesmo armado com uma 12, ele não fazia ronda noturna sozinho, indo sempre com mais dois. De vez em quando o monstro aparecia para beber o sangue do matadouro... Camaragibe é outra cidade bem próxima, cerca de 6 km de distância de São Lourenço, mas os avistamentos do bicho aconteceram por lá. Outro relato veio de um rapaz que na época era criança ainda, e contou que morava em Camaragibe, no bairro das Carmelitas (por trás de um convento). Tinha vários cachorros, e pela madrugada escutava os latidos deles, e algo pesado, lento e grande se movimentando no escuro. Foram duas noites de barulhos estranhos, e na manhã do terceiro dia um dos cachorros dele apareceu morto, com um enorme buraco no pescoço. A mãe dele também viu outras coisas, mas o medo era tanto que preferiu enterrar nas memórias aqueles dias estranhos. O monstro desapareceu, talvez tenha morrido, ou encontrado outras paragens para assombrar. Mas mudou para sempre a vida daqueles moradores que tiveram o azar (ou sorte) de cruzar caminho com ele. Nunca mais duvidaram da existência do mundo sobrenatural... https://www.instagram.com/p/CpslEQaPkbW/?igshid=NGJjMDIxMWI=
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Prepare o bolso! Preço da arroba do boi dispara e carne fica mais cara no supermercado
Foto: RCP/Medea Como já havia antecipado o Conexão Política, o mercado da pecuária de corte, responsável pelo fornecimento de carne bovina, está passando por um momento que vai pesar no bolso do consumidor brasileiro. No campo, a escassez de bovinos prontos para o abate tem diminuído a oferta de animais para os frigoríficos, enquanto as exportações estão em alta, resultando em um aumento nos…
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MPF orienta frigoríficos a suspender abate de animais criados em área de proteção ambiental no Amapá
Atuação faz parte de procedimento que apura impactos da criação irregular de búfalos na Rebio do Lago Piratuba e no antigo leito do Rio Araguari
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Um rato que morava numa fazenda procurava comida
quando, de repente, através de um buraquinho, viu que o
fazendeiro e a esposa abriam um pacote recém-comprado.
Quando viu o que havia dentro do pacote, o pequeno roedor
ficou horrorizado, pois era justamente uma ratoeira.
Assustado, foi correndo avisar aos outros animais da
fazenda: – Eles compraram uma ratoeira! Compraram uma
ratoeira! – gritava. As duas vacas, que pastavam
tranquilamente, responderam: – Puxa, sentimos muito.
Sabemos que pode ser um grande problema para você, mas
isso não nos afeta nem um pouco. O rato, triste, foi dar a má
notícia ao cachorro: – Cachorro! Cachorro! Você tem que me
ajudar! Os donos da fazenda acabaram de comprar uma
ratoeira e preciso dar um sumiço nela! O cachorro, que
descansava preguiçosamente num cantinho do estábulo,
respondeu, sem muito interesse: – Puxa, sinto muito por
você, mas, convenhamos, essa ratoeira não vai me
atrapalhar. O rato, indignado, procurou os três porcos da
fazenda para ver se poderiam ajudá-lo de alguma forma. –
Porcos! Porcos! Acabei de ver que os donos da fazenda
compraram uma ratoeira. Me ajudem a encontrá-la para que eu não fique
preso nela. Os porcos, que estavam tomando um banho
numa poça de lama, olharam para ele meio apáticos e um
deles falou: – Puxa, coitado, você vai ter que andar com
muito cuidado de agora em diante... – Mas vocês precisam
me ajudar! É terrível saber que existe uma ratoeira por aqui.
– E por acaso corremos perigo? Pode ser terrível para você,
sem dúvida, mas uma ratoeira dificilmente nos causaria
algum dano. E os porcos continuaram chafurdando na lama.
E assim, um a um, os animais foram se distanciando daquele
problema, pois era algo que claramente só afetaria a vida do
rato. Durante vários dias, o rato andou com muitíssimo
cuidado para não ficar preso na armadilha. Não conseguira
a ajuda de nenhum animal para encontrar e destruir a
ratoeira, ou pelos menos escondê-la. Certa noite, porém,
escutou-se um barulho como se a ratoeira tivesse capturado
alguma coisa. A dona da fazenda saiu correndo e viu que a
ratoeira pegara uma cobra, que parecia morta. Porém,
quando a mulher tentou soltá-la, a cobra deu o bote e
mordeu seu braço. O fazendeiro, assustado com os gritos da
esposa, saiu correndo. Ao ver o que acontecera, ele a colocou
no carro para levá-la rapidamente ao hospital. Mas teve o
azar de, ao acelerar, atropelar o cachorro que dormia
embaixo do carro. Nos dias que se seguiram, muitos
familiares foram visitar a mulher, que se recuperava em
casa. Para dar comida a tanta gente, o fazendeiro resolveu
abater seus três porcos. Por fim, quando a mulher já estava
quase curada, chegou a conta do hospital e os donos da
fazenda só conseguiram pagá-la vendendo ao abatedouro as
duas vacas que possuíam.
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PS propõe criação de matadouros móveis para servir regiões sem esse serviço
O PS propôs a criação de matadouros móveis para servir regiões que estão distantes das estruturas de abate existentes em Portugal, como é o caso do Algarve, anunciou a estrutura distrital de Faro do partido.
A proposta foi feita numa resolução apresentada pelo PS na Assembleia da República e que mereceu o voto contra do PAN e a abstenção de PSD, Chega e CDS-PP, assinalou a estrutura do PS, que recomendou ao Governo a operacionalização dos matadouros móveis e a regulamentação da atividade.
“Os matadouros móveis são uma solução inovadora para satisfazer as necessidades específicas dos produtores pecuários, especialmente em regiões onde não existem matadouros fixos ou onde estes estão demasiado longe das explorações pudendo serem utilizados como solução complementar”, considerara os parlamentares Luís Graça e Nélson Brito, subscritores do projeto de resolução, citados num comunicado da estrutura partidária socialista.
O PS justificou a necessidade de criação de matadouros móveis com a distância que, “nalguns pontos do território”, existe entre o local da exploração pecuária e o matadouro e que “é muitas vezes superior a 100 quilómetros”.
A necessidade de transportar animais até ao matadouro mais próximo “impacta nos custos acrescidos para o produtor, na limitação da liberdade de comercialização dos pequenos produtores, na perda de qualidade e de oferta de produtos regionais e no esvaziamento do mercado local e de proximidade”, argumentou o partido.
“Para fazer face a estes constrangimentos, com impactos muito significativos para os pequenos produtores, os deputados socialistas defendem a criação de uma rede de matadouros móveis, compostos por um ou mais camiões TIR equipados com tecnologia de ponta para abate de animais, com elevados protocolos de higiene”, caracterizou.
Trata-se, segundo os parlamentares subscritores da iniciativa, de “uma solução inovadora” que responde às “necessidades específicas dos produtores pecuários, especialmente em regiões onde não existem matadouros fixos ou onde estes estão demasiado longe das explorações”.
O PS apontou o exemplo do sul do Tejo, onde existem seis matadouros, quatro localizados no Alentejo e dois na Península de Setúbal, obrigando os produtores algarvios a transportar gado a um desses equipamentos para abate.
A existência de matadouros móveis traria “maior facilidade de acesso, menores custos de investimento e operação, maior flexibilidade para atender a diferentes locais e necessidades dos produtores e preservação de raças autóctones ameaçadas”, acrescentou o partido.
O PS recomendou também ao Governo que, para enfrentar o “principal desafio legal” que a operacionalização de matadouros enfrentam, transponha a regulamentação europeia para a legislação nacional ou fixe normas nacionais específicas para regular a sua operação em território nacional.
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Indicador do boi gordo sobe 3% na 1ª dezena, mas pecuaristas esperam maiores altas
No acumulado da primeira dezena de setembro, o Indicador CEPEA/B3 subiu 3,1%, passando de R$ 239,75 no último dia útil de agosto, para R$ 247,20 nessa terça-feira, 10
Levantamentos do Cepea mostram que as cotações do boi gordo seguem em alta, sustentadas pela oferta limitada de animais prontos para abate no spot. No acumulado da primeira dezena de setembro, o Indicador CEPEA/B3 subiu 3,1%, passando de R$ 239,75 no último dia útil de agosto, para R$ 247,20 nessa terça-feira, 10. Segundo pesquisadores do Cepea, apesar do movimento altista, pecuaristas se mantêm…
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Pesquisas e Caderno de Notas de Anatomia Veterinária - O que vale é o cruzamento industrial. Acontece tudo fora do Sul (on Wattpad) https://www.wattpad.com/1475776672-pesquisas-e-caderno-de-notas-de-anatomia?utm_source=web&utm_medium=tumblr&utm_content=share_reading&wp_uname=MarciaGioseffi53
Híbridos:
Formas de cruzamento: é uma estratégia para utilizar genética e criar novos exemplares animais.
Por exemplo, cruzar o gado zebu como gado europeu foi o ápice. Conseguimos finalmente a tão sonhada heterose. Isso significa dizer resistência a doenças, peso, melhor desempenho. E naturalmente a qualidade da carne.
1) Rotacionado: trabalhamos apenas com duas raças. As fêmeas que vão para reprodução fazem retrocruzamento. É bem simples.
2)Terminal: nesse tipo de cruzamento industrial temos ainda duas raças, entretanto. Todos os produtos são para destino de corte. As fêmeas são de corte, com as características essenciais para aumento da produtividade. Idade e peso. Quanto mais novas,melhor para produção e ganho de lucros.
3)Rotacionado-terminal: ainda usamos duas raças. As fêmeas obtidas na criação serão cruzadas com uma terceira raça. Cruzou, o destino é abate.
Então vamos ter duas cruzas.
Vantagens:
Melhor eficiência na produção da carne.
Criação do híbrido.
Nota O máximo é cruzr taurino com zebuíno.
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Foto: Thiago Kaue / SECOM O Governo do Estado, por meio da Secretaria de Estado da Agricultura e Pecuária (SAR), realizou em agosto o pagamento de 2.950 projetos em apoio direto aos agricultores, que somam R$ 40,7 milhões, esse foi o maior desembolso mensal realizado neste ano. São recursos que chegam para fomento e subvenção de juros para investimentos nas propriedades rurais. Os Programas Água para Todos e Financia Leite SC lideram o repasse de recursos no mês. Os projetos são encaminhados pelos produtores nos escritórios da Epagri e tramitam pela SAR para análise e elaboração dos contratos. O secretário de Estado da Agricultura e Pecuária, Valdir Colatto, destaca que esses recursos são fundamentais para garantir novos investimentos nas propriedades. “Conforme diretriz do governador Jorginho Mello, esses programas são de apoio direto ao produtor, significam mais investimento, melhorias nas estruturas e um novo fôlego para permanecerem no meio rural”, afirma. O Programa Água para Todos contemplou o pagamento de 479 projetos, totalizando o repasse de R$ 15,1 milhões neste mês. São recursos que atendem financiamento para captação, armazenamento e equipamentos para água e tratamento de efluentes, proteção de nascentes e práticas conservacionistas, além da irrigação e piscicultura. Esse programa tem como público alvo os produtores enquadrados no Pronaf, exceto quanto aos quatro módulos fiscais. Em agosto foram pagos R$ 12 milhões, contemplando 358 projetos do Financia Leite SC – do Programa Leite Bom SC, voltado a investimentos no sistema produtivo leiteiro por meio do Fundo de Desenvolvimento Rural (FDR), atende os produtores que se enquadram no Pronaf. Esse programa foi lançado pelo Governo do Estado em abril desse ano, para fortalecimento da atividade leiteira. O Programa Financia Agro SC destinou R$ 8,4 milhões em agosto, atendendo 270 contratos. São investimentos visando à melhoria de sistemas produtivos no acesso à energia elétrica, na inovação, na agregação de valor, no turismo rural e no apoio à legalidade produtiva. Para o pagamento de Subvenção de juros do Pronampe Agro Emergencial Custeio foram destinados R$ 1,9 milhão, com 1,7 mil contratos pagos. Ao Programa Jovens e Mulheres no Campo foi repassado R$ 1,7 milhão em agosto para 143 contratos, com o objetivo de proporcionar maior autonomia ao jovem e/ou à mulher, iniciando um processo de sucessão familiar nas atividades agropecuárias das propriedades. Em agosto, o Fundo Estadual de Sanidade Animal (Fundesa) investiu R$ 1,4 milhão na indenização de 84 produtores rurais pelo abate sanitário de animais doentes positivados para tuberculose e brucelose, possibilitando a eliminação dessas doenças do rebanho bovino, preservando também a saúde das famílias rurais e dos consumidores. Informações à imprensa:Andréia Cristina OliveiraAssessoria de ComunicaçãoSecretaria de Estado da Agricultura e Pecuá[email protected]: (48) 3664-4393 Fonte: Governo SC
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"Ó, Senhor dos mundos! Ó, Senhor Hari! Aquele que assumiu a forma do Buddha! Todas as glórias a Ti! Ó, Buddha de pura compaixão, Tu denegriste o abate de pobres animais feitos de acordo com os ritos do Veda."
~ Gītā Govinda, Dāśāvatāra Stotraṁ.
O objetivo da encarnação de Viṣṇu na forma do Buddha é parar os ritos mal feitos pelos Brāhmaṇas no abate de animais, sendo considerado hiṁsā (violência) quando o sacerdote não sabe o que e para que está fazendo. Ele também veio para dar um caminho aos incrédulos no Veda.
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