#a menina e o dragão
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geekpopnews · 6 months ago
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A Menina e o Dragão | Bella Chiang conta como foi dublar o longa
"Nunca duvide do poder de uma garota". Bella Chiang conta como foi dublar "A Menina e o Dragão" e o que podemos esperar do #filme. Veja a #entrevista completa no nosso site:
A Menina e o Dragão, novo filme de Li Jianping (Salute to the Heroes) e Salvador Simó (Buñuel no Labirinto das Tartarugas), será lançado nesta quinta-feira, 19, e promete muita aventura, diversão e emoção.  O filme é baseado no livro infanto-juvenil de Carole Wilkinson e conta a história de Ping (Bella Chiang), uma jovem órfã que vive na China Imperial. Lá, dragões e humanos não são mais amigos…
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vivendominhahistorias · 29 days ago
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E se... Tudo fosse Part 01
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Sinopse: Depois do principe Jacaerys veio uma menina com os traços da valiria, puxado ao seus pais. A menina que não tinha um ovo de dragão, mas partilhava disso com seu tio Aemond ambos cresceram juntos, mas foi afastado. Ela foi para o mar com seu avô Corlys e conquistou seu dragão. O retorno a Pedra do Dragão é de grande mudança e isso incluem mudanças na história.
Fandom: House of the Dragon.
Part 01 | Part 02 | Part 03 | Part 04 | FINAL
Tem relatos de várias pessoas que digam que uma criança Targaryen veio ao mundo com o sobrenome Velaryon, seu nascimento fora depois do Jacaerys Velaryon   uma menina linda, diga cabelo enrolados de um prateado com alguns fios dourados, o famoso prateado dos Targaryen chamada de Saerehna, (para os mais íntimos a chamaria de Serena) não tinha como não falar da beleza dela, sempre muito doce e muito amada, se tornou um deleite e sua aproximação com os tios filhos da Alicent com seu avô Viserys.  
A infância dos filhos da Rainha fora sempre muito animada, aos contrários de seus irmãos e tios, ela ainda não tinha um dragão, o ovo que foi colocado ao lado de sua cama não eclodiu e isso não pareceu ser a pior parte, por não ter um dragão sempre foi muito próxima do Aemond, ambos passavam boa parte do tempo na biblioteca do palácio lendo histórias ou ficando um tempo com os Mestres do castelo que orientavam os príncipes e princesa. - Faziam tudo junto, e ela não deixava seus irmãos brincar com ele e até chegava a enfrentar o Aegon o mais velho por suas brincadeiras idiotas.  
Há relatos que Aemond e Saerehna em uma noite qualquer, foram até a maior torre do castelo, depois de terem ido à cozinha pegar várias das guloseimas e ficar por lá olhando o céu e algumas vezes um som estrondoso das feras confinadas no fosso dos dragões ecoava entre as paredes das montanhas e serem ouvidas por toda cidade. 
 
A amizade do ‘tio e sobrinha' mudou depois da morte da tia Laena morreu depois do parto e o seu bebê também, foi naquela noite que as coisas ficaram estranhas, seus irmãos e primas ficaram com raiva pelo fato do Aemond ter reivindicado o maior e mais velho os dragões, ao contrário da Serena que ficou muito contente com o garoto ter o próprio dragão. Foi o ano do estranho como os mestres costumam dizer, o pai da Saerehna morreu de modo estranho, houve muito falatório até mesmo seus irmãos estavam não muito contentes com o que ocorreu, todos da corte apontava sobre o real parentesco dos meninos, porém o assunto foi perdendo força quando depois do Jace veio uma menina dos cabelos claros que atraíra a beleza da família Velaryon.  
Quando voltarão para casa as coisas ficaram frias e Aemond agora se afastara muito da menina, passava mais tempo voando com Vhagar e seu irmão, do que na biblioteca junto aos livros. A Serena acompanhava seus irmãos ao fosso e de longe observava eles em seus treinamentos. Luke ficava com ela depois que terminava conversando sobre os ovos que Syrex tinha colocado e que poderia ser colocado um para ela. - Mas a menina não teria paciência para ver um ovo chocar e foi nesse momento que seu avô Corlys resolveu levar a menina para suas navegações, sua mãe Rhaenyra foi muito teimosa em querer se afastar da filha logo agora depois da morte de seu marido. - Porém era algo que ela não poderia fazer, prender a filha ao seu lado, quando tudo que ela queria era poder ser vista como igual aos outros, até Halaena tinha um dragão e a garota nem montava na grande beleza que é Dreamfyre. 
Ela partiu de Porto Real direto para Derivamarca e de lá seguiriam as águas pelas correntes desbravando o mar além de encontrar mais riquezas. - A despedida foi curta, ela participou do jantar que a família estava reunida, depois todos foram para seus quartos, ela resolveu ir uma última vez ao local onde sempre ela e Amond ficavam conversando boa parte da noite até ambos caírem no sono. Mas dessa vez ela ficou sozinha. 
ANOS se passaram e a Saerehna Velaryon atraia muitos olhares para sua direção, bastante senhores cortejavam a garota e ofereciam riquezas ao seu avô em troca da mão da menina. - Porém o capitão do Serpente Marinha não tinha uma pretensão em relação a neta, esse tempo que ela passou longe da família fez ela ficar muito forte, sábia, verdadeira e conquistar um dragão selvagem. - Dragão este que ela encontrou no seu terceiro dia de viagem, os ventos fracos atrasaram a viagem, porém ela conseguiu ver a besta branca quase cinza sobrevoando as nuvens em algumas tardes, e de longe ela via o animal encostar com a asa na água e subir para o alto.  Serena acreditava que poderia ter um dragão, mas muitos dos marinheiros que ali estavam, comentava sobre o animal ser quase fantasma, poucos conseguem olhar o animal já que ele parecia ter medo de chegar perto dos humanos ou ele realmente não sabia que tipo de animal os seres humanos eram. - Foi durante uma noite, quando o navio foi ancorado próximo que Serena saiu da cabine e foi ao convéns olhar as estrelas, ela ficou fascinada com a quantidade infinita de brilhos no céu e olhando para ele conseguiu ver o animal voando, dessa muito baixo, ela não tinha interesse em ter ele para ela, porque poderia reivindicar o dragão de seu pai quando retornasse, então a menina ficou ali olhando o animal lindo que era, conseguiu ver na pouca iluminação que a lua fornecia o quão assustador e bonito aquela besta era.  
Naquela noite o animal lendário atendeu a ela, basicamente o “Serpente Marinha” agora tinha como visão aérea um dragão branco com olhos marcantes, sobrevoando junto a eles até a próxima parada. - O animal quando os pescadores viram o chamam de Greyghost e o nome tinha um bom motivo para isso, o animal era grande e bonito, e ainda tímido a Serena só conseguia atenção do animal porque ela oferecia com frequência peixes, muitas das vezes vinham animais que não fazia parte da pesca e era esse o animal que o Dragão queria. Duas vezes, foram duas das vezes que o animal quase queima o convés do navio para saborear arrais ou tubarões, depois de algumas palavras em Alto Valeriano ao animal, ele entendeu que receberia a comida quando chegasse em um local seguro para o animal descansar.  
A menina já estava com seus 18 quase 19 anos e voltado para casa, especificamente para Pedra do Dragão. Ghost soltou um barulho assim que avistou outro dragão que sobrevoada o mar ali próximo, Seasmoke estava voando sempre que podia depois que seu cavaleiro se foi. Sua mãe e seus irmão estavam ali próximo junto deles estava Daemon e mais duas crianças com os cabelos brancos bem diferentes dos irmãos: 
-Está de volta irmã. - Jace a abraçou e tirou ela por um segundo do chão e retornou a colocá-la de volta. - E com um dragão. - ele olhou para o céu analisando o mais novo morador.  
- Você esticou bastante irmão e tá bonito. - os cabelos comprido e negro do rapaz agora ele era um homem.  
- Minha linda filha. - Rhaenyra esticou os braços onde a filha se aproximava para se refugiar aos braços da mãe. - Como você está linda, espero que esse tempo fora tenham sido bons.  
- Foi ótimo, conheci muitas pessoas e fiz muitas amizades, foi bom sair um pouco. Sem falar que agora eu tenho um dragão. - Olhei para cima onde o animal voava em círculos. - Onde está o Luke? - procurei por meu irmão entre todos e minha mãe apertou meu ombro.  
- Está com Rhaenys ele ficou lá enquanto seu avô estava fora.  
- Ele virou escudeiro? - olhei para Jace que ofereceu o braço para eu me apoiar.  
- Não. Só foi entender como funciona essa coisa de navios e viagens.  
Naquele mesmo dia Luke chegou à Pedra do Dragão e cumprimentou a irmã. Joffrey quando ela viajou era pequeno e não tinha nenhuma lembrança dela, porém ele foi criando vínculo aos poucos. Daemon ficou surpreso com sua sobrinha ter adquirido um dragão selvagem e formidável. - Depois de muito tempo sem ir a Porto real, por parte em culpa da mãe que odiava o ambiente que estava naquele castelo e em outra por perceber a ironia que todos que a cercava faziam quando se tratava da veracidade dos filhos. - A sela do Ghost era perolada combinado com sua carapaça com os símbolos da casa Velaryon, seu avô fez assim que chegaram em uma cidade, ele temia que você voasse no dragão sem nenhuma sela.  
Depois de se estabelecer Serena saiu para ir até o quarto da avó, uma coisa que ela amava era a maquete dele, ele chegou a ensina-lhe um pouco da escultura e fez uma do seu novo dragão. Rei Viserys estava bem de saúde, não iria sucumbir e iria durar bons longos anos ainda para ver seus filhos todos casados e bem se lhe sobrar tempo, ainda iria ter netos e bisnetos. - A porta fora aberta e lá estava seu avô sentado perto da maquete, e sorriu abertamente quando avistou sua neta: 
-Minha querida, você voltou. - ele estendeu o braço esperando que ela o abraçasse e assim foi feito. - Já estava começando achar que iria perdê-la para o mar.  
- Não foi dessa vez senhor. - ele sorriu e apontou para a cadeira a sua frente. - O senhor está sozinho? 
- Não, meus netos saíram agora pouco daqui. Acho que hoje é dia de vir ver este velho. - ele sorriu e a neta Serena acompanhou e olhou para maquete. - Como foi a viagem? 
- Foi muito longa e cansativa. Mas fiz muitos amigos e umas coisas que podem favorecer ao reino, porém isso é um assunto que o meu avô Corlys irá tratar com o senhor. - Ele ficou encanto com a beleza de sua neta e lembrou-se de quando seu filho Aemond perguntava em alguns jantares sobre a sua volta e ele sempre dizia que em breve, até que o garoto parou de perguntar. - Eu vim lhe entregar isto, eu mesma fiz. - Entregou o pequeno dragão rico em detalhes que nem o seu avô mais experiente conseguiria copiar. - Greyghost.  
- Greyghost? - ele olhou para a mulher e ela sorriu.  
- É como os pescadores do local o chamam, eu o reivindiquei na primeira lua. Assim que saí. - Ele ficou surpreso e acrescentou a peça junto aos outros. - Vou deixar o senhor descansar. Nos vemos no jantar senhor.  
Ela foi para o pátio acompanhada de uma lady que conversava sobre tudo que ocorreu no reino e em como todos estavam de olho no seu irmão Jace e em como ele estava bonito. - Ficou um tempo olhando seus irmãos treinando e olhou o outro rapaz alto, forte, rapaz esse que Sor Criston Cole ensinava cada ponto até acertá-lo na canela: 
-Se você se distrair no campo, você morre Príncipe Aemond. - ele tomou a espada do rapaz que olhava para Serena atentamente. - A Princesa Rhaenyra veio para passar um tempo indeterminado e a filha Saerehna tem um dragão agora, ela voltou da viagem com o Serpente marinha.   
-E porque ninguém informou isso a mim? - Aemond perguntou direcionando o olhar ao seu guarda que lhe ensinou tudo sobre luta de espadas.  
- A rainha Alicent não achou grande coisa informar sobre a visita da princesa Rhaenyra. - Cole comunicou ao príncipe sem mudar o tom de voz. - Afinal você mesmo parou de perguntar sobre a sobrinha.  
- Parei de perguntar porque sempre me davam a mesma resposta. - Aemond voltou o olhar para direção que ela estava não encontrando mais a garota no local.  
Naquela noite os príncipes e princesas de Porto Real e Pedra do Dragão estavam reunidos à mesa para o jantar. - Foi nessa mesma noite que o Rei Viserys reafirmou a sucessão de seu trono a sua primeira filha e que o sucessor dela seria o Jacaerys, que já estava compromissado a sua prima Baela. - Ninguém se opôs a isso até porque ante eles havia combinado de casa o mais velho da Rhaenyra com a única filha da Alicent, algo que ela se recusou de imediato contrariando a própria vontade do Rei. - A essa altura o jantar estava cheio de risos onde Serena compartilhava com Halaena as coisas que viveu e tudo que conheceu e entender um pouco sobre marítima, da mesma forma que aprendeu e criou um laço bem forte com seu dragão. - Conversa essa que traria uma confusão a mesa, se caso a Rainha Alicent considerasse qualquer ideia de seu pai, uma boa forma de ser correta: 
-Saerehna, soube que encantou muitos rapazes e nobres por onde passou querida. - Alicent começou naquele tom inocente, sem nenhuma malicia onde Rhaenyra já conhecia muito bem e já se preparava para intervir caso a filha não soubesse o que responder. - Deve ser incrível ter tantas opções para escolher?  
-Foi uma viagem cheia de conhecimento minha Rainha, mas não estava com intuito de arranjar um marido. - Serena respondeu de forma que não ofendesse a senhoria e nem magoasse seu avô.  
- Espero que considere ao menos algumas propostas que lhe fora feita, minha querida. - Dessa vez foi o Rei Viserys, o peso na costa da menina, o fardo de ser a segunda da linhagem pesou muito em seu manto. - Se o que Corlys escreveu nas cartas fora verdade, podemos ter muito a ganhar em qualquer uma das casas que você escolher.  
Serena se limitou a sorri fechado, não querendo mais comer o que lhe fora servido, ela colocava pouca comida na boca e ouvia tudo atentamente. Alicent sorriu em sua direção tentando passar algum conforto, mas o que a menina que se tornara mulher conseguiu sentir foi apenas raiva, mas não poderia simplesmente sair da mesa ou pedir para se retirar. - O jantar foi organizado e feito para comemorar sua volta e receber sua família, Luke começou a brincar com Aegon falando coisas aleatória enquanto Jace e Baela estavam dançando ao som de alguma música que os músicos tocavam.  
Aemond se sentiu culpado com o fato da mulher está quieta, ela estava rindo e com a hipótese dela ter que escolher algum homem de casas que prometera algo em troca da sua mão, deixou a doce menina triste e pensativa. - Viserys sorria e conversava com seu querido irmão Daemon que olhava a forma que seu sobrinho caolho observava a Serena.  
Depois do jantar a menina se despediu de todos, a família da Rhaenyra foi para um lado do castelo e a família da Alicent foi para outro. Naquela noite a Serena não conseguiu dormir e foi para torre onde ia quando criança olhar as estrelas, quem sabe Ghost estivesse voando, já que ele se recusou a ficar no fosso dos dragões junto com os outros, uma coisa que ela já esperava. - Ela viu que os guardas estavam de prontidão na sua porta e começaram a seguir ela seja lá para onde ela estava indo eles estavam pronto para protegê-la: 
-Sor Davos. O castelo tem algum tipo de perigo, para eu precisar de segurança para andar nele? - a menina estava protegida por uma roupa longa que protegeria do frio da torre.  
- Não Princesa Saerehna.  
-Então não preciso dos seus serviços escudeiros, me deixem sozinha. - ela seguiu com os passos leves as escadas compridas que levam a torre.  
Quando pequena era uma diversão subir todos os degraus e achar que ninguém iria encontrá-la. Com o tempo Aemond pediu que fosse arrumado, ainda dava de ver as estrelas e notavelmente os dragões agora iriam fazer mais barulhos por conta dos novos moradores, porém houve uma adição de iluminação ao local, já que na fase da lua nova o local ficava escuro demais.  
Aemond estava lá lendo um livro, se tornou seu covil de leitura depois que os sobrinhos pequenos, filhos de seu irmão e irmã, passaram a ter aula de Alto Valeriano, coisa que as crianças não parecia interessadas em aprender. - Os barulhos da princesa chegando à torre chamou sua atenção, imaginando quem poderia estar importunando seu silencio naquela noite sádica e tenebrosa como o mar que era ocultado pela vasta escuridão. - A princesa olhou para seu tio e sorriu tímida, eles ainda não tinham se falado e nem cumprimentara devidamente como deveria ser feito. Suas damas falaram que ele era calado e pouco fazia caso de se interessar ou se importar com alguém, é bonito mesmo faltando-lhe o olho: 
-Boa noite Principe Aemond, eu volto outro momento, me desculpe a interrupção. - ela se virou para sair da torre, mas parou quando ele pediu que ‘esperasse’. 
-Pode ficar. Eu só estava pensando enquanto foleava. - ele deixou o livro ao lado de uma pilha que ele separou para ler. - Não consegui dormir? 
Ela quieta e pensando ainda sobre o jantar, ela não estava preparada para casar e mesmo se tivesse ela não queria ser entregue com mercadoria ao seu marido, só para ser usada e dar-lhe um herdeiro. - Ela gostou do tempo ao mar, assim como gosto de cavalgar com Greyghost: 
-Esse jantar não foi tão bem como eu imaginava. - ela comentou indo até a janela olhar o céu estrelado. - Eu não vi Vhagar quando cheguei, onde ela dorme? - ela mudou se assunto do mesmo jeito que óleo e água não se misturam.  
- No monte. Ela é grande demais para o fosso. - ele ficou um pouco atrás dela, olhando seu corpo e notando a quão bela a sua sobrinha ao qual ele tinha como amiga na sua infância. - Ainda não vi seu dragão?  
- Ele está ali. - Apontou para o ponto vago, Aemond viu que tinha algo ali, mas se disfarçava muito bem nas nuvens e voava perto da água. - Ele gosta de animais marinhos, por mais que eu ofereça as ovelhas ou bodes, ele sempre irá preferir um animal do mar.  - Dessa vez ele estava bem ao lado dela, olhando para onde o animal planava, a cor quase invisível no escuro.  
- É um belo dragão. - ele comentou olhando para os olhos da mulher que estava ao seu lado. -Eu senti sua falta Serena. - ele confessou segurando a mão dela olhando algumas marcas pouco visível em sua pele.  
-Eu também.  
-Então porque foi embora? - essa pergunta não precisava de resposta ainda mais naquela noite quando ele reivindicou Vhangar.  
- Vazia dias que eu vinha aqui e você nunca aparecia. Pensei que não iria mudar, mesmo você tendo um dragão, você ainda iria ser meu amigo, mas você sumiu Aemond. - Ela voltou para um o local onde ele estava sentando. - Mais fez bem eu ter ido, consegui um dragão selvagem, aprendi sobre as navegações e conheci muitas pessoas. 
- Pessoas que podem beneficiar o reino caso você queira algum deles. - Aemond não estava gostando da ideia da Serena se casar em prol de alguma coisa relacionado a coroa e ter que se afastar dela novamente. 
-Não quero me casar com nenhum deles. - Isso chamou atenção do Principe Caolho. - Passei tempo o suficiente com os senhores e herdeiros dessas casas e todos eles só querem saber como é ter relacionamento com uma montadora de dragão. Meu avô teve mais interesses nas propostas do que em sentimentos.  
Ele sorriu, naquela noite a princesa acabou dormindo nos braços do tio, ele passou a noite cantando uma cantiga valeriana que aprendeu com seu mestre. - Era algo que o acalmava e o deixava em paz. - A princesa voltou para cama acompanhada do Aemond até um certo caminho, ela o avisou que tinha escudeiros que passava todo um relatório sobre o que ela fazia e precisava ir sozinha. - Ele ficou na parte baixa da escada observando a mulher ir embora e sumir de sua vista.  
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srideviz · 1 month ago
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﹒﹒﹒ 𝐖𝐄 𝐑𝐈𝐒𝐄. 𝐖𝐄 𝐇𝐄𝐀𝐋. 𝐖𝐄 𝐎𝐕𝐄𝐑𝐂𝐎𝐌𝐄.
O andar confiante denuncia que Priya é uma Sridevi, a filha do diretor de Wülfhere. Contando com 26 anos, ela iniciou sua jornada como uma cavaleira e atualmente pertence a infantaria; a determinação não deixou que se partisse diante das dificuldades, porém a teimosia pode ser um empecilho aos seus objetivos. Atualmente está na terceira série da infantaria, tendo seus estudos atrasados pelo mal crescimento de seu dragão.
Estética: roupas escuras, aroma de ferro e especiarias, sorriso sedutor, dedos machucados, vestidos ousados, cabelos desalinhados, mentiras suaves, voz rouca e baixa, treinos constantes, cicatrizes pequenas.
Personalidade: Priya é uma tempestade envolta em couro e aço. Confiante e decidida, ela nunca recua diante de um desafio e usa o orgulho como armadura e a teimosa como lâmina — se ela coloca algo na cabeça, não há força capaz de fazê-la desistir. Ela esconde suas fraquezas tão bem que às vezes até se esquece delas. Para Priya, demonstrar vulnerabilidade é dar aos inimigos uma faca e oferecer o próprio pescoço. Por isso prefere ferir primeiro, enganar antes que a enganem, controlar antes que tentem controlá-la.
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Nunca ter conhecido a mãe nunca foi uma grande questão para Priya Sridevi. A mulher se foi pouco após o nascimento da filha, deixando a criança aos cuidados do grande e conhecido general Sridevi. Ele poderia ser um demônio feroz em campo de batalha, montado em seu grande dragão verde, mas derretia-se por completo com a visão de sua menina - tão parecida com mãe! Com certeza um presente de Erianhood para a vida solitária dele. Embora seu nome evocasse medo e destruição, morte e sangue, o general dedicou-se tanto quanto podia na crianção de sua filha, enchendo-a de presentes, atenção e afeto. E se culpando quando precisava estar longe dela. Foi absolutamente natural que ele ensinasse seus passos para a criança e que ela atravessasse com primor o parapeito. Desde que primeiro colocou os pés na academia, Priya sabia que seu nome carregava um grande peso. Sabia também que possuía a responsabilidade de se provar por aí própria. Tinha a garra do pai e a beleza da mãe, um combinação determinante que abria portas.
Como esperado, se tornou uma guerreira eximia. Sonhava em ser a primeira mulher a ocupar o posto de comandante do exército. Era boa com espadas, dona de uma mira excelente com adagas e arcos. Não parecia haver nada que não era capaz de fazer… exceto estudar e tirar boas notas. Encontrava dificuldades em pesquisa e nas atividades que precisavam de um livro a sua frente. Cair no sono parecia o certo e sempre acabava com a cara amassada entre as páginas. Portando dedicava-se ao físico, tentando compensar pelas palavras desperdiçadas em testes que considerava inúteis.
Quando chegou a hora da ceifa, Priya se conectou a um flamion com quem criou uma relação especial no sonhar. Foi uma grande felicidade quando o dragão nasceu, exibindo vermelho escuro e dourado como suas cores principais. Jamais seria capaz de esquecer a emoção que a consumiu ao vê-lo pela primeira vez; seria com ele que derrubaria os inimigos e alcançaria a sonhada glória. Tinha nascido para isso. A adrenalina e força corria em suas veias de forma tão natural quanto o sangue! No entanto, enquanto o tempo passava e o dragão não crescia, Priya começou a se preocupar. O animal de seus colegas crescia em ritmo normal, rápido como o esperado. E Lalitha não. Lalitha continuava um filhote com dentes e garras pequenas, incapaz de cuspir fogo ou voar. Sentia que tinha alguma coisa errada, embora não soubesse o que. A dragão parecia em excelente saúde, o que fazia com que se questionasse constantemente o que havia de errado. Teve que começar a pesquisar, procurando por antiguidades e sacerdotes que pudessem explicar o ocorrido. 
Nada parecia resolver o problema de Lalitha. E o tempo passava, enquanto Lalitha não crescia. Priya sentia-se ficando para trás, observando os dragões dos colegas alcançarem o que a pequena Lalitha não era capaz. Nunca culpou seu animal — pelo contrário, cuida dela com muito carinho. No entanto, ao não conseguir fazê-la crescer e tampouco avançar nas disciplinas dos cavaleiros, foi permitido que Priya trocasse de quadrante: seria então da infantaria. Foi uma grande decepção para ela e para o pai. Priya não participou do ritual da arma mágica, o que também a fez se sentir para trás... no entanto, ela tinha um dragão. Um que não crescia, mas ainda assim um animal esplêndido. De forma discreta, ela ainda procurava por uma solução para Lalitha.
Sua procura fora interrompidas pelo incêndio. O pai de repente tornou-se como um vegetal, dormindo sem reação alguma. Pryia sentiu toda sua existência em Wulfhere apagada. Seu pai em um coma sem fim. Por um tempo definhou como ele, sem conseguir comer ou dormir. Não nutria ódio pelos khajols, mas achava que eram incovenientes as acusações. Aos poucos conseguiu deixar seu estado letárgico; tudo por Lalitha, que parecia adoecer junto a Pryia. Não houve muita vontade de partir para Hexwood, mas não tinha escolha. Decidiu que viveria como deveria, porque era isso que o general gostaria de ver ao acordar. Tinha fé que esse dia chegaria.
DRAGÃO: Lalitha, uma flamion filhote de cores vermelho escuro e dourado. Apesar de já ter três anos, não cresceu desde que rompeu o ovo. Não tem dentes grandes, ou garras grandes e encontra dificuldades em voar, sempre indo ao chão. É brava e facilmente irritável, quase sempre empoleirada no ombro de Priya com o rabo repousando carinhosamente ao redor do pescoço da changeling.
ARMA: uma espada de aço com cabo de mogno, que a princípio parece grande demais para a changeling, mas a qual ela utiliza com maestria.
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lysanstd · 5 months ago
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ㅤ⋆    ࿐  a distância não nos permite enxergar melhor, mas achamos que em cima daquele dragão está lysander durran hjelmstad, um cavaleiro de vinte e oito anos, que atualmente cursa quarta série e faz parte do quadrante dos cavalheiros. dizem que é astuto, mas também infame. podemos confirmar quando ele descer, não é? sua reputação é conhecida além das fronteiras, e dizem que se parece com chay suede.
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𝐈. 𝐁𝐀𝐒𝐈𝐂
nome completo: lysander durran hjelmstad;
apelidos: ander, lys;
data de nascimento: 1 de setembro;
zodíaco: sol em virgem, lua em capricórnio, ascendente em áries;
filiação: morana hjelmstad (mãe), vasili (pai), outres parentes.
𝐈𝐈. 𝐁𝐀𝐂𝐊𝐆𝐑𝐎𝐔𝐍𝐃
como todo produto, lysander sempre teve consciência da exigência em provar o seu valor. criado onde sonhos eram pesados e trocados como moedas, pouco compreendia que a crueldade e ambição não eram sinônimos de sobrevivência. vasili, seu pai, via naquele jovem o símbolo de uma escalada social, um futuro montador de dragão que abriria portas em corredores de poder entre os khajols perante o ambiente de guerra, como se lysander fosse uma extensão de suas próprias aspirações. não havia qualquer espaço para vulnerabilidade, apenas o endurecimento de um filho que devia suportar o peso de ser uma chave para tudo que o pai almejava.
por outro lado, havia morana, sua mãe. uma changeling que abandonara suas raízes apenas para se refugiar onde seus sacrifícios nunca foram suficientes. marcada pela perda de um primeiro filho, ela moldou lysander com a mesma frieza de quem guarda luto por dentro: nunca falava abertamente do que sofreu, nem ao menos poderia contá-lo sobre, mas o menino era sensível o suficiente para sentir a mágoa como uma corrente, algo que cresceu entre mãe e filho desde o cordão umbilical e se entranhava em seus ossos desde então. o desprezo que ela sussurrava sobre os khajols parecia a única herança que lysander se apropriava com destreza, já que para ele, aquele povo era o espelho partido que mostrava o notório e o ignorável; tal aversão era mais forte e entranhada do que ele podia internalizar de maneira consciente.
foi submetido ao instituto de maneira voluntária, aos oito anos de idade, a alcunha de mais um desafio que o garoto deveria vencer por sua própria astúcia ardia em sua mente como ferro em brasa, impresso de forma que não poderia ser untado e sarado. nunca foi capaz de esquecer o que ocorreu naquele parapeito. à frente dele, uma garota avançava hesitante, suas passadas lentas e cuidadosas, fazendo com que o peito de lysander fosse audível como os suspiros da menina, que em um momento estava ali diante dele e em outro, os pés pisaram em falso, contorcendo-se no ar para que pudesse ser salva. quando o corpo dela caiu e o som do impacto reverberou no ar, lysander só conseguiu seguir em frente. tinha ciência de que, se falhasse, teria o fim daquela changeling, ou pior, se retornasse sem nada para vasili, o khajol seria menos misericordioso.
não tinha sido o primeiro preço que pagou. durante a ceifa, a viagem ao sonhār foi estranha, uma sensação tão singular se agarrava a ele de maneira que não encontrava palavra alguma que o definisse, parecia flutuar, estar em paz, algo que não tinha sentido até então. mal sabia distinguir onde começava o céu e terminava o chão, onde tudo fluía como se a própria realidade fosse líquida e flexível. queria sucumbir, transformar-se ali mesmo e criar suas raízes; ser algo — material ou imaterial —, sem essência ou contorno ao qual precisasse se ajustar, e isso, por incrível que parecesse, não parecia tão ruim. quando a essência surgiu em meio à névoa, um brilho ínfimo de sob a luz pálida que vazava do nada, lysander hesitou. frente a frente, sentia a ideia se quebrar em alguma parte de si, por fim tomando consciência de que aquele lugar não o pertencia, não ainda. o casco de tom azulado entre seus dedos, que eclodiu tardiamente graças ao tempo ambíguo passado em sonhār, poderia ser a sua salvação por um punhado de anos ou seria apenas o cadeado que traficaria lysander aos anseios de outrem.
𝐈𝐈𝐈. 𝐄𝐗𝐓𝐑𝐀𝐒
thetis é uma dragão fêmea da espécie aquaris. as escamas azuladas são brilhantes como pérolas e é volátil como a água, podendo se agitar facilmente a qualquer sinal de perigo. tende a ser a companhia intensa e constante de lysander, mais calorosa que o meio-feérico imaginaria suportar até o final de seus dias.
especialização: combate naval.
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otempodoamor · 1 month ago
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Em sua vida, a Lady Casamenteira formou uma série de casais exuberantes que marcaram a sociedade regencial. Histórias de amor e amizade que eram dignos de estar em um livro magnífico, carregados de suspiros de inveja e desejo. Porém, são os principais casais de Diana que realmente devem ser mencionados:
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Harrington e Gwendolyn foram um dos casais mais auspiciosos de Diana, afinal, Harry era marcado pela varíola e parecia viver em um martír eterno e Gwen já havia tido um casamento feliz. Foi na temporada de 23 que a irmã de criação de Harry o convenceu a ir até Londres e há quem diga que, assim que o duque pousou os olhos em Gwen, ele soube que era ela. O problema é que a loira não soube e há quem diga também que ela soltou um “eca” quando viu suas cicatrizes pela primeira vez. Mas isso são apenas boatos. A verdade é que com a flecha do cupido certo, os dois logo perceberam que se amavam.
Diana percebeu o interesse de Harry em Gwen assim que o viu em seu primeiro baile e talvez comovida pela situação de Harrington, ou talvez percebendo que era aquele casal, ela fez sua mágica. E nem precisou muito, afinal, foi só convencer Harry que ele deveria convidar Gwen para dançá-la que a química foi imediata. Eles conversaram pelo resto da noite e no dia seguinte, quando Diana foi encontrar a sobrinha, ela estava suspirando e dizendo como ele era gentil, querido, lindo… Foi menos de dois meses de cortejo até terem uma festa estrondosa, digna de um príncipe como Harry.
Mesmo tendo apenas cinco anos de casado, eles são como dois coelhos e já tem um total de três filhos, duas meninas e um menino, e um quarto que ainda não se sabe o sexo, afinal, são apenas dois meses de gestações e a chegada da quarta criança é algo que eles estão mantendo em segredo, por enquanto. A mais velha, Diana Anastasia, recebeu o nome em homenagem a mulher que uniu o casal e a mãe de Harry; com quatro anos, ela é uma garota alegre e animada, que herdou um pouco mais do que apenas o nome da tia-avó materna, e que só atende pelo apelido de Ana. A segunda filha, Charlotte Anneth, é também uma homenagem, dessa vez a mãe de Gwen e a irmã de criação de Harry; com três anos, Charlie — como prefere ser chamada — é uma garota curiosa e desbravadora do mundo, que adora falar palavras difíceis para sua idade. O mais novo até o momento é David Joaquin, com pouco mais de um ano, mas que desde que aprendeu a andar, não para de fazer seus pais se exercitarem correndo atrás dele; seu nome é em homenagem aos dois vovôs. Facilmente é um dos casais mais felizes formados por Diana, uma prova de que o amor é verdadeiro e sempre dá um jeito de encontrar a pessoa certa.
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Seu casal mais recente, Gwendolyn e Peter, vieram da temporada de 28. Apesar de estar ocupada cuidando de sua filha, Diana ainda teve tempo de dar, pelo menos, aquele empurrãozinho inicial, ou, melhor apenas se livrar do dragão Harriet que era a mãe de Gwen. Foi em um sarau, onde Gwen leu um de seus poemas emocionantes e Peter se encantou de imediato por suas palavras; seja como foi, Diana deu seu jeitinho de afastar Harriet, com alguma besteira e deixou os dois pombinhos se conhecerem. O resto não veio graças a Diana, mas a cartas trocadas constantementes e sorrisos confidenciais em bailes. Qualquer um poderia ficar impressionado quando Peter pediu a mão de Gwen em casamento, dizendo que ele nem fizera um cortejo, mas Diana sabia que não, ela percebia a troca de olhares, a troca de correspondências, o amor que os dois sentiam um pelo outro. Harriet também tentou “não dar sua benção”, mas Diana fez seu próprio escândalo, espalhando para todos que os dois estavam noivos e aumentando um pouquinho a história de amor, se tornando impossível para o pai de Gwen não aceitar Peter como seu cunhado. 
No momento, os dois estão em lua de mel em Portugal, o casamento ainda muito recente, mas Diana gosta de pensar que assim que vê-los novamente irá descobrir que Gwen já está esperando um filho. Adoráveis, Diana gosta de pensar que, mesmo que Harriet tenha tentado ser uma barreira, o amor sempre consegue sobreviver.
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Anna e Percy já tinham uma vida completa na visão de todos ao seu redor; viúvos, os dois já tinham conhecido a chama brilhante do amor, e já tinham seus filhos para cuidar. Mas Diana, quando viu seus dois amigos se bicando em um evento em Londres, soube que os dois eram almas gêmeas. Há quem diga que Anna e Percy foram sua experiência para sua temporada social no campo, afinal, foi no outono de 27 que convidou os dois para passar um tempo em sua propriedade. Inicialmente, as coisas não deram certo, mas o que prender o casal na biblioteca não faz, não é mesmo? Apesar dos dois quererem esganar a Thimsdalley quando ela os prendeu, logo perceberam que tinham muito em comum e iniciaram uma amizade que, pouco a pouco, foi dando lugar a um romance doce e maduro. 
Já tendo filhos e herdeiros até relativamente grande, eles apenas aproveitando para escrever e viajar, sendo grandes companheiros um do outro. Os dois haviam aprendido muito em seu próprio casamento e foram à proteção um do outro, criando um casamento adorável e mostrando que o amor não tem idade ou lugar para se encontrar.
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De fato, foi uma surpresa ver Maddox e Lucille juntos, principalmente para os frequentadores do Outro Lado de Londres. Mas Diana, que nunca soube de nada, assim que viu que Lucy precisava de ajuda e o comentário de Maddox que ele precisava de uma esposa desde que se tornara viúvo, ela decidiu apresentá-los. Não foi algo brilhante, a chama de amor, mas foi o olhar de cumplicidade, de entender um ao outro, de saber que eles gostavam de algo que os padrões ingleses nunca aceitariam, que os fizeram sair noivos logo após três encontros. Não é um casamento que seria escrito em livros de romance, mas é um casamento cheio de amor, afinal, o amor vem de formas diferentes e a amizade e cumplicidade entre Lucy e Maddox é a prova de que os dois se amam, sem ser romanticamente, é claro!E eles são muito receptivos a visitas, sempre com um amigo homem e uma amiga mulher os visitando e morando com uma estação com eles. São frequentadores assíduos de alguns eventos para aqueles que conhecem o que havia de escondido em Londres, mas é justamente essa parceria que faz o casamento deles ser tão agradável.
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A temporada de 24 foi cheia de casais exuberantes, mas Matthew e Gardênia foram um dos grandes destaques. Assim que Gardênia se apresentara em frente a Coroa, ela se tornou o diamante da temporada, a jovem mais cobiçada, mais bonita, mais desejada… Mas nenhum homem parecia atraí-la, nenhum até a chegada de Matthew. Depois que a outra sobrinha havia se casado, Diana decidiu que era a vez de casar seu sobrinho mais velho, e estava o acompanhando naquela temporada quando o viu colocar os olhos em Gardênia pela primeira vez. Seu cabelo ruivo, seu sorriso, seu carisma, tudo aquilo conquistou Matt e não foi algo que passou despercebido por Diana. Nya também pareceu se atrair pelo mistério que envolvia o marquês, pelo seu jeito sério, mas amoroso, pela forma que ele era adorável. O cortejo foi incentivado por Diana, que acompanhava seu sobrinho toda vez que ele visitava Nya com um buquê de flores e ela percebia o quanto a ruiva aguardava ansiosamente pelo momento em que Matthew finalmente aparecia em sua casa. Ela sempre aparecia nos próximos bailes com uma coroa de flores feitas pelas flores enviadas de Matthew, o que já demonstrava o seu apreço.
No fim daquela temporada, os dois acabaram casados em uma cerimônia exuberante, o que rendeu bufos de raiva por alguns homens que queriam a maior joia de Londres como sua esposa e suspiros de inveja de algumas mulheres que queriam se casar com o marquês. De qualquer forma, vivem um relacionamento doce, com já um filho, Charles Benedict, um garotinho sensível e calmo, que puxou o jeito amável dos pais.
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Foi na temporada de 24 que Diana decidiu acompanhar Fanny, sua vizinha, em seu debut em Londres após ela ter feito lindas apresentações de piano. Mas, inacreditavelmente, a garota parecia ter dificuldade de ser conquistada, o que levou Diana a tomar medidas desesperadas. Algumas pessoas muito maldosas dirão que foi Diana quem empurrou Fanny na água para ela ser salva por um príncipe encantado, mas ela vai negar com todas as forças. Foi um acidente, é claro, e por muita sorte havia um heroi, Archibald, que se jogou no lago para resgatar a garota que não sabia nadar. Fanny ficou comovida pela atitude dele e tentou agradecê-lo nos dias seguintes, sempre tentando chamá-lo quando ele estava passeando no parque, mas ele sempre a ignorava, o que deixou uma amargura na garota. Foi só algumas semanas depois, quando Diana ouviu Fanny reclamar de como o visconde era mal-educado, que ela comentou com Francine sobre a surdez do homem. Ela ficou tão envergonhada por estar reclamando dele, que decidiu se dedicar ao estudo de língua de sinais, e cerca de dois dias depois, quando o encontrou no parque, o chamou com um cutucão — em vez de apenas falar “Lorde Archibald!” — e sinalizou um “obrigado”. Ele tentou sinalizar o resto, mas, o vocabulário de Fanny era formado só por palavras básicas, mas se engana se acha que ela desistiu; ela aprendeu mais para falar com ele e, quando não sabia uma palavra, Archie lhe ajudava, a ensinava do seu jeito. Claro, não foi o incidente no lago que os levou a se apaixonar, mas a forma como se davam bem com o outro, como se dedicavam um ao outro, como suas personalidades eram complementares, mas Diana com certeza irá contar a história do ato heroico de Archie e de como Fanny ficou apaixonada por ele naquele mesmo momento.
Com quatro anos de casados, os dois têm inesperadamente cinco filhos! O mais velho, de quatro anos, nomeado Louis, é uma criança esperta que surpreende os tutores ao já saber ler palavrinhas simples; seu outro irmão, Austin, com três anos, fala apenas em língua de sinais, ainda que não tenha a surdez do pai; e, por último, os trigêmeos, Harvey, Nancy e Sarah! Nancy tem o nome em homenagem a uma grande amiga de Fanny, e é incrívelmente parecida com ela. Harvey e Sarah são quase dois lados da mesma moeda, o que significa que são dois serelepes que vivem correndo por aí. Fanny e Archie dizem que adoram famílias grandes, mas os cinco já parecem os deixar de cabelo em pé! Ainda assim, a família é algo adorável.
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Quando Ephraim foi deixado no altar por sua esposa, ele criou uma amargura que praticamente impossibilitou-o de conhecer qualquer tipo de amor. Sendo próximo de seu filho, Diana decidiu ajudar Ephy, procurando as moças mais encantadoras para ele. Apesar de querer fugir dos encontros forçados que Lady Thimsdalley forçava Ephy a comparecer, trazendo garotas para tomar um chá com ele, logo após colocar os olhos em Hyancith, Ephy mudou de ideia. O que ele viu nela? Bem, o mesmo segredo que guardava em seu coração, a mesma certeza de que nunca poderiam se atrair por seus cônjuges do sexo oposto, mas que, talvez, pudessem criar um casamento gerado por uma amizade. 
Foi um cortejo verdadeiramente longo, firmando por toda a temporada de 26 e até um pouco do início da temporada de 27, mas eles enfim se casaram em uma cerimônia simples, mas adorável. A forma como sorriram felizes no fim da festa de casamento, sabendo que aquele matrimônio seria a chave da liberdade e não as algemas de terem que ser quem não eram. Eles ainda não tem filhos, nem tem pretensões de terem — a saúde de Lady Hyancith é muito frágil, uma gravidez poderia debilitá-la, é o que dizem —, mas tem um casamento feliz e cheio de frutos. E, se você considerar animais como filhos, podemos dizer que eles já são pais!
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É difícil explicar como o romance de Guanyi e Aurelia começou, afinal, até poucas semanas atrás eles estavam trocando farpas e então apareceram noivos! Mas Diana poderá afirmar que foi ela que deu o empurrãozinho — literalmente — para que eles terminassem as discussões e percebessem que muito ódio sem motivo, era muito amor envolvido! Quando ela viu os dois batendo-boca de uma maneira tão próxima que poderiam estar se beijando que ela decidiu esbarrar em Elia e fazê-la cair nos braços do médico, literal e metaforicamente. Ele se preocupou com a garota, uma preocupação bastante intensa para alguém que a odiava tanto, e Diana disse que ele deveria levar ela para pegar um ar porque aquele tombo poderia deixá-la sem ar. Bem, nenhum dos dois caíram naquela mentira, mas decidiram dar uma volta pelo jardim. Como se fosse mágica, eles voltaram ao salão de baile muito mais alegres e, sabe-se-lá o que aconteceu, levou Guanyi a pedí-la em noivado um mês depois.
O casamento deles é bonito, mas tendo apenas três anos, ainda não rendeu frutos. Quem sabe, logo eles terão criancinhas para correr pela casa, mas por enquanto apenas apreciam a companhia um do outro.
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Quem diria que a maior inimiga do amor, Joanne, e o garoto deixado no altar, Ronan, encontrariam o amor inesperado um no outro! Bem, Diana diria, afinal, foi ela quem os colocou um na vida do outro. De certa forma, eram dois amargurados na questão romântica, a dor de ter um coração quebrado ainda muito presente, quando Diana decidiu que os dois mereciam conhecer a verdadeira alegria de estarem apaixonados.
Sua aproximação dos dois foi leve, gradual, começou com a condessa passeando com Joanne no parque e encontrando Ronan inesperadamente — é claro que Diana não havia o espionado para saber o que fazia de manhã —, e iniciando uma conversa. Depois, outras coincidências começaram: eles acabaram no mesmo camarote de uma peça de ópera, sentados lado-a-lado em um sarau de poesia e convidados juntos para um jantar! Muitas coincidências, é claro. No fim, começaram a descobrir afinidade um pelo outro e deixaram seus corações se abrirem para um novo amor. Quando finalmente se permitiram sentir aquela emoção, pararam de negar para si mesmos, eles não demoraram para engatar um noivado. São um dos casais mais felizes de Diana e dignos de elogios para a Lady Casamenteira, afinal ninguém imaginaria que ela conseguiria fazer dois amargurados romanticamente se apaixonarem.
Hoje, com quase quatro anos de casados, eles têm dois menininhos com idade bastante próximas e muito atentados. George, o mais velho, já tem três anos e é uma criança sorridente e espuleta, que conquista corações por onde passa e faz os adultos esquecerem de suas travessuras; Theodore, ou apenas Theo, o mais novinho, com um ano e meio, é um pouco mais calmo que seu irmão, mas isso não significa que ele não apronte. Apesar disso, Joanne e Ronan apenas riem do jeito que seus filhos são e sempre contam para os dois a história de amor inesperado, quase como se fosse o destino querendo que eles ficassem juntos.
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Há quem diga que foi o amor à arte que uniu John e Cassandra, e de fato, é verdade, mas os dois só poderiam descobrir sua afinidade com a ajuda da Lady Casamenteira! Quando Diana viu Cassie procurando um marido na temporada de 26, as unhas roídas, mesmo que já tivesse um noivo, a Thimsdalley soube que havia algo de errado; uma conversa entre elas e Cassandra revelou que seu pai havia arrumado um casamento arranjado com um homem terrível, tudo isso porque não aceitava seu sonho de ser uma bailarina. Disposta a fazer Cassandra encontrar o verdadeiro amor, ela começou a amadrinhar a garota, a acompanhando em eventos e impedindo seu “noivo” de se aproximar. Foi durante uma exposição de artes de John Whitlock em Londres, que Diana decidiu apresentar os dois, sem qualquer pretensão, mas pareceu que eles se encantaram logo que pousaram os olhos um no outro. John falava de suas pinturas, Cassie de suas danças e eles se mostraram verdadeiros apoiadores de suas paixões. Sabendo que o pintor não era da burguesia, não foi difícil convencê-lo de ignorar as etiquetas sociais — o que, bem, ele já fazia — e cortejar Cassie. Do outro lado, tudo que precisou fazer foi se aproximar do pai da garota e envenenar o seu noivo, colocando na cabeça dele que ele precisava acabar aquele casamento. Assim que o noivado foi desfeito, Cassie apareceu com um anel no dedo, desta vez do pintor, e os dois passaram a viver sua vida na arte, com Cassandra iniciando sua profissão como bailarina e John expondo seus quadros por toda a Europa. 
Eles são espíritos livres que gostam de viajar, mas agora, com dois anos de casamento, Cassandra está esperando um bebê, o que a impossibilitou de se apresentar nos últimos meses. Diana sabe que, qualquer que seja o sexo da criança, ele será amado e apoiado pelos pais, que desafiaram a própria sociedade ao viver seu amor.
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Depois da tristeza e desolação se apossar tanto de Cecilia quanto de Leonhart, nenhum dos dois poderia acreditar que encontrariam a felicidade um no outro. Se conheceram por intermédio de Diana e embora não tenham se apaixonado de imediato, foi na melancolia de suas vidas que encontraram conforto e, futuramente, alegria. Era de aquecer o coração poder sentir-se finalmente compreendido, ver alguém que realmente sentisse muito por seu luto. Mesmo que talvez, se o mundo tivesse sido diferente e as mortes não lhe atingissem, eles não teriam nunca trocado mais do que alguns olhares, foi a compreensão da vida que os ligou.
Foi um noivado longo, nenhum dos dois parecia estar impaciente para ir com pressa, preferindo apenas conhecer um ao outro, aproveitar a companhia, sentir o conforto de sua presença… Casaram no fim da última temporada, quase como se o casamento fosse o último grande evento para oficializar o fim de uma temporada grandiosa. Se haverá ou não filhos, é algo que ninguém sabe, mas os dois parecem estar sentindo-se leves pela primeira vez em muito tempo, felizes, sem medo do futuro, e isso basta. Afinal, o amor nem sempre precisa ser algo louco e imediato, mas sim algo gradual e leve, o conforto de estar amando.
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Depois das crises financeiras e sociais que os Faulkner sofreram, a família pode suspirar aliviada quando a Lady Casamenteira decidiu abençoar Haroldo e lhe apresentar a doce Jane, que também estava ansiosa para se casar. Se foi paixão à primeira vista ou um contrato firmado, ninguém sabe, mas demorou muito pouco para ficarem noivos e, menos tempo ainda, para se casarem. Diana não sabe dizer o que há dentro daquele casamento, mas é evidente a parceria e cumplicidade deles, uma relação que não é uma paixão ardente, mas que vai, aos poucos, criando raízes. 
Os dois têm já uma filha, a pequena Clarissa, de dois anos de idade e meio. Os boatos diziam que eles estavam muito apaixonados ou muito desesperados, porque Clarie “nasceu prematura”, mas era muito maior do que alguns bebês de nove meses. Não importa, o que importa é que o casamento com Jane fez com que as fábricas dos Faulkner explodissem em vendas novamente e ele parece ser um pai muito babão, mesmo que muitos achem que Clarissa não pareça nenhum pouco com seu pai. O que importa é que a família dos dois é cheia de amor, vivacidade e companheirismo, de pessoas que não se casaram por uma paixão, mas que aprenderam a se amar.
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ohaishwarya · 5 months ago
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𝐑 𝐄 𝐒 𝐔 𝐌 𝐎 . Lady Aishwarya Suryavanshi é uma jovem nobre de saúde frágil e entusiasta por arte, terceira filha, mas primeira menina de um Marquês humano e uma mãe khajol. Criada em meio ao luxo em Powys, foi abençoada pela predileção de seu pai, mas o precito e a repulsão de sua mãe, que aspirava mais ambição e grandeza de sua prole.
↳ estou sempre aberta para novas ideias e plots, então se tiver alguma coisa em mente, vamos conversar! ♡
𝒊 . Muse é filho de uma das famílias de Mercia, onde amargor inexorável perpetua-se com as famílias de Powys, lugar de origem de Arya; bem, foi quase natural que não se agradassem um com o outro.  ¸  (khajols)
𝒊𝒊 . Entre as várias paixões de Aishwarya, uma das mais queridas é a pintura e o desenho; nesse sentido, Muse tornou-se uma espécie de musa viva para muitos de seus projetos. Se Muse for changeling, Aishwarya certamente possui um caderno secreto e especial, recheado de esboços a carvão – desde pequenos detalhes de suas feições até cenas raras que pôde captar, como um vislumbre fugaz de Muse em pleno voo com seu dragão. Se for um khajol, o efeito é o mesmo; até mesmo seu Seon ocupa as páginas, preenchendo-as como uma sombra vibrante.
𝒊𝒊𝒊 . Ela por um tempo se imaginava envolvida em uma história repleta de romance, exatamente como nos livros em que lia, com muitíssima magia, trocas de olhares e, quem sabe, o nefasto e profundo amor à primeira vista embalando-os logo de cara. Mas Arya foi crescendo e, como filha de nobres, isto passou a permanecer em segundo plano; com a doença, a ideia se afastou ainda mais, pois parecia feio permitir que alguém se envolvesse numa relação fadada ao desastre. Entretanto, com a convivência e tantos momentos preciosos, não pôde evitar nutrir sentimentos por Muse. Não houve nada propriamente dito, ela sequer chegou a se confessar, mas o sentimento foi muito genuíno.
𝒊𝒗 . Viserion, sempre mais sério e ponderado, vê-se atraído pelas ideias e travessuras de Aishwarya, que persiste em colocá-lo em situações inusitadas que jamais experimentaria por si mesmo. E, de alguma forma, embora ciente dos absurdos, sempre acaba cedendo aos caprichos ímpares da mulher.  ¸  @viserionz
𝒗 . Arya é uma sonhadora de imaginação fértil, e não é raro vê-la atribuindo nomes a cada um dos peixes de Sycamore Park, tampouco às árvores que, em segredo, aprecia dormir em suas escapadas solitárias. Mas, além disso, ela se considera uma "colecionadora de vivências". Sempre que visita uma praia, ao menos uma pequena concha será guardada; em um parque, é inevitável que uma pedrinha ou flor que seria esquecida pelo tempo se junte ao seu acervo. Cada um desses itens, guarda em pequenas caixas em seus aposentos, como se fossem relíquias de valor imensurável. Um dia, Muse a flagrou nesse hábito e, por razões que nem ele saberia explicar, começou a acompanhá-la em algumas destas buscas e essa estranha atividade transformou-se em um ritual compartilhado.
𝒗𝒊 . Para Arya, ler é um deleite, mas é na escrita que se derrama por completo; ela escreve sobre o que lhe escapa à compreensão, traçando comparações com o que há de mais próximo de sua realidade, e, em outros casos, sobre o que conhece profundamente — embora estes sejam mais raros, já que se vê como eterna aprendiz desse mundo grandão. Vincent adora ler as reflexões mirabolantes que brotam da mente dela, e ela se diverte em observar as reações e ouvir os comentários.  ¸  @princetwo
𝒗𝒊𝒊 . Aishwarya sempre se revelou um desastre na arte de disfarçar-se para circular pela cidade, e foi Muse quem, de fato, aprimorou suas habilidades nesse aspecto. Talvez um khajol habituado às escapadas ousadas, ou um changeling de coração generoso que simplesmente se compadeceu de sua inaptidão.
𝒗𝒊𝒊𝒊 . Arya e Aemma vivem como eternos desafetos por ciúmes de um antiguíssimo gostar partilhado pelo mesmo objeto de desejo. Hoje, quando compartilham o mesmo espaço, a tensão se torna quase palpável, e fica claro a todos que ali há problemas. Elas não se bicam, mas não se odeiam — ainda.  ¸  @aemmc
𝒊𝒙 . Arya costuma exibir mehndi sobre a pele, que são desenhos feitos pelo corpo com folhas trituradas e moídas de Lawsonia inermis linné, até que virem um pó, conhecido como henna. Muse, com sua curiosidade desinibida, não hesitou em um dia indagar sobre o signficado, e por qual razão ela fazia isso consigo. Com o tempo, a curiosidade expandiu-se, levando-o a questionar também sobre algumas das vestes e adornos. Pouco a pouco, foi se aprofundando na cultura mais reclusa da jovem, e Arya, por sua vez, aproveitou a abertura para conhecer os costumes do Império com Muse, o que, inevitavelmente, estreitou os laços entre os dois.
𝒐 𝐮 𝐭 𝐫 𝐨 𝐬 .
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zcyarheim · 3 months ago
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ㅤ⠀ ⋆ ㅤㅤㅤ  core memories  ㅤㅤ  〝           𝒕𝒂𝒔𝒌  ㅤ 𝑰𝑰  ㅤ  (  …  )  ㅤ  the  harvest ㅤ  :  ㅤ  it's an old song, it's an old tale from way back when and we're gonna sing it again and again.
⠀⠀⠀⠀⠀⠀Quando escutou sobre a ceifa pela primeira vez, nada mais era que uma menina mirrada, que esgueirava-se atrás de adultos, absorvendo suas histórias, recolhendo-se como uma espectadora de uma experiência que não lhe cabia. 
⠀⠀⠀⠀⠀⠀No entardecer que antecedia sua Ceifa, Zoya vira no espelho a mesma menina de anos atrás, tão curiosa quanto intensamente sôfrega. Dezoito anos de idade, crescida o suficiente para se chamar de mulher, mas ainda assim a mesma de sempre — estava em uma idade que trazia consigo um conceito contrafeito de maioridade, que perjuriava-a com a idealização de um absolutismo comum em toda criança que imaginava grandeza; devia sentir-se intensamente preparada e inegavelmente corajosa, afinal, era um dos momentos que jamais esqueceria, um que seria responsável ornar — ou macular — sua jornada como montadora. Coragem é uma escolha, lembrava-se de ter ouvido isso de Elaina; palavras de uma mulher que nunca parecia vacilar, e mesmo assim, ao tentar se agarrar ao conceito que a mãe lhe oferecia, não se sentia corajosa o suficiente. 
⠀⠀⠀⠀⠀⠀Ao juntar-se aos colegas no pátio, tomando seu lugar entre os montes, respirava profundamente até que fosse sua vez de provar do Cálice. Ela pensou em Branon, o bisavô, e em Erianhood, a fantástica deusa, que o presenteara com ele. O que ele sentiu quando o fora a sua vez de tomar o metal frio nos lábios? Suas mãos tremiam como as dela agora? Zoya tomou um gole do Cálice com a família em mente e, assim que abrira os olhos mais uma vez, estava no Sonhār.
⠀⠀⠀⠀⠀⠀O brilho do ambiente fora o suficiente para que as íris bicolores se abrissem de imediato, encontrando azul reluzente e o formato de vegetação estrangeira. Um suspiro audível deixara seus lábios, como se tivesse perdido a respiração ao encontrar aquele lugar, um oásis em meio à névoa conturbada de seus pensamentos. Pouco tempo teve até que uma sensação de calor alcançasse sua espinha, responsável por fazer com que virasse a cabeça ao norte. Algo em seu interior a atiçava; não era linguagem, mas um chamado que parecia acometer-lhe mais que a mente; todo o corpo parecia responder àquela necessidade. Precisava encontrá-lo, e essa motivação ardente fazia com que se movesse mais rápido o possível, vasculhando aquele lugar com olhos afiados. Qualquer fosse a bússola responsável por guiá-la, era o que seguia cegamente; pouco tempo se dava para pensar onde deveria ir, imaginando que o instinto faria mais por ela que um punhado de opiniões.
⠀⠀⠀⠀⠀⠀Sob a estranha meia-luz, as altas árvores que margeavam seu caminho adquiriam um tom opaco contra o céu brilhante que a aturdia, uma fileira impenetrável ocultando grande parte da sua visão da parte de cima. Na terra erguida da margem oposta do caminho que seguia, vista dentre feixes das vegetações, fora possível avistar tons em um crescendo natural de faíscas; luzes intensas e alaranjados do que seria uma iluminação causada por um fogaréu, bem como a fumaça cinzenta que parecia um sinal para uma aproximação. 
⠀⠀⠀⠀⠀⠀A caminhada até a chapada se tornara uma corrida que encarcerara seu fôlego, mas não se sentia capaz de desacelerar; a ação de continuar mesmo que lhe faltasse a respiração era natural e Zoya simplesmente continuava a pisar no morro de grama e pedra até alcançar o entremeio do topo. O lugar era uma massa grande e extensa, e de onde surgira, seguindo o rastro do retumbar que pulsava insistentemente em seu consciente, enxergara dourado. 
⠀⠀⠀⠀⠀⠀Ali estava ele. Era enorme, ainda maior do que pensava que poderia ser um dragão, seu corpo envolto em escamas reluzentes como o sol que não os alcançava, dado o céu, uma imensidão de azul-marinho; a grande envergadura das asas meio abertas eram ouro e bronze. Os olhos ainda não a tocavam, mas tinha noção de que sua presença estava longe de ser despercebida. Pensara em alcançá-lo silenciosamente, mas tinha a noção intrínseca de que seria em vão; sendo assim, Zoya quebrou a atmosfera impenetrável de silêncio, salvo as chamas de fogo crepitando.
⠀⠀⠀⠀⠀⠀“Você me conhece e eu conheço você.” Imaginava que, de alguma maneira, a fera já soubesse tudo sobre quem ela era. A cabeça do dragão virou, sua enorme boca se abrindo ligeiramente para soltar um rosnado baixo que vibrou pelo chão sob os pés dela. Fumaça saía de suas narinas; o calor emanava dele em ondas que tornavam o ar uma turva espiral. Zoya engoliu em seco, seus dedos se contraindo instintivamente na direção em uma posição de defesa, embora tivesse parado imediatamente em meia ação; ele não a enxergaria como digna se demonstrasse covardia. “Como vai...”
⠀⠀⠀⠀⠀⠀Antes que pudesse terminar a frase, o rugido gutural da fera balançou as estruturas daquela chapada. As patas traseiras enormes pareciam fincar unhas ainda mais longas no chão, e ela percebeu que ele parecia se levantar. O instinto natural fora que corresse. Os passos do dragão se tornaram uma presença indelével, dado o barulho que ele emitia quando pisava com força naquela topografia. 
⠀⠀⠀⠀⠀⠀“Eu sei o que você quer!” Zoya gritou, correndo na direção oposta ao dragão, que não demorara mais que instantes para alcançá-la; o tamanho era uma vantagem. “Você quer ver se eu sou digna.” Os gritos perduraram enquanto corria, até que virara repentinamente para a direção oposta, intencionalmente tentada a passar por baixo da massa corporal da fera. As garras a atacaram e Zoya mal teve tempo de reagir. Ela se jogou para trás, mas a ponta do golpe alcançou seu braço, rasgando tecido e carne. A dor explodiu interiormente em um grito abafado por uma mordida profunda na própria boca; ela cambaleou, mas não caiu. 
⠀⠀⠀⠀⠀⠀Sangue ainda pingava de seu braço enquanto percebia que, pouco a pouco, a fera aproximava o embate até a borda da chapada, de maneira que o espaço destinado àquele acontecimento era engolido pela movimentação do dragão. Tentava-o distraí-lo ao passar por entre as pernas dele, tentando evitar as chamas que ele delegava ao espaço ao redor; Vyrkhandor tinha a noção de que estava em uma prisão de chama e pedra, salvo a imensidão resguardada pelo precipício da chapada. “Eu não vim domar você.” Imaginava que a palavra trazia consigo uma dominação que não cabia a um momento como aquele — era uma questão de conexão, mais que de força. Com a dor pulsante em músculo, Zoya observou enquanto a fera se virava bruscamente, entrecortando o ar com a cauda pesada, intencionalmente tentando alcançá-la. “Vim me juntar a você. Você me escolheu.” reverberou, tentando provar um argumento, embora estivesse muito nervosa para isso. Quando o apêndice do animal alcançou-a de raspão, causando dor intensa em suas costas, percebeu que só tinha como ir na direção à própria frente, mesmo que isso significasse chances altas de uma queda. 
⠀⠀⠀⠀⠀⠀Chegara até aquele precipício evitando olhar o que lhe esperava nos metros e metros que desciam entre as escarpas daquela chapada. Lhe interessava encarar a fera a sua frente, que abria a boca para o que parecia uma lufada de fogo. Queria desesperadamente entender a mão e tocá-lo, mas sabia que ainda não havia sido aceita, e aparentemente a fera ainda relutava naquela união. 
⠀⠀⠀⠀⠀⠀Antes que pudesse imaginar, uma das grandes patas dianteiras da fera a atingira. Zoya foi lançada na imensidão verdejante e reluzente que a esperava depois daquela grande imensidão de pedras. Seria aquele algum tipo de fim? Em poucos segundos, a mente manipulara infinitas possibilidades; imaginava que uma queda daquela altura significaria um final doloroso, mas não imaginava uma morte daquela maneira. A sensação acalorada interior à si se manifestou novamente, o pulsar de seu pescoço sendo escutado como trovões em seu ouvido. Aquele dragão lhe era a conexão prometida por anos; o maior sonho que tivera. Não conseguia imaginar como aquele sonho poderia ter fim antes que se conectassem… até que pareceu perceber. A dignidade que lhe cabia como montadora não era só força bruta ou de vontade; era confiança implícita e natural, tão intrínseca como o respirar. A queda era um chamado que cabia a ela atender — ou não.
⠀⠀⠀⠀⠀⠀Repeliu o máximo que podia da tensão que cobria seus músculos, respirando profundamente, esperando que o chão não chegasse tão rapidamente. Ela deixou o ar carregá-la, a rajada de vento uma sinfonia em seus ouvidos; fechou os olhos, logo então. “Eu aceito.” murmurou, deixando-se levar.
⠀⠀⠀⠀⠀⠀Então veio o impacto. Não foi o estrondo de ossos quebrados e dor intensa para o qual ela se preparou interiormente. Em vez disso, ela sentiu algo firme, ainda que flexível, abaixo de si; o que discerniu nos segundos seguintes serem músculos e escamadas, que reluziam em um tom vibrante de dourado. A respiração de Zoya ficou presa na garganta quando ela abriu os olhos, percebendo que era estava ganhando altitude no ar, sendo erguida em cima das costas daquele dragão.
⠀⠀⠀⠀⠀⠀As asas de dragão bateram com força, levando o par para cima, e Zoya sentia a conexão naqueles movimentos; o chamado interior, que lhe atormentara durante toda aquela aventura, queimando como brasa constante, se apaziguara quando a montadora percebeu que chegara ao seu fim — ou começo — prometido, tão antecipado e sonhado. Deslizou a palma aberta pelas escamas, maravilhada. Estava exatamente onde deveria estar.
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theprismyyy · 6 months ago
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Yellowjackets and Hotd Dragons (Pt.1)
Okay...does that make any sense? I can't be the only one who sees this (I finished the second season and god...I love House of The Dragon, I don't care about the criticism)
Vamos fazer assim, vou trabalhar com dragões que eu acho que têm similaridades ou que simplesmente combinam com as meninas. Podem ser dragões já da série ou criados por fãs, não importa muito.
Part 2
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1) Eu realmente consigo ver Lottie sendo a cavaleira de Dreamfyre ou algum dragão similar, como se suas belas escamas e aparência elegante simplesmente combinassem, eu vejo algo quase místico em sua aparência, o grande céu estrelado do Selvagem. Eu acho que Lottie gostaria de voar principalmente à noite, ambos se camuflando acima das nuvens no céu escuro, os rugidos poderosos de seu dragão ecoando na vastidão da noite, os plebeus que ousam se aventurar na promiscuidade das ruas noturnas afirmam ouvir e às vezes testemunhar pequenos vislumbres da grande besta alada.
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2) Do I need to say anything??? They are ✨️princesses✨️ Syrax is not a really big dragon in the show, in fact she is quite small compared to the others, but that is because she is just a little girl and Jackie would definitely have a specific and decorated cell for her, as well as use it only for her beautiful walks and stuff, she would completely spoil her dragon like a puppy
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3)Hmmm he is literally Caligula(???) I don't accept anyone saying otherwise, they are best friends and just like Jackie, Misty would treat her dragon like a puppy (a puppy that would have no problem incinerating some people with her, for her...but still)
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@before-it-felt-like-a-sin @lacyscabinet @jellyb3annn
© 2024 theprismyyy — please do not copy, translate or repost any of my works without my permission.
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livrosencaracolados · 2 years ago
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"A Rapariga Que Bebeu a Lua"
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Sɪɴᴏᴘsᴇ Oғɪᴄɪᴀʟ: "É claro que há magia na luz das estrelas. Toda a gente o sabe. O luar, esse, bom, é outra história. O luar é mágico. Perguntem a quem quiserem." Todos os anos, o Povo do Protetorado oferece um bebé à bruxa que vive na floresta. Esperam que a oferenda a impeça de aterrorizar a aldeia. Porém, a bruxa, Xan, é um ser amável. Vive com um Monstro do Pântano muito sábio e um Dragão Perfeitamente Minúsculo. Xan salva as crianças e deixa-as no outro lado da floresta com famílias que as desejam. Pelo caminho, vai alimentando os bebés com a luz das estrelas. Certo ano, por acidente, Xan dá de beber luar a um bebé, enchendo uma criança normal de uma magia extraordinária. A bruxa decide, então, criar a menina, a quem dá o nome de Luna. Por volta dos seus 13 anos, Luna começa a sentir a magia e as suas perigosas consequências. Entretanto, um jovem do Protetorado está determinado a libertar o seu povo matando a bruxa. É então que um bando de aves mortíferas com misteriosas intenções se junta ali perto, enquanto um vulcão, adormecido há séculos, ronca debaixo da superfície e uma mulher com um coração de tigre começa a andar à caça...
Aᴜᴛᴏʀᴀ: Kelly Barnhill.
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ALERTA SPOILERS!
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O Mᴇᴜ Rᴇsᴜᴍᴏ: No Protetorado, um lugar entre um grande pântano e uma floresta tenebrosa habitado por pessoas tristes e anciões traiçoeiros, chegou o dia do Sacrifício, no qual um bebé é abandonado nos limites da cidade e entregue à sua sorte para apaziguar uma bruxa canibal. O sacrifício é uma obrigação anual e como em todas as matérias do Protetorado, corre sempre exatamente de acordo com o plano. Pelo menos corria, até um dia do Sacrífico em particular ser alvo de uma tríade de anomalias, com uma mãe a desafiar a lei, um rapaz a opor-se às práticas dos anciões e uma bebé com uma marca especial na testa a ser oferecida. Felizmente para a bebé, os esquemas dos anciões são arruinados nas suas costas por uma bruxa bem real e nada malvada, Xan, que perplexa pelo costume da população, salva os bebés e leva-os até às Cidades Livres, onde podem crescer felizes. Ora, os planos de Xan também se revelam pouco frutíferos neste dia do Sacrifício, a bebé distrai-a e acaba por beber luar em dozes imensas, o que a torna tão mágica que elimina a opção de ser criada por pessoas normais, ficando a bruxa com esse dever. Infelizmente para ela, para um Monstro do Pântano mais velho do que a magia e para um dragão com complexos de tamanho, criar Luna vem com desafios maiores do que a típica inquietude da infância, e quando a menina começa a transformar rios em bolo e a dar asas a cabras sem ter consciência disso, Xan decide que tem de a parar. Um feitiço dificílimo depois, a imensidão da magia da Luna fica fechada a sete chaves num grãozinho de areia no seu cérebro, aí escondido até ela fazer 13 anos e conseguir compreender a seriedade dos seus poderes. O feitiço acaba por ter implicações mais problemáticas do que previsto quando Xan percebe que não foi só a magia de Luna que foi bloqueada, mas também a sua habilidade de aprender sobre ela ou de sequer reconhecer o conceito. Assim, as ambições da bruxa ficam condenadas ao fracasso, sem poder preparar a rapariga para o desafio que a espera, tudo o que pode fazer é agarrar-se ao tempo que lhe resta com a neta até aos seus treze anos chegarem e o seu corpo pagar o preço do encantamento. Enquanto isso, Antain, um rapaz tão abençoado como amaldiçoado, foi liberto das suas obrigações com os anciões pelos pássaros mortíferos da louca da torre e, longe das atenções do povo, começa a aperceber-se de coisas que nunca ninguém reparou. Disposto a dar uma oportunidade à bruxa do Protetorado, tem essa hipótese arruinada por um mal-entendido, e quando o seu próprio bebé chega ao mundo, decidi colocar um fim à sua era de terror. O relógio continua a avançar e a sementinha na cabeça da Luna vai abrindo. Quando mapas, origamis e mensagens em papel começam a brotar do nada e a pairar, ruínas de castelos passam a falar, uma mulher enclausurada consegue escapar e histórias antes tão firmes como verdades ameaçam desabar, há pouco de familiar que reste a Luna, mas às vezes o que conhecemos tem de cair para algo melhor se levantar.
Cʀɪᴛᴇ́ʀɪᴏs ᴅᴇ Cʟᴀssɪғɪᴄᴀᴄ̧ᴀ̃ᴏ:
Qᴜᴀʟɪᴅᴀᴅᴇ ᴅᴀ Pʀᴏsᴀ: É puramente fantástica, uma das mais deslumbrantes que já li. Mesmo que este livro não fosse de fantasia, tenho a certeza que a escrita passaria a sensação de magia para o leitor, então o facto de ser, significa que a prosa reforça as sensações e o ambiente que a autora quer criar. A parte mais impressionante é o facto de a beleza da prosa não se alicerçar em exageros de metáforas ou em esforços de atingir profundidade, a habilidade da escritora está simplesmente presente nas suas palavras, e essa é a maior marca de talento que há.
Hɪsᴛᴏ́ʀɪᴀ: Este livro GRITA futuro clássico. A escritora não só criou um mundo detalhadamente articulado, mas uma história que tem coisas a dizer por todos os cantos. A grande maioria do livro é passado a construir em frente dos olhos do leitor esse mundo, a dar a conhecer cada vez mais as dinâmicas do funcionamento das populações que vivem de formas completamente opostas e o porquê do desfasamento entre elas. Foi tudo pensado, desde o porquê do Protetorado viver em pobreza, à forma como sobrevivem, a como caíram na nuvem de melancolia e cegueira que os impede de perceber que há um mundo lá fora... Há tanto de magia e maravilha como de praticidade e escuridão, o equilíbrio é um feito notável que acaba por permitir que o texto seja acessível e apelativo a várias idades, sem excluir ninguém. A nível da explicação de como a magia existe e se manifesta, também não há nenhum defeito a apontar, a escritora expressa-o perfeitamente e parece tão claro como uma ciência, é quase como se sempre soubéssemos os efeitos que cada quantidade de magia tem, de tão óbvio. A melhor parte deste livro é, sem dúvida nenhuma, a forma como todos os aspetos que foram introduzidos lentamente e sem aparente conexão, se acabam por interligar e encaixar tão perfeitamente como peças de puzzle, nas últimas 100 páginas são feitos cliques contínuos no nosso cérebro que são tão satisfatórios que nos empurram a ler mais e mais porque, afinal, nada é por acaso. A nível da progressão da história, é que posso colocar um senão, foi sendo criado um clímax ao longo das páginas e para o fim, apesar de todas as pontas soltas serem abordadas e resolvidas, parece que todo o perigo que era esperado se evapora, que a batalha final não se alinha com o que estava a ser aludido apesar de o grande vilão por trás de tudo ter a capacidade para isso. Foi uma pena.
Pᴇʀsᴏɴᴀɢᴇɴs: Todos os personagens BRILHAM. A Luna é a estrela, claro (ou a lua devo dizer), mas o seu percurso está interligado com o dos outros de forma genial. Ela começa o livro como alguém inconsciente que radia tanta magia como uma fonte jorra água, e faz sentido, é uma criança criada num ambiente cheio de amor que lhe permite ser ela própria sem reservas, mas quando lhe retiram a magia, sem ela se aperceber sequer, é obrigada a começar do zero e a adquirir todo o outro conhecimento que existe para equilibrar a balança. É com tudo isso que, quando a magia volta a aparecer, ela tem os recursos para se tornar em quem estava destinada a ser. Mais interessante ainda é o facto dela funcionar como um paralelo de Xan. A magia apareceu na vida de Xan como na de Luna, a bruxa foi criada por espécies de "Fadas Madrinhas" que a guiaram como ela e os companheiros guiaram a Luna e, foi destinada a ver o seu guardião, a pessoa que mais amava no mundo, definhar e desaparecer por ter tentado proteger os seus rios de poder dos interesseiros, como a Luna foi. As duas passam por jornadas impossivelmente parecidas e só quando largam a teimosia e se juntam é que percebem o quanto podem criar. Antes da Luna, Xan viveu uma vida infinitamente mais longa do que esperava, com muito propósito e pouca felicidade, mas é através das lições que a rapariga lhe ensina que ganha a força para confrontar os demónios que há tanto a atormentavam, alcançando a realização que finalmente lhe permite partir em paz. Já a louca da torre, a mãe da Luna, é uma personagem poderosíssima que eu não só vejo como uma desafiadora do conceito de loucura, mas como alguém que o humaniza. É mais do que mostrado que no início ela era alguém tão "normal" como os outros, e que foi por consequência de ter desafiado as normais impostas que foi severamente castigada e encurralada num sítio de tanta dor que era inevitável que perdesse a sanidade. A sua loucura beneficia as pessoas no poder e alimenta um sistema que só as favorece a elas, daí não haver qualquer tipo de ajuda ou sequer compaixão presente, foi criada uma imagem à volta do seu estado mental que a isola. Na verdade, ela é uma vítima e tudo o que fez para se encontrar na sua posição miserável foi deixar que o amor pela filha vencesse o medo dos líderes. Acho que esta ideia diz o suficiente para eu não ter que explicar as suas ramificações para o mundo real. Podia também falar de Antain e Ethyne, mas vou rematar este tópico com uma consideração sobre os vilões. Os antagonistas costumam cair em dois clichés: ou são completamente horríveis e irredimíveis e não há um pingo de humanidade neles, ou então começam com uma imagem má que vai sendo minada ao longo da história porque se vê que o escritor claramente quer desculpar todos os feitos do seu vilão para lhe dar um parceiro romântico (isto não no sentido bem feito do trabalho para a redenção, mas no de alguém que continuamente faz coisas imagináveis ser perdoado só por ser bonito e ter tido um passado traumático). Aqui, isso não acontece. Neste livro, os maus da fita vão mostrando fraquezas e acabam por revelar humanidade e como o sofrimento os moldou, e isso permite-lhes alguma compaixão, mas nunca lhes garante um perdão imediato, isso fica sempre como uma porta aberta que lhes cabe a eles atravessar. Mais importante ainda, o facto de eles terem sentimentos por baixo da malvadez não lhes ativa instantaneamente os instintos bons, eles acabam por escolher não mudar a forma como são e, de uma forma bastante kármica, o seu castigo é uma solidão melancólica e impotente que lhes vai durar até ao fim dos seus dias, condenando-os a serem esquecidos em prol de toda a felicidade que agora inunda o Protetorado. Estes vilões dão-nos uma lição muito importante, ter empatia e compaixão pelo sofrimento de alguém não tem de significar subjugarmo-nos à sua presença, as pessoas são quem escolhem ser e a bondade também se aplica a perceber que ambientes são benéficos para nós próprios.
Rᴏᴍᴀɴᴄᴇ: Só existe o de Ethyne e Aintain e embora não se passe muito tempo a falar disso ou de como ficaram juntos, o efeito que têm um sobre o outro está explícito, e é lindo.
Iᴍᴇʀsᴀ̃ᴏ: O início e o fim são absolutamente cativantes, é um livro tão rico! Exatamente por ter tanto material incrível é que dá a sensação que devia estar dividido em dois, para certas partes se alongarem e se poder "espremer" toda a riqueza sem apressar outras. Desta forma, perdi alguma concentração no meio da história, o que é realmente triste.
Iᴍᴘᴀᴄᴛᴏ: É uma história belíssima sobre o poder do conhecimento, do amor, da dor e, principalmente, das próprias histórias. A quantidade de comentários sociais que eu fui encontrando é incrível, é como entrar numa mina de diamantes.
Cʟᴀssɪғɪᴄᴀᴄ̧ᴀ̃ᴏ Fɪɴᴀʟ:⭐⭐⭐⭐+ ½
Iᴅᴀᴅᴇ Aᴄᴏɴsᴇʟʜᴀᴅᴀ: Acho que a partir dos 13, 14 este livro já começa a ser lido com alguma clareza. Tal como os clássicos do Peter Pan e afins, é o tipo de história mágica que com tanto que tem a dizer, esconde muitas camadas por trás da fantasia e pode ser sempre redescoberto quando se tem mais idade e consciência.
Cᴏɴᴄʟᴜsᴀ̃ᴏ/Oᴘɪɴɪᴀ̃ᴏ Fɪɴᴀʟ: Se há uma certeza que eu tenho, é que vou ler mais obras da Kelly Barnhil. Para fãs de dragões grandes e pequenos, monstros poéticos, ambientes sombrios, objetos que concedem poderes para lá do imaginável, sociedades secretas que escondem bibliotecas cheias de conhecimento e o conceito da família ser o que escolhemos que seja...é isto aqui. RECOMENDO.
Pᴀʀᴀ ᴏʙᴛᴇʀ: A Rapariga que Bebeu a Lua, Kelly Barnhill - Livro - Bertrand
Assɪɴᴀᴅᴏ: Ƹ̵̡Ӝ̵̨̄Ʒ 𝐿𝓊𝓏 Ƹ̵̡Ӝ̵̨̄Ʒ
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ethcl · 5 months ago
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Os passos firmes contam que ETHEL DENHOLM atualmente é ESTUDANTE COMPLEMENTAR DE DRACONOLOGIA com seus VINTE E NOVE ANOS. Dizem que é SERENA, mas também RANCOROSA, mas podemos confirmar assim que ela nos direcionar atenção. Sua reputação é conhecida além das fronteiras, e dizem que se parece com ADELAIDE KANE.
THE CHANGELING
Desde o princípio, a história de Ethel foi marcada pela inadequação; em Aldanrae, poucas coisas poderiam ser consideradas mais desonrosas e indesejadas do que uma criança nascida de uma changeling e um khajol. Dizer que Ethel viveu à margem da sociedade era quase um eufemismo, com os pais renegados de ambos seus respectivos núcleos e de repente cientes que, sem apoio algum, o tão intenso amor que sentiam não era suficiente. Ethel tinha cinco anos de idade quando, em um dia como qualquer outro, sua mãe a deixou na porta de um orfanato em Eldrathor e não voltou mais; foi a última vez que viu a mulher, e o pai tampouco se importou em aparecer, se é que sabia que fim havia levado a filha. Mesmo com o recém-adquirido título de órfã, o estigma seguiu Ethel de forma consistente; todos na cidade sabia quem ela era, de quem era filha, portanto o abandono e sua consequente nova moradia foram apenas uma mudança de status – jamais escaparia o legado de seu sangue. Mas, apesar de sua ascendência, uma criança changeling ainda era um potencial soldado e desses Aldanrae jamais teria o bastante.  Tal como a primeira infância, seu recrutamento e posterior educação em Wülfhere foram marcados por inúmeros percalços. Uma vez que as pessoas ficavam sabendo de suas origens – e elas, de alguma forma, sempre acabavam descobrindo –, era ainda mais fácil dar as costas à menina mirrada, sem honra entre bastardos. O fato de estar habituada de lado, por bem ou por mal, a determinação de Ethel em se provar era fortíssima. Passava por baixo do radar sempre que possível, sem deixar de se dedicar aos estudos e também às pouquíssimas e raras companhias que não pareciam se importar com a mistura específica do sangue que corria nas veias da menina. Na Ceifa, foi uma das últimas a acordar, quase dada como descartada com a proximidade do amanhecer; Ethel demorou a encontrar Aygoas, seu dragão tímido e bondoso, no Reino do Sonho Profundo. Mesmo com tantos obstáculos, Ethel mantém uma personalidade serena e observadora, tão gentil como se pode esperar de alguém que cresceu com um nível de dificuldade absurdo mesmo para os padrões rígidos de Eldrathor. Vê-la alterada é raro, o que significa que sua primeira tendência é sempre internalizar e compartimentalizar sentimentos, virar e revirá-los em sua mente até que consiga aplicar uma dose adequada de racionalidade a eles. Caso Ethel não se recusasse a pensar na família, talvez atribuísse esse traço a uma herança do pai. Apesar da tendência de evitar conflitos, é firme e carrega opiniões fortes, é inteligente e bem estudada, além de nunca se esquecer de quem lhe fez mal; os conceitos de perdão e rancor são as rachaduras em sua armadura de lucidez. 
THE DRAGON
Aygoas é um Aquaris relativamente pequeno, cuja personalidade é tão branda quanto a de sua cavaleira. Não é um dragão muito adequado para linhas de frente de batalha, sendo sua tendência ágil muito mais útil como retaguarda e reconhecimento. Apesar de sua aparência típica de um dragão de Água, Ethel jura que as escamadas turquesa de Aygoas são mais brilhantes do que o comum. 
THE ACADEMIC
Apesar de sua necessidade ardente de provar o próprio valor, Ethel nunca teve muito apreço pelo sacrifício ou pela glória. Quando se formou em Wülfhere, a decisão de dedicar mais alguns anos aos estudos foi fácil; a primeira vez que se sentiu de fato pertencente foi quando foi escolhida por seu dragão, então era apenas justo que Ethel dedicasse sua vida a estudar, compreender, as criaturas em suas infinitas complexidades. Portanto, a Draconologia veio como escolha óbvia.
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geekpopnews · 8 months ago
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Adaptação de "A Menina e o Dragão" estreia em setembro
A Menina e o Dragão: Uma Aventura Imperdível nos Cinemas a Partir de 19 de Setembro! "ameninaeodragao
A adaptação cinematográfica de “A Menina e o Dragão“, baseada na obra de Carole Wilkinson, chega aos cinemas em 19 de setembro. Lançado pela Image Filmes, o filme explora uma amizade improvável entre uma menina e um dragão, que surge em meio a uma grande aventura. Dirigido por Jianping e Salvador Simó, a versão dublada do filme conta com a voz de Bella Chiang. A trama segue Ping, uma jovem órfã…
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vivendominhahistorias · 25 days ago
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E se ... Tudo fosse - Part 02
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Sinopse: Depois do principe Jacaerys veio uma menina com os traços da valiria, puxado ao seus pais. A menina que não tinha um ovo de dragão, mas partilhava disso com seu tio Aemond ambos cresceram juntos, mas foi afastado. Ela foi para o mar com seu avô Corlys e conquistou seu dragão. O retorno a Pedra do Dragão é de grande mudança e isso incluem mudanças na história.
Fandom: House of the Dragon.
Part 01 | Part 02 | Part 03 | Parte 04 | FINAL
Os dias iam e viam assim como os ventos frios se aproximava, parecia que chegaria uma chuva a qualquer momento. A princesa Rhaenyra e seus filhos estavam reunidos em uma parte do castelo, Jace estava convencido que seria um ótimo Rei e que sua união com Baela traria bons resultados por conta dos seus avós. Luke se uniria a Rhaena e você sua mãe estava feliz que sua viagem com o Lorde Corlys rendeu não somente amizades como proposta em sua mão e oferecimento que podem favorecer não somente a coroa. - Aquele momento era raro porém todos começaram a sair deixando você e sua mãe, algo fazia você sentir que não era certo, como se sentisse que algo estava preste acontecer:  
-Você está quieta Saerehna. - Sua mãe abordou a menina-mulher que olhava para as cortinas grossas que enfeitava o local e protegia da forte chuva.  
- Serei obrigada a escolher algum dos senhores para casar? - ela perguntou sem encarar sua mãe com medo de alguma represália.  
- Você já está na idade minha filha. Precisa de herdeiros e pelo que Lorde Corlys falou...  
- Eu sei o que ele falou mãe. Todos desse castelo que fazem questão de me lembrar disso, principalmente a Rainha Alicent. - ela baixou o tom de voz evitando o olhar de sua mãe.  
- Você sabe que todos temos deveres e o seu é igual ao dos seus irmãos, aumentar aliança no reino e fortalecer nosso poder nos sete reinos. - a Princesa Rhaenyra fora dura com as palavras dita a filha.  
- Sim. Princesa. - ela se levantou e saiu do local procurando qualquer local para fugir. - Sor Davos pode pedir para selar um cavalo. Quero ir até Greyghost. - ele apenas afirmou a contra gosto, mesmo olhando o tempo chuvoso. 
Saerehna estava sempre se aventurando o que sua mãe temia pela sua segurança, ao mesmo tempo que ela se aventurava Aemond a levava em segredo para lugares que ela queria conhecer e em uma dessas vezes ele a levou para conhecer Vhagar, um dragão expedindo e enorme, símbolo dos Targaryen. - Tio e sobrinha estavam próximos outra vez como se nunca houvesse uma separação, os jantares em família ele sentava de frente para ela e todas as vezes que o assunto sobre o casamento e quem dos senhores seriam a melhor escolha, ele interrompia falando sobre outros assuntos ao para evitar a falta de apetite de sua sobrinha. - Naquele dia não seria diferente, ela saiu com sua roupa de montaria, seus cabelos prateados estavam trançados em várias tranças para não atrapalhar seu voo, ao chegar no pátio o cavalo já estava a sua espera com um escudeiro pronto para acompanhá-la: 
-Não preciso de um escudeiro. - Ela comentou subindo com ajuda no cavalo e segurando sua rédea para evitar que caminhasse.  
-Princesa Saerehna... 
-Eu a acompanho. - Aemond apareceu no meio da chuva arrastando seu cavalo e logo atrás dele Sor Criston Cole. - O Chefe da guarda irá conosco, ela estará em segurança.  
Ninguém iria contra o pedido do Aemond o Príncipe Caolho e o mais esquecido dos filhos do Rei Viserys. Mesmo ele se mostrando um oponente formidável nas justas e na esgrima, ele só era um Príncipe um pouco mais importante que Daeron, que foi para Torre Alta junto com seu dragão azul. - A chuva fez partes em muitas das vezes que a menina estava no navio de seu avô, ao contrário no Aemond que se irritava todas as vezes com a água que passava por seu tapa-olho irritando a pedra colocada na substituição dos olhos.  
Saerehna parou perto da praia, seu dragão achou um local na segunda saída do fosso dos dragões onde ele usava o local isolado para descansar, sendo estratégico para sua caça ao mar, onde muitos pescadores olhava a figurante flutuante no céu e ficavam horrorizado quando o animal descia para capturar algum peixe na superfície: 
Aemond pediu para seu cavaleiro ficasse olhando os cavalos. Ele ajudou a princesa a descer do animal e seguiram até a abertura grande onde a calda do animal estava amostra e com aproximação repentina se movimentando fora da vista: 
-Pode segurar para mim? - ela estendeu uma sacola grande e pesada, ao qual Aemond só notou a presença do objeto quando lhe foi entregue.  
- Posso saber o que trouxe? - ele ia abrir, mas ela impediu.  
- Animais marinhos. Pedi para pegarem no cais junto com os pescadores. Eles descartam pescas que não fazem parte da venda. - ela pegou de volta e olhou o grande e majestoso animal que estavam à espreita esperando para atacar. -  Lykiri Greyghost, Lykiri. 
Greygosht é um dragão selvagem onde sua primeira montadora é a Princesa Saerehna. Suas escamas em um tom claro com espinhos perolados ajudando-o a se esconder no céu durante o dia chuvoso e durante uma noite sombria, sempre viveu longe dos humanos sem nunca os ter vistos, até um curto voo proporcioná-lo a obedecer a pequena menina de cabelos prateados com fios dourados e olhar marcante chamar sua atenção ao oferecer-lhe comida. - Nem os tripulantes acreditaram quando viram a grande besta obedecer a uma criança. Seu fogo não era amarelo, nem vermelho ou uma cor parecida, ela uma luz fraca, quase invisível, mas quando tocava em algo a luz ficava mais forte quase azulada. A preferência por peixe foi o ponto que desconhecem, o dragão era mais magro que os outros, porém suas asas eram imensas, suas pernas mais longas e o pescoço forte, sem falar na estrutura da cabeça, mais fina e delicado. Isso tudo favorecia ele ao voar ter um voo silencioso e uma velocidade semelhante à da Meleys. 
A princesa se acomodou ao fundo da caverna onde tinha restos de animas e um cheiro nada agradável que nem mesmo o próprio Aemond se permitiu passar ao lado do animal que o encarava fortemente com a boca levemente aberta, Serena despejou os peixes na boca do animal como se tivesse jogando lixo, o animal elevou a cabeça e comeu tudo, soltando um rosnado fino e logo ficando mais grosso e agradecimento.  
Lorde Corlys Velaryon já estava em porto real com sua esposa, a pedido do rei ele participou das reuniões dos conselhos e muitas das vezes o assunto casamento e favorecimento a coroa e cofres do rei era movimentado na mesa. - A Rhaenyra e Alicent acabavam discutindo nessas reuniões porque Alicent queria muito que o casamento ocorresse. Rhaenyra já estava avaliando todas as opções já que era sua única filha que iria se casar e ela não queria que a menina vivesse fadada a infelicidade. Propuseram que Saerehna casa-se com o Principe Jacaerys, mas Daemon recusou-se e o Rei acatou o pedido do irmão. - A verdade sobre essa reunião, Lorde Corlys falou sobre as propostas de muitos senhores, que ofereceu seus filhos para casar-se com sua neta, outros senhores já se colocaram a frente para ter a honra de casar-se, eles não somente ofereceram ouro, assim como exército, passagem livre no mar, nenhuma taxa aos produtos que lhe forem atravessados, terras, castelos e frotas de navios: 
-Vossa majestade. Por mais que todos tenham apresentados ótimas propostas. Todos eles tiveram oportunidades iguais para conhecer a Saerehna. Mas eu passei muito tempo no mar com ela. Ela não gostou ou se afeiçoou a nenhum deles. - Corlys encarou o Rei Viserys esperando que ele compreendesse e pensasse um pouco mais sobre qualquer decisão.  
- Ela irá gosta com o tempo, depois do casamento. Ela fará isso pelo bem do Reino e não porque gosta. Nem todos nós podemos escolher o que queremos. - Alicent estava querendo se vingar de alguma forma da filha de seu marido.  
-Pai. Eu peço que o senhor ao menos deixe ela escolher. Ela tem compreensão do papel no reino e ela não irá se impor a qualquer decisão. Mas a deixe decidir, se ela se recusar ela pode ir com as irmãs. Eu não irei me opor, mas jogar minha filha para uma dessas casas como um pedaço de carne. Eu não irei permitir. - Ao contrário do que todos pensam, sua filha era a mais preciosa e a quem diga que ela se parece tanto com Laenor que sua determinação e força de vontade herdou do pai, assim como a beleza que os Targaryen e Velaryon carregam da antiga Valiria. 
A reunião terminou em um impasse sobre o que fazer? Como fazer? E Para quem devemos ceder. O restante do conselho ficou quieto, porém não eram besta ao ver que todas as formas de casamento entre Saerehna e umas das casas, é importante ao reino. - Sem falar que Aemond estava sendo contato para casar-se em breve.  
Aemond escolheu a torre para se refugiar. O tempo com a sobrinha não ajudava e ambos estavam muitos próximos, já foram várias às vezes de Aemond recorrer a casa dos prazeres para afastar aquela perversidade de si quando ficava sempre muito próximo dela. Ao contrário da Serena que sempre recorria ao banho gelado para esfriar o copo quente depois de mais uma saída ou passeio com seu amado tio. - Aemond estava aborrecido depois de conversar com sua mãe e ela ter avistado uma pessoa com quem ele poderá se casar e futuramente ter herdeiros, ela queria fazer isso tudo muito grandioso, essa seria uma maneira do Rei Viserys repensar sobre sua sucessão, mesmo esquecendo que Aegon é quem deveria ser o próximo da linha.  
A Rainha insistiu ao ponto do próprio filho gritar com ela e pedido que não fosse incomodado, naquela noite ele partiu para casa de prazeres e só voltou na manhã seguinte a tempo de ver seu pai passeado no jardim com Serena onde a menina sorria e depois ficava seria na presença do seu avô: 
-Você compreende que o Baile é para você escolher da sua maneira com quem quer se casar, minha querida? - Rei Viserys já tinha pedido aos Mestres para enviar corvos a todas as casas importantes do reino sobre o teor do baile. - Além de fortalecer os laços e lembrá-los de que os sete reinos são unidos. Não irá tratar somente de você, é uma decisão política. Seu tio Daemon gosta desses assuntos.  
- Ele sempre trata disso no conselho da mamãe em Pedra do Dragão. Jace tenta entender, mais o tio Daemon é muito agressivo quando se trata de servir e honra. - Serena ajudou seu avô a senta-se e depois foi para um lugar a frente dele. - E se eu não escolher nenhum, vão me punir ou me exilar em algum castelo?  
-Não minha querida. Mas você sabe o que deve ser feito. - Rei Viserys, foi o melhor, o conciliador, o passivo. Guerra não ocorria se ele estivesse perto. - Vi seu dragão no céu, ele é muito rápido.  
- A princesa Rhaenys disse o mesmo. - Serena sorriu e olhou para o horizonte onde o animal planava no mar. - Ele encontrou um local para ficar, ainda no fosso do dragão, porém próximo da praia.  
- Fico feliz em saber disso. - ele suspirou e sorriu para sua neta. - Aemond meu filho, aproxime-se. 
-Espero não ter atrapalhado senhor. - ele chegou por trás da serena e sentou-se na cadeira ao lado da menina. - O senhor está muito disposto hoje. 
- Essa menina trouxe alegria para este lugar. Assim como meus netos. - Aemond limitou-se a sorrir, curvando os lábios e olhando para a mulher ao seu lado. - Sua mãe me falou sobre a conversa que teve com você. 
- Gostaria de ter voz em relação a isso. - Aemond respondeu fazendo com que seu pai, o Rei, concordasse com seu pedido. - Posso falar com senhor em particular em outro momento.  
- Claro meu filho. - ele olhou para sua neta e levantou a mão para seu ajudante. - Irei voltar para meus aposentos, deixarei vocês. Vejo vocês no jantar.  
O casal ficou quieto por um tempo, a mão do Aemond roçou na dela que estava sobre sua vestimenta e apertou, trouxe a mão da mulher levando ao seu lábio beijando a costa dela olhando em seus olhos:  
-Aemond... - ela sussurrou, enquanto ele arrastou a mão dela por sua própria face. - Minha mãe falou que a Rainha está querendo mesmo que eu me case, porém mamãe e meu avô conseguiram fazer com que eu decida. - ele soltou a mão da sobrinha e olhou para seus olhos. - Por isso estão elaborando esse baile. 
- Você gosta de algum dos senhores que estão vindo? - ele perguntou tomando um pouco do vinho que estava sendo servido.  
- Para ser sincera Aemond, eu não quero nenhum deles. Mas se for para escolher o mais vantajoso, veremos amanhã. - Serena se levantou da cadeira e deu uma volta tendo o olhar do maior a sua disposição. - Com sua licença meu Príncipe, irei me retirar. Preciso está aceitável amanhã, para encantar os lordes.   
- Pra mim você está perfeita. - ele respondeu deixando um riso de segundas intenções escapar.  
- Você é modesto Aemond. - ela se afastou indo para qualquer lugar longe do castelo.  
Seus irmãos a seguiram indo até o fosso, onde eles selaram seus drag��es e voaram. A Serena foi fazer o mesmo com Ghost que sobrevoou Porto Real rugindo, e passando várias vezes sobre Vhagar que estava no monte tentando dormir. - Aquele dia foi especialmente bom para os filhos da Rhaenyra e seus companheiros.  
A noite do baile ou o dia que antecede, foi movimentado para porto real e para todos os comerciantes, as tabernas estavam se reabastecendo, a casa de prazeres começou a lucrar feitos loucos e até um teatro de rua foi feito para debochar do grande sucessor do Rei Viserys, ao qual poucos acreditavam que uma mulher poderia governar e tão pouco reinar. - Naquela noite, as casas estavam divididas, a Saerehna estava na mesa com sua mãe e irmãos, seu tio Daemon também estava ao lado de sua mãe e na maior parte estava andando pelo salão conversando com os senhores, Corlys Velaryon chamava o príncipe Daemon furtivamente alertando sobre alguns senhores não serem promissores e não agradar nenhum um pouco sua neta e até mesmo chegou a dizer que “nem o dragão da Saerehna suportou a presença deles”. - Esses senhores foram descartados a chegar ou trocar ideias e isso tudo era visto e resmungado por Aemond que estava ao lado da sua irmã Halaena, tendo toda sua atenção para sua sobrinha Saerehna que estava sorrindo ao que seu irmão mais velho falava:  
-Você pode ser feliz irmão. - Halaena falou, antes de dar um gole curto em seu vinho. - Basta conversar e a paz irá se estabelecer. 
- Do que está falando Halaena? - ele aproximou-se de sua irmã que sorria para os convidados espalhados pelo salão.  
- Chame-a para dançar. Papai pode aprovar e rever essa união. - Ela falou mais baixo e isso chamou atenção do Aegon.  
E foi o que aconteceu, ela dançou com Aemond de seu avô Velaryon observou a forma que o Principe olhava e conversava com sua neta, a forma que ele a tratava e de como ela estava à vontade comparado aos outros senhores que lhe foi dado a chance de dançar. Rei Viserys sorriu quando seu filho tomou essas iniciativas e chamou sua neta para dançar, ele viu o sorriso no rosto do seu filho quando ao finalizar a dança a mulher decidiu voltar à mesa em vez de aceitar outra dança. - A única pessoa que pareceu não gosta de tal situação foi a Rainha Alicent, que não queria de forma alguma que seu filho se envolvesse com a menina, ela ter ido viajar foi uma coisa ótima, mas sua volta trouxe problemas para ela.  
Os dias foram passados Jace Velaryon casou-se com sua prima Baela e consumado o casamento devesse esperar por um herdeiro em breve. O Rei estava feliz, em ver toda sua família reunida, mas também parecia impaciente com a demora da neta Serena em escolher seu companheiro. - A menina andava por pelo castelo nunca mudando o trajeto, quarto, sala de jantar, fosso do dragão, alto de torre biblioteca e repete-se esse trajeto várias vezes. - Mas depois de várias luas após o casamento do irmão a menina estava passando mais tempo com Luke e Joffrey, ambos tinham sede de lutar e voar, ela sempre o acompanhava. Porém um senhor da biblioteca apareceu e trouxe algo com ele naquela noite da primavera: 
-Finalmente você apareceu? - Serena olhou em volta quando o mestre falava com ela.  
- Perdão mestre, mas está falando comigo? - ela olhou para ele, nunca tendo o visto pelo castelo, talvez fosse novo, porém ele já era um senhor de idade avançada.  
- Com quem mais eu estaria falando, só tem você nesta sala. - ele segurava um livro velho, capa marrom escura, com letras douradas muito desgastadas, via-se muito pouco do que tinha escrito.  
- Nunca vi o senhor. - A mulher não sentiu medo, mas estava assustada, pelo momento,  poderia ser algum intruso ou alguém que não devesse está por ali.  
- Sempre estive aqui, dês o seu nascimento. Você tem uma grande tarefa. Após sua colocação neste mundo, muita coisa foi evitada, morte foram negadas e isso pode ser bom. - Ele foi explicado as coisas como se estivesse revendo o livro em sua mão, continha histórias contadas de um ponto de vista, ao qual ousou em mudar. - Acho que nem os deuses previram essa mudança. Você é filha de Laenor Velaryon e Rhaenyra Targaryen, nas histórias dos mestres nunca aponta uma filha nascida viva, só menciona uma menina que nasceu morta. - Aquele assunto deixou a Serena intrigada e curiosa.  
- Do que o senhor está falando? 
- Da história, minha princesa. De acordo com este livro. - O senhor levantou o livro e o abriu na página marcada. - Esse período seria o momento exato em que a guerra já estaria ocorrendo, a briga pelo trono de ferro já estava ocorrendo e que seu irmão Luke já estaria morto, pelo dragão do seu tio Aemond. - A menina olhou o livro e leu as três páginas que continha essas informações, incluindo as ilustrações, sobre a morte de seu irmão Luke e em como foi o restante ou parte da história.  
- Eu não entendo. Essa história parece verdadeira, mas não há nenhuma citação sobre mim. - Saerehna afastou-se do senhor e ele recolheu o livro o guardando em segurança.  
- Você veio como esperança de trazer paz ao reino menina. Seu avô nunca ficara doente por sua causa, seu nascimento foi uma cura repentina. Porém a Rainha Alicent, não está satisfeita.  
- Ela e minha mãe não se gostam. E não precisa conhecer as duas para ver o quão elas se odeiam. - A menina olhou para janela observando a escuridão do lado de fora. - O senhor é daqui? 
- Não, eu vim assim que sua mãe ficou grávida de você. Você sabe que seus irmãos não são filhos do ... 
- Não mencione isso ou terá sua língua cortada. - Saerehna se mostrou protetora dos irmãos, mesmo todos falando algo em relação aos seus nascimentos. - Eles já são muito negligenciados pelos filhos do Rei, não precisam que eu também seja assim.  
- Laenor Velaryon, ao menos tentou e conseguiu e isso anulou qualquer ilegitimidade, sendo que as pessoas esqueci que a mãe da princesa Rhaenyra era uma Arryn.  
- Porque o senhor está me contando isso? - Serena já não estava mais compreendendo sobre o que tudo aquilo significava. 
- Faça as escolhas certas e evitará uma guerra no reino. E fique de olho no avô do seu tio.  
- Otto Hightower. Nunca gostei dele. - a mulher confessou e recebeu um riso fechado do senhor.  
- Esses sentimentos que você tem, é as consequências que o mundo passado trouxe e você veio para mudar. - O sino tocou dentro do castelo, era hora da troca de cavalheiros e ela precisa voltar para seu quarto. - É hora de você ir princesa. 
Part 01 | Part 02 | Part 03 | Parte 04 | FINAL
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magnetnorth · 1 year ago
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PRISCILLA QUINTANA – Por Glinda e sua varinha mágica! Olha só se não é SAMIRA VICENCIO NORTH caminhando pelos corredores da torre DAS NUVENS. Por ser filha de NICHOLAS SAINT NORTH (PAPAI NOEL), é previsto que ela deseje seguir caminhos parecidos com o dos pais. Ao menos, é o que se espera de alguém com VINTE E OITO ANOS, mas primeiro ela precisará concluir o módulo ESQUADRÃO VIL I, para depois se assemelhar como um conto de fadas.
Novo conto: BRYCE, A CAÇADORA.
Stats:
apelidos: Mira, Sam, Poly; aniversário: 25 de setembro (Libra); alinhamento: chaotic good. terra natal: nascida na Cidade do México (Shadowland), mas residente do Polo Norte (localizado na Winter Forest, em Neverland) desde os oito anos.
Headcannon:
Todos na residência dos Vicencio sabiam a história de cor. Após anos tentando e perdendo gestações, Lucretia ajoelhou aos pés da árvore na noite de natal e pediu por um milagre; nove meses depois, gritava na sala de parto e dava a luz a Samira. A criança era seu maior presente, e foi tratada como tal mesmo com todas as complicações que sucederam ao parto. Nem a asma, nem a tosse constante eram empecilhos para a hiperatividade da menina, que parecia ter uma imaginação acima da média. Podia afirmar com certeza que era visitada por passarinhos furta-cor quase todas as noites. Que tinha uma amiga fada. Que, nas tardes de neve, o vidro de seu quarto embaçava no formato de uma carinha sorridente. E tudo isso seria perfeitamente natural… Se ela não vivesse na tenebrosa, sombria, amarga Shadowland, onde a magia tinha data de validade e expirava azeda feito leite.
Mas, fazendo jus ao nome que recebiam, os guardiões olhavam por ela; lhe ajudavam a acreditar, porque isso também a dava mais vitalidade. Samira era um deles, afinal, fruto da mágica, e precisava da fé natalina para sobreviver naquele ambiente hostil. Entretanto, a crise no mundo encantado recaiu em seus ombros sem piedade. A maldição da vilania superava até mesmo o anterior ataque de Breu, e com tantas crianças desamparadas naquele primeiro natal infeliz, Samira adoeceu gravemente. Não havia mais esperança para sua existência em meio aos humanos. Se não atravessasse o portal antes do fim da noite, desapareceria como Scar! Carregada nos braços do Coelhão, sequer teve tempo para se despedir da família.
Era só uma criança quando conheceu St. Nicholas, uma garotinha franzina em frente a um homem grisalho do tamanho de um armário ─ ainda que bem mais magro do que esperava. Houve uma troca de olhares, um reconhecimento mútuo, e em pouco tempo ela já era membro dA Resistência! (mesmo que seu papel se restringisse a contar as luzinhas no globo terrestre; se perdendo e recomeçando de vez em quando). A Resistência perdeu membros importantíssimos ao longo dos anos, como a Fada do Dente, a quem Samira amava como uma tia, e uma série de renas e duendes. Mas quando viu que realmente não poderia derrotar os vilões, o polo norte se rendeu à tríplice.
Amargurado e enfraquecido, North não é nem a sombra do que um dia foi. Passa seus dias trancado na oficina como um eremita, tendo surtos de inventividade seguidos de períodos de auto piedade, a barba tão longa que cai como neve à altura da cintura e essa enfim da circunferência conhecida. Quanto a Samira, crescer no caos do boom tecnológico foi estranhamente conveniente, ainda mais quando seus poderes começaram a aflorar. A hiperatividade da infância custou a lhe abandonar e ela fez daquele mundo encantado seu parquinho, dançando conforme a música grave dos vilões até finalmente compreender tudo o que eles lhe tinham tirado ─ e tudo o que ainda tirariam.
A cada ano que passa, Samira nota os poderes enfraquecendo. Ciente de que o declínio do natal significa seu próprio declínio, não viu outra alternativa para seu futuro além de entrar em Tremerra e receber um novo conto. A perspectiva de se tornar um dragão é tanto encantadora quanto assustadora, mas não desistiu por completo do natal e sabe que North muito menos. Sua aliança com a vilania é tão tênue quanto um fio de seda, e se houvesse uma rebelião, certamente ambos se juntariam a ela. Enquanto isso, tentam fazer o que podem pela data nas duas horinhas diárias que lhes restam.
Poderes:
MAGNETOCINESE ── Há quem acredite ser culpa de Samira o fato de todas as bússolas apontarem para o norte, mas isso é apenas uma fantástica coincidência! Sua habilidade lhe confere a capacidade de mover, atrair, levitar e repelir livremente metais ou qualquer outro tipo de matéria que possa ser influenciada por campos magnéticos, coisa que, costumeiramente, ela usa para atirar adagas e projéteis balísticos numa precisão assustadora; desde que apenas um de cada vez. Suas mãos também são conhecidas por retorcer metal nas formas mais intrincadas, criando arte seja em peças de brinquedos, de esculturas ou de armas.
Daemons:
CHRISTOPHER, THE PINE ── Não fosse pelo calor e peso, facilmente teria confundido por uma semente de pinheiro o ovo que lhe fora entregue após assinar seu nome no livro. O daemon de Samira eclodiu na cor caramelo-cobre, mas com o passar do tempo suas escamas foram se tornando mais longas e esverdeadas na parte superior, em alusão a uma árvore que prospera em bom solo. Tem chifres que lembram bengalas doces pontudas e um olhar sereno e acalentador. É um daemon reservado e fica acuado na presença de estranhos, mas nem sempre foi assim. Acontece que Chris Pine ficou gravemente ferido após proteger Samira de um monstro, atitude que resultou na perda de boa parte de sua asa esquerda. Em gratidão, Mira passou tempo projetando uma prótese de liga metálica para o wyvern e, desde então, num trabalho em conjunto, ambos estão reaprendendo a voar.
referência visual somente para as cores do daemon, pois as asas são diferentes: (x)
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lena-mari · 5 months ago
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Escola de Eel capitulo 64 (parte 2/?)
Na casa
Enquanto Charlotte decorava a lasanha, Miranda desenhava no chão da sala. Charlotte olha pra Miranda com um sorriso e depois leva a lasanha ao forno.
Miranda: mãe? Por que eu não tenho escamas ou calda?
Charlotte: oh meu bem (caminha até Miranda e se senta ao lado da pequena) você é especial, diferente e uma princesa.
Miranda: mas...o pai é o Aaron se transformam em dragões, por que eu não? (Ela para de desenhar, e olha pra mãe.)
Charlotte: por que você se compara a eles?
Miranda: por que todo mundo fica falando! Eu não gosto! (Fica com olhos de cobra.)
Charlotte: ah mira (acoche a pequena em seus braços) minha menina, não importa o que digam, você é única e incrível, isso é o que importa.
Miranda: mas mãe...(vira o rosto corada)
Charlotte: Aww não fica assim você é minha princesa.
Miranda: heh (faz careta e rindo)
Charlotte: ah olha a hora vou continuar o almoço, o seu pai tá chegando já já.
Miranda: tá
Com o passar do tempo, não só o almoço ficou pronto como Valkyon e Lance vinheram, junto de Aaron, na mesa todos riam e se divertiam, até que...
Miranda: mamãe deixa eu repetir?
Charlotte: ah meu anjo, o seu tio comeu tudo
Miranda: ...TIO VAL!! (A pequena brava foi discutir com o dragão, com ar de justiça) Eu quero desconto!! A lasanha é minha!
Valkyon: haha essa é valente e corajosa haha, aí pequena (pega a pequena no colo) quando for lá pra casa eu vou mandar fazer três lasanha só pra você hahaha
Continuar. . .
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aidonxus · 1 year ago
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JUNG HOYEON – Por Glinda e sua varinha mágica! Olha só se não é JUNIPER ECHO AIDONEUS  caminhando pelos corredores da TORRE DOS PESADELOS. Por ser filha de HADES, é previsto que ela deseje seguir caminhos parecidos com o dos pais. Ao menos, é o que se espera de alguém com VINTE E QUATRO anos, mas primeiro ela precisará concluir o módulo I: castidade, temperança, para depois se assemelhar como um conto de fadas.
𝐍𝐨𝐯𝐨 𝐜𝐨𝐧𝐭𝐨: Emboscada. 𝐋𝐞𝐨𝐧𝐚, a líder.
›   𝐩𝐢𝐧𝐭𝐞𝐫𝐞𝐬𝐭 ╲ wanted connections
›   𝐛𝐚𝐬𝐢𝐜𝐬
aniversário: vinte de junho.
apelidos: jun.
pronomes: ela/dela.
gênero: mulher cis.
orientação sexual: asexual, panromântico.
altura: 1,75 m.
cabelo: preto, na altura do ombro. ondulado tipo 2a/2c.
gostos: duelos a espada, corvos, nevoeiro, morango, joias de corpo, adagas e punhais, dias chuvosos.
desgostos: verão/primavera, multidões, falar em público.
›   𝐭𝐫𝐢𝐯𝐢𝐚
Jun é apaixonada por joias de corpo, e tenta sempre incorporar pelo menos uma nas roupas do dia a dia. Prefere prata, titânio preto e acabamentos escuros, inclusive.
Quando ainda morava no submundo, sua estação favorita era o outono, quando Perséfone voltava para o Submundo. Mesmo com a companhia do irmão, sentia falta da presença da deusa nos outros meses. E não só pelo calor, mas aprendeu a odiar primavera e verão.
Os sinais não apareceram de uma hora para outra, sempre estiveram lá. Mas só com a descoberta que é autista nível 1 de suporte que passou a identificar o que lhe deixava desconfortável, como passar o dia evitando certos gatilhos. Ainda é uma tema que se esforça para estudar e entender, então raramente fala sobre. Mas, se lhe perguntarem, não vai esconder e nem mentir.
Tem várias jóias de ouro e relacionadas a imagem do romã. Jun cresceu vendo o pai com jóias, pedras preciosas. Lhe diziam que além de deus da morte e do submundo, Hades era conhecido por deus da riqueza. Não sabe até onde isso é verdade, mas Juniper criou um apreço por jóias. E o romã sempre a lembra de Perséfone.
Como Kero ainda é filhote, tem tentado o acostumar a usar uma "mochila de passeio" (tipo assim, mas invés da parte transparente é aberto). Dentro tem uma caminha caso o dragão fique com sono durante o dia.
›   𝐡𝐞𝐚𝐝𝐜𝐚𝐧𝐨𝐧𝐬
Para Júniper, sua vida começou a partir do momento que foi levada ao submundo. Seria mentira dizer que não se lembra de nada. Uma coisa ou outra, um mundo completamente diferente daquele, extraordinário seria uma falácia porque era o completo oposto. São flashes de memória, e sabe que nunca passava muito tempo nesse lugar estranho. A verdade é que sua mãe a colocava em um portal para Shadowland todos os dias, com a intenção de abandoná-la, mas sempre se arrependia e a buscava em menos do tempo limite. Quando soube disso, Perséfone decidiu criar a menina ela mesma. E assim, Júniper começou ser criada junto ao irmão.
Desde o momento que conheceu e se aproximou de seu irmão, Belial, viraram unha e carne. Para onde um ia, o outro ia também. A grande diferença era: Júniper sempre foi mais baixa para sua idade. Com sua personalidade introvertida e tímida, fora a dificuldade de concentração, dificuldade de se aproximar das pessoas, e uma "bateria" sensorial que poucas pessoas ao redor realmente entendiam.
Júniper não precisava de muito para se entreter. Sua vida no submundo não parecia nada de mais aos olhos externos. Brincava com Cerberus, o cão de três cabeças do pai, debatia com Perséfone assuntos diversos, seguia o irmão por aí (ele querendo ou não). Uma rotina mundana em lugar nem um pouco mundano, digamos assim.
Palavras são engraçadas, o conceito de juntar sons e passar toda uma linha de raciocínio é fascinante. Alguns sons são mais engraçados e interessantes que outros. Na cabeça de Júniper sempre fez sentido repetir tais palavras. Como se aquilo fizesse cosquinhas em uma parte de seu cérebro. Palavras são poder, estar em uma posição de liderança e de supervisão pode ser perigoso quando sons e palavras não são faladas com cuidado. "Echo" foi o nome que Hades lhe deu por diversos motivos. Por ter medo de tomar papéis de liderança, pelo simples gesto de repetir certas coisas, por estar sempre atrás de alguém "sem presença". "Júniper" é o nome dado por Perséfone. Até hoje, é o único nome que considera, e o que usa ao se apresentar.
›   𝐩𝐞𝐫𝐬𝐨𝐧𝐚𝐥𝐢𝐝𝐚𝐝𝐞
Com cara fechada, franja um pouco sobre os olhos e braços cruzados, o humor de Júniter pode facilmente ser mal interpretado. Com exceção de quem a conhece, a prole de Hades é vista como uma pessoa mal humorada, pouco amigável e que preferiria que tudo explodisse. Mas acredite, não importa quanto medo você sinta dela, ela está ainda mais assustada. Echo sente dificuldade em se aproximar das pessoas, e de explicar suas intenções. Suas palavras são diretas e verdadeiras, sem ironia sem sarcasmo. Mas como convencer alguém que uma cria de um vilão estaria ali para ajudar e não para causar o caos e rir da desgraça alheia?
›   𝐩𝐨𝐝𝐞𝐫𝐞𝐬
Umbracinese: Júniper é capaz de gerar, moldar e solidificar as sombras. Além disso, consegue se mesclar nas sombras para se esconder e viajar a grandes distâncias com rapidez. Sua habilidade não a faz se teletransportar, é como se estivesse andando pelas sombras sem a intervenção do atrito do ar. Então essa habilidade depende diretamente de sua condição física e psicológica. As sombras não são gentis, apesar de tudo. Sussurros podem acontecer, cochichos desse mundo ou de outro, vozes direcionadas a ela ou não. Já tentou perguntar ao pai várias vezes o que é isso, de onde vem ou como evitar, se proteger. Mas Hades sempre se recusa a falar, "é o seu trabalho descobrir" é a única resposta que já recebeu.
›   𝐝𝐚𝐞𝐦𝐨𝐧
Cerberus Jr.: Juniper sempre diz que foi graças a Perséfone que seu ovo eclodiu. A primeira vez que se sentiu amada na vida foi com a mãe adotiva, e era esse sentimento que tentava lembrar sempre que olhava para o ovo. Quando Cerberus Jr. nasceu, um Wyvern macho predominantemente azul com algumas escamas roxas, sentiu saudades de casa, principalmente do cão Cerberus. E foi por isso que foi nomeado dessa forma. Como Kero, como o chama normalmente, ainda é pequeno, fica perto de Juniper o maior tempo que consegue. É animado, amigável e gentil, apesar de sua aparência um pouco assustadora, consegue encantar qualquer um com facilidade.
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sleepyheadnat · 8 months ago
Note
Cite 3 personagens literários favoritos e o porquê
Alexei "Alyosha" Fyodorovich Karamazov
Acho que todo mundo que leu Os Irmãos Karamázov tem um "irmão favorito" hahaha. O Alyosha é o meu! A identificação foi imediata, já que ele é o caçula de três irmãos, e eu a caçula de três irmãs.
Mais do que isso, acho que a personalidade dele é o mais apaixonante: Dostoiévski conseguiu criar um personagem que é uma pessoa tão gentil e tão carinhosa. Ele é "bonzinho" sem ser caricato, e o crescimento dele ao longo do livro, de um jovenzinho meio ingênuo para um homem temperado, sábio e que ainda assim escolhe ser gentil em face da maldade do mundo é muito bom de acompanhar.
Em resumo: não tem como não amar o Alyosha, ele é uma gracinha hahaha.
Eustáquio Clarêncio Mísero
O que eu mais gosto do Eustáquio é o que ele representa. Que As Crônicas de Nárnia são uma metáfora para a Bíblia, acho que todo mundo já sabe, e, dentro dessa metáfora, Eustáquio é um lembrete carinhoso de que, mesmo em meio ao nosso fracasso, Deus nos ama.
Quando Eustáquio se transforma em um dragão e tenta voltar ao normal por conta própria, nada dá certo; somente Aslam pode salvá-lo daquela situação. Da mesma forma, nossos erros e fracassos nunca devem ser motivo para se esconder de Deus em vergonha — pelo contrário, Ele está de braços abertos esperando que confiemos nEle para nos salvar de nós mesmos.
Violet Hunter
Ok, abram alas para a minha menina! Hahaha. Violet Hunter foi uma grata surpresa quando eu li As Aventuras de Sherlock Holmes pela primeira vez.
Acho que meus motivos para gostar dela são os mesmo motivos que levaram o próprio Sherlock Holmes a ficar tão impressionado com ela: ela é muito inteligente e, em meio à multidão de clientes que buscam o grande detetive para resolver seus casos, Violet se destaca muito. Quando você para pensar, ela basicamente solucionou o caso sozinha, o Sherlock serviu mais como um "guarda-costas".
Queria que mais adaptações focassem nela (o_ _)ノ彡☆. Se bem que, considerando o que as adaptações fizeram com a Irene Adler, talvez seja melhor que a Violet seja relativamente obscura... ┐(シ)┌
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