#a malasia fica onde
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ﻭثلاثة ﺗﻤﻨﻊ ﺍﻟﺮﺯﻕ
Tiga hal yang menjauhkan rezeki :
1) ﻧﻮﻡ ﺍﻟﺼﺒﺢ
Tidur waktu pagi
2) ﻗﻠﺔ ﺍﻟﺼﻼﺓ
Sedikit sholat
3) ﺍﻟﻜﺴﻞ
Malas
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A Malásia foi nosso último país do Sudeste Asiático antes de voarmos pra outro continente, mais especificamente para a Nova Zelândia, na Oceania. Sabíamos muito pouco sobre o país antes de chegarmos por lá. Como já havíamos passado por muitos países islâmicos, já tínhamos alguma ideia de como seria este ponto por lá, mas todo o restante foi surpreendente, a diversidade cultural e religiosa, belas praias, comida saborosa e um povo muito hospitaleiro e bem humorado.
Pedalamos cerca de 480 km pelo país (40 km na ilha de Langkawi + 60 km na ilha de Penang e 380 km no continente) e outros 100 km percorremos de ferry boat, vindos da Tailândia e desembarcando na ilha de Langkawi. Nosso destino final foi a capital Kuala Lumpur, onde pegamos um vôo para a Nova Zelândia no final de Dezembro de 2019. Pedalamos pela costa oeste.
Seguimos as dicas de outros cicloviajantes e ao invés de entrarmos por terra na Malasia, entramos pelo mar, chegando primeiramente na ilha de Langkawi. Foi uma boa opção, a ilha é muito bonita e vale a pena visitar. A Tailândia foi o país no qual ficamos por mais tempo no sudeste asiático e tivemos muitas experiências incríveis, saímos com um gostinho de saudades. A aduana Tailandesa fica no porto de Satun e a Malaia no porto da ilha de Langkawi.
Na ilha de Langkawi, seguimos até um pequeno resort próximo a praia de Tanjung e que segundo os amigos cicloviajantes Pierre e Larissa, que já estavam por lá, era possível acampar. Acampamos por 3 noites alí em uma praia bem tranquila, em uma área gramada de um resort, pagando cerca de 2,5 usd por dia por pessoa. Ficaríamos 2 noites inicialmente, mas como fomos convidados para um churrasco de uma família que já estava no camping, decidimos ficar uma noitr a mais…. se tem uma coisa que aprendemos ciclo viajando é “nunca dizer não para comida” hehehe.
Este foi nosso primeiro contato com as praias Malaias e já gostamos. A ida a ilha de Langkawi valeu a pena. É tranquilo se locomover de bicicleta por lá e as praias são bonitas e limpas. A ilha é uma espécie de zona “tax free e o preço da cerveja e chocolates estavam ótimos por lá…o verdadeiro paraíso hehehe. Estávamos na companhia do casal Pierre e Larissa, com quem combinamos uma estadia juntos em um AirBnb na capital Kuala Lumpur, alguns dias adiante.
Hospitalidade malaia. Na ilha de Langkawi fomos convidados para um churrascão por uma família malaia pra lá de divertida. Eles ofereceram tanta comida que nos próximos dias ainda continuamos comendo as marmitas que levamos. Eles falavam inglês fluentemente, o que ajudou bastante a conversamos sobre vários temas no que diz respeito a Malasia, tiramos várias dúvidas, aprendemos muitas coisas, comemos como se não houvesse amanhã e demos várias risadas. Mais um momento de incrível hospitalidade e acolhimento em nossa viagem. Terima kasih !!
Tínhamos 2 opções depois da Ilha de Langkawi: voltarmos para o continente com um ferry até Kuala Perlis (viagem curta) e depois descermos pelo litoral até próximos a ilha de Penang, que queríamos muito visitar, e então pegar um ferry curto lá até esta ilha ou pegarmos um ferry de longa duração direto até Penang. O ferry longo seria mais caro, porém o trecho de continente entre Kuala Perlis e Penang não apresentava praias interessantes ou algo assim e fazendo as contas do que gastaríamos a diferença entre as duas opções seria pequena no final das contas decidimos pegar o ferry direto para Penang, que ficou aproximadamente 43 USD para os dois incluindo a bicicleta. A viagem durou cerca de 3 horas e como o dia era de bastante vento, balançou bastante e ficamos enjoados, na hora de colocar a bicicleta no barco um dos ciclocomputadores caiu no mar… mas de resto tudo correu muito bem.
Cultura e religião indiana na Malasia. Na ilha de Penang foi o lugar em que tivemos maior contato com a cultura e religião indianas na Malasia, dependendo do do bairro por onde passávamos logo depois que descemos do ferry boat, parecia que havíamos desembarcado na India. A colônia indiana é numerosa na ilha e em muitas áreas estão presentes seus templos e seus comércios cheios do colorido especial de sua cultura. Achamos tudo muito interessante. Na foto vemos a representação de Ganesha, na parede de um destes templos. De acordo com a mitologia hindu, Ganesha é o primeiro filho de Shiva e Parvati, e considerado um dos deuses mais importantes desta cultura. É adorado principalmente entre os homens de negócio e mercadores, devido ao fato de estar relacionado com a boa fortuna e sabedoria. Caracteristicamente, Ganesha é descrito como uma figura amarela ou vermelha, com cabeça de elefante e corpo de ser humano, com uma grande barriga, quatro braços, apenas uma presa e montado sobre um rato. Atualmente a população de origem indiana perfaz cerca de 7% da população Malaia, ou seja aproximadamente 2 milhões de pessoas. O grupo é formado por pessoas de ascendência indiana – particularmente indianos tâmil – que nasceram ou imigraram para a Malásia. A maioria é descendente daqueles que migraram da Índia durante a colonização britânica da Malásia.
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O paraíso dos cicloviajantes. Na ilha de Penang existe um anfitrião pelo warmshowers.org que recebe cicloviajantes em um lugar muito especial. O Adrian juntamente com seus amigos ciclistas reformaram uma casa de campo na porção oeste da ilha, onde hoje funciona um Guest House, que além dos tradicionais também recebe cicloviajantes e viajantes que buscam trabalhos voluntários através das plataformas Workaway e Helpex. O lugar é muito aconchegante e com uma atmosfera de viajantes. A decoração é peculiar e com um toque especial de vários viajantes que já passaram por lá. O Adrian foi muito receptivo e hospitaleiro e pudemos ficar bem tranquilos ali, descansamos, aproveitamos a natureza ao redor, ajudamos com a limpeza da casa, jardinagem e este foi nossa base de apoio por alguns dias enquanto durante o dia fomos passear em George Town. Muito obrigado Adrian por criar um lugar tão especial e receber de braços abertos tantos viajantes do mundo todo.
Encontro de ciclo viajantes. Em George Town, na companhia dos amigos Pierre e Larissa, tivemos a felicidade de conhecer outro casal de cicloviajantes, os brasileiros Joyce e Fábio (@girandoomundo_ ). Eles já estão a um bom tempo no sudeste asiático e conhecem muito bem a região. Passeamos pela cidade, conversamos bastante, demos muitas risadas e conhecemos lugares muito interessantes graças a eles. Foi um dia todo muito divertido e intenso na companhia deles, muito obrigado pela hospitalidade e lhes desejamos uma feliz continuação de viagem.
Penang é uma ilha de contrastes e misturas, do campo e da cidade, do moderno e do rústico, da riqueza e pobreza, do muçulmano, budista, hindu, malaio, indiano, chinês e estrangeiros ocidentais. É um caldeirão muito interessante de se conhecer. Penang esta localizada perto da costa da Península da Malásia, no Estreito de Malacca. Em George Town, a capital do estado de Penang, as influências estrangeiras são evidentes em monumentos como o colonial Fort Cornwallis, o templo de clã chinês Khoo Kongsi e a Mesquita Kapitan Keling, em estilo indiano. Outros locais religiosos importantes são o Templo da Deusa Chinesa da Misericórdia, o templo budista de Kek Lok Si e o tempo hindu de Sri Mahamariamman.
Completamos 25 mil km pedalados alguns metros antes de entrarmos no ferry boat que vai da ilha de Penang para o continente. Este ferry é gratuito para quem sai da ilha e as pontes não podem ser cruzadas se bicicleta.
Bombeiros malaios. Na Malasia o corpo de bombeiros algumas vezes costuma aceitar viajantes de bicicleta por uma noite. Próximo ao vilarejo de Simpang Ampat eu visualizei um gramado perfeito no fundo de um quartel dos bombeiros e decidi ir até lá perguntar. Chegando lá expliquei que buscávamos apenas um lugar para acamparmos por uma noite e os responsáveis foram muito hospitaleiros. Pudemos acampar em uma das salas do quartel e pela manhã fomos convidados para tomar um café da manhã típico malaio com eles.
Cemitérios chineses (taoistas). Na Malasia a colônia de origem de origem chinesa é numerosa e eles tem seus próprios cemitérios tradicionais. Chamou nossa atenção em uma das estradas e tiramos esta foto.
Comidas de estrada. Mesmo quando pegamos pequenas estradas mais rurais na Malasia (o que é bem mais calmo e em meio a natureza), cruzamos pequeninos vilarejos e próximos a eles a população local costuma abrir pequenas vendinhas a beira das estradas, com comidas tradicionais simples, saborosas e muito baratas. Este dia comemos bastante e achamos a sobremesa tão boa que acabamos comprando todos os doces que haviam alí para comermos depois novamente.
Hoteis de baixo custo na Malasia. Assim como os outros países do sudeste asiático, a Malasia apresentam hospedagens de baixo custo e este foi sempre nosso plano B quando não encontrávamos hospedagem solidária (warmshowers.org ou couchsurfing.com) ou algum lugar gratuito para passarmos a noite/acampar, o que deixou nossa viagem bem tranquila, uma vez que não são caras. Comparativamente com a Tailândia os preços de hospedagem são um pouco mais altos, mas não muito. Na cidade de Sitiawan ficamos neste quarto de hotel e pagamos cerca de 15 USD pelo quarto.
Cara de quem não estava gostando dos bloqueios no acostamento. No caminho para Kuala Lumpur antes da cidade de Hutan Melintang a rodovia estava em obras para duplicação e colocaram uns bloqueios no acostamento. O trânsito na Malasia não é agressivo, mas como nossa bicicleta é trambolhuda, adoramos acostamento ou pelo menos uma área de escape caso venham muitos veículos pela estrada.
Na cidade de Hutan Melintang fomos até um quartel de bombeiros que ficava em uma área mais rural, que encontramos pelo GPS. Lá perguntamos se poderíamos acampar e a resposta foi positiva, este foi apenas o começo de muita hospitalidade. Depois de montarmos a barraca o tempo ficou chuvoso e a tempestade cada vez mais forte. Eles montaram duas camas para nós em um alojamento e nos convidaram para dormimos lá, protejidos da chuva. Logo estávamos rodeados por todos, cheios de perguntas curiosas. Eles foram sempre muito simpáticos, educados e divertidos. Fizeram um grande café da manhã pra nós, com comidas locais, frutas e água de côco. Antes de irmos embora eles nos presentearam com o símbolo do corpo de bombeiros da Malasia para colarmos em nosso alforge.
Quando um cicloviajante encontra este banheiro, muitas vezes esta imagem significa alegria contida em um banho a noite e “número 2” garantido pela manhã… hehehe 😃
Entrando na movimentada Kuala Lumpur. Kuala Lumpur é uma capital super populosa e sem vias de acesso “amigas da bicicleta”, muito pelo contrário, é tomada por enormes avenidas, pontilhões e highways super movimentadas. Entramos na cidade em um dia chuvoso, tentando escapar o máximo do tráfego seguindo por ruas pequenas. Nosso anfitrião warmshowers nas primeiras duas noites na capital morava a cerca de 15 km do centro da cidade e cerca de 20 km do AirBnb que havíamos reservados com outro casal de cicloviajantes que já estavam por lá esperando por nós (Larissa e Pierre). Esta localização estratégica do nosso warmshowers, mais periférica, ajudou bastante, uma vez que pudemos esperar até o domingo cedo para então pedalarmos até o centro da cidade. Mesmo assim os últimos 10 km até a casa dos nossos anfitriões foram um pouco estressantes, com muito trânsito, tivemos que pedalar subindo pontilhões e avenidas lotadas prestando muita atenção no GPS, mas no final tudo deu certo e não tivemos nenhum acidente. Kuala Lumpur foi nossa última cidade asiática.
Família ciclo viajante. Fomos hospedados por duas noites por uma família de cicloviajantes na cidade de Kuala Lumpur, eles fazem parte da comunidade warmshowers.org e já receberam centenas de viajantes em sua casa. Isabelle, Simon e o pequeno Leo são uma família super ativa e já fizeram muitas viagens juntos antes e depois do Leo nascer, foi uma experiência interessante que tivemos com ele, aprendendo mais sobre a Malasia e como é viajar de bicicleta em família, nossa cabeça ficou cheia de ideias para o futuro. Adoramos os livros de viagem que eles fizeram com suas fotos e histórias, muito inspiradores. Compartilhamos boas histórias, pensamentos sobre a vida, cervejas e pizzas.
Últimos quilômetros pedalados na Ásia. O dia 15 de Dezembro de 2019 foi nosso último dia pedalando em terras asiáticas, mais especificamente no sudeste asiático, cruzamos o centro de Kuala Lumpur em uma manhã de domingo, tranquila com pouco trânsito e chegamos no AirBnb que alugamos até o dia de nosso vôo de partida. Entramos na Ásia (ou Eurásia) vindos da Bulgária entrando na Turquia em Dezembro de 2018, ou seja, passamos cerca de 1 ano percorrendo o território asiático (eurásia, ásia central e sudeste asiático) e foi o trecho mais intenso de nossa viagem sem dúvidas, em todos os sentidos. O clima, altimetria, doenças e choque cultural foram por muitas vezes desafiadores e implacáveis neste pedaço de nossa viagem, mas ao mesmo tempo tivemos muita hospitalidade, calor humano, lindas paisagens e aprendizados. Toda esta intensidade nos modificou muito como pessoas e só temos a agradecer pela maneira como o imenso e plural território asiático nos moldou. Depois de 1 ano de tanta intensidade, buscamos mais calmaria e nossa continuação de viagem pela oceania, Nova Zelândia, vai nos trazer um pouco mais desta tranquilidade e ocidentalidade que já estamos sentindo saudades. Obrigado Ásia, você foi muito importante para nós.
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No centro de Kuala Lumpur ficamos 8 dias antes de nosso vôo para a Nova Zelândia. Foram dias divertidos de encontros, passeios e descanso dividindo um apartamento em um prédio típico Malaio com nossos amigos ciclo viajantes Pierre e Larissa. Kuala Lumpur tem as suas origens na década de 1850, quando o chefe malaio de Kelang, Raja Abdullah, contratou alguns trabalhadores chineses para abrirem novas e grandiosas minas de estanho. Atualmente a capital Malaia é um misto de modernidade e antiguidades, com uma vida noturna agitada, muitos turistas e mais de 1 milhão e meio de habitantes. Resolvemos também algumas pendências antes de nossa ida para a Nova Zelândia, turistando na cidade e seus arredores e encontrando várias pessoas divertidas, cicloviajantes e até amizades de infância que haviam se mudado para lá.
Amigos cicloviajantes. Em Kuala Lumpur nos despedimos de mais um querido casal de amigos que conhecemos durante a viagem e com os quais dividimos o apartamento na capital Malaia por alguns dias. Pierre, Francês, e Larissa, Brasileira, são um simpático casal que vieram pedalando desde a Grécia até a Malasia. Foram momentos divertidos com eles, muito bom papo e claro muita comilança. Boa viagem de volta a França meus amigos e esperámos reencontra-los. O blog deles é: https://curiouscycling.home.blog/
Reencontros inusitados. Muitos quilômetros longe de nossa terra natal, Brasil, eu (Thiago) reencontrei uma amiga de infância. Somos naturais de Andradina, interior de São Paulo, e convivemos juntos até o final da adolescência. Por uma felicidade do destino, ela se mudou a trabalho para Kuala Lumpur bem no período em que estávamos por lá e foi ótimo revê-la, foi como voltar no tempo. Ela nos convidou para um jantar numa churrascaria brasileira e pudemos matar um pouco a saudades das comidas de “casa”. Muito obrigado Cacá Fonzar pela amizade e generosidade e te desejamos sucesso em terras Malaias.
Durian, a fedorenta. Antes de sairmos do sudeste asiático fomos provar esta iguaria catinguenta da Malasia. A fruta tem odor forte pois sua genética é direcionada neste sentido, com o intuito de atrair orangotangos e outros primatas para que as comam e espalhem suas sementes. Fomos atraídos não pelo odor mas pela curiosidade mesmo e decidimos mandar goela abaixo esta chulezenta fruta. O preço dela é alto, principalmente nas áreas turísticas, então compramos apenas 1 gominho para cada um. Eu achei o gosto bom, mas a Flavinha achou horrivel e quase vomitou. O cheiro fica exalando mesmo algum depois de termos comidos a fruta. Agora entendemos por que ela é proibida em muitos lugares públicos, algumas tem um cheiro de chulé azedo bem forte e enjoativo.
Nova pintura, parte 2. A última vez que pintei a bicicleta foi em Tbilisi, na capital de Georgia, e na época fiz a maior bagunça e acabei incomodando o nosso amigo ciclo viajante e companheiro de AirBnb enquanto estávamos por lá, o Israel Coifman ( @isra.coifman ). Aprendi a lição e desta vez não quiz incomodar mais ninguém com a bagunça e cheiro de tinta spray, então esperei os nosso companheiros de AirBnb em Kuala Lumpur voltarem para a França e iniciei os trabalhos para a nova pintura da bike. Eu gosto de ver a “Minhoca” bonita e a pintura dela já estava judiada, afinal estas pinturas sprays nunca ficam tão boas quanto as profissionais. Mas assim aproveitei para desmontar, limpar bem a bike e deixá-la mais bonita novamente, é como uma terapia. O processo é um pouco trabalhoso, afinal tem que raspar a tinta antiga, retirar pontos de ferrugem, lixar, limpar bem, aplicar uma base e depois várias camadas da tinta spray por cima, com paciência e tempo para que seque corretamente. O resultado final ficou razoável, se durar mais um ano já está bom.
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Preparativos para pegar avião. Esta é uma das partes mais chatas de viajar de bicicleta por diversos continentes, os momentos de pegar vôos. Normalmente levamos 2 a 3 dias inteiros para conseguir as caixas, desmontar e limpar tudo, proteger as partes sensíveis e encaixar tudo tipi um quebra cabeças para que o volume e peso final das bagagens fiquem dentro das franquias permitidas pela compania aérea. Voamos da Malasia para a Nova Zelândia pela China Southern Airlines, com direito a duas bagagens de 23 kg despechadas por pessoa e mais 5 kg de babagem de mão. A bicicleta pode fazer parte sem custos adicionais desde que respeito o limite máximo de 158 cm linear total (soma das medidas da bagagem). É tarefa quase impossível, mas como desmontamos completamente a bicicleta e montamos nossas próprias caixas, conseguimos deixar as 4 caixas no limite das medidas permitidas de tamanho e peso e embarcamos sem ter que pagar nenhuma taxa extra, foi quase um feito milagroso.
A Malásia, assim como todo o sudeste asiático, foi um dos trechos mais divertidos e relaxantes de nossa viagem. Depois de tanto tempo viajando e passando perrengues principalmente na Ásia Central, passar uma temporada mais relaxante viajando de maneira mais tranquila pelo Sudeste Asiático foi muito bom e toda esta tropicalidade renovou nossas energias para continuarmos viagem. Nossa próxima parada foi a Oceania, Nova Zelândia, que vamos contar nos próximos posts…
Sudeste Asiático de bicicleta. Trecho 5 – Malasia. Tropicalidade, ilhas bonitas, povo hospitaleiro e diversidade cutural . (For other languages, please use the browser or internet translator) A Malásia foi nosso último país do Sudeste Asiático antes de voarmos pra outro continente, mais especificamente para a Nova Zelândia, na Oceania.
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Penjelasan Lebih rinci tentang Sholat Wustha
Penjelasan Lebih rinci tentang Sholat Wustha
Bagaimana memahami huruf “و” pada dalil tentang sholat wustha
Materi ini berkaitan dengan dalil yang menunjukkan bahwa memahami shalat wustha adalah shalat ashar pada tafsir surat al-Baqarah ayat 238 (klik tautan ini untuk mengetahui kandungan tafsir surat al-Baqarah ayat 23). Dalil yang dimaksud ialah perkataan Aisyah dan Hafshah pada “Dalil tentang shalat wustha adalah shalat ashar”. Perkataan…
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Dalil tentang shalat wustha adalah shalat ashar
Dalil tentang shalat wustha adalah shalat ashar
Imam Ahmad meriwayatkan dari Ali, ia berkata, Rasulullah Shallallahu ’alaihi wassalam pernah bersabda pada peristiwa Ahzab:
شغلونا عن الصلاة الوسطى، صلاة العصر، ملأ الله قلوبهم وبيوتهم نارًا””
Artinya: “Mereka (orang-orang kafir) telah menyibukkan kami dari shalat wustha, yaitu shalat Ashar. Semoga Allah memenuhi hati dan rumah mereka dengan api.”
Kemudian beliau mengerjakannya di antara Maghrib…
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Bahaya Tidur Pagi Yang Harus Kamu Hindari
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Berbagi Kebaikan-Mu goo.gl/FonUzg – Ternyata bukan mitos, faktanya kalau tidur pagi-pagi hari bakal jauh ama rezeki. oleh karenanya banyak orang sukses yang menghindari tidur pagi. apa anda termasuk orang sukes?
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Rezeki Orang Ini Minggat Karna Jarang Sholat
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Bagikan Kebaikan-Mu goo.gl/gcGPaz – Hari gini siapa yang gak mau dapat rezeki melimpah dan berkah. Ternyata ibadah erat kaitannya dengan rezeki yang kita mohon kepada Yang Maha Pemberi Rezeki, salah satunya sholat.
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Entramos duas vezes na Tailândia, quando saímos do Laos sentido Camboja e depois vindos do Cambodia e indo sentido sul para a Malasia. Vamos agrupar os dois trechos em 2 posts seguidos para ficar mais fácil a organização do Blog.
Foi o país pelo qual mais pedalamos no sudeste asiático e um dos que mais gostamos devido a boa infraestrutura, povo sorridente, praias bonitas e culinária boa, apesar de apimentada demais para nosso paladar. Não sabíamos muito sobre o país, mas pesquisamos algumas coisas antes de entrarmos neste novo território. Por exemplo que o regime é monárquico e este assunto é delicado para conversar com os locais, qualquer brincadeira ou crítica ao rei é cabível de punição, então nem pensar em falar muito sobre isso com os tailandeses ou debater o assunto em mídias sociais, principalmente enquanto estivéssemos por lá. Outra coisa importante é que as comidas costumam ser bem apimentadas, então uma boa é aprender a falar “pouca pimenta” (mai pêt).
Os dois trechos percorridos somaram cerca de 1600 km. O primeira trecho entre o Laos e Camboja foi de cerca de 350 km. E entramos no país na fronteira entre Savannakhet e Mukdahan, através da “Seconda Thai-Lao Friendship Bridge”, mas o que não sabíamos é que não é permitido o trânsito de bicicletas e pedestres sobre a ponte.
“Não pode bicicleta na ponte”. Com esta frase fomos surpreendidos depois de passar a aduana do Laos sentido Tailândia, antes de cruzarmos uma das Pontes de Amizade entre os dois países. Esta ponte ficava na cidade de Savannakhet, nosso último lugar de pernoite no Laos. A ponte cruza o rio Mekong e chega a cidade de Mukdahan na Tailândia. Como já havíamos estampado a saída do Laos nos nossos passaportes, ficamos quase 1 hora alí tentando resolver a situação, pois bicicletas e pedestres não podem trafegar pela ponte. Há um ônibus que faz este pequeno trajeto e que a princípio não queria levar a bicicleta por ser muito grande, mas depois que dividimos o quadro em 2 partes e retiramos as bagagens, o motorista percebeu que ela ficava compacta e aceitou colocá-la no porta malas. Benditos acopladores de quadro. Pagamos cerca de 2 dolares por pessoa e a travessia de ônibus levou uns 5 minutos. Chegamos na Tailândia, remontamos a bike e seguimos para cruzar a aduana do país. Mostramos nosso certificado internacional de vacinação da Febre Amarela e como brasileiros não precisam de visto para a Tailândia por 90 dias, rapidamente cruzamos a fronteira.
Esta nossa passagem pela fronteira nordeste da Tailândia foi curta. Entramos pela cidade de Mukdahan, onde ficamos apenas uma noite, demos uma volta rápida, trocamos o dinheiro do Laos (Kip) pelo tailandês (Baht), tomamos uns cafés gelados e programamos nosso percurso sentido sul para cruzar a fronteira com o Camboja em direção a Siem Reap depois de cerca de 1 semana. Sentimos uma grande mudança ao cruzar a fronteira, achamos a Tailândia mais desenvolvida infra-estruturalmente do que os países vizinhos, trocamos os espelhos retrovisores de lado pois no país a mão de direção é inglesa. O primeiro dia de pedal no país foi um pouco confuso, mas acabamos nos adaptando rápido a mão inglesa, apenas prestando mais atenção com os reflexos acostumados a mão direita, as estradas na Tailândia tem boa qualidade, mesmo as menores. Tivemos também nosso primeiro contato com outro sistema político na região, uma vez que é uma monarquia constitucional e há fotos do rei por todos os lados.
A Tailândia também é predominantemente budista, então os templos continuam presentes em muitas cidades e vilarejos. Achamos os templos Tailandeses maiores e mais adornados. (Ban Non Song Yae village area, Thailand).
Na Tailândia, os moteis são as hospedagens mais baratas e fáceis de encontrar nas estradas. Assim como no Brasil, os moteis no sudeste asiático é onde a galera vai para “namorar”, hehehe. Temos um sono pesado, mas quando percebemos que o lugar é meio barulhento, colocamos nossos tampões de ouvido e o barulho do ventilador ajuda a dar uma abafada também. Os lugares são simples, mas costumam estar limpos. Os preços giram em torno de 8 a 10 dólares por noite. (Ban Non Sang Yae village)
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Simpatia Tailandesa. O povo tailandês é simpático e sorridente. Nas redondezas da cidade de Suwwanaphum paramos em um motel para passarmos a noite. As funcionárias acharam nossa bicicleta muito interessante e pediram para tirar uma foto com ela. Elas ficaram alegres com a foto. No quarto havia um banheiro enorme que estava pedindo para virar cozinha de cicloviajantes, hehehe. Flavinha colocou até uma mesinha lá para cozinhar. Costumamos cozinhar no banheiro pois é mais fácil de limpar, faz menos barulho pra fora da quarto, o cheiro de comida não fica por todos os lados e se normalmente não há detectores de fumaça nos banheiros.
Ficamos curiosos quando encontramos um lugar chamado Ban TaKlang, a aldeia dos Elefantes no GPS. O desvio na nossa rota sentido Camboja seria pequeno até lá. Então decidimos ir lá conferir se haviam elefantes naquela região mesmo. Vimos elefantes, vários, mas esperávamos algo mais do tipo um santuário, o que na verdade o lugar não é. Os animais tem aparência saudável, mas não vivem de maneira livre, tem seus donos e são treinados para atender ao mercado do turismo.
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O vilarejo dos elefantes e o exercício do “não julgar”. Algo que fizemos cada vez mais em nossa viagem foi tentar observar mais e entender as coisas em nossa volta sob o contexto, história e cultura do lugar onde estávamos, antes de julgarmos sob o nosso ponto de vista, que é previamente programado pelo lugar no mundo de onde viemos. É um exercício difícil algumas vezes. Antes de chegarmos ao Vilarejo histórico de Ban Ta Klang, fomos ler a história do lugar e do povo que ali habita, além de alguns comentários de pessoas que passaram por alí. Titubiamos em ir pois percebemos que tratava-se na verdade de uma vila centenária, onde a etnia que vive ali (população Kuy) durante séculos se especializou em treinar e adestrar elefantes. Sabemos que este adestramento e treinamente é feito as custas de sofrimento dos animais jovens até que aprendam e não compartilhamos da ideia de que isto seja algo normal e que deve permanecer acontecendo. Porém, ao mesmo tempo tem todo um contexto histórico local para que as coisas sejam assim por ali, associado a cultura de um povo e claro, a força de um comércio turístico que retroalimenta e mantém este ciclo. Decidimos ir ver com nossos próprios olhos, aprender a história local no museu que há alí e tentamos nos despir o máximo de nossos preconceitos e pré-julgamentos antes de chegarmos no vilarejo. O lugar é interessante, há muitos elefantes e todos eles com aparência saudável, muitos vivendo nas casas dos seus criadores e sendo cuidados como um animal de estimação. O museu é pequeno mas conta melhor a história desta etnia que se concentra nesta área, os Kuy, e que adestram elefantes a séculos, a princípio para trabalhos nos campos e até para guerra, mas atualmente para shows turísticos. Não quisemos assistir o show que os elefantes fazem para os turistas. Vimos alguns dos elefantes presos com correntes aos pés para não fugirem. Não vimos nenhum elefante ser golpeado ou algo do tipo, mas sabemos que adestrar e amansar um animal tão forte requer dor quando são filhotes. Valeu como experiência histórico cultural, é difícil não julgar, sentimos pelos elefantes, animais lindos e não recomendamos que turistas compareçam a nenhum show com elefantes ou continuem subindo nos animais.
Queríamos dormir no quarto em forma de elefante, mas estava muito caro… hehehe, então ficamos em um quarto mais simples e aproveitamos para cozinhar no banheiro novamente.
Próximos a cidade de Surin, depois de cruzarmos algumas pequenas estradas rurais com alguns búfalos tomando banhos de lama por perto, fomos parados na estrada pelos simpáticos irmãos Li. Além de fotos e bate papo, fomos presenteados com algumas guloseimas para café da manhã e uma garrafa de mel.
Ficamos apenas 1 noite hospedados em um pequeno hotel na cidade de Surin, não visitamos muitas coisas, apenas o supermercado, passamos ao lado de alguns templos e descansamos.
Fronteira Tailândia – Camboja. Preferímos sempre chegar o mais perto de uma fronteira, mas deixar para cruzá-la no outro dia cedo, com calma. Cruzar fronteiras depois de um dia de pedal, no final da tarde e cansados não é com a gente. Ainda mais porque as vezes a parte burocrática é demorada e tem o câmbio do dinheiro também. Logo antes de entrar no Camboja, paramos no vilarejo fronteiriço Tailandês de Chong Chom. Encontramos um “cafofinho” na estrada por cerca de 9 USD e por alí ficamos, o Camboja começou no dia seguinte. [ Post sobre o Camboja ]
Esta primeira passagem pelo país foi rápida e deixou aquele gostinho de “quero mais”. Vistamos a Tailândia novamente depois que saímos do Camboja e então ficamos um bom tempo por lá, visitamos belas praias, pedalamos muito e conhecemos muita gente boa e divertida, mas esta continuação ficará para o próximo post. Sawadee kaaaa!!
Segunda parte do trecho pela Tailândia ->
Sudeste Asiático de bicicleta. Trecho 4 – Tailândia, primeira parte. Povo alegre, culinária saborosa, belas praias e boa infra-estrutura. Sawadee kaaaaa! . (For other languages, please use the browser or internet translator) Entramos duas vezes na Tailândia, quando saímos do Laos sentido Camboja e depois vindos do Cambodia e indo sentido sul para a Malasia.
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Para chegar ao Camboja, cruzamos do Laos para a Tailândia, percorremos um trecho em terras tailandesas e depois entramos no país por uma fronteira chamada Chong Chom e saindo em direção a Tailândia novamente por Poipet. Os trechos da Tailândia vamos postar em conjunto para facilitar a organização do Blog.
Percorremos cerca de 350 km no país e visitamos a cidade de Siem Reap, onde fica o maior complexo de templos religiosos do mundo e queríamos muito conhecer. O Camboja é um país grande e com muitos lugares diferentes a visitar, mas ao mesmo tempo muito pobre e com problemas sociais resultantes de guerras e governos anteriores que assolaram o país. Sabendo disto e ainda com muitos quilômetros pela frente para atravessar a Tailândia e Malasia até a cidade de Kuala Lumpur, onde nos programamos para pegarmos um vôo no final de Dezembro, decidimos pedalar um pouco menos por lá e fazer tudo com mais calma.
Entramos no Camboja pela fronteira Chong Chom (Tailandia) – Osmach (Camboja). O visto poder ser obtido na hora e apesar da taxa oficial ser de 30 USD por pessoa, nos pediram 35 USD. Provavelmente há alguma “taxa” especial embutida aí, mas achamos melhor pagar sem perguntar nada. Voltamos a pedalar do lado direito da pista e as estradas principais estavam em condições boas. A vegetação e infra-estrutura do país nos lembrou o Laos. Nosso rumo foi a cidade de Siem Reap.
E a felicidade continua. No Camboja também encontramos nosso “combustível” predileto do Sudeste Asiático, o caldo de cana. Normalmente estávamos pedalando entre 60 e 80 km por dia pois os países são predominantemente planos, mas o clima quente e úmido é um pouco cansativo e o caldo de cana é perfeito para isso. Além de natural, é barato, super energético e refrescante (eles colocam gelo).
Completamos 23 mil km pedalamos próximos a cidade de Along Veng, em um estrada rural super calma no interior do país.
O Sudeste Asiático tem muitas comidas de rua e estrada, abundantes, saborosas e com preço barato. O que temos feito é comprado pão e frutas para o café da manhã e alguma coisa simples para cozinharmos a noite, durante o dia estamos comendo fora na estradas e cidades. Neste dia após o vilarejo de Anlong Veng vimos um pequenino restaurante muito simples ao lado da estrada. Havia carne de porco e frango misturados a uma sopa com macarrão (noodles) e temperos. Comemos os dois e tomamos 2 refrigerantes e a conta ficou algo em torno de 4 USD. A família vivia no fundo do restaurante e enquanto comíamos passavam galinhas, gatos e cachorros em meio as mesas e a criançada brincava por alí também, tudo muito simples e tranquilo.
Uma história estranha, nossa tentativa frustrada de dormir em um templo no Camboja. Ouvimos e lemos muitas histórias de cicloviajantes que dormiram em templos budistas no sudeste asiático e decidimos tentar no Camboja, mas infelizmente tivemos azar, podemos dizer. Na cidade de Anlong Veng ficamos em um pequeno hotel, então o caminho até Siem Reap decidimos fazer em 2 dias e no vilarejo de Sre Noy tentamos dormir em um templo budista que havíamos visto pelo GPS. Chegando lá o templo parecia um pouco abandonado, com muita sujeira em volta e algumas pessoas que pareciam viver ali junto aos monges, inclusive vimos uma mulher se banhar ali enquanto um monge meditava. Achamos tudo muito estranho, mas como não conhecemos muito bem os costumes budistas e o país tem suas dificuldades de um país pobre que sofreu muito com um regime totalitário e guerras recentes, entendemos que tudo faz parte de um contexto e decidimos ficar por ali e tentar nossa primeira vez acampando em um templo budista. Fiz sinais com as mão de “dormir” para o monge responsável e ele disse que poderíamos ficar ali sem problemas. Me banhei com a água de umas grandes tinas e pudemos usar um banheiro próximo também. Okay, apesar do movimento de pessoas ali, tudo parecia tranquilo. No final da tarde 2 policiais vieram checar nossos passaportes. Com o cair da noite mais e mais crianças chegavam e alguns homens ficavam parados ali nos encarando, deixando a Flávia desconfortável. Foi então que um garoto vestido como monge me chamou para ver o celular dele e neste momento percebi que havia algo errado por ali mesmo, na tela do celular uma video chamada com um homem mostrando o pênis. Apesar de estar tentando ser um cara mais tranquilo durante a viagem, quando algo me tira do sério, meu lado estivador nada gentil reaparece, nesse momento fechei a cara e mandei o garoto “tomar no meio do olho do #ų dele”. Já estávamos desconfortáveis alí com aquela galera em volta e esta foi a gota d’água. Colocamos tudo de volta na bike, ligamos as luzes e já de noite partimos para um Guest-House que havia ali perto. Vamos tentar novamente adiante, mas em outro país.
O Camboja não tem tantos postos de combustíveis estruturados e muitas pessoas utilizam motinhos para o deslocamento. É muito comum encontrar vendas como esta pelas cidades, vilarejos e estradas. No começo não sabíamos se era algum suco ou whisky barato, hehehehe, mas logo descobrimos que se trata de gasolina.
As marcas do passado. O Camboja até hoje sofre com o resultado de guerras nos países vizinhos e um regime totalitário que assolou o país durante 4 anos até 1979 e que manteve uma guerrilha ativa até 1990. Problemas sócio-econômicos, estruturais e educacionais são perceptíveis neste país de natureza tropical exuberante e riqueza histórico arqueológica. Um dos legados destas guerras e conflitos na região é a quantidade de minas terrestres e explosivos não detonados, conhecidos pela sigla inglesa UXO (problema presente no Laos também). As áreas mais problemáticas estão nas regiões fronteiriças com a Tailândia, justamente pelas quais passamos, por isso deixamos a opção acampamento selvagem totalmente fora de cogitação neste país. Visitamos próximo a cidade de Siem Reap um museu dedicado ao assunto, criado por um dos maiores especialistas do país neste assunto. O dinheiro arrecadado no museu ajuda adultos e crianças vítimas destes explosivos, alguns deles vivem no fundo do museu e outros inclusive trabalham no museu. Ao mesmo tempo que nos entristecemos visitando o lugar, conhecendo melhor as estatísticas e esta triste realidade do país, ficamos contentes em ver o trabalho que este local e os responsável prestam a comunidade Cambojana. Só para constar, a maioria das vítimas destes explosivos são civis (crianças), com cerca de 40 mil amputações. Um dos índices mais altos do mundo. Estima-se que ainda existam entre 5 a 6 milhões de explosivos não detonados pelo país.
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O incrível professor. Fomos até a cidade de Siem Reap no Camboja para visitarmos o histórico templo de Angkor Wat. Pelo aplicativo AirBnb encontrei um quarto na casa de uma família, com bom preço e muitas referências positivas. Mas sabíamos que nos aguardava mais uma experiência social inesquecível. O Sr. Siv e Sra Pisey, com seus 5 filhos formam uma bela família. Ela cuida da casa, dos filhos, da arrumação dos quartos para os hóspedes e de um pequeno mercado que fica no andar térreo da casa. Ele é motorista de Tuk Tuk durante o dia e todos os dias de semana ministra aulas de inglês gratuitamente das 17 as 19 horas para crianças da região. O dinheiro do AirBnb ajuda nas despesas da casa. Pude ver o trabalho social incrível que eles fazem e além disso conversamos sobre o país deles, tiramos dúvidas e fizemos várias refeições junto a toda família. Adoramos esta experiência de hospedagem paga com direito a imersão cultural. O país ainda é muito carente de educação e professores como o Sr Siv são verdadeiros heróis.
Tem uns morcegos bem grandes por aqui e algumas rãs e sapinhos por todos os lados, um país bem tropical (Seam Reap, Camboja).
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Um vídeo que mostra um pouco de nossas andanças pela cidade cambojana de Siem Reap e o contato com a cultura local através da família do Sr. Siv, que ensina inglês gratuitamente para crianças da comunidade. Siem Reap é uma cidade turística no noroeste do Camboja, é a porta de entrada para as ruínas de Angkor, sede do reino do Khmer entre os séculos 9 e 15. O enorme complexo de edifícios de pedra de Angkor inclui o preservado Angkor Wat, o templo principal, que é representado na bandeira do país. Faces gigantes e misteriosas estão esculpidas no templo de Bayon, em Angkor Thom. Percebemos na cidade uma pequena porção central com alguma infra-estrutura mais preparada para o turísmo, porém a maior parte da cidade ainda é muito simples, com ruas de terra e sinais de muita pobreza.
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Angkor Wat em um dia? O complexo de templos de Angkor Wat é o maior do mundo, com numerosos templos cheios de detalhes e história, conectados por caminhos asfaltados e bem sinalizados. Ficamos hospedados próximo a bilheteria. A nossa dúvida era em quanto tempo fazer o passeio pelo local. Fomos até a bilheteria e os valores são altos para nosso orçamento: 37 USD para 1 dia, 62 USD para 3 e 72 USD para 1 semana. (Estes valores são por pessoa) Apesar do preço, estávamos alí e não queríamos deixar de conhecer esta maravilha da humanidade. Como não somos especialistas em arqueologia, nem historiadores e sabemos que depois de uns 4 ou 5 templos tudo poderia ficar muito parecido para nós, decidimos comprar a entrada para 1 dia e nos dedicarmos aos templos principais. Como estávamos de bicicleta, economizamos com tuk-tuk ou ônibus, e pedalamos até lá e por todos os caminhos que conectam os templos. Levamos em nossas mochilas água e biscoitos para economizarmos com alimentação lá e passamos o dia todo no local. Foi ótimo ter ido de bicicleta. Visitamos uns 6 templos principais e foi o suficiente para nós, valeu muito a pena, além dos templos serem lindos, os caminhos que os conectam são uma delícia para percorrer de bicicleta. Ficamos das 8 da manhã até cerca de 4 da tarde e foi o suficiente, voltamos para casa com as pernas doendo e muito felizes. 😊
Angkor Wat (/ ˌæŋkɔːr ˈwɒt /; Khmer: អង្គរវត្ត, “Cidade / capital dos templos”) é um complexo de templos no Camboja e é o maior monumento religioso do mundo, em um local medindo 162,6 hectares (1.626.000 m2; 402 acres) . Originalmente construído como um templo hindu dedicado ao deus Vishnu pelo Império Khmer, foi gradualmente transformado em templo budista no final do século XII. Um dos primeiros visitantes ocidentais ao templo foi António da Madalena, um frade português que visitou em 1586 e disse que “é de uma construção tão extraordinária que não é possível descrevê-lo com uma caneta, principalmente porque não é como nenhum outro. edifício no mundo. Possui torres, decoração e todos os refinamentos que o gênio humano pode conceber. ” Angkor, na província de Siem Reap, no norte do Camboja, é um dos sítios arqueológicos mais importantes do sudeste da Ásia. Consiste em dezenas de templos, estruturas hidráulicas (bacias, diques, reservatórios, canais), bem como rotas de comunicação. Por vários séculos, Angkor, foi o centro do Reino Khmer. Com monumentos impressionantes, vários planos urbanos antigos diferentes e grandes reservatórios de água, o local é uma concentração única de características que testemunham uma civilização excepcional. Templos como Angkor Wat, Bayon, Preah Khan e Ta Prohm, exemplos da arquitetura Khmer, estão intimamente ligados ao seu contexto geográfico, além de serem imbuídos de significado simbólico. A arquitetura e o layout das capitais sucessivas testemunham um alto nível de ordem social e classificação no Império Khmer. Angkor é, portanto, um importante local que exemplifica valores culturais, religiosos e simbólicos, além de conter alto significado arquitetônico, arqueológico e artístico.
De Siem Reap miramos a Tailândia novamente e decidimos fazer o trajeto de aproximadamente 150 km até a fronteira em dois dias, o percurso é bem plano. Mantivemos a rotina do caldo de cana e almoços nas barraquinhas das estradas.
Hospedagens de baixo custo no Camboja. Por diversos motivos decidimos não acampar no Camboja e buscávamos hospedagens simples com baixo custo, o lado bom é poder ajudar o comércio local e ter mais conforto como uma cama e um banho no final de um dia por terras tão tropicais. Neste dia entre a cidade de Siem Reap e a fronteira com a Tailândia, depois de cerca de 80 km paramos em um pequeno vilarejo (Kum Rohal) e encontramos uma hospedagem. Eles costumam cobrar entre 6 a 8 USD o quarto com ventilador.
No nosso último dia no país chegamos a cidade fronteiriça de Poipet. Situada na fronteira com a Tailândia, em uma das principais rotas sentido Bangkok, é uma cidade bem movimentada. Há Cassinos e outras coisas que deixam tudo muito agitado por lá, um pouco bagunçado pra falar a verdade. Os hoteis costumam ter preços acimas da média e tivemos que garimpar bastante até encontrarmos uma hospedagem mais simples, na qual pagamos cerca de 8 dólares o quarto. A família que administrava o hotel era simpática e atenciosa e passamos uma noite tranquila.
Nossa pedalada pela Camboja não foi tão extensa, mas foi intensa. Pudemos sentir a hospitalidade do povo, mas ao mesmo tempo muitos problemas sociais e estruturais resultantes de governos prejudiciais anteriores. Desejamos a este povo alegre um futuro cada vez melhor e que o país finalmente melhore, principalmente para a classe mais pobre, que é a maioria da população. Aprendemos muito e repensamos muitas coisas sobre a vida e humanidade enquanto viajamos de bicicleta por estas terras de cultura milenar, natureza exuberante e clima tropical.
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Sudeste Asiático de bicicleta. Trecho 3- Camboja. Um país de rica história, problemas sócio-econômicos, o maior complexo de templos do mundo e que está se recuperando do legado de um regime político totalitário que assolou o país . (For other languages, please use the browser or internet translator) Para chegar ao Camboja, cruzamos do Laos para a Tailândia, percorremos um trecho em terras tailandesas e depois entramos no país por uma fronteira chamada Chong Chom e saindo em direção a Tailândia novamente por Poipet.
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Setujukah Kalau Orang Bertaqwa Nggak Pernah Susah?
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