#a grande muralha
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[Review/crítica] A grande muralha - Divagando Sempre
Uma boa diversão para quem não se prende a exigências. Reunindo nomes como Matt Damon, Pedro Pascal e Willem Dafoe. A história em si é surreal, mas vale para distração. Mais detalhes no blog 👇
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Brazil, for the sixth time in history, wins the FIFA Futsal World Cup!!!
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With extra congratulations to the award winners...
Marlon Araújo, Silver Ball
Dyego Zuffo, Golden Ball
Marcel Marques, Golden Boot
Willian Dorn, Golden Glove
#brazil#brasil#país do futsal#fifa futsal world cup#sabiam que o brasil tem um grande muralha também? nome dele é willian#o senhor que tá abraçando o willian é o ednaldo rodrigues atual presidente da cbf :)
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se relacionar comigo é como correr uma maratona debaixo do sol do 12am e sem previsão de chegada.
é saber que eu mesma vou colocar os obstáculos no caminho pra que você caia ou desista antes do fim.
é entender que antes de te dar tudo de mim eu vou testar até a última gota se você está realmente comigo nessa pra saber se você vai continuar aqui quando tudo estiver ruindo e caindo aos pedaços
(principalmente eu)
a maioria das pessoas dizem que eu valho o risco mas sempre desistem antes da metade do percurso.
eu entendo. o sol do meio dia cansa e nem dá pra saber se o destino final realmente vale a pena. eu desistiria se pudesse também.
eu não sei te explicar o porque eu complico tanto algo que pode ser simples, leve, bonito. eu não sei explicar o porque eu dificulto o caminho e coloco pedras onde só tem flor.
você vai dizer que me ama e eu vou rir e te dizer que você ainda não sabe da vida, não sabe de mim. você vai dizer que me quer pra sempre e eu vou te dizer que o pra sempre tem prazo determinado, que o nosso pode ser amanhã. você vai me dizer que estou em todos os seus planos e eu vou fazer questão de te mostrar como cada um deles são frágeis feito papel
(como se tudo na vida não fosse).
é por isso que eu convenci a mim mesma que tenho que ficar sozinha. é por isso que eu digo que não é bom estar comigo. é por isso que eu digo que eu sei que você vai desistir. é por isso que eu digo que poucas pessoas seriam capazes de me amar. é por isso que eu digo que eu sou um caos muito grande pra me querer por perto. eu destruo tudo com meus medos improváveis e minhas inseguranças gigantes.
é como se poucas pessoas tivessem a sutileza e a sensibilidade para perceber que todos os obstáculos só são colocados ali pelo medo de alguém chegar no fim do percurso e ver que eu não sou essa muralha inatingível, que eu sou essa coisa frágil que se desmorona com qualquer vento que sopra, e que precisa ser cuidada muito mais do que qualquer coisa que você possa imaginar. (e que não sabe receber cuidado) e é por isso que eu não deixo o caminho livre com flores e sol. é por isso que eu construo obstáculos, é por isso que eu complico, é por isso que eu faço chover.
me desculpa, p. eu queria tanto que você ficasse.
te encerro aqui, algo bonito mesmo no fim.
(tu merece tão mais).
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Sou mais do que pensam que sou,
Sou maior do que as muralhas que me cercam,
Eu sou do tamanho dos meus sonhos,
E quem desacreditar,
vai me ver cantar, todas as vitórias que eu alcançar,
Vou abrir minhas asas
E alçar grandes voos,
Meu destino e liberdade sou eu que corro atrás,
Sou um corpo de luta,
Nasci para brilhar,
E não vai ser qual quer que vai me parar.
#benevolência#espalhepoesias#carteldapoesia#pequenosescritores#projetoalmaflorida#mardeescritos#poetasvermelhos#projetosonhantes
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𝐇𝐎𝐔𝐒𝐄 𝐎𝐅 𝐂𝐎𝐋𝐌𝐀𝐈𝐍
Senhor: Duque Connall de Colmain
Lema: Courage, Will, Dominion
Cores da casa: Vermelho escuro, preto e dourado.
Sigilo: Uma estrela formada por galhos amarrados
Estabelecimento: Há cerca de 200 anos, após a conquista de Aldanrae
Sede: Colmain (Anteriormente conhecida como Eylaware)
Informações ofertadas pela central aqui (X)
𝐔𝐦 𝐩𝐨𝐮𝐜𝐨 𝐦𝐚𝐢𝐬 𝐬𝐨𝐛𝐫𝐞 𝐚 𝐥𝐢𝐧𝐡𝐚𝐠𝐞𝐦...
Violentos e implacáveis, adjetivos comumente usados para se referir à família Colmain desde a conquista. Desde o princípio, foram conhecidos por sua determinação em obter tudo que desejavam, sem nunca se render ao medo de enfrentar inimigos superiores. A conquista das terras de Eylaware não foi fácil nem rápida; os feéricos ofereceram grande resistência, mas subestimaram a obstinação dos Colmain. Sempre foram uma casa guiada pela glória da batalha, acreditando que o único meio de vencer o medo era exterminá-lo. A chacina que marcou as terras de Eylaware não foi motivada apenas pelo desgosto humano em relação aos seres místicos. O território não era apenas belo, mas também uma fonte abundante de minérios e possuía florestas densas de madeira anciã. O ataque e a conquista foram estratégicos, com o uso do terror e do ódio à outra raça sendo fundamentais para exercer controle sobre a população e garantir aliados.
Liam de Colmain foi o ancestral que assegurou a vitória sobre as terras e o responsável por renomeá-las em homenagem à família. Ele frequentemente relatava como nem mesmo as imensas muralhas foram capazes de detê-lo e aos que compartilhavam seu sangue. Após a conquista, as muralhas foram reforçadas e ampliadas, buscando maior proteção contra possíveis revoltas. É incerto se a riqueza da família Colmain sempre existiu ou se cresceu apenas com a exploração dos recursos naturais do território. De qualquer forma, eles se tornaram os principais fornecedores de armas do império, graças às minas, e grandes exportadores da madeira anciã, utilizada em fortificações e embarcações mais resistentes. A erradicação contínua de changelings levou à eliminação total deles em Colmain, mas também aumentou as tensões com territórios vizinhos, como Sommerset. A proximidade com Uthdon, por sua vez, gerava riscos constantes de ataques. E talvez por terem considerado todos esses riscos, Colmain se tornou o território com o maior número de militares humanos e o alistamento é obrigatório para quase toda a população, a salvo algumas exceções.
𝐌𝐞𝐦𝐛𝐫𝐨𝐬 𝙧𝙚𝙡𝙚𝙫𝙖𝙣𝙩𝙚𝙨 𝐝𝐚 𝐂𝐚𝐬𝐚 𝐂𝐨𝐥𝐦𝐚𝐢𝐧 𝐚𝐭𝐮𝐚𝐥𝐦𝐞𝐧𝐭𝐞...
𝑫𝒖𝒒𝒖𝒆
Nome: Connall de Colmain
Idade: 58 anos
Também conhecido(a) como: The Iron Handed (Por governar suas terras com um punho de ferro) ou The Relentless (Basicamente um traço legado da família)
Breve informação sobre: Um homem sério e tradicionalista, é extremamente preocupado com a honra de sua família e em manter o poder que a muito foi conquistado. Apesar de governar de maneira rígida, ele ainda busca fazer o melhor pela população de Colmain, ainda que obviamente favoreça mais a nobreza e a própria família. Ele pode e vai discordar de qualquer opinião que você forneça a favor dos changelings, mas é mais tendencioso a lhe ouvir (sem te assassinar com os olhos) se defender seu ponto com clareza e convicção, ele ainda vai discordar é claro... Mas não vai te ter em tão pouco estima. Agora, falhe em suas táticas argumentativas e se prepare para uma discussão acalorada. (Dentro dos limites da boa educação, é claro, a esposa sempre para ele antes de se tornar demais.)
𝑫𝒖𝒒𝒖𝒆𝒔𝒂
Nome: Róisín de Colmain
Idade: 51 anos
Também conhecido(a) como: The Silent Thorn (Talvez o membro mais sorridente da casa, o que para boa parte da população torna sua maldade inesperada e silenciosa) ou The Scarlet Viper (Esse já a persegue desde antes do casamento, sendo conhecida como ardilosa e traiçoeira)
Breve informação sobre: Róisín era a quarta filha de um visconde, uma família bem quista é claro, mas sem a relevância que ela sempre almejou para si. Fez muito bom uso de sua mente afiada e beleza estonteante quando conquistou o afeto de Connall, tendo o enlouquecido a ponto de ter conseguido a proposta de casamento em apenas seis meses após terem se conhecido. A duquesa é quem mantém boa parte das conexões políticas da família em bons termos, já que é muito mais sociável e cabeça fria que o duque. Também é um das poucas pessoas, senão a única, capaz de superar a teimosia do marido e o fazer mudar de ideia.
𝑯𝒆𝒓𝒅𝒆𝒊𝒓𝒐 𝒅𝒐 𝒅𝒖𝒄𝒂𝒅𝒐
Nome: Declan Delmir de Colmain
Idade: 28 anos
Também conhecido(a) como: The Bloody One (Por não ser difícil o ver coberto de sangue, ninguém sabe se é o dele ou outros, mas ninguém tem coragem de perguntar) ou The Northern Viper (Possivelmente ganho por ser o filho mais próximo da duquesa, sendo tão cordial e educado quando ela para a maioria, sorridente demais para os mais desconfiados)
Breve informação sobre: O mais velho dos gêmeos, já foi um garoto dócil e gentil que mudou drasticamente após um evento fatídico. Se tornou a personificação de um Colmain e passou expectativas, gerando medo por onda passa. É uma versão perfeita de seu pai com sua mãe, o mesmo sorriso charmoso e manipulador da matriarca com.....todo resto piorado de seu pai. Para quem tem sua graça, sabe que ele jamais faria mal sem ser provocado, afinal, ele sempre foi muito gentil. Para quem não tem, ele é o diabo.
𝑮𝒆̂𝒎𝒆𝒂 𝑹𝒆𝒔𝒆𝒓𝒗𝒂/𝑴𝒐𝒆𝒅𝒂 𝒅𝒆 𝒕𝒓𝒐𝒄𝒂
Nome: Deirdre Maeve de Colmain
Idade: 28 anos
Também conhecido(a) como: The Thorned Rose (Tão bela e de aparência muito mais frágil e dócil que o irmão, sempre foi associada a uma rosa, mas não demorou muito para que com o passar dos anos os espinhos se fizessem presentes) ou Lady of Sorrows (Sempre atormentada pela tragédia e talvez amaldiçoada pelo próprio nome, conhecida assim tanto pela Deirdre celta quanto por ser o membro da casa mais adepto a copadecer das dores alheias.)
Breve informação sobre: Um dia já foi uma criança tímida e ingênua, mas isso foi se alterando com o passar dos anos fosse pelas pequenas tragédias a sua volta ou pela criação dos pais. Sua rebeldia e contrariedade aos planos de Róisín pra ela a tornam uma decepção constante para a mãe, buscando não ser uma decepção ambulante ela se apresenta muito adepta dos ideias do duque sempre que sem sua presença em troca de validação. Sua simpatia e ocasional gentileza são sinceras, mas não é preciso muito para que ela se demonstre cruel e mesquinha com quem a contraria ou prejudica.
𝐔𝐦𝐚 𝐛𝐫𝐞𝐯𝐞 𝐩𝐥𝐚𝐲𝐥𝐢𝐬𝐭...
O link da playlist está aqui (X)
Monsteer - Willyecho
Play Dirty - Kevin McAllister, [SEBELL]
Wolves - Sam Tinnesz, Silverberg
Bloodshot - Sam Tinnesz
Reaper - Silverberg, Jordan Frye
12 Rounds - Bohnes
King of the World - WAR*HALL
Devil Inside - CRMNL
Leading the Pack - Sam Tinnesz
Demons and Angels - LOWBORN
The Water Is Fine - Crimson Edition - Chloe Ament
Blood // Water - grandson
Redemption - Besomorph, Coopex, RIELL
Bônus track deluxe edition:
Declan de Colmain
Bad - Royal Deluxe
Animals - Maroon 5
Sick Like Me - In This Moment
Deirdre de Colmain
Born to Die - Lana Del Rey
Afterlife - Hailee Steinfield
Running Up That Hill - Kate Bush
#vamos ignorar a minha falta de aptidões no ps e focar no conteúdo#𝑰𝒇 𝒊𝒕'𝒔 𝒊𝒏 𝒎𝒚 𝒃𝒍𝒐𝒐𝒅 𝒊𝒕 𝒘𝒂𝒔𝒏'𝒕 𝒎𝒚 𝒇𝒂𝒖𝒍𝒕 ✦ * ✰ ˚ ⌜ House of Colmain ⌟#𝑴𝒚 𝒇𝒂𝒕𝒆 𝒊𝒔 𝒘𝒓𝒊𝒕𝒕𝒆𝒏 𝒊𝒏 𝒃𝒍𝒐𝒐𝒅 𝒂𝒏𝒅 𝒔𝒕𝒂𝒓𝒔 ✦ * ✰ ˚ ⌜ Extras ⌟
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ㅤㅤ ⚔ A distância não nos permite enxergar melhor, mas achamos que em cima daquele dragão está AVERY OVARD, uma cavaleira de VINTE E TRÊS ANOS, que atualmente cursa QUARTA SÉRIE e faz parte do MONTADORES. Dizem que é INDOMÁVEL, mas também SOLITÁRIA. Podemos confirmar quando ela descer, não é? Sua reputação é conhecida além das fronteiras, e dizem que se parece com CATERINA FERIOLI.
𝖜𝖈 • 𝖕𝖑𝖆𝖞𝖑𝖎𝖘𝖙 • 𝖕𝖎𝖓𝖙𝖊𝖗𝖊𝖘𝖙
ㅤ
❛ biografia.
Avery sempre se sentiu como uma estranha em sua própria família. Enquanto seus primos mais velhos se dedicavam com fervor ao treinamento militar e sonhavam em se tornar montadores de dragões, ela passava horas perdida em mapas antigos e livros de viagens, imaginando-se explorando terras distantes. Nascida em uma linhagem de servos leais, Avery deveria estar orgulhosa de seu destino como protetora do reino — afinal a moradia no Alto Império custou muito aos seus pais. Com oito anos, Avery foi obrigada pelos pais a se alistar e começou o seu treinamento, ao lado irmão Frim. Embora ela fosse sagaz e ágil, não tinha força bruta. Nos primeiros dias, suas mãos delicadas ficaram cheias de bolhas ao empunhar a espada pesada. Seus músculos doíam após horas de exercícios exaustivos. Mas Avery era persistente. À noite, enquanto os outros cadetes dormiam, ela praticava em segredo, aperfeiçoando sua técnica. Observava atentamente os movimentos dos instrutores, memorizando cada detalhe. Aos poucos, sua velocidade e precisão compensavam a falta de força. Mas a criança de cabelos castanhos e olhos azuis não conseguia se conformar com a ideia de passar a vida confinada aos muros de Aldanrae, arriscando-se em batalhas por causas que não compreendia, por uma fé que não compartilhava. Nas noites de Lua cheia, Avery escapava para os jardins do Escola Preparatória. Ali, sob o brilho etéreo das estrelas, ela sonhava com terras exóticas — desertos ondulantes, florestas misteriosas, cidades perdidas nas nuvens. Seu desejo, considerado abominável, ganhava vida nesses momentos solitários. Avery cresceu em Ânglia, uma criança que nunca deixou as ruas, mesmo que treinada desde cedo para ser uma arma mortal. Seus pais, antigos militares condecorados, moldaram-na com disciplina implacável. Mas o verdadeiro talento de Avery sempre foi sua habilidade de se mover pelas sombras, como se fosse parte delas. Desde os sete anos de idade, Avery aprendeu a se esgueirar pelos becos escuros e telhados da cidade, seus passos tão leves quanto plumas caindo. Essa habilidade extraordinária fez dela uma ladra excepcional. Noite após noite, Avery se infiltrava nas mansões dos nobres, suas mãos ágeis encontrando joias, moedas e objetos valiosos. Ela se movia como um fantasma, deixando apenas um leve aroma de jasmim no ar como única prova de sua passagem. A maior parte do que roubava ia para alimentar sua família empobrecida, já que os pais conforme os anos deixaram de liderar grandes batalhas — pão fresco, queijos finos e até mesmo carnes que raramente provavam.
Mas Avery tinha sonhos maiores que os becos de Aldanrae. Com o pouco que sobrava de seus roubos, ela guardava cuidadosamente cada moeda, escondendo-as em um cofre secreto sob o assoalho de seu quarto na Escola. Seu objetivo era juntar o suficiente para uma grande viagem, rumo ao Mundo Exterior, uma jornada que a levaria para além das muralhas sufocantes da cidade. Avery não compartilhou seu plano com ninguém. O segredo pesava em seu peito como uma pedra, mas ela sabia que era necessário. Seu irmão gêmeo, Frim, sempre fora seu confidente, sua outra metade. Mas desta vez, Avery temia que ele a convencesse a ficar. E ela não podia ficar. Não mais. Ainda aos oito anos, Avery e Frim partiram com o navio rumo ao Parapeito. O irmão segurava sua mão e repetia em seu ouvido que ambos se saíram bem, e que ela não deveria sair de perto dele. Mas, então, uma pequena silhueta ruiva se aproximou deles, a conhecida vizinha Amaya. Avery sempre carrega consigo a concha que Amaya lhe dera no navio — já que esta é a última lembrança que possui dela. Enquanto Avery avançava para ajudar o irmão a escalar, Amaya caiu em direção à morte pouco antes de conseguirem alcançar o topo. Aos doze anos, Avery encarava o penhasco íngreme diante dela. Ela sabia que em algum lugar naquela ilha rochosa havia um ovo de dragão esperando para ser encontrado, mas ela não queria achá-lo. Não queria se tornar uma cavaleira de dragão como todos esperavam. Ela ansiava por liberdade, por escolher seu próprio caminho. No entanto, com um suspiro pesado, Avery começou a escalar. Ela tentou se concentrar apenas em encontrar apoios seguros para mãos e pés, ignorando o medo que crescia em seu peito. Mas, de repente, uma pedra se soltou e assim que Avery sentiu a dor dilacerante pelo corpo, o brilho do ovo lhe chamou atenção. Não havia para onde fugir. Aos treze anos, seu pai partiu para uma batalha sem nome, dessas que nem merecem menção nos livros de história. Era para ser uma missão rápida, uma simples patrulha de rotina nas fronteiras do reino. Mas ele nunca voltou. A notícia de sua morte chegou numa manhã cinzenta de outono. Não houve fanfarras, nem honras militares. Apenas um mensageiro cansado entregando um medalhão manchado de sangue e algumas palavras vazias de consolo. A família Ovard, outrora inabalável, desmoronou como um castelo de areia. Sua mãe, uma mulher que sempre fora o pilar da família, parecia ter perdido o brilho nos olhos. Os dias se arrastavam numa rotina melancólica, com a matriarca tentando manter as aparências de normalidade.
Restaram apenas Avery e Frim, para cuidar da mãe que definhava a cada dia — eles conseguiram vê-la raras vezes por conta do treinamento. Mas nem todo o amor e cuidado foram suficientes. trigger : menção a suícidio. Numa noite qualquer, tão comum quanto aquela em que seu pai partira pela última vez, Avery encontrou a mãe. O quarto estava silencioso, iluminado apenas pela luz prateada da lua que se infiltrava pela janela. A princípio, Avery pensou que a mãe estivesse dormindo, seu rosto finalmente em paz após meses de sofrimento silencioso. Mas ao se aproximar, a terrível verdade se revelou. O frasco vazio de láudano na mesa de cabeceira. A pele fria ao toque. O silêncio ensurdecedor onde deveria haver o suave ritmo da respiração. Sua mãe havia partido por escolha própria, deixando-os abandonados a própria sorte. trigger : fim de menção. Os anos que se seguiram à morte da mãe foram os mais difíceis para Avery e Frim, especialmente pela perca da casa e as economias da família com o funeral. Órfãos e desamparados, os gêmeos se agarraram um ao outro como náufragos em meio à tempestade. Frim, sempre o mais pragmático, assumiu o papel de provedor, treinando incansavelmente e pensando no futuro deles. Avery, por sua vez, aprimorou suas habilidades como ladra, tornando-se uma sombra ainda mais furtiva. Nas noites frias de inverno, quando o vento uivava pela Escola, os irmãos se aconchegavam juntos sob cobertores remendados, compartilhando histórias e sonhos sussurrados. Frim falava com admiração dos grandes heróis do reino, de batalhas gloriosas e dragões majestosos cortando os céus. Seus olhos brilhavam ao imaginar-se um dia vestindo o uniforme da Infantaria, servindo ao reino que tanto amava. Avery ouvia em silêncio, um nó se formando em sua garganta. Como poderia seu irmão ainda acreditar na glória de um reino que os havia abandonado? Que havia enviado seu pai para uma morte sem sentido e empurrado sua mãe para o abismo? Mas ela não tinha coragem de destruir os sonhos de Frim. Ele era tudo o que lhe restava, seu porto seguro em um mundo cruel e indiferente. O pátio estava iluminado pela suave luz do anoitecer quando Avery foi levada até lá para realizar o ritual do Cálice dos Sonhos. Com mãos trêmulas, ela tomou um gole da mistura e caiu em um sono profundo. Sua alma foi transportada para Sonhãr, mas não era um lugar de paz. Era um pesadelo sombrio e opressivo, onde criaturas terríveis espreitavam nas sombras. Avery lutou para acordar durante horas, seu corpo se contorcendo na tentativa de escapar do sono hipnótico.
Finalmente, no último segundo antes do amanhecer, ela conseguiu despertar com um grito estrangulado. Mas a sensação de ter sido arrastada pelas trevas ainda permanecia em sua mente atormentada. Ao abrir os olhos, Avery foi recebida pelo calor reconfortante do abraço de Frim. O dragão havia sido despertado pelo chamado de sua futura companheira. E assim, no dia seguinte após a ceifa, o ovo que Avery havia escolhido eclodiu em um filhote de dragão com manchas negras e marrom — uma prova inegável de que ela havia sido escolhida pelo dragão. Mas ao invés de se alegrar com essa honra, Avery apenas sentiu vergonha e desespero. Em seus momentos mais sombrios, ela até considerou acabar com sua própria vida para evitar esse destino impensado. No entanto, a partir daquele momento, Avery sabia que não podia voltar atrás. Ela era a companheira de um dragão, e isso mudaria sua vida para sempre. Se qualquer coisa acontecesse com o dragão, Avery perderia a única liberdade que pensava ter — a possibilidade de acabar com tudo. Os anos haviam se passado, trazendo consigo mudanças sutis. Frim cresceu forte e determinado, sua lealdade ao reino inabalável apesar das dificuldades. Avery, por outro lado, sentia-se cada vez mais sufocada pelos muros da cidade. A esta altura, Ember havia idade o suficiente para montar e conforme as aulas avançavam, Avery se perguntava se ele não queria matá-la de uma vez. No entanto, suas incursões noturnas tornaram-se mais ousadas, seus roubos mais ambiciosos. O que parecia até ser permitido por Ember. Foi numa dessas noites, quando a lua cheia pairava sobre Aldanrae como um olho vigilante, que Avery fez uma descoberta que mudaria tudo. Ao invadir uma das maiores residências, ela se deparou com uma repartição sob um quadro. Quando o afastou, seus dedos roçaram algo metálico e frio. Intrigada, ela removeu a obra, revelando um pequeno baú de ferro. Quando Avery conseguiu quebrar a fechadura, ela encontrou a pedra mais preciosa de Aldanrae. Era o que precisava. A jovem sabia que sua decisão era egoísta e praticamente uma missão suicida. Abandonar sua família, seus deveres, seu dragão, tudo o que conhecia... Mas a ânsia por liberdade, por descobrir quem ela realmente era longe das expectativas de todos, era mais forte que qualquer senso de dever. Não havia lugar para ela em Aldanrae ou em Sonhãr. Na noite escolhida para sua fuga, Avery preparou uma pequena trouxa com seus pertences mais preciosos. Seu mapa, algumas mudas de roupa, ervas para poções básicas. Tudo estava pronto.
Ela esperou pacientemente que o Instituto mergulhasse no silêncio noturno, quando poderia escapar sem ser notada. Mas o destino tinha outros planos. Pouco antes da meia-noite, gritos ecoaram pelos corredores de pedra. O cheiro acre de fumaça invadiu as narinas de Avery, despertando-a de seus devaneios. Ela correu para a janela e viu, horrorizada, as chamas que devoravam vorazmente o lado oeste do Instituto. O fogo se espalhava rapidamente, alimentado pelo vento que soprava naquela noite. Avery hesitou por um momento, dividida entre seu plano de fuga e o dever de ajudar. Mas ao ouvir os gritos desesperados de seus colegas, ela não pôde ignorar. Deixando sua trouxa para trás, Avery correu pelos corredores em direção ao foco do incêndio. Sua mente fervilhava de perguntas. Como aquilo acontecera? E por que justo na noite em que planejava fugir? Enquanto corria, Avery não podia deixar de pensar que, de alguma forma, o destino havia conspirado para mantê-la ali. O universo parecia determinado a não deixá-la escapar. Avery correu pelos corredores enfumaçados, o coração batendo freneticamente contra suas costelas. O ar estava denso e sufocante, carregado de cinzas e gritos de pânico. Através da fumaça espessa, ela vislumbrou uma figura familiar — Frim. Seu irmão gêmeo estava no centro do caos, ajudando um grupo de cadetes mais jovens a escapar. Seus cabelos castanhos estavam manchados de fuligem e por um breve momento, Avery sentiu uma onda de orgulho e amor por seu irmão. Mas então, em um instante terrível, tudo mudou. Uma língua de fogo, ardente e voraz, irrompeu de uma sala próxima. As chamas dançaram no ar por um segundo, belas e mortais, antes de encontrarem seu alvo. Frim. O grito de Avery ficou preso em sua garganta quando viu as roupas de seu irmão pegarem fogo. Em questão de segundos, as chamas envolveram Frim, transformando-o em uma tocha humana. Sem hesitar, Avery se lançou em direção a ele. O calor era intenso, quase insuportável, mas ela ignorou a dor. Com as mãos nuas, ela bateu nas chamas que consumiam seu irmão, sentindo sua própria pele queimar no processo. Com uma força que não sabia possuir, Avery arrastou Frim para longe do fogo. Suas mãos agarraram um tapete chamuscado no chão, e ela o usou para sufocar as chamas restantes no corpo do irmão. O caminho para fora do Instituto era um labirinto de chamas e escombros. Avery carregava Frim, que estava semiconsciente, murmurando palavras incoerentes. Cada passo era uma agonia, o peso de seu irmão e a dor de suas próprias queimaduras ameaçando derrubá-la. Mas Avery se recusava a desistir. Ela precisava salvá-los.
❛ personalidade.
Avery tem um forte instinto de autopreservação, o que a leva a priorizar seu bem-estar acima de tudo. Isso se reflete em suas manias: frequentemente, ela mexe nos cabelos ou passa os dedos pelas bordas de objetos ao seu redor quando está nervosa, um hábito que a ajuda a se acalmar. Apesar de sua fachada áspera e mal-humorada, Avery tem um coração leal, especialmente em situações críticas. Quando alguém está em perigo, ela se transforma, agindo com coragem e determinação. Essa dualidade a torna imprevisível, pois seu egoísmo pode se sobrepor ao seu desejo de proteger os outros. Avery tem uma forte aversão à rotina e ao conformismo. Ela não suporta regras arbitrárias e frequentemente se rebela contra expectativas familiares e sociais, o que a leva a decisões impulsivas que desafiam a lógica. Sua tendência a agir por impulso muitas vezes a coloca em situações complicadas, mas ela não se importa — para ela, a liberdade é mais valiosa do que a segurança. Gosta de escapadas noturnas, especialmente em direção aos jardins do Instituto, onde se perde em devaneios e cria ilusões de terras exóticas. Essas escapadas são um refúgio para ela, um momento de desconexão da realidade opressiva que a cerca. Por outro lado, Avery detesta a monotonia e a mediocridade. O cheiro de tinta fresca e o som de páginas virando a atraem, e ela adora explorar novas ideias e culturas por meio de livros e relatos de viagens. Sua aversão a conversas superficiais e trivialidades a leva a evitar grupos que não compartilham suas aspirações. Firme em suas convicções, Avery raramente muda de opinião, o que pode ser tanto uma virtude quanto um defeito. Essa inflexibilidade a torna uma figura intrigante, uma rebelde sonhadora em busca de liberdade e autoconhecimento, sempre à procura de algo que a faça sentir-se viva. Avery nunca teve amigos duradouros além de seus irmãos, ou interesses amorosos. Ela se compara constantemente às meninas que a cercam, observa suas curvas bem definidas, cabelos impecáveis e peles bronzeadas com uma mistura de admiração e frustração.
Essa autoimagem a afeta profundamente, fazendo com que se sinta inadequada. Quando se vê em situações sociais, Avery às vezes se perde em suas próprias reflexões e acaba errando as respostas ou se enrolando nas conversas. Sua mente é um turbilhão de pensamentos e emoções, o que pode fazer com que sua fala se torne confusa e hesitante. Essa insegurança a torna ainda mais isolada, intensificando sua sensação de ser uma estranha, mesmo entre os outros. Apesar disso, ela tenta se manter autêntica, buscando nas palavras de grandes escritores e nas aventuras de personagens fictícios uma forma de se conectar com o que realmente deseja. Essa busca constante por identidade e aceitação a torna uma pessoa fascinante, mas também vulnerável, navegando entre a necessidade de liberdade e a luta contra suas próprias inseguranças. Em seu íntimo, Avery anseia por um lugar onde se sinta aceita. Embora tenha crescido seguindo a Fé Antiga e acredite em Erianhood, algo dentro dela se rebela contra as crenças que lhe foram ensinadas desde a infância. A jovem chandeling sente um conflito interno cada vez que ouve os ensinamentos sobre Sonhār e o equilíbrio entre bem e mal. Para Avery, a liberdade é seu bem mais precioso. A ideia de estar presa a um destino predeterminado ou às vontades de uma deusa, por mais benevolente que sejam, a sufoca. Ela ansia por fazer suas próprias escolhas, traçar seu próprio caminho sem a sombra de uma divindade ou dragão pairando sobre seus ombros. No entanto, Avery não pode negar a influência que a Fé Antiga exerce em sua vida. Está entrelaçada em cada aspecto de Aldanrae, desde as tradições militares até as interações sociais entre os changelings. Ignorar completamente essa influência seria como tentar negar a própria existência. Mesmo assim, ela não pode deixar de pensar nas possibilidades que o futuro pode trazer. Talvez, um dia, encontre um equilíbrio entre respeitar as crenças que moldaram sua sociedade e viver de acordo com seus próprios princípios. No entanto, por enquanto, Avery apenas se sujeita às normas e expectativas sobre ela.
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⚔ ╰ A altivez dos passos diz que é nobre o sangue que corre em JULIAN MORNINGSTAR. Sendo RESOLUTO e TEMPESTUOSO, ele foi escolhido como hospedeiro e protegido de MARTE. Aos VINTE E SEIS ANOS, cursa o NÍVEL I. Sua reputação é conhecida além das fronteiras, e dizem que se parece com KIM SUNWOO.
basic info.
nome: julian morningstar.
idade: vinte e seis anos.
deus patrono: marte.
seon: ignis. tem a aparência de de chamas douradas e vermelhas, constantemente tremeluzindo como se estivessem em conflito, à beira de se apagar ou se intensificar.
traços positivos: resoluto, empático, sagaz.
traços negativos: volátil, recluso.
conexões: mikah morningstar (primo).
orientação sexual: bissexual.
atividades extracurriculares: meditação e harmonização divina.
reputação: conhecido pelos rumores sobre seu temperamento e por sua paixão pela música. alguns sussurram que ele carrega uma espécie de "maldição", em razão dos rumores que o seguem desde os rompantes no passado.
pontos essenciais: o fato de estar fadado a lutar contra si mesmo; o fardo de uma conexão divina que serve como um constante lembrete de suas piores características; a tentativa de se desvencilhar do peso da nobreza de sua linhagem.
aesthetic: cabelos ligeiramente desalinhados, um corte discreto na carne macia de um lábio inferior, olhos castanhos aquietados ao som do violino encaixado no ombro, lâminas polidas à perfeição, cicatrizes nos dedos, o som de respirações controladas em um quarto silencioso.
background.
A vida de Julian teve horizontes restritos, que na realidade compunham o espaço exato entre as quatro muralhas da casa Morningstar onde crescera, mas que parecia pequeno o suficiente para caberem na palma de uma mão. Doce porém recluso, Julian aceitava em silêncio as lições intermináveis a que era submetido da manhã até o pôr-do-sol, recolhendo-se então para o quarto. Na companhia de um punhado de serventes ou uma de suas irmãs, fazia o que mais amava no mundo inteiro; a música fluía dele, e qualquer um que passasse pelo quarto afirmaria com convicção de que, naqueles breves minutos, mel vertia das paredes e o ar adquiria uma melancolia viciante. Ele era bom, muito bom, mas tinha consciência de que talento nenhum seria suficiente para ensombrar as expectativas da família, que eram conhecidas desde muito cedo: ele deveria ser escolhido por um deus ou deusa, e deveria fazer jus ao sobrenome Morningstar.
Com cerca de quinze anos, veio o primeiro apagão. Julian se recorda de acordar em uma cama de hospital, das mãos enrugadas de uma senhora sem rosto enxugando suor de sua cabeça e dos murmúrios sóbrios dos pais. Boa parte de suas memórias anteriores estava temporariamente comprometida pelo efeito dos remédios. Recebeu a explicação concisa de que, no decorrer de uma acalorada partida de esgrima com o filho de um dos membros da nobreza, suas pernas o haviam levado ao chão sem motivo aparente. A única coisa de que tem memória é o som do ranger dos próprios dentes ao empunhar o florete. A sensação voltou, vezes incontáveis durante o restante de sua adolescência; em todas as ocasiões nas quais o coração ameaçava correr, era como se o corpo apagasse. Parecia uma tentativa do corpo de protegê-lo contra algo que ainda não conhecia, e de que apenas viria a sentir o gosto aos dezessete anos: para seu pai, a notícia de que o filho havia se envolvido em um conflito físico foi encontrada com confusão. Simplesmente não se encaixava. Os olhos castanhos de Julian eram tão brandos, seu comportamento tão alinhado; como poderia ele ter sido responsável pela aparência desagradavelmente colorida do rosto de outro garoto? Sem discussões, o quadro foi encoberto pela família e varrido para baixo do tapete em questão de dias. As consequências, no entanto, mancharam a grande casa Morningstar. Serventes não seguiam mais o príncipe no final do dia para ouvi-lo transformar o quarto em primavera com a música, e ele odiava o receio no rosto das irmãs quando se aproximava de modo brusco.
Incapaz de entender por que suas mãos formavam punhos antes que ele as pudesse domar e seu rosto se contorcia na face monstruosa de alguém que não conhecia, cada um de seus passos tornou-se, por esse motivo, cuidadosamente calculado na intenção de evitar explosões. Destruíra seu quarto uma vez, depois de acumular toda a frustração de um dia de encontros diplomáticos que torciam seus nervos de maneira desagradável, e um mesmo baú de madeira outras duas vezes, depois de partidas corriqueiras de esgrima com outros nobres. A raiva apenas ganhou nome quando foi escolhido por Marte no primeiro ritual, e foi imediatamente sucedida por uma raiva de face diferente — mais parecida com ressentimento, e dessa vez direcionada ao deus que o escolhera. Apesar da resistência que o acompanhou durante toda a formação, Hexwood simbolizava uma distância necessária da casa onde cresceu. Dentro da academia, Julian se mantinha cuidadosamente observador e distante; havia vivido no emaranhado de formalidade e exigências dos Morningstar por tempo suficiente para entender que, quanto maior o poder concentrado em um cômodo, maiores as animosidades.
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POV 03; betrayal @silencehq
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Quando era mais nova, sempre tinha que se perguntar quantas perguntas conseguia fazer sem se meter em problemas.
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Sua alma curiosa sempre ansiava em saber mais e mais sobre o mundo de fora da ilha e era sempre encontrada com a expressão impassível de sua mãe e sua mão gélida segurando o rosto da pequena em um carinho treinado para a dizer que não precisava saber daquilo já que não iria sair dali, e assim acreditou e quis que fosse por muito tempo. Os dias se tornavam noites e a pequena Daphne seguia a mãe como sua sombra, como foi criada para ser: uma extensão de seu poder, um pequeno gênio da especialidade da mãe em poções. Com o tempo conseguiu decorar cada parte da deusa: a expressão corporal da outra cravada tão fundo em seu cérebro que nem mesmo os anos distantes dela deixaram que esquecesse.
E mais uma vez após tanto tempo se questionava quantas perguntas poderia fazer sem se meter em problemas, não se lembrava de uma grande parte da noite passada e se não fosse pelas cinzas e sangue nas roupas diria que não esteve ali. Em suas memórias desconexas tentava procurar qualquer coisa após ter partido mais cedo da festa de acordo com os amigos mas até mesmo os momentos antes disso eram um borrão indecifrável as vezes.
Ao sair da enfermaria, um sentimento de pura derrota lavou qualquer pensamento que pudesse ter no momento; o luto pelo único lugar seguro que tinha, a falta de controle do próprio corpo, a perda de uma chance de lutar ao lado dos outros e um cansaço mental tão extremo que queria apenas cavar sua cova e deitar ali segurando algumas flores murchas até que seu fim chegasse.
E, repentinamente, como se seu cérebro tivesse apenas desligado aquela parte de seu cérebro, um vazio tomou conta dos sentimentos e o corpo seguiu em piloto automático; só se deu conta do que fazia ao estar limpa e com roupas novas saindo de seu chalé em direção a estufa, preparando um chá que sempre tomava na sua época na ilha enquanto ouvia um pouco sobre o ponto de vista de alguns poucos filhos da magia corajosos o suficiente para mostrar as caras hoje.
Os olhos sem brilho, expressão cansada e a dificuldade de usar a magia por exaustão dessa era unânime até entre os aprendizes, sabia muito bem que as pessoas ali eram incapazes de matar alguém a sangue frio e se irritava com a culpa que alguns exalavam mesmo assim; em meio a conversa se viu distante novamente, os sentimentos intensos que havia sentido nos últimos dias sumindo completamente e seu corpo seguindo inconscientemente até a praia.
Foi com o som das ondas ferozes quebrando que fez o mesmo, cada pedaço restante de sua determinação e a máscara de um sorriso que mantinha sendo lavados com a água do mar e as lágrimas que soltou ali sozinha; algumas ervas que tinha em mãos sendo jogadas no mar em uma forma de oferenda a mãe, procurando por seus aconselhamentos pela primeira vez desde que saiu de Eeia.
A percepção de que até mesmo as pessoas que tinha ajudado dias atrás nunca a olharia da mesma forma despedaçou uma grande parte do progresso na confiança em outras pessoas, uma muralha sendo construída rapidamente entre ela e as pessoas em volta com o mesmo sentimento como base: a traição.
No caminho de volta para o acampamento começou finalmente a ter um pouco de consciência dos arredores, os olhares acusadores fez com que uma fúria gélida subisse em seu corpo e qualquer chance que tinha de redenção foi eliminada ao encarar da mesma forma. Sempre prosperou em meio a violência e acusações e não seria dessa vez que quebraria em meio aquele tipo de ambiente, os músculos apertando em uma postura ereta e uma expressão neutra enfeitando o rosto ainda pálido.
Que o fogo em seu olhar queimasse qualquer vestígio da pessoa que lembravam que ela fosse nos últimos anos, estava pronta para morder de volta sem nem se importar o que a mordia.
Ela lembraria daquele dia como o dia que teve que espelhar a linguagem corporal de sua mãe, o temperamento incontrolável escondido em uma fúria silenciosa era tudo o que tinha herdado e que usaria para seguir em frente a partir de agora; mesmo que sua mente soubesse claramente que não importava o quanto de ódio deixasse a consumir, nada traria de volta a glória de sua inocência.
#pov 03; betrayal#filho de peixe peixinho é#estou devendo horrores não nego#porém estou ocupadíssima#juro que respondo todos assim que puder
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REFÚGIO é um abrigo para momentos de perigo e nos mostra que somente ELE, o nosso grande DEUS, é nossa real segurança nas tempestades da vida.
FORTALEZA é a força divina nas nossas lutas contra inimigos, sejam visíveis ou invisíveis.
Os Salmos usam muito a imagem de uma fortaleza para descrever DEUS.
No antigo Oriente Médio, as cidades eram construídas em lugares altos, com altas muralhas, para sua defesa.
Ainda assim, não havia cidade ou estrutura defensiva impenetrável.
O salmista fala aqui, no entanto, daquele que é O nosso porto inteiramente seguro.
DEUS é o refúgio seguro para o SEU povo, contra tudo, real ou imaginário.
ELE está bem perto de nós (EMANUEL) e deseja que o busquemos em todos os momentos de nossas vidas. Seja nos momentos de adversidades, nos momentos de lutas, nos momentos de dor e sofrimento ou nos momentos de tristezas.
ELE é poderoso e suficiente para agir e nos dar vitórias em qualquer situação.
ELE é presente e nunca nos deixa só. Nós não temos o que temer.
DEUS é o nosso refúgio e fortaleza, é o nosso socorro bem presente em todos os momentos da nossa vida.
"SENHOR, me ponho de joelho perante TI!"
Márcio Melânia
Se você é abençoado por esta mensagem, não guarde para você somente, leia, medite, ore e passe adiante.
#devocional #deus #bíblia #meditação #bomdiacomdeus #oração #palavradedeus #adoração #jesus #vidaeterna #esperança
Quer rever os devocionais anteriores? Acesse: https://shre.ink/DEVOCIONAIS
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Me toque, apesar de minhas muralhas.
Olá, vizinhança.
Sempre acreditei que existe algo muito íntimo no toque. O ato de segurar alguém, a alma e o corpo físico, é tão complexo quanto todas as coisas sem respostas ou explicações no universo. Por que existimos? Como podemos ter tanta certeza de que nossa religião é a única com fundamentos reais quando existem tantas por aí? Se existiu um começo, o que veio antes? Nada? O que é Nada? E como tocar pode ser o mais íntimo dos gestos? Existe uma beleza tamanha na vulnerabilidade do toque que apenas ele pode nos proporcionar.
Quando deixo que alguém que amo toque minha cabeça, meu orí, o centro da minha consciência, eu me torno frágil, porque sei que posso. Quando beijo a testa de uma das minhas amigas, ela abaixa as defesas, porque sabe que pode. Quando lemos um livro e uma personagem de personalidade iritadiça se surpeende com um abraço, ela está se deixando ser alcançada. Quando somos amigos de um introvertido que nos deixa segurar seu braço, ele está nos deixando entrar em seu espaço. Um que é só dele, e que, então, vira parte nosso. Os seres humanos são como felinos que dormem de barriga para cima quando se sentem em segurança.
Entre a minha longa lista de personagens literários favoritos, temos alguns com problemas em serem tocados, de maneiras muito diferentes, e que me ensinaram muito sobre a intimidade do toque.
Kaz Brekker (Six Of Crows) sofreu na mão de um sistema autoritarista e cruel. Ainda criança, foi obrigado a usar o corpo morto do irmão como barco para sair das águas geladas onde ambos foram jogados para sumir, ou então morreria. Passou a usar luvas desde então. O toque humano o deixa enojado. De si mesmo, do mundo. Kaz se tornou alguém baixo, não tem medo de se sujar de sangue para conseguir poder e dinheiro, desde que não envolva esmurrar alguém com suas mãos nuas. Mas acho que falamos muito sobre Kaz e seu trauma, o que nos faz esquecer de Inej.
Inej foi traficada e forçada a se prostituir. Seu corpo, que foi ensinado a se contorcer e se pendurar com graça e leveza, foi tocado por homens contra sua vontade e sua alma, que nasceu para a arte, foi presa sobre um preço e a promessa de uma noite com uma mulher exótica em troca dele. Como vitima de abuso sexual, ela tem tantos problemas com o ato pele contra pele quanto Kaz. Talvez seja isso que faz deles tão bonitos. Os dois sabem como é difícil deixar que alguém te toque, assim como sabem como é difícil tocar alguém. Inej diz, em tom de ameaça, que Kaz a terá sem armaduras, ou simplesmente ficará sem. Ou os dois aprendem que se tocar pode ser bonito, ou não podem se ter.
Anjo (Chainsaw Man) tira parte da vida de todos que toca, o que o leva a se afastar a qualquer sinal de aproximação, vivendo longe de seus colegas de trabalho. Assim como Inej e Kaz, ele encontra alguém que se põe a lutar contra isso junto. Aki, devido a um pacto, não tem muito tempo de vida, mas está disposto a mostrar para Anjo que isso não importa. Mesmo que tocar signifique perder dois ou quatro meses de uma vida que já está fadada a terminar em breve.
Naomi Scott (Naomi e Ely e a lista de não beijos), não quer ser tocada, apesar de sua fama de pegadora, por não poder ser tocada pela pessoa que ama. Naomi é complicada demais, apaixonada pelo melhor amigo gay, mesmo sabendo do fato de que ela é, bem, tudo, menos um homem, e brincando com os corações de homens não-tão-inocentes pela grande Nova Iorque. Ela se afasta, inicialmente, da atração que sente por Gabriel, O Porteiro Gato, apenas por ele não ser Ely. Ela não aceita transar com Bruce, O Segundo, seu namorado da faculdade, apenas por ele não ser Ely.
A dor de não ter quem ela, acha, que quer a faz ter aversão ao toque dos outros. Ela não quer Bruce, O primeiro ou O Segundo, e ela não quer Gabriel, O Porteiro Gato. Ela quer Ely, e, se não pode o ter, então ninguém a terá.
Durante o divórcio Naomi e Ely, ela percebe que o que sente por seu melhor amigo de infância não é amor romântico e Gabriel, O anjo que trabalha como porteiro gato, joga basquete e tem uma banda, consegue entrar em suas fortificações. Ser tocada já não é mais um problema, porque ela aprende que os dois podem seguir seu próprio ritmo enquanto ela descobre como se sente.
Para além do toque físico, existe o da alma. Tão profundo quanto e, por vezes, mais doloroso. Anthony Lockwood (Lockwood and Co), de quem gosto de pensar como um filho de Kaz Brekker, tem um segredo por trás de uma porta trancada na casa que herdou dos falecidos pais e que usa como base para sua agência. Abrir a porta e mostrar o cômodo para George e Lucy, seus melhores amigos e parceiros de negócios, é como ser tocado. No momento em que a porta for aberta, não há como voltar. Os três ficarão presos no quarto, juntos, com os fantasmas gélidos e empoeirados que ele esconde ali. Anthony carregando o peso da exposição, George e Lucy o de conhecer os pontos fracos de quem amam.
Quando, em um primeiro encontro, respondemos perguntas como Qual a sua cor favorita? Frio ou Calor? Qual sua comida favorita? O feijão fica por cima ou por baixo do arroz? estamos abrindo portas trancadas. Por que sua comida favorita provavelmente esta ligada a uma memória afetiva e sua preferência para o clima me diz muito sobre seu caráter.
Lilás, apesar de achar meu cabelo rosa mais bonito, e de combinar mais com branco e azul. Calor, porque o sol me deixa feliz e com vontade de viver. Escondidinho de carne seca com purê de banana da terra e muitooooo queijo. Do lado, os dois merecem oportunidades iguais.
Escrevi isso por andar pensando em quantos toques existem em um único beijo e quantas vezes as mãos caminham pelo corpo alheio e as bocas se encontram entre a repetição de abrir, fechar e engolir e quantas vezes a fome vai ser tão intensa que nem todos os toques disponíveis vão ser suficientes para a saciar e quantas vezes amar alguém vai ter que ser maior do que a agonia que o toque pode provocar.
Boas férias. Beijos (e muitos toques), Mo.
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⠀ P・ O・ V #02 ⁝ F R I E N D O R F O E
P R O M P T : Alguém que decidiu se tornar amigue de Petrus. Está tentando se aproximar do semideus com boas intenções já que o garoto parece sempre isolado com medo de se aproximar das pessoas. O que você poderia tirar disso? Um amigo. Ele pode começar a confiar em você e te dar informações, talvez? Só irá saber se tentar.
A frustração era deliberadamente moldada por Fahriye, que recusava-se a sucumbir diante do descrédito e falta de autoridade dentro do acampamento, portanto mobilizava sua energia na conquista do êxito de seu objetivo como um membro mais ativo da comunidade da qual era parte. Com o aparente descarte de sua ideia pelos demais conselheiros durante a conferência proposta ao grupo ── era óbvio que Maxime seria o responsável por colocar defeitos em sua sugestão ── a filha de Hipnos decidiu, então, agir sozinha na investigação aprofundada sobre Petrus, o rapaz que parecia ter trazido consigo o pandemônio que, rapidamente, se instaurava no refúgio dos semideuses.
Timidamente iniciou a averiguação, mantendo-se distante enquanto o observava durante sua rotina diária, onde o hábito pontual de visitar a Casa Grande lhe cativava a atenção e despertava sua curiosidade. O que fazia ali dentro? Quem o acompanhava na visita? Sem qualquer informação adicional sobre o que acontecia entre aquelas quatro paredes, restava a ela apenas especular e lamentar as restrições que seu comedimento implicava. Não encontraria nenhuma resposta sendo cautelosa demais, mas tampouco podia arriscar a segurança dos outros semideuses que ali viviam. A mente dela nunca havia encontrado tamanha atribulação antes, nem mesmo quando a verdade sobre sua descendência divina fora finalmente revelada em detalhes.
Para além do estudo sobre os hábitos do garoto, também examinava seu comportamento, as nuances presentes durante seu convívio com os outros campistas. A convivência com eles mostrava-se esporádica, limitada a interações sucintas e diretas, raramente sugerindo qualquer relacionamento amigável em um grau mais aprofundado. Incapaz de desprezar a possível solidão que o atingia, Fahriye lamentava que aquilo estivesse acontecendo com Petrus, que bem podia ser uma vítima como os demais afetados pela instabilidade recente. Parecia intraduzível o sentimento de exílio implicado pelas circunstâncias. Não podia culpar os semideuses por recearem a presença dele e optarem por isolá-lo, mas o medo não justificaria uma postura tão impiedosa e egoísta, que possivelmente não seria tão benéfica como imaginavam.
Aplicada em ser a mudança que esperava ver no mundo, deixou de lado as próprias inseguranças, por fim decidindo reduzir a distância entre si e o rapaz recém-chegado. O coração batia angustiado no peito, mas os lábios ostentavam um sorriso cativante, que emanava toda a afabilidade que tinha para oferecer, enquanto os passos apressados a levavam de encontro a Petrus. ── Olá, como vai? ── O cumprimento era retraído, de modo a não afugentá-lo. Não sabia apontar o motivo da mudança brusca na temperatura, mas um arrepio desprendeu em sua coluna no momento em que seus olhares se encontraram, fazendo-a estremecer no lugar. Por instinto, o braço esquerdo se dobrou contra o corpo na tentativa de amenizar o ar gelado que parecia envolvê-la. ── Eu me chamo Fahriye, fui reclamada por Hipnos e frequento o acampamento há uns bons anos. ── Carismática, ofereceu a mão para saudá-lo após apresentar-se. ── Espero que não seja tarde demais para te dar as boas-vindas. ── Ultrapassando a muralha de hesitação, iniciou a conversa com o mais novo, desejando que o passo dado em direção ao desconhecido fosse recompensador. ⁝ @silencehq !
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As muralhas ciclópicas do Castelo de Osaka | Japão Megalítico Oculto
O Castelo de Osaka, de oito andares, com seus ornamentos dourados e o telhado de cobre esverdeado, é um dos castelos mais famosos e visitados do Japão. O edifício principal do castelo foi construído no topo de uma fundação de pedra cercada por um fosso de água para dificultar o ataque de invasores. A magnitude e robustez dessas fundações e das muralhas megalíticas do Castelo de Osaka, faz com que esse seja de fato um dos grandes mistérios da arqueologia e da história do Japão.
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Felino e ferino
O gato vinha sempre até o muro.Jamais entrava na varanda.Arisco, selvagem, vivia sua liberdade solitária, entre as plantas próximas ao muro, ele só ia até a metade e retornava para rua.Deixávamos comida e água perto de onde ele aparecia, ele já estava no quintal antes de nós morarmos.Sempre aparecia e sumia.Só comia quando saíamos do local. Era deixar o alimento no mesmo recipiente e no mesmo lugar, tempos depois, o prato estaria vazio.Ele esteve ali.Ainda que não se possa ver, sabíamos que ele esteve ali.O gato do quintal. Invisível. Mas estava lá...Nenhum terreno está livre desses seres escaladores de muralhas, sete vidas, ágeis, elegantes, traiçoeiros, sobreviventes na selva urbana.Geralmente quem vive sozinho tem um grande apego.Eis a comparação, gatos são apenas animais e companhia, mas a melancolia é como esse perspicaz felino.Se o caro leitor amante dos bichos ficar emburrado com a metáfora, culpe-me, cuspa, venda-me por trinta moedas e atire pedras, será apenas mais uma ofensa e culpa da qual não serei perdoado assim como não perdoei e não fui perdoado por diversas...Cuide do seu terreno e eu cuidarei do meu.O mal do século desde os poetas românticos, o vazio, a solidão, a sensação de perda de tempo, espaço demais para preencher, terreno baldio do coração não é o quintal que podemos limpar, altear os muros ou quem sabe simpmesmente mudar de casa.Por onde você for seu coração irá junto.Esse felino melancólico uma vez que fez visita vai estar lá, no meio da penumbra, na noite, miando baixo, nunca entra de vez e nunca vai embora. Sempre no limítrofe, por cima dos muros, e não importa o qual alto for, deixe de o alimentar, a melancolia sempre pode achar uma brecha para subir e fazer morada.Os gatos são espertos e têm sete vidas!Finalmente você parou de dar ração, privou da água, do conforto, cacos de vidro no topo da entrada, mas, de repente, o miado volta! Que tristeza! O felino vive de novo. Quem sabe pode ser o filhote dele?Eu até tinha empatia para com esses seres, e os donos destes quintais, mas, na verdade, a empatia é se colocar no lugar do outro mesmo sem saber ser o outro. Na verdade eu acho meio impossível essa empatia total.Pois eu irei dizer: "se fosse eu faria assim"... mas... Não sou eu. Nunca saberei de fato ser o outro. Vai tudo no campo da hipótese.Eu não posso recolher todos os gatos de todos os quintais...Meu amigo de infância se foi há algum tempo, ele tirou a própria vida, problemas pessoais como TOC e Depressão.A melancolia estava presente mesmo que não a víssemos, se ele alimentava ou ela se alimentava dele nunca saberemos dizer.Chega um momento que há uma simbiose, animal, lugar e atmosfera, se espalham e proliferam por todo o terreno, entram e fazem morada. A casa é do gato, o bairro é dele, ele mora, chegará uma hora que ele irá até expulsar o ex-dono.Tudo começa com pequeno miado e uma brecha.Meu amigo se foi O gato nunca mais apareceu no quintal.Esse quintal não era meu.Mas todo quintal pode ter um gato mesmo que você não perceba!Vez ou outra ainda ouço miados ao longe nos telhados à noite...
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Cornucópia
Uma grande divindade e representante do arquétipo da Grande Mãe é Cybele, uma figura milenar cultuada inicialmente na moderna Turquia central, entre o povo Frígio daquela terra que era conhecida como anatólia na era clássica. Sua influência se alastrou até amadurecer em colônias Italianas como as da região de Nápoli e Sicília, conhecida antigamente como Magna Graecia. O povo devoto a sua imagem a chamava de Magna Mātēr, para referi-la como Grande Mãe.
Cybele é a personificação do arquétipo junguiano da Grande Mãe, sobretudo, a semiótica do arquétipo se dá em termos homônimos devido a sua relevância, posteriormente a amplitude do arquétipo da Grande Mãe, desenvolvido por Jung, foi esmiuçada por Neumann, chegando até mesmo a escrever um livro sobre essa figura tão intrigante que é a da Mãe e a simbologia do sagrado feminino; na segunda parte de seu livro, ele retrata a presença imagética da Grande Mãe em mitos (como o da própria Cybele, Deméter, Rhea e Gaia) e em figuras religiosas (como a Virgem Maria no cristianismo, ou a deusa Kālī, no hinduísmo).
Sankhya indiretamente referenciou o arquétipo de maternidade pelas gunas geradas da relação entre Prakrti e Purusha: sattva, rajas, tamas, que representam três princípios extremamente relevantes no arquétipo da Grande Mãe, os princípios traduzidos do sânscrito seriam: bondade, paixão e escuridão. O aspecto luminoso do arquétipo, seria o conceito da maternagem como nutrição, nutrição simbolizada até pela própria amamentação, onde o bebê é dependente do leite que por um tempo considerável é sua única fonte de alimentação, e que além de gerar saciedade e sustento, gera sensação de acolhimento e estimula os laços simbióticos de mãe e bebê. Esse e colo materno exercendo seu papel se torna substancial para a sobrevivência da criança, pois suas necessidades só são supridas pela mesma e sua fonte aparentemente inesgotável de afeto e cuidado, que lhe gera força para crescer. O lado sombra no arquétipo seria justamente o poderio enigmático que a autoridade da mãe exerce, a ambivalência em seu poder de nutrir e desnutrir. Aliás, para que uma mãe seja mãe, é necessário ter filho, é necessário simbiose, por parte de uma doação materna para com o filho, o que consta na devoção de quem é nutrido. Sua figura maternal gera um espaço de conservação e segurança, como uma muralha que o protege do exterior; esse ambiente envolve e o limita a não agir por si mesmo, e de modo sorrateiro, por debaixo dos panos sua “tirania” se apresenta, porque caso haja algum indicativo de autonomia por parte do filho, ela o faz desmamar. Sua força é quase que implícita por ser atrativa, seu colo que acolhe, é o mesmo que te domina, e assim essa possessividade se mascara de passividade magnética. Apesar desse dom deífico, nossas mães ainda são humanas, e justamente por isso são finitas por natureza, e o filho que suga todo o leite como infinito, não sabe que um dia o poço de conservação presente no peito da mãe se esvazia. Esse choque em reconhecer que sua própria mãe não pode ser eternamente seu porto seguro, e que ela ainda é um indivíduo apesar da simbiose advinda da maternidade, cria a desilusão causadora de um corte abrupto no cordão umbilical e a partir disso, se desenvolve um conflito com a projeção que fazemos da nossa própria mãe dentro de um arquétipo desumano.
O arquétipo da Grande Mãe, é representado por divindades inesgotáveis, figuras femininas determinantes que representam fertilidade, como a própria Gaia, que como Mãe Terra, ao mesmo tempo que fertiliza, soterra, que nutre desde as maiores pragas até as mais belas paisagens, que alimenta o filho mais degenerado até o filho pródigo na mesma intensidade. Outro exemplo de Mãe Sagrada seria a própria Mãe de Deus, Virgem Maria, que com seu Coração Imaculado é capaz de perdoar até quem o faz sangrar, que ama desde sua prole, o Deus Filho, até o maior dos pecadores, e ainda os concede a graça da contrição perfeita e amor baseado em redenção. Talvez a Deusa Kālī seja a Deusa mais próxima de uma mãe humana; também conhecida como a “mãe amorosa e terrível” que, ao mesmo tempo que cuida, pune, que apesar de mãe não extingue sua individualidade como anima em prol da maternagem. E um padrão notado desde a Grande Mãe cristã até a pagã, é que seu amor é infinito e perfeito, é um colo almejável que nunca vai embora. E esquecemos que são figuras sagradas, referências divinas que projetamos nas referências humanas. Por fim o resultado disso tudo é que o filho após a cisão com a primeira mulher de sua vida, se desenvolve um desejo consciente por uma anima, mas um desejo inconsciente de encontrar um seio que supra a nutrição inesgotável que lhe foi negada, fica enterrada no seu mundo onírico, e só é apresentada nas nuances de seus desejos. Como mito filosófico, Prakrti dança diante de Purusha para la rememora do “conhecimento discriminatório”, não se remete ao arquétipo da Mãe, mas sim o arquétipo da anima, que reiteradamente se manifesta na psique do homem como uma semelhante à figura de sua mãe, devido ao desejo do filho em reencontrar esse seio.
Assim a figura imagética da anima passa por uma transição, que Jung descreve em quatro estágios, chamados de Eva, Helena, Maria e Sofia, onde a psique masculina conceitua as verdadeiras formas da Anima. No primeiro estágio, o homem ainda associa todas as mulheres a mesma imagem de sua própria mãe, que por consequência da maturidade sexual e puberdade, dado ao desencanto proveniente da falta de semelhança com o papel da anima com o de sua mãe, inevitavelmente faz com que ele, saia desse do estágio Eva para entrar no segundo estágio. O estágio Helena, que seria onde o Eros se apodera do homem com o intuito de libertação da imagem da mãe dentro de um relacionamento amoroso; um verdadeiro divisor de águas entre sua mãe e outras mulheres. Um problema advindo do segundo estágio seria a objetificação e banalização do feminino, proveniente da dissociação do respeito obtido por sua mãe, para com as outras mulheres, já que elas já não compartilham a mesma imagem conscientemente. Até que com a sequência natural das relações, a psique masculina entra no seu terceiro estágio, onde as expectativas e projeções se esvaem, e ocorre a observação factual da anima, um processo semelhante com o da introspecção, como olha para si, de modo mais humano e compreensivo, consequentemente passando a adquirir admiração pela parceira por seus aspectos como indivíduo, além de qualidades nas dinâmicas do relacionamento, dissociando cada vez mais quaisquer projeções. Até que no último, o quarto estágio, a anima adquire uma imagem de musa ao homem, porque é onde o ciclo se reinicia, onde a maternidade é concedida a anima, e todo o espírito maternal presente no ambiente, avassala o coração do antigo filho e agora pai, e o faz encantar-se novamente pelo feminino, porque aquela mulher gerou sua prole, e sacrifica de seu corpo e tempo para nutrir seu filho. E nesses quatro estágios vividos na mente masculina, se vê uma reconexão com o feminino, provenientes da apreciação e beleza da maternidade.
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