#Zohar Chadash
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storytour-blog · 1 year ago
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A Simple Man's Blessing
A man came to the holy rabbi of the village for a blessing. The rabbi looked at the man for a long moment and then smiled as he blessed him the man with long life, a decent living, wealth, and respect, and concluded with the words of the Gemara, “The blessing of a simple man should not be insignificant to you” (Megillah 15a). “What do you mean?” the man asked. “rabbi, you are one of the leading…
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yonicfemcel · 10 months ago
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Leonard Nimoy stated that he got the idea for the Vulcan salute because, as a small boy, he peeked when he was told not to, and saw the fingers of the Cohanim. The Talmud states that the Cohanim should not look at the people and the people should not look at the Cohanim at the time of the blessing, so that their minds will not be distracted. As the Zohar Chadash states, “Woe unto him who would seek favor from his Master while his heart is far off.”
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sharalayla · 8 months ago
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SHARALAYLA ; sideblog to @sarishim , the angel of the night, conception & maternity. all rules apply to here as well. CONSIDERED THE ANGELIC OPPOSITE TO LILITH.
Midrash Tanhuma[5] also details how Lailah is in charge of conception (לַמַּלְאָךְ הַמְּמֻנָּה עַל הַהֵרָיוֹן). As in Niddah 16b, God decrees everything about the unborn child's fate except whether it will be righteous or wicked, since this is a choice the individual has to make for themself.
The angel is also mentioned in Zohar Chadash 68:3, again described as being in charge of conception and pregnancy.
She's responsible for the philtrum, that's supposed to be her thumb mark <3
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tryingtofindsomepeace · 1 year ago
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1. O DEUS APOFÁTICO.
(Definição do Vulliaud do Ayn Soph antes de falar sobre o Conceito no Cristianismo).
(Tudo que sei).
Os autores que tratam do esoterismo hebraico começam pelo exame da idéia de Deus, considerada na profundidade de suas trevas, ou seja, do Ayn-Soph (אין סוף, "Ilimitado" ou "Infinito").
Sendo ilimitado em sua Natureza - o que necessariamente implica que Ele é uma unidade absoluta e inescrutável, e que não há nada sem Ele, ou que o To Pan (τὸ πᾶν - "Tudo") está Nele, - Deus é chamado Infinito, Ilimitado (ἄπείρος). A doutrina, no entanto, de que tudo está na Divindade não é peculiar à Cabalá, ela foi proposta pelos judeus desde tempos imemoriais, antes do Zohar, como pode ser visto na seguinte passagem do Midrash:
“O Santo, Bendito seja Ele, é o espaço do universo, mas o universo não é o seu espaço. R. Isaac submeteu: da passagem 'o Deus de outrora é o seu refúgio; aqui embaixo Ele é o braço eterno' (מְעֹנָה֙ אֱלֹ֣הֵי קֶ֔דֶם - Dt 33,27), não sabemos se o Santo, bendito seja, é a habitação do universo ou o universo a sua habitação; mas pela observação ‘Você que habita ao amparo do Altíssimo’ (Sl 90,1), é evidente que o Santo, Bendito seja, é a morada do universo, e não o universo a sua morada”.
- "Bereshith Rabbah", LXVIII.
No mesmo sentido está a observação de Fílon;
“O próprio Deus é o espaço do Universo, pois é Ele quem contém todas as coisas.”
- "De Somniis", I.
É por esta razão que Deus é chamado Magom (מקום - "Lugar") ou Ha-Magom (ה‎מקום‎‎ - "O Lugar"), que em grego corresponde á Locus (ὁ τόπος), e por isso a Septuaginta traduz וַיִּרְא֕וּ אֵ֖ת אֱלֹהֵ֣י יִשְׂרָאֵ֑ל ("Eles viram o Deus de Israel" - Ex 24,10) por καὶ εἶδον τὸν τόπον, o que tem ocasionado tantas dificuldades aos intérpretes.
Ayn Soph é o Estado Primordial que não pode ser formulado em Palavras ou termos. Deus sendo infinito não pode ser contido em nenhuma limitação Física ou Espiritual. Em Ayn-Soph, tudo é um e nada ao mesmo tempo.
Os Cabalistas têm horror a tudo o que se assemelha à idolatria; eles dão, entretanto, a Deus uma forma humana, mas é uma figura puramente hieroglífica. Eles consideram Deus como o Infinito inteligente, amoroso e vivo. Ele não é para eles nem a totalidade das existências, nem a abstração da Existência, nem um Ser filosoficamente definível. A Deidade, com eles, está em Tudo, mas é distinta de Tudo e é maior que Tudo. Mesmo o Seu Nome é inefável: e ainda assim este Nome apenas expressa a ideia humana da Divindade da Deidade. Aquilo que Deus é em Si mesmo não é dado à compreensão do homem. Deus é o Absoluto da Fé, mas o Absoluto da razão é o Existente. O Existente é por si mesmo e porque é o que é. A razão do ser da Existência é porque ela é a Existência. Podemos perguntar: Por que existe algo, isto é: Por que existe tal ou tal coisa? Mas não podemos, sem ser absurdos, perguntar: Por que existe a própria Existência? Isso seria afirmar a Existência antes da Existência. Tudo começa através da Existência Pura, na medida em que é, assim como o Pensamento Puro, essa Existência simples e imediata indeterminada; pois o primeiro começo não pode ser outra coisa. Mas essa Existência Pura é apenas a mais pura abstração; é um termo absolutamente negativo, que também pode, se o concebermos de maneira imediata, ser chamado de Não-Ser.
Ayn Soph é considerado na Cabalá como uma Unidade Absoluta Indivisível, acima de toda unidade de número.
"Tu és Um, mas não está nos números, o pensamento não pode compreender nada de Ti. Em Ti não existe nenhuma Coisa que não possa ser imaginada, nem forma nem forma." (…) “(Em Ayn Soph) não existe branco, nem preto, nem vermelho, etc. Não existe absolutamente nenhuma cor, ou seja, divisibilidade.”
- "Zohar", § Bereshit fol. 15.)
A diversidade imanente não é negada. "Antes de o universo ser criado, o Santo e Seu Nome eram Um." "Antes que o Santo criasse o seu mundo, Ele existia, e Seu Nome estava escondido Nele." (Zohar, Midrash HarNeelam, § Acharay Moth, fol. 40; Zohar Chadash, fol. 11; comp. Zech. x, 12.)
"À medida que media as dimensões, fazia cores (ou seja, divisibilidades, para brilhar e se manifestar) na luz interior do Castiçal. Dali saía um riacho, do qual as cores (diversidades) se coloriam Abaixo, que são escondido nos esconderijos de Ain Soph."
- Zohar, § Bereshit.
A Criação é denominada pela Cabalá, a Sombra ou Reflexo do Mundo Superior, neste último, é tudo Abaixo, em Zure (protótipo) perfeito. O Sepher Yetzirah diz: "Ele se formou a partir do vazio, do perceptível (essencial) e fez do Nada, de Alguma Coisa." (c. ii Mishna, 5.) Além disso: "(Deus) fez do Nada uma realidade, chamou a Não-entidade à existência e esculpiu, por assim dizer, pilares colossais do ar intangível (isto é, o éter)." "O ponto na criação é chamado; a Sombra." (Sepher Emek ha-Melekh, "O Livro do Vale do Rei", fol. 12.) "Da mesma maneira, a criação também é chamada, a esposa (passividade, o princípio plástico) do Mundo Atzilutico, ou seja, o da Divindade. " (Sepher Hadreth Melekh, fol. 88, col. 2.) "Este (o Superior) é o mundo masculino, o outro é o mundo feminino." (Zohar, § Terumah fol. 127, col. 2.) "Quando o Desconhecido de todo o Desconhecido desejou se manifestar, começou produzindo um ponto, desde que esse ponto de Luz não aparecesse através de sua energia, o Infinito ainda era completamente desconhecido e não espalhava nenhuma Luz." (Zohar I, 2a, 15a.)
EXISTÊNCIA NEGATIVA
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"Há um universo absoluto e um universo relativo. Entre eles Paira o véu da existência negativa. O absoluto está além até da eternidade. Ele é sem tempo, sem forma, sem substância — além da existência. É nada e é tudo. Não conhece mudança e no entanto não é imutável — ele apenas É.
O universo relativo é a manifestação da Criação, o desenvolvimento de um impulso Divino, um vasto canteiro vindo até a flor, então fruto que amadurece e morre, e retoma seu curso pronto para nascer outra vez.
Dentro desse grande complexo, tudo tem seu tempo e lugar, e embora algumas características e funções apareçam em escalas e modelos diferentes, cada uma delas compõe um todo, como nosso Sol compõe o esquema da Via Láctea, e uma célula hepática se relaciona com nosso organismo todo. Superficialmente, as substâncias do universo parecem semelhantes, mas a água do mar, por exemplo, não é como a de um lago, nem pode acolher o mesmo tipo de vida. É a posição relativa que altera sua função. Uma molécula de água, para continuar com o exemplo, pode conhecer diversos estados. Primeiro, como vapor, ela compõe uma nuvem. Depois, como uma gota de água, ela é absorvida na poeira e vai alimentar uma planta. Por algum tempo ela se fixará numa estrutura orgânica, parte do suco de uma fruta que será absorvido por um animal. Na corrente sanguínea desse animal ela permanecerá até que o homem o abata e coma. E eis que a molécula passa por mil diferentes experiências no corpo do homem, até que seja eliminada. Através de um percurso tão longo ela conheceu processos químicos, mecânicos e orgânicos, antes de ser liberada em algum rio, onde ficará juntamente com milhões de moléculas semelhantes, até que todas voltem ao mar. Alguns séculos se passarão até que ela seja levada à superfície das águas e evapore novamente, ganhando a antiga forma de nuvem. Assim é o mundo relativo, em miniatura.
No universo relativo tudo é uma questão de tempo e posição. O Sol é um jovem que amadurece, em comparação com a maior parte das estrelas, e a Terra é ainda adolescente, com os primeiros pelos verdes em seu rosto jovem. A humanidade, dado seu comportamento, está ainda na infância — a julgar por suas birras periódicas e pelo costume de quebrar seus brinquedos. Tudo é relativo, cada nível se acomodando no de cima e contendo o de baixo, o conjunto se ajustando num grande mosaico que vai da mais alta e poderosa energia até a mais baixa e densa forma dos elementos. Aqui nós temos o cume da árvore da vida, Kether — a coroa — e a base, Malkuth — o reino.
A árvore da vida explica o universo relativo em todos os seus niveis. É o seu padrão arquetípico. Acima e além de Kether, no entanto — a coroa côncava, através da qual o Criador se manifesta — jaz a imanifesta existência negativa.
A existência negativa é a zona intermediária entre a cabeça de Deus e sua criação. É a pausa antes da música. O siêncio entre cada nota, a tela em branco antes de cada quadro e o espaço vazio pronto para ser preenchido. Sem essa não-existente existência nada pode ter sua essência. É o vazio, mas, sem ele e seu potencial o universo relativo não poderia se manifestar.
A existência negativa está presente em todos os níveis da criação. Ela fica além do espaço e do tempo. Sem ela não poderia haver galáxias ou homens. Ela contém, como o espaço de um quarto, o vazio em que vivemos. O vazio é o fundo imóvel sobre o qual o tempo se move. A existência negativa possibilita ao homem ser o que ele é. Espelho dos espelhos, a existência negativa permite, através de sua não-interferência, o mais nítido reflexo da criação.
O véu mais próximo do universo relativo é Ayn Soph Aur (אין סוף אור)— a luz sem tempo —, isto é, aquele que está em toda parte e penetra até a matéria mais espessa, como certos raios cósmicos que passam através de nosso planeta como a luz passa através de uma janela de vidro.
Ao segundo véu, do qual sabemos ainda menos, é Ayn Soph (אין סוף) - O sem limites. Esse é O primeiro degrau para a manifestação do Criador. É o ponto onde Ayn (אין), o vazio final, começa a Sair do nada para o sem limite, ou infinito, onde há algo que é sem fim.
Além disso há coisa alguma e ainda além há o Absoluto. Esses três estágios constituem um estado condensado, cristalizado fora do ser que penetra o conjunto do todo; um ponto no centro de uma esfera não-circunferencial. Essa destilação, esse ponto, não conhece dimensão, seja no tempo, seja no espaço, embora contenha todos os mundos, do mais alto ao mais baixo, os gases interestelares, as galáxias, as estrelas, os planetas, à vida orgânica, o homem, os órgãos, as células, as moléculas, os átomos e o mundo subatômico — onde a matéria cessa de ser sólida e torna-se pura energia, antes de surgir um nada ilusório de novo.
Esse traço que tudo inclui é chamado Primeira Coroa (Kether), a primeira indicação do Absoluto, talvez melhor conhecido como Eu Sou, o primeiro dos muitos nomes de Deus.
Dessa alta Coroa fluem todos os seres que foram, são ou serão. Na existência negativa jazem miríades de possibilidades. O homem vê apenas uma fina seção dessa dimensão sempre presente. Nele estão todos seus filhos, e os filhos de seus filhos. De Adão vieram todos os homens. Teria Abraão compreendido o total significado de sua semente, seu potencial de nação? Ninguém, exceto talvez o mais sábio, pode perceber que vive nele um mundo inteiro, o qual está presente em forma negativa, pronto para se manifestar amanhã ou dentro de um milhão de anos.
Essa é a existência negativa, que está e não está ali, à qual por sua própria natureza é a mais próxima de nós, e no entanto é a mais difícil de ser percebida. Aqui o Absoluto está separado de sua criação, apesar de permanecer sempre presente dentro dela."
- Z'ev ben Shimon Halevi
Os críticos, muito interessados na originalidade desta expressão, onde a negação se transforma em afirmação, abandonoaram-se a um erro bastante comum: o de encontrar numa tradição antiga uma das mais famosas da filosofia moderna e germânica. Um ideólogo poderoso pode ter afirmado mal o que outros formularam melhor, ou talvez não quisesse expressar o que foi obrigado a dizer; seja qual for o caso, vemos um enxame de estudiosos confrontando e concluindo sobre a identidade da Cabalá e da teoria hegeliana. No entanto, qualquer que seja o julgamento da informação Cabalística e suas origens, os Cabalistas são Judeus. Eles são através da linguagem assim como são através das ideias. O seu esoterismo é o de um povo que baseia a sua religião na crença num Deus pessoal e cuja legislação tem a sua expressão fundamental na fórmula: "Vós vos santificareis e sereis santos, porque Eu sou Santo." (Lv 11,44). Toda a reflexão dos místicos judeus será, portanto, exercida sobre um Deus que, longe de ser um Nada que se tornará Tudo, como muitos supõem, é, pelo contrário, a Realidade absoluta e, em certo sentido, a única Realidade. Ayn-Soph não é zero absoluto. Ayn-Soph é apenas uma designação deste Ser real que, se o considerarmos sob outros aspectos, é chamado por sua vez por nomes diferentes. Assim, o Nome Divino Hou (“Ele”), é, para os Cabalistas, um dos nomes do mesmo Ser que eles chamam de Ayn ("Nada" ou "Não"), Ayn-Soph (Não-Fim ou Sem fim; o Infinito), mas considerado de vários pontos de vista.
O Ayn-Soph significa a causa primeira que não é o Nada sobre o qual recordaríamos, desta vez com razão, o adágio Ex Nihilo nihil fit. Ora, a causa ativa em questão, tudo emanava dela. Mas esta Causa, antes de qualquer manifestação, é nomeada pela Cabalá "o Infinito".
De acordo com a observação de Isaac Meyer, e de todos os Cabalistas, quem quer que sejam, o termo Ayn-Soph significa, portanto, "Non-Ens", isto é, não um "ser" daqueles que conhecemos, mas não significa "não-ente".
Isto não é uma negação da Inexistência infinita. É em relação à apreensão intelectual que este Ser é um “Nada” (Ayn [אין]) comparado ao universal criado; a aniquilação de todos os pensamentos, incontrolável por qualquer conceito.
"Ele (Ain Soph) é assim chamado (Ayn) porque não sabemos, e também não pode ser conhecido, o que estava neste princípio (o início de toda a Existência) como isto, para o nosso entendimento, sim, até mesmo pela nossa Sabedoria !é inatingível. (…) Portanto o Sagrado Ancião é chamado de Nada, já que o Nada depende Dele."
- "Zohar" IIII, "Idra Zuta", 288b.
“Ayn” é um nome simbólico da Divindade. Designa o grau supremo da Divindade que é para o homem como um "Nada" irante, já que ele não pode ter a mais fraca percepção disso. Na verdade, sua manifestação universal foi realizada. A Causa das Causas questiona:
“'A quem (Mi - מִ֥י) então poderíeis comparar-me, que possa ser a mim igualado?' (Is 40,25) o que significa, 'entre todas as coisas criadas não há nenhuma que possa ser comparada a Mim, mesmo entre o número daqueles que criei à semelhança dos sinais do Meu Nome; pois posso apagar a forma e depois criar de novo e de novo, mas não há Deus acima de Mim que possa apagar a Minha Semelhança'."
- "Zohar" II, "Bo", 42a-42b.
“Mi” (מי, "Quem?") é um nome, para os Cabalistas, do mesmo Ser que eles designam sob outros termos. Mi é o misterioso antigo e eterno objeto de pesquisa. Além disso, não se deve procurar aprofundar ("Zohar" I,1b). O mundo é aparência e mudança, mas sua Causa permanece eternamente o Real, “Ele”, “Você”, “Quem?”, “Não-Ser”, isto é, o Santo, bendito seja Ele. Todos esses nomes são relativos apenas ao ponto de vista a partir do qual a inteligência humana se posiciona para formar uma ideia deles. Assim, Ayn se opõe ao “o que é” (Esch). Em uma palavra, Ayn-Soph expressa a natureza transcendente do Real Divino. Além disso, a tradução óbvia de Ayn-Soph é “Infinito”. Ora, reconheceram os filósofos modernos (tanto Leibniz como Fénelon), que a palavra “Infinito” (que tem uma aparência negativa e que, etimologicamente, é de fato negativa), significa um ser essencialmente positivo, enquanto o verdadeiro significado da palavra "finito" é na realidade negativo. E os Cabalistas são unânimes em entender desta forma.
A crítica nos convida a examinar a posição deste princípio cabalístico em comparação com a filosofia moderna. Adolphe Franck - e ele foi dura mas corretamente criticado por isso - cedendo à futilidade de confrontar a tradição judaica com os ensinamentos contemporâneos, encontrou o hebraísmo esotérico no hegelianismo. O futuro vice-presidente do Consistório Judaico Central poderia, com melhor formação, ter apontado a ironia desta suposta analogia. Hegel, na verdade, tinha pouca estima pela Cabalá. Para ele era uma mistura de astronomia, magia, medicina e profecias. É verdade que ele observou que havia nele alguma doutrina fundamental interessante, segundo a qual tudo surgiu do ser único e infinito, que contém tudo eminentemente e do qual todas as coisas fluem pela limitação do Infinito. Em suma, teria sido no máximo permitido afirmar que Hegel foi inspirado pela Cabala, tal como a entendia. Mas não acreditamos de forma alguma, dada não apenas a pouca consideração que Hegel tinha pela Sabedoria mística dos Judeus, mas também a aversão que professava pelo Judaísmo, que ele tenha emprestado alguma coisa dele. A famosa identidade que Franck imagina é puramente arbitrária. Foi dito que Hegel tomou emprestado de Swedenborg. Pode ser que o Processo Divino que vai, segundo o visionário sueco, do Ser virtual ao Ser real para se tornar ele já seja Hegelianismo.
O Ayn-Soph na Cabala antiga ou moderna não é, portanto, o Nada no sentido privado. É o Infinito, Deus, o Poder absoluto. Ele se manifesta através de Seus atributos e de Suas obras. Isso é o que veremos adiante.
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thetrugmans · 2 years ago
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Based on the fact that the opening verse of the portion contains Parashat Noach's name
Based on the fact that the opening verse of the portion contains Parashat Noach’s name twice in succession – “These are the generations of Noah, Noah was a righteous man, perfect in his generations; Noah walked with God” – the Zohar speaks of a “higher rest” and a “lower rest” on Shabbat (Zohar Chadash 3, 94a). Several times in his classic work Netivot Shalom, the Slonimer Rebbe declares that a person who meticulously keeps all the laws of Shabbat .
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marksiet · 4 years ago
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Seven Gates
https://www.amazon.com/dp/B08HSB3Z5D?ref_=pe_3052080_397514860
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mswyrr · 6 years ago
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Yes, the Vulcan salute is an authentic imitation of the manner by which Cohanim spread their hands in most congregations when blessing the congregation to this day.... The reason the Cohanim raise and spread out their hands is because that’s just what Aaron did when he blessed us: “And Aaron lifted up his hands towards the people and blessed them…”2
Spreading the Fingers
But why do they spread their fingers? The Midrash explains that the Shechinah—the divine presence, peers through the fingers of the Cohanim during the priestly blessing, in keeping with the verse, “…behold, He is standing behind our wall, looking from the windows, peering between the cracks.”3
In Hebrew, those last words are מציץ מן החרכים– meitzit min ha-charakim. That last word,ha-charakim, can also be read as “five cracks in the wall.” That provides us the clue to the common form by which the Cohanim hold out their hands—it’s in order to have a total of five separations between the fingers: One space below and between the thumbs, another two spaces between the thumb and first finger of each hand, and another two between the second and third finger of each hand.4
Do that correctly, and you have the original version of what became popularized three thousand years later as the Vulcan salute (just with both hands).
Just one caveat: If you are not a Cohen and are attempting the authentic two-handed salute, don’t say the priestly blessing while doing it.5 The Torah’s instruction to Cohanim is exclusive. Bless everyone you want, but using those words with your hands raised and fingers spread as though you are a Cohen is reserved exclusively for Cohanim at the appropriate time.6 Indeed, the Zohar warns that one who does so brings judgement and curses upon himself.7
Peeking
Leonard Nimoy stated that he got the idea for this salute because, as a small boy, he peeked when he was told not to, and saw the fingers of the Cohanim. The Talmud states that the Cohanim should not look at the people and the people should not look at the Cohanim at the time of the blessing, so that their minds will not be distracted. As the Zohar Chadash states, “Woe unto him who would seek favor from his Master while his heart is far off.”8
But here is a passage from the Zohar that provides a deeper reason:9
…Rabbi Yosi said that when the Cohen raises his hands to bless the congregation, the people must not look at him, since the Shechinah rests on his hands.
Rabbi Yitzchak asked, “If they cannot see the Shechinah, what harm is there for them? After all, it is written: "For no man shall see Me and live.”10 Our Sages explained this to mean that no living man can see G‑d.”
Rabbi Yosi answered Rabbi Yitzhak, “It is because the Divine Name is alluded to in the fingers of their hands, and a person should have awe. Although they cannot see the Shechinah, they should not look at the hands of the priests, so the people should not be impudent towards the Shechinah.”
How is the Divine Name alluded to in the ten fingers? Because our ten fingers correspond to the ten sefirot, which are the ten divine modalities by which G‑d is known in this world, corresponding to ten divine names.
The Zohar continues:
We learned that when the priest raises his hands in blessing, the people must be in awe and fear, and know that at that time a time of goodwill prevails throughout the worlds, the upper and lower beings are blessed and there is no judgment among them all.
That is the time when the most ancient and concealed is revealed in the small faces, and peace prevails in all.
Quite befitting, as the last words of the priestly blessing are “and give you peace.” May the most concealed become revealed, and peace prevail in all our world.
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thebeautyoftorah · 8 years ago
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Tazria - Metzora
bs'd Shalom, I hope you are well. My second book "Healing Anger" is about to be published. If you want a dedication for a relative or sponsor the book please send me a message. I am also offering all of you the opportunity to share in the mitzvah to honor a loved one by sponsoring my weekly parsha review, or for refua shelema (healing), or for shiduch, Atzlacha (success), etc. My weekly review goes out to over 5000 people in English and Spanish around the world. Contact me for more details. Feel free to forward these words of Torah to any other fellow Jew. Enjoy it and Shabbat Shalom. Tazria - Metzora The Final Song
In the beginning of this week’s double Parsha, the Torah (see Leviticus 12:1-8) mentions the laws of childbirth and the spiritual impurity associated with it. The Gemara [1] discusses the law related to the woman’s impure state: Her husband may not resume marital relations with his wife for seven days following the birth of a boy, and for fourteen days following the birth of a girl.
The Gemara asks the obvious question of why there is a discrepancy between the birth of a boy and a girl in regards to the period of time that the husband and wife are forbidden to each other after childbirth, and offers the following explanation:
Rabbi Shimon ben Yochai explains: “When a woman gives birth to a boy, with whom everyone is happy, she regrets her oath after only seven days. [In the pain of childbirth, a woman would often swear never to be again with her husband.] But in the case of a girl, with whom everyone is sad, she regrets her oath after fourteen days.
The Maharsha writes that the reason why people are often sad when a girl is born is because they know that in the future, this girl will suffer the agony of childbirth pains as her mother just had.
There is an interesting parallel between childbirth and the time leading up to the coming of the Mashiach.
The Gemara (2) records valuable information regarding the Pre-Mashiach Era:
Rabbi Yochanan said, “In the generation when the son of David [the Messiah] will come, the number of Torah scholars will diminish, and as for the rest of the people, their eyes will be wearied through anguish and grief. Every day will bring new adversities and harsh decrees. No sooner is one trouble over than another one appears.”
The Zohar [3] states on this topic:
And the sons of Yishmael [the Arabs] in that time [the pre-Mashiach era] will fire the entire world to rise up against Jerusalem. And all the nations will band together against the Jews to ‘remove’ them from [the Land and] the world. About this era, it is written: “It will be a time of trouble for Yaacov [the Jews], but he shall be saved from it” (Yirmiah 30:7).
These harsh decrees and difficult times that were foretold by the great Kabbalists, as well as by the Sages of the Talmud - and that seem to be coming to fruition in our own times when the Arabs have managed to incite much of the world against Israel and unfortunately very often we hear of a new suicide bombing,  rocket attack - are collectively referred in the Jewish tradition as Chevlei Mashiach, the “Birth Pangs” of the Mashiach.
In their usage of the term Chevlei Mashiach, the Sages are teaching us that the period leading up to the coming of the Mashiach bears an exact parallel to the pregnancy and birth pangs of a woman expecting her child to be born. Just as the labor pains of a woman in childbirth increase in intensity as the baby is about to be born, so, too, will the “birth pangs” and agony of the Jewish people increase in intensity right before the Mashiach comes and the Jewish people will be “reborn” and redeemed.
Based on the aforementioned commentary of Maharsha that people are saddened at the birth of a girl because of the pain of childbirth that she herself will have to endure in the future, we can add an additional parallelism between childbirth and the pre-Mashiach Era.
The Midrash [4] lists ten songs of faith which highlight Jewish history. Of these songs, Tehilim 98 which begins “Sing to G-d a shir chadash (a new song)…”, is destined to be the tenth and final song the Jewish people will sing – the song of the Ultimate Redemption.
These are the first nine songs:
(1) The song the Jews sang in their homes on the first night of Pesach when they were about to leave Egypt; (2) The Song of the Sea, when the waters split to allow Israel to cross, and then drowned the Egyptians (see Shemot 15:1-21); (3) The song the Jews sang in praise of Miriam’s well (see Bamidbar: 21:17-20); (4) The song of Ha’azinu - Moshe’s final song before his death (see Devarim Chapter 32); (5) Joshua’s song of victory (see Joshua 10:12); (6) Deborah’s song of victory (see Judges Chapter 5); (7) King David’s song of salvation from his enemies and other troubles (see Shmuel II Chapter 22 and Tehilim 18); (8) King David’s song for the inauguration of the Holy Temple (see Tehilim's 30); (9) King Solomon’s Song of Songs (Shir a Shirim).
The Midrash (5) points out that throughout Scripture, the Hebrew word for song is shirah (which is the feminine form), whereas the new song of the future is referred to as shir (which is the masculine form).
Rashi, in his commentary to Arachin 13b, explains that in this world of struggle and hardship, every brief period of triumph and song is followed by a new tragedy, and, as such, is tinged with a measure of sadness. As this pattern resembles the female cycle of pregnancy and childbirth followed by subsequent pregnancy and childbirth, song takes the feminine form.
However, the song the Jewish people will sing in the future is in the masculine form because it describes the Messianic song of ultimate triumph after which no further calamities will be born.
May it be G-d’s will that we all merit to be there when the Mashiach finally arrives and the Jewish people get to sing their final song.
[Sources: Tehillim (Psalms) with translation and commentary by Rabbi Avrohom Chaim Feuer, Artscroll Mesorah Publications] ______________________________________ [1] Niddah 31b. [2] Sanhedrin 97a. [3]  Book 1 25a and 119a. [4] Tanchuma Beshalach 10. [5] Shemot Rabbah 23:11.
Le Iluy nishmat Eliahu ben Simcha, Mordechai ben Shlomo, Perla bat Simcha, Abraham Meir ben Leah,Moshe ben Gila,Yaakov ben Gila, Sara bat Gila, Yitzchak ben Perla, Leah bat Chavah, Abraham Meir ben Leah.
Refua Shelema of Yaacov ben Miriam, Gila bat Tzipora, Tzipora bat Gila, Dvir ben Leah, Elimelech Dovid ben Chaya Baila, Noa bat Batsheva Devorah and  Dovid Yehoshua ben Leba Malka.
Atzlacha to Shmuel ben Mazal tov and Zivug agun to Marielle Gabriela bat Gila.
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