#Warren Saire
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ozu-teapot · 9 months ago
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Salome's Last Dance | Ken Russell | 1988
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harriedoll · 10 months ago
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𖹭 Silly Girls 𖹭
part 1
"Louis teve uma surpresa ao tentar buscar suas filhas mais cedo na escola. Acontece que as garotas não estavam na sala de aula, sequer haviam ido a aula. Louis nunca iria esperar encontrar duas princesinhas fodendo em casa."
Obs:
𖹭 Minha primeira one aqui, sejam gentis por favor!
𖹭 Fiz essa planejando uma parte 2 então me falem o que acharam.
tags: gêmeas tomlinson-styles cis girls • desuso de camisinha • incesto entre irmãs e pai • palavras de baixo calão como: bucetinha, cacete, pau, grelinho, melzinho
Se algo citado acima te incomoda, não leia e pule por favor.
Wordcount: 3039
𖹭 Boa leitura!
𖹭
Os olhos de Louis estavam vidrados no porta-retrato em cima de sua mesa. Na foto, duas garotas sorriam largo para a câmera, que estava sendo segurada pelo mesmo. Harry e Harper Tomlinson. As duas filhas e preciosidades do homem.
Adolescentes nem sempre são fáceis de lidar e controlar, mas Louis tem filhas exemplares. Desde pequenas, sempre foram muito obedientes ao pai também muito estudiosas, se dedicando ao máximo aos estudos e a família, mesmo que sempre tenha sido apenas os três.
 Família é tudo. O que foi algo explicado desde a infância, quando a mãe das garotas as largou com o pai para fugir com um amante. Desde então, Louis se esforçou ao máximo para proteger suas filhas e trabalhar para poder dar a melhor vida a elas. 
Ele parece tão calmo apenas ao pensar nas meninas. É uma forma de pensar em coisas boas e tentar se distrair da confusão do trabalho.
Mas a calma de Louis se vai no mesmo momento que David, um de seus funcionários, pigarreia o lembrando que ele ainda está ali esperando uma reposta. O corpo da homem tensiona totalmente ao receber o olhar, agora frio, do homem. 
- Eles querem uma reposta. O que digo, sr. Tomlinson? - O homem pergunta mais uma vez, o que parece triplicar a raiva de Louis. 
Ele não consegue entender como conseguiu contratar funcionários tão incompetentes, capazes de perder na entrega uma encomenda de quase um milhão de libras avaliados em pedras preciosas. 
- Resposta? Que tipo de resposta você quer que eu dê, seu imbecil? Quem quer uma reposta sou eu! - O tom de Louis é alto, a raiva corre por seu corpo, fazendo seu sangue pegar fogo. - Sua única função era rastrear a porra da encomenda e garantir que ela chegasse aos clientes. Você foi designado apenas para isso! 
Isso é péssimo em maneiras que Louis não consegue formular no momento. Quebra de contratos, perda de mercadoria. Ele sente que poderia quebrar a cara de David. Esse, que não move ao menos um dedo, sabendo que o ataque ainda não acabou.
- Você vai descobrir qual resposta dar a eles, por bem ou por mal. Você tem até o fim do dia para localizar aquelas jóias e entregar para os Warren. - O dedo de Louis foi apontado em direção ao homem. Seu aviso final. - Ou então, a reposta que eu vou te dar não vai ser nada agradável.
Foi a última coisa que Louis disse que antes de pegar suas coisas e sair da sala. Todos os presentes no corredor estavam o olhando, com certeza já estavam cientes da confusão causada por David e ouviram toda a gritaria. Ninguém seria louco de dizer uma palavra. Nem mesmo a secretária, querendo saber se deveria ou não desmarcar os compromissos do dia ao ver o chefe carregando a bolsa e o paletó com ele para o elevador.
Louis se sentia tão cansado. Os problemas surgiam cada vez mais, sem nenhuma solução seguida. Tudo que ele precisava eram férias, o que com certeza não era possível. 
Mas talvez um dia relaxante ao lado de suas filhas poderia o ajudar a tirar o estresse do corpo. pelo menos por algumas horas. 
Por fim, ele decide buscar as garotas mais cedo na escola para passarem o dia juntos.
Mas obviamente o dia poderia piorar.
Louis encarava confuso a secretária enquanto caminhava em sua direção voltando da sala de aula sem suas filhas. 
- Senhor Tomlinson, as garotas não estão em aula. Pelo que chequei com o porteiro e também com os outros professores, elas não vieram hoje. - A mulher o informou, tentando passar de forma calma. A raiva de Louis estava estampada em seu rosto. 
Ele se lembrava muito bem de ter visto as garotas arrumadas na hora do café antes de sair de casa. Isso poderia significar várias coisas. Ele estava confuso. Suas filhas nunca foram de matar aula.
- Claro. Me esqueci que elas tinham uma consulta médica hoje. Me perdoe pela confusão. - Apesar de gentil, seu tom foi seco. Ele já não estava de bom humor. E não queria acreditar que suas garotinhas estavam matando aula. 
Seus dedos foram ágeis em pegar o celular e discar o número de Harper, e em seguida o de Harry. Os dois caíram na caixa postal. 
Mas ele ainda poderia dar um voto de confiança a suas filhas. Afinal, elas nunca fizeram isso. Com certeza tinham um bom motivo. 
Era isso que o homem pensava ao que estacionava o carro em frente sua casa, alguns minutos depois. Os dois carros, presente de dezessete anos das garotas, estavam estacionados na garagem.
Ele se deparou com total silencio ao entrar na casa.
Talvez suas filhas estivessem apenas muito cansadas. Talvez tenham ficado para fazer um trabalho. Talvez. A cabeça de Louis tentava criar varias desculpas para o comportamento de suas filhas.
Seu semblante confuso foi ficando cada vez mais serio ao que ele terminava de subir as escadas. Agora, no corredor do segundo andar, ele conseguia ouvir perfeitamente barulho vindo do quarto das garotas.
Gemidos.
O homem reconheceu no mesmo instante a voz de Harper. Ele podia sentir seu sangue ferver. O primeiro pensamento a correr por sua cabeça foi que a garota tinha algum garoto em sua casa. Ele não queria acreditar.
Seus passos foram ágeis até o final do corredor. A porta estava aberta pela metade, ele conseguia ver com clareza o que se passava em cima da cama de Harper.
Nada poderia ter preparado Louis para aquela cena. Harper não estava com um garoto. Era uma garota. Especificamente Harry, sua outra filha.
A cabeça de Louis agora rodava com a cena. Ele não sabia o que pensar ou dizer, mas seus olhos não conseguiam desviar da imagem de Harry sobre o corpo da irmã. Suas pernas estavam cruzadas e o homem conseguia ouvir entre os gemidos o barulho molhado das bucetas se esfregando.
Harper estava deitada na cama, seus fios lisos espalhados pelo travesseiro. Ela ainda vestia seu sutiã, diferente de Harry, que estava completamente desnuda em cima da irmã. Seus peitinhos balançavam rapidamente junto com os cachos em seu cabelo ao que ela se forçava contra a buceta da irmã, totalmente desesperada por prazer. Ambas soltavam gemidos finos, fazendo todos os sentidos de Louis entrarem em pane.
Sua primeira reação foi empurrar a porta com força, fazendo com que a maçaneta batesse na parede e enfim fizesse as garotas percebessem que estavam sendo observadas.
Harry soltou um grito agudo, se desvencilhando do corpo da irmã e prontamente enrolando o seu no edredom que estava em cima da cama. Harper fez o mesmo, sem conseguir tirar seus olhos da figura do pai na entrada no quarto.
As duas garotas tinham um olhar assustado, sem conseguir soltar uma palavra que fosse. A situação estava feia. Realmente feia.
- Eu gostaria de receber uma explicação. Agora mesmo. - O homem finamente disse. Sua voz era firme e grossa. Ele podia observar suas duas filhas encolhidas na cama, como duas cachorrinhas indefesas e amedrontadas. Mesmo com o pedido do pai, elas não foram capaz de dizer algo. Isso nunca acontecia. Ver Louis bravo -principalmente com suas garotinhas perfeitas- dentro daquela casa era totalmente raro.
- Eu estou esperando por uma reposta. - Ele se aproximou aos poucos da cama, seu olhar duro era dividido entre as duas garotas. Ele iria mentir ao dizer que não estava se divertindo pelo menos um pouco com a situação. Era complicado dizer. A cabeça de Louis rodava em pensamentos diferentes. - Quando eu cheguei vocês não estavam tendo problemas em ser barulhentas, não é? Quando o papai sai, as gatinhas fazem a festa, hum? Não sabia que estava criando duas vagabundas. - As palavras saíram da boca de Louis antes que ele pudesse pensar. Agora, seu tom era cínico.
Harper olhava para seu pai com os olhos marejados. Ela se sentia totalmente envergonhada por terem sido pegas no pulo. Ao contrário de Harry, que agora não encarava apenas o rosto do pai. Louis tinha a expressão séria, mostrando o quão irritado estava com a situação. Mas,  para a surpresa das gêmeas, o volume marcado na calça do pai revelava outra coisa.
Ela poderia se livrar de um castigo e ainda tomar proveito da situação.
- Papai... - A garota começou, se aproximando lentamente do pai. O edredom caiu em seu ombro direito com o movimento, deixando seu peito a mostra novamente. Os olhos de Louis grudaram ali imediatamente. - Não fala assim com as suas garotinhas... - Ela desviou seu olhar para a irmã, a esticando a mão para que ela pudesse se aproximar - Nós estávamos apenas nos divertindo...
Harry estava totalmente se jogando para cima do mais velho. Seus olhinhos verdes brilhavam em direção ao seu pai, que a olhava com certa dúvida, mas também admiração. Harry sempre fora a mais exibida das gêmeas. Sempre falando pela dupla, sempre querendo mais atenção. Não era de se admirar que ela estivesse no controle da situação. Harper apenas seguia o que sua irmã falava.
- O papai também pode brincar... Nós prometemos ser boazinhas, não é Harper? - Ela se virou para a irmã, que prontamente acenou com a cabeça ao que também se aproximava do pai. Agora Louis tinha suas duas garotinhas ajoelhadas em sua frente na cama. Ele podia ver seus olhinhos em expectativa, esperando por qualquer ação do mais velho.
Ele poderia parar com aquela cena maluca ou então jogar tudo para o alto e foder suas duas filhas em cima da cama de uma delas.
A segunda opção parecia muito mais interessante.
Antes mesmo que Harry pudesse tocar o mais velho sob a calça social, o homem puxou o cabelo das duas, as afastando de seu corpo. - Acha que vai ser fácil assim tocar no papai? Se vocês se comportarem, talvez eu deixe... - Suas mãos guiaram a cabeça de suas filhas, fazendo com que seus rostos se encontrassem. - Não mandei pararem. 
O corpo das duas garotas pegava fogo. Quando decidiram faltar aula para poder relaxarem um pouco, não pensaram que poderiam ser pegar por nenhum segundo. Ou que então seu pai acabaria participando.
Harry foi rápida em colar seus lábios nos da irmã em um beijo gostoso. Louis não sabia se queria participar ou então assistir as duas se beijando como se não houvesse amanhã. Os lábios gordinhos de Harper eram sugados com vontade por Harry, que mantinha o controle. O aperto das mãos de Louis no cabelo das garotas fazia suas cabeças arderem, mas as duas soltavam gemidos baixinhos por estarem gostando tanto de terem o papai as ajudando e guiando.
Louis sentia seu pau latejar dentro da calça. Ele senti que poderia chorar de tanta excitação ao observar suas garotinhas.
Lentamente o homem se afastou das duas, levando suas mãos diretamente para a fivela de seu cinto. Ele precisava de um alívio naquele mesmo momento.
Harper virou seu olhar para o pai, querendo o observar e o chamar para que voltasse a toca-la. Ela observou o exato momento em que ele abaixou a calça junto com a cueca, liberando o cacete duro. Sua glande brilhava devido ao pré-gozo que escorria. Ela sentia sua boca salivar tamanha vontade de tomar seu papai em sua boca.
Louis se livrou da calça, ficando apenas com a camisa social. Sua mão tomou seu pau pela base, o masturbando em movimentos lentos. Barulhos de satisfação saiam de sua boca ao que finalmente recebia um alívio. Ele deu um sorriso de canto ao perceber o olhar de Harper vidrado no cacete molhado. - Você quer, princesa? Se fizerem um show bem gostoso para o papai posso pensar em foder a sua boquinha depois.  - Ele se aconchegou na poltrona ao lado da cama, relaxando seu corpo no estofado enquanto ainda movimentava sua mão em seu pau. 
Louis queria sentar e observar suas filhas se comendo enquanto batia uma. Seus olhos estavam presos nas duas figuras na cama. Harry tinha as duas mãos no rosto da irmã, ela a segurava como se fosse seu bem mais precioso. Louis se sentiu um idiota por nunca ter percebido o que estava acontecendo bem debaixo de seu nariz. Obviamente aquilo já estava rolando a algum tempo.
Harry desceu suas mãos para as costas da irmã. Seus dedinhos foram ágeis em desfazer o fecho do sutiã para enfim a deixar totalmente nua. Seus olhos brilharam ao contemplar os peitos com os bicos durinho a sua frente. Harper, percebendo as intenções da garota, se deitou em na cama e a puxou. A boca de Harry rapidamente se prende ao redor de um dos peitos da irmã, ela chupa seu mamilo como se fosse a coisa mais gostosa que sua boca poderia provar. Seus dedos apertam o biquinho do outro peito, fazendo com que Harper solte um gemido baixo. A dor é mínima e ela sente todo seu corpo pegar fogo com a irmã mamando em seus peitinhos.
- Mhm.... Hazzy, por favor. Eu quero mais. - Sua voz é baixa, mas o pedido é ouvido por Harry e também por Louis, que aperta seus dedos com mais força em sua glande ao ver a filha suplicando pela outra. A coxa de Harry estava entre as pernas de Harper, ele podia ver a segunda esfregando sua buceta ali. Desesperada por mais toques.
- Vamos, Harry... Sei que você sempre cuida tão bem da sua irmãzinha... Não vai fazer feio agora na frente do papai, não é? - Louis se dirigiu a Harry, sabendo que seria Harry a controlar o momento das duas. Aquilo havia sido uma ordem direta e Harry prontamente obedeceu. Sua boquinha se desprendeu do peito da irmã, um único fio de saliva ainda os ligava. Seus lábios traçaram um trilha de beijos pela pele branquinha da irmã, que arrepiava a cada toque. Harry sabia que, apesar de estar totalmente molhada, Harper ainda estava nervosa por causa da presença do pai. Era seu dever como irmã (apenas alguns minutos) mais velha fazer a irmã relaxar e aproveitar o momento. Seu papai prestava atenção, e com certeza ela seria recompensada depois. 
A boca de Harry parou na pélvis da garota. Ela levantou seu olhar para poder observar o rostinho de Harper. 
- Relaxa, irmãzinha... Não é como se eu não soubesse que você gosta de plateia... - Ela soltou em um tom irônico e podia ver as bochechas da irmã ficando vermelhas ao que ela virava o rosto para observar a reação do pai. Esse que tinha o maxilar travado, o sangue pegando fogo apenas de imaginar qualquer outra pessoa assistindo suas garotinhas. Mas ele decidiu não interromper, teria sua oportunidade depois. Ele queria ver observar as duas.
Harper teve suas pernas separadas pelas mãos de Harry. Assim ela podia ter a visão da bucetinha molhada da irmã, ela estava implorando por algum toque.
Os dedos longos de Harry tocaram os lábios da buceta, a deixando totalmente exposta. Sua boca grudou no grelinho, fazendo Harper gemer alto. Não tinha nada que Harper gostava mais do que receber uma oral da irmã e Harry sabia bem disso.
Harry dividia sua atenção entre sugar o clitóris com força e passear com sua língua até a entradinha, apenas forçando. Ela conseguia deslizar sem dificuldade, Harper estava ficando cada vez mais a vontade com seu papai a observando e sua buceta estava completamente melada.
- Hazzy... Porra, assim. Come a minha bucetinha, hum... - Suas palavras eram perdidas no meio de murmúrios. A esse ponto ela já estava rebolando na boca da irmã, que a devorava com vontade.
- Eu amo tanto te comer assim, Harper... Princesa, amo sentir o seu gostinho assim.... - Harry devolveu, agora levando dois de seus dedos até a entradinha da irmã.  Sua boca voltou a chupar o grelinho inchado ao mesmo instante que enfiava seus dedos. Harper tentava se empurrar mais contra os dedos, agora totalmente perdida em sua bolha de prazer. Ela queria tanto gozar.
Afinal, elas haviam sido interrompidas.
Agora os dedos de Harry se moviam rapidamente, ela fodia a irmã enquanto a chupava tão gostoso. O melzinho de Harper escorria para sua boca. Ela sabia que a irmã iria gozar. 
- Vamos, irmãzinha. Vem para mim, mostra para o papai como você é tão boazinha para mim. - Seus dedos se curvaram dentro da bucetinha apertada, fazendo Harper empurrar o quadril para cima. Isso fez com que os dedos de Harry fossem ainda mais fundo.  
Harper estava perdida em sua própria bolha de prazer. Ela se esfregava contra a boca da irmã, suas mãos apertavam seus próprios peitinhos. Ela iria explodir.
- Hazzy, Hazzy! Eu vou gozar. Por favor... Hazzy! - O corpo da garota tremia em cima do colchão. Ela estava tão, tão perto. Foi um grande choque quando ouviu uma simples palavra saindo dos lábios do pai.
- Harry, pare. - A ordem foi obedecida rapidamente, Harry tirou os dedos da irmã, mesmo com os protestos e lamúrias. Harper estava jogada na cama, seu corpinho totalmente mole devido ao estado de prazer e frustração. Ela queria chorar. Na realidade, lágrimas ralas saíam de seus olhinhos verdes. Sua irmã a observava, sem poder fazer nada para a ajudar. Não seria louca de desobedecer o pai.
Louis estava se divertindo, de certa forma. Ao mesmo tempo que suas filhas eram duas cadelinhas desesperadas, não fariam nada sem a aprovação do papai.
Ele se levantou da poltrona, caminhando em direção da cama. Os olhos das duas garotas estavam vidrados no pau grosso e duro, vazando pre-gozo. Louis também iria expldodir de tesão.
Ele parou na beira da cama, levando seus dedos para tocar o queixo de Harry. 
- Muito bom, meu amor. Cuidou direitinho da sua irmãzinha... Papai está orgulhoso de você, hum? - Ele disse com um sorrisinho pendendo de seus lábios.
Oh, ele tinha tantos planos para acabar com suas filhas.
Sua atenção agora estava em Harper, a garota ainda estava jogada na cama, frustrada mais uma vez por ser interrompida. Suas perninhas abertas revelavam a buceta vermelhinha e sensível para o papai, que não perdeu a chance de acertar um tapa em seu grelinho.
- Só vai gozar no pau do papai, amor. Não precisa me olhar assim... Você também foi tão boazinha, eu não sabia que minha princesinha podia ser uma putinha tão desesperada assim. - Seus dedos rodearam a entradinha da garota, ele enfiou somente a pontinha para a ver tremer mais uma vez na cama.
- Vez do papai brincar.
parte 2.
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musicrhythm · 1 year ago
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HALLOWEEN! 🎃👻
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O Halloween (conhecido no Brasil como o Dia das Bruxas) é uma celebração tradicional de origem norte-americana, que também se tornou popular mundialmente (mesmo ainda sendo mais forte nos Estados Unidos). Ela é comemorada anualmente no dia 31 de outubro.
O nome "Halloween" é uma abreviação de um conjunto de frases "All Hallows 'Eve" ou "All Hallow's Evening", que significa "Noite de Todos os Santos".
O Halloween vem de um antigo festival pagão, celebrado pelos celtas há 3000 anos atrás, chamado Samhain, que significa "fim do verão", marcando a chegada do inverno.
Acredita-se também que o Samhain celebrava o início do ano celta, e que nessa época do ano, os mortos podiam andar entre os vivos. Naquele tempo, as pessoas iam de porta em porta e faziam o "souling": encomendando pequenos pães e bolos chamados "bolos das almas" em troca de orações. Os adultos faziam o mesmo, só que com comidas e bebidas em troca de danças e músicas. O festival acontecia nos atuais territórios do Reino Unido, Irlanda e noroeste da França.
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Uma tradição bastante conhecida no Halloween é o "doces ou travessuras", que geralmente é praticado por crianças. Elas se fantasiam (com temas de terror ou não) e vão batendo na porta das casas (geralmente da rua de onde moram) e fazem a famosa pergunta: "doces ou travessuras?". Quando o pedido dos doces é negado, elas fazem travessuras que vão desde tocar a campainha da casa diversas vezes ou até brincadeiras mais elevadas, como jogar papéis higiênicos molhados no telhado da casa.
Outra tradição são as "Jack-o-'lanterns", que são basicamente as abóboras utilizadas como lanternas, esculpidas com caras sorridentes. Além disso, esse costume acabou se tornando um dos principais símbolos do Halloween.
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Apesar do forte da noite de Halloween ser as fantasias, as decorações, os doces e as histórias, as músicas não ficam de fora. O Spotify organizou uma lista com as 20 músicas de Halloween (feitas nessa data ou com esse tema) mais ouvidas. A lista foi feita com base nas maiores visualizações, que faz parte dos usuários do Canadá, Irlanda, Estados Unidos, Reino Unido e Itália. Quem lidera a lista é Michael Jackson, mas também encontra-se outros nomes famosos:
Thriller (Michael Jackson).
Ghostbusters (Ray Parker, Jr.).
Monster Mash (Bobby "Boris" Pickett & The Crypt-Kickers).
(Don't Fear) The Reaper (Blue Öyster Cult).
Highway to Hell (AC/DC).
This Is Halloween (The Citizens of Halloween).
Werewolves Of London (Warren Zevon).
Somebody's Watching Me (Rockwell).
A Nightmare on My Street (DJ Jazzy Jeff & The Fresh Prince).
Black Magic Woman (Santana).
Superstition (Stevie Wonder).
I Put a Spell on You (Screamin’ Jay Hawkins).
Evil Woman (Electric Light Orchestra).
Psycho Killer (Talking Heads).
Sympathy for the Devil (The Rolling Stones).
Bark at the Moon (Ozzy Osbourne).
Dead Man’s Party (Oingo Boingo).
Zombie (The Cranberries).
Time Warp (Little Nell).
Freaks Come out at Night (Whodini).
Com isso, curtimos o Halloween em grande estilo e diversão! Pode não ser tão forte no Brasil, mas vale a pena tirar o dia para se fantasiar e sair! Feliz Halloween!
Fontes:
https://www.promoview.com.br/categoria/entretenimento/confira-as-20-musicas-de-halloween-mais-tocadas-no-mundo.html
https://www.todamateria.com.br/historia-do-halloween/
https://brasilescola.uol.com.br/halloween#amp_tf=De%20%251%24s&aoh=16992206960799&referrer=https%3A%2F%2Fwww.google.com&share=https%3A%2F%2Fbrasilescola.uol.com.br%2Fhalloween
https://www.significados.com.br/halloween/
https://www.cnnbrasil.com.br/entretenimento/halloween-descubra-as-origens-significado-e-outras-curiosidades-sobre-a-data/
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1000eumts · 6 months ago
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Halloween estranho, III
Devo dizer que as duas semanas seguintes foram divertidas. Assim que Jerry chegou em casa do trabalho eu o fiz entrar no personagem - na verdade ele teve que sair do carro já se comportando um pouco afetado e caminhar até a porta da frente com passos curtos e rápidos, coxas juntas e sua bunda balançando levemente , com a cabeça erguida e os lábios franzidos. Então ele teve que encontrar as chaves no bolso como se estivesse vasculhando uma bolsa, e eu o fiz enfiar a chave na fechadura com habilidade, como um movimento de balé ou um ato sexual realizado com um braço. No começo eu o fiz tentar soar como Truman Capote, mas nos contentamos com ele soar um pouco mal-intencionado.
Começou como um jogo para ele, para me agradar, algo para dominar, como uma tacada de golfe ou um magnata do esqui. Obviamente ele não se sentiu tocado profundamente, não obviamente. Mas ele logo começou a usar os maneirismos casualmente, do jeito que ele usou sua roupa de corista no ano passado, sem constrangimento, quase sem perceber, e isso só o fez parecer mais naturalmente viado, mais do jeito que as pessoas esperam que os gays se comportem. . Como ele fez melhor, ele realmente se interessou. No fim de semana anterior ao grande evento, a velha Sra. Warren, da mesma rua, o viu atravessando o jardim da frente para cavar alguns bulbos para mim e, brincando, perguntou se ele também cavaria os dela. Sem sequer pensar, ele empurrou o ar em direção a ela com uma mão e depois retirou-o graciosamente e disse: "Bobo! Que coisa perversa de se dizer!" com um sorriso e um ceceio , como se tivesse feito uma sugestão imoral. A Sra. Warren olhou para ele por um momento e continuou seu caminho sem dizer mais nada. Entreguei a ele mais algumas lâmpadas e apontei para onde as queria sem dizer mais nenhuma palavra. Ele nem sabia o que tinha feito!
Tornou-se assim que ele se comportava em todos os lugares, exceto no escritório. Eu o levei para fazer compras um dia em uma loja que atendia a certos... humm... gostos masculinos extravagantes, para comprar algumas calças de veludo enquanto eu ficava do lado de fora e gostava de observá-lo. Acontece que o vendedor tinha os pulsos totalmente moles, uma verdadeira paródia de homem gay, e agitava os braços e balançava o pescoço dramaticamente como uma caricatura de drag queen. Eles interromperam imediatamente. O vendedor se apoiou em Jerry para puxar as calças para cima, para ter certeza de que suas nádegas seriam vistas com vantagem, e continuou dando tapinhas nas costas de Jerry, até que finalmente vi Jerry balançando o dedo para ele. Quando Jerry apareceu com seu pacote, perguntei o que ele havia dito para acalmar o vendedor.
"Eu disse a ele que fui levado."
"Bem, vamos cuidar para que você não fique muito entusiasmado quando estiver na festa. Quanto mais seus parceiros te apalparem, mais convincente seu ato parecerá. Ainda é um ato, não é? "
Ele apenas sorriu para mim, compreensivo, mas a verdade é que eu estava fazendo tudo o que podia para deixá-lo inseguro. O mais divertido veio na cama. O sexo entre nós parou completamente, é claro, porque eu não queria desencadear nenhum sentimento masculino, se pudesse evitar. Mesmo assim, eu tinha que mantê-lo esgotado, para que ele não pegasse um bolinho solto no escritório e desfizesse o que eu estava fazendo com ele em casa.
Então fui à Victoria's Secret e comprei a lingerie mais sexy que pude encontrar, calcinha sem virilha, um sutiã semi-pushup que tirei assim que coloquei e um ursinho de renda preta que não escondia nada por baixo. Decidi que essa seria minha roupa de vagabunda sob o pequeno bolero que Jerry usara no ano passado, e fiquei satisfeito ao ver que o bolero brincava de esconde-esconde com as sombras escuras dos meus mamilos quando experimentei tudo. Cinta-liga e meias de rede, naturalmente. Então inventei do mesmo jeito que Jerry tinha sido maquiado no ano passado, com os olhos cobertos de preto. Deitei-me em travesseiros e com um joelho levantado convidei Jerry a se aproximar de mim quando ele entrasse no quarto. Ele já estava respirando com dificuldade e estava prestes a pular em mim quando eu puxei uma dobra do meu roupão e expus um enorme vibrador preto saindo da minha virilha!
"Aqui, garoto viado, isto é para você", eu disse. "Você se lembra de como eu costumava fazer com você? Faça-me! E seja persuasivo!"
Ele ficou chocado, tão enojado e ressentido que quase recusou. Mas eu olhei para ele com todo o poder sexual que pude reunir. "Faça amor com meu pau, Jerry! Chupe meu pau, minha fada rainha! Agora!"
E lentamente, ele se ajoelhou e conseguiu! Duas vezes eu tive que dizer a ele para colocar seu coração e alma nisso, e eu o mantive nisso por mais de uma hora, até que sua cabeça e lábios pareciam pertencer àquele lugar, e meu pau em sua boca pareceu tão natural para ele quanto sua própria língua.
Depois, para um final, fiz com que ele se masturbasse, esguichando por todo o vibrador, e depois lambeu seu esperma.
"Por que tudo isso?" ele perguntou, um pouco irritado, enquanto se curvava para pegar uma poça perolada na base do vibrador com os lábios e a língua. "O que isso tem a ver com bancar o homo em uma festa?"
"Por que Jerry", respondi, tentando conter minha alegria enquanto sua língua perseguia seu próprio esperma ao redor do eixo do vibrador, lambendo-o provocativamente no processo. "Você não sabe o que os gays gostam de fazer? Cada momento que você estiver conversando com algum homem, ou dançando com um, e é melhor, eu quero que você imagine como seria a sensação do pau dele na sua boca , qual seria o gosto do esperma dele. Você vê, querido, você vai ter que tentar seduzir seus parceiros, se conseguir encontrar algum, e você não pode fingir o desejo de ser realmente íntimo de alguém, ou não vai conseguir. seja convincente para quem estiver assistindo. Você terá que parecer sincero Para querer segurar um pau na boca como o cúmulo da felicidade. Agora beije o meu com verdadeiro carinho e se masturbe novamente enquanto faz isso! é bom para você sempre que você me beija lá, mas certifique-se de que o esperma caia onde deveria, então lamba-o de novo e eu deixarei você dormir.
De manhã ele teve que produzir esperma para lamber mais duas vezes, e na noite seguinte fez a mesma coisa. Poucos dias antes da festa, ele mal conseguia gozar uma vez, e eu tinha certeza de que ele não estava redescobrindo impulsos masculinos com nenhuma das secretárias do trabalho. Todas as noites eu me reclinava na cama com os joelhos abertos, e ele caía no chão, chupava meu pau, finalmente conseguia gozar em cima dele e em mim, lambia tudo e ia dormir. Tornou-se uma rotina na hora de dormir, como escovar os dentes - exceto que ele escovou antes, é claro, porque eu queria que ele dormisse todas as noites com o sabor de esperma na boca.
Na quinta-feira antes do Halloween, no sábado à noite, levei Jerry ao meu salão de beleza, fiz com que fizessem ondas apertadas em seu cabelo como um Marcel e depois furassem suas orelhas, antes que ele tivesse alguma ideia do que estava acontecendo. Eu queria que ele usasse pequenas argolas de ouro em ambas as orelhas, disse-lhe, até descobrirmos o que significava que ele estava viajando e o que o levava. Então ele poderia tirar um, dependendo.
Ele não estava feliz. Na verdade, ele estava um pouco irritado. "Como diabos eu vou para o escritório amanhã assim?" ele perguntou.
Então pareci ainda mais irritado, como se minha paciência estivesse esgotada. "Jerry, do mesmo jeito que você sempre faz, só que desta vez, com a aparência que deveria ter no sábado à noite." Eu o parei quando estávamos saindo do salão e olhei para ele. "E é melhor você entrar no personagem agora, e permanecer no personagem o dia todo amanhã, amor-perfeito, e é melhor você não contar a ninguém no seu escritório do que se trata tudo isso! Quero que eles pensem que você é o bicha residente do armário deles de repente floresceu à luz do dia. Quero que você se acostume com as reações das diferentes pessoas. Se elas fizerem piadas ou insultos, nada de besteira machista em troca. Você pode ser mal-intencionado se quiser, ou pode até ser agressivamente afetuoso. - tente colocar as mãos sobre eles e chamá-los de 'querido' se eles chegarem muito perto, e eles irão recuar logo ou você pode chorar e fugir."
"A maioria das pessoas irá tratá-lo decentemente, pelo menos na sua cara. Você pode tentar flertar com alguns deles para praticar. Na próxima segunda-feira, não me importa o que você diga a eles. Mas amanhã você é um bicha flamejante e vai se vestir a parte - calças justas, sapatos pontudos de camurça e tudo mais. Talvez um pouco de rímel e batom rosa também, para enfatizar o ponto!"
Eu sabia que ele teria um dia difícil, e ele teve. Naquela tarde, ele voltou para casa, franzindo a testa profundamente e murmurando para si mesmo, e a princípio eu não ia perguntar por quê. Presumi que as garotas do escritório o consideravam uma aberração e que seu ego masculino havia rachado sob a pressão. Ou que Ralph, seu chefe, passou por aqui e viu Jerry acenando para alguém. Bem, que bom! Mas naquela noite, quando eu estava com meu traje de prostituta, como sempre, e ele estava ajoelhado para chupar meu pau, como sempre, ele de repente contou o que havia acontecido.
"Bastardos!" ele disse. "Vendedores de fora da cidade, eles não me conhecem! Três deles acham que sou um alvo justo, me agarram quando estou no banheiro masculino do terceiro andar, em nenhum lugar perto do nosso escritório, e me arrastam para uma cabine , e então eles se revezam para me segurar enquanto eu os chupo, um após o outro. Eles fediam a mijo, aqueles malditos paus, e o esperma deles era tão viscoso que eu mal conseguia engoli-los sem engasgar.
Perfeito! "Mas você conseguiu", eu disse para consolá-lo, sem saber se ria ou sentia pena. "Esse é um bom menino. Qual era a sensação dos paus deles na sua boca?"
“Borracha”, disse ele. "Como este seu, mas suave como a seda. Muito mais quente. Não quero pensar nisso! Espere até segunda-feira! Se eu vê-los novamente, a bunda deles é minha!"
"Talvez", eu disse, pensando que se tudo corresse bem, na segunda-feira a bunda dele, assim como a deles, estaria em disputa. Percebi que ele estava intensamente absorto e havia lágrimas em seus olhos. Porque ele ainda se sentia furioso? Desamparado? Algo mais?
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leiabomsenso · 6 months ago
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É melhor sair com pessoas melhores do que você. Escolha associados cujo comportamento seja melhor que o seu e você irá nessa direção.
Warren Buffett
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fichasnesfant · 2 years ago
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OOC
Nome/Apelido: Cady
Pronomes desejados: femininos
Idade: +18
Triggers, se há algum: -
IC - VAMPIROS
Parece que WARREN GRANT foi confundido com THEO JAMES enquanto passeava pelas ruas de Eden essa noite. Pertencendo ao clã BRUJAH, da Seita CAMARILLA, foi transformado em vampiro há 20 anos, mas ninguém diz que ele tem 56 ANOS, já que aparenta ser bem mais novo. Ganhou fama pela cidade não apenas por ser um MEMBRO DA GANGUE BABEL, mas por se mostrar IDEALISTA e ÁCIDO. De qualquer forma, eu só me importaria em não estar por perto quando o sol se pôr…
HABILIDADE
Potência. Força bruta é um dos atributos mais necessários para aqueles que desejam se destacar entre os Brujah. Warren pode não ter sido, enquanto mero humano, uma montanha de músculos, mas seu condicionamento físico foi ampliado com o Abraço, o que pode ser visto em suas raras demonstrações na Rocky. Enquanto na presença de humanos, o vampiro evita empregar a força, já que a mínima pressão é capaz de despedaçar objetos de materiais pouco resistentes e entortar aqueles de metal. Como muitos membros de seu clã, sua fraqueza é o descontrole em momentos de raiva, nos quais acaba ferindo não apenas o oponente, mas também a si mesmo pela liberação da Besta.
DIETA
Nos anos mais caóticos após sua transformação, chegou a se alimentar de outros vampiros, e a sede por tal tipo de sangue é algo que lhe atormenta diariamente, mas que ele se esforça para evitar, já que não quer sofrer represálias por ser um diablerista, muito menos ser conhecido como um. Assim, se contenta com bolsas de sangue furtadas pela Babel do banco de sangue da cidade. Esporadicamente, quando sua fome torna-se insuportável, recorre a humanos desavisados que andam pelas noites escuras de Nínive.
HEADCANONS
Sua vida antes do Abraço foi uma sucessão de erros, de tal sorte que ninguém sentiu falta quando sumiu da noite para o dia – exceto, talvez, seus credores. A família não fazia questão de saber se estava vivo ou morto; e a ex-mulher definitivamente o queria morto. Não foi nada difícil deixar Liverpool para trás, especialmente quando praticamente arrastado por aquele que se dizia seu mestre de uma cidade a outra – lugarejos dos quais nunca ouvira falar, nos confins do mundo, onde matar humanos não era um problema, vez que a polícia local não funcionava e a mídia não chegava, mas, principalmente, onde a Camarilla não os encontrava.
Porém, os Brujah são famosos por ignorar a tradição da progênie - não à toa são estereotipadamente a fonte para a maioria dos Caitiff. Assim, a negligência acabaria alcançando Warren também, e Reed deve ter se cansado dele em algum ponto, porque nunca mais deus as caras. Dependente de direcionamento e sem noção das normativas da seita que mais se importava em manter a Máscara intacta, os anos seguintes foram os mais caóticos da não-vida de Warren. Entre os Sem Clã, a disputa por território era uma constante, e ele não tinha pudores quando se tratava de matar outros vampiros, sempre nas sombras, longe do mundo humano, já que incapaz de sair na luz solar. A justiça da Camarilla eventualmente chegaria até ele, contudo, e após intensa caçada, ao se ver entre a não-vida e a morte definitiva, o vampiro acabou fugindo para o outro lado do oceano, onde esperava que perdessem seu rastro.
A idílica e isolada Eden parecia um bom lugar para se misturar e buscar por proteção – um nome do qual lembrava vagamente das menções de seu mestre em meio ao frenesi. A menção ao nome Reed Shaw foi o suficiente para que não o matassem de imediato, mas sua dívida com os Brujah o transformou em verdadeiro escravo do clã e de Jack Romero, sendo seu vínculo com a Babel inquebrável até que o vampiro deixe de existir. É o que obriga o Grant a cometer todo tipo de atrocidade em nome da Máscara e que seja visto com desconfiança pelas autoridades – sejam elas humanas ou vampiras.
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abs0luteb4stard · 2 years ago
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W A T C H I N G
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dailytudors · 4 years ago
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Warren Saire as Edward VI, King of England in Lady Jane Grey (1986)
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ulrichgebert · 6 years ago
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Ken Russell präsentiert eine nicht so geschmackvolle, aber unterhaltsame Inszenierung von Oscar Wildes Salome, in Anwesenheit des Autors mit hübschen Bürschchen und Bosey, dargestellt vom jungen Douglas Hodge, als Täufer, seine Haut so weiß, sein Haar so schwarz, so rot sein Mund. Sie soll ihn aber auch nicht immer so ansehen. Mit Grabesstimme verflucht er aus den Tiefen des Speiseaufzugs die bewährt gruselige Glenda Jackson als Herodias. Salome -erwartungsgemäß- verführt, tanzt, bekommt den Kopf des Täufers auf einem Silbertablett und ihre gerechte Strafe, und Oscar befindet: Sieht aus, als hätte ich wieder eine Komödie geschreiben. Mit zusätzlichen Überraschungen und einem kaum zu ertragenden weiteren dramatischen Ende!
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victoriaofhannover · 7 years ago
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On this day- November 14th 1501- Marriage Of Prince Arthur Of Wales & Infanta Catherine Of Aragon.
The wedding of Arthur, first prince of the Tudor royal family, to Catherine of Aragon reveals King Henry VII’s ambition for England in the rapidly changing European political firmament at the end of the 15th century. The negotiations were long and complicated, and the ceremony the most spectacular seen in England for more than a century. Yet the marriage was tragically short – ended by Arthur’s death in April 1502 after only five months as a teenage husband. Its consequences were to become enormous once Arthur’s brother, Prince Henry, made the decision to ask Catherine to be his wife.
Most late medieval English royal weddings had been private, sometimes even secret, events. That was not the case with the marriage that allied England and Spain in November 1501. Arthur and Catherine’s matrimony was manipulated for maximum public impact on an international scale. Henry VII had already demonstrated that propaganda was an essential tool in establishing Tudor rule. The birth and christening of Arthur at Winchester in September 1486 emphasised his family’s connection to the ancient and mythical rulers of Britain, while elsewhere Henry VII had also worked more practically to enhance his legitimacy through negotiation and promises.
A union with Spain The new king recognised that Ferdinand of Aragon and Isabella of Castile were on the cusp of exerting great influence across the continent. The Reconquista of Iberian territory was in its final phase (defeat of the Emirate of Granada came in January 1492), and the opening of sea routes to the Caribbean would soon follow. The Anglo-Spanish treaty of Medina del Campo of 27 March 1489 had first set out the plans for Prince Arthur to marry Catherine, the youngest child of the Catholic monarchs. It also brokered trade agreements and established the basis by which both countries might fight France.
Preparing for a spectacle Pageants of welcome laden with symbolism, mechanical devices and actors would begin on the river Thames and continue into the city. Cosmic and religious allegories emphasised the ancient heroic lineage of the couple, their closeness to God and therefore their fitness to rule in England together. Henry VII cleverly boosted his family’s credibility by exploring how ancestry already linked Catherine and Arthur.  
The interior of St Paul’s, as the venue for the marriage ceremony on Sunday 14 November 1501, had been redesigned. A raised walkway drew the attention of all people crammed into the space as the royal couple, dressed in white satin, took centre stage in a full-blown royal performance. The festive spirit can only have been helped by the provision of an endless fountain of wine for the London public by the west door of the church.
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glorianas · 4 years ago
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Warren Saire as Edward VI in Lady Jane (1986)
for @isabelleneville
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tudorerasource · 3 years ago
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WARREN SAIRE as EDWARD VI LADY JANE (1986)
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featcibby · 3 years ago
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vance:
se não fosse pelos olhos curiosos sobre um dos bolsistas novatos na escola, tyler vance bem que poderia ser considerado um fantasma. comportava-se como um, ao menos: fazendo de tudo para não ser notado -- assim imaginando que evitaria a maioria das confusões, tirando as que a procurassem objetivamente --, falava com o pequeno e seleto grupo de colegas bolsistas de sua sala. assim, foi uma surpresa o convite para a festa na casa do ‘famosinho’ ethan warren não só chegar a ele, mas ser acatado. em sua defesa, vance sequer havia cogitado ir de fato, porém foi coagido pelos amigos e também pelo irmão mais velho, sob a insistência da necessidade de comemorarem a bolsa conquistada por tyler, ainda que jake fosse precisar trabalhar naquela noite. que mal poderia ter em comparecer à festa? ficaria ali apenas por alguns momentos, beberia um pouco, e então meteria o pé dali antes que qualquer um dos colegas pudesse encher seu saco para ficar mais. e era justamente na segunda tarefa que ele atualmente encontrava-se, indo até a cozinha para encher novamente seu copo com sabe-lá-o-quê-alcoólico, quando viu a cena que o fez trincar o maxilar e intensificar o aperto ao redor do copo em sua mão. “hey!” tentou chamar a atenção de ninguém menos do que ethan warren, cuja postura era ameaçadora sobre o pequeno corpo ruivo que ele prensava contra o canto das bancadas da cozinha. se forçando a imaginar que não fora ouvido por conta da música alta, vance repetiu, dessa vez mais alto, ao passo que o copo plástico em sua mão virava lixo ao ser amassado pelos nós esbranquiçados de seus dedos “hey! deixa ela em paz!” foi sua ordem, que mais uma vez pareceu ser não ouvida, ou então só ignorada mesmo por ethan, uma vez que além de não fazer menção de se afastar, o maior parecia ter ficado ainda mais agressivo com a ruiva, que tyler sabia ser a namorada dele, conforme um de seus colegas já havia feito questão de mencionar e reforçar ao pegar tyler olhando-a por mais tempo do que deveria. o que se passava em sua cabeça naquele momento, entretanto, era também a sensação de dèjavu de sua infância, de ver seu pai sendo agressivo daquela mesma forma com sua mãe, antes da situação só piorar. e, se tinha uma coisa da qual tyler vance se arrependia, era de nunca ter sido suficiente para livrar sua mãe das garras de seu pai, o que rendera-lhe a promessa pessoal de que jamais seria indiferente a uma situação similar ocorrendo com qualquer outra garota ou mulher que fosse. foi justamente isso que fez com que ele deixasse de lado todo o seu esforço para não ser notado por ninguém para puxar o ombro de warren, se fazendo ser notado ao elevar a voz “cara, você ‘tá machucando ela! deixa ela em paz!” prontamente, o brutamontes claramente bêbado já lhe respondia na maior arrogância que enojava vance “cai fora, pobretão! quem foi que te chamou pra minha casa?! que eu me lembre, contratei o serviço de limpeza só pra amanhã de manhã!” também o empurrando para longe. e, apesar de odiar quando as pessoas o destratavam só pela sua classe socioeconômica, e de ter jurado que não se envolveria em qualquer confusão -- principalmente brigas físicas --, foi o instinto que falou mais alto ao fazê-lo voltar os passos recuados com o empurrão e retribuí-lo, mais forte, afastando ethan da ruiva ao que se repetia, caso não tivesse sido claro anteriormente “eu mandei você deixar ela em paz, imbecil! seu covarde do caralho, vá achar alguém do seu tamanho pra brigar!” por mais que soubesse que suas palavras provavelmente agravariam a situação, tyler as proferia sem outra intenção que não fosse dar tempo para a ruiva sair de onde antes era encurralada. assim, vance já começava a dar as costas para o sorriso idiota e bêbado de ethan quando o ouviu retrucar “ah, é?! pois então volte aqui e me enfrente se tem toda essa coragem aí, seu bolsistinha de merda!” e, ainda que decidido a não piorar a confusão, tyler não teve muito tempo para lutar contra o instinto de combate, porque seu limite de paciência foi extrapolado ao que ethan o atacou pelas costas, o empurrando de forma a cair de joelhos no chão. ouvindo os burburinhos e as vaias pedindo por briga começarem, tyler deixou de lado qualquer pensamento lógico ao se levantar e já partir para cima de ethan, dando-lhe a briga que o outro tanto pedia, ao acertar-lhe um soco bem dado no nariz, que estalou sobre o nó de seus dedos. a sequência de golpes e contra golpes tornou-se então um borrão, ao que levado puramente por instinto e pelo que lhe era sabido de boxe, tyler já se encontrava rolando no chão enquanto trocava socos e chutes com ethan.
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wzhao · 3 years ago
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@je0n-minyoung
Já não bastava estar no segundo pior emprego da sua vida além do horário (de novo) — perdendo só para o de engraxate na estação King's Cross de Londres —, Warren ainda era capaz de ver nuvens carregadas da janela do escritório do editor-chefe, o enviado do submundo Sr. Tao. Achava que, mesmo assim, conseguia sair do prédio da editora à tempo de chegar em casa sem se molhar. Ledo engano. Depois de duas viagens de metrô intacto, ele provou da fúria de Zeus quando iniciou a subida no morro que precisava pegar para chegar até o prédio onde morava com a namorada. As gotas vinham grossas e agressivas, tornando as lentes dos óculos do Zhao praticamente inúteis. Inconvenientemente, o temporal não podia combinar mais com o estado atual de sua vida, então ele só interpretou como uma piada de mau gosto do universo. Quando passou pela portaria e pegou o elevador do prédio residencial, já deixava algum rastro da água da chuva, mas não tinha o que fazer, além de ter pressa para se enfiar logo debaixo do chuveiro para se esquentar — o que faria assim que passasse pela porta de entrada, que estava incomumente fechada, arrancando confusão de sua parte, e uma série de batidas logo na sequência. "Babe, pelo amor de Deus, tô congelando aqui fora, abre logo essa porta"
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writecrafterr · 4 years ago
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INFORMAÇÕES SOBRE CONQUEST TOWN
um plot em conjunto com @bookofgalaxy & @titanfxll 
  ♡ Diante o fenômeno da cidade, em que se é impossível deixá-la com vida, foi determinado há muitos anos que não seria permitido o uso de internet.     ✩ Essa é uma forma de manter curiosos à distância, e não aumentar drasticamente a população local.
  ♡ Há décadas, a liderança política da cidade está na família Thompson, enquanto que a liderança religiosa está na família Jones.     ✩ É esperado que David Thompson seja o próximo prefeito da cidade, quando seu pai se aposentar.     ✩ É esperado que Harris Jones se torne o próximo pastor quando atingir a idade adequada.        ♡ Por conta disso, é também esperado que David se case com uma das garotas da família Jones.
  ♡ Desde o início da cidade, é a família Turner que possui o estabelecimento mais famoso e procurado para atividades mais adultas de diversão.     ✩ As garotas sem lugar para ir costumam buscar pela família Turner em busca de abrigo, ou de uma forma fácil de conseguir dinheiro.
  ♡ Apesar de haver alguns bares espalhados pela cidade, o de Warren Osborn é o mais frequentado.     ✩ É também o único bar que possui parceria com o prostíbulo da família Turner.
  ♡ A família Brown, apesar de ser famosa por sua mecânica, possui também um longo negócio de assassinos de aluguel, sendo o único da cidade.     ✩ Por isso, acredita-se que Carson Brown matou sua esposa quando descobriu sobre sua traição.
  ♡ Nenhum dos praticantes de magia jamais conseguiu uma forma de sair da cidade enquanto em vida. 
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genextsofuniverse · 5 years ago
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HAUNT!+ Ollie & Scarlly
ESPECIAL DE HALLOWEEN  — HAUNT! os dois personagens vão explorar algum lugar alegadamente assombrado.
Aqui está o primeiro conto do especial de halloween !! Não sei bem quando sai o próximo já que ainda não comecei a escrever mas, de qualquer maneira, logo logo tem mais ;) E eu espero que vocês gostem desse conto !! Ficou um pouco maior do que eu esperava que ficaria, mas eu adorei escrever !!
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                              CONTO #3 —  OLIVIER LEBEAU x SCARLETT ROMANOFF
O jovem mutante parou no meio da calçada, com os olhos grudados na casa de dois andares à sua frente. Por fora, não parecia nada demais, era apenas uma casa comum. A única diferença dela para as outras casas daquela rua era que está em questão era muito velha e caindo aos pedaços. Uma casa que foi esquecida pelo tempo.
No entanto, havia uma certa aura macabra naquele lugar, Olivier não sabia dizer ao certo porque — se era pela aparência destruída do lugar ou das histórias e rumores que eram atribuídos ao local — mas havia algo muito errado naquele número.
Por um momento, ele teve vontade de dar meia volta e ir embora, mas então, uma luz forte bateu contra seu rosto, fazendo-o fechar os olhos e dar um passo pra trás.
— O que foi Ollie? Está com medo, por acaso?
Assim que Scarlett tirou a luz da lanterna de seu rosto, ele voltou a abrir os olhos e se mexeu, parecendo agitado.
— Um pouco. — Sorriu de forma nervosa. Não via motivos para mentir, não era do tipo que se sentia envergonhado por sentir medo. — Você não está?
A ruiva abriu um sorriso que fez com que o moreno se sentisse um pouco melhor, mais seguro.
— Ainda não. Eu estou mais curiosa com o que podemos achar lá dentro do que com medo.
— E o que você espera achar lá dentro?
Ele arqueou uma sobrancelha, enquanto ela deu de ombros.
— Eu não sei. Vamos descobrir.
Com isso ela se moveu e foi até a lateral da casa, onde havia uma janela quebrada que eles ( e muitos outros jovens, Olivier supunha ) usariam para passar para a parte de dentro.
Ainda um pouco relutante, ele a seguiu. Tomou cuidado com possíveis cacos de vidro ou objetos pontiagudos certamente enferrujados que poderiam lhe machucar mas, em poucos instantes ele se viu dentro daquele lugar estranho.
Não achou que fosse possível, mas parecia ainda mais macabro lá dentro. O mutante passou sua lanterna em todas as direções rapidamente, tentando avaliar o local mas com medo de encontrar algo que ele não queria ver, novamente se arrependendo um pouco da ideia de irem até ali de madrugada.
A ideia de bancarem os caçadores de fantasma que tiveram após assistir uma maratona de BuzzFeed Unsolved naquela semana parecia ser muito mais legal na teoria. Até momentos atras, ele estava tão animado quanto Scarlett para aquela pequena exploração. No fundo, ele sempre quis fazer algo assim, entrar em um lugar abandonado no meio da noite, onde haviam rumores de fantasmas e coisas do tipo. Ele sempre acreditou no paranormal, afinal, se o mundo era estranho o suficiente para ter mutantes como ele, por que não fantasmas e espíritos? Além do mais, ele conhecia o Doutor Estranho, e ele não mexia com coisas mais ou menos assim? Olivier achava que sim. Porém, ele mesmo nunca teve nenhuma experiência sobrenatural, e a ideia lhe parecia divertida, no começo.
 Agora que estavam ali, ele havia mudado completamente de ideia.
— Não sei não, Scar. — Ele resmungou quando a mais velha começou a se deslocar pela sala abandonada e cheia de camadas grossas de poeira. — Não estou gostando muito disso. 
Scarlett suspirou, e voltou a se aproximar dele, colocando uma mão e seu ombro.
— Qual é, Ollie. — Ela começou com a voz calma. — É só uma casa abandonada com uma história bizarra por trás. O mais provável é que a gente só encontre alguns ratos e móveis caindo aos pedaços por aqui. Mas….
— É a aventura que conta. — Ele terminou o raciocínio por ela, se lembrando das conversas que tiveram até chegarem ali. 
— Exatamente. Além disso, o Ryan e o Shane fazem isso diversas vezes e nunca encontraram nada de verdade.
— Você viu os últimos episódios? Porque pra mim pareceu que eles encontraram sim algumas coisas. — Ele elevou um pouco a voz, e Scarlett soltou uma pequena risada.
— Mas eles nunca foram atacados por nada. Além do mais, eles são só dois caras. Você e eu somos diferente. Somos heróis. Já passamos por coisas bem piores e saímos vivos, não foi?
Esse pensamento o acalmou outra vez, mas não muito.
— Tem razão. Se bem que, nossos poderes não vai nos salvar contra fantasmas. Eu não consigo roubar poderes se não consigo tocar na pessoa. E suas flechas de gelo vão passar por eles sem problemas.
— De novo, acho muito improvável que a gente veja fantasmas. É claro que eu to doida pra pegar alguma coisa em vídeo, seria muito legal mas…. Isso é mais o departamento da equipe da Lorrie e do Doutor Estranho. — Ela se virou de costas e começou a andar. Quando percebeu que ele continuava parado em seu lugar, ela se virou rapidamente. — você vem ou não?
Ele a seguiu.
Os dois exploraram a parte de baixo relativamente rápido. Não havia muito para ver, apenas uma cozinha, uma sala, uma sala de jantar e um pequeno banheiro parcialmente vazios, abandonados pelo tempo. Imitando os caça fantasmas do canal que tanto gostavam, Scarlett chamou por qualquer espírito que pudesse estar na casa com eles, mas ao contrário do mutante, ela parecia estar se divertindo com a situação.
— Já era esperado, mas devo dizer que estou bem decepcionada.  Ia ser legal se um fantasma me atacasse agora. 
Olivier suspirou, não gostando muito do comentário.
— A Val e o Logan nos achariam completamente idiotas. — E devem estar se divertindo bem mais do que nós, ele pensou consigo mesmo. 
— Mas somos os idiotas deles, então eles não nos julgariam. 
Passaram mais alguns momentos naquela parte do imóvel e, quando absolutamente nada aconteceu na parte de baixo, os dois resolveram subir para o andar de cima. Imitando clichês de filmes de terror, os degraus da escada rangiam a cada passo que davam, e Olivier achou que até pudesse ceder com o peso deles.
Mas não foi o que aconteceu. Eles chegaram a parte de cima, e começaram sua exploração por lá. Os quartos, assim como na parte de baixo, ainda tinham a mobília que um dia pertencera à família que viveu ( e morreu ) ali. 
— Isso é tão…
— Assustador, eu sei. — Scarlett lançou um rápido olhar para ele, e então ambos entraram no quarto que parecia ter pertencido a um garoto.
— A história dessa casa é mais ou menos como aquela do Amityville não é?
— É o que dizem. — A ruiva parou bem ao seu lado. — Mas não dá pra ter certeza. Quinze anos atrás, uma família morava aqui, mas um dia, o pai surtou e matou a família toda. Alguns dizem que ele ouvia vozes, era meio louco. Mas ninguém sabe ao certo porque ele se matou depois. E desde então, a casa está abandonada e virou atração de Halloween para idiotas como nós.
— Não sei se isso é mais triste ou assustador.
— As duas coisas, talvez. Fica ainda mais estranho se você pensar que a casa de Amityville também ficava em Nova York, ou seja… — A arqueira não terminou sua fala, apenas deixou o pensamento pairar no ar antes de se virar pra ele. — Mas, pelo menos o Ed e a Lorraine Warren nunca visitaram esse lugar.
— Isso deveria fazer com que eu me sentisse melhor?
— Claro! Isso quer dizer que é bem provável que não tenha nada aqui. — Ela piscou para ele antes de anunciar. — Vou olhar o outro quarto. O quarto do maluco assassino.
— Eu vou com você. — Ele não queria, mas também não queria ficar sozinho
Os dois seguiram para o outro quarto e o X-Man teve uma sensação ainda pior assim que entraram lá. Ele sabia que eles não eram os primeiros a visitar aquele lugar, mas nem isso o acalmava. Coisas estranhas costumam acontecer com eles, então….
— Me sinto bem idiota em fazer isso mas…. — Scarlett começou, antes de elevar a voz. — Se tiver alguém aqui com a gente agora, de um sinal. 
— Que tipo de sinal? 
— Sei lá, joga alguma alguma coisa no chão, bate uma porta, empurra um de nós dois…
— Ela! Se for empurrar alguém, empurra ela!
— Qualquer um de nós dois! — Ela disse irritada, olhando para ele. — Sabe, essas coisas que…
A voz de Scarlett morreu no momento em que ambos ouviram algo cair no chão. Os dois se entreolharam rapidamente.
— Calma, foi só o vento. Ou talvez um rato. — Mas o mais jovem poderia ver que Scarlett também não acreditava muito em suas próprias palavras. 
Fantasmas, vilões, ratos do tamanho de uma abóbora… não importava. Alguma coisa ali não estava certa e Olivier só queria sair dali e voltar para o conforto do Instituto. Ele chegou a se lembrar de uma situação semelhante pela qual passou ao lado de Sam Barnes vários meses antes, onde acabaram se encontrando com Aisha, mas agora ele tinha o pressentimento de quentão encontrariam nada de bom. 
— Se você me pedir pra ter calma de novo, eu vou surtar de verdade. Tem alguma coisa errada aqui!
— Vamos ver o que foi que…
Novamente, Scarlett não conseguiu terminar sua fala, pois os dois pularam em seus lugares quando viram um vulto passando no corredor.
— Você irritou os fantasmas! — Sem se preocupar em ser discreto, Olivier começou a gritar. — Agora eles vão tentar matar a gente!
— Mas que droga, Ollie! Não tem fantasmas aqui! Talvez tenha alguém tentando pregar uma peça na gente e….
A porta do quarto se fechou, fazendo os dois gritarem. Olivier não tentou abrir a porta, tinha a sensação de que não abriria caso tentasse. Mas Scarlett tentou, e ela abriu sem problemas.
— Tá bom, isso é bem estranho.
— Eu to fora daqui. — Ele decidiu. Ele passou por Scarlett e foi em direção a escada. — A ideia era legal no começo mas pra mim já deu.
Ele achou que Scarlett fosse protestar mas, para seu espanto, ela só disse.
— Beleza, vamos embora. 
Perceber que ela talvez também estivesse começando a ficar com medo o assustou, por isso ele apressou o passo. E assim que pisou no último degrau, ele sentiu um calafrio na espinha e o ar pareceu mais frio.
— Scar…. é você que tá mexendo com a temperatura? — Ele se virou para ela, que respondeu negando com a cabeça. Aquilo era demais pra ele. E só estava piorando.
— Por estão indo embora? 
Não foi mais do que um sussurro, mas foi o suficiente para fazer com que eles parassem e se olhassem novamente.
— Você ouviu isso?
— Só… vamos dar o fora desse lugar. — A ruiva tentou ignorar as coisas estranhas que começaram a acontecer mas, antes que pudesse chegar até a janela por onde entraram, os dois ouviram passos e mais coisas caindo. — Tá legal, quem está aí?
Olivier achou que ela não deveria ter perguntado, porque em resposta, suas lanternas começaram a falhar até que desligaram por completo e nesse momento, viram um vulto bem mais claro dessa vez. E antes que pudesse processar o que estava vendo, o vulto se aproximou de Olivier, tocou seu braço e sussurrou, como um fantasma de desenhos infantis :
— Bu! 
Depois disso, tudo aconteceu muito rápido.
Quando perguntassem mais tarde, ele não saberia responder como havia passado pela janela tão rápido, e nem como não havia se machucado no processo. A próxima coisa que ele se lembrava era de estar fora da casa, e bater de frente com alguém enquanto corria, com Scarlett atrás dele.
— Olivier? Scarlett? — A voz conhecia chamou seus nomes e, assim que sua visão voltou ao normal, o garoto pode ver em quem ele havia batido.
— Maci?! — Scarlett exclamou, se curvando um pouco para frente para se recuperar do susto de momentos atrás. — Mas que diabos você está fazendo aqui?
— A gente tem que sair daqui! — O mais novo entre os três não se importou com o porquê da garota estar ali. Ele só queria estar o mais longe possível da casa. Pegou Maci pela mão e tentou puxa-la.— Tem umas coisas muito…
— Calma! Se acalma. — Maci pediu, com a voz calma, tentando tranquiliza-lo. — Eu achei que eu ia chegar a tempo mas…
 — Mas o que? — Scarlett já não parecia muito mais assustada, estava começando a ficar um pouco desconfiada. — A tempo de que?
Maci suspirou e olhou para a dupla de amigos.
— Não tem fantasma nenhum aqui. O que vocês acabaram de ver? Era o Elliot. — Assim que ela disse o nome, Scarlett e Olivier fizeram uma careta, porque eles conheciam o nome. Elliot era um aluno do instituto, cujos poderes eram basicamente os mesmos de um fantasma de verdade.
Agora tudo fazia sentido, Olivier pensou.
— Deviam ter visto a cara de vocês! — O rapaz, que aparentava ter seus dezenove anos, se materializou a frente do grupo, rindo descontroladamente. — Foi mal, mas cara! Eu achei que você fosse chorar, Lebeau!
— Seu filho da…. — Rápida como um felino, Scarlett avançou para cima do mutante, que deixou seu corpo intangível, fazendo-a quase cair, se não fosse por Maci segura-la a tempo. — Mas que merda cara! — Então ela olhou para a outra garota. — Você sabia disso, Maci?
— Eu vim aqui avisar vocês. — Ela se defendeu, parecendo genuinamente preocupada com ambos. — A idiota da minha namorada ouviu vocês dois conversando mais cedo, sobe virem aqui,  e então pediu pro Elliot vir dar um susto em vocês. Eu sei que a Alex gosta de pegar pesado com vocês dois mas não achei essa ideia legal nem divertida, então vim tentar encontrar com vocês. 
— Eu odeio essa garota! — Olivier esbravejou, enquanto Scarlett se aproximou para abraçar a garota. 
Assim que se separaram, a ruiva começou a rir, mas parecia estar rindo de raiva.
— Maci, você é muito legal mas a sua namorada é uma psicopata! — Parando de rir, agora ela só parecia muito enfurecida ao se virar para o mutante-fantasma. — E você seu palhaço, quero mais é que você se foda!
— Calma, foi só uma…. — Distraído enquanto tentava se explicar, ele não teve tempo de mudar para sua forma fantasma quando Scarlett avançou nele outra vez. O soco foi tão forte que o levou ao chão. — Ai!
— Isso é por ter aceitado essa brincadeira imbecil! Eu to com tanta raiva agora que eu poderia… — Scarlett deum chute nele que, por instinto, ele se encolheu. Mas Maci se colocou entre os dois rapidamente.
— Vamos nos acalmar, pode ser? Sei que foi uma brincadeira de mal gosto mas, vamos nos acalmar. Vamos voltar pro instituto e conversamos melhor lá, pode ser?  São três horas da manhã e estamos começando a chamar atenção demais com essa gritaria toda.
Scarlett não queria deixar o assunto para lá. Ainda estava um pouco assustada mas, acabou assentindo.
— Eu vou acabar com vocês dois. — Ela olhou para Elliot, que parecia querer rir outra vez, mas se conteve. 
Mesmo com toda a raiva e confusão, Olivier pode respirar aliviado pela primeira vez na noite. Pelo menos, agora ele não tinha mais com o que se preocupar.
— Ótimo, vamos sair daqui. Eu quero ficar o mais longe desse lugar possível.
Olivier disse já andando. Porém, antes de se afastar muito ele deu uma última olhada para a casa e por um breve segundo, ele pensou ter visto alguma coisa na janela.
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