#Voos altos
Explore tagged Tumblr posts
Text
#Voos altos#voos baixos#simplesmente voando a este viver...#Neste agora a todos estes momentos...#Estou sempre na gratidão de tudo...#Pois eu sei bem que nada é para sempre...#Então abraço forte cada instante...#E sigo buscando meus viveres e minhas alegrias...#No meu cantinho...#Em todas essas minhas solidões do bem. ☪️💙☪️
0 notes
Note
Ola Cherryta!!!! vim aproveitar a ask aberta para comentar sobre o Pipe hmmmm
Ele no Brasil me faz muito pensar no Pipe louco vidrado subindo na parede pq a peguete dele voltou pro Brasil, e ficou com papinho de "a distância não dá né Feh?" E ELE FICANDO TIPO "AH É?!!?!?!?" PA NO BRASIL DO NADA POSTANDO STORY APARECENDO NA CASA DELA
se quiser desenvolver essa idéia eu te agradeço muito e torço a Deus pai para te abençoar jkkkkkkk
nossa, eu penso mt nesse cenário hehe😝 felipe otaño que simplesmente não aceita a distância e vai atrás SIM, te força a ver ele e quer um sorrisao no rosto😁 e old que estou fazendo um one shot sobre isso exclusivamente sobre idas a praia muak
Você conheceu o Felipe em um intercâmbio que fez para a argentina, logo nos primeiros dias você saiu para dar uma voltinha pelo departamento de artes cênicas e viu que tinha um tal de Felipe Otaño muito famoso por lá, ainda mais que ele estava alcançando fama mundial com projetos internacionais e com empresas famosas. Passeava pelo departamento admirando cada produção já que era muito fã de cinema e artes em geral, por isso nem notou quando um garoto alto parou do seu lado perguntando se você era nova por ali. Na hora que escutou a voz suave se virou esperando um homem totalmente diferente, mas se deu de cara com olhos azuis gentis e um peitoral largo na altura dos seus olhos, igual uma idiota passeou seus olhos pelo corpo do mais alto até soltar qualquer bobeira que veio na sua mente fazendo o argentino rir e depois de muita conversa te chamar pra tomar um café na lanchonete. Imediatamente ficou encantada com Felipe, ainda mais depois de saber que ele não era tão metido quanto parecia ser, e sim, ser extremamente simpático e atencioso.
Por outro lado, Felipe se tremia. Ele já sabia quem você era, porque tinha te visto de longe um dia e ficou super intrigado pelo seu jeito misterioso e cativante (aos olhos dele), o coração errou batidas quando te viu no corredor lendo atentamente os banners e premiações, não podia perder a oportunidade de conversar contigo toda lindinha e curiosa no bloco dele, na cabeçola do Pipe era o destino dando um empurrãozinho. Tudo se encaixava perfeitamente, ainda mais que ele podia notar que você sentia a mesma sintonia e conexão. Depois do primeiro "encontro", começaram a se encontrar para conversar ou lanchar, toda vez que iam se despedir, o argentino ousava um pouco e te dava beijinhos no canto dos lábios, segurava sua cintura ou te abraçava forte de mais com as mãos descendo um pouco para os seus quadris. Você evitava todos os avanços do Pipe, afinal, ficaria só um ano na Argentina não tinha como deixar aquilo acontecer e no fim terminar com o coração quebrado por algo que nem era sua culpa. Claro que sua resistência não durou muito, além do Felipe ser irresistível, em um dia de bebedeira acabaram ficando, lembra da vergonha na manhã seguinte quando lembrou do quanto foi sem vergonha se esfregando nele enquanto dançava e como puxou os ombros largos na sua direção até unir seus lábios em um beijo caloroso e cheio de língua que levou vocês dois a uma rapidinha no banheiro. Evitou ele por algumas semanas, mas ele era incansável ao se tratar de te conquistar e até uma semana antes de você ir embora ficavam brincando com a linha tênue entre amizade e paixão. Apesar de ser louco por ti, Felipe tinha medo desses sentimentos fortes e preferia não dar um nome a isso, enquanto isso, você se torturava com os pensamentos que um dia iria embora e isso tudo acabaria. Nesse sentido, ambos procuraram viver o momento.
No dia que você terminou com ele em um momento tão rápido Felipe não conseguiu entender nada. Sabia que você era estrangeira e intercambista, mas ia embora tão depressa? e tão de repente? Ficou transtornado com a sua desculpa esfarrapada que a distância não ia funcionar e que só faria vocês dois sofrerem, portanto terminou com ele e foi direto pegar seu voo. Claro que ele não aceitou isso bem, depois que o choque passou, ele foi fuçar suas redes sociais procurando tudo que poderia descobrir - tbm queria saber se você não trocou ele por outro - por fim, planejou uma viagem muito especial de última hora. Duas semanas após você partir, o argentino desembarcou no Brasil com uma mala enorme e um desejo enorme de te torturar como a sua partida abruta torturou ele, ansiava por ver sua carinha no momento que o encontrasse na sua casa.
Você estava na rua resolvendo umas pendências quando sua mãe diz que tem uma surpresa te aguardando em casa, fica animada pensando que é algum doce da sua infância ou um parente distante visitando, mas nada te prepararia para abrir a porta e dar de cara com a sua maior decepção (e nem é culpa dele okayy). Toda a sua família já tinha se encantado com Felipe falando um portunhol cheio de sotaque expressando todo o amor que sentia por ti através de mensagens e conversas. Todos viam um homem super carinhoso, mas você enxergava o fundo dos olhos azuis com uma malícia até então desconhecida por ti - apesar de se aventurarem na cama nunca foram muito fora do que era "comum" - tentava disfarçar seu nervosismo enquanto Felipe segurava sua mão recontando com vários detalhes românticos como tinha se apaixonado por ti a primeira vista e como lutou para ganhar seu coração. No momento que vocês conseguem ficar sozinho no seu quarto, ele vira outra pessoa, cruzando os braços com um bico enorme pedindo para você se explicar, ele estava completamente louco com a sua ausência e se recusava a aceitar que deveriam se separar.
"Você enlouqueceu de vez?! Vem na minha casa e fala com a minha família que somos namorados do nada assim." Exclama indignada empurrando o peitoral exposto agora que ele tinha tirado a camisa para se refrescar um pouco.
"Eu não vim sem avisar, corazon." Ele começa a falar em um tom calmo segurando suas mãos e fazendo um carinho com o polegar. "Se você não tivesse me bloqueado saberia que eu estou aqui há uma semana."
"Ah é? Pois eu não acredito." Diz com o nariz empinado retirando as mãos do aperto dele, o rosto esquentando ao sentir o toque dele depois de tudo.
Felipe só arqueia as sobrancelhas e pega o celular do bolso abrindo o instagram, em seguida te mostrando um story que ele tinha postado ontem na orla da sua cidade. Incrédula, seus olhos se arregalam pegando o celular da mão dele e vendo todas as publicações que ele fez desde que você silenciou a conta dele por motivos de não aguentar ver nada que envolvesse o argentino. Viu todas as fotos com o corpo formigando e o coração palpitando com sentimentos confusos. No momento nervoso, sem querer saiu do aplicativo, consequentemente dando de cara com o papel de parede dele sendo uma foto de vocês dois sorridentes em parque perto do seu apartamento em Buenos Aires.
Você baixa a guarda um pouco diante de tudo, o que Felipe aproveita isso e te abraça te fazendo enterrar o rosto no peitoral e agarrar a cintura dele. Só de sentir seu calor e cheiro o argentino ficava agoniado com a ereção crescente nos shorts finos, você também sentia os efeitos de ter o corpo malhado e atraente por perto, ainda com o rosto agora com um bigodinho que ele nunca deixava crescer antes. Uma coisa leva a outra e logo vocês estão se beijando cheios de saudades e tesão, Felipe não perdia tempo, te deitando na cama e retirando suas roupas rapidamente. Na mente dele, te deixaria de pernas bambas por tudo que fez ele passar e por nunca assumir um relacionamento, mas no momento que você inverte as posições e senta no colo dele com uma expressão severa ele logo se aquieta. Fica com uma expressão totalmente rendida por ti, os olhos claros hipnotizados pela forma como você o olhava e apertava o pescoço dele com força. Esfregava sua bucetinha no pau duro dele, espalhando sua lubrificação e rebolando quando a glande inchada tocava seu clitóris. Felipe gemia entrecortado com a sensação quente e melecada no membro, depois de tanto tempo não sabia conter as mãos e os sons manhosos, necessitados. Quando ele ousou te tocar, você segura as duas mãos grandes ao lado da cabeça dele, pressionando no colchão enquanto ele choramingava que queria matar a saudade. Você continua torturando ele até sua buceta encharcar toda a virilha dele, por fim posicionando a cabecinha na sua entrada e sentando devagarinho soltando miados pela forma como ele te esticava tão gostoso. Se inclina até seus peito saltarem bem no rostinho contorcido de prazer do argentino, tudo que ele queria era apertar seus seios ou chupar, mas ficava paralisado pela sensação do seu buraquinho estreito engolindo a pica dele a cada quicada.
"Caladinho agora, né? Na hora de falar como eu sou malvada por te deixar fica todo tagarela inventando as coisas." Fala entredentes fincando suas unhas pele pálida e assiste com um sorriso malicioso ele ficar mais vermelho.
"E-eu n-n-não-" Você o interrompe com um tapa estalado na bochecha pálida, pela força e movimento surpresa o rosto dele se vira para o lado. Junto com a surpresa, Felipe sentiu o pau pulsar por gostar tanto de apanhar de ti, mesmo que não entendesse o porquê.
"Não mandei você falar, hm? Você só fala agora quando eu te perguntar algo, Pipinho."
51 notes
·
View notes
Text
sonhos que se tornam realidade, são os melhores - Pipe Otaño
avisos: primeiramente, só leia se for +18 (aviso óbvio). não passem o endereço de vocês pra NENHUM estranho que vocês conhecem na Internet e fds se já se conhecem há anos ta, a reader é idiota e deu sorte (quem não gostaria de ser sequestrado por felipe otaño? 🫦🫦🫦), sexo desprotegido (NÃO!!!!!!!!), masturbação (pq sim 🫦), glub glub💦💦 (conhecido como sexo oral), pipe manhosinho delicia (amo), mommy kink
você e felipe se conhecem há anos. se conheceram em uma rede social, no twitter, para ser mais específico. sempre quis conhecê-lo, passou a ser seu sonho depois de algumas longas memórias virtuais com o amigo. seus amigos sempre te falaram o quão esquisito era se apaixonar por alguém que você nunca viu na vida (principalmente quando ela morava em outro país), mas o tesão, meus amigos... o tesão move montanhas. é por isso que agora, você está em um avião, sentada do lado de um casal, indo para a argentina. você não combinou nada com o felipe, mas sabia que ele iria gostar da surpresa de te ver lá com ele.
não que você fosse doida, maluca da cabeça o suficiente para largar tudo e ir vê-lo, mas em todas as chances que tiveram algo deu errado. a questão não era só o tempo, mas quando um podia, o outro não. felipe já veio para o brasil em outras chances, mas foi a trabalho, é complicado se ver assim. por isso, que depois de anos juntando dinheiro, planejando e tudo que deveria ser feito, você decide pegar um avião para o país do garoto. ele já havia te passado o endereço da residência dele, assim como você também.
depois das três horas de voo, você finalmente chegou no país. respirou fundo, se sentindo totalmente maravilhada. fez todos os procedimentos que deveria fazer e pediu um táxi, provavelmente sairia mais alto do que simplesmente telefonar para o pipe, mas e a surpresa? passou o endereço para o motorista e foram até o local. o homem te ajudou com as malas, se apresentou como Simon. ele era bonito, mas nada se compara a beleza do otaño. sorriu educada e se despediu.
o argentino mora em uma casa mediana, normal e comum, porém bonita. parece ser grande o suficiente para só uma pessoa, que é o espaço perfeito de que ele precisa, afinal ele mora só. tocou a campainha da residência e logo ouviu o argentino gritar "já vai!" do outro lado, o que lhe arrancou um sorriso ao ouvir a voz já familiar. não demorou muito para que o argentino viesse abrir a porta, te olhando com os olhos arregalados por surpresa, te puxando pela cintura para um abraço forte e caloroso.
- pipe! estou fedendo! - você está suada por conta da viagem, algo normal.
- osh, foda-se. - e te abraçou mais ainda.
ele te puxou para entrar e pegou suas malas (que não eram muitas), te ajudando a se arrumar no local. pipe não tinha um quarto para hóspedes.
- eu fico no sofá. ele é confortável e vira cama, olha! - ele puxou a parte lateral do sofá deixando na parte da frente, transformando-o em algo muito parecido com uma cama.
- pipe, não precisa. - você riu. - eu fico aqui.
- eu sou o dono da casa. eu escolho!
você mostra o dedo do meio e começa a ajeitar suas coisas.
- eu preciso tomar um banho. onde fica o banheiro?
- fica ali. - ele apontou em direção a única porta no corredor direito. - eu fico aqui arrumando as coisas. não esperava visisitas, meu quarto tá uma bagunça. - ele riu.
- relaxa, pipe. vou lá. - pegou uma mala que mais parecia uma bolsa e se dirigiu ao banheiro.
foi logo retirando toda a roupa que estava usando. o vestido azul marinho que destaca a coloração da sua pele, caiu no chão como um deslize e depois, as roupas íntimas também cairam no chão branco e gelado do cômodo. você não tardou ao entrar no box médio, ligando o chuveiro aproveitando a água morna que caía na sua pele cansada. o banho foi bom para relaxar e claro, tirar o cheiro de aeroporto e cansaço. foi quando percebeu que não havia pego uma toalha.
- Pipe!! - gritou do banheiro, desligando o chuveiro para que ele pudesse ouvir.- Esqueci minha toalha!
ele respondeu com algo em espanhol, coisa que você não conseguiu compreender direito, então apenas saiu do box esperando a toalha. foi quando ele abriu a porta sem nem bater que você se lembrou que havia se esquecido de trancar. o garoto estava olhando para baixo quando chegou, mas rapidamente levantou o rosto e paralisou. o rosto do mais velho ficou vermelho parecendo um pimentão, pela falta de melanina no rosto, lhe causava a impressão de que o rubor nas bochechas dele eram ainda mais escuras e fortes. os olhos dele desceram diretamente para os seus seios, mas você não conseguiu chamar a atenção do garoto ou tampar o corpo com as mãos, ficou lá paralisada assim como ele. ele, então, limpou a garganta e te entregou a toalha sem ao menos dizer algo e saiu apressado do cômodo. você ficou lá, segurando a toalha macia de cor branca.
[...]
após se sacar e por um roupa mais confortável - um short preto básico (link) e uma camisa mais longa também azul, você saiu do banheiro, indo diretamente para a sala onde encontrou o mais velho sentado no sofá com um travesseiro no colo, com a mesma coloração nas bochechas porém já havia clareado um pouco. você se sentou ao lado dele e arrumou a postura para que pudesse deitar no travesseiro que está no colo do rapaz. o olhava por baixo, admirando a barba rala por fazer, o nariz avantajado e o brilho do olhar dele, mas a respiração passou a ficar mais... ofegante? ansiosa? talvez ambos quando você encontrou a cabeça ali, afundando o objeto contra o colo do rapaz, tal que saiu abruptamente do sofá quase te levantando junto, te arrancando um grunhinho surpreso, mas você permaneceu deitada no sofá.
- vamos ver um filme? - disse apressado -. vem! vamos lá no meu quarto que a tv é melhor!
ele não esperou sua resposta, apenas te puxou pelo pulso e te guiou - puxou - para o cômodo citado. de fato, a televisão era muito melhor do que a da sala. é maior e parece ser daquelas com qualidade de imagem que da pra ver até os poros dos atores. se deitaram na cama de casal dele e se aconchegaram para ver o filme, o melhor que estava passando.
- nem te ofereci, quer comida?
você riu. ele realmente não levava jeito para ser anfitrião, bem do jeito que você lembra que ele comentou no twitter. felizmente, não está com fome e com certeza, ele também (caso contrário, certeza que teria lembrado de te oferecer comida).
- não, pipe. Obrigada, estou bem.
você sorriu e ele também. você se virou para ele, ficando de costas. o garoto parecia estar mais calmo agora. o filme estava passando e vocês assistiram quietos, prestando atenção em todos os detalhes, até que você sentiu e ele te abraçando, segurando sua cintura com certa possessão. quem visse de fora acharia que vocês eram um casal dormindo de continha - a pose que estavam -. sentiu uma respiração mais pesada batendo na lateral-esquerda do seu pescoço, olhando de canto pôde ver os olhos azuis lindos e brilhantes do homem - com h maiusculo - fechados. ele parecia estar dormindo. aproveitou os créditos subindo e decidiu fechar os olhos também.
depois de sabe se lá quanto tempo depois, você acorda com uma coisa que parecia ser uma estocada na sua bunda. você resmunga, se ajeitando mas não se levanta, apenas rebola um pouco para se ajeitar, ainda de olhos fechados. mas não demora muito para as mãos do mais velho passarem pelo seu corpo, segurando sua cintura, ainda deixando estocadas cobertas pelas roupas. se virou, ainda sonolenta e viu o rosto imaculado de Pipe dormindo, com a boca entreaberta. abaixou o olhar e se deparou com a bermuda preta do garoto marcada com algo que era definitivamente o pau dele. o que te acordou de fato foi o gemido fraco e baixo que escapou dos lábios rosadinhos do garoto. sem se prolongar, desceu a mão até o membro duro do argentino o apertando, arrancando um resmungo mais alto. passou a mão por cima da bermuda, fazendo um carinho leve enquanto observava as expressões do de olhos azuis, que aos poucos acordava. por deus, tomare que ele não veja problema em ser acordado assim, mas em sua defesa, você acordou com uma pressão fodida na bunda...
- boa noite, pipe. - ele te encarou confuso, o que te fez sorrir. - sonhou com o quê?
- hm.. nada. - sua mão havia parado de tocá-lo, mas revirou os olhos quando ouviu a sua resposta e desceu a mão para o lugar anterior novamente, tal ação que arrancou um gemido manhoso do garoto. - porra...
- tem certeza que não sonhou com alguma coisa? - riu. - tava gemendo meu nome todo desesperado, me surrando com essa pica. não quer me contar? - passou a deixar selares na pele exposta do pescoço do garoto que passou a gemer mais ainda quando sua mão começou a de fato tocá-lo, pois adentrou a peça de roupa e a cueca, passando a punhetar o pau do garoto da forma que podia. o coitado só sabia gemer e gemer, pedindo por mais.
- vamos reproduzir esse sonho? - você deixou um selar nos lábios dele e se afastou para conseguir a resposta. ele apenas assentiu desperado. - palavras, neném. - seu dedo pressionava a fenda do garoto, causando uma sensação gostosa mas angustiante.
- p-por favor.
você sorriu satisfeita e deixou a pica do garoto, que resmumgou. você se ajoelhou na cama e sem você pedir, ele se sentou encostando as costas na cabiceira. você retirou a blusa que utilizava lentamente, apenas para atiçar ainda mais o garoto que ao tentar te tocar para que retirasse logo aquela peça de roupa, recebeu um tapa na mão.
- eu deixei?
ele engoliu seco e voltou a ficar quietinho.
finalmente aquela peça saiu do corpo, depois retirou o sutiã enquanto pipe olhava tudo hipnotizado. o rosto branco corado, praticamente babava com os seus seios perfeitos, imaginando se você o deixaria mamar neles. voltou a se aproximar dele, para que retirasse as peças de baixo dele que te ajudou, levantando o quadril. ele mesmo retirou a camisa e a jogou em algum lugar. você ainda está de short, então o retirou e retirou a calcinha também. você se sentou no colo dele, apoiando as mãos nos ombros fortes porém nada exagerado do garoto.
- o que eu fiz por você naquele sonho, neném? - arranhava os peitos bonitos do garoto, enquanto rebolava como uma verdadeira putinha no pau abaixo de si, deixava selares, lambidas, mordidas e chupões por toda a área do pescoço do de olhos azuis.
ele gemia sofrego, querendo te foder logo. não sabia se podia te tocar ou não, ou se você deixaria que ele gozasse dentro para te encher com toda a porra dele. só esse pensamento já faz os olhos dele revirarem e fora que também tem o fato de ter aqueles seios lindos tão perto dele.
- mamí... - chamou e você respondeu com "hm?" - me chupa, por favor. - ele não aguentou e colocou as mãos na sua cintura, apertando levemente te ajudando nas investidas no próprio membro.
- vai ser um bom garoto e gemer meu nome quando gozar? - ele assente e como punição, você apenas para de se mexer e logo ele responde "sim, mamí. serei um bom garoto."
é estranho ele ser mais velho mas se comportar assim na cama? talvez, mas isso está te deixando com as pernas bambas e não pode e nem consegue esconder. sua boceta fica enxarcada toda vez que ele geme, que ele implora, que ele te deixa no controle. o puxou para um beijo cheio de desejo, usavam e abusavam das línguas e era você que gemia toda vez que as línguas se esbarravam o que parecia deixar o garoto cada vez mais excitado. você, então, desceu os beijos até a virilha do rapaz deixando beijinhos e antes de abocanhar totalmente o comprimento a sua frente, olhou para o dono dele e sorriu. não demorou para colocá-lo na boca e chupar com maestria, o deixando todo babado. dava uma atenção especial para a cabecinha rosinha e com as mãos, massageava os testículos do rapaz. este que tombou a cabeça para trás gemendo seu nome, pedindo por mais, dizendo "isso" e "assim", te dizendo as maiores obscenidades sobre a sua boca, te elogiando, vez ou outra ele te xingava mas sempre que isso acontecia, um aperto forte em um dos seus testículos era desferido e ele se calava.
- mamí, e-eu não vou aguentar mais...
isso apenas lhe serviu para que você se empenhasse mais e mais, o masturbando e chupando. quando ele segurou seu cabelo apenas para lhe fazer carinho, você quis ronronar mas não, dessa vez, quem irá ronronar será ele. não demorou muito para que ele viesse por inteiro na sua boca, em jatos quentes, gemendo manhoso o seu nome assim como pediu - mandou -. a respiração ofegante, o peito subindo e descendo e alguns fios grudados na testa pelo suor. quando ele te olhou, te viu engolindo a porra inteira dele e ainda lambendo os lábios, só aquilo já foi o suficiente para deixá-lo duro de novo. o que te arrancou um risinho.
você se ajeitou e antes mesmo dele dizer qualquer coisa, se sentou em cima do colo do garoto novamente e segurou o pau completamente babado e quentinho do garoto e o guiou até a sua entrada, arrancando um gemido dos dois, em uníssono. suas mãos foram ao encontro dos fios castanhos e ele levou a boca até a sua, te beijando enquanto você cavalgava nele completamente necessitada. iria se viciar naquela pica, isso se já não estivesse. agarrou aqueles fios, puxando. ambos gemiam durante o beijo e por felipe já ter sido estimulado o bastante, ele estava mais sensível então não iria aguentar muito, principalmente ao ver aqueles seus peitos balançando bem perto dele. ele não aguenta e começa a massagear um deles, enquanto belisca o biquinho do outro. você, já imersa no próprio prazer e ansiosa para gozar, arranha os braços dele para descontar todo o prazer que sentia. não demorou muito para que ambos gozassem. pipe te deixando toda cheia, tanto que vazava um pouquinho e você, deixando o pau do garoto todo meladinho com o seu mel.
- foi assim que você sonhou?
- foi até melhor. - ele te puxou para mais um beijo.
queria um pipe todo manhoso sei la me gatilhei com isso 🖕🖕🖕🖕🖕 (quero dar pra ele)
#agustin pardella#francisco romero#la sociedad de la nieve#lsdln cast#matias recalt#a sociedade da neve#enzo vogrincic#felipe otaño#pipe otaño#pipe otaño smut#pipe otaño × reader#lsdln fanfic#lsdln x reader#lsdln smut#lsdln#lsdln imagine
33 notes
·
View notes
Text
Leonel de Castro
Menina em altos voos, na Beira, após a passagem do ciclone Idai
25 notes
·
View notes
Text
dedico o álbum “caju” da liniker inteirinho para você
eu sempre quis um amor “veludo marrom”, com gosto de poesia e sensibilidade aflorada. um amor que desperta aqueles sentimentos mais profundos e difíceis de escrever. um amor com gosto do novo, que enche o coração de paz e vontade de experimentar a vida. um amor-rio, um amor-mar, um amor que percorre oceanos inteiros. um amor com gosto de saudade que nunca passa. um amor correspondente, que testemunha os medos e quedas e os voos mais altos. um amor que faz voar, que cruza cidades inteiras para pousar na concha de um abraço. um amor-casa, que te faz retornar para dentro de si mesma e se voltar para dentro do outro. um amor dialético, que se movimenta, que mora nas contradições de tudo que se revela. um amor que eu sou minha, mas que também abre espaço para que eu seja sua. um amor-cru, transparente, indecente, que molha a boca na ferida aberta. você disse uma vez que me amava sem temperos - e eu achei bonito. ali eu percebi que eu não preciso embelezar todas as coisas, pois há algo que se revela no incrível e no terrível de tudo aquilo que sentimos.
talvez seja porque o amor reside no aconchego, na paciência e acolhimento com aquilo que causa ânsia. o amor está no tempo, que corre, mas corre em direção a nós. o tempo é perspectiva: as vezes parece muito, as vezes parece nada. por vezes, eu sinto que não tenho tempo para viver tudo com você, outras vezes sinto que já vivemos vidas inteiras juntas em vários planos existenciais. e sempre quero mais. sinto que preciso conhecer mais, porque o incrível do tempo é que ele não tem início, meio e fim. ele só existe e permanece. nós, passageiros, de passagem, com pressa e vontade, desejamos que ele pare, fique mais um pouco. mas viver e morrer é parte da nossa natureza. tudo vai, e tudo fica. eu vou, mas eu fico. nosso amor permanece aqui, pra sempre gravado no tempo. como beijar de novo pela primeira vez. talvez seja isso: todo beijo é o primeiro. todo toque é único. a gente nunca toca do mesmo jeito. todo toque é descoberta. você é tecelã do céu que se abriu no meu peito quanto te amei. eu quis fotografar o amor que senti quando você me olhou nos olhos, eu quis emoldurar o seu cheiro na minha pele, gravar cada ressoar do seu coração. eu nem prestei atenção quando você arrumou a cama todas as vezes que eu estava no banho, e eu a baguncei novamente, porque só conseguia prestar atenção em você. e todas as vezes que a água tocou a minha pele, eu quis que seu toque não fosse embora. porque eu gosto do amor que se registra na pele e no corpo. eu gosto do amor que altera a química do meu cérebro, que modifica o meu corpo, que preenche as lacunas.
meu corpo é um território que eu te deixei habitar e conhecer meus lugares mais sensíveis. você me habitou e eu não fui mais a mesma. eu tive medo disso. porque toda mudança é também uma ruptura. e eu tenho medo de mudanças, tenho medo daquilo que se esvai e não pode mais voltar a ser o que era. mas eu descobri que há algo de sagrado nas mudanças, porque, veja bem, nada volta a ser o que era. tudo é novo. essa é a beleza das coisas. meu corpo não é um santuário. eu não sou intocável. eu sou imensa na minha vulnerabilidade. eu sou honesta naquilo que me faz chorar. e eu choro. e o amor é quando você beija meus medos e faz eu me sentir amada na minha vulnerabilidade, que eu sou bonita e boa.
e eu encerro aqui parafraseando a liniker:
- quando houver neblina, que eu seja um sol interno.
- quando houver deslizes, que eu saiba como voar.
é preciso ser eterno em alguma memória, como um pseudofruto que deixa o gosto gravado na boca.
eu sou eterna para você?
o que você sente quando você me beija? minha poesia toca o seu coração? que planeta eu sou? quais partes minhas fazem seu coração vibrar? quais são seus sonhos mais íntimos? quais fantasias te apetecem o coração? qual o cheiro da sua coragem? qual o tom do seu medo? qual o gosto do amor?
26 notes
·
View notes
Note
AINDA BEM QUE VC ACEITA PEDIDO🙏
faria pra sua fã algo do enzo e da loba se conhecendo no aeroporto e decidindo passar o dia todo juntos tipo em before sunrise? e um smut bem divo babilonico
AMG DESCULPA MAS EU IMAGINEI MUITO UMA COISA MEIO THE WRONG MISSY KKKKKKKK [sadly eu nunca assiste before sunrise mas pesquisei um tiquinho da história e achei um amoreco]. Fiz um cenário pq meu cérebro fritou depois da fic do Fer com o Esteban + leitora. Ficou bem tolinho boberinha KKKKKKKKK.
Tem uma Big chance de eu escrever uma coisa mais elaborada sobre isso pq eu gostei muito😭😭
Você tava desesperada correndo pelo aeroporto porque seu avião já ia sair e você não tava nem perto dos portões de entrada [bc we are late bitches💥🤪🤪], o desespero era tanto que na correria você esbarrou com tudo em alguém e caiu no chão. — "puta que pariu!" — Sentou no chão completamente derrotada quando ouviu a voz no auto falante dizendo que o avião das 17:00 tinha decolado. — "Está todo bien?" — Você virou o rosto quando ouviu a voz calma e se xingou por sequer ter levantado para ajudar e pedir desculpas. — "Porra! Desculpa, eu tava atrasada, sai correndo e-" — As palavras fugiram completamente da sua boca quando você viu o moreno esbelto te olhando enquanto te oferecia uma mão de ajuda. — "Morri foi? Uma visão dessa só pode ser o paraíso." [your cantadas = cantada de pedreira] — Enzo arregalou os olhos e riu com suas palavras enquanto te ajudava a levantar. — "Não não, você tá bem viva, mas perdeu o voo" — Xingou novamente, pegou o celular na bolsa de crochê colorida e discou o número da sua mãe enquanto agradecia o moço pela ajuda. — "Mãe, perdi o voo😣😣." — o moço começou a pegar as próprias coisas no chão antes de ameaçar se afastar. — "Pera aí menino😠! Oi mãe, sim😊😊porra que saco😡! Só semana que vem agora😓😓." — o moreno te olhava com dúvida, segurando uma risada interna, esperando pacientemente enquanto você falava com sua mãe. Pigarreou quando você desligou o telefone, quase deixando ele cair no chão [the famous mão de alface] quando foi colocar na bolsa. — "Desculpa, qual seu nome? Tá chegando ou tá indo?" — Enzo riu da forma como você falava rápido. — "Enzo, e eu tô chegando." — Você sorriu enquanto ouvia ele. — "Ótimo, vamos comer em algum lugar, pedido de desculpas por ter te derrubado no chão😚." — Ele riu acenando com a cabeça, mas você insistiu, pegou o número dele e marcaram de se encontrar às oito da noite. Foram até um restaurante badalado de Montevideo, comeram, conversaram, você fez Enzo chorar de tanto rir [prazer, sou a praça é nossa] e também fez ele querer morrer quando gritou com um homem com o dobro do seu tamanho porque ele tinha pego a sua bebida. Perto das onze da noite estavam fumando na parte de fora do restaurante, Enzo ainda ria se lembrando dos absurdos que você disse. — "Se uma pessoa pega sua bebida cê simplesmente deixa?" — Enzo balançou os ombros e riu. — "Porra... nunca na minha vida que eu me faço de otaria desse jeito, sem ofensas sério." — Enzo riu mais ainda enquanto a fumaça branca saia por seus lábios [ALERTA DE TESÃO‼️🚨🚨ENZO VOGRINCIC FUMANDO] . — "Vou ter que procurar um hotel novo." — Disse enquanto jogava a bituca do cigarro na lixeira. — "a estadia acabou agora a noite?" — Você acenou negativamente com a cabeça, fazendo ele te olhar confuso. — "E onde foi que você se arrumou desse jeito?" — Você riu alto. — "Banheiro do aeroporto. Quem quer da um jeito, lindo😍😍." — Enzo balançou a cabeça desacreditado nas suas palavras. — "Podia ter me avisado nena, fica lá em casa, prometo que eu não sou um assassino em série." — Claro que você aceitou. Um homem gostoso que definitivamente tinha a chance de te matar tipo???? [🤫🤫]
Quando entrou no apartamento bem arrumado e minimalista você percebeu que era totalmente o oposto do uruguaio. — "Se eu tiver afim de foder agora... cê faria esse favor pra mim?" — Enzo riu enquanto se aproximava de você. — "Só se me prometer que vai sempre falar comigo. Sério, em 30 anos de vida acho que nunca tinha rido e me divertido tanto." — Seu aceno acompanhado de uma risada sincera foi o suficiente para ele aproximar os lábios dos seus antes de deitar no sofá verde escuro e começar a deixar beijos e mais beijos sobre a pele do seu pescoço [AWNNNN😫😫], a mãozinha [mãozinha🖕🖕] curiosa correndo por seu corpo e logo se perdendo entre suas pernas. Você só sabia gemer enquanto ele te dedava com dois dedos 🤘🤘👋💦😵 e te dizia as palavras mais sujas que poderia dizer. Te deixou toda molinha e vazando antes de se empurrar totalmente pra dentro de você, o barulhinho molhado junto com os tapas das coxas deixando o ambiente sujo. — "Porra de bucetinha gostosa, amor." — e você toda 🔊💢🤸♀️💦. Ficaram nessa por três meses, se viam quase sempre e toda vez que você estava no Brasil para ver sua mãe ele te ligava todos os dias até você voltar. Te ele te assumiu 🫶💍 com evidências no Instagram com uma foto sua depois do banho, com cabelo molhado, cara lava e sorrindo pra ele😍😍.
#alexia is typing😍🌟💥#lsdln cast#la sociedad de la nieve#enzo vogrincic#the society of the snow#enzo vogrincic fanfic
29 notes
·
View notes
Text
💋┊SEMPRE FOI AMOR !!
ᡣ𐭩 ─ andy pruss × leitora.
ᡣ𐭩 ─ gênero: divertido. 🩰
ᡣ𐭩 ─ número de palavras: 1.330.
ᡣ𐭩 ─ notas da autora: oioi meus aneizinhos de saturno, como vão? espero que gostem viu? eu particularmente amei escrever esse cenário sobre o andy 😣😖🤧💞💞 se cuidem e bebam água, um beijo. 😽💌
Desde que conheceu Andy a vida de S/n nunca mais foi a mesma. Eles tiveram o primeiro contato através de uma live que um certo aquele fez na Twitch.
─ Vem pro Brasil com as las brazucas... ─ Ele lê um comentário da live e encara a c��mera. ─ Eu gostaria muito de ir pra lá.
Sorrindo e surtando deitada em sua cama, a brasileira prontamente saiu da transmissão por um momento para mandar algumas mensagens para Andy, que surpreendente respondeu ela minutos depois, e ficaram jogando conversa fora até o alto da madrugada.
Eles ficaram nessa por algumas semanas, até o argentino a convidar para ir em um evento no Chile para a conhecer pessoalmente.
Sem pensar duas vezes, a garota aceitou e, como já havia torrado seu salário do mês inteiro, fez um empréstimo que doeu muito quando ela viu que teria que pagar quase o dobro no próximo mês.
─ Estou muito ansioso pra conhecer você, chiquita linda. Mal posso esperar pro evento acabar pra gente poder conversar finalmente! ─ Andy dizia por videochamada com um sorriso fofo nos lábios, olhando para a garota.
─ Eu também estou ansiosa, Andy. E confesso que você me surpreendeu muito quando começou a conversar em português comigo, do nada.
Rindo um pouco alto fazendo seus olhos se fecharem um pouquinho, Pruss concorda com a cabeça algumas vezes e volta a se enquadrar na câmera do celular.
─ Você disse que meu... Que o meu o que? ─ Ele pergunta mais pra si mesmo do que pra garota fazendo uma carinha estranha, juntando as sobrancelhas. ─ Ah sim! Que o meu sotaque é fofo e afastado, não! Arrastado. Isso! Você disse que o meu sotaque é fofo e arrastado, então vou tentar ao máximo falar em português com a minha menina veneno brasileira. ─ Andy diz e quando olha para a câmera novamente solta um suspiro longo.
S/n que apenas o escutava sorrindo disfarçadamente mas surtando por dentro, também soltou um suspiro longo.
─ Você é muito linda. ─ Fala Andy quebrando o silêncio aconchegante.
─ Você também, Andy. ─ Diz sincera a garota, se sentando na cama.
─ Sério, esse evento podia ser logo amanhã. Eu quero muito te ver. ─ Andy faz um biquinho e vira de lado na cama, se cobrindo com o cobertor e aconchegando sua cabeça melhor no travesseiro.
─ Falando assim parece que você é meu namorado. ─ A moça fala com um sorriso largo no rosto.
Com um sorriso ladino, o homem aproxima mais o celular de seu rosto e sussurra no autofalante:
─ É porque eu quero ser o seu namorado, chiquita linda. É só você aceitar o meu pedido.
Tentando não transparecer felicidade alguma com a fala de Pruss, a garota se faz de desentendida e também aproxima o rosto da câmara, fala do baixinho:
─ Que pedido é esse que eu nunca nem vi ou ouvi, amor? Você tem que ser mais específico.
Mordendo os lábios, o argentino responde anda murmurando:
─ Pensando bem vou deixar o pedido pra fazer quando a gente se conhecer pessoalmente. Boa noite minha futura namorada, vai dormir bem gostosinho que amanhã a gente conversa mais. Um beijo, amor … eu te amo.
Sorrindo, se sentindo completamente apaixonada por aquele garoto que só o conhecia há dois meses, a brasileira acaba respondendo de modo gentil e tímido:
─ Está bem, amor. Eu te amo também.
Depois dessa breve conversa ─ de quase três horas ─ os dois não conseguiram dormir. Passaram quase vinte minutos antes de pegarem no sono pensando nas milhões de coisas que poderiam fazer quando se conhecerem ou quando já estiverem em um relacionamento.
E quando chegou o dia da viagem, S/n, que estava bastante empolgada com tudo, foi uma das primeiras pessoas a chegar no aeroporto na parte da manhã, e como o seu voo era às oito, ficou algumas horas conversando com uma senhora adorável que iria passar uma temporada no Chile também. Seu nome era Ana…
S/n esperava que bastante coisas iriam acontecer assim que o avião pousasse em Santiago. Sua mala se perder entre as demais, o segurança a barrar, ela esquecer de como se fala espanhol e por aí vai… Mas nunca passou na cabeça dela que Andy e mais alguns meninos estavam esperando ela na saída do desembarque.
─ Surpresa! ─ Gritou em uníssono Matías, Simón, Nando Contigiani, Valentino, Felipe Otaño e é claro, o Andy.
─ Gente, puta que pariu, que isso? ─ Exclamou assustada a brasileira quase fazendo sua mala cair.
─ Viemos acompanhar nosso cowboy Andy para conhecer a namorada dele. ─ Otaño diz indo de encontro a garota, a abraçando. ─ Tudo bem linda? ─ Pergunta o argentino com um sorriso encantador nos lábios e S/n, ainda processando o que estava acontecendo, apenas concordou com a cabeça.
─ Verdade, o cara desde que te conheceu não para de falar de você. ─ Simón fala também indo abraçar a brasileira, pegando as malas das mãos dela, levando.
─ Se fosse só isso... Você acredita que o Andy até começou a fazer mais aulas de português no Duolingo só pra te agradar? ─ Disse Valentino ficando quase nas pontas dos pés para abraçar a garota, que segurou o riso.
─ E graças a minha belíssima pessoa, ele está por dentro dos hits brasileiros. Fala aí Nando, só escuto música de qualidade né? ─ Matías começa a dizer dando uma pequena cotovelada em Contigiani antes de também ir abraçar a garota.
─ Só se for de qualidade duvidosa. E digo mais, a maioria são reggae daquela banda naturalidade, que são até boas… ─ Contigiani diz cruzando os braços.
Matias para de abraçar a mulher, balançando ela de um lado para o outro e se vira rapidamente para Nando.
─ Se diz Natiruts, seu passarinho sem asa. ─ Recalt corrige o amigo e observa ele se aproximar para também abraçar a moça.
─ Olha, a gente vai esperar vocês no carro, tá? ─ Valentino avisa já indo com os meninos para perto dos táxis, deixando S/n e Andy a sós.
Respirando fundo, Andy sorri olhando para S/n. Seus olhos brilhavam e ele sentia seu coração bater mais rápido só de finalmente estar perto dela.
─ Eu te juro que se tivesse um anel comigo agora te pediria em namoro aqui mesmo. ─ Ele diz sem jeito, chegando mais perto da garota, que colocou uma mecha de cabelo atrás da orelha.
─ Não seja por isso. ─ A brasileira diz tirando dois anéis pratas de seu indicador de maneira calma, entregando um para Andy.
Ambos se arrepiaram com o toque e em segundos ele já estava ajoelhado na frente dela.
─ Você aceita namorar comigo? ─ Pergunta Andy tentando não gaguejar e tentando ignorar o olhar de algumas pessoas ao redor.
─ É claro que eu aceito, Andy! ─ S/n sorri emocionada e assim que ele termina de colocar o anel no anelar dela, a mesma coloca o anel que segurava no anelar dele.
Sorrindo um para o outro, é Andy que toma a iniciativa e cola seus lábios em um selinho demorado, fazendo eles se afastarem levemente assustados após escutarem os gritos e aplausos de longe. Eram os meninos, colegas de elenco de Pruss, batendo palma de felicidade para o novo casal latino.
─ Finalmente veio aí, agora oficialmente estou segurando vela! ─ Valentino Alonso fala em voz alta enquanto ainda batia palma, observando S/n e seu namorado se aproximava.
─ Tamanho de uma vela você já tem né Tino? Só falta você se auto segurar. ─ Matías diz como se fosse a coisa mais óbvia possível, arrancando risada do pessoal.
No final de tudo, sempre foi amor desde o primeiro contato que Andy e S/n tiveram. E agora a brasileira tinha certeza: a sua vida nunca mais vai ser a mesma após tudo isso que está acontecendo com ela no bom e maravilhoso sentido, é claro!
#imagines da nana 💡#andy pruss#andy pruss fanfic#ando pruss imagine#andy pruss smut#andy pruss x you#andy pruss x reader#andy pruss x leitora#andy pruss one shot#a sociedade da neve#la sociedad de la nieve#society of the snow#lsdln cast#lsdln x reader#lsdln smut#lsdln imagine#lsdln fanfic#pt br#cncowitcher
43 notes
·
View notes
Text
replay | j.jh
(parte 2)
avisos! menção à morte. notas: o epílogo de tsou sairá em breve, mas não hj. para preencher o buraco, eis aqui a continuação desse cenário inspirado em manifest.
Um dia você está na Jamaica, no outro pousa em Nova Iorque após uma série de complicações.
Primeiro aquela turbulência sinistra no meio do voo, por um instante pensou que fosse morrer. Como ficariam seus pais, seus amigos, Jaehyun? Esse foi seu pensamento enquanto o avião tremia com as luzes apagadas e os raios ao lado de fora entravam pela sua janela como flashes de câmeras.
Passado o sufoco aterrorizante, não conseguiu dormir até que o capitão William Daly anunciasse que o pouso havia sido autorizado. Respirou aliviada por um breve instante, mas o outro anúncio a interrompeu. Por qual motivo a polícia escoltaria o desembarque?
Os 191 passageiros acompanham com horror quando — já desembarcados porém todos mantidos na pista, — os federais encurralam o piloto. Você passa os olhos pelos passageiros imaginando se um deles teria cometido alguma infração ou crime, mas era difícil ler os olhares tão assustados quanto o seu.
— Tem gente doente aqui! Qual é o problema? — uma mulher loira, alta, mais perto da aeronave pergunta em voz alta.
Ela está acompanhada de um homem um pouco mais velho de traços muito semelhantes, devia ser seu irmão, e de uma criança, a aparência abatida e fraca denuncia que ela estava falando da doença dele.
— O problema é que o voo Montego 828 decolou na Jamaica dia sete de Abril de 2013. Hoje é dia quatro de Novembro de 2018. — o detetive do NSA declarou em alto e bom som. — Vocês estavam desaparecidos, considerados mortos, por cinco anos e meio.
Em conjunto com mais da metade dos passageiros, você prendeu a respiração. Isso é impossível, só pode ser mentira. É uma pegadinha, com certeza. Há câmeras em algum lugar, não é? Há alguém rindo em casa neste exato momento das caras de terror e pânico que se formaram.
Exceto que não era uma mentira.
Pelas próximas horas, o galpão do outro lado do JFK abrigou os passageiros para que pudessem ser interrogados um por um. A espera era torturante e silenciona como um veneno poderoso. Quando finalmente chegou a sua vez, os nervos falharam e você perdeu a calma.
— Boa noite, senhorita. Eu sou o diretor da NSA, Robert Vance, e estou aqui para me certificar da sua segurança.
— Minha segurança? Estamos sem comer há horas dentro de um galpão sem aquecimento e ninguém nos explica nada! Como caralhos ontem eu embarquei na Jamaica e agora você me diz que eu perdi cinco anos da minha vida? Isso... — as lágrimas de desespero embargam sua voz e encharcam seus olhos. — Isso é impossível.
— Se eu fosse a senhorita, tomaria cuidado com o meu palavreado. — ele empurra uma caixa de lenços na sua direção. — O impossível já foi riscado da lista essa altura. — um suspiro sai da boca do policial visivelmente perdido e cansado. — Então por que nós não nos ajudamos? Me conte a verdade sobre o que aconteceu no avião.
— Eu era parte do voo 827. Cheguei no aeroporto e ouvi o anúncio do overbooking e do voucher, então para não perder tempo com despache errado e essas coisas, fui até o balcão e me voluntariei para ir no voo 828, que seria apenas duas horas depois. — um outro agente adentra a sala e lhe oferece uma xícara de café bem quente, você aceita e aproveita para esquentar as pontas dos dedos. — No voo, tirando a turbulência bizarra que me fez pensar que eu fosse morrer, correu tudo bem. Até a gente precisar ser escoltado pela polícia, é claro.
— Me descreve os momentos da turbulência, por favor. — é uma ordem disfarçada de pedido.
— Estava chovendo muito, os relâmpagos eram assustadores. De repente, as luzes apagaram e o avião chacoalhou demais. A doutora do meu lado perdeu o computador, até. Durou alguns minutos, cinco ou seis. Terrível.
Vance mirou os guardas ao seu lado, pareciam ter escutado a mesma história quase cem vezes. Bem, esta é a verdade.
— Muito bem, senhorita. Amanhã nós vamos permitir que alguém venha buscar os passageiros, porém mediante autorização. Preciso de nomes.
— Uhm, Mercedes e Frederic Bennett, meus pais adotivos, senhor.
O semblante do policial torna-se ainda mais firme, é quase assustador.
— Eles estão indisponíveis. — que cabeça a dele, não tinha como você saber. — Há dois anos, senhorita, seus pais foram encontrados sem vida no Queens. Envenenamento.
— O QUÊ? — não faz sentido, mas ao mesmo tempo faz. Isso tudo está longe de ser apenas uma brincadeira, então apenas permite os soluços escaparem. — Quem matou os meus pais?
O silêncio que segue o desvio do olhar responde a sua pergunta. O ar lhe falta e o nó na sua garganta dói um pouco mais ao passo que seu coração parece rasgar-se em pedaços dolorosamente pequenos.
— Você tem outra pessoa que possa vir? Pense em um nome, senhorita. Para o seu próprio bem.
Você regulariza a respiração como pode. No ontem dos passageiros 828, seu pais fizeram uma chamada de vídeo para lhe desejar um bom voo, hoje estão mortos. Não dá para acreditar. Funga enquanto pensa em quem poderia te ajudar, já que não tem muitos amigos, ainda mais cinco anos e meio depois. Quem se lembraria de você?
Johnny, talvez... Ou...
— Jaehyun Jung. — diz entre soluços e lágrimas secando.
— Mais alguém? Precisamos de outra pessoa, caso ele não apareça.
O que acontece se ninguém aparecer? Não é a primeira vez que Robert dá algo a entender.
— Johnny Suh.
— Parentes?
— Amigos.
— Realmente espero que sejam seus amigos, senhorita. Reze.
Um guarda te ajuda a voltar para o lugar onde os outros passageiros estavam, 191 camas estão sendo montadas agora. Passariam a noite ali. Os irmãos e o pequenino de mais cedo choravam ao juntos ao longe, deitados um ao lado do outro porque só resta esperar que o pesadelo inicial acabe.
Na manhã seguinte, o clima gélido da cidade não se assemelha em nada com o dia anterior, especialmente nas primeiras horas do dia. Desde às seis da manhã Jaehyun e Johnny estão de pé em frente ao portão acorrentado que deram como referência para o aguardo do horário combinado. Exatamente às sete e meia, a última distância entre vocês seria inexistente.
Jaehyun não ficou quieto desde o momento em que soube da notícia. Mal conseguiu trabalhar, muito menos pensar em algo que não fosse você, o que teria acontecido, onde passou todo esse tempo, porque não entrou em contato, como as autoridades não encontraram um sinal sequer da sobrevivência de todos os embarcados... o mistério era grande demais para que ele ficasse em paz.
Apenas piorou ao receber, por volta das nove da noite, a ligação dos federais comunicando que ele era um dos autorizados para te buscar. Se lembra dele, afinal. O coração descompassou por uma felicidade quase sombria, não sabe dizer se cabe no momento.
Se ele é um dos autorizados, quem seriam os outros? Jaehyun sabe que seus pais morreram, ele tentou evitar a todo custo. Visitas diárias, mudar-se para mais perto, agir como filho... nada adiantou. Por longos meses ele se culpou, sentia que a devia algo e não pôde cumprir. A pergunta não perdurou muito tempo em seus pensamentos, pois recebeu a segunda ligação mais difícil daquela noite.
Johnny Suh
Até o dia em que souberam do seu desaparecimento, não tinham noção de como a amizade que existia era frágil. Era você o elo que os conectava, sem a sua presença, como um castelo de areia, tudo se desfez e quase não deixou rastros.
Da mesma forma que ele, Johnny também cuidou dos seus amados e das suas coisas como foi capaz. Após a partida trágica das pessoas que você mais amava, tudo ficou demais. Portanto, mudou-se de volta para Chicago sem olhar para trás.
— Eu nunca imaginei ter que fazer essa ligação. — Johnny começou a falar do outro lado da linha. Ouvir a voz do rapaz comoveu Jaehyun, fez a situação inteira finalmente tornar-se sólida, real. — Acabei de chegar em NYC, você vai amanhã?
— Como... como você sabe que...
— Ela te amava, Jaehyun. E algo me diz que para ela o tempo não passou, então ela ainda ama você da mesma forma. — o barulho do freio de mão sendo puxado é seguido por um suspiro exausto. — Óbvio que ela escolheria você. Você vai?
— Vou. — mal consegue proferir nada, apesar da concentração em disfarçar a voz embargada.
— Esteja pronto às cinco.
Óbvio que às cinco em ponto ele já estava até fora do prédio, ansioso à espera do outro. A ansiedade corroendo o abdômen não se sabe se era causada pelo reencontro com Johnny ou contigo, tudo ao mesmo tempo, talvez.
Não foi um cumprimento alegre, os dois envolvidos e concentrados demais no maior mistério dos últimos anos. Ao passo que se aproximavam do aeroporto, mais apertados os corações ficavam. Que diabos aconteceu e como foi possível que todos voltassem? Estariam machucados?
Ao chegarem, foram submetidos ao interrogatório de um dos policiais à frente da operação resgate, como eles chamaram. Precisavam comprovar quem eram e que tinham sido convocados para retirar os passageiros do galpão.
— Estão falando deles como se fossem coisas. — Jaehyun declara com indignação na voz.
— Se falam deles assim para nós, imagina o que não fizeram com eles. Ou vão fazer.
Nas últimas horas, o mundo foi à loucura com o retorno do voo 828. Alguns chamam de aberração, outros de milagre, outros de impossível, uma minoria cogita ser um teste científico... Jaehyun, no entanto, passou a se apegar a ideia de que esta é a segunda chance que pediu aos Céus nos cinco anos que passaram.
Quando o ponteiro do relógio vintage do homem aponta sete e vinte e oito, o escarlate das veias borbulham. Johnny mal tem paciência para repetir que se acalme, pois já o havia feito incontáveis vezes. Esperou anos, horas, porém os minutos finais eram tal qual tortura.
No momento em que o portão abre, quem aguardava dispara para dentro do galpão feito louco. Johnny e Jaehyun, no susto, fazem o mesmo, sem nem saber a razão.
Você olha assustada para o avalanche de pessoas preenchendo o lugar outrora quieto senão pelos prantos disfarçados. O barulho atiça a angústia no coração, dá para ouvir os próprios batimentos cardíacos também.
O que será que vai acontecer comigo se eles não vêm?
As órbitas passeiam por cada canto do recinto, as unhas arrancam as pelinhas que se soltam ao redor dos dedos, a familiar sensação dolorosa na garganta começa a reaparecer. Está perdida.
O impacto que atinge as laterais do seu corpo te tiram do eixo por um milésimo, porém descansa ao reconhecer a tatuagem de girassol bem na altura dos seus olhos. Johnny. Do outro lado, o cheiro inconfundível de brisa campestre denunciou a presença de Jaehyun.
Nunca deveria ter duvidado.
#nct pt br#nct br au#nct scenarios#nct fluff#nct x reader#nct imagines#nct fanfic#nct 127 scenarios#nct 127 x reader#nct 127 fluff#nct angst#nct 127 angst#jaehyun x reader#jaehyun fluff#jaehyun imagines#jaehyun scenarios#jaehyun angst#jaehyun fanfic#jaehyun drabbles
87 notes
·
View notes
Text
𝐓𝐑𝐘 𝐘𝐎𝐔𝐑 𝐋𝐔𝐂𝐊𝐘: ──── LOVE-KINN's point of view ;
Mesmo que estivesse voltando a exibir suas asas em público novamente, ainda existia alguns ferimentos e procurava fazer seus treinos numa área mais afastada do acampamento. Até porque... Precisava voar e não dava para fazê-lo entre os campistas. Ela terminava mais um treino de voo, com o corpo suado e a respiração ofegante. Suas asas, normalmente leves, agora pareciam vibrar com uma energia que a tailandesa não conseguia explicar. Aquela mesma energia avermelhada que havia sentido durante o fechamento da fenda com Simone, como se estivesse imbuída com seus poderes de manipulação cinética, onde acelerava as moléculas ao ponto de explodir coisas. No dia do fechamento da fenda, pensou que fosse apenas o efeito das emoções intensas que experimentou naquele dia, como uma anomalia passageira. Mas com aquilo acontecendo novamente deveria se preocupar. Claro que não contou a ninguém. Não ainda. Tudo o que ela fez foi esperar aquele efeito em suas asas passar naquele dia.
Ainda assim, algo estava diferente. Durante as últimas sessões de voo, ela sentia que suas asas respondiam de maneira diferente. Seu corpo parecia mais leve, e ela se pegava subindo a alturas que antes lhe pareciam difíceis de alcançar. A sensação de liberdade era grande, como se o ar ao seu redor estivesse conspirando a seu favor, levando-a cada vez mais alto, cada vez mais rápido. Love sentia um formigamento ao longo de suas asas, uma vibração sutil que aumentava sempre que acelerava. Quando olhava para trás, via o brilho avermelhado ao redor delas — um brilho que parecia se intensificar a cada impulso contra o ar. Num desses treinos, a filha de Tique decidiu testar seus limites.
Ela se lançou numa subida em espiral, sentindo o vento rugir ao seu redor enquanto aumentava a velocidade. Suas asas pareciam ganhar vida própria, irradiando aquela energia avermelhada. Ela sentiu o coração acelerar no peito, não de cansaço, mas de pura euforia. O acampamento abaixo dela se tornava pequeno, indistinto, apenas um borrão de cores enquanto ela subia cada vez mais alto. A tailandesa sabia que estava voando mais rápido e mais longe do que jamais havia feito antes. Quando finalmente parou de subir, pairando sobre o acampamento como um ponto distante no céu, Love percebeu novamente. As asas estavam envolvidas em uma aura vermelha mais clara que a cor das penas, como se estivessem imbuídas de poder puro. A filha de Tique estendeu os braços e as asas responderam imediatamente, sentindo a energia cintilar ao seu redor. Não era só uma manifestação visual. No entanto, sua altura pareceu despertar uma das armadilhas do acampamento e logo viu algumas flechas disparadas em sua direção, desviando delas e foi descendo. A questão é que uma delas deveriam ter acertado as penas, mas ricocheteou.
Quando chegou ao solo novamente, o tempo parecia desacelerar enquanto ela percebia o que estava acontecendo: suas asas estavam diferentes. Estava despertando um novo poder, um nível que não havia explorado antes. Agora fazia sentido. O voo em maiores distâncias, a velocidade aumentada, a sensação de proteção que a envolvia… tudo isso apontava para o despertar de uma nova habilidade. Sabia que não tinha controle sobre esse novo poder, mas, naquele momento, estava pronta para explorá-lo e entendê-lo melhor.
@silencehq.
13 notes
·
View notes
Text
Promessas de um Amanhã - Yoon Jeonghan
jeonghan x fem. reader
Aviso: Contém melancolia, angst e fluff(?).
N/A: Foi inspirado na última live que o nosso anjinho fez, apesar de eu não saber nem metade do que ele disse por ter perdido.
O aeroporto estava cheio de movimento, mas tudo parecia distante enquanto Jeonghan e você estavam ali, juntos, prontos para a despedida.
Depois de um dia inteiro aproveitando cada momento — rindo, passeando e criando novas memórias inesquecíveis, o relógio estava correndo e a hora da partida se aproximava.
“Amor, não consigo acreditar que isso está acontecendo”, você disse, olhando para ele com os olhos brilhando, mas cheios de tristeza.
“Um ano e meio é muito tempo… E se tudo mudar?”
Yoon puxou você para perto, envolvendo-a em um abraço apertado.
“Ei, calma, querida. Olha pra mim”, ele disse, tentando transmitir confiança, mesmo que seu coração estivesse acelerado.
“Nada vai mudar entre a gente. Você é tudo pra mim.”
Respirando fundo, você tentou se acalmar.
“Vou sentir muita saudade sua. Sabe que não consigo imaginar ficar longe de ti, Hannie.”
“Eu também vou sentir sua falta, anjo, mas a gente vai se falar sempre. Vou te mandar mensagens, fotos e vídeos. Você vai estar comigo em cada passo, mesmo que de longe”, ele respondeu, passando os dedos pelos seus cabelos, um gesto que sempre a deixava mais tranquila.
“Mas e se eu não conseguir ser forte o suficiente? E se você conhecer pessoas novas e se distrair?”.
O desespero na sua voz fez o coração dele apertar ainda mais.
“Você é mais forte do que pensa, minha linda. Eu também tenho medo, mas vamos dar um jeito. O que temos é especial. Vamos nos apoiar, mesmo à distância. Eu sou seu e você é minha. Isso nunca vai mudar”, ele garantiu, tentando manter um sorriso no rosto.
“Você sempre sabe o que dizer nesses momentos… só queria ficar de conchinha contigo e nunca mais te soltar”, você confessou, as lágrimas começando a se formar em seus olhos.
“Eu também, meu bem, mas pense que vamos ter todo tempo do mundo para fazer isso quando eu voltar. Até lá, vou estar te esperando, contando cada segundo para poder te abraçar e beijar novamente. Aliás, quando eu voltar, quero que a gente comece a formar a nossa família, tá bom?”
Ele falou, com um olhar cheio de sinceridade.
Em silêncio, você ficou, com os olhos se enchendo de lágrimas. “Você realmente quer fazer isso? Eu… eu quero, mas são tantas coisas para resolver sobre isso.”
“Claro que sim, meu amor. Quando voltar, vamos construir tudo juntos. Nossa história, nossa vida… E quem sabe até nosso novo lar, sem se preocupar com o que os outros falam ou pensam. Vai ser só nós dois”, ele respondeu, segurando sua mão com firmeza, sentindo seu próprio coração apertar.
Aninhada em seu abraço novamente, você buscou aquele conforto familiar. “Você é a melhor parte da minha vida, sabia? Isso tudo me assusta tanto…”
“E você é a minha. Vamos enfrentar isso juntos, tá? Nunca vou deixar você sozinha, mesmo quando estivermos longe”, ele murmurou, a emoção crescendo dentro dele.
O anúncio do voo começou a tocar nos alto-falantes, e o momento da verdade estava ali.
Olhando para ele, seus olhos estavam cheios de amor e medo. “Até logo, meu amor. Vou estar contando os dias.”
“Até logo, minha vida. Estarei sempre com você, esperando para finalmente realizar todos os nossos sonhos”, ele disse, um sorriso esperançoso nos lábios.
Enquanto se afastava, você sentiu o peso da despedida, mas também a certeza de que o amor de vocês era forte o suficiente para superar qualquer distância.
Quando ele voltasse, estariam prontos para criar novas memórias e, o mais importante, JUNTOS.
9 notes
·
View notes
Text
O pássaro e a fonte (fábula, 2024)
Inicialmente, eu quis transformar a frase "Você disse que me amava ontem, mas hoje é outro dia." num poema, mas a história surgiu na minha cabeça como se fosse um filme da Ghibli, então resolvi transformar em fábula. De fundo, ouvi um pouco de Placebo mas resolvi ouvir algo mais etéreo, então fui pra Claire Voyant.
Exausto e sedento, o pássaro chega a uma fonte depois de longa viagem.
Quase sem forças, deixa seu corpo cair na água.
Ele morreria em paz ali, olhando para o céu pela última vez.
Conforme seu corpo mergulhava na água, sentia como se a morte, gelada e abrangente, o abraçasse, finalmente.
Fechando os olhos, achou que finalmente acessaria o outro lado, a outra parte que os anciões e os delirantes comentavam a respeito.
Estava pronto. A jornada tinha sido satisfatória. Nada mais o prendia a essa existência no mundo material.
Ele inclusive tinha curiosidade pela próxima fase, pela transformação. Por onde ele voaria agora?
Não estava ingrato.
Essas asas agora machucadas o levaram tão alto...
Queria poder relatar, contar a história de vida dele. As aventuras, as criaturas que conheceu pelo caminho. O sorriso de felicidade das injustiças corrigidas, as lágrimas de felicidade que havia presenciado. As risadas que ele próprio deu ao perceber quão tolo foi, muitas e muitas vezes.
De olhos fechados, peito apontando para o alto, olhos fechados, a existência... piscou.
Assustado, abriu os olhos, mas não adiantava mais. Ele já não era mais o mesmo. Ou talvez o mundo inteiro tivesse mudado.
Com suas forças recobradas, ele se limpa, bicando as partes sujas de sua penugem, e alça voo. As gotas caem de seu corpo pelo caminho.
Algo está diferente. Mas ele não sabe o quê.
Meio assustado, meio maravilhado, ele foge. A sensação é tão sobrepujante, que sua pequena cabecinha não tem condições de processar. Esses minutos pesam como se fosse a existência inteira. Se o pássaro soubesse o nome Atlas, poderia ter se sentido menos sozinho.
Lágrimas caem na noite estrelada. O pássaro chora pois não entende o que aconteceu. A lua brilha em seu ápice. Ele está só, mas o mundo inteiro está abaixo dele.
Então ele busca refúgio. Se prepara para o amanhã. Sente como se uma nova aventura, como se a nova fase já tivesse começado. Seu corpo já havia se recuperado, mas sua mente ainda sofria. Ele precisava dormir, ele precisava buscar as respostas no "mundo sem corpo": o mundo dos sonhos.
Praticamente caindo num ninho improvisado que havia feito outro dia no topo da árvore mais alta do vale, com sua respiração ofegante, tudo que ele pode fazer é fechar os olhos, seu pequeno peito inflado, respiração caótica que vai se acalmando pouco a pouco. O que a fonte fez de sua existência?
O pequeno pássaro sentia que a morte chegava. Ou algo próximo. Felizmente (ou infelizmente), era apenas a "petit mort". Os sonhos haviam resgatado sua mente, ou o que sobrara dela.
Algo aconteceu no sonho, disso o pássaro sabe. Mas ao acordar no dia seguinte, ele não se recordava de nada. Sabia que havia sonhado.
Algo importante... ele precisava realizar algo importante.
Ele precisava voltar a fonte. Pensar, com esse pequeno cérebro não iria adiantar. Ele saberia o que fazer, na hora que fosse necessário.
A primeira coisa, foi procurar um lírio arco-íris. Depois do que a fonte fizera com ele, primeiro recuperando seu corpo, depois destruindo sua pequena mente, ele precisava levar uma oferenda, um presente. Algo da fonte se perdeu quando ele voou pra longe, assustado. Talvez seu antigo eu pudesse ser recuperado, talvez a fonte tenha subtraído o que ele considerava ser sua encarnação anterior.
O pequeno pássaro não teria coragem de voltar com as mãos vazias com alguém (ou algo) que havia lhe doado tanto. Ele se sentiria um ladrão, um invasor.
Os lírios eram raros, considerados um dos maiores tesouros que havia no planeta. Reinos mantinham espécimes trancafiadas como se fossem a alma simbólica e representassem sua saúde e seu sucesso.
A jornada levou o pássaro a um reino antigo e abandonado. Não havia mais nenhum traço de vida presente. Apenas os destroços de alguém que viveu ali.
Enfrentando perigos, finalmente achou um lírio. Segurou em seu bico com força mas ternura, não queria romper o cabo que segurava as três pétalas que alternavam de cor num evento hipnotizante.
Mal sabia o pássaro que apesar de trazer prosperidade, a planta havia levado muitos a loucura por suas transformações mágicas e inexplicáveis.
Decidiu carregar o lírio em suas garras, evitando olhar demais para a flor, pois percebia como toda a realidade parecia se alterar no contorno de suas pétalas.
Retornou ao local da fonte.
Ela parecia menor, diferente. Ou sua perspectiva mudou desde que havia saído dali no dia anterior?
O pássaro deixa o lírio arco-íris no centro da fonte.
A flor começa a afundar lentamente, enquanto a água antes cristalina ganha cores que nunca permanecem as mesmas.
O pássaro pisca uma vez, e ele não estava mais no mesmo lugar.
Ele estava no céu, mas não era noite. O sol estava distante.
A imagem de uma pequena fada aparece para ele e diz:
"Obrigada."
"Mas o que eu fiz?" - o pássaro não fala, mas ouve sua voz e a criatura parece compreender.
"Eu lhe dei um presente, você retribuiu." a pequena criatura com asas transparentes continua
"Eu..." - o pequeno pássaro gagueja - "Eu não sei mais o que sou."
"E sabia antes?"
E o pequeno pássaro se surpreende, imaginando que sentiria dor por saber dessas informações novas.
"Pequeno pássaro, meu querido, não temas. É mais forte do que pensa. Não estamos nem no reino mortal, nem no reino dos sonhos. Estamos num estado intermediário."
Ela fadinha continuou:
"Fui eu quem apareceu no sonho, lembra? Eu conversei com sua forma astral por horas, como se fossem séculos. Antes de acordar, fiz você esquecer de tudo."
"EU LEMBRO AGORA! Mas.... porque me fez esquecer? Foi a melhor coisa que já senti na vida, incomparável a todas as outras sensações que já tive. Foi como se todo meu passado tivesse sido imaginado, tivesse sido um sonho."
"Porque eu temia que, se acostumando com essa sensação, você esquecesse o resto. Entenda, não podemos ficar ali o tempo todo."
"Não é justo..."
"Sim, não é justo. Mas agora você sabe. E o semisonho onde estamos precisa acabar. O poder do lírio está quase no fim."
"Mas o que eu faço agora? Vou me lembrar disso quando acordar?"
"Não, vai esquecer tudo novamente, assim como esqueceu todas as vezes antes."
"Não! Não quero esquecer!" - e o pássaro bica sua própria asa esquerda. Um pequeno ferimento surge.
"Ah, meu belo, inefável pássaro..."
O semisonho acaba. O pássaro desperta, e a fonte retornara ao normal. Ele salta até a beirada e dá uma bicada na água, carregando um pouco com ele.
Novamente, o pássaro alça voo. Todos os dias, quando acorda, sente a cicatriz na asa esquerda e sabe onde precisa ir.
Até o último dia de sua existência, o pássaro retorna a fonte. Estão interligados por um fio invisível que não se vê, apenas se sente.
Ele ainda sonha, ele nunca lembra, o ferimento sempre surge novamente.
...Continua na parte II.
#delirantesko#espalhepoesias#pequenosescritores#lardepoetas#carteldapoesia#poetaslivres#projetovelhopoema#semeadoresdealmas#fabula
13 notes
·
View notes
Text
𝐬𝐨𝐮𝐧𝐝𝐭𝐫𝐚𝐜𝐤. 𝐩𝐢𝐧𝐭𝐞𝐫𝐞𝐬𝐭.
1,235 km/h: 𝖻𝗋𝖾𝖺𝗄𝗂𝗇𝗀 𝗍𝗁𝖾 𝗌𝗈𝗇𝗂𝖼 𝖻𝖺𝗋𝗋𝗂𝖾𝗋.
𝐟𝐮𝐥𝐥 𝐧𝐚𝐦𝐞: Owen Nowak 𝐦𝐞𝐚𝐧𝐢𝐧𝐠: Owen – "nobre", "jovem", "bem nascido"; Nowak – "recém-chegado a um lugar" 𝐚𝐥𝐢𝐚𝐬𝐞𝐬: Burner, Nowak, O 𝐛𝐢𝐫𝐭𝐡 𝐝𝐚𝐭𝐞: 13 de Janeiro de 1990 𝐚𝐠𝐞: 34 anos 𝐡𝐞𝐢𝐠𝐡𝐭: 1,89m 𝐨𝐜𝐜𝐮𝐩𝐚𝐭𝐢𝐨𝐧: comandante da Marinha americana, piloto de caça militar 𝐨𝐫𝐢𝐞𝐧𝐭𝐚𝐭𝐢𝐨𝐧: heterossexual heterorromântico 𝐬𝐭𝐚𝐫 𝐬𝐢𝐠𝐧: capricórnio 𝐌𝐁𝐓𝐈: ENTJ-T 𝐰𝐞𝐚𝐩𝐨𝐧 𝐨𝐟 𝐜𝐡𝐨𝐢𝐜𝐞: pistolas (duas Dan Wesson DMX) 𝐩𝐞𝐫𝐬𝐨𝐧𝐚𝐥𝐢𝐭𝐲: aparenta ser durão, mas sua prioridade na vida é torná-la divertida, e tem aversão a tópicos sérios e a preocupações; ironicamente, seu lema de vida sempre foi 'hakuna matata' 𝐪𝐮𝐚𝐥𝐢𝐭𝐢𝐞𝐬: charmoso, confiante, dedicado, racional 𝐟𝐥𝐚𝐰𝐬: cabeça quente, avoado, egoísta, malicioso 𝐡𝐨𝐛𝐛𝐢𝐞𝐬: paraquedismo, piano, futebol americano, sinuca, trilhas, xadrez 𝐚𝐞𝐬𝐭𝐡𝐞𝐭𝐢𝐜: jaquetas de couro, óculos aviador, cheiro de querosene, graxa nas mãos, céus azuis, alcaçuz, prédios altos, tardes de verão, camisas floridas, toca-discos
sum mary
TL;DR: Antes de vir para o mundo dos perdidos, Owen estava extremamente insatisfeito com sua carreira militar, mas se sentia paralisado demais para mudar toda a sua vida. Ele sofre de PTSD depois de lutar na guerra do Afeganistão, mas esconde os efeitos do trauma muito bem. Estava fugindo do quarto de uma mulher casada quando foi 'abduzido' pelo livro, e chegou ao Reino dos Perdidos só de roupa íntima. Não é um dos indivíduos mais apegados à moral do mundo, mas nem chega perto de ser uma pessoa ruim. É um grande palhaço, e não tem vergonha de se fazer de bobo para arrancar risadas ao seu redor. A coisa que mais detesta com toda a mudança é não poder mais voar, motivo pelo qual está interessado em descobrir como montar um dragão.
headcanons
ᯏ ✈︎ Os Nowak são uma família polonês-americana de tradição militar, com gerações tendo servido em uma das forças de guerra do país. Invés de seguir o exemplo do pai e ingressar no exército aos 18, Owen optou por cursar faculdade em Relações Internacionais antes de se alistar aos 22, o que o ajudou a cumprir um dos critérios necessários para se tornar piloto de avião na Marinha. Com a nota 80 em seu OAR e a visão perfeita, foi convidado a participar de um seleto programa para jovens com alto potencial, e foi lá onde aprendeu a voar. ᯏ ✈︎ Owen foi criado por um pai solteiro, sua mãe o tendo deixado devido ao estilo de vida migrante que era parte do serviço militar. A última vez que viu a mulher que o deu à luz foi aos 16 anos, mas continuou a receber cartões de aniversário todos os anos. ᯏ ✈︎ Apesar de ter nascido em San Diego, na costa oeste dos EUA, Owen morou em cinco países diferentes ao longo dos seus primeiros 18 anos de vida: Japão, Alemanha, Coreia do Sul, Itália e Honduras. Como resultado, arranha um pouquinho de cada um dos idiomas natais dos lugares em que morou, sendo fluente em japonês e italiano. ᯏ ✈︎ Obteve o call sign "Burner" ainda em treinamento, devido ao seu primeiro voo em um F-35 Lightning II: a aeronave pegou fogo tão logo rompeu a barreira do som, recém-saída de uma manutenção mal executada, e para sempre o deu a fama de azarado entre os demais pilotos. Foi graças a essa experiência que descobriu seu amor pelo paraquedismo, esporte que adotou como hobby desde então. ᯏ ✈︎ Ao longo dos 12 anos em que serviu o país na Aviação Naval, alcançou o posto de Comandante e foi convidado a se tornar instrutor de voo, dividindo a responsabilidade sobre a formação de novas turmas com seu wingman Aaron "Chainsaw" Donovan. ᯏ ✈︎ Serviu na guerra do Afeganistão por dois anos antes da retirada das tropas norte-americanas em 2014, e retornou para a operação em 2015 antes de deixar o serviço ativo em favor das lições com novos recrutas. Muito do que testemunhou e fez nesse período continua a assombrar os seus sonhos até hoje, mesmo com anos de terapia – sua visão até então romantizada das forças militares mudou completamente com a experiência no campo de batalha, mas Owen permaneceu nas forças por um sentimento de obrigação, e por medo de desapontar o pai. ᯏ ✈︎ Apesar do expediente intenso em sua carreira militar, Owen é um homem de muitos hobbies, e declara aos quatro cantos que seu verdadeiro compromisso na vida é com o prazer – seja através das endorfinas liberadas após uma longa caminhada até o topo de uma montanha, da sensação de ser o centro das atenções ao entrar em um bar, ou de uma cerveja gelada após um longo dia. ᯏ ✈︎ Estava pulando a janela de um apartamento no segundo andar vestindo nada além da cueca quando o livro começou a brilhar em sua mochila. Na intenção de esconder seu affair com a esposa do vice-almirante sob o qual servia, Owen desejou estar em qualquer lugar que não no quarto de um homem com acesso ao arsenal militar, e está convencido de que foi esse desejo combinado ao artefato mágico que o levou até o Mundo das Histórias.
wanted connections
𝐟𝐥𝐢𝐠𝐡𝐭 𝐢𝐧𝐬𝐭𝐫𝐮𝐜𝐭𝐨𝐫: Owen aprecia a ironia de precisar reaprender a voar em um dragão, mas não é orgulhoso demais para pedir que alguém o ensine na clandestinidade. (M/F/NB) 𝐝𝐫𝐢𝐧𝐤𝐢𝐧𝐠 𝐛𝐮𝐝𝐝𝐲: Alguém com quem tomou seu primeiro porre no Reino dos Perdidos, celebrando um vínculo que continua desde então. (M/F/NB) 𝐟𝐫𝐢𝐞𝐧𝐝𝐬 𝐰𝐢𝐭𝐡 𝐛𝐞𝐧𝐞𝐟𝐢𝐭𝐬: Owen não consegue passar muito tempo sem tentar entrar nas calças de alguém, e Muse foi a primeira com quem se envolveu no Reino. (F) 𝐭𝐡𝐫𝐨𝐰𝐢𝐧𝐠 𝐩𝐮𝐧𝐜𝐡𝐞𝐬: Muse e Owen entraram em uma briga ainda na primeira semana, e os olhos roxos que trocaram cementaram a animosidade entre os dois. (M) 𝐦𝐚𝐫𝐫𝐢𝐞𝐝 𝐰𝐨𝐦𝐚𝐧: Por achar estar sendo castigado pelo livro, Owen jurou abrir mão de seus hábitos ruins, mas desenvolveu uma queda por Muse tão logo bateu os olhos nela. (F) 𝐧𝐞𝐰 𝐰𝐢𝐧𝐠𝐦𝐚𝐧: A afinidade entre os dois foi imediata, e com o tempo Owen passará a considerar Muse seu amigo mais próximo. (M) 𝐟𝐢𝐥𝐥𝐞𝐝 𝐰𝐢𝐭𝐡 𝐜𝐨𝐧𝐭𝐞��𝐩𝐭: Muse detesta o militarismo e despreza Owen sem nunca terem interagido, mal sabendo que Owen já não se identifica com as forças armadas. (M/F/NB) 𝐟𝐨𝐮𝐧𝐝 𝐟𝐚𝐦𝐢𝐥𝐲: (aberta para múltiplos): Após sobreviverem a uma situação perigosa juntos, Owen passou a considerar Muse como um(a) irmã(o), e faria de tudo para protegê-lo(a). (M/F/NB) 𝐬𝐞𝐜𝐫𝐞𝐭 𝐜𝐫𝐮𝐬𝐡: Muse acha o tipinho cafajeste de Owen atraente, mas nunca em um milhão de anos admitiria, a menos que fosse confrontada pelo próprio. 𝐬𝐰𝐨𝐫𝐧 𝐫𝐢𝐯𝐚𝐥: Owen é extremamente competitivo, e não vai deixar que Muse seja melhor que ele em nenhuma das habilidades sendo ensinadas no CCC. (M/F/NB)
#ᯏ ✈︎ in my zephyr i feel it more than ever. ( 𝒅𝒆𝒗𝒆𝒍𝒐𝒑𝒎𝒆𝒏𝒕 )#boa tarde... voltei o cão arrependido...#deixe um like e eu te chamo pra plotar 🥺
9 notes
·
View notes
Text
FLIGHT NIGHT - フライト ナイト - Voo Noturno - PARTE II
FLIGHT NIGHT - フライト ナイト - Voo Noturno - PARTE II
—————–
⚠️ ESSA OBRA EM HIPÓTESE ALGUMA É DE MINHA AUTORIA. TRADUÇÃO REALIZADA DE FÃ PARA FÃS. NÃO REPUBLIQUE OU POSTE EM OUTRAS PLATAFORMAS SEM AUTORIZAÇÃO. SE CASO POSSÍVEL, DÊ SUPORTE AOS AUTORES E ARTISTAS COMPRANDO AS OBRAS ORIGINAIS. ⚠️
—————–
🚨 ALERTA DE CONTEÚDO SENSÍVEL. O CAPÍTULO A SEGUIR PODE CONTER CONTEÚDO SENSÍVEL OU IMPRÓPRIO PARA ALGUMAS PESSOAS. 🚨
FLIGHT NIGHT
フライト ナイト
Voo Noturno
—————–
Ⅱ
Com um comprimento total de 250 metros e um volume de gás hélio de 200 mil metros cúbicos ─ em termos de tamanho, há outros navios gigantes que rivalizam com este, como o Midgard Schlange do Reino Germânico ou o Carlos Magno do Reino Franco. No entanto, a velocidade impressionante de 150 quilômetros por hora gerada pelas hélices de dupla reversão de 13 metros de diâmetro, juntamente com os serviços internos completos e de alta classe equiparados a um cruzeiro de luxo, são literalmente incomparáveis com outros navios.
Navio Aéreo de Carga e Passageiros, Tristan ─ ─ orgulho do Reino de Albion. Este é o sagrado nome do Rei dos Céus.
“Com licença, Comandante.”
“Oh, obrigado... ah, isso, isso. É como estar a bordo ansiando somente por esse momento.”
O Comandante Connelly aspirou alegremente o aroma perfumado do café. Seu bigode bem aparado, típico de um nobre aristocrata de Albion, estava umedecida pelo vapor.
“Estão com tempo livre, não é?”
“A paz acima de tudo... faltam ainda seis horas até Roma.”
As expressões do timoneiro e dos engenheiros também estavam moderadamente relaxadas. Sinal de que a viagem estava indo bem.
"Huh? A propósito, e o Subcomandante?"
Dickens, o navegador, olhou ao redor da ponte, que não era muito grande. Dos cinco assentos, o que se localizava próximo ao do comandante estava vazio.
“Se for o Subcomandante Roswell, eu o vi lá embaixo... Ele disse que não está se sentindo muito bem."
“Entendo. Ele estava mesmo parecendo pálido.”
“Será que não teve uma briga com a esposa?”
“De novo e mais uma vez, especialmente ele que ama muito a esposa..."
Se alguém que desconhece a situação, visitasse a Ponte de Comando, com certeza ficaria surpreso, ao saber que há somente cinco oficiais operando uma aeronave tão grande como essa.
A principal característica do Tristan é seu sistema de controle automático, projetado pela talentosa engenheira Dra. Catherine Lang. Graças ao uso ousado da inteligência elétrica, um legado da antiga civilização, através da simplificação do trabalho o número do pessoal operacional é apenas um décimo do que era usado tradicionalmente ---- seu mecanismo inovador é incomparável a qualquer outro.
"Ah, Sr. Orson, olhe isso..."
Olhando para os instrumentos, Jessica chamou o timoneiro.
"Há um erro no ângulo de trim*. Não seria melhor corrigir isso?"
“Onde, onde?....oh, é verdade. Você está certa.”
O timoneiro barbudo, olhando para o medidor, ajusta o botão. Com o reparo na máquina, o navegador brinca provocativamente.
“Senhor Timoneiro, de uma vez, não seria melhor se você deixasse Jessica assumir o comando da navegação?”
“Aaaah, eu também ficaria aliviado.”
"De jeito nenhum...sou apenas uma comissária de bordo."
“Mas você entrou primeiro na empresa com a esperança de se tornar timoneiro, certo? Isso é uma pena... O que essa empresa está pensando?”
A voz de Connelly também é simpática quando ele entra na conversa. Como todos aqui são desse campo de trabalho, eles têm um olhar aguçado para talento e tecnologia. Gênero e idade não importam aqui.
"Da próxima vez que falar de você, vou tentar te colocar lá em cima."
"Obrigada. Mas, por favor, não se esforce demais."
"O que há? Escolher talentos é também uma contribuição para a empresa... O que foi, Subcomandante? Onde estava?"
A pessoa que apareceu com o rosto sombrio foi o Subcomandante Roswell. Havia um homem alto atrás dele o acompanhando.
“Roswell, quem é esse?”
"Ah, de-deixe-me apresentá-lo, Comandante. Este é..."
“Meu nome é Alfred, Conde de Mainz do Reino Germânico.”
O homem que se apresentou curvou-se com exagero. Ele trajava um casaco Inverness bem trabalhado, mas havia um sorriso um tanto pretensioso em seu rosto ainda jovem.
``Peço desculpas por entrar assim tão de repente. Na verdade, eu... Bem, sempre me interessei em pilotar aeronaves. Se não for um incômodo, se importariam de me deixar fazer um tour?''
"Sua Excelência, lamento muito, mas isso não é possível... Subcomandante, Subcomandante, o que significa isto? A entrada na Ponte de Comando é estritamente proibida para aqueles que não estão envolvidos. Você também sabe disso, não sabe?"
"Oh, por favor, não o repreenda. Eu insisti a fazer isso."
─ Eu realmente não consigo gostar dessa pessoa ─, Jéssica pensou enquanto olhava para o aristocrata cujos lábios finos tremulavam.
─ Ainda acho o padre que vi há pouco, mais simpático, embora sua carteira seja leve e sua mente mais descontraída. A propósito, havia algum aristocrata germânico a bordo? ─
``De qualquer forma, a visitação não é permitida a ninguém ... espero que não me interprete mal, Vossa Excelência.''
“Bem, que pena. Estava pensando em dar uma pilotada, se possível. Imagino que seria uma sensação incrível derrubar uma nave como esta em algum lugar, não acha?”
``A maior parte da navegação é controlada pelo sistema de Controle Automático. É impossível mudarmos o curso estabelecido...espere um minuto! O que você está fazendo!?''
Antes que Connelly pudesse detê-lo, o homem caminhava em direção a mesa de controle. Com os lábios ainda torcidos, ele inseriu um fino disco magnético na fenda central.
"Ah, você, o que acabou de fazer agora?"
O navegador Dickens levantou-se com uma expressão totalmente transtornada. A tela de interação da inteligência elétrica, que funcionava perfeitamente até então, escureceu por um momento e, em seguida começou a cuspir letras como uma inundação.
“E-está fora de controle!?”
"Comandante, a Inteligência Elétrica está recusando o diálogo!"
"… A rota de percurso!"
Todos na ponte sentiram uma leve força G* - o enorme corpo da aeronave, que havia ganhado altitude, acelerou repentinamente.
"Configuração de rota ─ Sem alterações nas coordenadas de destino, altitude definida... M-menos 300 metros!? O que é isso!? Se fizermos isso, cairemos sobre Roma!"
“Hu...”
Os lábios finos de Alfred se curvaram e ele soltou uma risada estridente.
"Hahahaha! O que foi? O que foi? Isso é tão óbvio, não é? Senhor Comandante! Isso mesmo! Vamos trazer essa coisa grande e enorme para Roma... vamos deixá-lo cair na maldita cabeça daquele maldito Vaticano! Hyahaha! "
Dickens agarrou a região do peito do homem que mostrava vulgarmente a nuca descoberta.
“Seu desgraçado, está louco!? Você vai morrer também!”
"Eu vou morrer? Não vou morrer. Você pode, por favor, não me confundir com esses Terrans. Afinal, eu ..."
Dos lábios divididos em formato de meia lua, presas começaram a surgir.
“Eu sou um Methuselah, um vampiro imortal!”
“!”
O navegador caiu com a garganta rasgada ao meio. Naquele momento, um cinto na mão do homem brilhou a uma velocidade impossível de detectar a olho nu.
“GAAH! UUUGH!”
O som de sangue jorrando atingindo o chão com grande força foi seguido por uma série de gritos que inundavam os ouvidos. Quando tudo parou, ali estava uma Jessica pálida...
“Yo, senhorita...finalmente conseguimos ficar sozinhos, hein? ♪”
E então, o vampiro ─ Alfred mostrou suas presas e sorriu.
“Ah, ah...”
─ E todos os outros? Foram mortos? Subcomandante... onde está Roswell, que trouxe esse cara? ─
Roswell estava deitado aos pés de Jessica. Porém, apenas o tronco ─ a cabeça do amante fiel estava sobre o console de controle, em silêncio com uma expressão que parecia querer dizer algo.
“Ha, esse cara também era um idiota. Quem precisa de reféns, quando se pode violá-los, matá-los e beber deles.”
“Huh!”
Jessica se contorceu em agonia quando uma dor aguda percorreu seu peito. Os dedos de Alfred tatearam seus seios através do avental do vestido. Dor, medo e humilhação a fizeram involuntariamente suspirar ofegante.
"Não, pa... pare..."
"Ah, essa expressão é tentadora. Afinal, se for beber de mulheres ─ tem-se que possuí-las antes, somente para depois lambermos sua garganta!"
Os lábios do vampiro se curvaram. Ele massageava os seios de Jéssica com ainda mais força, enquanto se inclinava para trás e suas presas rastejavam pela sua garganta branca.
“N-não...”
No momento em que uma dor aguda percorreu o seu pescoço, Jessica gritou.
─ ─
"Então, Jessica-san, eu estava pensando..."
O que se ouviu da escotilha aberta foi uma calma voz que parecia está fora de sincronia com a situação.
"Só comer de graça não é apropriado, então, que tal se eu lavar pratos ou limpar o banheiro... O que é isso!?"
“Vaticano!?”
Quando o vampiro viu o manto do padre, ele mostrou suas presas. Ao mesmo tempo, que um cinto fino voou de seu casaco Inverness.
“V-Vampiro… Uaah!?”
Se não tivesse escorregado na poça de sangue, a lâmina fina embutida no cinto do vampiro teria cortado a cabeça de Abel em duas partes ─ ─ então, no lugar dos respingos de sangue, ouviu-se o som inoportuno de um tiro.
“...!?”
Quando o padre caiu de costas, a pistola que estava em sua cintura disparou. A bala que ricocheteou no chão perfurou a parede atrás de Jessica. Não, para ser mais preciso, a tubulação que passava por alí...
“!”
Com um grito de dor, Alfred recuou.
O vapor de água de alta temperatura jorrou do cano, como se tivesse sido mirado, atingindo diretamente o rosto dele. Esmagando os olhos e queimando o rosto, mesmo para um vampiro, isso não passaria por menos.
"Jessica-san, aqui! Por aqui"
"E-eu vou matar você! Vou matar você com certeza! Vou arrancar seus intestinos e estrangulá-lo até a morte!"
Quando Jessica rolou para fora da ponte, sendo meio arrastada pelo padre que correu em sua direção, o que ela viu foi um vampiro que havia perdido a visão e empunhava desordenadamente uma arma mortal e restos mutilados em um painel de controle destruído.
-------------
Glossário
Ângulo de Trim - o trim refere-se ao ângulo de inclinação da parte externa do motor de popa em relação ao casco do barco.
Força G - é uma medida de aceleração. 1G é a aceleração que sentimos devido à força da gravidade. É o que mantém os nossos pés firmemente plantados no chão.
Termos da Novel
Terran – seres de vida curta,os seres humanos propriamente ditos.
Methuselah – espécie de vida longa, como são chamados os vampiros no mundo de Trinity Blood.
-------------
Créditos da tradução:
Lutie (◕‿◕✿) ,
o mundo não é um lugar amigável e está em vermelho sangue…
#trinity blood#rage against the moons#abel nightroad#krusnik#novel#jessica lang#crusnik#terran#methuselah#tristan#albion#vampiros
4 notes
·
View notes
Text
Assim como é a metamorfose da borboleta, que primeiro é uma largata, depois fica presa em um casulo, para se transformar em uma linda borboleta...
Sejamos nós...
Já passamos da fase da lagarta.
Rompa este casulo que te prende e seja livre...
Alce voos altos.
Apenas reflita.
_ Rê Ferry_2016
Código do texto: T5603051
Respeitem os direitos autorais
#rêferry #referry #reflexão
10 notes
·
View notes
Text
(Amadeus Serafini) — O Basgiath War College dá as boas-vindas a DANTE BLOODMOURNE, um TERCEIRO ANO que mostrou-se disposto a desafiar o parapeito para incorporar o Riders Quadrant. Vindo da província de TYRRENDOR, ele possui VINTE E SEIS anos, e foi recrutado para a PRIMEIRA ASA, encontrando-se atualmente na SEÇÃO CHAMA (líder de seção) e fazendo parte do 2º ESQUADRÃO. Esperamos que algum dragão reconheça que é DEDICADO e DESCONFIADO, ou esse cavaleiro estará morto.
CURIOSIDADES:
Dante repetiu o primeiro ano.
É um marcado, sua relíquia sobe seu braço inteiro até o pescoço. É a mesma relíquia do @tahindodeq, porém no braço oposto.
É líder da seção Chama (Primeira Asa).
Sua altura é de 187cm.
Seu dragão o havia escolhido desde o primeiro ano, mas quis testá-lo.
Ele sabe o motivo da rebelião, mas não conversa sobre isso com qualquer um
HABILIDADES NOTÓRIAS: Por mais que Dante tenha um porte físico robusto e seja alto, desde muito novo ele demonstrou sua agilidade em movimento. A capacidade de se movimentar rápido e com precisão foi mais do que bem vinda em combate, além de ser necessária para montar um dragão. Em conjunto com seu sinete, sua agilidade é ainda mais aguçada sendo quase impossível atingir o cavaleiro. Dante sempre foi muito observador, o que fez com que sua percepção de entorno fosse bem avançada. Ler situações e entender as entrelinhas fez com que fosse difícil confiar em qualquer um, pois percebia quando havia segundas intenções ou algo mais sombrio por trás.
ARMA DE PREFERÊNCIA: Dante treina com espadas desde os 14 anos de idade, tendo muita habilidade e maestria na arte de combate corpo a corpo. Contudo, sua capacidade de controle é admirável com shuriken. O cadete ganhou a arma em um combate no primeiro ano e, de início, não era muito bom. Foi quando seu sinete aflorou que percebeu-se a vantagem que tinha em mãos. Seus lançamentos sempre são precisos e alcançam longas distâncias, sendo mortal mesmo nas costas de seu dragão.
DRAGÃO (se já estiver vinculado): Kaisarion é um dragão de cauda de estrela azul. Suas escamas são de um azul tão claro que chega a ser translúcido, causando um reflexo quase que holográfico sob a luz. Seus olhos, também azuis, são tão profundos quanto a cor do mar. O dragão é conhecido pela sua astúcia e intuição, mas também por ser imprevisível aos olhos leigos. Kaisaron não tem a mínima vontade de seguir as regras impostas à ele, obedecendo apenas àquelas que o mantém vivo. O dragão raramente concorda com as pautas levantadas no Empírico, mas se mantém calado. Suas ações valem mais que mil palavras sendo um rebelde nato. Talvez por isso tenha escolhido Dante, filho de um rebelde. Mas o motivo é mais obscuro que este. Kaisarion se tornou uma extensão de Dante, ou talvez seja o contrário. O dragão azul é habilidoso em seu voo e tão cruel quanto possível um dragão ser ao entrar em combate. Seu fogo azul parece gelo à distância, não hesitando em usá-lo caso seu cavaleiro esteja em perigo. Suas garras afiadas já causaram ferimentos sérios em outros cadetes. Quando o sinete é ativado, os olhos do dragão se tornam pedras de gelo como os de seu cavaleiro.
SINETE (se já manifestado): Six-Eyes. O sinete de Dante foi ativado poucos dias após Kaiserion o escolher. A destreza mental dos Six-Eyes pode transformar um momento na realidade em mais de um minuto dentro do cérebro do usuário. Isso funciona bem em conjunto com a visão aprimorada dos usuários, permitindo que eles analisem e calculem as posições de tudo dentro da visão instantaneamente. Quem possui os Seis Olhos pode ver coisas a vários quilômetros de distância, facilmente capaz de distinguir distintamente diferentes figuras dentro de seu vasto alcance. O Six-Eyes permite que os olhos do usuário funcionem como uma câmera de alta resolução, mesmo com os olhos vendados. Também permite ao usuário ver a energia trocada entre cavaleiros e dragões em detalhes extremos. Assim, o usuário dos Seis Olhos é capaz de ver o fluxo de energia, o que por sua vez permite que ele leia os sinetes de outra pessoa também. Além disso, os Seis Olhos podem diferenciar entre diferentes tipos de energia e ajudar o usuário a identificar uma pessoa com base nela. Quando em uso, os seus olhos mudam de cor parecendo gelo de tão claros e transparentes.
BIOGRAFIA: Não é como se Dante tivesse tido muita opção no quesito escolha. Desde criança o cadete teve sua rotina e decisões controladas pelo lorde que o acolheu após a rebelião, afinal, ele era uma das 107 crianças que receberam o perdão real para uma segunda chance na vida. Por mais abençoado que Bloodmourne pudesse se sentir em relação a sua sorte de ter sido poupado, certas coisas eram inesquecíveis. O cheiro de carne queimada, os gritos de centenas de pessoas em agonia, a pele derretendo do rosto até virar cinzas. Como uma criança de 6 anos consegue esquecer tudo isso? Dante ficou sem dormir por meses após a execução dos rebeldes e, até hoje, tem pesadelos com a cena que presenciou naquele fatídico dia. Como se não bastasse, sua pele esquentava conforme a chama do dragão Codogh chegava mais perto das crianças. Em uma de suas mãos pequenas, o menino apertava a runa que o protegia enquanto chorava, fazendo com que a relíquia subisse seu braço direito até o pescoço.
Logo após a execução, Dante era apenas uma criança amedrontada que não entendia o que havia acontecido com sua província. Sempre que via o dragão ou o general que executou seus pais, o garotinho entrava em pânico. Mas o lorde que o recebeu fez questão de explicar o motivo de tudo aquilo. Seus pais eram rebeldes e queriam ajudar os grifos a derrotarem Navarre, eliminando de vez os dragões da terra. “Se não tivessem dragões, meus pais não teriam morrido queimados.” Dizia o pequeno toda vez, o lorde sempre ria e então o encaminhava para fora do castelo para brincar. Isso nunca irritou o homem, na verdade, após alguns anos, ele havia se tornado um pai para Bloodmourne.
Ao longo dos anos, Dante foi se esquecendo de como era sua vida antes de tudo aquilo, mal se lembrava de seus pais. Poucas memórias eram recuperadas em momentos inoportunos, como o sorriso de sua mãe, seu cabelo castanho, os olhos claros de seu pai, suas mãos entalhando na madeira um… grifo. Bloodmourne escondeu o brinquedo para que não o jogassem fora, era a única coisa que tinha conseguido salvar naquele dia. Sempre que o segurava voltava a sua memória seu pai abaixado na altura de seus olhos com um sorriso no rosto dizendo “Dante, grifos são bons, nunca se esqueça disso”. O que ele queria dizer com isso? Seu pai havia dito mais coisas, palavras estranhas que nunca tinha ouvido falar antes, mas agora eram apenas sopros em sua mente.
Foi aos 14 anos que Dante ficou sabendo que era obrigado a entrar para o Quadrante dos Cavaleiros. Por mais que isso o assustasse, o lorde fez questão de ajudar o garoto contratando tutores para ensiná-lo as habilidades necessárias para passar pelas fases até se tornar cadete. E de fato funcionou. Bloodmourne atravessou o parapeito com sua espada nas costas sem muita dificuldade, mesmo que os gritos de quem caía tomassem seus ouvidos. A morte não o assustava mais como antes, muito menos o desespero alheio. Isso o tornou arrogante durante seu primeiro ano como cadete, tudo parecia muito simples e as pessoas ao seu redor muito fracas. Dante apenas queria que todos eles fossem queimados pelos dragões durante a apresentação e que logo a colheita chegasse. E chegou. Mas não como ele esperava.
Bloodmourne observou bem o campo e então começou a caminhar sem muito rumo. Vários de seus colegas estavam já voando com dragões, mas ele continuava ali. Foi quando um dragão azul pousou logo à sua frente e o encarou por longos segundos que pareciam uma eternidade. Dante manteve a postura sem demonstrar medo, mas o dragão percebeu algo de errado, o que fez sua garganta inflamar de chamas. Quando percebeu o que iria acontecer consigo, a memória de centenas de pessoas sendo queimadas vivas abocanharam sua visão. Não enxergava mais o dragão azul, e sim Codagh. Seus olhos se encheram de lágrimas ao perceber que teria o mesmo fim de seus pais, ao menos saberia a dor que sentiram. Bloodmourne se ajoelhou aceitando seu destino, mas o dragão conteve o fogo apenas bufando e voando em seguida.
Sua experiência de quase morte frente a um dragão daquele porte o fez cair em si. Dante repetiu o primeiro ano, tendo que passar pelas mesmas atividades tudo de novo. Sua arrogância adquirida no primeiro ano de treinamento foi dissipada a força por ele mesmo, que agora enfrentava as situações sob um olhar diferente. Sua família sempre estava em seus pensamentos e ele tentava recuperar suas lembranças. Logo o dia da sua segunda colheita chegou novamente. Sabia que poderia ser executado tanto por um dragão quanto pelo general caso não fosse escolhido, afinal, de que serviria um filho de rebelde senão para lutar até a morte? Por isso, o cadete levou consigo no bolso o grifo de madeira de seu pai, se fosse para morrer, estaria com sua família.
Olhava de um lado para o outro quando o mesmo dragão azul pousou novamente à sua frente. Dante riu da situação trágica, porém cômica, em que se encontrava. O cadete ajoelhou-se perante o dragão, que inflamou novamente sua garganta com fogo, porém desta vez a memória que o invadiu não foi do dia da execução. Ele podia ouvir sua mãe cantar uma canção de ninar. Dante tirou do bolso o grifo de madeira e o apertou com força fechando os olhos. O dragão mais uma vez bufou, porém ao subir voo levou consigo Bloodmourne, que teve pouco tempo para se ajustar à nova realidade de estar em cima de um dragão. “Eu sei porquê está aqui, mas ainda é cedo demais.” Foram as primeiras palavras de Kaiserion a ecoar em sua mente. Mesmo sem entender o que o dragão quis dizer com aquilo, estranhamente era a primeira vez que Dante realmente se sentia compreendido.
13 notes
·
View notes
Text
Faça brilhar a luz que existe em você... Esqueça o "pobre de mim", vá em busca de suas metas e desfrute a Alegria de Viver!!... Alimente sua Fé e sua coragem com determinação... Alimente o Amor por você e pela Vida, com a energia positiva emitida pelas flores!!... É o fortalecimento espiritual que nos incentiva a alçar voos mais altos e distantes, na conquista de nossos sonhos e objetivos !!!
Flores de Bênçãos para seu dia e sua Semana !!!
5 notes
·
View notes