#Vila Esperança
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mandyoumuamua · 2 months ago
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Bom dia, dia.
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corretorbali-blog · 2 years ago
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Origem - Guilhermina: O começo da sua nova história.
More entre duas estações do Metrô, Guilhermina-Esperança e Vila Matilde. O Origem - Guilhermina representa o lugar perfeito para iniciar um novo ciclo em sua vida. Um empreendimento a serviço de sua comodidade, bem-estar e segurança. Um projeto inspirador com toda a infraestrutura que você precisa para uma vida mais prática.
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Registro: Creci-SP 178432-F / Negociante Autorizado: Creci-SP 24073-J
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dammho · 2 months ago
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Sacred Profane
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Relacionamento: Yang Jungwon × Male Reader
[Recomendado para +18 anos.]
Sumário: O surgimento de vampiros perto de sua aldeia trazia um sentimento estranho em você, mas em uma noite chuvosa alguém bate na porta de sua casa pedindo abrigo contra chuva, talvez naquele momento o sentimento de empatia agiu antes do sentimento de nunca abrir a porta para estranhos, principalmente quando se era meia noite.
Um benefício de ser filho de um casal de caçadores de vampiros era a certa experiência que tinha quando se é treinado desde os seis anos. Você nasceu em uma vila de classe média, era afastada da capital onde os grandes ricos moravam, aqui na vila todos eram bem unidos, aquilo que comiam vinham diretamente das colheitas, feijão, trigo e muitos outros alimentos eram partilhados igualmente. Mas a proteção era limitada, desde que notícia de que criaturas abomináveis da noite estavam atacando gados de vilas vizinhas.
Então não foi de se esperar que seus pais fossem chamados para encontrar as criaturas e as eliminasse. Seu pai veio de uma família de caçadores de vampiros, sua geração era longa, ele era a sexta geração dessa grande trilha, já sua mãe era uma camponesa de outro reino que teve sua viagem arruinada por um ataque de vampiros, mas lá estava seu pai junto a seu avô a salvando, os dois se apaixonaram e depois de dois anos ele tiveram você.
Um garotinho saudável, bonito e extremamente ingênuo. Desde sua infância essa foi uma das suas características que mais deixou seus pais receosos sobre seu futuro, você era um garoto feliz que vivia em uma época de sombras, onde demônios vagavam em pele, osso e sangue pela Terra enganando as pessoas, e muitos caíam em suas conversas, dos ingênuos até os mais inteligentes.
Então antes de saírem de casa naquele noite chuvosa eles o avisaram com todas as palavras e sinônimos.
— Se alguém bater na porta, não abra.
Seu pai falou segurando a besta em mãos firmemente, os olhos dele não deixando os seus enquanto guardava as flechas e muitas outras armas dentro do baú que estava na carroça, sua mãe que alimentava os cavalos bateu as mãos uma nas outras tirando os resquícios das cenouras andando em sua direção.
— E se chamarem também não responda, mesmo que seja uma voz conhecida, estaremos de volta em dois dias, até lá se cuide querido, se quiser pode ir para casa de Amélia se sentir medo, tudo bem?
Você acenou para tudo que eles falaram, mesmo tendo um coração grande você sabia bem que a obediência nesses momentos poderia salvar a sua vida.
— Daqui a três dias vai ser seu aniversário, prometemos que vamos lhe trazer algo para comemoramos seus 18 anos.
— Vocês me tratam como um bebê desse jeito.
Você riu e os dois sorriram lhe dando um abraço apertado, era como que eles quisessem gravar a razão por qual queriam voltar para casa. Era nessas horas em que a sensação de saudades batia no peito, o coração se enchia de um sentimento misterioso que conseguia trazer um misto de sensações, como medo, amor, angústia, esperança e muitos outros sentimentos. Então a tarde chegou, seus pais já estavam na entrada da vila, a carroça cheia de armamento e também alimento e roupa para passar dois dias fora, você olhava eles até que seus corpos sumiram quando ele curvaram a primeira curva da estrada de terra.
A noite chegou junto a uma tempestade intensa, você estava perto da lareira esquentando uma sopa feita por sua mãe na noite passada, aquela sopa o salvaria por dois dias inteiros, tinha várias verduras junto a pedaços de carne espalhados dentro da panela, você está tremendo por causa do vento frio e da queda de temperatura, a chuva estava realmente forte o que lhe deixou bem intrigado.
Era verão e o tempo estava aparentando estar em um outono chuvoso. Depois que sua sopa esquentou você foi para a mesa sentando na cadeira de maneira velha começando a comer, enquanto fazia isso, pensamentos corriam em sua mente, cerca de um ano atrás surgiu um relato de que um senhor fiudal teve seu gado saqueado por vândalos, mas depois de quatro dias em um amanhecer surgiu em seu terreno os corpos de todos os bovinos no chão, estavam secos e o cheiro atraia moscas e corvos, isso se expandiu para toda as vilas e fazendas próximas.
Os ataques continuaram, mas eles tinham um certo foco, os que ficavam no prejuízo eram os nobres, fazendas de senhores que moravam na capital e viviam da agropecuária eram os que enfrentavam as dificuldades. Nas aldeias e vilas mais simples não ocorria isso, de vez em quando um boi sumia, mas nada era alarmante, mas a maior questão era: quem estava causando esses ataques?
A resposta veio cedo demais, uma jovem despareceu misteriosamente em uma noite, a família era de uma das vilas próximas da sua, era uma jovem bonita, cabelo loiro, olhos mel, mas depois de um dia encontraram o corpo dela jogando em uma ribanceira, e adivinha. Tinha perfuração no pescoço, não só ali, mas também nas pernas, braços e nos peitos, além de ter hematomas em muitas partes do corpo. Assim o veredito foi dado.
Vampiros.
O som do trovão lhe assustou fazendo você derrubar a colher no chão. Você se abaixou para pegar, nisso você observou que a lareira estava apagando, precisava de madeira, deixando assim o conforto do cobertor em seu corpo você andou em direção a lareira. Foi então que ao se abaixar e pegar a primeira madeira algo disparou um arrepio por todo seu corpo. Um toque na porta, seu corpo paralisou ao escutar aquele som, e logo as palavras de seu pai voltou a sua cabeça.
— Se alguém bater na porta, não abra.
Dizer que você não estava tremendo por aquilo era o eufemismo, o frio junto aquilo contribuiu para todo pavor que te consumia agressivamente. Em seguida houve outro toque na porta, você virou lentamente o corpo para a porta, olhando para baixo onde a luz da lua caia, você viu os pés de uma figura parada, os pés estavam encharcados mostrando que por de trás da porta estava alguém parado.
E então houve um terceiro toque, esse sendo mais agressivo do que os outros dois, você soltou o pedaço de madeira no chão pelo susto, e parece que a pessoa por de trás da porta escutou bem isso, que então decidiu usar outro método.
— Por favor... me deixe passar uma noite aqui.
A voz, era uma voz que esbanjava sinceridade de alguma forma, mas ao mesmo tempo era tão fria que não era possível sentir qualquer emoção quente vindo dela, era um homem, e pelo tom era um homem jovem, ou que aparentava ser jovem.
— Estou com medo... me deixe entrar, por favor.
Um trovão ribombou lá fora, sacudindo as vigas da casa. Você segurou sua coragem com mais força, os dedos tremendo. Não podia ser seus pais. Eles só voltariam dali a dois dias. Nenhum vizinho sairia a essa hora. Então quem, ou o quê estaria ali? O instinto lhe dizia para ignorar. Fingir que não ouviu. Mas então veio a voz.
— Por favor... me ajude...
Era baixa. Fraca. Mas o suficiente para ser ouvida entre o uivo do vento. Uma súplica. Seu corpo inteiro travou. Você já ouvira histórias sobre isso. Criaturas da noite não podiam entrar sem permissão. Mas eram ardilosas. Usavam truques. Vozes que poderiam ser de um conhecido, um vizinho, ou até mesmo a sua sua própria voz. A voz estava embargada pelo frio e você mantinha até mesmo sua respiração presa.
— Apenas ignore, finja que não ouviu.
Você em passos leves se moveu em direção a mesa onde tinha uma faca, você a pegou com cuidado para não chamar atenção de quem estava atrás da porta. Seus dedos se fecharam ao redor da faca, você tinha plena consciência de que não devia abrir. Mas ao mesmo tempo, a ideia de deixar alguém à mercê da tempestade lhe causava dúvidas.
Seu coração batia dolorosamente contra as costelas. A dúvida estava lhe corrompendo pouco a pouco, você juntou as mãos em uma oração silenciosa implorando para que ele vá embora de sua casa, foi então que você não escutou mais nada, ao olhar na direção da porta viu por baixo dela mais nada. Seja lá quem estava ali havia indo embora, você estava com o coração praticamente na garganta, ainda mantendo silêncio na casa você decidiu que iria dormir, então apagou a lareira, conferiu se as janelas e a porta da entrada como também a da saída estavam bem trancadas e enfim subiu as escadas usando uma vela para encher os degraus.
Ao entrar em seu quarto você aprontou sua cama para dormir, analisou também a fechadura da porta, e puxou a cortina. Você fez sua oração como sempre e colocou a faca de caça embaixo do travesseiro, e então apagou a luz da vela. O breu engoliu o quarto assim que você soprou a vela. O silêncio que se seguiu foi tão denso que até a madeira rangendo sob o vento parecia um sussurro. Seu corpo estava tenso, cada músculo contraído pela lembrança da voz do lado de fora. Mas a exaustão venceu, e aos poucos, seu corpo foi cedendo lentamente ao sono.
Porém, não foi uma aceitação tranquila.
Primeiro veio a sensação de estar sendo observado. Uma presença invisível pairando sobre você, densa, opressora, ao mesmo tempo tão fria e quente, era como uma transição de estação, quando saímos do inverno rigoroso para a florida primavera, e em seguida houve o trovão, um som alto que te fez acordar rapidamente. Mas então você percebeu que não foi exatamente o trovão que lhe acordou.
Quase imperceptível, mas constante um gotejar soava em seu quarto, era como se a chuva tivesse encontrado um caminho para dentro do seu casa, você tentou ignorar a situação dizendo a si mesmo que era apenas um vazamento no teto, então voltou a se deitar, seu corpo tremia sentindo o frio adentrar ao seu quarto e por algum motivo que você não sabe explicar a si mesmo ignorou esse fato, mas então algo molhou seu rosto.
Sua respiração parou naquele momento.
Com o coração disparado, você ergueu a mão trêmula para tocar a bochecha. Era úmido, pegajoso. A luz da lua filtrava-se fracamente pela fresta da cortina, e ao esfregar os dedos, seu estômago se revirou quando seus olhos viram a cor escarlate em seus dedos.
Não era água. Era sangue.
O susto fez você se levantar de imediato, a faca de caça sendo puxada debaixo do travesseiro num reflexo instintivo. Seus olhos percorreram o quarto, mas tudo parecia como antes. Exceto por uma coisa.
A janela estava aberta.
O vento frio sibilava pelas cortinas, balançando-as suavemente. Mas você tinha certeza absoluta de que a trancara antes de dormir. Sua mente gritava que isso não era um erro. Alguém — ou alguma coisa — estava ali.
Foi então que você ouviu.
— Você é adorável sabia.
A voz veio de um canto escuro do quarto. Não alta, mas carregada de algo inumano, algo que fez sua espinha gelar instantaneamente. Você virou o rosto devagar, e ali, na sombra entre o armário e a parede, viu a silhueta de alguém. O brilho dos olhos escarlates na penumbra foi a primeira coisa que lhe atingiu. Não era o reflexo da lua, não era um truque da luz. Eram olhos que pareciam conter um fogo interno, uma luminosidade própria. Olhos que não pertenciam a nenhum humano. A lâmina da faca estava tremendo em sua mão suada, mas uma verdade cruel se infiltrava em sua mente: uma simples faca não seria suficiente contra aquilo que estava diante de você.
A criatura deu um passo à frente. E então, saiu das sombras.
Era um jovem. Ou pelo menos, tinha a aparência de um. Os cabelos escuros caíam sobre a testa, desalinhados, pingando da chuva. A pele era pálida, quase translúcida, e os lábios manchados com algo que você já sabia o que era. O mais perturbador, no entanto, era o sorriso. Ligeiramente curvado, brincalhão, como se ele estivesse se divertindo com seu medo.
— Olá.
Ele inclinou a cabeça, os olhos brilhando de forma estranha.
— Eu bati na porta mais ninguém me atendeu então decidi usar a janela, até porque eles te falaram né, não abra a porta!
Você sentiu um nó se formar em sua garganta. Ele sabia que você estava aqui o tempo todo, e também ele sabe sobre seus pais. Cada musculoso de seu corpo instintivamente gritava para você correr, para fugir, para gritar. Mas algo no tom de voz dele, na forma como o olhava, como se estivesse... curioso, o impediu de se mover, era como que ele tivesse um controle sob seu corpo e sobre suas ações.
— Você é um garotinho bem obediente não é.
O vampiro murmurou, deslizando um passo à frente, sem pressa.
— Se fosse outro, você já estaria sendo usado como depósito de porra.
Seus dedos se apertaram ao redor do cabo da faca um calor se infiltrando por seu rosto ao escutar a forma que ele pronunciou a última palavra.
— O que você quer?
Sua voz saiu mais firme do que esperava, apesar do coração martelando no peito. O sorriso dele se alargou um pouco, os olhos avaliando você como se estivesse decidindo algo.
— Eu quero algo bem interessante...
A ironia daquela palavra fez um arrepio percorrer sua espinha. Ele deu um passo em direção a janela a fechando, em seguida voltou sua atenção a você. E em um rápido movimento a qual você não viu seu corpo foi imprensado contra a parede, você gemeu de dor quando sentiu suas costas contra a parede dura e gelada.
As mãos dele vagaram em direção a seu pescoço apertando um pouco, não o suficiente para te enforcar como também para não dar abertura para você. Ele passou a língua sob os próprios lábios, e você brevemente conseguiu ver os dentes afiados dele. De repente ele moveu outra mão para sua coxa, a sensação fria deslizando sobre sua pele quente lhe fez gemer.
— Você gosta disso? Que confuso, tenho certeza que te vi rezando para que eu fosse embora...
Sua respiração ficou presa, ele havia lhe visto orando naquela ora? Mas todo seus pensamentos ficaram confusos quando sentiu lábios gelados contra seu pescoço, não apenas lábios mais caninos afiados puxando sua pele.
— Você é virgem... uhum, meu sabor favorito de sangue.
Falou ele ainda lambendo seu pescoço, não apenas seu rosto estava quente, mas todo seu corpo. Jungwon estava acabando com sua pureza e sanidade, ele queria corromper todo seu ser por completo.
— Seus pais matam meus irmãos e irmãs, em uma troca de favor então irei profanar seu maior tesouro.
Disse Jungwon quando um raio caiu iluminando seu rosto que sorria maliciosamente olhando para seus lábios entre abertos, os olhos dele visualizaram algo em seu pescoço, ele arrancou usando a mão que estava em seu pescoço, era uma cruz. Ele então soltou um riso quando a beijou e em seguida moveu na direção de seus lábios entre-abertos quando ordenou:
— Beije.
Seus olhos ficaram confusos olhando para a cruz, e em seguida você o questionou.
— M-mas porquê?
— Só faça o que eu mando.
A forma que ele falou te deixou completamente arrepiado, e sem você perceber seu corpo atendeu a ordem dele e você depositou um selar na cruz, ele sorriu quando jogou o objeto em qualquer lugar do quarto e atacou seus lábios. O beijo era intenso e agressivo, você tentava se manter nele, mas Jungwon estava te dominando de uma forma a qual você nunca sentiu na vida, esse era seu primeiro beijo, e nunca passou por sua mente que beijaria um vampiro sanguinário dessa maneira.
O beijou parou, e você respirava com dificuldade, ele roubou todo seu fôlego, seu peito subia freneticamente sentindo ainda a sensação dos lábios dele nos seus, a língua dele entrando em sua boca te controlando com tanta maestria, era como que você tivesse sido feito para ele, ele conhecia cada parte sua.
— Mesmo depois de 400 anos... Eu vou te encontrar em todas suas vidas meu amor.
Seu corpo travou. A frase soou como uma sentença.
Um frio inexplicável percorreu sua espinha arrepiando cada centímetro de sua pele. Algo dentro de você se contorceu, um sentimento estranho de déjà vu se infiltrando em sua mente. Como se aquelas palavras não fossem novas, como se, em algum lugar do tempo, você já tivesse ouvido antes mesmo de seu coração bateu contra o seu peito.
E por um breve segundo a sensação de impotência foi te consumindoz como se sua vida nunca tivesse sido realmente sua, como se desde o início já estivesse destinado a ele. O sorriso que Jungwon lhe deu diante do seu silêncio junto ao toque de seus dedos que traçava seu silêncio te fez sentisse pequeno.
A forma provocativa de como ele pegou em seu maxilar te aproximando do rosto dele te fez ae sentir quente, mas então ele murmurou em seus olhos.
— Você sente isso também, não sente?
E lá no fundo, você sabia a resposta.
Porque no fim, aquilo que te tornava mais sagrado, foi o que te fez ser profanado.
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saopauloantiga · 29 days ago
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O antes e depois destes sobrados geminados que começaram a ser demolidos ontem, na rua Doutor Heládio, Vila Esperança
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thcroww · 14 days ago
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            ㅤㅤ ㅤ THE CROW: ㅤ⸻ㅤ PANDORA's pov.
Parte do mundo de Pandora desabou junto com o avião. O impacto, o fogo, os gritos, tudo se misturava em uma cacofonia de terror que ecoava em sua mente mesmo dias depois. Ela sobreviveu. Sua mãe, não. Era um fato simples, frio e irrevogável. Mas isso não quer dizer que ela conseguia parar de pensar em como seria voltar para a civilização e como iria contar isso pessoalmente para suas irmãs e principalmente para seu pai sobre aquele fato. Os primeiros dias foram um borrão de fome. Felizmente não havia se ferido gravemente, apenas alguns arranhões, mas foi uma luta para se manter em pé sem comida nenhuma ao redor. Todas aqueles debates e discussões em grupo só lhe deixavam mais cansada em meio ao caos da floresta.
Quando finalmente encontraram um lago e a cabana abandonada não muito distante, a sensação de alívio veio porque se havia uma cabana, tinha que ter alguma cidade ou qualquer coisa perto como uma vila. Mas eles haviam feitos sinais de fumaça e tudo, o resgate os encontraria se fosse o caso. Quando o esqueleto foi encontrado, algo dentro de Pandora teve a certeza de que a chance deles morrerem ali esperando o resgate era quase que iminente. No entanto, não se permitiu abater. Eles tinham que vir! Logo, as tarefas foram distribuídas, e Pandora não esperava que fosse acabar com a espingarda nas mãos. Seu pai insistira anos antes para que ela fizesse aulas de arco e flecha e era algo que parecia inútil na época. Agora, de alguma forma, aquilo fazia sentido. Ela só havia aceitado entrar na competição de tiro porque o barulho das armas silenciava seus pensamentos e ela queria ter um pouco de diversão.
Maikki era sua parceira nessa nova missão. Duas jovens lançadas na necessidade brutal de caçar para alimentar o grupo. Era um responsabilidade enorme que não sabia exatamente se iria dar conta. Pandy nunca imaginou caçar nada, muito menos matar e matar para sobreviver. Mesmo crescendo com pais que caçavam todos os anos e acompanhando suas expedições, ela nunca precisou sujar as mãos. Isso é... Até agora. Nos primeiros dias, o resultado foi modesto: alguns pássaros, coelhos e outros pequenos animais que conseguiam emboscar ou alvejar de surpresa. Os dias estavam se misturando, o tempo se diluindo na esperança frágil de um resgate que nunca chegava e ela definitivamente havia perdido a conta de quantos dias estavam ali. Já faziam duas semanas? Ou talvez fosse mais, ela não sabia. Então, veio a grande oportunidade. Um cervo! Majestoso, silencioso, pastando entre as árvores como se o mundo ainda fosse um lugar seguro. Pandora sabia que um único tiro certeiro significaria comida por um tempo. Depois de jogar pedra, papel e tesoura entre ela e Mik, ela acabou perdendo e ficou encarregada de dar o tiro.
Ela prendeu a respiração. O peso da espingarda nos braços pareceu maior do que nunca. Seu dedo hesitou no gatilho por um momento e a lembrança de sua mãe atravessou sua mente como uma lâmina. Só que ela precisava fazer isso. Pelo grupo. Pela própria sobrevivência. O tiro ecoou na floresta e o cervo caiu. O silêncio veio logo depois. Pandora sabia que aquele animal os manteria vivos por mais alguns dias. Porém uma pergunta a assombrou enquanto se ajoelhava ao lado da carcaça morna: o resgate chegaria antes que toda aquela carne acabasse?
@revenantfm.
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thornhillads · 4 months ago
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o ano é 1960, mas as sombras da segunda guerra ainda estão em cada prédio destruído, cada árvore caída, cada criança faminta. thornhill permanece abandonada no interior de yorkshire, o símbolo de um século esquecido, com muito mais esperança para um futuro que foi lentamente destruído. as pessoas da vila contam histórias sobre quando thornhill era uma grande mansão, com bailes, música e risadas. mas isso foi no tempo dos avós de seus avós, quando guerras eram travadas com cavalos e espadas. tudo o que as pessoas se lembram da thornhill de agora são as crianças que lá moraram durante a guerra, seus olhos vazios e rostos pálidos.
pesquisa de interesse! thornhill é um rp skeleton e limited-run, focando na vida de 15 adultos que passaram sua infância na mansão thornhill. quando forças misteriosas os obrigam a voltar, eles tem que desvendar os segredos da casa e de suas infâncias — ou morrer tentando. inspirado em the haunting of hill house & bly manor, morro dos ventos uivantes, e os outros.
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tbthqs2 · 4 months ago
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Missão: Salem, MA - 1691
Depois dos últimos acontecimentos, você se esforça para colocar sua vida de volta aos eixos, na esperança de que seja suficiente para esquecer o ocorrido na feira da USCLA. E por um tempo, você até acreditou que era possível que tudo desaparecesse na sua frente e do nada você esquecesse de ter visto duas pessoas mortas e o ser do capuz preto rindo enquanto você se sentia impotente como nunca se sentira antes na vida.
Ao chegar em casa, você se depara com uma encomenda e se surpreende porque você não pediu nada pela Aard.com, ainda mais algo entregue de maneira tão pré-histórica como os correios. Ao abrir a caixa, você franze o cenho e arqueia as sobrancelhas, pegando por entre os dedos uma foto revelada da maneira antiga e uma pequena caixinha preta, comprida, em torno de uns 7 cm de comprimento. Já a imagem mostra um livro antigo com capa de couro desgastada e escura, apresentando marcas de rachaduras e sinais de envelhecimento. No verso da foto, a mensagem o fez respirar fundo:
Já que os conheço bem, talvez seja a hora de me conhecerem melhor… Provérbios 12:22
Balançando a cabeça você larga os objetos de volta ao interior da caixa e voltando aos seus afazeres. Devem ter entregue na casa errada, com certeza, mais tarde você devolveria para os correios ou jogaria no lixo (da maneira adequada, a última coisa que você precisa é uma multa de 3 mil dólares do Serviço de Limpeza e Conservação da Califórnia por não ter feito o descarte adequado daquela porcaria.)
Quando deitou a cabeça no travesseiro naquela noite para dormir, sua mente se pegou pensando na tal encomenda e na mensagem no verso da foto. Quem quer que tenha mandado realmente tinha problemas com religião, você pensou antes de apagar para enfrentar o dia cheio que teria pela manhã, fazendo a nota mental de procurar qual era aquela passagem no aplicativo da bíblia.
Informações OOC
O dia em IC é: 10 de julho de 2024
Todo mundo recebeu encomenda, inclusive os personagens que não estavam no evento final da feira.
Na manhã seguinte não havia sinal do pacote.
A passagem que estava na mensagem é: "Os lábios que dizem a verdade permanecem para sempre, mas a língua mentirosa dura só um momento."
Os casais receberam a encomenda duplicada.
Vocês são livres para decidir se seus personagens procuraram ou não passagem da bíblia na internet
Por conta da cegueira, Guinevere Vickers (@gwenacega) recebeu uma gravação de áudio com a mensagem do verso além do que estava no pacote.
Os personagens que viram as gravações da explosão em Danvers podem começar visões e sonhos estranhos sobre o século XVII.
O que vai acontecer em OOC pra vocês se programarem: - Amanhã, às 18h será postada a ambientação sobre a Vila de Salem e as informações adicionais que vocês vão precisar para a missão. - A partir do post de Ambientação, vocês estão liberados para postar as bios e fichas dos hospedeiros dos personagens de vocês em Salem, além de livres para plotar o que bem entenderem nesse contexto novo. - Na sexta-feira, dia 20, às 18h, será postado a abertura do evento e a interação estará liberada.
A partir de sexta, os turnos e interações de antes da missão podem continuar com a marcação de flashback ou aviso que foi antes da missão Salem.
No mais, estejam preparados kkkkkkk
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conversacomsmaug · 3 months ago
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Estel in Mirkwood
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O Rei e sua capitã terão motivos para nunca mais esquecer este Solstício de Inverno em particular. Estel, a esperança permeia Mirkwood mesmo nas sombras crescentes dos tempos que virão sobre a Terra média.
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Era uma noite fria e estrelada em Mirkwood, e as folhas de Azevinho tremulavam suavemente sob a brisa do solstício de inverno. Com o céu iluminado pela luz pálida da lua, um espetáculo de sombras dançava nas antigas árvores da floresta. O aroma de pinho e terra molhada trazia uma sensação de nostalgia e mistério, lembrando os antigos dias antes da escuridão que ameaçou a Terra-média novamente.
Tauriel, contemplava a beleza etérea do seu lar. Desde que os acontecimentos da Batalha dos Cinco Exércitos haviam mudado o destino de muitos, ela havia sentido seu coração se abrir para novas possibilidades. Retornara a Mirkwood sob a liderança do rei Thranduil, que, apesar de sua aparência fria e distante, mostrara-se mais empático do que ela esperava.
Nos últimos meses, um elo invisível se formara entre os dois, uma corda tensa que unia suas almas em um fio delicado de compreensão e respeito. Thranduil reconhecera em Tauriel uma força que ia além de suas habilidades de guerreira; ele via a centelha de vida que ela trazia mesmo nos momentos mais sombrios. Após os acontecimentos traumáticos passados, um mútuo entendimento se fez entre os dois, abrindo espaço em seus corações, não só para a dor compartilhada em que ambos tinham em comum, assim como muitas outras semelhanças compartilhadas, mas também para uma amizade emergente e uma aproximação inexplicavelmente bem-vinda em que ambos eram atraídos. Depois de tudo, não parecia fazer sentido a Capitã e o Rei não abrirem pelo menos um pouco seus corações um para o outro pois aparentemente, pareciam ser os únicos a entender suas cicatrizes. Ela passou a compreende-lo melhor, assim como ele a ela.
Thranduil restituiu Tauriel à sua antiga posição deixando claro que esperava que ela usasse essa confiança agora para ajudar restaurar a esperança de seu povo, protegendo-os e também ajudando o rei em suas relações com Erebor, Esgaroth e Dale. A maioria entendeu a escolha do rei em perdoa-la pois Tauriel desde muito jovem tinha um lugar especial na corte e no afeto do rei desde que foi resgatada pela guarda do rei de sua vila em chamas pelas mãos de Orcs de Dol Guldur. E após a partida de Legolas e a morte de tantos elfos em batalha, talvez Thranduil não quisesse perder mais ninguém. Podia-se dizer que isso era bem próximo da verdade. Mas o que eles não sabiam, era que um sentimento à muito reprimido e escondido dentro do lugar mais profundo dentro dos corações do Rei e da Capitã ultimamente teimava em forçar sua saída para a luz.
Naquela noite especial, as festividades do solstício de inverno estavam em pleno andamento. Os elfos de Mirkwood se reuniam em torno de fogueiras, cantando canções antigas e celebrando a passagem do tempo e a promessa de renascimento e esperança.
Thranduil observou seu povo com um sorriso satisfeito, mas seus olhos rapidamente encontraram Tauriel. Ela estava linda, vestida com um manto vermelho intenso que realçava a cor de seu cabelo e iluminava seu espírito forte e inquieto. No entanto, havia uma aura nela que Thranduil não conseguia ignorar, uma beleza que o fazia sentir tanto orgulho quanto um intenso desejo.
Entre sorrisos e risos, Tauriel se afastou da multidão, em busca de um momento de tranquilidade.
Por instinto, Thranduil decidiu segui-la. Ele a encontrou de pé sob uma árvore grande, um carvalho antigo cheio de azevinho e visco vermelho pendurado em galhos baixos com fitas vermelhas que se destacava em meio a fina neve que cobria os galhos. A luz suave da lua iluminava seu rosto, e a atmosfera que os cercava parecia ser de uma expectativa palpável.
Sob seus galhos, os corações apaixonados costumam se reunir, e a lenda dizia que um beijo sob o azevinho e o visco traria amor eterno. O pensamento a fez sorrir. Justamente naquele instante, Thranduil apareceu, seu olhar de um azul penetrante iluminado pela luz do luar.
"Você parece perdida, capitã" – comentou ele, com um tom de voz baixo e suave que fazia seu coração acelerar.
"Perdida? Apenas buscando um pouco de paz em meio às festividades" – Tauriel respondeu, o olhar fixo no chão. O embaraço a envolveu, mas ela se recompôs, fitando-o nos olhos.
"A paz é um bem raro, especialmente em tempos como estes" – disse ele, aproximando-se e observando o céu. – "Mas há beleza na escuridão. Como esta noite, por exemplo."
Ela ainda olhava para ele, seus olhos brilhando. – "A beleza deste lugar, e como ele se tornou um lar novamente. Eu nunca imaginei que pudesse me sentir assim... em paz."
Thranduil se moveu próximo a ela, seu olhar suavizando em sua direção. – "Você trouxe isso de volta. Sua determinação e coragem ajudaram a curar Mirkwood... e eu também."
Tauriel arregalou um pouco os olhos às palavras dele.
À medida que seus olhares se fixavam, a tensão entre eles crescia. Havia um espaço entre seus corpos que parecia magnético e abrasador, um lugar onde nada mais importava exceto o outro. Ele deu um passo mais perto, e Tauriel pôde sentir a eletricidade que circulava entre eles.
"Thranduil, nós...," – começou Tauriel, mas Thranduil interrompeu com um suave levantar de mão.
"Shhh," – ele sussurrou, promovendo um silêncio tenso que preenchia o ar. Então, mantendo os olhos fixos nos dela, ele se inclinou e pegou uma pequena ramificação de azevinho com visco, colocando-a delicadamente atrás da orelha dela. – "Fica bem em você."
O gesto fez o coração de Tauriel disparar, e o calor subiu em suas bochechas. "Obrigado" – respondeu ela, a voz quase um sussurro.
O silêncio que se seguiu foi carregado de significados. Tauriel sentiu a mudança no ar, a tensão que crescia entre eles. O rei élfico encarou a capitã, seus olhos contemplativos, como se visse além da superfície do que poderia ser.
"Você mudou, Tauriel" – disse ele, a admiração em sua voz clara e sincera. – "Há um brilho em você que ilumina até mesmo os dias mais escuros."
A elfa corou, um rubor suave tingindo suas bochechas. Era raro que alguém falasse com tanta sinceridade, especialmente um rei como Thranduil. Ela queria protestar, alegar que ele era quem trazia luz na escuridão, mas não conseguiu encontrar as palavras.
"Por que você me trouxe de volta a Mirkwood, Thranduil?" — questionou ela timidamente. – "Por que me chamou para ficar ao seu lado?"
Essa era uma pergunta que passava de tempos em tempos pela cabeça dela e de repente esse pareceu finalmente o momento para ela questioná-lo.
Ele hesitou, o vento soprou com mais força, afastando os ramos do azevinho com visco e revelando um campo de estrelas. Era como se a própria natureza conspirasse, criando um cenário perfeito para o momento que estava prestes a acontecer.
"Às vezes, o coração nos guia para onde a razão não pode. Em você, encontrei algo que eu não sabia que estava faltando." – respondeu ele, avançando um passo mais perto. O espaço entre eles parecia encolher, e um calor acolhedor e inexplicável começava a invadi-los.
Tauriel sentiu a coragem crescer dentro de si. Era um momento único que não poderia ser desperdiçado. Com um gesto gentil, ela aproximou-se e tocou na túnica dele, os dedos sutilmente deslizando ao longo do tecido. O rei a observava com um olhar intenso, os olhos brilhando na noite iluminada.
"Eu sinto... algo diferente entre nós. É como se estivéssemos presos por uma força maior. Algo que não podemos e não devemos ignorar." – Temendo que suas palavras fossem a única coisa que quebraria a conexão, Tauriel hesitou.
"Pois essa força existe, e eu também a sinto" – Thranduil respondeu, sua voz quase um sussurro. Ele se inclinou levemente, e em um movimento cuidadoso, as mãos dele envolveram a cintura dela. Os corações dos dois pulsavam em uníssono. Tauriel finalmente soltou o ar que não sabia que estava segurando.
O mundo ao redor deles se desvanecia enquanto estavam envolvidos nessa nova eletricidade. A lua banhou-os com sua luz mágica, e sob o grande carvalho enfeitado, os dois se aproximaram lentamente, seus lábios se encontrando com a suavidade dos primeiros flocos de neve. O beijo era suave, mas carregado de um desejo reprimido que fervia ao toque.
Tauriel sentiu que a essência do inverno se infiltrava em suas veias, a sensação de um amor fresco e vibrante que despertava de uma longa hibernação. Ali, sob o azevinho e o visco, o tempo se deteve e o mundo tornou-se apenas uma extensão de sua conexão.
Quando se separaram, ambos ofegantes, a luz da lua refletia em seus rostos, mostrando a admiração que um tinha pelo outro. Não era apenas um momento, mas o início de uma nova jornada que poderia finalmente libertar os dois elfos do peso de seus passados. O solstício de inverno trouxera não apenas a renovação da natureza, mas também a promessa de um amor que poderia florescer em meio às sombras.
"Você sabe que o azevinho e o visco são plantas que simbolizam paz, proteção, renovação e amor, não é?" – Thranduil falou, com um brilho divertido em seus olhos – "Talvez devêssemos honrar a tradição dos antigos, tendo uma tr��gua em nossos desafios e discordâncias contínuas... deveríamos selar o momento pensando em cura, prosperidade e... esperança. Como manda a tradição." – Ele dá um sorriso sincero e travesso.
"A tradição?" – Ela levanta uma sobrancelha divertida.
"A tradição, sim" – respondeu Thranduil, o sorriso travesso crescendo em seus lábios. – "Há algo de encantador em seguir costumes que nos lembram de deixar de lado as nossas diferenças, mesmo que por um momento."
Tauriel cruzou os braços, fingindo ponderar suas palavras, enquanto uma faísca de curiosidade e desafio dançava em seu olhar. – "E se eu te dissesse que não me lembro de todas as tradições dos antigos, especialmente aquelas que envolvem azevinho ou visco?"
Thranduil inclinou-se um pouco mais, sua presença envolvente, e falou com uma voz suave que parecia envolver o ar gelado da noite. – "Ah, eu estaria mais do que disposto a lembra-la."
Tauriel sentiu o calor subir em suas bochechas, mas manteve o tom brincalhão. – "E o que sugere, meu senhor? Que deixemos de lado as formalidades e..."
"E celebremos a mais simples, porém poderosa tradição," – ele completou, olhando diretamente nos olhos dela, azuis nos verdes. – "Outro beijo, um sob o azevinho e o visco, selando um pacto de paz ao menos em nossos corações."
Claramente, não era apenas um beijo dessa vez a que Thranduil se referia.
Houve um momento de silêncio repleto de tensão e algo mais profundo. Tauriel, absorvendo a sinceridade que encontrou no olhar dele, permitiu-se admitir o quanto desejava aceitar aquela proposta.
Thranduil se inclinou ainda mais perto, mais uma vez, seus lábios a poucos centímetros dela. – "Tauriel, você não precisa se sentir pressionada pelo nosso passado; a vida é feita de novos começos. E, neste momento, sinto que essa conexão que temos é a mais verdadeira."
"Eu também." – Tauriel sugeriu, perdida na profundidade dos olhos dele. "Mas e se isso estragar tudo? E se não funcionarmos?"
"Então teremos vivido um instante precioso, um momento que merece ser lembrado." – A voz de Thranduil era suave, quase um ronronar, mas transmitia emoção.
"Então, por esta noite, pela paz, pela esperança..." – ela começou, sua voz leve, mas firme enquanto descruzava os braços e se aproximava – "...talvez devêssemos honrar a tradição com mais que palavras."
Thranduil, surpreso e satisfeito com a resposta dela, se moveu lentamente, oferecendo um espaço onde a distância entre eles deixava de existir. E sob o brilho suave da noite na neve, de coração aberto e expectativa compartilhada, ele envolveu Tauriel em seus braços com um gesto de ternura.
Sem mais hesitações, Thranduil finalmente fechou a distância entre eles e a beijou com paixão. O beijo foi doce, inicialmente, mas rapidamente se transformou em algo mais, algo ardente e intenso. O mundo ao redor desapareceu completamente, e apenas eles existiam; dois corações em sintonia, pulando como um tambor, repleto de promessas e uma conexão indiscutível, como se aquele momento fosse um recomeço previsto pelas estrelas, pela própria Varda. Era um beijo que falava de cura e renascimento, de deixar para trás as sombras do passado em favor do caminho iluminado que poderiam trilhar juntos.
As mãos de Tauriel se moveram para a nuca de Thranduil, puxando-o mais perto, seus dedos passeando pelo cabelo prateado dele, enquanto ele cimentava a ligação entre eles, usando a força de seus braços para segurá-la de maneira protetora. Juntos, eles se perderam no momento, esperando que o mundo fosse engolido pela escuridão da noite ao seu redor, deixando apenas a luz do amor e da paixão que agora ardia entre eles. O toque dos lábios de Thranduil era exigente e apaixonado, a química que emanava de ambos era intensa, como se todas as emoções reprimidas ao longo dos anos finalmente se libertassem em um único instante.
Tauriel podia sentir a energia vibrante que havia entre eles, uma conexão que superava qualquer expectativa que ela tivesse sobre o que pudesse acontecer ali. Em um gesto ousado ela intensificou o beijo com ardente paixão antes de soltar os lábios dele, suas testas se tocando enquanto seus olhos se fixavam um no outro. O brilho do luar e das estrelas refletia em seus rostos, e, por um breve momento, tudo parecia perfeito.
"Eu sempre temi que você não me quisesse assim" – confessou Tauriel, com sua voz trêmula e vulnerável. – "Você é o Rei, e eu sou apenas a Capitã da Guarda."
Thranduil sorriu, a expressão nos olhos dele cheio de carinho e uma profundidade que fez seu coração disparar. – "Você é muito mais do que isso, Tauriel. Sua coragem, sua beleza, seu espírito... você trouxe de volta a vida e a luz ao meu coração. Não posso imaginar o futuro sem você ao meu lado."
A sinceridade em suas palavras ressoou em Tauriel, e, com o coração cheio de emoção, ela se deu conta de que realmente nunca havia se sentido tão viva e completa como naquele momento. Ela se moveu novamente, sem hesitação, seu coração decidindo por ela enquanto seus lábios se fechavam em um beijo mais profundo, mais apaixonado.
O tempo parecia inexpressivo enquanto eles se entregavam intensamente, as mãos de Thranduil explorando gentilmente as curvas de Tauriel, enquanto os dedos dela dançavam pelo cabelo dele. Cada toque e cada inspiração era como uma promessa silenciosa de que, independentemente dos desafios que pudessem enfrentar, eles queriam atravessar todos eles, juntos.
Quando finalmente se separaram de novo, ainda próximos, Thranduil olhou afetuosamente nos olhos de Tauriel. – "Você sabe, sempre que eu ver o azevinho e o visco, serei lembrado deste momento. De nós."
Tauriel assentiu, a tensão que antes a aprisionava agora era arrebatada por um sentimento de liberdade e esperança. – "E eu," – respondeu ela – "sempre lembrarei deste solstício de inverno como o instante em que tudo mudou, em que meu coração se refez, da forma mais brilhante e significativa e que resolvemos juntos lutar contra nossas sombras. Que há esperança."
As estrelas brilharam intensamente acima deles, e eles ficaram ali, abraçados sob o carvalho antigo, envolvidos por um calor e luz suave que parecia expulsar qualquer sombra que pudesse se aproximar — um símbolo de um novo começo, de um amor que finalmente havia encontrado seu caminho a partir das profundezas da dor e do luto. Era o início de um novo capítulo, um que prometia amor e luz em meio às excursões da Terra média.
E à medida que as festividades continuavam em Mirkwood, a dança do destino entre Thranduil e Tauriel havia apenas começado. Mas dessa vez, unidos.
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Curiosidades:
O Visco e o Azevinho: São plantas semelhantes, mas possuem diferenças físicas como por exemplo a cor das bagas sendo a do Azevinho vermelhas enquanto que o do visco são brancas. Suas tradições remontam desde a Grécia antiga e Roma, às tradições e mitologia Nórdica e Celta até chegarem no Cristianismo. Foram considerados por muitas culturas plantas com poderes mágicos capazes de curar doenças, proteger e atrair boa sorte. Também ligado ao amor, paz, amizade, casamentos, prosperidade e ressureição (renascimento), prosperidade e fertilidade.
Usado em alguns rituais pelos druidas e também no festival da Saturnália pelos romanos. Associado principalmente à época do ano que coincide com o Solstício de Inverno na Europa. O Visco cresce em cima de árvores como o Salgueiro e o Carvalho pois se trata de uma planta parasita, já o Azevinho é uma árvore. O "beijo" (casal se beijar sob um ramo de visco no Natal para dar boa sorte e prosperidade no casamento ou futuro casamento) sob o visco está relacionado com algumas dessas tradições, principalmente nórdica e romana, e a versão moderna que conhecemos hoje provavelmente surgiu na Grã-Bretanha do séc.18, mas em Roma, o Azevinho tinha uma tradição parecida entre casais, entre outras utilidades.
Na mitologia celta, o Solstício de Inverno (também associado ao Samhain) é celebrado como um momento de renascimento e esperança, marcado pela chegada do novo filho da Deusa grávida, que simboliza o renascimento do Deus Solar.
A celebração do Solstício de Inverno, também conhecida como Yule, é um momento de reafirmação dos ciclos da vida e está ligada à roda da vida.
O Yule é uma tradição pagã de origem germânica e escandinava, que marca o início do inverno, também conhecido como Festival das Luzes. É celebrado com o acendimento de velas, fogueiras e tochas, em homenagem ao começo de um novo ciclo.
O Solstício de Inverno é um evento celeste que marca a posição mais baixa do sol, quando o período do dia é o menor do ano e a noite é a mais longa.
Hoje ele, assim como a maioria das tradições pagãs europeias está sincretizado com o cristianismo, ou seja, nesse caso, o Natal. Tempo de renovação, prosperidade, paz e amor.
Tolkien tem muitas dessas tradições mascaradas em meio a cultura da Terra média e dos Valar. Gosto de pensar que principalmente os elfos (e Rohan também) tem muito da cultura Celta e Anglo-saxã. Por isso não achei incomum que principalmente os elfos da floresta tenham alguma tradição envolvendo o Solstício de Inverno. E uma que combinaria com nosso tradicional Natal.
Estel significa esperança em Sindarin (élfico).
Obrigada por ler, adoraria ter em seus comentários o que vocês acharam.
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cineinsight · 12 days ago
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Um Lugar Silencioso (2018)
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E aí, galera do Tumblr! Preparados para um filme que vai te deixar sem ar? "Um Lugar Silencioso" é tipo um terror pós-apocalíptico que te prende do começo ao fim. Imagina um mundo onde monstros super sensíveis ao som dominam tudo. Qualquer barulhinho e… já era!
A família Abbott, tipo uns sobreviventes badass, vive num silêncio absoluto. Eles se comunicam por linguagem de sinais, andam descalços e cada passo é calculado. A tensão é tanta que você prende a respiração junto com eles! E pra piorar, a mãe tá grávida, imagina o parto no silêncio?
O filme é genial em criar essa atmosfera sufocante. O som é tipo um personagem, cada ruído te dá um susto. E as atuações são incríveis, a Emily Blunt e o John Krasinski (que também dirigiu!) mandam muito bem.
"Um Lugar Silencioso" não é só terror, é sobre família, sobrevivência e o poder do silêncio. Se você curte um filme que te deixa na ponta da cadeira, esse é pra você! Mas prepare-se, depois dele, qualquer barulhinho vai te dar calafrios!
O Terror do Silêncio:
"Um Lugar Silencioso" é aquele tipo de filme que fica com você depois que acaba, uma mistura de tensão e emoção que vai além do terror comum. Dirigido por Michael Sardoski e estrelado por John Krasinski, que também é um dos produtores juntamente com Michael Bay, o longa apresenta uma trama onde criaturas mortais caçam pelas pessoas, mas com um detalhe: elas só podem matar se ouvirem o som. Então, a principal regra para sobreviver é… ficar em silêncio.
A Imersão no Silêncio:
A cinematografia é um dos pontos fortes do filme. A forma como ele usa o silêncio é quase uma personagem por si só. Em vez de exagerar em efeitos sonoros, o filme faz você sentir o peso do silêncio, criando uma atmosfera de medo constante. A utilização de sons sutis e a ausência de diálogos são muito eficazes para construir tensão.
As cores são bastante sóbrias, predominando tons de marrom, cinza e branco. Isso ajuda a refletir o ambiente opressor em que a família vive e a ressaltar o contraste entre o mundo que eles conhecem e o perigo que está sempre à espreita. A escolha das cores também transmite a ideia de um cenário desolado, uma paisagem pós apocalíptica em que a esperança parece escassa.
A Força da Família e da Comunicação:
Do ponto de vista social, o filme toca em algumas questões importantes, como a sobrevivência em uma sociedade em que a comunicação se torna limitada e como as famílias se adaptam a um mundo em que até o menor som pode ser fatal. Ele também levanta reflexões sobre o poder da comunicação não verbal e a maneira como as pessoas lidam com o medo coletivo.
Curiosidades dos Bastidores:
Uma das mais interessantes é que, para preparar o filme, os atores passaram por um treinamento intensivo de linguagem de sinais, já que grande parte do diálogo é feito através dessa linguagem. Isso também ajuda a tornar a trama mais realista e profunda, considerando que a filha surda da família, interpretada por Millicent Simmonds, tem um papel central.
Inspirações para a Criação do Filme:
As inspiraç��es por trás de "Um Lugar Silencioso" são variadas e interessantes. Michael Sardoski foi influenciado por filmes de suspense psicológico, como Sexto Sentido e A Vila, que exploram o medo de maneira mais cerebral do que simplesmente recorrer a sustos repentinos. Além disso, o filme também reflete a influência de filmes de ficção científica e terror pós apocalíptico, como O Hospedeiro e Filhos da Esperança, que exploram os desafios de viver em um mundo ameaçado e em decadência.
Uma grande fonte de inspiração foi o desejo de Krasinski de criar uma experiência sensorial única para o público, onde a falta de som e a dependência dos outros sentidos gerassem uma imersão intensa. A ideia de mostrar uma família lutando para sobreviver em um mundo silencioso também se conecta com a noção de como as relações familiares e a comunicação, tanto verbal quanto não verbal, são essenciais para a sobrevivência e o bem-estar humano.
Em Resumo:
"Um Lugar Silencioso" não é apenas um filme de terror, é uma verdadeira experiência cinematográfica que usa a ausência de som para construir um universo de medo e resistência. É um suspense psicológico que, ao mesmo tempo, fala sobre a importância da família e da comunicação.
Nota: 9/10
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01298283 · 8 months ago
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Não há possibilidade de nutrir esperanças em relação há esse país,principalmente observando o composto da sociedade em geral e suas ideias,costumes,ignobilidade,ignorância,machismo,conservadorismo e corrupção. O debate político em São Paulo sobre quem irá ocupar o cargo futuramente,uma piada! O discurso do Pablo Marçal,extremamente misógino e a alcateia aplaudindo,discurso de coach,basta dizer neste país ou melhor vila medieval que você é aderente dos costumes arcaicos do cristianismo que automaticamente você é enaltecido,diga que é conservador que a espécie mais hipócrita da face da terra "Deus,pátria e família" aplaude.
Esse sistema do qual pertencemos infelizmente é um esgoto a céu aberto,eles precisam manter a sociedade iletrada,miserável,leiga e religiosa,assim não perceberão que a religião é um movimento político para controle de massas,também não irão perceber o quanto o sistema é projetado e manipulado propositadamente para manter a sociedade leiga,doente e cada vez mais pobre,onde a desigualdade é nítida mas fantasiam com discursos de de meritocracia para culpar você cidadão que na verdade é uma vítima do sistema,com discursos bonitinhos de que,
"Há oportunidades para todos"
"O sol nasce para todos"
"Basta acordar cedo"
"Basta se esforçar"
"Basta estudar"
A última colocação é uma piada,a educação brasileira é uma das piores,o sistema precariza cada vez mais a educação basta observar a grade do ensino médio,essa onda de conservadorismo que está sendo proliferada pela direita e extrema direita consequentemente alimentando e fortificando a cultura do estupro, patriarcado,machismo,nazismo e fascismo/fascismo religioso e precarizando a educação fica muito mais fácil moldar "soldados" nestas vertentes,basta navegar em algumas redes e você verá a quantidade alta de adolescentes conservadores/religiosos extremamente misóginos,racistas e nazistas.
Nos vídeos do Pablo Marçal o que você mais observa são homens comentando falas machistas,em maioria apoiadores de Bolsonaro e muitos aparentam ser extremamente leigos e muitas mulheres reproduzindo o machismo,o que não é novidade em um país patriarcal,nada aqui funciona,alguns pensam que funcionam mas a elite quer mesmo que você pense assim,a única preocupação deles é faturar com às desgraças e o caos.
Nossa sociedade condena apenas os marginais negros,pardos e pobres para os brancos de terno e gravata,com dinheiro no banco ou cargos e diplomas eles aplaudem,sabemos que o sistema judiciário é uma ilusão,elitista,abusivo,patriarcal e machista,por esse fato aplicar pena de morte em um país como esse é loucura,você não verá a burguesia indo para a guilhotina.
Pense comigo,quantos estudam a fundo a mecânica desse sistema? Poucos,o resto está dormindo e sendo uma marionete,pensando racionalmente dificilmente teremos uma mudança significativa,andamos em círculos há séculos e somos apenas formigas diante daqueles que possuem o poder em mãos e a capacidade de manipular uma sociedade,basta observar o que eles fazem com quem tenta algo contra eles,
Matam você,
Manipulam tudo contra você,colocando você como o vilão (funcionários públicos e servidores públicos são especialistas nisso),
Colocam você em uma prisão.
Eu odeio grande parte de funcionários e servidores públicos em geral,até aqueles que possuem cargos mais baixos acreditam que pelo fato de terem subido um degrau na vida agora são reis,a maioria não trabalha e quando trabalham fazem um trabalho mal feito,eu já trabalhei no meio deles tenho propriedade de fala,são traiçoeiros,manipuladores e trabalham a favor dos interesses do sistema,ou seja,eles estão ali contra você e a favor do sistema.
Às mulheres em maioria que compõem esses sistemas defendem algozes e compactuam com eles,já vi diretoras,professoras,conselho tutelar,assistentes sociais,etc,grande parte delas são coniventes com eles e o modo em como a mente delas pensam é totalmente doutrinado a favor do sistema,sofrem uma lavagem cerebral,não é a toa que são sexistas ou em maioria conservadoras e moralistas. A forma como eles/elas conseguem perfeitamente manipular tudo contra você é semelhante a aqueles filmes onde um psicopata consegue tudo o que quer e no final da história a vítima sairá como a louca,eu digo que esse ninho de serpentes é formado por psicopatas e narcisistas de carteirinha.
Há um tempo atrás eu recebi um vídeo de um juiz pedindo ajuda ao estado porquê estava sendo ameaçado,porquê você acha que muitos desenvolvem tanto asco em relação a essas pessoas? Elas dedicam suas vidas a cometer injustiças e quando a conta chega querem se vitimizar,eu vi de perto a frieza dessas pessoas a realidade de como tudo realmente é e funciona,até o olhar dessas criaturas transmite algo ruim e a energia delas é semelhante a uma caverna escura e sem vida eles vivem em prol de seus próprios interesses e dinheiro e o que chama atenção nessa alcateia é a hipocrisia deles em geral,como por exemplo,uma diretora e assistente social que ao mesmo tempo fazia propagandas contra o sexismo e abusos mas ao mesmo tempo defendia homens canalhas,se você confia nessa laia você é muito ingênuo e precisa acordar,tudo o que compõe esse sistema público e afins você deve desconfiar,eles adoram fingir que estão a seu favor e se passar por amigos,armadilha.
Alguns funcionários do sistema tentam me agradar e tentam manter uma amizade comigo,eles subestimam a inteligência alheia e acreditam ser a nível FBI mal sabem eles o quanto eu estudo e leio,até prefiro que pensem que sou idiota,algo muito comum que eles gostam de fazer é sempre enviar mensagens no seu telefone com frases gentis e educadas,assim quando eles darem o bote e você surtar isso servirá como prova para insinuar que eles são "bonzinhos" e você está alterada e é louca ou para quando eles prejudicarem você injustamente e você surtar ou acusar eles,isso servirá como provas contra você,vão insinuar que o problema é você.
Não caia na lábia deles,é um pior que o outro em maioria,nunca vi tanta falsidade como vi nesses meios,eles estão acostumados a ser o que são,então rolar na lama e feder é algo agradável,a ironia é a maioria crer que possui moral para apontar os dedos e crer que cheira bem quando na verdade está fedendo,fedendo a carniça,você encontra criaturas desse nível em todos os locais.
Eu acho que Charles Darwin estava errado quando disse que evoluímos,o que eu sei é que esse país é um dos piores que há para se residir em todas às esferas,principalmente porquê ele é projetado para o fracasso,corrupção,retrocesso e miséria,esse sistema não está interessado em acabar com a pobreza pois ela gera lucro,não estou romantizando a vida no exterior mas obviamente há muitos lugares mais dignos que aqui. A maioria das pessoas aqui são ignorantes e vivem dentro de uma bolha e quando você não segue o rebanho você é excluído e suas possibilidades de crescimento pessoal,profissional e financeiro são automaticamente diminuídas,pois você não está dentro dos parâmetros e padrões estabelecidos,basta observar às perguntas em uma entrevista de emprego e suas burocráticas, o mundo corporativo é tóxico e cresce quem dorme com o chefe ou puxa o saco dele,quem segue às regras doentes,se você não é cristão diga adeus,será descartado,não é moralista ou conservador? Piorou,não pensa como todo mundo pensa? Prepare-se a fogueira está sendo aquecida para você,é como aquela prostituta que foi apedrejada na história biblica.
Não pense,não raciocine e não questione,isso tem lembra algo? Vivemos uma inquisição moderna,uma sociedade onde o que é fútil,falso e superficial é muito mais agradável e aceitável,somos marionetes a diferença é que eu e alguns outros enxergam às cordas enquanto a maioria dorme. Qual a possibilidade desse circo ter uma evolução? Tudo muito bem projetado e arquitetado,para o pobre morrer pobre e ficar cada dias mais pobre e ter em seus caminhos inúmeras dificuldades enquanto a burguesia fica cada dia mais rica e poderosa,bem vindo a escravidão moderna onde os senhores do engenho estão a todo vapor,ouse ir contra e você morrerá no tronco.
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petra-vicx · 11 months ago
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Me and The Devil
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Capítulo 2 - O demônio e o garoto da vila oeste
O desespero de estar perdido no meio daquela imensidão de escuridão sem fim, me consumia, as poucas luzes eram mais agoniantes do que qualquer outra coisa, o que eram? porque eu tinha que segui-las? todas as perguntas sem respostas que rondavam minha cabeça, só faziam o nó que estava no meu estômago subir pra garganta.
No meio disso, vejo uma luz maior, aquilo me deu esperança, finalmente estava saindo daquele lugar, para nunca mais voltar... uma luz no fim do túnel
...
Não acreditava no que eu via...
Atrihapalyy... mas... como? Ele me guiou até aqui?
Eu olhava ao meu redor procurando pelo demônio, mas não via nada, mesmo sentindo sua presença
- Não sei onde você está, mas obrigado... - Sussurro, eu sabia que ele podia me ouvir muito bem... me aproximo da cachoeira, tirando minhas roupas mais grossas, para fazer o que deveria ser feito, a água era gelada, a luz do sol ainda fazia meus olhos doerem, pelo contraste com a escuridão que a pouco estava. Comecei a subir nas pedras, estava determinado a fazer aquilo, se me foi dada a chance de realizar, não poderia negar. As pedras eram escorregadias pelo musgo em torno, meus braços falharam várias vezes, mas eu não desistia, principalmente quando pensava que ele estava me observando, não sabia qual poderia ser sua reação a minha falha. Algumas vezes escutava sussurros, nos quais não conseguia entender o que falavam, mas eu sabia muito bem de quem eram...
- CARALHOOOO!!!!! - Eu gritava no topo da pedra, depois de ter feito o ritual, mesmo que não tivesse interesse em ir para as outras aldeias, ter a sensação de ter conquistado um desafio que só os mais corajosos realizavam, fez meu peito de encher de orgulho.
- Achei que iria cair algumas vez garoto... - olho pra baixo, a visão do demônio saindo da mata me fez lembrar de toda a situação de estava - Estou orgulhoso de você, mas não posso não ficar decepcionado, já faz algum tempo que não como carne humana, eu tive esperança... particularmente acho que o sabor do medo junto a carne, deixa tudo mais delicioso - Eu via o sorriso no seu rosto, seus dentes sujos de sangue me fizeram engolir seco. Seus olhos olhavam os machucados pelo meu corpo, parecendo contente com eles
- Você é realmente o demônio que tanto falam?
- Então você estava ciente da minha existência e ainda assim, veio até aqui? Então minha dedução sobre você ser um tolo, não foi tão errada... - Ele me olhava de uma forma que eu não sabia decifrar, queria conseguir entender, nunca fui olhado daquela forma, era curioso demais pra isso. Ao descer da pedra, me aproximo dele, percebendo a surpresa em meu olhar.
- Talvez eu seja tolo mesmo... - Aqueles olhos... sua aparência no geral, me causavam curiosidade sobre, era algo que parecia me puxar para ele.
- Se aproximado dessa forma, acho que o talvez se torne uma certeza... - Ele passava as unhas no meu maxilar, como se estivesse me avaliando melhor, agora a luz do dia - Você não parece ter medo da minha aparência... Faz alguns anos que não vejo um humano como você...
- Eu... realmente não sei explicar, mas- Acabei engasgando com a dor em meu queixo, um simples corte, mas que doía como um corte por folha de papel...
- Que belo... - Ele passava os dedos no meu queixo, parecia vidrado no sangue - Combina com seus olhos - Um sorriso macabro apareceu em seu rosto, enquanto ele lambia seus dedos, parecendo adorar o gosto - Prove...
- Não, obrigado...
- Uma pena... é delicioso.. - Sentia ele me puxando, levantando meu maxilar, lambendo o sangue direto de corte, aquilo me causou um arrepio, se era bom ou não... acho que não estava em posição de distinguir.
O contato quente de sua língua, junto de minha pele gelada pela água da cachoeira, me fez arfar, suas mãos em volta do meu corpo, enquanto ele me apoiava em uma pedra qualquer. Sukuna parecia procurar pelos meus outros cortes, passando os dedos em cada um deles, esboçando um sorriso toda vez que encontrava um novo, minha expressão de dor quando isso acontecia, parecia ser a coisa mais prazerosa do mundo para ele.
- Acho que entendi porquê deixei você vivo... - Ele falava passando a língua pelo corte na minha coxa - Seu sangue quente, escorrendo, enquanto você está vivo... é mais delicioso do que qualquer outra refeição que tenha feito em séculos. Acho que tirei a sorte grande em achar um garoto como você por aqui... - Senti meu estômago se trancar, o misto entre prazer e medo me deixava cada vez mais em êxtase. O que estava acontecendo na minha cabeça para eu estar cogitando deixar as coisas acontecerem daquela forma? Acho que estava de fato ficando louco...
Ao olhar para o céu, vi o crepúsculo, virando a chave em minha mente, se eu não saísse de lá, imediatamente, provavelmente não teria nunca mais a chance de ver a civilização novamente.
- Sukuna, me deixe ir... Vou cumprir minha promessa... nunca mais voltar... - Ele parou de lamber meu sangue, seus olhos vermelhos pareciam queimar minha alma, como se eu tivesse tido algum deslize - Eu não quero ficar... por favor...
- Quebre sua promessa...
- O que?
- Quebre sua promessa e te deixarei ir em segurança - Senti sua respiração no meu lóbulo enquanto ele sussurrava - Quebre sua promessa que nunca mais voltaria e prometo deixar você explorar toda essa floresta em segurança... - Qual seria a vantagem para ele querer fazer aquele acordo comigo?... - Você parece ter interesse em tudo que rodeia essa floresta, não quer fazer isso em segurança? Ter o conhecimento que foi perdido em séculos... Ser o único que tem a informação...
- O que você ganha com esse acordo? Não vejo quais são as suas vantagens nesse acordo... Eu posso muito bem voltar com um exército para destruir tudo...
- Acha mesmo que um exército me mataria? Parece que você não conhece todas as minhas lendas, não é? Só conhece a lenda que tem sobre a sua aldeia? - Assenti um pouco curioso - Humanos e seu orgulho que o mundo gira ao redor do seu próprio umbigo... Eu sou mais antigo que qualquer uma dessas aldeias que você conhece, você está na na presença de um dos seres mais antigos da terra, tudo que você conseguir imaginar com essa sua imaginação limitada, eu já presenciei. Eu vi o começo, o meio e o fim de praticamente todas as guerras no mundo.
- Qual sua vantagem no acordo? - Preferi voltar a minha pergunta, eu sabia que se desse corda, ele me faria ficar lá até o anoitecer.
- Garoto esperto... - Ele sorriu confirmando que ele queria me manter na floresta - Seu sangue e sua carne é minha vantagem, simples - Engoli seco com sua afirmação, sentindo um frio na espinha - Não pense que tenho interesse pelo o que você quer descobrir aqui, ou que estou de deixando vivo porque tem um rostinho bonito, quero te deixar vivo, igual vocês humanos deixam uma vaca ou um porco vivo até a hora do abate.
Me afasto dele, assustado com sua afirmação, como ele acha que eu poderia aceitar uma coisa dessas?
- Entenda, moleque, você não está em posição de escolha, você vai aceitar, ou prefere esperar terminar de escurecer e descobrir todas as criaturas que existem além de mim? Deve acreditar em mim, quando falo que sou o demônio mais agradável aos olhos humanos que vive aqui. Vamos, decida!
- Está bem! Eu aceito a condição! Irei voltar...
- Ótimo, e de minha parte do acordo, eu lhe darei proteção enquanto estiver na floresta! Agora me diga seu nome!
- Yuji Itadori!
- Então, eu Ryomen Sukuna, selo esse pacto com Yuji Itadori.
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benjaminarolafbi · 4 months ago
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Bem-vindos, George Faulkner! Estamos felizes em ver que eles chegaram em segurança em sua jornada para Salem. Ao redor da cidade, as senhoras na porta da igreja sussurram que ele tem 38 anos e foi elogiado como Proativo, Protetor e Resiliente, mas alguns sussurraram que ele também é Arrogante, Desconfiado, Fechado. Após sua chegada, fica claro que ele trabalha como Assistente de Xerife. Espero vê-lo na próxima pregação para conferir se é verdade que se parece mesmo com Charlie Hunnam.
Seu personagem se lembra de 2024?
Sim
Conte-nos a vida do seu personagem em 1691?
George é filho do xerife Ronald Faulkner e ajuda o pai na tarefa de manter a ordem na vila de Salem, junto como George Corwin, um recém chegado que veio de Connecticut. Ele tinha a fama de mulherengo e indisciplinado, por isso Ronald tratou de acertar o casamento de George com Katherine, filha de Arthur Bennett, na esperança que o filho aquietasse e finalmente tivesse a própria família. E assim o foi, George tem uma filha com Katherine, é um pai dedicado e um ótimo policial. alguns arriscam a dizer que ele vai substituir o pai em breve na função, apesar de Corwin ser parente do governador de Connecticut.
Ele trouxe algo de 2024?
Sim, o isqueiro zippo do seu avô
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hasbadana · 4 months ago
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Uma das dificuldades da vida da fé é compreender os mistérios de DEUS.
No anúncio do anjo a Maria, JESUS é apresentado como Grande, Filho do Altíssimo, o Rei que assumirá eternamente o trono de Davi. Mas, vemos JESUS nascendo numa estrebaria, numa pequena e pobre vila, filho de um marceneiro, que entra em Jerusalém, cidade do trono de Davi, montado num jumento para ser preso, condenado e crucificado.
Onde fica o Grande, o Filho do Altíssimo, o Rei? O mistério está na natureza da grandeza, do Pai e do reino.
Compreender os mistérios de DEUS é o desafio da fé.
Por ela aceitamos que a grandeza não será medida pelo poder, mas pelo Amor, que ser Filho do Altíssimo não será definido por privilégios, mas pela Obediência e que seu reinado não será estabelecido politicamente, mas no coração transformado e apaixonado pela Justiça, pelo Direito e pela Vida.
Temos compreendido o mistério da fé? Reconhecemos e seguimos o REI em seu Caminho para a cruz?
Que o SENHOR nos ensine a seguir o caminho do discipulado, da fidelidade e do compromisso com seu reino.
"SENHOR, me ensina a seguir o TEU Reino!"
Texto original do Rev. Ricardo Barbosa de Sousa, com adaptações de Márcio Melânia
Se você é abençoado por esta mensagem, não guarde para você somente, leia, medite, ore e passe adiante.
#devocional #deus #bíblia #meditação #bomdiacomdeus #oração #palavradedeus #adoração #jesus #vidaeterna #esperança
Quer rever os devocionais anteriores? Acesse: https://shre.ink/DEVOCIONAIS
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saopauloantiga · 29 days ago
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O triste fim do mais antigo casarão do bairro paulistano de Vila Esperança, zona leste de São Paulo.
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magnetnorth · 1 year ago
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PRISCILLA QUINTANA – Por Glinda e sua varinha mágica! Olha só se não é SAMIRA VICENCIO NORTH caminhando pelos corredores da torre DAS NUVENS. Por ser filha de NICHOLAS SAINT NORTH (PAPAI NOEL), é previsto que ela deseje seguir caminhos parecidos com o dos pais. Ao menos, é o que se espera de alguém com VINTE E OITO ANOS, mas primeiro ela precisará concluir o módulo ESQUADRÃO VIL I, para depois se assemelhar como um conto de fadas.
Novo conto: BRYCE, A CAÇADORA.
Stats:
apelidos: Mira, Sam, Poly; aniversário: 25 de setembro (Libra); alinhamento: chaotic good. terra natal: nascida na Cidade do México (Shadowland), mas residente do Polo Norte (localizado na Winter Forest, em Neverland) desde os oito anos.
Headcannon:
Todos na residência dos Vicencio sabiam a história de cor. Após anos tentando e perdendo gestações, Lucretia ajoelhou aos pés da árvore na noite de natal e pediu por um milagre; nove meses depois, gritava na sala de parto e dava a luz a Samira. A criança era seu maior presente, e foi tratada como tal mesmo com todas as complicações que sucederam ao parto. Nem a asma, nem a tosse constante eram empecilhos para a hiperatividade da menina, que parecia ter uma imaginação acima da média. Podia afirmar com certeza que era visitada por passarinhos furta-cor quase todas as noites. Que tinha uma amiga fada. Que, nas tardes de neve, o vidro de seu quarto embaçava no formato de uma carinha sorridente. E tudo isso seria perfeitamente natural… Se ela não vivesse na tenebrosa, sombria, amarga Shadowland, onde a magia tinha data de validade e expirava azeda feito leite.
Mas, fazendo jus ao nome que recebiam, os guardiões olhavam por ela; lhe ajudavam a acreditar, porque isso também a dava mais vitalidade. Samira era um deles, afinal, fruto da mágica, e precisava da fé natalina para sobreviver naquele ambiente hostil. Entretanto, a crise no mundo encantado recaiu em seus ombros sem piedade. A maldição da vilania superava até mesmo o anterior ataque de Breu, e com tantas crianças desamparadas naquele primeiro natal infeliz, Samira adoeceu gravemente. Não havia mais esperança para sua existência em meio aos humanos. Se não atravessasse o portal antes do fim da noite, desapareceria como Scar! Carregada nos braços do Coelhão, sequer teve tempo para se despedir da família.
Era só uma criança quando conheceu St. Nicholas, uma garotinha franzina em frente a um homem grisalho do tamanho de um armário ─ ainda que bem mais magro do que esperava. Houve uma troca de olhares, um reconhecimento mútuo, e em pouco tempo ela já era membro dA Resistência! (mesmo que seu papel se restringisse a contar as luzinhas no globo terrestre; se perdendo e recomeçando de vez em quando). A Resistência perdeu membros importantíssimos ao longo dos anos, como a Fada do Dente, a quem Samira amava como uma tia, e uma série de renas e duendes. Mas quando viu que realmente não poderia derrotar os vilões, o polo norte se rendeu à tríplice.
Amargurado e enfraquecido, North não é nem a sombra do que um dia foi. Passa seus dias trancado na oficina como um eremita, tendo surtos de inventividade seguidos de períodos de auto piedade, a barba tão longa que cai como neve à altura da cintura e essa enfim da circunferência conhecida. Quanto a Samira, crescer no caos do boom tecnológico foi estranhamente conveniente, ainda mais quando seus poderes começaram a aflorar. A hiperatividade da infância custou a lhe abandonar e ela fez daquele mundo encantado seu parquinho, dançando conforme a música grave dos vilões até finalmente compreender tudo o que eles lhe tinham tirado ─ e tudo o que ainda tirariam.
A cada ano que passa, Samira nota os poderes enfraquecendo. Ciente de que o declínio do natal significa seu próprio declínio, não viu outra alternativa para seu futuro além de entrar em Tremerra e receber um novo conto. A perspectiva de se tornar um dragão é tanto encantadora quanto assustadora, mas não desistiu por completo do natal e sabe que North muito menos. Sua aliança com a vilania é tão tênue quanto um fio de seda, e se houvesse uma rebelião, certamente ambos se juntariam a ela. Enquanto isso, tentam fazer o que podem pela data nas duas horinhas diárias que lhes restam.
Poderes:
MAGNETOCINESE ── Há quem acredite ser culpa de Samira o fato de todas as bússolas apontarem para o norte, mas isso é apenas uma fantástica coincidência! Sua habilidade lhe confere a capacidade de mover, atrair, levitar e repelir livremente metais ou qualquer outro tipo de matéria que possa ser influenciada por campos magnéticos, coisa que, costumeiramente, ela usa para atirar adagas e projéteis balísticos numa precisão assustadora; desde que apenas um de cada vez. Suas mãos também são conhecidas por retorcer metal nas formas mais intrincadas, criando arte seja em peças de brinquedos, de esculturas ou de armas.
Daemons:
CHRISTOPHER, THE PINE ── Não fosse pelo calor e peso, facilmente teria confundido por uma semente de pinheiro o ovo que lhe fora entregue após assinar seu nome no livro. O daemon de Samira eclodiu na cor caramelo-cobre, mas com o passar do tempo suas escamas foram se tornando mais longas e esverdeadas na parte superior, em alusão a uma árvore que prospera em bom solo. Tem chifres que lembram bengalas doces pontudas e um olhar sereno e acalentador. É um daemon reservado e fica acuado na presença de estranhos, mas nem sempre foi assim. Acontece que Chris Pine ficou gravemente ferido após proteger Samira de um monstro, atitude que resultou na perda de boa parte de sua asa esquerda. Em gratidão, Mira passou tempo projetando uma prótese de liga metálica para o wyvern e, desde então, num trabalho em conjunto, ambos estão reaprendendo a voar.
referência visual somente para as cores do daemon, pois as asas são diferentes: (x)
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thornhillads · 2 months ago
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o ano é 1960, mas as sombras da segunda guerra ainda estão em cada prédio destruído, cada árvore caída, cada criança faminta. thornhill permanece abandonada no interior de yorkshire, o símbolo de um século esquecido, com muito mais esperança para um futuro que foi lentamente destruído. as pessoas da vila contam histórias sobre quando thornhill era uma grande mansão, com bailes, música e risadas. mas isso foi no tempo dos avós de seus avós, quando guerras eram travadas com cavalos e espadas. tudo o que as pessoas se lembram da thornhill de agora são as crianças que lá moraram durante a guerra, seus olhos vazios e rostos pálidos.
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