Ben O'Leary - 37 - a culpa não é minha, só estava seguindo ordens
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Bem-vindos, George Faulkner! Estamos felizes em ver que eles chegaram em segurança em sua jornada para Salem. Ao redor da cidade, as senhoras na porta da igreja sussurram que ele tem 38 anos e foi elogiado como Proativo, Protetor e Resiliente, mas alguns sussurraram que ele também é Arrogante, Desconfiado, Fechado. Após sua chegada, fica claro que ele trabalha como Assistente de Xerife. Espero vê-lo na próxima pregação para conferir se é verdade que se parece mesmo com Charlie Hunnam.
Seu personagem se lembra de 2024?
Sim
Conte-nos a vida do seu personagem em 1691?
George é filho do xerife Ronald Faulkner e ajuda o pai na tarefa de manter a ordem na vila de Salem, junto como George Corwin, um recém chegado que veio de Connecticut. Ele tinha a fama de mulherengo e indisciplinado, por isso Ronald tratou de acertar o casamento de George com Katherine, filha de Arthur Bennett, na esperança que o filho aquietasse e finalmente tivesse a própria família. E assim o foi, George tem uma filha com Katherine, é um pai dedicado e um ótimo policial. alguns arriscam a dizer que ele vai substituir o pai em breve na função, apesar de Corwin ser parente do governador de Connecticut.
Ele trouxe algo de 2024?
Sim, o isqueiro zippo do seu avô
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To: @litenengel When: alguns dias depois da feira
Ben estava andando perto do estacionamento das ambulâncias do hospital, levando Dash, o golden retriever de Annie na coleira, para passear enquanto estava na vigilância de Madison. Tinha visto quando ela entrou no hospital, e ficou imaginando o que havia acontecido pra ter mudado tanto a linha temporal dos Jenkins. Fazia uma nota mental quando Dash parecia bem interessado em cheirar um pé que parecia de mulher. "Foi mal ai" Disse com o cachorro ainda cheirando e agora lambendo o sapato da outra. "Ele tem uma tara por sapatos. Acho que deve ser tipo 'hm, brinquedo novo' na cabeça dele."
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To:@oldmxneys When: Alguns dias depois da feira
Com a vigilância nos outros feita por agentes da SSIS, Ben aproveitou para checar a chave que Donna que havia encontrado na pilha de caixas da faculdade que estavam armazenadas em sua garagem, enquanto tentava descobrir o que havia mudado em sua vida. Colocou um disfarce de segurança da Merryweather, fico espantado de ver como era fácil entrar no local sem ser parado ou nem mesmo que fizessem perguntas, até notar que, realmente, não morava alguém ali há um bom tempo. Em pé, no meio da entrada, depois fechar a porta, ouviu um barulho alto e se virou, se mantendo no disfarce. "Foi mal ai, chefia, tava só procurando um lugar pra fazer um xixi, compreende? Tomei um energético e caiu malzão."
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to: @helterskxlter when: Alguns dias depois da feira
"Bella, posso te fazer uma pergunta?" Perguntou, enquanto estava observando Bella caminhando pela rua na frente da própria casa, fazendo a vigilância como de costume, na esperança de que isso fosse disfarçar sobre o que estava fazendo ali. Seria complicado explicar que todos estavam sendo investigados por ele, mas talvez o disfarce idiota de cara da empresa de telefonia deixasse isso impossível. "Como você e a Anastasya acabaram casadas? Ela pegava pesado com você. Assim COMO?"
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To: @valedictvrian When: No dia seguinte a feira
Ben caminhou pelos corredores da SSIS indo até a sala de Katherine. Havia agentes perdidos por todos os lados, carregando pilhas de documentos ou simplesmente nos celulares em ligações e mensagens. "Chefe, tem um minuto?" Deu duas batidas no batente, evitando o agente que saia apressado. "É sobre a turma de 2014" entrou, fechando a porta para evitar que ouvissem a conversa. "Coloquei vigilância em todo mundo que estava na feira, incluindo o LeBlanc/Vickers, o tal do Fischer, a doutora e a esposa, mas queria trocar uma ideia com você sobre isso. Tem tempo?" Olhou por cima do ombro checando senão tinha ninguém por perto além deles. "Você não acha estranho tudo isso? Quer dizer tem muita ponta solta nessa história."
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"Tava te procurando, mesmo... LeBlan... Vickers. Sei lá como você tá chamando agora. Não me acostumo com isso, nem sei se dá pra acostumar." Deu de ombros, olhando para uma trilha que parecia aberta recentemente no meio da estufa. "Tu recebeu também a foto e a mensagem também? Tava vendo no Bing, quem ia adivinhar que o Bing ia virar um buscador melhor que o Google?" Comentou, balançando a cabeça "The Activist é meio que uma pessoa visada agora, mas porque diabos iam pegar elu? Quer dizer, nem importante pro rolê elu foi. Se fosse pra pegar alguém era melhor ter começado por você ou pela Kath."
starter: @benjaminarolafbi onde: estufa (frente à barraca de orgânicos)
De todas as pessoas que imaginou que teria um futuro ao lado, Lucien não teria apostado suas fichas nem em Gwen ou Benjamin... Mas veja só o que havia ganho naquela nova linha temporal: uma ex-esposa e um colega de trabalho. Colega esse que era muito competente, diga-se de passagem. Quando recebeu a mensagem no celular, não teve dúvidas em ir até Ben, agradecendo que havia bem escolhido a prótese correta para longas caminhadas. ─ E aí, Benjy. ─ ao chegar perto do colega, só precisou de uma confirmação silenciosa em um contato visual para ter certeza que estavam pensando na mesma coisa. ─ Foi aqui que viu pela última vez também, pelo visto. ─ questionou em confirmação, indicando a barraquinha com a cabeça e dando uma volta pelo local para observar melhor os arredores. ─ Alguma ideia do lugar que possa estar agora? ─
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"Tem um truque que pode dar certo. Fazia isso nas máquinas do hospital universitário." Ajoelhou perto do local onde colocavam as moedas, enfiou uma caneta até o fundo quando a ponta encostou na caixa de metal onde as moedas escorregavam e ficavam armazenadas. Ficou dando pequenos trancos, na esperança que a portinha da caixa se abrisse e as moedas caíssem para fora da máquina. "SUA BOSTA, SUA MERDA, BORA COSPE LOGO ESSA BUDEGA!" Olhou, esperou, forçou mais uma vez, agora quase tombando o brinquedo para a lateral, parando apenas quando viu que estava dando um showzinho na frente de Madison. "Ok, isso não deveria ter acontecido. Deve ter alguma trava ou algo assim. Quer dizer, as máquinas de doce da cantina sempre cuspiam até as notas." Disse, respirando fundo. "Mudam as moscas, mas não mudam o cocô, meu avô costumava dizer isso, ainda mais que agora parece que aqui está com mais riquinhos do que o normal. Parece que até pra comer um corn dog a gente tem que usar garfo e faca. Será que algum dos seguranças pode abrir esse negócio aqui e pegar seu dinheiro de volta?"
⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀Geralmente costumava ser uma pessoa de muita paciência. Na verdade, ela tinha que ter muita paciência. Mas aquilo já estava ficando ridículo. Quando chegaram perto de si e citaram sobre a máquina estar sem papel ou então, desligada, acabou soltando um riso fraco e forçado, deixando bem implícito o quanto estava desgostosa com aquela situação. Em outras situações, já teria dado meia volta e ido embora, porém havia gasto dinheiro ali. E se havia algo que Madison sabia muito bem dar valor, era ao dinheiro. Por isso enquanto o homem chocalhava o brinquedo, a Jenkins simplesmente já partira para violência, dando socos e chutes no brinquedo. ⸻⸻ Desligado não está! Até pouco tempo estava se mexendo! ⸻⸻ Explicou ao homem. Não havia visto o rosto dele ou sequer parecia estar preocupada em quem ele seria, mesmo que de certa forma houvesse achado que conhecia aquela voz. ⸻⸻ Se não vai funcionar, eu quero meu dinheiro de volta! Onde estão os responsáveis por esse brinquedo?! ⸻⸻ Discorreu irritadiça, olhando de um lado para o outro. Algumas pessoas a olhavam e balavam a cabeça, outras ignoravam. Algumas cochichavam, mas nem se importava com isso. Seria como quando estudava ali a anos atrás: em determinado momento, nem sequer se lembrariam de sua existência. Era uma das vantagens de ser esquecível. ⸻⸻ Achei que esse lugar mudaria em algo, mas pelo visto continua exatamente igual ao que era dez anos atrás. ⸻⸻ Apenas disse após um suspiro, enfim se virando e olhando e fitando o homem, tendo sim a sensação de conhecimento, porém dando de ombros.
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Desde que recebera a mensagem que Ben estava na estufa em busca de qualquer coisa que pudesse indicar aonde The Activist estava. Em circunstâncias normais, ele nem se importaria, chamava segurança e deixava os policiais cuidarem, mas aquilo não era um sequestro normal. Quem mandou as mensagens queria que eles soubessem que era temporada de caça de viajantes no tempo. "Ei, olha por onde anda!" Exclamou ao esbarrar em Arista, sem reparar direito que entrou na frente da garota. "Espera, viu uma pessoa que tava na barraca de Orgânicos por ai? Tô procurando essa pessoa tem um tempo. Tenho uma entrega e nao dá pra atrasar."
ㅤ⸻ Se você quisesse encontrar Arista Montgomery-Drioton naquele evento era só procurá-la nas atrações de terror. Naquele momento ela estava saindo da The Twilight Zone Tower, ainda estava rindo por se divertir com a experiência, mas ao mesmo tempo tinha as pernas completamente bambas após despencar alguns bons andares com o elevador. Por isso, precisou descansar um pouco antes de continuar o percurso e aproveitou para comer algo e se hidratar também. Felizmente não tinha ingerido nada até aquele momento, caso contrário algo trágico poderia ter acontecido dentro daquele elevador. Enquanto comia uma rosquinha seu celular começou a vibrar. A verdade é que detestava usar o aparelho pois atender ligações a deixava ansiosa, por isso esperou alguns minutos e só então abriu a mensagem que tinha chegado e arregalou os olhos e a boca imediatamente. Demorou alguns instante tentando compreender o que estava vendo ali, e então chegou a uma conclusão. ❝ É um jogo de investigação criminal! ❞ Exclamou de forma animada, pensando que tinham feito uma boa maquiagem no ator. Não se lembrava de ter visto nada sobre aquele tipo de imersão no flyer, mas após ver os efeitos das atrações de terror podia dizer que os organizadores do evento realmente estavam tentando assustar o público. ❝ Mas, por onde será que eu começo? ❞ Falou consigo mesma, enquanto procurava qualquer pista que pudesse encontrar na mensagem ou na foto em si. Onde encontraria um ativista? Pegou o o flyer que ainda estava na bolsa, olhando na parte de trás da folha o mapa do local em busca de locais mais arborizados. Decidiu começar pela estufa, parecia o mais óbvio naquele local. Já se perguntava se ganharia algum prêmio, por isso decidiu apressar o passo e saiu logo da lanchonete onde estava. De toda forma achou que seria uma experiência única e divertido.
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Ben meneou com a cabeça, ouvindo Katherine falando sobre pontas soltas. Fazia total sentido isso, principalmente refletindo que as 24 cobaias possuíam informações importantes sobre os eventos que alteraram o passado. Era perigoso demais manter aquelas pessoas andando por ai livre, capazes de alterar o que quer que tenha causado tudo isso. "O que você faria se estivesse no lugar deles? Você é a mais inteligente do grupo se alguém tem noção de onde a gente poderia ir é você." Inclinou com a cabeça, dando uma leve risada com o comentário de Katherine. "Bom, não sei se você ainda vai pensar assim agora que é minha chefe. Tu sabe que eu quase fui expulso da SWAT porque coloquei a cabeça do cara dentro da privada pra ele não fugir né." Colocou o algodão-doce na boca, cuspindo logo em seguida. "ALGODÃO-DOCE DE ADOÇANTE?!?! VAI SE FUDER MUITO." Reclamou, jogando o resto do doce no chão e pisando em cima até sumir. "Mas a gente precisa encontrar os outros manés. Você chegou a usar seus superpoderes do governo pra checar os outros?"
Assentiu assim que Benjamin citou os agentes do Projeto Chronos, meneando a cabeça de forma positiva. Entendia o motivo para estarem presentes naquele evento, no entanto, algo a dizia que seria melhor se apenas comandasse outros agentes naquela empreitada, não sua própria figura caminhando entre tantas pessoas. Sentiu-se exposta, vulnerável a qualquer situação no meio daquela confusão.
— Hm, não discordo. Algo me diz que não acabou, somos pontas soltas de um grande jogo de poder. Me diga, acha mesmo que nos deixariam viver tão facilmente depois de tudo? Com todas as informações que temos? Eu não cometeria esse erro.
Tentou manter a expressão séria e impassível ao continuar ouvindo seu parceiro, porém foi incapaz de segurar a risada ao citar os absurdos daquela realidade, como o novo grande juiz da Suprema Corte. A risada e o tom de humor continuaram presentes enquanto o ouvia atentamente, os olhos ágeis ainda buscando conhecidos entre a multidão.
— O absurdo que essa linha temporal apresenta, de fato, é desconcertante. Nunca, nem em meus piores pesadelos, imaginei que veria alguém como Kanye West na Suprema Corte. — Comentou antes de retornar sua atenção à Benjamin. — Sinto que acordamos em um grande circo, que a qualquer momento irão apagar as luzes, as cortinas cairão e veremos o real mundo, não esse. Sobre Lucien LeBlanc… não, não sei de seu paradeiro. Até gostaria, mas assim como você, acordei nessa linha do tempo sem qualquer ligação com os demais. Ou melhor, apenas ligada à você. Não gosto de admitir, e não admitirei outra vez então guarde minhas palavras, mas é reconfortante reconhecer um rosto dentro dessa nova realidade.
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"Ele deve estar cansado, sei lá. Ou sem papel" - Respondeu, se esforçado para reconhecer a mulher na sua frente na fila que parecia estranhamente familiar. Deu uma chacoalhada na máquina na esperança de que ela voltasse a funcionar, mas foi em vão. Olhou para baixo vendo o fio da máquina sumindo. "Será que está ligado na tomada? Se bem que tudo aqui é meio estranho, não me espantaria se algum funcionário descuidado ou algum transeunte tivesse desligado a máquina sem querer."
⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀STARTER || ZOLTAR
⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀Era mais um dia, como outro qualquer. Seu último plantão havia durado 72 horas, e agora lá estava ela tendo a folga ao qual muitos diziam serem merecidas. Tinha como plano ficar em sua casa e ler algum livro, enquanto se servia de um bom vinho, porém ao receber a notícia do evento, resolveu arriscar e tentar se distrair. Vestiu o traje mais confortável que tinha e foi em direção ao parque, observando uma grande movimentação por lá. Enquanto caminhava, notou rostos conhecidos e outros não tanto, porém até aquele momento ninguém sequer havia chamado sua atenção ou sequer ela houvesse. Em sua época, não era nenhum pouco popular, sendo basicamente a garota invisível da turma, o que lhe deu a chance de forma-se sem grandes problemas, o que gostava gostar de pensar que havia sido uma benção. Suspirou diante daquele pensamento, havia alcançando seu sonho e hoje poderia dar uma vida melhor a família – ou parte dela -, mas infelizmente aquilo tinha um preço e hoje pagava por isso. Durante sua caminhada, viu pelo canto de olho o que parecia ser o Zoltar, uma atração que havia ouvido falar certa vez que previa o futuro. Madison acreditava apenas naquilo que seus olhos viam, não acreditando em previsões ou coisas assim, porém, se estava ali para distrair a cabeça, aquilo poderia ajudar. Caminhando até a atração, pegou em sua bolsa uma moeda e a inseriu no lugar certo, aguardando a “magica”, porém, nada aconteceu. Nenhuma carta, nenhum conselho e o boneco nem mesmo havia se mexido. ⸻⸻ Oras... Colocaram um brinquedo quebrado como atração? ⸻⸻ Perguntou-se um pouco incrédula, dando batidinhas na lateral do brinquedo.
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Ben estava decidido a olhar feira e observar melhor o que havia de diferente em comparação com 2024 original. Havia alguma coisa ali que não estava se encontrando direito e ele não sabia dizer bem o que era - mas podia ser o algodão doce de adoçante que roubou de um garoto mais cedo e se arrependeu amargamente disso quando colocou na boca - Franziu o cenho quando ouviu uma voz conhecida, segurando logo pelos ombros. "Não vai vomitar não, por favor. se você vomitar eu vomito também" - Disse, levando-a até o banco mais próximo. "Senta aqui um pouco e toma essa água saborizada de alguma coisa mais falsa do que nota do que o algodão doce que estão vendendo aqui."
⠀⠀⠀⠀⠀⠀OPENSTARTER. / roda gigante.
⠀⠀⠀⠀⠀⠀BELLA NÃO SABE BEM COMO, MAS SAIU ANDANDO PELA FEIRA E SE PERDEU DE ANASTASYA. Menos mal para ela porque estava totalmente perdida com a informação de que estava casada com Anastasya Petrov, a mesma que infernizava a vida de Ollie. Ollie que morreu a tão pouco tempo e ela ainda não teve tempo sequer para chorar porque quando deu por si, a figura ruiva estava lhe arrastando para aquele evento. Ela não queria evento algum, menos ainda da UCLA. Ou qual fosse o nome naquele futuro. Acabou entrando na fila da Roda Gigante, extremamente agitada e sentindo que estava a ponto de desmaiar com o tanto de informação que precisava processar. E se ela fugisse? Era uma possibilidade. ⸻ Está calor aqui, não é? ⸻ Falou, sem prestar atenção em que estava do lado, apenas se abanando e tentando não desmaiar.
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"Porque pode ter alguns agentes de viagem daquela agência que a gente conhece e também da outra agência de viagem rival. Algo me diz que isso não acabou" disse, caminhando ao lado de Katherine e pegando um algodão doce de uma criança sem os pais perceberem. Havia pouca coisa que odiava no mundo mais do que aquele lugar. Desde que voltaram, mesmo agora sendo agente do FBI, ainda tinha aquela sensação estranha de que havia algo errado ali e que precisava ser arrumado. "Tudo bem que a gente caiu pra cima na área profissional, mas você consegue olhar pra isso e sentir que é real com Kanye West juiz da Suprema Corte e Henry Cavill vencedor do Oscar e as empresas e políticos agindo como se o bem estar de todos fosse importante? Não sei o que os nossos amigos do PC fizeram, mas tem algo errado aí. Falando nisso, você viu o LeBlanc por ai? Preciso perguntar pra ele se ele viu a Gay depois que a gente pousou. Muito estranho aquela esquisitinha não estar por perto e ninguém se lembrar dela."
— starter para @benjaminarolafbi, main street USA.
— Me refresca a memória mais uma vez, Benjamin. Por que é que viemos a esse… — O olhar da mulher percorreu toda a extensão de pessoas ao redor, o rosto se franzindo em uma expressão que poderia ser de nojo, ou de desprezo. — Inferno?!
A verdade é que Katherine despertou em sua nova vida um pouco surpresa, para ser franca. Mesmo em suas tentativas de não mudar seu futuro, esse em que ela estava inserida parecia muito mais interessante do que o anterior. Despertar chefe uma organização secreta foi um bálsamo de felicidade em sua alma ferida. Nessa nova vida, poderia dizer plenamente que o sabor de ser temida era muito mais prazeroso do que ser tolerada, ela supõe.
O olhar retornou à sua companhia, outra grata surpresa que o futuro a entregou. Benjamin era um dos poucos que Katherine conseguiu suportar dentro da balbúrdia que foi aquela viagem no tempo, e conseguia ver, mesmo naquela confusão de sons e atrações, que a presença dele era um fator importante e crucial para essa nova Katherine.
— Prometi para mim mesma que não pisaria mais em nenhum evento dessa… instituição. E estou aqui, novamente. — A reclamação veio acompanhada de um resmungo e um balançar de cabeça negativa. — O que é tão interessante nesse evento, afinal?
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Ei! Você viu o BENJAMIN "BEN" O'LEARY por aí? você sabe, aquele aluno da graduação que tem 37 ANOS e se parece muito com Ryan Gosling. Acho que ele formou com especialização em PRE-LAW/DIREITO. Dizem que ele era THE DELINQUENT e Toda vez que passava pelo dormitório dele, ouvia BEFORE I FORGET DO SLIPKNOT tocando pela porta. Todos que o conhecem dizem que ele costuma ser HONESTO, mas também poderia ser TEIMOSO. Será que em 2024 ele ainda é assim?
— Básico
NOME: Benjamin Levi O'Leary
ORIENTAÇÃO SEXUAL: Pansexual
GÊNERO: Homem-cis
ALINHAMENTO: Chaotic Good
ANIVERSÁRIO: 06 de Outubro
SIGNO: Libra
DEFEITOS: Teimoso, Rígido, Bruto, Cínico, Tem Incontinência Facial
QUALIDADES: Justo, Honesto, Esforçado, Prestativo
TATTOOS: TBA
CICATRIZES: no joelho de uma artroscopia
GRADUAÇÃO: Pre-Law/Direito (Não chegou a completar a Law School)
OCUPAÇÃO ORIGINAL: Armeiro da SWAT de Los Angeles
— Inspirações
Bakougo (Boku no Hero), Uenoyama (Given), Hyoga de Cisne (CdZ), Hawkeye (Marvel Comics), Jim Street (SWAT), Elliot Stabler (Law and Order: SVU)
— Personalidade
Ben é do tipo de pessoa que observa primeiro e age depois, apesar de ter o gênio explosivo. Ele gosta de analisar a situação por todos ângulos, antes de agir. Ben é ótimo em tomadas de decisão, menos quando envolve pessoas com as quais se importa, nesses momentos, ele tende a enfiar os pés pelas mãos e fazer uma bagunça maior do que o esperado. Ben vai aonde tiver que ir para ajudar, apesar de reclamar 90% do caminho. Em 2014, era comum ele se meter em todo tipo de problema por ser irresponsável e inconsequente, tendo sido preso algumas vezes por conta desse comportamento, em especial por ter invadido o vestiário do time da USC durante o jogo contra a UCLA e roubado todas roupas dos jogadores rivais e jogado no pier de Santa Mônica.
— Resumo
Ben foi criado pelos avôs. A mãe foi presa e o pai sumiu no mundo.
É de Boston, mas vive em Los Angeles desde a faculdade.
Foi pra UCLA com bolsa para o Hockey
Veio de família blue collar, já que a avó era professora e o avô dono de um pub num bairro pobre
Em 2014, era visto como deliquente por ter um "serviço de proteção" que era basicamente pagar para que ele protegesse de atletas ou bullying
Acabou abandonando a Law school em 2015 porque engravidou uma garota depois de uma festa.
Tem uma filha de 8 anos que é o centro da vida dele.
Entrou para polícia porque era mais fácil e pagava bem. Chegou a ser um dos prospectos a tenente da SWAT, mas acabou descartado quando acabou ferindo um refém em uma operação. Aceitou a posição de armeiro como punição, mesmo a contra gosto dos avós e da mãe de sua filha, mas Ben não queria ficar longe da SWAT porque acha que ainda tem chance de voltar a uma equipe tática.
Quer voltar desesperadamente pra 2024 por conta da filha, mesmo sabendo que ela pode não existir quando se eles voltarem.
Com a volta para o 2024, sua vida permaneceu muito similar, com a diferença que invés de ter sido rebaixado para armeiro, acabou sendo promovido para o FBI e atualmente se encontra casado com a mãe de sua filha, mesmo que seja um relacionamento por conveniência de ambas as partes.
Trabalha diretamente ligado a Katherine Lewis e o Secretary of Special Internal Security da Casa Branca.
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― Vladimir Nabokov, Pale Fire
BLADE RUNNER 2049 (2017) dir. Denis Villeneuve
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