#Viagem em família
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fronteiras-da-mente · 1 year ago
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Descobrindo a Magia da Disney World: Um Guia Completo para sua Viagem Inesquecível
Se você está planejando uma viagem para a Disney World, está prestes a embarcar em uma aventura verdadeiramente mágica! A Disney World é um dos destinos mais icônicos e amados do mundo, oferecendo uma experiência que encanta crianças e adultos de todas as idades. Neste guia completo, vamos explorar tudo o que você precisa saber para tornar sua viagem à Disney World inesquecível. Escolhendo a…
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wastelandbabyblue · 13 days ago
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Blue, as vezes você para e pensa o quanto tudo isso é loucura? Tipo, como pode a gente estar debatendo algo em 2025, sendo que em 2016/17 essas loucuras ai aconteciam e a gente acompanhou em tempo real, coisas que poderiam ter facilitado o fim de tudo, vejo você falando do sugar daddy e parece uma realidade paralela do tipo mds eu vivi aquilo e ainda vivi pra ver o louis calando uma situação que poderia ajudar?! maluquice
amg nem me fale. às vezes parece que foi alucinação, né? eu lembro de coisas que aconteceram e o cérebro até para pq não é possível. é tanta coisa absurda que se você contar pra alguém de fora a pessoa não acredita, mas realmente aconteceu
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ofertasnaweb · 6 months ago
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trigre · 2 years ago
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novinha-amador · 2 years ago
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CVC Cruzeiros: Uma experiência inesquecível em [2023]
Os cruzeiros são uma forma única de explorar o mundo, oferecendo uma mistura perfeita de luxo, aventura e relaxamento. Entre as muitas empresas que se destacam no setor, a CVC Cruzeiros se destaca como uma das principais opções para os entusiastas de viagens marítimas. Com sua ampla seleção de destinos, embarcações de alta qualidade e serviço excepcional, a CVC Cruzeiros conquistou a confiança e…
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cherryblogss · 5 months ago
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mamãe eu te imploro pra fazer algo do kuku e do fran sendo os maiores chupabucetas do mundo🙏🏻 (pode ser 3some, só preciso de algo deles😭
benção minha filha🤝 como nao gosto de deixar minhas queridas na seca irei falar um pouco😜 migalhas para as minhas pombinhas🌽
Fran
"Por favor, gatinha, vai ser rapidinho." Seu namorado implora com o rosto enfiado no seu peito enquanto esfregava os quadris na sua coxa nua.
"Francisco! Eu já falei que vou acabar fazendo muito barulho e os outros vão acordar." Responde impaciente, suspirando com o modo que Fran sugava a carne exposta do seu busto pela sua blusinha fina que você usava de pijama devido ao calor.
Estavam prontos para dormir na cama do quarto de infância de Francisco após um dia agitado com a família gigante dele. No momento que ele saiu do banheiro e se deitou em cima de ti já sabia o que o argentino queria. O jeitinho malicioso que ele te olhou quando disse que só iria te dar um pouco de carinho foi o suficiente para te causar desconfiança e saber que não era só um carinho inocente. Ambos eram barulhentos demais quando transavam e Fran não parava de insistir para pelo menos sentar na cara dele.
"Gordis, eu só quero sentir seu gostinho antes de dormir, porfi, prometo te deixar em paz pelo resto da viagem." Ele implora esfregando o rosto nos seus peitos igual um gatinho manhoso. Sua resistência já estava por um fio com a maneira que ele choramingava e grunhia na medido que chupava avidamente seus mamilos através do tecido fino da sua roupa.
"Tá bom, Fran, mas rapidinho e nada de ficar me provocando." Avisa com seriedade puxando os cachinhos loiros para levantar o rosto dele em direção ao seu e deixar um selinho demorado nos lábios finos. Fran sorri entre os selares e solta um sonzinho satisfeito para então morder seu lábio inferior.
"Francisco Romero! Seu abusado!" Ralha na hora que belisca a pele branquinha do braço dele, o que faz ele gargalhar abertamente e inverter as posições de vocês te posicionando em cima dele.
"Ay, perdon! Não adianta reclamar, sei que você adora quando eu te mordo." Ele fala empurrando sua cintura para cima e mordendo levemente um dos seus peitos. "te beijo" continua falando conforme te subia mais e mais pelo corpo comprido dele. "te dou lambidinhas" ele diz assim que sua intimidade fica a altura do queixo dele, no momento que os lábios dele te alcançam, ele passa a língua pela sua calcinha molhada com um grunhido faminto, te fazendo arquear as costas e tapar sua boca depois que um gemido alto e surpreso escapa da sua garganta. "Faço tudo isso porque você é a coisinha mais linda que eu já vi" Finaliza te posicionando melhor no rosto dele e afastando sua roupa íntima para o lado.
Uma mão sua busca suporte na cabeceira da cama e a outra nos cabelos loiros do homem com a cabeça no meio das suas pernas. Fran roça o nariz pontudo na sua fendinha, revirando os olhos com o aroma, em seguida, começa a lamber a extensão, demoradamente pressionando o músculo na entradinha e depois focando a pontinha da língua no seu clitóris. Suas pernas tremiam com a sensação eletrizante da língua e boca do seu namorado se lambuzando na sua buceta. Ele soltava sons molhados enquanto foco em sugar seu pontinho inchado, a pulsação das suas paredes aumentava com os gemidos manhosos que Francisco emitia conforme a sucção ficava mais frenética. Ele aperta sua bunda com afinco ao balançar a cabeça de um lado para o outro ao sentir suas coxas o apertarem mais com a chegada iminente de um orgasmo. Fran já se encontrava com as bochechas vermelhas e os olhinhos caídos de tão inebriado que estava com seu sabor, o pau duro pulsava dentro do samba-canção, mas ele nem ligava totalmente absorto em te chupar mesmo sentindo a mandíbula arder.
"Fran... amor, eu vou gozar." Sussurra ofegante e com a voz aguda, desesperada com a chegada do clímax que com certeza te deixaria com as pernas bambas.
Francisco murmura algo em resposta, mexendo as mãos nas suas nádegas te instruindo a rebolar no rosto dele. Te permitindo usar e abusar dele o quanto quisesse. E isso você faz, segura a cabeceira com as duas mãos, circulando os quadris e se remexendo na língua endurecida dele. Seu corpo ameaça cair para trás com a chegada do orgasmo, mas Francisco te mantém apoiada com os braços fortes na hora que os seus líquidos sujam a face inteira dele e sua bucetinha fica ainda mais lisinha, deslizando com mais facilidade.
Esteban!dilf (homem esposo troféu aq sim)
Para ambos a vida de casados era um sonho se realizando e quando exatamente 1 ano depois você anunciou a gravidez para seu marido, nada no mundo seria capaz do o deixar para baixo. Esteban sabia que alguém teria que sacrificar mais para estar presente em casa com as gêmeas enquanto o outro trabalhava, por isso, como era mais velho com carreira consolidada e já tinha uma boa renda acumulada, ele se dedicou a ficar em casa e cuidar das garotinhas. Ele era um pai gentil, brincalhão, paciente e extremamente dedicado. Por mais que ainda atuasse em peças curtas e outros trabalhos artísticos, se sentia mais feliz e realizado cuidando das duas meninas e da casa no geral.
Nem todos os dias eram fáceis, mas com Kuku ao seu lado tudo era melhor e suportável. Haviam dias que as garotinhas só queriam ir com você ou davam muito trabalho na hora de dormir como toda criança normal com umas birras e manhas, que te deixavam ainda mais cansada que o dia de trabalho.
Hoje tinha sido um desses dias em que elas queriam que você fosse ler as histórias de dormir e colocá-las na cama. Seu coração ficava quentinho todas vezes que via como elas se tornavam duas meninas incríveis e carinhosas, além de estarem cada vez mais parecidas com o pai com os cabelinhos loiros e sardinhas no rosto. Quando notou que as duas estavam em um sono profundo, saiu de fininho depois de dar um beijinho na testa de ambas.
Entrou na suíte que compartilhava com seu esposo, indo em direção a cama rapidamente e se deitando ao lado do corpo alto. Esteban grunhe se virando para te abraçar enquanto distribuía beijos estalados no seu pescoço e rosto. Podia sentir que o loirinho ainda usava o óculos de grau com a armação esbarrando na sua pele a cada movimento.
"Boa noite, minha princesa." A voz rouquinha sussurra te causando arrepios.
"Boa noite, amor." Responde manhosa e suspirando relaxada com as mãos grandes massageando os seus peitos lentamente. Saboreando a sensação macia e satisfatória preenchendo os dedos dele.
Kuku move as mãos para abaixar seu short e calcinha na medida que descia mais selinhos pela sua coluna. Você grunhe em protesto com as intenções dele. Apesar de sentir o formigar no ventre e a pulsação no seu interior, não sabia se realmente conseguiria retribuir o prazer a Esteban no seu estado de cansaço.
"Kuku..." Geme cansada mesmo empurrando os quadris na direção dos lábios finos que mordiscavam a pele da sua bunda.
"Que foi, amor? Só quero te provar, bonequinha, deixa vai." Ele fala afastando suas nádegas e enfiando o nariz grande no meio das suas pernas, inspirando o cheiro gostoso da sua intimidade. "Te colocar pra dormir bem relaxadinha." Finaliza dando um beijinho aonde ele sabia que era seu clitóris.
Você só resmunga em resposta, mas afasta as pernas para permitir que ele se encaixe melhor entre elas. Esteban sorri satisfeito com a sua permissão implícita, logo em seguida, abre sua fendinha afastando os lábios para dar um beijinho no pontinho inchado, depois passa a língua devagarinho e então suga suavemente.
Um gemido com o nome dele sai da sua boca enquanto uma mão sua desce para agarrar os cabelos loiros. Esteban grunhe e mantém a língua desenhando formas abstratas no seu clitóris até quando seus quadris passando a rebolar no rosto dele. O nariz pressionado na sua entradinha te deixava ainda mais alucinada, soltando suspiros ofegantes e dengosos com a forma que ele te estimulava de todos os jeitos.
A língua molhinha foca no pontinho, acelerando e parando quando te sentia perto demias. Queria prolongar o seu prazer o máximo que podia e sabia que gozar rapidamente não teria graça nenhuma, por isso, bombeava o próprio membro, apertando a glande e girando o punho para punhetar o pau grande do jeito que você fazia. Esteban não tinha vergonha em se lambuzar na hora de te chupar; gemia, esfregava o nariz em toda a extensão, lambia como um doce suculento cada partezinha e adorava apreciar como a pele corada ficava depois do oral.
Depois de um tempo, sentindo que vocês dois estavam perto demais de gozar, o loiro acelera o ritmo sugando seu pontinho com mais força e praticamente beijando sua buceta na medida que subia e descia a mão mais rápido. Ele goza primeiro, melecando toda a cama com a porra quente e com os sons dele diretamente na sua área sensibilizada, seu orgasmo te atinge fortemente, apagando sua visão por um momento e deixando sua buceta com uma sensação deliciosa de dormência.
"Carajo, gatita, ela sentiu tanto a minha falta que até chorou, né?" Ele fala soprando uma risada com o rosto todo molhado com o jato de líquidos que saiu da sua intimidade.
Esteban sobe pelo seu corpo, beijando sua bochecha quente de vergonha e êxtase, passando uma perna por cima do seu quadril e voltando a te abraçar em uma conchinha.
"Yo te amo tanto..." Esteban fala manhoso esfregando a barba encharcada no seu pescoço.
Agora oq vem aí? juntos!!!!
Você, Esteban e Fran são um grupo inseparável na faculdade, se conheceram quando foram selecionados para fazer um projeto de pesquisa e ao longo do tempo criaram uma conexão inigualável, cada um complementando o grupo com suas personalidades. Tudo era muito harmônico, e óbvio que não seria diferente na cama. Apesar de não demonstrar, Kuku era extremamente possessivo e competitivo ao se tratar de você, enquanto Fran era mais brincalhão e provocante mais despojado na hora de te foder, claro que as contradições só alimentavam a dinâmica intensa no quarto, já que Fran se aproveitava do lado mais selvagem do mais velho para... incrementar a relação.
Um miado alto sai da sua garganta quando cada homem se apossa de um lado dos seus peitos. Fran sugava seu mamilo esquerdo enquanto Esteban lambia o direito e deixava chupões na pele sensibilizada. Os lábios do mais velho pareciam querer te maltratar com a firmeza que ele chupava a carne e grunhia quando Fran fazia qualquer barulho.
Não demora muito para Francisco, descer mordidas e selinhos pela sua barriga até chegar no seu monte de vênus onde ele deixa a própria marca até focar em lamber seus lábios molhinhos e corados, ele desliza a língua ferina, por fim, mergulhando ela entre as dobrinhas para acariciar o clitóris.
Quando Esteban escuta seu miado com a estimulação dos lábios de Fran no seu clitóris, levanta a cabeça com os olhos nublados de tesão e a boca inchada de chupar seus peitos. No entanto, fica indignado quando percebe que o mais novo está te lambendo da forma que ele planejava fazer primeiro antes de se distrair com seus seios.
Esteban solta um som estressado que beirava um rosnado ao sentir uma raiva subir pelo corpo dele quando te via toda manhosa segurando os cachos de Fran e gemendo o nome dele toda dengosa. Por isso, também direciona o rosto até sua bucetinha, mordiscando e chupando a pele que alcançava tentando te marcar de alguma forma.
Na hora que chega na mesma altura que a cabeça de Fran, afasta o mais novo para o lado com uma mão grande se apossando para massagear seu clitóris com dois dedos.
"Iih, princesa, parece que alguém es muy celoso, hm?" Fran pergunta rindo e te encarando com uma sobrancelha arqueada enquanto Kuku revirava os olhos para a provocação. Você nem conseguia focar com o tanto de estímulos que te atingiam, os dedos hábeis te tocando de maneira tão certeira e os lábios finos do outro argentino chupando sua entradinha na medida que enfiava a língua no seu buraquinho.
Ambas mãos tocaram os cabelos loiros de cada um, você se contorcia e não conseguia conter os sons altos que escapavam da sua boca com a visão dos dois homens te dando atenção e a sensação de cada um te dando prazer em um lugar. Kuku aproximou os lábios da sua bucetinha, agora, focando em lamber seu clitóris enquanto Fran penetrava sua entrada com a língua. Na hora que seu melzinho entrou em contato com o paladar dele, Esteban sentiu a marra sumindo do corpo, relaxando e se sentindo mais calmo ao te provar. Os dois emitiam barulhos molhados e gemiam junto contigo só por te ter abertinha, exposta e disposta a oferecer seu corpo para eles se deliciarem e te demonstrarem como era a musa deles. Aos olhos dos loiros, você era uma deusa e nada no mundo se comparava a te chupar ou te comer.
Não demorou muito para eles ficarem revezando, insaciáveis em ter só um pouquinho de ti, as vezes as línguas e lábios se esbarravam ao trocar de um local para o outro, ambos gemiam ao trocarem o seu sabor através da saliva.
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luvyoonsvt · 18 days ago
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kim family diy (girl dad! mingyu)
kim mingyu x leitora
dentre as muitas coisas que te faziam amar seu marido e sua filha, as habilidades artísticas dos dois — mais uma vez — entraram no pódio.
gênero: fluff
pt-br
conteúdo: leitora fem, mingyu maridinho e pai de menina (considerei numa idade abaixo de dez anos)
avisos: domesticidade extrema? realmente num tenho muito pra dizer aqui, é só um fluff mesmo.
contagem: ± 1300 palavras
notas: mente vazia é oficina do mingyu pai de menina. seriamente é um tópico que já me fez guardar uns três rascunhos e isso aqui nasceu de um deles. amo coisinhas domésticas & principalmente com um dos maiores husband coded do mundo, kim mingyu. enfim, minha tentativa de alegrar o domingo de alguém e escrever algo pra começar o ano. leiam com carinho e perdoem os possíveis erros <3
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as duas pessoas que você mais amava compartilhavam muitas características similares. começava naquele tom de pele caramelado que te fazia querer encher ambos de mordidas. e, sim, os dentinhos pontudos que te encantavam sempre que apareciam naquele par de sorrisos gigantes, brilhantes, dois sóis pertinho de ti — o que ocasionava em você os fazendo rir pra tirar as fotos mais adoráveis do mundo. 
pequenas coisinhas que você observou durante anos e te fizeram apaixonar-se por mingyu foram surgindo na garotinha de vocês à medida que ela crescia. algumas mães reclamam de carregar uma criança no ventre e ela sair a cópia do pai, porém você passava o seu tempo caçando mais daqueles detalhes similares que os dois tinham. até uma pintinha perdida te fazia ficar feliz, sorrindo consigo mesma ao ir contar pro gyu como se fosse uma grande descoberta. 
e ele era outro que ficava se exibindo com a pequena. mingyu se orgulhava de cada feito da filha como se fosse algo estratosférico, comemorando desde a primeira vez em que ela se sentou sozinha quando bebê a como se saía bem em tantas das coisas que fazia. 
ao passo que torcia pela menina em cada etapa que, embora parecesse tão simplória pra alguns adultos, era tratada com a importância dada pela visão dela, mingyu e você a encheram com toda a validação, compreensão, ensinamentos e afeto que eram capazes de dar. sem deixar de serem pais que acalentavam quando algo dava errado, escutando suas frustrações e dando soluções quando podiam, nem de educá-la para ser a menina gentil que se tornou. 
não era exatamente fácil, porém gyu tornou todo o trajeto de cuidar de uma vida pela primeira vez algo memorável da maneira mais positiva. 
de qualquer forma, outro traço que mingyu e a filha de vocês tinham em comum é que eram muito falantes. e estava longe de ser uma coisa ruim, pois se tem algo que você gosta é ouvir eles dois disparando com uma centena de palavras por minuto, o que acontecia bastante quando se empolgavam sobre algo que gostam. 
bastava colocá-los juntos, concentrados em seu mundinho próprio e te incluindo como a pessoa oficial que os ouviria atentamente, essa habilidade hereditária se acentuava ainda mais. 
então, ao deixá-los na sala por alguns minutinhos — tempo o suficiente para atender uma ligação e enviar a um cliente alguns arquivos —, você jurou que eles continuariam dialogando com todo aquele ânimo de sempre, porém algo definitivamente tinha roubado a atenção dos dois. 
mingyu gostava de gastar cada segundo que podia ao lado da família, era algo intrínseco dele, jamais seria mudado. afinal, cresceu num lar assim. e não havia motivos pra mudar isso, eram os melhores momentos que ele tinha ao longo das semanas. sua família merecia todo seu carinho, atenção, dedicação e amor desmedidos. 
às vezes ele surgia com alguma brincadeira ou jogo, uma viagem repentina quando conseguia folgas mais extensas, ou até mesmo apelando pra estimular o lado artístico de sua esposa e filha. como pensou naquele momento, quando o breve lampejo de desânimo surgiu no olhar da menina ao perderem sua ouvinte favorita pra uma “ligação de adultos”. 
ele precisava agir, certo? mas quando o kim sugeriu à sua princesinha que fizessem origamis, ele esperou que ela escolhesse algum bichinho fofo ou algo do tipo. porém gyu se viu lutando contra pequenas tiras de papel, medindo, colando e enfeitando até que alcançassem os padrões perfeccionistas da menina, ouvindo uma sequência de repreensões doces do tipo “mas tá tortinho, pai", "acho que precisa de mais alguma coisa" enquanto aquele beicinho — que mingyu te ouviu dizer dúzias de vezes que ela havia puxado dele — no rosto da pequena. 
com algumas tentativas — as primeiras vergonhosamente descartadas —, tanto o pai quanto a filha conseguiram ficar satisfeitos. 
— com flores, adesivos de estrelas, de nuvens... falta alguma coisa? 
— estão perfeitos, papai! 
— minha lindinha saiu de artista pra designer de jóias. 
a menina riu vendo o pai fingir secar as lágrimas falsas, guardando parte da bagunça criada na mesinha de centro. 
— tá guardando e vai tirar tudo do estojo pra fazer mais coisa, né? 
mingyu sentiu o coração inchar ao ser recebido pelo sorriso largo, com direito àqueles dentes pontudinhos que a menina havia puxado dele. 
— vem, vamos mostrar pra mamãe. 
ela acabou indo na frente, deixando mingyu — com aquela cara de bobo que sempre te fazia brincar sobre ele ser o maior fã da filha de vocês — e um par de anéis para trás, animada demais pra se lembrar de pegar o que pretendia mostrar a você. 
— mamãe, mamãe! 
o jeitinho que a menina falava, mais o barulhinho dos pés contra o piso ao correr até você formavam um combo que aquecia seu coração. você a viu empolgada, com mingyu sorrindo todo orgulhoso logo atrás dele. sua primeira dedução foi que haviam arranjado outro assunto ou personagem muito interessante que colocaria a família toda vendo algum filme sobre no sofá. 
— olha o que a gente aprendeu! 
ali todas as suas dúvidas foram sanadas. a nova descoberta com certeza deve ter sido a responsável por manter os dois calados e concentrados por um tempo.
você segurou a mão da sua filha, observando como os anéis de papel ficavam adoráveis nos dedinhos fofos, enfeitados com florezinhas e pequenos adesivos de estrela. 
— são tão lindinhos, meu bem. vocês estão ótimos em fazer jóias de papel, sabia? 
— obrigada! a gente fez pra você também, olha — a garotinha finalmente olhou pro pai, apenas para pegar mais dos anéis coloridos que ele segurava. 
você estendeu a mão pra que ela os colocasse, as sobrancelhas franzidas enquanto ajustava seus adereços personalizados. uma no dedo mindinho e outra indicador. 
— agora você, o papai e eu estarmos combinando. 
foi aí que você viu os dedos do seu marido. sendo uma grande apreciadora das mãos de mingyu, principalmente aquela onde estava a aliança que representava a longa união de vocês — justamente essa a escolhida pra receber os novos anéis, um rosa e um lilás —, foi fácil ser cativada. 
— ficou lindo, eu sei — mingyu sorria genuinamente encantado com as coisinhas delicadas que o adornavam. 
— ficaram muito bonitos, eu amei os detalhezinhos que vocês colocaram. combinam bem com a gente. 
os elogios de vocês causavam na menina a mesma reação que mingyu sempre tinha, os olhinhos cintilantes e um pouco de constrangimento. mas os dois amam que apreciem as coisas que fazem. logo, você jamais poupava palavras pra se certificar que tanto seu marido quanto sua filha soubessem sempre o quão incríveis eram em tudo que se dedicavam a fazer.
e não, não é só porque são sua família. porém eles verdadeiramente são pessoas talentosas e inteligentes, além de bastante esforçadas, é claro.
— mãe, você já terminou?
— pode contar que eu não vou gastar nem um minutinho pra terminar. 
mingyu e ela contaram, literalmente, o dito minuto. aquele bendito sorriso que gyu fazia quando estava disposto a te atentar não deixando o rosto dele. felizmente você já estava perto de terminar e, tendo pouco pra terminar de digitar no email, concluiu e o enviou antes que a contagem tivesse fim. 
— acabei! 
— agora vamos lá, vou te ensinar como fazer as flores e o papai ajuda nos anéis! 
com um braço de mingyu na sua cintura e uma garotinha cheia de muitas novas ideias, você foi incluída na agenda de atividades artesanais da família. 
sentada ali entre eles, pôde ver que o silêncio das suas pessoas favoritas no mundo também te proporcionava mais motivos pra observá-los com olhinhos de coração. desde os curtos diálogos quase sérios demais pra quem estava decidindo que acessório colocar num cachorrinho de origami, aos beicinhos e sobrancelhas expressivas em seus rostos. 
uma visão da qual você jamais se cansaria, mesmo que ao fim daquela tarde não só tivessem anéis o suficiente pra encher suas mãos, como uma variedade de animaizinhos de papel que deixaram mingyu considerando pregar uma nova prateleira na parede.
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interlagosgrl · 8 months ago
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oioi rafaa, pode por favor fazer um smut do Blas com o tema dry humping no carro 🙏🏻🛐
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— aviso: dry humping, size kink, dirty talking. tem partes mais fofinhas também.
— word count: 2,6k.
— nota: queria agradecer a diva que pediu isso aqui porque me trouxe de um bloqueio FUDIDO!! obrigada, loba.
esse smut aqui é na mesma linha do tempo do meu primeiro smut com o Blas (dá uma conferida se você ainda não leu hehe).
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pela primeira vez em muito tempo a sua viagem anual de férias de verão com as suas amigas estava sendo substituída por uma viagem familiar. sua mãe não cabia em si de tanta felicidade e seu pai desconfiava que você iria pedir alguma coisa (um carro novo, talvez? aquela bolsa de marca famosa que tinha o preço de um carro popular? acesso ao camarote da fórmula 1 que equivalia à dez salários mínimos?), mas seu interesse era meramente na companhia. a viagem de inverno com os Polidori tinha sido um sucesso e lá estavam eles de novo dividindo com a sua família uma casa de veraneio na costa oriental da Europa. Split era a cidade da vez, na Croácia.
desde as férias de inverno do ano passado o filho do casal, o argentino de cabelos cacheados, não saiu da sua cabeça. vocês não tinham se visto desde então, embora não tivesse faltado vontade. Blas queria visitá-la em Madrid, mas você nunca tinha tempo com a grade pesada da faculdade de economia. você sempre dizia que iria para Argentina vê-lo, mas nunca realmente aconteceu. tinha que se contentar em assistir a vida dele através das telas. não mais naquele verão.
os primeiros dias foram como se você fosse uma adolescente. ficava nervosa ao lado do garoto, se pegava cuidado da sua aparência um pouco mais do que o normal e estava sempre usando saias curtas o suficiente para que ele sempre soubesse como era a parte de baixo do seu biquíni. Blas não facilitava. a olhava como olhava quando estavam nas montanhas, presos no quarto fazendo coisas inimagináveis para os seus pais. quando vocês bebiam um pouco demais, as mãos enormes encontravam suas coxas por debaixo da mesa enquanto os olhos continuavam sérios em seus pais. quando vocês pegavam o iate e se lançavam ao mar, ele sempre puxava a cordinha da parte de cima do seu biquíni e dizia que as europeias não tinham marquinha na parte de cima, que a moda lá era o topless.
era tudo um jogo, claro. a construção de um clímax e a antecipação de dar o que você queria era quase enlouquecedor. todas às vezes que vocês se aproximaram de fazer algo parecido com o que havia acontecido na montanha, Blas voltava atrás e a deixava cada vez mais com vontade, na borda do seu bom senso.
tinha acontecido quando ele te encontrou na lavanderia recolhendo seus biquínis da secadora e a beijou com tanta vontade que você pensou que ele te foderia ali mesmo. as mãos agarraram sua bunda com força, os lábios pressionaram os seus com luxúria e quando os incisivos alheios capturaram a pele do seu pescoço com tanta maestria que você finalmente se entregou, ele saiu de lá como se nada tivesse acontecido.
e quando vocês saíram para uma balada sem entender absolutamente nada da carta de drinques, apenas pedindo e bebendo, contando com a sorte. quando estavam bêbados o suficiente para sentir o costumeiro tesão que acompanhava o álcool, ele a beijou em um dos becos escuros da cidade, puxando o seu tomara que caia para baixo com facilidade. "viu? você ficou um tesão bronzeadinha do jeito das europeias." ele sussurrou rente a sua audição, sugando um dos mamilos com força antes de decidir que vocês deveriam voltar antes que amanhecesse.
você se divertia com a caça e com as recompensas. mas, tinham dias piores que os outros e de nada adiantava somente o prazer de brincar. você aproveitava do banheiro compartilhado entre os dois quartos, o seu e o dele, se tocando e torcendo para que ele ouvisse os seus gemidos ou entrasse pela porta destrancada. nunca acontecia. ele era muito, muito bom em jogar.
"vou sair para uma trilha. vamos?" naquela manhã o sol estava escondido por nuvens pesadas e ele estava tão lindo que suas pernas tremeram. seus pais a incentivaram a aceitar o convite e você não fez questão de negar. você odiava trilhas, mas e daí? era hoje que você colocava um fim na palhaçada.
escolheu o menor biquíni que tinha e uma saia menor ainda. borrifou um pouquinho de Light Blue para que o cheirinho de limão siciliano penetrasse nos seus poros e você ficasse um pouquinho mais irresistível. quando pulou no banco de carona do Fiat 500 Hire '57 alugado, você jurou ouvir o Polidori suspirar.
"para onde vamos, Blas?" os óculos escuros escondiam o seu olhar de completo êxtase.
"tem um lugar perto de uma praia que parece dar em uma cachoeira." ele se focou na estrada, tentando ignorar os seus seios explodindo de gostosos naquele biquíni minúsculo. "espero que você não tenha medo de altura."
"nada. eu adoro altura." um sorrisinho brincalhão surgiu nos seus lábios. "você tem 1,95, não é?"
"engraçadinha." ele batucou o volante.
seus pés encontraram o painel do carro. as unhas em francesinha causaram um desconforto abaixo da linha do umbigo do argentino. se ele seguisse o olhar por suas pernas ele veria, com facilidade, seu sexo coberto por uma fina camada de tecido. aquelas malditas saias o faziam te odiar por ser tão gostosa.
"não vai dizer que eu 'tô linda hoje?" um biquinho se formou nos lábios brilhantes de gloss. "ou gostosa..."
"você 'tá uma bela de uma patricinha hoje." ele brincou de volta, um sorrisinho inocente nos lábios. usualmente, você não se importava de ser chamada assim. até gostava. mas, com ele era diferente. você queria que ele te visse como uma mulher e não como uma garotinha.
a viagem seguiu em silêncio, você observando a paisagem afrodisíaca da península e Blas focado em chegar à maldita cachoeira antes que perdesse a compostura. estava sendo uma tarefa árdua. você estava tão cheirosa que era quase intoxicante. a pele bronzeadinha o fazia estremecer. a diferença do seu tamanho para o dele era um belo de um incentivo para o membro que se contorcia vez ou outra na bermuda. ele imaginou o quão pequenos os seus pés ficariam envolvidos pelas mãos deles, e como era satisfatório aquela diferença. o que o levou a pensar em como suas mãos encaixavam bem, mesmo a sua sendo bem menor. a respiração até pesou por alguns instantes.
o lugar era bem inacessível. segundo Blas, vocês iriam andar um pouquinho antes de achar a cachoeira. ou iriam, até as nuvens carregadas começarem a desabar. as gotas que tinham começado como uma leve garoa, ganhavam peso e força em segundos.
"por que viemos com todas essas nuvens, afinal? era meio óbvio." você cruzou os braços, retirando os óculos.
"porque nadar na chuva é incrível."
"na piscina, sim. mas na cachoeira existem cabeças d'água." o argentino a olhou com um sorrisinho, chocado por toda sua agilidade. "cachorro. você me trouxe aqui porque sabia que ia chover."
"só queria ficar sozinho com você." ele deu de ombros, os cachinhos balançando de um jeitinho que a fez derreter.
"pra ficar temperando e não comer?"
"você só pensa nisso, é? não gosta de conversar comigo?" as palavras eram sérias, mas o tom era brincalhão. ele sabia bem que vocês tinham conversado muito naquela viagem. você tinha se aberto com ele de maneiras inéditas.
não era surpresa que ele te impressionava. mesmo com a vida tão semelhante à sua, ele era tão diferente. vocês ficavam horas na espreguiçadeira conversando sobre os mais diversos assuntos. ele tinha até te ensinado a jogar xadrez nesses dias longos de verão. e quando vocês dois secavam a garrafa de vinho (que era comum acontecer toda noite), vocês falavam muito mais do que deviam. um dia, quando estavam mais bêbados do que o normal, Blas te deixou ensiná-lo como dançar agarradinho.
"para de se fazer de tonto." a frase saiu em um tom baixo, quase um muxoxo de descontentamento. te ofendia que ele insinuasse que você só pensava na relação carnal.
"ah, nena." ele imitou o seu biquinho de insatisfação, segurando o seu rosto entre as mãos enormes. "eu só estava brincando. não fica chateada, vai."
os lábios macios se uniram aos seus por alguns segundos. seguiram para as bochechas, beijando cada uma antes de descer para o pescoço. os selares ali foram depositados com maior entusiasmo, a saliva quentinha fazendo com que ele deslizasse por sua pele com facilidade, a marcando em cada centímetro.
"eu quero te foder mais do que tudo. você sabe." a voz grave soou rente a sua audição e você nem notou que ele tinha parado de te beijar. os olhos estavam fechados, o coração palpitava e as mãos tremiam inúteis em seu colo. "mas eu quero que seja melhor do que foi da última vez. pensei que te provocar seria interessante."
os dentes agarraram o lóbulo da orelha, mordendo levemente antes de deixar um beijinho no tragus. o carro estava abafado e as janelas começavam a embaçar. seu corpo era tomado por arrepios devido a sua temperatura corporal febril.
"se eu soubesse que você é uma putinha tão impaciente eu não teria nem começado..." você sentiu o âmago do estômago repuxar em desejo e o meio das suas pernas se aquecerem em resposta. aquele garoto sabia direitinho como te levar à loucura com as palavras certas.
"impaciente? eu?" você riu baixinho tentando manter a postura. Blas podia ter criado o jogo, mas às vezes o aprendiz superava o mestre. "eu sou bem paciente, gatinho. e tolerante, como você pode ver. eu me pergunto se você tem o mesmo autocontrole."
"eu não te comi até hoje." ele se afastou, te olhando com superioridade, balançando os ombros de maneira indiferente. "acho que eu 'tô me saindo bem. é você quem tá pedindo pica cada vez que me olha."
"então 'tá na hora disso mudar." suas mãos se espalmaram no peitoral do argentino, o empurrando para trás. você sempre tinha sido competitiva e não ia ser agora que você sairia de mãos abanando.
com uma agilidade e graça angelical, você subiu no colo dele. era cômico, pois Blas era muito alto e aquele carro era especificamente pequeno. mas, também era perfeito. seus seios estavam colados ao peito dele, as coxas apertadas entre a porta e o câmbio o prendendo com maestria abaixo de si. conseguia ver bem as bochechinhas queimadas de sol e a definição dos cachinhos tão queridos.
o beijo que se seguiu fez jus à toda privacidade e tensão que os cercava. as íris castanhas miraram as suas em total profundidade e houve um momento que você jurou ter parado de respirar. a visão era alternada entre os olhinhos lindos e a boca avermelhada. quando ele cessou o espaço, a pressa e desejo eram palpáveis, quase como se estivessem os assistindo do banco de trás do carro. os lábios quentes e macios foram um alívio e o ósculo era tão bem ritmado que você cogitou desistir do seu plano de vingança e puxar a calcinha para o lado.
as mãos de Blas não eram gentis dessa vez. apertavam seus seios, a cintura, a bunda, passavam pelas coxas e até pelos seus pulsos e calcanhares como se ele precisasse se certificar de que você era real. já estava tão profundamente obcecado em você que não duvidaria daquilo ser mais um dos maravilhosos sonhos que ele vinha tendo.
você era muito real, no entanto. e ele também. crescia desconfortavelmente em suas bermudas, você sentindo entre as suas pernas o objeto de desejo das incontáveis semanas que se sucederam à maldita viagem de férias de inverno. você não ficava para trás, a intimidade já estava tão molhada que o tecido do biquíni tinha se tornado um pouco menos incômodo. naturalmente, suas coxas buscaram por movimento no espaço ínfimo, roçando o seu sexo contra o dele com uma ânsia quase animal.
Blas não conteve o gemidinho arrastado contra a sua boca, fazendo você sorrir. claro, para você estava sendo um inferno na terra ficar tanto tempo longe dele. mas, de modo fisiológico, para ele era pior. estava tão sensível que você julgou que somente aquilo o traria tanto prazer quanto te comer.
"ay, amor..." seu tom de voz foi manhoso, expressando a falsa pena que fingia sentir. "você 'tá sensível, né?"
o garoto não respondeu. preferiu olhar para baixo e admirar o quão bem você se encaixava nele, movimentando-se para frente e para trás contra o pau rijo. ele sabia que não aguentaria muito. ficar semanas sem transar tinha uma consequência, afinal. os dedos ágeis procuraram a braguilha da bermuda, mas você não permitiu que ele se liberasse. segurou as mãos dele sobre a cabeça, ainda realizando movimentos torturantes com o quadril.
"não, nena. não faz assim." o tom de voz se tornou suplicante, assim como a expressão dos olhos. "me deixa te comer."
"quem tá pedindo por buceta agora?" o sorrisinho vitorioso o irritou tanto que você sentiu o pau dele tremer embaixo de si. "hoje você vai ter só isso, mi amor. só a vontade."
você o soltou, mas ele não fez menção de desobedecer. assistiu embasbacado enquanto você rebolava e gemia, arrastando seu pontinho sensível contra ele. a destra apoiou-se na janela e a condensação das respirações ofegantes e da chuva do lado de fora a moldou perfeitamente contra o vidro.
"seu pau é tão grande que mesmo todo vestido você me satisfaz direitinho." seu sorrisinho o fez estremecer.
Blas fez a única coisa que podia, se curvou sobre você e puxou a cortininha do seu biquíni para o lado para que os dentes pudessem agarrar seus mamilos com força. ele queria te punir, mas só serviu como estímulo para deixá-la com ainda mais tesão. seu corpo parecia derreter naquele momento e sua mente já começava a se enevoar, aquele nó gostoso abaixo da linha do umbigo sendo desatado aos pouquinhos.
"quando eu te pegar eu vou te colocar de quatro na minha cama e meter em você até você desmaiar." o garoto ditou, a voz comedida escondendo bem o quão hiper estimulado ele estava. "você lembra o quão devagarzinho eu metia em você para você aguentar tudo? e mesmo assim você chorava feito uma putinha na minha pica."
seus olhos se fecharam. ouvi-lo falar assim a deixou estranhamente excitada. ele era sempre tão contido, vê-lo daquele jeito fez a sua bucetinha deslizar com mais facilidade contra o tecido absorvível do biquíni. e nada era mentira: ele tinha que ser tão cuidadoso para não te machucar por ser tão grande. mas, pensar nele te fodendo sem dó causou um estranho desejo no fundo dos seus pensamentos.
"agora não vai ter mais isso, nena. você merece ser fodida como a cachorra que você é." a destra pressionou seu pescoço, impedindo a circulação do seu ar. sua cabeça latejou com a hipóxia, seu coração se desacelerando. você sentiu que não demoraria para gozar. "já que tá tão doida por pica, vou enterrar tudo nessa bucetinha apertada."
para Blas, era um alívio e uma tortura dizer aquelas palavras. era bom prometer vingança e imaginar como faria aquilo com você. por outro lado, toda aquela conversação o tinha levado à beira do orgasmo. ele gozaria em poucos segundos, precocemente. ele estava muito satisfeito, no entanto. ver você rebolando como uma cadelinha, com os biquinhos dos seios rijos, os olhinhos fechados e as bochechas perdendo a cor pela falta de oxigênio compensava tudo.
"ainda vou te encher de leite até te deixar pingando." o Polidori sussurrou, largando seu pescoço antes que você desmaiasse. você abriu os olhos e se deleitou com o rostinho de prazer alheio. foi o suficiente para que você atingisse seu ápice e gemesse arrastado ao envolvê-lo em um abraço necessitado. "gozou antes de mim, é?"
as mãos seguraram sua cintura com força, o quadril do argentino ondulando abaixo de você, buscando pelo orgasmo que você tinha acabado de atingir. os gemidos roucos eletrizaram o seu corpo por uma última vez, anunciando que ele também tinha terminado.
“você me deve uma foda sensacional, Blas.” você sussurrou, deixando um beijinho no pescoço dele. a pele quentinha dele te fez arrepiar.
“não te preocupa, hoje mesmo você vai ter.”
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folklorriss · 2 months ago
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pov: lando volta mais cedo pra casa e dessa vez pra ficar.
- avisos: narrado em primeira pessoa, personagens crianças (fictício, óbvio), lando mais velho, alta carga emocional.
- wc: 3.633.
- n/a: pra essa história, vamos fingir que o Lando é mais velho, perto de uns 40 anos e ganhou três títulos pela McLaren. se é pra ser delulu, vamos ser com classe. (não me responsabilizo por lágrimas, i'm sorryyyy)
Imagens tiradas do Pinterest, todo direito reservado ao seus autores. História ficcional apenas para diversão, não representa a realidade e os personagens utilizados possuem suas próprias vidas e relacionamentos, seja respeitoso. 😊
Dizem por aí que, quando nasce uma criança, nasce também uma mãe.
Mas às vezes eu duvidava um pouco disso. Talvez eu nunca fosse aprender ser mãe, ainda mais mãe de dois.
Isso não tem a ver com meus filhos, mas sim comigo e com o quão incapaz me sinto às vezes, como se não fosse dar conta de ter uma carreira, uma casa em ordem e, ainda assim, ser um exemplo para eles.
Não me arrependo de ter engravidado; com certeza foi a melhor escolha da minha vida. Mas, porra, como era exaustivo dar conta de tudo. E era ainda pior quando eu sentia que não estava dando conta de nada.
A semana no escritório de advocacia tinha sido mais estressante do que nunca: uma correria interminável entre fóruns e tribunais, famílias chorando no meu escritório às oito da manhã, uma montanha de papelada para revisar... Eu só queria sumir.
Mas não podia. Havia dois serzinhos me esperando em casa.
Liam e Antonella, de oito e dois anos, respectivamente, eram como uma recarga emocional no fim do dia. Não importava quão exausta minha mente estivesse, buscá-los na escola depois de um dia estressante e ver os rostinhos sorridentes correndo em minha direção, como se eu fosse uma heroína, era recompensador.
Minha parte favorita do dia era observá-los pelo retrovisor no caminho para casa. Antonella estava naquela fase de falar sem parar e gostava de contar tudo sobre a escola. Liam, doce e paciente como o pai, ouvia atentamente, ensinava a pronúncia de palavras que às vezes saíam erradas e a questionava sobre os detalhes do dia, incentivando-a a falar mais. Meu coração se aquecia ao ver meus filhos construindo uma relação tão boa.
Eu me sentia sortuda por viver esses pequenos momentos enquanto eles cresciam. Mas meu coração também se apertava sempre que olhava para o banco do carona vazio e sentia a ausência dele.
Muita gente pensa que a vida é só flores quando se é casada com um piloto de Fórmula 1. E, na maioria das vezes, é mesmo. É incrível viajar pelo mundo, jantar em restaurantes caros, frequentar lugares luxuosos e saber que o futuro dos filhos está garantido. Mas há um lado difícil: o quanto ele perde por estar longe de nós.
Lando era um pai presente, disso eu não podia reclamar. Mesmo passando tanto tempo fora, ele sempre mandava mensagens, perguntava pelas crianças, fazia o possível para estar nas reuniões escolares, saber como Antonella estava progredindo na fala, como Liam ia no kart e, quando podia, comparecia às competições. Ele era um ótimo pai, as crianças o adoravam, e eu o amava. Mas era inevitável pensar que seria um pouco menos pesado se eu não precisasse dividi-lo com o mundo.
Apesar de seu esforço em ser presente, eu lamentava por ele não poder vivenciar os pequenos momentos do dia a dia, por não estar ao meu lado em algumas dificuldades. Jamais pediria para ele largar a Formula 1 — sei o quanto ele ama aquilo e confio que saberá o momento certo para parar. Mas, ainda assim, uma parte de mim gostaria de implorar para ele ficar com nós toda vez que ele sai para mais uma viagem, para parar de colecionar memórias pelo mundo e começar coleciona-las com nós.
O celular vibra no console do carro, e a tela brilha com uma notificação de Lando, o que me tira dos meus devaneios. Arqueio as sobrancelhas em surpresa. Ele deveria estar em um avião, chegaria de madrugada em casa. Abro a mensagem, e meu coração derrete ao ver a foto anexada.
Lando está agachado, com Antonella agarrada ao seu pescoço. Ela sorri tanto que os olhos quase se fecham. Liam tem a cabeça encostada no ombro do pai, sorrindo igual a ele, com os olhos fechados. Lando exibe um grande sorriso , uma covinha marcando sua bochecha, que está colada à de Antonella, enquanto um braço envolve Liam. Ao fundo, aparece a escola dos dois.
A legenda, que leio com os olhos marejados, me faz rir: Antonella gritou “papai” tão alto quando me viu que as paredes do prédio tremeram, eu juro.
"Acho que precisamos ligar para o Dr. Xavier, amor. Temos uma garotinha com poder supersônico em casa."
Sem demoras, inicio uma chamada para Lando, que atende no segundo toque.
"Oi." Ele está sorrindo; consigo sentir o sorriso na sua voz.
"Que foto é essa, porra? Você está na cidade? Como assim?"
"Sem palavrões, amor. Estou no viva-voz." Ele ri, e ouço Liam gritar: "Um dólar pra caixinha da língua suja, mãe!" Dou risada. Espertinho. "Estou a caminho de casa. Busquei as crianças na escola."
"Achei que você chegaria de madrugada." Meu coração bate mais rápido com a expectativa de vê-lo ao chegar em casa. Isso não era muito comum.
"Decidi fazer uma surpresa para as minhas garotas... Ai!" Lando resmunga, e ouço Liam gritar um "ei" ao fundo. Lando se corrige. "Desculpa, cara, nossas garotas."
Sorrio ao imaginar a cena do meu pequeno garoto o repreendendo. Liam era tão ciumento quanto Lando. Na verdade, ele era a cópia do pai em tudo: personalidade, aparência e até o jeito de pilotar. Às vezes, era um pouco perturbador olhar para ele e perceber que estava cada vez mais idêntico a Lando. Tipo... como isso era possível?
"Amor?" Lando me chama e enxugo uma lágrima solitária que escorre pela minha bochecha.
"Oi, desculpa. Tá certo. Vejo vocês em casa então."
"Ok. Te amo. Deem tchau para a mamãe." Lando diz.
"Te amo, mamãe!" Os dois gritam, e eu respondo que os amo também antes de encerrar a ligação e pegar o desvio para casa.
Chegamos em casa juntos, e estaciono meu carro atrás do de Lando. Assim que a porta se abre, Antonella vem correndo até mim, sorrindo e gritando.
"Mamãe!" Os bracinhos esticados pedem colo. Me agacho para pegá-la, e suas perninhas se prendem à minha cintura. Ela enche minha bochecha de beijos, e eu dou risada.
"Oi, pequena. Como você está?"
"Morrendo de saudades de você." Ela responde e abraça meu pescoço com força, grudando a bochecha na minha. "O papai dirige mal! Prefiro quando você me busca."
"Como é que é, Antonella Norris? Que traição é essa?" Lando se aproxima, com as mochilas dos dois penduradas no ombro. Uma mão está nas costas de Liam, e a outra alcança a pequena no meu colo para fazer cócegas.
"Para, papai! Era blincadela." Antonella gargalha e se remexe no meu colo, tentando fugir da mão de Lando.
"Deixa minha garota em paz, Norris." Eu sorrio e me afasto dele, me abaixando para beijar Liam. "Oi, filho."
"Oi." Ele retribui o beijo. "Ela tem razão. Você dirige mesmo melhor que ele." Liam sussurra, e eu sorrio, bagunçando seu cabelo com a mão livre.
"O quê? Meus filhos contra mim? Estou desolado!" Lando coloca uma mão no peito, fingindo choque. "Leva sua irmã para dentro, Liam. Quero conversar uma coisinha com a sua mãe."
Liam confirma com a cabeça e pega as mochilas que Lando lhe entrega. Coloco nossa filha no chão, e ela sai correndo em direção à casa, com Liam gritando para esperá-lo. Sorrio com a cena e me viro para meu lindo marido, que está de braços cruzados, uma sobrancelha levantada, me encarando.
"O que você anda ensinando para essas crianças na minha ausência, hein?" Lando descruza os braços e me puxa para um abraço.
Solto um suspiro longo ao sentir seus braços me envolverem e retribuo, apertando sua cintura com força. O cheiro amadeirado e marcante dele me entorpece, e sinto meu coração se acalmar. A sensação de aperto no peito que sentia minutos atrás se dissipa, e eu relaxo sob seu toque. Finalmente em casa.
"Não ensinei nada. Sou mesmo melhor que você na direção." Minha voz sai abafada, e seu peito vibra com uma risada. Ele me afasta apenas para olhar nos meus olhos.
"Nem posso negar." Ele sorri e se inclina para me beijar.
É um beijo calmo, transbordando saudades. Ele me beija exatamente como sabe que gosto, e suspiros escapam da minha boca. Aperto sua cintura e o puxo para mais perto, só para ter certeza de que aquilo é real, de que ele está mesmo em casa.
As mãos de Lando vão para o meu rosto. Ele se afasta, deixando pequenos beijinhos nos meus lábios enquanto sorri.
“Faremos um terceiro se você não deixar essas mãos quietas.” Lando encosta a testa na minha e sussurra. Eu belisco sua cintura.
“Nem pensar, Norris.” Me afasto e pego minha bolsa dentro do carro. Quando volto a encará-lo, vejo sua testa franzida.
“Nem pensar?” Ele questiona, e sinto um frio na barriga.
Sei que Lando tem o sonho de ter pelo menos mais dois filhos (a maldita fixação com o número quatro) e por mim, tudo bem, eu teria quantos filhos ele quisesse. Mas não enquanto ele estiver longe, não enquanto for o homem da Fórmula 1.
Ainda não encontrei uma maneira de dizer isso a ele pois sei que pode influenciar na sua decisão sobre o futuro, e não quero isso. Não agora que ele está conquistando tantas coisas boas com a equipe. Apenas balanço a cabeça e o puxo pela mão.
“Não no sentido literal. Vamos entrar, Antonella já deve ter botado a casa abaixo.”
Desvio o assunto, e Lando me segue em silêncio. Meu coração dispara dentro do peito. Sei que preciso conversar com ele sobre isso, mas não hoje, não agora.
Lando me manda tomar um banho relaxante enquanto cuida das crianças, e eu aceito de bom grado. Meus ombros estão tensos, e meus pés quase gritam de alívio quando tiro os saltos. Tudo que preciso é de um banho bem quente para aliviar o estresse e poder fazer isso com calma, por saber que as crianças estão com ele, torna o momento ainda melhor.
Depois do banho, que admito ter demorado muito mais do que o necessário, visto uma roupa confortável e desço para a cozinha. As risadas de Antonella ecoam pela casa, e uma música baixa toca ao fundo. Quando Lando está em casa, é certo que haverá música tocando em todos os cômodos e a todo instante; ele tem playlists para qualquer ocasião.
Me encosto na porta e observo a cena na ilha da cozinha. Antonella e Liam estão sentados lado a lado: ela na cadeirinha e ele na banqueta, ambos de pijama, com os cabelos úmidos, denunciando que Lando já os ajudou com o banho. Há lápis de cor, folhas rabiscadas peças de LEGO espalhados pela bancada. Antonella está desenhando, enquanto Liam monta um dos seus infinitos carros de LEGO. Pela cor laranja, sei que é mais uma McLaren.
Lando está inclinado ao lado de Antonella, desenhando algo na folha enquanto ela ri e aponta.
"Aqui, papai, desenha aqui!" Ela pede.
Ele sorri e conversa com ela, paciente. Liam às vezes para o que está fazendo para olhar o desenho da irmã, mas logo volta a se concentrar nas peças à sua frente.
Ergo a mão até o pingente do colar que nunca tiro. Foi um presente de Lando quando Liam nasceu: um pingente simples, redondo e delicado, com uma pequena pedra de diamante. Quando me entregou o colar, ainda na maternidade, disse que era para eu sempre lembrar que nossa família era como aquela pedra: preciosa e única.
Meu coração está prestes a explodir de tanto amor que sinto por esses três. Passamos por tantas coisas ao longo dos anos, e as dúvidas sobre o futuro não saem da minha cabeça. Mas, assistindo a essa cena, tenho certeza de que não existe outro lugar no mundo onde eu preferiria estar.
"Ei." Lando finalmente me vê ao erguer a cabeça e sorri graciosamente.
Seco as lágrimas que nem percebi estarem escorrendo e me aproximo sob o olhar confuso dele.
"Tá chorando, mamãe?" Antonella ergue a cabeça para me olhar, e eu me abaixo para beijá-la.
"De felicidade. Você não está feliz pelo papai estar aqui?" Ela mexe as perninhas e a cabeça freneticamente, confirmando. "Então, é por isso." Olho para Lando e recebo um sorriso doce, mas seus olhos me observam com atenção, como se estivesse me analisando e sabendo que há algo errado.
"Mas daí eu sorrio, né, mamãe? Chorar é só quando tô tliste" Ela cruza os braços, me encarando com firmeza.
Lando ri ao seu lado e aperta suas bochechas. Liam solta uma gargalhada.
"Essa garota tá cada dia mais impossível." Liam balança a cabeça, bagunçando os cabelos da irmã. "Às vezes as pessoas choram de alegria também."
Antonella franze a testa e começa a perguntar por que isso acontece. Liam larga as peças do LEGO e se concentra em explicar para a irmã. Lando sorri e me abraça por tras, apoiando o queixo no meu ombro.
"Você sabe que te conheço a tempo suficiente pra saber que você não está chorando porque estou aqui, né?" Ele sussurra e eu viro a cabeça para encará-lo. Seus olhos verdes refletem preocupação.
"Você tá inventando coisas, Norris." Forço um sorriso e deixo um beijo rápido em seus lábios. "Tá tudo certo."
Lando me observa por alguns segundos e sorri, balançando a cabeça de leva, mas não parece convencido. Ele deixa um beijo na minha bochecha e se afasta, anunciando que vai preparar o jantar.
Durante o jantar, conversamos sobre a última corrida e o andamento das coisas na McLaren. Ele conta sobre o último país que visitou, enquanto Liam o enche de perguntas. Antonella continua desenhando, ignorando a comida no seu prato. A noite segue leve, cheia de risadas e amor.
Após o jantar, nos reunimos na sala para uma sessão cinema, mas antes mesmo da metade do filme, Antonella já está adormecida no colo de Lando, agarrada à sua camiseta, como se temesse que ele pudesse fugir. Não a julgo. Provavelmente dormirei do mesmo jeito mais tarde, agarrada ao seu corpo quente para garantir que ele está mesmo em casa.
Liam está com a cabeça deitada nas minhas pernas, lutando para manter os olhos abertos enquanto tenta assistir ao filme na TV. Com um olhar silencioso, Lando e eu concordamos que é hora de dormir. Ele leva Antonella para a cama, e eu acompanho Liam até o quarto.
"Mãe." ele me chama enquanto arrumo as cobertas. Me aproximo, acariciando seus cabelos que começam a enrolar, assim como os do pai. "Obrigado por cuidar de nós."
Meu coração aperta.
"Não precisa agradecer, é um prazer ser mãe de vocês." Deixo um beijo em sua testa, fechando os olhos com força para segurar as lágrimas. "Por que está dizendo isso?" Me afasto, tentando sorrir.
"Só senti que precisava dizer." Ele dá de ombros.
Não digo nada, apenas acaricio seus cabelos novamente, com o coração transbordando de orgulho. Liam é maduro demais para a idade que tem, e tão observador. Sinto muito orgulho do homem que estou criando.
Apago as luzes e vou para o meu quarto com Lando, onde me acomodo na cama a espera do meu marido, que entra alguns minutos depois. Ele sorri, tranca a porta e tira o moletom, ficando com uma camisa branca simples e uma calça de moletom cinza.
Eu o observo enquanto ele se aproxima da cama, e concluo que mesmo com a idade mais avançada, Lando continua lindo, exatamente como era quando o conheci anos atrás. Eu poderia passar horas só olhando para ele e o admirando.
"Desculpa a demora. Ela pediu pra eu ler uma história. Dormiu de novo em três páginas, mas pelo menos parecia feliz." Ele sorri, puxando as cobertas e se acomodando ao meu lado.
"É a menininha do papai mesmo." Sorrio, me aconchegando em seu peito.
Lando leva a mão aos meus cabelos, e fecho os olhos, saboreando aquele momento. Ficamos em silêncio por alguns minutos, apenas aproveitando a presença um do outro.
"Vai me contar o que está acontecendo?" Sua voz sai baixa e rouca, mas o suficiente para me fazer abrir os olhos e encarar um ponto na parede.
Sem resposta, ele se remexe para se afastar um pouco e me olhar nos olhos.
"Amor, por favor."
Respiro fundo e me afasto, me sentando virada para ele, o coração apertado. Sempre fomos muito sinceros um com o outro, e Lando merece saber o que me atormenta. Não é justo esconder dele — nem de mim mesma.
“Eu…” ajeito o cabelo atrás da orelha e encaro as mãos no colo. “É difícil ficar sem você em casa." começo, a voz ameaçando falhar. "Amo nossa vida, amo tudo que temos, nossos filhos e essa casa, mas às vezes é difícil. Não é pelo trabalho que dá cuidar disso tudo, nossa babá faz um trabalho incrível me ajudando, mas ainda assim não é você.” Sorrio fraco, sem coragem de erguer os olhos. “Tenho me questionado se estou sendo uma boa mãe, se vou conseguir fazer isso por mais tempo sozinha, mas eu não…” Um nó se forma na minha garganta, e ergo a cabeça para encarar o teto, tentando segurar as lágrimas. “Não quero influenciar você em nada, Lando.” Finalmente o encaro, sentindo uma corda apertar meu coração.
Lando está sério, muito sério, como nunca o vi antes. Ele me encara como se pudesse ver minha alma, e sinto os pelos do braço se arrepiarem.
Engolindo seco, continuo.
“Não quero te pedir para parar, não vou ser esse tipo de mulher, mas… Tá cada dia mais difícil sem você. É só isso.” Dou de ombros e pisco rápido, liberando algumas lágrimas.
Lando se senta calmamente, nossos joelhos se encostando. Ele estica a mão para o meu colar e segura o pingente entre os dedos.
“O que eu te falei quando te dei isso aqui?” Ele pergunta.
“Que era pra eu lembrar como nossa família era a coisa mais preciosa pra você.”
Ele concorda com a cabeça.
“Não era brincadeira. Eu não sou nada sem vocês.” Lando deixa a joia cair sobre meu peito novamente e segura minhas mãos. “Você poderia ter me falado isso antes, e juntos nós resolveríamos. Não posso imaginar como deve ser difícil ficar aqui e dar conta de tudo, mas você está fazendo um trabalho incrível. Temos filhos educados, inteligentes e lindos. Antonella está cada dia mais esperta, e ela te ama tanto que é lindo de ver.” Ele sorri, limpando uma de minhas lágrimas. “Liam é uma das crianças mais maduras que já conheci. Ele fala de vocês duas com tanto orgulho, amor… É sério, isso aquece meu coração, saber que posso viajar tranquilo por saber que tem uma mãe perfeita aqui cuidando deles.”
“Lan…” Sussurro e não consigo segurar o choro. Meu corpo treme com a primeira onda de lágrimas, e Lando me puxa para o seu colo, me aninhando num abraço.
Ele me deixa chorar por um instante antes de voltar a falar.
“Mas isso não é uma desculpa. Mesmo sabendo que eles têm você, que nós temos você, não quero mais perder nenhum minuto de nada.” Ele afaga meus cabelos e deixa um beijo no topo da minha cabeça. “Liam está se destacando cada vez mais no kart. Toda vez que volto pra casa, Antonella parece estar maior. Eu tô perdendo tudo isso. Não aguento mais receber atualizações no meu e-mail sobre a vida dos meus filhos… sobre você.” Ele aperta minhas mãos. “Eu quero estar aqui para levá-lo aos treinos, para ver Antonella descobrir uma nova palavra, para te ouvir no final do dia sobre um caso complicado e também as fofocas dos seus clientes. Nossa, me casei com uma advogada só pelas fofocas!” Lando ri, e eu o acompanho, me afastando para encará-lo, limpando as lágrimas.
“Eu gostaria que você pudesse acompanhar isso tudo também.”
“Eu sei. Pretendia te levar para jantar amanhã para contar, mas acho que agora é o momento certo. Vou sair da McLaren. Da Fórmula 1." Ele sorri e eu arqueio as sobrancelhas.
“O quê? Lando, isso é uma decisão muito séria, não quero que você se influencie só porque eu estou sentimental...”
"Não é isso." Ele me interrompe. "Já estava pensando nisso desde que a Antonella nasceu. Não gosto do termo ‘aposentadoria’, então vou chamar de... Um tempo sabático, digamos assim.” Ele sorri, e minhas sobrancelhas quase grudam no couro cabeludo. "Conversei com a equipe hoje antes de viajar. Vamos anunciar minha saída no fim da temporada.”
As lágrimas se transformam num sorriso, e eu pulo em cima dele, beijando cada pedaço de pele que consigo alcançar. Lando ri e me segura pela cintura.
“Isso é sério? Tipo, sério mesmo?” O encaro com os olhos brilhando.
“Sim.” Ele afaga meu rosto, os olhos dele observando todos detalhe do meu rosto, como se guardasse aquela imagem para sempre. “Tenho três troféus de campeão do mundo lá embaixo e outros incontáveis no escritório, mas nada se compara à minha família. Eu trocaria todas essas vitórias por vocês, que são a única coisa que realmente importa.”
E lá estão elas de novo: as lágrimas incontroláveis.
Beijo Lando com paixão, e ele retribui, as lágrimas salgando o beijo desesperado. Ele me deita na cama e se acomoda entre minhas pernas.
“Te amo sempre e pra sempre. Nunca mais esconda algo assim de mim, ok?” Confirmo com a cabeça, e ele se abaixa para me beijar lentamente. “Então, será que podemos falar sobre aquele terceiro filho?” Ele balança as sobrancelhas, e eu rio, puxando-o para outro beijo.
Não sei se serei uma boa mãe, se criarei meus filhos da forma certa, se vou errar e saber como corrigir. Não sei nada disso, porque nunca fui mãe antes. Mas, ouvindo aquelas palavras de Lando e sabendo que ele estará comigo em breve, sei que posso fazer isso uma, duas, três vezes ou quantas forem necessárias.
Aprenderei em todas, contanto que, no fim do dia, ele esteja lá para segurar minha mão, aprendendo a ser pai junto comigo.
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imninahchan · 10 months ago
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𓂃 ഒ ָ࣪ ⌜ dev patel headcannons ⌝ ⸙. ↷
⠀⠀ ⠀⠀ ⠀⠀ ↳ sfw + nsfw.
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[✰] literalmente o maior malewife patético do mundo. Se apaixona por ti à primeira vista, daqueles que até pensa pronto, vou casar com essa mulher e vem chegando devagarzinho, porque é tímido e tem medo de mulher bonita;
[✰] no primeiro beijo, na cabecinha dele vocês já tão namorando. Manda mensagem no outro dia dizendo bom dia meu anjo😊 dormiu bem?, pergunta o que você tá fazendo de bom e marca um encontro o mais rápido possível. E é tão bom estar ao lado dele, pois da pra sentir pela energia dele o quão romântico e nerdzinho ele é. Tudo tá bom pra ele, se preocupa se você está gostando, e o melhor: não muda nadica de nada quando estão, finalmente, namorando;
[✰] como o relacionamento de vocês é uma mistura de culturas, ele se mostra muito empenhado em desbravar o brasil e o seu estado. Se perguntar, não há nada no brasil que o desagrade (mas é porque ele é do tipo que gosta de agradar todos, principalmente pra sua família gostar dele). Vai estar de bermudinha e regata velha no sofá da casa da sua mãe, naquele calor do verão brasileiro, tomando cafezinho quente, comendo um pão de sal e assistindo caminho das índias na televisão;
[✰] e por falar em caminho das índias, dá o segundo capítulo da novela e tá a sua mãe, a mãe dele, ele e o pai dele tudo na sala assistindo. A sua sogra dizendo que a juliana paes parece muito uma prima que ela tem, e chocada em saber que ninguém ali do elenco tem ligação com o sul asiático. O dev assistindo as cenas da maia dançando e deitando a cabeça no seu ombro, discretamente, com um sorrisinho, pra perguntar bem que você podia dançar assim pra mim também, hein?;
[✰] embora super fascinado com o brasil, ele demora um pouquinho a abrir as portas das raízes dele pra você. Um pouco envergonhado, quiçá receoso, até que finalmente deixa a mãe dele te ensinar um prato típico, ou aquelas histórias que ela costumava contar pra ele quando pequeno, antes de dormir pra não se esquecer das raízes, sobre a cultura e a religião;
[✰] uma viagem de casal, estar no taj mahal cantando aquela música do jorge ben jor (tetê teterê terê), e você olha pra cara dele e ele ????
[✰] é por sua causa que ele começa a gostar mais de filmes de romance, seja bollywood ou não, especialmente aqueles vintage. Você até nota que ele meio que tá “aprendendo” com os protagonistas pra fazer igual contigo, falar igual contigo;
[✰] a personificação de um romântico incurável e mommy's boy. A mãe dele vira a sua mãe, ela é uma parte muito importante na vida dele, então você se dar bem com ela é crucial.
[✰] o tipo que manda bom dia e boa noite, um dorme bem, ou sonha comigo, quando não pode te ver. Que você fala algo sobre si, e ele nunca esquece. Que gosta de te contar sobre o dia dele, sobre as coisas que gosta, com os olhinhos até brilhando;
[✰] o homem que carrega a sua bolsa e o seu sapato, sem nem dizer um a;
[✰] te mostra os roteiros que está escrevendo. Diz, com as bochechas queimando, que se inspirou em algum traço seu pra escrever aquela personagem na trama;
[✰] o casamento de você dura uma semana. É um dia de festas no brasil, com os seus dois lados da família, uma festinha mais intimista em Londres, e o restante festejando com os parentes mais distantes da árvore genealógica dele. Lua de mel em alguma cidade histórica, depois uma passadinha numa praia pra fazer fotinhas caseiras de casal;
[✰] o maior marido pau-mandado. Sem discussões nesse tópico👩‍⚖️;
[✰] na cama, se você for esperta, vai saber muito bem como domá-lo. Ele, naturalmente, já é mais retraído, mas pode ser mais saidinho quando bebe uma gota de álcool ou quando você está muito tímida. Porém, é só pegar nos cabelinhos pretos dele e dizer um comando simples, que ele quebra;
[✰] do tipo que te fode com respeito, até te pede desculpas se te sujar demais de porra;
[✰] sexo com ele pode começar e terminar com os lábios dele entre as suas pernas que já tá bom. Muito overstimulation — mas como algo que vem naturalmente, porque ele ama tanto o seu sabor, que não sabe quando parar. Você pode estar tremendo, suada, sem voz e com uma lagrimazinha escorrendo no canto do olho, que ele vai continuar imerso no seu aroma, no gosto, na sensação gostosa que os seus gemidos abafados trazem pros ouvidos;
[✰] grande mamador de peitos;
[✰] a concha menor na conchinha. No entanto, porque não suporta a ideia de te ver xoxinha, é o maior abraço de urso quando você está mais manhosinha;
[✰] na verdade, com ele é uma competição pra ver quem é mais manhoso;
[✰] não é alguém de muitos fetiches. O grande fetiche dele é você, como vocês vão transar não importa. O importante pra ele é estar com você, dentro de você, podendo te dizer que te ama enquanto olha nos seus olhos;
[✰] bodyworship. sexo matinal lento. food play — porque ele é preguicinha, pode estar comendo algo que, se sentir tesão, não vai querer nem levantar da cadeira pra começar a te dedar;
[✰] o tipo de homem que se você pede pra ele te dar um tapinha, ele quase chora e diz mas você é minha princesa...
[✰] aqueles que não faz nada sem te consultar primeiro. Comprar essa roupa? Comprar essa verdura pro almoço? Cortar o cabelo? Pendurar esse quadro na parede? Sair da cama e ir trabalhar hoje? Hmm, vou ver o que a minha mulher acha...
[✰] se depender dele, vocês vão ter um time de futebol. As crianças correndo tudo numa casinha á brasileira com quintal, todo mundo poliglota;
[✰] dev pai de menino;
[✰] ciumentozinho, mas não sabe agir que nem macho alfa, então só fica com um bicão e mal humor;
[✰] músicas pra ouvir pensando nele — coleção (cassiano), planos (BK'), intimidade (liniker e os caramelows), madagascar (emicida), elephant gun (beirut), mania de você (rita lee), a história mais velha do mundo (o terno), samurai (djavan).
Bônus de momentos aleatórios com ele
chegar em casa depois do trabalho, e ele tá lavando a louça, abrindo um sorriso largo quando te vê | é o pai que vai ter toda a paciência do mundo pra sentar e ajudar os filhos a fazer dever de casa | época de provas na escola e as paredes da sua casa estão cheias de post it colados com tópicos que ele anotou pros filhos não esquecerem da matéria | acordar de manhã e encontrar um presentinho que ele comprou pra você, com uma cartinha e a dedicação dizendo benquisto amor da minha vida | ele está em todo lugar que pode pra te dar suporte, tirando foto das suas conquistas e acenando dentre a multidão pra você notar ele ali.
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geniousbh · 4 months ago
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laurinha 😖😖😖😖😖 pipe nesta aqui pai jovem de primeira viagem com o seu mini pipe na praia ensinando ele a fazer uma fogueira adeus eu vou me matar depois disso
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ai juju eu sempre guardei essa ask só pra mim por N motivos (eu tinha ciúmes)... mas está na hora de dissertar um pouco sobre felipe otaño step father. tb pensei que seria uma ótima forma de desestressar 😊🤧 depois de muito tempo refletindo eu apenas SEI que o felipe é uma pessoa empática além da conta, ele não só ficaria encantado com o menininho no carrinho, dormindo tão pacificamente na aula de economia da faculdade - que vocês frequentam juntos - enquanto você se esforça pra anotar tudo que o prof passa, como também ficaria mordendo a pontinha da caneta te observando. ele nota suas olheiras e seu cabelo um pouco bagunçado de frizz e consegue visualizar a cena de como tinha sido sua noite anterior tendo que acudir o pequeno numa crise de cólica. e é naquele dia que o argentino te oferece uma carona pra casa, te ajuda a dobrar e desdobrar o carrinho e tudo o mais no caminho, diz até que não se importa se o bebê chorar e oferece pra ficar com ele na sala enquanto você prepara algo pro pitico comer. diz que não quer atrapalhar mais e vai embora logo em seguida, mas dois dias depois - quando vcs tem aula juntos de novo - a rotina se repete, até que se torne um hábito ter as caronas e a ajuda do boludo no seu humilde apartamento. pipe logo ganha sua confiança tb (não é missão difícil, ele parece um grande filhote de cachorro com aqueles olhos clarinhos e olhar pidão e sempre a postos mesmo antes q vc faça o pedido), e descobre que o pequeno foi fruto de um descuido e que o pai biológico nunca quis saber ou cuidar, assim como entrar na justiça era caro demais pra ti arcar sozinha. com o tempo, o otaño e vc descobrem que o que anda rolando entre ambos não é só coleguismo, não é só porque você é engraçada e ele gosta de crianças, ou porque ele é útil e te dá caronas, ou então porque você cozinha mt bem - ele adora sua macarronada - e ele sempre vai pra sua casa quando seu bebê tem dores e literalmente você NUNCA nunquinha conseguiu fazer passar tão rápido quanto felipe fazia... haviam descobrido, depois de colocar o pimpolho para dormir e de tomar uma garrafa de vinho numa sexta qualquer, que felipe se incomodava contigo dizendo que não se sentia mais tão bonita depois do nascimento do bebê e te puxando para dançar uma música brega do ed sheeran que tocava na novela que rodava na tv da sala. "você é linda, nunca mais fala isso", "'cê tá bêbado, felipe", "precisa de bem mais que um samba canção pra me deixar bêbado, você é perfeita", "para..." e nessa hora é quando você aperta os lábios e segura no peitoral dele, não sabendo mais se aceita os elogios ou se só ignora tal qual outras piadinhas que ele é acostumado a fazer as vezes pr te tirar uma gargalhada. "qué pasó, nena?", "essas coisas... você não pode ficar falando, desse jeito... as pessoas podem interpretar errado", "interpretar errado, é?", "uhum", "e que jeito você não interpretaria errado?", "sei lá... só... ah, esquece", se afastando do maior e arrastando os pés pra sacadinha tomar um ar. mas, antes que pudesse chegar até a porta de correr sendo surpreendida com os braços grossos e longos do rapaz, e a boquinha cheia colada no teu ouvido. "te acho a mulher mais linda da vida". e é desse jeito que vocês fazem um amorzinho muito gostosinho no sofá da sua sala, com o otaño tendo que tampar sua boca pra você não gemer alto e acordar o bebê, te beijando todinha, te colocando virada de bruços e mordiscando sua nuca enquanto os corpos se encontram num plap plap plap ritmado. anos depois estariam vc, pipe, o pequeno - agr não mais tão pequeno assim, com 5 anos - e o menor ainda, de colo, na praia, na primeira viagem em família.
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dollechan · 2 months ago
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we got married com... lee heeseung! ୭ gênero. fluff w. idol!reader x heeseung, algumas palavras da cultura do kpop an. eu quero ele ♡
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foi pega totalmente desprevenida pela mensagem do seu manager, estava em uma sala de espera de um music show quando ele solta que você teria uma reunião na mbc no dia seguinte.
não dá mais detalhes, te deixa com uma pulga atrás da orelha. estava no meio de promoções de um comeback e você é seu grupo já tinham passado pelo music show da mbc.
quando o seu schedule da manhã finalmente termina, você e o seu manager seguem para a reunião misteriosa e acaba por descobri que ia participar da nova temporada de we got married depois de anos de hiatus do programa. não fica animada, tá mais para apreensiva, já tinha se envolvido em polêmicas de namoro no passado e não queria passar por isso de novo mas seu manager e o diretor do programa te convencem a participar.
a semana seguinte serviu para descobrir quem seria seu pair, foi a primeira coisa que gravaram para o programa. uma pequena "caça ao tesouro" mas ao invés de tesouro vocês descobriram com quem iam passar três meses casados. ficou um pouco chocada quando viu heeseung, tipo, não parecia real. se sentia até um pouco tonta, ele era impressionante. já ele abriu um sorriso enorme, feliz com quem teria que ficar grudado a partir de agora. você era a sunbae dele, e em diversas vezes ele te citou como uma inspiração então ficou muito feliz com isso. se cumprimentam um tanto acanhados, rindo da própria vergonha, é tudo meio estranho.a primeira coisa que fazem agora que estão juntos é uma sessão de q&a para se conhecerem melhor, discutem suas cores favoritas, músicas e até tem um momento mais nerd quando falam de filmes de super-heróis.
a semana seguinte já é o casamento — que é falso, mas ele prefere fingir que é real.quando você aparece pela porta daquele lugar enorme onde estão fazendo a cerimônia ele acha que vai chorar — como se realmente estivesse casando com a mulher da sua vida —, sorri como um bolo e assim que você chega ao lado dele, ele não vai parar de te elogiar. "você tá muito bonita ____." o lee sussurra no seu ouvindo, fazendo você rir.
antes mesmo de se mudarem para o apartamento que teriam que viver pelo próximo trimestre vão para uma pequena viagem pela Itália, visitam pontos turísticos e algumas cidades do interior e como era verão europeu terminaram a viagem em uma cidadezinha praiana. ele te elogia bastante durante a viagem, sempre te deixando envergonhada com ele todo envolvido mesmo nesse lance de "marido e mulher".
quando voltaram para a coreia já estavam um tanto mais próximos, ele ficou mais grudento. com uma cama só no quarto que teria que dividir, se acostumou com ele te abraçando pela madrugada, sussurrando o quanto você cheira bem, também acostumou com os abraços repentinos quando estavam na cozinha — geralmente ele te abraçava por trás, te chamando para ir dormir.
uma das atividades que mais gostaram de fazer como um casal foram os piqueniques, geralmente eram só vocês dois no quintal da casinha que estavam ficando durante os três meses de programa, depois fizeram um com os companheiros de grupo.
sua parte favorita do programa foi a sessão de fotos do pré-wedding, você estava com um vestido esvoaçante e curto, não era branco e sim off-white, ele estava com um terno mais "casual", azul royal. heeseung não conseguiu parar de olhar para você, os fãs fizeram até um compilado de todas as vezes que ele te chamou de "bonita" nesse episódio.
o momento que ele mais gostou no programa não foi um específico, mas a experiência toda, principalmente a parte de morar com você. ele amou decorar a casinha com você, amou poder ter momentos em família — com você, os membros do enhypen e as membros do seu grupo —, os momentos antes dos dois caírem no sono. tudo isso foi muito especial para ele.
desenvolveram sentimentos um pelo outro, além da admiração, julgaram ser amor mas parece ser algo mais além também. definitivamente não queriam se separar, então quando os três meses passaram ficaram um pouco emotivos. organizaram o último piquenique, na verdade tava mais para um churrasco, chamaram todos que eram importantes para cada um e até mesmo o pessoal da produção. comeram, se declararam indiretamente e dançaram bastante ao som de um jazz suave do seu toca discos.
com toda certeza foi uma temporada que o fãs do programa nunca vão esquecer, foi a que julgaram ser a mais romântica. ainda deu para fazer um stage especial no music core.
mesmo depois de um tempo não superaram a "separação", ainda mantém contato, dessa vez começando de baixo: como amigos.
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𖹭 original @/dollechan
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nominzn · 6 months ago
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it's like... supernatural
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feiticeiro!mark lee x leitora fluff avisos: perdi a prática :(
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Mark Lee nunca teve dificuldades para conseguir o que queria. Desde que se entende por gente, ouviu dizer que era “obstinado”. Jamais precisou recorrer às heranças familiares para alcançar algo que almejasse muito. Mas tudo tem uma primeira vez.
Um pouco de contexto: Mark é de uma família de feiticeiros. Exatamente. Magia corre no sangue dos Lee há gerações, mas esse é um segredo que guardam a sete chaves. Por vezes acabam usando os dons para a própria vantagem, o que não fere nenhum tipo de código de magia, porém exige cautela redobrada para que nada escape para o mundo dos “sem graça”. Assim, Jeno, irmão mais novo de Mark, chama quem não tem poderes. 
Ao contrário de seu irmão mais velho, Jeno Lee nem se dava ao trabalho de viver uma vida sem feitiços. Café da manhã? Ele não precisa de um chef refinado, só estalar os dedos resolve. Prova difícil? Nunca se preocupou — até os dezoito anos sua mãe o limitava a usar feitiços para boa memória, mas depois de entrar na faculdade nem estudou mais. Emprego dos sonhos? É claro. Viagem de final de ano? Um simples passaporte é o suficiente, pois a passagem se materializa em suas mãos em segundos. Simples assim: puff, ele quer, ele tem.
Entretanto, na área do amor, Jeno jamais recorreu à magia. Sequer havia estudado os livros de seus ancestrais mais do que uma vez, não foi necessário. Ele se garante. Por isso é tão engraçado assistir seu irmão, o exemplar, brincar com os dedos em nervosismo ao pedir para que ele o ajudasse a se lembrar de tais informações. 
— Sério, Mark? — Jeno enruga o nariz ao rir, jogando a cabeça para trás. — O que houve com “magia não é para brincadeira”? — O mais novo ironiza o bordão do irmão, fazendo aspas no ar. 
Mark respira fundo. Sabia que seria caçoado por Jeno quando decidiu-se por pedir ajuda. 
— Não tô de brincadeira, cara. — ele se joga na cama bagunçada do apartamento alheio. 
Parece pensar uns instantes antes de passar a mão pelo cabelo, está realmente beirando o desespero. Toda vez que fecha os olhos, tudo que vê é você — seu rosto lindo e o sorriso solto que ele tanto gosta. Mark está caidinho desde o primeiro momento que te viu. 
Jungwoo foi o gerente escolhido para receber o novo publicitário e, por umas semanas, foi a única pessoa que Mark soube o nome e conversou. Até que se esbarraram num dos elevadores e Kim estava acompanhado de você.
— Ei, Lee! Tudo bem por aí? — Jungwoo o cumprimentou docemente.
— Sim, os pr… os projetos… — Você sorriu para o menino um ano mais novo, e ele parou de funcionar uns segundos. 
O mais velho reparou e segurou o riso enquanto lhe apresentava ao recém contratado.
— Me ajuda a lembrar do feitiço, por favor. 
— Você não pode simplesmente chamar a garota pra sair? Sabe, costuma funcionar. — Ergue uma das sobrancelhas.
Mesmo que quisesse zoar seu irmão, está tentando entender o que houve. Não é como se ele estivesse atrás de si no quesito beleza, e ele ainda toca violão. Onde foi que essa história deu errado ao ponto de fazê-lo querer consertar com magia? 
— Eu já tentei. Ela chamou mais amigos para ir junto. — conta em tom monótono. 
— Ai. Friendzone é foda. — senta-se ao lado do outro e põe a mão em seu ombro. — Vou te ajudar. 
Jeno estala os dedos e um livro empoeirado aparece em sua mão. O couro desgastado não os impede de ler na fronte O Amor e Suas Magias II em letras douradas. 
— Se você não contar, eu não conto. — ele refere-se a regra número um da família: nunca transportar um livro da biblioteca. 
— Jeno… 
— Qual foi, você quer ajuda ou não? — Mark balança a cabeça. — Então. E é muito rápido, tenho certeza que está… — folheia para procurar o que precisariam. — Bem aqui. 
— Que memória! — elogia ao pegar o livro em suas próprias mãos. Suspira decepcionado, no entanto, ao não encontrar o que procurava. — Não tem nada sobre amigo virar amor aqui. 
— Você é burro? Esse daqui é perfeito. — Jeno aponta para o título Supernatura Amo. A feição confusa de Mark coça sua impaciência. — Tá difícil. Olha o que diz. 
“Um amor inexplicável que se espalha pelo alvo de forma discreta, mas intensa. Ao mesmo tempo que lhe parecerá natural e óbvio, o sentimento tomará conta dos sentidos de forma urgente, provocando efeito instantâneo e duradouro.” 
— E o que eu preciso fazer? 
O sorriso travesso do irmão mais novo é quase assustador. Mark sabe que vai dar merda. 
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As mãos de Mark suam de ansiedade ao adentrar o seu apartamento no meio da noite, a senha para fechadura eletrônica nem foi necessária, é óbvio. A voz de sua consciência berra o quão errado tudo isso é, mas ele já não consegue voltar atrás. Jeno fez sua guarda com alguns feitiços de proteção e invisibilidade para que as câmeras de segurança não o flagrassem. 
Fazendo o mínimo de barulho possível, Lee dá uma olhada pela sala e se depara com uma cena adorável: você adormeceu no sofá vendo algum filme tenebroso. A pouca luz da televisão ilumina a sua figura enrolada num cobertor, as pernas estão encolhidas pela tensão que o enredo lhe causara. 
Ele queria muito ficar aqui te admirando, porém precisava ser rápido. Estendendo uma das mãos, Mark ativa a magia balançando os dedos. Assim que as cores cintilantes saem de suas digitais, ele recita o feitiço com cuidado: 
Mi volas, ke vi venu postuli ĝin Mi volas, ke vi faru min via Lasu ĉi tiun amon vin posedi
As partículas vão até você e preenchem cada centímetro do seu corpo, num passe de mágica, você absorve a magia e tudo volta ao normal. 
— Até amanhã, linda. Espero muito que funcione. 
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O amanhecer te desperta inesperadamente. Esqueceu de fechar as cortinas de novo, que droga… Olha a hora no celular, seis e meia. Levanta-se para começar o dia, sua rotina normal, mas há algo estranho. Está… nervosa? Nem o banho quente foi capaz de mandar embora a sensação de inquietação. Não é ruim, é como se alguma coisa boa estivesse prestes a acontecer. O que é isso?
O sentimento se aflora à medida que os minutos passam. Dirigindo para o trabalho você mal consegue controlar os sorrisos bobos com a esperança de ver alguém, mas quem? No elevador, a respiração fica levemente desregulada enquanto checa o cabelo e a maquiagem que devem estar perfeitas para vê-lo. 
Uma pequena parte sua se questiona sobre o significado de tudo isso, nem sequer está envolvida com alguém para se sentir assim. A outra parte, a maior, parece não se importar — é algo familiar. 
O escritório ainda está vazio, o silêncio chega a te incomodar. Você caminha até a sala dos armários para deixar a sua bolsa, jogando-a de qualquer jeito no cubículo. De repente, suas mãos ficam trêmulas e você precisa se apoiar na parede ao lado para respirar fundo. Girando nos tornozelos, reclina a cabeça de olhos fechados para tentar colocar a cabeça no lugar. Está ficando doida, só pode. 
Ao abrir os olhos, contém um grito assustado. Não reparou que tinha companhia. 
— Há quanto tempo você tá aqui? — Pergunta ao mais novo, que te olha curioso. 
— Desde que você entrou. Te dei bom dia, mas você não ouviu. — explica. 
Você dá uma boa olhada em Mark Lee. Ele sempre foi assim tão… tão atraente? Essa nem é a palavra certa. A sensação que tem é que se não abraçá-lo agora pode desmaiar, tamanha necessidade de tê-lo.
— Mark? — sua voz embarga e algumas lágrimas embaçam sua visão, o sentimento que bagunça o seu interior é intraduzível. Você o toma em seus braços e é rapidamente correspondida. 
— Tá tudo bem? — ele cola o rosto no seu, a proximidade o deixa fraco, mas tão forte. O mundo é dele agora. 
Não tem como responder, as palavras não saem. O que consegue fazer é envolver os lábios de Mark nos seus. Beija-o muito delicadamente porque teme que ele escape do seu toque, mesmo que o enlaço dele em sua cintura esteja apertado. 
Ao longo do beijo, seus batimentos cardíacos desaceleram e a urgência se esvai. Tudo que precisava era uma dose de Lee no seu sistema para acalmar-se. Ao lado dele, tudo faz sentido e volta para o lugar. 
— Agora tá. — sussurra em seus lábios. — Vou trabalhar agora. — deixa selinhos longos ali outra vez. — A gente se vê daqui a pouquinho? 
Ele apenas confirma com a cabeça, contendo um sorriso desacreditado. O celular vibra em seu bolso e ele checa a notificação. 
Jeno: deu certo?
Mark encosta os dedos nos próprios lábios e ri como um garotinho. 
Mark: eu amo magia
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luludohs · 8 months ago
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oie amigas do tumblr! voltei bem mais rápido que o planejado. fiquei muito feliz com os comentários positivos que eu recebi, ainda mais pq eu tava bem insegura de começar a falar por aqui
por isso queria pedir que vcs tenham um pouco de paciência comigo porque eu ainda não me sinto confiante o suficiente pra publicar alguma one shot, então por enquanto vou ficar só nos cenários mesmo (que são praticamente uma one pq eu me empolgo). mas minha mente ta sempre pipocando de ideias então vou tentar aparecer aqui o máximo que eu puder! 🫶🏻🫶🏻
enfim, queria contar pra vcs de um cenário que eu nao vi ninguém falando e que na minha cabeça faz muito sentido (se alguém ja tiver falado me perdoa, tenho uma memória de peixe e esqueci ou as vezes nem vi). faz muito sentido pra mim existir o pipe!mochileiro que ta viajando pela américa do sul e acaba se esbarrando com a reader em uma das viagens dele
indo mais fundo nessa do pipe!mochileiro eu pensei em um cenário realmente muito específico e queria compartilhar com vocês!
e mais uma vez eu me empolguei MUITO e sem querer isso aqui virou praticamente uma one shot 🫣🫣
você e sua família estão viajando de férias pra alguma cidadezinha litorânea bem paradisíaca e pequenininha. no seu segundo dia de viagem, quando você acorda pra ir tomar o café na pequena pousada em que está hospedada, da de cara com toda a sua família interagindo horrores com um rapaz muito bonito
você se aproxima envergonhada por estar com a cara toda amassada de sono e dá um bom dia todo contido e senta na mesa pra comer, o pipe ja fica assim 😏😏 pq te achou uma gracinha toda tímida. sua mãe te apresenta o felipe e diz que ele é um argentino que ta fazendo um mochilão por toda américa do sul sozinho, quando você olha pra ele de perto fica hipnotizada. o olho azul, o cabelo com os cachinhos nas pontas, a pele queimadinha de sol, o abdômen todo definido, você foi descendo o olhar até ir parar na linha v 🫦🫦 e parou quando viu que ja tava secando ele demais. porém é ÓBVIO que essa secada monstruosa nao passou nem um pouco despercebida pelo pipe que ficou com o ego lá em cima
com o passar dos dias ele foi se aproximando cada vez mais da sua família, se deu bem com seus pais, seus tios, brincava com seus priminhos mais novos, a noite saia com os mais velhos, dançava pagode com a sua vó, sempre se oferecia pra buscar cerveja pra turma quando via que tava acabando, basicamente sua família adotou ele naquela viagem
você e o pipe conversavam as vezes, você ficava mais tímida com ele (muito porque a beleza absurda dele te intimidava), mas ele sempre era atencioso, principalmente quando seus primos te chamavam pra dar um mergulho no mar e você sempre negava porque tinha medo, mas com a ajuda do pipe você foi entrando aos poucos. ele sempre pegava sua mão e entrava aos poucos com você. no dia que ele conseguiu te fazer ir até a água bater na sua cintura foi uma vitória imensa para ambos, e quando a onda enorme vinha na direção dos dois você entrava em desespero, mas ele por já ser experiente te abraçou pela cintura e te impulsionou pra cima e vocês pularam com a onda. a partir desse dia você começou a entrar no mar sem aquele medo de sempre
sua paixãozinha pelo pipe era muito óbvia pra todo mundo, seus primos viviam rindo quando ele aparecia e sua mãe e sua vó até se juntaram pra tentar te convencer a chamar ele pra jantar fora, o que obviamente não funcionou porque você negou qualquer quedinha por ele. o pipe também ja tinha notado que você tava afim dele, ele adorava te ver toda tímida quando ele chegava perto, ou quando ele pegava na sua mão pra te ajudar a entrar no mar e ele achou uma graça em como você ficou toda vermelha quando ele acidentalmente entrou no seu quarto bem na hora que você estava trocando de roupa. nesse dia ele conseguiu ver um pedacinho de você que ansiava em descobrir e desde então ficou com mais vontade ainda
até que em uma noite da viagem, você e sua família tinham pedido pizza pra comer na pousada que estavam hospedados e você reparou na ausência de pipe e perguntou para os seus primos onde ele estava, “ele foi sair com uma menina tá passando uns dias aqui” um deles te contou esperando uma reação sua que não apareceu, você se conteve o máximo que pode mas sua vontade era fazer uma cena e ir atras do pipe e gritar com ele, mas obviamente você não podia até porque seria bizarro e ele nunca demonstrou interesse por você
perguntando mais você descobriu que ele conheceu a garota em uma das noites de bebedeira com seus primos e ele acabou ficando com ela nesse mesmo dia e pegou o instagram da menina e eles vem conversando desde então. você fingiu pra todo mundo que tava cagando pra isso mas na real tava toda borocoxô porque tava realmente apaixonadinha pelo argentino charmoso que sem querer sua família incluiu na viagem
depois de terminar de comer foi pro quarto tentar - e falhar miseravelmente - dormir, você só se revirava na cama pensando no que o felipe tava fazendo com a moça. você saiu do quarto se sentindo patética e foi em direção a praia tentar esfriar a cabeça. quando tava chegando só ouviu alguém te chamando e lá estava o dito cujo todo alegrinho vindo na sua direção
“por que ta acordada?” ele perguntou com o sotaque arranhando, sotaque esse que você normalmente achava um charme mas que agora tava servindo pra te deixar mais puta ainda. você disse que tava com insônia e saiu deixando ele todo confuso, mas o bichinho é insistente quando quer e foi atrás de você te seguindo até você estender a canga que pegou no quarto e sentar na areia “quer companhia?” ele perguntou todo meiguinho e você sentiu vontade de dar uns tapas naquele rosto bonito
você aceitou a companhia porque nao saberia negar, então ele se sentou ao seu lado todo feliz mas você não falou um ‘a’ sequer até que ele começasse a puxar assunto, você respondia na maior secura possível porque tava real puta com ele, tava pouco se fudendo se parecesse uma criança mimada.
“o que houve com você? ta toda emburrada” ele perguntou e você não respondeu “ta com ciúmes?” nessa hora você congelou, felipe riu quando viu sua carinha toda assustada “seus primos me contaram” ele continuou dizendo e você nem piscava direito “relaxa, cariño. eu nao fui encontrar mulher nenhuma” nessa hora você finalmente olhou pra ele assim 😧 “foi ideia dos seus primos falar que eu fui ver uma menina, eu só fui encontrar um amigo meu colombiano” você ficou toda sem graça, se sentindo a menina mais burra que existe
o pipe reparou que você ficou daquele jeito e logo já tava te acalmando e dizendo que tava tudo bem, você desconversou e fingiu que não ligava (mesmo ligando muito!!!). “para de pose, nena. eu também te quero” foi o que ele disse quando colocou a mão no seu queixo e te puxou devagar pra um beijo. o beijo dele era lento e molhadinho, você se sentiu toda molinha conforme ele ia se deitando por cima de você. ele passava a mão pelo seu corpo inteirinho bem devagar, apertava seus peitos, arranhava sua coxa, fazia carinho seu cabelo
desceu os beijos para o seu pescoço junto com os toques que foram parar na sua buceta coberta pelo short do pijama, ele massageava seu pontinho por cima do short justo enquanto marcava seu pescoço. você agarrava os cabelos dele enquanto gemia e se esfregava nos dedos dele. desceu a própria mão até o pau duro do pipe e apertava de levinho. “porra eu preciso muito te comer” ele falou se ajoelhando entre as suas pernas “aqui não pipe, alguém pode ver” você disse relutante “já é de madrugada, nena. ninguém vai ver não. deixa vai” você continuou negando, nunca tinha feito nada em um lugar tão publico “deixa eu colocar só a cabecinha então” ele pediu, dizendo que tava com muita vontade, você compadeceu por causa da carinha de coitado que ele fez
pipe tirou seu short do pijama e sorriu ao ver que nem calcinha você tava usando “que putinha hein, e ainda com esse papo de que alguém pode nos ver. como se você não quisesse ser vista” ele nao mentiu, você tava morrendo de tesao ao saber que em qualquer momento poderiam ser flagrados. felipe só tirou o pau pra fora da bermuda, ele colocou só a cabecinha mas quando viu sua carinha cheia de tesao empurrou um pouco mais, você percebeu mas estava tão perdida no próprio prazer que nem ligou, ele empurrou tudo pra dentro sem dificuldade alguma de tão molhadinha que você se encontrava
pipe começou a te foder to jeitinho que sempre quis, desde a primeira vez que te viu. você gemia tão alto que ele teve que tampar sua boca com a própria mão, sem parar de meter. quando ele sentiu você apertando ele sem parar percebeu que estava perto e acelerou os movimentos, acertando sempre o lugar certo. assim que você gozou ele saiu de dentro, olhando sua carinha toda acabadinha
você sentiu dois tapinhas no seu rosto e abriu os olhos devagar “ta toda burrinha de tanto levar pica, né?” ele riu da sua cara “mas eu ainda nao gozei, princesa. vem cá me ajudar, vem”
depois dessa vou me segurar mais 🫠🫠
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hansolsticio · 1 year ago
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ᝰ.ᐟ chwe hansol — "calado".
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— namorado ! chwe hansol × leitora — gênero: crack, sugestivo. — conteúdo/avisos: vergonha alheia, eu jurando que sou engraçada, o hansol aparentemente não tem muita consciência das pessoas em volta dele, linguagem imprópria, menção a sexo. — word count: 986. — nota da autora: opinião impopular, mas esse tipo de coisa grita "vernon sendo vernon" (pelo menos pra mim).
Hansol era um homem direto, gostava de dizer as coisas 'na lata' e não via nada de errado nisso. Como namorada dele, você era a maior testemunha de toda essa honestidade. Apreciava a sinceridade do seu namorado, porém, por vezes, se assustava com o fato de Hansol ser sincero até demais.
Experimentou a franqueza de Hansol antes mesmo do relacionamento começar. Numa brincadeira boba de "verdade ou desafio" — que havia sido sugestão de um Soonyoung muito bêbado —, Vernon não teve filtro algum ao responder, na frente de todos os seus amigos, que queria te beijar. Você ficou desnorteada com a confissão, enquanto Hansol sustentava o mesmo semblante sereno que usou para responder a pergunta.
Você agradece todos os dias por essa característica incomum de Hansol, afinal é por causa dela que vocês estão juntos. Entretanto, nem tudo são rosas. Você amava o jeitinho do seu homem, não iria querer que ele mudasse de forma alguma, mas gostaria muito que Hansol conseguisse controlar a boca em alguns momentos.
E você era capaz de listar muitas vezes nas quais seu namorado havia perdido a oportunidade de ficar calado.
⋆✦ — OPORTUNIDADE 1:
Era um momento de celebração em sua família: uma prima, que era muito querida por todos, havia acabado de dar a luz ao seu primeiro filho. Você estava ansiosíssima para ver o pequeno pessoalmente e Hansol, tão prestativo quanto era, se ofereceu como motorista. A viagem até a casa de sua prima só não foi mais tranquila, porque você não mediu esforços para expressar todo seu entusiasmo em finalmente ver o bebezinho.
A casa estava cheia, você cumprimentava uma série de rostos que seu namorado nunca havia visto na vida. Finalmente, entrou no quarto de sua prima junto de um Vernon que te seguia como um cachorrinho perdido. Correu direto para o berço, soltando uma série de sons que seu namorado jurou nunca ter ouvido você produzir antes.
"Nonie, vem aqui ver o neném. Ele é tão fofinho!", você disse com entusiasmo, doidinha para pegar o pequeno no colo.
Hansol se afastou vagarosamente da entrada do quarto, andando em passos contidos, temia fazer muito barulho.
"Ele não é lindo, amor?", você questionou, vendo os olhos castanhos analisando a criança.
"Nossa, mas ele vai ficar assim 'pra sempre ou é só porque acabou de nascer?", Hansol te pegou de surpresa com a pergunta carregada de sinceridade. A única resposta que conseguiu ganhar de ti foi um tapinha atrás do pescoço, junto da risada de sua prima — que Hansol sequer havia notado a presença.
⋆✦ — OPORTUNIDADE 2:
O dia especial havia chegado: era aniversário de Hansol. Você fez questão de tornar o dia inesquecível, enchendo seu namorado de mimos desde o momento em que ele acordou. Levou café na cama, assistiu os seriados favoritos do seu Hansolie juntinho com ele, fez a comida favorita dele no almoço, enfim, Vernon sentia como se fizesse parte da realeza.
Resolveu fechar a noite fora de casa, levando Hansol no restaurante favorito de vocês dois. Você se arrumou toda, escolhendo as roupas e acessórios de acordo com o gosto de seu namorado — estava empenhada em fazê-lo ter o aniversário perfeito.
O jantar foi maravilhoso, a comida estava impecável e o clima também. Hansol te elogiou a noite inteira, assim como também te agradeceu dezenas de vezes por ser tão boa para ele. Qualquer um seria capaz de notar os corações nos olhos de vocês dois, que pareciam mais apaixonados do que nunca.
"Seu dia 'tá chegando ao fim, amor. Mas você ainda tem o direito de me fazer um último pedido.", você disse em tom de brincadeira, antes de dar um último gole na taça de vinho.
Você esperava que Vernon brincasse de volta, ou mesmo dissesse algo bem meloso como "você já é tudo o que eu quero" — já que o clima romântico estava dando abertura para algo mais sentimental. Você esperava tudo, menos um:
"Quero você sentando em mim.", e foi exatamente o que seu namorado escolheu falar.
E, poxa, tudo bem que você iria mesmo sentar nele quando finalmente chegasse em casa. Mas você tinha certeza que nem o casal que estava na mesa ao lado, nem o garçom que agora olhava horrorizado para vocês dois, precisavam saber dessa informação.
⋆✦ — OPORTUNIDADE 3:
Não fazia muito tempo desde o incidente no restaurante. Hansol te arrastou para o shopping, insistindo que era obrigação dele te comprar um vestido novo, já que você havia derramado vinho naquele que usou para o jantar — isso depois de esbarrar com o cotovelo na taça, numa tentativa envergonhada de esconder o rosto.
Vernon estava tentando se redimir, mas não se arrependia do que tinha dito. Nas palavras dele, era óbvio que ele era completamente apaixonado por você e pelo seu corpo, então não havia nada de errado em expressar que ele te queria. Seu namorado só tentava se desculpar, porque se sentiu mal vendo você sair toda encolhidinha do restaurante, tentando se esconder atrás dele a todo custo.
Hansol te levou para a loja mais bonita que conseguiu encontrar, deixando claro que esperaria o tempo que fosse necessário até que você achasse algo que te deixasse satisfeita. Você provou várias peças, uma mais deslumbrante que a outra, mas no final acabou ficando indecisa entre dois vestidos.
"Qual deles você gostou mais, Nonie? Não consigo escolher.", segurou as duas opções na frente do seu namorado, o rostinho embebido em indecisão.
"A gente leva os dois então, meu amor. Mas prefiro esse da esquerda, seus peitos ficam uma delícia nele.", Hansol respondeu tão simplista como sempre. "O que foi?", ele questionou ao ver sua expressão de incredulidade. E você sequer teve a oportunidade de explicar.
"Bem, eu vou esperar vocês dois lá na frente então.", disse a atendente — que já estava em pé atrás de Vernon faziam uns três minutos. A mulher saiu tão encolhida quanto você no dia do jantar.
Chwe Hansol definitivamente precisava aprender a ficar calado.
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tecontos · 7 months ago
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Trabalho de diarista e puta para o meu patrão
By; Viviane
Oi, meu nome é Viviane, tenho 29 anos, sou morena, tenho olhos castanhos claros e 1,65 de altura.
Eu trabalho como diarista. De uns tempos pra cá eu acabei ficando sem trabalho, ninguém me chamava nem pra fazer faxina, e eu precisava do dinheiro pra poder pagar o aluguel. Até que estava tão desesperada que acabei postando em todas as redes sociais que precisava de um emprego. Surgiu vários comentários dando apoio e indicando lugares, mas as vagas eram preenchidas muito rápido.
Dias se passaram até um homem me chamando no direct, perguntando se estou interessada em trabalhar para ele e pra sua família. Olhei o perfil, e ele parecia ser gente boa. Sabe aqueles homens de classe?! Vi que era casado e sua esposa era muito linda, daquelas que tem um sorriso que invade o peito. Enfim, acabei aceitando esse emprego. Começava na segunda. Fiquei o fim de semana ansiosa pra ir. Muito nervosa e louca pra trabalhar pois, como disse, precisava do dinheiro.
Segunda chegou. Vou logo preparando minha bolsa e tomando meu café, pra não chegar atrasada no meu primeiro dia.
Chegando lá, eu toco a campainha e vem o Carlos abrir a porta para mim
-Oi, você deve ser a Viviane, pode entrar.
-Obrigada.
Entro um pouco envergonhada. Ele era alto, robusto, tinha um olhar como se olhasse no fundo da minha alma e soubesse o que eu queria.
A casa era linda, fui entrando e ele pediu pra eu sentar no sofá pra ele me explicar como seria. Hoje seria um teste pra ver como me sairia. Eu não conseguia prestar muita atenção no que ele falava, os movimentos dos lábios enquanto falava me deixava molhada. A única coisa que consegui responder era acenando a cabeça concordando com o que ele dizia.
Depois de acertarmos tudo, fui pra cozinha e comecei a limpar de lá. Depois fui pra sala, e para os outros cômodos. Quando enfim cheguei em seu quarto, tinha várias fotos de viagem com sua esposa, roupas deles jogadas pelo chão. Fui recolhendo e pensando: que mulher de sorte, ter esse homem só pra ela. Deve ser maravilhoso na cama. Na mesma hora eu contive meus pensamentos e voltei ao trabalho.
O dia passou, acabei meu horário de teste e Carlos chegou até mim dizendo que gostou do meu trabalho. Mandou que voltasse amanhã.
Fiquei ansiosa pelo dia seguinte. Como combinado chego às 9 da manhã. Toco a campainha, mas dessa vez quem atende é a esposa dele.
– Oi, sou a Roberta, Viviane né?! Carlos me disse que viria hoje. Ele está no escritório. Deixei as coisas para o café na mesa. Estou atrasada. Digo que sem problemas e desejo um ótimo dia. Entrei e já fui direto preparar o café.
Após deixar tudo pronto vou ao escritório do Carlos saber se ele precisava de alguma coisa. Como a porta estava semi aberta resolvi entrar sem bater. E pra minha surpresa eu encontro o senhor Carlos se masturbando. Me virei com tudo e fui logo me desculpando. Ele se assustou mas logo deu um sorriso e disse:
-Que bom que é você, e não a Roberta.
Eu fiquei sem reação. Ele veio chegando perto, parou na minha frente e fechou a porta atrás de mim com um sorriso malicioso. Me agarrou pela cintura e disse:
-Pode me ajudar a terminar o que eu comecei aqui?
Eu fiquei molhada na mesma hora. Sem reação. Aquelas mãos firmes me agarrando daquele jeito me deixou fraca. Sua voz no meu ouvido me deixou extasiada, não conseguia dizer uma palavra, mas as expressões no meu rosto já dizia que sim. Ele foi logo tirando minha blusa e minha calça, enquanto beijava cada traço do meu corpo, e dizendo que queria ter feito isso ontem. Que me queria desde a hora que me conheceu. Ele me sentou em cima da mesa dele, e começou a me chupar todinha (que língua maravilhosa). A cada chupada eu gemia mais.
Depois ele me colocou na cadeira, segurou o meu cabelo e me fez chupar aquele pau enorme que mal cabia na minha boca. E eu chupei com tanta sede.
Quando menos esperava ele me colocou de quatro e começou a meter na minha buceta. Dava tapas fortes na minha bunda, me deixava louca de prazer. Quanto mais ele me socova mais molhada eu ficava. Ele me virou várias vezes. De frente, de lado, me colocou pra sentar, de costas, levantou minhas pernas e enquanto metia em mim, me masturbava, e eu gozava horrores naquele delicioso pau. Eu nunca tinha tremido tanto na minha vida.
Ele me jogou deitada na mesa e continuava a me socar, e quando foi gozar jogou tudo em meus peitos.
Ficamos sem ar por alguns minutos, e depois ele disse
-Vai fazer o meu almoço, estou com fome depois dessa rs.
-Como quiser.
Vesti minha roupa e fui pra cozinha com as pernas tremendo. Bebi muita água. Não me arrependi de ter fudido com um homem casado.
Deu a hora de ir embora. Eu fui como se nada tivesse acontecido. Me despedi do casal e segui meu caminho.
No dia seguinte a mesma coisa se repete, e continuo assim, t tive as melhores experiências, e ainda ganhando dinheiro pra isso.
Enviado ao Te Contos por Viviane
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