#Papinhas da vovó para bebês felizes.
Explore tagged Tumblr posts
trigre · 1 year ago
Text
1 note · View note
escotte · 1 year ago
Text
2 notes · View notes
cantinhogabszinhacullen · 7 years ago
Text
Eternamente
Cap. 161-Cuidando do marido/ Visitando a irmã/ Mulher estranha/ Desejo
Isabella Marie Swan Cullen
   No dia seguinte…
  Eu tive uma noite muito boa, dormi como um anjo ao lado do Edward, e me sentia bem melhor do que ontem.
Eu acordei cedo, e me arrumei pra ir para o hospital. Eu estava sentada no banco da minha penteadeira, arrumando meu cabelo.
Edward estava sentado na cama, me olhando e sua cara não era das melhores.
Olhei pra ele pelo espelho.
-Tá tudo bem? –Ele perguntou.
Ele assentiu.
-Tá sim. –Ele respondeu.
-Ok. –Disse, e continuei penteando o meu cabelo.
Vi Edward colocando a mão em seu ombro, em cima do seu curativo, e pela sua cara, dava pra ver que ele estava com dor.
-Tem certeza de que você está bem? –Perguntei.
Ele assentiu.
-Tenho. –Ele respondeu e me olhou. –E você? Está bem pra ir trabalhar?
-Estou, Edward. Não se preocupe, eu já me sinto muito bem, nosso bebê está ótimo.  
-Tá. Que tal uma rapidinha antes de você sair?
Comecei a rir.
-Edward, você ainda está com os pontos, e eles ainda não se cicatrizaram. –Disse.
-Eu estou bem. –Ele disse.
Eu tinha certeza de que ele estava com dor, mas ele não queria me contar, então eu ia apelar, até ele me revelar o que estava sentindo.
-Tudo bem. –Disse e me levantei.
Aproximei-me dele e o olhei.
-Então, quer mesmo uma rapidinha? –Perguntei.
Ele assentiu.
-Sim.
Sorri.
-Ok.
Sentei-me em seu colo e o beijei. Ele me segurou pela cintura e deitou comigo em cima dele. Ele parou de me beijar por um tempo, e fez uma careta.
O olhei e sorri.
-Você sabe que não consegue mentir pra mim, não sabe?
-Não sei do que você tá falando. –Ele disse.
Saí do seu colo e me sentei ao seu lado.
-Eu sei que você está com dor. –Disse. –Por que médico é tão durão, quando vira paciente?
Ele me olhou.
-Você também é médica. –Ele disse.
Assenti.
-E esqueceu de que eu engravidei de gêmeos, senti as dores do parto, dei a luz a eles? E você não faz nem ideia do que é isso. –Disse. –Então, para de se fazer de durão.
Ele respirou fundo.
-Tudo bem. A dor começou quando eu acordei, e não estava assim ontem. –Ele disse.
-Me deixa dar uma olhada. –Disse.
Ele se sentou na cama, pra eu examiná-lo.
Tirei seu curativo.
-Aí! Você troca o curativo dos seus pacientes assim? –Ele reclamou.
O olhei.
-Ai, não seja criança, Edward. Seus filhos são mais corajosos que você. E eu não troco os curativos dos pacientes, quem faz isso são os enfermeiros.
-Os médicos também podem fazer isso, os enfermeiros trabalham mais do que a gente e eu não quero que nossos enfermeiros se esgotem, principalmente a minha enfermeira chefe predileta. –Ele disse.
Sorri.
-Mas eu ajudo, quando eu não estou com paciente. –Disse.
Ele assentiu.
Olhei seus pontos.
-Dois pontos arrebentaram. –Disse.
-Mas eu não fiz nada pra arrebentar. –Ele disse.
-Deve ter sido quando estava dormindo, deve ter virado na cama e arrebentado os pontos. –Disse.
-Pode refazer? –Ele perguntou.
-Eu não tenho anestesia, vai aguentar? –Perguntei.
Ele assentiu.
-Vou, manda ver. –Ele disse.
-Ok, eu vou pegar a maleta de primeiros socorros. Fica quietinho. –Disse.
-Tá bom.
Levantei-me e fui até o banheiro, peguei a maleta e voltei para o quarto.
-Está preparado? –Perguntei.
Ele assentiu.
-Sim.
Sentei-me ao seu lado e limpei seus pontos, depois, refiz os que tinha arrebentado e fiz o curativo.
-Pronto, novinho e folha. –Disse.
Ele assentiu.
-Obrigado, doutora. –Ele disse.
Sorri.
-De nada. –Disse e lhe dei um selinho.
-Vamos começar de onde paramos? –Ele perguntou.
-De jeito nenhum, você ainda não está bem pra isso, quando seus pontos começarem a cicatrizar, prometo que rolaremos por essa cama, mas agora, é melhor tomar seu remédio pra dor. –Disse.
-Então vai logo trabalhar! –Ele disse.
Gargalhei.
A babá eletrônica começou a apitar.
-Nossos filhos acordaram. Fica ai quietinho e tome seu remédio. –Disse.
-Tá.
Dei-lhe um selinho e saí do quarto.
Fui para o quarto dos meninos, entrei no quarto e os dois já estavam acordados.
-Bom dia, meus amores. –Disse.
Os dois me olharam.
-Vamos começar o dia. –Disse, pegando a Megan no colo. –Primeiro as damas, Ethan.
Dei um beijo na testa da Megan e sentei-me com ela na poltrona, eu a amamentei, depois a deixei no berço e amamentei o Ethan. Quando os dois estavam amamentados, eu os banhei e os aprontei para saírem.
Saí do quarto com eles e desci, Simba nos recebeu com latidos.
-Bom dia, Simba. –Disse.
Coloquei os meninos nos carrinhos e liguei a TV no canal de desenho, eles ficaram quietinhos assistindo.
-Vem, Simba.
Simba me acompanhou até a cozinha e coloquei comida pra ele, ele ficou comendo, eu preparei um rápido café pra mim e tomei, depois, peguei duas papinhas doces para os meninos e fui pra sala, dei as papinhas pra eles, depois peguei os meninos e subi, Edward estava sentado na cama.
-Vai ficar na cama o dia inteiro? –Perguntei.
Ele negou.
-Não, eu só estou esperando a dor passar e já levantou. –Ele disse.
-Ok, eu trouxe os meninos para se despedirem de você, por que eu não vou subir de novo com eles. –Disse.
Ele assentiu.
-Ok, aproxime-se com eles. –Ele disse.
Aproximei-me e os coloquei em seu colo.
-Tchau, meus amores. Tenham um bom dia na casa da vovó. –Edward disse e beijou a testa de cada um.
-Pronto, agora deixem o papai descansando e vamos. –Disse, os pegando.
-Tchau, filhos.
-Deem tchau para o papai. –Disse e eles olharam para o Edward e sorriu. –Eu já volto.
-Ok. –Edward disse.
Saí do quarto e desci, os coloquei de volta no carrinho e fui pra cozinha. Preparei o café da manhã do Edward e coloquei tudo na bandeja.
-Simba. –Ele me olhou. –Vem.
Ele me acompanhou e saímos da cozinha, subimos e eu voltei para o meu quarto.
Entrei no quarto com o Simba.
-Voltei e com companhia.
Edward sorriu.
-Que maravilha. –Ele disse.
Coloquei a bandeja em cima da cama.
-Seu café, Simba te fará companhia. –Disse.
Ele assentiu.
-Obrigado. –Ele agradeceu.
-De nada. –Disse.
Peguei a minha bolsa e me aproximei do Edward.
-Eu tenho que ir. –Dei-lhe um selinho. –Tenha um bom dia.
-Você também, bom trabalho. –Ele disse.
-Obrigada, tchau Simba. –Disse e ele latiu.
Saí do quarto e fui para o quarto dos meninos, peguei as bolsas deles, as arrumei e despois desci, fui até a cozinha tirei leite e guardei dentro das bolsas. Fui pra garagem e guardei as bolsas no porta malas, voltei pra sala e peguei os dois.
-Vamos lá?
Voltei pra garagem com eles e os coloquei dentro do carro, cada um em sua cadeirinha.
-Eu já volto. –Dei um beijo na bochecha de cada um e voltei pra dentro, peguei o carrinho, o fechei, peguei minha bolsa e voltei pra garagem.
Guardei o carrinho dentro do porta malas e o fechei. Entrei no carro, coloquei minha bolsa no banco do carona e olhei pra trás.
-Vamos pra casa da vovó. –Disse.
Coloquei meu cinto de segurança, abri o portão da garagem e saí. Dirigi direto pra casa da Esme e do Carlisle.
(…)
Cheguei ao hospital e fui direto pra sala do Edward. Entrei na sala e dei de cara com a Rosie, Emm, Jazz e Allie.
-Bom dia. –Disse.
-Bom dia. –Eles disseram.
-Como você está, Bella? –Rosalie perguntou.
Sorri.
-Estou ótima e descansada. Mas hoje eu não vou ficar muito tempo por aqui, pode assumir as coisas? –Perguntei.
-Claro, mas algum problema?
-Seu irmão. Ele arrebentou alguns pontos enquanto dormia e está com dor, me deu uma dó de deixa-lo sozinho. –Disse.
-Ai, que lindo. –Jasper disse.
Eles riram.
-Não se preocupe, Bella. Vai pra casa e cuide do meu irmão, eu seguro as pontas por aqui. –Rose disse.
-É, nós queremos que ele volte inteiro. –Alice disse.
Assenti.
-Ok, eu só vou ver a Leah. –Disse e olhei para o Jasper. –Jazz, obrigada mesmo por ter salvado ela, você é um anjo.
Jasper sorriu.
-Não foi nada, Bella. Eu só fiz o meu trabalho. Fico feliz que ela esteja bem. –Ele disse.
-Eu também. –Disse. –E o que vocês estão fazendo aqui na sala do Edward?
-É uma sala vazia e temos muita privacidade aqui. –Emmett disse.
-Sei. Não inventem de tirar nada do lugar, Edward perceberá alguma mudança. –Disse.
-Nós sabemos disso, Bella. Não se preocupe. –Alice disse.
Assenti.
-E como está a minha irmã e o meu sobrinho? –Perguntei.
-Estão bem e esbanjando saúde. –Alice respondeu.
-Ótimo. E o Jake?
-Ele está bem, também. Já saiu da observação e hoje mesmo vai receber alta. –Alice respondeu.
-Que bom. –Disse. –Eu vou ver a Leah e depois voltar para o Edward. E vocês, vão trabalhar, antes que o Edward descubra que eu estou dando moleza pra vocês.
-Nós já estamos indo, chefinha. –Emmett disse.
-Eu acho bom. Agora licença.
-Toda. –Eles disseram.
Saí da sala do Edward e fui para o quarto da Leah, entrei no quarto e encontrei meu pai, Leah com seu filho nos braços, Jacob sentado ao seu lado, meu pai e Nessie.
-Oi. –Disse.
-Oi. –Eles disseram.
-Bella, eu soube tudo o que você fez, obrigada. –Leah agradeceu.
Sorri e me aproximei dela.
-Não foi nada, Leah. –Disse e lhe dei um beijo na testa. –E eu não fiz nada, quem salvou a sua vida, foi o Jasper, ele fez o parto junto com a Alice, ele salvou a sua vida e Alice salvou a vida do pequeno Miguel. –Disse.
Leah sorriu.
-Então o seu marido contratou ótimos médicos. –Ela disse.
Sorri.
-Eu sei, fui uma delas. –Disse.
Ela riu.
-E como vocês estão? –Perguntei.
-Ótimos, diz oi pra titia, Miguel. –Leah disse e eu dei um beijo na testa dele.
-E você, Jake? –Perguntei.
Ele me olhou e sorriu.
-Estou bem, Bella. Obrigada. Será que eu já posso receber alta? –Ele perguntou.
-Bom, pelo que eu fiquei sabendo, você está bem para receber alta ainda hoje, então Rosalie assinará sua alta, eu não estarei aqui.
-Vai embora mais cedo? Está passando mal? –Meu pai perguntou, todo preocupado.
-Vou e não. Eu estou bem, descansei e tive uma ótima noite de sono. –Respondi. –É que o Edward arrebentou dois pontos dormindo. Eu refiz os pontos, mas ele ainda está com dor. Eu vou voltar pra casa, pra ficar com ele, eu só vim mesmo pra ver a Leah.
-E as crianças? –Meu pai perguntou.
-Estão na casa da Esme e do Carlisle, sob os cuidados da babá. –Respondi.
Meu pai assentiu.
-Ele ainda vai demorar em se recuperar? –Nessie perguntou.
-Bom, se ele for bonzinho e se comportar, não. –Respondi. –Mas ele se faz de durão, hoje ele não quis me dizer que estava com dor, mas eu percebi.
Nessie riu.
-Ele é médico, não nasceu pra ser paciente. –Nessie disse.
-E acha que eu não sei?
-Olha, estamos fazendo de tudo para achar o Donovan, Carlisle colocou como prioridade, e quando o Juiz manda, temos que obedecer. –Meu pai disse.
-Ai, que saudade do meu trabalho. –Leah disse.
-Pode esquecer, Leah Black. Você vai ficar de molho por um bom tempo. Esquece do trabalho e curta o seu filho. –Disse.
Ela sorriu e olhou para o Miguel.
-É, vale a pena. –Ela disse.
Olhei para o meu pai.
-Obrigada pela força, pai. –Agradeci.
-Não é nada. Esse cara quer destruir o Edward, eu não vou correr o risco dos meus netos ficarem sem pai, ou, ele também pode tentar machucar você e as crianças. –Meu pai disse.
Assenti.
-Mesmo assim eu agradeço. –Disse.
-Bella, já o pegou no colo? –Leah perguntou.
Olhei pra minha irmã e assenti.
-Sim, ontem. Eu fui a primeira da família a pegá-lo. –Disse.
Ela riu.
-Então pegue-o de novo, antes de ir. –Leah disse.
-Ok. –Disse e o peguei no colo. –Oi, Miguel.
Ele me olhou.
-Ele é a cara do Jake. –Disse.
-O importante é que ele tem saúde. –Leah disse.
-Que engraçado. –Jacob disse. –É o meu garoto. Na próxima, será uma garotinha e se parecerá com a mãe.
Leah sorriu e lhe deu um selinho.
-E você, Bella? Pensa em fechar a fábrica depois desse? –Leah perguntou.
Sorri e neguei.
-Não, eu ainda pretendo ter mais. –Respondi.
-A maternidade caí muito bem para as duas. –Meu pai disse.
-Obrigada. –Agradecemos.
-E você, Nessie?
-Ah, não. Eu quero ter filhos algum dia, mas eu estou dando prioridade para os estudos. –Ela disse.
-É, Sue irá agradecer muito isso, ela quer que o Seth estude primeiro, antes de pensar em formar uma família. –Meu pai disse.
-E é isso que iremos fazer. –Nessie disse.
-E por falar neles, onde eles estão? –Perguntei.
-Seth está em casa estudando para uma prova. –Nessie respondeu.
-E Sue foi resolver alguns problemas. –Meu pai disse.
Assenti.
-Bella, eu tenho uma intuição. –Meu pai disse.
-Que intuição? –Perguntei, olhando para o Miguel.
-Eu acho que dessa vez, é um menino. –Meu pai disse.
O olhei.
-Você acha? –Perguntei.
-Sim, eu tenho certeza. Quando a sua mãe engravidou de você, eu tive a intuição de que era uma menina, e acertei. –Ele disse.
-E quando eu engravidei dos gêmeos? –Perguntei.
-Bom, eu fiquei na dúvida, tinha horas que eu tinha certeza de que era uma menina, mas depois eu achava que era um menino. –Meu pai respondeu.
-Faz sentido, por que era um menino e uma menina. –Leah disse.
-Bom, ainda está muito cedo pra eu descobrir o que é, mas logo saberemos. –Disse.
-E o que você vai fazer na amamentação? Vai amamentar os três? –Leah perguntou.
Neguei.
-Não. Megan e Ethan já comem de tudo, antes do bebê nascer, eu os tirarei do peito, até por que não tem condições de eu amamentar com um barrigão, e acho que não vou conseguir tirar o leite pra colocar na mamadeira, por que os seios ficam muito sensíveis na gravidez. –Respondi.
-É, nem me fale, não podia nem encostar nos meus, que doíam. –Leah disse.
Assenti.
-Pois é. –Disse e dei um beijo na testa de Miguel. –Volte pra mamãe, querido.
Entreguei Miguel pra Leah.
-Bom, já que vocês estão bem, eu vou indo. –Disse.
-Bella, obrigada por tudo. –Leah agradeceu.
Sorri.
-Não foi nada. –Disse. –Eu tenho que ir, qualquer coisa, me liguem.
-Não precisaremos. Se houver qualquer coisa, nós procuraremos os médicos daqui. Vá ser a médica do seu marido.
Comecei a rir.
-Está bem, eu vou indo. –Dei um beijo na testa do Miguel. –Cuide bem dele.
Leah assentiu.
-Pode deixar. –Ela disse.
Dei-lhe um beijo na bochecha dela e do Jacob.
-Tchau. –Disse.
-Tchau. –Eles disseram.
Fui até o meu pai e a Nessie e dei um beijo na bochecha de cada um.
-Tchau. –Disse.
-Tchau, Bella.
-Mandem lembranças pra Sue e para o Seth. –Disse.
Eles assentiram.
-Melhoras ao Edward. –Meu pai disse.
-Obrigada. –Agradeci e saí do quarto da Leah.
Saí do hospital e fui para o estacionamento, entrei no carro e dirigi pra casa.
No caminho, enquanto eu estava parada no farol vermelho, eu vi uma mulher atravessando que eu podia jurar que era a Sue, mas a diferença era que essa mulher tinha os cabelos curtos, batendo nos ombros. Os cabelos da Sue, eram longos e batiam na cintura, mas elas eram idênticas.
-Essa mulher é idêntica a Sue. –Disse, a observando.
Ela atravessou a rua e foi embora.
-Mas o que…
Começaram a buzinar a trás de mim e percebi que o farol tinha aberto.
Respirei fundo e andei.
Que esquisito, por que será que essa mulher era idêntica a minha madrasta? A única diferença entre elas é o cabelo, e eu conheço a Sue há anos, jamais a confundiria com outra pessoa. Ser�� que ela cortou o cabelo e se esqueceu de me contar? Bom, seja lá o que for, depois eu pergunto para o meu pai.
Cheguei em casa e saí do carro, entrei em casa e estava o maior silencio. Subi e fui para o quarto. Entrei no quarto e Simba estava dormindo no meu lado da cama, ao seu lado, Edward estava capotado, dormindo de boca aberta. Pelo visto ele havia tomado o remédio.
Sorri e olhei para o Simba.
-Espero que não esteja enchendo o meu lado de pelo. –Disse e fui até o Edward.
Dei-lhe um beijo na bochecha e peguei a bandeja do seu café da manhã e saí do quarto, Simba veio atrás de mim. Desci e fui pra cozinha, deixei a bandeja em cima da pia e abri a porta para o jardim, Simba correu para o jardim e eu lavei a louça do café do Edward, depois eu subi e voltei ao quarto. Edward continuava dormindo, então eu fui até o closet e vesti uma camisola. Voltei para o quarto e deitei-me ao lado do Edward.
Olhei pra ele dormindo e o abracei.
Ele se remexeu um pouco e virou a cabeça, ele abriu os olhos e me olhou.
-Bella, o que faz em casa? –Ele perguntou.
Sorri.
-Eu deixei a Rosalie responsável por tudo e vim pra casa cuidar de você. –Disse.
Ele sorriu.
-Sério?
-Sim, eu dei uma olhada na Leah, ela, o bebê e o Jake estão ótimos, então eu voltei pra casa. –Disse.
Ele sorriu.
-Você é a melhor esposa do mundo. –Ele disse.
Sorri.
-Eu sei, é por isso que se casou comigo. –Disse.
-Pelo menos você repousa um pouco. –Ele disse, passando a mão na minha barriga. –Você não se sentiu bem ontem, é melhor descansar mais.
 -Eu descansei a noite inteira, Edward. Eu estou ótima. –Disse.
-Mesmo assim, eu quero que descanse. –Ele disse.
Assenti.
-Nós dois iremos descansar juntos. –Disse. –Seu ombro ainda doí?
Ele negou.
-Não, eu tomei o meu remédio e apaguei. –Ele respondeu.
Assenti.
-Então fez efeito? –Perguntei.
-Sim. –Ele respondeu.
-Ótimo, agora tente não se mexer enquanto dorme, pra não arrebentar de novo os pontos. –Disse.
Ele assentiu.
-Eu vou tentar. –Ele disse e me deu um selinho. –Agora vamos dormir, por que eu estou morrendo de sono.
Sorri.
-É, esses remédios são fortes mesmo. –Disse.
-É, são.
Dei-lhe um selinho e ficamos agarradinho, até pegarmos no sono.
(…)
Acordei com muita fome.
Olhei para o lado e vi Edward dormindo ao meu lado, levantei-me e saí do quarto. Desci e fui até a cozinha. Olhei para o jardim e vi Simba dormindo todo esparramado na grama. Como ele gostava do jardim.
Fui até a geladeira, abri o congelador, procurando pelo sorvete. Peguei o pode e vi que era sorvete de baunilha.
-Ah, eu queria o de pistache. –Disse.
Eu estava com muita vontade de tomar sorvete de pistache.
Sorri e passei a mão na minha barriga.
-Desejos. –Disse.
Coloquei o pote de volta no congelador e subi para o quarto.
Entrei no closet e troquei de roupa. Eu tinha que ir ao mercado comprar sorvete.
Saí do closet e vi Edward se espreguiçando na cama.
Ele me olhou.
-Vai buscar os meninos? –Ele perguntou.
Neguei.
-Não, só daqui a algumas horas. –Respondi.
-E aonde vai? –Ele perguntou.
-Ao mercado. –Respondi.
-Comprar o que? –Ele perguntou, passando a mão no rosto.
-Sorvete. –Respondi.
Ele me olhou.
-Já acabou o sorvete? –Ele perguntou.
Neguei.
-Não, o que tem ai é de baunilha e eu quero de pistache. –Respondi.
-Você quer?
Assenti.
-Ah. –Ele se levantou e se aproximou de mim. –Então os desejos começaram?
Sorri.
-É, parece que sim. –Respondi. –Eu preciso muito daquele sorvete.
Ele riu.
-Tudo bem, espera eu me trocar e eu vou com você. –Ele disse.
Assenti.
-Está bem, eu vou te esperar no carro, mas se demorar muito, eu vou sozinha. –Disse.
Ele assentiu.
-Tá, eu prometo não demorar. –Ele disse e foi para o closet, eu peguei a minha bolsa e saí do quarto, desci e fui pra garagem.
Entrei no carro e fiquei esperando pelo Edward.
Passei a mão na minha barriga.
-E você? Como está? –Perguntei. –Logo minha barriga vai começar a crescer de novo. Pelo menos não vai crescer tanto quanto da última vez, por que você é um só.  –Sorri. –Eu te amo, meu amor.
Eu sabia que o tempo passaria rápido, quando engravidei a primeira vez, o tempo passou voando e iria passar do mesmo jeito dessa vez, e era impossível eu não ficar ansiosa, uma mãe sempre ficava ansiosa com a chegada do seu bebê, e eu estava ansiosa.
Edward apareceu na garagem e entrou no carro.
-Pronto, vamos? –Ele perguntou.
-Vamos.
Apertei o portão da garagem, abrindo o portão e liguei o carro, saí com o carro da garagem, fechei o portão e fomos para o mercado.
Enquanto eu dirigia o carro, lembrei-me do que eu tinha visto mais cedo.
-Sabe, quando eu estava voltando pra casa, eu vi uma coisa muito estranha. –Disse.
-O que? –Edward perguntou.
-Eu estava parada no farol vermelho, perto de casa, e vi uma mulher atravessando a rua. –Disse.
-É, geralmente muitas mulheres atravessam a rua, no sinal vermelho. Mulheres, homens, crianças.
-É sério, Edward. –Disse.
Ele riu.
-Tá bom, o que tinha essa mulher? Você a conhecia?
-Ela era idêntica a Sue. –Disse.
-Não era ela?
-Ela tinha o cabelo curto.
-E os da sua madrasta são bem longos. Ela não cortou? –Ele perguntou.
-Eu não sei. Quando eu visitei a Leah, Jake, que ainda está internado, meu pai e Nessie estavam lá, eu perguntei para o meu pai, onde estavam Seth e Sue. Eles disseram que Seth estava em casa estudando e Sue estava resolvendo uns problemas, ele não disse nada sobre ela ter cortado o cabelo, mas ela era idêntica.
-Deve ser algum parente, ela tem irmãos?
-Não faço a menor ideia. Eu não sei da família da Sue. Eu a conheço desde que nasci, meu pai e o primeiro marido dela, pai do Seth, eram amigos de escola, ele morreu quando Seth era pequeno, depois de ter um enfarte, e com o passar dos anos, meu pai e Seu foram se aproximando, e acabaram ficando juntos, mas é só o que eu sei. Seus parentes, eu não faço ideia.
Ele assentiu.
-Bom, a próxima vez que você a ver, vai saber, se ela tiver cortado o cabelo, você vai saber que era ela. –Ele disse.
-E se ela não tiver cortado?
-Ai você fala pra ela dessa mulher que você viu. Ela deve dizer que é um parente. –Ele disse.
Assenti.
-Tá bom.
Chegamos ao mercado, parei o carro no estacionamento e saímos do carro, paramos no estacionamento e saímos do carro, entramos no mercado e fomos até os sorvetes. Ainda bem que tinha meu sorvete.
-Lembre-se que só pode abrir depois que pagar. –Edward disse.
O encarei.
-Eu sei disso, meu amor. –Disse.
Ele riu.
-Vamos pegar algumas outras coisas? –Ele perguntou.
Assenti.
-Vamos.
Pegamos algumas coisas que estava faltando, depois fomos para o caixa, passamos no caixa, eu paguei as compras e fomos para o estacionamento.
-Até que não demoramos tanto. –Edward disse.
-Ainda bem, por que eu estou louca pra ir pra casa comer esse sorvete. –Disse.
-Por que não come no carro? –Edward perguntou.
-Por que eu não tenho colher, e eu não vou comer com as mãos, por que eu tenho modos. –Disse.
Ele riu.
-Está bem, então vamos pra casa. –Ele disse.
-Vamos. –Disse.
Colocamos as compras no porta malas, entramos no carro e voltamos pra casa.
Quando chegamos em casa, guardamos as compras e depois comemos juntos o sorvete, eu comi até não aguentar mais.
-E ai, matou o seu desejo? –Ele perguntou, guardando o resto do sorvete.
Assenti.
-Sim, matei. –Respondi.
-Ótimo. –Ele disse, se aproximando de mim. –Nós temos algum tempo antes de irmos buscar os meninos, vamos lá pra cima.
O olhei.
-E você tem certeza? Se for tirar a roupa, eu vou querer que vá até o fim. –Disse.
Ele sorriu.
-Sim, eu já estou melhor. –Ele me puxou pela cintura. –Vamos lá, gatinha.
Sorri.
-Está bem. –Dei-lhe um selinho e subimos para o quarto.
Então, aproveitamos o tempinho que ainda tínhamos sozinhos.
0 notes
yourfckindrug-blog1 · 7 years ago
Text
Ser mãe!!
E como e ser tão privilegiada, ter um ser que nasce de dentro de você e ajuda-lo a ver o mundo com a sua ajuda.
A gravidez é um momento muito único na vida de uma mulher. Ela começa com um positivo e eu diria que não acaba nunca, mãe passa a vida gerando um filho. 
Ele nasce, mas o coração dele continua batendo dentro dela. É muito forte, mãe sente tudo que o filho vive, suas emoções, suas alegrias, suas tristezas, seus medos, seus tombos, seus acertos. 
Gerar outro serzinho humano é tão mágico quanto intrigante, não se pode definir. Simplesmente é um milagre da natureza!
Mulher não nasce mãe, a gente se torna mãe. É tudo novo, temos medo de como vai ser a vida depois do filho, medo se vamos saber como tirar a fralda do bebe, e o umbigo? Quem vai cuidar? E se ficar doente? E se der febre? Cólica? E se chorar? O que eu faço?
Ninguém nasce sabendo essas respostas e não existe um manual de como fazer! Você vai aprender fazendo, cuidando, amando. Sendo mãe de primeira viagem, chorando quando não souber o que fazer. Sorrindo quando tudo der certo. Não se desespere, a mãe que vamos ser só nasce quando o bebê chega.
Cada mês da gestação é uma descoberta nova, os primeiros meses são para saber como está a formação do nosso bebê, se esta tudo bem com ele. Os próximos são para saber o sexo, e os últimos são momentos nossos, vamos querer arrumar tudo para esperar com muito carinho o filhote que em breve chegará.
Tumblr media
Quando o bebê nasce a magia começa, você se encanta na mesma proporção que se assusta com cada sorriso e cada choro que você precisa descobrir o motivo. E é exatamente ai que afirmo que você continua gerando seu filho. 
Ele se acalma nos seus braços e você esta exausta, mas ele precisa de você, sente fome e o alimento que o sustenta esta em teus seios e ninguém pode fazer isso por você. 
Os meses passam e agora ele já come papinha e você consegue deixar ele com a vovó, mas quando ele te vê solta aquele sorriso enorme e te faz entender que filho feliz é filho que está com a mamãe.
E você queria ter uma bolsinha daquelas de canguru para levar ele onde fosse, para o trabalho, para o mercado, para academia e tantos outros lugares que você precisa ir sem ele. 
Mãe vai gerar o filho a vida toda, ela vai sonhar todos os dias com um futuro prospero, cheio de saúde. 
Vai desejar o sucesso dele o tempo todo. Enfim, quando nasce uma mãe, nasce um ser que vai viver o resto da sua vida gerando os sonhos, os desejos, as alegrias, as conquistas e todas as realizações de um filho.
youtube
0 notes