#Vasco Viana
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pacosemnoticias · 1 month ago
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Levantado embargo a obra para hotel em castelo em Ponte de Lima
A secretária de Estado da Cultura assinou na sexta-feira o despacho que levanta o embargo ao projeto turístico em construção na quinta de Curutêlo, em Ponte de Lima, mas mantém-se o embargo para o paço classificado como de interesse público.
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Em resposta a um pedido de esclarecimentos enviado pela agência Lusa, o Ministério da Cultura (MC) explica que, “após uma visita conjunta realizada no dia 17 de outubro, apurou-se que na construção dos edifícios novos [situados na quinta, fora da zona geral de proteção] não existem desconformidades significativas em relação ao projeto licenciado que justifiquem manter o embargo total da obra”.
A Lusa contactou o presidente da Câmara de Ponte de Lima, Vasco Ferraz, que disse que já recebeu o despacho da secretária de Estado da Cultura e iniciou todos os procedimentos para que o embargo relativo à construção do projeto hoteleiro fora da zona geral de proteção seja levantado com a maior celeridade.
Mantém-se, contudo, o embargo decretado para a intervenção no paço ou castelo Curutêlo, localizado na freguesia de Ardegão, Freixo e Mato, Ponte de Lima, distrito de Viana do Castelo, que está classificado como Imóvel de Interesse Público desde 1977, tendo, nos termos legais, uma Zona Geral de Proteção (ZGP) de 50 metros.
Na quinta-feira, Vasco Ferraz revelou ter sido decretado na passada semana, por "pressão" do Governo, o embargo total ao projeto hoteleiro do grupo Vila Galé no concelho, o que considerou não ter sustentação.
“Nós fizemos um embargo total na semana passada única e simplesmente por indicação, e por pressão até, da Secretaria de Estado da Cultura, porque nós não temos informação técnica que sustente o embargo”, afirmou o autarca do CDS-PP.
Na resposta hoje enviada à Lusa, o Ministério da Cultura acrescenta que foi o Património Cultural a “propor o levantamento do embargo total”, sustentado em “fundamentos técnicos”.
O embargo parcial mantém-se e “circunscreve-se ao imóvel classificado e à respetiva zona geral de proteção”, ou seja, às obras previstas para o paço.
“As fiscalizações efetuadas à obra do Paço do Curutêlo evidenciaram inequívocas desconformidades na obra em curso no imóvel classificado como de interesse público e na sua Zona Geral de Proteção face ao projeto licenciado”.
Segundo o ministério, “o embargo foi determinado a 10 de outubro, sob proposta do Património Cultural, I.P.. Esta medida cautelar impôs-se de forma a promover a fixação de medidas de reparação e mitigação, ainda em fase de obra, que permitam minimizar a afetação do imóvel classificado e sua envolvente”.
A 10 de outubro, a câmara decretou o embargo parcial à intervenção no castelo de Curutêlo, na sequência de uma vistoria conjunta com a Comissão de Coordenação e Desenvolvimento Regional do Norte (CCDR-N) ao projeto. No dia anterior, o Instituto do Património Cultural tinha anunciado “uma profunda revisão das zonas de proteção” dos monumentos classificados, na sequência do “impacto irreversível” causado pela construção de um hotel no Paço de Curutêlo.
“A única diferença que encontrávamos na obra [relativamente ao que previa o projeto inicial] foi uma intervenção no Paço e nas peças constituintes, um espigueiro e a capela, que não estão classificados, mas estão dentro da zona geral de proteção”, argumentou Vasco Ferraz.
Em 2022, foi adquirido pelo grupo Vila Galé, através da empresa Xvinus - Companhia Enoturística, Lda.
Em janeiro, o grupo anunciou um investimento de 20 milhões de euros para criar um projeto de enoturismo e produção de vinhos verdes, com abertura em 2025, criando 42 empregos.
O projeto turístico, enoturismo e produção de vinho, com inauguração prevista para abril de 2025, abrange uma área de 57 hectares e prevê a construção do Vila Galé Collection Paço do Curutelo, com 69 quartos, piscinas exteriores para adultos e crianças, ‘satsanga spa & wellness’, salão de eventos para 600 pessoas, dois restaurantes, biblioteca, capela e um espaço museológico dedicado à história do local, além de adega, já inaugurada, e vinha.
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goalhofer · 1 month ago
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2024 olympics Portugal roster
Athletics
João Coelho (Vila Franca De Xira)
Isaac Nader (Faro)
Samuel Barata (Lisbon)
João Buaró (Câmara De Lobos)
Francisco Belo (Castelo Branco)
Tsanko Arnaudov (Lisbon)
Pedro Pichardo (Lisbon)
Tiago Pereira (Lisbon)
Leandro Ramos (Oliveira De Bairro)
Vitória Oliveira (Lisbon)
Lorène Bazolo (Lisbon)
Cátia Azevedo (Oliveira De Azeméis)
Salomé Afonso (Lisbon)
Mariana Machado (Braga)
Fatoumata Diallo (Paris, France)
Ana Cabecinha (Beja)
Susana Santos (Oliveira Do Douro)
Agate De Sousa (São Tomé São Tomé & Príncipe)
Jessica Inchude (Lisbon)
Eliana Bandeira (Lisbon)
Irina Rodrigues (Leiria)
Liliana Cá (Barreiro)
Breakdancing
Vanessa Farinha (London, U.K.)
Canoeing
Fernando Pimenta (Ponte De Lima)
Messias Baptista (Vila De Conde)
João Ribeiro (Esposende)
Teresa Portela (Esposende)
Cycling
Rui Da Costa (Póvoa De Varzim)
Nelson Oliveira (Anadia)
Iúri Leitão (Viana Do Costelo)
Rui Oliveira (Vila Nova De Gaia)
Daniela Campos (Faro)
Maria Martins (Santarém)
Raquel Queirós (Vila De Conde)
Equestrian
António Do Vale (Lastrup, Germany)
Manuel Grave (Golegã)
Duarte Seabra (Santarém)
Maria Caetano (Monforte)
Rita Duarte (Lisbon)
Gymnastics
Gabriel Albuquerque (Loulé)
Ana Martins (Porto)
Judo
João Fernando (Coimbra)
Jorge Da Fonseca (São Tomé, São Tomé & Príncipe)
Catarina Costa (Coimbra)
Bárbara Timo (Lisbon)
Tais Pina (Amadora)
Patrícia Sampaio (Tomar)
Rochele Nunes (Pelotas, Brazil)
Sailing
Eduardo Marques (Lisbon)
Diogo Costa (Porto)
Mafalda De Lima (Porto)
Carolina João (Lisbon)
Shooting
Maria Barros (Porto)
Skateboarding
Thomas Augusto (San Marcos, California)
Gustavo Ribeiro (Almada)
Surfing
Teresa Bonvalot (Cascais)
Yolanda Sequeira (Faro)
Swimming
João Costa (Guimarães)
Miguel Nascimento (Lisbon)
Diogo Ribeiro (Coimbra)
Camila Rebelo (Vila Nova De Poiares)
Angélica André (Matosinhos)
Table tennis
Marcos Freitas (Madeira)
Tiago Apolónia (Ochsenhausen, Germany)
João Geraldo (Ochsenhausen, Germany)
Jieni Shao (Gondomar)
Yu Fu (Lisbon)
Tennis
Nuno Borges (Maia)
Francisco Cabral (Porto)
Triathlon
Ricardo Batista (Torres Novas)
Vasco Vilaça (Amadora)
Melanie Dos Santos (Lisbon)
Maria Tomé (Lisbon)
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antonio-gregorio · 5 months ago
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MUITA FOMINHA POR ESSAS LOCALIDADES AFORA
«No tempo em que frequentei o Teatro-Estúdio do Salitre (que realmente me formou como actor e encenador), ouvi a um dos seus directores, o dramaturgo Vasco Mendonça Alves, que o nosso público se "pelava" por ver os actores comer em cena. Consciente disto, este escritor enchera as suas peças [...] de mesas postas, por onde desfilavam as terrinas e as travessas. Creio que há muita verdade na observação, pois não se me apagam da memória os ohs! de deliciado espanto que subiam da plateia e desciam do balcão para um palco de certa localidade perto da Figueira da Foz, onde um grupo amador representava Os Velhos, de D. João da Câmara, na presença cheirosa e fumegante da canja, do paio, das farinheiras, do toicinho, seguidos da cabidela, do peru, do lombo de porco, do leitão... devorados ante a gula do público (desprezado que fora o recurso ao velho adereço de cartão pintado), e regados com um vinho espesso que estava longe de se parecer com o disfarce do capilé ou da água chalada.»
— António Manuel Couto Viana, Coração Arquivista.
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askindedeoglu · 1 year ago
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"Organic Tribe" mixed by Askin Dedeoglu
Play List: * 01 Coherence (ES) & Alicia De La Osa - Northern Lights (Original Mix) 02 Mredrollo - Follower (Original Mix) 03 Tutchev Space - Ai & Sound & Space (Original Mix) 04 Vasco C - Desert Wind (Original Mix) 05 Drelirium & Dre Guazzelli - Rainbow (Original Mix) 06 Nicolas Viana - Embers Of Tomorrow (Extended Mix) 07 Fairtone - Nocturne (Original Mix) 08 Flanerr - Vivid Dreams (Extended Mix) 09 Volen Sentir & Makebo - Alchemist (Original Mix) 10 South Bloom - Let Me In (Volen Sentir Secret Technique) 11 Tutchev Space - Neurorganica (Original Mix) * - | Youtube | https://youtu.be/9cf8SBlD2D0 - | Mixcloud | https://www.mixcloud.com/askindedeoglu/askin-dedeoglu-organic-tribe/ - | Hearthis | https://hearthis.at/askindedeoglu/askin-dedeoglu-organic-tribe/ - | Power FM | https://www.powerapp.com.tr/djsets/djs/askin-dedeoglu/id/85966-1 - #organic #deep #house #tech #minimal #underground #progressive #melodic #techno - #radioshow #podcast #djcast #guestmix #djmix #mixtape #djset -
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bolainfo · 2 years ago
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Resmi Bergabung Chelsea , Andrey Santos Batal Bela Brazil U-20 ?
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Manajemen Chelsea secara resmi telah mengumumkan perekrutan ketiganya pada bursa transfer musim dingin ini setelah mendapatkan jasa pemain muda asal Brazil , Andrey Santos.
Chelsea harus mengeluarkan dana sebesar £18 juta demi mendapatkan Santos dari Vasco da Gama sehingga menyingkirkan Manchester City dan Newcastle United yang juga tertarik dengannya.
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Hanya saja , Peresmian ini membuat peluang Santos untuk memperkuat Timnas Brazil U-20 di Piala Amerika Selatan U-20 di Kolombia yang akan digelar pada tanggal 19 Januari nanti menjadi tanda tanya.
Seperti yang diketahui bahwa nama Santos masuk kedalam daftar 23 pemain Brazil U-20 yang dipilih oleh Pelatih Timnas Brazil U-20, Ramon Menezes. Hingga saat ini, Belum diketahui dengan pasti Santos bergabung dengan Tim untuk menjalani sesi latihan di Granja Comary.
Dikutip dari Lance , Santos masih harus menjalani sejumlah prosedur untuk mengurus administrasi di London. Federasi Sepakbola Brazil (CBF) pun masih menunggu kabar dari Santos mengenai kepastiannya untuk bergabung ke Skaud U-20.
Piala Amerika Serikat U-20 menjadi ajang kualifikasi Piala Dunia U-20 2023 yang digelar di Indonesia. Brazil berada di Grup A bersama Tuan Rumah Kolombia , Argentina, Paraguay , dan Peru.
Berikut daftar 23 pemain Brasil U-20:
Kiper: Kaique (Palmeiras), Kaua Santos (Flamengo), Mycael Pontes (Athletico-PR).
Belakang: Douglas Mendes (Red Bull Bragantino), Robert Renan (Corinthians), Weverton (Cruzeiro), Michel (Palmeiras), Patryck (Sao Paulo), Arthur (America-MG), Kaiki Bruno (Cruzeiro), Andre (Bahia).
Tengah: Andrey Santos (Vasco), Marlon Gomes (Vasco), Ronald (Grêmio), Alexsander (Fluminense), Guilherme Biro (Corinthians).
Depan: Stenio (Cruzeiro), Pedrinho (Corinthians), Giovane (Corinthians), Renan Viana (Athletico-PR), Luiz Guilherme (Palmeiras), Savio (PSV-HOL), Vitor Roque (Athletico-PR).
Baca Juga : Prancis Resmi Perpanjang Kontrak Didier Deschamps
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lisboabeat · 2 years ago
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#ThisWeek
19.12.22 COLLECT MIKE STELLAR
20.12.22 COLLECT RAI
20.12.22 MUSICBOX TV RURAL HORÁRIO: 22:00
Quando é que há concerto de TV Rural? Foi uma das perguntas que David Jacinto, David Santos, Gonçalo Ferreira, João Pinheiro e Vasco Viana mais ouviram ao longo desta meia dúzia de anos, desde que decidiram parar de tocar juntos. Um dia, uma noite, haveria de acontecer. Esta alma penada haveria de voltar a reclamar a sua paz. Esta aparição única está marcada para o dia 20 de Dezembro no Musicbox, casa de concertos de referência para os Lisboetas e para a banda, pois nela fizeram vários dos concertos mais importantes da sua história.
Os TV Rural começaram em 2000 com um objetivo bem definido: fazer rock alternativo, cantado em português. Hoje parece comezinho, dado o extraordinário desenvolvimento da música portuguesa, mas há 22 anos a história era outra. Depois de várias maquetes, lançaram “Filomena Grita!” em 2007, “Balada do Coiote” em 2012, “Barba” (EP) em 2014 e, por fim, “Sujo”, o último disco da banda, editado em 2015 e apresentado ao vivo num Musicbox repleto e transpirado – local do crime onde voltarão a ecoar as canções de “Sujo”, bem como muitas outras canções icónicas deste percurso singular.
Para quem acompanhou a banda, com lealdade, ao longo dos anos e para aqueles que nunca tiveram a oportunidade de ver TV Rural ao vivo, o dia chegou. Os bilhetes custam 10€ e estão à venda na SeeTickets.
21.12.22 COLLECT AQUARIO COLETIVO
21.12.22 MUSICBOX NOITE BRAVA MARÍTIMA: ALMIRANTE RAMOS + TIAGO PLUTÃO + RITA BORBA HORÁRIO: 21:00
Almirante Ramos é melómano e cofundador da editora Amor Fúria, que juntamente com a Flor Caveira liderou durante quase uma década uma nova vaga da música popular portuguesa. Foi cicerone e mecenas, editou discos, organizou concertos, fez telediscos, imaginou uma nova pátria. Foi também com a Amor Fúria que surgiram as suas primeiras canções e os primeiros projetos – O Verão Azul e A Praia Grande. Em Novembro de 2020 edita o seu primeiro EP, 'Cinco Canções', e assume o epíteto Almirante e o apelido como nomeação para o seu intento artístico. Em Maio de 2021 lança quatro remisturas para o single "Volta". O seu primeiro disco inteiro é uma reinterpretação de um álbum "perdido" d'O Verão Azul, que nunca chegou a ser editado, chamado 'Fiéis ao Romance'. As músicas e as letras já existiam, apenas uma ("Fogo de Artifício") foi dada a conhecer. A reinterpretação foi feita a solo, com a preciosa ajuda de Gagliardini Graça, o produtor, e as canções ganharam tanto em arranjos como em individualidade e o nome do álbum mudou para 'Fiel ao Romance', do qual se extraiu o single "Portas do Céu", uma narrativa poética de um romance genuíno em que por palavras e cantos podemos almejar o lugar dos deuses.
Tiago Plutão é Tiago Cunha. Nasceu em Lisboa há 29 anos, mora na Lagoa de Albufeira e foi aos 19 anos que começou a tocar guitarra, sozinho. Tem um projeto musical com amigos, a que chamaram Jupiturno, mas a solo decidiu adotar o nome Tiago Plutão. “Homem da Montanha” foi o single que o estreou em Novembro de 2020, seguido de "Só para alguém gostar" em Fevereiro de 2021. Segundo ele, é uma pessoa tímida que gosta de fazer música. Meio psicadélico, meio indie, meio rock, meio pop, mas totalmente sincero. Depois dos singles de estreia, Tiago Plutão lança o seu tão esperado disco de estreia. 'Relativizar' é composto por 9 canções, como os planetas, coisa que Plutão diz só ter decidido praticamente no fim do processo de composição. Foi gravado e masterizado por Makoto Yagyu e Fábio Jevelim (HAUS) e está disponível em todas as plataformas online com o selo Throwing Punches.
BORBA fruto do mar Atlântico, foi no Conservatório de Angra do Heroísmo, nos Açores, que Rita Borba descobriu o canto, como claridade para a plenitude. Movida pela vontade de cantar e de se dar a ouvir, em 2020 entra em estúdio para gravar o disco de estreia em nome próprio, composto por oito canções que nos embalam numa viagem de inquietação. Depois do single de estreia "Chá das Cinco", o qual foi aposta da coletânea Novos Talentos FNAC ’21 e revelada "Até Três", canção de maré baixa, apaixonante e delicada, Rita Borba lança 'Lá Fora', um disco com produção de Pedro de Troia e Tomás Branco que conta ainda com a participação de Alexandre Ferreira Alves (Bateria), Bernardo Barata (Baixo e Gravação) e João Moreira (Mistura). Rita Borba apresentou o seu primeiro disco em Setembro de 2022, em Lisboa, no Titanic Sur Mer, numa noite de festa, sonhos, alegria, música e amigos.
CLUBING: PYRRAIT + KIERASTOBOY B2B SAIKO HORÁRIO: 00:00
PYRRAIT uma paixão desde criança, junta músicas que a fazem vibrar e que tem vontade de partilhar.
Como viajante pelas culturas latino-americanas, Ásia e Austrália e deslumbrada pelos ritmos musicais do Médio Oriente, uniu a música eletrónica aos sons mais tropicais, tribais e da floresta, misturando ondas de soul funky e old school nos seus sets.
KIERASTOBOY B2B SAIKO duo felizmente casado, trazendo um novo calor à pista de dança, misturando Techno, o mais sexy Trance dos anos 90, Acid hipnotizante e Breaks, empurrando-o para tão longe de ser aborrecido. Mesmo as batidas mais duras e furiosas, trazidas com os maiores sorrisos da Kiera e Sveta, começam a soar nada mais do que pura diversão.
Kiera Motorina começou o seu caminho em 2017, em Praga, tocando música Soulful como Funk, Chicago House dos anos 90, Leftfield Disco e African Grooves, o que a levou a tocar no carro alegórico principal da Prague Pride Parade em 2018. Após anos, a sua música estava a evoluir para os novos géneros, mais agitada com Techno, Acid House e Trance, e isso abriu as portas a muitos clubes da Europa com os destaques como a Claire de Amesterdão, Ankali de Praga, Dalston Roofpark de Londres, Mutabor de Moscovo, Blank de São Petersburgo, Present Perfect Festival 2019 e muitos mais. Trabalhou como apresentador de rádio durante 2,5 anos no TESTFM de São Petersburgo e no Silver Rain de Moscovo, bem como fez um programa de rádio na Rádio Luz Vermelha de Amesterdão, na Rádio NTS de Londres e na Rádio LYL de Paris.
Trabalhar como apresentadora de rádio deu-lhe uma enorme experiência e conhecimento em muitos géneros. Misturando facilmente todos os tipos de música de dança como Disco, Soul, Funk, Jazz, Dub, Italo, New Wave, 80s e House, bem como Trance, Acid, e Techno, flexível com Reggaeton, Dancehall e Afrobeats, escolhendo qualquer coisa que combine com o humor na pista de dança e a capacidade do clube. Com experiência a tocar em festivais, grandes clubes e pequenos bares, lidando com tudo com grande amor pela música e pelas pessoas. Sveta Saiko, antes de conhecer Kiera, estava também mais dentro do som dos anos 80 e dos rare grooves, mas quando o amor aconteceu, a ligação entre duas luzes surgiu tão rapidamente, e elas tornaram-se uma das estrelas em ascensão mais rápida na cena nocturna de Moscovo.
Em 2021, Sveta chegou à sua estreia na Rádio NTS de Londres e depois deste grande passo, as portas abriram-se para o Mutabor de Moscovo, onde ela e Kiera se tornaram convidadas frequentes nas filas de espera. Devido à flexibilidade, as raparigas estavam a tocar por toda a cidade, desde grandes raves de 3 dias, a bares mais pequenos com danças histéricas até à luz da manhã. A ligação e o amor entre este duo é tão forte que todos podem ouvi-lo na pista de dança. É isso que torna cada conjunto tão especial, quando se olha para a cabine do DJ, e se vêm raparigas a sorrir e a dançar, como se pode ficar parado?
22.12.22 COLLECT VITOR BATISTA & AMARAL
22.12.22 MUSICBOX LISBON POETRY ORCHESTRA HORÁRIO: 22:00
Este Natal, Lisboa é Surreal. No dia 22 de Dezembro, a Lisbon Poetry Orchestra sobe ao palco do Musicbox para apresentar “Os Surrealistas", o novo trabalho do coletivo que já está disponível em livro-CD e que, desde Agosto, tem vindo a ser apresentado um pouco por todo o país. Neste concerto muito especial, a LPO contará ainda com a presença dos convidados ‘a garota não’ e ‘Sir Scratch’. O espetáculo multimédia “Os Surrealistas” é dedicado a um grupo de artistas e poetas que, num Portugal cinzento, percebeu a urgência da liberdade.
É a partir do seu legado que a LPO vai buscar a matéria para a construção de um disco que é também uma viagem pela obra de alguns dos Surrealistas mais ilustres: Alexandre O’Neill, António José Forte, António Maria Lisboa, Carlos Eurico da Costa, Fernando Lemos, Mário Cesariny, Mário-Henrique Leiria, Pedro Oom. O concerto é complementado com um trabalho videográfico a partir de pinturas do artista plástico João Alves (joao-alves.com) com animação de Ruca Bourbon.
Os bilhetes já estão à venda e têm um preço de 12€, valor que nessa noite poderá ser descontado na aquisição do livro-CD “Os Surrealistas”. Uma oportunidade única para assistir ao último concerto do ano da Lisbon Poetry Orchestra e levar para casa “Os Surrealistas” a um preço especial.
MÍLIAN DOLLA + SAINT CABOCLO HORÁRIO: 00:00
MÍLIAN absorveu ao longo de anos de rolê, ferramentas e habilidades que a fizeram atuar como dj, produtora musical, compositora, intérprete, performer, artesã & artista visual. Em 2021, após imersões artísticas e criativas, surgiu o projeto audiovisual “Dama da Noite”: uma série de lançamentos que traduzem a trajetória da artista com experimentos sonoros, visuais e comportamentais.
Já em 2022, após seu primeiro dj set desta nova era no antológico Musicbox em Lisboa (PT), MILÍAN, abruptamente e mais forte que nunca, transfere sua base e energia artística para Portugal e anuncia mais um lançamento do projeto, a mixtape “Dama da Noite Vol. 1”. Composta por 13 faixas autorais e em parceria com outros produtores e compositores, a mixtape é um ponto comum de intersecção e transição entre as personas dj e live performer da artista. Musicalmente, as sonoridades unem referências e estilos que antes compunham o dj set de Mílian Dolla e agora se incorporam em suas produções autorais como “MÍLIAN”. Como descreve a artista, “música para chorar, dançar e fritar…”, uma avalanche de influências tropicais compiladas em uma mixtape de “contos musicais” em que cada faixa e peças derivadas são o retrato audiovisual de experiências, devaneios e roteiros, vividos, criados e escritos pela artista.
A performance ao vivo nasce à medida que os processos produtivos e experimentais começam a se cruzar. Acompanhada de sua trupe #TAUMKAOSAKI, gadgets e samplers, a artista se envolve de seus próprios loops para criar uma experiência que extrapola os limites, volumes e frequências das plataformas digitais.
SAINTCABOCLO é um dos nomes mais entusiasmantes da nova onda da música em Lisboa. Os seus DJ sets representam as suas raízes brasileiras e vão desde o Baile Funk ao Afrobeat com ligação a pura música electrónica. O seu público é fiel não só as suas festas de assinatura, Dengo Club, mas como o seguem pelo mundo fora
22.12.22 LUX FRÁGIL DISCO: ZÉ PEDRO MOURA + ACTRESS BAR: CATIVO + MARIA AMOR
23.12.22 COLLECT THIERRY TOMAS
23.12.22 5A CLUB ANAH
23.12.22 MUSICBOX CLUB MAKUMBA HORÁRIO: 22:00
Em Dezembro, Club Makumba dão início a um ciclo de concertos na Musicbox, em Lisboa. O ciclo acontece no âmbito do processo de criação do próximo disco da banda, encontrando no palco da Musicbox um espaço de partilha e inspiração com vários músicos convidados. A 23 de Dezembro vão tocar o repertório do primeiro álbum, com versões revisitadas e que contarão com novos elementos sonoros trazidos pelo acordeonista João Barradas.
NAHUEL COLECTIVO HORÁRIO: 00:00
Residentes em Lisboa o “Nahuel Colectivo” dedica-se à produção e difusão musical e visual da Latinoamerica. Pretende transmitir e recuperar a tradição sonora de Tijuana à Tierra del Fuego, de Cartagena a Buenos Aires, criando fusões com os ritmos e elementos de ontem e hoje. Realiza uma exploração cultural e histórica dos vários países latinos, muitas vezes pouco conhecidos, para que estes cheguem a todos os ouvidos.
Nahuel Colectivo tem como objectivo mostrar a outra face do mundo sonoro e visual Latino e dar a conhecer toda a sua diversidade cultural e musical. Nahuel (jaguar em Mapudungún - idioma dos Mapuche) é composto pelos “depredadores sonideros” da corrente latina da cidade de Lisboa. Com mais de três anos em cena, Ritmos Choluteka aka Bruno Sin Más (Cholula, México) e Guillotina Cumbiera aka Nicolás Bragunde (Montevideo, Uruguay). Criadores das Festas Cumbieras, de Domingo TropiKalisimo e das Latin Roots Session Sunset-Party.
Juntos transmitiram, nestes últimos anos, um infinito de ritmos e géneros latino-americanos, que têm chegado a ouvidos que nunca antes tinham ouvido, dançado ou sentido a cumbia nas sete colinas de Lisboa. Com uma filosofia clara “A cumbia é das pessoas para as pessoas” assim como as velhas e novas correntes emergentes da nossa querida América, este ano começam um novo projeto juntos, no qual não se perderão os espíritos de nós próprios.
25.12.22 MUSICBOX CIRCA PAPI + DEKKAPA HORÁRIO: 00:00
Circa Papi, o pseudónimo de Ronald Bravo Rómulo, “Mestre de Cerimónias” de raízes propriamente viradas ao old & new school Hip Hop & Rap, R&B soul, nunca esquecendo Afro Beat/Swing Amapiano, Baile, Grime, UK Funky House transita entre estes e mais outros géneros musicais sempre de forma cool, groovy e geralmente eclética, providenciando boas vibes para a plateia. Dekkapa é um DJ que tem as suas raízes em Angola, mas nasceu e foi criado em Portugal. Aos 13 anos de idade, deixou a cidade de Lisboa para viver em Berlim e mais tarde, aos 17 anos, começou a fazer nome em Berlim e outras cidades alemãs, criando um som autêntico. Entretanto, ele produz as suas faixas e comercializa-as em SoundCloud.
Mauro Santos (nome verdadeiro) tem estado em estreito contacto com a música desde o seu nascimento, pois o seu pai é também um amante da música e tem sempre tocava música alta de diferentes cantos do mundo num dia o que teve um impacto positivo na mistura do artista a este dia. DJ Dekkapa perguntou-se quantas das canções que ouviu em casa soava quando ele as misturava e assim a sua curiosidade virava para um trabalho a tempo inteiro. Como jovem adolescente, o artista concentrou-se mais em produzindo e através disso percebeu que o seu coração está em autênticos tambores e melodias e ele mostra isto no seu lançamento faixas e cenários que toca hoje. Hoje, aos 22 anos de idade, Dekkapa está a mostrar as suas capacidades e ritmo de DJ ao mundo inteiro.
25.12.22 5A CLUB CUCARAFA
25.12.22 LUX FRÁGIL - LUXXXMAS DISCO: HNRQ + ADAM TEN BAR: TELMA + DJ AL
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genevieveetguy · 7 years ago
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The Nothing Factory (A Fábrica de Nada), Pedro Pinho (2017)
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barreraearl · 3 years ago
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Clássico dos Milhões – Wikipédia, a enciclopédia livre
Placar do jogo entre flamengo e vasco hoje - Flamengo x Vasco: onde assistir, horário, escalações e arbitragem
Na Copa do Brasil deos clubes se enfrentaram pela primeira vez em uma final nacional. Sobre os títulos dos quatro grandes clubes cariocas, ver Os casco grandes do Rio de Janeiro. Vistas Ler Ver código-fonte Ver histórico.
Origem: Wikipédia, a enciclopédia referГЄncia. Torcidas de Flamengo e Vasco. Consultado em 27 de janeiro de E o maior brasileiro? Jornal O Globo. Consultado em 19 de outubro de Entenda a polêmica». Consultado em 18 de janeiro de Universo Online. Acesso em 14 de fevereiro de Consultado em 6 de abril de Consultado em 11 de abril de Futebol do Rio de Janeiro.
Carioca Feminino Carioca Feminino Sub Clube de Regatas do Flamengo. Publicações sobre o Flamengo Hino. Club de Regatas Vasco da Gama.
Categorias ocultas:! Artigos que carecem de notas de rodapé desde abril de ! Artigos a revisar desde abril de llacar Vasco da Gama. Total de jogos. Total placar do jogo entre flamengo e vasco hoje gols. Primeira partida Resultado. Flamengo 1—0 Vasco da Gama. Torneio Início do Rio de Janeiro. Flamengo 1—3 Vasco da Gama. Campeonato Carioca de Portões fechados. Campeonato Carioca. Torneio Início do Campeonato Carioca. Estatísticas [ 25 ] [ 26 ]. Torneio Início do Rio de Janeiro [ 27 ].
Arrascaeta 47'. A arbitragem paralisa o jogo para que os atletas se hidratem às margens do campo. Bruno Viana recupera a posse de bola e sai jogando com tranquilidade. Bruno Henrique recebe cruzamento de Vzsco Luís pelo lado esquerdo e cabeceia firme. O goleiro do Vasco faz ótima defesa. Matheuzinho recebe na ponta placar do jogo entre flamengo e vasco hoje e tenta domínio, mas a arbitragem assinala impedimento do lateral direito no lance.
O jejum de vitórias do Vasco da Gama sobre o rival é bastante incômodo para os vascaínos.
Campeonato Carioca
À época, o Placar do jogo entre flamengo e vasco hoje era comandado por Jorginho. Mudanças no Flamengo! Começa o segundo tempo! Acompanhe as emoções de Flamengo x Vasco na Goal.
Fim de primeiro tempo! A arbitragem assinala três minutos de acréscimo. Galarza tenta armar contra-ataque para o Vasco, mas é derrubado por Bruno Henrique.
A arbitragem assinala placar do jogo entre flamengo e vasco hoje para o Vasco no campo de defesa. Mais um amarelo para o Plqcar Amarelo para o Vasco! Léo Matos é punido por falta em Gerson. Morato é punido por falta em Isla. É de German Cano, aos 27 minutos! O Vasco troca passes no campo de defesa e valoriza a posse de bola.
A arbitragem paralisa o jogo para que os atletas se hidratem. Os técnicos aproveitam para dar instruções aos atletas. A arbitragem assinala falta para o Flamengo. Marquinhos Gabriel afasta o perigo de cabeça. Marquinhos Gabriel tenta avançar em velocidade no meio de campo, mas é derrubado por Diego. A arbitragem assinala falta para o Vasco.
Everton Ribeiro recebe de Filipe Luís na ponta esquerda e tenta chegar à linha de fundo, mas é derrubado por Morato. É de Léo Matos, aos fo minutos! Léo Matos sobe sozinho para estufar a rede de Diego Alves.
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mantaypeli · 6 years ago
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Djon África
Road movie caboverdiana a ritmo de funaná y regada con litros de grog, Djon África es una sorprendente mezcla de géneros que van del documental al musical con tintes oníricos. Improbable mix que funciona en gran medida gracias a su protagonista absoluto, el rapero Miguel Moreira. Pese a no ser un actor profesional. Moreira —cuyo nombre artístico es John Tibars Africa Noventaz, el Djon Áfricaque…
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registoetransicoes · 7 years ago
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“Camaraman”
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gazeta24br · 2 years ago
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Para o primeiro turno das eleições que acontecerá no domingo (2), a Prefeitura de Salvador montou uma operação especial de trânsito e transporte na cidade. A Superintendência de Trânsito de Salvador (Transalvador) vai mobilizar cerca de 110 agentes em 60 viaturas e motos, bem como a pé ou por meio do videomonitoramento, garantindo segurança viária e fluidez ao trânsito, seja em auxílio às atividades do Tribunal Regional Eleitoral (TRE) ou para atender às demandas dos eleitores.   Os agentes farão a fiscalização e o ordenamento nos principais corredores de tráfego e colégios eleitorais para controle do fluxo, estacionamento, registro de sinistros de trânsito, desobstrução de vias por veículos quebrados, estacionamento irregular e outros obstáculos.   A Transalvador manterá uma atenção prioritária nos locais de maior demanda de eleitores, e que, consequentemente, tendem a causar retenções no fluxo, tais como a Escola de Administração da Universidade Federal da Bahia (Ufba), no Vale do Canela; Colégio Iceia, no Barbalho; Colégio Central, na Avenida Joana Angélica; Escola Politécnica, na Federação; Universidade do Estado da Bahia (Uneb), no Cabula; e Colégio Luís Viana, em Brotas.   Os servidores intensificarão o ordenamento em vias que registram grande movimentação, a exemplo das avenidas Mário Leal Ferreira (Bonocô), Reitor Miguel Calmon (Vale do Canela), Lima e Silva (Liberdade), Afrânio Peixoto (Suburbana), Cardeal da Silva (Federação), Anita Garibaldi, São Marcos (Pau da Lima), Vasco da Gama e Joana Angélica e as ruas Silveira Martins (Cabula), Caetano Moura (Federação) e Saldanha Marinho (Caixa D’Água).   O cidadão pode manter contato com a Transalvador por meio do aplicativo NOA Cidadão ou pelo Disque Salvador, número 156.   Transporte – A Secretaria Municipal de Mobilidade (Semob) informa que, no domingo (2), os ônibus vão operar com frota normal de dia útil durante todo o dia, sem a redução que ocorre normalmente aos domingos. O Elevador Lacerda vai funcionar das 7h às 19h e o Plano Inclinado Liberdade/Calçada vai funcionar das 7h às 17h. Fotos: Bruno Concha/Secom *Todos os artigos publicados são de responsabilidade exclusiva de seus autores e não expressam a linha editorial do portal e de seus editores.
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pacosemnoticias · 11 months ago
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Governo autoriza abate de 32 sobreiros em Ponte de Lima
O Governo declarou esta terça-feira a imprescindível utilidade pública do polo industrial de Calvelo, em Ponte de Lima, autorizando o abate de 30 sobreiros adultos e dois sobreiros jovens para permitir a conclusão do empreendimento.
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De acordo com o despacho publicado esta terça-feira em Diário da República (DR), o ministro da Economia e do Mar e, o secretário de Estado da Conservação da Natureza e Florestas, condicionam o abate dos sobreiros a uma área de 0,2250 hectares identificada no pedido feito pela Câmara de Ponte de Lima, no distrito de Viana do Castelo.
Como "compensação", a autarquia terá de arborizar com sobreiros uma parcela de 0,350 hectares do parque florestal da Quinta de Pentieiros.
No despacho, consultado pela Lusa, o Governo sustenta a autorização de abate das árvores com o "relevante interesse público, económico e social do empreendimento".
As "áreas empresariais existentes no concelho já não comportam a instalação de empresas que necessitem de áreas mais significativas, a que acresce o facto de haver manifestações de interesse por parte de empresas que pretendem instalar-se no concelho de Ponte de Lima".
O novo polo industrial de Calvelo, cuja construção começou em 2022, tem cerca de 15 hectares, divididos em 42 lotes, num investimento superior a 2,4 milhões de euros, financiado em 1,5 milhões de euros pelo Norte 2020.
O Governo justifica ainda a autorização de abate dos sobreiros com a "expectável criação de postos de trabalho diretos, parte dos quais para técnicos altamente qualificados, permitindo a fixação de população".
O polo industrial "não está sujeito a procedimento de avaliação de impacte ambiental (AIA)", a "área a converter não se encontra abrangida por qualquer servidão administrativa ou restrição de utilidade pública e está classificada, segundo o Plano Diretor Municipal (PDM) em vigor, como Espaço urbano e urbanizável e como Área industrial ou de armazenagem".
Contactado pela agência Lusa, o presidente da Câmara de Ponte de Lima, Vasco Ferraz, explicou que a obra do polo industrial, destinado a empresas do setor tecnológico, deveria ter terminado este ano, mas "constrangimentos com o abate dos sobreiros, aparecimento de rocha e desentendimentos com o empreiteiro", atrasaram a sua conclusão.
O autarca do CDS-PP disse não ter previsão para o final da empreitada, agora estimada em três milhões de euros, "por estar dependente da resolução dos diferendos entre a Câmara e o com empreiteiro" e, lamentou as consequências que o atraso já teve.
"A Bosch era uma das empresas que se pretendia instalar-se no polo de Calvelo, mas acabou desistiu", frisou.
Segundo Vasco Ferraz, "as manifestações de interesse que a autarquia recebeu por parte de empresas ultrapassam a capacidade do empreendimento (42 lotes)".
O novo polo industrial está próximo do nó de Anais de ligação à autoestrada A3, entre o Porto e Valença), "infraestrutura permite o acesso a grandes centros urbanos, como Braga e Porto e, à fronteira com a Galiza".
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whileiamdying · 3 years ago
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Filme "Cesária Évora" na seleção oficial do Festival South by Southwest dos EUA
Cantora tinha mais de cinquenta anos quando "conquistou o mundo inteiro".
Lusa 4 de Fevereiro de 2022 às 19:11
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FOTO: António Cotrim / Lusa
O documentário "Cesária Évora" está integrado na seleção oficial da edição de 2022 do Festival South by Southwest, a decorrer de 11 a 20 de março, em Austin, nos Estados Unidos da América, anunciou hoje a produtora.
O documentário tem visionamentos agendados, durante o festival, para os dias 12, 16 e 19 de março.
Com imagens de arquivo, gravações inéditas e testemunhos, "Cesária Évora" aborda a vida e carreira artística da "Diva dos pés descalços" e tem realização de Ana Sofia Fonseca.
O filme é o culminar de uma vontade de "há muito", disse a realizadora à agência Lusa, acrescentando que o facto de ter casa no Mindelo, muito perto da de Cesária, também levou a que não deixasse a vontade por concretizar.
"A voz de Cesária Évora não deixa ninguém indiferente, a sua história também não", disse hoje à agência Lusa Ana Sofia Fonseca, acrescentando que, "sem levantar bandeiras", a cantora "lutou a vida inteira contra preconceitos".
"E conquistou um dos maiores luxos dos nossos dias - ser apenas ela própria. Em Cabo Verde ou em Hollywood, Cesária foi sempre a mesma pessoa", frisou.
Além de um filme de música, "Cesária Évora" é também um "hino à liberdade" já que, através da história da cantora, o documentário cruza contextos políticos e sociais, abordando temas como o colonialismo e a igualdade, referiu.
Nos últimos cinco anos, Ana Sofia Fonseca, que também é jornalista 'freelance', mergulhou no universo da cantora e descobriu uma história completamente diferente da biografia a que as estrelas nos habituaram, indicou.
Mulher, negra e pobre, Cesária Évora tinha mais de cinquenta anos quando "conquistou o mundo inteiro", mas a fama "nunca a deslumbrou".
A ideia é "que as pessoas se vejam ao lado da Cesária, com ela, que acompanhem a Cesária e que ponham os pés no Mindelo e entrem no universo dela, até porque Cesária viajou pelo mundo inteiro, mas nunca deixou de ter os pés no Mindelo", concluiu.
Produzido pela Carrossel Produções em associação com a Até ao fim do mundo, o filme foi realizado em Portugal, França e Cabo Verde, e tem distribuição mundial pela Cinephil/WestEnd Films.
O filme, cuja estreia em Portugal ainda não tem data prevista, tem edição de imagem de Cláudia Rita Oliveira e fotografia de Vasco Viana, e contou com o apoio do Instituto do Cinema e do Audiovisual.
Nascida a 27 de agosto de 1941, no Mindelo, onde morreu em 17 de dezembro de 2011, Cesária Évora foi a cantora mais reconhecida da história da música popular cabo-verdiana.
Apesar de ter começado a cantar aos 16 anos, em bares e hotéis em Cabo Verde, só depois do disco gravado em 1988 em França - "La diva aux pieds nuds" ("A diva dos pés descalços", numa tradução livre, por assim se apresentar em palco) - a rainha da morna viria a granjear fama internacional, em consequência do encorajamento do seu conterrâneo José da Silva.
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diario-vespertino · 2 years ago
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Sutara! La caza de brujas entre la memoria y la mistificación
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¿La sorgina era una sacerdotisa pagana o una mujer sojuzgada por el naciente capitalismo? El verdadero relato sobre las brujas está en disputa.  El legado Henningsen Nafarroa se ha convertido en pionera en la investigación y divulgación de la historia de la caza de brujas. A la exposición documental Maleficium en 2020 en el Archivo general, se suma una batería de exposiciones y publicaciones, en torno al ‘legado Henningsen’. Gustav Hennigsen (1934), el investigador danés que en la estela de Julio Caro Baroja desentrañó el Auto de fe de Logroño de 1610 y sus consecuencias, donde se juzgó a las brujas de Zugarramurdi. El fruto de su trabajo fue su monumental tesis, El abogado de las brujas, centrada en la figura de Alonso de Salazar, el inquisidor racionalista que dinamitó la caza de brujas desde dentro. Con motivo de la donación de su archivo a la UPNA en 2021 se organizaron dos exposiciones en el campus: El legado de Gustav Henningsen y Marisa Rey-Henningsen y La brujomanía europea. Hechos y mitos. La universidad también ha publicado En busca de la verdad de la brujería, los memoriales de Salazar, al tiempo que Príncipe de Viana editaba dos gruesos volúmenes de aportaciones de diversos especialistas al tema. Una excelente oportunidad para que la investigación institucional, de carácter historicista, se sacuda el polvo y se acerque a las teorías críticas más recientes. En torno al akelarre Una de las cuestiones que más controversia ha suscitado en los últimos tiempos ha sido el origen del término “akelarre” a la hora de denominar el sabbat o asamblea brujeril, acuñado supuestamente en el proceso de Zugarramurdi. Frente a su traducción como “el prado del macho cabrío”, el antropólogo Mikel Azurmendi propuso su traducción como “alke-larre”, “el prado de la hierba alka”. Esta es la teoría que han seguido la mayoría de investigadores, incluido Henningsen. Sin embargo el investigador durangarra Ander Berrojalbiz en Akelarre (Pamiela, 2021) ha puesto encima de la mesa una nueva línea de investigación: el término aquelarre aparecía en documentos anteriores a Zugarramurdi, como el referido al vecino de Inza Martín de Barazarte, ya en 1595. Por tanto no sería “un invento forastero y culto (…) una coproducción ideológica” (Mikel Azurmendi) ni “una palabra inventada por la intelligentsia destructora” (Asisko Urmeneta) sino un testimonio etnográfico. “El origen del término akelarre genera controversia a la hora de denominar el sabbat o asamblea brujeril, acuñado supuestamente en el proceso de Zugarramurdi” Una disputa eminentemente académica en torno a “una invención afortunada” (Juainas Paul Arzak) que, sin embargo, no impide la buena salud del término en Europa, como demuestra el reciente ensayo de la británica Emma Wilby, Invoking The Akelarre, o su utilización tanto como reclamo de convocatorias feministas como de anatemas derechistas, como cuando el defenestrado Pablo Casado calificó de “akelarre feminista” el encuentro de varias dirigentes progresistas en Valencia en 2021. ¿Mari, la gran diosa? La teoría feminista sobre la brujería que más éxito ha tenido es aquella que supone que la bruja era la sacerdotisa de una religión pagana de la fertilidad, difundida por la antropóloga Margaret Murray a comienzos del siglo XX, y que serviría de caldo de cultivo tanto a a la teoría de la Diosa Madre como a la religión Wicca. Las cuestionadas teorías en torno a la diosa neolítica de Marija Gimbutas, continuadas por Riane Eisler en El cáliz y la espada. De las diosas a los dioses: culturas pre-patriarcales, le han dado cierto marchamo académico. Una interpretación mistificadora especialmente popular en Estados Unidos, y que se ha divulgado ampliamente en novelas, series y películas. La versión vasca de esta tendencia, si bien más comedida, se ha nutrido de cierta visión nacionalista en torno a la figura de Mari, como patrona del panteón mitológico vasco y de las brujas. Quizá haya contribuido una interpretación exagerada del “matriarcalismo vasco” de Andrés Ortiz-Osés, como en el documental Anderea, de la alsasuarra Yolanda Mazkarian. Por el contrario, varios documentales de la serie de ETB, Una Historia de Vasconia, dirigidos por el polémico historiador Alberto Santana, desdicen esta línea interpretativa: no solo no existieron las brujas sino que Mari es una invención popular basada en fuentes históricas grecolatinas y literarias posteriores que nada tiene que ver con la antigua religión de los vascos. La cuestión es, más allá de si es mito genuino o invención fabulosa, ¿cómo y por qué ha sobrevivido Mari hasta ahora? Las brujas, a escena El cómic y, especialmente, el teatro se han convertido en la privilegiada vía de divulgación de la memoria de la caza de brujas en Euskal Herria. Una alternativa accesible y participativa al cine y las series de plataforma que ahora proliferan, y cuyo último hito vasco fue Akelarre de Pablo Agüero. Salazar, cómic dibujado por ‘El Torres’ se encuentra en fase de producción como serie. Nabarralde ha publicado María de Zugarramurdi, de Adur Larrea con una joven partera de protagonista, y Asisko Urmeneta la reivindicativa Sugarren Mende, cuya versión dramatizada recorre nuestra geografía. El vecindario de Erratzu ha llevado en auzolan a escena Las brujas de Erratzu y el bachillerato de artes escénicas del Instituto Alaitz de Iruñea ha montado el musical Erretako Arimak en el Auditorio de Barañáin. Jóvenes, mujeres y pueblos enteros se vuelcan en recuperar en estas neopastorales la memoria de las víctimas de la caza de brujas. “¿Qué papel jugó la política, la religión o la economía de la época en la caza de brujas? ¿La visión mistificadora y artística de una brujería real contribuye o confunde al feminismo?” La revista Sapiens llevó en Enero de 2022 al Parlamento catalán su campaña No eran brujas, eran mujeres, con el objeto de reparar la memoria histórica de las mujeres injustamente acusadas. Loable iniciativa pero, más allá de un reconocimiento ampliamente compartido, se acumulan las preguntas. ¿Qué papel jugó la política, la religión o la economía de la época en la caza de brujas? ¿Cada región tiene su propia caracterización del fenómeno? ¿La visión mistificadora y artística de una brujería real contribuye o confunde al feminismo? Cuestiones peliagudas que se añaden al caldero de la brujomanía que, en nuestro entorno, aparece como un fenómeno cultural emancipador, pero que en algunas regiones de África sigue siendo una despiadada caza contra las mujeres. Las respuestas que vayamos descubriendo determinarán su evolución en el futuro. Redescubriendo a Sycorax, la bruja buena En mayo se celebró en el centro social Katakrak de Iruñea Sutara! (¡A la hoguera!), jornada divulgativa sobre la memoria de la caza de brujas. El grupo de Iruñea asociado a la red internacional en torno al trabajo de Silvia Federici presentó la ponencia En busca de Sycorax. Una historieta iconográfica sobre la bruja buena. Una revisión de la imaginería brujeril —al modo del historiador Aby Warburg— a partir de la figura de Sycorax, la bruja mencionada en La Tempestad de Shakespeare —inspirada en Noches de Invierno del zangotzarra Antonio Eslava—, y que Federici tomó como leitmotiv de Calibán y la bruja, obra emblemática del feminismo marxista sobre el tema. ¿Quien es Sycorax, esa “furia de ojos azules”? Una bruja enigmática, madre del esclavo Calibán, sin voz en la obra, pero que ha sido rescatada como referencia feminista. Su figura sirve de contraste para desvelar, frente a la iconografía negativa de la bruja de Alberto Durero, Hans Baldung o Jan Ziarnko en Iparralde, una casi secreta corriente imaginaria en torno a la ‘bruja buena’. Al igual que hubo una imaginería clandestina sobre el monstruo como positivo icono de la identidad diversa de la modernidad, la bruja buena como mujer empoderada hunde sus raíces en la antigüedad y llega hasta nuestros días. La primera referencia es la hechicera precristiana, cuya magia domina los elementos naturales, y no era considerada necesariamente negativa. Poderosos mitos como los de Lilith, Circe o Medea fueron pasando de malvadas brujas a mujeres poderosas en la imaginación subversiva, de Felicien Rops a Pasolini. Esta tendencia tiene su complemento en la memoria de sus herederas: las curanderas, herbolarias y parteras acusadas de brujería. Su reconocimiento simbólico va de la mítica María la hebrea —la inventora del baño María— como patrona de la alquimia, a Claire, la médica-bruja de la serie Outlander. En la Edad Media proliferan los mitos y alegorías de mujeres dominantes, trasunto de brujas, en la fábula gótica de Filis montando a Aristóteles —recreada por la artista contemporánea Irene Sola—, la llamada ‘batalla de los pantalones’ o de las aguerridas amazonas que el grabador Theodor de Bry sitúa en la recién descubierta América. Su ilustración más impactante quizá sean las valientes ancianas de los cuadros de Jacob Blink y David Rijckaert expulsando al propio diablo a escobazos. Durante el Renacimiento, en el punto álgido de la caza de brujas, se produce en la corte isabelina de Inglaterra un curioso debate sobre la existencia de las hadas. Frente a los predicadores protestantes que las asimilaban a las brujas, las mascaradas cortesanas, obras como La Tempestad o poemas como The Faerie Queene de Edmund Spenser, defendieron incluso la utilidad de su magia blanca al servicio del Estado. Contra la superstición brujeril que sobrevivía en la imaginación popular emergió la crítica ilustrada, cuyo mejor ejemplo son las pinturas negras de Goya como El Aquelarre, tomadas a menudo erróneamente como meras ilustraciones de brujería real. La resaca de la matanza de las brujas despertó una corriente de compasión hacia las falsas brujas injustamente acusadas. La iconografía decimonónica se inunda de estampas gore de jóvenes sometidas a tormento que culmina en Häxan, la película de Benjamin Christensen en 1920, que interpreta la brujería desde un psicoanálisis paternalista: las brujas son pobres mujeres histéricas. La popularización del cine y de la fotografía a comienzos del siglo XX trae la normalización cultural de la bruja, gracias a un Hollywood ocultista cuyas estrellas femeninas son retratadas como seductoras brujas pin-up, y de la festividad de Halloween, en las que grupos de vecinas gustan disfrazarse de brujas de Salem con sus picudos sombreros. A partir de los años 50 la antropolog��a genera pseudoteorías como el neopaganismo feminista de Starhawk. Es la época psicodélica del descubrimiento de la magia indígena del Don Juan de Castaneda, de la chamana mejicana María Sabina, de las benéficas ‘voladoras’ ecuatorianas de Mira o de la bruja Befana, una suerte de olentzero italiana. La culminación de esta tendencia positiva es el fenómeno de politización de su figura: la bruja como proto-feminista revolucionaria a lo largo del siglo XIX, de la teoría de Jules Michelet y las sufragistas victorianas, hasta la explosión feminista de las activistas norteamericanas de W.I.T.C.H. en los 60 y del Witch Bloc francés en la actualidad. Los arquetipos de la bruja buena ¿Y a partir del siglo XX, cómo se ha difundido la imaginería de esta bruja buena? A través de varios arquetipos dirigidos a diferentes edades y públicos, que han cubierto todo el espectro social, hasta dar un vuelco simbólico a su triste recuerdo. El más antiguo es el hada madrina como daemon femenino, de cuentos tradicionales como Cenicienta y Las aventuras de Pinocho a las falsas hadas fotografiadas por Arthur Wright. Su punto de inflexión será El mago de Oz, cuya versión cinematográfica en 1939 se convirtió en icono de la cultura gay, formalizando la distinción entre la bruja mala del sur y Glinda, la bruja buena del norte. Pronto aparece una versión destinada al público infantil, la niñera mágica, como la célebre Mary Poppins de Mary Shepard —investigada por la experta en brujería María Tausiet— cuyo popular musical en 1964 fija el molde de La bruja novata o Nanny McPhee.“A través de varios arquetipos de bruja buena dirigidos a diferentes edades y públicos se ha dado un vuelco simbólico a su triste recuerdo” Su versión de la tercera edad es la bruja como abuela sabia que cuida y enseña a las niñas traviesas, del cuento La bruja buena de Lucía Gavilán y los dibujos animados de La bruja aburrida de Roser Capdevila, hasta la Yubaba del anime El viaje de Chihiro. Su nieta bien aprovechada es la aprendiza valiente, su versión escolarizada —¡hasta para ser bruja hay que estudiar!—, con sagas de cuentos ilustrados: La peor bruja, La bruja Brunilda, Good Witch, Isadora Moon o el anime Nicky, la aprendiz de bruja, del gran Hayao Miyazaki. La palma se la llevará la Hermione de la saga Harry Potter, modelo de toda bruja adolescente aplicada. Su arquetipo juvenil es la jovencita rebelde, de la dulce Willow de Buffy Cazavampiros hasta la rebelde La bruja de Robert Eggers, en una tendencia de cómics, películas y series: Jóvenes y brujas, Hermosas criaturas, Embrujadas, Sabrina, etc. Todo un filón comercial. Este es el nuevo contexto en el que triunfa el arquetipo de la heroína mágica como salvadora en femenino, desde la Alicia en el País de las Maravillas a las versiones más gamberras como Pippi Calzaslargas o Matilda, que culmina en las superheroínas de Los juegos del hambre o Wonder Woman. Los arquetipos más adultos se estrenan con el ama de casa emancipada, en el terror o la comedia de situación, de la esencial Dies Irae de Carl Dreyer a la La estación de las brujas de G.R. Romero, donde la sufrida esposa hace vudú al marido o la subversiva Las brujas de Eastwick, ¡en la que las brujas destruyen el diablo! Comienza una nueva era que se despliega en películas como Embrujada o Prácticamente magia y alcanza la ciencia ficción en Bruja escarlata y Visión. Su heredera oscura asoma en la sacerdotisa pagana, de las inocentes criaturas del film La sorcière o del cómic La Belette de Didier Comès a la terrible diosa madre de Suspiria. Su versión en la danza contemporánea brillará en Hexentanz. La danza de la bruja de Mary Wigman ya en 1914 hasta La cuna de la bruja de Maya Deren y Marcel Duchamp en 1943. En su vertiente hollywoodiense no podía faltar la bruja como seductora femme fatale, de las sugerentes ilustraciones de Margaret Brundage en Weird Tales a las malvadas de La bella durmiente y Maléfica o cómicas, como en Me casé con una bruja y Me enamoré de una bruja. Incluso hay una bruja vampira, a partir de la lésbica Carmilla de Sheridan le Fanu en Las amantes vampiro y El ansia, la reciente Thelma o nuestra aportación, Ilargi Guztiak. En esta heteróclita panoplia surge un curioso y ambiguo arquetipo: la santa diabólica, construido sobre la figura de Juana de Arco, en sus múltiples versiones a partir de La pasión de Juana de Arco de Dreyer, o en torno al caso de Loudun en Los demonios. Su última y bizarra aparición es la Benedetta de Verhoeven, una diabólica abadesa mística y lesbiana. Sin olvidarnos de su deriva en la madre cíborg, de Pigmalión a la cíborg rebelde de Haraway, de la ocultista Metrópolis al anime Ghost in the Shell o la serie Raised by Wolves. El más reciente arquetipo es la esclava negra, que trae ritos ancestrales como el vudú africano, desde la El crisol de Arthur Miller a la sensacionalista Witchcraft’ 70 o el culebrón de la serie Siempre bruja. Su último giro: denunciar a la bruja africana actual en la surrealista No soy una bruja o reivindicar al médico-brujo negro trans del siglo XVI, Eleno de Céspedes: ¡Black Witches Lives Matter! La culminación emancipadora de esta trayectoria es la feminista paródica en busca de justicia poética, del activismo satanista de Hail Satan? a combativas ucronías como Witch Hunt y, especialmente, en el arte contemporáneo inspirado en Federici: Wil-o-Wisp, de Rachel Rose o Temblad, temblad, que Jesse Jones expuso en el Guggenheim Bilbao en 2019. En Euskal Herria se suceden en los últimos tiempos exposiciones en esta línea reivindicativa: Emen Hetan Witchy Bitchy Ding Dong It’s Sabbat en el Centro de Arte de Huarte, la propuesta de Inmersiones En torno a la hoguera. Prácticas brujas contemporáneas o Sorginak! en el Museo de Durango. La última novedad en esta línea: videoclips cañeros como Witches of Pussy Riot Clean Manezhka de las Pussy Riot, Patriarchy is burning de Gang of Witches, Witch de Alina Pash, o el sabor étnico de Sorginak de La Basu y Erre Zenituzten de Bizkargi Dantza Elkartea. Lástima que estas tendencias positivas hayan de convivir con la bruja prêt-à-porter, de la moda gótica de las muñecas Monsters High al Calendario de las brujas o la divulgación new age de Toti Martínez de Lezea en Brujas. “Sycorax ya es nuestra, de las herederas de las brujas que no pudieron quemar y de los calibanes que se liberen de la magia negra del capitalismo” ¿Y, entonces, que ha sido de Sycorax? La única imagen de una bruja buena real que conocemos fue el apunte de una strega dibujado por Anthony Van Eyck en 1624 en el Palermo español: una pobre anciana tocada con una coroza. Pero desde entonces Sycorax ha emergido transformándose en icono pop del feminismo. Cobró voz en la versión operística de La Tempestad en 2011, La isla encantada, y la vimos pasear en el videoarte de Lois Patiño y Matías Piñeiro en 2021. ¿Quizá sea, en Alien, la versión Sci-Fi Horror de La Tempestad, la teniente Ripley, y Calibán el monstruo bajo cuyo disfraz que se escondía el nigeriano Bolaji Badejo? Sin duda, hallaremos su rastro más cerca en Sorginak, el fanzine feminista de los 80, o en el frente ecuatoriano que abre el libro Brujas, salvajes y rebeldes. Sycorax, la bruja buena, el icono positivo, definitivamente triunfa entre la memoria y la ocultura, entre Halloween y Federici. Sycorax ya es nuestra, de las herederas de las brujas que no pudieron quemar y de los calibanes que se liberen de la magia negra del capitalismo. Como proyecto abierto de mujer y de ser humano, definitivamente empoderada: será lo queramos que sea… ¡Alcemos las escobas! :::Jon Artza para ANRed::: Read the full article
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askindedeoglu · 1 year ago
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"Organic Tribe" mixed by Askin Dedeoglu
Play List: * 01 Coherence (ES) & Alicia De La Osa - Northern Lights (Original Mix) 02 Mredrollo - Follower (Original Mix) 03 Tutchev Space - Ai & Sound & Space (Original Mix) 04 Vasco C - Desert Wind (Original Mix) 05 Drelirium & Dre Guazzelli - Rainbow (Original Mix) 06 Nicolas Viana - Embers Of Tomorrow (Extended Mix) 07 Fairtone - Nocturne (Original Mix) 08 Flanerr - Vivid Dreams (Extended Mix) 09 Volen Sentir & Makebo - Alchemist (Original Mix) 10 South Bloom - Let Me In (Volen Sentir Secret Technique) 11 Tutchev Space - Neurorganica (Original Mix) *
undergoround #progressivehouse #organichouse #melodictechno #melodichouse #minimaldeeptech
Power FM || https://www.powerapp.com.tr/djsets/djs/askin-dedeoglu/id/85966-1
Soundcloud: https://bit.ly/2QRtG1T YouTube: https://bit.ly/2Ideatu Mixcloud: https://bit.ly/2OHmuE6 Hearthis: https://bit.ly/2WEmfgI PowerApp: https://bit.ly/2UlpY5p Traxsource: https://bit.ly/2xzFqhq Beatport: https://bit.ly/2QTsZ8g Tumblr: https://bit.ly/2DpR1oG Facebook: https://bit.ly/2Dr6kO1 Twitter: https://bit.ly/2zqflTw VK: https://bit.ly/2QRtShD Instagram: https://bit.ly/2xAcW7w RA: https://bit.ly/2xLH13c Myspace: https://bit.ly/2xLHulY
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romario-de-souza-faria · 3 years ago
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Há 20 anos atrás o Vasco enfrentava o Americano pela decisão da Taça Guanabara do Estadual de 2002. Mesmo marcando o gol do Vasco Romário não evitou a perda do título. Até aquela época o Americano havia chegado a final apenas uma vez em 1980 e havia sido vice-campeão da competição.
O Americano conquistou pela primeira vez o título da Taça Guanabara ao derrotar o Vasco por 2 a 1 na tarde deste domingo no Estádio Godofredo Cruz, em Campos. Luciano Viana (2) marcou os gols do time da casa, enquanto Romário só balançou as redes por uma única vez.
A primeira oportunidade de gol foi do Americano. Logo no primeiro minuto Wederson arriscou de fora da área e o goleiro Helton defendeu com dificuldades. Quatro minutos depois um lance muito parecido. Wederson cobrou falta com violência e Helton defendeu. Aos nove minutos Wellington fez boa jogada individual e deixou Luciano Viana na cara do gol, mas Helton voltou a salvar.
Wederson era a principal arma ofensiva do Americano, que mesmo jogando pelo empate era mais ofensivo. Já o Vasco não se encontrava em campo. Aos 15 minutos, Camilo penetrou na área, mas chutou para fora.
Aos 28 minutos, Wederson cobrou falta e Helton voltou a defender com dificuldades. Um minuto depois o árbitro Edílson Soares da Silva prejudicou o Americano. Wellington driblou o goleiro Helton dentro da área e foi agarrado. Porém o pênalti não foi marcado.
O Vasco subiu de produção a partir dos 30 minutos. Tanto que aos 38 perdeu boa oportunidade de gol. Leonardo cruzou e Romário tentou encobrir o goleiro, mas a bola foi para fora. Porém aos 40 minutos o Baixinho não desperdiçou a chance. Léo Lima cruzou, Romário, com um drible de corpo, tirou o zagueiro Laerte da jogada e deslocou o goleiro.
A última chance do primeiro tempo foi do Americano. Wellington cobrou falta da intermediária e Helton defendeu com segurança.
O Vasco voltou para o segundo tempo mais ofensivo e perdeu boa chance aos quatro minutos. Romário foi lançado no meio da zaga, mas chutou prensado e o goleiro defendeu sem maiores problemas. Aos 17 minutos, Euller tabelou com Léo Lima e tocou para Romário, que chutou em cima de Brás.
Luciano Viana foi lançado pelo meio aos 18 minutos e chutou forte, a bola tocou na trave direita e foi para fora. Dois minutos depois o Americano chegou ao empate. Pelica foi a linha de fundo pela esquerda e cruzou para Luciano Viana escorar e marcar.
O lance abalou o Vasco, que sofreu o segundo gol aos 23 minutos. Wederson roubou a bola de Leonardo e lançou Luciano Viana, que encobriu Helton. Cinco minutos depois Felipe driblou três zagueiros do Vasco e chutou para fora.
Depois disso o Americano passou a tocar a bola com inteligência e administrou o resultado até o apito final do árbitro
FICHA TÉCNICA 
AMERICANO-RJ 2 x 1 VASCO-RJ
Estádio: Godofredo Cruz, em Campos 
Data-Hora: 28/4 - 16h
Árbitro: Edílson Soares da Silva (RJ)
Auxiliares: Manoel do Couto Pires (RJ) e Marcos Peniche (RJ)
Renda e público: não fornecidos
Cartões amarelos: Camilo e Felipe (Americano) e Geder, Edinho, João Carlos e Alex Oliveira (Vasco)
Gols: 
VASCO: Romário (40') 
AMERICANO: Luciano Viana (65' e 68')
AMERICANO: Brás, Marcelo, Marcelão e Laerte (Washington 61'); Felipe, Reginaldo, Wellington (Baiano 82'), Pelica e Wederson; Luciano Viana e Camilo - Técnico: Gaúcho
VASCO: Helton, Leonardo, Geder, João Carlos e Edinho (Cadu 71'); Jamir, Rodrigo Souto, Alex Oliveira e Léo Lima; Euller e Romário - Técnico: Evaristo de Macedo
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