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University Drops Course on Racism Taught by Whites-Only Faculty
"It's absurd to have a 'post-graduate course on racism and xenophobia' coordinated entirely by white people and, so far, taught without a single non-white person," Cardoso said, according to Reuters.
A university in Lisbon, Portugal, has suspended its postgraduate program on racism and xenophobia after facing scrutiny over its all-white staff and controversial course content, according to a report.
The course, approved in July by the scientific council, was offered by Universidade NOVA de Lisboa's law school in collaboration with the Observatory on Racism and Xenophobia. It was quickly criticized for failing to include diverse voices among its faculty, sparking public outcry from anti-racism advocates and organizations, according to Publico.
The director of the faculty of law said that "inclusion and diversity are indispensable conditions for fulfilling the mission of the Observatory of Racism and Xenophobia, a nationwide initiative provided for in the National Plan to Combat Racism and Discrimination 2021-2025, launched by the previous Government," according to a Google translated quote from the outlet.
The director also explained that the course was originally approved with "a diverse and inclusive program, particularly regarding the ethnic-racial origin of the trainers."
Many argued that the lack of representation undermined the program's legitimacy and overall purpose. Instead of diversifying its staff, the school took down any promotional materials of the course and announced the suspension.
Advocate and journalist Paula Cardoso pointed out deeper systemic issues within the Observatory's lack of diversity.
"It's absurd to have a 'post-graduate course on racism and xenophobia' coordinated entirely by white people and, so far, taught without a single non-white person," Cardoso said, according to Reuters.
The university is expected to revisit the program's structure and faculty selection process, in hopes of addressing the public's concerns about diversity.
#University Drops Course on Racism Taught by Whites-Only Faculty#"It's absurd to have a 'post-graduate course on racism and xenophobia' coordinated entirely by white people and#taught without a single non-white person#spain#white supremacy#white stupidity#racism#race in education#white ignorance#Universidade NOVA de Lisboa
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The other day, I learned (according to Wikipedia)
According to researchers at Durham University and the Universidade Nova de Lisboa, the tale type (AT 328, The Boy Steals Ogre's Treasure) to which the Jack story belongs may have had a Proto-Indo-European language (PIE) origin (the same tale also has Proto-Indo-Iranian variants),[10] and so some think that the story would have originated millennia ago (4500 BC to 2500 BC).[7]
‼‼‼
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Agenda de Novembro, 2023
02 a 30 – Festivais de Outono
Departamento de Comunicação e Arte da Universidade de Aveiro, Aveiro
Info/Bilhetes
02 – Mr. Blues Sessions
Cine Incrível, Almada
02 – Hércules
Maus Hábitos, Porto
22:00h . 10€
03 - Gary Yamamoto Saci Perere Ao Vivo
CRU, Vila Nova de Famalicão
23:00h . 5€
03 – Cuca Roseta “Amália e Orquestra”
Culturgest - Fundação CGD, Lisboa
19:00h
Info
03 - Indie Fest
Pátio do Sol, Barcarena
23:00h . 10€ com oferta de bebida
03 – Carminho
Coliseu dos Recreios, Lisboa
Info/Bilhetes
03 – Titãs
Altice Arena, Lisboa
21:30h
Info/Bilhetes
03 - X-Miles
Casa das Artes, Porto
21:30h
Info/Bilhetes
03 e 04 – Festival Profound Whatever
Moagem, Fundão
03 e 04 – Viseu Death Fest
Fora de Rebanho Ass., Viseu
04 – Emmy Curl
Teatro Municipal da Guarda, Guarda
22:00h . Entrada Livre
Info
04 – Music Azores 2023
Museu Francisco Lacerda, Calheta
17:00h . Entrada Livre
Info/Bilhetes
04 e 05 – Estoril Folk Fest
Casino do Estoril, Lisboa
Info/Bilhetes
05 - Spitgod + Dead Club + Idle Hand
Promotor: Ópio Events
Socorro, Porto
17:00h . 7€
Info
05 - Corinne Bailey Rae
Casa da Música, Porto
Sala 2 . 21:00h
Info/Bilhetes
06 – Madonna
Altice Arena, Lisboa
Bilhetes
08 a 12 – Sunburst Fest
Cine Incrível, Almada
08 a 29 – Jazz à 4º
Teatro Municipal de Bragança, Bragança
(Este evento repete-se todas as quartas-feiras de Novembro)
Info/Bilhetes
10 – Bárbara Tinoco
Centro Social e Cultural De Olival, Vila Nova de Gaia
Entrada Gratuita, mediante reserva para [email protected]
10 – Process of Guilt + Wells Valley + Murro
RCA Club, Lisboa
21:30h
Info/Bilhetes
10 – Jakaranda Blues
Clube Farense, Faro
10 - Cartaxo Sessions: HETTA + BØW + Critical + Damage Djset
Centro Cultural do Cartaxo, Cartaxo
10 e 17 – Power Stage Fest
Pátio do Sol, Barcarena
Info
11 – Mosher Fest
DRAC, Figueira da Foz
Reservas: https://www.mosherclothing.com
11 – GNR
Cine-Teatro de Alcobaça, Alcobaça
Info/Bilhetes
13 - Lord Friday the 13th
MINA, Bragança
22:00h . 10€
15 – 800 Gondomar + Facakill + Lizatron
Galeria Zé dos Bois ZDB, Lisboa
17 – Bezegol & Rude Bwoy Banda
Hard Club, Porto
Sala 1 . 21:30h
Info/Bilhetes
17 – Lebanon Hanover
Hard Club, Porto
Sala 2 . 21:30h
E no dia 18, no RCA Club em Lisboa
18 – Tons de Bossa
Casino Figueira, Figueira da Foz
23:00h . Entrada Livre
18 – Ao Lado | Outono CulturArte
Auditório Municipal de Reguengos de Monsaraz, Reguengos de Monsaraz
21:30h . 5€
Info
19 – Tatanka & Tiago Nacarato
Centro Cultural de Belém, Lisboa
21:00h
Info/Bilhetes
19 – The Saxophones
Promotor: Os Suspeitos
Auditório Francisco de Assis, Porto
19:00h
19 – Mannequin Pussy + Veenho
Galeria Zé dos Bois ZDB, Lisboa
21:00h . 12€
Info/Bilhetes
23 – Filipe Sambado
Auditório CCOP, Porto
PORTAS: 21:00h
24 e 25 – Festival para Gente Sentada
Theatro Circo, Braga
Info/Bilhetes
24 e 25 – Super Bock em Stock
Coliseu dos Recreios, Lisboa
Info/Bilhetes
25 - SpiritFest10
Promotor: Dedos Biónicos
Vários Artistas: Dark Alchemy, Gum Takes Tooth
TBA, Bragança
Info
25 – Slander Tongue
Village Underground, Lisboa
22:00h
25 – FFC Hardcore Fest II
Hollywood Spot, Estrelas do Feijó
25 a 26 – Vai-te Foder
Vários: Caos + Systemic Violence + DOKUGA + Pé Roto
Hard Club, Porto
PORTAS: 20:30h . 10€
29 – Jimmy P
Casa da Música, Porto
Sala Suggia . 21:00h
Info/Bilhetes
30 – Melanie Martinez
Sagres Campo Pequeno, Lisboa
20:00h
Bilhetes
30 – Carolina Deslandes
Altice Arena, Lisboa
Info/Bilhetes
30 – Luca Argel & Vânia Couto
Teatro Municipal de Bragança, Bragança
Info/Bilhetes
*OBS: Recomendamos verificar estas informações junto dos promotores ou sites oficiais
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CAL Centro de Arqueologia de Lisboa vence prémio de mérito The Society for Historical Archaeology . 👏 Este reconhecimento, de elevado prestígio internacional, pretende premiar as instituições que mais se destacam, em cada ano, na preservação do património histórico e arqueológico da Idade Moderna e Idade Contemporânea. O CAL, pelo seu papel na preservação da memória arqueológica de #Lisboa, assume assim um lugar de topo no panorama mundial. O prémio foi entregue a 4 de janeiro, na cerimónia de abertura da conferência anual sobre Arqueologia Histórica e Subaquática, que decorre na Universidade NOVA de Lisboa. 📷 Carlos Morais da Silva | CML #CAL #Arqueologia https://www.instagram.com/p/CnCY-XYI1tT/?igshid=NGJjMDIxMWI=
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NEGENTROPIA: O Último Homem na Terra Devastada – uma experiência operática pós-techno dirigida por Hugo Paquete.
Agradecemos profundamente ao incrível público que, numa sala esgotada, embarcou connosco nesta exploração dos limites da existência humana num mundo à beira do colapso. A vossa presença tornou esta experiência ainda mais significativa. Um sincero agradecimento a todas as entidades que nos acolheram e colaboraram para tornar este espetáculo possível.
Originalmente concebido para o formato site-specific na cúpula do Planetário do Porto, o espetáculo foi agora adaptado para o Museu da Música Mecânica, oferecendo uma nova dimensão sensorial ao público.
Em palco, contamos com a interpretação do Rui Baeta - Baritono, acompanhado pelas manipulações eletrónicas de Hugo Paquete. Contamos ainda com a participação especial do músico convidado Cláudio de Pina, no sintetizador e nas programações eletrónicas.
» Este concerto fez parte da programação especial do 8.º aniversário do Museu da Música Mecânica, celebrado no passado dia 5 de outubro.
Organização: Absonus Lab e Museu da Música Mecânica.
O projeto é financiado pela Direção-Geral das Artes (Dgartes) e pela República Portuguesa / Cultura, com o apoio institucional de diversas entidades, incluindo o Planetário do Porto - Centro Ciência Viva, Lisboa Incomum, Escola Superior Artística do Porto (ESAP Porto - Página Oficial), Universidade do Algarve (CIAC . Centro de Investigação em Artes e Comunicação, Artech-International, ACE Escola de Artes: Teatro do Bolhão, LTK4 · Klangbasierte Künste Köln : Center Court Festival, Maus Hábitos - Espaço de Intervenção Cultural, e o Museu da Música Mecânica.
#opera#postdigital#dystopian#survival#experperimental#performanceart#theatre#Negentropy#AbsonusLAB#hugo paquete
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Calls: Translation; English / Cultus - The Journal of Intercultural Mediation and Communication (Jrnl)
Call for Papers: Abstracts should be sent to: [email protected] by December 20th 2024 Notification of Acceptance: January 10th, 2025 Deadline for full papers: March 30th, 2025 Publication: December 2025 Guest Editors: Giuseppina Di Gregorio - Università di Catania, [email protected] Marco Neves - Universidade NOVA de Lisboa, [email protected] According to Iedema (2003), resemiotization provides the analytical means for tracing how semiotics are translated from one into the other as http://dlvr.it/TFvLgx
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Especialistas elogiam passos recentes da AIMA, após ano difícil
As últimas alterações na Agência para a Integração, Migrações e Asilo (AIMA) corrigiram alguns dos problemas de nascença da estrutura, que comemora um ano na terça-feira, consideram especialistas da área.
Em declarações à Lusa, Gonçalo Matias, da Universidade Católica, diz-se defensor, há muitos anos, da criação de uma estrutura como a AIMA, porque “Portugal precisa desesperadamente de imigrantes e os saldos demográficos portugueses só se conseguem aguentar positivos graças à imigração”.
“Uma política de migração ativa para captar imigrantes só se faz através de uma agência para as migrações” e não através da “ação policial”.
Contudo, a AIMA “arrancou de uma forma muito deficiente, porque por um lado não tinha as competências e os meios para fazer essa promoção de Portugal enquanto destino de migrações e falhou nesse objetivo”, mas, “por outro lado, herdou 400 mil processos pendentes, o que é uma herança pesadíssima e muito injusta para uma estrutura que começa a sua atividade”.
Só com o plano de ação das migrações, em junho, que definiu a passagem desses processos pendentes para uma estrutura de missão — liderada pelo até então presidente da AIMA – e o fim das manifestações interesse — um recurso jurídico que permitia a regularização de quem estivesse em Portugal com visto de turista -, é que “começaram a ser resolvidos os problemas”, considerou.
Para Gonçalo Matias, “as manifestações de interesse foram um mecanismo de emergência que foi lançado muito para responder às necessidades das empresas que precisavam muitíssimo de imigrantes”.
No entanto, essas soluções “tornaram-se, de alguma forma, permanentes e não garantiam que o país tinha controlo sobre as pessoas que estavam a entrar e isso permitiu também que surgissem e prosperassem redes de tráfico humano à volta desse negócio e isso criou uma situação insustentável”, explicou.
“Portanto, foi muito importante controlar, reganhar controlo sobre as fronteiras através do fim das manifestações de interesse”, afirmou Gonçalo Matias.
Sobre a nova estrutura de missão, é necessário avaliar os “processos pendentes dos quais nós sabemos muito pouco, não sabemos se essas pessoas ainda estão em Portugal, se já saíram, se são regulares, se estão irregulares, se os seus processos são bem formulados ou se são mal formulados”, salientou o investigador, considerando que o “principal objetivo é até garantir os direitos dessas pessoas”, porque há muitas que “estão num limbo jurídico e que merecem ter as suas situações acauteladas e poder trazer as suas famílias”.
Quanto ao futuro, Gonçalo Matias diz ter “muita expectativa”, mas é necessário que a agência comece a “funcionar como um canal de atração de pessoas e de trabalhadores para Portugal”, semelhante ao que o país faz com o investimento estrangeiro através do Aicep.
“Neste momento, Portugal precisa imenso de promover o país no estrangeiro enquanto destino de migrações, não apenas para os estrangeiros virem viver para Portugal, mas também para os portugueses que saíram poderem regressar”, acrescentou.
Mais do que o simples reforço de consulados, Gonçalo Matias defende que a AIMA crie canais de atração, com ações junto das associações empresariais e através da promoção de ‘road-shows.
As pequenas e médias empresas não têm capacidade para ir aos países emissores e trazer imigrantes, pelo que “têm de ser ajudadas pelo Estado”, ajudando-as “a fazer essa ligação, a recolher e a uniformizar as suas necessidades e depois fazer um encontro entre a oferta e a procura laboral”.
Por seu turno, o investigador e geógrafo humano Jorge Malheiros também elogia os passos mais recentes da AIMA, e destaca a “maior ligação ao tecido associativo”, como é exemplo o centro de atendimento na comunidade hindu de Lisboa ou o regresso dos programas de apoio.
Desde o verão, “há os primeiros sinais positivos”, que incluem também uma “estratégia de resposta aos pedidos que estão em atraso”, com a criação da estrutura de missão e tudo indica que “está montado um esquema de procedimento que permite, em princípio, acelerar o processo de respostas aos atrasados”, afirmou o docente do Instituto de Geografia e Ordenamento do Território da Universidade de Lisboa.
Por outro lado, “há um discurso também positivo de garantir” que o Estado integra a análise dos dados sobre imigrantes, ao incorporar o Observatório das Migrações e a produção de balanços sobre entradas e processos de integração.
Contudo, Jorge Malheiros lamenta que o discurso sobre imigrantes esteja focado “na atração de talento e pouco a questão das relações interculturais” que são “mais importantes do que nunca para mitigar ou prevenir situações de confronto na sociedade e o crescimento de uma onda mais xenófoba, com vários atos de violência para com os imigrantes.
O plano de ação para as migrações “dá alguns sinais de como algumas coisas vão ser, desde logo, aquilo que é mais óbvio que todos conhecemos, que é a suspensão das manifestações de interesse e a impossibilidade de regularização dentro do país, deixando num limbo de pessoas que já estavam a trabalhar no país e que contavam com este mecanismo para eventualmente se regularizar”, afirmou.
Por seu turno, o investigador e geógrafo humano Jorge Malheiros também elogia os passos mais recentes da AIMA, e destaca a “maior ligação ao tecido associativo”, como é exemplo o centro de atendimento na comunidade hindu de Lisboa ou o regresso dos programas de apoio.
Desde o verão, “há os primeiros sinais positivos”, que incluem também uma “estratégia de resposta aos pedidos que estão em atraso”, com a criação da estrutura de missão e tudo indica que “está montado um esquema de procedimento que permite, em princípio, acelerar o processo de respostas aos atrasados”, afirmou o docente do Instituto de Geografia e Ordenamento do Território da Universidade de Lisboa.
Por outro lado, “há um discurso também positivo de garantir” que o Estado integra a análise dos dados sobre imigrantes, ao incorporar o Observatório das Migrações e a produção de balanços sobre entradas e processos de integração.
Contudo, Jorge Malheiros lamenta que o discurso sobre imigrantes esteja focado “na atração de talento e pouco a questão das relações interculturais” que são “mais importantes do que nunca para mitigar ou prevenir situações de confronto na sociedade e o crescimento de uma onda mais xenófoba, com vários atos de violência para com os imigrantes.
O plano de ação para as migrações “dá alguns sinais de como algumas coisas vão ser, desde logo, aquilo que é mais óbvio que todos conhecemos, que é a suspensão das manifestações de interesse e a impossibilidade de regularização dentro do país, deixando num limbo de pessoas que já estavam a trabalhar no país e que contavam com este mecanismo para eventualmente se regularizar”, afirmou.
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Nome: Maria Clara Amado Pinto Correia
Data de Nascimento: 30 de Janeiro de 1960 (64 anos) - Lisboa
Nacionalidade: Portuguesa
Ocupação:
Escritora
Bióloga
Historiadora
Jornalista
Apresentadora de Televisão
Prémios:
1990: Prémio Máxima de Literatura
Pai: José Manuel Pinto Correia
Mãe: Maria Adelaide da Cunha e Vasconcelos de Carvalho Amado
Percurso Académico:
Liceu Francês Charles Lepierre
Liceu Rainha D. Leonor
Faculdade de Ciências da Universidade de Lisboa
Instituto Gulbenkian de Ciência
Universidade de Nova Iorque
Instituto de Ciências Biomédicas Abel Salazar da Universidade do Porto.
Ano em que começou a escrever: 1983
Livro mais conhecido: Adeus, princesa.
Estilos literários:
Ficção
Literatura infantil
Ensaios
Biografia
Crônicas de opinião
Divulgação científica
Estudos de História da ciência.
Viveu vários anos em Angola, onde lhe cresceu o gosto por Biologia, tendo terminado o curso em Lisboa em 1984. Passou alguns anos nos Estados Unidos a estudar e a investigar. Em 1996 regressou a Portugal para criar na Universidade Lusófona de Humanidades e Tecnologias a licenciatura em Biologia e o mestrado em Biologia do Desenvolvimento. Foi redactora do semanário "O Jornal" (1980-85) e foi responsável pela secção científica do JL - Jornal de Letras, Artes e Ideias (1983-86). Foi cronista semanal do Diário de Notícias (1991-99) e assinou a crónica semanal "A Deriva dos Continentes" na revista Visão até Fevereiro de 2003. Participou, como Marta, no filme "Kiss Me" (2004), realizado por António da Cunha Telles e distribuído pela Lusomundo Audiovisuais. Hoje é professora catedrática da Universidade Lusófona de Humanidades e Tecnologias, onde dirige a licenciatura em Biologia e o mestrado em Biologia do Desenvolvimento. Leciona em ambos os cursos os módulos associados à história do pensamento biológico e à história das teorias da reprodução. É também «research associate» de John Murdoch no Department of History of Science da Harvard University e investigadora do Centro de Estudos de História das Ciências Naturais e da Saúde do Instituto Rocha Cabral. Participa atualmente no programa A1 CIÊNCIA da Antena 1, que é transmitido à terça-feira, às 15:40. Nos dias que correm assina também a crónica diária "No fio da navalha" no jornal 24 Horas.
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Foto: Jonatã Rocha/Secom Os esforços do Governo do Estado em fomentar o ecossistema de inovação em Santa Catarina e levar serviços mais modernos e qualificados ao cidadão catarinense marcaram a abertura nesta quarta-feira, 14, do Startup Summit em Florianópolis – um dos maiores eventos do gênero da América Latina e que vai até sexta, 16. O setor representa 7,5% do PIB estadual e movimenta R$ 40 bilhões, gerando mais de 86 mil empregos em mais de 27 mil empresas. Os números foram apresentados pelo secretário de Estado de Ciência, Tecnologia e Inovação, Marcelo Fett, em sua fala durante a abertura. “Foi por conta de números como esses, que dão a ideia da pujança do setor em Santa Catarina, e de sua visão de futuro que o governador Jorginho Mello criou a Secretaria da Ciência, Tecnologia e Inovação. Desde então temos buscado uma aproximação constante com o setor para a construção de políticas públicas que possam melhorar o ambiente de negócios e aumentar a nossa competitividade econômica”, disse. O secretário ainda destacou as iniciativas já realizadas nesse um ano e oito meses da criação da nova pasta, como o fortalecimento da rede de centros de inovação, o aumento do volume de financiamentos por meio de programas como o Pronampe Inovação, o investimento em infraestrutura de conectividade, elevando o percentual de cobertura fixa e móvel em todo o estado, a promoção da internacionalização das empresas de tecnologia. “A fórmula para o desenvolvimento de um ecossistema de inovação passa por investimentos em conhecimento, financiamento, infraestrutura, ambiente legal e capital humano. O Startup Summit é a grande vitrine do ecossistema catarinense para o Brasil e para o mundo. Momento de conhecer tendências e de troca de experiências, fundamental para florescer o empreendedorismo inovador”, ressaltou. Estande do Governo do Estado O Governo do Estado ainda está presente no evento em um estande em conjunto entre a Fundação de Amparo à Pesquisa e Inovação do Estado de Santa Catarina (Fapesc), a Secretaria de Estado da Ciência, Tecnologia e Inovação (SCTI) e a Secretaria de Estado de Indústria, Comércio e Serviço (Sicos). No local, estão sendo promovidos palestras e podcasts para debater a integração do setor público ao de tecnologia. No Fapesc Pod desta quarta, estiveram reunidos o secretário da SCTI, Marcelo Fett, o secretário de Estado da Comunicação, João Paulo Gomes Vieira, e a presidente da Acafe, Luciane Ceretta. Os três debateram os movimentos do Estado para a integração de diferentes setores com o de tecnologia, além da criação do Universidade Gratuita, que vai, entre tantas outras ações, formar mão de obra qualificada e preparada para o mercado de inovação. “A melhoria da vida das pessoas se dá pelo investimento no conhecimento e a inovação dá um upgrade na matriz acadêmica, deixa formação menos engessada, é pautada mais no formato pela experiência. E o governador Jorginho Mello, nessa política muito disruptiva do Estado, chega com a ideia do Universidade Gratuita, que já tem mais de 27 mil estudantes beneficiados”, disse a presidente da Acafe. Foto: Jonatã Rocha/Secom O secretário da Comunicação destacou a integração das pastas do Estado para fomentar o ambiente de inovação e atrair cada vez mais empresas e mão de obra qualificada. “O governador Jorginho Mello sempre deu grande importância para a Educação, incluindo a do jovem. Então ele criou o Universidade Gratuita, o Catec, que fornece formação técnica. Temos outros movimentos como o de abrir voo direto para Lisboa, que é uma cidade extremamente inovadora. Já estamos em processo de divulgar Santa Catarina para Portugal. Tudo isso faz parte de uma agenda muito colegiada entre as pastas do Governo para que Santa Catarina continue atraindo jovens, mão de obra e empresas, não só pelas belezas naturais, mas pelas oportunidades e por essa capacitação”, destacou João Paulo. Startup Summit Considerado um dos maiores eventos de inovação da América Latina, o Startup Summit receberá
mais de 200 palestrantes nacionais e internacionais para abordar temas como tendências, investimentos, marketing e vendas, tecnologia e produto, indústria 4.0, energia, agronegócios, governança e fusões e aquisições. Além das palestras, o evento terá área de negócios com as principais empresas do setor. São esperados 10 mil participantes no evento, que tem a realização da Associação Catarinense de Tecnologia (Acate) e do Sebrae Startups. Fonte: Governo SC
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O escritor que retratou de forma épica Portugal e algumas das suas figuras históricas: Luís Vaz de Camões
A seguir, faremos uma breve biografia dum dos precursores da língua portuguesa: Luís Vaz de Camões. Igualmente, apresentaremos e resumiremos a obra-prima portuguesa de sua autoria: Os Lusíadas.
Com isso, poderemos analisar a rica história e cultura encontradas na literatura camoniana, que ficaram para a história e, hoje em dia, são referências do início dessa língua românica: o português.
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Luís Vaz de Camões
Luís Vaz de Camões foi um poeta e tradutor português. Diz-se que nasceu e morreu em Lisboa, Portugal.
Da sua vida não há muitos detalhes, mas diz-se que nasceu no seio da alta nobreza. Por isso, teve uma boa educação que logo lhe deu a oportunidade de exercer a sua profissão de escritor. Além disso, sabe-se que viveu a sua infância e juventude em torno das expansões marítimas da monarquia portuguesa do seu tempo, que eram dos reis D. João III, "o Piadoso" e D. Sebastião, "o Desejado".
Em primeiro lugar, estudou teologia e depois interessou-se pela filosofia na Universidade de Lisboa. Nesta altura, já era conhecido como um grande poeta e estava a nascer em Portugal o classicismo, de que Camões viria a ser o maior representante português.
Em segundo lugar, em 1566-1572, Camões já estava a preparar a sua grande obra, Os Lusíadas, por meio de expedições e explorações marítimas. Com este trabalho, ganhou o respeito e uma pensão anual do rei da época, D. Sebastião, a quem chegou a dedicar parte da sua obra em agradecimento.
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Os Lusíadas
Os Lusíadas é uma obra épica do poeta Luís Vaz de Camões. Está dividida em quatro partes: "preposição", "invocação", "dedicatória" e "narração", que, por sua vez, estão divididas em dez cantos. O primeiro canto é composto pela proposição, a invocação e a dedicatória, que são a introdução da história e apresentação dos heróis, a inspiração do autor às ninfas e a dedicatória ao rei D. Sebastião, respetivamente. Finalmente, os restantes cantos tratam da narração de toda a obra épica.
Portanto, estes segmentos estão baseados num contexto marítimo específico e especial: Vasco da Gama e as descobertas e conquistas marítimas registadas desde o tempo de D. João I até à época em que Camões acabou de escrever a sua obra, o reinado de D. Sebastião. Assim, Os Lusíadas é uma obra épica que procura contar as façanhas do herói Vasco da Gama nas suas explorações e conquistas marítimas para Portugal, confrontando outros elementos fantásticos e narrando a história da monarquia portuguesa.
Pois, antes de mais, Vasco da Gama contará a história da monarquia do país, com especial destaque para reis como D. Afonso IV, D. Pedro I, D. João I, a Ínclita Geração e D. Sebastião. Desdobra-se também acontecimentos como a relação amorosa entre D. Pedro I e D. Inês de Castro e a sua posterior exumação, bem como elementos fantásticos como a personificação de ninfas, deuses e gigantes, como O Gigante Adamastor.
Graças a estes elementos, tornou-se uma das obras que deu início ao movimento classicista português e fez de Camões, no passado e no presente, um dos maiores representantes deste fenómeno, a nível nacional e internacional. Além disso, Camões também se destacou como tradutor da sua obra-prima, realizando o processo do latim para o português, do qual nasceram novas palavras, e por isso, recebeu o título de "pai da língua portuguesa".
Concluímos que se trata duma obra precursora de movimentos artísticos que alargaram o conhecimento e a valorização duma língua a níveis extraordinários, pois é uma das obras mais representadas internacionalmente do português. É também uma referência da história e da cultura de todo um país que determinou manifestações artísticas posteriores no seu país e noutros. Assim, é catalogada como uma das mais incríveis obras épicas da literatura e uma referência perfeita da poesia renascentista.
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Luís Vaz de Camões e a sua obra Os Lusíadas retrataram, exploraram e registaram, através da epopeia, uma das mais longas façanhas do povo português: o seu inabalável desejo de exploração marítima, que o levou a descobrir grande parte do mundo pelas mãos de vários reis e rainhas com um passado de mais de 50 anos.
Por isso, na próxima publicação, serão detalhados outros pormenores da sua obra Os Lusíadas, como a sua temática e estilo de escrita, referenciando-os em versos e estrofes específicas da mesma.
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Glossário
Literatura camoniana: modo de escrever de Camões, composto por rimas AB-AB-AB-AC, que foi considerado com o nome de poesia camoniana.
Classicismo: um estilo de arte que queria imitar os clássicos gregos.
Renascentista: movimento de renovação artística e científica que imitava a antiguidade.
Epopeia: poema baseado de ações fantásticas e grandiosas.
Inabalável: algo que não pode ser quebrado ou desmentido.
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Referências bibliográficas
Biografia de Luís de Camões. (n.d.). EBiografia. https://www.ebiografia.com/luis_camoes/
Portuguese With Leo. (2021, junho 9). Luís de Camões e Os Lusíadas // Aprende português. YouTube. https://www.youtube.com/watch?v=DlqYHWggdsk
Os Lusíadas: resumo e análise da obra de Camões. (n.d.). Brasil Escola. https://brasilescola.uol.com.br/literatura/os-lusiadas-de-luis-de-camoes.htm
Veiga, E. (2022, março 11). BBC News Brasil. 'Os Lusíadas': a obra que 'fundou' a língua portuguesa há 450 anos. https://www.bbc.com/portuguese/geral-60711413
#art#aesthetic#literature#portuguese literature#portuguese#portugués#universidad#university#universidade#escritos#textos#monarquia#história#historia#history#culture#cultura#poesia#poesia camoniana#camoniana
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Intervenção - Método a/r/cográfico
“Esta é uma etapa-objetivo num projeto a/r/cográfico, pois marca a exibição e a comunicação públicas e formais do projeto. Mas pode não ser um estágio final, já que o desenvolvimento contínuo do projeto pode fazer com que o a/r/cógrafo revisite estágios anteriores e decida implementar e incorporar mudanças, para atingir um novo estágio de intervenção posterior e distinto (uma futura exposição, um novo artigo, por exemplo), o que não só é expectável como natural, numa metodologia generativa como a a/r/cografia.” (Veiga, 2020, p. 106)
A Intervenção é o culminar da obra, onde o artefacto é apresentado ao mundo. Nesta etapa procura-se responder a todas as questões relacionadas com o planeamento e a montagem da exibição do artefacto e da exposição onde o mesmo se insere.
A intervenção apresenta-se ao público de 15 a 19 de julho, na Universidade Aberta, Rua Almirante Barroso, 38, 1000-013 Lisboa, onde serão realizadas recolhas relativas ao feedback e intersecções do público com a obra, com o o objectivo de melhorar o artefacto ou de encontrar novas pistas, etapas ou novos projetos.
Conceito do projeto.
MÃE SOBERANA - PATRIMÓNIO (IN)VISÍVELé uma ode/manifesto aos quase quinhentos anos de história em torno da temática “Mãe Soberana”. A sequência de imagens, vídeos e sons procura evocar uma cronologia onde se destacam as principais datas da manifestação ao mesmo tempo que se faz a ligação com a água, elemento de transição do presente para o passado, evidenciando as semelhanças entre as origens do culto a Nossa Senhora da Piedade e a crise da água que se faz sentir no Algarve. Os objectos expostos remetem para os momentos mais emblemáticos do Culto a Nossa Senhora da Piedade de Loulé, onde as rogativas por água são presentes e significativas quer na contemporaneidade como no futuro.
Mãe Soberana - Património (In)Visível - Uma história contada através da água (2024), é uma obra/instalação que pretende proporcionar uma experiência imersiva, recorrendo às narrativas transmédia, com destaque para a vídeoarte. Agrega um conjunto de rituais, imagens, vídeos, sons, pessoas, datas, locais e memórias, reunindo a obra e património de vários autores e a festa que Joaquim Romero de Magalhães aponta como tendo a sua génese “nas chamadas preces dos camponeses” (2016), ou seja, as ditas rogativas a Deus para que chovesse. A água será o elemento de ligação e transição do presente para o passado e fio condutor num percurso cronológico, que evidencie as semelhanças entre as origens do culto a Nossa Senhora da Piedade (Mãe Soberana) , com quase cinco séculos de história e a crise da água que se faz sentir no Algarve, sensibilizando e refletindo sobre a urgência de proteger estes patrimónios.
A vídeoarte será projetada na vertical, num ecrã, incrustado no desenho/representativo da silhueta do andor, remetendo para a frase proferida por António Aleixo, (1925), “A Alma daquele povo vai dentro daquele andor”, será ornamentado com as flores características dos dias de festa.
A fruição será realizada num ambiente intimista e real, proporcionando a interação entre objetos e imagens significativas do património e identificados respetivamente com os qr codes, com informação mais detalhada acerca de cada um deles, alguns desses objectos irão emitir sons característicos de água e frases como “Viva à Mãe Soberana” e “Água é Vida!”, esta informação será ainda disponibilizada através das redes sociais do projeto, Facebook e instagram.
Conceitos-chave
Mãe Soberana, Realidade Aumentada, Água, Narrativas Transmédia, Média-arte digital, Videoarte
Características finais da Exposição do Artefacto - Conceito para o Público;
A exposição “Circuitos: Exposição de Média-Arte Digital” revela o caminho percorrido, até ao momento, de uma primeira grande etapa no Doutoramento em Média-Arte Digital da UAb/UAlg. Num só espaço, e num formato colaborativo, serão apresentados os artefactos de 13 artistas-investigadores que, pelo seu cariz multidisciplinar e transdisciplinar, enriquecem o projeto de curadoria colaborativa da exposição de média-arte digital. Aportam vários meios e modalidades, abordam temas plurais e refletem sobre a sociedade no geral, através dos seus olhares únicos. Exploram o caráter experiencial e experimental da média-arte digital e de como este traz à arte um conjunto de dualidades — digital e analógico, material e imaterial, presente e passado, determinismo e imprevisibilidade — que permitem o desenvolvimento de relações estéticas e participativas com o público, tanto em contextos que recorrem à interação, como nos contextos de caráter mais contemplativo.
A exposição está pensada enquanto metáfora de um circuito elétrico aberto que permanece adormecido até que exista uma interação do visitante com as obras. A materialização plena da experiência estética ocorre apenas quando o público fecha o circuito, ativando os artefactos.
Partindo destes pressupostos, “Circuitos” faz a conexão entre as diferentes características destas obras, permitindo-lhes desenvolver relações e interações entre si, com o espaço expositivo e com os visitantes, potenciando desta forma vários níveis de leitura, interpretação, perceção e fruição das mesmas.
“Circuitos” apresenta uma abordagem contemporânea, com linguagens híbridas, incorporando práticas e intervenções colaborativas, em rede, amplificadas através da interação do público e, desta forma, potenciando a criação de novas sinergias: novos circuitos de comunicação. O enquadramento temático que tradicionalmente caracteriza um projeto curatorial é suprimido. Este dá lugar à diversidade de perspectivas, interpretações e abordagens que os artistas-investigadores apresentam individualmente e integram no conjunto dos artefactos.
Desta forma, as várias possibilidades de percursos ou circuitos que integram esta exposição representam, simultaneamente, uma plataforma de expressão de visões criativas únicas e um lugar que promove a ligação entre os visitantes e os diferentes usos e potencialidades da média-arte digital, desde a realidade aumentada, passando pela vídeoarte até a instalações interativas. “Circuitos” não é somente um conceito, mas uma experiência que materializa o espírito da exposição, celebra a colaboração, a diversidade, o diálogo interdisciplinar e a relação simbiótica entre a arte e o mundo académico, bem como todas as possibilidades que daqui advêm.
Planificação de transporte e montagem;
Acondicionar todos os materiais necessários para o transporte e posterior montagem da exposição, em Lisboa na segunda-feira dia 15 para instalar o artefacto juntamente com os meus colegas, numa curadoria colaborativa, como até aqui.
Produção de documentação para a exibição (folha de sala, imagens, diagramas, conceito para o público).
Figura 1 e 2: Folha de sala Fonte: Curadoria Colaborativa
Figura 3: Logótipo Fonte: Autora
Figura 4 e 5: Logótipo, Cartaz e Cronograma Fonte: Curadoria Colaborativa
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Agenda de Maio, 2023
12 – Sétima Legião
Hard Club, Porto Sala 1
22:00h
Info/Bilhetes
12 - Glockenwise
Culturgest, Lisboa
E no dia 20 na Gnration em Braga
12 - Bárbara Tinoco
Centro Cultural Raiano, Idanha-a-Nova
13 - Seventh Storm
LAV, Lisboa
Info/Bilhetes
13 - Os Barbosas + Long Black Coat
Macaréu – Associação Cultural, Porto
20:30h
13 - Maria Sena
Theatro Circo, Braga
13 – OMOLETE
Vários Artistas
Casa do Salgueiros, Porto
22:00h
Info/Bilhetes
13 - Nun me Lhembra de Squecer
Centro Cultural de Macedo de Cavaleiros, Bragança
21:30h
Info
13 a 15 - Festival Soam as Guitarras
Carnaxide, Oeiras e Caxias
Info/Bilhetes
14 - The Last Internationale
LAV, Lisboa
Info/Bilhetes
18 - Ava Max
Coliseu de Lisboa
Info/Bilhetes
18 a 21 - Festival Aqui Acolá
Ponta do Sol, Madeira
Site
19 a 27 - Festival Imaterial
Évora
Cartaz
19 - Excesso
Altice Arena, Lisboa
21:30h
Info/Bilhetes
19 - Camané
Fórum Municipal Luísa Todi, Setúbal
21:00h
Info/Bilhetes
19 – FAUPFEST
Vários Artistas: Sensible Soccers, Baleia Baleia Baleia, Meta, Maquina, etc
Faculdade de Arquitetura da Universidade do Porto, Porto
Info/Bilhetes
20 – Columbia Mills
Os Suspeitos
M.Ou.Co, Porto
21:00h
20 - Teresinha Landeiro
Cineteatro Camacho Costa, Odemira
21:00h
Info
20 - Linda Martini
Centro Cultural António Aleixo, Vila Real de Santo António
22:00h
Info
21 - Manferior + Hetta + Linger
TEXAS Club Leiria
17:00h
22 - Ben Howard
Coliseu de Lisboa
E no dia 23 no Coliseu do Porto
24 – Ne Obliviscaris
Hard Club, Porto
20:00h
Info/Bilhetes
24 - Cláudia Pascoal
Teatro Maria Matos, Lisboa
Info/Bilhetes
25 a 27 - Tomar Jazz
Cine-teatro Paraíso, Tomar
Facebook
26 e 27 - Festival do Maio
Parque Urbano do Seixal, Seixal
Entrada Livre
26 a 28 – North Music Festival
Vários Artistas: The Chemical Brothers, Ivete Sangalo, Robbie Williams, etc
Alfândega do Porto, Porto
Site
27 - Valete
Teatro Municipal da Guarda
Info/Bilhetes
27 - O Incrível Homem Bomba
CRU :: espaço cultural, Vila Nova de Famalicão
27 – Chico Buarque
Super Bock Arena, Porto
21.30h
Info/Bilhetes
29 - Adriana Calcanhotto
Teatro Micaelense, Ponta Delgada, Açores
Info/Bilhetes
*OBS: Recomendamos verificar estas informações junto dos promotores ou sites oficiais
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Maria Alberta Menéres (1930-2013)
Em Louvor da Utopia
Esta certeza de não estar aqui
e o vento
e as desordens prometidas
levantam hoje o muro da utopia
de pedras desiguais, de folhas
e sementes
de corpos de lagartos nevoentos.
Ó doce e colorido e opaco
muro
sem sombra ou dor que nos oculte
o insulto,
o teu momento é belo e foi escolhido
na hora do calor, na febre
mansa
desta hora de sol e desespero.
Esta certeza de não estar aqui
e o vento
e a certeza de não ter ficado
em outras madrugadas,
levantam hoje o muro da utopia
de pálidas palauras já sem mãos,
de gestos pequenissimos
sonhados
na noite imensa do imenso dia.
Maria Alberta Menéres (Vila Nova de Gaia, 1930 - Lisboa, 2019), Água - Memória, 1960.
Maria Alberta Menéres nasceu em Vila Nova de Gaia, em 25 de agosto de 1930. Licenciada em Ciências Histórico-Filosóficas pela Faculdade de Letras da Universidade de Lisboa, foi professora do Ensino Técnico, Preparatório e Secundário, nas disciplinas de Língua Portuguesa e História. Organizou a Antologia da Poesia Moderna Portuguesa (1940/1967), em 1976, e, dois anos mais tarde, a Novíssima Antologia da Moderna Poesia Portuguesa, em parceria com o poeta E. M. de Melo e Castro.
De 1974 a 1986, foi Diretora do Departamento de Programas Infantis e Juvenis da RTP, tendo sido autora e produtora de inúmeros programas. Foi Assessora do Provedor de Justiça, de 1993 a 1998, sendo da sua responsabilidade as primeiras linhas de apoio a crianças e idosos em Portugal. Criadora do conceito e responsável pelo nome do "Pirilampo Mágico", foi autora, durante seis anos, das letras das canções dessa campanha solidária que dura até hoje.
Maria Alberta Menéres é autora de mais de 100 livros infantis e juvenis, muitos publicados pelo Grupo Porto Editora, com merecido destaque para Ulisses, que conta já com 45 edições e mais de um milhão de exemplares vendidos. Fez traduções, adaptações, dezenas de peças de teatro, para além de uma sólida obra de poesia adulta. Em 1986 recebeu o Grande Prémio Gulbenkian de Literatura para Crianças, «pelo conjunto da sua obra literária e a manutenção de um alto nível de qualidade». Em 2010, foi agraciada com a Condecoração da Ordem de Mérito Civil no grau de Comendador.
Faleceu em Lisboa, a 15 de abril de 2019, com 88 anos de idade.
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A excelência da pesquisa e do ensino superior no Brasil: Desconstruindo estereótipos infundados
A percepção distorcida de alguns portugueses sobre a qualidade do ensino superior e da pesquisa brasileira exige uma análise crítica e fundamentada. Este artigo visa desconstruir estereótipos infundados e apresentar dados concretos que evidenciam a excelência da academia brasileira. É frequente ouvir de portugueses a desvalorização das universidades brasileiras, com base em estereótipos como a suposta baixa qualidade do ensino, a falta de rigor científico e a irrelevância da produção científica nacional. Tais afirmações, além de infundadas, ignoram a realidade vibrante e dinâmica do sistema educacional brasileiro.
Para desmistificar tais estereótipos, apresento dados concretos que comprovam a excelência do ensino superior e da pesquisa brasileira:
Rankings internacionais:
QS World University Rankings 2024: A USP (Universidade de São Paulo) figura na 85ª posição, enquanto a universidade do Porto esta na 253ª e a melhor universidade portuguesa, a Universidade de Lisboa, está na 266ª posição. A Unicamp (Universidade Estadual de Campinas) e a UFRJ (Universidade Federal do Rio de Janeiro) também se destacam nas posições 220 e 371 respectivamente entre as melhores do mundo.
Times Higher Education World University Rankings 2024: A USP ocupa a 201- 250 posição, seguida pela Unicamp 251–300 e UFRJ 401–500. Novamente, nenhuma universidade portuguesa se encontra entre as 200 melhores do mundo.
Produção científica:
Scopus: Em 2022, o Brasil foi o 13º país em produção científica no mundo, com mais de 280 mil artigos publicados. Portugal ficou em 38º lugar, com cerca de 60 mil artigos.
Web of Science: O Brasil também se destaca na qualidade da produção científica, ocupando o 14º lugar em citações por artigo. Portugal está na 36ª posição.
Áreas de destaque:
O Brasil possui forte tradição em pesquisa em áreas como agricultura, biomedicina, engenharia e física.
Pesquisadores brasileiros são líderes em estudos sobre doenças tropicais, biodiversidade e biocombustíveis.
Reconhecimento internacional:
Diversos prêmios Nobel foram concedidos a cientistas brasileiros, como Carlos Chagas (Medicina, 1929) e Peter Doherty (Fisiologia ou Medicina, 1996).
A Academia Brasileira de Ciências (ABC) é membro da International Council for Science (ICSU), que reúne as principais academias de ciências do mundo.
Ao contrário do que alguns portugueses podem acreditar, o Brasil possui um sistema de ensino superior de qualidade e um setor de pesquisa vibrante e produtivo. As universidades brasileiras são reconhecidas internacionalmente por sua excelência em diversas áreas, e seus alunos e professores são altamente qualificados. É crucial refutar os estereótipos infundados sobre o ensino superior no Brasil e promover o reconhecimento da qualidade e da relevância da pesquisa brasileira na comunidade acadêmica internacional.
Para as mentes mais curiosas sobre o assunto, aqui estão algumas pesquisas validas de se aprofundar inicialmente:
Saúde e Pesquisa
Desvendando o Zika vírus:
Artigo: “Zika Virus Infection in Brazil: Report of Two Cases” (2015)
Autores: Fiocruz, Ministério da Saúde e Universidade Federal do Rio de Janeiro
Impacto: O artigo descreveu os primeiros casos de Zika no Brasil e contribuiu para o entendimento da doença, que se tornou uma epidemia global.
Doença de Chagas:
Descoberta: Carlos Chagas, médico brasileiro, identificou a doença em 1909.
Tratamento: Benznidazol e nifurtimox são medicamentos eficazes na fase aguda da doença.
Pesquisa: Novas drogas e métodos de diagnóstico estão sendo desenvolvidos.
Controle: Ações de controle vetorial e vigilância epidemiológica reduziram a incidência da doença.
COVID-19:
Pesquisa: Cientistas brasileiros sequenciaram o genoma do vírus e desenvolveram testes rápidos.
Vacinas: Butantan e Fiocruz produzem vacinas eficazes contra a COVID-19.
Tratamento: Novos medicamentos e protocolos de tratamento foram desenvolvidos.
Impacto: O Brasil é referência na pesquisa e no combate à COVID-19.
Miguel Nicolelis:
Neurocientista: Pioneiro na pesquisa de interfaces cérebro-máquina.
Contribuições: Desenvolvimento de neuropróteses e sistemas de comunicação para pessoas com deficiências.
Pesquisa: Estuda a aplicação de interfaces cérebro-máquina para reabilitação e tratamento de doenças neurológicas.
Cirurgia robótica:
Pioneiro: Dr. Fernando Figueira, fundador do Instituto de Cardiologia de São Paulo
Avanços: Realização de cirurgias cardíacas complexas com menor invasividade e maior precisão
Impacto: O Brasil é um dos principais centros de referência em cirurgia robótica na América Latina.
Vacina contra a dengue:
Pesquisa: Desenvolvimento da primeira vacina eficaz contra a dengue, doença transmitida pelo mosquito Aedes aegypti
Instituição: Instituto Butantan
Impacto: A vacina foi aprovada pela ANVISA em 2015 e contribui para o controle da dengue no Brasil e em outros países.
Outros destaques:
Transplante de órgãos: O Brasil é um dos líderes em transplantes de coração e fígado.
Cirurgia cardíaca: O país é referência em cirurgia minimamente invasiva.
Oncologia: Novos métodos de diagnóstico e tratamento do câncer estão sendo desenvolvidos.
Saúde pública: O SUS é um dos maiores sistemas de saúde pública do mundo.
Ciência e Tecnologia
Biocombustíveis:
Pesquisa: Desenvolvimento do etanol de cana-de-açúcar como alternativa renovável aos combustíveis fósseis
Instituições: Embrapa, UNICA e USP
Impacto: O Brasil é líder mundial na produção e exportação de etanol, com a tecnologia brasileira sendo referência global.
Motores Flex:
Desenvolvimento: Década de 1990, em parceria entre universidades, empresas e governo.
Funcionamento: Permitem o uso de gasolina, etanol ou qualquer mistura dos dois.
Impacto: Reduziram a emissão de gases poluentes e a dependência de combustíveis fósseis.
Atualidade: Mais de 70% da frota brasileira de carros leves é composta por veículos flex.
Combustível para Foguete da NASA:
Projeto: Em parceria com a Agência Espacial Brasileira (AEB), a ITA e a NASA.
Objetivo: Desenvolvimento de um biocombustível à base de etanol para uso em foguetes.
Benefícios: Reduziria custos, emissões de poluentes e a dependência de combustíveis fósseis.
Atualidade: Fase de testes em laboratório, com resultados promissores.
Outras conquistas:
Produção de etanol: O Brasil é líder mundial na produção e exportação de etanol.
Pesquisa e desenvolvimento: Investimentos contínuos em novas tecnologias para produção e uso de biocombustíveis.
Internacionalização: O Brasil exporta sua expertise em biocombustíveis para outros países.
Ao longo deste artigo, exploramos em detalhes os avanços do Brasil em diversas áreas, desde a ciência e tecnologia até a saúde. Abordamos exemplos concretos de pesquisas e inovações brasileiras que demonstram o potencial e a capacidade do país de contribuir para o progresso global.
É importante ressaltar que este artigo é apenas um ponto de partida. O mundo é um lugar em constante mudança, e novos desafios e oportunidades surgem a cada dia.
Para se manter atualizado sobre os avanços do Brasil e do mundo, recomendo que você:
Acompanhe artigos: Regularmente artigos e conteúdos sobre diversos temas, incluindo ciência, tecnologia, saúde e desenvolvimento social são publicados.
Faça pesquisas por conta própria: A internet oferece uma quantidade ilimitada de informações sobre qualquer assunto. Explore blogs, sites de notícias, revistas científicas e outras fontes confiáveis para ampliar seu conhecimento.
Participe de debates e eventos: Interaja com outras pessoas que se interessam pelos mesmos temas que você. Compartilhar conhecimentos e ideias é fundamental para o aprendizado mútuo e vencer o preconceito.
Agradeço a sua atenção e espero que este artigo tenha sido útil para você.
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Mais de 50 mil colocados no ensino superior após 3.ª fase
Mais de 50 mil estudantes conseguiram colocação no ensino superior após a 3.ª fase do concurso nacional de acesso, em que foram colocados 1.648 dos mais de quatro mil candidatos.
Os resultados da última fase do concurso foram divulgados hoje, às 00:01, na página da Internet da Direção-Geral do Ensino Superior.
Naquela que era a última oportunidade este ano de os estudantes ingressarem no ensino superior através do concurso nacional de acesso, concorreram 4.597 jovens, mas apenas 1.648 conseguiram colocação.
De acordo com a nota da Direção-Geral do Ensino Superior, no final das três fases, foram colocados 50.612 estudantes, menos do que as 54.666 vagas colocadas a concurso logo na 1.ª fase.
A maioria dos novos alunos foi colocada no subsistema universitário, que conta este ano com cerca de 30 mil “caloiros”, registando uma taxa de ocupação de 97,4%.
Foi nos institutos politécnicos que ficaram mais vagas por preencher, com uma taxa de ocupação de 86,2% após a admissão de 20.333 novos alunos.
Na 3.ª fase, estavam a concurso 3.030 vagas, às quais se somaram 612 vagas libertadas por candidatos colocados e matriculados na fase anterior, mas que voltaram agora a candidatar-se e conseguiram colocação, uma vaga adicional criada por desempates e nove vagas adicionais criadas para candidatos sem classificação final.
Dos 4.597 candidatos, 2.025 já tinham participado no concurso nacional de acesso sem ter conseguido colocação e 1.892 tinham assegurado lugar e chegaram mesmo a matricular-se numa instituição de ensino superior.
Houve ainda 644 candidatos que, apesar de terem entrado na 2.ª fase, não chegaram a matricular-se e outros 36 que concorreram agora pela primeira vez.
A Universidade de Lisboa é aquela que recebe mais novos alunos no presente ano letivo, com 7.371 colocados, 118 dos quais na 3.ª fase, seguida da Universidade do Porto, onde conseguiram lugar 4.727 estudantes, 37 dos quais na 3.ª fase.
Oito instituições registaram uma taxa de ocupação superior a 99%, mas apenas três ocuparam todas a vagas: a Universidade Nova de Lisboa, com 2.826 colocados, a Escola Superior de Hotelaria e Turismo do Estoril, com 411 colocados, e a Escola Superior de Enfermagem do Porto, com 258 colocados.
A taxa de ocupação mais baixa regista-se no Instituto Politécnico de Bragança, com apenas 55% das vagas preenchidas, seguido do Instituto Politécnico de Tomar (62,2%) e do Instituto Politécnico de Beja (66,6%).
Por áreas, as mais concorridas foram Humanidades, em que os 2.925 colocados ocuparam todas as vagas, Serviços de Transporte, também com ocupação total, e Informação e Jornalismo, com uma taxa de ocupação de 99,4%.
Por outro lado, as menos procuradas foram Serviços de Segurança, em que a taxa de ocupação se ficou pelos 40%, seguida de Agricultura, Silvicultura e Pescas (41,6%) e Indústrias Transformadoras (62,1%).
Os estudantes colocados na 3.ª fase têm até quarta-feira para realizar a matrícula.
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