#Tropas e Boiadas
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Box resgata trabalho do escritor goiano Hugo de Carvalho Ramos
Hugo de Carvalho Ramos é um dos maiores escritores de Goiás. Viveu no início do século XX e foi responsável por registrar fatos importantes da história. A editora Ercolano lança um box com todas as suas obras. #ObrasReunidas #HugodeCarvalhoRamos
A editora Ercolano lançou o box “Hugo de Carvalho Ramos – Obras reunidas“. O box é composto de dois volumes que contem o trabalho do escritor goiano Hugo de Carvalho Ramos. O destaque é justamente o fato da coletânea reunir toda a produção do escritor, que marcou a literatura goiana no início do século XX. Além do livro de contos “Tropas e Boiadas” (1917), o único publicado em vida, o box reúne…
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#Box#Editora Ercolano#Escritos Esparsos#Goiás#Hugo de Carvalho Ramos#Obras Reunidas#poemas#Tropas e Boiadas
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“Terras bárbaras, gente forte”: Cem anos sem Hugo de Carvalho Ramos Acesse em: https://www.aredacao.com.br/cultura/151135/-terras-barbaras-gente-forte-cem-anos-sem-hugo-de-carvalho-ramos José Abrão Goiânia – Pioneiro do regionalismo, apreciado por Monteiro Lobato e Mário de Andrade e autor inaugural da prosa moderna de Goiás, o escritor goiano Hugo de Carvalho Ramos permanece, para muitos, infelizmente, um ilustre desconhecido. Isso mesmo depois de cem anos de sua morte, completados no último dia 12 de maio. “Quando você fala em Hugo de Carvalho Ramos, a primeira coisa que vem à mente de algumas pessoas é uma escola na capital”, reflete o professor Rogério Canedo, da Faculdade de Letras da Universidade Federal de Goiás (FL-UFG). “As pessoas conhecem muito pouco, muita gente não conhece detalhes nem sobre a Cora [Coralina]. Soma-se a isso o fato de que as escolas, que são os principais locais de formação, têm um currículo que privilegia um cânone nacional que raras vezes passa pelo local”. Hugo de Carvalho Ramos, natural da Cidade de Goiás, publicou o seu único livro de contos, Tropas e Boiadas, em 1917: um ano antes de Urupês, obra-prima de Monteiro Lobato, e décadas antes de obras e autores que viriam a compor o mencionado cânone nacional regionalista: Graciliano Ramos, Erico Veríssimo, Jorge Amado e Guimarães Rosa. A obra Tropas, inclusive, foi editada pelo próprio Lobato.
Ainda assim, o centenário de morte de Hugo de Carvalho Ramos passou, para muitos, "batido", da mesma forma que o autor passa pelos livros escolares e pela memória da literatura nacional. Tanto que sua obra seminal, Tropas e Boiadas, passou a maior parte deste século esgotadíssima. Um dos resgastes mais recentes dessa memória ocorreu em 2000. Foi realizada uma enquete com críticos, professores e literatos para definir os 10 livros goianos mais importantes do século XX. A produção Tropas e Boiadas ficou em primeiro lugar. “Fomos procurar esses livros e a gente se assustou porque a gente viu que ao menos três ou quatro estavam esgotados”, relata o professor Wolney Unes, da Editora UFG. “Pensamos: se estes são os livros mais importantes, todo mundo precisa conhecer. Decidimos republicá-los”. Dessa missão nasceu a Biblioteca de Clássicos Goianos da qual o livro Tropas é o primeiro volume. Foram publicados 4 mil exemplares que foram distribuídos em dois conjuntos em cada escola do Estado. De lá pra cá, ele chegou a ter novas tiragens pela Editora Lacerda em 2003 e pela Kelps em 2018. Mais tarde, em 2017, centenário de publicação do livro, a Editora UFG fez uma nova edição, a mais recente e ainda disponível, que é especial e expandida, com prefácio, posfácio e apêndices. Mas nunca por uma editora comercial de porte nacional. “A UFG já fez umas três edições dele. Isso é um sinal da importância da obra. Por um lado, é bom que a gente tenha tantas obras importantes na região, mas é triste que elas sejam pouco conhecidas, não tinha nem edição, pô!”, comenta Wolney. “A gente perde muito do nosso patrimônio cultural. A gente cuida pouco da nossa cultura”, acrescenta.
Mas afinal, o que Tropas e Boiadas tem de tão especial? Segundo Rogério Canedo, a obra possui valor pelo estilo regionalista assim como documento histórico por apresentar a realidade do sertão central brasileiro, mas há, também, enorme valor estético. “Há um trabalho com a linguagem que não é meramente uma cópia do campo ou da vida sertaneja, mas é uma linguagem com um tom poético muito importante e muito bem trabalhado”. Para Canedo, ler Hugo de Carvalho Ramos talvez seja mais urgente do que há algumas décadas porque “é ler a História brasileira. Se faz urgente buscar uma compreensão da história nacional e de como a vida brasileira foi se configurando ao longo dos anos”. Canedo também esclarece que, embora pouca gente saiba, em 1950 foi publicada uma coletânea de poemas do autor, que se aproxima muito do simbolismo. Porém, além de menos conhecida, essa faceta do autor é ainda mais esgotada e difícil de encontrar do que seu livro de contos. De toda forma, Canedo conta que a UFG tem lutado contra essa "maré do esquecimento", encorajando e incentivando dissertações de mestrado e teses de doutorado sobre autores goianos: não só sobre Hugo de Carvalho Ramos, mas sobre Miguel Jorge, Bernardo Élis, Carmo Bernardes, entre outros. “Acho que o papel da universidade e a pesquisa universitária é se posicionar de maneira crítica em relação a essas obras de grande valor estético que circulam pouco. É um primeiro caminho para que estas obras venham a público”, avalia. “A universidade tem esse papel de levantar esses autores até que ganhem alguma notoriedade na academia”, finaliza.
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[abertura]
uma cidade não-nascida como escultura e não moldada pelas mãos mas sim pelo ocaso ocaso como intransponível barreira de edificações. de futuros. antes de posto de troca, passaram grupos tupi e bugres, magia transição de tempos e climas - encruzilhada na existência, ali nasceu, cresceu e não ficou ninguém. só restou.
cá só existem caminhos e só passagem início do fim dos mares de morros; grande barreira com o Paraná; Sul mais ao Sul possível inclusive do Sul o repositório de um imenso contingente escravizado na expansão cafeicultora a derrota da humanidade &
sangue brota do chão amaldiçoado construindo igrejas de terra, muros de argila, fazendas, pedras e vão e caminham e passam por Itapeva as Tropas levando bois e eras passadas e passam boiadas e convivem fantasmas levantando poeira, sempre andando, sempre por tempos que se desconectam mensagens caminhões & turistas Que nunca param, nunca, rios encanados ou não Na noite que fumega na brisa que afasta e na roupagem colonial se escondem
pessoas que prometem nunca mais voltar. Mas descumprem.
Cobra alaga e alarga e se move cabisbaixa da igreja: fluem todas as narrativas para o fundo, vazam histórias como num ralo o corpo da cobra o cano que desce pela praça do green, via crucis noturna, difícil sair dali, difícil não sentir o que acontece difícil não pensar e sair e não entender pois o céu é estrada e todo rolê é um ensaio sobre a formação e a implosão de faxina todo rolê refaz de caminho a vilarejo de vilarejo a bairro de bairro a cidade de cidade a cidade.. e daí para o fim Onde
parece escoar parece Onde crescem os causos que fogem o centro esquisito de nada parece O berço da nossa corrida para o oeste, alísios vestígios de história pingadas tornou-se Pedra Chata onde nasceu um povo no esvaziamento e no caminho como um chocalho de serpente balançando ao fundo e acena no cemitério o destino daqueles que se apegaram à terra todos que estão, até os mortos, o fazem desconfiados, sabidos, de rito e de passagem uma história sobre a transicidade;
{Esse é um projeto sobre a formação da cidade de Itapeva. Quero capturar seu caráter transicional e sua encruzilhada e seu vento e etc e tal e o objetivo é ter qualquer objetivo quanto a compreensão do seu formato, complexo cultural, suas produções seus destinos. Todos. Cidade de caminhos, onde se cruzam, para onde volta e para onde vai, eu quero é saber se você quer ler mais sobre ou me ajudar. Entre em contato.}
Pintura: Debret (Itapeva da Faxina) Mapas: Google maps e Caminho das Tropas (Wikipedia) Foto: Felipe Johnson Inspiração: Relato poético/geográfico (Marcelo Labes); Narrativas, intercruzamento, magia (Alan Moore e Neil Gaiman); Realismo Fantástico (Gabriel García Márquez)
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45ª Festa do Peão de Colorado Começou Com Emoção e Tradição
RESULTADOS COMPLETOS QUINTA-FEIRA
A 45ª edição da Festa do Peão de Colorado começou com emoção e homenagens. Existe abertura de rodeio, e existe a abertura de Colorado, a presença do Sr. Adair Ignácio Ribeiro, é alto que representa ao pé da letra a palavra tradição, em Colorado, já é esperada sua fala. Marcelo Sichieri, atual presidente nos últimos quatro anos, seu neto, não contém a emoção ao falar do avô, e passa essa emoção para todos nós. Mais uma vez um momento único. E o que falar da avó, Dona Danira, que nos passa uma alegria e um entusiasmo único. Nada mais justo e memorável, do que colorado lançar um prêmio para homenagear as pessoas que fizeram história em Colorado e, esta homenagem que será feita nos próximos anos, se chamará: “Prêmio Dona Danira” Outro momento especial, foi a aposentadoria do competidor ‘Prata da Casa’ Ricardo Rosseto, que recebeu uma homenagem junto aos competidores na abertura. CUTIANO Houve um empate na modalidade Cutiano entre Adriano Batista, de Riolândia (SP) e Pablo Luis Bertolin, de Mirassol (SP) ambos com a nota 87,50 pontos. Vinte competidores conseguiram completar os oitos segundos de um total de vinte e seis O animal ‘Lembrança’ da Cia WR foi o melhor da noite com 45,25 pontos. Com 43,63 pontos de média a Zé Ricardo Mazetto lidera como melhor tropa após primeira noite. MEMÓRIA FOTOGRÁFICA Um dos competidores vencedores da noite foi Pablo Bertolin, conversei com ele sobre Colorado “Eu sei tudo desse rodeio” Disse Pablo empolgado durante a abertura (Cutiano foi realizado antes da abertura). “Eu venho nesse rodeio a nove anos, só cai de um animal até hoje, fiz quatro semifinais, um quarto, um terceiro, um vice-campeão” Explicou sobre sua currículo “Ganhar esse rodeio é o sonho de minha carreira, de minha vida” Disse sobre Colorado “Aqui, não basta ser bom para ganhar, o campeão precisa de sorte e muita perfeição, sortear os animais certos e não errar, ser perfeito, se você observar as atuações dos campeões de Colorado, beiram a perfeição em suas atuações” “Foi sim um round vencido, mas empatado, isso confirma o que eu te falei, foi uma grande vitória, porém, para chegar ao fim do rodeio em primeiro lugar precisarei de bons animais, e muita dedicação, dar o máximo” UM CURRAL DE ARREPIAR Quando o presidente Marcelo Sichieri anunciou as boiadas em janeiro ele disse: “Será o melhor curral de todos os tempos”. Se alguém duvidou, a resposta foi dada na primeira noite. Os competidores encontraram todas as dificuldades possíveis para vencer os touros das onze boiadas contratadas “Procuramos a qualidade, tem boiada que veio do Mato Grosso, Colorado é um rodeio que os tropeiros querem a fivela, muitos descansam os animais para nossa festa, como são onze, isso resulta em uma qualidade apurada” Explicou Marcelo Sichieri ‘Mexicano’ e ‘Trem Fantasma’ da Cia Paulo Emílio empataram como melhores animais. A Cia Vilela’s lidera como melhor boiada com 45,25 pontos . Sete competidores, dos trinta e sete venceram seus touros. Jeferson Silva, de Guimarânia (MG) e Afonso Júnior, de São Luis dos Montes Belos (GO) empataram com a nota 89,25 pontos. Read the full article
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Salles enxergou mortes pelo coronavírus como oportunidade, diz Greenpeace
O aguardado vídeo divulgado nesta sexta-feira, 22, era esperado por conter informações sobre as acusações do ex-ministro da Justiça, Sérgio Moro, contra o presidente Jair Bolsonaro, mas o conteúdo completo revelou também as intenções do ministro do Meio Ambiente, Ricardo Salles, para a sua área. Na reunião, Salles afirmou que, com o momento de “tranquilidade” na cobertura da imprensa, focada na pandemia da Covid-19, seria o momento de “ir passando a boiada e mudando todo o regramento e simplificando normas”. Salles afirmou: “Agora tem um monte de coisa que é só, parecer, caneta, parecer, caneta. Sem parecer também não tem caneta, porque dar uma canetada sem parecer é cana. (…) Isso aí vale muito a pena. A gente tem um espaço enorme pra fazer”. Segundo a porta-voz de Políticas Públicas do Greenpeace Brasil, Luiza Lima, o discurso não surpreendeu, mas comprovou o que vem sendo feito pelo governo federal há um ano e meio.
Como o Greenpeace Brasil avaliou a fala do ministro do Meio Ambiente? Ele escancarou o que estamos denunciando há um ano e meio. É um projeto orientado para o desmantelamento das políticas e dos órgãos de controle. Na verdade, o plano já está claro. As ações são bastante notórias. Não precisaríamos da fala, o satélite mostra o resultado do trabalho dele. Ainda assim, é revoltante ver o que ele encarna, e que representa a voz de muitos que estavam na reunião, sobre como as pessoas morrendo nos hospitais seja uma boa oportunidade para avançar nesse projeto anti-ambiental. Salles acha que a ausência dos holofotes seria o suficiente para ele fazer o que bem entende. No mínimo, é desumano e imoral. Desde o início desse governo estamos dizendo o contrário. Não há espaço para passar “a boiada”. Como sociedade, vamos seguir questionando e resistindo.
É possível agir da forma como o ministro sugeriu, “passando a boiada”? As intenções ficam mais escancaradas a cada dia. A Justiça Federal emitiu uma decisão judicial obrigando que os órgãos ambientais cumpram com os seus deveres. E o satélite continua medindo o desmatamento. Não tem espaço para passar “a boiada” em um bem de todos, que é a floresta. Não é inacreditável o que ele disse, porque é bastante crível que venha dele uma afirmação como essa. Mas não é aceitável. Vamos continuar reagindo.
Quais foram as ações práticas que aconteceram como reflexo da fala na reunião? Começou na época eleitoral e o plano vem sendo implementado com sucesso. A demonstração é o aumento de desmatamento, de alertas de desmatamento, aumento das mortes no campo. Tudo isso mostra o sucesso de um projeto voltado à destruição. Acontece pelo desmantelamento do Ibama, desde o primeiro corte de orçamento. Quando ele proibiu os servidores do Ministério de fazerem qualquer comunicado público. O envio de tropas do Exército para a floresta é uma tentativa de grande teatro. Estão queimando dinheiro e deixando queimar a floresta. Se o interesse fosse combater o crime, não estariam fazendo esse tipo de comentário que vimos na reunião.
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Salles enxergou mortes pelo coronavírus como oportunidade, diz Greenpeace foi publicado primeiro em: https://veja.abril.com.br/
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…Quando se sente infelicitada no presente, a alma corre para o passado, como um refúgio.
Hugo de Carvalho Ramos
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Literatura de Goiás: Cinco autores que você precisa conhecer
A literatura é uma das principais manifestações culturais do estado de Goiás. Aqui está uma lista de cinco escritores essenciais para quem quer saber mais sobre literatura goiana. #LitetaturaGoiana #LiteraturadeGoiás
Goiás é um estado muito importante culturalmente para o Brasil. Um exemplo forte é a quantidade de artistas, principalmente na música que se destacam, e se tornam conhecidos tanto no cenário nacional, quanto internacional. Mas a literatura também é uma das maiores manifestações culturais do Estado, onde se destacam a poesia, e os livros de ficção que buscam retratar as características e aspectos…
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#Bariani Ortêncio#Bernardo Élis#Cora Coralina#Hugo de Carvalho Ramos#José J. Veiga#Literatura de Goiás#Medicina Popular do Centro-Oeste#O Poema dos Becos de Goiás e Estórias Mais#O que foi pelo Sertão#O Tronco#Os cavalinhos de Platiplanto#Tropas e Boiadas
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