#Bernardo Élis
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geekpopnews · 8 months ago
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Literatura de Goiás: Cinco autores que você precisa conhecer
A literatura é uma das principais manifestações culturais do estado de Goiás. Aqui está uma lista de cinco escritores essenciais para quem quer saber mais sobre literatura goiana. #LitetaturaGoiana #LiteraturadeGoiás
Goiás é um estado muito importante culturalmente para o Brasil. Um exemplo forte é a quantidade de artistas, principalmente na música que se destacam, e se tornam conhecidos tanto no cenário nacional, quanto internacional. Mas a literatura também é uma das maiores manifestações culturais do Estado, onde se destacam a poesia, e os livros de ficção que buscam retratar as características e aspectos…
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joseabraoportfolio · 4 years ago
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“Terras bárbaras, gente forte”: Cem anos sem Hugo de Carvalho Ramos Acesse em: https://www.aredacao.com.br/cultura/151135/-terras-barbaras-gente-forte-cem-anos-sem-hugo-de-carvalho-ramos José Abrão Goiânia – Pioneiro do regionalismo, apreciado por Monteiro Lobato e Mário de Andrade e autor inaugural da prosa moderna de Goiás, o escritor goiano Hugo de Carvalho Ramos permanece, para muitos, infelizmente, um ilustre desconhecido. Isso mesmo depois de cem anos de sua morte, completados no último dia 12 de maio. “Quando você fala em Hugo de Carvalho Ramos, a primeira coisa que vem à mente de algumas pessoas é uma escola na capital”, reflete o professor Rogério Canedo, da Faculdade de Letras da Universidade Federal de Goiás (FL-UFG). “As pessoas conhecem muito pouco, muita gente não conhece detalhes nem sobre a Cora [Coralina]. Soma-se a isso o fato de que as escolas, que são os principais locais de formação, têm um currículo que privilegia um cânone nacional que raras vezes passa pelo local”. Hugo de Carvalho Ramos, natural da Cidade de Goiás, publicou o seu único livro de contos, Tropas e Boiadas, em 1917: um ano antes de Urupês, obra-prima de Monteiro Lobato, e décadas antes de obras e autores que viriam a compor o mencionado cânone nacional regionalista: Graciliano Ramos, Erico Veríssimo, Jorge Amado e Guimarães Rosa. A obra Tropas, inclusive, foi editada pelo próprio Lobato.
Ainda assim, o centenário de morte de Hugo de Carvalho Ramos passou, para muitos, "batido", da mesma forma que o autor passa pelos livros escolares e pela memória da literatura nacional. Tanto que sua obra seminal, Tropas e Boiadas, passou a maior parte deste século esgotadíssima. Um dos resgastes mais recentes dessa memória ocorreu em 2000. Foi realizada uma enquete com críticos, professores e literatos para definir os 10 livros goianos mais importantes do século XX. A produção Tropas e Boiadas ficou em primeiro lugar. “Fomos procurar esses livros e a gente se assustou porque a gente viu que ao menos três ou quatro estavam esgotados”, relata o professor Wolney Unes, da Editora UFG. “Pensamos: se estes são os livros mais importantes, todo mundo precisa conhecer. Decidimos republicá-los”. Dessa missão nasceu a Biblioteca de Clássicos Goianos da qual o livro Tropas é o primeiro volume. Foram publicados 4 mil exemplares que foram distribuídos em dois conjuntos em cada escola do Estado. De lá pra cá, ele chegou a ter novas tiragens pela Editora Lacerda em 2003 e pela Kelps em 2018. Mais tarde, em 2017, centenário de publicação do livro, a Editora UFG fez uma nova edição, a mais recente e ainda disponível, que é especial e expandida, com prefácio, posfácio e apêndices. Mas nunca por uma editora comercial de porte nacional. “A UFG já fez umas três edições dele. Isso é um sinal da importância da obra. Por um lado, é bom que a gente tenha tantas obras importantes na região, mas é triste que elas sejam pouco conhecidas, não tinha nem edição, pô!”, comenta Wolney. “A gente perde muito do nosso patrimônio cultural. A gente cuida pouco da nossa cultura”, acrescenta.
Mas afinal, o que Tropas e Boiadas tem de tão especial? Segundo Rogério Canedo, a obra possui valor pelo estilo regionalista assim como documento histórico por apresentar a realidade do sertão central brasileiro, mas há, também, enorme valor estético. “Há um trabalho com a linguagem que não é meramente uma cópia do campo ou da vida sertaneja, mas é uma linguagem com um tom poético muito importante e muito bem trabalhado”. Para Canedo, ler Hugo de Carvalho Ramos talvez seja mais urgente do que há algumas décadas porque “é ler a História brasileira. Se faz urgente buscar uma compreensão da história nacional e de como a vida brasileira foi se configurando ao longo dos anos”. Canedo também esclarece que, embora pouca gente saiba, em 1950 foi publicada uma coletânea de poemas do autor, que se aproxima muito do simbolismo. Porém, além de menos conhecida, essa faceta do autor é ainda mais esgotada e difícil de encontrar do que seu livro de contos. De toda forma, Canedo conta que a UFG tem lutado contra essa "maré do esquecimento", encorajando e incentivando dissertações de mestrado e teses de doutorado sobre autores goianos: não só sobre Hugo de Carvalho Ramos, mas sobre Miguel Jorge, Bernardo Élis, Carmo Bernardes, entre outros. “Acho que o papel da universidade e a pesquisa universitária é se posicionar de maneira crítica em relação a essas obras de grande valor estético que circulam pouco. É um primeiro caminho para que estas obras venham a público”, avalia. “A universidade tem esse papel de levantar esses autores até que ganhem alguma notoriedade na academia”, finaliza.
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vestibulandx · 7 years ago
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#4 Literatura: Pós-Modernismo
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créditos a: mosqueteirasliterarias
PÓS-MODERNISMO – PROSA
A partir de 1945, surge uma geração de escritores que inaugura uma nova etapa na história do Modernismo.  Esse período, que chega praticamente até os nossos dias, é chamado de Pós-Modernismo.
É na prosa que se observa a única possibilidade de afirmar a existência de uma terceira fase modernista, já que os romances produzidos dão sequência às tendências da geração anterior, mantendo um prosa urbana, intimista e outra, de vertente regionalista. As variações se apresentam por meio de uma renovação formal e a marca de investigação dos comportamentos e atitudes do ser humano. Como diferença, autores como Ariano Suassuna, Ferreira Gullar, Clarice Lispector, Guimarães Rosa, Nelson Rodrigues entre outros, não se mostram preocupados com o contexto sociopolítico, privilegiando a análise da natureza humana em vez da sociedade em que vive. Assim, existe a busca por uma literatura intimista, introspectiva, repleta de sondagens do subconsciente das personagens. O Pós-modernismo pode ser entendido como o processo que caracteriza o desenvolvimento das manifestações estéticas da cultura ocidental. Entretanto, ele se deixa perceber mais claramente em países desenvolvidos como França e Estados Unidos, do que em países menos desenvolvidos, como o Brasil. Desta forma, é fato que existam diferenças histórico-culturais que caracterizam o contexto brasileiro em relação ao europeu e o norte-americano.
TENDÊNCIAS CONTEMPORÂNEAS
Ainda que seja difícil descrever exatamente todas as correntes literárias contemporâneas, podemos apontar algumas tendências que nos ajudam a compreender os caminhos trilhados pela prosa a partir da segunda metade do século XX.
Que tendências são essas?
Em primeiro lugar, destaca-se o interesse pela análise psicológica das personagens, que leva os autores a uma abordagem penetrante dos problemas gerados pela tensão existente entre os indivíduos e o contexto social. Essa característica está presente, em maior ou menor grau, nos romances e contos de Clarice Lispector [se encontra bastante análise/penetração psicológica dentro dos personagens], Osman Lins, Lygia Fagundes Telles, Nélida Piñon, Autran Dourado, Raduan Nassar e Luiz Vilela, entre outros.  A análise dessa tensão entre o indivíduo e o social realiza-se, por vezes, de forma direta, numa linguagem objetiva e forte.  É o que ocorre nas obras de Daltro Trevisan, Rubem Fonseca e João Antônio, por exemplo.
Outra tendência importante é o chamado realismo fantástico, que expressa – por meio de narrativas que transfiguram a realidade e nas quais coexistem o lógico e o absurdo, o fantástico e o verossímil – uma visão crítica das relações humanas e sociais. Nessa linha, destacam-se os contos de Murilo Rubião e José J.Veiga.
O regionalismo, tendência que, desde o Romantismo, no século XIX, constitui fonte de inspiração para os escritores brasileiros,  também está presente no Pós-Modernismo.  A intenção de representar a realidade do interior do país, com seus tipos humanos e problemas sociais, é comum a Mário Palmério, Bernardo Élis, Adonias Filho e, principalmente, Guimarães Rosa, autor que constitui um marco na história da prosa regionalista pela originalidade de sua obra.
A CRÔNICA
Pode-se dizer que a crônica representa, hoje em dia, o registro do cotidiano no que ele possa apresentar de pitoresco ou interessante.  Mas a crônica não se esgota na narração de um fato.  Na verdade, o fato é apenas um ponto de partida para as divulgações do cronista, que dele pode extrair um comentário crítico, uma observação humorística, uma reflexão lírica.
Dentre os vários autores que se destacam (ou destacaram) como cronistas, devemos citar: Rubem Braga, Fernando Sabino, Carlos Drummond de Andrade, Cecília Meireles, Luís Martins, Lourenço Diaféria, Clarice Lispector, Raquel de Queiroz, Sérgio Porto (Stanislaw Ponte Preta), Carlos Eduardo Novaes e Luis Fernando Veríssimo, entre outros
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musicoviniciusrodrigues · 5 years ago
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15 livros que foram destruídos pelos filmes
O senso comum afirma que o livro é sempre melhor que o filme. Isso está longe de ser uma verdade absoluta. Os filmes “Laranja Mecânica”, “O Poderoso Chefão”, “Clube da Luta”, “O Silêncio dos Inocentes” são muito superiores aos livros que os inspiraram.
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O senso comum afirma que o livro é sempre melhor que o filme. Isso está longe de ser uma verdade absoluta. Os filmes “Laranja Mecânica”, “O Poderoso Chefão”, “Clube da Luta”, “O Silêncio dos Inocentes” são muito superiores aos livros que os inspiraram. “O Leopardo” e “O Senhor dos Anéis” são tão bons quanto os livros, mas temos que admitir que às vezes os produtores, diretores e elenco de algumas adaptações capricham para estragar a obra de referência. Pensando nisso a Revista Bula apresenta uma lista com 15 ocasiões em que o senso comum prevaleceu.
O Cão dos Baskervilles, de Arthur Conan Doyle
Um dos maiores mistérios do cinema é porque jamais conseguiram fazer uma boa adaptação da melhor história de Sherlock Holmes. Há versões no cinema mudo, há versões da década de 1950 e até mesmo adaptações modernas, mas nenhuma capturou a atmosfera de mistério e suspense do romance original.
Os Miseráveis, de Victor Hugo
Adaptar um super clássico da literatura é sempre uma tarefa muito difícil, mas pensando bem “Os Miseráveis” é basicamente um novelão, não apresenta dificuldades que, por exemplo, existem em “Moby Dick” e “O Nome da Rosa”. Pode ser comparado com “…E o Vento levou” que é também um novelão e o filme melhorou o livro original. Apesar de nenhuma adaptação deste romance ser realmente digna apenas uma cometeu o terrível erro de colocar Russell Crowe para cantar.
O Leão, a Feiticeira e o Guarda-Roupa, de C. S. Lewis
Com o sucesso da adaptação cinematográfica do clássico “O Senhor dos Anéis”, os estúdios de Hollywood começaram uma corrida para fazer adaptações de famosos livros de fantasias. O resultado foram produções apressadas, mal escritas e com cara de paródias como essa adaptação de C.S. Lewis. Só existe uma solução para ela: esconder dentro de um guarda-roupa.
O Hobbit, de J. R. R. Tolkien
Se “O Leão, a Feiticeira e o Guarda-roupa” foi ruim pelo menos tinha a desculpa de que era uma imitação barata. A trilogia de filmes adaptadas do romance infanto-juvenil “O Hobbit” foi dirigida pelo mesmo Peter Jackson que fez os filmes da saga “O “Senhor dos anéis. Literalmente estragou tudo. Além de ser uma imitação de si mesmo é mal escrito, mal dirigido, cheio de cenas idiotas e decisões equivocadas de adaptação. Foi salto alto? Acabou o talento? Pressão de produtores? Tudo isso junto? Jamais saberemos.
Memórias Póstumas de Brás Cubas, de Machado de Assis
Um dos maiores romances da literatura brasileira merecia um pouco de respeito. Até Woody Allen leu e reconheceu que é genial. Porém, no lugar de uma adaptação minimamente digna temos Reginaldo Faria se fazendo de bobo na tela por duas horas. Transformaram a ironia fina de Machado de Assis em uma imitação barata dos besteiróis de Guel Arraes.
Pergunte ao Pó, de John Fante
Os executivos de Hollywood devem ter o ingrediente secreto para estragar qualquer filme: escalar Colin Farrell para fazer qualquer papel na produção. Se for o protagonista é garantia de fracasso. Pelo menos temos a cena de Salma Hayek na praia para minimizar os danos. De resto, reduziram o livro a pó. Essa Coca-Cola é Fante.
O Guarani, de José de Alencar
José de Alencar ensinou o brasileiro a escrever romances. Alguém poderia ter ensinado Norma Bengell a fazer cinema. Imaginar Márcio Garcia como Peri só pode ser piada. Tem muito whey protein nessa tribo. Entre assistir esse filme e ouvir em looping por duas horas a abertura da Voz do Brasil ficamos com a segunda opção.
O Perfume, de Patrick Suskind
Alguma coisa não cheirava bem quando Patrick Suskind recusou vender os direitos de adaptação cinematográfica para o Stanley Kubrick. Poderia ter sido seu último filme, poderia ter sido uma obra-prima. No lugar disso tivemos uma adaptação que só não dizemos que não cheira e nem fede porque é levemente fedidinha.
Ensaio Sobre a Cegueira, de José Saramago
José Saramago chorou quando assistiu a adaptação cinematográfica de seu romance ao lado do diretor do filme. Disse que gostou muito. Gentileza do bom velhinho. Um cineasta talentoso como Fernando Meirelles devia estar sofrendo de cegueira psicológica para ter conseguido deixar o filme tão mal-acabado, igualzinho o personagem interpretado por Woody Allen em “Dirigindo no Escuro”.
Dom Quixote, de Miguel de Cervantes
Existem muitas adaptações e ao mesmo tempo nenhuma adaptação cinematográfica de Dom Quixote. Sempre inventam uma forma de recortar a história ou contá-la de maneira simbólica. Prova disso é que a única adaptação em que as pessoas se lembram foi a feita por Orson Welles, que nem chegou a terminar. Mesmo sendo um gênio do cinema, Welles nem sempre acertou. Muitas vezes lutava contra moinhos de vento e entregava produtos inacabados, exatamente como é o caso deste filme. Quem mandou ter sido concebido no Brasil?
Grande Sertão: Veredas, de Guimarães Rosa
Pense em um livro perfeito para criar um épico cinematográfico com todos os ingredientes necessários: personagens fortes, ação, romance, suspense, mistério, terror, discussões filosóficas e muito mais. Agora pense em uma adaptação cinematográfica que ignorou tudo isso e só quis fazer uma imitação do filme “O Cangaceiro”. O pior de tudo é que entregou no meio do filme o maior mistério do romance, que só é revelado ao leitor nas últimas páginas. É triste pensar que Guimarães Rosa estava vivo quando o filme foi lançado. Fique com a ótima série de TV, em que a única dificuldade é tentar convencer o espectador de que Bruna Lombardi é um travesti.
O Tronco, de Bernardo Élis
Bernardo Élis é um dos nossos principais expoentes do realismo socialista literário. Imagine ele assistindo a um filme adaptado de seu romance em que a população de um vilarejo dança catira no terrão da praça enquanto um batalhão militar está chegando. É muita vontade de mostrar a cultura local. Não tem suspensão de descrença que aguente.
O Amor nos Tempos do Cólera, de Gabriel Garcia Márquez
Tinha tudo para dar certo: uma grande história de um grande autor, Javier Bardem como protagonista, Fernanda Montenegro fazendo uma ponta, produção hollywoodiana. Mas o coquetel desandou e no lugar de uma reflexão sobre a imortalidade do amor temos um melodrama chato que desperdiça todo potencial da história e do elenco, que entrega interpretações canastronas. Os responsáveis por isso merecem ser condenados a cem anos de solidão.
O Código Da Vinci, de Dan Brown
O romance “O Código Da Vinci” foi levado a sério demais. Atribuíram a ele a revelação de segredos milenares. Nada disso, é apenas uma história policial de mistério e suspense, escrita de modo rápido e intrigante, que captura o leitor. O filme, com o mesmo enredo, é monótono, lento, desinteressante e sonolento. Mas nada pior do que a escalação de Tom Hanks para interpretar uma espécie de Indiana Jones com relógio de Mickey Mouse.
O Caçador de Pipas, de Khaled Hosseini
O romance “O Caçador de Pipas” pode ser classificado como um desses best-sellers programados para comover o leitor e fazê-lo se sentir inteligente, a exemplo de “A Caverna” ou “Quando Nietzsche Chorou”. Apesar do estilo frágil e pouco elaborado é possível sentir honestidade no autor. O filme transformou essas características em mero exercício hollywoodiano de empatia politicamente correta. Não assista, melhor ir empinar pipas.
15 livros que foram destruídos pelos filmes publicado primeiro em https://www.revistabula.com
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moralespirita · 5 years ago
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#Repost @cristoecaridade • • • • • • Barra Do Garças, Mato Grosso, Brazil Chico Xavier em Goiânia — Entrevistas — Emmanuel Apresentação A Sessão Solene da Assembleia Legislativa do Estado de Goiás na noite de 7 de maio de 1974 revestiu-se de singular significação e invulgar brilho, com a presença de Francisco Cândido Xavier. Convidado pelos deputados goianos, Chico Xavier durante algumas horas abordou o tema “Cristo e a Atualidade”, na dialética clara com que sempre expõe seus pensamentos e na limpidez com que fixa as ideias dos mentores espirituais de quem é invariavelmente intérprete fiel e respeitável. À conferência dissertativa e convencional, Chico preferiu responder a perguntas formuladas pelos presentes: autoridades representativas dos Poderes Públicos, convidados de outros Estados e o povo goiano que lotava o Plenário da Assembleia Legislativa. Assim, Chico Xavier falou desde os ascendentes espirituais da comunidade goiana, reverenciando vultos respeitáveis do passado; até os mais palpitantes temas da atualidade, vinculados evidentemente à presença de Jesus em nossas vidas. Casamento, divórcio, sexo, família, superpopulação, planejamento familiar, foram alguns dos assuntos propostos. Ao término da reunião, Francisco Cândido Xavier psicografou três sonetos de autores goianos, em estilos totalmente diferentes, páginas que mereceram a análise literária do escritor Bernardo Élis, da Academia Brasileira de Letras, estudo que apresentamos neste livro, extraído de publicação do jornal “Cinco de Março”, em sua edição de 8 de maio de 1974. Entendemos justo e oportuno consignar que a participação de Francisco Cândido Xavier na Assembleia Legislativa Goiana, inclusive referendada pela psicografia dos três sonetos, foi a primeira presença efetiva de um médium em solenidade de cunho oficial, promovida por nossas autoridades constituídas. Além da entrevista, na íntegra, e das páginas psicografadas, enriquecidas com a crítica literária do festejado autor de “O Tronco”, em CHICO XAVIER EM GOIÂNIA, encontramos, também, uma mensagem recebida por Chico Xavier em Uberaba e de autoria de Lúcio Lincoln de Paiva #Espiritismo #Mediunidade #Evangelho #Espirita #Deus #Cr https://www.instagram.com/p/B9PYK5tnWFp/?igshid=zqkv5hirlq31
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li-te-ran-do-blog · 5 years ago
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Prosa regionalista:
  O romance regionalista é um gênero da prosa romântica tipicamente brasileiro, completamente original. Isso se deve ao fato de não ter inspiração em modelos europeus, já que os cenários e enredos são basicamente inspirados em paisagens, costumes, valores e comportamentos típicos de pequenos proprietários de regiões brasileiras.    
    Temos alguns exemplos de obras religionalistas representadas por Mário Palmério (Vila dos confins, Chapadão do bugre), Bernardo Élis (O tronco), José Cândido de Carvalho (O coronel e o lobisomem), entre outros;
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Prosa regionalista - O coronel e o lobisomem
- Pamela Juliana Dias
- Imagem: https://produto.mercadolivre.com.br/MLB-1216984956-livro-o-coronel-e-o-lobisomem-jose-cndido-de-carvalho-_J
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acheiempalmas · 5 years ago
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Reposted from @palmas_enem_curso_de_redacao - Aulão livros Literários - UFT 2020.1: Leitura produtiva das obras (pontos principais). Análise com contextualização. Resolução de questões. 1- "Poema sujo", de Ferreira Gullar, 18/08, domingo, das 9h às 12h. 2- "O Tronco", de Bernardo Élis, 01/09, domingo, das 9h às 12h. 3- "Quarto de Despejo", de Maria Carolina de Jesus, 15/09, domingo, das 9h às 12h. 4- "As Tocantinas", de Célio Pedreira, 29/09, domingo, das 9h às 12h. Garanta já seu ingresso (apenas 20 vagas). - #regrann (em Palmas, Tocantins) https://www.instagram.com/p/By03B7tlVQE/?igshid=ds40xdxir6df
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Projeto 100 Livros essenciais da literatura brasileira
Bagagem - Adélia Prado O Cortiço - Aluísio Azevedo Lira dos Vinte Anos Noite na Taverna - Álvares de Azevedo Quarup - Antonio Callado Brás, Bexiga e Barra Funda - Antônio de Alcântara Machado Romance d'A Pedra do Reino - Ariano Suassuna Viva Vaia - Augusto de Campos Eu - Augusto dos Anjos Ópera dos Mortos - Autran Dourado O Uraguai - Basílio da Gama O Tronco - Bernando Élis A Escrava Isaura - Bernando Guimarães Morangos Mofados - Caio Fernando Abreu A Rosa do Povo - Carlos Drummond de Andrade Claro Enigma - Carlos Drummond de Andrade Os Escravos - Castro Alves Espumas Flutuantes - Castro Alves Romanceiro da Inconfidência - Cecília Meireles Mar Absoluto - Cecília Meireles A Paixão Segundo G.H. - Clarice Lispector Laços de Família - Clarice Lispector Broquéis - Cruz e Souza O Vampiro de Curitiba - Dalton Trevisan O Pagador de Promessas - Dias Gomes Os Ratos - Dyonélio Machado O Tempo e o Vento - Erico Verissimo Os Sertões - Euclides da Cunha O que é Isso, Companheiro? - Fernando Gabeira O Encontro Marcado - Fernando Sabino Poema Sujo - Ferreira Gullar I Juca Pirama - Gonçalves Dias Canaã - Graça Aranha Vidas Secas - Graciliano Ramos São Bernardo - Graciliano Ramos Obra Poética - Gregório de Matos O Grande Sertão Veredas - Guimarães Rosa Sagarana - Guimarães Rosa Galáxias - Haroldo de Campos A Obscena Senhora D - Hilda Hilst Zero - Ignágio de Loyola Brandão Malagueta, Perus e Bacanaço - João Antônio Morte e Vida Severina - João Cabral de Melo Neto A Alma Encantadora das Ruas - João do Rio Harmada - João Gilberto Noll Contos Gauchescos - João Simões Lopes Neto Viva o Povo Brasileiro - João Ubaldo Ribeiro A Moreninha - Joaquim Manuel de Macedo Gabriela, Cravo e Canela - Jorge Amado Terras do Sem Fim - Jorge Amado Invenção de Orfeu - Jorge de Lima O Coronel e o Lobisomen - José Cândido de Carvalho O Guarani - José de Alencar Lucíola - José de Alencar Os Cavalinhos de Platiplanto - José J. Veiga Fogo Morto - José Lins do Rego Triste Fim de Policarpo Quaresma - Lima Barreto Crônica da Casa Assassinada - Lúcio Cardoso O Analista de Bagé - Luis Fernando Verissimo Tremor de Terra - Luiz Vilela As Meninas Seminário dos Ratos - Lygia Fagundes Telles Memórias Póstumas de Brás Cubas - Machado de Assis   Dom Casmurro - Machado de Assis Memórias de um Sargento de Milícias - Manuel Antônio de Almeida Libertinagem Estrela da Manhã - Manuel Bandeira Galvez, Imperador do Acre - Márcio Souza Macunaíma - Mário de Andrade Paulicéia Desvairada -  Mário de Andrade O Homem e Sua Hora - Mário Faustino Nova Antologia Poética - Mário Quintana A Estrela Sobe - Marques Rebelo Juca Mulato - Menotti Del Picchia O Sítio do Pica-pau Amarelo - Monteiro Lobato As Metamorfoses -  Murilo Mendes O Ex-Mágico - Murilo Rubião Vestido de Noiva - Nelson Rodrigues A Vida Como Ela É - Nelson Rodrigues Poesias - Olavo Bilac Avalovara - Osman Lins Serafim Ponte Grande - Oswald de Andrade Memórias Sentimentais de João Miramar - Oswald de Andrade O Braço Direito - Otto Lara Resende Sermões - Padre Antônio Vieira Catatau - Paulo Leminski Baú de Ossos - Pedro Nava Navalha de Carne - Plínio Marcos O Quinze - Rachel de Queiroz Lavoura Arcaica - Raduan Nassar Um Copo de Cólera -  Raduan Nassar O Ateneu - Raul Pompéia 200 Crônicas Escolhidas - Rubem Braga A Coleira do Cão - Rubem Fonseca A Senhorita Simpson - Sérgio Sant'Anna Febeapá - Stanislaw Ponte Preta Marília de Dirceu - Tomás Antônio Gonzaga Cartas Chilenas - Tomás Antônio Gonzaga Nova Antologia Poética - Vinícius de Moraes Inocência - Visconde de Taunay
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lifeofabookworm · 4 years ago
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“Na obra de Bernardo Élis, contos como “A enxada”², “A moagem”³, “Sua alma, sua palma”⁴, “O arrendo”⁵; ou livros inteiros como “A Terra e as Carabinas”⁶ e “O Tronco” apresentam o camponês como portador de um mundo respeitável, digno. Belo de alguma maneira. Também inteligente, com picardia, solidariedade e esperança. Todavia, injustiçado pela distribuição desigual de terras, pelo analfabetismo, pelas práticas de arrendo e meiagem que marcaram o que Borges (2016) chamou de “fazenda roça-goiana”⁸.“
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corumbaliteraria-blog · 7 years ago
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Corumbá de Goiás: cidade literária
 O blog Corumbá de Goiás: cidade literária é resultado de um trabalho de pesquisa desenvolvido por alunos do curso de Letras, da Universidade Federal de Goiás, em parceria com a Secretaria de Educação e Cultura de Corumbá de Goiás, dentro de um projeto de Prática como Componente Curricular, desenvolvido durante o presente ano.  A pesquisa em questão propôs um estudo de parcela da produção artística de dois importantes nomes da literatura goiana, e brasileira, Bernardo Élis (1915-1997) e José J. Veiga (1915-1999). Esses escritores, naturais da cidade de Corumbá de Goiás, têm suas carreiras balizadas, sobretudo, pela produção de contos que marcam as páginas da história cultural do Brasil. Todavia, mesmo sendo artistas de elevada presença, as relações entre a cidade natal – berço cultural desses dois vultos da literatura brasileira – e a produção de Élis e Veiga quase sempre é esquecida. Poucas vezes nos deparamos, a nível nacional, com a peculiaridade de um pequeno município, no interior central do país, ser terra natal de tão importantes nomes, sobretudo tendo nascido, os dois, na mesma cidade e no mesmo ano. Para além das coincidências, a proposta foi a de trazer à tona o valor desse espaço político-geográfico e da produção cultural aí alicerçada, conjugando o valor dos elementos históricos do município com aqueles que aparecem na obra de Bernardo Élis e José J. Veiga. A partir de um estudo da obra dos dois autores em tela e da visita à cidade de Corumbá de Goiás, foi possível produzir o trabalho que aqui se apresenta, buscando evidenciar os espaços físicos e simbólicos que formaram a base para a reflexão social e para a produção estética dessas duas notáveis figuras da literatura corumbaense, terra de notáveis e numerosos artistas, como se pode aferir no quadro da cultural dessa cidade literária.
 Pesquisadores: 
Alunos do curso de graduação em Letras – Universidade Federal de Goiás
 Atos Paulo Rodrigues Silva
Beatriz Serrado Gonçalvez
Bruna Costa Máximo de Sousa
Gildo Antônio Rodrigues Filho
Isabella Cristina Ribeiro Bernardes
Letícia Gonzaga Chacon
Lívia Thomaz dos Santos
Manoel Rosa de Oliveira
Natália Soares da Silva Lima
Natállia Santos de Oliveira
Natanielly Vieira Afonso Silva
Kelly Susan Moreira de Figueiredo
Sammea Cristina Ribeiro Paz De Lira
 Prof. Dr. Rogério Canedo (FL/UFG)
  Parceiros e colaboradores:
Cleytton José da Silva (Secretário de Educação e Cultura de Corumbá de Goiás)
Maria do Carmo Gouveia de Moraes ( Presidente da Associação de Cultura e Defesa do Patrimônio Histórico de Corumbá de Goiás )
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geekpopnews · 25 days ago
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Festival Literário do Norte Goiano valoriza cultura regional
Primeira edição do Festival Literário do Norte Goiano, acontece no dia 23 de novembro na cidade de Porangatu. Evento busca valorizar a cultura regional, levando o público a conhecer novos escritores. #FestivalLiterário #NorteGoiano
A literatura de Goiás sempre foi conhecida em todo o Brasil, devido a nomes como Cora Coralina e Bernardo Élis. Agora existem várias iniciativas para promover a produção literária de cada parte do estado. Essa é a ideia do 1º Festival Literário do Norte Goiano – Colemar Natal e Silva (homenagem ao escritor goiano). O evento acontece no dia 23 de novembro (sábado) na sede da Universidade Estadual…
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