#Troca de presentes
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yuumcbr · 6 months ago
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Fiz uma capinha improvisada para minha melhor amiga
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Minha amiga recentemente me deu um pacote de bolinho de presente sem nenhum motivo e quando recebo um presente gosto de retribuir.
Ela normalmente não gosta de receber comida de presente, então medi a capa do celular dela e fiz um desenho na medida.
Assim se ela quiser tirar, ela pode.
Escolhi o personagem favorito dela de Obey Me, Levi, mas gostei tanto do desenho que quis tirar uma foto.
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gamereporter · 2 months ago
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Festival da Neve agita o mundo de Honor of Kings com novidades congelantes e eventos exclusivos
Os jogadores de Honor of Kings já podem embarcar no Festival da Neve, evento que promete transformar o popular jogo em um verdadeiro paraíso de inverno. De 28 de novembro a 8 de janeiro, novas mecânicas e modos temáticos estarão disponíveis, garantindo uma experiência cheia de desafios e recompensas especiais. Entre as principais atrações estão as mecânicas de neve, que adicionam uma camada…
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cherryblogss · 6 months ago
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HEADCANONS
Cuidando um do outro no relacionamento (tempo de qualidade e atos de serviço)
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notinha: fiz essa miseriazinha pra suprir a falta de one shot e conteúdo aqui no blog, também tava com mt vontade de fazer umas coisas deles meio que cuidando da reader (e vice-versa) e entrando no mundo "feminino". Não sei se o título ta certo, mas eu entendo que sim😛 pretendo lançar mais hcs assim pra não deixar o blog tão na seca e pra incluir todos os homis.
avisos: fofura, relacionamento estável, muitas palavras repetidas, intimidade, o título de artigo, sentimentos românticos por argentinos, menção a sexo e outras coisas ilícitas.
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Enzo Vogrincic
Se alguém te dissesse que você um dia ia ter um sugar daddy iria soltar uma gargalhada alta na cara da pessoa. Só que hoje em dia é algo que você não consegue se imaginar sem, ou melhor, sem ter esse alguém na sua vida. Enzo com certeza se tornou uma parte essencial da sua existência desde que se conheceram em um aplicativo de relacionamentos em que você bêbada criou uma conta e passou a madrugada conversando com um cara aleatório rindo de tudo que ele falava pensando ser um truque para atrair mulheres ou enganá-las com uma foto falsa. No dia seguinte, quando acordou com uma ressaca horrível, nem pensou mais no aplicativo até ver as várias mensagens de bom dia de um tal de Enzo Vogrincic, que com o tempo, te ofereceu um acordo para ajudar nas suas dispesas no país novo em troca de companhia em festas.
Depois de quase 1 ano nessa dinâmica, tornaram o relacionamento oficial e mais sério, você hesitou no início, ainda mais pela natureza da relação de vocês e por ele ser uns bons anos mais velho. Só que, obviamente, Enzo conseguiu te convencer e conquistou sua confiança para adentrar em algo mais profundo.
Hoje comemoram um ano que em uma noite louca de solidão ambos buscaram conexão mais profunda em um app e acabaram por se encontrar. Podiam não ter a história de amor mais romântica, mas com certeza os sentimentos de vocês superavam a maioria dos namoros usuais. Por isso, Enzo tinha te levado ao shopping para fazer o que ele mais amava fazer: te mimar. Horas incontáveis em lojas de cosméticos, roupas, calçados e joias para no fim pararem em uma cafeteria onde se viram pessoalmente pela primeira vez.
Enzo pediu seu café favorito que ele memorizou desde o primeiro dia, em seguida sentando no seu lado com um braço ao redor do seu corpo te aninhando ao peitoral dele. Você se aconchegava no corpo masculino, inalando o perfume no pescoço dele e ronronando contente com a felicidade que te acometia.
"E pensar que bem aqui nesse lugar você gargalhou igual uma louca quando me viu pessoalmente." Ele fala beliscando levemente seu braço para depois acariciar. Se fazendo de ofendida, dá um tapinha fraco na coxa dele e levanta a cabeça para encará-lo.
"Para, eu fiquei nervosa. Você é muito mais bonito que eu pensava e ainda tem essa sua voz grossa." Responde movendo uma mão para pentear os cabelos longos e ajeitá-los atrás das orelhas grandinhas.
"Imagina como eu fiquei então," Ele diz soltando uma risadinha nasal e com os dedos alcançando os seus para entrelaça-los. "Você é tão lindinha e em comparação eu parecia um serviço de caridade de cuidados com idosos."
"Para com isso, você nem é tão velho assim." Responde rindo e encurtando a distância entre seus lábios, murmurando elogios entre beijos para o seu namorado.
Realmente, o semblante de Enzo não estava mais tão carregado como quando te conheceu, as olheiras sumiam aos poucos, as ruguinhas constantes na testa já não eram tão presentes e até os cabelos sedosos estavam mais arrumados que nunca aos seus cuidados. Ainda soltava um risinho lembrando do inesquecível dia que se encontraram e a mulher da cafeteria perguntou se ele era seu tio, hoje em dia já era óbvio que não tinham nenhum grau de parentesco e eram um casal. Todos podiam enxergar isso não só na maneira que se olhavam apaixonados com os olhos brilhando, mas também pela forma como se tocavam carinhosamente, como cuidavam um do outro e até como falavam entre si, era como se existisse um universo em que só vocês dois sabiam se comunicar e se entender, excluindo o resto do mundo para existir só vocês dois. E isso é tudo que importa.
Felipe Otaño
"Eu te avisei várias vezes pra retocar o protetor solar." Você diz revirando os olhos enquanto Felipe choramingava que a pele dele ardia pela milésima vez.
Passaram o dia na praia e como seu namorado adorava aproveitar ao máximo, ficou a tarde inteira jogando altinha, surfando ou nadando no mar. Claro que você também aproveitou, mas sempre ficava na sombra ou passava protetor antes de pegar mais sol, mas Felipe te ignorava sempre que você chamava ele para descansar ou passar mais creme solar.
"Ah, bebita, eu fiquei com preguiça." Ele reclama com uma voz dengosa e os lábios formando um bico enorme. Felipe estava sentado na tampa do vaso com o corpo todo molenga enquanto você estava na frente do espelho terminando de fazer sua rotina de cuidados noturna.
Você só resmunga qualquer coisa, voltando a focar no seu reflexo e em espalhar o creme no seu rosto. Entretanto não consegue se concentrar por muito tempo, já que o chororo do argentino continua e só aumenta conforme você não dá atenção até que chega um ponto que você desiste e se vira para chamar a atenção dele.
"Meu Deus, o que foi, Felipe?!" Pergunta sem paciência, mas suaviza sua voz quando vê a expressão tristonha no olhar do seu namorado. "Pipe, o que você quer que eu faça, amor?" Volta a questionar, agora se aproximando para abraçá-lo, tomando cuidado para não tocar a pele avermelhada e se contentando em acariciar os cabelos enroladinhos.
"Cuidame, porfi." Ele pede manhoso, enfiando o rosto entre seus seios e enroscando os braços fortes ao redor da sua cintura.
Você não diz mais nenhuma palavra, se soltando suavemente do abraço, o que faz Pipe reclamar, então pega seu hidratante mais potente, passa nas mãos e esfrega nas costas musculosas, atenta a qualquer sinal de desconforto do argentino, que só emitia sonzinhos prazerosos com a sua massagem e com a sensação de alívio na pele irritada. Tentando alcançar mais áreas, se inclina mais para frente, agora focando em espalhar o creme nos ombros e braços do seu namorado.
"Que bela visão." Ele murmura, sorrindo perverso e mordendo os lábios com os seus peitos bem na frente do rosto dele se remexendo a cada movimento seu.
"Para com isso, seu safado." Você resmunga, puxando levemente os cabelos da nuca dele e em seguida espalhando mais da loção pelo peitoral musculoso.
"Já era..." Felipe fala em um tom sofrido com o rosto corado agora por razões totalmente diferentes da queimadura solar, descendo o olhar para baixo, com isso, você segue o olhar e vê a elevação marcada na toalha branca, na hora torcendo seus lábios e fingindo que não sentiu seu ventre se contorce com a imagem pecaminosa.
"Mas você não tem jeito mesmo. Depois reclama quando eu hesito em fazer massagem em ti." você diz com uma decepção falsa, balançando a cabeça em negação e se aproximando para dar um beijo demorado nos lábios carnudos. Felipe geme satisfeito, segurando seu rosto com as duas mãos grandes e sorrindo ao terminar o beijo com selinhos rápidos, depois esfregando o nariz no seu.
"Não tenho culpa se eu sou o homem mais sortudo do mundo."
Agustin Della Corte
Sempre ficava ansiosa quando ia assistir aos jogos de rugby do seu namorado Agustin, mas o pós-jogo era mais especial para você do que a vitória ou derrota. Todo fim de partida ele corria na sua direção na arquibancada para te abraçar ou em comemoração ou em busca de consolo, pois sabia que você estaria lá para ele não importa o resultado. Além disso, os cuidados que ele tinha ao chegar em casa, tomar banho e se alimentar te dava um sensação tão quentinha no coração, de sentir que realmente pertencia ao lado dele e ambos eram o verdadeiro lar um do outro.
Apesar de todos os pontos altos do seu relacionamento, tinha uma parte que você tinha noção ser incomparável: o jeito que vocês são tão íntimos. Não se tratando só do aspecto sexual, mas sim, de ter cumplicidade e uma conexão incrível. Por isso, lembra logo no início do namoro de vocês como Agustín tinha receio de te pedir carinho e certas coisas, ele vinha de um relacionamento complicado e muitas vezes você que incentiva ele a sempre expressar o que ele deseja.
"Bem aí, amor." Ele geme ao sentir suas mãos pressionarem e massagearem a panturrilha dolorida depois do jogo intenso. Vocês já tinham essa rotina há alguns meses onde após todo jogo você massageava os músculos cansados e tensionados do uruguaio.
"Tá se sentindo melhor?" Pergunta se debruçando para deixar um beijinhos no meio das costas dele enquanto Della Corte se mantia deitado de bruços durante a sua massagem nos membros posteriores dele. Era uma delícia tocar no corpo forte e gigante do seu namorado, ele era ao mesmo tempo tão macio e rígido, quase todas as vezes as noites de pós-jogo terminavam em sexo só pelo tanto que você ficava fogosa e desesperada, se esfregando nele igual uma gatinha.
"Sim, cariño, só você mesmo pra me deixar bem." Diz afetuosamente se virando um pouco e pegando uma das suas mãos para dar um beijo demorado com os lábios em um sorriso contente e relaxado.
Você sente o rosto esquentando com o elogio e a forma que ele te olhava com tanto amor e paixão. Nunca tinha vivido algo assim tão intenso e confortável, Agustín mudou totalmente a sua visão sobre o que realmente era estar apaixonada e ser amada.
"Vira de novo aí pra eu terminar aqui e nós irmos dormir." Fala acariciando o rostinho dele com as costas da sua mão e voltando a descer os toques pelo ombros torneados.
Colocou um joelho em cada lado do quadril dele para poder desfazer os nós nos músculos mais precisamente. Na hora que você senta nas coxas gigantes, agora pressionando os dedos com mais afinco na pele dele, Agustin geme e se arrepia ficando tão fogoso quanto você.
"Ay, amorcito... Acho que quando você terminar aí a gente não vai ir dormir não."
Rafael Federman
Cólica era uma coisa do demônio. Era só isso que Rafael escutava nas últimas duas horas sair da sua boca desde que sua menstruação desceu. Era o primeiro mês de namoro de vocês que isso tinha acontecido e Rafa ficou totalmente perdido quando do nada você mudava de humor ou comia tudo que via pela frente durante o fim de semana que você passou no apartamento dele. Até que na madrugada de domingo para segunda, ele acordou no meio da noite com você saindo toda emburrada do banheiro e indo se aconchegar no corpo quente dele, murmurando mal humorada que sua menstruação tinha descido.
Toda hora você se contorcia o que tirou o sono de ambos, ainda mais com seus constantes sons de dor que ele não aguentava escutar porque só queria te ver bem de novo. Mesmo sabendo que era normal acontecer isso com mulheres nessa época do mês, não podia evitar quase lagrimar junto contigo a cada choramingo seu. Por isso, quando você desmaiou de exaustão depois de tomar um remédio que ele tinha e servia para dores menstruais, ele se dedicou a pesquisar na Internet tudo o que poderia fazer para te ajudar a melhorar.
Te deixando deitadinha na cama confortável, com o ar ligado e as janelas fechadas para não te incomodar, logo Rafa se apressa para ir no mercadinho e farmácia comprar tudo que precisa para cuidar de ti.
Algumas horas depois você acorda com o seu namorado acariciando suas costas te oferecendo mais uma pílula, uma bolsinha de água quente e uma tigela com frutas geladas cortadas em cubinhos junto com alguns chocolates. E claro que, como uma mulher sensibilizada pelos hormônios da menstruação, lágrimas imediatamente brotaram nos seus olhos, o que fez a expressão de Rafa mudar de calma para preocupada em milissegundos.
"O que foi, querida? Você não gosta disso? E-eu comprei mais umas coisinhas caso você não queira comer isso?" Ele pergunta limpando com os polegares as pequenas lágrimas que haviam escorrido pelo seu rosto.
"Não é isso, amor." Respondo com a face corada tanto pelos sentimentos como pelo choro repentino. "Eu só... nunca fui tratada assim e ver que você fez tudo isso sem eu pedir me deixa emocionada. Ai que vergonha chorar fácil assim." Finaliza assoando o nariz no guardanapo que Rafa colocou na bandeja com todas as coisas que preparou para ti. Ao escutar suas palavras, ele balança a cabeça repetidas vezes, fazendo um sonzinho baixo para te tranquilizar.
"Não precisa se preocupar, minha princesa. Eu faço tudo o que eu puder para te ver bem. Não fique envergonhada de demonstrar sentimentos perto de mim, eu aceito tudo que vier de você e fico feliz em ser a pessoa que te acalma nesses momentos." Ele diz acariciando seu rosto como se fosse uma obra de arte rara, os olhos azuis vidrados nos seus com uma compaixão que nunca sentiu. Sabia que no fundo os dois queriam dizer aquelas 3 palavrinhas capazes de mudar tudo, porém, era muito cedo e com certeza aquele não era o momento, apesar de Rafa nunca se sentir tão apaixonado quanto pelo seu jeitinho manhoso ao se aninhar nos braços dele com a mão grande massageando seu ventre. Um dia confessariam o que significava aqueles pequenos gestos que significativam mais que tudo no mundo.
Matias Recalt
"Matias, para!" Você ralha batendo na mão do seu namorado que não te deixava em paz desde que você saiu do banho e começou a se maquiar. Iam para um festa mais tarde e o Matías não parava de mexer em cada uma das suas maquiagens, perguntando tudo ou dando a opinião dele sobre o que achava de cada uma.
"Eu só quero ver a cor desse de perto, mor." Ele diz voltando a pegar o blush que estava na sua mão. "Como pode ser roxo e ficar meio, sei lá, rosa, cara, isso não entra na minha cabeça." Continua falando sujando mais ainda a pele clara do braço dele com vários tons e cores de maquiagem, pois tudo o que você passava ele ia lá e passava no próprio corpo, com certeza atrasando ainda mais vocês dois já que ele nem se quer tinha começado a se arrumar.
"Matias, por acaso você ia usar algo roxo na sua bochecha? É só colorimetria." Responde tentando voltar a se concetrar em passar o lápis preto na sua linha d'água sem furar seu olho, que acompanha os movimentos do garoto mais um vez mexendo na sua necessaire agora pegando um curvex e franzindo o cenho tentando pensar para que caralhos servia isso.
"Mo, isso aqui é um daqueles bagulhos de tortura medieval por acaso? Não sei onde você usaria isso." Matias fala observando o objeto em todos os ângulos e colocando um dedo na abertura para em seguida fechar chiando de dor assim que sente o aperto forte. "Carajo, isso aqui é coisa do demônio com certeza."
Você morde os lábios para tentar conter um sorriso bobo, porque era impressionante como mesmo te aborrecendo, Matias continua sendo o homem mais singular e fofo aos seus olhos. Fixando seu olhar no espelho, dando um último ajuste nas suas sobrancelhas enquanto seu namorado ainda se mantinha distraído com os seus itens de beleza.
"Vem cá, deixa eu te mostrar como funciona." Diz se virando na direção dele que te entrega o curvex com uma expressão desconfiada. "Fecha os olhos." Comando segurando o rostinho atraente dele com uma mão na mandíbula.
"Que? eu não, vai que você coloca isso no meu mamilo e gira. Não gosto dessas coisas, princesa." Ele fala em um tom enojado, retraído, depois apoiando as mãos nas suas coxas para brincar com os fiapos da sua saia jeans.
"Matias, para de graça e me obedece logo." Ralha com rispidez, apertando as bochechas branquelas levemente para tentar manter a atenção dele.
"Tá bom, mas só porque você é muito linda e eu gosto de obedecer mulher bonita." Ele fala com um sorriso malicioso ao te ver estremecer quando as unhas curtinhas dele arranham sua coxa exposta, então, fecha os olhos e respira fundo.
"Seus cílios são bem curtinhos, acho que vai ficar muito bom em você." Diz se aproximando e prendendo os fioszinhos marrons na curva do objeto para dar uma definição e levantanda nos cílios do seu namorado. Quando termina de fazer dos dois lados, distribui um beijo em cada bochecha e por fim no nariz grande.
Quando você diz que ele já pode abrir os olhos, Matias abre com cautela como se fosse ter alguma grande mudança, após isso, procura o espelho mais próximo, se olhando e tentando ver a diferença.
"Ok, não mudou porra nenhuma." Reclama inclinando a cabeça em vários ângulos para tentar ver se realmente tinha mudado algo.
"É porque eu acho que funciona mais com cílios postiços." Você explica grudando a sua bochecha na dele e encarando o reflexo de vocês dois juntinhos no espelho com um olhar apaixonado. "Ei, mas até que deu uma levantanda nesse seu olhar caído de maconheiro."
Valentino Alonso
Com certeza seu dia favorito da semana era sábado, não só por ser um dia de folga em meio ao caos da semana agitada, mas também porque era o dia que você ficava o tempo inteiro junto com o seu namorado. Saíam há 4 meses, porém só tornaram as coisas oficiais no último mês tentando ir com calma e respeitar o tempo de ambos.
Só que, na maioria das vezes, você só queria mais e mais de Valentino e vice-versa. Por isso, combinaram que todo fim de semana se dedicariam exclusivamente um ao outro, aproveitando os dias lentos e preguiçosos para fazer o que queriam juntos. Hoje a programação estava um pouco mais animada já que ambos acharam que seria totalmente tranquilo passar o dia jogando mario kart, mas claro que seu lado competitivo não deixaria isso ficar assim.
"Valen! Isso não é justo! Eu ia ganhar." choraminga estressada quando pela milésima vez - um exagero, foram só umas 3 - Valentino joga um casco assim que você chega perto de cruzar a linha de chegada. "Assim nem dá vontade de jogar com você me sabotando."
"Bonequinha, eu só faço o que é preciso pra ganhar, ué." Ele responde rindo da sua raiva, sabia que não era algo grave, mas você não sabia perder de jeito nenhum, o que ele acha adorável. "Além disso, você não teve pena de mim com o fantasminha."
"Você perde pra bot e vem me culpar. Essa vai ser a última pra acabar contigo logo." Bufa irritada dando início a mais uma partida prometendo que seria a última.
Valentino gargalha abertamente com a sua ameaça vazia. Você só grunhe e lança um olhar raivoso na direção dele, escolhendo um outro personagem para tentar ganhar dessa vez. Por mais que se apaixonasse por ti em momentos que era carinhosa e gentil, não podia evitar sentir o coração acelerar mais ainda com o seu lado mais esquentadinho, mesmo quando era direcionado a ele.
"Vai rindo que daqui a pouco vai ficar sem namorada e sem video game que eu quebro tudinho."
Como esperado, apesar dos outros competidores no lobby, seu namorado guardou todos os itens para usar em você, adorando como a cada um podia ver seu ódio aumentando. Na hora que ele ia cruzar a linha de chegada na última volta, percebe que sua você estava sentada toda torta no sofá com o rosto emburrado, os olhos magoados fixos na tela, por isso, desacelara e se permite cair na penúltima curva. Na hora, você se ajeita começando a falar rapidamente como ele era ruim e quando finalmente você ganha a corrida na hora dá um pulo, largando o controle para bater palminhas animadas.
"Ai, como você é ruim, Valen." Se espreguiça com um sorriso gigante, em seguida apoiando as pernas nas coxas dele que só acaricia seu joelho. "Não segura a onda em uma curvinha, não é a toa que sempre eu tenho que dirigir quando vamos pra estrada." Zomba passando as unhas pela barba do argentino.
Ele tenta, mas não segura o riso com a sua rápida mudança de humor. Ele te adorava não importa seu temperamento, isso só o fazia ficar mais apaixonado ainda pelo seu jeitinho único. Ainda mais que Valentino sabia que você na verdade era péssima na maioria dos jogos de corrida e quando ganhava era pura sorte.
"É... eu acho que o feitiço voltou contra o feiticeiro." Ele fala saindo do jogo, mas na hora você o interrompe. Valentino sentiu um arrepio percorrer a coluna com a antecipação de qual seria sua próxima ideia.
"Não, não desliga! Agora eu quero jogar mario party." Fala animadamente já pegando o controle dele e configurando a partida para vocês dois.
Se ele quase ficou sem escutar com seus gritos no mario kart, não conseguia nem imaginar o que o aguardava em um jogo de sorte. Entretanto, não podia mentir, estava ansioso por todo momento que viveria contigo.
Esteban Kukuriczka
O seu namorado sempre busca novas formas para te animar ou mudar um pouquinho a rotina monótona que vocês tinham. No entanto, estava meio hesitante com a última ideia dele. Quando Kuku chegou com a proposta de aulas de dança para casais não conseguiu entender bem o que ele queria com isso e como ele pensou que seria uma boa. Não que você fosse péssima ou algo assim, mas aulas de danças para casais? Com Esteban que tropeça em todo lugar e até calçadas uniformes? Não sabia se isso iria curar todas as suas feridas internas com o tanto que te faria rir ou se iria te estressar ainda mais com os pisões constantes no seu pé.
Foi dito e feito. Desde a primeira aula Esteban mais pisava no seu pé do que no chão e ainda se atrapalhava todo quando ia te girar. Mesmo com as inúmeras vergonhas que ele te fazia passar, nunca sorriu tanto na sua vida quanto naquela horinha que passavam mais tentando do que realmente dançando. Eram momentos que te faziam ansiar pelo amanhã e criavam uma intimidade inigualável.
Depois de dois meses nas fracassadas aulas de dança, Esteban sugeriu uma coisa um pouco mais normal: aulas de confeitaria para casais. Apesar de saber cozinhar ambos não eram tão bons com sobremesas, por isso estavam dispostos e animados com a premissa. Só que, claramente, seu namorado cometeu um erro na hora da inscrição e colocou vocês em uma turma de intermediários, o que foi ainda mais engraçado do que as aulas de dança, pois a discrepância entre a sobremesa de vocês dois para os outros casais era evidente. Ainda mais que Kuku se recusava a usar o óculos dele afirmando que ainda enxergava bem e na hora da receita as medidas saiam totalmente incorretas.
Em comemoração ao fracasso de vocês em tudo que tentaram fazer, Esteban planejou um jantar no restaurante mais elegante da cidade afirmando que mereciam comer algo bom depois de tantas bolos com sabores intragáveis.
Agora, ambos secavam as lágrimas ao relembrar da vez que Esteban foi te girar e acabou te fazendo cair de bunda no chão.
"Sério, você é a pessoa mais sem coordenação que eu conheço e inventa essas coisas." Fala tocando o próprio rosto para massagear as bochechas que doíam de tanto rir do argentino.
Esteban estava adorável com as bochechas coradas, os olhinhos escuros reluzindo as luzes quentes do lugar e o amor por você, os cabelinhos loirinhos arrepiados com a umidade do ar e todo o resto dele que o tornava o homem perfeito aos seus olhos. Quando as risadas param, sente seu rosto corar por razões diferentes, agora que Esteban ficava sério te fitando com um olhar intenso que você não conseguia definir, mas te fez se sentir como se ele estivesse avistando uma divindade.
"Eu nem sei por onde começar isso, mas eu faço todas essas coisas com um propósito. Tenho certeza que quero e vou passar o resto da minha vida ao seu lado e se você permitir claro. Desde que te conheci senti que algo dentro de mim mudou, eu nunca estive tão bem e feliz como quando estou contigo. Nem sei o que falar mais, além do quanto te amo, o que nunca saberia definir em palavras e mesmo se soubesse não seria suficiente." Esteban fala devagar de vez em quando se atropelando nas palavras para então segurar sua mão em busca de forças e apoio, o que você cumpre acariciando os dedos grandes enquanto tentava não se emocionar com a declaração súbita de paixão. "Casa comigo, princesa?"
Simon Hempe
"Ai, Simón, eu não aguento mais." Você choraminga se apoiando dramaticamente na parede da academia. Desde que Simón te convenceu a malhar junto com ele todos os dias era a mesma história. Por ser noiva dele, pensou que talvez ele fosse pegar leve contigo quando você começasse a reclamar do peso ou do exercício. Tinha vontade de esganar ele todo dia quando ele aumentava a carga ou te mandava fazer mais repetições. Pelo menos quando chegava em casa você mostrava quem realmente comandava a relação.
"Ontem você não tava reclamando quando quase esfolou meu pau de tanto sentar, princesa." Simon sussurra apertando sua cintura e dando um beijinho no seu ombro exposto. Na hora que ele termina a frase, você se vira para encará-lo com os olhos arregalados com as safadezas que ousava dizer em um local público. Apesar de odiar quando Simon te pegava desprevinida com esses comentários sujos, não podia evitar sentir suas pernas fraquejarem por outros motivos além da musculação.
"Você tá louco? Já pensou se alguém escuta essas safadezas que você fica falando em público." Ralha com o argentino que só ri da sua reação exagerada. Ele adorava quando você ficava toda exaltada e fogosinha com as indecências que ele falava pra ti no meio da multidão. Só a sua reação já entregava que ele falou algum tipo de impureza no seu ouvido. Honestamente, Simon estava apreciando cada minuto que passava contigo, mesmo que fosse só reclamação e queixas da sua parte na maioria do tempo, mas pelo menos se viam e ele escutava sua voz, via seu rosto e te tocava. Sabia que não bastava só te pedir em casamento, tinha que continuar te conquistando a cada dia e te manter por perto. Simon não tinha um medo maior do que te perder.
"Louco eu vou ficar se você reclamar mais um vez. Aliás, você não engana ninguém com essa sua carinha, sei que adora quando eu falo safadezas." Ele diz com um sorriso perverso, dando um tapinha no seu quadril e apontando para você voltar para a cadeira de elevação pélvica onde tinham parado os exercícios depois de você pedir uma pausa que já durava 10 minutos.
Podiam passar 2, 3, 4 e até 5 horas na academia, mas Simon realmente não se importava. Mesmo com esse tempo todo juntos, quando ele viaja ainda sentia muito a sua falta, quando ia a qualquer lugar sem você não podia evitar ficar te mandando mensagens e não conseguia se separar de ti em nenhum momento, mesmo com distâncias físicas. Era desesperador para o moreno qu as vezes até quando você estava do ladinho dele, ele sentia saudade.
"Bora, doçura, prometo que quando chegar em casa vou fazer massagem no corpo inteiro" Ele fala te guiando para deitar novamente e posicionando a barra com os pesos no seus quadris, nem liga para o seu rosto emburrado que já tinha amolecido com as promessas dele, mas ainda sim, se encontrava com um bico birrento. Em seguida, se abaixa para sussurrar no seu ouvido: "Te massagear todinha com a minha língua."
Fran Romero
Lembra como quando entrou na faculdade pensando como seria sufocante nunca mais ter amigos próximos e ter que lidar com as coisas da vida adulta, caminharia uma estrada solitária até conseguir o tão almejado sucesso profissional. No entanto, não contava com a existência da melhor pessoa que podia conhecer, o seu atual namorado Francisco, que pelos mais próximos e íntimos gosta de ser chamado de Fran.
Desde o momento que se viram você sabia que seriam uma dupla imbatível, primeiro no tanto que se entendiam mesmo se conhecendo a pouco tempo e segundo porque ambos sentiam a conexão intensa. Fran era uns anos mais velho que você, pagava uma matéria contigo e colocou como objetivo pessoal se aproximar de ti na hora que te viu entrar na sala. Era tão bonita e carismática que ele não conseguia tirar os olhos da sua pessoa.
No início você hesitou, pois do nada ter um homem gigante te observando te intimidava um pouco, mas depois que ele abriu a boca e contou a melhor piada que você já ouviu sentiu toda a tensão sumir do seu corpo. A partir daí se tornaram inseparáveis até um dia Fran admitir que sentia muito mais do sentimentos amistosos por você, o que te deixou receosa porque Fran era seu melhor amigo e perder isso por causa de uma paixão te causava náuseas, entretanto Fran te passava uma segurança sem igual e era extremamente persuasivo, então começaram a namorar o que foi talvez a melhor decisão da sua vida. Não só tinha um parceiro romântico e sexual incrível, mas também tinha um melhor amigo que fazia tudo contigo e por ti.
Por exemplo agora, após passarem o dia em uma lojinha de produtos de skin care estavam ambos deitados na sua cama com máscaras faciais de remoção de cravos e outros n benefícios que vocês nem ligavam de verdade.
"¡Ay, gordis! Agora que lembrei da sua roupa nova, experimenta pra mim, porfi." Fran fala de repente se levantando, indo até as sacolas de compras de vocês e retirando o conjunto que ele te incentivou a comprar.
"Não sei, Fran." Responde baixinho, um pouco insegura, pois sabia que na emoção da compra nem se lembrava como a roupa evidenciava áreas do seu corpo que particularmente você não gostava muito de mostrar por vergonha. "Acho que eu vou trocar ou devolver, sei lá." Fala dando de ombros e fingindo estar interessada na milésima temporada de real housewives que Francisco te fazia assistir.
"Que? Não! Sério, vai ficar perfeito em você com esses peitos e essa bunda só imagino-" Ele começa a tagarelar animado até prestar mais atenção na sua expressão meio melancólica. Dificilmente, você se sentia insegura desde que começou a namorar Fran, mas mesmo assim de vez em quando pensamentos obscuros sobre a sua aparência te assombravam. "Vem cá, gatinha." Ele te chama em um tom mais calmo e com a mão estendida na sua direção.
Relutante, você levanta da cama se sentindo mais ridícula ainda de ter estae com uma máscara preta na cara. Assim que você se aproxima o suficiente, Francisco te puxa para os braços dele, descendo o zíper do vestido que você usava lentamente. Ele ajeita seu cabelo ao redor do seu rosto, depois de subir a saia pelas suas pernas com uma certa dificuldade nos quadris e coloca o top pela sua cabeça ajustando ao redor da sua cintura.
"Eu amo minha bonequinha." Ele cantarola depois colocar a roupa inteira e te empurrar para a frente do espelho grande no quarto. Seus olhos vagam por todos os defeitos que encontra, pensando como sua celulite na perna aparecia, sua barriga se sobressaia a roupa e seus ombros pareciam largos demais para as alças delicadas.
"Para, Fran." Fala tentando empurrar as mãos do argentino para longe das áreas que você não queria atenção.
"Não, não, gatinha." Ele ralha te segurando e pegando seu queixo para te fazer encarar o reflexo de vocês dois. Era realmente adorável olhando por esse lado. Seu namorado alto e magrelo quase te engolindo com o tamanho dele, as mãos grandes segurando sua cintura, os olhinhos verdes te admirando como se você fosse a criatura mais perfeita do mundo. Pareciam perfeitos por mais que as inseguranças surgissem aos olhos dos outros talvez não parecia que você se odiava em certos momentos.
"Eu sei que elogios não consertam o jeito que sua cabecinha funciona, mas aos meus olhos você é perfeita. Cada partezinha sua foi feita para apertar, fazer carinho, elogiar e amar, amorcito. Não pra odiar e xingar. Onde você vê defeitos, eu enxergo o amor da minha vida existindo. Meu maior desejo é te ver feliz e eu te adoro independente do que sua cabeça diz." Ele fala matendo os olho vidrados nos seus pelo reflexo. Sua mente relaxando devagarinho, porque realmente era um fato o que Francisco fala, mesmo que você fale que odeia suas pernas ou barriga, ele já estava apaixonado por ti e não teria qualquer fala sua que faria ele mudar de ideia. Depois de um tempo, você deita a cabeça e descansa o corpo no peitoral dele. "E eu sou teimoso demais, gordis, pode checar tá no meu signo e significado do nome Francisco." Ele fala risonho enquanto afaga sua cintura, em seguida fazendo cócegas no seu corpo até você soltar a gargalhada que segurava. Talvez não fosse tão difícil assim aceitar que você podia ser amada.
Agustin Pardella
Antes de conhecer Pardella suas férias eram sempre monótonas ou dias que você passava em casa assistindo qualquer série do momento por horas e horas. Agora sua vida era regada de aventuras, todo fim de semana ou toda folga, seu marido inventava alguma atividade ou um novo lugar para conhecerem mudando totalmente a forma como você via o mundo. Ter alguém tão especial te tirando da zona de conforto para viver mais e aproveitar a vida em boa companhia é algo que nunca pensou que conseguiria ter. E ficava mais feliz que nunca que essa pessoa é um homem que faz de tudo por ti, se declarando e demonstrando todos os dias como é extremamente apaixonado por você.
Apesar de você ser uma pessoa metódica e que gosta de sempre estar envolvida em todos os planos, se sentia confortável deixando tudo nas mãos do argentino, que adora cuidar de você e te trata como uma princesa. Agustín cuidava minunciosamente de todos os detalhes deixando sua cabecinha descansar e ficar relaxadinha só se importando em se divertir.
Por isso, nas suas férias de verão ele programou uma viagem para uma ilha paradisíaca onde fariam várias atividades ao ar livre - apesar das suas reclamações - para se conectar com a natureza e um com o outro a um nível mais profundo. As vezes, sentia que já estavam em perfeita sintonia, no entanto, seu marido te provava várias vezes que podiam se apaixonar mais e mais a cada dia.
Hoje era o último dia da viagem e Agustín planejou um simples passeio de barco para conhecerem o outro lado do litoral. Como seu homem sabia fazer de quase tudo, claro que o argentino pilotou e comandou a embarcação sozinha. Devia admitir que não acreditava que seu marido podia ficar mais lindo até vê-lo todo a caráter andando pelo barco.
"Do que precisa, capitão Pardella?" Pergunta bebericando a taça de champanhe enquanto ele se aproximava para sentar do seu lado no pequeno sofá da área externa do barco.
"Preciso da minha segunda em comando, comandante Pardella." Diz amorosamente com os olhos verdes brilhando ao colocar o chapéu de marinheiro na sua cabeça e se aproximar para dar um beijinho na ponta do seu nariz.
Você sorri, corando com a demonstração de afeto do seu companheiro. Mesmo depois de todos esses anos ele te deixava de igual uma adolescente apaixonada recebendo atenção do garoto que gostava.
"Dá pra gente mergulhar aqui, princesa, aí depois posso preparar mais uns drinks pra você enquanto voltamos." Ele fala colocando suas pernas bronzeadas no colo dele, massageando suavemente seus pés com as mãos firmes e carinhosas.
Manhosa, você se espreguiça todinha com um suspiro extasiado, murmurando baixinho uma confirmação para o seu marido. Em seguida, move as mãos para dedilhar as tatuagens no peitoral avermelhado pelo sol, tracejando o desenho como sempre fazia, já era uma mania sua e Agustín amava sentir seus dedinhos apreciando cada partezinha da pele dele.
Soltando seu pé, Pardella sussurra que sentiu saudades dos seus lábios e implora por um beijinho seu, o que você alegremente dá, sem pressa, pressionando seus lábios nos dele, gemendo baixinho com a sensação reconfortante de beijá-lo. Sua mente nunca esteve tão relaxada escutando os sons da natureza ao redor, como os pássaros cantando e o barulhos das ondas quebrando na areia junto com a sensação deliciosa das mãos e boca do seu esposo te tocando com tanto carinho. Pardella percorria seu corpo quente com as mãos gigantes ao inclinar a cabeça para provar ao máximo dos seus lábios com um gostinho suave dos resquícios de álcool do champanhe.
Mesmo com ambos ansiosos pelos planos que tinham para aquela tarde, não conseguiam sair da bolha de intimidade que criaram no meio do mar. Para outros poderia parecer que estavam perdidos, mas vocês sabiam que estavam onde pertenciam: nos braços um do outro.
Fernando Contigiani
Com certeza o sexo entre você e seu namorado era um pouco fora do habitual, te fazia ficar enlouquecida e burrinha mesmo antes dele sequer te penetrar. Só que sua parte favorita definitivamente era o pós. Fernando podia te amarrar, xingar, espancar até sua pele arder ou qualquer uma das outras coisas que você pedia para ele fazer contigo, mas no fim, sempre cuidava de ti como se fosse o ser mais delicado do mundo, o que aos olhos dele era um fato.
"Vem tomar banho comigo, princesa." Fernando diz depois de recuperar o fôlego e dando um beijinho na sua testa. Você só responde com um resmungo sonolento, fechando os olhos e deitando a cabeça no peitoral do mais velho. "Vamos logo, eu te carrego, vai." Ele fala com a voz rouca em meio a um bocejo enquanto acaricia sua cintura.
Por mais que estivesse esgotada sabia que não seria prudente deixar toda aquela bagunça e sujeira no seu corpo até amanhã já que ambos não iriam trabalhar e com certeza acordariam tarde. Então, se senta na cama, esfregando os olhos e fazendo um biquinho para ele. Fernando estica os braços acima da cabeça, em seguida se sentando e segurando sua mão para dar um beijinho, depois te puxando para mais perto dele conforme se colocava de pé.
"Segura no meu pescoço, minha querida." Ele comanda prontamente posicionando seus braços ao redor dos ombros torneados e te impulsionando para pular no colo dele, o que você faz com um suspiro assustado mesmo sabendo que ele nunca te deixaria cair.
Fernando te carrega cantarolando baixinho até o box do banheiro, onde continua te apoiando com um braço forte enroscado no seu quadril ao mesmo tempo que ligava o chuveiro com a mão livre. Garantindo que você conseguia firmar os pés no chão sem tremer, Fernando te solta e se vira para pegar o sabão, seguidamente espalhando nas mãos e então nonseu corpo suado. Ele te põe embaixo do água, com cuidado para não molhar seu cabelo a essa hora da noite,ensaboando todo a sua pele evitando esfregar áreas sensíveis pelas mordidas e tapas que te deu. Na hora que ele termina de te lavar e ia te embolar na toalha para poder se limpar também, você nega com a cabeça, pegando um pouco do sabão dele e passando pelo corpo alto e forte. Seu namorado fecha os olhos, aproveitando o toque suave das suas mãozinhas limpando-o e massageando os músculos cansados.
Quando ambos se dão pro satisfeitos depois de alguns beijos embaixo do chuveiro, Fernando coloca o roupão em você e nele, agora te direcionando até a pia para escovarem os dentes. Depois disso, ele abre sua gaveta de produtos para a pele, separando aqueles que sabe serem parte da rotina nortuna.
"Fecha os olhinhos e vira pra mim, amor." Ele te orienta abrindo cada produto e deixando na bancada prontos para passar em ti. Na hora que você o obedece, Fernando começa a suavemente aplicar os cremes e seruns em ti, cuidadosamente massageando sua pele com os dedos grandes.
Ambos saem do banheiro prontinhos para só colocar uma roupa e dormir. Já sabia que Fer também cuidava disso, portanto, só se sentou na cama, observando ele pegar no closet uma camisa do River Plate para você e um short fino para ele. Após se vestir ele vai até você tirando o roupão e pendurando no banheiro, logo voltando para colocar a camisa de time pela sua cabeça e amarrar seus cabelos em um rabo de cavalo frouxo do jeito que você gosta para se deitar.
"Espera um pouco aí, bebê, já volto para deitar contigo." Ele diz dando um selinho nos seus lábios e indo até a sala ver se tudo estava trancado.
Nesse meio tempo, você já estava se aconchegando nos lençóis quentinhos que Fernando também tinha trocado. Sua cabeça e corpo totalmente calmos e com uma sensação de paz indescritível que você só sentia quando estava com o argentino.
Fernando não consegue evitar um sorriso ao ver sua carinha sonolenta no meio dos lençóis, encarando-o enquanto suas mãos batiam no travesseiro dele pedindo que se apressasse para deitar.
"Ficou com saudades foi?" Ele pergunta risonho ao se deitar, te trazendo para deitar no braço dele e se deliciando com a forma carente qur você logo o abraçou. "Não precisa se preocupar, eu vou sempre estar aqui, princesa."
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bibescribe · 3 months ago
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control
selton mello x reader
✨️ smut
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‘é só uma camisola’ foi o primeiro pensamento de selton, a mente justificando seus atos, trabalhando com suas mãos como o cérebro e os músculos de um crime, mas não acabou no ‘só’, em seguida foi uma camisa de academia que ainda não tinha sido lavada, depois uma saia, selton então ousou, uma calcinha.
você morava com o mais velho já haviam 3 meses, eram amigos, mentor e aprendiz, selton te mostrava os bastidores e dicas do mundo da arte e bancava seus estudos, em troca você o dava uma visão nova e fresca, quase como uma musa, no começo pensou que aquela dinâmica obviamente daria errado, uma mulher mais jovem morando com um homem mais velho sem nenhum grau de parentesco, mas o que ligava vocês era a arte, selton era um pintor e ilustrador conhecido, você o conheceu em uma palestra e desde o momento em que se levantou e perguntou sobre as dificuldades e desafios de entrar na indústria norte americana, selton estava obcecado por você, seu rosto capaz de iniciar guerras de mandar 1000 soldados para a batalha, seu cérebro capaz de reconstruir impérios já extintos;
no fim da palestra, selton te presenteou com uma série de rascunhos de você mesma, você fazendo anotações, perguntas e rindo de alguma piada, esse foi o ponto inicial da amizade de voces, trocaram números e redes sociais, o mais velho que só usava o instagram para ver vídeos de gatinhos, se pegou atento a cada publicação sua, se você estava na praia ou comendo uma pizza com os amigos não importava, selton queria saber tudo. sentiam que já se conheciam desde sempre, por isso, agora o lar de selton era seu lar, ele viu futuro em você, viu uma oportunidade, apostou todas as fichas no seu talento.
selton tinha passado o dia inteiro resolvendo negócios com seu agente, exposições foram marcadas, palestras planejadas, cursos de arte iniciados, pensava em voltar pra casa, de uma certa maneira, voltar para você, mesmo sabendo que vocês não eram nada além de amigos.
o moreno destrancou a porta e seguiu diretamente à varanda, sabia que você era como uma gatinha que adorava pegar sol, e não deu outra, seu corpo na espreguiçadeira brilhava com o sol, digna de uma pintura, selton estava completamente consciente de sua presença e percebeu que você dormia calmamente, como se ele não estivesse no mesmo ambiente, o mais velho escaneou seu rosto e corpo por completo, queria se recordar da imagem mesmo quando tivesse 90 anos, não era um homem religioso, mas se sentiu o mais próximo possível de uma divindade.
se sentou ao lado do seu rosto, querendo guardar as feições calmas para um futuro retrato, queria fazê-lo gigante e colocá-lo nas paredes como se você fosse a senhora da casa, queria que todos pudesse te venerar, queria que todos tivessem seu rosto como a primeira visão ao entrar na casa.
o moreno se levantou de supetão, não conseguia aguentar, seu romantismo foi substituído por um calor incomparável, sentiu vergonha ao admitir pra si mesmo que estava indo até seu quarto fazer seu ritual quase diário, foi pisando forte como se tivesse raiva, e tinha, raiva de si mesmo por agir como um adolescente na puberdade, por não conseguir explicar seus sentimentos, por não ser homem o suficiente para lidar com a possibilidade de ouvir um ‘não’.
selton chegou em sua suíte e abriu sua gaveta dde tesouros, roupas suas capturadas da máquina de lavar ou do cesto de roupas sujas, pegou a calcinha, o item queimava nas mãos do moreno, a vergonha de ter chegado nesse nível se misturava com o desejo, selton estava cego, se sentia quase um animal.
foi até o banheiro da suíte, se despiu e entrou na banheira, seu pau latejava, quase doía, o comprimento vermelho implorava por cuidados, o mineiro ligou a ducha e ajustou a água para que jorrasse na maior pressão possível e a apontou para seu pênis, a outra mão segurava sua calcinha como se fosse se desintegrar a qualquer momento.
selton decidiu se entregar completamente aos seus desejos, lambeu a área da calcinha que ficava em contato com sua boceta, fantasiou com você a retirando e entregando diretamente a ele, passou o tecido por todo o rosto, a água forte continuava batendo no pau do mais velho, mandando arrepios e vibrações por todo o corpo do mesmo.
de olhos fechados, completamente cerrados, selton só conseguiu sentir uma presença no cômodo, não estava sozinho, abriu os olhos e percebeu que você se sentava de frente para ele, ainda de roupa, seu shortinho jeans se umedecia enquanto sua blusa branca se mantinha seca, você pegou a ducha da mão do moreno e se molhou, a água correndo pelo seu tronco e ensopando a regata deu ao mais velho uma visão privilegiada dos seus seios, você desligou a água e sem mais uma palavra, se lançou ao pênis do mais velho, deu beijinhos na cabeça como dava na bochecha de selton quando ele lembrava seu sabor favorito de sorvete e o trazia do supermercado.
o mais velho pensou se estava dormindo ou fantasiando, mas era real, por via das dúvidas cerrou os olhos mais uma vez, mas foi interrompido por uma mão envolvendo seu pescoço
- olha pra mim enquanto eu chupo você. - você disse ao mais velho, seus olhos estavam ferozes, parecia que você viraria uma onça a qualquer momento.
o mineiro não conseguia responder, só fez que sim com a cabeça enquanto você se posicionava de volta, com os lábios no pênis do mais velho, de repente, você se distanciou, a sua saliva deixava o membro do moreno sensível ao ar frio e ele se arrepiou, você pegou a mão do homem que ainda segurava sua calcinha e o guiou até o pênis.
- eu quero ver como você bate uma com a calcinha que roubou de mim.- você disse agora se posicionando na outra ponta da banheira, um de seus pés fazia uma massagem suave na bolas do mais velho.
selton se sentia envergonhado, seu rosto estava tão vermelho que parecia capaz de explodir, mas seus olhos pareciam que não iam aceitar impertinência ou desobediência, se pôs a se movimentar para cima e para baixo com o tecido, tímido, mas se sentindo mais vivo do que nunca,.
em algo que pareceu um rompante de raiva, você arrancou a calcinha das mãos do mais velho e pegou seu rosto com a outra mão, a peça tinha virado uma bolinha de renda e você abriu sua boca, indicando a selton o que queria que ele fizesse, o mais velho obedeceu e teve sua calcinha enfiada entre os lábios, você deu duas batidinhas de aprovação no rosto do mineiro e voltou à sua posição no outro fim da banheira.
selton não conseguia aguentar, não sabia se se sentia humilhado ou amado, mas queria mais, o moreno chegou ao seu ápice, a fricção do tecido, seus movimentos com os pés e a atmosfera eram demais para o homem, não conseguia respirar e nem te encarar então jogou a cabeça para trás enquanto recuperava o fôlego, até que sentiu algo em seu queixo, era você, mais precisamente seu pé, os dedos cobertos de sêmen encostando no queixo e lábios do moreno.
- você me sujou. limpa. agora. - você exigiu, selton não perdeu tempo e lambeu e chupou seus dedos como se fossem doces, ele queria mais, quando levava a língua até o peito do seu pé, a brincadeira acabou e você retirou o pé de perto do homem.
selton estava inebriado e sem reação ao te ver levantar, completamente molhada, os seios à mostra por baixo da regata, não parecia que tinha acabado de mandar o mais velho chupar seus pés.
- bom menino, te vejo na hora do jantar. - você saiu com uma piscaleda, deixando suas pegadas molhadas pelo chão de madeira do quarto, selton não sabia o que tinha acontecido, não sabia o que seria da relação de vocẽs a partir de agora, mas sabia que você estava no comando.
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sunshyni · 8 months ago
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não sou santo não
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ღNOTAS DA SUN: ontem eu tava escutando “Santo” do Jão e brotou esse plot na minha cabecinha pensante. Me inspirei também em “Surpresa” do Gaab, então pode-se dizer que esse é o primeiro texto daquela série “Haechan + músicas do Gaab” que eu acabei de inventar KKKKKK
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ღAVISOS: tá um teco sugestivo, br!au mais especificamente teatro municipal do RJ (tá orgulhosa, mamãe @moonlezn??? KKKKKK), Haechan sendo um grande gostoso e acredito que seja isso!!!
BOA LEITURA, docinhos!!! ♡
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não me ponha no altar, que eu sou meio desonesto
– Você tá bem? Parece trêmula – Jeno tocou seu queixo com os dedos, virando sua cabeça para a direção dele, você focalizou os olhos no bailarino à sua frente que cobriu as suas mãos com as palmas maiores dele – Tá assim por causa dos olheiros ou a sua preocupação tem nome e sobrenome, e sorriso fácil?
– Eu não gosto de ficar com assuntos pendentes prestes a ser protagonista de um espetáculo tão importante pra minha carreira, Jeno.
– Te avisei que se envolver com ele resultaria nessa mesma historinha.
Não era à toa que Lee Jeno era o seu parceiro nos palcos, ele conhecia seus movimentos dentro do balé e também conhecia sua mente muito melhor até que quem te colocou no mundo, tratou de deixar explícito que se relacionar com Lee Donghyuck seria como se banhar nas praias do Rio de Janeiro com um sol escaldante aquecendo o corpo e a alma, mas assim como toda estação do ano, o verão tinha começo, meio e fim, e o fim era inevitável.
– Tá bom. Esfrega na minha cara que você tava certo desde o início – Você se ouviu dizer, os olhos começando a arder com a anunciação de lágrimas que seu corpo tentava a todo custo conter, lembrar de Haechan, da conexão que tiveram desde que se encontraram pela primeira vez no último banco da igreja, numa quarta-feira cinza anual, fazia seu coração diminuir e doer dentro de si. Sentiram a textura e o sabor dos lábios um do outro naquela metade da semana mesmo, quando o Lee te beijou na orla da praia, tocando seu rosto com leveza e delicadeza como ninguém havia feito antes.
Faziam balé juntos, mas quase não se tocavam nos ensaios, após eles, saíam para algum barzinho próximo dali ou simplesmente optavam pela varanda do seu apartamento, onde poderiam relaxar achegados um no outro ao som de algum vinil enquanto assistiam aquela troca de personagens habitual, em que o sol se despedia para a lua entrar em cena. Você só não esperava que Donghyuck fizesse o mesmo, desaparecesse, desistisse do seu esplendor sem nem ao menos se despedir da sua platéia, vulgo você.
– Falando no diabo... – Jeno soltou as suas mãos que começavam a transpirar, pelo nervosismo para a apresentação e também porque sabia quem estava atrás de você, segurando uma única peônia solitária, os cabelos naquele aspecto natural que você era completamente gamada, os olhos brilhantes feito duas bolinhas de gude, a maquiagem suave ressaltando toda a sua beleza, as pintinhas que em hipótese alguma deveriam ser encobertas te deixavam com vontade de desbravá-lo mais uma vez como um náutico.
Você tinha mais do que consciência de que idolatria era um pecado, mas você poderia facilmente adorá-lo num altar, e não fazia ideia do que era preciso para parar de venerá-lo com todo corpo e alma.
– Lembrou que eu existo depois de duas semanas me ignorando? – Esperava que tivesse conseguido pronunciar aquela indagação de forma firme, mas alguma coisa te dizia que você havia tropeçado nas palavras. Dispensou a flor que ele te oferecia com um gesto de mão, com medo de tocar o caule e encostar nos dedos dele no processo – Não aceito presentes antes do espetáculo.
– É por isso que essa é do buquê que vou te entregar depois – Donghyuck justificou, deixando a flor em qualquer lugar para segurar seu pulso e te impedir de sair andando sem arrependimentos, ele te olhou nos olhos, depois desviou o olhar estrelado, sem saber como começar, como se expressar com dizeres, afinal ele sempre fora melhor na arte do toque – Conversa comigo. Não tô pedindo pra você me perdoar por ter te dado um gelo, só tô te pedindo por uma chance pra eu me explicar.
A mão de Haechan desceu do seu pulso, sentindo os seus batimentos cardíacos que evidenciavam o quanto ele mexia com a sua estrutura, para o centro da sua palma e finalmente seus dedos gélidos e os dedos quentes dele se encaixaram. Donghyuck te levou embora dos bastidores, mesmo que a apresentação começasse dali uns 12 minutos e você fosse a Julieta e ele, Benvólio, primo de Romeu.
– 'Cê lembra do que me disse quando a gente se beijou pela primeira vez? – Você afastou uma mecha levemente ondulada do rosto dele, o que serviu como um convite para que ele soltasse a sua mão e encaixasse a própria na sua cintura. É claro que se recordava do que havia sussurrado para ele no calor do momento e com medo de se ferir, depois de ter passado por um término complicado e delicado – Disse que eu te perderia se me apaixonasse.
– Isso ainda não explica o seu sumiço depois da gente...
– Depois da gente ter transado? – Você cobriu a boca de Haechan no mesmo milésimo de segundo que ele deixou escapar a questão, não era como se as pessoas já não soubessem que vocês estavam juntos e se distraiam um com o outro há meses, no entanto parecia falta de profissionalismo falar sobre aquilo no ambiente de trabalho. Donghyuck afastou sua mão, beijou os nós dos seus dedos e sorriu, aquele sorriso fácil que Jeno havia comentado antes, que chegava aos olhos e iluminava o rosto lindamente – Que foi? Ninguém pode saber que a gente fez amor e que foi perfeito?
– Escuta o que eu quero te falar. Eu não me apaixonei por você, fiz pior – Seu peito subia e descia numa velocidade que provavelmente não indicava saúde e sim a falta dela, quando Donghyuck encostou a testa na sua e você só pôde e só teve forças para admirar as pupilas que se expandiram e as íris se reduziram a um arco finíssimo castanho escuro – Eu te amo.
– Caralho, eu te amo – Ele repetiu a confissão, como se a frase resumisse tudo que estava sentindo por você, e realmente foi a única junção de palavras que uniu tudo que ele queria dizer com as outras milhões de frases que formulou na cabeça muito antes de te ter nua nos lençóis – Deixa eu te mostrar o quanto eu te amo, deixa?
– Se afastou de mim porque não queria me perder? – Haechan te beijou de leve, unindo os seus corpos quando enlaçou sua cintura de fato, uma das mãos a acariciar o seu rosto. Você sorriu em reação às cócegas que ele provocou ao cariciar o lóbulo da sua orelha entre o indicador e o polegar.
– Prefiro te observar de longe do que te perder – Ele afirmou confiante – Só, só me namora, pelo amor de Deus.
– Benvólio deveria ser tão impaciente assim? – Donghyuck revirou os olhos com a sua brincadeira e te beijou pra valer, pressionando o corpo no seu enquanto segurava sua nuca com firmeza, o dedão num carinho lento na sua garganta que te fazia perder a estabilidade nos joelhos.
– Não me olha nos olhos em cima daquele palco – Haechan estreitou as sobrancelhas docemente – Todo mundo vai perceber que Julieta Capuleto e Benvólio Montéquio estranhamente têm química.
Haechan chupou de leve o lóbulo da sua orelha, alí, a vista de todo mundo, sem vergonha alguma, ao contrário de você que sentiu as bochechas se esquentarem e provavelmente atingirem a cor púrpura. Se divertindo e muito com o seu constrangimento, ele sussurrou, os lábios rosados e inchadinhos roçando suavemente na sua pele.
– Infelizmente, vou ter que ser o Benvólio talarico então.
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luvyoonsvt · 2 months ago
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more than a piece of happiness
yoon jeonghan x leitora
mais um ano contigo significava mais alegria fluindo por jeonghan, que não poupava esforços em te fazer se sentir tão feliz quanto ele se sentia, principalmente enquanto comemoravam.
gênero: fluff + smut
pt-br
conteúdo: smut, leitora fem, jeonghan é uma namorado muito dedicado, comemoração de aniversário (2 anos de namoro)
avisos: conteúdo para maiores de 18 anos após o corte. menores, por favor, não interajam. smut (lingerie+praise kink, eu acho? breast play, dedilhado, sexo com penetração {e sem proteção, mas não façam isso, cuidem-se}, um pouco de edging), palavrões, uso de apelidos carinhosos (meu amor, meu bem, bebê, jeonghannie).
contagem: ± 3100 palavras
notas: me sentindo triste por ter sumido e não conseguido postar isso semana passada. enfim, n probleminhas se acumulara, mas finalmente consegui escrever essa ask. sigo sofrendo de saudade do jeonghan, isso aqui foi a cereja do bolo, tá? acho que não fiquei tão satisfeita com essa, mas espero que possam gostar e, por favor, perdoem os possíveis erros (caso seja algo absurdo, fiquem a vontade para me avisar). de todo jeito, boa leitura <3
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jeonghan levar datas comemorativas muito a sério não era uma novidade. você o conhecia há tempo o suficiente para conhecer o lado dele que se dedicava a fazer as pessoas importantes se sentirem queridas durante dias especiais. o que, é claro, não seria diferente com você. muito menos numa ocasião especial para ambos, como quando comemoravam mais um ano juntos.
mesmo durante os primeiros meses, jeonghan e você tiravam um tempinho descobrindo um novo lugar para irem ou fazendo algo especial em casa. cada mês foi marcado com alguma memória que tirava um sorriso bobinho de ti sempre que se lembrava.
sendo absolutamente atencioso, hannie não falhava em te surpreender com coisas que você amava. um livro que você comentou por alto que queria ler ou algo que ele simplesmente viu em alguma vitrine e decidiu que compraria. embora o objetivo dele não fosse receber coisas em troca, você sabia o quanto jeonghan amava ganhar presentes. então, a mesma dedicação que ele tinha para escolher algo para ti, você retribui.
vê-lo todo adorável abrindo uma caixa enfeitada te fazia ansiar pela próxima vez que o presentearia, antecipando as reações de jeonghan.
seu namorado amava ver como você ficava encantada quando ele preparava algo pra ti. quer fosse uma noite de filmes com seus lanchinhos favoritos, ou esvaziando toda a agenda num dia qualquer para ter todo o tempo com você. jeonghan se atentava a cada folga, feriado e recesso, pronto pra te encher com todo afeto e atenção, além dos muitos planos para que pudessem aproveitar muito bem.
jeonghan poderia te surpreender repentinamente mandando uma mensagem dizendo que te buscaria depois do trabalho simplesmente porque queria te ver, bem como poderia elaborar antecipadamente cada pequeno detalhe para garantir que uma noite contigo seria perfeita.
e, no segundo aniversário de vocês, como foi no primeiro, hannie se esforçou para que fosse um dia inteiramente memorável.
diferente do seu namorado, que conseguiu facilmente uma folga, o máximo que você pôde, considerando como os novos contratos estavam tomando seu tempo, foi um dia em home office. e já bastou para jeonghan, que apareceu na sua porta no começo de manhã, empenhado em não desperdiçar um minuto daquele dia.
a manhã e a tarde passaram com ele te dando toda atenção do mundo, te cuidando e amando com uma maestria que só yoon jeonghan poderia ter. e a dedicação dele se estendeu até à noite, com um jantar no restaurante favorito de vocês. considerando o quão difícil era conseguir uma mesa no lugar de uma hora pra outra, você teve certeza que jeonghan havia feito a reserva semanas antes.
ele soube que valeu à pena mesmo antes de entrarem no local, quando você se empolgou só ao ver a fachada. jeonghan te olhava com tanto carinho a todo momento, arranjando mais e mais motivos pra te fazer rir, sentindo aquele conforto ao ouvir o som da sua risada e admirar seu sorriso.
até enquanto caminhavam juntos até o estacionamento, depois de você pegar sua segunda dose do gelato que serviram de sobremesa, jeonghan agiu todo apaixonado.
com um braço ao redor do seu ombro e o cabelo esvoaçante fazendo cócegas em você, ele dava um beijinho em qualquer parte que encontrasse quando virasse o rosto pra ti. no cabelo, falando sobre o quão cheirosa estava, na bochecha, dando uma mordida "porque você é fofa", um selinho quando, coincidentemente, você também se virou pra falar com ele. no segundo que os lábios de jeonghan tocaram os seus, as palavras fugiram da sua mente, se esquecendo por um momento o que pretendia dizer.
— o que você ia dizer, amor?
— não tenho ideia mais.
— te distraí? — o sorriso dele foi seguido por uma risada quando você concordou. — até a gente chegar no apartamento, você lembra.
— ah, era sobre isso mesmo. vai dormir lá em casa, né?
jeonghan verdadeiramente não entendeu a lógica da sua pergunta. em que lugar ele ousaria dormir, que não fosse ao seu lado, no dia do aniversário de vocês?
tendo finalmente alcançado o carro, ele destrancou a porta, abrindo-a pra você antes de te responder.
— meu bem, por que eu dormiria em outro lugar justo hoje?
— não sei. mas, nesse caso, vou te usar de travesseiro! — ele não negou enquanto fechava a porta, nem quando ocupou o lugar no banco do motorista.
— se concentra em colocar o cinto antes que tenha mais pensamentos sem sentido, por favor.
você achou graça da indignação dele, mas fez o que foi dito. em todo momento do percurso que a mão de jeonghan não esteve no câmbio, estava em você. aquela carícia sutil na sua coxa, apertando de levinho quando se empolgava ao falar. além do afago gentil, que só foi interrompido para que seu namorado manobrasse ou estendesse o braço na frente do seu corpo instintivamente — ainda que o cinto cumprisse seu papel para te proteger dos solavancos.
talvez não fossem exatamente os pequenos gestos, mas sim a noite inteira — o dia, na verdade — sendo uma justificativa para que você estivesse hiperconsciente de cada toque de jeonghan. era como se, mais uma vez, estivesse sentindo a paixão se expandir em si, como um borboletário inteiro dentro de você. entre pequenos suspiros encantados e respostas meio aéreas às conversas casuais, sua distração foi bem perceptível.
você prestava atenção em cada palavra que ele dizia, porém jeonghan ouvia o soprar suave deixar seus lábios de vez em quando. ele poderia ter deduzido há quilômetros o porquê, mal tendo terminado de estacionar para trazer isso à tona.
— você fica suspirando enquanto pensa em mim mesmo quando eu to do seu lado, te dando toda a atenção que eu posso?
— não fale como se não soubesse a namorada que tem, né.
touché. talvez fosse um pouco culpa dele. te mimando incessantemente. jeonghan não contaria com aquele dia em específico, já que tudo foi feito por um motivo bem justo. porém era verdade que, embora brincasse um pouco com a sua paciência, sempre acabava fazendo tudo por você.
foi no que ele pensou ao caminharem juntos até a entrada, listando em sua própria mente todas as vezes que havia, mais do que orgulhosamente, feito algo unicamente por alguma vontade sua. o que acabava contigo fazendo o mesmo por ele, a curta reflexão tirou de jeonghan uma risada repentina, te fazendo virar pra ele, encostada na porta atrás de si.
— tudo bem. eu conheço muito bem minha namorada e sei que ela vai me atacar assim que a gente entrar — você revirou os olhos. não negando, no entanto.
— na verdade, a primeira coisa que eu vou fazer é me livrar do salto.
e a segunda, foi como jeonghan disse. segurando os lábios dele entre os seus e puxando-o pra mais perto, o aperto ansioso das suas mãos partindo dos ombros até se enredarem nos fios escuros.
embora quisesse rir, jeonghan não ousaria se afastar de ti pra isso, encontrando o caminho para o quarto com urgência. porém você o castigou, o impedindo de ficar absorto no teu beijo, provavelmente muito apressada pra chegar ao quarto.
quando se virou pra ele na porta, inverteu as posições. jeonghan foi guiado até a cama focado em seu sorrisinho e olhar, o conjunto que precedia sua ruína. ele estava acabado, porém ficaria feliz com seu destino, embora estivesse incerto se seria arruinado com você embaixo ou em cima dele. de qualquer forma, não importava.
com hannie sentado na beirada da cama, você quase desistiu do seu pequeno plano. porém ele a olhava tão convidativo, preso em cada movimento seu, o que só te incentivava a continuar, deslizando o vestido numa lentidão que sabia ser torturante pra ele.
— foi por isso que você se trancou no banheiro e não me deixou te ver quando tava se arrumando? porra, a gente não teria saído de casa se eu tivesse visto antes.
jeonghan estendeu a mão, as pontas dos dedos causando arrepios ao traçar o tecido quase transparente da lingerie, demorando-se nas rendas delicadas a adornavam.
— eu sei que não, mas é que eu também queria fazer uma surpresinha.
— amo suas surpresas, sabia? — ele disse te induzindo a se aproximar, distribuindo selares suaves em qualquer milímetro de pele que encontrava.
— você diz que ama tudo o que eu faço, jeonghannie — a única opção do homem foi rir, ciente de que era verdade. — que tal você deitar e me deixar cuidar de você um pouco também?
suas mãos o livraram das primeira camadas de roupa com um hannie quase ofegante, mas sem desfazer do sorriso. era um pouco contagiante, principalmente com ele levantando com pressa pra tirar as peças restantes, acomodando-se nos travesseiros e esperando o que viria a seguir.
— vai ficar aí só me olhando? — ele reclamou, mas você não deu tempo para que o beicinho se formasse nos lábios dele, rastejando na cama até prender jeonghan entre suas pernas.
talvez o fim de jeonghan fosse com você em cima dele. ou melhor, com certeza seria. ele ficou hipnotizado, seus sentidos aguçados captando tudo o que podiam. desde o perfume que sentiu enquanto sua boca deixava mordidas e chupões no pescoço dele ao atrito que você causou ao se sentar, sentindo seu núcleo quente e úmido contra o próprio membro através da calcinha.
— eu nunca te deixo só olhando, hannie. você que faz isso comigo o tempo todo — ele temeu que você pretendesse se vingar justamente agora, mas a maneira que você moveu os quadris contra ele afastaram esses pensamentos.
e sua boca junto a dele os extinguiram. vocês estavam em situações similares, a ponta avermelhada e vazando entre as suas dobras encharcadas cobertas pelo pano delicado. porém, quase se fundir a jeonghan enquanto o beijava não bastava, e ele notou o tanto que você parecia precisar dele. sem parar o beijo nem dar fim a fricção, hannie te colocou embaixo dele.
você não protestou por muito pouco, a pequena disputa por controle habitual sendo totalmente esquecida à medida que os dedos de jeonghan circulavam o clitóris através do tecido. mesmo quando a boca dele deixou a sua, não havia nenhuma reclamação a ser feita, pois logo estava dividindo a atenção entre seus seios, sugando-os e beijando.
— você tá tão linda com isso, to com pena de tirar.
— jeonghannie, para de enrolar — ele sorriu, seus movimentos se tornando mais lentos, abandonando o pontinho sensível pra empurrar sua calcinha pro lado.
— meu amor, você continua sendo carente até quando eu to quase te fodendo? — seu gemido satisfeito foi engolido pelos lábios de jeonghan quando o primeiro dedo deslizou dentro de você.
os poucos pensamentos em sua cabeça eram incoerentes demais para responder seu namorado a sensação de um, depois dois dedos, curvados do jeito certo, te extasiando em prazer. jeonghan sempre sentia que podia desmoronar junto de você, mesmo quase intocado, simplesmente com a sensação da sua buceta apertando seus dedos, com a visão quase etérea de você arfando com os lábios inchados e semiabertos, suada e um pouco descabelada, as pernas trêmulas o prendendo ainda mais próximo ao seu corpo. jeonghan gemeu com a boca grudada à sua quando o ápice te atingiu, os beijos acalmando seu corpo e mente, mas não diminuindo nem um pouco sua necessidade por ele.
— você não disse que tava com pena de tirar? — você questionou quando o viu apressado pra se desfazer da sua calcinha.
— e eu to, a parte de cima fica. mas isso aqui vai me atrapalhar — jeonghan jogou a peça de lado, pairando sobre seu corpo com o sorriso mais canalha do mundo antes de se aproximar bem devagarzinho.
apesar de ter rido quando você o agarrou com as pernas de novo, o puxando pra perto, brincado sobre o quão ansiosa parecia pra tê-lo em você, jeonghan foi quem choramingou quando te sentiu sem qualquer barreira entre vocês.
o menor contato já o fez ficar tonto, mesmo só o breve deslizar da ponta inchada em suas dobras. afundando centímetro por centímetro, jeonghan focou apenas no seu calor contraindo ao redor dele. apesar da sensação ser uma das mais deliciosas, você com as sobrancelhas franzidas, a picada familiar das suas unhas contra a pele dele, tudo era tão convidativo. com uma estocada lenta e forte, jeonghan apreciou suas reações, sugando seu lábio inferior antes de te beijar quase sedento, tomando cada suspiro e gemido seu para si.
jeonghan saber exatamente como se mover, onde tocar, era ao mesmo tempo reconfortante e perigoso. ele parecia ter mapeado cada parte do seu corpo, hannie sabia que continuar lento e fundo te deixaria com os lábios entreabertos, balbuciando o nome dele enquanto os olhos reviravam. que usar a boca nas áreas mais sensíveis te deixaria com os sentidos prestes a colapsar. e ele usava de cada conhecimento pra te empurrar cada vez mais pra borda, só pra te puxar de volta. o membro deslizando para fora de ti, dando fim ao formigamento que lambia cada nervo seu sempre que estivesse perto de gozar, só pra voltar ao mesmo ritmo segundos depois.
os movimentos dele se tornariam erráticos quando nenhum dos dois aguentasse mais. sua buceta o levando cada vez mais perto do limite, e seu corpo respondia na mesma intensidade. com a cabeça na curva do seu pescoço, jeonghan queria te ouvir e ser ouvido, não deixar passar nenhuma súplica sua e garantir que você teria uma certeza extra do quão bem ele se sentia. o gemido lânguido dele, a respiração arquejante, os fios emaranhados entre seus dedos e elogios suspirados contra o seu ouvido te fizeram apertá-lo ainda mais, seu orgasmo levando jeonghan ao próprio êxtase.
hannie dizia que tinha seus motivos, embora não fosse muito direto sobre eles, mas sempre ficava ali, te enchendo de beijos e carícias sem falar nada depois de te arruinar completamente. com o tempo, você adquiriu o mesmo hábito. um dos momentos mais pacíficos que encontrava era afagando o cabelo macio dele, enquanto jeonghan distribuía selares suaves em seu colo, pescoço, rosto. o homem jamais falhava em te fazer se sentir a mulher mais adorada, sendo completamente coberta pela paixão silenciosa dele.
— ganho um banho de aniversário com você? — han quebrou o a quietude confortável, te encarando com os grandes olhos castanhos brilhando naquele misto de divertimento e ternura.
— já não fizemos isso hoje?
— mais cedo, sim. mas antes do jantar, a senhorita cheia de suspense não me deixou aproveitar nem um pouquinho.
— vai fazer aquela massagem bem aqui no ombro?
— nunca negaria isso, bebê.
jeonghan e você perdiam muito tempo útil quando dividiam o box, porém o cansaço os forçou a não usar tanto daquele tempo ali. de qualquer forma, você ganhou a dita massagem e jeonghan ficou mais do que satisfeito, sorrindo para o seu reflexo no espelho enquanto se ajeitavam.
— você é meu admirador nada secreto, meu bem.
— eu nunca aguentaria ser admirador secreto, muito menos se fosse com você.
ah, você sabia bem. sempre que falavam sobre como ou quando se apaixonaram, jeonghan narrava sobre não ter gastado um único segundo em vão, entregando-se ao romantismo da coisa assim que notou os sentimentos crescentes por você. que, por outro lado, já vinha alimentando aquela coisinha agradável dentro do peito, ansiando dizer a ele, mas nunca criando coragem o bastante.
— já entendi, só não joga na minha cara que eu podia ter tentado te chamar pra sair antes.
— ai, amor. nunca fiz isso.
— ah, sim. imaginei todas as piadinhas dos últimos dos anos.
— se você pegar aquela caixa de remédios na gaveta l�� do lado da cama eu esqueço isso completamente.
a leve preocupação em seu rosto foi dissipada por um selinho de jeonghan, que garantiu só precisar de um bandaid. você estranhou, mas foi pegar o mini kit de primeiros socorros. contudo, a primeira coisa que você encontrou não foi o kit, sim um envelope azul escuro bem em cima dele. poderia jurar que aquilo não estava ali de manhã e só uma pessoa havia estado no seu apartamento.
— jeonghannie? — quando se virou, o viu já encostado no batente da porta, sorrindo todo fofo pra ti.
— achou?
— você já me deu uns três presentes hoje, quer que eu desidrate de tanto chorar? — jeonghan gargalhou, se aproximando da cama e te puxando pra sentar ao lado dele.
— jamais. você fica meio fofa chorando, fazendo aquela careta amassada e tudo mais. mas isso é algo pra nós dois, então, eu nos dei um presente.
seu esforço pra não rasgar o envelope só não foi tão adorável quanto seus olhos surpresos e alegres.
— paris?
— bom, você não parou de falar por um segundo sobre-
você o interrompeu com beijos antes que ele implicasse mais uma vez sobre como havia ficado encantada com as fotos, vídeos e ligações de jeonghan durante a viagem a trabalho que ele fez no continente europeu. hannie teria te arrastado com ele, até teria sugerido que você simplesmente deixasse de lado todas as suas tarefas se não soubesse que a oportunidade de um cargo melhor também era importante. e que preferiam mil vezes mais ter uma viagem só por lazer do que misturar junto de compromissos chatos e entediantes.
um único pensamento ao olhar a galeria de fotos fez jeonghan dar todos os jeitinhos possíveis para que tivesse sua agenda livre por alguns bons dias. o que foi feito em segredo com seu chefe, minghao. seu namorado notou a mudança nas suas feições depois que você passou longos segundos admirando os pedaços de papel que tinha em mãos.
— ah, antes que você fale daquela viagem e blá blá blá que o meu querido amigo minghao enfiou no seu planejamento, que curiosamente cai na mesma data... surpresa!
— como? é só isso que eu tenho pra te perguntar — você até poderia ligar uma coisa a outra e tentar deduzir por si só, porém jeonghan parecia mais do que disposto a explicar.
— bom, algo sobre você ter fechado a melhor parceria pra empresa. além de nós termos uma linda história romântica que combina perfeitamente com o clima parisiense.
— eu te amo, sabia? te amo tanto que quero chorar toda vez que eu penso demais sobre isso.
— e eu te amo tanto que vou chorar cada lágrima com você e secar todas depois — e ele fez, pois seus olhos já lacrimejantes finalmente transbordaram. — e espero que comece a decidir o que pôr na mala pra viagem, mon chérie. foi impossível fechar os olhos sem antes gastar as últimos momentos daquele dia especial para vocês pensando em pequenos detalhes da futura viagem. hannie garantiu que teriam a experiência turística completa, porém que ele seria o único guia que precisariam.
você sabia que passaria aquela noite nos braços da pessoa que te faz sentir num universo particular em que o essencial era estarem juntos. certa de que, por mais um ano, sentiria aquela felicidade que fazia seu corpo formigar na mesma medida que te confortava. porém, para além disso, recebeu mais dos gestos inesperadamente passionais de jeonghan. que, mais uma vez, pôde contemplar a expressão de euforia doce e pura em seu rosto, se sentindo ainda mais inclinado a fazer o que pudesse para ver mais daquilo em você.
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mo-ali-m · 1 month ago
Note
prompt 5 com o jude por favorrr 😭
O que é meu, é meu - Jude Bellingham
Prompt 5 - "Espere um minuto. Você está com ciúmes?"
Avisos: Apenas Jude sendo um pouco bobo.
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Natal era sua época favorita do ano e você poderia listar mil e um motivos para isso. Sejam as árvores enfeitadas, ou a culinária natalina, até mesmo o humor acalorado e simpático das pessoas era um adicional de felicidade para você.
Jude também pensava assim. Aconchegado em seu casaco de lã feito especialmente para ele pela sua vó, o Bellingham mais velho transitava pela cozinha com a determinação que poderia se comparar com aquela que ele utilizava nos gramados do Bernabeu. Depois de quase meia hora decidindo o que cada um faria o quê, Jude ficou encarregado de fazer a torta de maçã que a mãe dele fazia em todos os natais desde que ele era somente um garotinho. Claro que ele teve dificuldades, mas a receita que pegou online com Denise estava o ajudando mais do que ele pensou que faria, uma vez que era péssimo em adicionar as medidas corretas dos ingredientes.
Você por outro lado, espiava vez ou outra o que ele fazia na cozinha, enquanto a maior parte do seu foco estava em terminar a decoração da sala de jantar. Jude tinha encomendado as rosas vermelhas que você amava e pela manhã todos os buquês já estavam em sua porta. Os Viscos já pendurados eram um ótimo pretesto para trocas curtas de beijos com seu namorado, ainda que você tivesse certeza de que isso lhe traria irritação quando todos estivessem presentes já que Jude não se continha em suas demonstrações de amor.
Mas depois de dois anos de namoro a distância, aquele era seu primeiro Natal com ele na casa que ambos estavam compartilhando, era sua maior alegria depois de tanto tempo!
— Babe, sabe de uma coisa, acho que deveria virar chef de cozinha — a voz animada dele soou pela casa silenciosa — Sério, eu sou muito bom com isso!
Um sorriso rasgou seus lábios sabendo muito bem que ele deve ter virado sua cozinha do avesso só para cortar a maçã.
— Achamos seu passatempo para depois da aposentadoria.
Ele assentiu, ainda muito animado para notar seu sarcasmo. Você terminou de arrumar a mesa e caminhou até ele, sua figura alta e intimidante de costas para você, concentrado demais em sua tarefa culinária.
— Quando seus pais disseram que viriam? — perguntou abraçando-o por trás.
— Daqui meia hora, eu avisei que já estávamos prontos.
Seus olhos se arregalaram em alarde, ambas as mãos congelando sobre o tecido de lã que o aquecia.
— Como é? Estamos prontos como se nem banho tomamos, Bellingham!? — você se afastou indignada, mãos na cintura e tudo.
Ele também arregalou os olhos, deixando a torta já montada na forma de lado enquanto se virava para você. A ficha de que tinha possivelmente feito merda caindo aos poucos.
— Mas isso é rapidinho, amor.
Isso só te deixou ainda mais irritada, o espírito natalino saindo do seu corpo aos poucos conforme sua pressão parecia aumentar. Colocando os dedos em forma de pinça na ponta do nariz você respirou fundo, pedindo que Deus ou o Papai Noel te dessem calma e a impedissem de matar seu namorado.
Apressadamente ele a envolveu com suas mãos quentes, suas bochechas sendo espremidas por elas ao ponto de um biquinho acenar em seus lábios.
— Escute, deixa o resto comigo e vai se arrumar. Já estamos praticamente prontos mesmo, depois eu tomo um banho rápido e troco de roupa — os olhos apaixonados e incertos dele passaram pela sua figura pequena e irritada — Você demora mais de qualquer forma, tem os brincos, saltos e batom.
Uma risada saltou dos seus lábios arrebitados sem sua permissão.
— Se alguma coisa der errado, Jude...
Ele a beijou, rápido e eficaz.
— Não vai, confia no chef que eu cuido de tudo —piscou.
Isso foi o que ele tinha dito antes do cheiro de queimado preencher o ambiente e te obrigar a terminar sua arrumação mais rápido. Já vestida e de cabelos arrumados você desceu as escadas, encontrando Denise dando um peteleco nas orelhas de Jude, a forma com a torta um pouco tostada demais em cima da sua bancada.
— Você cuida de tudo né, Jude — resmungou ao se aproximar dos dois, notando Mark e Jobe rindo ao fundo.
Denise sorriu incrédula antes de beijar sua bochecha.
— E você ainda confiou nele?
Você negou para si mesma, empurrando-o na direção das escadas.
— Vá tomar um banho antes que eu te coloque nesse forno no lugar da torta!
Os Bellingham's trocaram um olhar antes de gargalhar da careta assombrada de Jude, que subiu os degraus de dois em dois, correndo como se tivesse em campo.
Jobe se aproximou de você, lhe dando um abraço quente e reconfortante.
— Ei você.
— Ei você — de cenho franzido você o analisou — Você parece crescer meio metro a cada vez que nos vemos, isso não é normal.
— Bem eu sou um cara comprido, a culpa não é minha se você preferiu o baixinho do Jude — ele deu de ombros, zombando de você com um olhar travesso.
Sua relação com a família de Jude era excelente, eles a acolheram quando você começou a namorar com ele e logo todos eram como uma enorme e calorosa família. Jobe, assim como qualquer irmão mais novo, adorava tirar sarro de Jude, provocando seu lado mais ciumento todas as vezes em que se encontravam, principalmente depois que se tornou alguns centímetros maior que ele.
— Baixinho e péssimo cozinheiro, não acredito que ele queimou a torta da Denise — suspirou.
A mais velha abanou a mão, tomando nota da situação da cor da maçã.
— Ainda dá para comer, só não deixe a cozinha na mão dele nunca mais, pode ser que na próxima vez ele queime toda a casa até o quintal.
Você sorriu sabendo que aquela brincadeira era repleta de verdades. Mark e Jobe tiveram que ajudar você e Denise a arrumarem a bagunça que o furacão Jude deixou para trás, todos rindo de vez em quando das palhaças de Mark e dos olhares céticos de Jobe para o pai.
Quase meia hora depois Jude desceu as escadas, encontrando você em meio a uma gargalhada alta, os braços de Jobe envoltos do seu pescoço como um falso mata leão enquanto ele também sorria. Seu namorado sorriu fracamente, se lembrando do quanto você era próxima do irmão dele ao ponto de algumas vezes terem sido confundidos com irmãos, mas sua mente vagou até o fim de semana que os três tiveram há alguns meses, quando uma senhora olhava apaixonada para vocês dois.
Como se fossem um casal.
O estômago dele se revirou com a lembrança. Jude não era ciumento quanto a olhares direcionados a você, tampouco se importava quando algum cara tentava a sorte contigo, mas quando se tratava dos seus sorrisos, do seu lado engraçado e da sua risada divertida sendo roubada por outra pessoa que não fosse ele, então nascia um enorme problema.
E isso sempre vinha a tona quando Jobe estava por perto. A coisa toda não deveria ter se tornado um problema como parecia agora, mas desde que começaram a sair, Jobe vinha sendo mais do aberto com você, aberto demais. Não era segredo nem mesmo para Noah ou Tobby, os melhores amigos de Jude, que o Bellingham mais novo teve uma fase de queda por você assim que bateu seus olhos em sua figura baixa e extrovertida, mas depois de algumas pequenas discussões com o irmão ele acabou revelando que a paixonite aguda tinha se dissolvido em pó a tempos.
No entanto, em momentos como esse, quando você nem mesmo tinha notado sua presença tensa na entrada da cozinha, Jude começava a duvidar disso.
Denise trocou um rápido olhar com o marido, Mark arrastando um Jobe curioso para a sala com o que parecia ser uma fofoca do bairro em que moravam. A mais velha sorriu reconfortante ao passar pelo filho mais velho, este que cruzou os braços, mexendo os lábios para impedirem de formar um biquinho.
— Até que enfim a margarida apareceu! Pensei que tinha descido pelo ralo depois de destroçar a cozinha — sua voz ironica e divertida quase o fez sorrir. Quase.
Você franziu o cenho, começando a estudá-lo.
— Jude?
— Diga — ele arrastou os pés até a geladeira, enchendo um copo com água gelada.
— Está tudo bem com você?
Ele murmurou algo incompreensível, ainda de costas para ti. Assim como mais cedo, você foi até ele, abraçando-o por trás com calma, o cheiro de perfume da Dior enchendo seus sentidos.
— E essa cara aí?
Jude suspirou profundamente, virando o corpo em meio ao seu abraço quentinho. O biquinho quase imperceptível nos lábios carnudos a fez ligar os pontos.
— Não gosto disso.
— Disso o que? — suas mãos esfregavam as costas cobertas dele como faria com uma criança amuada.
Seu namorado respirou fundo, buscando coragem para colocar em voz alta aquilo que tinha pensado deixar de sentir.
— De não ser o motivo da sua risada. Toda vez que ele te faz sorrir daquele jeito eu quero chutá-lo como uma bola.
— Espere um minuto. Você está com ciúmes? — seus lábios sussurram divertidos, os olhos cerrados e as mãos congeladas no corpo dele.
Um risinho escapou de você, fazendo-o olhá-la indignado.
— Eu me abrindo aqui e você rindo da minha cara?
— Não estou rindo da sua cara, é só que — você tentou esconder outra onda de risos — Jude, nós já tínhamos resolvido isso antes. Seu ciúme de Jobe é infundado, ninguém me faz sorrir mais do que você.
Com um pouco do ego amaciado ele soltou um moxoxo, colocando uma mecha do seu cabelo atrás da orelha.
— Mesmo assim...eu sei que é bobo porquê realmente nos amamos e ele é meu irmão, mas não posso mentir sobre como me sinto.
Você assentiu, entendendo que embora ele não gostasse de se sentir daquela forma, não havia controle total a respeito dos seus sentimentos.
— Não podemos escolher como nos sentir, mas podemos escolher como nos comportar diante disso.
Ele pensou por um tempo, levando alguns minutos para se acalmar. Com os risos de Mark vindos da sala, as exclamações de Jobe a respeito de algo que o pai fez e os resmungos divertidos de Denise, Jude assentiu mais para si mesmo do que para você.
— Tem razão, como sempre — revirou os olhos — Não vamos estragar o Natal. Até porquê...
Você o olhou atenta.
— Quem trocaria a minha pessoa pelo cabrito do Jobe? Ninguém! — ele esfregou sua bochecha com um olhar presunçoso — Só um idiota.
— Mas que convencido! — você exclamou perplexa, observando Jude dar de ombros antes de começar a caminhar para a cozinha.
— Somente a verdade querida, agora traga essa linda bunda para cá. Eu separei aquele jogo de tabuleiros especialmente para chutar você e Jobe.
De olhos arregalados e boquiaberta, você viu Jude dar um chutezinho no pé do irmão ao passar por ele, ambos trocando olhares divertidos e cheios de promessas.
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escrevinhar · 2 months ago
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sinta-se feliz neste natal.
sorria ao lado de quem ama. aproveite a própria companhia.  o feliz natal é para todos. aos que estão em festa, ou no jantar de família. na troca de abraços, na relevação dos presentes. aos que estão com os amigos, aos que estão em casa, na tranquilidade da solitude. o mais importante do natal, é ser feliz por este momento. 
-es.
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aldanrae · 2 months ago
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𝐀𝐋𝐃𝐀𝐍𝐑𝐀𝐄: 𝑤𝑖𝑛𝑡𝑒𝑟 𝑖𝑠 𝑐𝑜𝑚𝑖𝑛𝑔.
Graças à magia dos khajols, a ilha de Ardosia está sempre em uma primavera eterna para preservar o ambiente e manter um ano letivo tranquilo. Ainda que as estações tenham picos e causem mudanças discretas por conta do mundo exterior, flores e calor ameno são sempre a marca registrada. Há muito tempo não há outono com folhas secas ou verão escaldante que causa um desconforto extremo. A primavera vive, é mágica e plena. Até agora. Os khajols e changelings que ficaram acordados até tarde conseguiram perceber uma nuvem densa caindo sobre a Academia durante a noite, deixando as janelas geladas e embaçadas. Dentro dos quartos, a respiração quente em contato com o ar passou a se transformar em vapor. Quem estava dormindo se agarrou nos cobertores, ou acordou para pegar proteção extra. O dia amanheceu escuro, o sol deixando de ter o tom amarelado para ser uma pérola cinzenta escondida em meio ao céu nublado. Pela primeira vez em mais de cem anos, neva em Hexwood. Enquanto changelings aproveitavam o clima, esperado em Eldrathor nessa época do ano, os khajols se encontraram chocados e criaram um movimento. Muitos tentavam justificar com a falta da pira que deixou a magia enfraquecida e, logicamente, tinha suas consequências. Outros alegaram que aquilo era o maior símbolo de que estavam sendo diminuídos e reduzidos a nada, perdendo o status dentro do próprio mundo que a eles pertencia. Aos poucos, centenas de malões foram deixados nas portas dos nobres, que tiveram famílias e tutores avisados para roupas de frio serem enviadas aos montes. Aos changelings que perderam tudo no incêndio de Wülfhere, trajes militares de inverno de tamanhos desajustados foram providos pelo império, os únicos disponíveis sem preparação com antecedência. A aparência de Hexwood estava diferente de todos anos, a neve ainda não se acumulando na relva, mas caindo em vários períodos do dia, especificamente à noite. Alguns dos changelings se compadeciam com os khajols após terem conversado com dragões, mas a maioria se aproveitava do momento para finalmente serem destaque em algo, sentindo-se mais à vontade do que nunca. Mesmo estes sabiam que havia algo diferente naquele tempo e indicava uma grande mudança além do que podiam compreender. Para abastecer as lareiras, o estoque de troncos foi aberto pela primeira vez desde que Hexwood foi inaugurada, e o número de funcionários cresceu para que houvesse os cuidados necessários com as plantas, centros de treinamento abertos ao tempo e o mármore liso que completavam o piso. Quando o topo das torres do castelo foi coberto de branco, a verdade se tornou inevitável: o inverno havia chegado em Aldanrae, pra valer.
𝑆𝑎𝑡𝑢𝑟𝑛𝑎́𝑙𝑖𝑎: a celebração de Saturno.
Os deuses romanos sempre foram muito conhecidos por sua graciosidade em festas e pela abundância, para não dizer exagero, nas comemorações. Marcada por música, banquetes, decorações e troca de presentes, Saturnália tem suas diversas tradições. Há muito tempo, desde que os deuses se mostraram para o mundo, o festival é comemorado e se tornou parte da cultura nobre. Hexwood está comemorando a Saturnália pela primeira vez. Não os nobres, apenas Hexwood. Com o fim de ano, os alunos vão para casa fazerem suas celebrações e se aventuram na cidade, e a academia fica fechada por todo esse tempo. Dessa vez, os khajols foram convidados a permanecer na academia devido à perda da pira e enfraquecimento da magia, mas o principal: as péssimas condições das estradas. Muitos se espantaram com a notícia, e outros entraram na comoção de fim de ano por adorarem tanto a Saturnália, e passaram a decorar corredores e comprar presentes. Também é a primeira vez de changelings celebrando a Saturnália. Mesmo convivendo com o evento, a descrença nos deuses dos khajols nunca fez com que as tradições fossem levadas à sério. Changelings celebram, no fim de ano, o Yule, celebração que consiste em praticamente as mesmas tradições, mas com o culto de acender e oferecer velas para Erianhood como obrigação nessa época do ano, devendo sempre haver uma acesa. A maior parte dos changelings desejou deixar o castelo, mas os oficiais das maiores patentes do exército deixaram um aviso e um incentivo: tudo poderia acontecer já que as festas nobres vinham trazendo terríveis ocorridos, e precisariam de toda a força do exército presente; quem optasse por ficar receberia um salário extra no mês de dezembro, algo nunca ocorrido antes. Assim, Hexwood estava vivendo o evento pela primeira vez com pessoas tão distintas no mesmo lugar, tentando encontrar uma solução para dividir as tradições. Os khajols parecem não se importar com as velas dos changelings, e os changelings aproveitam dos banquetes para cumprir com a própria tradição. Saturnália consiste em eventos básicos que são adequados ao Yule:
INVERSÃO DE PAPÉIS: É tradição durante a época da Saturnália que os nobres sejam menos arrogantes e mais gentis, tratando quem considera inferiores como iguais e até mesmo servindo a eles.
COMEMORAÇÕES: Os cultos a templos aumentam o fluxo e guirlandas são colocadas por todas as portas em celebração. Também é comum que hajam mais noites de jogos e rodas de música. Os banquetes são feitos para que qualquer um possa desfrutar. Os changelings não cultuam a templos, mas queimam velas a todo o tempo.
LIBERDADE: Em honra a Saturno, todos se permitem viver o que realmente desejam pela primeira vez. Não há impunidade para crimes ou coisas mal vistas na sociedade, mas é uma época de coragem para os nobres saírem da etiqueta.
TROCA DE PRESENTES: Se tornou uma tradição mais ambígua para ambos os lados com a troca de presentes entre as pessoas. É dito que você terá abundância se souber doar ao próximo e, por isso, trocar presentes se tornou tão marcante.
VISCO: O visco funciona diferente nessa época do ano. Além de aparecerem em cima de casais apaixonados e envolvidos, também aparece como dedo-duro, estando em cima da cabeça de uma única pessoa que desejam se beijar ou de ambas, caso seja recíproco.
INFORMAÇÕES OOC.
Nosso evento começa dia 01/12 e encerra-se em janeiro! Optamos por essa dinâmica por sabermos que o fim de ano é um pouco mais pesado e cansativo para todos e, assim, conseguimos fazer uma celebração típica sem atrapalhar o desenvolvimento!
Não vai ser necessário congelar as interações fora do evento, então fiquem à vontade para desenvolver como preferirem!
Vocês podem postar algum tipo de coisa que seus personagens fazem durante a época do ano em edits, povs e até mesmo considerar o que eles estão achando de estarem mais uma vez trancados em Hexwood com o suposto inimigo.
Podem usar #cae:looks para fazer edits de roupas típicas do inverno de seus personagens, e não se esqueçam de reblogar qualquer coisa que fizerem dentro do blog de likes!
Vocês poderão: fazer interações em festas inventadas por vocês desde que limitadas (não sendo grandes bailes e etc), fazer interações de troca de presentes, fazer interações de em cima de toda a cultura de Saturnália e Yule.
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star-elysiam · 9 months ago
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ლ Eles cuidam da reader no pós operatório ლ
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◍ pairing: lsdln cast x fem!reader
◍ sum: como seria o cast cuidando da reader em um pós operatório, ajudando no hospital e em casa
◍ w: nenhuma
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Kuku: É certo que ele não sairia do seu lado um minuto sequer. A poltrona ou o sofá do seu quarto de hospital viraria a nova moradia dele.
Ele te ajudaria a se alimentar e caso não se adaptasse a comida do hospital, conversaria com as enfermeiras e os médicos para autorizarem que ele levasse comida caseira, prepararia marmitas levando em consideração os seus gostos e as restrições do pós-operatório.
Após receber alta, ele continuaria cuidando de você em casa, preparando refeições saudáveis, ajudando com a medicação, realizando tarefas domésticas e oferecendo apoio emocional durante todo o processo de recuperação.
Sabendo que você pode ficar mais sensível e com um apetite fraco pós-cirurgia, ele vai preparar sopas caseiras, pois quer garantir que receba todos os nutrientes necessários para se recuperar rapidinho. Ele pesquisa receitas que tenham ingredientes que ajude na recuperação e cicatrização.
Enzo: Ele cuidaria da organização dos seus pertences e documentações no hospital, garantindo que tudo o que você precise esteja ao alcance e de fácil acesso.
Ele traria sua coleção de filmes favoritos no notebook dele, para assistir juntos no hospital. Até poderia usar do charme dele pra conseguir convencer as enfermeiras a deixar ele montar uma pequena área de cinema improvisada no quarto, com travesseiros extras e cobertores macios, para ficar bem confortável.
Em casa, vai querer te ajudar a exercitar além do físico. Vai incentivar a fazer meditação todos os dias pela manhã, para acalmar a mente. Também te incentivaria a praticar yoga.
Ele vai te dar um diário e vai incentivar a registrar seus pensamentos e sentimentos durante a recuperação, como uma forma de se sentir segura para expressar suas emoções, assim como ele já fez tantas vezes. Ele também escreveria bilhetinhos com mensagens de apoio e deixando escondidos dentro do caderno, para que você encontrasse aos poucos e em momentos inesperados.
Pardella: Ele estaria presente durante o máximo de tempo possível no hospital, garantindo que você se sinta apoiada e confortável durante sua internação.
Ele te ajudaria com tarefas simples, como higiene pessoal, troca de roupas e a se locomover dentro do quarto do hospital, garantindo que se sinta confortável.
Em casa, ele assume a responsabilidade pelas tarefas domésticas, como limpeza, lavanderia e compras de supermercado, permitindo que você se concentre totalmente em sua recuperação.
Aposto que ele criaria uma rotina de exercícios de reabilitação, com base nas recomendações médicas e nas suas necessidades específicas, pra te ajudar a se recuperar.
Pipe: Ele estaria sempre disponível para conversar, oferecer apoio emocional e ouvir suas preocupações, te ajudando a lidar com o estresse e a ansiedade depois da cirurgia e o receio da recuperação.
Ele aprenderia a trocar os curativos e a cuidar dos medicamentos, para que possa continuar cuidando de você direitinho depois que voltarem para casa.
Ele estabelece uma rotina diária de cuidados, incluindo horários para medicação, sessões de fisioterapia e momentos de relaxamento, garantindo que você receba o cuidado e a atenção necessários para uma recuperação completa.
Simón: Ele passa a noite ao lado dela no hospital, segurando sua mão e confortando-a durante os momentos de desconforto pós-cirúrgico. Ele cochila na poltrona desconfortável, mas não reclama, apenas querendo estar ao seu lado.
Durante as visitas, ele traz quebra-cabeças, jogos de tabuleiro e livros de colorir para ajudá-la a passar o tempo e manter a mente ocupada. Ele seleciona jogos que sejam desafiadores, mas não muito exigentes, para que vocês possam se divertir juntos sem causar estresse adicional.
Vai ficar atento para que você receba sempre seus familiares e amigos em casa, para garantir que você se sinta bem, amada e apoiada, que lembre que tem uma rede de apoio.
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ressoar-da-alma · 1 year ago
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O amor esta na miudeza das coisas, esta presente no carinho de dedo, no entrelaçar das mãos, na troca de carícias, no olhar profundo, choque de almas. Ele fala várias línguas, se manifesta de várias formas, no aconchego do silêncio, é onde a intimidade fala.
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raquelpromano · 2 months ago
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queria falar com você, contar como foram os últimos dias, dizer que recobrei o ânimo, a fé nas pessoas, que estou mais confiante num futuro brilhante e distante. queria poder te trazer de volta Zé, poder te olhar nos olhos e ser confortada só por você estar ali presente. sei que a vida é cheia de ciclos e que eles precisam se fechar pra outros abrirem e que pra seguir em frente precisamos deixar algumas coisas pra trás. mas a verdade é que eu queria tudo igual. você me entende Zé? queria que o mundo parasse, que eu pudesse voltar atrás e saber que aquela seria a última vez. ter olhado nos olhos do presente com amor, e prometido fidelidade. ter feito o que eu podia fazer e não só vivido. queria ter me preparado pra ter o coração partido. mas eu, mais que ninguém sei como é ser abandonada, sei o que é catar os pedacinhos do meu coração que eu consigo encontrar e entregar pra Deus faltando muitas partes, e ele sempre me conserta e me devolve um coração inteiro e batendo. estamos vivendo Zé, e viver requer não só ar pra respirar, mas esperança e força de vontade e fé. precisa de muita fé. fé em si, fé no outro, fé em Deus, fé no tempo, nos processos. e minha maior qualidade foi que eu sempre acreditei muito. sigo te esperando, te amando mesmo que de longe, te desejando o melhor e em paz, finalmente em paz. dei tudo de mim por você e não quero nada de volta, nem em troca e acho que o início superar é isso. vou guardar pra sempre seu sorriso, mas agora preciso ir.
R. R.
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enzocoquette · 9 months ago
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Músicas do Chase Atlantic que na minha cabeça combinam com os meninos do cast
Não vou levar em consideração as letras das músicas por motivos de: não tenho criatividade o suficiente. Vou escrever só com a vibe/flow que elas me passam e é isso, paz ✌🏻
Pipe - Friends
Não sei o motivo, mas eu escuto essa música e me passa muito o cenário de amigos que se gostam, se comem com os olhos, mas são teimosos demais pra admitir com medo de estragar a amizade (sou uma jovem camponesa que deito muito pra esse plot). Ficam P (com o maiúsculo pq ficam putos mesmo) da vida quando um pega outra pessoa, começam a ficar com pessoas na balada na frente um do outro e se corroem por dentro. Tentam afogar o sentimento se apoiando em outras pessoas, só que isso só piora por que fica, cacete podia ser ele/ela aqui. Vocês acabam tendo um pau federal por causa disso, e termina com aquela frase que arrebata corações "POR QUE EU TE AMO". Enfim sofro.
Enzo - Swim
Como um queridona 11 anos mais nova que esse senhor, me deixa 🥴🥴🥴 o plot dele com uma garota bem mais nova. Quando escuto swim me passa a vibe de algo proibido, errado. Talvez professor de alguma matéria da sua faculdade, que depois de um tempo, vocês começam a se ver fora das aulas, passam a noite na casa um do outro, as vezes até o final de semana todo, fazem muito tchaka tchaka na buchaka, só que ele começa a botar a mão na consciência e tipo, "caralho, que errado" e só não te passa direto na matéria dele, pra não te ver mais, por que não pode. Mas te afasta totalmente dele e qualquer coisa que envolva ele. (Isso virou um angst sem querer querendo)
Matias - Moonlight
Por mais que esse moleque, com plena certeza, deve encher a porra da paciência. Na minha cabeça ter um relacionamento com o Mati parece ser muito leve, divertido e descontraído (esse último até demais). Seus pais não apoiam o relacionamento, justamente por causa dessa aura de deixa a vida me levar, depois eu vejo o que eu faço do Matias, ele fuma, anda de skate e passa na faculdade com a média raspando o toba, mas vocês realmente se gostam. É quase aquela coisa de nós contra o mundo, sabe? Seus pais saíram no final de semana? Mati te rouba pra fazer um bate e volta na praia, com direito a muitos beijinhos e verdinha .
Simon - Devilish
Vocês se odeiam. Tipo, inimigos capitais. O clássico enemies to lovers. Só que o Simon é um ordinário, canalha, desgraçado que é um homem muito do gostoso, só que consegue te tirar do sério só por ter uma certidão de nascimento e o nome registrado no cartório. E ele sabe que te estressa, e a diversão dele é justamente essa, te tirar do prumo. E ele te odeia por você ser tudo o que ele quer, só que caga pra existência dele. Até que muito altinhos de smirnoff ice numa festa da liga acadêmica (que vamos combinar que duas garrafinhas já me faz beijar poste na rua), se pegam fortemente, tão fortemente que acordam pelados e na mesma cama com uma cara de 🤨 tá fazendo o que aqui fdp?
Kuku - Meddle About
TÁ, OLHA SÓ. Aqui vamo imaginar o Esteban mais novo, lá pra uns 25. Ele e a namorada foram pais muito novos, estavam terminando a faculdade, eram imaturos e engravidaram por acidente. O Esteban foi muito presente, sempre tava ali do lado, mas quando descobriram a gravidez, terminaram o relacionamento, mas ficaram ali, um ajudando o outro. O tempo foi passando, vocês dois continuavam próximos, mas tinha tanta tensão 👉🏻👌🏻 (tesão) entre vocês dois. Que em todo encontro que ele ia na sua casa passar um tempo com a filha (pq aqui nessa casa é kuku pai de menina supremacy 🛐) ou buscar ela pra ficar o final de semana com ele era uma troca de olhares, uma química, que se acendesse um fósforo ali explodia. Até que de noite, quando ele vai devolver a menininha, coloca ela pra dormir na caminha, vocês só fazem o coito no sofá da sua casa e de quebra dão uma irmã pra filha de vocês.
Eu tô morrendo de vergonha por que não escrevo desde que o meteoro dizimou os dinossauros, então não sei se essa patacoada tá boa, se tá de chorar ou de arrancar o cu da bunda. Mas eu falei que ia fazer, então decidi fazer essa palhaçada aí. Não escrevi com os demais, por que não sou tão próxima e não acompanho muito, então foi mal aí, gatinhas 🥹🥹. Eu escrevi com a minha vibe mesmo, sem nada muito programado, só ouvi as músicas e pensei, hm, gostei dessa e acho que combina com isso. E foi isso, beijinho no ombro.
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wlfllia · 2 years ago
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AGORA TEM DONA - MARK LEE 💋
• PERSONAGENS: Mark Lee x Leitora!fem.
• AVISOS: menção a oral!masc, mark paulista da zl, br!au, masturbação feminina, choking levíssimo (quase nada), d!rty talk, ‘Markie’, uso de ‘amor’ ‘gatinha’ ‘mô’ ‘linda’ e mais uns.
• NOTAS: isso aqui é basicamente uma continuação de ‘Polo Rebaixo’ que é uma das histórias mais favoritadas no meu perfil do spirit. (só clicar no nome destacado que vocês vão direto para a “parte 1”)❤️‍🔥
boa leitura💋
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O barulho alto daquela caixa de som já começava a te incomodar e o cheiro doce e enjoativo do narguilé estava lhe fazendo enrugar o nariz. Você já tinha curtido em demasia tudo aquilo, havia dançado umas dez músicas, virado algumas doses de uma bebida qualquer e agora se encontrava sentadinha ao lado de suas amigas em um dos sofás disponíveis naquela espaçosa garagem.
Era aniversário de um de seus amigos e ele havia organizado a famosa ‘Revoada’ só para os mais próximos. Apesar de ter ido ali festejar mais um ano de seu amigo, não mentiria que o principal motivo de estar presente era reencontrar o marrentinho de fios vermelhos que é figurinha carimbada em todos os rolês.
Mark já tinha percebido seus olhos o seguindo durante a festa, até retribuiu algumas vezes, soltando um riso de canto enquanto bebia mais do conteúdo em seu copo, até mesmo ousava te provocar, deslizando calmamente a palma em sua cintura quando passava próximo à você. Toda essa tensão e troca de flertes mudos lhe excitava, te deixava ansiando por mais dele.
Depois da vez que deram amassos nada castos no banco de trás do carro dele, vocês logo engataram um lancezinho, já podiam se apelidar de “ficantes sérios”, se é que isso existe. Em cada festinha que se esbarravam acabavam na cama um do outro ou até mesmo no banco de trás do Polo rebaixado do Lee. Não podia negar, você estava caidinha pelo marrentinho.
Você é tirada de seus pensamentos quando sente seu celular vibrar em seu colo, o pega e le pela barra de notificações a mensagem do dono de seus atuais pensamentos. “ ‘Ta afim de vazar daqui?”, você sorri de canto lendo o texto, buscando o Lee com o olhar, observando ele com os olhos fixos em você acenar com a cabeça para porta da garagem.
“Me espera lá fora, vou dar uma desculpa para as meninas.” É o que você responde para ele na mensagem, o vendo concordar de leve com a cabeça e virar o resto do líquido — provavelmente alcoólico — de seu copo, seguindo para fora do local.
— Bia, eu acho que eu já vou, ‘to com um pouco de dor de cabeça. — Você basicamente grita a desculpa esfarrapada que arrumou de última hora no ouvido da garota ao seu lado, roubando a atenção dela.
— Eu já vi o Mark saindo daqui amiga, vai atrás do seu menino, vai. — Ela rebate, sorrindo de canto, com ar de malícia. — Mas olha lá hein, juízo porque sou nova demais para ser tia.
Você apenas revira os olhos e ri junto da garota, se despedindo com um beijo de bochechas e indo atrás do Lee.
Ao dobrar a esquina, se depara com Mark apoiado na lataria prateada do capô de seu carro, distraído com algo no celular e segue até ele calmamente.
— E ai, minha gatinha? — Ele sorri de canto, guarda o aparelho no bolso da calça cargo assim que te vê a frente dele, circunda sua cintura com os dois braços, colando os corpos para então lhe puxar para um beijo lento.
Você sorri e nem tem tempo de o cumprimentar de volta, apenas retribui o beijo, abraçando o pescoço do Lee, o sentindo inverter as posições, te prensando contra a lataria. A mão de Mark aperta sua cintura com possessão. Gruda mais o corpo ao seu, ao passo que aprofundava o beijo, lhe fazendo soltar um suspiro. Nunca iria se cansar da pegada gostosa que o Lee possuía.
— ‘Tava com saudade, é? — Você sussurra, cessando o selar, ouvindo um riso nasalado vir do mais alto. “ ‘Cê não faz ideia, linda.” Ele murmura, despejando mais alguns selinhos em seus lábios, descendo as mãos de seu quadril para sua bunda, descansando a palma ali.
— Também senti sua falta, lindo. — Murmurou ainda com os lábios bem próximos, brincando a lupa acoplada aos fios vermelhos bagunçadinhos do garoto. “‘Cê ‘tá tão gatinho hoje, amor… trajadinho do jeito que eu gosto.” Você solta no mesmo tom baixo, sorrindo de canto ao desviar o olhar dos lábios do Lee para o mirar nos olhos, encolhida nos braços dele.
— Do jeitinho que você gosta, é? — Ele arqueia uma sobrancelha, abrindo um sorriso safado nos lábios, subindo as pontas dos dedos para dentro do tecido de sua saia, alcançando a renda de sua calcinha. “Mark… Estamos na rua, esqueceu?” Você indaga, sorrindo travessa junto a ele.
— ‘Tamo? Mas ‘cê ‘tá ligada que eu não ligo não é, princesa? — Rebate rouco, te empurrando levemente para atrás, te induzindo a sentar sobre o capô, abrindo suas pernas para se encaixar ao meio. “Até porque não ia ser a primeira vez que a gente brinca em cima desse capô, né?” Termina, deixando um único selinho em seus lábios para descer uma fileira de beijos para seu pescoço, se aconchegando ali.
A palma atrevida segue entre suas pernas, o Lee arreda o tecido negro para o lado, alçando seu clítoris com o polegar, esfregando de cima para baixo, sentindo seu íntimo cada vez mais molhado. “Markie..” Você manha de fechando os olhinhos e inclinando seu pescoço para o lado, dando mais acesso para as mordidas que Mark deixava na pele.
— Gemendo manhosa desse jeito só com um dedinho, amor? — Provoca contra sua orelha, trocando os dedos para ir em direção a sua entradinha úmida, ameaçando entrar e logo em seguida apenas circular seu pontinho, observando seu corpo sensível dar leves espasmos com os estímulos.
Sua mão que descansava no ombro de Mark se agarra aos fios acarminados e com um sorriso sacana estampado nos lábios você sussurra ofegante: “Você é maluco, Mark Lee”, tendo como resposta o riso do Lee, que reverbera abafado contra a pele castigada de seu pescoço.
Sem pudor algum, você movimenta os quadris contra os dedos dele, rebolando lentamente em busca de mais daqueles toques nada inocentes. Não consegue controlar o volume de seu gemido quando enfim o sente enfiar dois dos dedos em seu interior, começando uma movimentação rápido contra seu interior.
Não ligam se ainda estão extremamente próximos da garagem onde a festa rolava e que qualquer um podia passar por ali e flagrar o Lee te dedando com afinco. A adrenalina de serem pegos deixava tudo mais excitante para vocês.
Buscando abafar seus gemidos, Mark te puxa para mais um beijo, dessa vez mais urgente e bagunçado, engolindo cada gemido manhoso que saía de sua boca.
— Amor… — Geme sôfrega quando os lábios se separam minimamente no ósculo, não conseguindo nem terminar a frase ao sentir a pontinha dos dedos do Lee alcançarem seu ponto sensível, fazendo suas perninhas tremelicarem contra a lataria.
— Já vai gozar, princesa? — Rebate com o mesmo sorriso cafajestes quando sente seu interior espremer as falanges. “Vai esporrar nos meus dedos como uma vagabunda virgem, é?” Provoca capturando seu lábio inferior contra os dentes, soltando lentamente.
Soltando um gritinho manhoso, você chega ao seu limite, molhando a palma de Mark que se delicia com a visão de seu corpo molinho e ofegante sobre o carro dele.
— Caralho, ‘cê consegue ficar ainda mais linda quando goza pra mim assim. — Solta com o cenho franzido, retirando os dedos de seu íntimo e te mostrando as falanges encharcadas de seu orgasmos.
Você o segura pelo pulso, levando os dedos em direção a sua boca, sorvendo todo o seu gosto entre os dedos do de fios carmesim, olhando diretamente para os olhos dele, não deixando nenhum resquício de seu líquido ali. Mark apenas observa sua língua deslizar por entre a pele, mordendo os lábios enquanto imagina o músculo contra seu cacete duro e esquecido dentro da calça.
Ao largar os dedos num “ploc” luxurioso, o Lee não perde tempo em grudar os lábios no seu novamente, explorando cada canto de sua boca antes pronunciar com rouquidão contra seus lábios: “Entra na merda desse carro que você vai me mamar até eu melar sua garganta com a minha porra, cê me ouviu?”
✦.
Ao virar a esquina e entrar em sua rua, Mark dirige mais alguns metros até a entrada de seu condomínio, estacionando em frente à portaria, porém antes que você se despedisse e saísse do veículo, ele chama sua atenção segurando em sua coxa.
— Eu ‘tava pensando aqui e… — Coça a nuca com a mão livre. — Se ‘Pá, o bagulho era a gente namorar, né não? — Você o escuta questionar enquanto alisa sua coxa com calma.
— “Se pá”? É assim que você vai me pedir em namoro, Mark Lee? — Você questiona em tom zombeteiro, virando o corpo no banco para o olhar, arqueando uma sobrancelha e com um sorriso de canto.
Mark revira os olhos, estala a língua, abrindo um sorriso.
— Não fala assim, mô. — Ele manha, desviando o olhar fazendo vocês compartilharem um riso bobo, mas logo ele suspira voltando a te encarar sereno. — Mas é sério ‘pô… Quero oficializar isso que a gente tem, sabe? — Faz uma pausa, respira fundo, analisa cada mínima reação sua antes de continuar. “Te curto de uma cota já e não quero perder mais tempo. Quero poder te chamar de minha sabendo que você é minha mesmo, ‘ta ligado?”.
A cada palavra que ia saindo da boca do Lee, seu sorrisinho ia ficando mais evidente. Podia jurar que seus olhos brilhavam enquanto ouvia o marrentinho dizer — de forma até meio tímida você diria — que a queria como namorada dele.
— Mas não quero que você se sinta pressionada pra nada, falô? Se você não quiser eu vou enten… — Você não o deixa terminar, se inclina sobre ele no banco do motorista e cola seus lábios contra os dele, o calando com um beijo calmo.
— É claro que eu aceito namorar com você, seu bobão. — Você diz baixinho, separando minimamente seu rosto do dele, podendo ver o grande sorriso que se expandiu nos lábios de Mark, que não perdeu tempo em segurar a base de seu pescoço e te atacar com vários beijinhos no rosto.
— Então quer dizer que agora a gente namora, é? — Questiona brincalhão, deixando um selo demorado em seus lábios.
— Uhum… — Você murmura, arranha a nuca avermelhada e completa baixinho rente aos lábios rosados, só pra ele ouvir. “Agora o terror da DZ7 tem dona.”
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joanabuti · 5 months ago
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ouvi a frase “é justo que muito custe o que muito vale” . aí concordei, porque a princípio tem sentido que uma coisa valiosa seja também cara. mas quando penso no preço que se paga pelas coisas que muito valem, pra cada um de nós, essa frase precisa ser transformada no mesmo segundo.
justo? nunca se teve justiça como base das trocas na vida. mesmo investindo tudo. justo?
é certo. “é certo que muito custe o que muito vale”. e o certo é uma palavra tão simples e objetiva, mas como a vida, pode ser complexa e ambígua. certeza.
o certo da vida não é referente ao oposto do errado. o certo da vida vem com as certezas. as mesmas certezas que construímos daquilo que é valoroso, através dos valores que acumulamos durante anos e anos.
então é certeza que muito custa o que muito vale. não cabe justiça como moeda.
a moeda do que tanto custa ou vale, é tão simples e objetiva quando o que é certo. tão complexa e ambígua também. o tempo.
o tempo é a moeda da vida. que valoriza, que se perde, que se investe, que passa sem que se dê conta.
as vezes levam os mesmos anos e anos pra entender o que dinheiro é de verdade.
acredito que, mesmo que chegando em um ponto da vida que se olhe e não entenda muito como pagou tanto ou como aplicou o seu tempo. o importante é se sentir rico.
não por todo tempo que passou, mas pelo de estar lendo isso. o presente é agora. óbvio? uma palavra de cada vez.
justo? justiça é líquida e escorre pelos vãos mais finos. justiça é sangue. tudo que se teve com justo até hoje, significou sangue. de toda justiça que se pode ter ou acreditar que se pode ter, certo que lágrimas de sangue sempre escorrem quando a justiça é feita. justiça não se entende. justiça não merece respeito.
certo que ao tempo cabe respeito. respeito pelo que se tem e respeito pelo que teve. respeito pra entender tudo que vale. respeito pra acolher as moedas que formaram a riqueza de ser. na oportunidade que teve de viver uma única vez e entender vivendo o que é ter vida.
entender com tempo, que tempo é necessário pra entender o que muito vale pagar com ele e saber que se terminou de ler isso: certo, é rico.
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xcallmevia · 2 months ago
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AGUARDO
Enzo Vogrincic x Esteban Kukuriczka
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Cartas a Enzo- capítulo 4
• Masterlist da Série
11 de abril de 1921
A carta de Enzo chegou, trazendo sentimentos contraditórios. A empolgação de reencontrá-lo, de vê-lo conhecendo o pequeno, desmoronou assim que pensei no que poderia acontecer entre Enzo, Esteban e eu. Esta noite, contarei tudo a Esteban. Apesar de ele sempre ficar na defensiva quando menciono Enzo, ele precisará compreender.
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28 de abril de 1921
Esteban permaneceu em silêncio e preferiu se retirar quando mencionei a chegada de Enzo. Não consigo entender o que ele colocou na cabeça; evita qualquer conversa sobre o homem.
Nosso filho conseguiu ficar de pé apoiado pela primeira vez hoje. Já acena com a mão e balança a cabeça para dizer "não". Ele tem se desenvolvido tão rápido, meu pequeno.
Quanto a Enzo, não consigo tirá-lo da mente, mas escolho guardar esses pensamentos apenas para mim.
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3 de maio de 1921
Cada dia que passa, a chegada de Enzo se aproxima, e sinto que o ar ao meu redor fica mais pesado. Ele sabe. Sempre soube que o pequeno é seu filho, mas nunca tive coragem de encarar o que isso realmente significa para nós três.
Esteban aceitou a situação com uma dignidade que nunca vou conseguir entender completamente. Ele ama o menino como se fosse seu, com uma devoção que às vezes me faz questionar se eu sou digna desse tipo de amor. Mesmo assim, percebo como a vinda de Enzo o inquieta. Ele não diz nada, mas seus silêncios são tão claros quanto palavras.
Hoje, enquanto embalava nosso filho, senti a mistura de sentimentos que carrego há tanto tempo. Amor, culpa, ansiedade... Como será quando Enzo o segurar nos braços? Será que o reconhecerá de verdade, além dos traços que compartilham? Será que ele vai querer ser mais do que o pai distante que tem sido até agora?
Eu me sinto presa entre dois mundos: o do passado, onde Enzo foi o grande amor da minha vida, e o presente, onde Esteban me deu estabilidade e aceitação. Não sei qual deles é mais real, ou se algum dia terei coragem de escolher.
A cada dia, a chegada de Enzo parece mais inevitável, como uma onda que cresce ao longe, prestes a alcançar a costa e mudar tudo o que conhecemos.
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15 de maio de 1921
Hoje, descobri que estou grávida novamente. Meu coração parece pequeno para caber tantos sentimentos ao mesmo tempo. É de Esteban, o homem que tem sido meu porto seguro, mesmo em meio a tantas tempestades.
Olhei para ele esta manhã enquanto brincava com nosso pequeno no jardim. Seu sorriso era tão genuíno, tão cheio de amor, que quase chorei. Esteban ama como poucos homens sabem amar: com calma, paciência e uma generosidade que me deixa sem palavras. Ele nunca pediu nada em troca, nunca exigiu mais do que eu pudesse dar, e, mesmo assim, me deu um lar, uma família.
Penso em como vou contar a ele. Sei que seus olhos vão se iluminar, como na primeira vez que segurou nosso filho nos braços. Esteban é um pai incrível, e sei que este novo bebê será recebido com o mesmo amor incondicional que ele sempre demonstrou.
E, ainda assim, não posso evitar pensar em Enzo. Ele está prestes a chegar, e com ele virá um peso que não sei se Esteban ou eu estamos prontos para carregar. Não quero que essa nova vida seja marcada pela sombra do que ainda sinto por Enzo. Quero que esse bebê nasça em um lar cheio de amor e paz, como aquele que Esteban tem tentado construir para nós.
Hoje, ao colocar nosso pequeno para dormir, agradeci baixinho por tudo o que tenho, mesmo com as dificuldades. Se há algo que aprendi com Esteban, é que o amor verdadeiro não exige perfeição, apenas presença.
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20 de maio de 1921
Hoje, Esteban finalmente falou o que eu já sabia. Ele disse que sabe que ainda amo Enzo, e que isso não é algo que se apaga com o tempo. Não esperava que ele pedisse para que eu esquecesse, mas fiquei surpresa com a calma dele.
Ele falou sobre o bebê e a chegada de Enzo. Não foi fácil ouvir, mas ele disse que está aqui, que sempre estará. Ele me pediu para não me preocupar com o que Enzo representa. A conversa foi difícil, mas ao mesmo tempo, me deu um pouco de paz.
O médico me pediu repouso absoluto por um tempo. Não posso deixar de pensar no que está por vir. Enzo vem em julho, e, de algum modo, a ideia de que Esteban e eu estamos esperando um filho juntos me traz algum conforto. Mesmo com todos os meus sentimentos confusos, ele tem sido a minha rocha.
Hoje, nosso filho deu os primeiros passos sem ajuda. Vi Esteban sorrir, cheio de orgulho. Ele é um ótimo pai. Isso, pelo menos, me acalma.
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15 de junho de 1921
Minha mãe me falou sobre Enzo hoje. Ela soube de algumas cartas que ele tem enviado à mãe dele. Cartas cheias de dor, sem esperança, como se ele estivesse preso no passado. Ela disse que ele se isola cada vez mais, sem planos, só com arrependimentos.
Eu já sabia que ele estava assim, mas ouvir isso me dói de uma maneira que não consigo explicar. Ele parece perdido, como se não conseguisse se afastar do que ficou para trás. E, ao mesmo tempo, me pergunto se é isso que ele espera de mim, alguma coisa que eu não sei mais dar.
Esteban, por outro lado, está aqui. Ele me ama, e é isso que eu deveria valorizar. Mas, enquanto penso nessas cartas de Enzo, me sinto mais distante do que nunca de tudo o que construí.
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18 de junho de 1921
A gravidez tem sido uma montanha-russa. Os dias passam devagar, e o medo de não estar preparada para o que está por vir me consume. Esteban tem sido maravilhoso, sempre ao meu lado, mas a ansiedade só cresce. O bebê se mexe cada vez mais, e isso me dá um pouco de alívio, mas o peso da espera e da mudança está sempre lá.
Nosso filho está crescendo rápido. Hoje, ele me fez rir com uma tentativa de falar mais palavras. Isso me faz sorrir, mesmo nos dias mais pesados.
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30 de junho de 1921
Faz dias que não escrevo. A gravidez tem sido difícil, fiquei doente e isso me deixou sem forças. Não sei se é o corpo, o cansaço ou a ansiedade, mas algo dentro de mim parece em constante agitação. Sinto que tudo isso está ligado ao que eu guardo em mim. Talvez seja o peso do que está por vir.
Julho está quase aí, e Enzo vai chegar. Não sei o que esperar, não sei como vou reagir. Há uma parte de mim que teme o reencontro, que teme que tudo o que eu construí com Esteban desmorone. A dúvida me corrói. O que ele quer de mim agora? E eu, o que sou capaz de dar a ele?
Esteban tem sido paciente, mas meu coração ainda está em um turbilhão. Não sei quanto tempo mais conseguirei esconder o que realmente sinto.
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5 de julho de 1921
A contagem regressiva começou. Enzo está chegando, e o navio que o trará já está a caminho. O porto está se preparando para recebê-lo, e eu também, embora minha mente esteja em mil direções. Esteban tem me ajudado a organizar tudo, mas eu mal consigo me concentrar. Cada detalhe, cada movimento, parece um reflexo do que ainda estou tentando entender dentro de mim.
O navio está previsto para chegar na próxima semana, e já sinto a tensão no ar. Esteban está tranquilo, como sempre, mas ele não sabe o peso que isso representa para mim. Eu devia estar ansiosa para ver Enzo, mas a ansiedade é como um peso constante, um nó na garganta que não consigo desfazer. O que fazer quando ele pisar aqui, depois de tanto tempo? Como vou me comportar?
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