#Traumatismo acústico
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onedigital · 9 days ago
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Pirotecnia y sordera por traumatismo acústico: un riesgo en las festividades de fin de año
La hipoacusia profunda, limita el desarrollo de lenguaje y, por lo tanto, el desempeño educativo, laboral y social. La OMS indica que la exposición a ruidos fuertes puede ocasionar daños irreversibles y provocar hipoacusia por ruido extremo. Los sonidos arriba de 110 dB causados por estallidos podrían ocasionar daños permanentes en la audición humana: MED-EL. Continue reading Pirotecnia y…
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sociedadnoticias · 8 days ago
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Alertan por sordera y traumatismo acústico en las festividades de fin de año
La OMS indica que la exposición a ruidos fuertes puede ocasionar daños irreversibles y provocar hipoacusia por ruido extremo. Por Deyanira Vázquez | Reportera Las fiestas decembrinas son sinónimo de celebraciones llenas de color y ruido, donde la pirotecnia juega un papel importante para muchas personas. Sin embargo, detrás de los vibrantes destellos y estruendos, se esconde un riesgo poco…
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¿Que es peor que tener una enfermedad crónica?
R: tener más de 2 enfermedades crónicas y que todos te digan que no hay cura y que probablemente debas vivir con ello el resto de tu vida…
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Causas Que Pode Gerar O Zumbido
 1- Distúrbios da ATM
Uma dificuldade com uma articulação temporária mandibular, uma conjunção em cada lado da cabeça na fachada dos ouvidos, onde uma mandíbula inferior encontra seu crânio, pode causar zumbido.
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 2 Neuroma acústico. 
Esse tumor não canceroso cresce consta no nervo craniano que corre o seu cérebro para o seu ouvido interno e consegue equilibrar uma audição.
3 Danos na cabeça ou lesões sem pescoço
O traumatismo não pescoço ou na cabeça pode influenciar a orelha interna, escutar nervos ou função cerebral conectada à audição. Tais dano quase sempre ocultar o zumbido no ouvido em apenas uma orelha 
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  4    Doença de Meniere.
 O zumbido é um sinal prevê da doença de Meniere, um transtorno da orelha que pode ser causado por pressão anormal do fluido interno da orelha.
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magraeleveemagrecimento · 5 years ago
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O caso de um doente surdo com resultado cirúrgico negativo
Artigo da responsabilidade do Dr. Eurico de Almeida, Clínica ORL Dr. Eurico de Almeida
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Há dois anos que a doente de 48 anos de idade tinha um historial clínico de perda progressiva da audição no ouvido direito. A surdez estava associada ao zumbido e à sensação do ouvido cheio de água. Não havia perturbação de equilíbrio.
Também não havia histórico de infeção, nem traumatismo, muito menos existiam outros membros da família com o mesmo tipo de problema.
O audiograma mostrou uma perda moderada de 45 dB no ouvido direito, com o teste de Weber lateralizando para a direita e o teste de Rinne negativo à direita e positivo à esquerda. O lado em que a audição era normal.
Foi feito o diagnóstico clínico da otosclerose direita e a cirurgia foi proposta e realizada após a explicação ao doente do respetivo procedimento.
A cirurgia decorreu conforme se esperava, exceto num ponto: o estribo não estava tão fixo como é habitual encontrar-se numa otosclerose.
O curso pós-operatório foi normal, mas ao ser destampada uma semana depois da cirurgia, a doente estava dececionada porque a audição não estava melhor. O audiograma ao fim do primeiro mês confirmou o insucesso da cirurgia.
Porquê é que esta evolução foi negativa?
Pela simples razão de se ter sido feito um diagnóstico errado na primeira consulta: a doente não tinha otosclerose, conforme se suspeitava, mas, sim, uma anomalia ao nível do canal semicircular superior direito.
A doente não fez um exame simples para determinar os reflexos acústicos (prática comum há dezenas de anos), nem um mais sofisticado como a tomografia computorizada (TAC).
Com estes dois exames a que se pode acrescentar outro (potenciais vestibulares), evitava-se a situação e o procedimento que se verificou nesta doente.
Como seria expectável, a doente recusou uma segunda cirurgia, optando pela utilização da prótese auditiva unilateral.
Muito provavelmente no passado, quando só tínhamos à nossa disposição os reflexos acústicos, alguns dos insucessos cirúrgicos deviam-se à existência de deiscência óssea do canal semicircular superior, porque a sua existência não era conhecida e era impossível diagnosticá-la.
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O caso de um doente surdo com resultado cirúrgico negativo
Artigo da responsabilidade do Dr. Eurico de Almeida, Clínica ORL Dr. Eurico de Almeida
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Há dois anos que a doente de 48 anos de idade tinha um historial clínico de perda progressiva da audição no ouvido direito. A surdez estava associada ao zumbido e à sensação do ouvido cheio de água. Não havia perturbação de equilíbrio.
Também não havia histórico de infeção, nem traumatismo, muito menos existiam outros membros da família com o mesmo tipo de problema.
O audiograma mostrou uma perda moderada de 45 dB no ouvido direito, com o teste de Weber lateralizando para a direita e o teste de Rinne negativo à direita e positivo à esquerda. O lado em que a audição era normal.
Foi feito o diagnóstico clínico da otosclerose direita e a cirurgia foi proposta e realizada após a explicação ao doente do respetivo procedimento.
A cirurgia decorreu conforme se esperava, exceto num ponto: o estribo não estava tão fixo como é habitual encontrar-se numa otosclerose.
O curso pós-operatório foi normal, mas ao ser destampada uma semana depois da cirurgia, a doente estava dececionada porque a audição não estava melhor. O audiograma ao fim do primeiro mês confirmou o insucesso da cirurgia.
Porquê é que esta evolução foi negativa?
Pela simples razão de se ter sido feito um diagnóstico errado na primeira consulta: a doente não tinha otosclerose, conforme se suspeitava, mas, sim, uma anomalia ao nível do canal semicircular superior direito.
A doente não fez um exame simples para determinar os reflexos acústicos (prática comum há dezenas de anos), nem um mais sofisticado como a tomografia computorizada (TAC).
Com estes dois exames a que se pode acrescentar outro (potenciais vestibulares), evitava-se a situação e o procedimento que se verificou nesta doente.
Como seria expectável, a doente recusou uma segunda cirurgia, optando pela utilização da prótese auditiva unilateral.
Muito provavelmente no passado, quando só tínhamos à nossa disposição os reflexos acústicos, alguns dos insucessos cirúrgicos deviam-se à existência de deiscência óssea do canal semicircular superior, porque a sua existência não era conhecida e era impossível diagnosticá-la.
O caso de um doente surdo com resultado cirúrgico negativo publicado primeiro em https://saudebemestar.com.pt/
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latikobe · 6 years ago
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Diplomáticos estadounidenses en Cuba sufrieron daños en el oído interno
Embajada de EEUU en La Habana (Foto Reuters)
MIAMI, Estados Unidos.- “Los empleados del gobierno estadounidense en Cuba que sufrieron síntomas desconcertantes (mareos, insomnio, dificultad para concentrarse) después de escuchar un extraño sonido agudo, todos tenían una cosa en común: daños en la parte del oído interno responsable del equilibrio, según los primeros médicos que los examinaron después de los episodios” de acuerdo a un reportaje publicado por The New York Times este miércoles.
El texto asegura que dos “años después de que los estadounidenses ingresados ​​en la Embajada de los Estados Unidos en La Habana comenzaron a experimentar el peculiar fenómeno, los médicos de la Universidad de Miami publicaron un artículo científico que confirma lo que estos pacientes han dicho todo el tiempo: su condición es real, no el resultado de una misa. La histeria, una respuesta a la intensa cobertura de los medios de comunicación o una reacción estresante a la evacuación, como sugirieron los médicos en Cuba”.
El Doctor Michael E. Hoffer, director del Programa de equilibrio y vestibular de la universidad, y autor principal del estudio, dijo: “Estas personas resultaron heridas”, pero “no estamos seguros de cómo. La lesión resultó en daño de oído y algunos problemas para pensar “.
Así mismo, según la descripción de algunas de las 26 personas afectadas, el episodio se sintió como algo salido de “Star Trek”: Unos pocos minutos de un ruido agudo, a menudo acompañado por una sensación de presión alta descrita como un “campo de fuerza” en sus hogares y las habitaciones de hoteles en Cuba durante varios meses a partir de finales de 2016 cambiaron sus vidas y, en algunos casos, terminaron sus carreras, reza el artículo, firmado por el periodista estadounidense Frances Robles, afincado en Miami.
El mareo y los problemas cognitivos que siguieron, incluyendo insomnio severo y náuseas al usar una computadora, fueron tan intensos que al menos un empleado del Departamento de Estado se jubiló anticipadamente este año. Otra persona que experimentó el fenómeno en China se fue de permiso, y el Departamento de Estado no dijo cuántos otros habían regresado a trabajar.
Aunque aún no está claro si la lesión es permanente, el estudio, publicado en la revista Laryngoscope Investigative Otolaryngology, es el primero en documentar los primeros síntomas de un misterio médico que comenzó en Cuba, dañando las relaciones entre la isla caribeña y los Estados Unidos. Entretanto el fenómeno también puede haberse extendido a China.
Según los médicos, todos los diplomáticos afectados que han sido analizados sufrieron un ataque acústico que dañaba el otolito, el órgano que controla el equilibrio y la sensación de gravedad. También dijeron que era poco probable que los oficiales hubieran sufrido traumatismos cerebrales, aunque un estudio anterior de la Universidad de Pennsylvania sugirió que los pacientes mostraban signos de lesión cerebral traumática sin experimentar una conmoción cerebral.
“Los autores del informe de la Universidad de Miami dijeron que el suyo fue el único estudio que documentó los exámenes médicos que tuvieron lugar poco después de que se escucharon los sonidos, antes de que los informes de los medios de comunicación o las reclamaciones de compensación de los trabajadores pudieran haber afectado los resultados. El estudio no ofrece ninguna teoría sobre qué causó las lesiones, pero el Dr. Hoffer dijo que ahora confía en que los médicos pueden detectar la enfermedad y tratarla”.
La teoría de Hoffer, investigador de la Escuela de Medicina de la Universidad de Miami, es que los empleados estadounidenses “fueron atacados porque fueron seguidos y, en algunos casos, no se vieron afectados los demás individuos de su hogar”.
“Lo que notamos es el daño universal a los órganos de gravedad en el oído”, dijo. “La oreja tiene un montón de diferentes órganos de equilibrio, y dos de ellos son órganos de gravedad, y están dañados en todos”.
De acuerdo a las declaraciones del doctor al Times, “después de sufrir el daño, los cuerpos de los pacientes gastan tanta energía tratando de mantenerse equilibrados que los borra, y eso es muy fatigoso”, dijo, “Y no queda mucho para recordar dónde pusiste tus llaves”.
Diplomáticos estadounidenses en Cuba sufrieron daños en el oído interno
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professoraevelyn · 6 years ago
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Otorragia
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A otorreia é uma secreção purulenta, mucosa, hemática ou transparente, de abundância variável que é exteriorizada pelo canal auditivo externo e está relacionada com uma lesão na orelha média. Existem três tipos: (1) otorreia purulenta e mucopurulenta, causada por otites (externa, média aguda, crônica), colesteatoma, drenagens transtimpânicos, secreções serosa (vermelho/alaranjada), cremosa, mucopurulenta, cremosa, purulenta fétida; (2) otorreia aquosa, saída de líquido cefalorraquidiano devido a fratura da base do crânio; (3) otorragia.
Causas
Na otorragia, a substância secretada pelo canal auditivo externo é o sangue. Sua origem pode ser por traumas (sofridos ou provocados) e espontânea. Pode ocorrer pelas seguintes causas:
Traumatismo local – uso inadequado de objetos (como o cotonete) ou presença de corpos estranhos animados (insetos, por exemplo), diferenças de pressão (viagem de avião, mergulho, etc.) dentro do canal auditivo, ocasionando uma lesão na membrana timpânica.
Fratura petrosa (porção do osso temporal) – presença de sangue forma parcial ou total na cavidade timpânica, o hemotímpano. A coloração do sangue pode ser vermelha brilhante ou azul-escuro. Pode ocorrer a plenitude auricular (sons abafados ou sensação de orelha “cheia”) e a perda de audição na orelha afetada.
Fratura do osso timpânico – rompimento da membrana timpânica, onde o fluxosanguíneo emerge pelo meato acústico externo. São três tipos de traumatismos em relação às estruturas do sistema auditivo: Traumatismos crânicos com fratura do rochedo, traumatismos crânicos sem fratura do rochedo e concussões labirínticas. Algumas estruturas podem sofrer algum tipo de lesão no sistema tímpano-ossicular (levando à hemorragia), no nervo facial (causando paralisia) e órgãos da orelha interna (perturbações no sentido do equilíbrio e dinacusia neuro-sensorial). Pode provocar a perda da audição.
Traumatismo cranioencefálico – pode ocorrer lesão no sistema vestibular resultante de fraturas de base do crânio, que é um trauma no cérebro causado por uma força física externa.
Miringite bolhosa – inflamação da camada epitelial da mucosa da membrana timpânica e do epitélio adjacente, formando vesículas hemorrágicas. É causada pelo vírus sincicial respiratório.
Outras patologias que podem levar a uma situação de otorragia:
Doenças hipertensivas como o Doença de Bright.
Afecções hemorragíparas (doença de Werlhoff, hemogenia, etc.).
Afecções crônicas da orelha média.
Processos neoplásticos da orelha média e da orelha externa (otite média com degeneração poliposa, osteíte tuberculosa do temporal, etc.).
Afecções vasculares da membrana timpânica.
Afecções nervosas (histeria) e disendocrionoses, casos mais raros.
O diagnóstico é realizado pelo médico oftalmologista, através de exames clínicos como a otoscopia, para verificar o estado da membrana timpânica e a origem da lesão: anamnese, com o paciente ou com os pais de crianças acometidas pelo enfermidade.
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A miringite bolhosa pode ser prevenida com vacinação contra infecções do trato respiratório, pode ser indicada ruptura das bolhas para aliviar a dor. Para as fraturas traumáticas do osso temporal, é indicado o uso de antibióticos e descongestionantes locais e sistêmicos, e em alguns casos é indicado a miringotomia para a drenagem o acúmulo de sangue.
Referências:
DE AMORIM, D. S. et al. Otite média aguda. Revista Clínica e Terapêutica, Jan. 04, V. 30, N. 1, 2003.
LANG, R. et al. Fraturas do Osso Temporal. Brazilian Journal of Otorhinolaryngology, v. 37, ed.1, 1971.
MAIA, B. G. et al. Perfil clínico-epidemiológico das ocorrências de traumatismo cranioencefálico. Rev Neurocienc, v. 21, n. 1, p. 43-52, 2013.
Mangabeira-Albernaz, P. Otorragia e ovário. Brazilian Journal of Otorhinolaryngology, v. 19, ed. 5, 1951.
MIMOUNI-BENABU, O.; TRIGLIA, J. M. Otorrea en la infancia. EMC-Tratado de Medicina, v. 20, n. 1, p. 1-4, 2016.
YAZICI, Z. M. et al. Trombastenia de Glanzmann: um caso raro de hemotímpano bilateral espontâneo. Brazilian Journal of Otorhinolaryngology, v. 81, n. 2, p. 224-225, 2015.
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Acufenos solucion
. Lesiones de la vía auditiva que cursan con pérdida de audición (presbiacusia envejecimiento del oído; diferentes enfermedades del oído externo, medio interno; trauma acústico; infecciones óticas, vértigo de Menière, etc). Existen 2 articulaciones temporomandibulares apareadas, una a cada lado de la cabeza, localizadas justo al frente de los oídos. Los acúfenos tinnitus (en latín, zumbido campaneo) pueden ser un síntoma de cualquier lesión del aparato auditivo, y en gran parte de los casos se desconoce su origen y cómo tratarlos. Ansiedad y pánico han sido reportadas en 14 por ciento de los pacientes con vértigo migrañoso cuatro. Otro estudio prospectivo encontró una prevalencia de 65 por ciento de comorbilidad psiquiátrica especialmente ansiedad y trastorno depresivo en pacientes con VM seguidos por 1 año 30. Estos descubrimientos representan una intricada relación entre migraña, vértigo y trastornos psiquiátricos. Describir los hallazgos clínicos de cuatro pacientes en un inicio diagnosticados como neuralgia del trigémino a los que se inicio tratamiento médico e invasivo a nivel trigeminal que evolucionaron con datos de patología a nivel de columna cervical, los pacientes fueron estudiados demostrándose patología a éste nivel, variando de osteofitos cervicales hasta canal cervical estrecho. Que muy probablemente sea la causa de mis acúfenos. Asimismo hay opciones para el zumbido en los oidos y mareos no farmacológicas, como audífonos, máscaras de ruido, la terapia de reentrenamiento, el biofeedback , la hipnosis, el tratamiento con láser, el yoga, la acupuntura, etc. - Lesión en el oído producida por una exposición demasiado prolongada al ruido fuerte: Los trabajadores de determinadas profesiones, cuando no adoptan una protección conveniente, pueden desarrollar síntomas persistentes de zumbidos en los oídos. No solo las personas mayores tienen inconvenientes de audición (presbiacusia), la contaminación acústica a la que estamos expuestos de manera constante, la herencia, diversas enfermedades los traumatismos también pueden ocasionarlos. echa un vistazo al sitio aquí los detalles completos De hecho, la profesión médica más menos reconoce que aún no existe una cura médica clínica probada para el tinnitus, aunque los medicamentos para tinnitus que ellos das pueden ser útiles durante un tiempo. Grad y Baloh (1989) hallaron sobre cuarenta y nueve pacientes con vértigo por compromiso vertebro basilar, que 29 sufrieron trastornos visuales (diplopía, alteraciones campimétricas, etcétera catorce padecieron Drop Attacks (caídas súbitas) y 9 incoordinación y desequilibrio. Para prevenir este tipo de inconvenientes cervicales hay que intentar hacer movimientos de calentamiento y estiramiento todos y cada uno de los días. Haces muy bien de asistir a los profesionales médicos, esperemos pronto hallen su causa. El paciente se presenta con vértigo intenso, que puede acompañar de de hipoacusia en el lado aprecio, en general después de una infección del tracto respiratorio superior del oído. Despídete de los tratamientos inútiles y elimina para siempre tus acúfenos. Otros incidentes comunes que pueden conducir al tengo un zumbido en el oido izquierdo tengo un zumbido en el oido derecho, un zumbido en los oídos puede ser un grave golpe en la cabeza (como el airbag de un coche en un accidente), infecciones del oído y la absorción de cerumen.
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Ruido en el oido
Tinnitus relacionado cervical es zumbido en los oídos asociada a la inestabilidad de la unión craneocervical, trastornos del disco intervertebral, u otras nosologías relacionadas con el cuello (Montazem, dos mil). ruidos en el oido acufenos Aunque es cierto que no existe una cura médica conocida para el acufeno el tinnitus en el mundo médico, eso no quiere decir que no podemos lograr un tratamiento natural y con el cual podamos deshacernos del molesto timbre sin medicación. Muchos pacientes presentan una grandísima contractura cervical y explican que también aprecian un hormigueo en las manos, vértigo mareo y que se aprecian con menos agilidad mental. pitido en los oidos acufenos remedios Las causas de este problema son muy diversas: inconvenientes de los propios oídos, como otitis, tapones de cerumen, enfermedad de Ménière (que causa asimismo vértigo), presbiacusia pérdida fisiológica de audición en los ancianos, u otras causas que generan pérdida de la audición; causas neurológicas como traumatismos craneales, neurinoma tumor del nervio acústico, etc.; causas infecciosas del oído procesos inflamatorios que afectan a la audición; fármacos como los antiinflamatorios, de uso tan extendido, algunos antibióticos y diuréticos medicamentos usados para mear, la aspirina antes citada, etc.; causas cardiovasculares como la hipertensión arterial y la insuficiencia cardiaca, etc. Las personas que han sufrido inconvenientes de sinusitis y alergias a lo largo de un largo periodo de tiempo, a menudo utilizan antibióticos antihistamínicos para tratar de controlar los síntomas de la fiebre del heno y los senos paranasales. Acúfenos (zumbido en los oidos) Tratamiento: Un Efectivo Tratamiento Para Curar los Acúfenos de forma Natural, con la Medicina Holística”. El zumbido de oídos subjetivo, el más frecuente y del que hablaremos ahora, es la falsa percepción de un sonido, que los pacientes refieren como un pitido, un silbido, una vibración, el sonido que hace el grillo al cantar, etcétera, en ausencia de un estímulo acústico, o sea, el paciente oye percibe un sonido de esas peculiaridades que los demás no podemos oír. Después de tolerar los acufenos, acrecentar el dolor musculo esquelético y dolores de cabeza a lo largo de más de un mes; decidió buscar otras formas de tratamiento. Una posible explicación es que el tinnitus causado por un accidente traumatismo en la cabeza es tan severo que el paciente no es capaz de hacerle frente. Una de las primordiales causas de la pérdida de audición es el envejecimiento. - Sordera temporal: Es la perdida de audición que se produce debido a una serie de causas que interfieren en la entrada de las ondas hacia el oído interno (cerumen, quistes, inflamaciones del oído, etcétera. Sin embargo, el diagnóstico de las causas de tinnitus puede ser bastante difícil para tu médico, incluso para un especialista.
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camerahiperbolicamalaga · 7 years ago
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Tratamiento Acúfenos Málaga con Cámara Hiperbárica
Durante la aplicación de la medicina hiperbárica Málaga para el tratamiento de acúfenos, el paciente se sienta dentro de una cámara hiperbárica presurizada. Estas cámaras han sido diseñadas para albergar a uno o varios individuos. La presión de aire dentro de la cámara aumenta hasta 2,5 veces la presión atmosférica normal al nivel del mar.
El paciente entonces respira oxígeno puro de una máscara. El aire dentro de la cámara es de composición normal en todo momento. Las sesiones típicas de cámara hiperbárica duran 1 ó 2 horas y se repiten 10 ó 15 veces en días sucesivos.
Debido al aumento de presión dentro de la cámara, se disuelve mucho más oxígeno en el torrente sanguíneo que en condiciones normales. La cámara hiperbárica permite que el contenido de oxígeno de la sangre alcance hasta un 7%, que es 20 veces más alto de lo normal. Aquellas partes del cuerpo que sufrieron daños debido al mal suministro de oxígeno están ahora expuestas a cantidades significativas. Esto permite iniciar procesos biológicos que dependen del oxígeno. En el 40% de los casos, la mejoría en el estado del paciente continúa incluso después de la interrupción del tratamiento.
Tratamiento Acúfenos Málaga con Oxigenoterapia
El tratamiento de los acúfenos se hace posible con la cámara hiperbárica gracias a que ésta aumenta la presión de oxígeno en el oído interno. El oxígeno fluye desde las áreas de mayor presión hasta las de menor presión. Se ha demostrado que hay una disminución profunda en la oxigenación de la cóclea durante y después del estrés acústico y en la pérdida auditiva aguda. Durante la exposición al tratamiento para acúfenos en Málaga, la oxigenación en la cóclea aumenta hasta un 460% y sigue estando un 60% por encima de lo normal una hora después de la finalización de la terapia.
Con un aumento de la presión de oxígeno en la cóclea, es posible influir en las células sensoriales del oído interno. Estas células no tienen un suministro vascular directo y dependen totalmente del oxígeno suministrado por la difusión. Un aumento en la presión de oxígeno puede compensar la deficiencia de oxígeno causada por un traumatismo y dar lugar a mecanismos biológicos que están involucrados en la recuperación funcional.
Las células pilosas del oído interno reaccionan de manera uniforme al daño causado por el ruido, los virus, las sustancias ototóxicas (aquellas que son tóxicas para el oído) o la hipoxia (deficiencia de oxígeno). Las células ciliadas se hinchan primero y pierden su función. Este efecto es reversible en casos de daños menores y a veces las células ciliadas con daños menores recuperan su función. En casos de daños graves o si la inflamación persiste durante más de un año, las células ciliadas se degeneran completamente y son reemplazadas por células no funcionales.
En consecuencia, la mayoría de los estudios muestran que la cámara hiperbárica es más eficaz para reducir la pérdida de audición y los acúfenos en los tres primeros meses posteriores a la pérdida de audición o trauma acústico. En cuanto a la pérdida de audición por sí sola, una visión general de los estudios clínicos de Alemania muestra que la TOHB es eficaz en el 50% de los casos para reducir la pérdida de audición en 20 dB o más.
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akros-interdidak · 7 years ago
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Tipos de discapacidad auditiva
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La discapacidad auditiva infantil obedece a diferentes causas que incluyen prenatales, durante el alumbramiento, congénitas o a causa de infecciones y enfermedades.
Tipos de discapacidad auditiva infantil
El deterioro auditivo puede estar presente en el nacimiento o desarrollarse en una etapa posterior durante la infancia o la edad adulta. Los síntomas de la pérdida de audición pueden variar dependiendo de la causa. La pérdida auditiva puede desarrollarse gradualmente con el tiempo, sobre todo para los factores asociados con la exposición al ruido y la edad.
Clases de pérdida auditiva
Existen 3 tipos principales de pérdida de la audición:
Pérdida de audición conductiva. Se trata de la que se produce cuando el sonido no se transmite de manera eficiente dentro del oído externo. La pérdida de audición conductiva, en general, disminuye la agudeza auditiva y los sonidos se perciben como débiles. Las causas más frecuentes son la obstrucción de un tapón de cera, o la acumulación de líquido por una infección de oído.
La pérdida auditiva neurosensorial reduce la capacidad para oír sonidos suaves. Se trata del tipo más común de pérdida de audición permanente. Se produce cuando existe un daño a nivel de las células ciliadas en el oído interno (cóclea) o las vías nerviosas. La pérdida de audición neurosensorial suele ser resultado del envejecimiento o de un traumatismo.
Hipoacusia mixta. Se produce cuando existen daños de forma simultánea en el oído medio o el externo y el oído interno (cóclea) al nivel del nervio auditivo.
Grados de severidad de la discapacidad auditiva
El nivel de pérdida en una persona de audición se determina mediante la realización de una prueba. Consiste en determinar el volumen mínimo de sonido que el paciente es capaz de oír, medido en decibelios (dB). Algunos trastornos del oído, tales como tinnitus, no necesariamente implican una pérdida de audición. Existen 4 niveles de pérdida auditiva:
Pérdida de audición leve (déficit acústico entre 25 y 39 dB). Una pérdida de audición leve puede hacer que sea a veces difícil de seguir un discurso, especialmente en un entorno ruidoso.
Pérdida auditiva moderada (déficit acústico entre 40 y 69 dB). El paciente puede tener dificultades para seguir una conversación o discurso sin audífono.
Pérdida de audición severa (déficit acústico entre 70 y 89 dB). Las personas, por lo general, tienen que utilizar algún tipo de comunicación alternativa, como leer los labios o el lenguaje de signos; también con el uso de un audífono.
Sordera o hipoacusia profunda (déficit acústica mayor de 90 dB). Personas completamente incapaces de oír un sonido. Los pacientes a menudo pueden beneficiarse de un implante coclear.
La intensidad del sonido de algunos ruidos comunes
La siguiente tabla comparativa muestra algunos sonidos familiares junto al ruido que generan. Los sonidos del rango de 100 dB pueden causar lesiones auditivas. La tabla sirve para conocer el daño que puede causar una exposición continuada a ciertas intensidades y, por otro, hasta donde llega la agudeza auditiva del paciente en las pruebas de audición.
Rango seguro
20 decibelios. Reloj que hace tic tac.
30 decibelios. Hablar en un susurro.
50-60 decibelios. Sonido de una conversación a volumen normal.
80 decibelios. Sonido de una alarma de reloj despertador.
Rango de riesgo
85-90 decibelios. Ruido de un secador de pelo.
100 decibelios. Ruido de un concierto de rock.
Ruido de un martillo neumático en una obra.
Rango de lesión
120 decibelios. Sonido de la sirena de una ambulancia
140 decibelios (umbral del dolor). Sonido de los motores de un avión al despegar.
180 decibelios. El lanzamiento de un cohete espacial.
Síntomas de la discapacidad auditiva
Los signos y síntomas asociados con la pérdida de audición pueden incluir:
Ciertos sonidos parecen amortiguados.
Ciertas palabras resultan difíciles de entender. Tampoco se pueden seguir bien las conversaciones, especialmente cuando existe ruido de fondo.
Se solicita a menudo a los interlocutores que hablen más despacio, más alto o más claro.
La persona necesita aumentar el volumen de la tv o la radio.
Mareos o sensación de falta de equilibrio, como en los casos de enfermedad de Ménière o neuromas acústicos.
Se siente presión en el oído por alteraciones del líquido tras el tímpano.
Zumbido en los oídos (tinnitus).
Los signos de pérdida de audición en niños
Los niños pueden someterse a pruebas auditivas tras las primeras semanas tras del nacimiento. Sin embargo, algunos signos pueden sugerir a considerar una evaluación adicional, por ejemplo, si notas en tu hijo los siguientes signos:
El bebé no se asusta con los ruidos fuertes.
Durante sus primeras ocho semanas de vida, el pequeño no genera sonidos de forma espontánea.
El niño manifiesta un retraso en el aprendizaje a la hora de pronunciar sus primeras palabras, o no resultan claras cuando por fin habla. El retraso de aprendizaje no implica retraso mental. Consiste en que el niño tarda más en aprender algo en relación a la media de niños de su edad.
Pérdida de audición conductiva en niños
Esta condición suele darse con frecuencia por una obstrucción que bloquea el conducto auditivo. La pérdida de audición conductiva implica una reducción en el nivel de sonido percibido por el niño, o la incapacidad para escuchar sonidos débiles. Se produce cuando los sonidos no son capaces de llegar hasta el oído interno. Las causas más probables de la pérdida de audición conductiva son:
Ausencia o malformación de la aurícula, el conducto o el oído del oído medio.
Presencia de líquido del oído medio.
La infección del oído, como la otitis media; o del canal auditivo, como la otitis externa.
Alergia, como la otitis media serosa.
Ciertos tumores benignos.
Acumulación gradual de cerumen. Puede bloquear el canal del oído y evitar la conducción correcta de las ondas sonoras. Un tapón de cerumen causa pérdida auditiva leve en personas de cualquier edad. El remedio, sencillo, consiste en la eliminación del exceso de cerumen.
Perforación del tímpano. Se trata de la rotura de la membrana timpánica por cambios en la presión (buceo), por una infección o por un traumatismo.
Es el endurecimiento del estribo en el oído medio que provoca que la transmisión de sonido menos eficaz.
Pérdida auditiva neurosensorial infantil
Se produce cuando se dañan las células ciliadas dentro de la cóclea o las vías nerviosas relacionadas con ella (oído interno). Las condiciones pueden ser, entre otras:
Sordera congénita que se manifiesta de nacimiento o al pasar el tiempo. Se debe a factores genéticos, como el síndrome de Down, o a ciertas complicaciones durante el embarazo o el alumbramiento.
Factores no hereditarios, como la diabetes gestacional, asfixia neonatal (falta de oxígeno al nacer), ictericia grave en el período neonatal (pueden dañar el nervio auditivo en el recién nacido).
Trauma acústico por la exposición prolongada a ruidos fuertes que causa lesiones en el oído interno. Traumatismos en la cabeza.
Presbiacusia, o pérdida de la audición relacionada con la edad por la degeneración de las células sensoriales.
Enfermedades infecciosas de la infancia que afectan al oído interno, como las paperas; o al nervio auditivo, como el sarampión.
Otitis crónica. Además de provocar pérdida de audición, en ciertos pacientes puede provocar complicaciones potencialmente mortales, como la meningitis.
Síndrome de Ménière. Asociada al tinnitus, produce sensación de obstrucción en el oído, mareos y pérdida de la audición.
Neuroma acústico. Tumor benigno que afecta al nervio auditivo.
Trastornos neurológicos como accidentes cerebrovasculares, o ELA. múltiple y el ” accidente cerebrovascular pueden tener un efecto sobre la audiencia.
El uso de fármacos ototóxicos a cualquier edad.
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