#Torre fosca
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Bàrad-dûr, la Torre Fosca.
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Cabdella village in High Pyrenees, Catalonia.
Photo from avq_68.
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Moody observou a paisagem do lago negro sob a luz da lua antes de se colocar novamente diante das oculares de um dos inúmeros telescópios da Torre de Astronomia. Aparentemente, a tarefa da vez era calibrar manualmente cada um deles, o que não seria algo especialmente difícil de se fazer se Hogwarts não tivesse um telescópio para cada aluno em uma turma de mais ou menos sessenta crianças. Já conformado, ficou encarando a lua fosca à distância enquanto suas mãos iam trabalhando sem pressa nos controles de ajuste, assoviando uma música qualquer conforme ia deslizando os dedos pela peça até finalmente enxergar a imagem com nitidez através das objetivas. Satisfeito consigo mesmo, finalmente afastou os olhos dali e estava prestes a partir para o próximo da fila quando seus olhos de lince divisaram uma silhueta negra aos pés da escadaria da Torre.
── Gárgulas, mas que caralho, puta que pariu ── ralhou, tentando recuperar-se do susto enquanto sentia o sangue latejando em suas orelhas. Não tinha sido informado pelo diretor de sua casa que haveria outro estudante o ajudando naquela noite. ── Por que não disse que estava aí? Você... ── Semicerrando os olhos, não demorou a reconhecer o rosto de Mary Macdonald encarando-o através dos feixes de luz clara que incidiam sobre o tablado. Como se as coisas já não estivessem difíceis o suficiente... ── Ah. Não vi que era você aí.
Ansioso para cortar o contato visual, logo já voltava sua atenção para o próximo telescópio na extensa fileira diante dos dois.
── É melhor arregaçar as mangas, Macdonald. Vai ser uma longa noite.
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PERNOCTANDO EN EL TEMPLO DE LA CELESTE FUENTE
Con rezo y campana entro de noche en la Celeste Fuente; risueño, me suelto el cinto en la nave desierta, y duermo. Departo luego con los monjes, todos viejos conocidos, ¿por mis obras no fue que vine a sentarme al estrado? Pinos y enebros remotos mecen la luna de la sierra; torres y logias señeras duermen entre foscas nubes. Bajo el polvo ¿cuántos años tendrá aquel poema? Trato de leerlo a la luz del farol, y me rindo, perplejo.
Wen Zhengming
di-versión©ochoislas
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宿靈源寺
夜隨鍾梵入靈源 一笑虛堂解帶眠 鏇接僧談多舊識 偶依禪榻豈前緣 離離松檜搖山月 兀兀樓台宿暝煙 塵句何年傳倒此 燭燈試讀已茫然
文徵明
#Wen Zhengming#literatura china#poesía de Ming#templo#velada#meditación#obras#tiempo#di-versiones©ochoislas#文徵明
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1ª aula de adivinhação
Fui uma das primeiras a chegar no alto da torre de adivinhação, enquanto o resto da turma subia as escadas lentamente atrás de mim. Apesar de nunca ter escolhido adivinhação como matéria opcional, esse ano resolvi que merecia uma matéria mais divertida para compensar o esforço que precisaria fazer para passar de ano em Feitiços e Transfiguração. A sala de aula era diferente de qualquer outra sala que eu tivesse visto em Hogwarts: era redonda, com as paredes cobertas de estantes cheias de objetos curiosos e pendurados no teto haviam vários tecidos coloridos, que balançavam levemente com a brisa que entrava pelas janelas abertas. Adorando a atmosfera do lugar, ocupei uma das várias mesas quadradas, esperando o início da aula. Só então notei a professora em sua mesa, aguardando a chegada do resto da turma. Seus cabelos estavam todos coloridos, combinando com os tecidos pendurados no teto. Lhe dei um sorriso e então voltei a olhar ao redor, enquanto os últimos alunos chegavam, ofegantes por causa da subida de escada. Logo que começou a aula, a professora deu uma breve introdução à matéria do ano e nos perguntou sobre alguns tipos de adivinhação. Fiz uma careta quando ela falou sobre a hepatoscopia, aliviada quando a professora nos tranquilizou, dizendo que não estudaríamos esse método hoje. Com um aceno da varinha, a professora reduziu as luzes da sala, tornando o ambiente ainda mais misterioso, antes de começar a falar sobre a leitura de bolas de cristal. Me ajeitei no lugar, sentando na beirada da cadeira, ouvindo atentamente o que a professora dizia. Minha animação não durou muito, pois a docente logo explicou que hoje não praticaríamos a leitura, deveríamos apenas identificar o que havia de errado no ambiente. Boa parte da turma parecia já ter feito a matéria em anos anteriores e imediatamente começou a olhar ao redor e tomar notas em seu caderno. Sem saber direito o que fazer, olhei ao redor, tentando identificar o que havia de errado. Ia conferir o que dizia em meu livro da matéria, quando vi a bola de cristal na mesa da professora. A bola dela tinha alguma coisa diferente da que estava na minha mesa… Enquanto a minha parecia de vidro, bem mais transparente, a dela era mais fosca, com alguma coisa que parecia uma fumaça se movendo lentamente lá dentro. Meio em dúvida, anotei em meu grimório: “A bola deve ser de cristal, e não de vidro.” Abri então meu livro da disciplina e folhei as páginas até encontrar as páginas que falavam sobre cristalomancia. A primeira coisa que li foi que eu estava certa: as nossas bolas não eram do material correto. O cristal também não podia ser qualquer um, então completei minhas anotações, puxando uma setinha por cima da primeira frase: “O cristal deve ser o hariolari, das minas de Maganamund.” Baixei mais uma vez os olhos para meu livro, lendo atentamente, às vezes parando para olhar ao redor. Finalmente, meus olhos caíram sobre os tecidos azuis espalhados sobre a mesa. Com um sorriso, acrescentei a anotação em meu caderno: “A mesa deve ser coberta por um tecido roxo e não azul.” Corri os olhos mais uma vez pelo texto, e depois pela sala. Não vi nada mais que parecesse errado. Como a professora havia pedido que entregássemos nossas anotações, arranquei a página no caderno, coloquei meu nome e Casa embaixo e deixei o papel na mesa da professora antes de deixar a sala.
em 2022-02-18
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Abril
Dijous 30
Va començar i vaig dir: crec que serà cruel. Creure-ho no ho ha fet més fàcil. Han passat els dies i només em queda creure en la merla que ens espera perquè si no, flors i violes i tret al cap.
Dimecres 29
Passa que crec que tinc poca por d’allò que no veig i en tinc més per qui no veig.
Dimarts 28
Hi ha un pare que és un avi despentinat, amb la veu ofegada de gravetat. No li dic que he plorat davant del fill que és el net. Cal creure-ho, per veure-ho.
Dilluns 27
D’aquests dies i de la col·lecció de misèries més val no fer-ne frases, dic i després ho escric. Tinc un credo que no em crec.
Diumenge 26
Hem tornat al carrer i la palmera encara hi era. El fill ha rigut com si fos cinc de febrer i jo he cregut.
Dissabte 25
Llocs i coses d’aquests dies sense llocs amb aquestes coses: pastissos ensucrats a Sunset Park, Torre Valentina amb faldilla curta, peus molls a Chicago amb jet lag, tabac als ulls a Llombregueres, un cementiri a New Orleans, sense mapa per Penitents, una carretera fosca prop de Roma, autostop entre Aldea i Poblenou, el Pattie's de St Johns a Portland, una masia abandonada a Sant Cugat, la boira de la Montagnola i sobretot una tarda de panxa i sorra a Montgat.
Voler creure que són els llocs que enyoro i no pas ser-hi feliç.
Divendres 24
Per cert: no he volgut tornar a comptar fins a quaranta. Podria ser la basarda d’arribar fins a vuitanta. No em crec aquest meu creure que ja ha passat el pitjor. Tinc tos i el fill té desídia.
Dijous 23
No em puc creure aquest avui d’avui. Avui sempre és als carrers i avui compto parets. Avui sempre llegeixo i avui una pàgina. Avui sempre soc jo i avui tinc tres ombres. Avui sempre dino a la Laie i avui pèsols amb patata. Avui sempre és joia i avui és llàstima.
Dimecres 22
Dia 40. He tornat enfora. He vist la primavera despentinada al solar de les vies. He vist la pena de veure-la així. He tornat endins. Crec que no m’agrada.
Dimarts 21
Dia 39. Hi havia d’haver una vida enfora, avui. I molta cervesa i tant sol. I en canvi tot és endins i és sobri i és moll. Dic a l’amiga que tornarem a creure en l’abril.
Dilluns 20
Dia 38. Més coses del passat: fa dos anys creuàvem la Meridiana i no ens crèiem, si ens ho deien, que avui pagaríem per poder-la passejar.
Diumenge 19
Dia 37. Mira: diluvia i el fill salta al sofà i la filla riu quan ho fa i aquest moment és l’únic que em crec d’aquest dia greu i fondo.
Dissabte 18
Dia 36. He començat a passar els dies creient més en quan eren el mateix dia d’un altre any. Avui d’en fa un, per exemple, passejava una llentia pel Matarranya. Avui d’en fa quatre, per exemple també, comptava les mentides que deia cada dia. O avui de’n fa dotze, per exemple i ja està, reia amb un moreno sense nom i mira on som avui, Jose, mira i riu amb mi, va.
Divendres 17
Dia 35. El fill fa dos anys i mig i ho veus com passa el temps, em dic però em sent i em demana: per què passa el temps, mama? Podria respondre amb una obvietat que desconec però dic alguna cosa del sol i després la lluna i ser petits i després ser grans. Jo soc gran, diu i s’ho creu. Crec que això, creure, és el que el temps, quan passa, et pren.
Dijous 16
Dia 34. Coses que m’agradaria no veure per creure: gavines amb el bec encès cap als coloms, sirenes aplaudint amb llums, el pes dels dies als badalls dels ulls.
Dimecres 15
Dia 33. Fa un any preciós que se’ns va escapar una vida. Va ser la nit de la divergència i mira’ns ara, feliços i convulsos, vivint per sempre en l’ucronia. De la distopia ja en diré coses un altre dia.
Dimarts 14
Dia 32. Mira, m’obstino a creure en el bungalow, la merla, els caballitos. En les mans dels altres rascant les picades al fill. En els llavis de la filla obrint-se per la síndria. Però pot ser que aquesta fe no sigui res o sigui un record projectat des d’un passat que sé cap a un futur que he oblidat.
Dilluns 13
Dia 31. Un dia no és avui, però, i ho callo tot, esquitxada pel vidre remullat. No és mandra de parlar, és que he après que la nostàlgia només xerra en veu alta. Si no la dius, crec, no la vius.
Diumenge 12
Dia 30. Filla que esbatanes els ulls i em vius tota: crec que un dia serà millor.
Dissabte 11
Dia 29. Saps, avui he tingut un dia escandalosament dolent i t’he enyorat. He trobat el llibre que llegies els vespres de grills i préssecs, el cul a l’herba d’Iowa. He pensat que et diria que el teu trentasetè any té coses que veies aleshores i que són esplèndides, de veritat. Però només m’ho he cregut a mitges i per això he plorat.
Divendres 10
Dia 28. Hem trobat un cargol a la terrassa eixuta i no estava mort. Ho he dit al fill que no m’ha sentit. Crec que ha passat un altre dia i el fill encara ignora la mort però ho crec i prou.
Dijous 9
Dia 27. Ha sigut un mal dia. La fe tenia pressa per fer-me dubtar. Escriure ja passarà en una altra vida i una altra vida ja passarà per algú altre.
Dimecres 8
Dia 26. Ha sigut un bon dia. El campanar ha cridat els quarts d’onze i jo he tingut fe: he cregut que podria escriure coses que veig des d’un baix estret i fosc del costat de l’estació, coses que sé d’una nosa, coses que no trepitjo d’un paisatge que tinc al cap.
Dimarts 7
Dia 25. Han posat cel·lofana al sol que es reverbera marcit per l’avinguda que tothom calla. Només la xerra el borratxo, a crits i bafarades. El veig assegut a la porta de l’església i no sé si és cosa de la fe o del vi, saber què dir.
Dilluns 6
Dia 24. No m’ho feu això de dir juny perquè tinc fe i el gelat que em menjaré encara s’ha de fer.
Diumenge 5
Dia 23. La filla s’ha trobat les mans i el fill, la voluntat. Creure en ells, només.
Dissabte 4
Dia 22. He barrejat creença i enyorança quan em calia i avui no em cal. No crec res i ho enyoro tot: els blocs de l’Hipercor, la fortor de gossot del parc de les palmeres, les cotorres cridaneres del cantó de les vies i enyoro sobretot aquells dies que creia que no vindrien, aquests dies.
Divendres 3
Dia 21. Creia que arribaria avui i diria oh, la vida passa i jo n’aprenc, però una fe no fa primavera.
Dijous 2
Dia 20. Crec que no tindré mig enyor de cap d’aquests dies i crec que em sabrà greu.
Dimecres 1
Dia 19. Ha marxat la llum quan la tarda feia baixada, la pluja ofegant el mig tros de llum amable. He volgut plorar i no he pogut perquè la filla ja ho feia i perquè el fill ho veia. He pensat: no estic preparada perquè això vagi pitjor. Defineix pitjor, m’ha preguntat. No he volgut respondre ni buscar espelmes. Hi ha preguntes que més val deixar a les fosques.
Crec que serà cruel.
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Cròniques des del terrat (III) – Àngela o la Bonanova, Part I
«La beauté sera convulsive ou ne sera pas.» ― André Breton
PRIMERA PART
CASA ARNÚS
Quan va rebre la invitació, va pensar en buscar una excusa per declinar-la. No estava d’humor. Però era conscient que no hi podia faltar i, ben pensat, li aniria bé esbargir-se.
La festa era a la Casa Arnús, una prominent mansió modernista a la falda del Tibidabo. El seu emplaçament envejable la feia visible des de bona part de la ciutat. La finca estava rodejada harmoniosament d’un bosquet de pins.
L’edifici era obra d’Enric Sagnier i Villavecchia, marquès de Sagnier, un arquitecte prolífic de tombant de segle, el més prestigiós i fecund de la capital. Seves eren, entre més de 300 construccions, el Palau de Justícia, la Duana del Port, l’església i el convent de Pompeia o el vorer Temple Expiatori del Sagrat Cor, al cim del Tibidabo.
La Casa Arnús es va començar a construir el 1902, el mateix any que el seu veí del pic de la muntanya. La va encarregar el metge, hidròleg i banquer Manuel Arnús i Fortuny per fer-ne la seva casa d’estiueig. De lluny, tenia un cert aspecte medieval, alçada com un castell amb la seva fortalesa. De prop recordava una tradicional masia catalana, construïda amb la millor pedra tallada de Montjuïc.
Tenia tots els elements d’una torre modernista: els esgrafiats i les rajoles, el ferro forjat amb motius vegetals, la decoració floral dels interiors, les vidrieres de colors, la ceràmica, les escultures i els mobles de fustes nobles amb pirogravats, dissenyats pel projectista i decorador Joan Busquets i Jané.
Manuel Arnús i Fortuny era rebesavi de la Clara i en Jan Ribó i Arnús, que aquell vespre de finals de maig havien organitzat una gran festa d’aniversari a la casa familiar per celebrar els seus 25 anys.
Quan l’Àngela va arribar, el jardí ja era ple de gent. Es va treure un mocador de la bossa i es va eixugar la suor, abans de picar. Li havia vingut de gust pujar-hi a peu, per passejar, però l’ascens havia estat més feixuc del que recordava de l’última vegada.
Aquella mansió era l’escenari ideal per a celebracions, i els bessons Ribó ho sabien prou bé i l’amortitzaven tant com podien. Dels prop d’un centenar d’invitats, més de la meitat ja havien estat abans en aquell indret privilegiat. Quan feien festes allà dalt, tothom ho sabia: la lluminària es veia des de tota la ciutat.
La porta es va obrir immediatament abans que l’Àngela arribés a prémer el botó del timbre. Va sentir un soroll rere seu i va tenir un petit esglai. “Perdona, t’he espantat”. Era un noi més aviat alt, poc corpulent, amb els cabells curts, una barba lleugerament enrossida i arreglada, la mandíbula i els pòmuls marcats i uns ulls brillants de color de caramel. Semblava un personatge tret d’un conte de James Joyce.
“S’ha obert la porta abans que piqués, i just després he notat una presència”. “He estat jo. Vull dir que han obert la porta perquè he avisat que era aquí, amb el mòbil”. “Ah, d’acord”, va respondre ella, secament.
Era evident que tots dos eren convidats dels Ribó, però tot i així ell li va preguntar: “Véns a la festa, també?”. “Sí, és clar. Series un bon detectiu”. Ell va riure i va dir: “jo em dic Martí”. “Àngela, encantada”, i es va apropar, una mica a desgana, per fer-li dos petons.
De seguida en Jan els va veure entrar i, efusiu com era, els va anar a rebre a crits. “Ei! Ja deia jo que faltava el millor per arribar!”. “Per molts anys!”, van dir-li els dos a l’uníson. “Gràcies, guapos!”, i els va abraçar entusiasmat.
“Us coneixeu?”. “Ens acabem de conèixer ara a l’entrada”, va respondre-li en Martí. “Ah! Ja deia jo... Però esteu ben sincronitzats! He pensat que havíeu vingut junts”. En Martí es va neguitejar de cop, però no va tenir temps de reaccionar.
“Àngela, darling!”, es va sentir al fons del caminal. “Per molts anys, preciosa!”. La Clara saltava d’alegria. L’Àngela havia tornat a Barcelona feia pocs dies. Els darrers cinc anys havia estat estudiant violoncel a la Universitat de Música i Art Dramàtic de Viena. En acabar la carrera, havia decidit tornar a casa.
Les dues amigues es van abraçar amb tanta força que, si en Jan no les hagués interromput, s’haurien esclafat l’una a l’altra. “¿No creus que fan bona parella, Clara?”. “Au, va, Jan, no siguis pesat”.
Avançaven pel camí empedrat que naixia al peu del reixat, de ferro forjat guarnit amb flors i espines, i moria a la galeria. Tot el llarg del caminal tenia pins a banda i banda. La casa, prominent, retallava un cel innocent de primavera. Desenes de persones omplien la pineda enjardinada, com una epifania. Era un espectacle d’esplendor i sumptuositat.
A en Martí, l’escena li recordava el quadre de Renoir que havia presidit tota la vida el dormitori dels seus pares des del capçal del llit. I és que aquell jardí podria perfectament ser la versió contemporània i barcelonina del Moulin de la Galette, epicentre de la folga i la bohèmia parisenca de l’època.
Ja era negra nit i tota la llum provenia de la casa i dels fanalets repartits per la gespa. Els arbres no deixaven veure el cel. “És guapo, no trobes?”. “Qui?”, va preguntar-li l’Àngela. “Qui vols que sigui, en Martí!”. “Clara, ja vas pet?”. “Va, que he vist com el miraves, i ell baveja des que t’ha vist a l’entrada, només té ulls per tu”. “No és cert, i a més ja saps que no tinc el cap per històries, ara”. “Però una alegria al cos, a qui li pot fer mal?”, va insistir la Clara.
En Martí s’estava al porxo amb els col·legues, bevent i rient, però no aconseguia apartar la vista de l’Àngela, que ballava entre els pins, al bell mig de l’arbreda. Tampoc no s’hi esforçava gaire. Havia quedat magnetitzat per la bellesa del seu gest, que ella mesurava en cada àtom de moviment més ínfim.
En el cos de l’Àngela, i en com el feia dansar, en Martí comprenia l’origen del seu anhel, de la seva etèria pulsió. Aquella energia cinètica el va deixar absort. Amb la dosi d’alcohol en sang justa i necessària per trobar el valor que li mancava, en Martí va abandonar la conversa que feia estona que tenia totalment desatesa i va incorporar-se, coratjós, a la zona de ball.
Com qui no vol la cosa, l’Àngela i en Martí es van sorprendre a pocs centímetres l’una de l’altre. “No et feia ballador”. “Em feies d’alguna manera?”. “Dels que xerren sense descans amb els amics en un racó i se’ls fa de dia confabulant”. “Caram, quina imatge tens de mi. Suposo que me l’he guanyada, però me n’he adonat a temps, espero, que estava perdent la nit, i he intuït que la bona festa era aquí”. “Ben vist, Sherlock Holmes”, va etzibar-li, “les coses importants sempre passen a la pista de ball”.
Al ritme de Fauve, es van acostar perillosament. « Sur la musique, on va, on vient ; on s’éloigne et on revient. Puis tu t’élances et je te tiens, je te retiens du bout des doigts pour te ramener contre moi. Sur la musique, on va, on vient. Corps contre corps, main dans la main. Plus rien n’existe, plus rien de rien, quand je te tiens du bout des doigts pour te ramener contre moi. »
I així, cos contra cos i agafats de les mans, una guspira es va encendre i, a partir d’aquell moment, van deixar de tenir el control dels seus impulsos més carnals. L’Àngela tenia un aire dolç, benèvol i serè, com si no hagués renunciat mai a res, com si no hagués dubtat mai de la bellesa del món ni de la seva pròpia. Era preciosa, espurnejant. La seva pell era suau i brillant com el marbre blanc dels palaus.
Tot en ella era generós: la lluna dels seus pits, l’espessor de les seves celles, el seu somriure desbordant i picardiós, els seus llavis molsuts i carnosos. Duia una mitja melena de cabells castanys, llisos i fins.
“Aquesta nit, tota la llum ets tu”, va xiuxiuejar-li a l’orella. “Perdó?”, va dir-li l’Àngela, que ho havia sentit perfectament. “Deia que no esperava topar amb una noia tan bonica”, va repetir-li, ara més alt, en Martí. A l’Àngela se li va eriçar la pell. La seva cara lluent, de granit rosa, es va escalfar com si una flamarada li hagués emplenat les galtes, que li tremolaven. I se li va escapar un somriure tímid. En Martí tremia de cos sencer. També el cor se li havia agitat bruscament i al compàs del batec accelerat es precipitava a l’abisme del desig.
L’Àngela va agafar-lo de la mà i se’l va endur on s’exhauria l’immens jardí, al límit de la finca. “És una llàstima que ho tapin els arbres, des d’aquí hi deu haver unes vistes espectaculars”. “Des d’allà dalt ho són”, va dir-li en Martí, assenyalant la torre majestuosa acabada amb punxa. En un rampell electritzant, l’Àngela va llançar-se-li al coll i va arrencar-li un petó. En Martí, encara assimilant el que acabava de passar, va començar a levitar, embriagat per la tendresa dels seus llavis de mel i d’orquídia. Aquell primer bes fugaç va tenir gust de menta, una glopada fresca de vida. “Conec un lloc millor”, va respondre-li ella. Ell va haver de fer memòria per saber de què parlava.
CARRETERA DE LES AIGÜES
L’Àngela, amb veu melosa, va preguntar-li a en Martí si volia acompanyar-la al seu lloc preferit de la ciutat, allà on la ciutat deixa de ser ciutat, on li agradava escapar per ser més a prop de les estrelles. “Porta-m’hi”. Van encimbellar-se pels corriols a la carretera de les Aigües.
El camí era pràcticament imperceptible. L’Àngela es va estrènyer a en Martí i va agafar-se del seu braç. Ell se sentia ardit i vigorós. Per un segon va pensar: “Que aquesta nit no acabi mai”. Si no fos pel brogit urbà, i perquè els arribava esmorteïda la música de la mansió que els recordava d’on venien, haurien assegurat que estaven sols al món.
Sense preveure-ho, aquelles dues ànimes es trobaren en la nit per contradir la fosca. Ja refrescava, però els dos junts eren com una bola de foc. Amb aquella fogor, es van despullar de tot el que els era sobrer, fins a quedar completament nus, exposats a la intempèrie.
Sota els camps d’estrelles, van fer l’amor. Un amor salvatge, feréstec, agrest. Entre ginestes, foixardes, arbusts, falgueres i herbes seques, van fondre els seus dos cossos en un de sol. Eren dos per error que la nit corregia. Temptacions irresistibles a la serra. Tot desfici, tot desig. Redoblaven els tambors. Cada gota de suor dels amants era un bri de vida guanyat a la mort.
Amb l’olor de la nit, la claror de lluna plena els descobria, extasiats. L’Àngela era una fulguració que els estels miraven amb recel per por de ser eclipsats. En Martí era una partícula en suspensió, un ésser anul·lat per aquella omnipotència que levitava emmetzinat.
Tenien la ciutat als peus, se sentien invencibles. L’alba els va sorprendre amb els primers raigs del nou dia, a l’hora en què el cel que mor i el cel que neix tenen el mateix color. Una franja de rojos, taronges, blaus i liles s’allargava dibuixada a l’acabament del mar.
La llum proemial els il·luminava l’escampada d’edificis, carrers i avingudes. Observaven la gran estesa de terrats fins a la platja. “Seria fantàstic poder baixar-hi en telefèric d’una tirada”, va pensar l’Àngela.
Un exèrcit d’antenes custodiava la ciutat des de les altures, capitanejades amb diligència per la Torre de Collserola, de Sants a la Verneda, de Sant Gervasi al Port Vell. Van abraçar-se com si aquell matí fos l’últim a la Terra. Ben mirat, hauria estat un bon final.
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Silenzioso e pacifico angolo della laguna di Venezia, Torcello è un’isola dal fascino decadente, tra le più ammalianti dell’arcipelago veneziano. Passeggiare tra le vie di questo isolotto, oggi per la maggior parte disabitato, equivale a fare un tuffo nel passato: l’atmosfera di Torcello è sospesa nel tempo e la sua calma è interrotta solamente da deliziosi ristoranti e da poche caratteristiche locande. Una storia fatta di alti e bassi ed una location spettacolare rendono Torcello un punto di interesse imperdibile durante un soggiorno veneziano. L’affascinante storia di Torcello Sembra impossibile pensare che un tempo questa tranquilla isola di Venezia oggi popolata solamente da qualche turista e una manciata di abitanti un tempo fosse una delle più vivaci isole della laguna veneta. A Torcello era presente un insediamento abitativo fin dai primi momenti dell’Impero Romano e fu sotto la pressione delle invasioni barbariche che nel 638 il vescovo di Altino, ai tempi la principale città romana dell’area lagunare, si trasferì a Torcello seguito da buona parte della popolazione della cittadina: a partire dal VII secolo vi fu poi un vibrante popolamento dell’isola, fatto di bonifiche, realizzazione di frutteti e terrazzamenti, e un fiorente sviluppo commerciale ed urbano. Torcello conobbe un prosperoso sviluppo, arrivando ad ospitare circa 20.000 abitanti, e fu fulcro di una vivace vita commerciale, artistica e culturale, fino a che a partire dal XV secolo problemi sanitari legati alla malsana aria paludosa e la vicinanza di grandi centri come l’ormai florida Venezia, portarono ad un progressivo declino di questo isolotto. Gran parte degli edifici di Torcello andarono in rovina o furono saccheggiati per fornire di materiale di costruzione una Venezia in rapida crescita. Nonostante ciò, l’isola conserva ancora oggi la sua inconfondibile personalità ed emana un clima carico di charme. Cosa vedere sull’isola di Torcello Nonostante decenni di razzie e semi abbandono, oggi Torcello sa regalare ai suoi visitatori scenari mozzafiato e angoli incantati. Uno tra gli edifici più antichi dell’isola è la Basilica di Torcello, dedicata a Santa Maria dell’Assunta. Fondata nel 639, è una meravigliosa costruzione veneto-bizantina, con pianta a tre navate. L’edificio custodisce molte preziose opere artistiche tra le quali spicca il mosaico del Giudizio Universale, immerso in elementi architettonici di pregio e in un’aria di profonda spiritualità. Poco distante, salendo sulla torre dalla struttura quadrata del campanile dell’XI secolo si può osservare un panorama decisamente splendido sulla laguna circostante. Anche la Chiesa di Santa Fosca merita una visita. Risalente all’anno 1000, è frutto del culto delle sante Fosca e Maura che si affermò sull’isola proprio attorno al XI secolo. Sempre nei pressi delle due menzionate chiese si trova un altro dei simboli di Torcello, ovvero il celebre Trono di Attila. Si tratta di un imponente sedile in pietra che a dispetto del nome e delle leggende che vi aleggiano attorno, nulla ha a che vedere con il re degli unni: il trono, risalente al V secolo, veniva probabilmente usato dal Vescovo di Torcello o dal governatore nello svolgimento di pratiche giudiziarie o riunioni. Sono pochi quelli che oggigiorno resistono alla tentazione di farsi scattare una fotografia seduti sul regale masso, che campeggia silenzioso al centro di uno spiazzo erboso nel cuore dell’isola veneziana. Di interesse a Torcello sono anche i palazzi che insieme formano il Museo di Torcello: il Palazzo del Consiglio, costruito nel ‘400 in stile gotico, per ospitare il governo dell’isola, ed il Palazzo dell’Archivio, dalla tipica struttura di edificio pubblico duecentesco ed un tempo sede dell’archivio del Vescovo di Torcello. Il Museo di Torcello raccoglie numerosi reperti provenienti dalle epoche latina, bizantina e medievale, ed è diviso in sezioni di grande pregio tra le quali la Sezione Archeologica, quella Medioevale e quella Moderna. È impossibile poi lasciare Torcello senza una tappa in un luogo tanto grazioso paesaggisticamente quanto avvolto dal mistero: il Ponte del Diavolo. Numerose leggende locali conferiscono a questo piccolo ponticello senza parapetti un’aura decisamente particolare. Si narra infatti che durante la dominazione austriaca una ragazza veneziana si fosse innamorata di un soldato nemico, che venne ucciso dalla famiglia di lei per impedire questo amore poco patriottico. La giovane donna si rivolse quindi disperata all’aiuto di una maga: incontratesi proprio sul Ponte, la maga invocò il diavolo in persona ed egli fece apparire il giovane austriaco, che portò via con sé l’amata. Il diavolo in cambio del favore chiese alla maga di fornirgli ogni anno per sette anni l’anima di un bambino appena morto, nella sera della vigilia di Natale: la maga però morì poco dopo lasciando il Diavolo insoddisfatto nella sua richiesta. Si dice che egli ancora oggi la notte del 24 Dicembre si aggiri nei pressi del ponte in cerca delle anime che pensa gli spettino. Altre versioni del mito vogliono che il ponte sia stato costruito dal Diavolo in persona che in una sola notte iniziò l’opera ma non riuscì a finirla per il sopraggiungere dell’alba, lasciando il ponte sguarnito di parapetti. Racconti popolari davvero da brivido, che rendono il luogo imperdibile per gli amanti di questo genere di suggestioni, ma anche per chiunque voglia uno scorcio praticamente perfetto da godersi in relax ed immortalare in infiniti scatti. Come arrivare a Torcello Torcello si trova a pochi minuti dalla splendida Burano, ed è incastonata nel suggestivo panorama delle isole veneziane. È facilmente con il vaporetto ACTV in partenza dalla città. Il tragitto per arrivarci è lo stesso che si utilizza per arrivare a Burano: dalla zona Fondamenta Nove di Venezia si può prendere la linea 12 fino all’isola di Burano e da lì la linea di vaporetti 9 per Torcello, in partenza ogni 30 minuti circa. Il tragitto da Venezia a Burano dura circa 50 minuti, mentre da Burano a Torcello solamente 5. Un ottimo modo alternativo per visitare Torcello è quello di partecipare ad un’escursione in barca che solchi le acque veneziane per un tour delle più belle isole della laguna. Non ce n’è una che non meriti una sosta, e che non sia in grado di regalare scorci e momenti di viaggio a dir poco indimenticabili. https://ift.tt/2RuW4ZJ Alla scoperta dell’Isola di Torcello a Venezia Silenzioso e pacifico angolo della laguna di Venezia, Torcello è un’isola dal fascino decadente, tra le più ammalianti dell’arcipelago veneziano. Passeggiare tra le vie di questo isolotto, oggi per la maggior parte disabitato, equivale a fare un tuffo nel passato: l’atmosfera di Torcello è sospesa nel tempo e la sua calma è interrotta solamente da deliziosi ristoranti e da poche caratteristiche locande. Una storia fatta di alti e bassi ed una location spettacolare rendono Torcello un punto di interesse imperdibile durante un soggiorno veneziano. L’affascinante storia di Torcello Sembra impossibile pensare che un tempo questa tranquilla isola di Venezia oggi popolata solamente da qualche turista e una manciata di abitanti un tempo fosse una delle più vivaci isole della laguna veneta. A Torcello era presente un insediamento abitativo fin dai primi momenti dell’Impero Romano e fu sotto la pressione delle invasioni barbariche che nel 638 il vescovo di Altino, ai tempi la principale città romana dell’area lagunare, si trasferì a Torcello seguito da buona parte della popolazione della cittadina: a partire dal VII secolo vi fu poi un vibrante popolamento dell’isola, fatto di bonifiche, realizzazione di frutteti e terrazzamenti, e un fiorente sviluppo commerciale ed urbano. Torcello conobbe un prosperoso sviluppo, arrivando ad ospitare circa 20.000 abitanti, e fu fulcro di una vivace vita commerciale, artistica e culturale, fino a che a partire dal XV secolo problemi sanitari legati alla malsana aria paludosa e la vicinanza di grandi centri come l’ormai florida Venezia, portarono ad un progressivo declino di questo isolotto. Gran parte degli edifici di Torcello andarono in rovina o furono saccheggiati per fornire di materiale di costruzione una Venezia in rapida crescita. Nonostante ciò, l’isola conserva ancora oggi la sua inconfondibile personalità ed emana un clima carico di charme. Cosa vedere sull’isola di Torcello Nonostante decenni di razzie e semi abbandono, oggi Torcello sa regalare ai suoi visitatori scenari mozzafiato e angoli incantati. Uno tra gli edifici più antichi dell’isola è la Basilica di Torcello, dedicata a Santa Maria dell’Assunta. Fondata nel 639, è una meravigliosa costruzione veneto-bizantina, con pianta a tre navate. L’edificio custodisce molte preziose opere artistiche tra le quali spicca il mosaico del Giudizio Universale, immerso in elementi architettonici di pregio e in un’aria di profonda spiritualità. Poco distante, salendo sulla torre dalla struttura quadrata del campanile dell’XI secolo si può osservare un panorama decisamente splendido sulla laguna circostante. Anche la Chiesa di Santa Fosca merita una visita. Risalente all’anno 1000, è frutto del culto delle sante Fosca e Maura che si affermò sull’isola proprio attorno al XI secolo. Sempre nei pressi delle due menzionate chiese si trova un altro dei simboli di Torcello, ovvero il celebre Trono di Attila. Si tratta di un imponente sedile in pietra che a dispetto del nome e delle leggende che vi aleggiano attorno, nulla ha a che vedere con il re degli unni: il trono, risalente al V secolo, veniva probabilmente usato dal Vescovo di Torcello o dal governatore nello svolgimento di pratiche giudiziarie o riunioni. Sono pochi quelli che oggigiorno resistono alla tentazione di farsi scattare una fotografia seduti sul regale masso, che campeggia silenzioso al centro di uno spiazzo erboso nel cuore dell’isola veneziana. Di interesse a Torcello sono anche i palazzi che insieme formano il Museo di Torcello: il Palazzo del Consiglio, costruito nel ‘400 in stile gotico, per ospitare il governo dell’isola, ed il Palazzo dell’Archivio, dalla tipica struttura di edificio pubblico duecentesco ed un tempo sede dell’archivio del Vescovo di Torcello. Il Museo di Torcello raccoglie numerosi reperti provenienti dalle epoche latina, bizantina e medievale, ed è diviso in sezioni di grande pregio tra le quali la Sezione Archeologica, quella Medioevale e quella Moderna. È impossibile poi lasciare Torcello senza una tappa in un luogo tanto grazioso paesaggisticamente quanto avvolto dal mistero: il Ponte del Diavolo. Numerose leggende locali conferiscono a questo piccolo ponticello senza parapetti un’aura decisamente particolare. Si narra infatti che durante la dominazione austriaca una ragazza veneziana si fosse innamorata di un soldato nemico, che venne ucciso dalla famiglia di lei per impedire questo amore poco patriottico. La giovane donna si rivolse quindi disperata all’aiuto di una maga: incontratesi proprio sul Ponte, la maga invocò il diavolo in persona ed egli fece apparire il giovane austriaco, che portò via con sé l’amata. Il diavolo in cambio del favore chiese alla maga di fornirgli ogni anno per sette anni l’anima di un bambino appena morto, nella sera della vigilia di Natale: la maga però morì poco dopo lasciando il Diavolo insoddisfatto nella sua richiesta. Si dice che egli ancora oggi la notte del 24 Dicembre si aggiri nei pressi del ponte in cerca delle anime che pensa gli spettino. Altre versioni del mito vogliono che il ponte sia stato costruito dal Diavolo in persona che in una sola notte iniziò l’opera ma non riuscì a finirla per il sopraggiungere dell’alba, lasciando il ponte sguarnito di parapetti. Racconti popolari davvero da brivido, che rendono il luogo imperdibile per gli amanti di questo genere di suggestioni, ma anche per chiunque voglia uno scorcio praticamente perfetto da godersi in relax ed immortalare in infiniti scatti. Come arrivare a Torcello Torcello si trova a pochi minuti dalla splendida Burano, ed è incastonata nel suggestivo panorama delle isole veneziane. È facilmente con il vaporetto ACTV in partenza dalla città. Il tragitto per arrivarci è lo stesso che si utilizza per arrivare a Burano: dalla zona Fondamenta Nove di Venezia si può prendere la linea 12 fino all’isola di Burano e da lì la linea di vaporetti 9 per Torcello, in partenza ogni 30 minuti circa. Il tragitto da Venezia a Burano dura circa 50 minuti, mentre da Burano a Torcello solamente 5. Un ottimo modo alternativo per visitare Torcello è quello di partecipare ad un’escursione in barca che solchi le acque veneziane per un tour delle più belle isole della laguna. Non ce n’è una che non meriti una sosta, e che non sia in grado di regalare scorci e momenti di viaggio a dir poco indimenticabili. Torcello è una delle isole della laguna veneziana da visitare: dal Ponte del Diavolo ai Musei, dai ristoranti ai negozi, le attrazioni non mancano.
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La construcció de Bàrad-dûr, per Alan Lee. Publicat a La caiguda de Númenor. I altres contes de la Segona Edat de la Terra Mitjana (2022).
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Porcelanato cinza: 80 projetos versáteis com o revestimento
A bancada de porcelanato ganha cada vez mais espaço dentro de casa por sua característica resistente e duradoura. Com uma variedade enorme de acabamentos, o material pode ser encontrado liso ou com texturas que imitam concreto ou mármore. Confira os principais tipos, esclareça de uma vez por todas as suas dúvidas e inspire-se com várias ideias!
Índice do conteúdo:
Tipos
Dúvidas
Fotos
Tipos de bancada de porcelanato
Val Moretti
Existem alguns tipos de porcelanato que você pode optar para a sua bancada e, para te ajudar a escolher o melhor para o seu ambiente, confira a seguir cinco tipos e suas principais características:
Porcelanato técnico: este tipo de porcelanato é o que não recebe uma camada de esmalte em sua superfície. Conhecido também como “toda massa”, este revestimento conta com alta resistência e baixa absorção de água.
Porcelanato esmaltado: como já diz o nome, este tipo recebe uma camada de esmalte por cima da peça. Outra característica deste porcelanato é que pode ser encontrado em superfície lisa ou áspera, assim como brilhante ou fosca.
Porcelanato polido: caracterizado por uma superfície mais lisa, ele é recomendado para áreas secas da casa. Porém, como ficará na bancada, também é um tipo que pode ser optado para o móvel. Este tipo recebe um polimento e uma camada de impermeabilizante.
Porcelanato natural: diferente dos outros tipos de porcelanato, este não recebe nenhum acabamento – por isso o nome: natural. Resistente e um pouco escorregadio, o modelo pode ser encontrado com superfície fosca, o que traz uma sensação maior de conforto ao local.
Porcelanato EXT: este tipo é muito encontrado em áreas externas por não escorregar. Sendo o mais resistente e duradouro de todos os porcelanatos, o EXT é impermeável o que facilita na hora de limpar o material.
A escolha do porcelanato para a sua bancada vai depender do estilo que você deseja e do espaço para colocá-lo. Agora que você já conheceu os tipos que existem, saiba mais um pouco sobre este versátil material!
5 dúvidas frequentes sobre bancada de porcelanato
E se manchar? Será que risca? Qual devo escolher? Confira as maiores dúvidas que as pessoas possuem antes de comprar a sua bancada de porcelanato e repostas para todas elas!
1. Bancada de porcelanato risca?
Infelizmente sim. O porcelanato é um produto ótimo para a bancada da sua cozinha ou banheiro, porém, é suscetível ao risco. Por isso, ao adquirir o seu modelo, tenha cuidado na hora de cortar os legumes ou carnes – use uma tábua de madeira para isso!
2. Bancada de porcelanato é resistente?
Sim! Além de ser bem resistente, é um produto duradouro! A alta resistência é uma das maiores vantagens de uma bancada de porcelanato, ainda mais quando usado na cozinha. Também pode receber panelas quentes, ser usado próximo à churrasqueiras, fornos e outras fontes de calor sem danificar.
3. O que é mais resistente: porcelanato ou granito?
Granito é mais resistente que porcelanato. Porém, o porcelanato concede um toque mais moderno ao local, assim como pode ser encontrado com um custo mais baixo que o granito, dependendo do tipo escolhido.
4. Bancada de porcelanato é mais barato?
A bancada de porcelanato não é a opção mais barata, pois seu procedimento e instalação são um pouco mais complexas. Assim sendo, existem alguns tipos de granito que podem ser mais acessíveis que o porcelanato. É importante fazer uma boa pesquisa antes de comprar.
5. Qual o melhor tipo de porcelanato para cozinha?
O porcelanato técnico é o mais indicado para cozinhas, pois, durante a sua fabricação, ele é submetido a altas temperaturas. Portanto, é o material mais recomendado para aguentar panelas quentes e outras fontes de calor, além de ser altamente resistente à mancha e possui baixa absorção da água.
Dúvidas esclarecidas! Agora, inspire-se com espaços que apostaram na bancada de porcelanato para deixar a decoração a mais bonita e moderna!
25 fotos de bancada de porcelanato para decorar a sua casa
Para a cozinha ou o banheiro, a bancada de porcelanato pode ser encontrada em diversas cores, texturas e acabamentos. Escolha aquela que melhor combina com a proposta de decoração do seu espaço!
1. A bancada de porcelanato pode ser encontrada em cozinhas
Naka e Rosa Design
2. Ou banheiros
Di Pietra Arte em Porcelanatos
3. Suas principais características são a sua durabilidade
Mayara Sá
4. Sua boa resistência
Júlia Tupinambá
5. A baixa absorção da água
Leia também: 60 ambientes com porcelanato que imita madeira super elegantes 143665
Juliana Torres Carrera Staszewski
6. E fácil manutenção!
Família Pedrosa
7. Até parece pedra de verdade, não é mesmo?
Cyntia Sabat Arquitetura
8. Aposte em contrates
Nosso Apêzito
9. Para deixar o local ainda mais bonito
Studio Mangostin
10. E interessante
Huiara e Luiz
11. Você pode optar por modelos mais claros
Eliane Revestimentos
12. Ou uma bancada de porcelanato preto
Nosso Apê 1086
13. Escolha um tom que combine com a decoração do espaço
A Obra Lá de Casa
14. Explore combinações com outros revestimentos
Archfy Arquitetura
15. Ou adote uma composição neutra
Leia também: Como escolher e aplicar o porcelanato em cada ambiente da sua casa 143665
Di Pietra Arte em Porcelanatos
16. Para um espaço charmoso e atemporal
Estúdio Maré
17. Tonalidades claras são delicadas
Fernanda Peçanha Arquitetura
18. E deixam o ambiente mais sofisticado
Idea Estúdio
19. Já uma cor escura, é elegante!
Arquiteta Lorena Subtil
20. Você pode optar por um modelo fosco
Galba Arquitetura
21. Ou brilhoso!
Letícia de Nóbrega Arq e Design
22. A textura que imita mármore está em alta
Residência 02
23. E proporciona todo o requinte ao local
Casal Q Decora
24. A parede pode receber o mesmo revestimento que a bancada
Forma Bancadas
25. Ou impressionar com o contraste de materiais
Leia também: Porcelanato retificado: conheça esse item perfeito para sua casa 143665
Vanessa Tavares Arquitetura
Incríveis, não é mesmo? Escolha um modelo para complementar, com muito estilo e modernidade a decoração do seu espaço. Lembre-se de procurar um profissional para te ajudar e contratar mão-de-obra especializada para fazer a instalação. Aproveite e veja outras ideias de bancada para banheiro.
O post Porcelanato cinza: 80 projetos versáteis com o revestimento apareceu primeiro em Tua Casa.
Porcelanato cinza: 80 projetos versáteis com o revestimentopublicado primeiro em https://www.tuacasa.com.br
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Porcelanato cinza: 80 projetos versáteis com o revestimento
A bancada de porcelanato ganha cada vez mais espaço dentro de casa por sua característica resistente e duradoura. Com uma variedade enorme de acabamentos, o material pode ser encontrado liso ou com texturas que imitam concreto ou mármore. Confira os principais tipos, esclareça de uma vez por todas as suas dúvidas e inspire-se com várias ideias!
Índice do conteúdo:
Tipos
Dúvidas
Fotos
Tipos de bancada de porcelanato
Val Moretti
Existem alguns tipos de porcelanato que você pode optar para a sua bancada e, para te ajudar a escolher o melhor para o seu ambiente, confira a seguir cinco tipos e suas principais características:
Porcelanato técnico: este tipo de porcelanato é o que não recebe uma camada de esmalte em sua superfície. Conhecido também como “toda massa”, este revestimento conta com alta resistência e baixa absorção de água.
Porcelanato esmaltado: como já diz o nome, este tipo recebe uma camada de esmalte por cima da peça. Outra característica deste porcelanato é que pode ser encontrado em superfície lisa ou áspera, assim como brilhante ou fosca.
Porcelanato polido: caracterizado por uma superfície mais lisa, ele é recomendado para áreas secas da casa. Porém, como ficará na bancada, também é um tipo que pode ser optado para o móvel. Este tipo recebe um polimento e uma camada de impermeabilizante.
Porcelanato natural: diferente dos outros tipos de porcelanato, este não recebe nenhum acabamento – por isso o nome: natural. Resistente e um pouco escorregadio, o modelo pode ser encontrado com superfície fosca, o que traz uma sensação maior de conforto ao local.
Porcelanato EXT: este tipo é muito encontrado em áreas externas por não escorregar. Sendo o mais resistente e duradouro de todos os porcelanatos, o EXT é impermeável o que facilita na hora de limpar o material.
A escolha do porcelanato para a sua bancada vai depender do estilo que você deseja e do espaço para colocá-lo. Agora que você já conheceu os tipos que existem, saiba mais um pouco sobre este versátil material!
5 dúvidas frequentes sobre bancada de porcelanato
E se manchar? Será que risca? Qual devo escolher? Confira as maiores dúvidas que as pessoas possuem antes de comprar a sua bancada de porcelanato e repostas para todas elas!
1. Bancada de porcelanato risca?
Infelizmente sim. O porcelanato é um produto ótimo para a bancada da sua cozinha ou banheiro, porém, é suscetível ao risco. Por isso, ao adquirir o seu modelo, tenha cuidado na hora de cortar os legumes ou carnes – use uma tábua de madeira para isso!
2. Bancada de porcelanato é resistente?
Sim! Além de ser bem resistente, é um produto duradouro! A alta resistência é uma das maiores vantagens de uma bancada de porcelanato, ainda mais quando usado na cozinha. Também pode receber panelas quentes, ser usado próximo à churrasqueiras, fornos e outras fontes de calor sem danificar.
3. O que é mais resistente: porcelanato ou granito?
Granito é mais resistente que porcelanato. Porém, o porcelanato concede um toque mais moderno ao local, assim como pode ser encontrado com um custo mais baixo que o granito, dependendo do tipo escolhido.
4. Bancada de porcelanato é mais barato?
A bancada de porcelanato não é a opção mais barata, pois seu procedimento e instalação são um pouco mais complexas. Assim sendo, existem alguns tipos de granito que podem ser mais acessíveis que o porcelanato. É importante fazer uma boa pesquisa antes de comprar.
5. Qual o melhor tipo de porcelanato para cozinha?
O porcelanato técnico é o mais indicado para cozinhas, pois, durante a sua fabricação, ele é submetido a altas temperaturas. Portanto, é o material mais recomendado para aguentar panelas quentes e outras fontes de calor, além de ser altamente resistente à mancha e possui baixa absorção da água.
Dúvidas esclarecidas! Agora, inspire-se com espaços que apostaram na bancada de porcelanato para deixar a decoração a mais bonita e moderna!
25 fotos de bancada de porcelanato para decorar a sua casa
Para a cozinha ou o banheiro, a bancada de porcelanato pode ser encontrada em diversas cores, texturas e acabamentos. Escolha aquela que melhor combina com a proposta de decoração do seu espaço!
1. A bancada de porcelanato pode ser encontrada em cozinhas
Naka e Rosa Design
2. Ou banheiros
Di Pietra Arte em Porcelanatos
3. Suas principais características são a sua durabilidade
Mayara Sá
4. Sua boa resistência
Júlia Tupinambá
5. A baixa absorção da água
Leia também: 60 ambientes com porcelanato que imita madeira super elegantes 143665
Juliana Torres Carrera Staszewski
6. E fácil manutenção!
Família Pedrosa
7. Até parece pedra de verdade, não é mesmo?
Cyntia Sabat Arquitetura
8. Aposte em contrates
Nosso Apêzito
9. Para deixar o local ainda mais bonito
Studio Mangostin
10. E interessante
Huiara e Luiz
11. Você pode optar por modelos mais claros
Eliane Revestimentos
12. Ou uma bancada de porcelanato preto
Nosso Apê 1086
13. Escolha um tom que combine com a decoração do espaço
A Obra Lá de Casa
14. Explore combinações com outros revestimentos
Archfy Arquitetura
15. Ou adote uma composição neutra
Leia também: Como escolher e aplicar o porcelanato em cada ambiente da sua casa 143665
Di Pietra Arte em Porcelanatos
16. Para um espaço charmoso e atemporal
Estúdio Maré
17. Tonalidades claras são delicadas
Fernanda Peçanha Arquitetura
18. E deixam o ambiente mais sofisticado
Idea Estúdio
19. Já uma cor escura, é elegante!
Arquiteta Lorena Subtil
20. Você pode optar por um modelo fosco
Galba Arquitetura
21. Ou brilhoso!
Letícia de Nóbrega Arq e Design
22. A textura que imita mármore está em alta
Residência 02
23. E proporciona todo o requinte ao local
Casal Q Decora
24. A parede pode receber o mesmo revestimento que a bancada
Forma Bancadas
25. Ou impressionar com o contraste de materiais
Leia também: Porcelanato retificado: conheça esse item perfeito para sua casa 143665
Vanessa Tavares Arquitetura
Incríveis, não é mesmo? Escolha um modelo para complementar, com muito estilo e modernidade a decoração do seu espaço. Lembre-se de procurar um profissional para te ajudar e contratar mão-de-obra especializada para fazer a instalação. Aproveite e veja outras ideias de bancada para banheiro.
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LA CATARATA DE KEGON BAJO LA TORMENTA
Foscas cumbres escalan el cielo, claman los espíritus guardianes. Del vértice suben torvas verdes, se derraman en señera cascada. De lejos, albo cendal sobre la selva, de cerca ¿la galaxia cruzando el azul? Tal gota pedrisco, tal otra bruma... una bate, la otra flota con el viento. Algunas se sumen en agua invisible. Veo en lo alto un vago orvallo blanco, perlas de dragón cayendo a miles; querella nocturna de un genio bajo el agua. Al llegar, la soflama de un horno: nubes, riscos mondos, encabalgadas cimas. De la cúspide remonta un trueno, recio viento rocía entre mil pinos. En los antros, violáceos relámpagos. De una sola voz el trueno me asorda; ya no distingo fragor de agua o viento. En la selva rompen tumbos con estrépito ¿será la tormenta que asistió al General? ¿Tigres, onzas y elefantes en estampida? ¿O la galerna que conmovió el Tajo Rojo? Los héroes que cargaron contra la armada parecían batahola, mas tenían un orden, sus fuerzas engranadas en máquina perfecta. El dios del viento espolea su corcel, el dios del río retumba su tambor. Sol y sombra se suceden en un guiño; viento y nube más furtivos, inasibles. Sé las mañas de montañeses genios: retan al poeta, como ellos altivo. Aguardo tras las rachas el poniente, un sutil regato trascuela visos de iris. Hojosos riscos, bejucales lucios de rocío; niebla morosa, cambiantes rojos y azules. Esta noche en mi torre beberé solo, con el pecho turbado y temor en el alma. Nadie en mil años alcanzó a Li Bai; Mi canto acabado, con el drago bailaré en las sombras.
Kokubu Seigai
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Porcelanato cinza: 80 projetos versáteis com o revestimento
A bancada de porcelanato ganha cada vez mais espaço dentro de casa por sua característica resistente e duradoura. Com uma variedade enorme de acabamentos, o material pode ser encontrado liso ou com texturas que imitam concreto ou mármore. Confira os principais tipos, esclareça de uma vez por todas as suas dúvidas e inspire-se com várias ideias!
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Tipos
Dúvidas
Fotos
Tipos de bancada de porcelanato
Val Moretti
Existem alguns tipos de porcelanato que você pode optar para a sua bancada e, para te ajudar a escolher o melhor para o seu ambiente, confira a seguir cinco tipos e suas principais características:
Porcelanato técnico: este tipo de porcelanato é o que não recebe uma camada de esmalte em sua superfície. Conhecido também como “toda massa”, este revestimento conta com alta resistência e baixa absorção de água.
Porcelanato esmaltado: como já diz o nome, este tipo recebe uma camada de esmalte por cima da peça. Outra característica deste porcelanato é que pode ser encontrado em superfície lisa ou áspera, assim como brilhante ou fosca.
Porcelanato polido: caracterizado por uma superfície mais lisa, ele é recomendado para áreas secas da casa. Porém, como ficará na bancada, também é um tipo que pode ser optado para o móvel. Este tipo recebe um polimento e uma camada de impermeabilizante.
Porcelanato natural: diferente dos outros tipos de porcelanato, este não recebe nenhum acabamento – por isso o nome: natural. Resistente e um pouco escorregadio, o modelo pode ser encontrado com superfície fosca, o que traz uma sensação maior de conforto ao local.
Porcelanato EXT: este tipo é muito encontrado em áreas externas por não escorregar. Sendo o mais resistente e duradouro de todos os porcelanatos, o EXT é impermeável o que facilita na hora de limpar o material.
A escolha do porcelanato para a sua bancada vai depender do estilo que você deseja e do espaço para colocá-lo. Agora que você já conheceu os tipos que existem, saiba mais um pouco sobre este versátil material!
5 dúvidas frequentes sobre bancada de porcelanato
E se manchar? Será que risca? Qual devo escolher? Confira as maiores dúvidas que as pessoas possuem antes de comprar a sua bancada de porcelanato e repostas para todas elas!
1. Bancada de porcelanato risca?
Infelizmente sim. O porcelanato é um produto ótimo para a bancada da sua cozinha ou banheiro, porém, é suscetível ao risco. Por isso, ao adquirir o seu modelo, tenha cuidado na hora de cortar os legumes ou carnes – use uma tábua de madeira para isso!
2. Bancada de porcelanato é resistente?
Sim! Além de ser bem resistente, é um produto duradouro! A alta resistência é uma das maiores vantagens de uma bancada de porcelanato, ainda mais quando usado na cozinha. Também pode receber panelas quentes, ser usado próximo à churrasqueiras, fornos e outras fontes de calor sem danificar.
3. O que é mais resistente: porcelanato ou granito?
Granito é mais resistente que porcelanato. Porém, o porcelanato concede um toque mais moderno ao local, assim como pode ser encontrado com um custo mais baixo que o granito, dependendo do tipo escolhido.
4. Bancada de porcelanato é mais barato?
A bancada de porcelanato não é a opção mais barata, pois seu procedimento e instalação são um pouco mais complexas. Assim sendo, existem alguns tipos de granito que podem ser mais acessíveis que o porcelanato. É importante fazer uma boa pesquisa antes de comprar.
5. Qual o melhor tipo de porcelanato para cozinha?
O porcelanato técnico é o mais indicado para cozinhas, pois, durante a sua fabricação, ele é submetido a altas temperaturas. Portanto, é o material mais recomendado para aguentar panelas quentes e outras fontes de calor, além de ser altamente resistente à mancha e possui baixa absorção da água.
Dúvidas esclarecidas! Agora, inspire-se com espaços que apostaram na bancada de porcelanato para deixar a decoração a mais bonita e moderna!
25 fotos de bancada de porcelanato para decorar a sua casa
Para a cozinha ou o banheiro, a bancada de porcelanato pode ser encontrada em diversas cores, texturas e acabamentos. Escolha aquela que melhor combina com a proposta de decoração do seu espaço!
1. A bancada de porcelanato pode ser encontrada em cozinhas
Naka e Rosa Design
2. Ou banheiros
Di Pietra Arte em Porcelanatos
3. Suas principais características são a sua durabilidade
Mayara Sá
4. Sua boa resistência
Júlia Tupinambá
5. A baixa absorção da água
Leia também: 60 ambientes com porcelanato que imita madeira super elegantes 143665
Juliana Torres Carrera Staszewski
6. E fácil manutenção!
Família Pedrosa
7. Até parece pedra de verdade, não é mesmo?
Cyntia Sabat Arquitetura
8. Aposte em contrates
Nosso Apêzito
9. Para deixar o local ainda mais bonito
Studio Mangostin
10. E interessante
Huiara e Luiz
11. Você pode optar por modelos mais claros
Eliane Revestimentos
12. Ou uma bancada de porcelanato preto
Nosso Apê 1086
13. Escolha um tom que combine com a decoração do espaço
A Obra Lá de Casa
14. Explore combinações com outros revestimentos
Archfy Arquitetura
15. Ou adote uma composição neutra
Leia também: Como escolher e aplicar o porcelanato em cada ambiente da sua casa 143665
Di Pietra Arte em Porcelanatos
16. Para um espaço charmoso e atemporal
Estúdio Maré
17. Tonalidades claras são delicadas
Fernanda Peçanha Arquitetura
18. E deixam o ambiente mais sofisticado
Idea Estúdio
19. Já uma cor escura, é elegante!
Arquiteta Lorena Subtil
20. Você pode optar por um modelo fosco
Galba Arquitetura
21. Ou brilhoso!
Letícia de Nóbrega Arq e Design
22. A textura que imita mármore está em alta
Residência 02
23. E proporciona todo o requinte ao local
Casal Q Decora
24. A parede pode receber o mesmo revestimento que a bancada
Forma Bancadas
25. Ou impressionar com o contraste de materiais
Leia também: Porcelanato retificado: conheça esse item perfeito para sua casa 143665
Vanessa Tavares Arquitetura
Incríveis, não é mesmo? Escolha um modelo para complementar, com muito estilo e modernidade a decoração do seu espaço. Lembre-se de procurar um profissional para te ajudar e contratar mão-de-obra especializada para fazer a instalação. Aproveite e veja outras ideias de bancada para banheiro.
O post Porcelanato cinza: 80 projetos versáteis com o revestimento apareceu primeiro em Tua Casa.
Tua Casa
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Juny
Dimarts 30
I jo que reia que ja sabia què era enyorar. Plora i aprèn-ne, va.
Dilluns 29
Dir les penes que pesen sense haver-les paït vol dir escupir pedres. No amago la llengua.
Diumenge 28
He caminat a la vora del riu. La filla dormia i suava. No he donat menjar als ànecs i he alimentat als mosquits. He estat en pau amb el meu cap.
Dissabte 27
A mercat venen figues i no en compro perquè la tardor ja no em consola. Havia de costar i ho fa.
Divendres 26
He passat un altre dia sense saber si l’horitzó tenia sostre.
Dijous 25
Primer ha tornat a ser dos d’abril del 2019 i després he pensat que res del que va venir des d’aquell dia tornarà a venir. Pensar aquesta cosa i sobretot saber-la del cert, no m’ha fet plorar.
Dimecres 24
Sis mesos després, marxo d’aquí. D’aquí és la ciutat, no de mi. No em sé allunyar, xiulant saltirons de joia continguda, de dins. L’enfora no té boira, però. I ara això ja em val.
Dimarts 23
De nits curtes i dies llargs en sé des del gener. No les ni els celebraré.
Dilluns 22
He escrit a migdiades que són batzegades: quilòmetres en un món binari que serà d’aquí a trenta anys. Em llegiré i em faré pena, potser. O enveja, també.
Diumenge 21
Dos anys i: un espai a l’ascensor, un tros de plàstic xop, el fàstic al gelat, el mal al cos. I de fons, petards. Mai més estimaré aquests dies.
Dissabte 20
Llegeixo que algú diu: hem d’aprendre a viure la catàstrofe. Penso en un cacahuet i en una prestatgeria. Quantes vides tenen els fills?
Divendres 19
No soc l’amiga ni l’altra amiga i no ser-ho em fa menys miserable. Quina merda tan humana, el sospir lleuger d’estar bé perquè d’altres no.
Dijous 18
Ha tornat a ser el 13 de març.
Dimecres 17
Per força, això dels records que insisteixen, ha de ser cosa del present tancat. No m’enganyo: arribar a la Rambla és un esforç, marxar amb el cap a Via Mascarella no tant. Potser el que sé és cert: que necessito un altre horitzó sense sostre.
Dimarts 16 Quan podia marxar, fa tres estius, ho feia a Carèlia. Trepitjava neu sota el sol de les onze de la nit. El fill era un peix i jo menjava salmó al costat del llac. No sabia què vindria i no m’era igual. Una mica com ara però sense neu i sense peix i sense llac.
Dilluns 15
No sé si tornaré a Iowa però avui soc a Puerto Reyes.
Diumenge 14
Més coses que em fan mal de dents: pensar que un avui de fa cinc anys vivia un estiu vermell i dolç com un préssec. Em regalimava enganxós, ple de suc i ganes. Vaig escriure molt i ho vaig desescriure tot, aquell estiu, i quan vaig marxar-ne vaig dir: he après tantes coses que em pensava que sabia i no. Quan dic coses vull dir veritats i sobretot mentides. Avui ho enyoro tot, d’aquells dies de ser només una i de ser lluny. Ai,owa.
Dissabte 13
No sé d’on venen els records que no vaig a buscar. Una faldilla texana al passeig de Torre Valentina, desvestir-nos per tornar-nos a vestir a Arimon, dormir amb la camisa verda a Nador, un abric de quadres a la Montagnola. Bella roba, direi se non fosse per il mal di denti della nostalgia.
Divendres 12 He tornat a la nostra matinada i la filla ha xisclat. Encara som una, cinc mesos més tard.
Dijous 11 El fill diu: Aquest cel m’agrada molt. El miro i és clar i prou: res no l’interromp ni el corromp. No li dic que un dia plour��. Dimecres 10 He plorat un setze de febrer, quan tenia la seva vida al cap. No serà i és l’enèsima bandera blanca que faig voleiar. Dimarts 9
Escolta’m: no tornaré a parlar del setembre amb la joia a la llengua.
Dilluns 8
Tres parelles: l’avi i el net, la filla i la mare, Juan y Gaspar.
Diumenge 7
Plou i em cau el sostre. De veritat és possible no recordar com eren els dies barrats? No ho faig i en canvi recordo la picada d’un tàbec entre les meves cames, una matinada d’empatx de formatge sec, el primer glop de nestea. Per primer cop a la vida dic que prometo, que juro, que no tornaria enrere. Tampoc al cirerer, ni a la fortor dels gats, ni als vespres de teatre i porró. I quin greu que sap, per primer cop a la vida, estar cansada de tant passat.
Dissabte 6
Hem tornat a Txernòbil i eccola qua, la bella normalità. No he pogut tocar les torres però no m’ha calgut. Vull dir: no soc lluny i ja és juny.
Divendres 5
La germana petita creix i això ho sap ella i la filla, què vol dir fer-se gran després d’un altre. Jo soc l’altra i no sé què vol dir ser el meu fill. T’estimo molt, mama. I jo somric amb la boca anestesiada i després canto nanes amb regust de sang. Si caic, em trobareu al forat del queixal.
Dijous 4
L’horitzó tenia sostre i la filla té les galtes de síndria madura. Totes dues coses les aprenc al mateix moment de persianes abaixades. De vegades estimo fer-me fosca endins malgrat el sol d’enfora.
Dimecres 3
Puc escriure un dia d’aquí a vint-i-nou anys i no puc inventar-me el setembre. Aquesta cosa del futur proper que no sé. No m’hi acostumo, no m’hi acostumo.
Dimarts 2
Marxar passarà i l’espera mai. Tinc aquesta sensació que no recula: espero espero espero. Que vingui un tres, un sis, un nou, un dotze. Comptar de tres en tres em faria avançar però la filla no em vol corrent. Em vol pacient i d’això ja en vaig escriure coses ahir. Ahir s’assembla a avui i així cada dia des de’n fa uns quants més de setanta. Que després, quan visqui en una tarda d’agost, trobaré a faltar aquests dies pastats. Ho sé perquè m’he vist però és igual demà: avui prefereixo enyorar que viure.
Dilluns 1
L’amiga diu que farà una cosa il·legal, en una gasolinera de la frontera. Dic que esclar, que projectar una sortida és l’única activitat pacient que ens queda. I si no, mira’m: que em pica el matí encès, la suor dels fills a coll, els jocs als panots enganxosos, el cul quiet al banc escaldat. Vull dir: que l’estiu ja comença a arribar i ja en vull marxar.
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Porcelanato cinza: 80 projetos versáteis com o revestimento
A bancada de porcelanato ganha cada vez mais espaço dentro de casa por sua característica resistente e duradoura. Com uma variedade enorme de acabamentos, o material pode ser encontrado liso ou com texturas que imitam concreto ou mármore. Confira os principais tipos, esclareça de uma vez por todas as suas dúvidas e inspire-se com várias ideias!
Índice do conteúdo:
Tipos
Dúvidas
Fotos
Tipos de bancada de porcelanato
Val Moretti
Existem alguns tipos de porcelanato que você pode optar para a sua bancada e, para te ajudar a escolher o melhor para o seu ambiente, confira a seguir cinco tipos e suas principais características:
Porcelanato técnico: este tipo de porcelanato é o que não recebe uma camada de esmalte em sua superfície. Conhecido também como “toda massa”, este revestimento conta com alta resistência e baixa absorção de água.
Porcelanato esmaltado: como já diz o nome, este tipo recebe uma camada de esmalte por cima da peça. Outra característica deste porcelanato é que pode ser encontrado em superfície lisa ou áspera, assim como brilhante ou fosca.
Porcelanato polido: caracterizado por uma superfície mais lisa, ele é recomendado para áreas secas da casa. Porém, como ficará na bancada, também é um tipo que pode ser optado para o móvel. Este tipo recebe um polimento e uma camada de impermeabilizante.
Porcelanato natural: diferente dos outros tipos de porcelanato, este não recebe nenhum acabamento – por isso o nome: natural. Resistente e um pouco escorregadio, o modelo pode ser encontrado com superfície fosca, o que traz uma sensação maior de conforto ao local.
Porcelanato EXT: este tipo é muito encontrado em áreas externas por não escorregar. Sendo o mais resistente e duradouro de todos os porcelanatos, o EXT é impermeável o que facilita na hora de limpar o material.
A escolha do porcelanato para a sua bancada vai depender do estilo que você deseja e do espaço para colocá-lo. Agora que você já conheceu os tipos que existem, saiba mais um pouco sobre este versátil material!
5 dúvidas frequentes sobre bancada de porcelanato
E se manchar? Será que risca? Qual devo escolher? Confira as maiores dúvidas que as pessoas possuem antes de comprar a sua bancada de porcelanato e repostas para todas elas!
1. Bancada de porcelanato risca?
Infelizmente sim. O porcelanato é um produto ótimo para a bancada da sua cozinha ou banheiro, porém, é suscetível ao risco. Por isso, ao adquirir o seu modelo, tenha cuidado na hora de cortar os legumes ou carnes – use uma tábua de madeira para isso!
2. Bancada de porcelanato é resistente?
Sim! Além de ser bem resistente, é um produto duradouro! A alta resistência é uma das maiores vantagens de uma bancada de porcelanato, ainda mais quando usado na cozinha. Também pode receber panelas quentes, ser usado próximo à churrasqueiras, fornos e outras fontes de calor sem danificar.
3. O que é mais resistente: porcelanato ou granito?
Granito é mais resistente que porcelanato. Porém, o porcelanato concede um toque mais moderno ao local, assim como pode ser encontrado com um custo mais baixo que o granito, dependendo do tipo escolhido.
4. Bancada de porcelanato é mais barato?
A bancada de porcelanato não é a opção mais barata, pois seu procedimento e instalação são um pouco mais complexas. Assim sendo, existem alguns tipos de granito que podem ser mais acessíveis que o porcelanato. É importante fazer uma boa pesquisa antes de comprar.
5. Qual o melhor tipo de porcelanato para cozinha?
O porcelanato técnico é o mais indicado para cozinhas, pois, durante a sua fabricação, ele é submetido a altas temperaturas. Portanto, é o material mais recomendado para aguentar panelas quentes e outras fontes de calor, além de ser altamente resistente à mancha e possui baixa absorção da água.
Dúvidas esclarecidas! Agora, inspire-se com espaços que apostaram na bancada de porcelanato para deixar a decoração a mais bonita e moderna!
25 fotos de bancada de porcelanato para decorar a sua casa
Para a cozinha ou o banheiro, a bancada de porcelanato pode ser encontrada em diversas cores, texturas e acabamentos. Escolha aquela que melhor combina com a proposta de decoração do seu espaço!
1. A bancada de porcelanato pode ser encontrada em cozinhas
Naka e Rosa Design
2. Ou banheiros
Di Pietra Arte em Porcelanatos
3. Suas principais características são a sua durabilidade
Mayara Sá
4. Sua boa resistência
Júlia Tupinambá
5. A baixa absorção da água
Leia também: 60 ambientes com porcelanato que imita madeira super elegantes 143665
Juliana Torres Carrera Staszewski
6. E fácil manutenção!
Família Pedrosa
7. Até parece pedra de verdade, não é mesmo?
Cyntia Sabat Arquitetura
8. Aposte em contrates
Nosso Apêzito
9. Para deixar o local ainda mais bonito
Studio Mangostin
10. E interessante
Huiara e Luiz
11. Você pode optar por modelos mais claros
Eliane Revestimentos
12. Ou uma bancada de porcelanato preto
Nosso Apê 1086
13. Escolha um tom que combine com a decoração do espaço
A Obra Lá de Casa
14. Explore combinações com outros revestimentos
Archfy Arquitetura
15. Ou adote uma composição neutra
Leia também: Como escolher e aplicar o porcelanato em cada ambiente da sua casa 143665
Di Pietra Arte em Porcelanatos
16. Para um espaço charmoso e atemporal
Estúdio Maré
17. Tonalidades claras são delicadas
Fernanda Peçanha Arquitetura
18. E deixam o ambiente mais sofisticado
Idea Estúdio
19. Já uma cor escura, é elegante!
Arquiteta Lorena Subtil
20. Você pode optar por um modelo fosco
Galba Arquitetura
21. Ou brilhoso!
Letícia de Nóbrega Arq e Design
22. A textura que imita mármore está em alta
Residência 02
23. E proporciona todo o requinte ao local
Casal Q Decora
24. A parede pode receber o mesmo revestimento que a bancada
Forma Bancadas
25. Ou impressionar com o contraste de materiais
Leia também: Porcelanato retificado: conheça esse item perfeito para sua casa 143665
Vanessa Tavares Arquitetura
Incríveis, não é mesmo? Escolha um modelo para complementar, com muito estilo e modernidade a decoração do seu espaço. Lembre-se de procurar um profissional para te ajudar e contratar mão-de-obra especializada para fazer a instalação. Aproveite e veja outras ideias de bancada para banheiro.
O post Porcelanato cinza: 80 projetos versáteis com o revestimento apareceu primeiro em Tua Casa.
A bancada de porcelanato ganha cada vez mais espaço dentro de casa por sua característica resistente e duradoura. Com uma variedade enorme de acabamentos, o material pode ser encontrado liso ou com texturas que imitam concreto ou mármore. Confira os principais tipos, esclareça de uma vez por todas as suas dúvidas e inspire-se com várias ideias!
Índice do conteúdo:
Tipos
Dúvidas
Fotos
Tipos de bancada de porcelanato
Val Moretti
Existem alguns tipos de porcelanato que você pode optar para a sua bancada e, para te ajudar a escolher o melhor para o seu ambiente, confira a seguir cinco tipos e suas principais características:
Porcelanato técnico: este tipo de porcelanato é o que não recebe uma camada de esmalte em sua superfície. Conhecido também como “toda massa”, este revestimento conta com alta resistência e baixa absorção de água.
Porcelanato esmaltado: como já diz o nome, este tipo recebe uma camada de esmalte por cima da peça. Outra característica deste porcelanato é que pode ser encontrado em superfície lisa ou áspera, assim como brilhante ou fosca.
Porcelanato polido: caracterizado por uma superfície mais lisa, ele é recomendado para áreas secas da casa. Porém, como ficará na bancada, também é um tipo que pode ser optado para o móvel. Este tipo recebe um polimento e uma camada de impermeabilizante.
Porcelanato natural: diferente dos outros tipos de porcelanato, este não recebe nenhum acabamento – por isso o nome: natural. Resistente e um pouco escorregadio, o modelo pode ser encontrado com superfície fosca, o que traz uma sensação maior de conforto ao local.
Porcelanato EXT: este tipo é muito encontrado em áreas externas por não escorregar. Sendo o mais resistente e duradouro de todos os porcelanatos, o EXT é impermeável o que facilita na hora de limpar o material.
A escolha do porcelanato para a sua bancada vai depender do estilo que você deseja e do espaço para colocá-lo. Agora que você já conheceu os tipos que existem, saiba mais um pouco sobre este versátil material!
5 dúvidas frequentes sobre bancada de porcelanato
E se manchar? Será que risca? Qual devo escolher? Confira as maiores dúvidas que as pessoas possuem antes de comprar a sua bancada de porcelanato e repostas para todas elas!
1. Bancada de porcelanato risca?
Infelizmente sim. O porcelanato é um produto ótimo para a bancada da sua cozinha ou banheiro, porém, é suscetível ao risco. Por isso, ao adquirir o seu modelo, tenha cuidado na hora de cortar os legumes ou carnes – use uma tábua de madeira para isso!
2. Bancada de porcelanato é resistente?
Sim! Além de ser bem resistente, é um produto duradouro! A alta resistência é uma das maiores vantagens de uma bancada de porcelanato, ainda mais quando usado na cozinha. Também pode receber panelas quentes, ser usado próximo à churrasqueiras, fornos e outras fontes de calor sem danificar.
3. O que é mais resistente: porcelanato ou granito?
Granito é mais resistente que porcelanato. Porém, o porcelanato concede um toque mais moderno ao local, assim como pode ser encontrado com um custo mais baixo que o granito, dependendo do tipo escolhido.
4. Bancada de porcelanato é mais barato?
A bancada de porcelanato não é a opção mais barata, pois seu procedimento e instalação são um pouco mais complexas. Assim sendo, existem alguns tipos de granito que podem ser mais acessíveis que o porcelanato. É importante fazer uma boa pesquisa antes de comprar.
5. Qual o melhor tipo de porcelanato para cozinha?
O porcelanato técnico é o mais indicado para cozinhas, pois, durante a sua fabricação, ele é submetido a altas temperaturas. Portanto, é o material mais recomendado para aguentar panelas quentes e outras fontes de calor, além de ser altamente resistente à mancha e possui baixa absorção da água.
Dúvidas esclarecidas! Agora, inspire-se com espaços que apostaram na bancada de porcelanato para deixar a decoração a mais bonita e moderna!
25 fotos de bancada de porcelanato para decorar a sua casa
Para a cozinha ou o banheiro, a bancada de porcelanato pode ser encontrada em diversas cores, texturas e acabamentos. Escolha aquela que melhor combina com a proposta de decoração do seu espaço!
1. A bancada de porcelanato pode ser encontrada em cozinhas
Naka e Rosa Design
2. Ou banheiros
Di Pietra Arte em Porcelanatos
3. Suas principais características são a sua durabilidade
Mayara Sá
4. Sua boa resistência
Júlia Tupinambá
5. A baixa absorção da água
Leia também: 60 ambientes com porcelanato que imita madeira super elegantes 143665
Juliana Torres Carrera Staszewski
6. E fácil manutenção!
Família Pedrosa
7. Até parece pedra de verdade, não é mesmo?
Cyntia Sabat Arquitetura
8. Aposte em contrates
Nosso Apêzito
9. Para deixar o local ainda mais bonito
Studio Mangostin
10. E interessante
Huiara e Luiz
11. Você pode optar por modelos mais claros
Eliane Revestimentos
12. Ou uma bancada de porcelanato preto
Nosso Apê 1086
13. Escolha um tom que combine com a decoração do espaço
A Obra Lá de Casa
14. Explore combinações com outros revestimentos
Archfy Arquitetura
15. Ou adote uma composição neutra
Leia também: Como escolher e aplicar o porcelanato em cada ambiente da sua casa 143665
Di Pietra Arte em Porcelanatos
16. Para um espaço charmoso e atemporal
Estúdio Maré
17. Tonalidades claras são delicadas
Fernanda Peçanha Arquitetura
18. E deixam o ambiente mais sofisticado
Idea Estúdio
19. Já uma cor escura, é elegante!
Arquiteta Lorena Subtil
20. Você pode optar por um modelo fosco
Galba Arquitetura
21. Ou brilhoso!
Letícia de Nóbrega Arq e Design
22. A textura que imita mármore está em alta
Residência 02
23. E proporciona todo o requinte ao local
Casal Q Decora
24. A parede pode receber o mesmo revestimento que a bancada
Forma Bancadas
25. Ou impressionar com o contraste de materiais
Leia também: Porcelanato retificado: conheça esse item perfeito para sua casa 143665
Vanessa Tavares Arquitetura
Incríveis, não é mesmo? Escolha um modelo para complementar, com muito estilo e modernidade a decoração do seu espaço. Lembre-se de procurar um profissional para te ajudar e contratar mão-de-obra especializada para fazer a instalação. Aproveite e veja outras ideias de bancada para banheiro.
O post Porcelanato cinza: 80 projetos versáteis com o revestimento apareceu primeiro em Tua Casa.
Porcelanato cinza: 80 projetos versáteis com o revestimentopublicado primeiro em
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