#Thibault Vancraenenbroeck
Explore tagged Tumblr posts
faustinepau · 4 years ago
Video
vimeo
L'École des femmes de Molière, mise en scène Stéphane Braunschweig from Theatre Odeon on Vimeo.
L’ÉCOLE DES FEMMES De Molière
sous-titres disponibles en anglais et en français (cliquez sur CC en bas à droite de la vidéo)
avec Suzanne Aubert : Agnès Laurent Caron : Alain Claude Duparfait : Arnolphe Georges Favre : Enrique Glenn Marausse : Horace Thierry Paret : Oronte Ana Rodriguez : Georgette Assane Timbo : Chrysalde
Mise en scène et scénographie Stéphane Braunschweig
Collaboration artistique : Anne-Françoise Benhamou Costumes : Thibault Vancraenenbroeck Collaboration à la scénographie : Alexandre de Dardel Lumière : Marion Hewlett Son : Xavier Jacquot Vidéo : Maïa Fastinger Maquillages / coiffures : Karine Guillem Assistante à la mise en scène : Clémentine Vignais
Réalisation du décor : Atelier de construction de l'Odéon-Théâtre de l'Europe
et l'équipe de l'Odéon-Théâtre de l'Europe
Un spectacle créé le 9 novembre 2018 à l'Odéon-Théâtre de l'Europe
Production Odéon-Théâtre de l'Europe Coproduction Théâtre de Liège, DC&J Créations
Avec le soutien du Cercle de l’Odéon, du Tax Shelter du Gouvernement fédéral de Belgique
Réalisation de la captation Alexis de Favitski
Traduction et découpage des sous-titres : Dominique Hollier Sous-titrage : Juliette Caron
© ODEON-THEATRE DE L’EUROPE - 2019
1 note · View note
persinsala · 7 years ago
Text
War Requiem
Récemment élu « Best Opera Company 2017 » lors de la cérémonie des International Opera Awards au Coliseum de Londres, et « Opernhaus des Jahres » par le mensuel allemand Opernwelt, le théâtre lyonnais était confronté à une très grande pression créée par ce climat de fête et de célébration. Les attentes n’ont pas été déçues et le War Requiemde Benjamin Britten, dans la géniale mise en scène de…
View On WordPress
0 notes
demoura · 6 years ago
Text
Tumblr media Tumblr media Tumblr media Tumblr media Tumblr media Tumblr media Tumblr media Tumblr media Tumblr media Tumblr media
L’ETOILE DE CHABRIER UMA OPERETA CINTILANTE NA ENCENAÇÃO DE JAMES BONA E NO DESEMPENHO DE UM ELENCO TOTALMENTE PORTUGUÊS !
“L'Etoile é borbulhante leve como uma taça de espumante, para ser consumida sem restrição.”
Considerada uma obra-prima por Stravinsky, estimada por Debussy e Ravel a ópera do wagnerite Emanuel Chabrier é inventiva ,cómica,tem temas musicais memoráveis e uma sofisticação “subterrânea “ ....
L’Etoile ,a história do rei Ouf de Lazuli e da princesa Laoula, percorre três actos efervescentes na “exquise” opereta estreada em Paris em 1877.Com um libreto de Eugène Leterrier e Albert Vanloo .que combina o surreal com a farsa e a poesia, esta ópera bufa ganhou ribalta recente com produções em várias casas de ópera de gabarito ; primeiro na Staatsoper de Berlim em 2010 (dirigida por Simon Rattle) , na espectacular produção de Laurent Pelly na Ópera Nacional Holandesa em 2014 e na ROH em Londres em 2016 .Não podemos por isso criticar a escolha do TNSC e devemos saudar a opção pelo elenco totalmente português !
O libreto é uma mistura do surreal, farsa e poesia. Num país imaginado distante, o rei Ouf ! procura uma vítima para empalar publicamente no dia do seu aniversário, como é tradição .Esta ideia macabra e central ao enredo tinha sido sugerida a Chabrier pelo seu amigo Verlaine ! O rei encontra Lazuli, um jovem vendedor ambulante apaixonado ,à primeira vista , por Laoula, princesa de um reino vizinho .Insolente depois de ouvir que ela já está noiva , esbofeteia o rei sendo por isso escolhido para vítima da “festa “ do empalamento. Mas pouco antes da execução, o astrólogo Siroco avisa o rei que no horoscópio a estrela de Lazuli e a dele estão ligadas e que ele morrerá apenas um dia depois da Lazuli. Sendo assim Lazuli é poupado e escoltado para o palácio real, onde é tratado com todas as honras); escusado será dizer que depois de várias peripécias o rei permite que os amantes se casem . Não se ilude o lado sombrio do da trama: por trás de sua aparência cómica, o rei Ouf (um anagrama da palavra francesa "Fou") é um ditador , cujos súbditos vagueiam num mundo monocromático monótono, enquanto ele e a corte vivem luxuosamente no palácio. A direcção de James Bona e exemplar revelando tanto a comicidade absurda quanto a poesia da peça. Os cenários são esteticamente bem conseguidos e os figurinos exuberantes e muito coloridos ajudam ( Thibault Vancraenenbroeck) , mas é sobretudo a inteligente direção dos actores e dos movimentos coreográficos (Ewan Jones) que tornam esta produção muito atraente .
Mário João Alves o tenor/escritor com grandes dotes histriónicos fez muitíssimo bem um Rei Ouf I, de banda desenhada .Lazuli é um” trouser role” e a credenciada soprano Dora Rodrigues além da qualidade vocal da sua prestação procurou uma verdadeira metamorfose na linguagem corporal. Também a soprano Eduarda Melo foi uma excelente princesa Laoula, com elegancia cénica e um momento especial na aria “Tous deux assis dans le bateau”;.o veterano tenor Carlos Guilherme (Hérisson de Porc-Epic ) o seu secretário Tapioca (João Pedro Cabral ) o astrólogo Siroco (Luís Rodrigues ) e Maria Luísa de Freitas (Aloés ). estiveram muito bem nos seus papéis .Os coros não foram mero pano de fundo e os membros do TNSC contribuiram com o entusiasmo e qualidade habituais para a dinâmica do espectáculo.
A música de Chabrier é muito mais refinada do que o rótulo “opereta” poderia fazer pensar. De fato, quando L’étoile foi première em 1877 no Théâtre des Bouffes Parisiens, os membros da orquestra ficaram confusos com a dificuldade da partitura. A ópera está repleto de árias e couplets marcantes. Há algumas passagens extremamente cómicas, como um dueto entre o rei e Sirocco, elogiando os efeitos reconfortantes do Chartreuse verde. Há uma harmonia inteligente no quatuor des baisers ("quarteto de beijos") e poesia sentimental na romanza encantadora de Lazuli "O petite étoile". Mas é especialmente na música orquestral que a partitura revela a sua sofisticação. Dirigindo a Orquestra Sinfônica Portuguesa o maestro João Paulo Santos procurou sempre desvendar a finesse da música de Chabrier.
Pouco público numa estreia que nada teve a ver com as do passado . O espectáculo merecia mais. .
****
Direção Musical João Paulo Santos
Encenação James Bonas
Cenário e Figurinos James Bonas e Thibault Vancraenenbroeck
Desenho de Luz Rui Monteiro
Movimentos Coreográficos Ewan Jones
Ouf I Mário João Alves
Lazuli Dora Rodrigues
Laoula Eduarda Melo
Siroco Luís Rodrigues
Hérisson de Porc-Epic Carlos Guilherme
Aloès Maria Luísa de Freitas
Tapioca João Pedro Cabral
Coro do Teatro Nacional de São Carlos
Maestro Titular Giovanni Andreoli
Orquestra Sinfónica Portuguesa
0 notes