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Análise de Resultados Tupy 4T19 - TUPY3 vale a pena
Os resultados da Tupy (TUPY3) referente a suas operações do quarto trimestre de 2019, foram divulgados no dia 03/03. Veja neste artigo os principais destaques do resultado da Tupy do 4T19 e se a TUPY3 vale a pena investir. Confira o calendário de divulgação de resultados do 4T19 das empresas listadas na Bolsa de Valores e a análise das empresas que a equipe do The Capital Advisor está realizando. Data da divulgação: 03 de março de 2020.
Sobre a Tupy
Conheça um pouco sobre a Tupy: data de fundação, core business, mercados onde atua, principais clientes. A Tupy é uma metalúrgica constituída em 1938 em Joinville, Santa Catarina, seu core business é a fundição de ferro, concentrando seus esforços nas exportações. A maior parte da produção da companhia é constituída de componentes desenvolvidos sob encomenda para o setor automotivo. Além de também produzir conexões de ferro maleável e perfis contínuos de ferro, produtos que atendem a setores diversos da indústria. A Tupy é certificada pelas normas IATF 16949, ISO 9001 e ISO 14001, o que gera uma melhor qualidade de seus serviços e, um melhor relacionamento com seus clientes. Confira as principais etapas do processo de fabricação de peças em ferro fundido da Tupy: Processo de Fundição - Tupy Banner will be placed here
Avaliação de Governança
A Tupy está listada na Bolsa de Valores no segmento Novo Mercado, nível mais alto da B3. EmpresaTupy S.A.CódigoTUPY3SubsetorMaterial de TransporteSegmento de ListagemMaterial RodoviárioTag Along100%Free Float46%Principal AcionistaBndes Participações S.A. BndesparSitehttp://ri.tupy.com.br/
Resultado da Tupy 4t19
A Tupy divulgou seus resultados relativos ao 4T19, o lucro líquido consolidado da companhia atingiu R$ 72,5 milhões, apresentando retração de -6,9% frente ao 4T18. Vale lembrar, que a maior parte de sua receita líquida é originada do mercado externo, no qual representou mais de 80,0% da receita líquida total no período. Mesmo com a desvalorização do real frente ao Dólar, e do Euro, o que impacta positivamente seus resultados, a companhia registrou menor receita líquida no período, consequência do menor volume de vendas físicas no período. Confira os principais destaques dos resultados do 4T19 da Tupy: Lucro líquido de R$ 72,5 milhões no 4T19;Fluxo de caixa operacional de R$ 342,0 milhões no 4T19;Margem bruta de 15,3% no 4T19;Ebitda de R$ 193,0 milhões no 4T19;Ebitda ajustado de R$ 152,2 milhões no 4T19;Margem ebitda de 17,0% no 4T19;Ebitda ajustado de 13,4% no 4T19.
Resultados Operacionais da Tupy
A maior parte de sua receita líquida no 4T19 tiveram origem na América do Norte, totalizando 64,2% da receita líquida total no período. Gráfico: Distribuição Receita Líquida por Região - Tupy A Tupy registrou um menor custo dos produtos vendidos (CPV) totalizando R$ 963,9 milhões no 4T19, apresentando retração de -8,1% quando comparado com o 4T18. Isto resultou em uma melhora operacional no período, tais fatores, como a redução de 19,0% no custo com matéria-prima e a diminuição em 1,2% do custo com energia também favoreceu o melhor resultado operacional no período. Por seu lado, as despesas operacionais atingiram R$ 92,0 milhões no 4T18, apresentando redução de -3,6% quando comparado com o 4T18. A redução das despesas operacionais no período, reflete à diminuição das despesas com frete. Mercado interno A receita líquida correspondente ao mercado interno totalizou R$ 183,4 milhões, apresentando retração de -15,5% na comparação com o 4T18. As receitas de aplicações em vendas de carros de passeio e para veículos comerciais apresentaram queda, respectivamente, de -26% e -7,9%. Gráfico: Receita Veículos Comerciais - Tupy Relata-se também os números relacionados à máquinas e veículos fora-de-estrada, os quais recuaram 52% no 4T19 devido a queda de produção visando redução de estoques. Durante o quarto trimestre de 2019, as receitas de vendas no segmento de Hidráulica apresentaram aumento de 4,8% em relação ao mesmo período de 2018, decorrente do melhor mix de produtos e realizações de preços. Mercado externo A receita líquida correspondente ao mercado externo atingiu R$ 954,8 milhões no 4T19, apresentando retração de -6,2% quando comparado ao 4T18. Para carros de passeio foi registrada redução de 7,5% comparando ao 4T18 decorrente das condições de mercado, mix de produtos e phase out de produto, que por sua vez, a base de comparação foi afetada por volumes adicionais demandados por um cliente no 4T18. Os números relacionados à veículos comerciais e leves, a despeito da sólida performance dessas aplicações, na comparação anual foram afetados pelo arrefecimento da demanda na Ásia e Europa e phase out de alguns produtos. Gráfico: Receita Veículos Comerciais - Tupy Em relação às aplicações em veículos comerciais médios e pesados, a receita do período foi positivamente influenciada pelo maior percentual de produtos usinados e produzidos em CGI, como também pela desvalorização cambial. As venda do segmento off-road no 4T19 marcaram queda de 18,3% comparado ao mesmo período de 2018, devido a fatores relacionados à disputas comerciais entre EUA e China. Entretanto, observa-se um aumento significativo no percentual de produtos usinados, atingindo 24% (vs 13% no 4T18).
Resultados Financeiros
As receitas da Tupy atingiram R$ 1,1 bilhão no 4T19, apresentando queda de -7,8% na comparação com o 4T18. O lucro bruto da Tupy totalizou R$ 174,4 milhões no 4T19, apresentando retração de -6,4% na comparação com o 4T18. A margem bruta atingiu 15,3% no 4T19, apresentando crescimento de 0,2 ponto percentual quando comparado ao 4T18. O Ebitda da Tupy atingiu R$ 410,8 atingiu R$ 193,8 milhões no 4T19, apresentando crescimento de 27,4% na comparação com o 4T18. O Ebitda ajustado da Tupy atingiu R$ 152,2 milhões no 4T19, apresentando crescimento de 0,7% na comparação com o 4T18. O lucro operacional da Tupy atingiu R$ 107,6 milhões no 4T19, apresentando crescimento de 36,2% na comparação com o 4T18. O resultado financeiro líquido da Tupy totalizou R$ 32,4 milhões negativos no 4T19 vs. R$ 44,9 milhões positivos no 4T18. O lucro líquido da Tupy atingiu R$ 72,5 milhões no 4T19, apresentando queda de -6,9% na comparação com o 4T18.
Gráfico: Lucro Trimestral Tupy. Fonte: GuiaInvest
Endividamento da Tupy
A dívida bruta da Tupy em dezembro de 2019, totalizou R$ 1,4 bilhão, apresentando crescimento de R$ 76,8 milhões na comparação com dezembro de 2018. A companhia apresentou uma ótima estrutura de capital no trimestre, mantendo 95,6% da sua dívida no longo prazo e, 4,4% no curto prazo. Logo, sua dívida líquida atingiu R$ 639,2 bilh��es, apresentando queda de aproximadamente R$ 43,3 milhões, quando comparado a dezembro de 2018. A alavancagem medida pelo indicador Dívida Líquida/ Ebitda ficou de 0,91x em dezembro de 2019. Veja a evolução histórica dos últimos 10 anos do endividamento da Tupy:
Gráfico: Histórico Endividamento Tupy. Fonte: GuiaInvest
Principais Indicadores Fundamentalistas
Veja abaixo os principais indicadores do Tupy para iniciar a sua análise fundamentalista da TUPY3. Indicador09/201912/2019Preço/Lucro (P/L)9,113,1Preço/Valor Patrimonial (PVPA)1,11,5Dividend Yield (DY) %8,2%4,5%Valor de Mercado $2,6 B3,6 BLucro por Ação (LPA) $1,97181,9346Rent. Patr. Líq. (ROE) %12,2%11,7%Margem Líquida %5,4%5,4%Data Divulgação11/11/1903/03/20 * Indicadores com base na data de 16/03/2020. Fonte: GuiaInvest
Teleconferência de Resultados Tupy
Ouça a Transmissão da Teleconferência da Tupy do 4T19 abaixo: Documentos e arquivos dos Resultados da Tupy do 4T19. Press Release 4T19;ITR 4º Trimestre 2019;Apresentação 4T19. Para conferir os resultados de outros trimestres, em texto ou áudio, acesse a Central de Resultados da Tupy.
TUPY3 Vale a Pena?
A Tupy divulgou seus resultados do 4T19, em linha com o esperado pelo mercado, reportando lucro líquido de R$ 72,5 milhões, resultado -6,9% inferior quando comparado ao 4T18. Em 2019, a companhia apresentou grandes avanços, como lucro líquido reportado de R$ 278,9 milhões, maior resultado registrado na história da companhia. A companhia apresenta suas operações bem diversificadas, o que contribui para a redução do risco, no entanto uma possível desaceleração da economia global, pode impactar sua receita, visto que depende da demanda externa. No geral, TUPY3 vale a pena, a companhia se mostrou bastante resiliente no decorrer de 2019, além de ter apresentado avanços significativos em suas operações.
DFP da Tupy 4T19
Confira abaixo os Demonstrativos Financeiros do Resultado da Tupy do 4T19 na íntegra. Disclaimer: Declaro que as informações contidas neste texto são públicas e que refletem única e exclusivamente a minha visão independente sobre a companhia, sem refletir a opinião do The Capital Advisor ou de seus controladores. Read the full article
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Carteira recomendada Small Caps Elite Investimentos de 2019
Carteira recomendada Small Caps Elite Investimentos de 2019
A carteira de small caps da Elite Investimentos aparece bem dividida para o mês março. Entretanto, um seguimento ainda se destaca, com maior participação.
O mês de fevereiro testou uma boa parte dos investidores no que diz à paciência. Isso porque o presidente Jair Bolsonaro estava em recuperação do ataque pouco antes das eleições.
Agora recuperado, o presidente está focado em questões como a…
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“A Tupy está pronta e já está trabalhando no processo de descarbonização dos motores”, diz CEO
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SÃO PAULO — Em live do InfoMoney nesta terça-feira (1), o CEO da Tupy (TUPY3), Fernando de Rizzo, disse que a empresa “está pronta e já está trabalhando no processo de descarbonização dos motores” para atender à preocupação cada vez maior de seus clientes com questões de sustentabilidade.
Ele afirmou, no entanto, que o processo é longo e ainda vão algumas décadas para a indústria trocar sua matriz energética. O executivo destacou ainda que, apesar de a empresa ter sofrido com a paralisação de clientes durante a pandemia de Coronavírus, já foi possível observar uma retomada das vendas em julho.
A live faz parte da série Por dentro dos resultados, em que CEOs e CFOs de empresas abertas comentam os resultados do ano e respondem dúvidas de quem estiver assistindo. Desde o começo de agosto, houve lives com Eletrobras, Via Varejo, B3 e outras companhias (veja o conteúdo na íntegra).
“Não tivemos nenhum cancelamento de contrato durante a pandemia. Nossos contratos são de longo prazo e isso não foi alterado”, explicou de Rizzo. O CEO falou ainda sobre exportações, corte de custos e planos de investimentos.
Já Thiago Struminski, CFO do grupo, comentou sobre o aumento das despesas líquidas da empresa no segundo trimestre, o plano de continuar remunerando os acionistas e a possibilidade de captações e aquisições no futuro.
Entre abril e junho deste ano, a Tupy teve prejuízo de R$ 82,8 milhões, revertendo lucro de R$ 59,4 milhões visto um ano antes. A receita líquida caiu 54%, para R$ 644,9 milhões. Já o Ebitda ajustado (lucro antes de juros, impostos, depreciação e amortização) ficou negativo em R$ 2,3 milhões — no segundo trimestre de 2019, havia sido positivo em R$ 204,4 milhões.
Struminski comentou que a alavancagem da empresa, mesmo após a compra da Teksid, continua confortável e que a companhia não precisou usar nem um quinto dos R$ 500 milhões que captou em março. Assista à live completa acima.
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As ações mais recomendadas para junho, segundo 20 corretoras
As ações da mineradora Vale (VALE3) lideraram o ranking das recomendações de bancos, corretoras e casas de análise para o mês de junho. Os papéis foram citados em 14 das 20 carteiras consultadas pela EXAME neste mês.
Os analistas estão otimistas com os papéis da companhia acreditando que o minério de ferro se manteve resiliente diante da pandemia de coronavírus (covid-19). Além disso, a companhia segue com um caixa robusto, reduzindo a dívida líquida quase pela metade em um ano.
Outro destaque entre as indicações estão as ações da varejista Magazine Luiza (MGLU3) e da petroleira Petrobras (PETR4), que tiveram 10 recomendações cada.
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Todas as carteiras mensais divulgadas têm a mesma quantidade de ações para permitir uma comparação de desempenho mais justa. Os papéis indicados no início de cada mês não podem ser substituídos posteriormente – ou seja, não é permitido que haja trocas nas carteiras ao longo do mês.
Veja as ações mais indicadas para junho, e na sequência, a carteira recomendada por cada casa de análise:
Ação Recomendações Vale (VALE3) 14 Magazine Luiza (MGLU3) 10 Petrobras (PETR4) 10 B3 (B3SA3) 9 JBS (JBSS3) 8 Bradesco (BBDC4) 6 Banco do Brasil (BBAS3) 5 Lojas Americanas (LAME4) 5 Lojas Renner (LREN3) 5 WEG (WEGE3) 5 Itaú Unibanco (ITUB4) 4 Rumo (RAIL3) 4 Sanepar (SAPR11) 4 SLC Agricola (SLCE3) 4 Ambev (ABEV3) 3 Cemig (CMIG3) 3 Cosan (CSAN3) 3 Eztec (EZTC3) 3 Gerdau (GGBR4) 3 Hapvida (HAPV3) 3 Klabin (KLBN11) 3 Locamerica (LCAM3) 3 Marfrig (MRFG3) 3 Pão de Açúcar (PCAR3) 2 Totvs (TOTSE3) 3 Arezzo (ARZZ3) 2 BR Distribuidora (BRDT3) 2 BRF (BRFS3) 2 BTG Pactual (BPAC11) 2 Centauro (CNTO3) 2 Cesp (CESP6) 2 Ecorodovias (ECOR3) 2 ETF S&P 500 (IVVB11) 2 Fleury (FLRY3) 2 Localiza (RENT3) 2 Log Commercial (LOGG3) 2 Multiplan (MULT3) 2 Porto Seguro (PSSA3) 2 Raia Drogasil (RADL3) 2 São Martinho (SMTO3) 2 Suzano (SUZB3) 2 Telefônica Vivo (VIVT4) 2 Via Varejo (VVR3) 2 YDUQS (YDUQ3) 2 Alpargatas (ALPA4) 1 Azul (AZUL4) 1 Banco Inter (BIDI11) 1 Banrisul (BRSR6) 1 BB Seguridade (BBSE3) 1 Carrefour (CRFB3) 1 CPFL Energia (CPFE3) 1 Isa Cteep (TRPL4) 1 CVC (CVCB3) 1 Cyrela 1 Cyrela Commercial Properties (CCPR3) 1 IDIV Fundo de Índice (DIVO11) 1 Duratex (DTEX3) 1 EDP Energias Brasil (ENBR3) 1 Eletrobras (ELET6) 1 Equatorial (EQTL3) 1 ETF Small Caps (SMAL11) 1 Guararapes (GUAR3) 1 Hermes Pardini (PARD3) 1 Iguatemi (IGTA3) 1 Intermédica (GNDI3) 1 M. Dias Branco (MDIA3) 1 Movida (MOVI3) 1 MRV (MRVE3) 1 Omega Geração (OMGE3) 1 Panvel (PNVL3) 1 Pão de Açúcar (PCAR4) 1 Randon (RAPT4) 1 Santander (SANB11) 1 Taesa (TAEE11) 1 TIM (TIMP3) 1 Tupy (TUPY3) 1 Ultrapar (UGPA3) 1 Unidas (LCAM3) 1 Usiminas (USIM5) 1 Valid (VLID3) 1 Vivara (VIVA3) 1
Veja o ranking das carteiras, por rentabilidade no mês:
Nome Rentabilidade em maio Desempenho em 2020, em % MyCap 16,29% -7,04% Toro Investimentos 13,55% -28,66% Nova Futura 13,20% -11,07% Elite 11,28% -19,12% Guide 9,9% -16,4% Terra Investimentos 9,73% -31,05% Ágora 9,7% -22,6% Capital Research 9,4% -30,6% Santander 9,24% -30,71% Planner 8,91% -8,89% BB Investimentos 8,57% -24,42% Benndorf Research 8,03% -15,25% Rico 7,84% -27,7% Quantitas 6,92% -26,09¨ Necton 6,45% -24,7% Genial 5,38% -20,85% Ativa 5,19% -34,22% Socopa 4,47% -24,01% Modalmais 1,04% -16,77%
Ágora Investimentos
Desempenho em maio: 9,7% Desempenho no ano: -22,6% Ações incluídas: Klabin e Petrobras Ações retiradas: JBS e Raia Drogasil
Ação Peso, em % Cesp (CESP6) 10 Eletrobras (ELET6) 10 Itaú Unibanco (ITUB4) 10 Klabin (KLBN11) 10 Lojas Americanas ( LAME4) 10 Lojas Renner (LREN3) 10 Magazine Luiza (MGLU3) 10 Petrobras (PETR4) 10 Rumo (RAIL3) 10 Sanepar ( SAPR4) 10
Ativa
Desempenho em maio: 5,19% Desempenho no ano: -34,22% Ações incluídas: JBS e São Martinho Ações retiradas: Engie e Raia Drogasil
Ação Peso, em % Itaú Unibanco (ITUB4) 10 JBS (JBSS3) 10 Locamerica (LCAM3) 10 Lojas Renner (LREN3) 10 Pão de Açucar (PCAR3) 10 Petrobras (PETR4) 10 São Martinho (SMTO3) 10 Telefônica Vivo (VIVT4) 10 Vale (VALE3) 10 YDUQS (YDUQ3) 10
BB Investimentos
Desempenho em maio: 8,57% Desempenho no ano: -24,42% Ações incluídas: Isa Cteep, Multiplan e Petrobras Ações retiradas: Itaú, Neoenergia e Pão de Açúcar
Ação Peso, em % Isa Cteep (TRPL4) 10 Klabin (KLBN11) 10 Magazine Luiza (MGLU3) 10 Marfrig (MRFG3) 10 MRV (MRVE3) 10 Multiplan (MULT3) 10 Petrobras (PETR4) 10 Taesa (TAEE11) 10 Tupy (TUPY3) 10 Vale (VALE3) 10
Benndorf Research
Desempenho em maio: 8,03% Desempenho no ano: -15,25% Ações incluídas: DIVO11, Ecorodovias, Tim e Via Varejo Ações retiradas: JBS, Klabin, Petrobras e Taesa
Ação Peso, em % B3 (B3SA3) 6 BTG PACTUAL (BPAC11) 6 Ecorodovias (ECOR3) 14 DIVO11 18 Magazine Luiza (MGLU3) 6 Marfrig (MRFG3) 10 SP&500 CI (IVVB11) 8 TIM (TIMP3) 10 WEG (WEGE3) 13 Via Varejo (VVAR3) 9
Capital Research
Desempenho em maio: 9,4% Desempenho no ano: -30,6% Ação incluída: Arezzo Ação retirada: Iguatemi
Ação Peso, em % Arezzo (ARZZ3) 10 Bradesco (BBDC4) 10 BTG Pactual (BPAC11) 10 Cosan (CSAN3) 10 CVC (CVCB3) 10 Vale (VALE3) 10 Fleury (FLRY3) 10 Magazine Luiza (MGLU3) 10 SLC Agricola (SLCE3) 10
Elite
Desempenho em maio: 11,28% Desempenho no ano: -19,12% Não houve alteração na carteira.
Ação Peso, em % B3 (B3SA3) 10 Banco do Brasil (BBASE3) 10 Eztec (EZTC3) 10 Itaú Unibanco (ITUB4) 10 Lojas Renner (LREN3) 10 Magazine Luiza (MGLU3) 10 Petrobras (PETR4) 10 Unidas (LCAM3) 10 Vale (VALE3) 10 WEG (WEGE3) 10
Genial Investimentos
Desempenho em maio: 5,38% Desempenho no ano: -20,85% Ações incluídas: Ambev, Cemig, Gerdau, Lojas Renner e Lojas Americanas Ações retiradas: ABC Brasil, Natura, Arezzo, Cesp e Hapvida
Ação Peso, em % Ambev (ABEV3) 10 Banco Inter (BIDI11) 10 Cemig (CMIG4) 10 Gerdau (GGBR4) 10 Log Commercial (LOGG3) 10 Lojas Americanas (LAME4) 10 Lojas Renner (LREN3) 10 Rumo (RAIL3) 10 Totvs (TOTSE3) 10 WEG (WEGE3) 10
Guide
Desempenho em maio: 9,9% Desempenho no ano: -16,4% Ação incluída: Cemig Ação retirada: Weg
Ação Peso, em % B3 (B3SA3) 10 Bradesco (BBDC4) 10 BRF (BRFSE3) 10 Cemig (CMIG3) 10 Centauro (CNTO3) 10 Ecorodovias (ECOR3) 10 Petrobras (PETR4) 10 Sanepar (SAPR11) 10 Totvs (TOTS3) 10 Vale (VALE3) 10
Modalmais
Desempenho em maio: 1,04% Ações incluídas: Randon, Valid, Omega Geração, Duratex, WEG, Azul, Cosan, Banrisul e Lojas Americanas Ações retiradas: Centauro, São Martinho, Totvs, Minerva, IRB, Localiza, Cogna, Klabin e Cyrela
Ação Peso, em % Azul (AZUL4) 10 Banrisul (BRSR6) 10 Cosan (CSAN3) 10 Duratex (DTEX3) 10 Lojas Americanas (LAME4) 10 Omega Geração (OMGE3) 10 Randon (RAPT4) 10 SLC (SLCE3) 10 Valid (VLID3) 10 WEG (WEGE3) 10
MyCap
Desempenho em maio: 16,29% Ações incluídas: Rumo Ações retiradas: Fleury
Ação Peso, em % B3 (B3SA3) 10 Banco do Brasil (BBASE3) 10 BR Distribuidora (BRDT3) 10 Cemig (CEMIG4) 10 JBS (JBSS3) 10 Magazine Luiza (MGLU3) 10 Rumo (RAIL3) 10 Sanepar (SAPR11) 10 Usiminas (USIM5) 10 Vale (VALE3) 10
Necton
Desempenho em maio: 6,45% Ações incluídas: BR Distribuidora e ETF Small Caps Ações retiradas: Oi e Movida
Ação Peso, em % B3 (B3SA3) 10 Banco do Brasil (BBAS3) 10 Bradesco (BBDC4) 10 BR Distribuidora (BRDT3) 10 ETF Small Caps (SMAL11) 10 Hermes Pardini (PARD3) 10 JBS (JBSS3) 10 Porto Seguro (PSSA3) 10 Raia Drogasil (RADL3) 10 Vale (VALE3) 10
Nova Futura
Desempenho em maio: 13,20% Ações retiradas da carteira: Ambev, Itaú e B3 Ações incluídas da carteira: Gerdau, Cosan e Cyrela
Ação Peso, em % Cosan 10 Cyrela 10 Gerdau 10 Magazine Luiza (MGLU3) 7,5 Marfrig (MRFG3) 10 Petrobras (PETR4) 12,5 SLC Agricola (SLCE3) 10 Vale (VALE3) 12,5 Via Varejo (VVR3) 7,5 WEG (WEGE3) 10
Planner
Desempenho em maio: 8,91% Ações retiradas da carteira: Engie Brasil, JBS, Petrobras, Telefônica e Vale Ações incluídas na carteira: Arezzo, Fleury, Porto Seguro, Santander e Ultrapar
Ação Peso, em % Arezzo (ARZZ3) 10 Fleury (FLRY3) 10 Locamerica (LCAM3) 10 Magazine Luiza (MGLU3) 10 Porto Seguro (PSSA3) 10 Sanepar (SAPR11) 10 Santander (SANB11) 10 São Martinho (SMTO3) 10 Totvs (TOTS3) 10 Ultrapar (UGPA3) 10
Quantitas
Desempenho em maio: 6,92% Não houve alterações
Ação Peso, em % B3 (B3SA3) 10 Centauro (CNTO3) 7,5 Cyrela Commercial Properties (CCPR3) 7,5 Eztec (EZTC3) 7,5 Guararapes (GUAR3) 15 Hapvida (HAPV3) 7,5 M. Dias Branco (MDIA3) 10 Panvel (PNVL3) 10 SLC (SLCE3) 12,5 Vale (VALE3) 12,5
Rico
Desempenho em maio: 7,84% Ação retirada da carteira: Engie Ação incluída na carteira: Equatorial
Ação Peso, em % Apalrgatas (ALPA4) 10 B3 (B3SA3) 10 Equatorial (EQTL3) 10 ETF S&P 500 (IVVB11) 10 Intermédica (GNDI3) 10 JBS (JBSS3) 10 Localiza (RENT3) 10 Magazine Luiza (MGLU3) 10 Rumo (RAIL3) 10 Suzano (SUZB3) 10
Santander
Desempenho em maio: 9,24% Ações retiradas da carteira: Ambev e Carrefour Ações incluídas na carteira: Localiza e BR Properties
Ação Peso, em % Ambev (ABEV3) 8 Banco do Brasil (BBAS3) 10 Bradesco (BBDC4) 16 Carrefour (CRFB3) 10 CPFL Energia (CPFE3) 10 JBS (JBSS3) 10 Lojas Renner (LREN3) 6 Multiplan (MULT3) 8 Petrobras (PETR4) 10 Vale (VALE3) 12
Socopa
Desempenho em maio: 4,47% Ação retirada da carteira: CVC Brasil Ação incluída na carteira: Raia Drogasil
Ação Peso, em % B3 (B3SA3) 10 BB Seguridade (BBSE3) 10 Bradesco (BBDC4) 10 EDP Energias Brasil (ENBR3) 10 Hapvida (HAPV3) 10 JBS (JBSS3) 10 Pão de Açúcar (PCAR3) 10 Petrobras (PETR4) 10 Raia Drogasil (RADL3) 10 Vale (VALE3) 10
Terra Investimentos
Desempenho em maio: 9,73% Não houve alteração na carteira
Ação Peso, em % B3 (B3SA3) 10 Bradesco (BBDC4) 10 Gerdau (GGBR4) 10 JBS (JBSS3) 10 Klabin (KLBN11) 10 Magazine Luiza (MGLU3) 10 Pão de Açúcar (PCAR4) 10 Petrobras (PETR4) 10 Telefônica Vivo (VIVT4) 10 Vale (VALE3) 10
Toro Investimentos
Desempenho em maio: 13,55% Ações retiradas da carteira: B3, Magazine Luiza, Raia Drogasil, Suzano, Totvs, Neoenergia e Rumo Ações incluídas na carteira: Ambev, BRF, Hapvida, Log, Lojas Americanas, Movida e Yduqs
Ação Peso, em % B3 (B3SA3) 10 Bradesco (BBDC4) 10 Gerdau (GGBR4) 10 JBS (JBSS3) 10 Klabin (KLBN11) 10 Magazine Luiza (MGLU3) 10 Pão de Açúcar (PCAR4) 10 Petrobras (PETR4) 10 Telefônica Vivo (VIVT4) 10 Vale (VALE3) 10
XP Investimentos
Desempenho em maio: 3,6% Ações retiradas da carteira: Marfrig, Ômega e Pão de Açúcar Ações incluídas na carteira: Iguatemi, Eztec e Lojas Americanas
Ação Peso, em % Banco do Brasil (BBAS3) 10 Cesp (CESP6) 10 Eztec (EZTEC3) 10 Iguatemi (IGTA3) 10 JBS (JBSS3) 10 Localiza (RENT3) 10 Lojas Americanas (LAME3) 10 Suzano (SUZB3) 10 Vale (VALE3) 10 Vivara (VIVA3) 10
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Carteira recomendada: BB Investimentos indica 4 novas ações em cenário neutro esperado para maio
O BB Investimentos realizou quatro trocas na carteira fundamentalista para o mês de maio. Os papéis da Hypera (HYPE3), Cteep (TRPL4), Raia Drogasil (RADL3) e Sanepar (SAPR11) foram substituídos pelas ações do Magazine Luiza (MGLU3), MRV (MRVE3), Neoenergia (NEOE3) e Tupy (TUPY3). Itaú Unibanco (ITUB4), Klabin (KLBN11), Marfrig (MRFG3), Pão de Açúcar (PCAR3), Taesa (TAEE11) […] Carteira recomendada: BB Investimentos indica 4 novas ações em cenário neutro esperado para maio publicado primeiro em https://www.moneytimes.com.br/
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DIVO11: saiba o que é e como é composta sua carteira
Você precisa ampliar a rentabilidade de suas aplicações, mas não quer se arriscar muito nem perder tempo acompanhando cotações? Uma possibilidade é comprar cotas do fundo de ações do Índice Dividendos (IDIV), o It Now IDIV Fundo de Índice (DIVO11). Ele é um fundo de índice (ETF, sigla em inglês para Exchange Traded Funds) que aplica dinheiro em papéis que fazem parte do IDIV.
O índice reúne empresas que são boas pagadoras de dividendos. Essas companhias costumam ter dívidas menores e lucros frequentes. Isso porque os dividendos são partes do lucro distribuídas aos acionistas. Ou seja, para pagar dividendos de forma recorrente, é preciso apresentar resultados positivos de forma consistente.
Portanto, quem aplica dinheiro no DIVO11 está investindo em empresas mais saudáveis e previsíveis. Por conta dessas características, esses papéis oscilam menos e são considerados defensivos.
Além de mais seguras, essas empresas costumam dar bons retornos. Geralmente, o IDIV tem um desempenho melhor que o do principal índice da bolsa, o Ibovespa. Nos últimos 12 meses, o DIVO11 rendeu 30%, enquanto o ETF que investe no Ibovespa, o BOVA11, valorizou 20%.
Continue a leitura para saber mais sobre esse tipo de investimento!
O que é o DIVO11, ETF baseado no índice IDIV?
Atualmente, o DIVO11 é um dos 16 ETFs listados na Bovespa. O fundo de índice busca ter desempenho igual ou superior ao desempenho do IDIV.
Calculado pela B3, o IDIV mede a quantidade de dividendos distribuídos por uma empresa em relação ao preço atual do papel no mercado. Trata-se do chamado dividend yield. A tese de investimento é de que empresas que têm mais dividend yield estão mais descontadas em relação ao lucro que costumam distribuir. Consequentemente, têm maior potencial de valorização.
Empresas que compõem o IDIV são as que mais remuneraram quem aplicou em seus papéis nos últimos 24 meses, pagando dividendos ou juros sobre capital próprio.
É preciso acompanhar o movimento do IDIV. Para isso, o DIVO11 investe no mínimo 95% do patrimônio em ações de empresas que compõem o índice ou posições do índice no mercado futuro. Os 5% restantes do patrimônio podem ser aplicados em ações que não façam parte do índice, desde que cumpram algumas exigências.
O DIVO11 foi lançado em 2012 e é gerido pelo Itaú. A cota do fundo custa, atualmente, cerca de R$ 70, e seu lote padrão é equivalente a 10 cotas.
Quais empresas compõem o IDIV?
As empresas que compõem o Índice Dividendos atuam nos mais diferentes segmentos, como mercado imobiliário, financeiro, papel e celulose, infraestrutura e telefonia.
Veja abaixo a carteira atual do IDIV:
ABC Brasil (ABCB4);
AES Tietê (TIET11);
BB Seguridade (BBSE3);
Bradespar (BRAP4);
Banrisul (BRSR6);
CCR (CCR03);
Cemig (CMIG4);
Cielo (CIEL3);
Copel (CPLE3 e CPLE6);
Cyrela (CYRE3);
Engie Brasil (EGIE3);
Energias BR (ENBR3);
Grendene (GRND3);
Itaú Unibanco (ITUB3 e ITUB4);
Itaúsa (ITSA4);
Klabin (KLBN11);
Metal Leve (LEVE3);
MRV (MRVE3);
Porto Seguro (PSSA3);
Qualicorp (QUAL3);
Santander BR (SANB11);
Sanepar (SAPR11 e SAPR4);
SLC Agrícola (SLCE3);
Smiles (SMLS3);
Taesa (TAEE11);
Tegma (TGMA3);
Transmissão Paulista (TRPL4);
Tupy (TUPY3);
Unipar (UNIP6);
Telefônica Vivo (VIVT4);
Wiz (WIZS3).
Quais são as vantagens de investir em DIVO11?
O DIVO11 tem vantagens que estão atreladas aos ETFs em geral. Conheça quais são elas na sequência.
Praticidade da aplicação
Os ETFs são conhecidos por sua praticidade. A forma de aquisição de uma cota do DIVO11 é idêntica à de uma ação. Basta buscar o ticker do fundo de índice no home broker da corretora e investir. Uma grande comodidade do ETF é que os dividendos pagos pelas ações são automaticamente reinvestidos no fundo.
Diversificação de ativos
Investir em uma cesta de ações faz com que o ETF seja uma forma eficaz de variar investimentos na bolsa. Diversificar ativos reduz riscos. Além disso, investir em diversas ações de forma direta custaria mais caro que pagar as taxas cobradas no ETF.
Taxas reduzidas
Custo baixo também é um outro atrativo dessa forma de investimento. A gestão passiva dos ETFs dispensa que a remuneração do gestor seja alta. Como consequência, o DIVO11 cobra taxa de administração de 0,5% ao ano.
Quais são as desvantagens de investir em DIVO11?
O DIVO11 é uma forma prática de investir em dividendos, mas tem algumas desvantagens. Veja!
Rotatividade de ativos
A carteira do fundo de índice é atualizada a cada quatro meses. Essa regra provoca uma rotatividade de papéis dentro do fundo, o que tem impacto no seu resultado. Isso porque o DIVO11 pode deixar de investir em uma empresa que está pagando menos dividendos por investir em projetos mais rentáveis. Ou seja, deixa de aplicar dinheiro em uma companhia que está ampliando o seu potencial de crescimento.
Riscos mais altos
Apesar de ter uma característica defensiva, isso não significa que o DIVO11 não seja arriscado. Caso uma das ações da carteira do IDIV registre uma forte queda, essa desvalorização pode ter impacto no IDIV e no fundo.
Tributação
A venda de ações individuais pode ter isenção de Imposto de Renda. Mas, ao vender uma cota do ETF, você pagará obrigatoriamente uma alíquota de 15% sobre os rendimentos. Como os dividendos das ações são reinvestidos no fundo e valorizam a cota, essa remuneração também é tributada de forma indireta.
Critérios quantitativos
As ações do ETF são selecionadas levando em conta a liquidez e o valor de mercado dos papéis disponíveis para negociação. Ou seja, a carteira do DIVO11 segue critérios estritamente quantitativos.
Portanto, não é possível investir em uma ação por critérios como potencial de valorização, o que reduz o risco e amplia retornos no longo prazo. O objetivo do fundo é apenas seguir o IDIV. Portanto, o fundo pode ter na carteira uma ação que se desvalorizou porque seu risco aumentou, mas continuou a pagar dividendos.
Agora que você conhece o DIVO11, sabe que o ETF é uma forma prática e barata de começar a investir na bolsa. Contudo, não sabe se o seu perfil de risco é compatível com o da aplicação financeira? Ou quer descobrir qual porcentual da sua carteira você deve investir no fundo de índice? O serviço de consultoria de investimentos pode ajudar você!
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Análise de Resultados Tupy 3T19 - TUPY3 vale a pena?
Os resultados da Tupy (TUPY3) referente a suas operações do terceiro de trimestre de 2019, foram divulgados no dia 11/11. Veja neste artigo os principais destaques do resultado da Tupy do 3T19 e se a TUPY3 vale a pena investir. Confira o calendário de divulgação de resultados do 3T19 das empresas listadas na Bolsa de Valores e a análise das empresas que a equipe do The Capital Advisor está realizando. Data da divulgação: 11 de novembro de 2019.
Sobre a Tupy
https://youtu.be/6L9B6tkloDI Vídeo: Apresentação Tupy Fundição Joinville Institucional Conheça um pouco sobre a Tupy: data de fundação, core business, mercados onde atua, principais clientes. A Tupy é uma empresa do ramo de metalurgia fundada em 1938 na cidade de Joinville em Santa Catarina. A empresa possui capacidade para produção de 848 mil toneladas por ano de peças em ferro fundido em seus parques fabris que estão localizados no Brasil na cidade de Joinville (SC) e Mauá (SP) e no México nas cidades de Saltillo e Ramo Arizpe. Cerca de 80% da produção da Tupy é exportada, sendo distribuída em aproximadamente 40 países, por meio de seus escritórios localizados em São Paulo, nos Estados Unidos e na Alemanha. Uma parte relevante da produção da empresa é constituída de componentes desenvolvidos sob encomenda para o setor automotivo, que inclui caminhões, ônibus, máquina agrícolas e de construção, carros de passeio, motores industriais e marítimos, entre outros. Esses componentes englobam blocos e cabeçotes de motor e peças para sistemas de freio, transmissão, direção, eixo e suspensão. Além disso, a empresa também produz conexões de ferro maleável, granalhas de aço e perfis contínuos de ferro, produtos que atendem a setores diversos da indústria. Em sua carteira a Tupy conta com clientes muito importantes do mercado automotivo mundial, incluindo Cummins, Ford, FCA, Mercedes-Benz, Perkins, VW/Audi, Iveco, MAN, John Deere, Komatsu, Kubota e Peugeot. Para conseguir atender toda sua demanda, a empresa conta cerca de 11 mil funcionários. No Brasil, a empresa também é líder no segmento de conexões de ferro maleável.
Avaliação de Governança
A Tupy está listada na Bolsa de Valores no segmento Novo Mercado, nível mais alto da B3. EmpresaTUPY S.A.CódigoTUPY3SubsetorMaterial de TransporteSegmento de ListagemNovo MercadoTag Along100% ONFree Float99,79Principal AcionistaBNDES Participações S.A. Bndespar (28,19%) Siteri.tupy.com.br A Tupy possui as melhores práticas de governança do mercado segundo critérios da B3, por isso está na Bolsa no segmento de listagem Novo Mercado. Isso indica que empresa trabalha transparente e dedica esforços para manter alinhados os interesses de todos os stakeholders.
Balanço da Tupy
A Tupy divulgou na última segunda-feira dia 11 de novembro os resultados para suas operações no terceiro trimestre de 2019. Os principais do balanço do 3T19 foram (vs 3T18) foram: Crescimento de 1,8% nas receitas, que totalizaram R$ 1.339,1 milhões;Crescimento nas vendas de produtos usinados e CGI (Compacted Graphite Iron) que representaram 26% e 22 % do volume no período respectivamente;Maior Ebitda CVM e Ebitda Ajustado da história, totalizando R$ 188,7 milhões e R$ 206,6 milhões respectivamente;Expansão de 0,2 p.p. na Margem Ebitda CVM e de 0,4 p.p. Na Margem Ebitda Ajustada.
Resultados Operacionais
No terceiro trimestre de 2019 o volume físico de vendas Tupy apresentou um recuo de 3,9% frente ao mesmo período do ano passado. Esse resultado foi impactado pela queda nas vendas no segmento de Transporte, Infraestrutura & Agricultura além da alta de 9,6% no segmento Hidráulica no mercado interno e queda de 9,4% no mercado externo. A carteira do segmento de Transporte, Infraestrutura & Agricultura da Tupy no terceiro trimestre foi formada por 26% de produtos referenciados, parcial ou totalmente usinados frente a um percentual de 19% no 3T18. Já a distribuição dos produtos, por tipo de material, aponta para 22% de volume de vendas de produtos em ferro vermicular (CGI), sendo que, no 3T18, esse percentual foi de 13% (21% no 2T19). Já as receitas do trimestre apresentaram alta de 1,8% na comparação com o mesmo período de 2018. O melhor desempenho da métrica refletiu, sobretudo, o melhor mix de produtos da Tupy e receitas com serviços de engenharia além da desvalorização do real e repasse de aumentos nos custos com matérias-primas observados em 2018. No mercado doméstico, a empresa observou alta de 11,7% nas receitas, em decorrência do crescimento de 32,6% na receita nas aplicações para veículos comerciais e de 15,4% no segmento de hidráulica. Por outro lado, no mercado externo, houve redução de 0,3% na receita líquida refletindo os volumes para aplicações off-road. 63,2% das receitas do terceiro trimestre tiveram origem na América do Norte, enquanto a América do Sul e Central representaram 19,7%, a Europa com 11,6% e os demais continentes com 5,5%. Desempenho da Receita no 3T19 por mercado de atuação No mercado nacional as receitas de vendas de produtos para carros de passeios caíram 15,5% frente ao mesmo período do ano passado. O resultado foi impactado pelo phase out de produtos, já contemplado no planejamento da Companhia, e pela redução de exportações indiretas.
Tabela: Receita da Tupy no 3T19 Por Segmento e Por Mercado de Atuação Já as receitas provenientes de aplicações de veículos comerciais no Brasil apresentaram alta de 32,6% em relação ao 3T18, refletindo a melhor demanda por veículos comerciais no mercado doméstico, além do ganho de participação de mercado dos clientes da Companhia. Enquanto isso, as vendas para máquinas e veículos fora-de-estrada caíram 23,1% no período, refletindo, sobretudo, a queda da produção destes equipamentos no mercado nacional e redução de exportações indiretas. Por mim, em relação às receitas com vendas no segmento de Hidráulica no mercado internos, houve aumento de 15,4% frente ao 3T18. O melhor desempenho no segmento no mercado nacional refletiu o aumento de volume e realização de preços da companhia. Já no mercado internacional, as receitas do segmento de produtos para veículos de passeio apresentaram expansão de 3,0% frente ao 3T18. O melhor desempenho nesse segmento foi gerado pelo cenário cambial favorável em decorrência da desvalorização do Real, além houve ramp up de produtos para estas aplicações. Em relação à receita com volume de produtos para veículos comerciais leves, houve alta de 5,8%, resultado impactado, sobretudo, pelo desvalorização do câmbio e pelo ramp up de produto e aumento da participação de produtos usinados (30% vs 26% no 3T18) e CGI (27% vs 16% no 3T18), ambos decorrentes do início de novos programas. Adicionalmente as receitas com produtos para veículos comerciais médio e pesados cresceu 10,9%, refletindo, principalmente, o desempenho positivo do mercado norte-americano. Já as receitas de vendas com aplicações para off-road no terceiro trimestre apresentaram queda de 14,9% frente ao 3T18. A queda das receitas no segmento refletiu a menor demanda em aplicações para setores como Óleo & Gás, Agricultura e Construção. No entanto, pode-se observar no período um aumento expressivo do percentual de produtos usinados, que atingiu 19% contra 11% exibidos no 3T18. Por fim, as receitas do segmento de Hidráulica no mercado externo apresentaram expansão de 4,8% no 3T18, refletindo as melhores vendas de conexões e perfis, apesar do recuo nos volumes de vendas desses produtos. O menor volume vendido foi compensado pela desvalorização do câmbio. Já o Custo dos Produtos Vendidos (CPV) no 3T19 chegou ao patamar de R$ 1.095,8 milhões, o que indica uma alta de 0,9% frente ao observado no 3T18. Enquanto isso, as despesas operacionais aumentaram em 10,6% totalizando R$ 101,9 milhões. O valor representou 7,6% da receita líquida no 3T18. Enquanto isso o Lucro Bruto cresceu 6%, totalizando R$ 243,3 milhões com margem de 18,2% no trimestre, alta de 0,7 ponto percentual. O Ebitda Ajustado da Companhia no trimestre totalizou R$ 206,6 milhões, representando alta de 5% na comparação anual. A margem Ebitda, por sua vez, ficou em 15,4% com alta de 0,4 ponto percentual na mesma base de comparação.
Gráfico: Evolução do Ebitda e da Margem Ebitda da Tupy Finalmente o lucro líquido da Tupy totalizou R$ 66,481 milhões no terceiro trimestre de 2019, representando um recuo de 25% frente ao mesmo período do ano anterior.
Gráfico: Histórico de Lucros trimestrais da Tupy.
Resultados Financeiros
No terceiro trimestre de 2019 a Tupy apresentou um resultado financeiro de líquido de R$ 8 milhões, o que representa uma expressiva melhora ante ao prejuízo de R$ 19,23 milhões reportado no mesmo período do ano passado.
Endividamento da Tupy
A Tupy encerrou o 3T19 com um endividamento líquido de R$ 898,8 milhões, assim a relação entre dívida líquida e EBITDA Ajustado correspondeu a 1,29, nos últimos 12 meses apresentando uma melhora frente ao endividamento de 1,34x o Ebitda Ajustado reportado no 3T18. Do total das obrigações 98,5% estão em moeda estrangeira, sendo 2% no curto prazo e 98% no longo prazo. O restante do endividamento, 1,5% está em moeda nacional, sendo que 42,7% estão concentradas no curto prazo e 57,3% no longo prazo. Adicionalmente, 44,4% do caixa da companhia são denominados em reais e 55,6% em moeda estrangeira. Veja a evolução histórica dos últimos 10 anos do endividamento da Tupy:
Gráfico: Histórico Endividamento Tupy.
Principais Indicadores Fundamentalistas
Veja abaixo os principais indicadores do Tupy para iniciar a sua análise fundamentalista da TUPY3. Indicador06/201909/2019Preço/Lucro (P/L)9,89,1Preço/Valor Patrimonial (PVPA)1,41,1Dividendos (DY) %8,38,2Valor de Mercado $3 B2,6 BLucro por Ação (LPA) $2,12541,9718Rent. Patr. Líq. (ROE) %13,912,2Margem Líquida %5,85,4Data Divulgação14/08/1911/11/19 * Indicadores com base na data de 14/11/2019
Teleconferência de Resultados Tupy 3T19
Ouça a Transmissão da Teleconferência da Tupy do 3T19. abaixo: Documentos e arquivos dos Resultados da Tupy do 3T19. Press Release 3T19;ITR 3º Trimestre 2019;Apresentação 3T19. Para conferir os resultados de outros trimestres, em texto ou áudio, acesse a Central de Resultados da Tupy.
TUPY3 Vale a Pena?
No terceiro trimestre de 2019, a Tupy registrou um lucro líquido de R$ 66,481 milhões, esse resultado indica uma queda de 25% comparado ao lucro líquido de R$ 88,637 milhões reportado no mesmo período do ano passado. No acumulado de janeiro a setembro de 2019, o lucro líquido da companhia foi de R$ 206,371 milhões, representando alta de 6,5% na comparação anual. Por outro lado, a receita da companhia cresceu 1,8% na mesma comparação, totalizando R$ 1,339 milhões. No mercado interno houve aumento de 11,7% na receita, totalizando R$ 252,719 milhões, enquanto no mercado externo a receita caiu 0,3 p.p., totalizando R$ 1,086 bilhões. O desempenho positivo da receita líquida da companhia foi impactado pelo melhor mix de produtos, aumento das receitas com serviços de engenharia e repasse dos custos de matéria-prima, além da desvalorização do real. O Ebitda, que representa o lucro antes dos juros, impostos, depreciação e amortização, cresceu 5% frente ao 3T18 totalizando R$ 206,598 milhões. Escrito em conjunto por Eduardo Voglino e Marcelo Fayh (Analista CNPI).
Resultados da Tupy 3T19
Confira abaixo os Resultados da Tupy do 3T19 na íntegra. Disclaimer: Declaro que as informações contidas neste texto são públicas e que refletem única e exclusivamente a minha visão independente sobre a companhia, sem refletir a opinião do The Capital Advisor ou de seus controladores. Read the full article
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Mercado de Ações - Destaques do dia
Nesta quinta-feira, 14, após o fechamento dos mercados, a BR Malls divulgou seus resultados do quarto trimestre e do ano de 2018
BR Malls (BRML3): Nesta quinta-feira, 14, após o fechamento dos mercados, a BR Malls divulgou seus resultados do quarto trimestre e do ano de 2018. A companhia teve lucro líquido no 4T18 de R$ 727,7 milhões. No 4T17 teve prejuízo de R$ 652 milhões. No ano de 2018, o lucro líquido foi de R$ 1 bilhão e 14 milhões contra prejuízo de R$ 796 milhões em 2017….
Oi (OIBR3): Analista vê atraente…
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Resultado Tupy (TUPY3) 2020: Prejuízo de R$ 207 M no 1t20
Os resultados da Tupy (TUPY3) referente a suas operações do primeiro trimestre de 2020, foram divulgados no dia 29/06. Veja neste artigo os principais destaques do resultado da Tupy do 1t20 e a análise fundamentalista da empresa. Confira o calendário de divulgação de resultados do 1t20 das empresas listadas na Bolsa de Valores e a análise das empresas que a equipe do The Capital Advisor está realizando. Leia até o final e descubra se a ação TUPY3 vale a pena. Sobre Tupy A Tupy constituída de 1938, na cidade de Joinville, desde então a companhia atua no ramo da metalurgia. Sua estrutura operacional está estrategicamente localizada nos parques fabris de Joinville, Mauá, no Estado de São Paulo, Saltilho e em Ramos Arizpe no estado de Coahuilla no México. Com uma capacidade de produção de 835 mil toneladas anuais de peças em ferro fundido, a companhia ainda atende pelas normas IATF 16949, ISO 9001 e ISO 14001. Com grande representatividade no setor automotivo, a Tupy desenvolve componentes para caminhões, ônibus, máquinas agrícolas e de construção, carros de passeio, motores industriais e marítimos. As principais divisões de segmento da Tupy são: Transporte, infraestrutura & agricultura;Hidráulica. https://youtu.be/6L9B6tkloDI Vídeo Institucional da Tupy Composição acionária da Tupy NomeONPNTotalBndes Participações S.A. #Ações #tupy3 Read the full article
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Impacto do Coronavírus na Economia Brasileira
O “efeito coronavírus” tem gerado desafios na economia nas últimas semanas, devido ao fechamento dos negócios e o impacto imediato na economia brasileira. Em vista da rápida disseminação do vírus Wuhan descoberto no final de 2019, passou a existir a certeza de que haverá impacto econômico global e no Brasil. A partir deste fato, diversas instituições financeiras levaram a uma mudança para baixo na pontuação do Ibovespa, em meio à temporada de balanços de empresas do 4T19. As incertezas envolvem o comprometimento do crescimento econômico para 2020, com o mercado precificando que haverá uma desaceleração da economia mundial. Neste artigo, eu vou te explicar qual o Impacto do Coronavírus na Economia Brasileira e a consequência nas empresas listadas na bovespa. Vou mostrar os setores da bolsa de valores que foram mais impactados pela pandemia de coronavírus, e quais setores mais resilientes a esta crise. Ao final do artigo, vou revelar quais as ações mais impactadas pela pandemia de coronavírus, e quais ações podem ser uma opção de investimento neste período de tensão nos mercados. Vamos lá?
Novo Coronavírus (COVID-19)
O novo coronavírus que surgiu na cidade chinesa de Wuhan, foi descoberto no final de 2019, ele provoca infecções respiratórias sendo conhecido como COVID-19. Na comparação com outras epidemias do coronavírus, o COVID-19 vem registrando relevante número de casos, e já ultrapassa a Síndrome Respiratória Aguda Grave (SARS) e a Síndrome Respiratória do Oriente Médio (MERS). Em 2002, a Síndrome Respiratória Aguda Grave (SARS) teve 8.096 casos, enquanto a Síndrome Respiratória do Oriente Médio (MERS) apresentou 2.519 casos em 2012. Em fevereiro os especialistas da OMS declararam que passou o pico de contaminação do coronavírus na China. Entretanto, a preocupação é com o avanço de novos casos fora da China. De acordo com a última atualização da Organização Mundial de Saúde (OMS), o número de casos já ultrapassa 1,2 milhão, de onde vem crescendo rapidamente nos Estados Unidos, Espanha e Itália. Em decorrência do avanço da epidemia nos países, são inúmeras as preocupações quanto ao impacto da epidemia nos negócios e na economia, favorecendo o aumento das incertezas.
Qual o impacto para a economia brasileira?
A pandemia de coronavírus já trouxe grandes impactos para a economia mundial, afetando diversos países através da interrupção nas cadeias de suprimento globais, ocasionando uma menor demanda por bens e serviços importados. Em 2003, quando ocorreu o pico da epidemia de SARS, a produção industrial e as vendas do varejo apresentaram menor performance, naquela época a China representava 4% do crescimento mundial. Atualmente, por conta de uma economia mais globalizada, a China apresentou crescimento em sua participação no PIB mundial, apresentando grande influência no crescimento econômico mundial. A China é o maior parceiro comercial do Brasil representando aproximadamente 30% das exportações brasileiras, uma retração em seu crescimento econômico tende a prejudicar a balança comercial brasileira. Outro ponto são as importações da China composto por diversos tipos de produtos manufaturados utilizado na fabricação de produtos brasileiros, onde uma paralisação na fabricação chinesa, poderá impactar a produção industrial no Brasil. No último relatório realizado pela Organização para a Cooperação e Desenvolvimento Econômico (OCDE) foi revisado para 2,4% a projeção para o crescimento da economia mundial em 2020, e para 3,3% em 2021. Para o Brasil, a Organização para a Cooperação e Desenvolvimentos Econômico (OCDE) projetou o crescimento do PIB em 1,7% para 2020 e 1,8% em 2021. E para a China, a projeção para o crescimento econômico foi de 4,9% em 2020 e 6,4% em 2021, conforme o último relatório publicado em março. Previsão de queda do PIB. Fonte: Falconi Banner will be placed here
Setores impactados pelo coronavírus
Confira os setores mais impactados pela pandemia de coronavírus: Açúcar e Etanol Devido à queda acentuada no preço das commodities no exterior, o setor de açúcar e etanol deve ser prejudicado, especificamente o segmento de etanol devido à influência com o preço do petróleo. Recentemente a OPEP vem apresentando dificuldade em realizar um acordo com a Rússia, diante deste fato e com a menor demanda chinesa é bem provável que o setor de açúcar e Etanol seja prejudicado. Setor Aéreo Diante da menor demanda no turismo internacional decorrente da pandemia de coronavírus, e com a desvalorização do Real frente ao dólar é esperado que o setor aéreo seja altamente impactado. Nos últimos meses a procura por viagens corporativas e de lazer têm apresentado retração, no momento as companhias aéreas como a Gol (GOLL4) e a Azul (AZUL4) vem realizando estratégias, a fim de se adequar à nova demanda de procura por viagens no mercado. Alimentos e Agronegócio O setor de alimentos e agronegócio deve ser altamente impactado pela pandemia de coronavírus, diante da exposição dos exportadores brasileiros ao mercado chinês, a demanda por proteínas animal e grãos deve apresentar menor performance, devido a menor demanda por carne e grãos. Dentre as empresas que estão inseridas neste setor, a Minerva (BEEF3) deve ser a companhia mais afetada, devido a sua alta exposição ao mercado chinês. Produção Industrial Com a recente paralisação das indústrias, o setor de produção industrial deve ser impactado, porém devido à pouca exposição à China de empresas como a Tupy (TUPY3), é provável que o impacto seja menor comparado a outros setores. De acordo com o governo chinês, as perdas com a paralisação da fabricação devem ser recuperadas no decorrer de 2020. Impacto do Coronavírus no setor de Produção Industrial. Fonte: Falconi Energia Elétrica O setor de energia elétrica deve sofrer impacto, como a falta de insumos no segmento de geração, visto que a procura é alta por painéis solares produzidos na China. Empresas como a AES Tietê (TIET11), apresenta alguns projetos pequenos de geração, mas que pode ser impactada pelo desabastecimento do mercado de painéis solares. Banner will be placed here Mineração O setor de mineração deve apresentar impactos decorrente da pandemia de coronavírus, devido à queda no preço de minério de ferro. Dentro deste setor se enquadra a companhia Vale (VALE3), no qual sua geração de caixa é influenciada pela variação no preço das commodities. A companhia também apresenta grande exposição a China, representando mais de 60% das vendas totais de minério de ferro da companhia. No entanto, a queda acentuada no preço do frete deve equilibrar o preço do minério de ferro amenizando o impacto. Papel e Celulose Com a paralisação de fábricas na China é provável um impacto considerado no setor de papel e celulose, a China consome aproximadamente 36% de toda demanda global de celulose. Diante deste fato, empresas como a Suzano (SUZB3), que apresenta 50% de sua receita originada da Ásia, deve ser impactada no curto prazo. Por outro lado, a desvalorização do real frente ao dólar pode beneficiar essas companhias em um primeiro momento, devido sua exposição ao mercado externo. Porém a queda de preço das commodities deverá afetar seus resultados. Petróleo e gás O setor de petróleo e gás deve ser um dos setores mais afetados, além da queda acentuada no preço das commodities, alguns fatores como a diminuição da atividade industrial deve afetar o setor. Uma possível melhora poderia vir através do acordo dos membros da OPEP, o que limitaria a queda no preço das commodities. Recentemente a Petrobras (PETR3) afirmou que diminuiu para 50% suas exportações destinadas a China, concentrando as exportações para os Estados Unidos, Caribe e Europa como estratégia de reduzir o impacto em suas operações. Siderurgia O setor siderúrgico deve apresentar baixo impacto, as principais siderúrgicas como a Gerdau (GGBR3) e Usiminas (USIM5) concentram suas atividades no mercado interno, o que faz com que o impacto da pandemia de coronavírus para este setor seja menor. Entretanto, a menor demanda mundial por aço e a redução no preço de seus produtos devem impactar as operações das companhias no Brasil. Transporte O setor de transporte deve apresentar menor impacto, as empresas de concessões como a CCR (CCRO3) podem apresentar menor performance devido ao baixo fluxo decorrente da pandemia de coronavírus. Em relação às locadoras de veículos, pode ocorrer um menor impacto decorrente da pouca procura por aluguéis de carros. Mas como as locadoras vem diversificando suas operações nos segmentos de Rent a Car (RAC) e Gestão e Terceirização de Frotas (GTF), os impactos em suas operações devem ser amenizados. Varejo Como medidas para conter a disseminação do COVID-19, muitas companhias tiveram que fechar suas lojas, o que poderá ocasionar perda de sua receita devido a retração dos consumidores neste período. Por outro lado, as companhias farmacêuticas devem se beneficiar dessa situação, decorrente da alta procura por produtos de saúde, o que pode favorecer as vendas durante a pandemia de coronavírus.
Impacto do Coronavírus no Setor de Varejo. Fonte: Falconi
Setores resilientes ao coronavírus
Confira os setores menos impactados pela pandemia de coronavírus: Bancos e Serviços Financeiros O setor de bancos e serviços financeiros deve apresentar quase nenhum impacto em suas operações ocasionado pela pandemia de coronavírus, o setor não apresenta exposição aos mercados, o que acaba sendo um dos setores favorecidos neste período. A preocupação seria com a inadimplência, visto que a atividade econômica vem apresentando enfraquecimento no período, no entanto este impacto seria reduzido nos próximos meses com a recuperação da atividade econômica. As ações do Banco Itaú (ITUB3) podem ser uma boa oportunidade de investimento neste setor. Educação O setor de educação está exposto ao mercado interno, por este fato as empresas do setor de educação apenas serão impactadas caso ocorra uma deterioração no cenário econômico brasileiro. As diversas medidas impostas pelos governos para conter a pandemia de coronavírus não devem afetar a captação de alunos, e a continuidade das operações no curto prazo. As ações da Kroton Educacional (COGN3) podem ser uma boa oportunidade de investimento neste setor. Imobiliário O setor imobiliário é outro setor ligado ao mercado interno, desta forma os impactos viriam da desaceleração do crescimento da atividade econômica no Brasil. Alguns fatores que poderiam afetar as operações deste setor, seria o aumento nos custos das obras, e atraso na evolução de obras e entregas impactando as vendas. As ações da MRV (MRVE3) podem ser uma boa oportunidade de investimento neste setor. Saneamento O setor de saneamento é sem dúvidas, um dos setores mais resilientes a pandemia de coronavírus. Muitas empresas que fazem parte deste setor estão acompanhando os desdobramentos do COVID-19, porém não mudaram sua estratégia empresarial. As ações da Sanepar (SAPR11) podem ser uma boa oportunidade de investimento neste setor.
Setores que mais caíram na Bolsa de Valores
Confira os setores das empresas listadas na bovespa que mais caíram na bolsa de valores com a pandemia de coronavírus: SetorOscilaçãoProgramas de Fidelização-57%Transporte Aéreo-53%Viagens e Turismo-51%Material Aeronáutico e de Defesa-41%Aluguel de carros-41%Siderurgia-39%Construção Civil-38%Eletrodomésticos-34%Exploração de Imóveis-33%Tecidos, Vestuário e Calçados-33%Petroquímicos-32%Motores, Compressores e Outros-31%Água e Saneamento-29%Produtos de Uso Pessoal-26%Seguradoras-25%Bancos-25%Petróleo, Gás e Biocombustíveis-24%Serviços Financeiros Diversos-23%Serviços Educacionais-23%Energia Elétrica-22%Programas e Serviços-20%Medicamentos-19%Bebidas-17%Serviços Hospitalares-17%Papel e Celulose-13%Carnes e Derivados-12%Telecomunicações-9%Produtos Diversos-3%Alimentos-2%Minerais Metálicos-1%Transporte Ferroviário4% * Fonte: GuiaInvest - Cotação com fechamento de 06/04/2020.
Ações que mais caíram na Bolsa de Valores
Confira ações que mais caíram na bolsa de valores nos últimos 30 dias com a pandemia de coronavírus: SiglaNome30dVVAR3VIA VAREJO ON-59,95%AZUL4AZUL PN-58,53%SMLS3SMILES ON-57,72%CVCB3CVC BRASIL ON-51,18%CYRE3CYRELA REALT ON-49,26%GOLL4GOL PN-48,03%COGN3COGNA ON-46,78%USIM5USIMINAS PNA-46,12%EMBR3EMBRAER ON-41,39%YDUQ3YDUQS PART-39,78%GOAU4GERDAU MET PN-37,63%BRML3BR MALLS PAR ON-37,38%CSNA3SID NACIONAL ON-36,72%RENT3LOCALIZA ON-35,11%IRBR3IRB BRASIL RE ON-34,70%HGTX3CIA HERING ON-34,51%GGBR4GERDAU PN-34,49%CMIG4CEMIG PN-34,33%CIEL3CIELO ON-33,84%BPAC11BTGP BANCO UNT-33,44%IGTA3IGUATEMI ON-32,26%EQTL3EQUATORIAL ON-32,09%BRKM5BRASKEM PNA-31,35%SBSP3SABESP ON-31,13%ECOR3ECORODOVIAS ON-31,06%MULT3MULTIPLAN ON-29,29%PETR3PETROBRAS ON-29,26%ELET3ELETROBRAS ON-28,53%BBAS3BRASIL ON-28,36%MRVE3MRV ON-27,05%NTCO3GRUPO NATURA-26,56%PETR4PETROBRAS PN-25,84%LREN3LOJAS RENNER ON-25,44%BRDT3PETROBRAS BR-23,95%FLRY3FLEURY ON-23,85%ELET6ELETROBRAS PNB-23,84%UGPA3ULTRAPAR ON-23,26%SANB11SANTANDER BR UNT-23,12%BRFS3BRF SA ON-22,80%BBDC4BRADESCO PN-22,05%CSAN3COSAN ON-21,89%HYPE3HYPERMARCAS ON-21,61%ITUB4ITAU UNIBANCO PN-21,46%TOTS3TOTVS ON-21,13%KLBN11KLABIN S/A UNT-20,97%ITSA4ITAUSA PN-20,93%QUAL3QUALICORP ON-20,26%BBDC3BRADESCO ON-18,82%EGIE3ENGIE BRASIL ON-17,77%ENBR3ENERGIAS BR ON-17,58%ABEV3AMBEV S/A ON-16,78%RADL3RAIADROGASIL ON-16,65%GNDI3INTERMEDICA ON-16,64%BBSE3BBSEGURIDADE ON-16,17%WEGE3WEG ON-15,83%SULA11SUL AMERICA UNT-15,07%MRFG3MARFRIG ON-13,59%TIMP3TIM PART S/A ON-13,18%CCRO3CCR SA ON-13,12%LAME4LOJAS AMERIC PN-12,16%B3SA3B3-11,91%BRAP4BRADESPAR PN-8,87%TAEE11TAESA UNT-8,68%MGLU3MAGAZ LUIZA ON-8,05%VIVT4TELEF BRASIL PN-6,14%SUZB3SUZANO PAPEL ON-5,67%PCAR3P.ACUCAR-CBD ON-3,72%HAPV3HAPVIDA ON-2,56%CRFB3CARREFOUR BR ON-0,89%VALE3VALE ON-0,49%JBSS3JBS ON0,52%BTOW3B2W DIGITAL ON3,47%RAIL3RUMO S.A. ON4,56% * Fonte: GuiaInvest - Cotação com fechamento de 06/04/2020.
Conclusão
O impacto do coronavírus da economia brasileira ainda é incerto, o que faz com que os investidores tenham maior aversão ao risco. Em um cenário pessimista, alguns analistas projetaram a recuperação da economia em 5 meses, levando em consideração fatores como o descumprimento das recomendações da OMS, e investigação demorada para o tratamento da epidemia. Por outro lado, em um cenário otimista os analistas esperam uma recuperação da economia em 3 meses, levando em consideração fatores como o cumprimento das recomendações da OMS, e tratamento eficaz para o COVID-19. Diante das incertezas dos impactos econômicos causados pela pandemia de coronavírus, e quanto tempo esta crise permanecerá, é recomendável que os investidores procurem por empresas de setores resilientes à crise. Antes de começar a investir nas melhores ações da bolsa de valores e seu apetite a risco, descubra o seu perfil de investidor e faça uma melhor alocação dos seus ativos em sua carteira de investimentos. Para te auxiliar na procura de empresas dos melhores setores no momento, acompanhe os resultados das empresas da bovespa no 4T19, e faça as melhores escolhas. Read the full article
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Ibovespa sobe 2,27% na semana; Gerdau lidera com 4,82%
O Ibovespa fechou o pregão desta sexta-feira no zero a zero e com poucas oscilações. No entanto, ao analisar o gráfico semanal, é possível verificar a forte alta do índice em dezembro. Dessa forma, pela terceira semana seguida o índice fecha em alta. Sendo que somente nesta semana avançou 2,27%, já no dia o Ibovespa registrou queda de 0,01% aos 115.121 pontos. O movimento financeiro da Bolsa hoje alcançou 24,929 bilhões de reais.
Mercado financeiro
Quem liderou o ranking das ações com maiores altas do Ibovespa hoje foi a Gerdau (GGBR4). Contribuiu para esse movimento o relatório divulgado ontem pelo Instituto Aço Brasil, indicando aumento nas vendas de novembro. Segundo o instituto, em novembro as vendas internas de aço bruto avançaram 0,4% na base anual, chegando a 1,6 milhão de toneladas. Já no Bradesco (BBDC3), o conselho de administração aprovou o pagamento de R$ 4,245 bilhões em juros sobre capital próprio complementares. Terão direito ao provento os investidores com ações no dia 19 de dezembro. Porém, o pagamento será feito em 30 de dezembro no valor líquido de R$ 0,427872660 por ação ordinária e R$ 0,470659926 por ação preferencial.
Noticiário corporativo
O Conselho Administrativo de Defesa Econômica (Cade) aprovou - sem restrições - a compra da Estante Virtual pela Magazine Luiza (MGLU3). A informação foi publicada no Diário Oficial da União nesta sexta-feira (20). Conforme assembleia geral de credores, do grupo Cultura (controlador da Estante Virtual) a venda da Estante Virtual foi aprovada em setembro deste ano por R$ 44 milhões. Enquanto isso, a Tupy, multinacional do ramo da metalurgia, comunicou à Comissão de Valores Mobiliários (CVM), a compra da Teksid - do grupo Fiat, nesta sexta-feira. Com a Teksid - fabricante italiana de peças estruturais de ferro fundido - a Tupy (TUPY3) irá deter quase 10% das vendas mundiais. Além de uma receita combinada anual da ordem de R$ 7 bilhões. Com a notícia as ações da Tupy fecharam o dia em alta de 12,68% cotada a R$ 23,90.
Noticiário político
O Ibope divulgou nesta sexta-feira (20) pesquisa encomendada pela Confederação Nacional da Indústria (CNI) sobre avaliação da gestão do presidente Jair Bolsonaro. Conforme a pesquisa, 29% dos entrevistados consideram o governo Bolsonaro ótimo/bom. Já 31% avaliam o governo como regular. Enquanto 38% das pessoas consideram a gestão ruim/péssimo e 3% não souberam ou não quiseram responder.
Noticiário econômico
O diretor de Política Econômica do Banco Central, Fabio Kanczuk, declarou que o setor imobiliário deve impulsionar os investimentos e PIB do Brasil em 2020. De acordo com Kanczuk, o investimento no país crescerá 4,1% no próximo ano. Sendo que só o setor de imóveis deverá contribuir com um crescimento de 2,2% no país. Já o IBGE divulgou hoje a prévia da inflação oficial brasileira para dezembro. Assim sendo, o Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo-15 (IPCA-15) subiu 1,05% em dezembro frente aos 0,14% no mês anterior. O movimento de alta foi acelerado pelo aumento no preço da carne. Mas apesar do aumento, a inflação deve terminar 2019 abaixo do centro da meta.
Noticiário internacional
O presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, informou hoje que conversou com o presidente chinês, Xi Jinping, sobre questões comerciais, Hong Kong e Coreia do Norte. “Tivemos uma conversa muito boa com o presidente Xi, da China, sobre nosso gigante acordo comercial. A China já começou a compra em larga escala de produtos agrícolas e mais. A assinatura formal está sendo preparada. Também conversamos sobre a Coreia do Norte, onde trabalhamos com a China e Hong Kong (progresso!), disse Trump no Twitter. Já o primeiro-ministro do Reino Unido, Boris Johnson, conseguiu hoje a aprovação do acordo de separação da União Europeia. Sendo que os parlamentares aprovaram a segunda leitura da legislação por 358 a 234 votos.
Dólar
Nesta sexta-feira, o dólar registrou a maior alta das últimas seis semanas. É o maior patamar desde 13 de dezembro (R$ 4,1086 na venda) e a mais forte alta percentual desde 8 de novembro (+1,83%). Apesar disso, no acumulado semanal, o dólar recuou 0,25%. Já hoje, moeda norte-americana avançou 0,79%, cotada a R$ 4,094 para a compra e R$ 4,0949 para a venda. Ao mesmo tempo, o dólar futuro para janeiro avançou 0,7% aos R$ 4,099. Banner will be placed here
Maiores Altas Bovespa
As empresas que fecharam com maiores altas no Ibovespa hoje: Empresa (ticker)PreçoOscilaçãoGGBR419,154,82%TIMP315,283,95%GOAU48,932,64%EMBR319,651,87%IRBR338,951,83%
Maiores Baixas Bovespa
As empresas que fecharam com maiores baixas no Ibovespa hoje: Empresa (ticker)PreçoOscilaçãoMRVE320,95-3,59%YDUQ348,12-3,18%COGN310,89-2,86%MRFG39,49-2,37%CVCB343,59-2,24%
Indicadores Econômicos
Veja os principais indicadores econômicos hoje. Ibovespa-0,01%S&P5000,49%DólarR$ 4,09Bitcoin1,35%IPCA0,51%IGP-M0,30%CDI4,40%Selic4,50%Poupança0,31% Read the full article
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Carteira Small Caps Julho de 2019 da Genial
Carteira Small Caps Julho de 2019 da Genial
As Small Caps Julho Genial chegaram! E as pequenas empresas também são excelentes opções para o seu investimento!
Na última segunda-feira (1), a Genial Investimentos divulgou suas carteiras de ações para o mês de julho de 2019. Bem como, sua carteira de Small Caps composta por 8 ativos.
Small Caps 8+
Para o mês de Julho, a Genial Investimentos trouxe novamente sua carteira de Small Caps 8+.…
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#Alupar (ALUP11)#Camil (CAML3)#carteira Small Caps#carteira Small Caps 8+#Ferbasa (FESA4)#Genial#Genial Investimentos#índice Small (SMLL)#Metal Leve (LEVE3)#SLC Agrícola (SLCE3)#TENDA (TEND3)#Tupy (TUPY3)#Unipar (UNIP6)
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Ação do IRB cai após resultado, enquanto Ecorodovias sobe; Petrobras tem baixa seguindo petróleo
SÃO PAULO – A sessão é de queda para o Ibovespa no último pregão do trimestre, com os investidores registrando uma maior aversão ao risco em meio ao coronavírus, o que ofusca dados melhores do que o esperado na China e nos EUA. Ainda em destaque, a China aprovou nesta terça-feira (30), de forma definitiva, uma controversa lei de segurança nacional que, de acordo com críticos, pode acabar com o status semiautônomo de Hong Kong.
No radar corporativo, o destaque fica para a baixa das ações do IRB (IRBR3) após três sessões seguidas de ganhos na expectativa pelos resultados, divulgados na madrugada desta terça. O ativo do IRB abriu em queda superior a 5% e entrou em leilão. Por outro lado, as ações da Ecorodovias (ECOR3) avançam após o balanço.
O petróleo WTI cai em devolução do ímpeto com dado do setor imobiliário dos EUA ontem; Shell fará baixa contábil entre US$ 15 bilhões e US$ 22 bilhões no segundo trimestre em meio à redução de valor de seus ativos. Acompanhando a baixa da commodity, as ações da Petrobras (PETR3;PETR4) registram baixa de cerca de 2%.
Confira os destaques:
Frigoríficos
O Ministério da Agricultura informou que a China suspendeu importações de três unidades processadoras de carne do Brasil. A ação teria sido motivada pelas preocupações do governo chinês em conter um novo surto do novo coronavírus.
Segundo a agência Reuters, uma unidade operada pela Marfrig (MRFG3) na cidade de Várzea Grande (MT) é uma das suspensas. Além disso, segundo informações no site do Mapa, uma unidade de frangos da JBS (JBSS3), em Passo Fundo (RS), foi suspensa pela China na última sexta-feira e outra da Minuano, em Lajeado, também está impedida temporariamente de exportar aos chineses.
As empresas não comentaram o assunto.
Na avaliação dos analistas do Bradesco BBI, as suspensões da China são consequência da postura proativa do Ministério da Agricultura, que tenta evitar proibições por parte da China. “Continuamos vendo essas suspensões como temporárias e esperamos que a China continue aumentando as importações de carne, já que o país ainda está se recuperando da febre suína africana”, disseram os analistas, lembrando que em 2020 a produção de carne suína na China deverá cair 20%.
Petrobras (PETR3;PETR4)
A Petrobras decidiu prorrogar até 31 de dezembro deste ano o teletrabalho (também conhecido pelo termo inglês home office), devido à pandemia do novo coronavírus. Segundo a estatal, a medida foi tomada de forma preventiva, para proteger a saúde de seus funcionários.
Parte da equipe da empresa está trabalhando a distância, ou seja, em casa ou em outro lugar fora do ambiente regular de trabalho devido à pandemia. “A Estrutura Organizacional de Resposta (EOR), formada por representantes de diversas áreas da companhia com o objetivo de coordenar ações de prevenção ao coronavírus para proteção aos colaboradores, continuará monitorando os cenários interno e externo, com avaliação constante das decisões tomadas, tendo sempre como foco a segurança de todos. Em função de uma possível mudança de cenário da pandemia e dos locais em que a Petrobras atua, as datas de retorno poderão ser alteradas”, diz a empresa em nota.
A Petrobras também dará uma ajuda de custo de R$ 1 mil para a compra de equipamentos ergonômicos. A empresa destaca, no entanto, que algumas atividades podem voltar ao trabalho presencial antes do fim do ano, caso haja necessidade.
A companhia informou ainda, na segunda-feira à noite, que deu início ao processo de venda da totalidade de sua participação no campo de Tartaruga, localizado em águas rasas da Bacia de Sergipe-Alagoas.
A estatal possui 25% de participação no campo, do qual a Maha Energy é a operadora, com 75% de participação.
O processo de venda tem início com a etapa de divulgação de oportunidade (“teaser”), quando a empresa anuncia as principais informações sobre o ativo.
A estatal informou ainda que as quatro plataformas instaladas no campo de Búzios, no pré-sal da Bacia de Santos, alcançaram no dia 27 de junho novos recordes de produção. foram 664 mil barris de óleo por dia (bpd) e 822 mil barris de óleo equivalente por dia (boed).
O campo de Búzios é o maior em águas profundas do mundo.
O recorde anunciado nesta segunda-feira supera uma marca anterior das quatro plataformas divulgada em 11 de março, que era de uma produção diária de 640 mil barris e de 790 mil barris de óleo equivalente.
IRB (IRBR3)
O ressegurador IRB Brasil registrou uma queda de 92% no lucro líquido no primeiro trimestre de 2020, para R$ 13,874 milhões, ante os R$ 177,9 milhões registrados em igual intervalo de 2019. Este último número já é ajustado, após a reapresentação do resultado de 2019.
O resultado positivo foi definido em março, uma vez que a companhia informou à Superintendência de Seguros Privados (Susep) um prejuízo acumulado de R$ 110,6 milhões em janeiro e fevereiro.
O prêmio emitido do ressegurador nestes três primeiros meses foi de R$ 1,996 bilhão, um crescimento de 13% em relação ao trimestre do ano anterior.
Em prêmios ganhos, o IRB obteve R$ 1,499 bilhão no período, contra R$ 1,241 bilhão entre janeiro e março de 2019. Já com referência ao pagamento de sinistros, a companhia desembolsou, em indenizações, o montante de R$ 1,147 bilhão no trimestre, montante superior aos R$ 959 milhões gastos no mesmo intervalo do ano passado. Já o patrimônio líquido do IRB, calculado em R$ R$ 3,94 bilhões no último trimestre do ano passado, recuou para R$ 3,56 bilhões em março deste ano.
“A revisão dos números e os resultados do primeiro trimestre mostram uma empresa sólida, mas que ainda necessita de ajustes na sua estrutura de atuação geográfica, linhas e tipos de negócios de forma a adequá-la ao perfil de ressegurador de classe mundial, com foco em seus clientes e resultados consistente e sustentáveis” disse o presidente do Conselho de Administração e atual diretor-presidente, Antonio Cassio dos Santos, no comunicado de resultados. Veja mais clicando aqui.
O Credit Suisse lembrou que o lucro do IRB veio abaixo do consenso de mercado (R$ 205 milhões) e que o papel, que tem uma forte participação das pessoas físicas, sofreu forte volatilidade nas últimas semanas. “A empresa anunciou a contratação de bancos para uma potencial capitalização para o reenquadramento de reservas técnicas, que está em R$ 2,1 bilhões. O montante equivale a 21% da capitalização de mercado”, explicaram os analistas.
Ecorodovias (ECOR3)
A Ecorodovias anunciou nesta segunda-feira (29) que teve lucro líquido de R$ 103,3 milhões no primeiro trimestre de 2020. O valor representa uma alta de 23% sobre o mesmo período do ano passado.
Já a receita líquida pró-forma da empresa ficou em R$ 768 milhões entre janeiro e março deste ano, uma alta de 15,6% sobre o valor visto no primeiro trimestre de 2019. Analistas consultados pela Bloomberg esperavam algo em torno de R$ 925,3 milhões.
A companhia encerrou os três primeiros meses do ano com Ebitda (lucro antes de juros, impostos, depreciação e amortização) pró-forma de R$ 530,4 milhões — um salto de 17,8% na comparação anual.
Assim, a margem Ebitda pró-forma da companhia (relação percentual entre a receita líquida e a geração operacional de caixa medida pelo Ebitda) foi de 69,1%, 1,3 ponto percentual acima do registrado nos três primeiros meses de 2019.
A dívida líquida da Ecorodovias também aumentou de um ano para o outro — no primeiro trimestre deste ano, foi para R$ 6,818 bilhões, 35,1% acima do valor visto em igual período de 2019.
“Diversas medidas estabelecidas pelos governos e pelo setor privado, em função da pandemia, geraram impactos relevantes nos negócios da Ecorodovias. Para minimizar os impactos, a companhia vem atuando proativamente, em coordenação com governos e órgãos reguladores”, destacou a empresa no balanço.
Na avaliação dos analistas do Credit Suisse, a Ecorodovias demonstrou que não sofreu tanto com o primeiro impacto da pandemia da Covid-19, uma vez que as medidas de distanciamento social começaram a ser adotadas em março. No trimestre, houve avanço do tráfego de veículos pesado e queda na movimentação dos carros de passeio.
“O escoamento de grãos e a safra bastante forte do Brasil estão por trás desse avanço. Importante destacar que a empresa deve se beneficiar dos rebalanceamentos de contratos (relacionados à Covid e ao eixo suspenso)”, avaliaram. O banco tem recomendação de “outperform” para a Ecorodovias, com preço-alvo de R$ 17.
Tupy (TUPY3)
A Tupy também divulgou nesta segunda seu balanço do primeiro trimestre de 2020. A empresa teve prejuízo de R$ 207,5 milhões, comparado ao lucro de R$ 80,442 milhões visto um ano antes.
O desempenho, segundo a companhia, é decorrente do impairment de ativos intangíveis, da marcação a mercado de instrumentos derivativos utilizados no cálculo de créditos da Eletrobras e operações de hedge, e da variação cambial sobre impostos diferidos das operações no México, sem efeito caixa.
A receita da companhia ficou em R$ 1,093 bilhão, o que representa uma queda de 14,7% na comparação anual. Já o Ebitda ajustado da empresa foi de R$ 164,6 milhões no primeiro trimestre deste ano, aumento de 20,2% sobre o resultado do mesmo período do ano passado.
“Em resposta à redução de demanda e às paradas bruscas das operações de nossos clientes em todo o mundo, acionamos os nossos anéis de defesa, um conjunto amplo de ações pré-definidas para reduzir custos e preservar o caixa da companhia”, disse a Tupy, destacando, entre outras coisas, a flexibilização da produção e a redução de jornadas e salários, além da suspensão temporária de contratos de trabalho.
Restoque (LLIS3)
A Restoque, dona das marcas Le Lis Blanc e Dudanlina, registrou um prejuízo líquido de R$ 1,399 bilhão no primeiro trimestre do ano, ante prejuízo de R$ 13,034 milhões nos primeiros três meses do ano.
A receita líquida da empresa caiu 16,7%, para R$ 208,691 milhões.
Cielo (CIEL3)
A Cielo informou que está fornecendo ao Banco Central (BC) e ao Cade informações para retomar a parceria com o Whatsapp na área de pagamentos. Afirmou ainda que não há exclusividade nessa parceria, que está suspensa pelos órgãos reguladores.
Na avaliação dos analistas do Bradesco BBI, é pouco provável o fim dessa suspensão. “O BC está focado e dedicado no lançamento do PIX (plataforma de pagamentos instantâneos) e provavelmente não vai gastar muito tempo com qualquer iniciativa que possa ser vista como uma alternativa ao seu próprio sistema ou que possa ser considerada uma barreira para o desenvolvimento da competição”, avaliaram.
No entanto, lembram que a iniciativa de pagamento do Whatsapp poderia ter uma presença limitada no país mas, caso mire para o PIX, quando esse estiver disponível, pode tornar a sua ferramenta de pagamento mais viável.
Dimed (PNVL3)
A Distribuidora de Medicamentos Dimed anunciou na segunda-feira à noite que engajou Bradesco BBI, BTG Pactual e Itaú BBA para coordenar uma possível oferta de ações.
Em fato relevante, a companhia disse que ainda “não definiu e nem aprovou a efetiva realização da potencial oferta”, que seria feita com esforços restritos de colocação.
O grupo é formado pela rede de farmácias Panvel, pela distribuidora de medicamentos Dimed e pelo laboratório farmacêutico Lifar.
Pão de Açúcar (PCAR3)
A Companhia Brasileira de Distribuição (CDB) anunciou que concluiu a venda de sete imóveis, em um total de R$ 312,9 milhões, para dois fundos da TRX Gestora de Recursos. Essa operação faz parte da segunda tranche de um “sale and lease back”, ou seja, a varejista de alimentos tem um contrato de uso desses imóveis vendidos.
Quatro desses imóveis são lojas da bandeira Assaí, um Extra Hiper e duas lojas da bandeira Mercado Extra.
Outras 29 lojas, em um total de R$ 706,9 milhões, serão alvo da mesma operação nas tranches seguintes, que devem ser concluídas até 31 de agosto de 2020.
Para o Itaú BBA, essa operação é positiva. “Por meio desse processo, a CBD poderá acelerar seu processo de desalavancagem, enquanto pode contribuir para a expansão orgânica das lojas de Assaí, em rápido crescimento”, avaliaram os analistas do banco.
Rumo (RAIL3)
A Rumo Logística vai emitir títulos no exterior com selo verde, os chamados “green bonds”. O objetivo é levantar entre US$ 500 milhões e US$ 700 milhões, com vencimento em 2028, segundo o jornal “O Estado de São Paulo”.
A remuneração inicialmente oferecida ao investidor está em torno de 5,5%. Itaú, Santander e Morgan Stanley são coordenadores líderes da emissão.
Comércio eletrônico
As vendas do comércio eletrônico registraram um crescimento de 137,35% em maio na comparação com igual mês de 2019, segundo informou o jornal “O Estado de São Paulo”.
Já o faturamento do setor registrou alta de 127,77%, conforme o índice MCC-ENET, desenvolvido pelo Comitê de Métricas da Câmara Brasileira de Comércio Eletrônico (camara-e.net) em parceria com o Movimento Compre & Confie.
O levantamento mostra ainda que a comércio eletrônico no varejo chegou a 11,1%, maior patamar já registrado.
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(Com Bloomberg e Agência Estado)
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Petrobras estende home office e mais 2 notícias da estatal; balanços, possível oferta da Panvel e outros destaques
SÃO PAULO – O noticiário corporativo é movimentado, com destaque para a divulgação de resultados, caso de IRB, Ecorodovias e Tupy. A Petrobras também fez diversos anúncios, além de prorrogar até 31 de dezembro deste ano o home office devido à pandemia do novo coronavírus. Confira os destaques:
Frigoríficos
O Ministério da Agricultura informou que a China suspendeu importações de três unidades processadoras de carne do Brasil. A ação teria sido motivada pelas preocupações do governo chinês em conter um novo surto do novo coronavírus.
Segundo a agência Reuters, uma unidade operada pela Marfrig (MRFG3) na cidade de Várzea Grande (MT) é uma das suspensas. Além disso, segundo informações no site do Mapa, uma unidade de frangos da JBS (JBSS3), em Passo Fundo (RS), foi suspensa pela China na última sexta-feira e outra da Minuano, em Lajeado, também está impedida temporariamente de exportar aos chineses.
As empresas não comentaram o assunto.
Na avaliação dos analistas do Bradesco BBI, as suspensões da China são consequência da postura proativa do Ministério da Agricultura, que tenta evitar proibições por parte da China. “Continuamos vendo essas suspensões como temporárias e esperamos que a China continue aumentando as importações de carne, já que o país ainda está se recuperando da febre suína africana”, disseram os analistas, lembrando que em 2020 a produção de carne suína na China deverá cair 20%.
Petrobras (PETR3;PETR4)
A Petrobras decidiu prorrogar até 31 de dezembro deste ano o teletrabalho (também conhecido pelo termo inglês home office), devido à pandemia do novo coronavírus. Segundo a estatal, a medida foi tomada de forma preventiva, para proteger a saúde de seus funcionários.
Parte da equipe da empresa está trabalhando a distância, ou seja, em casa ou em outro lugar fora do ambiente regular de trabalho devido à pandemia. “A Estrutura Organizacional de Resposta (EOR), formada por representantes de diversas áreas da companhia com o objetivo de coordenar ações de prevenção ao coronavírus para proteção aos colaboradores, continuará monitorando os cenários interno e externo, com avaliação constante das decisões tomadas, tendo sempre como foco a segurança de todos. Em função de uma possível mudança de cenário da pandemia e dos locais em que a Petrobras atua, as datas de retorno poderão ser alteradas”, diz a empresa em nota.
A Petrobras também dará uma ajuda de custo de R$ 1 mil para a compra de equipamentos ergonômicos. A empresa destaca, no entanto, que algumas atividades podem voltar ao trabalho presencial antes do fim do ano, caso haja necessidade.
A companhia informou ainda, na segunda-feira à noite, que deu início ao processo de venda da totalidade de sua participação no campo de Tartaruga, localizado em águas rasas da Bacia de Sergipe-Alagoas.
A estatal possui 25% de participação no campo, do qual a Maha Energy é a operadora, com 75% de participação.
O processo de venda tem início com a etapa de divulgação de oportunidade (“teaser”), quando a empresa anuncia as principais informações sobre o ativo.
A estatal informou ainda que as quatro plataformas instaladas no campo de Búzios, no pré-sal da Bacia de Santos, alcançaram no dia 27 de junho novos recordes de produção. foram 664 mil barris de óleo por dia (bpd) e 822 mil barris de óleo equivalente por dia (boed).
O campo de Búzios é o maior em águas profundas do mundo.
O recorde anunciado nesta segunda-feira supera uma marca anterior das quatro plataformas divulgada em 11 de março, que era de uma produção diária de 640 mil barris e de 790 mil barris de óleo equivalente.
IRB (IRBR3)
O ressegurador IRB Brasil registrou uma queda de 92% no lucro líquido no primeiro trimestre de 2020, para R$ 13,874 milhões, ante os R$ 177,9 milhões registrados em igual intervalo de 2019. Este último número já é ajustado, após a reapresentação do resultado de 2019.
O resultado positivo foi definido em março, uma vez que a companhia informou à Superintendência de Seguros Privados (Susep) um prejuízo acumulado de R$ 110,6 milhões em janeiro e fevereiro.
O prêmio emitido do ressegurador nestes três primeiros meses foi de R$ 1,996 bilhão, um crescimento de 13% em relação ao trimestre do ano anterior.
Em prêmios ganhos, o IRB obteve R$ 1,499 bilhão no período, contra R$ 1,241 bilhão entre janeiro e março de 2019. Já com referência ao pagamento de sinistros, a companhia desembolsou, em indenizações, o montante de R$ 1,147 bilhão no trimestre, montante superior aos R$ 959 milhões gastos no mesmo intervalo do ano passado. Já o patrimônio líquido do IRB, calculado em R$ R$ 3,94 bilhões no último trimestre do ano passado, recuou para R$ 3,56 bilhões em março deste ano.
“A revisão dos números e os resultados do primeiro trimestre mostram uma empresa sólida, mas que ainda necessita de ajustes na sua estrutura de atuação geográfica, linhas e tipos de negócios de forma a adequá-la ao perfil de ressegurador de classe mundial, com foco em seus clientes e resultados consistente e sustentáveis” disse o presidente do Conselho de Administração e atual diretor-presidente, Antonio Cassio dos Santos, no comunicado de resultados. Veja mais clicando aqui.
O Credit Suisse lembrou que o lucro do IRB veio abaixo do consenso de mercado (R$ 205 milhões) e que o papel, que tem uma forte participação das pessoas físicas, sofreu forte volatilidade nas últimas semanas. “A empresa anunciou a contratação de bancos para uma potencial capitalização para o reenquadramento de reservas técnicas, que está em R$ 2,1 bilhões. O montante equivale a 21% da capitalização de mercado”, explicaram os analistas.
Ecorodovias (ECOR3)
A Ecorodovias anunciou nesta segunda-feira (29) que teve lucro líquido de R$ 103,3 milhões no primeiro trimestre de 2020. O valor representa uma alta de 23% sobre o mesmo período do ano passado.
Já a receita líquida pró-forma da empresa ficou em R$ 768 milhões entre janeiro e março deste ano, uma alta de 15,6% sobre o valor visto no primeiro trimestre de 2019. Analistas consultados pela Bloomberg esperavam algo em torno de R$ 925,3 milhões.
A companhia encerrou os três primeiros meses do ano com Ebitda (lucro antes de juros, impostos, depreciação e amortização) pró-forma de R$ 530,4 milhões — um salto de 17,8% na comparaç��o anual.
Assim, a margem Ebitda pró-forma da companhia (relação percentual entre a receita líquida e a geração operacional de caixa medida pelo Ebitda) foi de 69,1%, 1,3 ponto percentual acima do registrado nos três primeiros meses de 2019.
A dívida líquida da Ecorodovias também aumentou de um ano para o outro — no primeiro trimestre deste ano, foi para R$ 6,818 bilhões, 35,1% acima do valor visto em igual período de 2019.
“Diversas medidas estabelecidas pelos governos e pelo setor privado, em função da pandemia, geraram impactos relevantes nos negócios da Ecorodovias. Para minimizar os impactos, a companhia vem atuando proativamente, em coordenação com governos e órgãos reguladores”, destacou a empresa no balanço.
Tupy (TUPY3)
A Tupy também divulgou nesta segunda seu balanço do primeiro trimestre de 2020. A empresa teve prejuízo de R$ 207,5 milhões, comparado ao lucro de R$ 80,442 milhões visto um ano antes.
O desempenho, segundo a companhia, é decorrente do impairment de ativos intangíveis, da marcação a mercado de instrumentos derivativos utilizados no cálculo de créditos da Eletrobras e operações de hedge, e da variação cambial sobre impostos diferidos das operações no México, sem efeito caixa.
A receita da companhia ficou em R$ 1,093 bilhão, o que representa uma queda de 14,7% na comparação anual. Já o Ebitda ajustado da empresa foi de R$ 164,6 milhões no primeiro trimestre deste ano, aumento de 20,2% sobre o resultado do mesmo período do ano passado.
“Em resposta à redução de demanda e às paradas bruscas das operações de nossos clientes em todo o mundo, acionamos os nossos anéis de defesa, um conjunto amplo de ações pré-definidas para reduzir custos e preservar o caixa da companhia”, disse a Tupy, destacando, entre outras coisas, a flexibilização da produção e a redução de jornadas e salários, além da suspensão temporária de contratos de trabalho.
Restoque (LLIS3)
A Restoque, dona das marcas Le Lis Blanc e Dudanlina, registrou um prejuízo líquido de R$ 1,399 bilhão no primeiro trimestre do ano, ante prejuízo de R$ 13,034 milhões nos primeiros três meses do ano.
A receita líquida da empresa caiu 16,7%, para R$ 208,691 milhões.
Dimed (PNVL3)
A Distribuidora de Medicamentos Dimed anunciou na segunda-feira à noite que engajou Bradesco BBI, BTG Pactual e Itaú BBA para coordenar uma possível oferta de ações.
Em fato relevante, a companhia disse que ainda “não definiu e nem aprovou a efetiva realização da potencial oferta”, que seria feita com esforços restritos de colocação.
O grupo é formado pela rede de farmácias Panvel, pela distribuidora de medicamentos Dimed e pelo laboratório farmacêutico Lifar.
XP Inc.
A XP Inc. vai fazer uma oferta subsequente de ações (“follow on”) em uma operação que pode chegar a US$ 1 bilhão. O registro da oferta foi feito na segunda-feira na Securities and Exchange Commission (SEC, órgão regulador do mercado de capitais americano).
Segundo o prospecto, a intenção é que haja uma venda secundária de 19.535.420 de ações classe A da XP, que serão ofertadas pela XP Controle Participações SA e pela General Atlantic. Há ainda a possibilidade de ter um lote adicional de 2.930.313 ações classe A, o que levaria o total de ações vendidas para 22.465.733.
Como o preço máximo por ação ofertada será de US$ 45,05, conforme afirma o prospecto, a operação pode chegar a US$ 1,012 bilhão, considerando a venda integral do lote adicional. As ações da XP terminaram o dia cotadas a US$ 43,52 na Nasdaq na véspera.
Rumo (RAIL3)
A Rumo Logística vai emitir títulos no exterior com selo verde, os chamados “green bonds”. O objetivo é levantar entre US$ 500 milhões e US$ 700 milhões, com vencimento em 2028, segundo o jornal “O Estado de São Paulo”.
A remuneração inicialmente oferecida ao investidor está em torno de 5,5%. Itaú, Santander e Morgan Stanley são coordenadores líderes da emissão.
Comércio eletrônico
As vendas do comércio eletrônico registraram um crescimento de 137,35% em maio na comparação com igual mês de 2019, segundo informou o jornal “O Estado de São Paulo”.
Já o faturamento do setor registrou alta de 127,77%, conforme o índice MCC-ENET, desenvolvido pelo Comitê de Métricas da Câmara Brasileira de Comércio Eletrônico (camara-e.net) em parceria com o Movimento Compre & Confie.
O levantamento mostra ainda que a comércio eletrônico no varejo chegou a 11,1%, maior patamar já registrado.
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Ecorodovias vê lucro crescer 23% no 1º trimestre, para R$ 103 milhões; Tupy tem prejuízo de R$ 207,5 milhões
SÃO PAULO — A Ecorodovias (ECOR3) anunciou nesta segunda-feira (29) que teve lucro líquido de R$ 103,3 milhões no primeiro trimestre de 2020. O valor representa uma alta de 23% sobre o mesmo período do ano passado.
Já a receita líquida pró-forma da empresa ficou em R$ 768 milhões entre janeiro e março deste ano, uma alta de 15,6% sobre o valor visto no primeiro trimestre de 2019. Analistas consultados pela Bloomberg esperavam algo em torno de R$ 925,3 milhões.
A companhia encerrou os três primeiros meses do ano com Ebitda (lucro antes de juros, impostos, depreciação e amortização) pró-forma de R$ 530,4 milhões — um salto de 17,8% na comparação anual.
Assim, a margem Ebitda pró-forma da companhia (relação percentual entre a receita líquida e a geração operacional de caixa medida pelo Ebitda) foi de 69,1%, 1,3 ponto percentual acima do registrado nos três primeiros meses de 2019.
A dívida líquida da Ecorodovias também aumentou de um ano para o outro — no primeiro trimestre deste ano, foi para R$ 6,818 bilhões, 35,1% acima do valor visto em igual período de 2019.
“Diversas medidas estabelecidas pelos governos e pelo setor privado, em função da pandemia, geraram impactos relevantes nos negócios da Ecorodovias. Para minimizar os impactos, a companhia vem atuando proativamente, em coordenação com governos e órgãos reguladores”, destacou a empresa no balanço.
Tupy
A Tupy (TUPY3) também divulgou nesta segunda seu balanço do primeiro trimestre de 2020. A empresa teve prejuízo de R$ 207,5 milhões, comparado ao lucro de R$ 80,442 milhões visto um ano antes.
O desempenho, segundo a companhia, é decorrente do impairment de ativos intangíveis, da marcação a mercado de instrumentos derivativos utilizados no cálculo de créditos da Eletrobras e operações de hedge, e da variação cambial sobre impostos diferidos das operações no México, sem efeito caixa.
A receita da companhia ficou em R$ 1,093 bilhão, o que representa uma queda de 14,7% na comparação anual. Já o Ebitda ajustado da empresa foi de R$ 164,6 milhões no primeiro trimestre deste ano, aumento de 20,2% sobre o resultado do mesmo período do ano passado.
“Em resposta à redução de demanda e às paradas bruscas das operações de nossos clientes em todo o mundo, acionamos os nossos anéis de defesa, um conjunto amplo de ações pré-definidas para reduzir custos e preservar o caixa da companhia”, disse a Tupy, destacando, entre outras coisas, a flexibilização da produção e a redução de jornadas e salários, além da suspensão temporária de contratos de trabalho.
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