Tumgik
#Subir a respirar
cncowitcher · 4 months
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23. ENZO VOGRINCIC IMAGINE +18
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ᡣ𐭩 ─ enzo vogrincic × leitora.
ᡣ𐭩 ─ gênero: smut. 🍷
ᡣ𐭩 ─ número de palavras: 1.078.
ᡣ𐭩 ─ notas da autora: oioi meus aneizinhos de saturno, como vão? esse imagine é a continuação desse daqui. espero que gostem viu? se cuidem e bebam água, um beijo. 😽💌
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Assim que terminou de falar, Enzo atacou os lábios de sua mulher com vontade mas mantendo um ritmo lento. Suas línguas dançavam numa sincronia gostosa, as mãos da garota procurou a nuca do mais velho e a trouxe para mais perto fazendo Vogrincic sorrir durante o beijo e subir em cima de sua namorada.
Ele só deu uma pausa no ósculo para poder tirar a camisa, ficou de joelhos em cima de S/n ─ com uma perna de cada lado ─ revelando seu corpo desnudo e definido para a garota, que sorriu, olhando para o abdômen do mais velho, tendo vontade de passar a língua.
Umedecendo os lábios, o uruguaio somente tirou a camiseta de sua mulher e sorriu ao ver que ela não usava nada por baixo. Os bicos de seus seios estavam duros e Enzo não pensou duas vezes, ele foi um pouco mais pra trás e se inclinou para frente começando a chupar lentamente o esquerdo, embora também dava a atenção merecida para o outro, massageando devagar e passando o dedão no biquinho fazendo sua mulher respirar fundo e contorcer seu corpo.
A língua quente do uruguaio era tão macia, tão gostosa de sentir… Quando ele alternou a sua atenção, a brasileira sorriu, vendo que o mais velho começou a chupar, olhando para seus olhos. De vez em quando Enzo soltava um gemido rouco propositadamente, pois sabia muito bem que eles deixavam sua namorada molhadinha e bem excitada, pronta para que ele empurrasse seu pau de maneira graciosa.
Parando de focar somente nos seios, Vogrincic deu início a uma sequência de selares pela barriga, coxa, até chegar no prato principal. Ele tirou vagarosamente o short curtinho junto da calcinha e sorriu maravilhado ao ver ─ com ajuda da mediana iluminação da TV ─ o estado que a bucetinha de sua garota se encontrava.
─ Já tá assim pro seu uruguayo, nena? ─ O mais velho pergunta passando dois dedos, abrindo os lábios e revelando o clitóris inchado de sua mulher, pulsando. A entradinha estava encharcada e também pulsava, ansiando por toques… especiais.
─ Enzo… Por favor. ─ A garota o chamou com a voz arrastada e manhosa, sentindo os dedos de Enzo percorrerem toda sua boceta.
─ Por favor, o que? Você precisa de alguma coisa? Pode falar que eu faço, amor. ─ O mais velho perguntou descaradamente, enfiando um dedo em sua garota, que gemeu abafado de boca fechada.
O dedo de Vogrincic ia lento, numa velocidade torturante. S/n estava amando isso porém queria mais e mais.
─ Me chupa vai. ─ Ela se rendeu abrindo mais as pernas, fazendo uma parte do cobertor cair no chão.
Sorrindo, ele tirou seu dedo de dentro dela, pegando seu elástico preto do pulso. Enzo Vogrincic prende seu cabelo de qualquer jeito e cai de boca, se afundando nos lábios de sua garota. Ele a penetrava com a língua e voltou a meter seu dedo médio também.
S/n sentia como se tivesse milhares de borboletas em seu ventre. Sempre era uma explosão de amor, luxúria, desejo e paixão quando o mais velho fazia um oral nela. Enzo não brincava em serviço nenhuma vez. Quando sua mulher atingia seu ápice, ele continuava chupando para prolongar seu orgasmo. E dessa vez não foi diferente. Vogrincic sentiu as pernas de sua brasileira fechando ao redor de seu rosto e num movimento pouco brusco, ele as abriu e deixou a boceta mais exposta para si.
─ Enzo… Eu tô quase… ─ A mulher diz inclinando seu quadril para cima, querendo mais.
─ Goza pra mim, chiquita… Deixa eu sentir esse melzinho gostoso na minha língua vai. ─ Pede o homem aumentando um pouco a velocidade das estimulações em S/n.
─ Enzo! Caralho… ─ Gemeu a garota quando as ondas de prazer a atingiram em cheio, deixando todo o resultado do seu prazer nos lábios, dedos e no rosto do uruguaio.
Sem dizer nada, Vogrincic se levanta da cama, tirou sua boxer preta, ─ que estava molhada de pré gozo ─, pega o cobertor ─ o abanando para tirar qualquer poeira ─ e volta para cima de sua mulher, se deitando e posicionando seu mastro na entrada molhada de sua mulher.
Pincelando e esfregando seu mastro no clitóris dela, Enzo Vogrincic pergunta com a luxúria presente em seus olhos:
─ Posso?
Ela concorda várias vezes com a cabeça e sua boca forma um “O” quando Enzo começou a empurrar seu pau lentamente em sua boceta. Com a mão direita, ele agarrou os pulsos de sua mulher e os colocou em cima da cabeça da mesma, a deixando imobilizada.
Suas estocadas eram lentas porém tão gostosas. Enzo ia fundo e saia devagar, mantendo os olhos em cada expressão que S/n fazia. O barulho molhado dos sexos se encontrando e se encaixando era tão bom de escutar… 
─ Você gosta assim, amor? Que eu meto lentinho na sua boceta, é? ─ Enzo indaga se inclinado para frente, juntando seus lábios num beijo meio desajeitado. ─ Tu eres muy rica, mami… 
S/n sente sua pele arrepiar quando Enzo sussurra em espanhol. Ele estava fodendo ela tão bem… A tratando maravilhosamente bem… Fazendo com que ela chegasse a outro orgasmo rapidamente bem…
─ Porra… ─ O uruguaio xinga rosnando quando sente a intimidade de sua mulher apertar seu pau com força. ─ Faz de novo, mami… ─ Ele pediu dando um beijo no pescoço dela, seguido de uma lambida até a boca, a beijando de novo.
Com todo o tesão que estava sentindo, bastou Enzo continuar metendo lento em sua boceta com ela contraindo para ele que a brasileira acabou gozando, tentando ficar de olhos abertos para apreciar o estado que seu homem estava ─ suado, com a boca entreaberta e com alguns cabelos grudados na testa.
─ Posso gozar dentro, chiquita? ─ O uruguaio pergunta ofegante tentando manter a velocidade lenta e controlar seus gemidos. ─ Por favor, amor… ─ Ele aumenta um pouco o ritmo das estocadas fazendo o cobertor deslizar pela sua cintura.
─ P-Pode. ─ S/n responde gaguejando, fraca e sentindo sua boceta sensível ainda engolindo o pau do uruguaio.
A porra quentinha do mais velho foi diretamente ao encontro do útero da garota. Enzo não desperdiçou nenhuma gota e ainda continuou a meter ─ saindo lento e entrando um pouco forte ─ até que seus espasmos acabaram e ele finalmente saiu de dentro de sua mulher.
E detalhe: Enzo Vogrincic Roldán ainda estava duro…
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babydoslilo · 1 year
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U Wanna Fight?
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O quadril do cacheado estava bem encaixado no quadril do outro, os peitorais quentes em contato, o ombro direito quase sufocava o mais velho e os braços longos e pálidos executavam com maestria um triângulo de braços, não deixando Louis respirar direito pela pressão em seu pescoço. 
– Bate, mestre. Vamos! Você sabe que não vai conseguir sair dessa. – o deboche escorria como veneno a cada palavra. Louis queria foder aquela prepotência para fora dele. 
Essa oneshot contém: Smut gay; Ltops; Hflex; Bondage; Briga por dominação; Leve humilhação; Leve exibicionismo. 
°°°°°
O tecido duro e áspero era desconfortável em seu pescoço e pulsos, seu tronco nu ainda não estava acostumado com o contato direto daquela forma e talvez nunca poderia se acostumar. A pele irritada arrepiou enquanto os olhos verdes inquietos passavam pelo local novo onde o cacheado resolveu se meter e só talvez o pitbull amedrontador pintado na parede e a junção de homens mau encarados e suados rolando pelo tatame estivessem o fazendo desistir e voltar correndo para o conforto da sua casa.
Harry não era desse tipo.. ele costumava ser uma pessoa tranquila apesar da personalidade forte, mas a humilhação de ser trocado por um desconhecido pela sua, agora, ex namorada mexeu em algo lá no fundo do ego. A solução com certeza não era apanhar voluntariamente de caras fortões e suados, ele resistiu o quanto pôde, mas precisava urgentemente descontar sua frustração e irritação em alguma coisa e seus amigos o indicaram para essa academia. Harry respirou fundo e passou pela porta rezando para que eles estivessem certos e essa fosse uma boa ideia. 
O relógio mostrava como ainda tinha dez minutos para preparar seu psicológico até a aula efetivamente começar e, por isso, o cacheado passou a mão pelos cabelos curtos e bagunçados ao que tomava uma respiração profunda com a esperança que ela lhe desse coragem também.
– Harry Styles? – as orbes verdes se arregalaram e a expiração saiu como um engasgo ao ouvir uma voz fina e um pouco rouca atrás de si. 
– É.. oi, sou eu mesmo. – juntou as sobrancelhas em uma tentativa de não mostrar sua incerteza sobre estar ali. Não sabia quem era o homem mais baixo de olhos azuis à sua frente, porém sabia que parecer um coelhinho assustado não era recomendável.
– Prazer, Louis Tomlinson.. eu falei contigo pelo instagram, eu que dou aulas pra sua turma – a mão calejada e forte apertou a sua com intensidade – Olha, como é sua primeira vez fazendo qualquer tipo de arte marcial, eu tenho que te passar algumas regras ok?!
Não era de fato uma pergunta, mas ainda assim o mais alto se viu assentindo com a cabeça e murmurando um “certo” baixinho. Aquela pose confiante e assertiva do outro lhe deixava inconscientemente bem responsivo e Harry ainda não sabia o que pensar disso. 
– Primeiro ponto: no Jiu Jitsu a primeira regra é respeitar a hierarquia. Aqui eu sou seu mestre e é assim que deve me chamar da porta para dentro – a mão tatuada apontou da entrada até os pés descalços dos dois e a voz firme não falhava um segundo sequer – Segundo: sem distrações de qualquer tipo no horário do treino, então nada de celulares ou conversas paralelas, e por último, você precisa da minha permissão para subir e descer do tatame, seja para beber água ou qualquer outra coisa. Aqui nossa saudação é “Oss” e é uma forma de demonstrar respeito e reverência aos seus companheiros e mestres. Alguma dúvida? 
Harry engoliu em seco enquanto os olhos azuis afiados lhe encaravam como se buscassem por qualquer deslize. 
– Não, é.. mestre – era estranho chamar alguém assim e por um instante o constrangimento lhe tomou a face – O que acontece se eu esquecer de alguma dessas regras?
– Bom.. – o sorrisinho que despontou no rosto à sua frente definitivamente não era um bom sinal – São dez flexões na frente de todos para cada regra quebrada, é bem simples na verdade. Agora vamos lá, deu nossa hora. 
Se o cacheado não estava confiante no início, quando a aula acabou sua determinação era nula. Ficar uma hora aprendendo o básico de como rolar no chão ou como cair sem se machucar o fez parecer uma criança que, antes de aprender a andar, ama ficar dando cambalhota na cama dos pais. Sua respiração estava ofegante, o rosto vermelho, cabelos bagunçados e o tronco, suado, totalmente irritado pela falta de costume com o kimono. A intenção de lhe livrar da irritação não teve êxito e agora ele continuava irritado e um pouco mais nojento. 
°°°°°
Os dias de segunda, quarta e sexta eram os mais corridos e, por incrível que pareça, os preferidos e mais esperados por Louis. Ele mal se lembra de quando começou a amar a euforia e excitação de lutar e dar o seu melhor, superando a si mesmo em todas as oportunidades, e desde adolescente se via ansioso para dormir logo e acordar em dia de treino. Era algo que sabia que iria levar para o resto da vida.
Mas fazia quase um mês que alguma coisa mexia em seu estômago e o deixava ansioso para dar aulas à turma das 21h justamente nesses três dias da semana. Talvez fosse o jeito como um belo par de olhos verdes se mostravam cada vez mais determinados e desafiadores a cada aula, talvez fosse os músculos tensos abaixo da pele alva ao ser pressionado no chão para logo depois relaxar e dar três tapinhas no tatame, ou ainda.. talvez fosse a forma como as sobrancelhas marcadas se franziam e o rosto  dele ficava vermelho, quase espumando de raiva, ao levantar depois disso. Harry era uma figura e provocá-lo, deixando-o cada vez mais irritado por não poder prever ou prevenir os golpes que recebia, era o ponto alto da noite de Louis. 
– Atenção aqui por favor, pessoal! – a voz firme reverberou pelo local e diversos pares de olhos focaram no casal ao centro do tatame – Os mais velhos já sabem disso, mas é sempre bom reforçar: aqui não adianta ter força se não tem técnica. Nós vamos sempre repassar o básico para melhorar a técnica de todos, não se faz o avançado sem ter uma base boa o suficiente, certo? – um coro de vozes graves foi ouvido em confirmação e Louis deu um sorriso satisfeito.
– Eu preciso mesmo ser a cobaia toda vez? – um resmungo baixo foi ouvido ao seu lado e os olhos verdes lhe fitavam incrédulos. Louis fingiu que não ouviu e deu segmento à explicação.
– Hoje eu vou repassar com vocês e ensinar ao Harry os três tipos de montada. É um dos principais golpes do Jiu Jitsu e vocês tem que aprender a sair dela, bem como a não deixar seu adversário sair caso estejam por cima. 
Em um movimento rápido e sem aviso, Louis segurou pela gola do cacheado e passou a perna direita por trás das duas do outro. O baque da queda veio acompanhado de um “porra” em forma de gemido do mais alto ao que sentiu suas costas baterem com força na lona azul macia e sua cabeça só foi salva pelo agarro forte na lapela. Parece que Louis não queria lhe matar, pelo menos não de forma tão fácil. 
– Existem três tipos de montada: a primeira é a montada baixa. Nela o seu quadril vai estar mais baixo e seus pés vão enganchar as pernas do seu oponente, enquanto com as mãos acima da cabeça dele vocês vão conseguir uma melhor estabilidade…
O moreno ia dando as instruções enquanto reproduzia tudo em cima do cacheado. Suas pélvis em contato direto, separadas apenas pelo tecido grosso dos kimonos, as pernas dobradas e afastadas de Harry estavam imobilizadas pelos pés que lhe prendiam por dentro e por trás nas panturrilhas e o peito suado do mestre, visível pela brecha aberta do fardamento, por pouco não encostava no rosto do garoto. 
– … a outra é a “montada clássica”, você fica com o quadril exatamente na altura do quadril dele. Eu não recomendo vocês usarem ela porque é a que traz uma maior instabilidade já que qualquer movimento que o Harry faça aqui vai afetar minha base. Vamos Harry, tenta mexer o quadril pra eles verem.
Ao olhar para baixo de si Louis quis dar uma gargalhada, mas infelizmente não podia. A situação do aluno era divertida, Harry estava com os olhos e boca bem abertos e parecia desnorteado, sem saber o que fazer. Porém ao ver o indício de um sorrisinho querendo brotar, ele recobrou sua postura cheia de marra e passou a se mexer, jogando os quadris pra cima e pros lados na tentativa de sair do golpe.
Ambos só não esperavam que todo esse atrito pudesse afetar outras áreas não só do corpo, mas também das suas mentes. 
– Isso, tá vendo?! Essa, por outro lado, é a melhor postura para o Harry conseguir sair como ele fez agora. Muito bem! – no entanto, o tempo de alívio por sair daquela situação constrangedora não durou o suficiente – agora a última modalidade é a montada alta: nessa os meus dois joelhos vão para baixo da axila dele e meus pés aqui na junção do quadril para impedir que ele tente me atacar com as pernas. Aqui eu posso bloquear a cabeça ou não e essa é a melhor técnica para finalização. Alguma dúvida?
Enquanto Louis ouvia e tirava as dúvidas dos outros alunos sem sair da postura, Harry se sentia estranho, em conflito. Ele tinha um cara montado praticamente no peito dele, com partes que ele nunca cogitou sequer imaginar estarem assim tão perto do próprio rosto e as gotas de suor que escorriam pelo peitoral malhado estavam lhe desconcentrando da aula, juntamente com toda aquela pele exposta que agora estava à vista pela parte de cima do kimono que saiu completamente da faixa preta do menor. 
Dizer que o cacheado estava completamente disperso no restante da aula era eufemismo, mas Louis relevou e não o fez pagar as flexões que deveria. Ele entendia bem o motivo da falta de atenção, inclusive imaginava que a calça do aluno deveria estar um pouco mais apertada assim como a sua. 
°°°°°
Algumas semanas se passaram e além de muito suor, alguns roxos e orelhas inchadas, o cacheado conseguia notar agora uma grande diferença na sua vida. Não, o chifre que levou não deixou de ser humilhante, nem ele deixou de ser a cobaia nos treinos, mas pelo menos passou a se defender e contra-atacar cada vez mais e melhor. Era dessa evolução que ele precisava para desbancar pelo menos um pouco a pose de machão que Louis tinha, ao que ele precisava de mais força e agilidade nas trocas para compensar o peso e altura que Harry tinha como vantagem.
Dizer que conseguir finalizar ou desestabilizar seu mestre era satisfatório não chegava aos pés do que Harry realmente sentia. Tinha algo agridoce e, de certa forma, prazeroso em usar de todo o contato corporal que podia para prendê-lo no chão, além disso, lhe arrepiava lembrar dos momentos em que suas coxas firmes estavam em volta do tronco ou quadril do mais velho, seja pela frente ou por trás, com a adrenalina em pico na corrente sanguínea pela apreensão e, talvez, excitação de descobrir como o outro iria sair daquela situação. 
Se a força que ele usaria lhe deixaria marcas arroxeadas pelo corpo, se ao sofrer uma queda teria as mãos firmes assegurando que não machucasse as partes vitais ou, o que aconteceu em uma rara e única vez, se Louis molharia os lábios secos com a língua e de olhos levemente arregalados daria três tapinhas em seu ombro, desistindo do controle. 
O cacheado daria tudo pra saber o que passou na cabeça do outro naquele momento. Com sorte a confusão que permeava a sua poderia ser compartilhada.
A questão é que Harry sempre teve certeza da sua sexualidade, nunca se sentiu interessado por nada senão mulheres lindas e delicadas, ou apenas por elas sua mente se sentiu livre para olhar de forma diferente. 
Até agora. 
Não tinha nada mais escandalosamente discrepante do que os corpos magrinhos e macios, com seios redondos e bocetinha bem molhada, que ele costumava se relacionar, em comparação ao corpo tenso de abdômen e peitoral firme, toques brutos e um olhar afiado que lhe deixava desconexo da realidade e que ultimamente tinha o poder de lhe deixar totalmente rígido. Infelizmente não são os músculos a que ele se refere. Seu pau não parecia sofrer da mesma confusão e crise existencial que sua mente, por isso eram poucas as vezes em que conseguia finalizar um treino com Louis sem uma dolorosa ereção entre as pernas e que por pouco passava despercebida pelos outros por causa das camadas de tecido grosso que eles tinham que usar.  
– Por hoje é isso gente, mas antes de liberar vocês eu queria lembrar da graduação que teremos em algumas semanas. Quem tiver interesse em participar pode falar comigo que eu passo as informações, no mais.. bom final de semana! Até segunda e não faltem. 
Mais uma aula foi finalizada e Louis dispensou todos os alunos. A turma dos adultos tinha a vantagem de ser a última do dia e por isso eles podiam passar um pouquinho do horário, coisa que não seria possível se Louis não estivesse responsável por fechar a academia todas as sextas-feiras. 
– Oss, mestre! Licença.. é que eu não entendi muito bem o aviso final, você pode me explicar?
– Oss! Então Harry, pelo menos uma vez por ano nós organizamos um evento para graduar vocês que treinam Jiu Jitsu. Se você mostrar domínio das técnicas e conseguir fazer uma demonstração do que sabe no tatame, é assim que vai conseguir sair da faixa branca até chegar nessa belezinha aqui. – e só nesse momento Harry se deu conta que, enquanto falava, Louis estava desamarrando sua faixa e, consequentemente, deixando toda sua parte de cima exposta para quem quisesse ser agraciado com aquela visão. A faixa preta em suas mãos eram outro ponto de distração, fazendo o cacheado imaginar diferentes cenários e modos de usá-la. 
– A-acho que entendi – a saliva custou a descer e ele engoliu em seco. Esperava não estar corando por conta dos pensamentos intrusivos e desrespeitosos que passou a ter pelo seu superior ali. – O que eu preciso fazer para participar?
A frase não devia ter saído num tom tão submisso quanto pareceu e Louis não deixou de notar e apreciar isso. 
– Eu posso te ajudar com a parte técnica sabe.. lá você vai mostrar a outros mestres que consegue executar com perfeição cada golpe, além de lutar pelo menos uns dois rounds com alguém mais avançado que você. Eu estou desocupado agora e não preciso entregar a chave para o dono daqui até amanhã, se você quiser ficar e ter uma aula particular..
– Sim! é.. sim, eu quero. 
– Ok, vamos lá então – um sorrisinho despontou no canto dos lábios finos e rosados em divertimento – Ah, pode tirar a parte de cima se quiser. Não vamos treinar puxadas, eu quero que você foque nas finalizações que já aprendeu até agora, tudo bem?!
A insegurança estampava os olhos verdes. Tirar parte do kimono e finalmente sentir a pele bronzeada em contato com a sua pálida ou não tirar e perder essa oportunidade de uma vida? 
– Certo. Eu posso fazer isso. – Harry sussurrou para si mesmo. 
O tecido pesado caiu no chão em um silêncio gritante e a faixa branca o acompanhou. 
Harry não tinha levantado a cabeça ainda, mas seus pelinhos arrepiaram e os mamilos começaram a enrijecer pela intensidade com que estava sendo observado. Louis não escondia o interesse, na verdade desde o ínicio ele fez questão de não ser discreto sobre estar secando o novo aluno, mas ou ele era muito hetero pra notar ou só meio lerdo. A borboleta pintada na pele branquinha parecia dançar ao ritmo da respiração descompassada do mais novo e Louis sorriu ao notar que ele não estava tão indiferente quanto pensava estar. 
Bastou uma troca de olhares intensa para definir a que passo eles andariam dali em diante. A malícia impregnada em cada gesto, em cada avanço e a cada toque deixava o clima ainda mais sufocante e febril. Não precisou de uma troca de palavras para seus corpos se entenderem daquele jeito que estavam acostumados. 
A técnica que eles deveriam estar aperfeiçoando foi deixada de lado e agora o instinto comandava suas ações. Harry nunca foi tão rápido e forte como estava sendo agora, as finalizações quase perfeitas estavam começando a irritar o mestre. 
O quadril do cacheado estava bem encaixado no quadril do outro, os peitorais quentes em contato, o ombro direito quase sufocava o mais velho e os braços longos e pálidos executavam com maestria um triângulo de braços, não deixando Louis respirar direito pela pressão em seu pescoço. 
– Bate, mestre. Vamos! Você sabe que não vai conseguir sair dessa. – o deboche escorria como veneno a cada palavra. Louis queria foder aquela prepotência para fora dele. 
– Tá, tá.. você venceu essa. Não esperava menos de um aluno meu – assim que Louis tocou os ombros alheios demonstrando a sua desistência, sentiu todo o peso dele cair em cima de si. Fazia bons minutos que estavam rolando juntos no tatame e estavam exaustos, mas uma certa parte do cacheado parecia ainda estar cheia de energia.
Sem a faixa na cintura e o excesso de pano que a parte superior da farda trazia, foi tão fácil sentir o contorno extremamente duro por baixo das calças dele. O problema é que só ao relaxar o corpo em cima do adversário que Harry se deu conta que ele iria perceber também e logo o desespero passou a espalhar por suas células deixando os músculos tensos, respiração travada e a garganta seca.
– D-droga, me desculpa por favor, eu.. eu não sei porq-
O pedido de desculpas foi interrompido ao que Louis viu a oportunidade ali nas mãos dele e conseguiu desmontar a guarda do maior, com isso inverteu as posições o jogando de costas no tatame e juntando as ereções. A fricção do quadril do menor com o seu, deixou Harry ainda mais boquiaberto. Ele jamais imaginou que estaria por baixo em uma situação como essa, mas não conseguiria e nem queria parar tão cedo. 
Em um rompante as bocas estavam juntas. A afobação e desespero eram tão grandes que os dentes se chocaram com força suficiente para maltratar os lábios gordinhos de Harry, o que não foi suficiente para pará-los, obviamente. Mãos fortes e determinadas exploravam o caminho pela lateral do seu corpo, deixando um rastro quente e arrepiado para trás ao subir até os mamilos amarronzados que estavam durinhos e necessitados de atenção há pelo menos trinta minutos. 
O gemido rouco de Harry foi abafado pela pele do pescoço de Louis, o qual recebia diversas mordidas e chupões que provavelmente amanheceriam arroxeados. Inclusive, nem notaram em que momento as mãos grandes do cacheado fizeram todo o tecido cobrindo o corpo do menor passar pelas pernas dele e agora os dedos longos estavam segurando firme aquela bunda que tanto lhe chamava atenção. Ela era realmente tão grande e macia quanto aparentava ser. 
Louis jamais iria aceitar ficar atrás do novato, então tratou logo de o livrar também das vestes que persistiam limitando sua visão daquele pecado em carne e osso. Acompanhou com devoção cada pedacinho de pele que estava expondo e ao liberar o pênis longo e duro do cacheado, Louis lambeu os lábios, olhou para cima por entre os cílios e desceu os lábios por toda extensão, sentindo as pernas longas tremerem abaixo de si. 
A boquinha quente babava em todo o pau de Harry que não conseguia controlar mais a altura dos sons obscenos que saiam por sua boca, nem suas mãos que forçavam cada vez mais Louis a abrigar seu pau até o fim, e somente quando sentia a barba rala encontrar suas bolas e o nariz fininho pressionar sua púbis que ele liberava seu mestre do aperto. Ele estava tão empolgado com a sensação de ter um homem como aquele lhe chupando tão bem e levando tudo até a garganta que percebeu tarde de mais os dedinhos esgueirando e conseguindo lhe penetrar até as juntas. Dois dedos dentro de si e uma boca lhe levando tão bem.. Talvez tenha sido isso que o deixou tão alucinado com tão pouco. 
Se ele parasse para analisar a situação perceberia que a ardência e a forma como seu cuzinho contraía e esticava não eram sensações comuns ao ganhar um boquete, perceberia, inclusive, como suas pernas tremiam e lutavam para abrir e se expor ainda mais àquele homem que conseguiu desbloquear uma nova faceta de si.
Mas é claro que a mente anuviada de Harry não deixaria de querer pelo menos um pouco daquilo que lhe foi tomado, ele queria retomar o controle. Por isso juntou todas as forças que ainda restavam e mesmo com os olhos cheio de lágrimas que não caíram, aproveitou-se do momento de confusão de Louis, enquanto ele tentava entender porque o peso reconfortante e o sabor agridoce em sua língua tinham sumido, e o jogou de bruços na lona azul. 
As mãos grandes foram direto para toda aquela carne exposta e levemente mais clara que o resto do corpo à sua frente, não tardou em separar as bandas e gemeu sôfrego só de se imaginar ao redor daquela entradinha tão apertada. Harry não tinha experiência nenhuma com outros homens e poucas vezes na vida se viu verdadeiramente interessado em fazer anal com suas namoradas, mas naquele momento sua boca encheu de saliva e foi puro e sólido instinto que o fez abaixar o rosto e despejar todo o acúmulo de saliva naquele buraquinho.
– Oh! Q-que, porra. – a voz fininha saiu gritada.
A língua logo se fez presente, forte e áspera, e finalmente Louis recobrou a consciência que até então tinha sido perdida em algum lugar entre as pernas do cacheado e a língua dele em sua bunda. Louis não era passivo e nunca demonstrou interesse em ser, porém sabia reconhecer e dar os méritos devidos àquela nova experiência. Não deixaria o cacheado lhe foder, mas poderia deixá-lo aproveitar as pequenas vitórias por enquanto. Não era nenhum sacrifício, afinal.
Harry poderia estar nas nuvens ou no fogo do inferno, ele não tinha decidido ainda. A cada investida da sua língua podia sentir as paredes internas se abrindo para lhe abrigar, o tesão era tanto que seu pau fisgou sozinho formando uma poça de pré gozo na cabecinha vermelha, ele estava tão perto e nem tinha se tocado devidamente ainda. 
As orbes verdes há muito desistiram de se mostrar para o mundo, mantendo as pálpebras bem fechadas e aproveitando a sensação de estar no controle de um homem tão forte e lhe comendo por trás. Suas pernas inquietas esfregavam-se uma na outra a fim de dar uma mínima aliviada no seu pau rijo, apertando as bolas sensíveis entre elas e ocasionando espasmos no corpo inteiro do Styles. 
Toda a adrenalina de estar pela primeira vez com um homem, seu mestre, em um tatame sujo de uma academia, lhe chupando de forma tão obscena enquanto qualquer um podia chegar ali e flagrá-los, cegou Harry e lhe deixou ainda mais sensível. Os olhos se abriram e ficaram vidrados na entradinha totalmente molhada, as mãos tremendo ao segurar a base do próprio pau, a boca vermelha e completamente inchada estava aberta tentando capturar a maior quantidade de oxigênio possível para levar para seu cérebro. Ele não aguentava mais. 
Sua fixação era tanta que não percebeu os movimentos que o outro fazia para sair debaixo de si, as pernas fortes se debatendo, o tronco levemente erguido para enxergar o que o cacheado estava fazendo e a voz rouca lhe chamando pelo nome enquanto Harry, motivado pelo desespero e impulso, direcionava seu pau até aquele buraquinho que parecia implorar para ser preenchido. Ele queria tanto aquilo que sua língua não conseguia mais capturar a saliva, deixando-a escorrer pelo queixo lisinho e peitoral marcado, a visão desfocada do que acontecia ao entorno lhe deixavam com um ar de obsessão e em sua mente piscavam telas cintilantes com os dizeres: gozar, gozar, gozar.
Harry sentiu que seu coração podia sair pela boca ou estourar seus ouvidos a qualquer momento e quando finalmente conseguiu encostar a cabecinha tão sensível em Louis, foi demais para aguentar. Tão logo sentiu a resistência alheia lhe envolver em uma quentura e aperto torturante, tudo o que foi capaz de fazer foi soltar um gemido alto e longo enquanto manchava a pele alheia com todo o líquido esbranquiçado, gozando e tremendo como um maldito virgem. 
Um átimo de dois segundos se passaram em um silêncio constrangedor até uma risada seca com notas de desprezo soar pelo local. 
°°°°°
– Isso foi patético até pra você novato.. tsc tsc – o tom de voz repreensivo e julgador do menor não ajudou o cacheado a entender o que tinha acabado de acontecer. Harry estava tão, mas tão perto do que queria e de uma hora pra outra tudo voou das suas mãos, ele se sentia envergonhado. – Sabe.. você não deveria ir com tanta sede ao pote até que tenha certeza de que consegue finalizar o trabalho, me sinto decepcionado agora.
– M-as.. eu- eu não.. – o cacheado ainda estava longe de recobrar todos os sentidos, olhava desnorteado para as próprias mãos, sem jeito, e tentava deixar seu olhar longe de toda a bagunça que seu membro flácido devia estar. O som da sua voz não passava de meros sussurros.
Louis definitivamente não esperava que isso acontecesse. A cena anterior.. o homem descontrolado de tanto tesão em si ao ponto de gozar por conseguir lhe penetrar o mínimo possível.. a porra quentinha que deixava uma sensação pegajosa entre suas nádegas.. Tudo isso deixou ele tão duro quanto jamais ficou. As veias grossas ao longo da extensão que pulsava pareciam querer explodir a qualquer momento, como se tivessem vontade própria. E no momento, a única vontade existente era foder aquele garoto todo bagunçado e envergonhado que tinha ali. 
Por isso o menor se levantou do tatame com uma calma fingida e passos calculados, como uma fera cercando sua presa, que, nesse caso, seria o homem sentado em seus joelhos e de cabeça baixa. Os olhos azuis não deixavam de observar cada mínimo tremelique que Harry tinha ao que sentia a movimentação em seu entorno, as mãos fortes e bronzeadas se apressaram em recolher do chão a faixa preta há pouco esquecida por ambos.
– Então você queria tanto brincar sozinho que não se aguentou, não é?! Estava todo cheio de mãos, apertando a porra da minha bunda e me prendendo no chão para seu bel prazer, mas nem serviu para fazer seu trabalho direito.. – disse se abaixando e tomando para si os pulsos branquinhos. Louis conduziu para as costas largas do cacheado seus braços, amarrando com a faixa em um nó apertado, de forma que o cacheado não conseguiria sair tão cedo, encostou seu peito nas costas alheias e sussurrou ao pé do ouvido – por isso.. agora você vai ficar com suas belas mãozinhas atrevidas bem presas enquanto eu te fodo como a cadela que você é. 
– Lou, hm, Louis – se era para parecer uma repreensão, não deu muito certo. O nome saiu como um gemido, uma apelação – Eu nunca.. por favor.. – ofegava tentando formular. 
– Você quer pedir alguma coisa? Não estou entendendo, querido. Não me lembro de ter sido ouvido por você quando estava tão concentrado querendo me comer.
O sorriso atrevido com a língua rosinha entre os dentes não deixavam dúvidas sobre o quanto Louis estava adorando aquele joguinho e as mãos que passeavam pelo torso inteiro do cacheado, apertando todos os músculos possíveis abaixo daquele pele alva faziam Harry se remexer inquieto e arrepiado. A excitação crescendo novamente em sua virilha. 
– Você pode ir devagar, por- por favor? E-eu nunca fiz isso Lou.. por favor.
– Ah.. eu com certeza não vou devagar meu bem. 
Assim que tais palavras saíram dos lábios finos, o cacheado foi jogado no tatame. Os mamilos foram diretamente de encontro ao local lisinho e gelado, a barriga colava e descolava de maneira pegajosa ao ritmo da respiração descompassada, o queixo voltado para o lado direito na tentativa de enxergar o que o homem acima de si faria a seguir, os olhos verdes lacrimejantes e as bochechas pegando fogo de tão vermelhas não causariam nenhum tipo de compaixão no outro. 
Louis usou toda a paciência que não tinha e foi depositando beijos molhados na pele quente e suada dos ombros e costas de Harry, passou pelos braços estendidos e as mãos juntas bem acima da bundinha pálida, ele sabia que pela afobação que o outro teve mais cedo a melhor punição para ele seria levar as coisas bem devagar. Como prova disso, assim que seus lábios passaram a molhar e marcar cada pedaço da bunda e pernas longas do cacheado, notou ele ficar cada vez mais agitado e audível, deixando sua frustração e tesão saírem ora em gemidos ora em expirações irritadas. 
– Não seja tão impaciente ou eu não vou te dar o que tanto quer. – lambeu uma longa listra na própria mão e desceu-a rudemente na nádega direita do maior – Você não é um mimadinho de merda, é, amor? – amenizando a dor, ele passou a alisar a pele avermelhada que pegava fogo, sentindo os músculos tensos tremerem. 
– Não, mestre. – e pela primeira vez, Harry aceitou a submissão e encostou a testa no tatame, assim como os lábios gordinhos que deixavam o material plástico meio embaçado a cada respiração que dava. 
– Bom. Muito bem, querido. 
Aproveitando o instante de rendição dele, Louis finalmente agarrou as bandas magrinhas e empinadas, abrindo-as com uma sede voraz e observando a entradinha virgem que lhe clamava. Juntou uma grande quantidade de saliva na ponta da língua e deixou escorrer até aquele lugarzinho minúsculo que estaria arrombado e vermelho em alguns minutos. Ele mal podia esperar e agora entendia um pouco o fascínio que o outro teve momentos antes consigo. 
Os dedos gordinhos e ágeis não perderam tempo em espalhar todo o líquido transparente pelo local que contraía sozinho, aproveitando para deslizar com firmeza o primeiro dedo até que a enorme resistência lhe impediu de prosseguir. Porém não demorou muito para que as constantes tentativas tivessem êxito e Louis conseguisse penetrar dois dedos no cacheado, que gemia entrecortado a cada mínimo golpe em sua prostata, deixando soluços pelo ar e se esforçando para não investir contra a lona para enfim ter algum contato em seu pau já duro novamente, nem investir para trás e se afundar dos dedos do seu mestre. 
Poucos minutos foram o suficiente para aumentar a temperatura dos dois e deixá-los cada vez mais ofegantes. A respiração de Harry era rasa e os murmúrios implorando por mais não ajudavam em nada, já Louis mantinha o pulso firme e forte abrindo o outro com os dois dedos e fazendo movimentos de tesoura, alargando o máximo que conseguia dessa forma, enquanto seu tronco pesava acima das costas branquinhas e seu pau melava com pré-porra a coxa alheia, simulando estocadas lentas que contrapunham o movimento do braço. 
– Eu preciso de mais, por favor.. eu- me dá seu pau, eu preciso.. – Harry suplicava com a voz mansa e os olhos fechados, quase como se estivesse sobrecarregado de mais para se preocupar com a dignidade indo embora.
– Que situação, querido.. eu acho que não vou te dar meu pau hoje, você foi muito egoísta mais cedo e não tá merecen-
– Nã- não, Lou! Por favor, por favor.. hm, eu preciso, por.. favor.
O desespero dele era tanto que passou a se debater embaixo de Louis enquanto forçava os pulsos para se soltar. Na sua imaginação, talvez se conseguisse agarrar o outro com os braços ele lhe foderia da forma que tanto almejava. 
De qualquer maneira, não foi surpresa encarar as lágrimas gordas descendo pelo rostinho judiado. Mas Louis não queria que ele acabasse se machucando com toda a força que empregava na faixa que o mantinha preso, o que só a deixava mais apertada, por isso posicionou sua extensão grossa e rubra na entradinha de Harry e começou a forçar a entrada.
– Shh.. Shh!! Pronto, não precisa se desesperar. Eu to aqui, shh.. – foi acalmando e deixando selinhos ternos na derme arrepiada enquanto sentia todo o aperto ao seu redor até ter a parte inferior do abdômen pressionando as mãos do outro que ainda estavam presas para trás. 
Estar dentro de Harry podia ser descrito como divino, nada menos que isso. As paredes internas pulsavam e espremiam o pau de Louis, indecisas sobre expulsar ou impulsionar tudo aquilo para mais fundo, até atingir aquele pontinho especial. O estômago estava girando e os olhos fechados enxergavam alguns pontinhos brilhantes por trás das pálpebras, a sensação era extasiante e ele precisou de uns segundos com a testa pingando pousada no ombro esquerdo do maior para lidar com tudo aquilo. 
Logo o quadril do menor começou a se movimentar, estocando para frente até ter todo seu comprimento bem aquecido dentro do outro e dando uma ondulada com firmeza para achar o que tanto queria. Era bom ter Harry assim, só conseguindo gemer seu nome e implorar por mais, sem nenhum atrevimento, sem desobediências e olhares tortos.. totalmente entregue em suas mãos. Os barulhos que deixavam escapar por entre os lábios e aqueles que vinham a cada vez que sua pélvis batia na bunda alheia não era sua maior preocupação agora. 
A intensidade dos movimentos aumentavam em concordância com o ritmo dos corações e Harry se sentia à beira de um infarto a qualquer momento, mas pelo menos ele morreria tendo a melhor foda da sua vida. Era o que ele estava prestes a gritar quando sentiu os braços serem soltos e caírem ao lado do próprio corpo. 
Não precisou de um segundo inteiro para aproveitar a liberdade que tanto sentiu falta para agarrar com força a pele macia da bunda de Louis. As unhas cravaram com força no local, incentivando ainda mais a intensidade e rapidez com que ele lhe fodia, era impiedoso e Harry descobriu gostar assim. Sua mandíbula e pescoço estavam molhados e vermelhos pelo atrito da barba e pelas chupadas que a boca fininha insistia em deixar ali, contribuindo para o estado caótico e sujo que Harry estava. 
– Eu não aguento mais.. me deixa gozar, por favor.. hm, eu não consigo mais – implorou com os últimos resquícios de voz que tinha. Não sabia se conseguiria segurar caso Louis não lhe autorizasse gozar em breve, mas provavelmente lidaria com as consequências depois.
Ao ouvir isso e notar como o cacheado estava quase no limite, Louis apoiou os joelhos no chão, um em cada lado da cintura fininha, e levantou o tronco que estava, antes, deitado sobre Harry. Agora ele estava praticamente sentado sobre a bundinha vermelha do maior, o que ajudou a atingir maior profundidade naquela entradinha arrombada, apoiou as duas mãos nas costelas alheias e passou a estocar com toda a força restante em seu corpo.
– Goza, querido. Vem pra mim. 
E bastou esse simples comando para Harry se desfazer, com a mão esquerda acima da cabeça impulsionando o tronco para trás e a mão direita apertando a carne farta de Louis até a pontinha do dedo médio arrastar pela região onde sua língua esteve antes. Os olhos verdes revirados atrás das pálpebras que tremiam e a boca aberta em um gemido gritado. Impossível resistir. 
Louis então estocou de forma rude uma última vez e quando estava o mais profundo possível, liberou toda a porra quentinha em Harry. Ele queria mantê-lo tão cheio que o cacheado nunca se esqueceria de quando foi fodido pelo próprio mestre.
De fato seria difícil estar ali pelo menos três vezes na semana e não lembrar do que aconteceu numa noite de sexta, no mesmo tatame sujo, com aquele homem gostoso, após um treino intenso.  
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deepinsideyourbeing · 2 months
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insaciable. — cunty f1 driver!esteban kukuriczka x entrevistadora!lectora.
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y en verdad la palabra saciedad no está en mi lista / y con el afán de superarme, arriesgarme no me importa / quiero el tener el pan pero también quiero la torta.
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resumen: la vida va como esteban kukuriczka en la fórmula uno; rápido. el nunca había tomado el tiempo de festejar ni meditar ninguno de sus objetivos, y conquistarte no fue la excepción.
word count: 4k
advertencias: f1 au AAAA !!, red bull racing driver!kuku, backstory extenso pq me inspiré demasiado, enzo mention, la lectora matches his freak profesionalmente skfkskgke, flirty!kuku, pr nightmare!kuku, possessive!kuku !!!!! (me emocioné perdón), +18, soft dom!kuku.
A/N: feliz cumpleaños querida! este ha sido mi fic más largo desde q entré aquí y todo fue impulsado por la admiración que tengo hacia tu talento y literalmente todo lo que escribes. espero que la pases súper bien hoy !!
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now playing… insaciable del cuarteto de nos
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Esteban Kukuriczka era insaciable.
Desde pequeño, desde el primer momento que se había sentado en un kart por puro ocio, no había parado ni por un minuto a respirar. Rara vez contemplaba el paisaje cuando viajaba para competir en Europa y mucho menos cuando requería utilizar su encanto compuesto por su intelecto y cierta delicadeza que le faltaba en la pista para poder conseguir patrocinadores.
Pero ahora, ¿qué todos los días se sentaba en un Red Bull? Ni aunque lo intentaran— como pasaba todos los fines de semana, con colisiones de vez en cuando— podían detenerlo.
Era la adrenalina intoxicante que a este punto ya componía la química de su sangre lo que propulsaba a rebasar por dentro de las esquinas en vez de abrir e intentar batallar con el piloto que haya tenido la osadía de desafiarlo en la pista.
Eso no significaba que su sensatez era mínima; todo lo contrario. La mayoría del tiempo su carro era tan rápido que los retos dentro de las carreras eran pocos, y de corta duración. Aún así, él elegía sus batallas para evitar tener que pagar las sanciones millonarias de su propio bolsillo, o evitar discordia con sus compañeros de parrilla. Seguía siendo ese muchacho cortés y caballeroso que en categorías inferiores lo reconocían por ser demasiado maduro para su edad, con una hambre desmedida por el éxito y los resultados.
Todo el mundo reconocía, veteranos dentro del deporte como rookies por igual, que era mejor no meterse en su camino.
Tanto los pilotos como diversos miembros de staff hace tiempo se habían rendido en cuestionar sus estrictos métodos de entrenamiento y preparación, debido a que claramente estaban mostrando resultados deseados. Al final del día, sea su postura conocida públicamente o no, la mayoría admiraba su disciplina como método de saciar esa sed de ganar que se asentaba en la parte de atrás de su garganta y plagaba cada acción y pensamiento relacionado con su pasión.
Al entrar a la nueva temporada, era obvio para todo el mundo lo que el piloto tenía en mente para ese año. Siempre exigente pero igualmente realista, Esteban planteaba sus objetivos dependiendo de su actual situación; cuando era pequeño quería subir de categoría para llegar a la Fórmula Uno, luego allí en Toro Rosso su objetivo era subir a Red Bull Racing, y su primera temporada en Red Bull se planteó acomodarse en la posición en la que estaba— ganar y sobresalir, se repetía cada mañana— para llegar el año próximo con única y exclusivamente el trofeo dorado en mente. Se le aguaba la boca al pensar en su firma grabada en el metal.
Lo que no contaba, aún luego de advertencias por parte de compañeros veteranos, era como su ambición iba a ser vista por la prensa.
Arrogancia. Codicia. Malicia.
Interpretaban sus bailes de celebración y su maña de utilizar ropa de su armario personal— lentes de sol incluidos— en vez del kit del equipo para llegar al paddock como mala educación, una sonrisa y mirada suave que en Toro Rosso era el ejemplo de inocencia, en Red Bull se había convertido en un signo de burla.
“¿Burla de qué?” Esteban tiraba el periódico en la mesa del desayuno aquella mañana luego de leer el artículo.
“Ni puta idea.” Su entrenador encogió los hombros y siguió tomando café.
En un principio le molestaba, genuinamente sentía furia que sus logros sean opacados por tremendas ridiculeces como las que leía cada cierto tiempo. Solo cuando buscó apoyo y dirección, aprendió que parte del éxito era la crítica desmesurada (y en gran parte, sin precedentes)
Desde ahí se tomó eso como el sufrimiento del éxito, y bien sufrido que estaba.
Fue un cambio de mentalidad bienvenido por los verdaderos fanáticos del deporte, quienes podían disfrutar de la pesadilla que era para cualquier persona que tuviera un mínimo entrenamiento en relaciones públicas o conocía del tema. Respondía a las preguntas descaradas con atrevimiento y amabilidad, de una manera que el entrevistador se sentía incómodo por hacer la pregunta en primer lugar.
La estrategia empezó a funcionar a finales de la temporada pasada cuando dejó clara su actitud, esa certeza que tenía para saber lo que quería y que sabía cómo conseguirlo.
“No me voy a disculpar por ganar. Nunca; ni a ustedes la prensa, ni a mi compañero de equipo ni a los de la parrilla, ni a los espectadores. Buenas noches.” Fueron sus últimas palabras en la rueda de prensa de Abu Dhabi donde tomó hasta la última oportunidad para subir a la tercera posición en el campeonato de pilotos.
Dejó el micrófono en la mesa y se fue antes de tiempo, el silencio en la habitación que dejaba hizo que enderezara la espalda y sonriera relajadamente al salir del tent donde se organizaban las ruedas de prensa.
El silencio perduró a lo largo de las extensas vacaciones que se pasó escalando cerros para mantener la resistencia que tenía su cuerpo. Le daba pena admitir, pero en un punto, Esteban extrañaba que hablaran de él. Aún así, se encerró en su pequeño pedazo de paraíso sin ninguna molestia, cogiendo con quien se le pegara la regalada gana sin que fuera atacado públicamente.
‘Quizás fui muy grosero.’ El piloto pudo discernir en su mente al ver como la habitación llena de periodistas se tensó al verlo entrar y sentarse en la mesa junto a los otros en su ronda de entrevistas. Pensó lo mismo cuando las preguntas dirigidas a él directamente eran pocas, y hasta sintió la bilis subir a la parte de atrás de su garganta y juguetear con úvula antes de que tomara un largo sorbo del agua mineral que patrocinaba en el evento.
“Hola, buenas tardes, espero que estén bien.” La dulce voz llamó su atención de inmediato, y dejó sus pensamientos negativos a un lado para mirar de dónde provenía el sonido, sus ojos encontrando a los tuyos mientras te presentabas con tu nombre y la cadena de noticias donde trabajabas.
‘Por fin despidieron al viejo hijo de puta que trabajaba ahí,’ No conocía si ese era el caso, pero sonrío más ampliamente al hacerse la idea.
“Mi primera pregunta es para Esteban: según los últimos reportes pretemporada de tu equipo tienen posiblemente el carro más rápido en cuanto a ritmo promedio,” Él asiente para dejarte saber que entiende tu pregunta por el momento, y por dentro se impresiona de que ni miras tus notas; te sabes la pregunta de memoria y tus ojos nunca dejan los suyos. “¿Te sientes cómodo con tener que asumir el reto de maximizar y rebasar más en las rectas comparado con las curvas?”
Esteban sentía la necesidad de saltar de la emoción. Por fin, una persona con preguntas competentes que investigaba antes de sentarse enfrente de los pilotos. Tú sabías muy bien que su estilo era más de rebasar en curvas, no le iba bien en rectas largas a menos que el carro se lo permitiera o tenía ya una gran ventaja. Podía ver de reojo como sus compañeros se encontraban igual de impresionados, robando algunas miradas hacia él para notar su reacción.
“¿Vos sos nueva?” Preguntó sin una onza de filtro. Algunos periodistas rieron, pero frente a eso tú ni te inmutaste a lo que parecía ser una pregunta ofensiva, solo asentiste. Estabas acostumbrada, eran muy pocas las mujeres que estudiaban periodismo deportivo.Y muchos los hombres irrespetuosos dentro de tu campo de trabajo. “Tenía tiempo que no escuchaba una pregunta tan buena, y menos de una persona tan bonita y educada.”
Sonrió satisfecho en la manera en que las risas murieron casi instantáneamente. Le sonreíste en forma de agradecimiento, aunque por dentro chillabas como una adolescente hormonal. Esteban tenía una reputación con las pocas periodistas de tu mismo sexo; era extremadamente coqueto en las pocas ocasiones que se ha enfrentado a las otras. No es que no querías, simplemente no debías tomártelo personal.
“Bueno, si, yo adoro los desafíos. Es una buenísima oportunidad para mejorar esa pequeña, minúscula debilidad que tengo en las rectas,” Ahora las risas eran compartidas, en vez de dirigidas hacia alguien en específico. Al parecer, salvaste su reputación con una pregunta que no le molestara y que permitiera que mostrara genuino interés. “En general tenemos un carro muy bueno y especial y creo que podré adaptarme fácilmente. ¿Alguna otra pregunta?”
“Para ti, no.” Antes de que pudieras agradecerle, te interrumpió.
“¿Segura? Revisa tus notas; podemos pasar la tarde entera aquí.” Insistió, y tú sacudiste la cabeza con una sonrisa. “Que pena", se lamentó, y ya los otros pilotos escondían sus sonrisas; lo conocían tan bien.
“Nos veremos en otro grand prix, no te preocupes.” Se enderezó, rígido como una tabla, al darse cuenta que le seguiste el juego sin mostrar debilidad alguna. “Gracias Esteban, si tengo una para Enzo.”
“A ti, muñeca.” Respondió amablemente antes de que pudieras hacerle la pregunta a su compañero.
Esteban aprendió mucho más de ti que solo tu nombre y tu lugar de empleo esa noche. Eras decidida tanto en tus preguntas como en tus interacciones con los pilotos, se notaba como genuinamente habías estudiado para formular las preguntas y que de verdad sabías de lo que estabas hablando. Al hablar con sus compañeros notó que el sentimiento complaciente en torno a ti era un denominador común.
Pero Esteban sabía que no era lo mismo que él opinaba de ti.
Por primera vez en quizás una década, no se acostó pensando en ganar ni en trofeos. Tus ojos llenos de determinación plagaron sus pensamientos en medio de la oscuridad, tu sonrisa segura y relajada era cómo verse en un espejo. No le había pasado ni cuando tenía una mujer desnuda durmiendo a su lado, y su manera de pensar te convirtió en otro objetivo por alcanzar.
Investigó tanto sobre ti con oficiales de prensa de su equipo que solamente le faltaba llamar a la Interpol para saber más. Pedía que te asignaran a él en el media pen luego de las carreras, y mostraba genuina felicidad de verte durante cualquier posible interacción periodística.
Pero su conquista por el mundial de pilotos se veía más fácil que la conquista por ti.
Era como jugar a jalar la cuerda contra Hulk. El tiraba y tiraba, para que con un jalón de tu parte lo tumbaras a sus pies. Lo mantenías siempre a un brazo de distancia; él te lanzaba cumplidos y tú simplemente le hacías una pregunta lo suficientemente difícil para que se le olvidaran los términos afectivos con los que se refería a ti.
Ganaba carreras como si fuera fácil, peleaba a diario por estar en la pole y sacar los mejores tiempos en las prácticas. Solo pensaba en cómo mejorar sus críticas sobre el carro para que su equipo pudiera mejorarlo aún más.
¿Pero no podía ni enterarse si tenías novio o no?
Ridículo.
Esteban se volvió a sentir el favorito de Dios el día que, por primera vez en toda la temporada, coincidieron fuera de la pista. Llovía a cántaros en Canadá, como usualmente pasaba en la fecha del Grand Prix. Terminaba su café de la tarde con calma luego de pasarse la mañana en el simulador, abandonado las oficinas para dejar que su equipo registre los números antes de brindar su feedback.
Entraste claramente apresurada, colocando la sombrilla donde guardaban las demás y quitándote el sweater para quedar en un vestido con cuello estilo polo. Se había dado cuenta ya antes que vestías muy preppy, de buena manera. Era simple, elegante.
Le gustaba más de lo que quería admitir.
Te sentaste en una mesa cerca de la ventana sin notar su presencia, soltando la mochila con lo que asumía que utilizarías para trabajar.
Pero él nunca había sido el tipo de desaprovechar una señal divina, levantándose de su mesa con su taza medio llena en mano. Carraspeó, llamando tu atención. Por tu cara pasaron cien mil colores antes de establecerse un escarlata; sabías muy bien que ya no tenías escape.
Lo veías como un depredador, fuera y dentro de la pista. Lo que tenías era una negación inmensurable de que su presa fueras tú, aún cuando otros pilotos te lo habían traído a tu atención fuera de las cámaras.
“¿Está ocupado?” Apuntó al asiento con una sonrisa.
“No, pero mejor no nos sentamos cerca de la ventana.” Tomaste tus cosas, y a él le sorprendió tu sensatez mientras caminabas hacia un puesto cerca de una ventana pero contra una esquina. Era perfecto, llegaba la luz natural— un poco limitada debido al clima— y no había oportunidad de que alguien fuera del establecimiento les tomara una foto.
“¿Sigues muy bien las reglas, no?” Esteban apuntó mientras se sentaba frente tuyo, el camarero trayendo el chocolate caliente ya que no te permitías la cafeína a menos que fuera estrictamente necesario. “¿Te han dicho en el trabajo que no puedes salir con pilotos?”
“Hola, Esteban, feliz tarde. Sí, estoy bien, gracias por preguntar. No, no me gusta este clima, me deja el pelo con frizz.” Sacudiste tu cabeza con una sonrisa, decidiendo responder su pregunta de igual manera. Tenías que admitir que él era muy sincero; ya lo sabías, pero llegaste a considerar que pudo ser solo un acto frente a las cámaras.
“No debo,” Corregiste. Si él tuviera la más mínima idea de las veces que te repetiste esas palabras en tu cabeza obsesivamente cada vez que te encontrabas con él, creería que estás loca.
“Llámame Kuku,” Fue lo único que sacó de tu pequeño sermón por su supuesta falta de modales. Siempre te había insistido, pero tu siempre lo llamabas por su nombre. “Ah, pues si puedes.” Esteban casi ríe, pero se limita a esconder su sonrisa detrás de su taza de café. “¿Tenés novio?”
“No, Kuku, pero ¿qué tal con todas las preguntas? ¿Quieres cambiar conmigo de oficio?” Decidiste molestarlo un poco, ignorando fuertemente la manera en la que sus facciones se iluminaron por tu respuesta.
“¿Entonces por qué me tratás así, dulzura?” Observó cómo tomabas un sorbo lento de tu bebida, siguiendo la manera en la que tu lengua trazaba la comisura de tus labios para limpiar el líquido grueso.
“¿Así como?” Te encogiste de hombros inocentemente, haciendo reír al hombre frente tuyo. “Te trato igual que a todos los pilotos, no entiendo el problema.”
“Ese es el problema,” Esteban explicó suavemente, dejando su taza a un lado. “No sé cómo más te puedo hacer entender, vos me tenés loco.”
Eras lo único que no se relacionaba directamente con el mundo de los motorsports que vivía en su mente. Podía ser un poco obsesivo, pero así era con todo en esta vida. No iba a parar hasta conseguirte, como todo en esta vida, de igual manera.
Parpadeaste repetidas veces, copiando su acción y dejando tu taza de lado. “No,” A tu negación, abrió la boca, sorprendido. Se te había declarado, ¿qué significaba ese ‘no’? “Me tratas igual que a todas las otras reporteras mujeres, y yo te trato igual que los otros pilotos.”
Ouch.
¿Tan mala reputación tenía?
“No, muñeca, mira,” Empezó a explicarse. Su voz nunca mostró ningún indicio de molestia; todo lo contrario, era paciente, palabras cuidadosas. “No lo entendés. Si te fijás, yo no he vuelto a hacer nada parecido con nadie desde que nos conocimos. Yo soy que pido que me entrevistes cuando somos solo nosotros, yo siempre he querido saber de vos. Tú simplemente me has apartado siempre.”
Ya entendías cómo se sentían los pilotos cuando presionabas por una respuesta, haciéndolos realmente pensar. Karma.
“Nunca lo vi así, lo siento.” Admitiste, tomando un largo sorbo del chocolate caliente, con temor de volver a mirarlo a los ojos.
Sentiste su mano en tu mentón, haciéndote levantar la mirada. “¿Por qué te disculpás?” Preguntó con sinceridad con una sonrisa que solo se agrandó al ver como te sonrojaste de nuevo. La muralla que habías constituido diligentemente para sobrevivir en un campo dominado por hombres machistas había sido derrumbada, o por lo menos, Esteban logró adivinar la contraseña y pasar por la puerta que habías construido por si acaso.
Luego de ese momento, cualquier pregunta que te hacía, respondías con elaborada sinceridad. Se tomó dos cafés más y tú decidiste aflojar tus rígidas convicciones por un momento para ordenar un frappé, compartieron un pedazo de cheesecake con la promesa de que lo acompañaras a jugar pádel luego de que se acabara en fin de semana del Grand Prix y antes de ambos tener que partir hacia el siguiente destino en el calendario.
Y así encontraste un lugar dentro de su mundo, a su lado. Pasaron una parte de las vacaciones de Agosto juntos, fuera del ojo público. Muy poca gente conocía de su relación hasta cuando se había vuelto oficial, a petición tuya para evitar el escrutinio de tu trabajo y subsecuentemente, el de otras mujeres en el área.
El tiempo iba igual de rápido que el auto de novio, y para Abu Dhabi tenían varios meses saliendo. Todo quedaba puesto en ese fin de semana, solamente con quedar en algún lugar del top 10 tu novio era campeón del mundo de la Fórmula Uno.
“Señorita,” Interrumpieron tu sesión pre-entrevista que ahora llevabas rutinariamente, últimamente en el hospitality de Red Bull. Llevabas un vestido blanco como acostumbraban todas las WAGs para la última carrera de la temporada. Aún así, su relación no era de conocimiento público. “Esteban quiere que pase por su cuarto.”
Extrañada, te levantaste de tu asiento, recogiendo tus cosas para hacer la corta caminata hacia donde se encontraba. Estaba sentando en el pequeño sillón que apenas acoplaba la longitud de su cuerpo, mirando al techo.
“Amor, ¿todo bien?” Preguntaste sinceramente, un poco preocupada. Era una ley de oro no molestarlo antes de una carrera, entonces consideraste que mínimo se estaba volviendo loco o se sentía mal.
“Si,” Respondió rápidamente, sentándose para dejarte espacio en el mueble. Tomaste la pista para sentarte a su lado, dejando primero tus cosas en la pequeña mesa llena de driver cards que había terminado de firmar. Ya junto a él, observaste cómo extendía sus brazos para recoger una caja relativamente pesada del suelo.
“¿Para mí?” Preguntaste con el ceño fruncido, tomando el presente. Se supone que era él quien debía estar recibiendo regalos en un día tan especial en su carrera. Con cuidado, abriste la caja, despegando el pequeño sticker circular que mantenía el papel crepé cubriendo delicadamente la pieza.
“No entiendo.” Parpadeaste, levantando la chaqueta para una profunda examinación, la manera en la que estaba perfectamente doblada se deshizo por el movimiento. Azul marino, rojo y amarillo resaltaban en lo que reconociste luego de dos segundos como una chaqueta vintage del equipo de tu novio.
“Quiero que la uses hoy.” Volteaste a ver a Esteban con una ceja levantada antes de doblar la ropa en dos y ponerla hacia un lado.
“Amor, sabes muy bien que tengo que permanecer imparcial; no puedo usar eso,” Le explicaste apenada, y por un minuto pensaste que el te estaba jugando una simple broma, esperando voltear a ver esa sonrisa que en un principio te molestaba pero que desde hace meses te derretía.
“No, no debés,” Te corrigió simple y llanamente, su mano reposando en tu muslo.
“Literalmente tiene tu número en el dorsal. Pensé que no querías que nadie supiera de lo nuestro.” Intentaste generar una excusa, esta vez aún más válida que la anterior. Habían llegado a tal acuerdo con el propósito de protegerte, y no veías ninguna razón para que este no fuera el caso aún.
“¿Y si ya no quiero eso?”
Su pregunta te hizo tragar en seco, sin poder apartar tu mirada de la suya. Ni notaste cuando su mano se deslizó debajo de la suave tela de tu vestido, su pulgar dibujando gentiles círculos en tu piel.
Aquí te podías dar cuenta como la palabra saciedad no estaba en el diccionario de Esteban. Ya te tenía a ti como lo había planeado, pero en su mente, eso no era suficiente. El reto de conquistarte se había esfumado hace rato, pero el seguía corriendo dentro de su monoplaza hasta encontrar un nuevo objetivo.
“No me gusta como los otros pilotos te insinúan que deberías ser de sus equipos.” Era la primera vez que oías la queja, cejas fruncidas por un momento antes de que se inclinara a besar tu cuello mientras su mano se movía centímetros más cerca de la piel suave de tu muslo interno.
“Puedes mantenerte neutral por el resto de tu vida,” Siguió su discurso, sus nudillos acariciando tu centro, aún cubierto por la fina tela de tu ropa interior. “Pero cuando yo corro para un equipo, lo apoyás también. ¿Entendido?”
Las palabras se te quedaron estancadas en la parte de atrás de tu garganta junto con el aire que debería salir por tu nariz.
“¿Qué pasa?” Su voz era tierna, pero por la manera en la que uno de sus dedos apartaba la barrera que había entre tu centro— creciendo en humedad— y su deseo por convencerte de aceptar su regalo.
“Háblame, amor.” Insistió con una sonrisa dulce mientras su pulgar trazaba una línea desde ese punto más sensible hacia tu entrada. Solamente pudiste soltar un quejido, acomodándote para brindarle mejor acceso. Lo que te trajo a la realidad fue uno de sus dígitos adentrándose en tus cálidas paredes, una mano cubriendo tus labios para ahogar el gemido que salió de ellos.
Con una mirada y su otra mano apartando la tuya sabías que no te quedaba más que responder y pronto. Él nunca había sido demasiado duro contigo en cuanto a la desobediencia en la cama, menos cuando te pasabas de lista.
“Gracias por el regalo amor, pero…” Intentaste ir por la ruta más sensata, lo que te decía el poco de materia gris que quedaba intacta y no derritiéndose por la manera en la que su dedo se movía dentro tuyo.
“No te pedí peros,” Esteban reprochó, su cara tomando el mismo color que el que tus cachetes portaban. La diferencia es que se encontraba frustrado, contrario a ti que te hallabas sumida en el placer. Sin ninguna resistencia añadió otro dedo a la combinación, su ritmo era tan rápido como el de su monoplaza.
No podías más, si seguía así no ibas a aguantar. “Kuku, por favor,” Tu gemido se mezcló con un sollozo, notando como bajaba y subía de velocidad para dejarte justo en el borde.
“Respondé bien y lo pienso.” Esteban sentía la presión contra la entrepierna de su race suit, pero sabía que no tenían suficiente tiempo. Y la verdad, él no tenía tanta paciencia tampoco.
Pero él no podía parar. No hasta tener la respuesta que quería.
“¡Sí, lo voy a usar!” Finalmente lograste formular una oración coherente, sintiéndote aliviada en la manera en la que sus facciones se relajaron visiblemente.
“¿La noche entera?” Esteban preguntó mientras el ritmo volvía a incrementar considerablemente, tu orgasmo reposando en tu abdomen inferior.
Dijiste un sí con la cabeza, observando como se acercaba para que sus labios succionaran la piel de tu hombro a la misma vez que sus dientes mordían la pequeña área. El dolor placentero fue el detonante, intentando cubrir lo que usualmente eran gemidos escandalosos.
“Parece que te dejé una marquita y no puedes salir así en cámara, te tocará usar tu nueva chaqueta.” Sonrió inocentemente, sacando su mano para limpiarla con su lengua sin romper contacto visual.
“¿Vos sos mía, entendido?” Estableció luego de que había terminado de limpiarse, y tu asentiste, sonrojada. Observaste como se levantó y tomó tu mano para ayudarte a hacer lo mismo.
Ya dada la sesión por terminada, fuiste a arreglarte al diminuto espejo reposando contra la pared y encima del escritorio. Cuando te volteaste para irte, lo encuentras con la chaqueta en la mano, el pequeño movimiento de su cabeza indicando que te pusieras con la espalda frente a él.
Colocó la chaqueta sobre tus hombros con delicadeza, evitando que al ponerte la pieza se dañara la forma en la que portabas el vestido blanco.
“Y yo soy tuyo.” Murmuró antes de presionar un beso justo por debajo de tu lóbulo.
“Te amo mi campeón, ¿sabías?” Diste una vuelta en tus tacones para mirarlo, tomando sus manos gentilmente. El nombre que era puro chiste o una manera de molestarlo hoy se convertía en cruda realidad.
“Yo más,” Apartó un mechón de tu cara, ajustando el collar Van Cleef que te había regalado— y que aceptaste luego de un convencimiento similar al que habías vivido hace par de minutos.
“Por eso quiero que todo el mundo sepa que eres mía.”
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refeita · 1 year
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herbe mouillée
Eu estava deitada sobre a grama úmida da garoa, sob os olhos impacientemente castanhos dele. O céu era uma cascata de cinzas, mudando em camadas enquanto os verdes em torno de nós se tornavam mais nítidos. A umidade era presente nas pontas dos meus dedos, no comprimento dos meus cabelos, na minha pele arrepiada pela brisa, nos meus lábios. Deitei-me para aliviar a tensão entre nós, afastar nossos corpos inseguros de cada movimento, porém não calculei bem.
Tudo contornado levemente pelo tecido escuro que me vestia, sustentado pelas finas alças também negras. Me fiz exposta. Podia sentir o olhar juvenil e incerto vagar entre meus olhos, meus lábios, meu colo e meu pescoço.
Nossas peles eram iguais, algo entre o claro e algo que o sol toca constantemente, bronzeados pela vida. Diferente de mim, seus olhos eram menores, precisos. A alguém desatento a movimentação nem ao menos seria notada, mas eu notei. Sempre consegui notar se estavam em mim ou não. Pousou em meus lábios propositalmente avermelhados de batom e era perceptível o tórax subir e descer, a respiração mudar de ritmo. 
Os dedos nervosos não me tocavam em nenhum momento, tampouco os meus faziam qualquer menção de se aproximar. Nós, tão jovens, esperamos o movimento um do outro. A bandeira precisava ser erguida, mas ninguém a ergueu. A cada segundo, minha exposição era mais evidente, a mercê de sua decisão. Olhei o céu ameaçando chuva e pensei em como seria me molhar em sua presença, imaginei-nos juntos correndo para um lugar mais seco enquanto nossas mãos quase escapavam da tentativa de permanecer juntas. Quando o notei de novo, a tensão era evidente, as mãos fechadas cheias de pequenas folhas verdes, os lábios pressionados quando os meus tão próximos tremiam de ansiedade. Foi minha vez de sentir o tórax subir e descer, com pressa, a boca fechar-se tensa. Leu meus sinais, acompanhou meu olhar pousado nos lábios fartos e desbotados. Todo meu foco era a distância convidativa entre seu queixo suave e seu lábio tenso. 
Uma gota caiu perto dos meus olhos, a chuva futura se anunciava, e quando movi a mão direita para tirá-la do rosto toquei a parte de trás do seu pescoço. Num ímpeto desejoso, se inclinou procurando pela minha boca. Seu gosto era suave, morangos e pasta de dente, já seu cheiro tinha mais presença. Cheiro de chuva, suor e um pouco de um perfume amadeirado. Tão logo nossos lábios se uniram, todo o universo era ele. Desde a grama molhada, os transeuntes, as gotas de chuva e os pequenos lagos artificiais. Me enveredei pelo labirinto sedutor da sensação de seu abdome suavemente tocando o meu, pressionando nossos corpos sobre o solo. A camiseta fina marcando os músculos definidos e os braços suavemente se enlaçando em torno de mim. O sangue em minhas veias corria em festa entre velocidades e temperaturas, tudo era quente mesmo num dia cinza e frio de agosto. Sua perna direita entre as minhas, seu queixo macio tocando o meu, nossos narizes lado a lado, em sintonia. Nossos beijos eram meio intensidade, meio busca por ar. Minha boca entreaberta convidou, seus intuitos sacanas investiram, tão colados quanto possível até faltar ar para respirar. Me afoguei nele, nas mãos grandes e no corpo esguio. Afundei meus dedos finos em seus cabelos castanhos e enrolados, ele enrolou meus cachos em suas mãos com o solo.
Logo que afastamos nossos rostos, parte de mim não acreditava que havia acontecido de verdade, parte queria ver em seus olhos se era tudo que esperava enquanto me fitava cheio de expectativa pouco antes. As pontas de nossos narizes se tocavam e nos olhávamos nos olhos com calma. Suas íris eram escuras de desejo, pupilas dilatadas de espera, mas havia um sorriso de canto persistindo em permanecer. Malícia e juventude são uma mistura perigosa, pensei. Mal tínhamos mais que dezesseis. Senti que apoiava as mãos ao lado do meu corpo, levantando-se gradualmente e me convidando ao mesmo. Me ergui úmida, cheia de pequenos vestígios que havíamos estado ali pressionados um contra o outro como num filme de romance. Segurava minha mão guiando pela saída do parque, em seu rosto havia emoldurado um sorriso travesso. O céu era nosso aliado, um compositor da nossa cena, por isso ao chegarmos na entrada as nuvens cederam. Não havia mais suspeita ou ameaça, apenas gotas ferozes sobre nossas cabeças. Às portas do parque, em plena avenida, nossos lábios e corpos se juntaram num beijo final. A água e mãos contornavam meu corpo, me encharquei dele mais uma vez.
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cherrynwinesk · 1 year
Note
Me gusto mucho el reciente fic de Roier!!! Lo escribiste muy bien y me encanto como lo hiciste tan tierno y cuidadoso (。・//ε//・。)
No quisiera acerté trabajar mas pero tendrás la escritura en español? Si no esta bien, yo se que tendrás mucho trabajo con solicitudes y la vida en general 💕 Cuídate y me da emotion a leer tus futuros trabajos (─‿‿─)♡
-☁️
🍒: Lo tengo 😺
Just Relax Love ~ Roier
Género de historia/escrito: nsfw/ smut soft
Idioma: Español/Spanish (English ver. Here)
⚠️: mención de sexo (soft)
CC's: Roier
Género de lector: Lector Femenino
📝: Todo el contenido es ficticio y se intenta adaptar la personalidad PÚBLICA de los cc's, es decir, la personalidad que se muestra ante camaras, no conozco la verdadera personalidad y cualquier parecido con la realidad es mera coincidencia.
🍒: Hola, las peticiones para todo tipo de escritos como escenarios o fics siempre están abiertas, puedes pedir de cualquier creador de contenido y el tipo de escrito, pregunta sin miedo c:
Master List
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Tu y Roier llevaban tiempo saliendo, ya aproximadamente 6 meses siendo pareja, tenían una hermosa relación, Roier era todo lo que habías pedido algún día, era tan lindo contigo, muy detallista, le encantaba recordarte lo mucho que te amaba y lo hermosa que eres.
A pesar del tiempo que llevaban juntos nunca habían tenido sexo, ninguno de los dos sabría decir porque no, al parecer no habían sentido la necesidad, y no porque no había conexión en ese sentido, solo que la mayor parte del tiempo en el que tenían alguna cita, el tiempo pasaba muy rápido, incluso estos 6 meses fueron demasiado rápido para ambos. No había ninguna excusa, pero tampoco había porque apresurar la situación.
Aún así era un tema que te tenía un poco nerviosa, porque seguías siendo virgen, y agradecias tanto que Roier no es el tipo de chico que te apresura u obliga a hacer cosas en las que aún no estás lista; Roier ni siquiera lo sabía aún por cierto. Habías pensado en esto antes, creías sentirte lista y más si se trataba de Roier.
El día de hoy el clima impidió que salieran a dar un paseo fuera, había empezado a llover muy fuerte de repente. Había pasado por ti a tu casa pero antes de seguir con los planes pasaron a casa de Roier porque olvidó su cartera.
Para matar tiempo se quedaron en su habitación, te recostaste en su cama mientras él se quedó en su silla de juego para poner musica baja y no aburrirse, Roier te platicaba de como iban las cosas en QSMP, lo bien que se la pasaba jugando con Cellbit y de como el Mariana seguía obsesionado con hacerce la circuncisión, entre risas de las acciones de sus amigos fue a recostarse a tu lado. Tu también comenzaste a hablar de como iban las cosas contigo y él solo te escuchaba atentamente mientras jugaba con los dedos de tu mano.
Terminaron de ponerse al corriente de la vida del otro así que solo se quedaron recostados, Roier se levantó de su espalda para agarrar tu mejilla y comenzar a besarte tiernamente y tu pasaste tus brazos por su cuello. Se quedaron un tiempo así, separándose por momentos para poder respirar y continuar con el beso. Roier comenzó a tocar tus costados lentamente, hasta que metió su manos por debajo de tu blusa apretando un poco la piel de tu cintura y delinear un poco el contorno de tus costillas, el beso comenzó a subir de tono cada vez más y ambos comenzaron a dejarse llevar. Tu comenzaste a sentir en tu pierna como Roier se ponía cada vez más duro
"Roier espera!" —dijiste separandolo un poco de tu cuerpo—
"¿Que paso amor? ¿Te lastime?
"No, no es eso, es solo que aún no he hecho esto y estoy un poco asustada"
"¿Eres virgen?" —Y tú solo te quedaste callada
"No, no tiene nada de malo amor, cuando tú te sientas lista, y si tengo la oportunidad de hacerlo yo, te voy a cuidar bien"
Hablaron de esto después de unos días, dejaste en claro que querías estar con él en ese aspecto y él no se negó. Fue un tema que quedó al aire después de todo
Al poco tiempo te pidió que lo acompañaras a un viaje a España por un evento, viajaron horas y llegaron cansados al hotel a dormir. Al día siguiente estuvieron fuera por cosas que tenía que hacer, aún que estuviera ocupado nunca te soltó de la mano y te llevaba a todos lados dónde tuviera que ir, nunca te dejo sola. Para la tarde de ese día iban a ir a una fiesta con más de sus amigos, por lo que regresaron al hotel para vestirse e irse a la fiesta.
Estando ahí, la pasaron muy bien, bailando, comiendo buena comida y bailando más. Durante toda la noche se encargó de decirte lo hermosa que te veías, tuvieron un tiempo de mucha tensión cuando la música al final de la fiesta se convirtió en un poco lenta.
Podías notar como Roier apretaba levemente tu cintura cada vez más, o cuando lo mirabas el ya estaba mirando tu cuerpo, lo cual te calentaba el estómago.
"Cuando te sientas lista para irte, avísame" y al poco tiempo, tomaron camino de vuelta al hotel. Estando ahí te diste una ducha y luego él entro al baño, hiciste tu skincare, humectaste tu cuerpo y te pusiste una bonita pijama.
Roier salió ya con su ropa puesta, secanto su cabello mojado con una toalla, pero su cabello desordenado lo hacía ver tan bien, te quedaste mirándolo y automáticamente empezaste a respirar más pesado.
Te acercaste a él pidiendo de su atención y el te abrazo, como si sus brazos de repente te volvieran loca
"Amor, ¿ estás bien?
Tu solo asentiste con la cabeza y pasaste tus brazos por su cuello, acercándolo para besarlo. Entre el beso, fuiste jalando su cuerpo hasta que el tuyo cayo en la cama y él subió arriba de tí
"Te necesito" —fue lo primero que dijiste al separarte—
"Estas segura de que quieres hacer esto?"
Y con eso Roier comenzo a besarte con más intensidad, quitando tu ropa lentamente, asegurándose que no haya lugar en tu cuerpo sin atención, tratandote con mucha delicadeza, besando tu frente cuando tenía oportunidad. Él hizo todo el trabajo, no dejo que hicieras ningún esfuerzo y que solo disfrutaras.
Te sentías extraña, nunca antes habías estado desnuda frente a nadie y sentías un poco de vergüenza, tratando de tapar incondicionalmente tu cuerpo con tus brazos
"Bebé, no te avergüences, quiero verte, por favor"
Intentaste dejar de cubrirte pero lo hacías sin querer, y cuando Roier lo notaba, tomaba tu mano besándola para quitarla de tu cuerpo.
Con sus simples toques y besos sentías tu cuerpo vibrar, te mojabas con facilidad en sus manos. Roier sentía que ya estabas lista, por lo que se posiciono entre tus piernas
"Lista?"
Cuando confirmaste estar lista, comenzó a entrar en ti de forma lenta, prestando atención al lenguaje de tu cuerpo en busca de algún signo de incomodidad para parar. Dolía un poco, tu rostro lo decía todo con el ceño fruncido y los ojos cerrados, pero Roier se besaba para poder distraerte del dolor.
Cuando tocó fondo paro un momento para que te acostumbraras, y no se movió hasta que tú se lo dijeras.
"Solo relájate mi amor"
Seguía preguntandote si estabas bien, si querías seguir con esto o querías parar, preocupado en todo momento. Después de unos minutos le pediste que se moviera y comenzó a moverse lentamente, te sentías tan apretada para él, y estaba conteniendose de no moverse más rápido por lo bien que te sentías a su alrededor, tenía tanto miedo de lastimarte
Pero todo lo contrario , tú estabas sintiendote muy bien en el ritmo que Roier mantuvo, sus palabras diciendo lo hermoso que era tu cuerpo, todos los halagos, la forma en que su manos seguía acariciando tu cintura, todo se unió para mandar vibraciones a tu centro, incluso llegaste a gemir por lo bajo, pidiéndole que no se detuviera, llegando a tu primer orgasmo.
Roier salió de ti y de inmediato se acercó a ti
"Estás bien amor? ¿Te lastime?"
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love-letters-blog · 2 months
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Quiero que vivas, que sigas respirando como si el aire que entra fuese el último que quedase en la tierra.
Quiero que vivas, que te aferres a tus sueños, a esos que dejaste en un cajón escondido en la repisa más recóndita de tu ser encubierto.
Quiero que vivas, por ti, sólo por ti e imagines todo lo que aún te queda por experimentar. Cada detalle a descubrir, cada silencio que valorar, cada sonrisa que admirar, eso y mucho más que podrá hacer de ti la persona que buscas y no encuentras allá por donde vas.
Quiero que vivas, no sólo respires, que cuentes las nubes que pasan cada segundo por encima de tu cabeza, le des forma y pienses que podrás subir en una de ellas.
Quiero que vivas, que seas como cuando eras pequeñ@, ¿lo recuerdas?, recupera ese niño interior y no lo sueltes porque una vez que lo hagas la realidad te matará antes que el tiempo.
Quiero que vivas y que grites cada día que vivir no es sólo respirar sino sentir en mayúsculas pese a quien le pese, que somos instantes movidos por el viento saltando precipicios, curando mil heridas y defendiendo argumentos, que nos hagan que la vida valga la pena y no la dé por ser peces muertos.
Quiero que vivas, que abras los ojos y una vez lo hagas los mantengas abiertos.
—-☮️
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cerditocerdito · 2 months
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GRACIAS MCDONALS POR TAPAR MIS ARTERIAS. ESTOY EN MI CAMA ESFORZÁNDOME POR RESPIRAR, LA DIABETES NO DEJA DE EMPEORAR, EL COLESTEROL NO DEJA DE SUBIR Y SIGO TRAGANDO MCDONALS. LOS MEDICOS DICEN QUE MCDONALS ME VA A ARRUINAR 🍔🛌
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gsprovider · 3 months
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Marido Bruto
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A Promessa
Fui abruptamente acordado por uma pressão e um calor no meu rosto. Abri os olhos na completa escuridão, meu rosto esmagado sob algo grande e macio, mas firme. Uma vibração estrondosa me fez pular, e ao respirar, o ar tornou-se venenoso e tóxico, cheio dos fantasmas nojentos de alimentos consumidos no passado.
Era um peido, um que parecia não ter fim, estragando todo o ar ao redor. O estrondo não mudava, mantendo seu tom profundo. O cheiro era além de ruim, tornando-se horrível pela combinação de intolerância à lactose e proteína em pó. Meus olhos ardiam com a intensidade, meu rosto esmagado ficando cada vez mais quente sob a enorme bunda.
O peido parou, mas a bunda não tinha terminado. Moveu-se para impregnar o cheiro no meu rosto, um cheiro que eu já conhecia muito bem.
A bunda saiu do meu rosto, e eu respirei fundo. Mas o peido era tão extremo que havia dominado todo o ar na área, novamente uma ocorrência comum. Meu marido Sal virou-se, a poucos centímetros de mim. Ele se ajoelhou no chão de madeira do nosso quarto com um sorriso. "Ei, eu estava segurando isso por uma hora, só para você."
Ele mexeu suas grossas sobrancelhas. Embora ele fosse tão gay quanto um unicórnio, Sal era o homem mais masculino que eu conhecia. Alto e largo, com um corpo bronzeado em um equilíbrio perfeito entre gordo e musculoso, uma barba escura e cheia e um corpo muito peludo. Mas a melhor parte dele, o responsável pela destruição do oxigênio, era sua bunda grossa e larga. Eu sempre disse que parecia uma prateleira, projetando-se da base das suas costas.
Eu lutava para recuperar o fôlego, e ele se inclinou para me beijar. Sal voltou para a cama enquanto me beijava mais, mais profundamente. "Eu tive um dia muito longo. Eu preciso de você."
Ele puxou o cobertor sobre nós, até cobrir nossas cabeças. Eu rastejei até sua virilha para excitá-lo. Comecei a chupá-lo, fechando os olhos e esperando o inevitável--
O peido explodiu longo e forte, fazendo o colchão vibrar. Eu estava preso com o cheiro, mas continuei. Sal deu uma grande cheirada. "Oh, sim! Você sente esse cheiro, amor?"
"Mm-hmm," eu disse enquanto ainda chupava. Eu o terminei e tentei subir de volta, mas ele me forçou para baixo pelos ombros.
"Você sabe que ainda não terminou," Sal provocou.
Eu gemi. "Eu tenho que sentir seus peidos toda vez? Um já é ruim o suficiente--"
De repente, ele rolou e fechou suas enormes pernas ao redor da minha cabeça, puxando-a em direção à sua bunda. "Ei, você prometeu quando nos casamos--"
Uma explosão retumbante iluminou meu mundo, forte o suficiente para eu sentir o ar. O cheiro era literalmente sufocante desde o início, como se estivesse gestando em algum lugar quente. Como todos os peidos de Sal, durou por alguns longos segundos. Quando parou, Sal começou a se esfregar na cama. "Cheire."
Eu tinha feito uma promessa, que eu iria satisfazer sua obsessão com peidar nas pessoas. Então eu cheirei, com os olhos ardendo e o estômago virando.
Sal gemeu e começou a se esfregar mais na cama. Ele parou e saiu da cama, se alongando. "Ei, não deixe que eles se desperdicem!"
Eu quase suspirei, mas me contive. Fiquei em cima das cobertas, deitado de barriga para baixo e apontando meu rosto bem atrás de sua bunda enorme. Ele soltou seis enormes explosões em sucessão, acariciando minha cabeça enquanto eu os cheirava. Não era tão ruim fora das cobertas.
Eu afastei minha cabeça. "Você não tem que ir trabalhar?"
Sal ignorou a pergunta. "Cabeça de volta."
Eu sabia o que estava por vir, mas cedi, virando e descansando minha cabeça na borda da cama, de face para cima. Sal lentamente e calmamente abaixou sua bunda gorda no meu rosto, esfregando sua virilha enquanto fazia isso.
Um peido sacudiu todo o meu mundo novamente, felizmente um mais curto. Mas Sal continuou sentado lá, deixando-me exposto ao fedor por mais tempo que o habitual. Ele então se levantou.
Eu quase me levantei também, mas sua bunda de repente caiu novamente, me selando enquanto Sal soltava seu maior peido da manhã. Era como um terremoto contra o meu rosto, e o cheiro era quase insuportável. Sal já tinha soltado peidos piores, mas este estava perto.
Ele continuou soltando. Meu ar estava espesso e arruinado, e eu pensei que poderia ficar doente. Parou bem quando eu estava começando a lutar.
"Shh! Shh!" Sal sussurrou, deixando seu peido mortal afundar no meu rosto. "Ainda não terminou."
Ele soltou uma explosão menor. Eu lutei mais.
"Não." Sal empurrou sua bunda mais para baixo. Eu estava quente e sobrecarregado, quase sufocando.
Outra pequena explosão. Eu empurrei suas grossas pernas em vão.
Sal riu sombriamente acima de mim. "Quase lá. Hhn!"
Ele se esforçou para soltar mais, maior e mais longo que os dois últimos. "Aí! Último. Relaxe e aproveite e terminamos."
Eu parei de lutar, mas meu estômago não parava de revirar. Meus olhos irritados estavam completamente lacrimejando, e seu ar horrível fazia minha garganta e nariz arderem.
Ele se levantou e virou, inclinando-se para me dar um beijo de cabeça para baixo. Eu me virei, aprofundando o beijo e ajoelhando-me na cama em seus braços. Sal respirou fundo e sorriu. "Uau. Nós fedemos."
"Sim. Isso foi realmente mortal." Mas eu o beijei de novo de qualquer maneira.
Esse era o meu homem, e eu tinha feito uma promessa.
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tomlinsongirl · 2 years
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The plague.
Louis se sente amaldiçoado, como se uma praga estivesse sobre ele. E talvez realmente esteja, e por isso ele não pode olhar para ninguém que não faça parte de seu povo. Faltam apenas dois dias para ele conseguir acabar com isso e voltar para seu povo, mas quando ele sai no quintal e vê uma garota na casa vizinha, tudo isso muda, e ele agora tem que dar um jeito de levá-la consigo quando voltar.
parte 1.
Avisos:
algumas coisas não serão esclarecidas nessa parte, e ficarão claras apenas na parte 2, que sairá em breve. h¡cisgirl, pronomes femininos quando se refere ao Harry, sexo em lugar público e eles fodendo enquanto Harry usa um vibrador.
Louis mais velho e mais alto, sem uma idade especificada para eles. Imagino ele com o cabelo tipo cinnamon roll, aquele topete que ele usava nas premiações, e o Harry tipo Prince hair, porém fiquem a vontade para imaginarem como quiserem
acredito que pra esse seja só isso, no próximo teremos mais coisas..
🎃
-Malditos. Espero que todos eles se fodam tanto. Não aguento mais ficar nesse lugar, puta que o pariu. Quando eu assumir aquela porra eu vou expulsar eles de lá. - Louis diz enfurecido para Calvin. Sua única companhia durante os últimos dias.
-Eles são seus pais, Louis. Você não vai expulsar eles, eu te conheço. Eu sei que você não aguenta mais isso, e acredite eu também não estou feliz aqui, mas você está quase lá, aguenta só mais um pouco, cara. - Calvin responde. Já era véspera de Halloween, e eles poderiam voltar no primeiro dia de novembro, Louis não poderia surtar logo agora.
-Olha, não é por nada, e eu até te acho gato, mas eu não aguento mais olhar pra sua cara. Juro. E você não está ajudando assim. - Louis diz bufando e se levantando da poltrona na sala. - Eu vou aproveitar o sol de agora, não aguento mais ficar trancado aqui. Preciso de ar. E de luz solar, acho que mais um pouco aqui sem uma luz natural sequer e eu fico doente. - Ele se encaminha lentamente até a porta, sendo interrompido por Calvin outra vez.
-Obrigado, eu acho. Enfim, você tem certeza? Quer que eu vá e olhe se tem alguém nos quintais vizinhos antes? - Ele diz preocupado.
-Não precisa cara, mas obrigado. - Ele diz se virando para Rogers. - Só pede algo para a gente comer quando aquela pizzaria abrir, tô morto de fome. Quando chegar me avisa, ok?
Calvin apenas acena que sim com a cabeça, vendo Louis partir para a porta dos fundos, que está coberta por uma cortina. Para evitar imprevistos.
Ele realmente espera que não tenha ninguém nos quintais vizinhos.
Louis sai pela porta depois de respirar fundo algumas vezes. Quando ele passa pela varanda e pisa na grama baixa do quintal ele respira fundo mais uma, duas, três vezes.
Finalmente.
Louis se senta no chão, olhando para os detalhes do quintal. Pela primeira vez.
Quando Louis falou com Calvin depois de tudo, ele não esperava que seu melhor amigo de infância dissesse que teria um lugar para ele ficar durante alguns dias, e que, já que Louis poderia interagir normalmente com seu povo, ele ficaria junto de si durante sua estadia ali, o ajudando com os contatos.
A casa era afastada do centro da cidade, o que trazia certa calmaria para os dois, a chance de esbarrar com alguém indevido era bem menor. As casas eram também relativamente afastadas, não ao ponto de não conseguir se ver a casa vizinha, mas a distância garantia certa privacidade.
O quintal da casa era grande, com bancos, uma pequena varanda e uma área de lazer, com uma mesa e cadeiras, além de uma churrasqueira. Como caralhos Calvin conseguiu isso? Ele queria ter a chance de trazer seus outros amigos nessa casa um dia, seria incrível poder curtir ali.
No quintal extenso há também um lindo jardim, e uma árvore um pouco alta, com alguns galhos aflorados de si. E é para lá que Louis vai.
Ele se levanta e atravessa o terreno gramado, até chegar na sombra da árvore. Ele pensa um pouco, e por mais arriscado que seja, ele decide subir nela. Ele sobe por ela sem muito esforço, se sentando em um dos galhos resistentes dela, e então Tomlinson começa a observar o mundo ao seu redor.
Não tem muita coisa para se ver ali, mas a casa do lado direito dessa parece ser até que legal. Porém quando Louis olha para a casa a sua esquerda, seus olhos se arregalam levemente.
Tem alguém ali. Merda merda merda.
Mas não é como se no momento ele estivesse pensando muito nisso, até porque a garota que está na casa, deitada em um sofá aparentemente confortável e aproveitando o que ainda resta do sol para bronzear seu corpo curvilíneo é a pessoa mais linda que ele já colocou seus olhos.
Ela está nua, como se não tivesse medo de ser vista. E Louis agradece por poder ter essa visão. Ela está deitada de costas, seu rosto virado para o lado, e algumas tatuagens se espalham por seu braço. O único que está aparente para si. O olhar de Tomlinson continua descendo pelo corpo curvilíneo, e porra, ela é muito linda.
Seus cabelos são curtos e cacheados, sua cintura fina e marcada, as coxas grossas e definidas, mas não muito. Seus olhos voltam para a bunda da garota, é redondinha e é marcada por uma tatuagem de um coração preto com chifres e um rabinho de diabo vermelhos, feitos com um traço fino na pele branquinha.
Louis fica apenas ali, parado, admirando a garota na casa ao lado. Derrepente ele observa suas pernas tremerem, e ela se virar, agarrando o pano do sofá com a mão que estava aparente antes.
A outra mão vai para o meio das pernas dela, que agora estão abertas, deixando a boceta gordinha exposta para si. Ela abre os olhos, e eles se encontram com os azuis de Tomlinson, que agora tem os lábios entreabertos e o pau já começando a endurecer. Um grito agudo sai pelos lábios dela, suas pernas tremem ainda mais e ela esguicha por todo o sofá, ainda encarando Louis nos olhos.
Ela se vira, deitando de lado, e agora Louis pode ver os peitinhos pequenos com piercings brilhando pela luz do sol, que agora começa a ficar mais fraca. Sua respiração é descompassada, e Louis ainda tem um pau duro entre as pernas.
Quando se recupera, ela vai até o interior da casa, voltando pouco tempo depois com um papel em mãos, e ainda nua. Ela cola o papel na cerca baixa, antes de mandar um beijo e um aceno para Louis, desaparecendo outra vez no interior da casa.
Louis desce da árvore rapidamente, indo até a cerca e pegando o post-it colado na madeira e o lendo rapidamente.
Havia um endereço e o horário, e logo abaixo um recado, que dizia "É uma festa de Halloween, vá fantasiado. Vai ser um prazer te ver amanhã, gatinho."
Louis atravessa o quintal rapidamente, entrando na casa e gritando a procura de Calvin.
-Que foi, cara? O que aconteceu? - Calvin pergunta preocupado, chegando na sala onde Louis está.
-A gente vai sair amanhã. E precisamos de fantasias. - Ele diz como se não fosse grande coisa, mas isso é grande coisa.
-Como assim sair Louis? Ficou doido, porra?
-Eu tenho que achar ela. Eu não queria, mas agora ela vai ter que vir com a gente.
-O que porra aconteceu, William? - Calvin fala desesperado.
-Eu olhei para ela. E ela me chamou pra uma festa de Halloween. Eu preciso ir, e você sabe. E vai ter que ir comigo.
-Porra Louis. - Rodgers fala puxando os cabelos.
🎃
Eles finalmente chegam no endereço do pequeno papel, e uau, é uma festa realmente grande.
A casa era enorme, e estava toda decorada, com luzes roxas e vermelhas passando pelos cômodos, que pareciam afastados demais. As luzes do ambiente estavam quase todas apagadas, deixando o lugar um tanto quanto escuro.
Na cozinha haviam bebidas e alguns petiscos, mas nada que fosse capaz de saciar a fome de alguém. Na sala um DJ tocava algumas músicas que Louis não conhecia em um volume alto demais.
Tudo ali era demais.
Ele e Calvin vão até o balcão com as bebidas e provam algumas. No fim eles apenas enchem copos vermelhos com uma vodka qualquer e saem dali.
Louis veste uma camisa social junto de um colete. Além de uma calça e sapatos também sociais, todos pretos. Por cima de toda a roupa, os ombros abrigam uma capa preta, com detalhes em prata. Os cabelos estão adornados por uma coroa de cristais pretos e cinzas e alguns anéis circundam seus dedos.
Ele é Hades.
Não demora muito para eles começarem a busca pela garota, e infelizmente eles não sabem nada sobre ela.
Eles andam por toda a sala, onde a maior parte das pessoas está. Louis nunca esbarrou em tantas pessoas assim antes, e isso está começando a irrita-lo.
Depois de não achar ela em nenhum lugar da sala, eles voltam para a cozinha, indo para o quintal quando não encontraram ela lá.
Após andarem por um tempo, se sentaram em algumas cadeiras que estavam pelo gramado, pegando mais bebida da mesa que estava ali.
- Cara, você tem que achar ela logo, você sabe que tem que voltar com ela, e não existe outra opção. - Calvin diz preocupado. - Nosso tempo tá acabando, mano.
-Eu sei, irmão. - Louis responde com um suspiro. Ter seu melhor amigo ali aliviava um pouco as coisas, era melhor do que estar sozinho, e eles se divertirem muito por esses dias, mas tudo ainda era fodidamente desesperador e cansativo. E passou a ser mais ainda quando ele olhou para ela. - Eu vou achar ela, só não sei o que eu vou fazer para levá-la comigo.
Seus braços estão apoiados nos seus joelhos, e a cabeça levemente inclinada para baixo, e sua coroa quase cai. Não demora muito para que um barulho de uma janela se abrindo chame sua atenção, e ele volta seu olhar para cima, onde a janela está aberta.
E ele finalmente vê ela ali. E ela está linda. Um vestido longo envolve todo o seu corpo. Ele tem uma fenda, que deixa toda a sua perna a mostra, além das flores vermelhas espalhadas pelo vestido clarinho. Um dos lados de seu busto é coberto por flores, enquanto o outro é sustentado apenas por alguns galhos, deixando sua pele a mostra, e seu seio é coberto apenas por um tule vermelho, preso por alguns galhos também. Há uma coroa de flores adornando seus cachos e sapatos de salto também com flores, e nas mãos, algumas flores presas em o que se parecem galhos formam uma espécie de luva.
Ela está apoiada na varanda do quarto, com uma expressão um tanto retorcida, talvez ela esteja com dor, ou passando mal, e Louis prontamente se levanta para prestar socorro a ela, no entanto um homem alto surge atrás dela no segundo em que ele se prepara para avisar Calvin.
Eles começam a conversar, e ela olha para o homem com um pouco de ódio, acalmando um pouco a Louis, que nesse ponto já tinha olhos pretos pelo sentimento que se apossou de seu corpo.
Medo. Medo de que ela tenha alguém aqui e que ela decida não ir com ele. Ele não quer que ela o odeie. E ele espera que fique tudo bem.
Mas então ele se lembra de tudo. E ele passa a duvidar muito que ela tenha alguém aqui.
-Eu achei. Vou tentar falar com ela. Depois a gente se encontra aqui, pode ser? - Louis fala afobado, já indo atrás dela. - Vai se divertir, Calvin, aproveita o tempo que você ainda tem aqui.
Ele não espera uma resposta, mas ouve uma risada baixa de Calvin enquanto caminha de volta para o interior da casa.
Quando ele entra outra vez na sala o tumulto parece estar maior ainda, e ele tenta se apressar ao máximo para chegar lá antes da garota descer as escadas e se misturar com todas aquelas pessoas.
Não demora até que ele chegue ao pé da escada e suba ela rapidamente, ignorando o aviso nos primeiros degraus, que diz que subir lá é proibido.
Ele passa por alguns quartos, até que acha a garota saindo de um deles. Eles se trombam, o que faz ela quase cair, se não fosse por Louis, que a segura antes que o pior aconteça.
-Meu deus, que susto. - Ela diz, abrindo os olhos que fechou pelo susto na quase queda. - Oh, olá. - Louis percebe suas bochechas ganhando um tom de vermelho por baixo da camada fina de maquiagem que está em seu rosto.
-Eu estava te procurando. - Louis diz, finalmente reparando na beleza dela de pertinho. Ele sente um aperto em seu braço, não entendendo o porquê, mas tratando de ignorar quando lembra que ela ainda está caída em seus braços, e logo a levanta, sentindo ela ainda segurando seus braços. - Mas eu ainda não sei seu nome, gatinha. - Louis devolve a provocação do dia anterior, sentindo ela tirar as mãos de seus braços e as levar atrás das costas.
-Meu nome é Harry, e o seu?
-É um prazer Harry, eu me chamo Louis.
-Bom saber, Louis. É um nome muito bonito. - Ela diz sorrindo de lado, já recuperada do rubor nas bochechas.
-Posso dizer o mesmo sobre o seu, Harry.
-O que acha da gente ir lá pra baixo e dançar um pouco? - Ela propõe já indo na direção das escadas. Louis fica estático por um tempo, e apenas segue ela depois, não demorando muito até alcançá-la e passar um braço por sua cintura fina, e marcada pelo vestido.
-Fica pertinho de mim, Harry. Não quero me perder de você. Você quer? - Louis fala próximo ao ouvido dela, logo parando ao que ela para também.
-Eu com certeza não quero, Louis. - Ela responde se virando para ele, ficando na ponta dos pés e levando uma de suas mãos para a nuca de Louis, puxando o maior para um beijo desesperado enquanto leva a outra mão para seu rosto.
As mãos de Louis ficam mais firmes em sua cintura, não demorando a aprofundar o beijo, que se torna cada vez mais intenso. Eles entram em sintonia rapidamente, e Harry deixa Louis guiar o beijo rápido.
A mão na nuca do maior começa a deixar pequenas arranhões ali, puxando os curtos fios de cabelo vez ou outra. Ela logo sente seu corpo bater levemente contra a parede, e o corpo de Louis colado ao seu, com uma das mãos descendo pelo quadril e logo chegando na bunda redondinha, apertando ali, e ouvindo Harry gemer entre o beijo.
Louis quebra o beijo mordendo o lábio inferior de Harry, enquanto sente ela rebolar levemente em sua coxa, que está entre suas pernas. Ele a encaixa melhor ali, guiando seus quadris para ela rebolar mais rápido em sua perna.
Derrepente um apagão se faz presente por toda a casa, assustando Harry, que se afasta de Louis pelo susto. Suas respirações estão descompassadas, e Louis sente as mãos dela tremendo um pouco.
- Hey, gatinha, você está bem? - Louis pergunta preocupado, levando uma de suas mãos para o rosto da menor.
-Sim, eu acho. Só me assustei um pouco. - Ela responde, apoiando suas mãos nos ombros de Louis.
- Quer ir lá para baixo? Talvez a gente descubra o que aconteceu. - O maior pergunta se afastando minimamente dela.
-Tudo bem, vamos. Me dê sua mão para a gente não se perder, Hades. - Ela diz, provocando ele mais uma vez. Louis sorri, por mais que ela não possa ver, e puxa ela pela mão, dando um breve selinho nela, antes deles partirem para o andar inferior da casa.
🎃
Algumas lanternas de celulares estão acesas, além de algumas velas que estavam sendo usadas para decorar o local iluminam parte da casa. Harry e Louis ainda estão de mãos dadas, além de estarem abraçados enquanto esperam a luz voltar.
A casa tem um gerador, e algumas poucas pessoas foram até ele para tentar ligá-lo, e logo a luz e a música voltariam.
Eles estão em um silêncio confortável, com Harry apoiada no tronco de Louis, que vez ou outra sente alguns apertos em sua mão, porém preferindo ignorar isso por agora. Não demora para que a luz volte, e eles vão para a cozinha pegar alguma bebida quando o tumulto passa.
Harry está sentada no balcão, enquanto Louis está no meio de suas pernas, e eles conversam sobre banalidades enquanto bebem um pouco. Harry começa a ficar estranha depois de um tempo, apertando Louis contra si e suspirando forte em seu pescoço algumas vezes.
-Hey, você está bem? Está sentindo algo? Precisa de alguma coisa? - Ele pergunta mais uma vez preocupado.
-Não, eu estou bem. - Ela responde um pouco incerta, com sua fala tremendo um pouco. Ela leva mais alguns segundos para se recuperar, e logo levanta sua cabeça outra vez. - Vamos dançar?
🎃
Eles dançam e se divertam ao som de músicas que Louis não conhece, mas tenta disfarçar à medida do possível. Eles estão em uma sintonia incrível, e o mais velho fica extremamente grato por isso.
Ele só espera que Harry aceite numa boa o que ele tem a dizer.
🎃
Em algum momento entre as músicas Harry se cansa, e eles se sentam em um sofá no exterior da casa, uma parte mais privada e escondida que Styles conhecia. Louis tem as costas apoiadas no encosto do estofado, enquanto Harry está sentada de lado em seu colo, e Louis finge não perceber as pequenas reboladas que ela dá em sua coxa vez ou outra.
- Qual é o seu herói preferido da Marvel? - Harry pergunta, e Louis agradece por Calvin ter feito ele assistir uns filmes de alguns heróis estranhos.
- O Homem-Aranha, e o seu? - Louis diz o único que se lembra do nome no momento, devolvendo a pergunta antes que ela possa perguntar outra coisa sobre isso.
- Eros. Adoro ele. - Harry responde feliz, começando a falar sobre o herói depois de Louis dizer que não o conhece. Ela está animada falando sobre ele, até que derrepende a mais nova para de falar e fecha seus olhos.
Louis fica meio alerta, e um pouco confuso quando ouve um gemido baixinho sair por seus lábios. Ela claramente tenta segurar os gemidos, que insistem em escapar por seus lábios.
-Porra, Robert é um filho da puta. - Ela diz aparentemente revoltada, mas logo voltando a gemer e rebolar em seu colo devagarinho.
-Harry? Quem caralhos é Robert? - Ele pergunta um pouco irritado, porra, eles estavam a festa toda juntos, e ela está agora rebolando em seu colo e falando sobre outro? Ainda um pouco bravo ele segura uma das coxas dela, apertando com força antes de continuar. - Por que caralhos você não para de rebolar, gemer e se tremer assim? Que porra tá acontecendo Harry? - Ele se surpreende quando percebe ela tremendo em seu colo, e não entende por que ela está revirando seus olhos.
Ela estava sentindo prazer? Como caralhos isso estava acontecendo?
-Harry, me responde. Agora.
-Robert é meu amigo, Louis. - Ela diz, se virando para ficar sentada de frente para Louis, agora bem em cima do seu pau. - E a gente fez uma aposta. Ele acha que eu não consigo fazer algo, mas eu sei que eu consigo. Então eu aceitei. E você vai ter que me foder enquanto eu estou com um vibrador, porque eu não vou perder essa aposta, Lou. - Ela explica, voltando a rebolar sob o colo do maior, levando suas mãos para a nuca dele e o puxando para um beijo.
Ambos tentam controlar o beijo, mas Harry se deixa levar quando Louis leva as mãos para sua bunda, ajudando ela a rebolar mais rápido em seu colo, apertando ali vez ou outra.
Não demora para que o pau de Louis fique duro, e Harry geme cada vez mais alto, sentindo o pau se esfregar na sua bocetinha por baixo de todo o tecido entre eles. Ela para por um momento, puxando o pano do seu vestido para o lado, deixando sua boceta exposta pela fenda do vestido. Sua calcinha é branca, e está toda molhada pelo melzinho que sai por sua boceta. Ela volta a se sentar sob o caralho de Louis, agora rebolando apenas com o tecido da calça dele os separando.
-Porra. - Louis geme baixo e rouco, antes de se iniciar mais um beijo.
Eles se beijam por um longo tempo, até que as pernas de Harry começam a tremer ainda mais. Ela quebra o beijo mais uma vez, puxando o ar com força e gemendo o nome de Louis baixinho em seu ouvido. Ele leva uma de suas mão para a fenda do vestido, invadindo os tecidos e levando sua mão para a boceta molhada dela.
Ele começa a dedilhar a xotinha, sentindo seu melzinho escorrendo dela. Logo seus dedos vão para o grelinho inchado, iniciando uma masturbação lenta ali, deixando ela cada vez mais próxima de um orgasmo.
Ele esfrega seus dedos rapidamente por toda a boceta ainda coberta, sentindo vez ou outra a vibração forte ali. Não demora para que ele sinta uma mordida em seu ombro, indicando que Harry está próxima de seu ápice.
-Você é tão gostosa. Tão linda. E é só minha, certo? Minha princesa, tão boa pra mim, me deixando te fazer gozar bem aqui, onde qualquer um pode ver. Você é incrível, minha princesa. Vem pra mim pra gente ir pra outro lugar.
Não demora nada até que Louis sinta Harry gozando e melando seus dedos. Os estímulos continuam durante um tempo, prolongando ainda mais seu orgasmo.
Quando ela se recupera eles se beijam mais algumas vezes, e logo vão em direção ao carro da Styles. No caminho eles se encontram com Calvin, e enquanto Louis fala com ele rapidamente, Harry se afasta por um momento, dizendo que vai resolver algo rapidinho.
Calvin diz pra Louis que vai para a casa em que eles estão hospedados apenas mais tarde, e que ele poderia conversar tranquilamente com Harry. Depois que eles se divertissem um pouco, é claro.
Quando ele está prestes a sair, Harry volta, com uma bolsa pequena no ombro e diz que já está pronta para ir. Eles caminham rapidamente até o carro, e Louis tira a capa que adorna seus ombros quando eles adentram o veículo.
Louis vai dirigir, e não demora nem um minuto sequer até que ele sinta a mão de Harry no cós de sua calça. O botão é aberto, e ela desce o zíper, puxando o pau de Louis para fora e começando uma punheta lenta.
-Vamos para a minha casa, pode ser? - Ela pergunta, passando o polegar pela cabecinha do pau do mais velho.
-Tudo bem, princesa. - Ele responde, sorrindo de lado para ela, voltando sua atenção para a estrada rapidamente.
O caminho não foi muito longo, e durante o trajeto Harry masturbava o pau de Louis de forma torturante, alternando entre movimentos rápidos e lentos, nunca permitindo que Louis chegasse ao seu ápice.
-Eu fui tão bom pra você, Harry. Te fiz gozar tão rápido e tão gostoso. E agora você não é capaz de retribuir o favor. Isso é muito feio da sua parte, sabia? - Ele diz quando estaciona o carro na garagem dela.
-Eu queria fazer algo melhor do que isso, mas a gente não podia fazer isso antes. Não queria ir presa, Lou. Mas eu vou ser boa pra você agora. - Ela diz subindo outra vez no colo dele.
Ela puxa o vestido outra vez, assim como fez no sofá da festa, puxando sua calcinha para o lado dessa vez também. Ela esfrega a xotinha por todo o pau, melando ele com sua lubrificação, logo colocando a cabecinha do pau em sua grutinha, não demorando a tirar e bater a ponta do pau no seu grelinho.
Ela não fica muito tempo provocando Louis, e logo senta devagar no pau de de Tomlinson. Não demora para que ela esteja quicando em seu pau, gemendo alto por sentir tantos estímulos em si de uma vez.
Louis abaixa um dos lados de seu vestido, expondo um dos seios com a joia, e começando a chupar um dos peitinhos dela. As vibrações em seu pau o deixam cada vez mais próximo de seu orgasmo, e a bocetinha apertada não para de subir e descer em seu pau, trazendo mais estímulos para si.
Não demora até que um formigamento comece a surgir em seu estômago, indicando o orgasmo próximo. Ele leva uma das mãos até o grelinho de Harry, e começa uma massagem rápida ali, como as sentadas em seu colo.
Os gemidos de ambos são altos, e o barulho das peles se chocando se espalham por todo o carro. As janelas estão embaçadas, e eles estão próximos de chegar em seus orgasmos.
Louis é o primeiro a gozar, logo sendo seguido por Harry. As vibrações e a xotinha sendo fodida forte foi demais para eles, que respiravam pesado, tentando se recuperar.
As vibrações diminuíram, mas não pararam por completo, e logo eles se chocam em mais um beijo, sedentos um pelo outro.
-Vamos entrar, por favor. - Harry praticamente implora, ainda com o pau de Louis em si.
-Com certeza, a gente mal começou, princesa.
🎃
eu realmente não gostei muito da escrita dessa one, estou triste, mas acontece. prometo tentar melhorar na segunda parte.
espero que vcs tenham gostado, All the love, Vi ×͜×
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ocasoinefable · 11 months
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Aquí me encuentro; con una cajita llena de sueños, sin ánimo, contando los minutos que parecen nunca alcanzar la hora. En un calle angosta sin salida, entre los pensamientos. Con ese sabor arena en la boca. Aquí me encuentro, sentada; recordando lo que he avanzado y que está bien no avanzar y solo respirar; es algo sencillo que suelo olvidar ante la maniatica forma en la que suicida mi alegría. Lo más dulce que he visto: fue aquella vez en la que me caí al intentar soltar un pajarito que se enredo con unos cables en el techo de la casa, su pareja aleteaba hasta el cansancio, me picoteo con miedo a que lo hiriera (dispuestos arrancar sus vidas para dárselas, y más aun dispuestos a vivir y así anidar juntos), me estire hasta el borde de la banca.. y caí sin poder soltarle, fue un golpe seco. Mi mamá llegó con el Jesús en la boca y con lágrimas en los ojos, que luego volvieron a reír al ver que estaba bien, le conté con algo de enojo y frustración; que solo quería ayudar a el pájarito que se quedó enredado entre los cables del techo de la casa, el cual sufría allí al estar lejos de su nido y verse perdido, pero no lo había podido ayudar, no le alcance. Luego de escucharme, me pidió subir a sus manos y me levanto. sus manos estaban heridas por la lluvia y sol, agrietadas, pero me sostuvo aun cuando las vetas de sangre reventaban, no emitió ninguna queja, pero sentí debajo de mis pies su dolor. Me estire y comencé a soltar al pájarito, le latía con pavor el corazón.. podía oír como le pedía al otro pajarito que se fuera y le dejara, que no podría soportar si les enjaulaban a los dos, que si sus alas volaban las suyas también lo harían, que si sus ojos miraban las nubes y el viento su corazón lo sentirían donde sea que estuviera. Cuando lo desate se quedó unos minutos mirándome; como si su voz se hubiera clavado en mi cuello, como si saliera en mi garganta con unas alas enormes como picas, como si mi piel se volviera de ceda. luego alzó el vuelo... Revolotearon juntos y cantaron una melodía tan bajita y aguada que el viento se encontro estancado mirandoles. Yo bajé al abrazo de mi madre, le tome las manos y sin saber que decirle, sin hallar más que la arena en el cuello y un rio entre la voz, la abracé. Ella solo me dijo; "eres fuerte cuando puedes ver lo frágil que eres y aun así continúas por eso que te hace feliz, aun así sangra tu corazón. vuelves a reír y creer" Me recogió los mechones sueltos, volvió a su tejer. Me senté al borde de la banca tarareando la canción que cantan los dos pájaritos, se miraban y luego no, volvían a verse mientras se entregaban risas y silencios.
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osuna11 · 5 months
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Y me siento exhausto, me cuesta caminar y fingir que todo está bien, me cuesta dormir e incluso hay momentos en los que me cuesta respirar, siento que todo va cuesta abajo y cada vez es más pesado el subir. A veces escucho en la oscuridad de mi cuarto quebrarse mi corazón y caer al piso cada pedazo, siento que se enfría mi vida cada vez más y mis manos y pies son prueba de ello, pero mi cabeza se calienta dando vueltas y vueltas en miles de pensamientos. Mi vida la siento como una espiral que no se dónde me deja parado. A veces todo se congela y a veces simplemente todo arde.
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skzoombie · 2 years
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S(ong) C(haracter) - Haechan
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Você entrou silenciosamente no apartamento do prédio de luxo, fechou a porta cuidado para não fazer barulho e acordar o homem que imaginava que estava dormindo no segundo andar. Deixou a mochila em cima do bidê ao canto da entrada do corredor em frente ao grande espelho com bordas de diamante como boas-vindas e preparado com cuidado para dar uma breve palinha do que encontraram de luxo dentro do apartamento.
Caminhou um pequeno percurso do corredor até a sala para sentar um pouco e depois subir para descansar os pés que doíam do tempo que ficou em pé.
-Boa noite! - escutou uma voz no escuro e em seguida o abajur da sala foi ligado, Hyuck estava sentado na poltrona de couro com uma taça de vinho em mãos.
-Que susto, haechan! - chamou atenção dele pelo apelido e com a mãos no peito.
-Quem não deve não temi, por que a demora? - comentou com um sorriso sínico no rosto e tomando um gole do vinho.
-Sim, mas e depois da aula? - levantou da poltrona e caminhou até ao lado da geladeira e escurou o corpo na mesma esperando explicando enquanto você preparava algo para comer.
-Em um bar com meus colegas, um deles vai viajar e decidimos fazer uma despedida. - falou séria e sincera, sabia que não poderia esconder nada do namorado que ele sempre descobriria.
-Em um bar com meus colegas, um deles vai viajar e decidimos fazer uma despedida. - falou séria e sincera, sabia que não poderia esconder nada do namorado que ele sempre descobriria.
-Você acha que estava brincando com as minhas ameaças de hoje cedo, s/n? - ele largou na taça na bancada e caminhou para trás do seu corpo e colou ambos, apertando você levemente sobre a bancada branca de mármore.
-Pode parando com essas ameaças, o que você que fiz de tão terrível no bar? - virou o corpo com dificuldade e encarou o namorado.
-Você me diz, o que fez de terrível? - perguntou mais sério.
-Hyuck, pode parando com isso agora mesmo ou você vai sofrer as consequências. - ameaçou o namorado.
-Vai fazer o que? terminar comigo? Você tem que se formar, não pode ir embora tão fácil assim, sabe muito bem disso - começou a falar tudo que você sabia que era a verdade - Vai abandonar a vida de luxo que tem do meu lado? Deixar seus pais sem mesada? - falava cada vez mais provocativo, ele sabia que um dos motivos que não haviam terminado ainda é porque você tinha uma grande independência financeira dele, trabalha e tudo mais mas seu dinheiro nunca foi o suficiente para se sustentar, hyuck na primeira oportunidade que teve se colocou a frente dos seus problemas e propôs de ajudar você nas contas extras.
-Não precisa esfregar na minha cara o óbvio, já me sinto humilhada o bastante - mudou a expressão para indignação.
-Desculpa, comentários infelizes, sei que não posso reclamar porque fui eu quem insisti - haechan aliviou a expressão de soberba e deitou a cabeça no seu peito. - Só tenho medo de você me abandonar.
-Conversei com você sobre isso várias vezes, eu te amo, não vou te abandonar a menos que alivie essa pressão que ficava fazendo em cima de mim. - falava com sinceridade acariciando o cabelo dele.
Haechan conseguia seguir seu papel de autoridade na empresa que era CEO mas fora de lá, na sua presença, ele se tornava alguém submisso, se colocava no papel de um menino na presença do seu primeiro amor da adolescência. No fundo o verdadeiro dependente da relação era ele, não conseguia imaginar seguir a vida sem você ao lado.
Ele levantou o rosto novamente e colocou as mãos na sua nuca, puxou seu rosto e junto os lábios de ambos, iniciariam um beijo feroz, língua dele parecia faminta, percorria toda a sua boca com uma vontade insaciável, como se necessitasse daquela conexão para respirar.
Impulsionou seu corpo para cima e colocou sentada sobre o mármore, cortou o beijo e levou os lábios para o seu busto, chupava todo ele com a intenção de deixar marcas, descia lentamente até os seios, onde rasgou com força a blusa fina de verão e teve uma visão dos seus peitos quase saltando para fora por conta do sutiã apertado. Soltou a peça intima e teve a visão que tanto amava, salivava só de olhar os bicos duros pela tesão da namorada.
-Eles são tão lindos - comentava sorrindo e você ria baixo.
Atacou um deles com boca e outra apertava levemente, chupava com vontade e fechava os olhos para mentalizar tudo, não queria nunca esquecer o gosto e a sensação de estar naquela posição.
Você puxou a cabeça dele e te encarar, apenas com o olhar fez um sinal para ele tirar a camiseta. Hyuck sorriu e se afastou para tirar a peça, abraçou seu corpo novamente e sentiu os bicos do seu seio tocando o peito dele, sorriu para você e levou uma das mãos para a bunda da namorada, você levantou levemente e ele tirou sua calça jeans, ficou apenas de peças intimas. Ele se afastou e retirou o shorts que usava também.
Você deitou todo o corpo sobre o mármore e deixou que o namorado fizesse todo serviço, gostava da forma como ele sempre vinha com fome. Ele tirou sua calcinha e começou a babar na visão da sua intimidade, rosinha e toda molhada para ele, aproximou o rosto e soprou um pouco, o que fez você dar uma risada e arrepiar-se.
Haechan afastou seus lábios maiores e levou a língua para dar uma lambida, sentiu o gosto da sua umidade, sorriu leve e atacou com tudo a parte intima. Sugava com vontade, como se estivesse querendo limpar todo um prato de comida, não queria deixar um restinho, queria secar toda a fonte.
Gemia alto e puxava o cabelo do namorado, amava toda a vontade e fome que tinha pela sua vagina, a dependência que esse menino tinha por cada gota dos seus orgasmo, uma língua que fazia movimentos artísticos. Quando finalmente gozou, haechan levantou o rosto e puxou seu corpo através das pernas para a ponta da bancada, colocou a mão na sua nuca e te beijou com vontade, queria que sentisse o próprio gosto.
-Cada gota que eu tomo é como se sentisse toda a fome do meu corpo desaparecendo, nada mais me alimenta tão bem quanto você - comentava ofegante e com voz de choramingo entre os beijos.
Sorriu para ele e fez um sinal com olhos para o teto, queria que fossem para a cama finalizar tudo confortavelmente.
-Eu faço qualquer coisa que mandar, só não nunca me deixe sem você nem por um dia!
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saintsr · 3 months
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Por fin notó que Chay tenía el pelo mojado cómo si se hubiera terminado de duchar, Llulah tenía un movimiento raro en su pecho y Dapper parecía cómo sostenido por fuerza de voluntad cómo si en un minuto cayera dormido, cuándo iba a poner su mano sobre la cabeza de Chayanne su teléfono sonó, se apartó hacía las ventanas dándoles la espalda a los niños.
“¿Hola?”
“¿Ya hablaste con el pendejo? Pásamelo ahora se va a enterar quién soy”
“Roier, cálmate, no he hablado con él apenas y los niños me abrieron la puerta pero no responden nada”
“¿Dejaron a esos niños solos? Dime la dirección iré ahora, a ver si muchos huevos de ellos para ignorarme”
“No puedes venir, me reportarán si alguien sé entera que estás aquí esto es mi trabajo, iré a verlos luego”
Sin más colgó al voltear se dio cuenta que los niños ya no estaban pero se oían voces desde las cocina y le pareció oír a Missa, después unos pasos, cuándo se preparó para verlo se dio cuenta que sólo era Llulah la encontró enfrente de la puerta principal, ella volteó hacia él y apunto arriba al segundo piso.
“¿ Puedo subir?” ella asintió y sin más llegó a la planta alta al tratar de llegar al cuarto de los niños oye un golpeteo de arriba ve una escalera que conduce al ático se dirige ahí cuándo se asoma para ver, observa que todo está iluminado hay cuadros, cosas de arte e instrumentos, tal vez el cuarto de arte de Missa, camina sin querer patea un cofre pequeño y ve un bulto envuelto en una tela morada siendo el curioso que es destapa sin cuidado y ve un maniquí. Deja la tela a un lado y baja más frustrado de lo que estaba antes.
“Muy bien niños, si esto es una broma se acabó, voy a llamar a sus padres y después a las autoridades esto no está bien”
 Sacó su celular del bolsillo y una nota con los números de los tutores y los oficiales a cargó. Al voltear hacia la sala observó a Chayanne dándole la espalda, su cabello aún no se secaba o sólo le gustaba mojárselos continuamente, al poner su mano sobre su hombro para girarlo puede verlo con el rostro en blanco al igual que sus ojos después abre la boca para escupir mucha agua, sin querer lo avienta por el susto y cuándo cae al piso ve como convulsiona y rasguña el aire, se aleja del impacto cuándo choca con algo en su cadera ve a Dapper que sólo se movió un poco por el empujón pero ve como poco a poco su brazo se desprende del resto de su cuerpo y cae a un ruido sordo al piso, Phil lo ve horrorizado también se acerca a la escalera hasta apoyarse en la barandilla ahí ve a una sombra acercándose a su espalda al voltear ve a Llulah parada sin hacer nada pero de repente su pecho sube y baja sin control abre su boca cómo si fuera a gritar pero sólo la ve volverse azul y estirando su mano esperando que la sostuviera, desvía la mirada volviendo a Dapper y lo ve bañado en sangre sentado enfrente de la puerta cierra los ojos y al volverlos a abrir nota que no hay nada solo silencio se levanta dispuesto a ir hacía la puerta cuándo oye algo arrastrándose por el piso, se oye un chillido de piel chocando contra el piso, al girarse y alzar la mirada puede ver un bulto morado moverse, hace ruidos como si no pudiera respirar al moverse puede ver una mano sobresaliendo hay sangre en toda la mano, luego la otra mano aparece agarrando la barandilla la cabeza sobresale del bulto y ve una mata de cabello negra está tapa toda la cara pero él sabe que es Missa instintivamente él quiere ayudarlo pero está congelado siente una corriente eléctrica en todo el cuerpo mientras escucha el cuerpo de Missa golpear los primeros escalones de arriba cuando ve que Missa alza la cara sólo puede ver su rostro ensangrentado tratando que algo salga de sus labios, siendo una respiración fuerte después lo oye decir.
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liawuan · 2 years
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Você.
No começo só havia o vazio
Transbordando com infinitas possibilidades
Das quais uma delas é você
William Arntz
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Uma cócega molhada desliza em toda a pele de Johnny, ele mal se esforça para subir as pálpebras. A rua está mais escura, o sol se pôs, mas o suave brilho do poste ilumina a cena, olha para  janela, vendo que está agora  escuro lá dentro. A chuva caindo forte, ecoando através do  moletom, trovões rolando dentro e fora de si. O ruído não é nem um pouco pacífico, cruza os braços sob o peito, o vento frio cortando o nó dos dedos, sentindo o movimento que a respiração causa na fronte. Se olhado por de fora, é uma figura alta, solitária, molhada e parada de forma estática na frente de um casa com aparência aconchegante. Não se importa se parece um tanto quanto suspeito. Porque não tem o luxo de filosofar sobre escrúpulos quando está a agir  por instintos básicos e um desejo do fundo da sua mente. Sente você em todas as coisas que o rodeiam. Há um desconhecimento completo de uma necessidade nova, uma necessidade sua, uma saudade interminável. Quase não consegue respirar, quase não consegue ouvir o pulso acelerado no sangue conforme sobe as escadas da entrada, levanta a mão para bater a porta de madeira escura com força perguntando se você o escutara sobre o aguaceiro. Porém, de súbito, a porta se abre a mão grande para com o movimento no ar, pisca, ofega e vê sua figura pequena, o rosto familiar tudo voltando a ficar em foco, forçando-o a sair do devaneio.
De primeiro, você sorri o tipo de sorriso que a transforma na pessoa mais encantadora, o tipo de sorriso que faz nascer estrelas ao redor do mundo e cria um brilho intenso nos lábios de qualquer um. Os olhos estão meio fechados devido ao movimento e as bochechas estão rosa com o frio da chuva que invade pela porta.  É, sem dúvida, a coisa mais bonita que Johnny já viu. E queria nunca ter visto. Sua expressão muda, para uma preocupada quando percebe que está ele está lá, molhado e tremendo de frio, estático com a mão no ar ainda. Alguma coisa dentro do seu coração está se rasgando e parece medo com gosto de pânico e um toque ansiedade.
O próprio crepúsculo da indecisão, pega o braço com a tatuagem, o puxa pela mão parada, traz para dentro da casa quente. Um pinga pinga no tapete que pouco faz para desviar seu olhar do Suh.
— John o que...
A frase se choca ao peito quando, num ímpeto ele te abraça, a água do moletom penetrado a blusinha branca que usava.
— Princesa — sussurra— Eu te amo — fala. Seu coração já não cabe em seu peito. Ele fica em silêncio por um momento..— É sério — diz, os olhos baixos ouvindo a chuva, admite, as palavras tropeçando e saindo desengonçadas— Estou desesperado por você, amor. Preciso saber que seu coração está acelerado junto ao meu, acelerado por minha causa, porque você me quer. Ele engole em seco, com dificuldade, o peito arfando, suas palavras um murmúrio sem fôlego. Te olhar, muito devagar, cílios erguendo-se para revelar mais tristeza e beleza do que já viu no mesmo momento. Não sabia que uma pessoa podia comunicar tanto com apenas um olhar. Há uma dor extraordinária uma paixão extraordinária. Que te deixa sem fôlego. Pega o rosto bonito muito delicadamente e o beija, muito devagar. Os olhos de Johnny se fecham. Sua boca reage. As mãos sobem para te puxar para mais perto, os lábios como um flutuar na água e o roçar cria uma pressão deliciosa, passa os braços ao redor do pescoço dele para se equilibrar. E  os mantem ali pelo puro prazer de passar seus dedos pela nuca de Johnny, subindo até os cabelos e puxando. Te pega no colo e entrelaça suas coxas na cintura. O nariz serpenteando pela pele do seu maxilar, pescoço, inalando seu cheiro e evaporando com a sanidade que restava em você que tem a cintura apertada pelas mãos  grandes.
A cabeça é jogada para trás, liberando o acesso para que a boca alheia possa chupar a sua pele, arranhar com os dentes. Sobressalta, num suspiro que agita a garganta e vocaliza deleite. São o começo sem o fim de algo cuja as nuances são aspas entrelaçadas no momento. Johnny sempre é a primeira coisa que vem a sua mente nos momentos em que o seu coração aperta, nos momentos em que a euforia é tamanha que tem desejo de compartilhar com alguém é tudo sobre ele, sempre foi. Permite que te leve para o banheiro, desliza primeiro a própria roupa molhada, a sua vem logo depois, perna abaixo para te guiar para dentro do box cristalino. A sua silhueta se funde com a dele, no reflexo, as mãos masculinas emolduram  pele com pele, o mais velho vai distribuindo beijos pelo seu corpo até o meio das suas pernas, onde passa mais tempo.
Nada além deste momento e a boca dele, no seu corpo, as mãos, os beijos em lugares novíssimos deixando-a total e garantidamente louca. Se agarra Johnny, morrendo e de alguma forma sendo trazida de volta à vida. Ele está de joelhos.. Com o rosto enterrado, lambuzando os lábios, o nariz no seu mel a escorregar um mísero dedo para dentro da quentura, você se agarra aos cabelos dele com tamanha força, os olhinhos cheios de lágrimas, enquanto o tinha indo e vindo com indicador, sente o estômago contrair, as pernas fraquejarem enquanto ele espalha umidade com o dedo, vem e vai, estimulando o canal. E você arrepia, estremece. Fecha as pernas no instante em que os pelos eriçam ou o dígito penetra. É um desespero deliciosamente agonizante. Adora a visão do corpo masculino em meio o vapor do banho, a penumbra das luzes do cômodo vizinho refletindo aqui. A imagem embaçada de vocês dois na porta no box, uma perna presa no quadril dele, a outra, sobre o ombro.
— Vou colocar tudo, amor. Arrombar você de um jeitinho bem gostosinho — sopra, avisando. Exposta assim para ele, vulnerável, é uma coisinha pequena. A mão grande espalma no box, o corpo largo se inclina sobre o seu e a cabecinha gorda do pau força na sua entrada. Te dá tudo. Cada centímetro. Está se abrindo à força, moldando o seu interior estreito para recebê-lo. Te faz arder, grunhir. E quando sussurra: “tá doendo, princesa?”, você só suspiros e grunhidos,  choraminga de prazer, a mente vaga, a sensação alucinante proporcionada. Johnny move-se, entrando e saindo vagarosamente. A mão dele toca a sua barriga, sente como os músculos estão tensos, rijos e quando estoca pela primeira vez, pode sentir e flagrar a cabecinha do pau apontando. Alucina em toda aquela força, como ele te aperta. Ele diminui a potência das estocadas ao sentir suas pernas bambearem entre os braços. Segundos correm e você grita, esguichando por tudo.
Em conjunto, ele pinta seu interior em gotas grossas, ainda assegurado pelo encaixe, para que nada escorra. Dois polegares são parênteses  em volta da tua boca e ele a puxa mais para perto e beija, beija até o tempo querer colaborar com vocês jogando a humanidade no esquecimento. É o tipo de beijo que inspira artistas e faz canções nascerem. Que pendura pela eternidade sem tempo algum. As mãos dele estão segurando suas bochechas e Suh se afasta apenas para a olhar nos olhos e seu peito está arfando quando ele diz “eu acho”, ele diz, “que meu coração explodiu”, e você saber como vão guardar momentos assim para sempre.
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Um coisa bem Soft pra eu ir perdendo a vergonha de postar, com o Johnny q vive agarrado na minha perna almejado tombar o Nayu do cargo.
Pq eu to carente e ele podia ser meu remédio feito de todas as coisas maravilhosas e derretidas na luz do sol
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pqto98 · 2 months
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Ser inmóvil es la mejor meta que puede haber
Solo digo, estar engordando por algunos años por una o varias feeders hasta que un día siemplemente no puedo balancearme más, no puedo rodar en mi propia cama sin ayuda, ya llevaba meses sin ropa, levantándome ocasionalmente para cosas urgentes, pero en serio no poder más que los brazos ? Eso de verdad es un sueño, ahora mi feeder estará frotando su entre pierna en algunos de mis pliegues o simplemente tocandose mientras me ve luchando por respirar después de devorar kilos enteros de comida, podrían usarme de colchón o incluso poner toda mi comida sobre mi barriga, tendre que aceptar todo lo que me hagan, si me quieren alimentar con 7 kilos de comida en un día acepto, si quieren traer 5 feeders y que cada una me use a su antojo y me alimente, acepto, si debo comer por un embudo o si debo de hacer escenas de videos para que la gente me done y pueda subir un solo kilo más... Acepto
Quiero tener esa obesidad morbida, piernas y brazos gigantes, una barriga que ocupe gran parte de la cama y tantos rollos que tengan que usar a dos personas para limpiarlos todos, quiero que todo el tiempo estén besándome y dándome de comer mientras otra me frota la panza o me da placer ahí abajo
Tendría que pesar unos 300 kilos por lo menos, vivir en una cama y lleno de placer por coger y comer en un ciclo sin fin hasta que mi cuerpo no pueda más y ceda
Pero antes de todo eso podré disfrutar cada gramo de comida, cada kilo que subo, mis comidas serán gigantescas por qué aún con todo quiero seguir comiendo hasta no poder respirar, quiero ser el cerdo gigante de mis feeders y no poder hacer nada por mi cuenta, hasta no cumplir eso, no puedo considerarme feliz
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doverobbie · 7 months
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hc + 😨 for a fear-themed headcanon
TW: Ataque de pânico
FLASHBACK
"Yas, que bom que você foi reclam-..." Antes que pudesse terminar a frase, aproximando-se com os braços abertos para @misshcrror, algo invadiu sua visão. Não estava mais no Acampamento Meio Sangue e sim presa em um lugar completamente apertado e fechado, muito semelhante a um aquário. Antes que pudesse compreender o que estava acontecendo, sentiu os pés ficando molhados, o que fez com que qualquer pedido de ajuda ficasse preso dentro dela. Estava paralisada, sem saber o que fazer. As mãos foram em punhos contra o vidro inabalável, enquanto ela tentava ao máximo quebrar e escapar enquanto o água parecia subir. Naquele momento, já estavam em seus tornozelos.
"Alguém, por favor, alguém." A voz saiu fraca, enquanto sentia-se enjoada. Não queria morrer daquela forma. Recusava-se a morrer tão jovem, tinha tanto para viver. As mãos batiam com menos força enquanto a água parecia encharcar as roupas que utilizava, chegando já na camiseta laranja que utilizava com tanto orgulho. Ela continuava falando por favor, por favor, por favor, esperando que alguém pudesse tirá-la daquele pesadelo que parecia tão real. Dos olhos escapavam o ouro tão conhecido, transbordando e manchando a água que já estava preenchendo. Mal conseguia respirar, ofegando e tremendo tanto que não conhecia perceber o que estava acontecendo. Batia as mãos cada vez mais forte contra o material, mesmo que soubesse que não funcionaria. Precisava fugir o mais rápido possível. Estava desesperada, não conseguindo pensar claramente. Quando a água bateu nos ombros dela, Dove desistiu e fechou os olhos bem forte. Não queria ver mais nada além da própria escuridão, recusando-se a enxergar a água que já estava cobrindo o queixo.
Com uma última respiração profunda, Dove foi obrigada a mergulhar. Como não era uma pessoa que treinava nado frequentemente, não demorou muito para que sentisse a água invadir os pulmões, impedindo-a de respirar. Estava já sentindo o corpo amolecer quando caiu no chão de terra novamente, a respiração doendo conforme o ar entrava novamente em seus pulmões. Olhou para cima, tentando compreender o que tinha acontecido. Dove estava completamente seca, então nada daquilo era real. O único rosto que encontrou foi o de Yas e, assim, tudo fez sentido. Ela tinha sido o motivo daquilo. Os olhos voltaram a serem salpicados por lágrimas, revelando o quão devastada estava pela traição. "Espero nunca mais te ver." As palavras saíram ofegantes, ainda recuperando-se do que tinha acontecido consigo.
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