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quatregats · 1 month ago
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Leyendo este libro sobre la reinvención i la resurgencia de la tradición como un herramiento de crear nuevos espacios comunes y comunidades en la España actual (o sea que es más complicado que esto pero ya sabéis lo mucho que domino el castellano) y creo que podría interesar a algunes de vosotres. Se puede descargar gratis en formato PDF en el enlace!
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bocadosdefilosofia · 1 year ago
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«Los pensadores cristianos asimilaron a fondo el pensamiento de Platón, el platonismo medio y el neoplatonismo, a pesar de que este último era anticristiano. Sólo pusieron limitaciones cuando chocaban abiertamente contra el concepto de verdad revelada. En este aspecto, los autores cristianos aceptaron la filosofía del momento, y hablaban el mismo lenguaje filosófico que los paganos, lo que favoreció la cristianización de un sector del pensamiento pagano y el trasvase de la filosofía platónica, del platonismo medio y neoplatónico, al cristianismo, que en gran parte ha llegado hasta hoy. En esta filosofía se modeló el dogma cristiano.»
J. M. Blázquez: «Platonismo, neoplatonismo y pensamiento cristiano», en Cristianismo primitivo y religiones mistéricas. Editorial Cátedra, pág. 238. Madrid, 1995.
TGO
@bocadosdefilosofia
@dias-de-la-ira-1
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latinotiktok · 2 months ago
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ATENÇÃO um cara vestido de Coringa acabou de se explodir em Brasília (fonte)
GENTE???
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Terrorismo Brasil
Lo que se sabe del atentado con explosivos en Brasilia
El terrorista suicida de extrema derecha que murió frente al STF había anunciado previamente un ataque y detonó al menos dos explosivos. El auto utilizado en el ataque era de Santa Catarina.
Dos explosiones fueron registradas la noche del miércoles (13/11) cerca de un anexo de la Cámara de Diputados y de la sede del Supremo Tribunal Federal (STF), en Brasilia, en un aparente atentado suicida cometido por un radical de extrema derecha. Hacia las 19.30 horas del miércoles (13/11), una explosión destruyó el maletero de un vehículo estacionado en el Anexo IV de la Cámara de Diputados, en Brasilia. Veinte segundos después, se escuchó una segunda explosión en la Praça dos Três Poderes, frente a la sede del Tribunal Supremo Federal. En el maletero del vehículo siniestrado se encontraron ladrillos, madera y fuegos artificiales. Los bomberos apagaron las llamas y el humo.
Pero rápidamente quedó claro que la segunda explosión había dejado una víctima. El cuerpo de un hombre fue encontrado tirado en la plaza. Estaba vestido con un traje verde con símbolos de naipes, en lo que parecía ser una alusión al personaje de cómic Joker, que en los últimos años fue adoptado como símbolo por los radicales antisistema tras el estreno de la película Joker en 2019.
La policía también señaló que el cuerpo era el del autor de las agresiones. Según un informe policial, un guardia de seguridad del STF dijo que el hombre se tumbó deliberadamente sobre la bomba antes de que estallara.
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l-amoremio · 3 months ago
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F*DA-SE GUARDAR SEGREDO. Estou expondo o segredo para manifestar instantaneamente.
Post original: @iamtheproofson (no twitter)
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AVISO: esse post não tem a intenção de promover os serviço do autor, mas sim de trazer sua perspectiva em relação a manifestação. Por esse motivo, frases que remetem a isso serão grafadas em "azul". Há muitos pontos relevantes e por isso traduzi o post, mas sintam-se livres para visitar o perfil do autor caso desejarem. O link do post original estará nos comentários.
Frequentemente me perguntam "por que parece que sua manifestação está demorando uma eternidade?"
Você fez tudo. Você está afirmando, visualizando, agindo como se (já fosse verdade), mas ainda assim, nada parece mudar. É frustante!
Não é que sua manifestação seja lenta. É sua percepção do tempo que é o problema.
Eu sei que parece bom demais pra ser verdade, mas me escute. O tempo não é algo linear e imutável que você precisa esperar. Você trata isso como uma linha reta, onde as coisas precisam se desenrolar em um processo passo a passo.
Seus desejos não estão muito distantes. Eles já existem. Você está apenas removendo a separação entre você e seu desejo.
Você está esperando que seu desejo apareça, ao invés de perceber que ele já está aqui. Toda vez que você verifica "Já chegou?", você reforça a ausência dele. Você está focando na lacuna entre onde você está e onde você quer estar.
Imagine uma música que já existe. A música não muda, mas a parte da música que você está experimentando, sim. Você pode pular pra frente, retroceder ou reproduzir qualquer parte. A manifestação é assim, você pode mudar para qualquer parte da "música" da sua vida, dependendo de onde seu foco está.
Antes de continuar, quero dizer que sou a prova viva disso. Se você me segue, já me viu manifestando em segundos. Se você rolar pelo meu perfil, verá que a maioria de meus tweets são success stories minhas ou de meus clientes. Você está ouvindo a pessoa certa.
Não estou apenas falando sobre ideias filosóficas, a mecânica quântica prova isso.
Pense no "efeito observador". O mero ato de observar algo muda seu comportamento. Sua atenção altera a realidade.
Quando você se concentra em seu desejo como já feito, você influencia o campo quântico ao seu redor. A realidade começa a mudar para refletir essa certeza.
CIRCUNSTÂNCIAS. NÃO. SÃO. REAIS.
Lembra quando você era criança e ficava obcecado por algo que queria? Talvez fosse um brinquedo, ou ir a algum lugar que você sonhou. Você sabia que iria conseguir eventualmente, e não passou o dia todo imaginando se isso aconteceria. Você simplesmente sabia e aconteceu.
É aqui que as pessoas ficam presas: elas olham para a realidade atual e deixam que isso dite o que elas acreditam ser possível. Elas veem sua conta bancária, relacionamentos, emprego e deixam que isso reforce a ideia de que o que elas querem ainda não está aqui.
Você está fazendo isso ao contrário.
Você não espera por provas, seus pensamentos são a causa, e o mundo externo é o efeito. Mude seu estado interno, e o mundo externo segue.
Sua vida é como um espelho. Se você franze a testa para o espelho, o reflexo franze a testa de volta. Você não espera que o reflexo sorria primeiro, não é? Você tem que mudar sua expressão para o espelho mudar. O mesmo vale para sua realidade externa.
Você foi condicionado a acreditar que o tempo é algo que precisamos "trabalhar". Mas no campo quântico, tudo existe simultaneamente, passado, presente e futuro. Você pode acessar a versão futura de si mesmo agora mesmo mudando seus pensamentos.
É por isso que pessoas como eu ou meus clientes podem manifestar da noite pro dia, enquanto outros levam meses ou anos. Nós simplesmente removemos a separação. Nós dobramos a realidade. Nós colapsamos o Tempo.
Como você colapsa o tempo?
Você para de perseguir seus desejos. Em vez disso, você pensa e vive como se já tivesse manifestado o que queria. Ou, criando uma suposição de que a manifestação não leva tempo.
A maioria das pessoas está em constante modo "fazendo", trabalhando duro para chegar ao próximo passo, esperando por validação externa de que sua manifestação está a caminho. Mas manifestação não é sobre esforço ou ação. É sobre ja tê-la!
O que fazer quando você sente a dúvida surgindo?
A dúvida é natural. Mas é um sinal de que você está fora de (odeio essa palavra, mas) "alinhamento" com seu desejo. Quando você se pegar se sentindo inseguro ou frustrado, pare. Lembre-se que a dúvida é apenas um reflexo da sua antiga mentalidade. Não é a realidade. Mude seu foco de volta para o que você quer, pois isso é a verdade.
A manifestação é instantânea. No momento em que você muda seu estado interno, o campo quântico se reorganiza para refleti-lo.
A razão pela qual parece haver um atraso é por causa da resistência que você tem, seja por dúvida, impaciência ou foco na falta. Mas se você simplesmente colocar sua atenção no pensamento que sugere que você já o tem, mais rápido o mundo físico o alcançará.
Você pode ter ouvido pessoas dizerem coisas como "isso vai acontecer quando for a hora certa" ou "tudo acontece no tempo divino". Mas e se isso for apenas desculpa para ficar preso? O tempo divino é apenas uma história que as pessoas contam a si mesmas quando não entendem que são elas que detém o poder.
Muitas pessoas procuram sinais para assegurá-las de que sua manifestação está chegando. Mas esperar por sinais é apenas outra maneira de reforçar a ideia de que você não tem o que quer. Pare de procurar evidências de que isso está chegando, e comece a criar evidências. Comece a aparecer em sua vida como se sua manifestação já fosse parte de sua realidade.
Sua realidade desejada não está no futuro, ela está disponível para você agora. No segundo em que você parar de vê-la como algo distante, mais rápido ela se manifestará. Você só precisa se permitir entrar nela.
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roggiaeliasoficial · 7 months ago
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É na Presença de Deus que descobrimos quem realmente somos, é Nele que descobrimos nossa personalidade, nossa verdadeira identidade. O que as pessoas pensam e falam de nós, e até mesmo o que nós pensamos, nada disso importa. Somente Deus nos conhece de verdade, Ele sabe coisas sobre nós que nem sabemos. Ele conhece cada pedacinho do nosso ser porque foi Ele Quem fez, e não existe ninguém melhor para falar da obra, do que o Próprio Autor.
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prettynerd01 · 4 months ago
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Seja inteligente por si mesma!
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🖋️ ₊⠀·⠀𓈒⠀⁺ +⠀꙳ 🎀
Oii Girl's! Como seis tão?
Hoje eu trouxe um tópico que gosto muito de dialogar e tenho certeza que vocês vão adorar.
Seja inteligente por si mesma! Não seja inteligente para a escola, não seja inteligente para as provas, não seja inteligente para seu namorado, não seja inteligente para sua família, não seja inteligente para pessoas que não estão fazendo nada na vida, não seja inteligente para aqueles que só te põem para baixo, não seja inteligente para os seus amigos, não seja inteligente para os outros ou para provar o seu raciocínio.
Seja inteligente para você mesma se orgulhar do seu eu interior, seja inteligente para você ir a um lugar turístico e saber a história por trás dele, seja inteligente para você conseguir conversar qualquer tipo de assunto, seja inteligente para você viajar para outro país e fingir que é outra pessoa enquanto fala outro idioma, seja inteligente para você poder falar que já leu todos os livros do seu autor predileto, seja inteligente para você poder gabaritar de primeira as provas sobre o assunto que você estudou, seja inteligente para ter o conhecimento de como sair de qualquer situação, seja inteligente para amar a vida e viver melhor a cada dia, seja inteligente para colecionar experiências que lhe trarão enorme alegria no futuro, seja inteligente para voar alto independente de onde você queira voar.
Trago aqui uma reflexão, você está sendo inteligente por si mesma ou está sendo escrava de um sistema que lhe faz engolir informações inúteis todos os dias para que você as use nas mais impossiveis situações?
Uma coisa que aprendi com a vida é que não adianta aprender sobre coisas que não nos tornam inteligentes para nós mesmos, para mim ao menos, inteligencia vai muito além de fazer cálculos de cabeça e escrever uma boa redação, inteligencia é a riqueza do intelecto, cultivado e cuidado dia após dia com as maiores variedades imagináveis de todo tipo de conhecimento.
Meninas estudem, estudem muito, mas não estudem apenas para a escola, para passar em provas, estudem para ir a qualquer lugar que vocês queiram, estudem tudo, os mais diversos tipos de assuntos mas principalmente os que lhe levarão à ser quem vocês são. Por exemplo, você quer ir fazer faculdade fora do país, no exterior o que mais é levado em conta é a personalidade e as habilidades do indivíduo, então naturalmente, se você for uma pessoa interessada em muitos assuntos, com extracurriculares, com vontade de conhecer e aprender coisas novas você será interessante, claro que o conhecimento básico escolar conta, mas ele é o de menos nesse quesito, agora uma pessoa que nunca fez nada, não lê, não exercita seu corpo, não tem nenhum hobby, não faz nenhum extracurricular, não tem vontade de sair da zona de conforto, não vai ser tão bem avaliada para estar naquela instituição visto que eles procuram personalidades, não um corpo ambulânte que não vive e apenas estimula uma parte do cérebro.
Espero que compreendam que o que eu quero dizer é, se você não for interessante para aquela instituições você tem menas chances de ser aceita, você não está sendo inteligente em não estimular essas outras áreas da sua vida , que são "essenciais" para ir estudar no exterior, para voar até esse desejo. Obviamente eu usei palavras radicais, usei um exemplo raso e isso não se aplica a todas as metodologias de ensino, aqui no Brasil mesmo por exemplo é totalmente diferente.
Ficou claro? Procure ser inteligente por você, naquilo que vai lhe fazer ir longe e principalmente lhe fazer bem, lhe fazer feliz, lhe fazer saudável. Tenha hobbys, dos mais diversos, aprenda instrumentos, faça cursos em áreas que você gosta, leia, estude, aprenda um idioma novo, pratique sua linguagem corporal e etc.
Seja inteligente para ser feliz, ter boas lembranças e conseguir o que quer.
Seja inteligente por você e para você.
Se você não for inteligente para você viverá em razão da inteligência exigida dos outros e nunca encontrará o real prazer de ser inteligente por si mesma.
🎀𝆬⃝𝆬⃝♡ 𝆹 〫· ꒱
Demorei para trazer um novo POST mas finalmente deu certo, espero muito que entendam o meu ponto de visa, fazia bastante tempo que eu queria compartilhar isso com vocês só que não tinha coragem para escrever e tornar isso público, enfim trouxe.
Um super beijo da Kitty para minhas gatinhas que praticam a lei da suposição e para as gatinhas que precisam conhecê-la 💋💋
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folklorriss · 1 month ago
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family line | ln4
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{ lista principal }
pov: lando volta mais cedo pra casa e dessa vez pra ficar.
- avisos: narrado em primeira pessoa, personagens crianças (fictício, óbvio), lando mais velho, alta carga emocional.
- wc: 3.633.
- n/a: pra essa história, vamos fingir que o Lando é mais velho, perto de uns 40 anos e ganhou três títulos pela McLaren. se é pra ser delulu, vamos ser com classe. (não me responsabilizo por lágrimas, i'm sorryyyy)
Imagens tiradas do Pinterest, todo direito reservado ao seus autores. História ficcional apenas para diversão, não representa a realidade e os personagens utilizados possuem suas próprias vidas e relacionamentos, seja respeitoso. 😊
Dizem por aí que, quando nasce uma criança, nasce também uma mãe.
Mas às vezes eu duvidava um pouco disso. Talvez eu nunca fosse aprender ser mãe, ainda mais mãe de dois.
Isso não tem a ver com meus filhos, mas sim comigo e com o quão incapaz me sinto às vezes, como se não fosse dar conta de ter uma carreira, uma casa em ordem e, ainda assim, ser um exemplo para eles.
Não me arrependo de ter engravidado; com certeza foi a melhor escolha da minha vida. Mas, porra, como era exaustivo dar conta de tudo. E era ainda pior quando eu sentia que não estava dando conta de nada.
A semana no escritório de advocacia tinha sido mais estressante do que nunca: uma correria interminável entre fóruns e tribunais, famílias chorando no meu escritório às oito da manhã, uma montanha de papelada para revisar... Eu só queria sumir.
Mas não podia. Havia dois serzinhos me esperando em casa.
Liam e Antonella, de oito e dois anos, respectivamente, eram como uma recarga emocional no fim do dia. Não importava quão exausta minha mente estivesse, buscá-los na escola depois de um dia estressante e ver os rostinhos sorridentes correndo em minha direção, como se eu fosse uma heroína, era recompensador.
Minha parte favorita do dia era observá-los pelo retrovisor no caminho para casa. Antonella estava naquela fase de falar sem parar e gostava de contar tudo sobre a escola. Liam, doce e paciente como o pai, ouvia atentamente, ensinava a pronúncia de palavras que às vezes saíam erradas e a questionava sobre os detalhes do dia, incentivando-a a falar mais. Meu coração se aquecia ao ver meus filhos construindo uma relação tão boa.
Eu me sentia sortuda por viver esses pequenos momentos enquanto eles cresciam. Mas meu coração também se apertava sempre que olhava para o banco do carona vazio e sentia a ausência dele.
Muita gente pensa que a vida é só flores quando se é casada com um piloto de Fórmula 1. E, na maioria das vezes, é mesmo. É incrível viajar pelo mundo, jantar em restaurantes caros, frequentar lugares luxuosos e saber que o futuro dos filhos está garantido. Mas há um lado difícil: o quanto ele perde por estar longe de nós.
Lando era um pai presente, disso eu não podia reclamar. Mesmo passando tanto tempo fora, ele sempre mandava mensagens, perguntava pelas crianças, fazia o possível para estar nas reuniões escolares, saber como Antonella estava progredindo na fala, como Liam ia no kart e, quando podia, comparecia às competições. Ele era um ótimo pai, as crianças o adoravam, e eu o amava. Mas era inevitável pensar que seria um pouco menos pesado se eu não precisasse dividi-lo com o mundo.
Apesar de seu esforço em ser presente, eu lamentava por ele não poder vivenciar os pequenos momentos do dia a dia, por não estar ao meu lado em algumas dificuldades. Jamais pediria para ele largar a Formula 1 — sei o quanto ele ama aquilo e confio que saberá o momento certo para parar. Mas, ainda assim, uma parte de mim gostaria de implorar para ele ficar com nós toda vez que ele sai para mais uma viagem, para parar de colecionar memórias pelo mundo e começar coleciona-las com nós.
O celular vibra no console do carro, e a tela brilha com uma notificação de Lando, o que me tira dos meus devaneios. Arqueio as sobrancelhas em surpresa. Ele deveria estar em um avião, chegaria de madrugada em casa. Abro a mensagem, e meu coração derrete ao ver a foto anexada.
Lando está agachado, com Antonella agarrada ao seu pescoço. Ela sorri tanto que os olhos quase se fecham. Liam tem a cabeça encostada no ombro do pai, sorrindo igual a ele, com os olhos fechados. Lando exibe um grande sorriso , uma covinha marcando sua bochecha, que está colada à de Antonella, enquanto um braço envolve Liam. Ao fundo, aparece a escola dos dois.
A legenda, que leio com os olhos marejados, me faz rir: Antonella gritou “papai” tão alto quando me viu que as paredes do prédio tremeram, eu juro.
"Acho que precisamos ligar para o Dr. Xavier, amor. Temos uma garotinha com poder supersônico em casa."
Sem demoras, inicio uma chamada para Lando, que atende no segundo toque.
"Oi." Ele está sorrindo; consigo sentir o sorriso na sua voz.
"Que foto é essa, porra? Você está na cidade? Como assim?"
"Sem palavrões, amor. Estou no viva-voz." Ele ri, e ouço Liam gritar: "Um dólar pra caixinha da língua suja, mãe!" Dou risada. Espertinho. "Estou a caminho de casa. Busquei as crianças na escola."
"Achei que você chegaria de madrugada." Meu coração bate mais rápido com a expectativa de vê-lo ao chegar em casa. Isso não era muito comum.
"Decidi fazer uma surpresa para as minhas garotas... Ai!" Lando resmunga, e ouço Liam gritar um "ei" ao fundo. Lando se corrige. "Desculpa, cara, nossas garotas."
Sorrio ao imaginar a cena do meu pequeno garoto o repreendendo. Liam era tão ciumento quanto Lando. Na verdade, ele era a cópia do pai em tudo: personalidade, aparência e até o jeito de pilotar. Às vezes, era um pouco perturbador olhar para ele e perceber que estava cada vez mais idêntico a Lando. Tipo... como isso era possível?
"Amor?" Lando me chama e enxugo uma lágrima solitária que escorre pela minha bochecha.
"Oi, desculpa. Tá certo. Vejo vocês em casa então."
"Ok. Te amo. Deem tchau para a mamãe." Lando diz.
"Te amo, mamãe!" Os dois gritam, e eu respondo que os amo também antes de encerrar a ligação e pegar o desvio para casa.
Chegamos em casa juntos, e estaciono meu carro atrás do de Lando. Assim que a porta se abre, Antonella vem correndo até mim, sorrindo e gritando.
"Mamãe!" Os bracinhos esticados pedem colo. Me agacho para pegá-la, e suas perninhas se prendem à minha cintura. Ela enche minha bochecha de beijos, e eu dou risada.
"Oi, pequena. Como você está?"
"Morrendo de saudades de você." Ela responde e abraça meu pescoço com força, grudando a bochecha na minha. "O papai dirige mal! Prefiro quando você me busca."
"Como é que é, Antonella Norris? Que traição é essa?" Lando se aproxima, com as mochilas dos dois penduradas no ombro. Uma mão está nas costas de Liam, e a outra alcança a pequena no meu colo para fazer cócegas.
"Para, papai! Era blincadela." Antonella gargalha e se remexe no meu colo, tentando fugir da mão de Lando.
"Deixa minha garota em paz, Norris." Eu sorrio e me afasto dele, me abaixando para beijar Liam. "Oi, filho."
"Oi." Ele retribui o beijo. "Ela tem razão. Você dirige mesmo melhor que ele." Liam sussurra, e eu sorrio, bagunçando seu cabelo com a mão livre.
"O quê? Meus filhos contra mim? Estou desolado!" Lando coloca uma mão no peito, fingindo choque. "Leva sua irmã para dentro, Liam. Quero conversar uma coisinha com a sua mãe."
Liam confirma com a cabeça e pega as mochilas que Lando lhe entrega. Coloco nossa filha no chão, e ela sai correndo em direção à casa, com Liam gritando para esperá-lo. Sorrio com a cena e me viro para meu lindo marido, que está de braços cruzados, uma sobrancelha levantada, me encarando.
"O que você anda ensinando para essas crianças na minha ausência, hein?" Lando descruza os braços e me puxa para um abraço.
Solto um suspiro longo ao sentir seus braços me envolverem e retribuo, apertando sua cintura com força. O cheiro amadeirado e marcante dele me entorpece, e sinto meu coração se acalmar. A sensação de aperto no peito que sentia minutos atrás se dissipa, e eu relaxo sob seu toque. Finalmente em casa.
"Não ensinei nada. Sou mesmo melhor que você na direção." Minha voz sai abafada, e seu peito vibra com uma risada. Ele me afasta apenas para olhar nos meus olhos.
"Nem posso negar." Ele sorri e se inclina para me beijar.
É um beijo calmo, transbordando saudades. Ele me beija exatamente como sabe que gosto, e suspiros escapam da minha boca. Aperto sua cintura e o puxo para mais perto, só para ter certeza de que aquilo é real, de que ele está mesmo em casa.
As mãos de Lando vão para o meu rosto. Ele se afasta, deixando pequenos beijinhos nos meus lábios enquanto sorri.
“Faremos um terceiro se você não deixar essas mãos quietas.” Lando encosta a testa na minha e sussurra. Eu belisco sua cintura.
“Nem pensar, Norris.” Me afasto e pego minha bolsa dentro do carro. Quando volto a encará-lo, vejo sua testa franzida.
“Nem pensar?” Ele questiona, e sinto um frio na barriga.
Sei que Lando tem o sonho de ter pelo menos mais dois filhos (a maldita fixação com o número quatro) e por mim, tudo bem, eu teria quantos filhos ele quisesse. Mas não enquanto ele estiver longe, não enquanto for o homem da Fórmula 1.
Ainda não encontrei uma maneira de dizer isso a ele pois sei que pode influenciar na sua decisão sobre o futuro, e não quero isso. Não agora que ele está conquistando tantas coisas boas com a equipe. Apenas balanço a cabeça e o puxo pela mão.
“Não no sentido literal. Vamos entrar, Antonella já deve ter botado a casa abaixo.”
Desvio o assunto, e Lando me segue em silêncio. Meu coração dispara dentro do peito. Sei que preciso conversar com ele sobre isso, mas não hoje, não agora.
Lando me manda tomar um banho relaxante enquanto cuida das crianças, e eu aceito de bom grado. Meus ombros estão tensos, e meus pés quase gritam de alívio quando tiro os saltos. Tudo que preciso é de um banho bem quente para aliviar o estresse e poder fazer isso com calma, por saber que as crianças estão com ele, torna o momento ainda melhor.
Depois do banho, que admito ter demorado muito mais do que o necessário, visto uma roupa confortável e desço para a cozinha. As risadas de Antonella ecoam pela casa, e uma música baixa toca ao fundo. Quando Lando está em casa, é certo que haverá música tocando em todos os cômodos e a todo instante; ele tem playlists para qualquer ocasião.
Me encosto na porta e observo a cena na ilha da cozinha. Antonella e Liam estão sentados lado a lado: ela na cadeirinha e ele na banqueta, ambos de pijama, com os cabelos úmidos, denunciando que Lando já os ajudou com o banho. Há lápis de cor, folhas rabiscadas peças de LEGO espalhados pela bancada. Antonella está desenhando, enquanto Liam monta um dos seus infinitos carros de LEGO. Pela cor laranja, sei que é mais uma McLaren.
Lando está inclinado ao lado de Antonella, desenhando algo na folha enquanto ela ri e aponta.
"Aqui, papai, desenha aqui!" Ela pede.
Ele sorri e conversa com ela, paciente. Liam às vezes para o que está fazendo para olhar o desenho da irmã, mas logo volta a se concentrar nas peças à sua frente.
Ergo a mão até o pingente do colar que nunca tiro. Foi um presente de Lando quando Liam nasceu: um pingente simples, redondo e delicado, com uma pequena pedra de diamante. Quando me entregou o colar, ainda na maternidade, disse que era para eu sempre lembrar que nossa família era como aquela pedra: preciosa e única.
Meu coração está prestes a explodir de tanto amor que sinto por esses três. Passamos por tantas coisas ao longo dos anos, e as dúvidas sobre o futuro não saem da minha cabeça. Mas, assistindo a essa cena, tenho certeza de que não existe outro lugar no mundo onde eu preferiria estar.
"Ei." Lando finalmente me vê ao erguer a cabeça e sorri graciosamente.
Seco as lágrimas que nem percebi estarem escorrendo e me aproximo sob o olhar confuso dele.
"Tá chorando, mamãe?" Antonella ergue a cabeça para me olhar, e eu me abaixo para beijá-la.
"De felicidade. Você não está feliz pelo papai estar aqui?" Ela mexe as perninhas e a cabeça freneticamente, confirmando. "Então, é por isso." Olho para Lando e recebo um sorriso doce, mas seus olhos me observam com atenção, como se estivesse me analisando e sabendo que há algo errado.
"Mas daí eu sorrio, né, mamãe? Chorar é só quando tô tliste" Ela cruza os braços, me encarando com firmeza.
Lando ri ao seu lado e aperta suas bochechas. Liam solta uma gargalhada.
"Essa garota tá cada dia mais impossível." Liam balança a cabeça, bagunçando os cabelos da irmã. "Às vezes as pessoas choram de alegria também."
Antonella franze a testa e começa a perguntar por que isso acontece. Liam larga as peças do LEGO e se concentra em explicar para a irmã. Lando sorri e me abraça por tras, apoiando o queixo no meu ombro.
"Você sabe que te conheço a tempo suficiente pra saber que você não está chorando porque estou aqui, né?" Ele sussurra e eu viro a cabeça para encará-lo. Seus olhos verdes refletem preocupação.
"Você tá inventando coisas, Norris." Forço um sorriso e deixo um beijo rápido em seus lábios. "Tá tudo certo."
Lando me observa por alguns segundos e sorri, balançando a cabeça de leva, mas não parece convencido. Ele deixa um beijo na minha bochecha e se afasta, anunciando que vai preparar o jantar.
Durante o jantar, conversamos sobre a última corrida e o andamento das coisas na McLaren. Ele conta sobre o último país que visitou, enquanto Liam o enche de perguntas. Antonella continua desenhando, ignorando a comida no seu prato. A noite segue leve, cheia de risadas e amor.
Após o jantar, nos reunimos na sala para uma sessão cinema, mas antes mesmo da metade do filme, Antonella já está adormecida no colo de Lando, agarrada à sua camiseta, como se temesse que ele pudesse fugir. Não a julgo. Provavelmente dormirei do mesmo jeito mais tarde, agarrada ao seu corpo quente para garantir que ele está mesmo em casa.
Liam está com a cabeça deitada nas minhas pernas, lutando para manter os olhos abertos enquanto tenta assistir ao filme na TV. Com um olhar silencioso, Lando e eu concordamos que é hora de dormir. Ele leva Antonella para a cama, e eu acompanho Liam até o quarto.
"Mãe." ele me chama enquanto arrumo as cobertas. Me aproximo, acariciando seus cabelos que começam a enrolar, assim como os do pai. "Obrigado por cuidar de nós."
Meu coração aperta.
"Não precisa agradecer, é um prazer ser mãe de vocês." Deixo um beijo em sua testa, fechando os olhos com força para segurar as lágrimas. "Por que está dizendo isso?" Me afasto, tentando sorrir.
"Só senti que precisava dizer." Ele dá de ombros.
Não digo nada, apenas acaricio seus cabelos novamente, com o coração transbordando de orgulho. Liam é maduro demais para a idade que tem, e tão observador. Sinto muito orgulho do homem que estou criando.
Apago as luzes e vou para o meu quarto com Lando, onde me acomodo na cama a espera do meu marido, que entra alguns minutos depois. Ele sorri, tranca a porta e tira o moletom, ficando com uma camisa branca simples e uma calça de moletom cinza.
Eu o observo enquanto ele se aproxima da cama, e concluo que mesmo com a idade mais avançada, Lando continua lindo, exatamente como era quando o conheci anos atrás. Eu poderia passar horas só olhando para ele e o admirando.
"Desculpa a demora. Ela pediu pra eu ler uma história. Dormiu de novo em três páginas, mas pelo menos parecia feliz." Ele sorri, puxando as cobertas e se acomodando ao meu lado.
"É a menininha do papai mesmo." Sorrio, me aconchegando em seu peito.
Lando leva a mão aos meus cabelos, e fecho os olhos, saboreando aquele momento. Ficamos em silêncio por alguns minutos, apenas aproveitando a presença um do outro.
"Vai me contar o que está acontecendo?" Sua voz sai baixa e rouca, mas o suficiente para me fazer abrir os olhos e encarar um ponto na parede.
Sem resposta, ele se remexe para se afastar um pouco e me olhar nos olhos.
"Amor, por favor."
Respiro fundo e me afasto, me sentando virada para ele, o coração apertado. Sempre fomos muito sinceros um com o outro, e Lando merece saber o que me atormenta. Não é justo esconder dele — nem de mim mesma.
“Eu…” ajeito o cabelo atrás da orelha e encaro as mãos no colo. “É difícil ficar sem você em casa." começo, a voz ameaçando falhar. "Amo nossa vida, amo tudo que temos, nossos filhos e essa casa, mas às vezes é difícil. Não é pelo trabalho que dá cuidar disso tudo, nossa babá faz um trabalho incrível me ajudando, mas ainda assim não é você.” Sorrio fraco, sem coragem de erguer os olhos. “Tenho me questionado se estou sendo uma boa mãe, se vou conseguir fazer isso por mais tempo sozinha, mas eu não…” Um nó se forma na minha garganta, e ergo a cabeça para encarar o teto, tentando segurar as lágrimas. “Não quero influenciar você em nada, Lando.” Finalmente o encaro, sentindo uma corda apertar meu coração.
Lando está sério, muito sério, como nunca o vi antes. Ele me encara como se pudesse ver minha alma, e sinto os pelos do braço se arrepiarem.
Engolindo seco, continuo.
“Não quero te pedir para parar, não vou ser esse tipo de mulher, mas… Tá cada dia mais difícil sem você. É só isso.” Dou de ombros e pisco rápido, liberando algumas lágrimas.
Lando se senta calmamente, nossos joelhos se encostando. Ele estica a mão para o meu colar e segura o pingente entre os dedos.
“O que eu te falei quando te dei isso aqui?” Ele pergunta.
“Que era pra eu lembrar como nossa família era a coisa mais preciosa pra você.”
Ele concorda com a cabeça.
“Não era brincadeira. Eu não sou nada sem vocês.” Lando deixa a joia cair sobre meu peito novamente e segura minhas mãos. “Você poderia ter me falado isso antes, e juntos nós resolveríamos. Não posso imaginar como deve ser difícil ficar aqui e dar conta de tudo, mas você está fazendo um trabalho incrível. Temos filhos educados, inteligentes e lindos. Antonella está cada dia mais esperta, e ela te ama tanto que é lindo de ver.” Ele sorri, limpando uma de minhas lágrimas. “Liam é uma das crianças mais maduras que já conheci. Ele fala de vocês duas com tanto orgulho, amor… É sério, isso aquece meu coração, saber que posso viajar tranquilo por saber que tem uma mãe perfeita aqui cuidando deles.”
“Lan…” Sussurro e não consigo segurar o choro. Meu corpo treme com a primeira onda de lágrimas, e Lando me puxa para o seu colo, me aninhando num abraço.
Ele me deixa chorar por um instante antes de voltar a falar.
“Mas isso não é uma desculpa. Mesmo sabendo que eles têm você, que nós temos você, não quero mais perder nenhum minuto de nada.” Ele afaga meus cabelos e deixa um beijo no topo da minha cabeça. “Liam está se destacando cada vez mais no kart. Toda vez que volto pra casa, Antonella parece estar maior. Eu tô perdendo tudo isso. Não aguento mais receber atualizações no meu e-mail sobre a vida dos meus filhos… sobre você.” Ele aperta minhas mãos. “Eu quero estar aqui para levá-lo aos treinos, para ver Antonella descobrir uma nova palavra, para te ouvir no final do dia sobre um caso complicado e também as fofocas dos seus clientes. Nossa, me casei com uma advogada só pelas fofocas!” Lando ri, e eu o acompanho, me afastando para encará-lo, limpando as lágrimas.
“Eu gostaria que você pudesse acompanhar isso tudo também.”
“Eu sei. Pretendia te levar para jantar amanhã para contar, mas acho que agora é o momento certo. Vou sair da McLaren. Da Fórmula 1." Ele sorri e eu arqueio as sobrancelhas.
“O quê? Lando, isso é uma decisão muito séria, não quero que você se influencie só porque eu estou sentimental...”
"Não é isso." Ele me interrompe. "Já estava pensando nisso desde que a Antonella nasceu. Não gosto do termo ‘aposentadoria’, então vou chamar de... Um tempo sabático, digamos assim.” Ele sorri, e minhas sobrancelhas quase grudam no couro cabeludo. "Conversei com a equipe hoje antes de viajar. Vamos anunciar minha saída no fim da temporada.”
As lágrimas se transformam num sorriso, e eu pulo em cima dele, beijando cada pedaço de pele que consigo alcançar. Lando ri e me segura pela cintura.
“Isso é sério? Tipo, sério mesmo?” O encaro com os olhos brilhando.
“Sim.” Ele afaga meu rosto, os olhos dele observando todos detalhe do meu rosto, como se guardasse aquela imagem para sempre. “Tenho três troféus de campeão do mundo lá embaixo e outros incontáveis no escritório, mas nada se compara à minha família. Eu trocaria todas essas vitórias por vocês, que são a única coisa que realmente importa.”
E lá estão elas de novo: as lágrimas incontroláveis.
Beijo Lando com paixão, e ele retribui, as lágrimas salgando o beijo desesperado. Ele me deita na cama e se acomoda entre minhas pernas.
“Te amo sempre e pra sempre. Nunca mais esconda algo assim de mim, ok?” Confirmo com a cabeça, e ele se abaixa para me beijar lentamente. “Então, será que podemos falar sobre aquele terceiro filho?” Ele balança as sobrancelhas, e eu rio, puxando-o para outro beijo.
Não sei se serei uma boa mãe, se criarei meus filhos da forma certa, se vou errar e saber como corrigir. Não sei nada disso, porque nunca fui mãe antes. Mas, ouvindo aquelas palavras de Lando e sabendo que ele estará comigo em breve, sei que posso fazer isso uma, duas, três vezes ou quantas forem necessárias.
Aprenderei em todas, contanto que, no fim do dia, ele esteja lá para segurar minha mão, aprendendo a ser pai junto comigo.
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marclvsf1 · 9 months ago
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LITTLE PILOT // Kimi Raikkonen
Kimi Raikkonen x wife!Reader
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NOTA DEL AUTOR: mucho más corto que los demás, pero tenía ganas de escribir algo esponjoso sobre Kimi y aquí está.
(El inglés no es mi primer idioma, lo siento si hay errores de ortografía, las críticas constructivas son bienvenidas).
You met Kimi in 2014 during a trip you took to visit friends and family in Finland.
You had arranged to meet your group of friends that you both had in common for a drink, when to your surprise he was there too. You knew who he was, you had heard about him hundreds of times, both on television and from your friends, but you had never met him in the same place before.
And that day, more to your luck than your misfortune, the only place left was next to him, so you had no choice but to sit next to him and try to engage him in conversation.
To your surprise, you hit it off quite well from the very first moment, and he wasn't the ice man he was portrayed to be on social media and TV.
Just three days after that meeting, you received a message from a number you hadn't added inviting you to go to his house, a number that a couple of messages later you discovered belonged to Kimi, and you decided to accept his invitation, since at that moment you had nothing to lose, and if it went wrong at least you would have the anecdote.
But after many meetings and many messages shared even late at night when you should be sleeping, you decided to make your relationship official.
And now, 10 years and many experiences later, you were at the biggest karting track in Switzerland waiting for your eldest son, whom you had just a year after you made your relationship official, to make his karting debut.
Ever since your not-so-little boy was only 3 years old, it was clear to him that he wanted to be like daddy and become a professional racing driver when he grew up. So Kimi wasted no time, and when he was only 4 years old he gave him his first kart, which he had outgrown, but which you still kept in your house as a souvenir.
You were in one of the parenting zones waiting for your little one's race to start, when your now-husband's voice brought you out of your thoughts.
-Calm down, honey, he's well trained, nothing will happen to him.-
-I am calm-
-Your grip on my arm doesn't prove the same thing," he said mockingly.-
When he uttered those words you turned your gaze to where he had mentioned, realising that you were gripping his arm with much more force than normal, as your knuckles were completely white from the force you had been exerting.
-Sorry,- you said, removing your hand from his arm with flushed cheeks. -
-I don't want you to apologise for being excited about your son,- he said, putting his arm around your shoulders and then intertwining your hands, placing a kiss on yours,-Although it doesn't seem like it, I understand you, and I even think I'm more nervous than you are.-
You were about to answer him, when the sound of the engines starting up made you turn your gaze towards the track, or rather towards a certain kart bearing the number 91.
The qualifying laps had started with your son in ninth position, but as the laps progressed he was overtaking his rivals as naturally as if it was something he did every day. He had certainly inherited his father's natural talent, both on and off the track.
The qualifying laps were over, and the race was about to start with your son in fourth position, and although he wasn't in the best position, he had a good chance of making it onto the podium, and you knew that if he worked hard, with his talent and dedication, he could do it.
The race started with your son moving up a position at the start corner, bringing a couple of tears to your eyes at his determination.
The race went on for most of the time with the first three positions the same, when in one corner the boy in front of your son made a mistake, which your son took advantage of to move into second place, a position in which he finished the race.
You wiped away the tears that had sprung to your eyes with the back of your hand as you watched your little one step onto the podium and receive his trophy.
-We are proud of you,- you said, hugging your son as he came back to you.
-Your mother is right, we are proud of you little boy.  And we always will be no matter what you decide to do when you're older,- said your husband, joining you in your embrace.
-we love you little one-
-I love you too isät-
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midnightstarsthings · 10 months ago
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Analise de teoria de The Kid at the back/Theory analysis of The kid at a back .
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Game Created by: @fantasia-kitt
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While I was taking a look at the author's FAQ answers about the game, it was shown and theorized by the game's fandom that perhaps Sol and MC were together in a past life but, as in all of Edgar Allan Poe's works, she dies.
And about the Annabel Lee synopsis that I ended up taking a look at, the poem's narrator describes his love for Annabel Lee, which began many years before, in a "kingdom by the sea". Although they were young, their mutual love burned with such intensity that the angels became envious. It is for this reason that the narrator believes that the seraphim caused her death. Even then, their love is strong enough that it extends beyond the grave and the narrator believes that their two souls are still intertwined. Each night, he dreams of Annabel Lee and sees her eyes twinkle in the stars. Each night he lies beside her in her tomb by the sea
And looking at the whole poem, it focuses on an ideal love that is exceptionally strong. In fact, the narrator's actions show that he not only loves Annabel Lee, but he adores her, something he can only do after her death.
Something that we seem to be seeing here in the game.
And as already said, Solivan is a lover of the works of Edgar Allan Poe (the poem about the crow is a bit tense for me because of a bird) but there is a catch that is, for me, a coincidence...
In all of the author's works, the same element that was Edgar Allan Poe's favorite theme is always referenced and used:
The death of a beautiful woman.
This element was well used in the altar's works. And one thing that makes me believe that besides Solivan is perhaps delusional about the things he says to himself... perhaps the theory that he and Mc in a past life were together might be coherent in parts (since the boy is possibly delusional) And unlike the poem "The Raven", in which the narrator believes that he will *"never"* be reunited with his beloved again...
"Annabel Lee" says the two will be together again, as not even demons "can ever separate" their souls.
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Enquanto eu dava uma olhada em respostas de FAQ's da autora sobre o jogo, foi mostrado e teorizado pela fandom do jogo que talvez sol e mc ja estiveram juntos em uma vida passada porem, como em toda obra de Edgar Allan Poe, ela morre.
E sobre a sipnose de Annabel lee que eu acabei dando uma olhada, o narrador do poema descreve seu amor por Annabel Lee, que começou muitos anos antes, num "reino junto ao mar". Embora eles fossem jovens, o amor mútuo queimou com tal intensidade que os anjos se tornaram invejosos. É por essa razão que o narrador acredita que o serafim causou sua morte. Mesmo então, seu amor é forte o suficiente que estende além da sepultura e o narrador acredita que suas duas almas ainda estão entrelaçadas. Cada noite, ele sonha com Annabel Lee e vê o brilho de seus olhos nas estrelas. Cada noite ele se deita ao lado dela em sua tumba ao pé do mar.
E vendo o poema todo, ele foca em um amor ideal que é excepcionalmente forte. Em fato, as ações do narrador mostram que ele não apenas ama Annabel Lee, mas ele adora ela, algo que ele pode apenas fazer após sua morte.
Coisa que parece que estamos vendo aqui no jogo.
E como ja disse tambem, solivan e amante das obras de Edgar Allan Poe(o poema do corvo e um tanto tenso pra mim por causa de um passaro) so que tem um porem que e pra mim uma coecidencia...
Em todas as obras do autor, e sempre referenciado e usado o mesmo elemento que era o tema favorito de Edgar Allan Poe..:
A morte de uma linda mulher.
Esse elemento era bem usado nas obras do autor, uma coisa que me faz acreditar que alem so solivan talvez estar delirando sobre as coisas que diz pra si mesmo... talvez a teoria de que ele e mc em vida passada terem ficado juntos talvez seja coerente em partes(ja que possivelmente o garoto ta delirando)
E que ao contrário de do poema "The Raven", em qual o narrador acredita que ele "nunca mais" irá se reunir com sua amada novamente...
Em "Annabel Lee" diz que os dois irão estar juntos novamente, como nem mesmo demônios "podem nunca separar" suas almas..
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cherryflancodes · 4 months ago
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a rose by any other name... — tablilla de rol
Con Scroll: Pastebin Sin Scroll: Pastebin
¡El primer código nuevo en este blog! Este código nació en un code challenge en @dixinmortal, el cual daba una base clara u oscura, y uno tenía que decorarla a su gusto. Y terminé ganando el pequeño challenge :3 Eventualmente lo ajusté un poco a una versión que no esté tan contenida en un espacio reducido, por lo que hay dos versiones! Una versión con scroll e imagen más pequeña, y la otra con alto que se ajusta al contenido e imagen más alta. El nombre de la tablilla es similar a la de un tema de rol donde usé esta tablilla, hehe.
Ahora, algunas indicaciones. Ambas versiones usan las mismas variables CSS para los colores e imagen. Aquí, qué significa cada uno:
--wbgcol: Es el color del fondo en valores RGB, para poder usarse con transparencias (para el efecto degradado)
--wacccol: El color principal de acento, el de la letra inicial y desplazador
--wacccol2: El segundo color de acento, para la línea de fondo del desplazador
--wbgimg: La URL de la imagen de fondo. Debe ir entre url(). Para la versión scroll el tamaño de la imagen es 450x150 pixels. Para la versión sin scroll el tamaño es 500x350 pixels.
--wtxtcol: El color del texto (título y contenido)
Además de esto, la tablilla tiene un par de clases para colocar imágenes flotantes a la izquierda o derecha. Las clases son whiteimg-left y whiteimg-right. En el código se tiene un ejemplo de las imágenes.
Disclaimers y demás:
* Se permite el uso del siguiente código en cualquier lugar del Internet, ya sea en su forma íntegra como con todas las modificaciones que el usuario realice sobre él. PERO Queda prohibida su distribución en sitios de resources de códigos y gráficos suplantando mi identidad como autor. (no sé por qué alguien haría algo como eso but just in case) * Se recomienda que el usuario use su propio hosting de imágenes y/o fuentes para los recursos usados, ya que los usados aquí pueden desaparecer sin previo aviso. * Se agradece el no retirar los créditos.
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lacharapita · 7 months ago
Note
lexi venho por meio desta te pedir encarecidamente uma bobeirinha com pipe apaixonadinho (to sedenta p ler algo assim 🥺)
TÓPICO SENSÍVEL IV
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Aproveitar meu momento de glória em que a professora Hele- digo, professora luna apareceu na minha ask🙌🙌🙌 Fiz uma homenagem total a vc pq a loba desse micro cenário é formanda da faculdade de filosofia, BEIJOCAS💋💋
Pipe apaixonado na namoradinha de verão e largando tudo na Argentina pra poder ficar com a Loba.
Pipe que te conheceu em uma viagem pra Paris, no terceiro dia quando ele resolveu visitar a biblioteca pública e te viu em uma parte afastada da biblioteca, sentada em uma cadeira de madeira, com as pernas esticadas, um cigarro entre os lábios e lendo Opus Postumum de Immanuel Kant. O óculos marrom gatinho sobre seu nariz deixando o argentino quente, não podendo olhar por muito tempo antes de parar na sua frente. — "Licença, posso sentar aqui?"— A voz dele era baixa, você olhou para ele por poucos segundos antes de acenar com a cabeça e ajeitar as pernas.
Pipe que ficou te encarando sem nem perceber o quão estranho ele parecia, perdido demais em como seu rosto parecia ter sido pintado por algum daqueles pintores dos quadros que ele havia visto nos museus que tinha visitado. O olhar dele sobre você que te deixou desconfortável em algum momento. — "Pode parar de me encarar?"— Você disse e imediatamente viu à pele dele ficar vermelha como um tomate bem maduro. A camiseta de time, especificamente do River Plate, te fazendo perceber de onde ele vinha, só não entendia porque ele estava sendo tão estranho. — "Desculpa... é q-que você é muito bonita."— Se te perguntassem você diria que ele tinha 15 anos. Se vestia, se comportava e falava como um menino que tinha acabado de entrar na puberdade. — "Obrigada."— Quando seu olho piscou para ele você jurou por tudo que viu as pernas dele tremerem.
Pipe que te chamou pra sair dez minutos depois e você, com mais tédio que o normal, aceitou. Afinal, uma diversão com um estrangeiro não era de mal algum.
Pipe que não fazia ideia de onde te levar então, timidamente, te perguntou onde era o melhor restaurante da região, pergunta que você humildemente respondeu, achando fofo a maneira que o rapaz se comportava. — "Meu nome é ....."— A forma como os pés dele pararam e o olhar assustado dele quando olhou para você te fizeram rir. — "Porra! Nomes, claro. O meu é Felipe, Felipe Otaño."— O coitado não sabia onde enfiar a cara. Tão focado na sua beleza que esqueceu da pergunta mais básica possível.
Pipe que não fazia ideia do motivo pelo qual você estava se relacionando com ele. Acordando todos os dias antes de você apenas para olhar pra você enquanto os primeiros raios do sol brilhavam em seu rosto. Dia por dia ele se sufocava na tristeza de saber que iria embora daqui duas semanas, sentindo que um mês ao seu lado era muito pouco. Fazia questão de fazer algo novo todos os dias e as noites sempre terminavam de três formas diferentes: 1- ele te olhando enquanto você lê algum livro que precisa para algum trabalho da faculdade de filosofia; 2- bebendo em algum bar que haviam encontrado e falando por horas sobre os mais diversos autores dos livros que você nunca cansava de ler; 3- ele te colocando deitada sobre a cama coberta em lençóis brancos enquanto amava o monumento que ele deixava a vida, seu corpo.
Pipe que te beijou na Pont Alexandre III, beijo intenso carregado da paixão jovem adulta. Sentia como se tivesse beijando todas as suas vida passadas e futuras, cada versão de você, cada vida sua. Te puxava para te levar até a Bouquinistes de Paris, mostrando todos os livros para você, porque mesmo te conhecendo a menos de vinte dias, ele jurava de pés juntos que te conhecia mais do que conhecia a si mesmo.
Pipe que dançava com você todas as noites. Abraçando seu corpo enquanto sentia o cheiro doce no seu pescoço e fechava os olhos para que nunca mais saísse daquele lugar.
Pipe que tirava fotos suas TODOS OS DIAS porque queria ter certeza de sempre teria algo seu com ele, sabendo que não poderia viver sem nada seu. Passando todas as madrugadas observando as fotos que havia tirado enquanto você dormia profundamente ao lado dele.
Pipe que te jurou paixão na igreja mesmo que você nem estivesse com ele, de joelhos no chão e chorando enquanto implorava a alguém que estivesse ouvindo para que não tirassem dele a única pessoa que ele queria. Dias depois ele fez a mesma coisa, mas dessa vez abraçado nas suas coxas, com o rosto vermelho e molhado.
Pipe que quando foi embora só pensava em voltar. Você chorava silenciosamente no chão do seu quarto, apaixonada demais na paixão de verão que havia encontrado.
Pipe que desde que te conheceu sabia que havia conhecido a única pessoa que lhe importaria para sempre.
Pipe que decidiu que tudo que importava era você e que mesmo que tivesse que morar nas ruas de Paris, voltaria apenas para ter o prestígio de poder te ver todos os dias, poder dançar com você todos os dias, poder te ouvir ler todos os dias, poder te amar todos os dias.
©️
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deepinsideyourbeing · 7 months ago
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O DONDE ENZO JAMAS TIENE FAMA Y TIENE DEUDAS HASTA EL CUELLO Y UN ESALOJO ENCIMA ENTONCES HACE UNA PELI PORNO Y DESPUES SE POSTULA COMO ESCORT
+18!
La primera vez que escuchaste un audio erótico recogiste todas tus cosas en cuestión de segundos y abandonaste la biblioteca en la que te encontrabas, tus extremidades temblando y tus mejillas ardiendo de vergüenza. No estabas segura de cómo se te ocurrió reemplazar los audiolibros y podcasts que escuchabas mientras estudiabas por... bueno, esa clase de audios.
Mentirte era inútil porque sabías que la voz que escuchaste te encantó y fue así como te aventuraste en las redes sociales del autor del infame audio, encontrando allí el link de OnlyFans en el cual, además de audios, subía también sus videos y fotografías. Cerraste la página, horrorizada con tan sólo pensar en pagar por algo así, pero...
Luego de unas semanas y un par de audios personalizados ya no había retorno. Desarrollaste adoración por el uruguayo cuya voz oías siempre antes de dormir y por las mañanas cuando despertabas, sus transmisiones en vivo de los días domingo se convirtieron para vos en una especie de misa y pronto comenzaste a sentirte entre obsesionada y enamorada de él.
En una de tantas transmisiones fue cuando Enzo -que no solía utilizar tanto su nombre, acostumbrado a su apodo artístico- reveló que el motivo por el cual escogió crear contenido para adultos fue sólo económico. También mencionó lo difícil que era dedicarse exclusivamente al teatro, el cual era su pasión pero había abandonado, y recordó entre risas el video que lo arrojó al estrellato.
Dicho video fue filmado con un celular y una cámara con una resolución no muy buena, había dicho él, pero la calidad de la imagen fue lo último en lo que te fijaste cuando encontraste el material y presionaste el botón de reproducir. Alguna ex novia con el rostro difuminado lo acompañaba, seguro, pero el foco estaba puesto en él y en su cuerpo, ligeramente diferente a la actualidad.
Tus sentimientos por Enzo, independientemente de cuáles fueran y qué nombre tuvieran, te llevaron a pagar la suscripción más cara de su página sin importarte el precio: esta incluía acceso temprano a audios, videos, fotos, contenido personalizado y, lo que más te emocionaba, la posibilidad de chatear y más, mucho más, con él.
La notificación hace sonar tu computadora por aproximadamente medio segundo antes de que contestes la videollamada. Enzo te sonríe del otro lado de la pantalla y acomoda su cabello de manera descuidada, más por costumbre que para peinarse, dejando correr los segundos mientras intenta descifrar tu mood de esta noche.
-Te noto un poco cansada, ¿puede ser?
-Tuve examen.
-¿Y cómo te fue?- tira de las mangas de su suéter-. ¿Como para una recompensa o un castigo?
Sus palabras hacen arder tus mejillas y te dejan sin palabras por unos pocos segundos. Son segundos en los que él, que disfruta verte tan afectada y aún tan tímida como el primer día, comienza a acariciarse por sobre su ropa interior, lo único que lleva además del suéter oversize.
-Creo que las dos, no sé, estaba muy nerviosa.
-Recompensa entonces- decide-. Y cuando te den la nota vemos qué más...
Te mordés los labios cuando se inclina en la silla y te permite ver su ropa interior manchada, además de su evidente bulto y una franja de su abdomen. No se molesta en ocultar el profundo suspiro que escapa de sus labios cuando presiona su miembro a través de la tela y tampoco su sonrisa cuando escucha tu respiración agitándose.
-Enzo...
Su mandíbula se tensa y cierra los ojos para contenerse, regalándote una imagen prácticamente celestial sin ser consciente de ello. Enzo no puede admitir que tiene preferencia por algunas de sus clientes y mucho menos decirte que sos su favorita desde hace tiempo, pero la forma en que decís su nombre amenaza con hacerlo revelar sus secretos.
Cuando ve tu mano dirigiéndose a tu centro te llama la atención.
-No te toques todavía- ordena-. Primero mostrame esas tetitas tan lindas que tenés.
Tu gemido es involuntario y patético. Obedecés rápidamente y levantás tu suéter, enseñándole brevemente el sostén que llevás y luego arrancándolo de tu cuerpo para cumplir con lo que te pidió: tus pezones están erectos, por el frío o por la excitación, así que sólo basta el roce de tus dedos para hacerte temblar.
-¿Sabés cuántas veces me toqué pensando en tus tetas?- negás dejando ver tu desesperación y él aprovecha para deslizar una mano bajo su ropa interior, tirando hasta liberar su erección y permitiéndote ver su punta brillante que gotea-. Si te tuviera acá conmigo te las dejaría llenas de marcas.
-Me gustaría...
-¿Estar acá o que te marque toda?- comienza a masajear su miembro y cuando arroja la cabeza hacia atrás su cabello cae libremente. Cruzás tus piernas en un intento de obtener alguna mínima fricción para aliviar la necesidad que provoca que tu centro esté cada vez más húmedo y más caliente.
-Las dos.
Te regala una sonrisa adornada con lujuria.
-Tocate y mostrame, dale.
Buscás una posición que le permita verte mejor y guiás tu mano hacia el interior de tu pantalón. Cuando acariciás tus pliegues sentís tu excitación empapando tus dedos y los retirás para enseñarlos a la cámara, logrando con ese simple acto que Enzo se muerda los labios y que sus párpados caigan por el peso del placer en su cuerpo.
-Las ganas que tengo de probarte- dice en un susurro apenas audible-. Algún día te voy a ir a buscar, ¿sabés? Y te voy a coger hasta que me pidas por favor que pare...
Voy a confesar que investigué mucho sobre escorts masculinos y los testimonios eran tan variados e inverosímiles que dije "Mmm, rari", así que le di una vuelta de tuerca a la trama. Espero que igualmente lo disfruten :)
taglist: @madame-fear @chiquititamia @recaltiente @llorented @delusionalgirlplace @lastflowrr @creative-heart ♡
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mexicoantiguo · 1 year ago
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Miren esta maravilla de fotografía donde aparece el águila del Monumento a la Raza. Noten sus dimensiones gigantescas. Originalmente iba a estar sobre la cúpula del gran palacio legislativo del porfiriato. El hombre de la imagen es el francés George Gardet en su taller parisino, autor del magnífico bronce que corona actualmente un monumento olvidado y deteriorado en Insurgentes Norte, grafiteado, consus esculturas dañadas.
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sonhosblog · 18 days ago
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Há tempos um amigo me disse algo que me parecia cruel: 'Você precisa aprender a matar as pessoas dentro de você.' Naquele instante, me soou estranho, quase desumano. Como se me pedisse para arrancar pedaços de mim, rasgar memórias e sentimentos como se fossem papéis descartáveis. Não entendi o que ele quis dizer. Não naquele momento. Mas o tempo, com sua sabedoria brutal, fez questão de me explicar.
Matar as pessoas dentro de nós não é apagar lembranças, não é fingir que elas nunca existiram. É aceitar que algumas presenças não cabem mais, que o espaço que elas ocupavam dentro de nós já não é mais delas, e talvez nunca tenha sido. É compreender que o amor, por mais genuíno que seja, não é sempre suficiente para sustentar laços. Às vezes, amar é deixar ir. É perceber que, para seguir adiante, precisamos aprender a guardar quem fomos ao lado de alguém, sem carregar o peso de quem essa pessoa se tornou longe de nós.
Quando alguém decide partir ou simplesmente se perde no emaranhado de estradas que a vida nos obriga a escolher, o mais doloroso não é o afastamento. É o eco da ausência. É o silêncio que preenche os espaços onde, antes, havia palavras, risos, olhares. É a tentativa de entender por que não conseguimos segurar as pontas, como se o fim de uma relação fosse sempre uma falha, um erro.
Mas não é.
Matar as pessoas dentro de nós é um ato de amor próprio. Não significa esquecer, nem anular. É um ritual silencioso de despedida. É permitir que aquela versão da pessoa, a que um dia nos fez bem, a que um dia foi porto seguro, descanse em paz dentro de nós. É honrar o que foi, sem transformar em prisão.
E sim, dói. É quase como abrir mão de uma parte de nós mesmos. Porque, de certa forma, é isso que acontece. Mas, ao mesmo tempo, é um ato de liberdade. De deixar o coração leve para acolher novos afetos, novas histórias, novos começos.
No fim, matar as pessoas dentro de nós não é sobre deixá-las morrer. É sobre deixá-las viver em outro lugar. Fora de nós. E talvez isso seja o jeito mais bonito de seguir em frente.
(Texto autoral).
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somos-deseos · 1 year ago
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Sólo recuerda que, a veces, la forma en que piensas sobre una persona no es lo que realmente es.
Autor: John Green / El teorema de Katherine.
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delirantesko · 10 months ago
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Abdicais de toda sanidade ao entrardes neste salão!
Bem vindos!
"O autor de delirantesko adota um estilo introspectivo, com foco na escrita emocional e poética. Ele usa linguagem densa e reflexiva, explorando temas existenciais, sonhos e emoções profundas. O tom geralmente é melancólico e filosófico, mas também apresenta elementos de provocação e intensidade. Há uma busca por autenticidade e vulnerabilidade, com narrativas que transitam entre o real e o surreal. Sua escrita é visceral, marcada por uma estética minimalista, sem distrações visuais, enfatizando a experiência imersiva no texto."
Comecei minha aventura pelo mundo das palavras em 1997, mas só voltei a escrever com mais regularidade a partir da metade de 2023.
Eu criei e apaguei muitas contas por aqui, mas com o projeto Delirantesko (uma mistura de delirante com dantesco?) eu finquei o pé na poesia, mas adoro escrever frases, textos, e até alguns contos.
Já fui Escribardo, Oniriko, Labirintiko, Palahvras, Literado, SextosePoetarias, e alguns outros, por isso alguns dos meus escritos tem esses pseudônimos. (Eu adoro inventar novos nomes).
Você pode ver meus delírios nos links abaixo:
Minhas poesias
Minhas frases
Meus textos
O que ando lendo em leituras
Minhas provocações
Minhas fabulas.
Meus contos (alguns são +18!)
Minhas músicas favoritas
Minha playlist Spotify de Trip-hop
Minha playlist Spotify de Dark Ambient
Minha playlist Spotify de Martial Industrial
Meu livro de contos adultos
Minhas asks respondidas
Guia para usar o Reedsy (contém apenas o guia inicial por enquanto), futuramente talvez tenha um método para publicar livros no Kindle Unlimited.
Um pouco do meu método ou considerações sobre escrever (levando em consideração que sou apenas um amador, que são apenas um relato de como eu escrevo, do meu processo, não são regras, não são imposições, apenas compartilhando, pois gosto de ver as pessoas se expressando da melhor forma que considerem fazer).
O estilo/estética desse tumblr é principalmente pras minhas autorias, e não uso nem reblogo imagens nele também, a não de livros, mangás, textos e coisas relacionadas à música.
Gosto de escrever, conversar, além de escrever, nas hora vagas estudo programação e japonês, mas sem muita pressa.
Meus autores favoritos são Chuck Palahniuk, Haruki Murakami e Anne Rice, mas gosto de vários outros também.
Escrever tem um aspecto terapêutico, e tudo que se escreve são conversas anacrônicas, atemporais, que podem ser lidas por qualquer um, a qualquer momento.
Wu Wei is the way.
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