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bocadosdefilosofia · 11 months ago
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«Los pensadores cristianos asimilaron a fondo el pensamiento de Platón, el platonismo medio y el neoplatonismo, a pesar de que este último era anticristiano. Sólo pusieron limitaciones cuando chocaban abiertamente contra el concepto de verdad revelada. En este aspecto, los autores cristianos aceptaron la filosofía del momento, y hablaban el mismo lenguaje filosófico que los paganos, lo que favoreció la cristianización de un sector del pensamiento pagano y el trasvase de la filosofía platónica, del platonismo medio y neoplatónico, al cristianismo, que en gran parte ha llegado hasta hoy. En esta filosofía se modeló el dogma cristiano.»
J. M. Blázquez: «Platonismo, neoplatonismo y pensamiento cristiano», en Cristianismo primitivo y religiones mistéricas. Editorial Cátedra, pág. 238. Madrid, 1995.
TGO
@bocadosdefilosofia
@dias-de-la-ira-1
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masterinfangirlissues · 3 months ago
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hay fiesta de jubilación en mi oficina y he huido pero no sé cómo lo haré para: evitar la cena/comida de navidad
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uncafeconletrass · 2 years ago
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roggiaeliasoficial · 5 months ago
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É na Presença de Deus que descobrimos quem realmente somos, é Nele que descobrimos nossa personalidade, nossa verdadeira identidade. O que as pessoas pensam e falam de nós, e até mesmo o que nós pensamos, nada disso importa. Somente Deus nos conhece de verdade, Ele sabe coisas sobre nós que nem sabemos. Ele conhece cada pedacinho do nosso ser porque foi Ele Quem fez, e não existe ninguém melhor para falar da obra, do que o Próprio Autor.
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marclvsf1 · 7 months ago
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LITTLE PILOT // Kimi Raikkonen
Kimi Raikkonen x wife!Reader
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NOTA DEL AUTOR: mucho más corto que los demás, pero tenía ganas de escribir algo esponjoso sobre Kimi y aquí está.
(El inglés no es mi primer idioma, lo siento si hay errores de ortografía, las críticas constructivas son bienvenidas).
You met Kimi in 2014 during a trip you took to visit friends and family in Finland.
You had arranged to meet your group of friends that you both had in common for a drink, when to your surprise he was there too. You knew who he was, you had heard about him hundreds of times, both on television and from your friends, but you had never met him in the same place before.
And that day, more to your luck than your misfortune, the only place left was next to him, so you had no choice but to sit next to him and try to engage him in conversation.
To your surprise, you hit it off quite well from the very first moment, and he wasn't the ice man he was portrayed to be on social media and TV.
Just three days after that meeting, you received a message from a number you hadn't added inviting you to go to his house, a number that a couple of messages later you discovered belonged to Kimi, and you decided to accept his invitation, since at that moment you had nothing to lose, and if it went wrong at least you would have the anecdote.
But after many meetings and many messages shared even late at night when you should be sleeping, you decided to make your relationship official.
And now, 10 years and many experiences later, you were at the biggest karting track in Switzerland waiting for your eldest son, whom you had just a year after you made your relationship official, to make his karting debut.
Ever since your not-so-little boy was only 3 years old, it was clear to him that he wanted to be like daddy and become a professional racing driver when he grew up. So Kimi wasted no time, and when he was only 4 years old he gave him his first kart, which he had outgrown, but which you still kept in your house as a souvenir.
You were in one of the parenting zones waiting for your little one's race to start, when your now-husband's voice brought you out of your thoughts.
-Calm down, honey, he's well trained, nothing will happen to him.-
-I am calm-
-Your grip on my arm doesn't prove the same thing," he said mockingly.-
When he uttered those words you turned your gaze to where he had mentioned, realising that you were gripping his arm with much more force than normal, as your knuckles were completely white from the force you had been exerting.
-Sorry,- you said, removing your hand from his arm with flushed cheeks. -
-I don't want you to apologise for being excited about your son,- he said, putting his arm around your shoulders and then intertwining your hands, placing a kiss on yours,-Although it doesn't seem like it, I understand you, and I even think I'm more nervous than you are.-
You were about to answer him, when the sound of the engines starting up made you turn your gaze towards the track, or rather towards a certain kart bearing the number 91.
The qualifying laps had started with your son in ninth position, but as the laps progressed he was overtaking his rivals as naturally as if it was something he did every day. He had certainly inherited his father's natural talent, both on and off the track.
The qualifying laps were over, and the race was about to start with your son in fourth position, and although he wasn't in the best position, he had a good chance of making it onto the podium, and you knew that if he worked hard, with his talent and dedication, he could do it.
The race started with your son moving up a position at the start corner, bringing a couple of tears to your eyes at his determination.
The race went on for most of the time with the first three positions the same, when in one corner the boy in front of your son made a mistake, which your son took advantage of to move into second place, a position in which he finished the race.
You wiped away the tears that had sprung to your eyes with the back of your hand as you watched your little one step onto the podium and receive his trophy.
-We are proud of you,- you said, hugging your son as he came back to you.
-Your mother is right, we are proud of you little boy.  And we always will be no matter what you decide to do when you're older,- said your husband, joining you in your embrace.
-we love you little one-
-I love you too isät-
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folklorriss · 2 months ago
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call it what you want | ln4
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{ lista principal }
pov: cansado de te ver flertar com seus companheiros, lando decide te lembrar como se comportar como uma boa menina.
- avisos: +18, s/n pov, ciúmes possessivo, leve tortura, alta estimulação, sexo desprotegido (use camisinha, cara!).
- wc: 2.671
Imagens tiradas do Pinterest, todo direito reservado ao seus autores. História ficcional apenas para diversão, não representa a realidade e os personagens utilizados possuem suas próprias vidas e relacionamentos, seja respeitoso. 😊
Antes mesmo que você possa notar, a mão de Lando está no seu pescoço, te prendendo contra a parede ao lado da porta. Ele te beija com força e rispidez, a mão no pescoço nunca deixando de apertar mais e mais, até que fique difícil do ar chegar nos seus pulmões.
“Lando…” você geme contra a boca dele.
Puxando seu lábio inferior com força, ele se afasta.
“Estava bom flertar com Charles e me provocar, amor?” ele afrouxa o agarre em volta do pescoço e se aproxima, o corpo musculoso a prendendo ainda mais contra a parede.
“Eu não…”
“Cala boca.” Lando impulsiona o corpo contra o seu e você choraminga ao sentir o membro duro te pressionar na barriga. “Não mente pra mim, já estou puto o suficiente e você não vai querer piorar, vai amor?”
O tom de voz de Lando faz um arrepio percorrer toda a sua espinha, e você encara os olhos verde-escuros, repletos de luxúria e ciúmes. Você controla o sorriso, pois sabe que isso pioraria a situação, mas, porra, como amava Lando no seu mood puto.
Vocês estavam saindo juntos há quase um ano, mas como tudo era muito complicado envolvendo a vida pública do piloto, mantinham aquilo em segredo. Não era bem um namoro, mas também não era uma amizade colorida, era... algo. Algo complicado e extremamente viciante. Lando era bom pra você em tudo, fosse na cama ou para te confortar num dia ruim, ele sabia te tratar como uma rainha na rua e como uma puta na cama, do jeito que você gostava. E você sempre queria mais e mais.
Como você cresceu no meio do automobilismo, desenvolveu amizade com alguns pilotos, principalmente com Charles, que tinha uma personalidade muito parecida com a sua. O piloto da Ferrari sempre deixou claro o interesse por você, um interesse que você nunca retribuiu, pois, desde que colocou os olhos em Lando, soube que nenhum outro seria como ele.
Mas… Bom, cega você não era. Charles era ridiculamente lindo e um cavalheiro, e era divertido flertar com ele por brincadeira. Nossa, você amava flertar. Foi nessa de brincar de flertar que acabou na cama de Norris um ano atrás. E nunca mais saiu de lá.
Do grid, somente Carlos sabia do caso com Norris, então os outros sempre estavam dando algum tipo de investida em você. Norris não se importava muito; ele se divertia assistindo e mandava mensagens como: 'Mal sabem que é meu nome que você vai gritar no fim da noite.'
Exceto se fosse Charles. Com ele, a história era outra.
Norris sempre teve um ciúme irracional do monegasco, e hoje Charles estava impossível. Vocês estavam no aniversário de Pierre, em um hotel chique no centro da França. Charles usava um terno que caía perfeitamente no corpo esguio, olhos vermelhos e um pouco perdidos por conta do álcool, cabelos suados e aquela maldita correntinha no pescoço. O piloto flertou a noite inteira com você.
Estava divertido e inocente, até você ver o olhar gelado de Lando do outro lado da sala, totalmente preso em você e em Charles, que estava próximo demais para o gosto dele. Os dedos de Lando estavam brancos ao redor do copo, tamanha era a força que ele exercia para segurar o objeto. Uma mão estava no bolso e o maxilar travado, olhar fixo em você como o de um predador.
E ali você soube: estaria ferrada mais tarde.
Mais tarde, no caso, agora.
“Vou te ensinar sobre como se comportar em público.” a boca de Lando está tão próxima que os lábios quentes roçam de leve no seu. Ele sorri e se afasta.
Lando puxa uma das cadeiras que está no canto do quarto e coloca em frente aos pés da cama. Ele se vira e estica a mão para você, um convite para que se aproxime. Respirando fundo, você desgruda da parede e caminha até ele, segurando sua mão.
O piloto te vira de costas para ele e começa a puxar o zíper do vestido, os dedos roçando de leve na sua pele, sensível demais, que se arrepia com o toque. O vestido se amontoa ao seus pés e você sente a mão calejada de Lando alisar sua bunda coberta por uma calcinha branca de renda minúscula.
“Olha só, alguém saiu preparada para mim hoje…” Lando fala calmamente, os dedos prendendo no elástico da delicada peça e puxando com força.
O barulho da peça rasgando faz você fechar os olhos e respirar fundo. A expectativa se amontoa em seu estomago quando sente a mão dele acariciar sua bunda novamente.
O tapa vem sem aviso. O estalo do contato da mão dele com sua pele desnuda ecoa pelo quarto e você aperta os olhos, fechando as mãos com força ao lado do corpo enquanto sente a dor se espalhar pelo local. Calor se acumula entre suas pernas quando ele difere outro tapa, agora do outro lado.
Meu Deus.
“Sentada.” ele sussurra perto do seu ouvido. O que você poderia fazer a não ser obedecer?
Você se senta na cadeira, ainda sentindo a ardência dos tapas. Lando para na sua frente e tira o paletó. Na sequência, ele desfaz o nó da gravata numa lentidão torturante e você aperta as pernas uma na outra. Lando sorri de lado.
“Ansiosa pelo que vou fazer com você?” você balança a cabeça em resposta.
O nó da gravata se desfaz e Lando começa a desabotoar a camisa em uma lentidão torturante. Conforme cada botão é tirado do buraco, sua expectativa sobe um nível. Você quer pular nele, arrancar aqueles botões e beijá-lo até não sentir mais os lábios, mas sabia muito bem como as coisas funcionavam com Lando naquele estado. Ele manda, você obedece. Então tudo que faz é engolir sua ansiedade e assisti-lo.
Quando a camisa finalmente se vai, é a vez do cinto. Seus olhos se arregalam quando você reconhece aquele cinto. Era um acessório especial, o seu cinto, pois tinha um furo a mais para rodear seus pulsos finos. Você se contorce na cadeira, fechando as pernas ainda mais e sentindo a umidade molhar o tecido caro do assento.
Lando para atrás de você e sem nem precisar dizer nada, suas mão automaticamente vão para trás. Você sente o couro em volta dos pulsos quando ele prende suas mãos com o objeto.
O piloto puxa seu cabelo pro lado e deixa um beijo molhado no pescoço. Você se encolhe com o arrepio e, inconscientemente, tenta puxar as mãos. Lando ri e a pequena dor que se espalha pelos pulsos, faz o calor entre as pernas aumentarem.
“Ainda bem que também saí preparado pra você. Nunca se sabe quando minha garota será uma menina má.” ele deixa um beijo no ponto sensível entre sua orelha e pescoço, e se afasta, voltando para sua frente
Você passa a língua pelos lábios, admirando Lando a sua frente. Que visão maravilhosa era Lando Norris sem camisa, calça social frouxa nos quadris, pele bronzeada sob a luz fraca do quarto, músculos marcados no abdômen e braços definidos.
Ele suspira e se ajoelha.
“Abra as pernas.” o ar deixa seus pulmões quando ele toca seu joelho de leve. Você faz o que ele manda e Lando lambe os lábios ao ver sua imtimidade brilhar, molhada e convidativa.
Erguendo o olhar para você, ele se aproxima. Você choraminga quando ele, levemente, beija a parte interna das suas coxas. Você tenta fechar as pernas, mas Lando as agarra e te abre ainda mais.
“Lando.” você resmunga e morde o lábio inferior com força.
“Silêncio, amor, você já falou demais por hoje.” seus olhos estão escuros quanto ele os levanta para você. "Qualquer barulho e eu paro."
Sem aviso prévio ele enterra a cabeça entre suas pernas e você sente a língua quente recolher todo o líquido que escorre ali. Lando aperta suas coxas com força e começa a trabalhar com foco, te chupando, lambendo e te fazendo revirar os olhos de prazer enquanto a língua te penetra.
É uma sensação indescritível tê-lo entre suas pernas, toda vez parecia a primeira vez, toda vez ele fazia algo diferente que te fazia, literalmente, delirar de prazer. Porque era exatamente o que estava acontecendo agora, você via estrelas e sentia seu corpo vibrar enquanto ele circulava a língua sob seu clitoris.
Você quer gritar, o nome dele está preso na sua garganta. Mas Lando não brinca e se qualquer som saísse da sua boca, ele pararia. Ele não podia parar. Você morde o lábio com tanta força para se manter em silêncio que sente um leve gosto de ferro na boca, provavelmente do pequeno corte feito pelos seus dentes.
A ficção do couro no pulso enquanto você se contorce e tenta puxar as mãos torna tudo pior. Você precisa tocar nele, precisa senti-lo mais do que já está sentindo. Você sempre precisa dele.
Sem parar com a língua, Lando coloca um dedo em você e você aproveita a perna solta do agarre para pressionar a cabeça dele. Um segundo dedo é adicionado e ele os contorce quando sente suas paredes os apertarem.
Tortura. Aquilo era tortura. Você comete o erro de abaixar a cabeça e olhar para Lando, que está sorrindo. O maldito está sorrindo entre suas pernas!
A visão seria o suficiente pra te fazer gozar, mas é isso e ele, abrindo e fechando os dedos lentamente dentro de você, o que realmente te levam para a beirada.
O formigamento começa nos pés e sobe com rapidez pelas pernas, atingindo sua barriga e seus braços. A pressão no ventre aumenta e quando Lando raspa seu dedo no ponto G, tudo explode.
E que se foda, você não pode mais aguentar.
Um gemido alto deixa sua boca quando sua cabeça cai para trás e seu corpo treme com o orgasmo intenso que te atinge, braços tensionados e as mãos implorando para serem soltas. Lando se levanta e segura seu rosto, o puxando para encará-lo. Seus olhos estão levemente fechados, mas é o suficiente para vê-lo chupar os dedos que antes estavam dentro de você. Ele fecha os olhos e um pequeno gemido o escapa, então te encara e sorri, lambendo os lábios. Você choraminga com a visão.
Lando desce a mão para seu peito, que sobe e desce com rapidez. Ele traça letras com os dedos melados de saliva e do seu gozo. LN. As letras que ele marca no seu corpo são as iniciais dele.
Ele se abaixa e deixa um beijo rápido entre seus seios.
“Não acabei com você ainda.” ele se apoia nas suas coxas, o olhar ficando no mesmo nível que o seu. A barba está molhada, molhada com o seu líquido e isso faz algo se agitar dentro de você. “Agora é minha vez, amor.”
Lando tira as peças que faltavam e seu membro duro bate no abdômen defindo, pronto para você.
“Me solta.” sua voz sai rouca.
“Desculpa, como é?” Lando te dirige um olhar debochado.
“Quero te tocar, Lando, por favor.”
“Não.” ele se aproxima e apoia um dos pés na cadeira, o membro inchado e pingando fica em frente a sua boca.
“Lan…” um tapa na bochecha te cala e você engole seco, sentindo o meio das suas pernas umedecer novamente. Céus.
“Você acha que merece pedir algo hoje? Me diga, amor, você merece?” ele segura seu rosto com uma mão e você balança a cabeça em negativa. Ele sorri. “Então seja uma boa menina e abre a boca. Agora.”
Você faz o que ele manda, óbvio que faz. Lando preenche sua boca e suspira pesado quando você circula a língua no seu pau duro e inchado. Um gemido também deixa sua boca enquanto se move pra frente e para trás, deslizando-o pela sua língua.
Lando enrola seu cabelo na mão e deixa você guiar os movimento por um instante, a outra mão aperta seu ombro. Ele geme seu nome como um mantra, o líquido pré gozo salga sua língua e escorre pela sua garganta. O piloto começa a se movimentar junto com você, o membro comprido atinge sua garganta com força, lágrimas se acumulam em seus olhos.
Você remexe as mãos e sente a dor se espalhar pelo pulso, tem certeza que vai deixar marca tamanha força que faz para se soltar; mas não liga, está louca para tocá-lo, para senti-lo por completo. Erguendo o olhar marejado, você geme com o pau dele na boca, numa tentativa de convence-lo a te soltar. Uma lágrima escorre pela sua bochecha e Lando a captura com o polegar.
“Desesperada pra me tocar, amor?” ele está suando, o abdômen se contraindo com a força que faz ao entrar e sair da sua boca. Você balança a cabeça em concordância, sugando-o com força antes de se afastar.
“Por favor, Lan.” você choraminga. “Por favor…”
Tomando-o de volta na boca, Lando revira os olhos de prazer e se abaixa para soltar seus braços, que caem moles feito gelatina ao lado do seu corpo. Suas mãos vão direto para as coxas definidas dele e você aumenta o movimento, enquanto o puxa para mais perto.
“Amor, porra…” Lando geme e agarra seus cabelos.
Pequenos jatos atingem o fundo da sua garganta e Lando se afasta, te levantando da cadeira e te jogando de bruços na cama a frente.
Sem aviso prévio, ele está dentro de você e seus gemidos se misturam. É quente, apertado e extremamente molhado. Lando apoia as mãos na sua cintura para pegar impulso e investe contra você com força, apertando seu corpo no colchão. Você grita o nome dele até sua garganta doer e se contorce quando ele segura sua garganta, ainda te penetrando com força, forte.
“Vai gozar pra mim de novo, amor? Hm? Vai?” ele deixa um tapa na sua bunda e os movimentos começam a ficar desconexos.
“Sim, sim, porra, sim.” você choraminga.
Lando geme e apoia a testa nas suas costas enquanto diminui os movimentos. Você sente o líquido quente te preencher e se misturar com o seu, no orgasmo que vem pela segunda vez.
Se afastando, ele te vira lentamente e se abaixa entre suas pernas, lambendo lentamente o líquido que escorre da sua intimidade. Você se retorce com o contato, sensível com os orgamos e estimulação.
“Dá um tempo, por favor.” você sussurra, fraca demais para lidar com aquilo.
Lando ri e se esgueira pelo seu corpo, alcançando seus lábios inchados e vermelhos de chupá-lo. Ele beija docemente o pequeno corte no seu lábio e puxa seus pulsos para perto, dando um beijo em cima de cada listra vermelha que se formou ali.
“Todos esses machucados por que não sabe ficar quieta mesmo, huh?” ele ergue uma sobrancelha e ri. Você acompanha, dando de ombros. O piloto acaricia seus cabelos e fica sério de repente, passando os olhos pelo seu rosto e suspirando.
“O que foi?” você acaricia a bochecha vermelha dele.
“Tenho uma coisa pra você.” ele sussurra e vai em direção a mala.
Você se senta e Lando volta para a cama com uma caixinha preta. Ele se senta na sua frente e entrega, indicando com a cabeça para que você abra.
Dentro da caixa, um pingente dourado com o número 4 brilha pra você. Você sorri e ergue olhar pra ele.
“Uma coleira, Lando Norris?” ele revira os olhos e você se inclina para beijá-lo. “To brincando, eu amei. Coloca?”
Entregando a caixinha para ele, você se vira e ergue o cabelo. Lando coloca a joia em você e deixa um beijo na lateral do seu pescoço.
“Comprei faz um tempo, estava esperando o momento certo.” você se vira, subindo no colo dele, uma perna de cada lado do quadril e braços em volta do pescoço. Ele rodeia sua cintura e sorri. “O colar não é porque você me pertence, mas porque eu te conheço bem demais e não quero mais fingir que não.”
Você sorri lentamente pra ele, sentindo-se completamente apaixonada.
“Então agora somos namorados?”
“Chame o que quiser” ele dá de ombros. “Mas assim que amanhecer o mundo inteiro vai saber que estou melhor do que jamais estive. E que você é minha.”
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l-amoremio · 28 days ago
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F*DA-SE GUARDAR SEGREDO. Estou expondo o segredo para manifestar instantaneamente.
Post original: @iamtheproofson (no twitter)
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AVISO: esse post não tem a intenção de promover os serviço do autor, mas sim de trazer sua perspectiva em relação a manifestação. Por esse motivo, frases que remetem a isso serão grafadas em "azul". Há muitos pontos relevantes e por isso traduzi o post, mas sintam-se livres para visitar o perfil do autor caso desejarem. O link do post original estará nos comentários.
Frequentemente me perguntam "por que parece que sua manifestação está demorando uma eternidade?"
Você fez tudo. Você está afirmando, visualizando, agindo como se (já fosse verdade), mas ainda assim, nada parece mudar. É frustante!
Não é que sua manifestação seja lenta. É sua percepção do tempo que é o problema.
Eu sei que parece bom demais pra ser verdade, mas me escute. O tempo não é algo linear e imutável que você precisa esperar. Você trata isso como uma linha reta, onde as coisas precisam se desenrolar em um processo passo a passo.
Seus desejos não estão muito distantes. Eles já existem. Você está apenas removendo a separação entre você e seu desejo.
Você está esperando que seu desejo apareça, ao invés de perceber que ele já está aqui. Toda vez que você verifica "Já chegou?", você reforça a ausência dele. Você está focando na lacuna entre onde você está e onde você quer estar.
Imagine uma música que já existe. A música não muda, mas a parte da música que você está experimentando, sim. Você pode pular pra frente, retroceder ou reproduzir qualquer parte. A manifestação é assim, você pode mudar para qualquer parte da "música" da sua vida, dependendo de onde seu foco está.
Antes de continuar, quero dizer que sou a prova viva disso. Se você me segue, já me viu manifestando em segundos. Se você rolar pelo meu perfil, verá que a maioria de meus tweets são success stories minhas ou de meus clientes. Você está ouvindo a pessoa certa.
Não estou apenas falando sobre ideias filosóficas, a mecânica quântica prova isso.
Pense no "efeito observador". O mero ato de observar algo muda seu comportamento. Sua atenção altera a realidade.
Quando você se concentra em seu desejo como já feito, você influencia o campo quântico ao seu redor. A realidade começa a mudar para refletir essa certeza.
CIRCUNSTÂNCIAS. NÃO. SÃO. REAIS.
Lembra quando você era criança e ficava obcecado por algo que queria? Talvez fosse um brinquedo, ou ir a algum lugar que você sonhou. Você sabia que iria conseguir eventualmente, e não passou o dia todo imaginando se isso aconteceria. Você simplesmente sabia e aconteceu.
É aqui que as pessoas ficam presas: elas olham para a realidade atual e deixam que isso dite o que elas acreditam ser possível. Elas veem sua conta bancária, relacionamentos, emprego e deixam que isso reforce a ideia de que o que elas querem ainda não está aqui.
Você está fazendo isso ao contrário.
Você não espera por provas, seus pensamentos são a causa, e o mundo externo é o efeito. Mude seu estado interno, e o mundo externo segue.
Sua vida é como um espelho. Se você franze a testa para o espelho, o reflexo franze a testa de volta. Você não espera que o reflexo sorria primeiro, não é? Você tem que mudar sua expressão para o espelho mudar. O mesmo vale para sua realidade externa.
Você foi condicionado a acreditar que o tempo é algo que precisamos "trabalhar". Mas no campo quântico, tudo existe simultaneamente, passado, presente e futuro. Você pode acessar a versão futura de si mesmo agora mesmo mudando seus pensamentos.
É por isso que pessoas como eu ou meus clientes podem manifestar da noite pro dia, enquanto outros levam meses ou anos. Nós simplesmente removemos a separação. Nós dobramos a realidade. Nós colapsamos o Tempo.
Como você colapsa o tempo?
Você para de perseguir seus desejos. Em vez disso, você pensa e vive como se já tivesse manifestado o que queria. Ou, criando uma suposição de que a manifestação não leva tempo.
A maioria das pessoas está em constante modo "fazendo", trabalhando duro para chegar ao próximo passo, esperando por validação externa de que sua manifestação está a caminho. Mas manifestação não é sobre esforço ou ação. É sobre ja tê-la!
O que fazer quando você sente a dúvida surgindo?
A dúvida é natural. Mas é um sinal de que você está fora de (odeio essa palavra, mas) "alinhamento" com seu desejo. Quando você se pegar se sentindo inseguro ou frustrado, pare. Lembre-se que a dúvida é apenas um reflexo da sua antiga mentalidade. Não é a realidade. Mude seu foco de volta para o que você quer, pois isso é a verdade.
A manifestação é instantânea. No momento em que você muda seu estado interno, o campo quântico se reorganiza para refleti-lo.
A razão pela qual parece haver um atraso é por causa da resistência que você tem, seja por dúvida, impaciência ou foco na falta. Mas se você simplesmente colocar sua atenção no pensamento que sugere que você já o tem, mais rápido o mundo físico o alcançará.
Você pode ter ouvido pessoas dizerem coisas como "isso vai acontecer quando for a hora certa" ou "tudo acontece no tempo divino". Mas e se isso for apenas desculpa para ficar preso? O tempo divino é apenas uma história que as pessoas contam a si mesmas quando não entendem que são elas que detém o poder.
Muitas pessoas procuram sinais para assegurá-las de que sua manifestação está chegando. Mas esperar por sinais é apenas outra maneira de reforçar a ideia de que você não tem o que quer. Pare de procurar evidências de que isso está chegando, e comece a criar evidências. Comece a aparecer em sua vida como se sua manifestação já fosse parte de sua realidade.
Sua realidade desejada não está no futuro, ela está disponível para você agora. No segundo em que você parar de vê-la como algo distante, mais rápido ela se manifestará. Você só precisa se permitir entrar nela.
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midnightstarsthings · 8 months ago
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Analise de teoria de The Kid at the back/Theory analysis of The kid at a back .
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Game Created by: @fantasia-kitt
__________________[🥀]_____________________
While I was taking a look at the author's FAQ answers about the game, it was shown and theorized by the game's fandom that perhaps Sol and MC were together in a past life but, as in all of Edgar Allan Poe's works, she dies.
And about the Annabel Lee synopsis that I ended up taking a look at, the poem's narrator describes his love for Annabel Lee, which began many years before, in a "kingdom by the sea". Although they were young, their mutual love burned with such intensity that the angels became envious. It is for this reason that the narrator believes that the seraphim caused her death. Even then, their love is strong enough that it extends beyond the grave and the narrator believes that their two souls are still intertwined. Each night, he dreams of Annabel Lee and sees her eyes twinkle in the stars. Each night he lies beside her in her tomb by the sea
And looking at the whole poem, it focuses on an ideal love that is exceptionally strong. In fact, the narrator's actions show that he not only loves Annabel Lee, but he adores her, something he can only do after her death.
Something that we seem to be seeing here in the game.
And as already said, Solivan is a lover of the works of Edgar Allan Poe (the poem about the crow is a bit tense for me because of a bird) but there is a catch that is, for me, a coincidence...
In all of the author's works, the same element that was Edgar Allan Poe's favorite theme is always referenced and used:
The death of a beautiful woman.
This element was well used in the altar's works. And one thing that makes me believe that besides Solivan is perhaps delusional about the things he says to himself... perhaps the theory that he and Mc in a past life were together might be coherent in parts (since the boy is possibly delusional) And unlike the poem "The Raven", in which the narrator believes that he will *"never"* be reunited with his beloved again...
"Annabel Lee" says the two will be together again, as not even demons "can ever separate" their souls.
___________________[🇧🇷]_____________________
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Enquanto eu dava uma olhada em respostas de FAQ's da autora sobre o jogo, foi mostrado e teorizado pela fandom do jogo que talvez sol e mc ja estiveram juntos em uma vida passada porem, como em toda obra de Edgar Allan Poe, ela morre.
E sobre a sipnose de Annabel lee que eu acabei dando uma olhada, o narrador do poema descreve seu amor por Annabel Lee, que começou muitos anos antes, num "reino junto ao mar". Embora eles fossem jovens, o amor mútuo queimou com tal intensidade que os anjos se tornaram invejosos. É por essa razão que o narrador acredita que o serafim causou sua morte. Mesmo então, seu amor é forte o suficiente que estende além da sepultura e o narrador acredita que suas duas almas ainda estão entrelaçadas. Cada noite, ele sonha com Annabel Lee e vê o brilho de seus olhos nas estrelas. Cada noite ele se deita ao lado dela em sua tumba ao pé do mar.
E vendo o poema todo, ele foca em um amor ideal que é excepcionalmente forte. Em fato, as ações do narrador mostram que ele não apenas ama Annabel Lee, mas ele adora ela, algo que ele pode apenas fazer após sua morte.
Coisa que parece que estamos vendo aqui no jogo.
E como ja disse tambem, solivan e amante das obras de Edgar Allan Poe(o poema do corvo e um tanto tenso pra mim por causa de um passaro) so que tem um porem que e pra mim uma coecidencia...
Em todas as obras do autor, e sempre referenciado e usado o mesmo elemento que era o tema favorito de Edgar Allan Poe..:
A morte de uma linda mulher.
Esse elemento era bem usado nas obras do autor, uma coisa que me faz acreditar que alem so solivan talvez estar delirando sobre as coisas que diz pra si mesmo... talvez a teoria de que ele e mc em vida passada terem ficado juntos talvez seja coerente em partes(ja que possivelmente o garoto ta delirando)
E que ao contrário de do poema "The Raven", em qual o narrador acredita que ele "nunca mais" irá se reunir com sua amada novamente...
Em "Annabel Lee" diz que os dois irão estar juntos novamente, como nem mesmo demônios "podem nunca separar" suas almas..
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prettynerd01 · 2 months ago
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Seja inteligente por si mesma!
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🖋️ ₊⠀·⠀𓈒⠀⁺ +⠀꙳ 🎀
Oii Girl's! Como seis tão?
Hoje eu trouxe um tópico que gosto muito de dialogar e tenho certeza que vocês vão adorar.
Seja inteligente por si mesma! Não seja inteligente para a escola, não seja inteligente para as provas, não seja inteligente para seu namorado, não seja inteligente para sua família, não seja inteligente para pessoas que não estão fazendo nada na vida, não seja inteligente para aqueles que só te põem para baixo, não seja inteligente para os seus amigos, não seja inteligente para os outros ou para provar o seu raciocínio.
Seja inteligente para você mesma se orgulhar do seu eu interior, seja inteligente para você ir a um lugar turístico e saber a história por trás dele, seja inteligente para você conseguir conversar qualquer tipo de assunto, seja inteligente para você viajar para outro país e fingir que é outra pessoa enquanto fala outro idioma, seja inteligente para você poder falar que já leu todos os livros do seu autor predileto, seja inteligente para você poder gabaritar de primeira as provas sobre o assunto que você estudou, seja inteligente para ter o conhecimento de como sair de qualquer situação, seja inteligente para amar a vida e viver melhor a cada dia, seja inteligente para colecionar experiências que lhe trarão enorme alegria no futuro, seja inteligente para voar alto independente de onde você queira voar.
Trago aqui uma reflexão, você está sendo inteligente por si mesma ou está sendo escrava de um sistema que lhe faz engolir informações inúteis todos os dias para que você as use nas mais impossiveis situações?
Uma coisa que aprendi com a vida é que não adianta aprender sobre coisas que não nos tornam inteligentes para nós mesmos, para mim ao menos, inteligencia vai muito além de fazer cálculos de cabeça e escrever uma boa redação, inteligencia é a riqueza do intelecto, cultivado e cuidado dia após dia com as maiores variedades imagináveis de todo tipo de conhecimento.
Meninas estudem, estudem muito, mas não estudem apenas para a escola, para passar em provas, estudem para ir a qualquer lugar que vocês queiram, estudem tudo, os mais diversos tipos de assuntos mas principalmente os que lhe levarão à ser quem vocês são. Por exemplo, você quer ir fazer faculdade fora do país, no exterior o que mais é levado em conta é a personalidade e as habilidades do indivíduo, então naturalmente, se você for uma pessoa interessada em muitos assuntos, com extracurriculares, com vontade de conhecer e aprender coisas novas você será interessante, claro que o conhecimento básico escolar conta, mas ele é o de menos nesse quesito, agora uma pessoa que nunca fez nada, não lê, não exercita seu corpo, não tem nenhum hobby, não faz nenhum extracurricular, não tem vontade de sair da zona de conforto, não vai ser tão bem avaliada para estar naquela instituição visto que eles procuram personalidades, não um corpo ambulânte que não vive e apenas estimula uma parte do cérebro.
Espero que compreendam que o que eu quero dizer é, se você não for interessante para aquela instituições você tem menas chances de ser aceita, você não está sendo inteligente em não estimular essas outras áreas da sua vida , que são "essenciais" para ir estudar no exterior, para voar até esse desejo. Obviamente eu usei palavras radicais, usei um exemplo raso e isso não se aplica a todas as metodologias de ensino, aqui no Brasil mesmo por exemplo é totalmente diferente.
Ficou claro? Procure ser inteligente por você, naquilo que vai lhe fazer ir longe e principalmente lhe fazer bem, lhe fazer feliz, lhe fazer saudável. Tenha hobbys, dos mais diversos, aprenda instrumentos, faça cursos em áreas que você gosta, leia, estude, aprenda um idioma novo, pratique sua linguagem corporal e etc.
Seja inteligente para ser feliz, ter boas lembranças e conseguir o que quer.
Seja inteligente por você e para você.
Se você não for inteligente para você viverá em razão da inteligência exigida dos outros e nunca encontrará o real prazer de ser inteligente por si mesma.
���𝆬⃝𝆬⃝♡ 𝆹 〫· ꒱
Demorei para trazer um novo POST mas finalmente deu certo, espero muito que entendam o meu ponto de visa, fazia bastante tempo que eu queria compartilhar isso com vocês só que não tinha coragem para escrever e tornar isso público, enfim trouxe.
Um super beijo da Kitty para minhas gatinhas que praticam a lei da suposição e para as gatinhas que precisam conhecê-la 💋💋
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lacharapita · 5 months ago
Note
lexi venho por meio desta te pedir encarecidamente uma bobeirinha com pipe apaixonadinho (to sedenta p ler algo assim 🥺)
TÓPICO SENSÍVEL IV
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Aproveitar meu momento de glória em que a professora Hele- digo, professora luna apareceu na minha ask🙌🙌🙌 Fiz uma homenagem total a vc pq a loba desse micro cenário é formanda da faculdade de filosofia, BEIJOCAS💋💋
Pipe apaixonado na namoradinha de verão e largando tudo na Argentina pra poder ficar com a Loba.
Pipe que te conheceu em uma viagem pra Paris, no terceiro dia quando ele resolveu visitar a biblioteca pública e te viu em uma parte afastada da biblioteca, sentada em uma cadeira de madeira, com as pernas esticadas, um cigarro entre os lábios e lendo Opus Postumum de Immanuel Kant. O óculos marrom gatinho sobre seu nariz deixando o argentino quente, não podendo olhar por muito tempo antes de parar na sua frente. — "Licença, posso sentar aqui?"— A voz dele era baixa, você olhou para ele por poucos segundos antes de acenar com a cabeça e ajeitar as pernas.
Pipe que ficou te encarando sem nem perceber o quão estranho ele parecia, perdido demais em como seu rosto parecia ter sido pintado por algum daqueles pintores dos quadros que ele havia visto nos museus que tinha visitado. O olhar dele sobre você que te deixou desconfortável em algum momento. — "Pode parar de me encarar?"— Você disse e imediatamente viu à pele dele ficar vermelha como um tomate bem maduro. A camiseta de time, especificamente do River Plate, te fazendo perceber de onde ele vinha, só não entendia porque ele estava sendo tão estranho. — "Desculpa... é q-que você é muito bonita."— Se te perguntassem você diria que ele tinha 15 anos. Se vestia, se comportava e falava como um menino que tinha acabado de entrar na puberdade. — "Obrigada."— Quando seu olho piscou para ele você jurou por tudo que viu as pernas dele tremerem.
Pipe que te chamou pra sair dez minutos depois e você, com mais tédio que o normal, aceitou. Afinal, uma diversão com um estrangeiro não era de mal algum.
Pipe que não fazia ideia de onde te levar então, timidamente, te perguntou onde era o melhor restaurante da região, pergunta que você humildemente respondeu, achando fofo a maneira que o rapaz se comportava. — "Meu nome é ....."— A forma como os pés dele pararam e o olhar assustado dele quando olhou para você te fizeram rir. — "Porra! Nomes, claro. O meu é Felipe, Felipe Otaño."— O coitado não sabia onde enfiar a cara. Tão focado na sua beleza que esqueceu da pergunta mais básica possível.
Pipe que não fazia ideia do motivo pelo qual você estava se relacionando com ele. Acordando todos os dias antes de você apenas para olhar pra você enquanto os primeiros raios do sol brilhavam em seu rosto. Dia por dia ele se sufocava na tristeza de saber que iria embora daqui duas semanas, sentindo que um mês ao seu lado era muito pouco. Fazia questão de fazer algo novo todos os dias e as noites sempre terminavam de três formas diferentes: 1- ele te olhando enquanto você lê algum livro que precisa para algum trabalho da faculdade de filosofia; 2- bebendo em algum bar que haviam encontrado e falando por horas sobre os mais diversos autores dos livros que você nunca cansava de ler; 3- ele te colocando deitada sobre a cama coberta em lençóis brancos enquanto amava o monumento que ele deixava a vida, seu corpo.
Pipe que te beijou na Pont Alexandre III, beijo intenso carregado da paixão jovem adulta. Sentia como se tivesse beijando todas as suas vida passadas e futuras, cada versão de você, cada vida sua. Te puxava para te levar até a Bouquinistes de Paris, mostrando todos os livros para você, porque mesmo te conhecendo a menos de vinte dias, ele jurava de pés juntos que te conhecia mais do que conhecia a si mesmo.
Pipe que dançava com você todas as noites. Abraçando seu corpo enquanto sentia o cheiro doce no seu pescoço e fechava os olhos para que nunca mais saísse daquele lugar.
Pipe que tirava fotos suas TODOS OS DIAS porque queria ter certeza de sempre teria algo seu com ele, sabendo que não poderia viver sem nada seu. Passando todas as madrugadas observando as fotos que havia tirado enquanto você dormia profundamente ao lado dele.
Pipe que te jurou paixão na igreja mesmo que você nem estivesse com ele, de joelhos no chão e chorando enquanto implorava a alguém que estivesse ouvindo para que não tirassem dele a única pessoa que ele queria. Dias depois ele fez a mesma coisa, mas dessa vez abraçado nas suas coxas, com o rosto vermelho e molhado.
Pipe que quando foi embora só pensava em voltar. Você chorava silenciosamente no chão do seu quarto, apaixonada demais na paixão de verão que havia encontrado.
Pipe que desde que te conheceu sabia que havia conhecido a única pessoa que lhe importaria para sempre.
Pipe que decidiu que tudo que importava era você e que mesmo que tivesse que morar nas ruas de Paris, voltaria apenas para ter o prestígio de poder te ver todos os dias, poder dançar com você todos os dias, poder te ouvir ler todos os dias, poder te amar todos os dias.
©️
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deepinsideyourbeing · 5 months ago
Note
O DONDE ENZO JAMAS TIENE FAMA Y TIENE DEUDAS HASTA EL CUELLO Y UN ESALOJO ENCIMA ENTONCES HACE UNA PELI PORNO Y DESPUES SE POSTULA COMO ESCORT
+18!
La primera vez que escuchaste un audio erótico recogiste todas tus cosas en cuestión de segundos y abandonaste la biblioteca en la que te encontrabas, tus extremidades temblando y tus mejillas ardiendo de vergüenza. No estabas segura de cómo se te ocurrió reemplazar los audiolibros y podcasts que escuchabas mientras estudiabas por... bueno, esa clase de audios.
Mentirte era inútil porque sabías que la voz que escuchaste te encantó y fue así como te aventuraste en las redes sociales del autor del infame audio, encontrando allí el link de OnlyFans en el cual, además de audios, subía también sus videos y fotografías. Cerraste la página, horrorizada con tan sólo pensar en pagar por algo así, pero...
Luego de unas semanas y un par de audios personalizados ya no había retorno. Desarrollaste adoración por el uruguayo cuya voz oías siempre antes de dormir y por las mañanas cuando despertabas, sus transmisiones en vivo de los días domingo se convirtieron para vos en una especie de misa y pronto comenzaste a sentirte entre obsesionada y enamorada de él.
En una de tantas transmisiones fue cuando Enzo -que no solía utilizar tanto su nombre, acostumbrado a su apodo artístico- reveló que el motivo por el cual escogió crear contenido para adultos fue sólo económico. También mencionó lo difícil que era dedicarse exclusivamente al teatro, el cual era su pasión pero había abandonado, y recordó entre risas el video que lo arrojó al estrellato.
Dicho video fue filmado con un celular y una cámara con una resolución no muy buena, había dicho él, pero la calidad de la imagen fue lo último en lo que te fijaste cuando encontraste el material y presionaste el botón de reproducir. Alguna ex novia con el rostro difuminado lo acompañaba, seguro, pero el foco estaba puesto en él y en su cuerpo, ligeramente diferente a la actualidad.
Tus sentimientos por Enzo, independientemente de cuáles fueran y qué nombre tuvieran, te llevaron a pagar la suscripción más cara de su página sin importarte el precio: esta incluía acceso temprano a audios, videos, fotos, contenido personalizado y, lo que más te emocionaba, la posibilidad de chatear y más, mucho más, con él.
La notificación hace sonar tu computadora por aproximadamente medio segundo antes de que contestes la videollamada. Enzo te sonríe del otro lado de la pantalla y acomoda su cabello de manera descuidada, más por costumbre que para peinarse, dejando correr los segundos mientras intenta descifrar tu mood de esta noche.
-Te noto un poco cansada, ¿puede ser?
-Tuve examen.
-¿Y cómo te fue?- tira de las mangas de su suéter-. ¿Como para una recompensa o un castigo?
Sus palabras hacen arder tus mejillas y te dejan sin palabras por unos pocos segundos. Son segundos en los que él, que disfruta verte tan afectada y aún tan tímida como el primer día, comienza a acariciarse por sobre su ropa interior, lo único que lleva además del suéter oversize.
-Creo que las dos, no sé, estaba muy nerviosa.
-Recompensa entonces- decide-. Y cuando te den la nota vemos qué más...
Te mordés los labios cuando se inclina en la silla y te permite ver su ropa interior manchada, además de su evidente bulto y una franja de su abdomen. No se molesta en ocultar el profundo suspiro que escapa de sus labios cuando presiona su miembro a través de la tela y tampoco su sonrisa cuando escucha tu respiración agitándose.
-Enzo...
Su mandíbula se tensa y cierra los ojos para contenerse, regalándote una imagen prácticamente celestial sin ser consciente de ello. Enzo no puede admitir que tiene preferencia por algunas de sus clientes y mucho menos decirte que sos su favorita desde hace tiempo, pero la forma en que decís su nombre amenaza con hacerlo revelar sus secretos.
Cuando ve tu mano dirigiéndose a tu centro te llama la atención.
-No te toques todavía- ordena-. Primero mostrame esas tetitas tan lindas que tenés.
Tu gemido es involuntario y patético. Obedecés rápidamente y levantás tu suéter, enseñándole brevemente el sostén que llevás y luego arrancándolo de tu cuerpo para cumplir con lo que te pidió: tus pezones están erectos, por el frío o por la excitación, así que sólo basta el roce de tus dedos para hacerte temblar.
-¿Sabés cuántas veces me toqué pensando en tus tetas?- negás dejando ver tu desesperación y él aprovecha para deslizar una mano bajo su ropa interior, tirando hasta liberar su erección y permitiéndote ver su punta brillante que gotea-. Si te tuviera acá conmigo te las dejaría llenas de marcas.
-Me gustaría...
-¿Estar acá o que te marque toda?- comienza a masajear su miembro y cuando arroja la cabeza hacia atrás su cabello cae libremente. Cruzás tus piernas en un intento de obtener alguna mínima fricción para aliviar la necesidad que provoca que tu centro esté cada vez más húmedo y más caliente.
-Las dos.
Te regala una sonrisa adornada con lujuria.
-Tocate y mostrame, dale.
Buscás una posición que le permita verte mejor y guiás tu mano hacia el interior de tu pantalón. Cuando acariciás tus pliegues sentís tu excitación empapando tus dedos y los retirás para enseñarlos a la cámara, logrando con ese simple acto que Enzo se muerda los labios y que sus párpados caigan por el peso del placer en su cuerpo.
-Las ganas que tengo de probarte- dice en un susurro apenas audible-. Algún día te voy a ir a buscar, ¿sabés? Y te voy a coger hasta que me pidas por favor que pare...
Voy a confesar que investigué mucho sobre escorts masculinos y los testimonios eran tan variados e inverosímiles que dije "Mmm, rari", así que le di una vuelta de tuerca a la trama. Espero que igualmente lo disfruten :)
taglist: @madame-fear @chiquititamia @recaltiente @llorented @delusionalgirlplace @lastflowrr @creative-heart ♡
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cherryflancodes · 2 months ago
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a rose by any other name... — tablilla de rol
Con Scroll: Pastebin Sin Scroll: Pastebin
¡El primer código nuevo en este blog! Este código nació en un code challenge en @dixinmortal, el cual daba una base clara u oscura, y uno tenía que decorarla a su gusto. Y terminé ganando el pequeño challenge :3 Eventualmente lo ajusté un poco a una versión que no esté tan contenida en un espacio reducido, por lo que hay dos versiones! Una versión con scroll e imagen más pequeña, y la otra con alto que se ajusta al contenido e imagen más alta. El nombre de la tablilla es similar a la de un tema de rol donde usé esta tablilla, hehe.
Ahora, algunas indicaciones. Ambas versiones usan las mismas variables CSS para los colores e imagen. Aquí, qué significa cada uno:
--wbgcol: Es el color del fondo en valores RGB, para poder usarse con transparencias (para el efecto degradado)
--wacccol: El color principal de acento, el de la letra inicial y desplazador
--wacccol2: El segundo color de acento, para la línea de fondo del desplazador
--wbgimg: La URL de la imagen de fondo. Debe ir entre url(). Para la versión scroll el tamaño de la imagen es 450x150 pixels. Para la versión sin scroll el tamaño es 500x350 pixels.
--wtxtcol: El color del texto (título y contenido)
Además de esto, la tablilla tiene un par de clases para colocar imágenes flotantes a la izquierda o derecha. Las clases son whiteimg-left y whiteimg-right. En el código se tiene un ejemplo de las imágenes.
Disclaimers y demás:
* Se permite el uso del siguiente código en cualquier lugar del Internet, ya sea en su forma íntegra como con todas las modificaciones que el usuario realice sobre él. PERO Queda prohibida su distribución en sitios de resources de códigos y gráficos suplantando mi identidad como autor. (no sé por qué alguien haría algo como eso but just in case) * Se recomienda que el usuario use su propio hosting de imágenes y/o fuentes para los recursos usados, ya que los usados aquí pueden desaparecer sin previo aviso. * Se agradece el no retirar los créditos.
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mexicoantiguo · 1 year ago
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Miren esta maravilla de fotografía donde aparece el águila del Monumento a la Raza. Noten sus dimensiones gigantescas. Originalmente iba a estar sobre la cúpula del gran palacio legislativo del porfiriato. El hombre de la imagen es el francés George Gardet en su taller parisino, autor del magnífico bronce que corona actualmente un monumento olvidado y deteriorado en Insurgentes Norte, grafiteado, consus esculturas dañadas.
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somos-deseos · 1 year ago
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Sólo recuerda que, a veces, la forma en que piensas sobre una persona no es lo que realmente es.
Autor: John Green / El teorema de Katherine.
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jenniejjun · 6 months ago
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𝐆𝐄𝐓 𝐇𝐈𝐌 𝐁𝐀𝐂𝐊 ⸻ 𝘤𝘩𝘢𝘭𝘭𝘦𝘯𝘨𝘦𝘳𝘴.
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pairing.: art donaldson x leitora!fem x tashi duncan x patrick zweig
sinopse.: olivia miller era tudo o que tashi duncan não era. e tudo o que ela era ao mesmo tempo. uma força a ser reconhecida. não foi uma surpresa quando elas se tornaram parceiras de tênis. elas eram lendas. nada nem ninguém poderia mexer com elas. exceto art donaldson e patrick zweig.
warnings.: esta história foi avaliada como +18. incluirá uso de cigarro, consumo de álcool, temas sexuais e linguagem forte. aconselha-se a opinião do autor, caso você se sinta desconfortável com alguma das citações anteriores priorize sua saúde evitando a leitura. não possuo nenhum desses personagens, exceto os millers e justine bonsoir. todos os direitos vão para MGM e Guadagnino. fora isso, isso aqui é apenas eu cedendo à minha necessidade bissexual de ter os três, não sei o que dizer.
notas da autora.: quem é vivo sempre aparece né? tava vendo rivais pela primeira vez esses dias e tudo que me veio a mente é como eles deviam ter formado um trisal. seria saudável? provavelmente não. resolveria os problemas deles? também não. mas a vida deles seria bem mais fácil se o casamento da tashi e do art fosse aberto! anyways, vendo esse filme eu fiquei mais obcecada ainda do que já era pelo mike faist e minha obsessão pelo josh o'connor e pela zendaya retornou. daí veio a ideia de montar a olivia e sua história! espero que vocês gostem! essa eu dedico pra @cruelyouths que tava ansiosa pela postagem. aliás, os personagens começam com dezoito anos como no filme. eu costumo postar tiktoks sobre a fanfic lá na minha continha, caso vocês queiram seguir pra ficar por dentro também o user é daemonyra!
elenco.: jennie kim como olivia miller, kim see-hun como aira choi, jeremy strong como oliver miller, zendaya como tashi duncan, josh o'connor como patrick zweig, mike faist como art donaldson, swann arlaud como justine bonsoir.
ESCUTE A TRILHA SONORA AQUI.
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I. MISS SUGAR PINK, LIQUOR LIPS
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2006
OLIVIA MILLER E TASHI DUNCAN eram parceiras desde crianças. Elas não tinham certeza de quando tudo começou, mas faziam tudo juntas. Frequentaram a mesma escola, tiveram os mesmos amigos, compartilharam alguns namorados… Não foi surpresa quando se tornaram parceiras de tênis. Duplas eram difíceis de manter no esporte, a maioria delas acabaria se separando para seguir carreira solo. Um certamente chamaria mais atenção do que o outro. E por isso as pessoas preferiram um jogador só. Mas não com elas.
Tashi e Olivia eram notáveis. Uma daquelas equipes que você sonha ver nos Jogos Olímpicos de Verão. Elas nunca perdiam uma partida, desde que começaram juntas. A rotina delas seria simples. Sempre começava com Olivia fazendo o saque, então Tashi entrava em modo animal no lado oposto da quadra e elas marcavam o match point. Juntas.
Desta vez não seria diferente. Enquanto a garota de dezoito anos fazia o saque, ela já podia ouvir a bola de tênis indo e voltando entre elas e a outra dupla do outro lado da quadra. Olivia olhou para Tashi. A grande Tashi Duncan, a mulher que fazia todos à sua frente se contorcerem de medo, bateu na bola com sua raquete. O suor escorria pela sua testa quando Olivia saltou para acertar a pequena esfera verde.
Anna Muller e sua parceira pareciam furiosas pelos próximos dois sets, mas Olivia não se importava, ela estava na lua. Elas estavam ganhando. A expectativa do público já estava escorrendo, todos sabiam quem estava prestes a vencer. E não era Anna Muller e seu traseiro racista.
"Chupa essa, vadia!" Olivia gritou, ignorando o par de olhos que seus pais lhe deram por xingar no campo de tênis. Ela não se importou. A partida deles foi vencida.
Quase como se fosse sua segunda natureza, Olivia Miller se lançou nos braços de Tashi Duncan gritando de alegria enquanto as duas se abraçavam febris e suadas. Era tênis em sua forma pura, a intensidade crua de como Tashi mantinha suas testas juntas e ela segurava o rosto de Tashi. Ambas sorrindo como tolas. Não. Como vencedoras.
“Isso sim foi tênis de verdade, porra”, disse ela com confiança. Claro que foi a primeira coisa que ela observou, Tashi respirava aquele esporte.
Passando o braço em volta do pescoço da garota, Olivia revirou os olhos saindo da quadra. Passando pelas perdedoras, a garota Miller não pôde deixar de notar o mau humor que Anna carregava consigo quando passavam. Ela sorriu, discretamente. Bem feito. Vadias. Sentindo um tapinha na bunda, Olivia olhou para sua parceira enquanto elas se dirigiam ao vestiário.
“Espero que esse espírito vencedor permaneça com você até esta noite”, Tashi franziu as sobrancelhas enquanto brincava, secando o suor do rosto. "Você não esqueceu, certo?"
“Como se você ou minha mãe fossem me deixar esquecer!” Olivia murmurou deixando sua amiga ir. “Mas quero dizer... Se isso significa ver a cara de perdedora da Anna, posso tolerar isso. Qualquer coisa para deixar aquela vadia racista infeliz.”
“Você realmente tem muito ódio pra alguém tão pequeno”, brincou sua melhor amiga antes de continuar. “Mas, na verdade, é a festa da Adidas. Você não pode desistir. É para nós.”
Era a dinâmica delas. Tashi Duncan vivia por todo aquele profissionalismo, embora ainda não quisesse seguir carreira. Aquela garota era a tenista mais profissional dos Challengers, disso Olivia Miller sempre poderia ter certeza. Não era como se ela não fosse profissional também, ela era. Elas fizeram muitos anúncios, conferências e treinamentos juntas. E Olivia Miller nunca chegou atrasada.
Mas ela era mais o tipo de garota que gostava de festas universitárias. Louca, bagunçada e divertida. Festas de trabalho? Esse era o playground de Tashi. Ela dominava a coisa enquanto Olivia permanecia ao seu lado, bebendo silenciosamente seu champanhe e aparecendo bonita para a câmera. Esse era o trabalho dela em festas como essas, Olivia odiava.
“Tash, está tudo bem! Eu sei, ok? Toda aquela merda de ‘celebrar os campeões de amanhã’. Eu sei, estarei lá mesmo que a festa seja uma merda.”
As duas entraram no vestiário, seguindo seus respectivos caminhos até seus armários. O clube de campo era enorme, mas era fácil ficar perplexo com o quão pequeno ele realmente era. De perto assim, Olivia pôde ver plenamente sua melhor amiga tirando a camisa. O sutiã esportivo que ela usava fazia a curva perfeita para seus seios, tanto que quase deu vontade de gritar. Era uma sensação com a qual ela estava acostumada quando estava ao lado de Tashi Duncan.
Tashi era perfeita demais, às vezes. Era esmagador.
“Ei, você pode me emprestar um de seus sutiãs para esta noite? Preciso de algo que não faça meus seios parecerem tão pequenos”, Olivia perguntou, encostando-se em seu armário enquanto olhava para frente. Quando de repente a peça de roupa bate em seu rosto. “Ai! Cadela."
Tashi olha para ela, com o peito totalmente à mostra enquanto ela sorri.
"Seus seios estão ótimos, mas se você precisar", ela encolheu os ombros. “Você está tentando impressionar alguém?”
Começando a se livrar das roupas de tênis, Olivia riu enquanto se dirigia para o chuveiro. Tashi seguindo. Virando-se, ela viu sua amiga em toda sua glória nua entrando em contato com a água fria de seu chuveiro. Apenas abrindo espaço para ela, Olivia começou a lavar o cabelo logo sentindo as mãos de Tashi substituírem as dela.
“Sabe, eu tenho que pelo menos transar já que você está me obrigando a ir a essa festa idiota.” Olivia sorriu suavemente, seu tom provocativo quando sentiu as mãos de Duncan agarrarem seu couro cabeludo com mais força. Ela riu. “Depois de tirar todas as fotos, claro!”
Se Tashi achou engraçado, ela decidiu ignorar isso, retomando seus tratamentos no couro cabeludo de Olivia com o condicionador. “Eu não subestimaria a festa se fosse você, pode ficar interessante,”
A garota Duncan encolheu os ombros.
“Não é subestimar se eu sei que a festa é uma merda.”
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Na verdade, ela subestimou a festa.
Certo. Talvez ela tenha sido um pouco... severa ao julgar um livro pela capa. Afinal, toda a celebração dos campeões de amanhã não foi tão ruim. Fotos delas estavam espalhadas por metros quadrados, Olivia com suas raquetes e saltos e Tashi com suas elegantes poses de tênis. As estrelas do show.
Brilhantes era o que elas eram.
Olivia balançava os quadris para a esquerda e para a direita fazendo um movimento estranho que ela gostava de chamar de “o passo sexy”, tentando igualar a facilidade de sua melhor amiga em ficar linda na pista de dança. Apenas algumas pessoas poderiam parecer gostosas e suadas por se movimentarem no que achavam que é dançar. Tashi era uma dessas pessoas. Tanto que não era surpresa que ela chamasse atenção.
"Esses dois estão te comendo com o olhar desde que você chegou aqui", Olivia riu no ouvido da amiga, já embriagada com as bebidas. Confortavelmente, Miller deixou a garota na frente dela puxá-la para perto, dançando ao ritmo. "Danadinhos."
“Eles estão nos comendo com os olhos, cara de merda.” Tashi beliscou a cintura dela, sorrindo maliciosamente. “Um para cada uma de nós.”
E ali nas mesas estavam eles. Dois garotos perfeitamente legais, que Olivia Miller nem sonharia em imaginar jogando tênis de uma forma tão bruta e desagradável. Os tipos de características que você não imagina cobertas de suor. Um moreno e um loiro. Um alto e um baixo. Um parecia inteligente, o outro parecia bobinho. Olhando bem, Olivia sabia exatamente quem eles eram.
“Art Donaldson e Patrick Zweig, sério?” Um tom de zombaria pôde ser ouvido da boca da garota. O sorriso malicioso de Tashi só aumentou.
“Fogo e Gelo em carne e osso,” ela quase parecia ansiosa. Como se Art Donaldson e Patrick Zweig pudessem ser capazes de mudar o rumo daquela noite inteira para ela, como se ela estivesse esperando para experimentá-los. Foi a vez de Olivia sorrir.
“E justamente quando pensei que iríamos compartilhar,” ela brincou, balançando os braços em volta do pescoço de Duncan. Foi uma brincadeira, claro. Uma inofensiva, na melhor das hipóteses. Mas a maneira como Tashi Duncan arqueou uma sobrancelha e a girou enviou um frio na barriga, isso não poderia significar nada de bom. Isso significava que Tashi teve uma ideia. As ideias de Tashi sempre foram perigosas quando se tratavam disso.
“Ainda podemos.” A tenista deu um passo mais perto, olhando milimetricamente para os garotos que as fodiam com os olhos. Era quase imperceptível por causa do jeito que elas estavam tão próximos que o cabelo escuro de Olivia bloqueava a visão de Art ou Patrick do que estava acontecendo ali. Ou mesmo o que foi dito lá.
Se eles soubessem.
“Ok, hora de tirar você do álcool,” Olivia deu um tapinha de leve na bochecha de Tashi duas vezes como uma piada enquanto sorria elegantemente. Elas estavam próximas o suficiente para que a jovem pudesse sentir o hálito alcoólico de sua melhor amiga. “Sério, Tash! Está mexendo com sua cabeça. Fala sério, quatro?"
“Não me diga que você não aguenta.” Tashi respondeu.
Uma risada escapou dela, tão brilhante e encantadora que chamou a atenção de algumas pessoas ao seu redor. Brevemente, Olivia Miller abraçou a cintura da amiga, dando um beijo molhado em sua bochecha.
Parte dela sabia que ela só tomou tal atitude porque estava sendo observada, algo nas palavras de Tashi estava fazendo sua cabeça girar. Tirando seu julgamento normal. Isso e o fato de que eram Art Donaldson e Patrick Zweig quem os observava. Provavelmente os caras mais gostosos do clube de campo.
“Tudo bem, gatinha, vou pegar um pouco de água para você e então poderemos resolver seu problema. Tá? Se acalma aí, falou?" Foi a última coisa que Olivia lhe disse antes de Tashi Duncan simplesmente desaparecer diante de seus olhos.
Coincidentemente junto com Art e Patrick.
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Areia não era muito seu forte. Na verdade, andar de salto alto na areia não era seu forte. Mas Olivia Miller marchava como se sua vida dependesse disso no momento em que avistou Tashi sentada em uma das rochas perto do mar.
Primeiramente com raiva. Até que ela notou os dois meninos que estavam sentados à sua frente nas cadeiras de praia, a dupla infame. Fogo e gelo. Tashi estava conversando com eles sobre tênis quando a jovem decidiu intervir com suas reclamações sobre como era desconfortável andar na areia da praia.
Naturalmente, os olhos se voltaram para a rica Olivia Miller em seu vestido tubinho branco com mangas compridas e esvoaçantes. Quase parecendo um anjo. Quase. Se não fosse pela boca pintada de vermelho.
Tashi sorriu, um daqueles sorrisos que ela reservava apenas para Olivia.
“Você perdeu as fotos”, disse ela, estendendo a mão para ajudar a amiga a se sentar na pedra. Dividindo o espaço com ela, porque era assim que elas eram. Não existia espaço pessoal quando se tratava de Tashi Duncan e Olivia Miller. As duas vinham como um combo. “Meninos, esta é Olivia Miller, mas suponho que vocês já saibam disso.”
Um pouco confusa, Olivia virou-se para os dois garotos sentados ali com seus cigarros e bebidas. Estranhamente, ela se sentiu pequena e envergonhada sob tantos olhares. Havia algo quase como uma reverência nos olhos de Art Donaldson quando ela se acomodou ao lado de Tashi, um breve sorriso nos lábios enquanto ele acenava com a cabeça em direção a ela em saudação. Patrick Zweig, por outro lado, olhou para ela como se ela fosse uma sobremesa que ele não comia há muito tempo. Seus olhos brilharam olhando para sua pele cremosa e físico tonificado.
Como se ela fosse uma estátua que merecesse ser elogiada. Sua própria heroína pessoal do tênis.
"Sobre o que estamos conversando?" Miller perguntou, sua voz suave uma distração da tensão que pairava no ar da conversa.
“Tashi estava prestes a nos explicar o que o tênis deveria ser.” Pela primeira vez, a voz de Art enfeitou os ouvidos de Olivia Miller. Desta vez, não coexistiu com o tom alto e frustrado que ele soltou quando perdeu uma partida de tênis na quadra. Foi infinitamente mais calmo, mais sério e aconchegante.
Ela teria feito uma careta se estivesse sozinha, porque como era possível que a existência daquele homem a fizesse descrever uma voz masculina como aconchegante? Mas em vez de se concentrar na própria vergonha, ela gemeu de brincadeira. Revirando os olhos brevemente com a revelação de Donaldson.
"O que?" Perguntou Patrick, sorrindo entretido.
“Você não está dando a eles o sermão de ‘tênis é um relacionamento’, né?" Olivia choramingou, já entediada enquanto colocava a cabeça no ombro de Tashi.
“Cala a boca, você sabe que é”, confessou Tashi, havia algo definidor em sua voz. Como se ela não estivesse aberta a discussões, ainda assim permaneceu excepcionalmente dócil na frente dos meninos.
Certamente convenceu Patrick Zweig, o pobre rapaz... Ele mal conseguiu esconder a sua admiração ao ouvir a grandiosa Tashi Duncan ensinar-lhe rapidamente o que realmente era o tênis. Ensinar o que era tênis para um tenista. Exceto que Olivia entendeu brevemente o motivo de tudo isso, o excesso de confiança de Patrick transparecia em seus movimentos, mas não em sua compreensão do esporte.
Não como seu amigo ao lado dele.
“Foi isso que vocês e Anna Muller tiveram hoje?” Ele perguntou, brincando com seu cigarro. Curiosa, Olivia apoiou-se nas duas mãos observando as idas e vindas de Tashi com o cara Zweig. Assim como Art Donaldson estava fazendo o mesmo. Ocasionalmente, roubando alguns olhares para ela.
“Foi, na verdade. Durante cerca de quinze segundos em que estávamos jogando tênis, nós nos entendemos completamente, assim como todos que estavam assistindo. Era como se estivéssemos apaixonadas”, disse Duncan, batendo o ombro dela no da filha.
Balançando a cabeça, Olivia revirou os olhos de brincadeira mais uma vez, mas concordou. Isso? Essa era sua área, não havia nada no mundo que Tashi Duncan entendesse e amasse mais do que tênis. Mais do que qualquer profissional.
Isso fez Olivia sentir tremores na espinha, a alegria de ver sua amiga entusiasmada com o que ela amava. Foi contagioso.
“Ou como se não existíssemos”, terminou Miller para a amiga.
“Sim,” ela riu, inclinando a cabeça para o lado. Satisfeita consigo mesma. “Fomos a algum lugar… lindo juntas.”
“Tão lindo quanto pode ser com a porra da Anna Muller”, brincou Olivia, algumas risadas puderam ser ouvidas do trio. Art olhou para eles por alguns minutos antes de falar, curioso sobre suas reações. Patrick ao lado dele, não conseguia identificar se a pergunta tinha sido bem-vinda ou não. Isso pareceu frustrá-lo.
“Você gritou”, disse ele, dando uma tragada no cigarro. “Nunca ouvi nada parecido antes.”
Olivia quase riu. Foi chocante, para dizer o mínimo, mas ver Tashi sorrindo e escondendo o rosto no ombro foi uma visão nova para ela. Era quase magnético. Art Donaldson foi capaz de extrair tanta emoção dela, considerando que era a Tashi que ela estava se referindo.
Foi surpreendente, ela não podia negar. Talvez esse garoto realmente soubesse do que estava falando, afinal ele não queria apenas transar com ela.
No entanto, Tashi não estava errada quando apontou o interesse deles nas duas. Pois os olhos claros de Art se voltaram para sua figura, o sorriso que acabara de desconcertar Duncan mirava direto no coração de Olivia Miller.
“Mas você não fez, você nunca faz. Por que?"
A pergunta a pegou desprevenida, assim como Tashi alguns segundos antes.
Afinal, qual foi o motivo?
Foi uma pergunta fácil. Não foi falta de motivação nas partidas, mas também nunca despertaram emoções tão viscerais de dentro. Ela gostava de vencer, obviamente. Ela também gostaria de ser profissional um dia.
Porém, por que ela não era tão crua quanto Tashi?
“Temos que ir”, Seu mundinho de percepções foi quebrado pela voz da amiga, pelo calor de sua mão na dela. Pelo canto do olho, Miller pôde identificar o olhar de segurança que Duncan lhe deu. Ela provavelmente ficou quieta por um tempo. “Nossos pais estão esperando.”
“Sim, hum… Nos vemos na escola, Art. Ouvi dizer que você entrou em Stanford.” Olivia tentou pelo menos se despedir para não parecer estranha. Mas foi difícil com a maneira como ela estava ajustando o vestido, pois ela estava envergonhada.
Os dois parceiros de tênis estavam prontos para partir quando a voz de Patrick soou estridente e incerta, esperando que eles realmente esperassem.
"Espere!" Ele disse, sentando-se muito rapidamente em sua cadeira. "Vocês tem Facebook?"
Se Olivia pudesse fechar os olhos e soltar uma risada dolorosa, ela o faria. Mas isso seria demais para o coração já acelerado de Patrick. Em vez disso, ela escolheu sorrir, tendo que virar a cabeça para o lado para esconder a leve risada que lhe escapou. Rapidamente, a garota Miller viu o sorriso preguiçoso nas feições de Art tomando forma.
“Ele está pedindo o número de vocês e eu também.” Aquele merdinha presunçoso, Art Donaldson, inclinou a cabeça loira para o lado enquanto olhava para os dois de cima a baixo.
“Vocês dois querem nossos números?” Tashi perguntou, fingindo bajulação. Olivia cruzou os braços, isso estava ficando interessante.
“Muito, sim.”
“Vocês dois querem nossos números?” Olivia provocou, erguendo a sobrancelha em convicção. De repente, estar diante do mar não despertava mais o frio dentro dela. Pelo contrário. O tecido leve do vestido branco que ela usava aqueceu sua pele como um micro-ondas.
“Somos dois caras, vocês são duas garotas”, Patrick sorriu, aquele sorriso libertino.
"E daí? Você tentará nós duas para ver qual de nós encaixa melhor?" A insinuação da frase foi clara o suficiente para fazer crescer o sorriso canalha no rosto de Patrick, assim como o de Art.
Tashi Duncan pendurou um dos braços no pescoço da amiga, sorrindo também. Eles pareceriam maníacos para quem olhasse de fora, mas a compreensão era suficiente para permanecer ali.
“Bem, não somos destruidoras de lares”, ela brincou. Como se elas também não tivessem compartilhado um monte de caras antes. Olivia mordeu o lábio contendo o sorriso.
"Está tudo bem, não moramos juntos."
“É um relacionamento aberto.”
“Venha passar um tempo conosco mais tarde, estamos hospedados em um hotel próximo”, disse Patrick, com a boca cheia de fumaça. Seus modos sujos eram um pouco cativantes para Olivia, como é que um homem assim era tão bonito? Estava além dela.
“Quer que a gente coloque vocês na cama?” Ela não perdeu a oportunidade ali, abraçando a cintura de Tashi.
“Ou podemos continuar conversando”, sugeriu ele, olhando para as outras três pessoas ali. Parecia tentador, Olivia não era mentirosa. Um quarto de hotel com Art Donaldson, Patrick Zweig e sua melhor amiga. Parecia a porra de um sonho. “Sobre tênis.”
"Boa noite!" Foi tudo o que Tashi disse antes de afastá-la dos meninos, rindo das tentativas fracassadas de Patrick de fazê-las ficar.
"Foi um prazer te conhecer!" A garota gritou, acenando de volta para eles. Olivia estava tropeçando um pouco devido aos saltos arenosos, mas a proximidade do contato permitiu que ela visse o rosto de sua melhor amiga.
E nele ela viu algo que pensou que nunca veria enquanto eles se afastavam.
Desejo.
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quitealotofsodapop · 1 month ago
Note
Sabemos que Wukong es un padre vergonzoso que ama mucho a sus hijos y esta demaciado orgulloso de sus muchachos y en lo que han logrado.
Wukong, very proud: "Ah! My sun, moon, and stars! My heavens! My Wuxings!" All the cubs are very embarassed
Por algo suele llamar a sus 5 Cachorros Wuxings porque sus niños son su mundo.
Por lo que cuando ellos conocen a MKgang en la temporada 1 suelen hablar de Sun Wukong y ''Papá'' de forma separada, principalmente para ver si alguno de ellos se dan cuenta de que son los hijos del rey (Principalmente para ser mierdas con ellos... despues de todo son los hijos del rey mono)
Yuebei: Bába se la pasa avergonzandonos todo el tiempo... *Desvia la mirada* Jidu: El rey le gusta ineractuar con los cachorros
Ahora los tres adultos sospecharian un poco de esto ellos no saben que buscar exactamente pero sienten algo sospechoso de ellos, la primera pista es que ellos nunca se refieren a Sun Wukong como ''Abuelo Sun'' que es como todos los monos yao suelen llamarlo.
Otra principal es la actitud principesca de Paramita, algo poco comun viniendo de una poblacion rural afueras me Megapolis (Es solo la personalidad de Paramita...)
Ahora Tang es un compelo Purista de la obra original el nunca creeria de la exitencia de los hijos del rey mono pensaria que son simples OCs.
Imagino que Jidu, Luohou o Luzhen preguntarian de casualidad por estas secuelas al erudito.
Tang: estas secuelas tienen tanta inconcruencias!! Si siquiera estan escritas por el autor! desde cuando Wukong tuvo hijos??! MK y los demas monos: Siiii cuando...??
Solo para que se caiga de cara cuando se revele la verdad... Los principes no dejaran olvidar JAMAS.
Hay algo que acordar es que los registos no suelen ser hechos por la misma persona y no suelen ser fieles a la realidad, Lo unico sierto de los archivos sobre los hijos del rey mono en las secuelas es que es ellos realmente son los hijos del rey mono! solo que no exite madre como tal (No hablemos del rumor de que PIF y Wukong tubieron algo porfavor....)
translated via google;
"We know that Wukong is a shameless father who loves his children very much and is very proud of his boys and what they have accomplished.
Wukong, very proud: "Ah! My sun, moon, and stars! My heavens! My Wuxings!" All the cubs are very embarrassed
There's a reason he usually calls his 5 Cubs Wuxings because his children are his world.
So when they meet MKgang in season 1 they usually talk about Sun Wukong and ''Dad'' separately, mainly to see if any of them realize that they are the king's sons (Mainly to be shitty with them… after all they are the monkey king's sons)
Yuebei: Baba is always embarrassing us… Looks away Jidu: ​​The king likes to interact with the puppies
Now the three adults would be a little suspicious of this, they don't know what to look for exactly but they feel something suspicious about them, the first clue is that they never refer to Sun Wukong as ''Grandpa Sun'' which is how all the yao monkeys usually call him.
Another main one is Paramita's princely attitude, something unusual coming from a rural town outside of Megapolis (It's just Paramita's personality…)
Now Tang is a complete purist of the original work, he would never believe the existence of the monkey king's children, he would think that they are simple OCs.
I imagine that Jidu, Luohou or Luzhen would ask the scholar about these sequels by chance.
Tang: These sequels have so many inconsistencies!! They're not even written by the author! Since when did Wukong have children??! MK and the other monkeys: Yesssss when…??
Only to fall flat on his face when the truth is revealed… The princes will never let us forget.
One thing to remember is that records are not usually made by the same person and are not usually true to reality. The only thing that is certain about the files on the Monkey King's children in the sequels is that they really are the Monkey King's children! It's just that there is no mother as such (Let's not talk about the rumor that PIF and Wukong had something please…)"
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Hehehe!!! More talk about the "Wuxing Au"!
Wukong is very proud of his cubs, and also very embarrassing!! He calls them every pet name under the sun - particularly "Wuxing" since he sees his five cubs as important as the five core elements of the universe.
MK already knows who the five monkeys' "baba" is, but he doesn't want to reveal their secret identities to the rest of the gang without their permission.
The siblings are convinced that it would be the twins or Luzhen who "break character" first - only for it to be cool-headed Paramita, furiously defending his baba's honour when Pigsy bad-mouths him during S2.
Though in the meantime they love tormenting Mr Tang with questions about the non-canonical sequel books to Jttw. >:3
Paramita is a bit too quick to agree with Mr Tang that the rumoured affair between Sun Wukong and Princess Iron Fan was; "Completely impossible." - but he covers up his anger by saying that he really doesn't like the ship (like he's speaking about a fanfiction). The eldest cub knows how his Baba made him on his own from clay. XD
And although the sequels weren't entirely accurate - different writers from different eras and locations putting together detail they'd heard - They do get the names of Wukong's five children correct!
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