#Sicília
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bulkbinbox · 2 years ago
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jovem siciliana de preto, 1900. foto do barão wilhelm von gloeden.
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homocausticus · 8 days ago
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O amor na Maginot
As estratégias de guerra sempre tiveram pontos fixos para objetivos militares. Me lembro de uma conversa com o meu amigo AVC onde estava desolado com uma desilusão de fundo romântico onde citei o filme MacArthur onde o grande general americano no Pacífico prometeu que iria retornar as Filipinas. Pensei nisso por causa do jovem de Imperatriz-MA onde relatou um fracasso de foro amoroso e logo citei…
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geekpopnews · 11 months ago
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Os Artefatos de "Indiana Jones e a Relíquia do Destino"
Saiba mais sobre os artefatos presentes no filme "Indiana Jones e a Relíquia do Destino". #indianajones
O último filme da franquia “Indiana Jones e a Relíquia do Destino” saiu em 2023 e trouxe Harrison Ford de volta como o arqueólogo e professor Dr. Henry Jones Junior. Indiana Jones tirou seu chapéu e chicote debaixo da cama e foi atrás da peça completa de Anticítera. Hitler era um amante de artes (aliás, não media esforços para aumentar sua coleção) e mais uma vez Indiana se vê de frente com…
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mailnews · 1 year ago
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LEPTIS TOUR - RECEPTIVO ITÁLIA
Os MELHORES TOURS na ITÁLIA estão aqui - Costa Amalfitana, Sicília, a Beleza da Itália.
"Informativo originalmente direcionado aos Agentes de Viagens. Fale com seu Agente ou com a própria empresa anunciante para mais informações"
MAILNEWS #LEPTISTOUR
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rodadecuia · 1 year ago
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tratadista · 11 months ago
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Teresa Cristina do Brasil, por Vicente Mallio
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randomize-stuff-blog · 2 years ago
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if ur trans then whats your real name?
Teresa Cristina Maria Josefa Gaspar Baltasar Melchior Januária Rosalía Lúcia Francisca de Assis Isabel Francisca de Pádua Donata Bonosa Andréia de Avelino Rita Liutgarda Gertrude Venância Tadea Spiridione Roca Matilde de Bourbon-Duas Sicílias
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negreabsolut · 5 months ago
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Entrada triomfal del rei en Pere el Gran a Messina. Font: El desafiament de Bordeus, dins de Trilogia Medieval, CIM Edicions; 2006. Autor: Oriol Garcia i Quera.
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fraternoviril · 2 years ago
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Igor Mitoraj - Ícaro - Agrigento, Sicília, Itália.
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sunshyni · 1 year ago
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Soda italiana
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Jaehyun × Você Gênero: fluffy Contagem de palavras: 886 Notas: isso aqui foi baseado numa experiência verídica KKKK Recentemente descobri que não sei comer massa sem humilhar nove gerações de italianos. E soda italiana, apesar de ser uma bebida simples, é MUITO, MUITO boa! Daí eu já tava meio ablublubé das ideias com “Horizon” então resolvi unir as duas coisas. Avisos: como sempre faço, mostrei esse texto para o meu amor, @dreamwithlost, e pasmem, no dia seguinte ela sonhou com esse cenário KKKK Sonhar com o Jae é como estar no céu, slk 🥵 Os personagens estão na Sicília, na Itália, e eu ouvi muito “Summer of Love” do Shawn Mendes escrevendo isso, no mais, espero que gostem! Boa leitura, docinhos! 💙
Massa nunca foi seu prato preferido – porque embora “macarrão instantâneo” contesse literalmente a palavra “macarrão” no nome, você preferia não considerá-lo pertencente à categoria, claramente o insigne miojo era merecedor de uma categoria exclusiva – todavia em questão de segundos desde que o garçom entregou os pedidos, deixando a mesa sem se esquecer de desejar um “buon appetito” esganiçado, você passou de uma relação inofensiva para um relacionamento do mais genuíno furor, tudo isso porque você não tinha ideia de como se comia macarrão com polidez feito Jaehyun, que se alimentava tal qual uma pessoa da nobreza. Afinal de contas, pra que servia aquela colher mesmo?
Você sabia que ele estava falando, a julgar pelo movimento dos lábios que você identificou de esguelha pois seus olhos acompanhavam as mãos hábeis que seguravam os talheres com propriedade. Você se sentia um tanto quanto canhota, ou melhor, um bebê que estava tocando num garfo e colher pela primeira vez na qual os utensílios pareciam servir para qualquer coisa, menos para posicioná-los entre os dedos; numa perspectiva mais gentil consigo mesma, você era a Ariel, dessa forma não seria um completo espanto se você conduzisse o pequeno talher até os cabelos ensopados.
Jaehyun comprovou sua imersão nos seus próprios pensamentos condenatórios ao deslizar o singelo enfeite de flores do centro da mesa para o lado a fim de espiar seu prato intocado, como você não fez menção de levantar os olhos na direção das íris escuras, Jaehyun te chamou gentilmente.
E quando o fitou teve vontade de agradecer aquele mecanismo de defesa da pele chamado “bronzeamento”, o sol de Sicília era intenso e tórrido, mais do que suficiente para tornar as bochechas do Jeong purpúreas feito pedras de rubi e os lábios um tanto ressequidos, deixando-o com uma aparência ébria deliciosamente atraente, te roubando todo o juízo. O fato dele estar com as mechas úmidas caindo-lhe no rosto e a camisa ligeiramente aberta apenas piorava sua capacidade de pensar diligentemente, Jaehyun sabia a receita de como transformar seu cérebro num mingau cremoso de cor e salteado, foi por isso que você bebericou a soda italiana de framboesa numa tentativa de recuperar seus pensamentos liquefeitos, gostou da forma que as bolinhas da água com gás estouravam na língua como espumante, molhando-lhe a garganta.
— Yoonoh... — Você choramingou baixinho, saindo da bolha imaginária para finalmente presentear Jae com alguma reação que não fosse a total indiferença involuntária. Com frustração, você contemplou a água azul-turquesa límpida do mar Mediterrâneo que envolvia a região sul da ilha, o céu começando a adquirir um tom avermelhado, mesclando-se com o lilás das nuvens.
— Que foi? Você não gosta? — Seu namorado questionou, expressando confusão íntima, tentando falhamente identificar o que existia de errado com a refeição, dado que você nem encostara no prato e olhava para ele como se estivesse envenenado — Eu deveria ter te levado numa pizzaria, aqui eles te servem uma pizza inteira, não só uma fatia.
— Não é isso — Afundou a folhinha de hortelã que decorava sua bebida rosada com o canudo de inox — Não sei fazer o lance da colher.
— Lance da colher? — Jaehyun devolveu a pergunta, as covinhas lutando para não aparecerem nas bochechas rosáceas, tanto que ele até comprimiu os lábios para não rir, contudo lá estavam elas, realçando sua face um tantinho mais.
— Eu... — Você afastou a porcelana ainda quente, cruzando os braços sobre o tampo da mesa e inclinando-se um bocado para alcançá-lo do outro lado da mesa. Devagar, você admitiu num sibilo — Acho que desaprendi a usar talheres e eu não tô afim de enfurecer italianos de carteirinha, por mio Dio. Então, será que você poderia...
Yoonoh nem esperou você terminar sua sentença para posicionar a cadeira ao seu lado e afastar uma mecha de cabelo solto com a pontinha do indicador, ajeitando-a atrás da orelha, só então ele se permitiu abrir um sorriso esplêndido na boca perfeita.
— Eu devia ter uns cinco anos quando comi espaguete pela primeira vez num restaurante — Ele pegou emprestado o seu garfo, começando a enrolar a massa com o auxílio das extremidades do prato, os olhos dele estavam concentrados no movimento espiral que fazia com o utensílio, todavia os seus não conseguiam parar de acompanhar cada mínimo detalhe do homem a sua frente, desde os lábios meio curvados enquanto articulava, até a clavícula um tanto exposta graças aos botões fora de suas casas — Molho de tomate espirrou para todas as direções, parecia cena de crime.
Você sorriu pequeno, achando graça quando ele pôs o garfo com cuidado na sua boca, te alimentando, no mesmo instante você cobriu o rosto com a palma da mão à medida que testemunhava uma plena explosão de sabores e o Jeong recostou-se no espaldar da cadeira fechando os olhos envergonhado.
— Vontade de vomitar? — Jaehyun arriscou descerrar um dos olhos, vermelho, dessa vez de embaraço.
— Fofo — Você riu, imitando os passos do seu namorado para fazê-lo desfrutar da massa apetitosa, Jaehyun simplesmente foi incapaz de conter o gemido rouco que deixou seu corpo quando a iguaria quente entrou em contato com a língua morna, você se suavizou, inflada de orgulho pelo seu aprendizado.
— Tá vendo? — Inquiriu Jae, contornando sua cadeira com o braço direito para depositar um beijo casto nos seus lábios aveludados — Nem precisou da colher.
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bulkbinbox · 2 years ago
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adolescente da sicília, por volta de 1916. foto do barão wilhelm von gloeden.
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narkosesterbehilfe · 11 months ago
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Cornucópia
Uma grande divindade e representante do arquétipo da Grande Mãe é Cybele, uma figura milenar cultuada inicialmente na moderna Turquia central, entre o povo Frígio daquela terra que era conhecida como anatólia na era clássica. Sua influência se alastrou até amadurecer em colônias Italianas como as da região de Nápoli e Sicília, conhecida antigamente como Magna Graecia. O povo devoto a sua imagem a chamava de Magna Mātēr, para referi-la como Grande Mãe. 
Cybele é a personificação do arquétipo junguiano da Grande Mãe, sobretudo, a semiótica do arquétipo se dá em termos homônimos devido a sua relevância, posteriormente a amplitude do arquétipo da Grande Mãe, desenvolvido por Jung, foi esmiuçada por Neumann, chegando até mesmo a escrever um livro sobre essa figura tão intrigante que é a da Mãe e a simbologia do sagrado feminino; na segunda parte de seu livro, ele retrata a presença imagética da Grande Mãe em mitos (como o da própria Cybele, Deméter, Rhea e Gaia) e em figuras religiosas (como a Virgem Maria no cristianismo, ou a deusa Kālī, no hinduísmo).
Sankhya indiretamente referenciou o arquétipo de maternidade pelas gunas geradas da relação entre Prakrti e Purusha: sattva, rajas, tamas, que representam três princípios extremamente relevantes no arquétipo da Grande Mãe, os princípios traduzidos do sânscrito seriam: bondade, paixão e escuridão. O aspecto luminoso do arquétipo, seria o conceito da maternagem como nutrição, nutrição simbolizada até pela própria amamentação, onde o bebê é dependente do leite que por um tempo considerável é sua única fonte de alimentação, e que além de gerar saciedade e sustento, gera sensação de acolhimento e estimula os laços simbióticos de mãe e bebê. Esse e colo materno exercendo seu papel se torna substancial para a sobrevivência da criança, pois suas necessidades só são supridas pela mesma e sua fonte aparentemente inesgotável de afeto e cuidado, que lhe gera força para crescer. O lado sombra no arquétipo seria justamente o poderio enigmático que a autoridade da mãe exerce, a ambivalência em seu poder de nutrir e desnutrir. Aliás, para que uma mãe seja mãe, é necessário ter filho, é necessário simbiose, por parte de uma doação materna para com o filho, o que consta na devoção de quem é nutrido. Sua figura maternal gera um espaço de conservação e segurança, como uma muralha que o protege do exterior; esse ambiente envolve e o limita a não agir por si mesmo, e de modo sorrateiro, por debaixo dos panos sua “tirania” se apresenta, porque caso haja algum indicativo de autonomia por parte do filho, ela o faz desmamar. Sua força é quase que implícita por ser atrativa, seu colo que acolhe, é o mesmo que te domina, e assim essa possessividade se mascara de passividade magnética. Apesar desse dom deífico, nossas mães ainda são humanas, e justamente por isso são finitas por natureza, e o filho que suga todo o leite como infinito, não sabe que um dia o poço de conservação presente no peito da mãe se esvazia. Esse choque em reconhecer que sua própria mãe não pode ser eternamente seu porto seguro, e que ela ainda é um indivíduo apesar da simbiose advinda da maternidade, cria a desilusão causadora de um corte abrupto no cordão umbilical e a partir disso, se desenvolve um conflito com a projeção que fazemos da nossa própria mãe dentro de um arquétipo desumano.
O arquétipo da Grande Mãe, é representado por divindades inesgotáveis, figuras femininas determinantes que representam fertilidade, como a própria Gaia, que como Mãe Terra, ao mesmo tempo que fertiliza, soterra, que nutre desde as maiores pragas até as mais belas paisagens, que alimenta o filho mais degenerado até o filho pródigo na mesma intensidade. Outro exemplo de Mãe Sagrada seria a própria Mãe de Deus, Virgem Maria, que com seu Coração Imaculado é capaz de perdoar até quem o faz sangrar, que ama desde sua prole, o Deus Filho, até o maior dos pecadores, e ainda os concede a graça da contrição perfeita e amor baseado em redenção. Talvez a Deusa Kālī seja a Deusa mais próxima de uma mãe humana; também conhecida como a “mãe amorosa e terrível” que, ao mesmo tempo que cuida, pune, que apesar de mãe não extingue sua individualidade como anima em prol da maternagem. E um padrão notado desde a Grande Mãe cristã até a pagã, é que seu amor é infinito e perfeito, é um colo almejável que nunca vai embora. E esquecemos que são figuras sagradas, referências divinas que projetamos nas referências humanas. Por fim o resultado disso tudo é que o filho após a cisão com a primeira mulher de sua vida, se desenvolve um desejo consciente por uma anima, mas um desejo inconsciente de encontrar um seio que supra a nutrição inesgotável que lhe foi negada, fica enterrada no seu mundo onírico, e só é apresentada nas nuances de seus desejos. Como mito filosófico, Prakrti dança diante de Purusha para la rememora do “conhecimento discriminatório”, não se remete ao arquétipo da Mãe, mas sim o arquétipo da anima, que reiteradamente se manifesta na psique do homem como uma semelhante à figura de sua mãe, devido ao desejo do filho em reencontrar esse seio.
Assim a figura imagética da anima passa por uma transição, que Jung descreve em quatro estágios, chamados de Eva, Helena, Maria e Sofia, onde a psique masculina conceitua as verdadeiras formas da Anima. No primeiro estágio, o homem ainda associa todas as mulheres a mesma imagem de sua própria mãe, que por consequência da maturidade sexual e puberdade, dado ao desencanto proveniente da falta de semelhança com o papel da anima com o de sua mãe, inevitavelmente faz com que ele, saia desse do estágio Eva para entrar no segundo estágio. O estágio Helena, que seria onde o Eros se apodera do homem com o intuito de libertação da imagem da mãe dentro de um relacionamento amoroso; um verdadeiro divisor de águas entre sua mãe e outras mulheres. Um problema advindo do segundo estágio seria a objetificação e banalização do feminino, proveniente da dissociação do respeito obtido por sua mãe, para com as outras mulheres, já que elas já não compartilham a mesma imagem conscientemente. Até que com a sequência natural das relações, a psique masculina entra no seu terceiro estágio, onde as expectativas e projeções se esvaem, e ocorre a observação factual da anima, um processo semelhante com o da introspecção, como olha para si, de modo mais humano e compreensivo, consequentemente passando a adquirir admiração pela parceira por seus aspectos como indivíduo, além de qualidades nas dinâmicas do relacionamento, dissociando cada vez mais quaisquer projeções. Até que no último, o quarto estágio, a anima adquire uma imagem de musa ao homem, porque é onde o ciclo se reinicia, onde a maternidade é concedida a anima, e todo o espírito maternal presente no ambiente, avassala o coração do antigo filho e agora pai, e o faz encantar-se novamente pelo feminino, porque aquela mulher gerou sua prole, e sacrifica de seu corpo e tempo para nutrir seu filho. E nesses quatro estágios vividos na mente masculina, se vê uma reconexão com o feminino, provenientes da apreciação e beleza da maternidade.
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xolilith · 2 months ago
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Eu finalmente comecei a leitura de Casa de Pensão, do Aluísio de Azevedo, sabe? Esse livro deve estar na minha estante a uns três anos (?) 😩
Desde que eu li O Cortiço, eu me apaixonei pelo Aluísio. A escrita dele pra mim é arrebatadora.
Eu fiquei tão obcecada por ele que até escrevi uma fic com o Donghyuck inspirada na vibe do livro: Samba e amor
Enfim, a citação que eu queria fazer hoje sobre esse começo do livro é:
"Ás vezes entrava em casa ao amanhecer. Não podia dormir queixo; era excitado, sacudido pelas impressões e pela bebedeira da noite. Atirava-se à rede, com uma vertigem imponente de conceber poesias byronianas, escrever coisas no gênero de Álvares de Azevedo, cantar orgias, extravagâncias, delírios.
E afinal adormecia, lendo Mademoiselle de Maupuin, Olympia de Clèves ou Confession d'un enfant du siècle.
[...]
Por esse tempo leu a Graziella e o Raphael de Lamartine. Ficou possuído de uma grande tristeza; as lágrimas saltaram-lhe sobre as páginas do livro. Sentiu necessidade de amar por aquele processo, mergulhar na poesia, esquecer-se de tudo o que o cercava, para viver mentalmente nas praias de Nápoles, ou nas ilhas adoráveis de Sicília, cujos nomes sonoros e musicais lhe chegavam ao coração como o efeito de uma saudade, amarga e doce, de uma nostalgia inefável, profunda, sem contornos, que o atraía para outro mundo desconhecido, para uma existência, que lhe acenava de longe, a puxá-lo com todos os tentáculos de seu mistério e da sua irresistível melancolia."
Não paro de pensar em Graziella agora 🤧
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dicasetricas · 4 months ago
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Descubra a Scala dei Turchi: O Tesouro Natural da Costa Siciliana
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Localizada ao longo da costa sul da bela ilha da Sicília, a Scala dei Turchi emerge como uma das formações rochosas mais distintas e impressionantes da região. O seu nome, que se traduz literalmente como "Escadaria dos Turcos", reflete não apenas a sua forma única, mas também a sua rica história e a conexão profunda com o Mar Mediterrâneo. Este local extraordinário atrai visitantes de todo o mundo não só pela sua beleza natural, mas também pelo seu valor cultural e histórico. A melhor altura para visitar a Scala dei Turchi na Sicília é durante os meses de primavera e verão, de abril a setembro, quando o clima está mais quente e agradável para atividades ao ar livre e para desfrutar das praias. Durante este período, as águas do Mar Mediterrâneo também estão mais propícias para nadar e mergulhar.
Scala dei Turchi Tesouro Natural
Beleza Natural e Formação Geológica Localizada perto de Agrigento, a Scala dei Turchi é um exemplo notável de como a erosão ao longo de milhares de anos pode esculpir paisagens deslumbrantes. As rochas calcárias brancas foram moldadas pelo vento e pela água, criando uma série de degraus naturais que são impressionantes tanto de perto quanto de longe. A luz do sol reflete nas rochas durante o dia, criando uma variedade de tons que vão do branco brilhante ao azul profundo do mar, proporcionando um espetáculo visual inigualável.
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História e Significado Cultural Além da sua beleza natural, a Scala dei Turchi possui uma história rica e um significado cultural profundo. Durante os períodos medieval e renascentista, esta área serviu como ponto estratégico para várias civilizações que navegavam pelo Mediterrâneo. O nome "Escada dos Turcos" remonta aos tempos em que os piratas sarracenos e turcos usavam essas falésias como um ponto de observação e possível esconderijo. Hoje, o local atrai não só turistas em busca de paisagens deslumbrantes, mas também historiadores e arqueólogos interessados na interação entre a natureza e a cultura humana ao longo dos séculos. Como Chegar Para chegar à Scala dei Turchi, pode voar até ao Aeroporto de Palermo ou ao Aeroporto de Catania. A partir daí, é possível alugar um carro e conduzir até à região de Agrigento. A viagem oferece vistas deslumbrantes da paisagem siciliana e é uma excelente oportunidade para explorar outras atrações ao longo do caminho. Visitas e Atividades Os visitantes da Scala dei Turchi podem desfrutar de uma variedade de atividades ao ar livre. A escalada das falésias oferece vistas panorâmicas espetaculares da costa siciliana e do Mar Mediterrâneo. As águas calmas e cristalinas ao redor das rochas convidam os visitantes a nadar e a mergulhar, proporcionando uma experiência única de contato direto com a natureza. As praias adjacentes são ideais para relaxar ao sol e para atividades como piqueniques em família e caminhadas ao longo da costa. Conservação e Sustentabilidade Como parte de um esforço contínuo para preservar a Scala dei Turchi, a área é protegida como uma reserva natural. Medidas de conservação são implementadas para proteger a fauna e a flora locais, além de educar os visitantes sobre a importância da sustentabilidade ambiental. É essencial que todos os que visitam este local único respeitem as diretrizes de conservação e deixem apenas pegadas, garantindo que futuras gerações possam desfrutar da beleza natural da Scala dei Turchi.
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Acesso e Infraestrutura A Scala dei Turchi é facilmente acessível a partir de Agrigento e de outras cidades próximas da Sicília. Existem estacionamentos e áreas de descanso disponíveis para os visitantes, garantindo uma visita confortável e conveniente. Guias locais estão disponíveis para oferecer informações sobre a história e a geologia do local, enriquecendo a experiência dos visitantes.
Degustar a Gastronomia Siciliana
A Sicília é famosa pela sua gastronomia rica e diversificada, que reflete a mistura de culturas que influenciaram a ilha ao longo dos séculos, incluindo grega, árabe, normanda e espanhola. Aqui estão alguns pratos e iguarias que não pode deixar de experimentar quando visitar a região de Agrigento e arredores: Pratos Principais Arancini - Arancini são bolas de arroz recheadas, geralmente com carne, molho de tomate, ervilhas e queijo, e depois fritas até ficarem douradas e crocantes. São um lanche popular e podem ser encontrados em quase todas as pastelarias e bares da Sicília. Caponata - Um acompanhamento ou prato principal, caponata é uma mistura agridoce de beringela, tomate, aipo, azeitonas e alcaparras, cozinhados em azeite de oliva. É frequentemente servido frio e é um ótimo exemplo da influência árabe na cozinha siciliana. Pasta con le Sarde - Uma massa tradicional feita com sardinhas frescas, passas, pinhões, açafrão e funcho selvagem. Este prato combina sabores doces e salgados de uma maneira única e deliciosa. Pasta alla Norma - Este prato de massa é uma especialidade siciliana que inclui molho de tomate, beringela frita, ricota salata e manjericão. É um prato simples mas extremamente saboroso, e uma verdadeira representação da cozinha mediterrânica.
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Arancini
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Caponata
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Pasta con le sarde
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Pasta alla Norma Doces e Sobremesas Cannoli - São tubos de massa frita recheados com um creme de ricota doce, frequentemente aromatizado com raspas de laranja ou chocolate. São uma das sobremesas mais emblemáticas da Sicília. Cassata Siciliana - Um bolo tradicional feito com ricota, açúcar, frutas cristalizadas e uma base de pão-de-ló. É decorado com uma cobertura de pasta de amêndoa e glacê colorido, tornando-se uma verdadeira obra de arte culinária. Granita - Sobremesa refrescante semelhante ao sorvete, feita com água, açúcar e frutas frescas ou café. É especialmente popular durante os meses de verão e é frequentemente servida com brioche. Frutta Martorana - Doces feitos de maçapão, moldados e pintados à mão para parecerem frutas reais. São tradicionalmente preparados durante o Dia de Todos os Santos, mas podem ser encontrados durante todo o ano em muitas pastelarias sicilianas.
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Cannoli
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Cassata Siciliana Bebidas Vinho Siciliano - A Sicília é conhecida pelos seus vinhos de alta qualidade. Algumas das variedades mais populares incluem Nero d'Avola, um vinho tinto encorpado, e Grillo, um vinho branco fresco e aromático. Não deixe de visitar algumas das vinícolas locais para degustações. Limoncello - Um licor doce feito de limões sicilianos, açúcar e álcool. É normalmente servido bem gelado como digestivo após as refeições.
Onde Comer
Trattorias e Osterias - Para uma experiência autêntica, procure trattorias e osterias, que são restaurantes familiares onde pode provar a verdadeira cozinha caseira siciliana. Estes locais são conhecidos pelo seu ambiente acolhedor e pratos preparados com ingredientes frescos e locais. Mercados Locais - Visitar mercados locais, como o Mercado de Agrigento, é uma excelente maneira de explorar os ingredientes frescos da Sicília. Pode encontrar uma variedade de frutas, legumes, queijos, carnes e peixes frescos, bem como provar petiscos locais. Restaurantes de Frutos do Mar - Dada a localização costeira da Sicília, os restaurantes de frutos do mar são abundantes. Experimente pratos como "gambero rosso di Mazara" (camarão vermelho de Mazara del Vallo) e "polpo alla griglia" (polvo grelhado). Festivais Gastronómicos Durante o ano, várias festividades locais celebram a comida e o vinho sicilianos. Estes eventos são ótimas oportunidades para degustar uma variedade de pratos e bebidas tradicionais num ambiente festivo. Alguns dos festivais mais populares incluem o Festival do Pistache em Bronte e o Cous Cous Fest em San Vito Lo Capo. Dicas Úteis - Calçado Confortável: Use sapatos adequados para caminhar nas falésias, pois o terreno pode ser irregular e escorregadio. - Protetor Solar e Água: Traga bastante protetor solar e água, especialmente durante os meses de verão, quando as temperaturas podem ser muito altas. - Respeito pela Natureza: Scala dei Turchi é uma área protegida. Certifique-se de não deixar lixo e respeitar as sinalizações para preservar este belo local para as gerações futuras. Em conclusão, a Scala dei Turchi é um destino imperdível para quem visita a Sicília, combinando beleza natural deslumbrante, uma história fascinante e uma oportunidade única de conectar-se com a natureza. Ao explorar as falésias brancas e as águas azuis do Mar Mediterrâneo, os visitantes podem não só apreciar a paisagem espetacular, mas também refletir sobre o passado culturalmente rico desta região. Seja durante uma caminhada ao longo das falésias, um mergulho nas águas cristalinas ou simplesmente apreciando o pôr do sol sobre o mar, a Scala dei Turchi oferece uma experiência verdadeiramente inesquecível para todos os que a visitam. Read the full article
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castellsipalaus · 7 months ago
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Castelsardo
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L’actual població de Castelsardo és identificada amb la Tibula d’època romana, però el fet és més un mite que una certesa. Amb tota seguretat, el seu castell va esdevenir una fortalesa inexpugnable al llarg de l’Edat Mitjana gràcies a les seves muralles i les seves disset torres.
Inicialment, el castell de Castelsardo va rebre el nom de Castelgenovese en ser erigit pels Doria genovesos, probablement cap a l'any 1102, tot I que d’altres fonts situen la seva construcció un segle més tard. El casc antic de la població va anar creixent al seu voltant. I de la mateixa època és un dels edificis més destacats, el Palau de la Loggia, seu de l'ajuntament des del 1111.
Una possible vinculació amb Catalunya rau en la creació del bisbat d’Ampurias, que recrea el nom del comtat d’Empúries i el del bisbat establert allà entre els segle VI i VII. És per aquest motiu que un dels noms que va rebre a l’Edat Mitjana va ser el de Castell d’Empúries.
La diòcesi sarda va ser creada al segle XI i va mantenir la seva independència eclesiàstica fins el 1506, quan va unir-se a la de Civita per crear un nou bisbat, rebatejat com a Ampurias i Tempio el 1839 i Tempio-Ampurias el 1986.
A principis del s. XVI, sota la dominació de la Corona d’Aragó, Castelsardo va anomenar-se Castell Aragonès i el 1586 es va construir la catedral de Sant Antoni Abat, ara concatedral de la diòcesi. En aquesta època es van reforçar els seus bastions per fer front a les escomeses de l’Imperi Turc.
Sardenya va néixer com a regne vinculat a la Corona d’Aragó, el 1297. Amb la mort de Ferran el Catòlic, el 1516, va passar a mans de la Monarquia Hispànica, primer sota la dinastia dels Habsburg i després amb la borbònica, fins que el 1714 va incorporar-se formalment a l’Imperi Austríac.
El 1720, l’emperador austríac va bescanviar Sicília, més propera als seus territoris continentals, per Sardenya, on s’establí la dinastia dels Savoia. Va ser cap al 1767 quan el poble va prendre el seu nom actual per voluntat del rei Carlo Emanuele III.
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pursimuove · 2 years ago
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E ele debruçou-se para o meu ouvido, falou-me ao ouvido. E eu escutei as suas palavras ao meu ouvido, a rir, «ah! ah!», e falei ao seu ouvido, e fomos dois que se falavam ao ouvido, e ríamos, batíamo-nos com as mãos nos ombros.
“Conversação na Sicília” - Elio Vittorini
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