#Senhor Barão
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Programa "Eu Recomendo, com Luiz Domingues" pela Webradio Orra Meu na sua edição 43, na versão para o YouTube
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ㅤㅤ𝐭𝐡𝐞 𝐦𝐨𝐫𝐞 𝒈𝒓𝒐𝒖𝒏𝒅𝒆𝒅 𝐲𝐨𝐮 𝐚𝐫𝐞, 𝐭𝐡𝐞 𝒉𝒊𝒈𝒉𝒆𝒓 𝐲𝐨𝐮 𝐟𝐥���.
𝐧𝐚𝐦𝐞: tadhg rami barakat (pronúncia: tai-gue) 𝐚𝐥𝐢𝐚𝐬: tad (pronúncia: tai) 𝐚𝐠𝐞: 27 anos 𝐡𝐞𝐢𝐠𝐡𝐭: 198cm 𝐝𝐫𝐚𝐠𝐨𝐧: burukdhamir, buruk the rotten heart; terrador, marrom-avermelhado 𝐦𝐚𝐫𝐤: um freixo com as raízes proeminentes, alto das costas 𝐨𝐫𝐢𝐞𝐧𝐭𝐚𝐭𝐢𝐨𝐧: bissexual birromântico 𝐩𝐞𝐫𝐬𝐨𝐧𝐚𝐥𝐢𝐭𝐲: recluso, privado, sensível, leal, poético, artístico, curioso, equilibrado, impassível, estoico, agressivo, protetor, manipulador, mentiroso 𝐚𝐞𝐬𝐭𝐡𝐞𝐭𝐢𝐜: vinho tinto, alaúde, baralho, incenso, chocolate, piano, adagas gêmeas, argolas de prata, cadarços bem amarrados, performances ao vivo, pé direito alto, gatos calico, risadas secretas, rum
𝒃𝒊𝒐𝒈𝒓𝒂𝒑𝒉𝒚.
Nascido da união de um feérico puro e de uma humana nobre, suas chances de uma infância tranquila eram zero desde o primeiro choro. Seu pai, Fionn, vinha de uma linhagem antiga como a própria terra de Aldanrae, demasiado enraizada para abrir mão de seu lar em favor do Sonhār. A mãe, Catriona, era a quarta de seis filhas de um barão do mármore, revoltada contra o inevitável destino de um casamento político e a uma vida doméstica. Se conheceram em uma taverna clandestina, onde Catri procurava por aventura e Fionn por uma caneca de cerveja que não cheirasse a mijo–diferentes em sua natureza e ainda assim tão semelhantes, viveram um romance de amantes malfadados, com juras de amor e promessas de para sempre sussurradas em meio a leitos de palha.
Fionn foi executado por ousar violar a castidade de uma mulher de alto nascimento, e Catriona tirou a própria vida antes que Tadhg completasse o primeiro ano de vida. Órfão, foi deixado na custódia dos avós maternos, que nada de familiar viram no pequeno e frágil bebê: invés de o criar como neto, o trataram como serviçal, o confinando a viver no porão e só subir à casa quando convocado pelos senhores. Por anos, o único contato de Tadhg com o sol foi filtrado pelas amplas janelas da mansão que o aprisionava. A primeira vez que colocou o pé fora da casa foi aos oito anos, quando uma denúncia anônima fez com que as autoridades do Império o viessem buscar, o conscrevendo a um tipo de escravidão diferente.
Quando criança, não conhecia o suficiente do mundo para entender o que lhe havia sido feito. Ao amadurecer sob o rigoroso regime do exército, se convenceu de que o avô e a avó queriam, à sua maneira, o proteger de um destino muito pior–talvez por saber, bem lá no fundo, que a verdade seria dolorosa demais de enfrentar.
A vida em Wülfhere o transformou de meninos dos olhos brilhantes em uma arma afiada, o tornando letal muito antes que um dragão tivesse a chance de o reclamar. Era rápido como um felino e igualmente surdino, e tirou a primeira vida ainda no Parapeito, quando o Instituto Militar despertou seu instinto de defesa e o ensinou que ali era morrer ou matar.
Cada ano sob tutela militar só o fez endurecer mais. Na Segunda Série, cementou sua reputação como implacável ao matar outra vez: não em autodefesa, mas em vingança–o primeiro gosto que o faria querer mais. Quando uma cadete de sua Asa foi empurrada até sua morte durante a aula de Condicionamento Aéreo, foi com calculada frieza que marcou o rosto de seu assassino e, dada a primeira oportunidade, garantiu que encontrasse o mesmo destino. A lealdade se solidificou como o principal traço de seu caráter, e havia pouco que não faria para a honrar.
Aos dezoito anos, domou a essência de Burukdhamir no Sonhār com a tranquilidade de quem cumprimentava um velho amigo. O terrador era como um espelho das partes mais duras de si, e se tornou a única família a quem reconhecia para além dos melhores amigos, o único vínculo a quem nunca cogitaria questionar.
Ainda havia, porém, um cerne macio em seu coração, protegido por uma muralha de indiferença calculada através da qual poucos eram capazes de enxergar. Aos vinte e dois anos, Tadhg se apaixonou pela primeira mulher capaz de atravessar suas barreiras: seu nome era Alya, sua feroz e selvagem Alya, a quem homem algum faria acovardar. Pelos dois anos em que se relacionaram, chegou a acreditar que o seu seria um final feliz, até que o destino riu em sua cara.
Em uma visita à fronteira, um ataque de Uthdon pegou o comando desprevenido, deixando uma turma da Quarta Série em direta linha de fogo. Antes que tivessem a chance de montar em seus dragões e escapar, foram atingidos com algum tipo de explosivo despejado do céu. No calor do momento, Alya cobriu seu corpo com o dela, e se transformou em escudo ao conter todos os fragmentos de metal e madeira que a explosão fez voar. Estava morta antes mesmo que ele tivesse a chance de piscar vezes o suficiente para processar o que se passara, e Tadhg apenas com um arranhão na sobrancelha para provar que estivera presente, uma única cicatriz para a eternizar.
Nunca foi o mesmo desde então. Se antes já reservava o que restava de sua personalidade autêntica para poucos, quem não o conhecia diria que o luto o havia feito esquecer a humanidade por completo. Com suas orelhas pontiagudas e os caninos à mostra, a ferocidade de Alya se tornou a sua, e a violência a única maneira que ainda tinha para a honrar sua memória. As olhos alheios, só o que era perceptível era a máscara de apatia que nunca saía do lugar. Sob a superfície, cada manhã trazia o abalo sísmico que era encontrar vazio o outro lado da cama que um dia haviam dividido. Os três anos desde a perda pouco haviam feito para o consolar.
𝑻𝑳;𝑫𝑹:
Tadhg é o filho de um feérico puro e uma humana nobre, ambos vítimas de um amor proibido e trágico. Órfão desde cedo, cresceu como escravo de seus avós, antes de ser conscrito no serviço militar pelo Império. No Exército, se transformou em uma arma letal antes mesmo de se vincular ao seu dragão, o terrador Burukdhamir. Aos 24 anos, seu coração foi despedaçado pela morte da montadora Alya, por quem era perdidamente apaixonado, e desde então honra sua memória com uma violência fria e implacável, carregando um luto que o consome dia após dia.
#─── ı wıll take you down to the burnıng ground. › development | tadhg barakat.#like = mensagem de plot no seu chat!#cae:intro
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Baron Münchhausen - Rudolph Erich Raspe. Karl Friedrich Hieronymus von Münchhausen (1720-1797) foi um militar e senhor rural alemão. Os relatos de suas aventuras foram compilados por Rudolph Erich Raspe (1736-1794). Posteriormente foram publicados em Londres-UK, no ano de 1785, com o título de 'As Aventuras do Barão de Münchhausen'.
Photo: https://www.tumblr.com/francoanglo
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psfur second chapter. the last one. i don't even remember if it's 100% finished, sorry XD
status: untranslated (in PT-BR)
Content warnings: child/parental abuse and minor character death with some minor violence/abuso infantil, morte de personagem de fundo, violência leve
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Seu irmão, o homem da casa, estava doente. Em sua ausência ela tinha que tomar a decisão.
O choro do seu irmãozinho. O suplício de sua irmã. Não havia mais como aguentar.
Quando criança, tinha sido ensinada que roubar é feio. Que o homem deveria tomar a iniciativa.
Mas as circunstâncias pedem. E ela não podia mais recusar.
O barulho dos tiros e investidas tomou os seus ouvidos e varreu seus pensamentos para longe.
Isso. Ela não podia se distrair. Ela havia concordado. Agora estava no ataque. Era a única mulher lá. Um saque planejado por cidadãos determinados e valentes, à casa de um Barão. Para roubar.
***
O Barão não podia acreditar em seus olhos. Seus próprios guardas (que ele não era muito próximo aliás), todos os cidadãos dos arredores, UMA MULTIDÃO, estavam atacando sua mansão. Não, não, não.
O que estava acontecendo? Tudo porque aquele bando de idiotas começou a própria assembleia… Eles até tiveram a ousadia de derrubar a Bastilha de Sua Majestade! E agora… Agora as coisas estavam saindo do controle, indo de mal a pior!
Ele rapidamente, mais rapidamente do que seria esperado de um homem sedentário como ele, correu para o seu quarto no andar de cima e se agarrou a seus bens mais valiosos*.
"Venha! Lucier venha! Estou aqui, ME AJUDE!!"
Lucier era o chefe da sua guarda. Filho de burgueses, era um rapaz direito. Por causa de seus pais, tinha conseguido essa posição, mas não valia de muito agora. Ele jazia no chão com buracos na cabeça, no tronco, sem ter mais consciência de qualquer coisa que estivesse acontecendo.
Isso não valia só para o capitão da guarda da mansão do Barão. Guardas e soldados, pessoas comuns, gente dos dois lados era perfurada a torto e a direito.
Era tamanho o seu terror quando ele suplicou a seus invasores:
"Me deixem, me deixem ir! Peguem tudo! Apenas me poupem! Lhes suplico, tenham piedade!"
Alguém com raiva queria lhe dar um golpe fatal, mas foi impedido.
"Com certeza Barão. Mas não pense que sua vida a partir de agora será muito melhor do que a nossa. Na verdade, eu não me surpreenderia se o senhor perecesse daqui a algumas semanas."
Foi a intervenção da moça.
"Não pense que pode ir decidindo as coisas assim mulher!"
No entanto, sua misericórdia foi desvalorizada.
"Esse homem merece morrer aqui mesmo!"
"Tenha calma! O que será de nós se matarmos um nobre assim! Já é arriscado apenas virmos aqui!"
"Está com medo é? Então não viesse e ficasse cuidando da casa!"
Era verdade. Ela estava com medo. Mas, pela sua família, ela iria lutar, iria roubar. Até que não precisasse mais.
"Ah? Se calou agora?"
Provocou ele. Não podia ver o que se passava na sua cabeça.
Um estrondo, e essa discussão já não importava mais. O corpo do Barão jazia no chão, e seus assassinos se dispersavam pela mansão para pegar tudo e qualquer coisa que pudessem.
***
Não faz nem uma semana que a Bastilha caiu, e toda a França já sente seu impacto. Golpes, saques. Aparentemente, encorajadas pela revolução, as pessoas, da cidade e do campo, se dirigem para as casas dos nobres, aristocratas e armazéns, para reivindicar o que precisam pra sobreviver.
O jornal é bem escandaloso quanto a isso. "As notícias voaram como o vento até o interior, e agora pessoas vêm de todos os lugares para participar dos saques."
Mas talvez isso se torne algum problema, pensando bem. Nossos sócios, nossos fornecedores no interior, podem se sentir tentados. Mesmo que nossa relação lhes garanta alguma estabilidade, como disse meu tio, a revolução é imprevisível.
Eu li uma vez, que "quando as pessoas (quando os homens) partem para a violência, quer dizer que desistiram da razão." Mas talvez, essa seja a escolha mais sensata a se fazer agora.
***
"SAQUEAR? ROUBAR?? QUE TIPO DE IDÉIA É ESSA GRACE?"
Ele está incrédulo. Não quer acreditar no que eu digo. Na verdade, nem eu. O que saiu da minha boca me parece mais e mais assustador à medida que eu penso. Mas não posso recuar.
"Tio, pode parecer loucura…
"NÃO PARECE LOUCURA, É LOUCURA."
"Tio, por favor. Mesmo não sendo algo que uma dama faria, o senhor mesmo disse que-”
"Não ponha palavras na minha boca Grace."
…a sensatez não se constrói com orgulho."
Tento me defender. Odeio, odeio isso. Não consigo ficar certa do que digo. Ele… e se estiver certo e eu errada? Posso muito bem estar disparando apenas tolices. NÃO. Não, não. Calma. Só acalme-se…
***
Charles desconsidera a bravura da sobrinha em tentar lhe convencer. Ele pensa profundamente. Realmente… Grace é tão sensata e inteligente… Está longe de ser uma dama, mas está no caminho certo. Bem, às vezes se desvia um pouco, mas ele a põe de volta no lugar. O importante é: Grace não toma decisões tolas. Talvez devesse ouvir o que tem a dizer.
"Diga"
Ao som dessa única palavra, Grace tenta se acalmar. Não deve contrariá-lo. O que tinha a dizer mesmo? Ela mal conseguia manter uma linha clara de raciocínio.
"Sobre os saques. O que era que você ia me contar? Por exatamente qual motivo você acha que isso é uma boa idéia, Grace?"
O som de seu nome lhe paralisa. Elu tenta rapidamente se recompor. Acalme-se. Ele vai ouvir o que você tem a dizer. Acalme-se.
Elu respirou fundo.
"O senhor me disse que estamos numa situação imprevisível. Eu considerei o que pode acontecer a seguir, e pode parecer desnecessário já que o senhor tem um trato com a família no campo… Mas, mesmo que seja estável, pelos danos a curto prazo eles podem preferir migrar e participar dos saques. Assim, se perdermos o seu apoio…"
"...Não teremos mais nossa fonte.” Ele conclui. “Bem pensado Grace. Vou pensar sobre isso melhor durante o dia. Enquanto isso, tente preparar uma refeição com o melhor que temos. Chame Cosette, ela precisa aprender também. Tenho uma visita para hoje. Faça o favor de pedir a Amélie e minha querida para limpar a casa."
"Sim senhor, vou fazer o melhor."
Elu não se atreve a agradecê-lo.
***
Acalme-se. Acalme-se. Ah, estou contente! Apesar de que se quiser participar dos saques vou ter que me defender…
Não sei se tenho uma mira boa, preciso conseguir permissão para usar aquilo. E… para a comida, já temos leite, frutas, legumes e até uns ovos. Que surpresa. Parece que meu tio enviou alguns "presentes" aos nossos fornecedores, e se tudo correr bem, talvez tenhamos carne na semana que vem. Mas não devo esperar muito.
Além disso… Já avisei tia Ellen e Amélie, minha irmã mais velha. Dominique insistiu em me acompanhar com sua irmã gêmea, então vou ter alguma ajuda extra na cozinha. Tenho que esperar que a casa esteja arrumada antes de cozinhar, vai ser mais conveniente. E se o jantar atrasar, vou ter uma desculpa para não me juntar a eles. Vou arrumar algumas roupas, Cosette estava precisando de umas aulas de costura.
É isso. Acalme-se. Vai dar tudo certo. Ou pelo menos quero acreditar que sim.
***
A casa estava limpa, o cheiro da polenta a preenchia, e Grace teve o bom-senso de lhe preparar suas melhores roupas. Tudo pronto.
A qualquer momento a carruagem estacionaria à porta.
Ele não tinha informado a ninguém além de sua esposa e Amélie, sua sobrinha mais velha, quem era a visita misteriosa. Queria ver se Grace conseguiria agir bem na frente de alguém que ela não soubesse da posição.
Ele esboçou um sorriso na face severa. Seus planos seguiam bem.
***
A porta se abre com um rangido lamentável.
Charles, o chefe da família, dirige-se satisfeito até a porta.
"Monsieur Nicóle?"
Foi o que disse o homem quando a porta se abriu.
"Perdão, quem seria?"
Charles olhou o homem de cima a baixo com desdém. Não era quem ele estava esperando.
"Tenho um recado para o senhor, se for quem eu estiver esperando que seja. Apesar de que fui informado por monsieur Jebran que há apenas um homem adulto, de boa aparência e caráter, que reside nesta casa. Então não vejo quem mais poderia ser."
O dono da casa franziu a testa. Parece que seu convidado mandou alguém. Talvez para avisar que estava ocupado? O elogio aberto desse homem era com o propósito de amolecê-lo, ele sabia. Charles Nicóle não era um homem tolo.
"Pois bem, parece que contratempos me privaram da companhia de monsieur Jebran. Realmente uma pena, esperava tratar de assuntos importantes com ele hoje."
"Tenho ciência, monsieur Nicóle. Ele mandou um bilhete para explicar sua ausência, espero que entenda."
"Certamente."
Ele deu uma resposta o mais educada que conseguia no momento para o mensageiro e rudemente fechou a porta.
***
Ele parece muito chateado. Não consigo deixar meu nervosismo. Parece que o tal convidado não deu as caras. Mas eu não me importo muito, podemos comer uma maravilhosa polenta hoje. Graças.
Além do mais, se era algum figurão, fico ainda mais feliz, não gosto de estar com esses homens.
Levo minha colher ao prato e me delicio com a comida.
"Hmm, que delícia!"
Cosette exclama ao lado de seu irmão gêmeo, Dominique.
Hehe. Mas é claro que sim. Eu me orgulho da destreza na cozinha, principalmente com bons ingredientes. Cosette não estava muito interessada enquanto cozinhávamos, diferente de Dominique (o que é meio inapropriado), mas agora ela deve se interessar mais. É a magia da culinária.
Meu tio suspira na cabeceira. Ah não, ele está irritado.
"Cosette."
Ela se vira imediatamente.
"S-sim, meu tio?"
"É completamente inapropriado a uma dama exclamar tão escandalosamente qualquer coisa quando sobre a mesa. Coma quieta"
"Sim senhor."
Solto o ar, aliviada. Não acabou em nada sério. Meu tio começou a educação de Cosette há alguns meses. Aos seus olhos, ela ainda tem um longuíssimo caminho. E ainda estava irritado hoje…
Me concentro na magnífica polenta à minha frente.
#psfur tag#grace oc#my writing#discontinued#untranslated#abandoned wips#psfur writing#tw minor character death#tw death#tw mild violence#tw child abuse#tw domestic abuse#tw parental abuse#tw abuse
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Photograph of a young man by Vincenzo Galdi, circa 1904
Vincenzo Galdi
Vincenzo Galdi (11 de outubro de 1871 – 23 de dezembro de 1961) foi um modelo e fotógrafo italiano . Galdi é considerado um pioneiro na fotografia erótica italiana. Ele é conhecido por ser o primeiro a quebrar o tabu de retratar um pênis ereto.
Biografia
Primeiros anos
Galdi nasceu em Nápoles em 11 de outubro de 1871. Seu pai Vincenzo era um dos descendentes de uma antiga casa nobre italiana com título de barão, um dos ancestrais de quem era um cavaleiro normando, que participou da libertação de Salerno dos sarracenos. Ele pertencia a um ramo, que em meados do século XVIII se estabeleceu em Marigliano e herdou o título de Castelão de Ischia e Procida, bem como Senhor de Corleone na Sicília. O ancião Vincenzo era banqueiro e dono de uma fábrica de chapéus. A mãe de Vincenzo Galdi, Rosa D'Amore, era irmã do prefeito de Marigliano .
Nápoles
Vincenzo Galdi matriculou-se no Instituto de Belas Artes de Nápoles. Durante seus estudos, ele ficou especialmente impressionado com a ótica e a técnica fotográfica, chegando a construir sozinho uma câmera de madeira com lente telescópica. Como estudante, trabalhou no estúdio de Giorgio Sommer em seu estúdio fotográfico na Via Monte di Dio. Ele começou a estudar com o fotógrafo alemão Guglielmo Plüschow , que tinha um estúdio em Nápoles em 1886 ou 1887. Como era incrivelmente bonito, Galdi também foi modelo para Plüschow naquela época. A partir de 1887 e até 1890, o jovem Galdi também trabalhou no teatro como cenógrafo, instrumentista e ator com a companhia de Eduardo Scarpetta e depois com Alberto Cozzella e Vincenzo Esposito. Mas o inadimplemento econômico do antigo Reino das Duas Sicílias e o declínio da cena artística de Nápoles levaram Galdi a deixar sua terra natal e se mudar para Roma com Guglielmo Plüschow .
Roma
Quando chegou a Roma em 1890, Galdi comprou uma cobertura com terraço na Via Sardegna 55 no novo bairro de Ludovisi, ainda suburbano naquela época, onde iria morar com sua irmã mais velha Eutilia. Ele abriu um estúdio na Via Campania 45 – não muito longe de seu apartamento – especializado em arte de nus femininos e masculinos, tornando-se logo o autor mais conhecido da época naquele gênero depois de von Gloeden e Plüschow. Ele também produziu retratos e algumas de suas fotografias foram vendidas como cartões-postais. O estúdio da Via Campania também funcionou como uma galeria de arte experimental.
Quando Plüschow decidiu se mudar para Roma por volta de 1895, ele fixou residência na mesma rua que Galdi (no número 34). Os dois continuaram sua colaboração, iniciada em Nápoles. Este fato é documentado por uma carta de Theodore F. Dwight , diretor da Biblioteca Pública de Boston , enviada em janeiro de 1896, na qual ele descreveu sua visita ao estúdio do fotógrafo:
"Plüschow não estava presente pessoalmente, mas seu assistente estava e eu tive todo o prazer em ver sua coleção, aparentemente sem que você esperasse que eu a comprasse. Enquanto conversávamos, o belo italiano, de cabelos e bigodes pretos, uma constituição bastante vigorosa e ombros largos, com mais de 24 anos, que parecia ansioso para ser notado e agia como um mestre do lugar. Perguntei e descobri que era Vincenzo Galdi, o modelo de muitas de nossas fotos. Ele se deitou para aquelas em que se sentou na parede, com uma faixa em volta da cabeça, e junto com Edoardo, o mais bonito, 17 em um número infinito de outras fotos. Eu disse a ele que o conheço da ponta dos pés ao topo da cabeça e ele imediatamente se tornou muito falante, mostrando-me todas as suas poses preferidas. Estabelecemos relações tão amigáveis que agora tenho o privilégio de tirar fotos no estúdio de Plüschow e dos modelos de Plüschow."
A parceria com Plüschow durou provavelmente até 1902, dado que no ano seguinte ele mudou seu próprio estudo para Corso Umberto 333, onde trabalhou com dois assistentes: Pietro Magnotti e Enrico Simoncini. Entre as fotografias atribuídas a Galdi estão uma série de fotos encomendadas pelo pintor inglês Robert Hawthorn Kitson , retratando Carlo, seu jovem amante de Taormina , que ele adotou. As fotografias trazem o carimbo de Galdi com o endereço de via Sardegna 55 e são datadas de 1906.
Em 1902, Galdi se casou com Virginia Guglielmi (12 de abril de 1885 – 24 de maio de 1941), uma professora de escola primária. Eles tiveram três filhos juntos: Ernesto Theodor (n. 1903), Vincenzo (n. 1904), chamado Vincenzino, e Michelangelo (n. 1917).
Escândalo de Plüschow
Em 1902, Plüschow foi acusado de "solicitação para prostituição" e "sedução de menores" e teve que passar oito meses na prisão. Outro escândalo ocorreu em 1907 e, em 1910, Plüschow deixou a Itália para sempre e retornou a Berlim. Não há documentos existentes que mostrem que o julgamento envolveu Galdi também, mas uma carta de Edward Irenaeus Prime-Stevenson , que menciona G. - famoso fotógrafo de nus de Roma sendo preso e condenado por "ultrajar a moral pública" devido a fotografias excessivamente audaciosas à venda em todos os lugares, até mesmo em Roma.
O escândalo da fonte das Náiades
Quando o escultor Mario Rutelli recebeu uma encomenda para renovar a 'fonte das Náiades' na Piazza della Repubblica , ele colaborou com Galdi. Eles se conheceram em uma das lojas maçônicas, às quais Galdi e Rutelli pertenciam. Galdi tinha acabado de retornar de Paris, onde visitou a exposição de Rodin , e estava descrevendo a grande arte do escultor francês, quando Rutelli deixou escapar: "Vincenzo, quero novos modelos, vou lhe mostrar o que Rodin concebeu em um museu escuro. Sou siciliano e colocarei minhas próprias estátuas em um banho de luz para que pareçam vivas." Galdi adquiriu os modelos e os fotografou, encontrando fotos adequadas para suas ideias e as de Mario Rutelli . O escultor criou moldes dessas fotografias nuas de ninfas pagãs, o que imediatamente criou indignação nos círculos conservadores. A questão foi levantada na sessão do Conselho Municipal, durante a qual alguns clérigos e oponentes conservadores, ofendidos pela orgulhosa nudez das náiades, pediram ao Prefeito a remoção imediata das estátuas da fonte. Em vez disso, o conselho municipal decidiu simplesmente cobrir a fonte com uma cerca para impedir que o público visse as estátuas. Um vereador pediu para iniciar uma investigação contra Galdi e Rutelli. Fotografias e desenhos foram apreendidos. Tudo acabou na imprensa com Avanti defendendo as esculturas e L'Osservatore Romano julgando-as como "grosseiras", criticando-as duramente de um ponto de vista artístico e moral. A situação foi resolvida espontaneamente uma noite quando um grupo de estudantes destruiu a cerca, abrindo assim o monumento ao público.
Comércio de arte
Na época em que Guglielmo Plüschow deixou Roma, Vincenzo Galdi abandonou a fotografia e se concentrou no comércio de arte. Ele abriu uma galeria de arte em Roma, na Via del Babuino , a "Galleria Galdi". Ele começou o comércio de arte organizando exposições e vendendo obras futuristas de Giacomo Balla e Umberto Boccioni com a ajuda de Anton Giulio Bragaglia e seus irmãos. Alguns pintores tradicionalistas protestaram contra a exposição e quebraram a janela da galeria de Galdi, até mesmo danificando algumas obras. Originalmente, a galeria estava localizada no mesmo prédio do estúdio de Galdi e depois mudou-se para a via Sistina, 75, onde permaneceu até o início da década de 1920. Mudou de local várias vezes até ser transferida para a via Baburino 180. A galeria permaneceu lá até o final da década de 1950, quando Galdi a fechou devido à sua idade avançada e problemas de saúde. Vincenzo Galdi era conhecido por trazer artistas regionais italianos e internacionais para Roma. O neto de Galdi lembra que foi ele quem trouxe à fama os pintores romanos contemporâneos Onorato Carlandi e Pio Joris . Ele era um bom amigo do historiador de arte americano Bernard Berenson . Berenson aprendeu a técnica de macrofotografia com Galdi como uma ferramenta para estudar obras de arte. O filho de Vincenzo Galdi, Ernesto, que sofria de poliomielite, viveu por alguns anos com Berenson em sua villa em Settignano, perto de Florença, porque naquela época Florença era o único lugar na Itália onde o tratamento para a doença estava disponível. Apesar das visões liberais de Galdi, ele foi chamado para fazer parte do painel de especialistas para a proteção contra a falsificação de arte pela Federação Nacional Fascista de Negociantes de Arte.
Morte
Vincenzo Galdi morreu em Roma em 20 de dezembro de 1961, na clínica Zappalà, onde ele tinha sido hospitalizado com câncer de próstata. Ele foi enterrado no dia 23 do mesmo mês no cemitério de Verano, perto de sua esposa Virginia, que tinha morrido em 1941.
Dias modernos
A Galeria "Au Bonheur du Jour" em Paris realizou exposições individuais de obras de Galdi, chamadas "Galdi secret" em 2011. Algumas das obras fotográficas de Galdi foram recentemente descobertas nos arquivos da Galerie Texbraun e exibidas na Galerie David Guiraud em Paris em 2017 ao lado de obras de Wilhelm von Gloeden e Guglielmo Plüschow . As obras de Galdi também foram exibidas no Stadtmuseum de Munique em 2009 como parte da exposição "Nude Visions - 150 Jahre Körperbilder in der Fotografie".
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No Curso de Medicina, o professor se dirige ao aluno e pergunta:
- Quantos rins nós temos?
- Quatro! Responde o aluno.
- Quatro? Replica o professor, arrogante, daqueles que sentem prazer em tripudiar sobre os erros dos alunos.
- Tragam um feixe de capim, pois temos um asno na sala, ordena o professor a seu auxiliar.
- E para mim um cafezinho! Replicou o aluno ao auxiliar do mestre.
O professor ficou irado e expulsou o aluno da sala. O aluno era Aparício Torelly Aporelly (1895-1971), o 'Barão de Itararé'. Ao sair da sala, o aluno ainda teve a audácia de corrigir o furioso mestre:
- O senhor me perguntou quantos rins 'NÓS TEMOS'. 'NÓS' temos quatro: dois meus e dois seus. 'NÓS' é uma expressão usada para o plural.Tenha um bom apetite e delicie-se com o capim.
Moral da História:
A VIDA EXIGE MUITO MAIS COMPREENSÃO DO QUE CONHECIMENTO.
Às vezes as pessoas, por terem um pouco a mais de conhecimento ou acreditarem que o tem, se acham no direito de subestimar os outros...
E haja capim!
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Belém, d. 1930 / Documentário Rätsel der Urwaldhölle (1938)
I
Era uma cidade antiga irmã do sol e do luar Tinha uma Nossa Senhora que só fazia perdoar.
Tinha o Forte e a Catedral tinha bandeira e brasão tinha um senhor Arcebispo tinha Visconde e Barão.
Tinha luz de querosene tinha suas luzes de gás… tinhas bondes e carroças cruzando-se como iguais.
Tinha o balão Ferramenta, cavalos ágeis, bois lentos… tinha candeeiro nos quartos e nos quintais cataventos.
Tinha o cabano Angelim da cabanagem senhor Foi guerra de cinco anos desde o nascente ao sol-por.
Tinha irmandades de santo procissão de Nazareth procissão do Senhor Morto com os estandartes da fé.
Cidade-velha das beatas cônegos e monsenhores… Com rezas todos pensavam curar desgostos e dores.
Afugentando malignos queimavam incenso e alecrim… Arruda espantava os males e, para o bem, o benjoim.
Ladainhas devotavam a Santo Antônio orações… Depois que acendiam velas uniam-se os corações.
II
Era uma cidade antiga irmã do sol e do luar… tinha uma Nossa Senhora que só fazia perdoar.
Nas noites de São João Viam-se fogueiras a arder. Os banhos de cheiro vinham as aflições socorrer.
Patchuli, pataqueira manjerona em profusão; japana e periperioca orisa e manjericão.
eram favas, eram folhas capelinhas de melão… Eram raízes e flores os cheiros de São João.
Pares ladeando as fogueiras juravam fidelidade. compadres, comadres, noivos selavam suas amizades.
Balões no espaço bailavam. Tiravam sortes. Queriam todos saber se algum dia felizes sempre seriam.
Bois de veludo e cetim nas ruas vinham dançar; chegavam com seus brincantes para o povo enfeitiçar.
Chegavam o boi Treme-Terra O Canário e o Caprichoso O Veludo e o Pai-de-campo cada qual o mais garboso
Na esteira do Brilhante O Estrela D'Alva campeava E ao meio dos seus vaqueiros Novo Querido marchava.
Com faíscas de estrelinhas as crianças se divertiam. As rouqueiras estrondavam e estrelas no céu ardiam.
III
Era uma cidade antiga irmã do sol e do luar… Tinha uma Nossa Senhora que só fazia perdoar.
Natal. Presépios. Pastores. Ciganas, Anjos, a Estrela, pastorinhas e pandeiros brilhavam na noite bela.
As Querubins de Jesus as Estrelas Matutuinas Verbenas de Campo, Estrela do Oriente (alegres meninas).
Também Falenas do Azul e as Belemitas porfiavam dando a nota dos gorjeios quando entre palmas cantavam.
Jesus Menino sorria com toda a benevolência, ao ver que tanta alegria era amor e era inocência.
Vivia-se um grande sonho, destes de não despertar, porque do canto e da música ninguém quer desencantar.
Quando a cidade acordava, o vento buscava o rumo das mangueiras entras as mangas todas douradas de sumo.
IV
Era uma cidade antiga irmã do sol e do luar… Tinha uma Nossa Senhora que só fazia perdoar.
Lavadeiras, engomadeiras, as açaizeiras ou então os que doces e beijus iam vender no charão.
Tirando a sorte em papel com o previsto já escrito, pendente do bico da ave, vinha o homem do periquito.
Com sua pesada caixa, o teque-teque, a sorrir trazia pequena loja para agradar e servir.
Bacias, canecas, púcaros… O funileiro artesão tangia, qual sino, o címbalo para chamar a atenção.
Vendedor de frutas e de ervas com suas preciosidades: frutas adoçando a boca ervas queimando maldades.
Uma gaita: o amolador Com a roda presa à polia Fossem tesouras ou facas dava o fio com a melodia.
O leiteiro, já bem cedo, puxava a vaca leiteira; leite aqui, leite acolá, saciava a cidade inteira.
Garrafeiros, garapeiros. Vendedor de aves, peixeiros E mulheres com bandejas vendendo 'papel-de-cheiro'…
Soldados e marinheiros estivadores, carvoeiros foguistas e maquinistas carpinteiros e pedreiros,
davam conta dos ofício, cada qual com seu pendor até os que carregavam Nossa Senhora no andor.
V
Era uma cidade antiga irmã do sol e do luar… Tinha uma Nossa Senhora que só fazia perdoar.
Tinha Pedreira e Canudos Reduto e Porto do Sal, tinha o igarapé das Armas, o Val-de-Cães e o Areal.
E tinha o Largo da Pólvora tinha o Souza e tinha o Bosque… Tinha uma ilha: a das Onças e em cada esquina um quiosque.
Na Doca do Ver-o-Peso as vigilengas, aos pares, traziam bilhas, moringas, potes de mel e alguidares.
Adejavam como pássaros desde as bandas do Salgado, desde a baía do Sol dos Estreitos no traçado.
Da ilha de Marajó outros barcos vêm chispantes; Soure distante já acena, com seu lenço, aos navegantes.
Garrafas e garrafadas, sementes, cipós, raízes folhas, óleos, bons remédios para doenças e crises…
E para curar paixões: uirapuru preparado. Com carajuru-da-lua e olho de boto encastoado…
De frente pro Guajará era tudo isto encontrado. Só bastava ir no caminho que ia da Doca do Mercado.
VI
Era uma cidade antiga irmã do sol e do luar… Tinha uma Nossa Senhora que só fazia perdoar.
Azulejos, sobradões, casas de palha e de zinco, ruas de lama e no escuro, praças com jeito de brinco…
Tinha uiaras nos seus rios, tinha visagens soturnas, matintas e lobisomens e agouros de aves noturnas.
Tinha mandinga nas portas, serra-a-velha e perdição de moças que viajavam no colo da escuridão
Tinha procissão das almas, assustando as madrugadas, correntes eram arrastadas nas casas mal-assombradas.
Tinha procissão dos ossos com tochas, rezas e velas - que desfilava com as tumbas e os archotes das estrelas.
Levava do cemitério 'Ó Cristo, louvado sejas' - os ossos desenterrados para enterrar nas igrejas.
Tinha nas matas distantes mapinguaris, curupiras… e gente encantada em cobra a rastejar suas iras.
Tinhas judas e palhaços, tinha festa do Divino, tinha ciganas a ler na mão do povo o Destino.
Tinha capoeiras e bambas pro lados do Umarizal tinha pajés, benzedeiras para o bem e para o mal.
No Carnaval: cabacinhas… E buscando igrejas calmas, na quarta-feira de cinzas purificavam-se as almas.
VII
Era uma cidade antiga irmã do sol e do luar… Tinha uma Nossa Senhora que só fazia perdoar.
Cipó-queimado,ju-ju; boca-de-forno e outros tais eram brinquedos da rua ou de alegrar os quintais
Tiro-tiro-tiro-lá, Ciriri… Noites de prendas Guarde-este-anel… Brincadeiras, de 'castigo' e oferendas.
Os cantores eram bardos nas noites de serenata. AS morenas na janela… Lua: 'pandeiro de prata'…
Tocavam mazurca, polca, lundus, fox, tanguinho maxixes, xotes e valsas quadrilhas e puladinho.
Depois do cateretê corta-jaca e galopeio… Violinos, celos, violas teciam seus sons no ponteio.
Os saudosistas buscavam conforto nas melodias… modinhas de Santa Cruz, valsas do mestre Tobias…
'Ó minha Caraboo"! dava azar, só se dizia. E nos salões a Dalila acompanhava a poesia.
VII
Era uma cidade antiga irmã do sol e do luar… Tinha uma Nossa Senhora que só fazia perdoar.
Velhos tempos do espartilho, dos chinós e dos bandós, dos coques e gargantilhas, miçangas, rendas e retrós…
Tempo de anquinhas e batas de musselina e fustão, das chitas e das platilhas, cambraias e gorgorão.
Tempos de 'palha de seda', do étamine e do filó; organdi, gaze, crepom, tecidos de um trinque só.
Tempos das luvas mitenes, dos sapatos de dançar; do borzequim, do plastron e outras peças de encantar.
E os tempos do Politeama… E as noites do Moulin Rouge… Cocotes e bailarinas lembradas são até hoje.
IX
Era uma cidade antiga irmã do sol e do luar… Tinha uma Nossa Senhora que só fazia perdoar.
Havia famosas flores: as rosas, os mal-me-queres e as violetas que amansavam os corações das mulheres.
Açucenas, bogaris e do jasmineiro o véu, ao corpo da noite branca traziam aromas do céu.
Brilhavam dálias, magnólias, as cataleias e os cravos… amor-dos-homens, papoulas, girassóis do sol escravos.
E havia crista-de-galo com o vermelho do pendão.. crisântemos cor de aurora, tajás-do-sol num clarão.
Era uma cidade mágica feitiço do bem querer, quanto mais longe ficava mais difícil de esquecer.
Era uma cidade tal. que faz tempo já não há. chamada Santa Maria de Belém do Grão-Pará.
_________________________
Viagem do não esquecer ~ Abguar Bastos (1990). Em: Poesia do Grão-Pará (2001)
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(Das Crônicas de Ethernia - Adam I, o Tirano)
Adam I, filho de Randor I, o Justo. Reinou de 479 a 502. O segundo monarca de Ethernia em sua juventude se destacou como o campeão defensor do reino, Heeman, o portador da espada mística de Grayskull, combatendo contra as hordas mutantes invasoras provenientes das Terras Desoladas e barões rebeldes que tentavam alterar o equilíbrio do poder entre os pequenos reinos vassalos e aliados. Em 479, no vigésimo quinto ano do reinado de Randor, Hordak, senhor do reino além das Terras Desoladas conhecido como Etherea, capturou Adora, irmã gêmea de Adam e líder da facção etherniana rebelde local. Adam Heeman partiu em ataque a Hordak, deixando a defesa de Ethernia sob o comando de Duncan, mestre de armas do reino. É a ocasião em que o barão rebelde Keldor, alcunhado "Esqueleto" devido a uma queimadura provocada por óleo fervente durante um cêrco, e que lhe deformou as feições, aproveitou para atacar e ocupar o castelo de Grayskull, enquanto uma força conjunta enviada por Hordak sob o comando de seu lugar-tenente Horde Prime atacou a capital. Com Duncan defendendo o palácio real, sua filha Teela partiu no comando de uma força de ataque para libertar Grayskull. Keldor executou a Feiticeira, guardiã de Grayskull e mãe de Teela publicamente, o que transtornou Teela e a levou a se precipitar no ataque ao castelo, sendo derrotada, capturada e morta. Retornando às pressas de Etherea, Heeman chegou a tempo de rechaçar o ataque à capital. Já era tarde para o rei Randor, ferido mortalmente em combate, o que abalou Adam profundamente. Mas ao se inteirar do destino de Teela, a quem amava, ficou totalmente transtornado. A opinião dos Mestres do Universo é de que o poder da espada de Grayskull, de origem necromântica, afetou a mente de Adam, devido ao uso constante da arma. Enlouquecido, o novo rei partiu para o ataque a Keldor. O Esqueleto cometeu um grave erro estratégico ao se encastelar em Grayskull, pois Heeman dizimou as tropas acampadas fora do castelo, sem fazer prisioneiros. Adam torturou e executou com requintes de crueldade os soldados de Keldor capturados, o que levou Esqueleto a não se render e lutar desesperadamente até a morte. Grayskull foi atacado com catapultas, incendiado e conquistado em 20 dias. Keldor morreu na batalha, e todos os prisioneiros foram executados, sendo seus crânios espetados em postes ao longo das estradas como advertência. Iniciou então o reinado de terror de Adam I, que reprimiu com violência as demandas dos lordes vassalos. Muitos tinham Keldor como aliado em suas demandas por autonomia, enquanto o povo ansiava pelo fim da servidão feudal e redução dos impostos. Adam executou todos que o contestaram, enforcando os insubmissos e reduzindo os demais à servidão. Exilou o conselho dos Mestres do Universo, que se opuseram à sua política, para as Terras Desoladas. De lá veio finalmente a invasão massiva em apoio aos rebeldes, que levou ao fim da monarquia etherniana e ao regime de vassalagem feudal no ano de 502, quando Adam I Heeman morreu em combate, após 23 anos de reinado despótico. A Revolução Etherniana restabeleceu os Mestres do Universo no governo de Ethernia e os laços diplomáticos com Etherea.
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Vincenzo Galdi
Vincenzo Galdi (11 de outubro de 1871 – 23 de dezembro de 1961) foi um modelo e fotógrafo italiano . Galdi é considerado um pioneiro na fotografia erótica italiana. Ele é conhecido por ser o primeiro a quebrar o tabu de retratar um pênis ereto.
Biografia
Primeiros anos
Galdi nasceu em Nápoles em 11 de outubro de 1871. Seu pai Vincenzo era um dos descendentes de uma antiga casa nobre italiana com título de barão, um dos ancestrais de quem era um cavaleiro normando, que participou da libertação de Salerno dos sarracenos. Ele pertencia a um ramo, que em meados do século XVIII se estabeleceu em Marigliano e herdou o título de Castelão de Ischia e Procida, bem como Senhor de Corleone na Sicília. O ancião Vincenzo era banqueiro e dono de uma fábrica de chapéus. A mãe de Vincenzo Galdi, Rosa D'Amore, era irmã do prefeito de Marigliano .
Nápoles
Vincenzo Galdi matriculou-se no Instituto de Belas Artes de Nápoles. Durante seus estudos, ele ficou especialmente impressionado com a ótica e a técnica fotográfica, chegando a construir sozinho uma câmera de madeira com lente telescópica. Como estudante, trabalhou no estúdio de Giorgio Sommer em seu estúdio fotográfico na Via Monte di Dio. Ele começou a estudar com o fotógrafo alemão Guglielmo Plüschow , que tinha um estúdio em Nápoles em 1886 ou 1887. Como era incrivelmente bonito, Galdi também foi modelo para Plüschow naquela época. A partir de 1887 e até 1890, o jovem Galdi também trabalhou no teatro como cenógrafo, instrumentista e ator com a companhia de Eduardo Scarpetta e depois com Alberto Cozzella e Vincenzo Esposito. Mas o inadimplemento econômico do antigo Reino das Duas Sicílias e o declínio da cena artística de Nápoles levaram Galdi a deixar sua terra natal e se mudar para Roma com Guglielmo Plüschow .
Roma
Quando chegou a Roma em 1890, Galdi comprou uma cobertura com terraço na Via Sardegna 55 no novo bairro de Ludovisi, ainda suburbano naquela época, onde iria morar com sua irmã mais velha Eutilia. Ele abriu um estúdio na Via Campania 45 – não muito longe de seu apartamento – especializado em arte de nus femininos e masculinos, tornando-se logo o autor mais conhecido da época naquele gênero depois de von Gloeden e Plüschow. Ele também produziu retratos e algumas de suas fotografias foram vendidas como cartões-postais. O estúdio da Via Campania também funcionou como uma galeria de arte experimental.
Quando Plüschow decidiu se mudar para Roma por volta de 1895, ele fixou residência na mesma rua que Galdi (no número 34). Os dois continuaram sua colaboração, iniciada em Nápoles. Este fato é documentado por uma carta de Theodore F. Dwight , diretor da Biblioteca Pública de Boston , enviada em janeiro de 1896, na qual ele descreveu sua visita ao estúdio do fotógrafo:
"Plüschow não estava presente pessoalmente, mas seu assistente estava e eu tive todo o prazer em ver sua coleção, aparentemente sem que você esperasse que eu a comprasse. Enquanto conversávamos, o belo italiano, de cabelos e bigodes pretos, uma constituição bastante vigorosa e ombros largos, com mais de 24 anos, que parecia ansioso para ser notado e agia como um mestre do lugar. Perguntei e descobri que era Vincenzo Galdi, o modelo de muitas de nossas fotos. Ele se deitou para aquelas em que se sentou na parede, com uma faixa em volta da cabeça, e junto com Edoardo, o mais bonito, 17 em um número infinito de outras fotos. Eu disse a ele que o conheço da ponta dos pés ao topo da cabeça e ele imediatamente se tornou muito falante, mostrando-me todas as suas poses preferidas. Estabelecemos relações tão amigáveis que agora tenho o privilégio de tirar fotos no estúdio de Plüschow e dos modelos de Plüschow."
A parceria com Plüschow durou provavelmente até 1902, dado que no ano seguinte ele mudou seu próprio estudo para Corso Umberto 333, onde trabalhou com dois assistentes: Pietro Magnotti e Enrico Simoncini. Entre as fotografias atribuídas a Galdi estão uma série de fotos encomendadas pelo pintor inglês Robert Hawthorn Kitson , retratando Carlo, seu jovem amante de Taormina , que ele adotou. As fotografias trazem o carimbo de Galdi com o endereço de via Sardegna 55 e são datadas de 1906.
Em 1902, Galdi se casou com Virginia Guglielmi (12 de abril de 1885 – 24 de maio de 1941), uma professora de escola primária. Eles tiveram três filhos juntos: Ernesto Theodor (n. 1903), Vincenzo (n. 1904), chamado Vincenzino, e Michelangelo (n. 1917).
Escândalo de Plüschow
Em 1902, Plüschow foi acusado de "solicitação para prostituição" e "sedução de menores" e teve que passar oito meses na prisão. Outro escândalo ocorreu em 1907 e, em 1910, Plüschow deixou a Itália para sempre e retornou a Berlim. Não há documentos existentes que mostrem que o julgamento envolveu Galdi também, mas uma carta de Edward Irenaeus Prime-Stevenson , que menciona G. - famoso fotógrafo de nus de Roma sendo preso e condenado por "ultrajar a moral pública" devido a fotografias excessivamente audaciosas à venda em todos os lugares, até mesmo em Roma.
O escândalo da fonte das Náiades
Quando o escultor Mario Rutelli recebeu uma encomenda para renovar a 'fonte das Náiades' na Piazza della Repubblica , ele colaborou com Galdi. Eles se conheceram em uma das lojas maçônicas, às quais Galdi e Rutelli pertenciam. Galdi tinha acabado de retornar de Paris, onde visitou a exposição de Rodin , e estava descrevendo a grande arte do escultor francês, quando Rutelli deixou escapar: "Vincenzo, quero novos modelos, vou lhe mostrar o que Rodin concebeu em um museu escuro. Sou siciliano e colocarei minhas próprias estátuas em um banho de luz para que pareçam vivas." Galdi adquiriu os modelos e os fotografou, encontrando fotos adequadas para suas ideias e as de Mario Rutelli . O escultor criou moldes dessas fotografias nuas de ninfas pagãs, o que imediatamente criou indignação nos círculos conservadores. A questão foi levantada na sessão do Conselho Municipal, durante a qual alguns clérigos e oponentes conservadores, ofendidos pela orgulhosa nudez das náiades, pediram ao Prefeito a remoção imediata das estátuas da fonte. Em vez disso, o conselho municipal decidiu simplesmente cobrir a fonte com uma cerca para impedir que o público visse as estátuas. Um vereador pediu para iniciar uma investigação contra Galdi e Rutelli. Fotografias e desenhos foram apreendidos. Tudo acabou na imprensa com Avanti defendendo as esculturas e L'Osservatore Romano julgando-as como "grosseiras", criticando-as duramente de um ponto de vista artístico e moral. A situação foi resolvida espontaneamente uma noite quando um grupo de estudantes destruiu a cerca, abrindo assim o monumento ao público.
Comércio de arte
Na época em que Guglielmo Plüschow deixou Roma, Vincenzo Galdi abandonou a fotografia e se concentrou no comércio de arte. Ele abriu uma galeria de arte em Roma, na Via del Babuino , a "Galleria Galdi". Ele começou o comércio de arte organizando exposições e vendendo obras futuristas de Giacomo Balla e Umberto Boccioni com a ajuda de Anton Giulio Bragaglia e seus irmãos. Alguns pintores tradicionalistas protestaram contra a exposição e quebraram a janela da galeria de Galdi, até mesmo danificando algumas obras. Originalmente, a galeria estava localizada no mesmo prédio do estúdio de Galdi e depois mudou-se para a via Sistina, 75, onde permaneceu até o início da década de 1920. Mudou de local várias vezes até ser transferida para a via Baburino 180. A galeria permaneceu lá até o final da década de 1950, quando Galdi a fechou devido à sua idade avançada e problemas de saúde. Vincenzo Galdi era conhecido por trazer artistas regionais italianos e internacionais para Roma. O neto de Galdi lembra que foi ele quem trouxe à fama os pintores romanos contemporâneos Onorato Carlandi e Pio Joris . Ele era um bom amigo do historiador de arte americano Bernard Berenson . Berenson aprendeu a técnica de macrofotografia com Galdi como uma ferramenta para estudar obras de arte. O filho de Vincenzo Galdi, Ernesto, que sofria de poliomielite, viveu por alguns anos com Berenson em sua villa em Settignano, perto de Florença, porque naquela época Florença era o único lugar na Itália onde o tratamento para a doença estava disponível. Apesar das visões liberais de Galdi, ele foi chamado para fazer parte do painel de especialistas para a proteção contra a falsificação de arte pela Federação Nacional Fascista de Negociantes de Arte.
Morte
Vincenzo Galdi morreu em Roma em 20 de dezembro de 1961, na clínica Zappalà, onde ele tinha sido hospitalizado com câncer de próstata. Ele foi enterrado no dia 23 do mesmo mês no cemitério de Verano, perto de sua esposa Virginia, que tinha morrido em 1941.
Dias modernos
A Galeria "Au Bonheur du Jour" em Paris realizou exposições individuais de obras de Galdi, chamadas "Galdi secret" em 2011. Algumas das obras fotográficas de Galdi foram recentemente descobertas nos arquivos da Galerie Texbraun e exibidas na Galerie David Guiraud em Paris em 2017 ao lado de obras de Wilhelm von Gloeden e Guglielmo Plüschow . As obras de Galdi também foram exibidas no Stadtmuseum de Munique em 2009 como parte da exposição "Nude Visions - 150 Jahre Körperbilder in der Fotografie".
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Ph. Vincenzo Galdi
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cuidado por onde anda, pois draven maggart foi visto pelas ruas de new orleans. boatos dizem que ele é um vampiro e tem cento e oitenta e sete anos, sendo do clã gangrel. caso veja alguém muito parecido com regé jean-page, corra o mais rápido que conseguir.
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´ ・ . ✶ ━━ BIOGRAFIA.
Draven Maggart é o filho bastardo de um general americano que já era casado e uma prostituta zimbabweana que teve a sorte de ser liberta antes da guerra civil americana. Sua infância foi complicada, como já era de se esperar por ser criado em um bordel sujo e caindo aos pedaços, enquanto era obrigado a ver a mãe sofrendo nas mãos de clientes nojentos. Sonhando em dar uma vida melhor para sua mãe, Draven prometeu para si que faria de tudo para ganhar dinheiro o suficiente para tirá-los daquela vida deplorável.
Aos nove anos, o garoto começou a ajudar no bordel, limpando os quartos e cuidando dos ferimentos das outras prostitutas, resultados do sadismo que os frequentadores do estabelecimento possuíam. Com o passar dos anos ele se tornou responsável por cada vez mais funções pelo bordel, além de também trabalhar para uma família aristocrata em troca de um pequeno salário. Draven economizava o máximo que podia, sempre sonhando com o dia em que ele e a mãe teriam sua própria casa e ela não precisaria mais sofrer com os fetiches hediondos de seus clientes.
Estava com vinte e seis anos quando a Guerra Civil Americana começou, e teve de deixar seus sonhos em segundo plano para se juntar ao Exército Confederado contra a sua vontade. Draven precisou se convencer de que aquilo era apenas temporário, e que talvez se tornasse alguém influente entre os militares, conseguindo a vida que sempre teve. A cada batalha, Maggart se agarrava à ideia de que conquistaria tudo o que sempre sonhou caso os estados confederados ganhassem aquela guerra.
Mas a vida nunca é justa.
Em agosto de 1862, Draven recebeu a terrível notícia de que sua querida mãe havia sido morta, "acidentalmente", por um soldado inimigo durante a ocupação de New Orleans pelo Exército da União. Ele estava estacionado próximo de Charleston na época, não podendo nem ir ao enterro da própria mãe. Agora que não tinha mais sua mãe viva, Draven perdeu a vontade de continuar lutando, querendo abandonar o Exército Confederado e se vingar do soldado que havia assassinado a matriarca Maggart.
Sua última batalha foi em Gettysburg, em julho de 1863. Draven fazia parte do primeiro corpo do Exército Confederado, sob as ordens do Major General James Longstreet, e estava na linha de frente durante os três dias de combate. Vendo que os estados do sul estavam perdendo, e todos os seus colegas morrendo, decidiu abandonar seu posto e fugir, porém, acabou sendo encontrado pelos soldados da União. Draven ficou gravemente ferido, sendo deixado para servir de comida aos animais selvagens da região.
Para sua sorte — ou melhor, azar, como ele descobriria alguns anos depois — Draven foi encontrado por Remus Thorn pouco antes de morrer por hemorragia. Remus deu seu próprio sangue para draven beber, transformando-o em um cainita do clã Gangrel. Para a comunidade de Remus, foi uma grande surpresa ele abraçar um humano que não tinha ligação alguma com os valores de um Gangrel, mas o vampiro mantém sua fé em draven até hoje. Viu algo no rapaz quase morto, que abandonou seus companheiros durante uma guerra onde não queria lutar, que o próprio Maggart ainda não consegue identificar.
A transição de sua vida como humano para um membro respeitado dos anarquistas foi um tanto quanto complicada, visto que por muitos anos Draven não queria aceitar sua não-vida. Ele estava pronto para morrer e reencontrar a mãe do outro lado, então por que raios havia sido salvo por Remus? Culpou seu senhor por muito tempo até acabar na mesma situação que o Gangrel mais experiente.
Em meados de 2010, Draven tornou-se barão da Bourbon Street, em New Orleans, após seu grupo de anarquistas afugentar a camarilla da cidade. Foi contra a decisão de Remus, acreditando que não seria um bom líder, mas aos poucos foi se acostumando e graças a ele o bairro se tornou um lugar seguro para as criaturas da noite viverem em meio aos humanos, ao mesmo tempo em que mantém a máscara intacta.
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´ ・ . ✶ ━━ HEADCANONS.
Mesmo com todas as dificuldades que Draven teve de enfrentar desde que se entende por gente, sua fé que as coisas melhorariam sempre foi maior. Fazia amigos por onde quer que fosse, sendo sempre muito respeitado. Ele continuou esperançoso assim até a morte de sua mãe, quando se tornou um homem melancólico e mais solitário. A única coisa que não mudou em Draven é como ele se dedica ao máximo em tudo o que se compromete a fazer. Depois de tantas décadas desde que foi transformado, o atual barão da Bourbon Street tornou-se mais paternal, ansiando pela grande família que sempre quis ter quando ainda era humano. Tem um carinho maior pelos cainitas mais novos de seu clã e círculo social, agindo como uma figura paterna mesmo com aqueles que não são suas crias.
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´ ・ . ✶ ━━ CONNECTIONS.
╰ ♡ ✧ ˖ em breve ⊰ em breve.
#( 🍒 )ㅤ⸻ㅤ𝐲𝐨𝐮𝐫 𝐞𝐱𝐢𝐬𝐭𝐞𝐧𝐜𝐞 𝐡𝐚𝐬 𝐠𝐫𝐨𝐰𝐧 : closed muses.#* ˖ ·ㅤdraven maggartᅠ╱ᅠ𝐦𝐮𝐬𝐞ㅤ❣#* ˖ ·ㅤgremiwenhqᅠ╱ᅠ𝐜𝐨𝐦𝐦𝐮𝐧𝐢𝐭𝐲ㅤ❣#* ˖ ·ㅤworld of darknessᅠ╱ᅠ𝐮𝐧𝐢𝐯𝐞𝐫𝐬𝐞ㅤ❣
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Terra de encantos
Salve! Salve, o Maranhão
Terra do Rei Sebastião
Não podemos esquecer Bita do Barão
Ambos se encantaram nas terras do Maranhão
Salve! Salve, o Maranhão
Terra do Rei Sebastião
Que após uma batalha com os mouros
Veio e se encantou como um touro em nosso torrão
Não podemos esquecer
O senhor Bita do Barão
Que se encantou nas matas de Codó
O povo fala em seu nome em uma voz só
Salve! Salve, o Maranhão
De Aluísio, Artur e Gonçalves Dias
Aluísio Tancredo de Azevedo
Com seus livros de belos enredos
O Cortiço, Livro de uma sogra e Casa de Pensão
Já Arthur, encantou-nos com suas dramatologias
Não podemos deixar de falar de Gonçalves Dias
Com sua etimologia falando dos nativos com dedicação
Quer nas letras, quer nas músicas
Salve! Salve, o Maranhão
Ferreira Gullar, Fantana e Alcione:
Suas obras elevam a alma e faz bem ao coração
Salve também São Benedito
Salve os pretos velhos e seus benditos
Salve o bumba meu boi e São José de Ribamar
Que a nossa gente ensinaram a ti amar.
Francisco Santos
Altos -Pi 20.07.2023.
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Arquitetura em Araçatuba: Edifícios e Monumentos de Destaque
Araçatuba, cidade do interior de São Paulo, é um verdadeiro tesouro arquitetônico, com uma rica variedade de edifícios e monumentos que refletem sua história e cultura. Desde construções históricas até obras contemporâneas, a cidade oferece uma experiência única para os amantes da arquitetura. Neste artigo, vamos explorar alguns dos edifícios e monumentos mais destacados de Araçatuba, que encantam moradores e visitantes com sua beleza e significado.
1. Estação Ferroviária de Araçatuba
Um dos marcos arquitetônicos mais emblemáticos de Araçatuba é sua Estação Ferroviária, construída no início do século XX. Com sua arquitetura imponente e estilo neoclássico, o edifício é um testemunho do papel crucial que a ferrovia desempenhou no desenvolvimento da região. Hoje, a estação é um centro cultural e um ponto de referência importante na cidade.
2. Igreja Matriz Senhor Bom Jesus
A Igreja Matriz Senhor Bom Jesus é outra obra arquitetônica de destaque em Araçatuba. Construída no final do século XIX, a igreja impressiona pela sua grandiosidade e beleza. Com sua fachada ornamentada e seus vitrais coloridos, é um exemplo impressionante de arquitetura religiosa da época e um importante ponto de referência na cidade.
3. Casarão do Barão de Nova Granada
O Casarão do Barão de Nova Granada é um dos mais belos exemplares de arquitetura colonial em Araçatuba. Construído no século XIX, o edifício é conhecido por sua elegância e sofisticação, com sua fachada imponente e seus detalhes ornamentados. Atualmente, o casarão abriga um centro cultural e é palco de eventos e exposições que celebram a história e a cultura da região.
4. Teatro Municipal Paulo Alcides Jorge
Inaugurado em 1928, o Teatro Municipal Paulo Alcides Jorge é um dos principais espaços culturais de Araçatuba e um exemplo impressionante de arquitetura teatral. Com sua fachada neoclássica e seu interior ricamente decorado, o teatro oferece um ambiente encantador para apresentações teatrais, musicais e eventos culturais diversos.
5. Monumento ao Bandeirante
Localizado em uma das principais praças da cidade, o Monumento ao Bandeirante é uma homenagem aos desbravadores que contribuíram para a colonização da região. Com sua escultura imponente e seu design elegante, o monumento é um ponto de referência importante em Araçatuba e uma lembrança da história e da identidade da cidade.
Hospedagem de Qualidade com a Nacional Inn
Durante sua estadia em Araçatuba, desfrute do conforto e da hospitalidade oferecidos pela Nacional Inn. O Hotel Nacional Inn Araçatuba, localizado no coração da cidade, oferece acomodações de qualidade e uma variedade de comodidades para garantir uma estadia agradável e memorável.
Reserve sua Estadia e Explore a Arquitetura em Araçatuba
Não perca a oportunidade de explorar a arquitetura fascinante de Araçatuba durante sua visita à cidade. Reserve sua estadia no Hotel Nacional Inn Araçatuba e embarque em uma jornada de descoberta pelos edifícios e monumentos mais destacados da região. Para mais informações e dicas de viagem, visite nosso blog em https://blog.nacionalinn.com.br/. Estamos ansiosos para recebê-lo e ajudá-lo a criar memórias inesquecíveis durante sua estadia em Araçatuba!
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Vincenzo Galdi
Vincenzo Galdi (11 de outubro de 1871 – 23 de dezembro de 1961) foi um modelo e fotógrafo italiano . Galdi é considerado um pioneiro na fotografia erótica italiana. Ele é conhecido por ser o primeiro a quebrar o tabu de retratar um pênis ereto.
Biografia
Primeiros anos
Galdi nasceu em Nápoles em 11 de outubro de 1871. Seu pai Vincenzo era um dos descendentes de uma antiga casa nobre italiana com título de barão, um dos ancestrais de quem era um cavaleiro normando, que participou da libertação de Salerno dos sarracenos. Ele pertencia a um ramo, que em meados do século XVIII se estabeleceu em Marigliano e herdou o título de Castelão de Ischia e Procida, bem como Senhor de Corleone na Sicília. O ancião Vincenzo era banqueiro e dono de uma fábrica de chapéus. A mãe de Vincenzo Galdi, Rosa D'Amore, era irmã do prefeito de Marigliano .
Nápoles
Vincenzo Galdi matriculou-se no Instituto de Belas Artes de Nápoles. Durante seus estudos, ele ficou especialmente impressionado com a ótica e a técnica fotográfica, chegando a construir sozinho uma câmera de madeira com lente telescópica. Como estudante, trabalhou no estúdio de Giorgio Sommer em seu estúdio fotográfico na Via Monte di Dio. Ele começou a estudar com o fotógrafo alemão Guglielmo Plüschow , que tinha um estúdio em Nápoles em 1886 ou 1887. Como era incrivelmente bonito, Galdi também foi modelo para Plüschow naquela época. A partir de 1887 e até 1890, o jovem Galdi também trabalhou no teatro como cenógrafo, instrumentista e ator com a companhia de Eduardo Scarpetta e depois com Alberto Cozzella e Vincenzo Esposito. Mas o inadimplemento econômico do antigo Reino das Duas Sicílias e o declínio da cena artística de Nápoles levaram Galdi a deixar sua terra natal e se mudar para Roma com Guglielmo Plüschow .
Roma
Quando chegou a Roma em 1890, Galdi comprou uma cobertura com terraço na Via Sardegna 55 no novo bairro de Ludovisi, ainda suburbano naquela época, onde iria morar com sua irmã mais velha Eutilia. Ele abriu um estúdio na Via Campania 45 – não muito longe de seu apartamento – especializado em arte de nus femininos e masculinos, tornando-se logo o autor mais conhecido da época naquele gênero depois de von Gloeden e Plüschow. Ele também produziu retratos e algumas de suas fotografias foram vendidas como cartões-postais. O estúdio da Via Campania também funcionou como uma galeria de arte experimental.
Quando Plüschow decidiu se mudar para Roma por volta de 1895, ele fixou residência na mesma rua que Galdi (no número 34). Os dois continuaram sua colaboração, iniciada em Nápoles. Este fato é documentado por uma carta de Theodore F. Dwight , diretor da Biblioteca Pública de Boston , enviada em janeiro de 1896, na qual ele descreveu sua visita ao estúdio do fotógrafo:
"Plüschow não estava presente pessoalmente, mas seu assistente estava e eu tive todo o prazer em ver sua coleção, aparentemente sem que você esperasse que eu a comprasse. Enquanto conversávamos, o belo italiano, de cabelos e bigodes pretos, uma constituição bastante vigorosa e ombros largos, com mais de 24 anos, que parecia ansioso para ser notado e agia como um mestre do lugar. Perguntei e descobri que era Vincenzo Galdi, o modelo de muitas de nossas fotos. Ele se deitou para aquelas em que se sentou na parede, com uma faixa em volta da cabeça, e junto com Edoardo, o mais bonito, 17 em um número infinito de outras fotos. Eu disse a ele que o conheço da ponta dos pés ao topo da cabeça e ele imediatamente se tornou muito falante, mostrando-me todas as suas poses preferidas. Estabelecemos relações tão amigáveis que agora tenho o privilégio de tirar fotos no estúdio de Plüschow e dos modelos de Plüschow."
A parceria com Plüschow durou provavelmente até 1902, dado que no ano seguinte ele mudou seu próprio estudo para Corso Umberto 333, onde trabalhou com dois assistentes: Pietro Magnotti e Enrico Simoncini. Entre as fotografias atribuídas a Galdi estão uma série de fotos encomendadas pelo pintor inglês Robert Hawthorn Kitson , retratando Carlo, seu jovem amante de Taormina , que ele adotou. As fotografias trazem o carimbo de Galdi com o endereço de via Sardegna 55 e são datadas de 1906.
Em 1902, Galdi se casou com Virginia Guglielmi (12 de abril de 1885 – 24 de maio de 1941), uma professora de escola primária. Eles tiveram três filhos juntos: Ernesto Theodor (n. 1903), Vincenzo (n. 1904), chamado Vincenzino, e Michelangelo (n. 1917).
Escândalo de Plüschow
Em 1902, Plüschow foi acusado de "solicitação para prostituição" e "sedução de menores" e teve que passar oito meses na prisão. Outro escândalo ocorreu em 1907 e, em 1910, Plüschow deixou a Itália para sempre e retornou a Berlim. Não há documentos existentes que mostrem que o julgamento envolveu Galdi também, mas uma carta de Edward Irenaeus Prime-Stevenson , que menciona G. - famoso fotógrafo de nus de Roma sendo preso e condenado por "ultrajar a moral pública" devido a fotografias excessivamente audaciosas à venda em todos os lugares, até mesmo em Roma.
O escândalo da fonte das Náiades
Quando o escultor Mario Rutelli recebeu uma encomenda para renovar a 'fonte das Náiades' na Piazza della Repubblica , ele colaborou com Galdi. Eles se conheceram em uma das lojas maçônicas, às quais Galdi e Rutelli pertenciam. Galdi tinha acabado de retornar de Paris, onde visitou a exposição de Rodin , e estava descrevendo a grande arte do escultor francês, quando Rutelli deixou escapar: "Vincenzo, quero novos modelos, vou lhe mostrar o que Rodin concebeu em um museu escuro. Sou siciliano e colocarei minhas próprias estátuas em um banho de luz para que pareçam vivas." Galdi adquiriu os modelos e os fotografou, encontrando fotos adequadas para suas ideias e as de Mario Rutelli . O escultor criou moldes dessas fotografias nuas de ninfas pagãs, o que imediatamente criou indignação nos círculos conservadores. A questão foi levantada na sessão do Conselho Municipal, durante a qual alguns clérigos e oponentes conservadores, ofendidos pela orgulhosa nudez das náiades, pediram ao Prefeito a remoção imediata das estátuas da fonte. Em vez disso, o conselho municipal decidiu simplesmente cobrir a fonte com uma cerca para impedir que o público visse as estátuas. Um vereador pediu para iniciar uma investigação contra Galdi e Rutelli. Fotografias e desenhos foram apreendidos. Tudo acabou na imprensa com Avanti defendendo as esculturas e L'Osservatore Romano julgando-as como "grosseiras", criticando-as duramente de um ponto de vista artístico e moral. A situação foi resolvida espontaneamente uma noite quando um grupo de estudantes destruiu a cerca, abrindo assim o monumento ao público.
Comércio de arte
Na época em que Guglielmo Plüschow deixou Roma, Vincenzo Galdi abandonou a fotografia e se concentrou no comércio de arte. Ele abriu uma galeria de arte em Roma, na Via del Babuino , a "Galleria Galdi". Ele começou o comércio de arte organizando exposições e vendendo obras futuristas de Giacomo Balla e Umberto Boccioni com a ajuda de Anton Giulio Bragaglia e seus irmãos. Alguns pintores tradicionalistas protestaram contra a exposição e quebraram a janela da galeria de Galdi, até mesmo danificando algumas obras. Originalmente, a galeria estava localizada no mesmo prédio do estúdio de Galdi e depois mudou-se para a via Sistina, 75, onde permaneceu até o início da década de 1920. Mudou de local várias vezes até ser transferida para a via Baburino 180. A galeria permaneceu lá até o final da década de 1950, quando Galdi a fechou devido à sua idade avançada e problemas de saúde. Vincenzo Galdi era conhecido por trazer artistas regionais italianos e internacionais para Roma. O neto de Galdi lembra que foi ele quem trouxe à fama os pintores romanos contemporâneos Onorato Carlandi e Pio Joris . Ele era um bom amigo do historiador de arte americano Bernard Berenson . Berenson aprendeu a técnica de macrofotografia com Galdi como uma ferramenta para estudar obras de arte. O filho de Vincenzo Galdi, Ernesto, que sofria de poliomielite, viveu por alguns anos com Berenson em sua villa em Settignano, perto de Florença, porque naquela época Florença era o único lugar na Itália onde o tratamento para a doença estava disponível. Apesar das visões liberais de Galdi, ele foi chamado para fazer parte do painel de especialistas para a proteção contra a falsificação de arte pela Federação Nacional Fascista de Negociantes de Arte.
Morte
Vincenzo Galdi morreu em Roma em 20 de dezembro de 1961, na clínica Zappalà, onde ele tinha sido hospitalizado com câncer de próstata. Ele foi enterrado no dia 23 do mesmo mês no cemitério de Verano, perto de sua esposa Virginia, que tinha morrido em 1941.
Dias modernos
A Galeria "Au Bonheur du Jour" em Paris realizou exposições individuais de obras de Galdi, chamadas "Galdi secret" em 2011. Algumas das obras fotográficas de Galdi foram recentemente descobertas nos arquivos da Galerie Texbraun e exibidas na Galerie David Guiraud em Paris em 2017 ao lado de obras de Wilhelm von Gloeden e Guglielmo Plüschow . As obras de Galdi também foram exibidas no Stadtmuseum de Munique em 2009 como parte da exposição "Nude Visions - 150 Jahre Körperbilder in der Fotografie".
![Tumblr media](https://64.media.tumblr.com/tumblr_lprfcyiILm1qlwu73o1_400.jpg)
by Vincenzo Galdi (1856-1931)
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parte 2 (viagem no campo/labirinto) @byronsb
Uma vida de mistérios, aventuras, desafios e provocações também. A constatação foi quase um baque, pensaria nas implicações do conhecimento recém adquirido mais tarde. A atenção despendida ao cavalheiro era repleta de interesse e curiosidade, sentia-se ávida para absorver qualquer revelação desconhecida por si. Comove-se ao ouvi-lo falar da família, uma informação que estava conseguindo em primeira mão, visto que nunca ouvira falar algo do tipo a respeito do barão. Por mais que não tivesse um grande interesse em fofocas, a Arboleda se esforçava para ouvir quando Swami era pronunciado aos sussurros. Conteve o ímpeto de lhe fazer alguns comentários e questionamentos, se limitando a um balançar de cabeça afirmativo diante da pergunta a respeito da conversa sobre a parte perigosa da cidade. Conseguiu controlar as feições do enojar que sentiu ao se lembrar da forma como a mãe falava dos habitantes daquela parte da cidade, tinha plena consciência do horror que marcaria as feições da matriarca se ao menos suspeitasse do que a filha fazia por lá acompanhada de Lucy. A revelação que se seguiu lhe causou um certo choque, algo tão inesperado que não conseguiu disfarçar, no entanto, não era algo ruim. A verdade (ou parte dela) sobre as origens de Byron se encaixava perfeitamente no quebra-cabeças complicado que era entendê-lo. O choque foi devido à constatação de como as origens do cavalheiro fazia sentido, algumas peças soltas se encaixavam agora, frases soltas proferidas por ele antes agora se revelavam com um novo peso e significado. Não gostou de perceber que ele havia se afastado e por isso se aproximou um pouco, o tecido do vestindo se movendo conforme se arrastava pelo banco de pedra. Teve o cuidado de manter uma certa distância, a sensação de que haviam chegado num ponto decisivo fez com que agisse com mais delicadeza, pousando uma das mãos sobre a dele. Buscou seu olhar antes de finalmente falar. “Infelizmente não posso dizer que entendo por completo tudo o que passou, visto que nunca experienciei tais necessidades nem de longe. Porém… e espero de coração que não me interprete mal… lamento profundamente que você tenha passado por essa realidade, da mesma forma que lamento por aqueles que vejo sempre vou até a parte perigosa da cidade. Você teve sorte de Louis o encontrar e o ajudar”. A mão livre foi erguida de modo a pousar sob a face masculina, deslizando o polegar por sua bochecha. Os olhos transbordando uma emoção desconhecida misturada com admiração e compaixão. “Não sei muito o que dizer sobre tudo isso” Confessou num sussurro. “Agora faz sentido certas coisas que diz. Byron, não me importo que você não seja parente de Louis ou que tenha comprado o título de barão. Sei que títulos e status são importantes em nossa sociedade, mas não quer dizer que eu concorde com essa importância… a maioria das pessoas que se importam com esse tipo de coisa são vazias, ao menos é assim que me parecem. Senhores e senhoras tomados de ego, orgulho e vaidade, completamente vazios de vida, como se apenas existissem para ostentar os títulos e vestimentas sem acrescentar nada de bom na sociedade em si. Sou uma dama que sonha em se tornar bailarina, que já pensou em fugir para a França e largar tudo para trás sem se importar que seu sobrenome passaria a não valer nada na sociedade, mas que poderia fazer parte da história do ballet em algum momento”. Sem contar que teria liberdade para ajudar aqueles de origens mais baixas sem qualquer preocupação e sem precisar se esconder como havia fazendo em companhia de Lucy há algum tempo. “Eu… tenho uma pergunta. Por favor, sinta-se livre para recusar responder. É que estou intrigada. Acho que posso considerar que confia em mim e não ousaria obrigá-lo a ver a pintura em sua antiga residência...” Mesmo que quisesse obrigá-lo não sabia onde era o tal imóvel de qualquer forma. “Do que você tem medo para não conseguir ver a pintura?” Perguntou finalmente o que havia concluído diante de sua quase certeza do que se tratava a tal pintura e da afirmação de que o obrigariam ir até a casa vê-la.
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Devocional diário Vislumbres da Eternidade - Víctor Armenteros
Boa vontade
Pastoreiem o rebanho de Deus que há entre vocês, não por obrigação, mas espontaneamente, como Deus quer; não por ganância, mas de boa vontade. 1ª Pedro 5:2
Conta-se que, em certa ocasião, o barão Simon Nathaniel Rothschild caminhava por uma rua quando um mendigo se aproximou. O pobre homem se ajoelhou e contou ao barão suas inúmeras necessidades, a fome que sua família passava e as péssimas condições em que viviam. O barão se comoveu com aquela descrição e decidiu ajudar o mendigo. Mas, ao pegar sua carteira, percebeu que não trazia nenhum dinheiro consigo. A única coisa de valor que possuía era a corrente de ouro de seu relógio. Sem pensar duas vezes, ele retirou a correia do bolso e a entregou ao pedinte. O mendigo ficou um tanto perturbado e disse ao barão que não fizesse isso, que ele poderia ir até sua casa outro dia para receber alguma ajuda, mas que aquilo não era necessário, até porque não era tão urgente. Mas Rothschild insistiu e disse: “Sim, é urgente, pois, neste momento, estou cheio de misericórdia e não quero desperdiçar este sentimento. Pode ser que, mais tarde, ele se enfraqueça.”
É dever de todos ajudar o próximo, mas nossa natureza humana é inconstante; precisamos da ajuda de Deus para ser misericordiosos. Muitas vezes cedemos à tentação de fazer a coisa certa, mas pela motivação errada. Servir a Deus ou ajudar nosso semelhante por interesse ou obrigação só serve para enganar a nós mesmos. Por isso, precisamos ser autênticos e pedir que o Senhor coloque em nós as motivações corretas.
Quando somos movidos pela motivação adequada, até os pequenos gestos de bondade reverberarão com uma amplitude incrível. Lembro-me, por exemplo, de um momento triste em minha vida, quando um simples e-mail de amigos que expressavam o amor e a saudade que sentiam por nós foi capaz de mudar tudo. Aquele pequeno gesto de carinho me serviu de lição para ter sempre boa vontade para com os outros. A todo tempo, é preciso sermos gentis e amorosos, refletindo o caráter de Jesus.
Como você tem demonstrado boa vontade às pessoas? Tem feito as coisas certas pela motivação certa ou tem cedido à tentação de deixar motivos escusos impulsionarem suas aç��es? Deus é Aquele que pode tudo mudar. Clame a Ele, pois Seu coração é repleto de boa vontade.
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Vincenzo Galdi
Vincenzo Galdi (11 de outubro de 1871 – 23 de dezembro de 1961) foi um modelo e fotógrafo italiano . Galdi é considerado um pioneiro na fotografia erótica italiana. Ele é conhecido por ser o primeiro a quebrar o tabu de retratar um pênis ereto.
Biografia
Primeiros anos
Galdi nasceu em Nápoles em 11 de outubro de 1871. Seu pai Vincenzo era um dos descendentes de uma antiga casa nobre italiana com título de barão, um dos ancestrais de quem era um cavaleiro normando, que participou da libertação de Salerno dos sarracenos. Ele pertencia a um ramo, que em meados do século XVIII se estabeleceu em Marigliano e herdou o título de Castelão de Ischia e Procida, bem como Senhor de Corleone na Sicília. O ancião Vincenzo era banqueiro e dono de uma fábrica de chapéus. A mãe de Vincenzo Galdi, Rosa D'Amore, era irmã do prefeito de Marigliano .
Nápoles
Vincenzo Galdi matriculou-se no Instituto de Belas Artes de Nápoles. Durante seus estudos, ele ficou especialmente impressionado com a ótica e a técnica fotográfica, chegando a construir sozinho uma câmera de madeira com lente telescópica. Como estudante, trabalhou no estúdio de Giorgio Sommer em seu estúdio fotográfico na Via Monte di Dio. Ele começou a estudar com o fotógrafo alemão Guglielmo Plüschow , que tinha um estúdio em Nápoles em 1886 ou 1887. Como era incrivelmente bonito, Galdi também foi modelo para Plüschow naquela época. A partir de 1887 e até 1890, o jovem Galdi também trabalhou no teatro como cenógrafo, instrumentista e ator com a companhia de Eduardo Scarpetta e depois com Alberto Cozzella e Vincenzo Esposito. Mas o inadimplemento econômico do antigo Reino das Duas Sicílias e o declínio da cena artística de Nápoles levaram Galdi a deixar sua terra natal e se mudar para Roma com Guglielmo Plüschow .
Roma
Quando chegou a Roma em 1890, Galdi comprou uma cobertura com terraço na Via Sardegna 55 no novo bairro de Ludovisi, ainda suburbano naquela época, onde iria morar com sua irmã mais velha Eutilia. Ele abriu um estúdio na Via Campania 45 – não muito longe de seu apartamento – especializado em arte de nus femininos e masculinos, tornando-se logo o autor mais conhecido da época naquele gênero depois de von Gloeden e Plüschow. Ele também produziu retratos e algumas de suas fotografias foram vendidas como cartões-postais. O estúdio da Via Campania também funcionou como uma galeria de arte experimental.
Quando Plüschow decidiu se mudar para Roma por volta de 1895, ele fixou residência na mesma rua que Galdi (no número 34). Os dois continuaram sua colaboração, iniciada em Nápoles. Este fato é documentado por uma carta de Theodore F. Dwight , diretor da Biblioteca Pública de Boston , enviada em janeiro de 1896, na qual ele descreveu sua visita ao estúdio do fotógrafo:
"Plüschow não estava presente pessoalmente, mas seu assistente estava e eu tive todo o prazer em ver sua coleção, aparentemente sem que você esperasse que eu a comprasse. Enquanto conversávamos, o belo italiano, de cabelos e bigodes pretos, uma constituição bastante vigorosa e ombros largos, com mais de 24 anos, que parecia ansioso para ser notado e agia como um mestre do lugar. Perguntei e descobri que era Vincenzo Galdi, o modelo de muitas de nossas fotos. Ele se deitou para aquelas em que se sentou na parede, com uma faixa em volta da cabeça, e junto com Edoardo, o mais bonito, 17 em um número infinito de outras fotos. Eu disse a ele que o conheço da ponta dos pés ao topo da cabeça e ele imediatamente se tornou muito falante, mostrando-me todas as suas poses preferidas. Estabelecemos relações tão amigáveis que agora tenho o privilégio de tirar fotos no estúdio de Plüschow e dos modelos de Plüschow."
A parceria com Plüschow durou provavelmente até 1902, dado que no ano seguinte ele mudou seu próprio estudo para Corso Umberto 333, onde trabalhou com dois assistentes: Pietro Magnotti e Enrico Simoncini. Entre as fotografias atribuídas a Galdi estão uma série de fotos encomendadas pelo pintor inglês Robert Hawthorn Kitson , retratando Carlo, seu jovem amante de Taormina , que ele adotou. As fotografias trazem o carimbo de Galdi com o endereço de via Sardegna 55 e são datadas de 1906.
Em 1902, Galdi se casou com Virginia Guglielmi (12 de abril de 1885 – 24 de maio de 1941), uma professora de escola primária. Eles tiveram três filhos juntos: Ernesto Theodor (n. 1903), Vincenzo (n. 1904), chamado Vincenzino, e Michelangelo (n. 1917).
Escândalo de Plüschow
Em 1902, Plüschow foi acusado de "solicitação para prostituição" e "sedução de menores" e teve que passar oito meses na prisão. Outro escândalo ocorreu em 1907 e, em 1910, Plüschow deixou a Itália para sempre e retornou a Berlim. Não há documentos existentes que mostrem que o julgamento envolveu Galdi também, mas uma carta de Edward Irenaeus Prime-Stevenson , que menciona G. - famoso fotógrafo de nus de Roma sendo preso e condenado por "ultrajar a moral pública" devido a fotografias excessivamente audaciosas à venda em todos os lugares, até mesmo em Roma.
O escândalo da fonte das Náiades
Quando o escultor Mario Rutelli recebeu uma encomenda para renovar a 'fonte das Náiades' na Piazza della Repubblica , ele colaborou com Galdi. Eles se conheceram em uma das lojas maçônicas, às quais Galdi e Rutelli pertenciam. Galdi tinha acabado de retornar de Paris, onde visitou a exposição de Rodin , e estava descrevendo a grande arte do escultor francês, quando Rutelli deixou escapar: "Vincenzo, quero novos modelos, vou lhe mostrar o que Rodin concebeu em um museu escuro. Sou siciliano e colocarei minhas próprias estátuas em um banho de luz para que pareçam vivas." Galdi adquiriu os modelos e os fotografou, encontrando fotos adequadas para suas ideias e as de Mario Rutelli . O escultor criou moldes dessas fotografias nuas de ninfas pagãs, o que imediatamente criou indignação nos círculos conservadores. A questão foi levantada na sessão do Conselho Municipal, durante a qual alguns clérigos e oponentes conservadores, ofendidos pela orgulhosa nudez das náiades, pediram ao Prefeito a remoção imediata das estátuas da fonte. Em vez disso, o conselho municipal decidiu simplesmente cobrir a fonte com uma cerca para impedir que o público visse as estátuas. Um vereador pediu para iniciar uma investigação contra Galdi e Rutelli. Fotografias e desenhos foram apreendidos. Tudo acabou na imprensa com Avanti defendendo as esculturas e L'Osservatore Romano julgando-as como "grosseiras", criticando-as duramente de um ponto de vista artístico e moral. A situação foi resolvida espontaneamente uma noite quando um grupo de estudantes destruiu a cerca, abrindo assim o monumento ao público.
Comércio de arte
Na época em que Guglielmo Plüschow deixou Roma, Vincenzo Galdi abandonou a fotografia e se concentrou no comércio de arte. Ele abriu uma galeria de arte em Roma, na Via del Babuino , a "Galleria Galdi". Ele começou o comércio de arte organizando exposições e vendendo obras futuristas de Giacomo Balla e Umberto Boccioni com a ajuda de Anton Giulio Bragaglia e seus irmãos. Alguns pintores tradicionalistas protestaram contra a exposição e quebraram a janela da galeria de Galdi, até mesmo danificando algumas obras. Originalmente, a galeria estava localizada no mesmo prédio do estúdio de Galdi e depois mudou-se para a via Sistina, 75, onde permaneceu até o início da década de 1920. Mudou de local várias vezes até ser transferida para a via Baburino 180. A galeria permaneceu lá até o final da década de 1950, quando Galdi a fechou devido à sua idade avançada e problemas de saúde. Vincenzo Galdi era conhecido por trazer artistas regionais italianos e internacionais para Roma. O neto de Galdi lembra que foi ele quem trouxe à fama os pintores romanos contemporâneos Onorato Carlandi e Pio Joris . Ele era um bom amigo do historiador de arte americano Bernard Berenson . Berenson aprendeu a técnica de macrofotografia com Galdi como uma ferramenta para estudar obras de arte. O filho de Vincenzo Galdi, Ernesto, que sofria de poliomielite, viveu por alguns anos com Berenson em sua villa em Settignano, perto de Florença, porque naquela época Florença era o único lugar na Itália onde o tratamento para a doença estava disponível. Apesar das visões liberais de Galdi, ele foi chamado para fazer parte do painel de especialistas para a proteção contra a falsificação de arte pela Federação Nacional Fascista de Negociantes de Arte.
Morte
Vincenzo Galdi morreu em Roma em 20 de dezembro de 1961, na clínica Zappalà, onde ele tinha sido hospitalizado com câncer de próstata. Ele foi enterrado no dia 23 do mesmo mês no cemitério de Verano, perto de sua esposa Virginia, que tinha morrido em 1941.
Dias modernos
A Galeria "Au Bonheur du Jour" em Paris realizou exposições individuais de obras de Galdi, chamadas "Galdi secret" em 2011. Algumas das obras fotográficas de Galdi foram recentemente descobertas nos arquivos da Galerie Texbraun e exibidas na Galerie David Guiraud em Paris em 2017 ao lado de obras de Wilhelm von Gloeden e Guglielmo Plüschow . As obras de Galdi também foram exibidas no Stadtmuseum de Munique em 2009 como parte da exposição "Nude Visions - 150 Jahre Körperbilder in der Fotografie".
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Photographer: Vincenzo Galdi
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