Tumgik
#psfur writing
cepheusgalaxy · 2 months
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psfur second chapter. the last one. i don't even remember if it's 100% finished, sorry XD
status: untranslated (in PT-BR)
Content warnings: child/parental abuse and minor character death with some minor violence/abuso infantil, morte de personagem de fundo, violência leve
Seu irmão, o homem da casa, estava doente. Em sua ausência ela tinha que tomar a decisão.
O choro do seu irmãozinho. O suplício de sua irmã. Não havia mais como aguentar.
Quando criança, tinha sido ensinada que roubar é feio. Que o homem deveria tomar a iniciativa.
Mas as circunstâncias pedem. E ela não podia mais recusar.
O barulho dos tiros e investidas tomou os seus ouvidos e varreu seus pensamentos para longe.
Isso. Ela não podia se distrair. Ela havia concordado. Agora estava no ataque. Era a única mulher lá. Um saque planejado por cidadãos determinados e valentes, à casa de um Barão. Para roubar.
***
O Barão não podia acreditar em seus olhos. Seus próprios guardas (que ele não era muito próximo aliás), todos os cidadãos dos arredores, UMA MULTIDÃO, estavam atacando sua mansão. Não, não, não.
O que estava acontecendo? Tudo porque aquele bando de idiotas começou a própria assembleia… Eles até tiveram a ousadia de derrubar a Bastilha de Sua Majestade! E agora… Agora as coisas estavam saindo do controle, indo de mal a pior!
Ele rapidamente, mais rapidamente do que seria esperado de um homem sedentário como ele, correu para o seu quarto no andar de cima e se agarrou a seus bens mais valiosos*.
"Venha! Lucier venha! Estou aqui, ME AJUDE!!"
Lucier era o chefe da sua guarda. Filho de burgueses, era um rapaz direito. Por causa de seus pais, tinha conseguido essa posição, mas não valia de muito agora. Ele jazia no chão com buracos na cabeça, no tronco, sem ter mais consciência de qualquer coisa que estivesse acontecendo.
Isso não valia só para o capitão da guarda da mansão do Barão. Guardas e soldados, pessoas comuns, gente dos dois lados era perfurada a torto e a direito.
Era tamanho o seu terror quando ele suplicou a seus invasores:
"Me deixem, me deixem ir! Peguem tudo! Apenas me poupem! Lhes suplico, tenham piedade!"
Alguém com raiva queria lhe dar um golpe fatal, mas foi impedido.
"Com certeza Barão. Mas não pense que sua vida a partir de agora será muito melhor do que a nossa. Na verdade, eu não me surpreenderia se o senhor perecesse daqui a algumas semanas."
Foi a intervenção da moça.
"Não pense que pode ir decidindo as coisas assim mulher!"
No entanto, sua misericórdia foi desvalorizada.
"Esse homem merece morrer aqui mesmo!"
"Tenha calma! O que será de nós se matarmos um nobre assim! Já é arriscado apenas virmos aqui!"
"Está com medo é? Então não viesse e ficasse cuidando da casa!"
Era verdade. Ela estava com medo. Mas, pela sua família, ela iria lutar, iria roubar. Até que não precisasse mais.
"Ah? Se calou agora?"
Provocou ele. Não podia ver o que se passava na sua cabeça.
Um estrondo, e essa discussão já não importava mais. O corpo do Barão jazia no chão, e seus assassinos se dispersavam pela mansão para pegar tudo e qualquer coisa que pudessem.
***
Não faz nem uma semana que a Bastilha caiu, e toda a França já sente seu impacto. Golpes, saques. Aparentemente, encorajadas pela revolução, as pessoas, da cidade e do campo, se dirigem para as casas dos nobres, aristocratas e armazéns, para reivindicar o que precisam pra sobreviver.
O jornal é bem escandaloso quanto a isso. "As notícias voaram como o vento até o interior, e agora pessoas vêm de todos os lugares para participar dos saques."
Mas talvez isso se torne algum problema, pensando bem. Nossos sócios, nossos fornecedores no interior, podem se sentir tentados. Mesmo que nossa relação lhes garanta alguma estabilidade, como disse meu tio, a revolução é imprevisível.
Eu li uma vez, que "quando as pessoas (quando os homens) partem para a violência, quer dizer que desistiram da razão." Mas talvez, essa seja a escolha mais sensata a se fazer agora.
***
"SAQUEAR? ROUBAR?? QUE TIPO DE IDÉIA É ESSA GRACE?"
Ele está incrédulo. Não quer acreditar no que eu digo. Na verdade, nem eu. O que saiu da minha boca me parece mais e mais assustador à medida que eu penso. Mas não posso recuar.
"Tio, pode parecer loucura…
"NÃO PARECE LOUCURA, É LOUCURA."
"Tio, por favor. Mesmo não sendo algo que uma dama faria, o senhor mesmo disse que-”
"Não ponha palavras na minha boca Grace."
…a sensatez não se constrói com orgulho."
Tento me defender. Odeio, odeio isso. Não consigo ficar certa do que digo. Ele… e se estiver certo e eu errada? Posso muito bem estar disparando apenas tolices. NÃO. Não, não. Calma. Só acalme-se…
***
Charles desconsidera a bravura da sobrinha em tentar lhe convencer. Ele pensa profundamente. Realmente… Grace é tão sensata e inteligente… Está longe de ser uma dama, mas está no caminho certo. Bem, às vezes se desvia um pouco, mas ele a põe de volta no lugar. O importante é: Grace não toma decisões tolas. Talvez devesse ouvir o que tem a dizer.
"Diga"
Ao som dessa única palavra, Grace tenta se acalmar. Não deve contrariá-lo. O que tinha a dizer mesmo? Ela mal conseguia manter uma linha clara de raciocínio.
"Sobre os saques. O que era que você ia me contar? Por exatamente qual motivo você acha que isso é uma boa idéia, Grace?"
O som de seu nome lhe paralisa. Elu tenta rapidamente se recompor. Acalme-se. Ele vai ouvir o que você tem a dizer. Acalme-se.
Elu respirou fundo.
"O senhor me disse que estamos numa situação imprevisível. Eu considerei o que pode acontecer a seguir, e pode parecer desnecessário já que o senhor tem um trato com a família no campo… Mas, mesmo que seja estável, pelos danos a curto prazo eles podem preferir migrar e participar dos saques. Assim, se perdermos o seu apoio…"
"...Não teremos mais nossa fonte.” Ele conclui. “Bem pensado Grace. Vou pensar sobre isso melhor durante o dia. Enquanto isso, tente preparar uma refeição com o melhor que temos. Chame Cosette, ela precisa aprender também. Tenho uma visita para hoje. Faça o favor de pedir a Amélie e minha querida para limpar a casa."
"Sim senhor, vou fazer o melhor."
Elu não se atreve a agradecê-lo.
***
Acalme-se. Acalme-se. Ah, estou contente! Apesar de que se quiser participar dos saques vou ter que me defender… 
Não sei se tenho uma mira boa, preciso conseguir permissão para usar aquilo. E… para a comida, já temos leite, frutas, legumes e até uns ovos. Que surpresa. Parece que meu tio enviou alguns "presentes" aos nossos fornecedores, e se tudo correr bem, talvez tenhamos carne na semana que vem. Mas não devo esperar muito.
Além disso… Já avisei tia Ellen e Amélie, minha irmã mais velha. Dominique insistiu em me acompanhar com sua irmã gêmea, então vou ter alguma ajuda extra na cozinha. Tenho que esperar que a casa esteja arrumada antes de cozinhar, vai ser mais conveniente. E se o jantar atrasar, vou ter uma desculpa para não me juntar a eles. Vou arrumar algumas roupas, Cosette estava precisando de umas aulas de costura.
É isso. Acalme-se. Vai dar tudo certo. Ou pelo menos quero acreditar que sim.
***
A casa estava limpa, o cheiro da polenta a preenchia, e Grace teve o bom-senso de lhe preparar suas melhores roupas. Tudo pronto.
A qualquer momento a carruagem estacionaria à porta.
Ele não tinha informado a ninguém além de sua esposa e Amélie, sua sobrinha mais velha, quem era a visita misteriosa. Queria ver se Grace conseguiria agir bem na frente de alguém que ela não soubesse da posição.
Ele esboçou um sorriso na face severa. Seus planos seguiam bem.
***
A porta se abre com um rangido lamentável.
Charles, o chefe da família, dirige-se satisfeito até a porta.
"Monsieur Nicóle?"
Foi o que disse o homem quando a porta se abriu.
"Perdão, quem seria?"
Charles olhou o homem de cima a baixo com desdém. Não era quem ele estava esperando.
"Tenho um recado para o senhor, se for quem eu estiver esperando que seja. Apesar de que fui informado por monsieur Jebran que há apenas um homem adulto, de boa aparência e caráter, que reside nesta casa. Então não vejo quem mais poderia ser."
O dono da casa franziu a testa. Parece que seu convidado mandou alguém. Talvez para avisar que estava ocupado? O elogio aberto desse homem era com o propósito de amolecê-lo, ele sabia. Charles Nicóle não era um homem tolo.
"Pois bem, parece que contratempos me privaram da companhia de monsieur Jebran. Realmente uma pena, esperava tratar de assuntos importantes com ele hoje."
"Tenho ciência, monsieur Nicóle. Ele mandou um bilhete para explicar sua ausência, espero que entenda."
"Certamente."
Ele deu uma resposta o mais educada que conseguia no momento para o mensageiro e rudemente fechou a porta.
***
Ele parece muito chateado. Não consigo deixar meu nervosismo. Parece que o tal convidado não deu as caras. Mas eu não me importo muito, podemos comer uma maravilhosa polenta hoje. Graças.
Além do mais, se era algum figurão, fico ainda mais feliz, não gosto de estar com esses homens.
Levo minha colher ao prato e me delicio com a comida.
"Hmm, que delícia!"
Cosette exclama ao lado de seu irmão gêmeo, Dominique.
Hehe. Mas é claro que sim. Eu me orgulho da destreza na cozinha, principalmente com bons ingredientes. Cosette não estava muito interessada enquanto cozinhávamos, diferente de Dominique (o que é meio inapropriado), mas agora ela deve se interessar mais. É a magia da culinária.
Meu tio suspira na cabeceira. Ah não, ele está irritado.
"Cosette."
Ela se vira imediatamente.
"S-sim, meu tio?"
"É completamente inapropriado a uma dama exclamar tão escandalosamente qualquer coisa quando sobre a mesa. Coma quieta"
"Sim senhor."
Solto o ar, aliviada. Não acabou em nada sério. Meu tio começou a educação de Cosette há alguns meses. Aos seus olhos, ela ainda tem um longuíssimo caminho. E ainda estava irritado hoje…
Me concentro na magnífica polenta à minha frente.
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cepheusgalaxy · 2 months
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psfur chapter one <2
status: untranslated (in brazilian portuguese)
Content warnings: mild violence, domestic abuse/violência moderada, abuso doméstico
A Bastilha caiu.
Grace está completamente feliz. Este é o primeiro passo para a Revolução que está por vir. Elu* já ouviu sobre muitas revoluções, mas nunca sonhou que participaria de uma. Sim, é maior do que tudo que elu já tinha sonhado. É a virada de página na história da França.
***
Um baque surdo ecoa pela sala quando o homem bate na jovem. Sua insatisfação em forma de desgosto transparece em todo o seu rosto.
"Por que foi até lá!?! É assim que uma dama se comporta?!?"
"Eu não sou uma dama"
Deixa escapar nosse valente protagonista, sabendo que lhe renderá mais um soco.
"Ugh!"
"Não me responda. Escute Grace, eu estou com um excepcional bom-humor hoje, então farei vista grossa! Mas da próxima vez não vou fazer o favor de ser tão condescendente. Fui claro?"
As palavras são pronunciadas num tom de voz frio e cruel, que ele, que seu tio já lhe dirigiu tantas vezes. Elu odeia isso.
"Sim senhor."
É tudo que Grace pode responder.
***
"Mas por que ele te bateu de novo?"
"Porque ele é adulto"
"E só porque ele é adulto ele pode te bater?"
Dou um suspiro. Cosette, minha irmã mais nova, veio me ajudar a comprar farinha. E não para de me abordar sobre perguntas que eu não posso responder.
"Desculpe, esse foi o último..."
Escuto alguém dizer perto de mim.
Perfeito. Parece que acabou. Olho para o dinheiro na minha mão. Talvez eu devesse usar isso pra comprar pão...
"UGH!"
Ouço um gemido atrás de mim e me viro. Um homem está com um saco de farinha e tenta se desvencilhar de um outro batendo nele.
É o último saco. Vão brigar por ele.
Pego Cosette pelo braço e saio correndo. É perigoso demais para uma criança como ela. Bem, não é como se eu fosse tão mais velha.
"Grace? Por que estamos correndo?"
"Porque duas pessoas estão brigando ali. É perigoso se envolver. Mas está tudo bem agora. Vamos comprar um pouco de pão, parece que a farinha acabou."
Respondo com um sorriso.
Cosette está com um pouco de medo. Eu também. Talvez esteja atordoada de mais e não haja motivo para temer nada, mas não posso evitar.
As padarias normais estão esgotadas a essa hora, então vamos logo a um padeiro. Qualquer coisa, pegamos alguns legumes e fazemos uma sopa hoje.
***
No momento em que a jovem pegou a criança ao seu lado e saiu correndo, o homem tentava se desviar da surra iminente. Ele havia pegado o último saco de farinha e a pessoa atrás dele não gostou. Era mais barato, por isso ele não tinha optado pelo pão. Que azar.
Agora o bendito saco estava rasgado e a farinha, espalhada no chão.
O outro homem não percebeu, e o azarado apenas levou uma surra.
O sangue estava escorrendo de todos os lugares possíveis e ele sentia calor e frio ao mesmo tempo.
Tudo por um saco de farinha, ele pensou, enquanto sua mente era inebriada pela dor e ele desmaiava.
Pelo menos, esse não foi seu último suspiro.
***
O chefe da casa, o homem mais velho, abençoa a comida e todos dizem "Amém".
Na cabeceira da mesa gasta, o homem pega sua colher e começa a comer a sopa. Não mais rápido, claro, que seus dois sobrinhos gêmeos, no canto da mesa. Ao lado deles, estão suas sobrinhas mais velhas. Duas irmãs elegantes. Mais ou menos. Ele olha para sua esposa sentada ao seu lado junto da mais velha. Seu próprio filho logo em seguida.
Estão faltando duas pessoas na mesa. O homem que sua irmã amava, e também ela própria. Ele abaixa os olhos e continua a comer.
***
Sopa de novo. Terrivelmente amarga. Era tudo que podia fazer. De quê adianta ter dinheiro se não há nada pra comprar?
E a comida vai de mal a pior.
Nosso tio passa os olhos por todos nós antes de continuar a comer. Odeio quando faz isso.
Abaixo a cabeça e pego minha colher. Bem, é uma graça que possamos comer hoje.
***
Charles Nicóle é um homem de sorte. Abençoado com um único filho, diferente de sua irmã, que tivera vários. Uma mulher, uma jovem e dois gêmeos, um menino e uma menina. São seus sobrinhos, que, desde que ela morreu, moraram com ele junto de seu cunhado. Mas agora ele também se foi.
Há dois anos, uma terrível enfermidade o acometeu, e caiu sobre seu cunhado, Charles, o chefe da família, a responsabilidade de cuidar de todas as suas crias.
A comida estava escassa, e por isso, ele tomou medidas.
A casa Nicóle não era nada pobre. Tanto que, como fora construída antes do declínio, ela possuía três cômodos (o que era realmente um luxo). Como chefe, Charles não chegava a ser rico, pois era um burguês de baixo calão. Mas ele tinha seus negócios e uma herança razoável. Com seus contatos, ele conseguiu, em troca de um pouco de dinheiro, que uma família da zona rural se tornasse sua fornecedora. Ele prometeu que faria tudo que estivesse ao seu alcance para melhorar a qualidade das colheitas deles no futuro, assim, estabelecendo uma relação de ajuda mútua.
Com suas felizes notícias, ele se levantou e comunicou à casa depois do jantar.
"O quê? Por que vamos depender, confiar nosso alimento, nossas vidas, a simples camponeses? Eles não sabem nem cuidar das próprias vidas, como vão cuidar das nossas?"
Seu filho se manifestou. Albert era um garoto belo, um cavalheiro e um homem gentil. Mas como era jovem, ainda tinha muito a aprender. Ele deu um suspiro profundo.
"Albert, escute: Nós somos pessoas sensatas, não confiamos nada a pessoas incompetentes, e muito menos, à sorte. Pode ter certeza de que essa escolha nos trará excelentes frutos no futuro. Agora sente-se."
Seu tom frio desvalorizou rapidamente a opinião do filho. Grace, a segunda mais velha de suas sobrinhas, levantou-se e começou a tirar a mesa.
"Qual sua opinião sobre isso Grace?"
A garota congelou no mesmo lugar. Ele realmente queria saber sua opinião. Se fosse algo estúpido, ele teria que continuar com o mesmo processo. No entanto, se fosse uma boa resposta, ele poderia elevar sua educação a um novo patamar.
Ele tinha boas esperanças em sua resposta. Era uma jovem inteligente.
Com algum custo, Grace recuperou a compostura, e pensou na sua resposta.
***
É bom. É uma fonte segura de alimento para a família. E não é como se fossem tentar nos prejudicar, já que é uma relação estabelecida sobre colaboração mútua, e não sobre autoridade. Desvantagens? Hm… Talvez tenhamos alguns inconvenientes no começo.
"Acho que será bastante proveitoso, para ambos os lados. Talvez a curto prazo tenhamos alguns empecilhos em relação às transações, mas nada muito grave. E é bom que, mesmo que vejamos que a outra parte não é mais digna de confiança, podemos facilmente contratar outra família dos arredores, uma vez que terão visto os resultados dos benefícios do nosso último acordo. Será maravilhoso ter uma fonte estável de comida, quando as dificuldades do começo passarem"
É a minha resposta e opinião sincera. Espero que tenha respondido corretamente.
"Exatamente. Veja Albert, você deveria aprender com sua prima a formar opiniões sensatas. A sensatez não se constrói com o orgulho. Mas um pequeno detalhe Grace,"
Ele disse como uma observação sem importância.
"Mesmo que suas previsões fossem corretas em uma época normal, com a Revolução acontecendo, não há como saber o que pode acontecer. Temos que nos preparar para o que puder der errado. Amanhã, você deve comprar um jornal o mais cedo possível."
Nunca perde a chance de dar uma ordem… Fora isso, eu tinha esquecido completamente. Derrubamos a Bastilha, qual será o próximo movimento do Rei e seus nobres agora? Eu não li o jornal de hoje, então não tenho muita noção do que está se desenrolando, mas isso significa realmente uma revolução…
Não consigo conter o sorriso enquanto lavo os pratos.
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cepheusgalaxy · 2 months
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PSFUR Masterlist
Plain text: PSFUR Masterlist /end PT.
PSFUR (Porquê Se Faz Uma Revolução, translation: the reason for a revolution), was one of my oldest story projects ever, and although it is discontinued, I wanted to upload it here so other people can read it too. It is originally written in Brazilian Portuguese, but eventually I will translate it all. For now, Portuguese speakers, enjoy!
Introduction (translated/PT-BR + EN)
Chapter one [PT-BR]
Chapter two [PT-BR]
general cws for it are domestic/child abuse, mild violence and minor character death
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cepheusgalaxy · 2 months
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Porquê se faz uma revolução
[Plain text: Porque se faz uma revolução /end PT.] [Translation: The reason for a revolution.]
You've found one of my oldest writing projects! This one was discontinued, but it still holds a special place in my heart, so I decided to share it, I guess. The original story is in [Brazilian] Portuguese, and it is still not translated, but my pt-br audience can enjoy it! This is the sinopsis (only thing getting translated for now), that I'm posting before the two chapters that exist. If you don't speak Portuguese, don't worry, it will get translated! Eventually.
INTRODUÇÃO [OG/PT-BR]
Grace Nicóle é uma jovem normal, vivendo na infeliz França normal. Por normal, significa que não era a França bela cheia de festas, bailes, comida e gastos terrivelmente desnecessários. Essa França era reservada a poucos: A alta burguesia, os nobres, o rei e principalmente a igreja. Todos esses grupos eram facilmente resumidos em um só; A Aristocracia.
A Infeliz França Normal, permita-me apresentar-lhe: Era a França que pagava impostos à aristocracia; era a França que sentia a fome causada pelas péssimas colheitas; era o povo francês que sentia na pele, no estômago e no coração a incompetência do rei.
O rei percebeu isso, e uma convocou Assembléia, pensando que poderia se safar e continuar a governar em meio às desgraças da França, como bem quisesse. Mas nesse dia, nesse ano, durante essa era, ficou marcada na história uma verdade: Nunca se deve tirar do povo o que é do povo.
O rei, Louis Décimo Sexto, nunca considerou essa verdade na sua vida, talvez. Talvez, no fim dela, após testemunhar tudo com seus próprios olhos, tenha percebido: O porquê se faz uma Revolução.
--
INTRODUCTION [EN]
Grace Nicóle is a normal teen, living in the disgraceful normal France. And by normal, it meant that it wasn't the beautiful France full of parties, balls, feasts and awfully high outlay. That France was reserved to few: The high burgeoise, the noble, the king and mainly the Church. All of these groups were easily referred to as just one; The Aristocrats.
A Disgraceful Normal France, allow me to present: it was the France that paid taxes to the Aristocracy; it was the France going hungry because of the unfruitful harvests; it was the people of France that felt on their bodies, on their stomaches and on their hearts the incopetence of the king.
The king became aware of that, and called for an Assembly, thinking that that way he could get away with it and continue to to reign amidst the disgraces of France, as much as he so desired. But in that day, in that year, in that age, it was marked in history a truth: It never must be taken from the people what is of the people.
The king, Louis the Sixth, was never faced with that truth in his life, perhaps. But perhaps, by the end of it, after witnessing it all with his own eyes, he might have realized: The reason for a revolution.
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cepheusgalaxy · 2 months
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You found my 【Writing Masterpost】!
Plain text: You found my [Writing Masterpost]! /end PT.
Masterlists
Febuwhump masterlist
PSFUR masterlist
Other
Prompt 3 (non wip/whump)
Megan lost his magic (drabble/t&j wip/non-canon)
Snippet from first chapters with little Stela (snippet/ein wip/canon)
Prompt 2 (non wip)
Prompt 1 (non wip/whump)
Whump drabble 1 (non wip/whump)
Quinn (drabble/trisaster wip/non-canon)
SW wip snippets (snippet/sw wip/canon)
Lil' red riding hood snippet (snippet/lrrhc wip/canon?)
SW snippet 2 (snippet/sw wip/canon)
Drabble 1 (non wip/cw colored text)
Tumblr media
My writing tag | The OC masterpost | WIP masterpost (new) |
Disclaimer:
Some of the writing in there was translated from Portuguese and my translation skills are not very sharp so the wording may be odd, lmao.
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