#Segurança de domínio
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Mais de 1 milhão de domínios correm o risco de técnica de sequestro de domínio 'alvos fáceis'
Mais de um milhão de domínios são suscetíveis à aquisição por agentes maliciosos por meio do que foi chamado de Patos sentados ataque. O poderoso vetor de ataque, que explora fraquezas no sistema de nomes de domínio (DNS), está sendo explorado por mais de uma dúzia de criminosos cibernéticos da Rússia para sequestrar domínios furtivamente, revelou uma análise conjunta publicada pela Infoblox e…
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#Cíber segurança#Cibercrime#cibersegurança#Eclypsium#hacking#Infoblox#Inteligência de ameaças#Malware#Segurança de domínio#Segurança online#Vulnerabilidade de DNS
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Mesmo a contragosto, foi arrastado até a enfermaria por @natesoverall e bem a tempo; teve concussões complicadas que poderiam ter se agravado se não fosse prontamente atendido e prontamente socorrido pelo filho de Apolo;
Tommaso não é do tipo que chora, em geral, mas quando teve a notícia que @melisezgin e @kretina estavam na lista de desaparecidos, ele sentiu o choro parando na garganta como não acontecia há um bom tempo, com exceção do episódio envolvendo o irmão;
Aliás, para Tommaso, todos estão mortos, incluindo as duas, o que torna a situação ainda mais pesada para ele; havia muita coisa, da parte do Beneviento, a ser dita para Melis e para Katrina, para além da reaproximação que estava tendo com @sinestbrook;
Culpa, sentimento de falha, de não ter feito mais são as sensações que mais permeiam Tonzo neste momento, por mais que, assim que tenha recebido a notícia, recorreu aos corvos que tem sob seu domínio para fazê-los procurarem os campistas por aí, sem sucesso em encontrá-los, todavia;
Como oferenda e homenagem a Melis, queimou alguns crisântemos e gerânios conseguidos com @pips-plants;
Como oferenda e homenagem a Katrina, queimou um CD do Avenged Sevenfold, uma das bandas que eles partilham em comum no gosto musical;
Desde o ocorrido, está pedindo em orações ao pai para que conduza as almas deles em segurança, que tenha os acolhido bem;
Durante a noite do fechamento da fenda, isolou-se no Observatório e, durante o sono, teve um sonho esquisito do qual só acordou quando sentiu-se gelado demais. Ao despertar, notou o ambiente completamente escuro, sem a mínima menção de haver algum problema na iluminação do local. Quando se tornou confuso com a situação, as sombras foram se dissipando e voltando, aos poucos, silenciosamente, para... Dentro dele (?). Sua Umbracinese foi despertada também graças ao conteúdo do sonho, mesmo que ele por si só não tenha significado muita coisa: nos domínios de Hipnos, em um espaço completamente branco, com uma fenda semelhante a do Acampamento, mas que vinha do teto. Dela, fumaça negra e gelada, reforçando a sensação de vazio que consome Tommaso desde a morte do irmão, assim que Tonzo despertou.
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ÁLBUNS DA TAYLOR SWIFT COMO SEMIDEUSES, parte II: evermore como filho de Hécate,
Em grego, Hécate significa “aquela que age como lhe agrada”, uma deusa que prevaleceu a queda dos titãs e continuou sendo adorada e cultuada mesmo com o domínio dos deuses, sendo sagrada em terra, mar e mundo inferior. A deusa também é conhecida como protetora das chaves e das encruzilhadas.
A origem da deusa não se dá na Grécia, há outros diversos relatos sobre seu culto na Sicília, Líbia, Turquia, Bulgária e Síria, o mais antigo que tem-se relato é em uma antiga província entre de Abdera e Trácia;
Ainda sobre seu passado e surgimento, mesmo sem ter origens mais confiáveis, adotarei uma das versões mais conhecidas, aquela onde a deusa era na verdade uma titânide, filha do titã Perses( deus da destruição) e de Astéria( titã, que rege as estrelas cadentes, os oráculos e profecias noturnas), Hécate é comumente associada aos gigantes e titãs que se juntaram a zeus na luta contra Cronos e o auxiliaram em sua vitória. Com tanto poder enlaçado em sua origem, a deusa era uma das mais poderosas e cultuada pelos próprios deuses, até mesmo Zeus.
Hécate possui três faces, ou representações, uma deusa tríplice, sendo elas: a jovem, a mãe e a anciã, todas representam a feminilidade, o poder feminino através das gerações.
O blog astrocentro diz: “Em cada uma de suas cabeças, as Luas Crescente, Cheia e Minguante estão presentes em forma de tiaras. Já em suas mãos, é possível encontrar um par de tochas, uma chave e uma adaga – símbolos da Deusa Hécate. Ao viajar, ela era sempre acompanhada por uma coruja, a expressão de sua sabedoria.”
Dentro dos mitos conhecidos, Medéia e Circe são associados a ela, dentro do universo de Percy Jackson a deusa aparece para Hazel Grace na saga Heróis do Olimpo: “"Eu sou a guardiã dos obstáculos, você pede por segurança e eu te ofereço as chaves para seguir seu próprio caminho"
Evermore, o nono álbum de estúdio da cantora Taylor Swift, lançado de surpresa, tal qual seu antecessor folklore, é considerado pouco visual, ainda sim apresenta alguns símbolos dos quais pode-se associar a deusa da magia. Pessoalmente, o clipe e a letra da canção willow, tem seu peso enquanto associo, mas para além de uma visão única e minha, aqui vão alguns elementos que listei enquanto lia textos e mais textos sobre Hécate;
um: o salgueiro; ou inglês willow
dois: caminhos;
três: adaga;
a senhora ou anciã;
fantasmas;
tocha;
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Benção de Circe - A visão
Quando Pietra tinha cerca de 17 anos, ela embarcou em uma missão ao lado de dois outros filhos da magia para restaurar um equilíbrio mágico que tinha sido perturbado. Sem saber exatamente o que estava em jogo, descobriram que sua tarefa envolvia recuperar um cálice mágico pertencente a Circe e devolvê-lo à sua ilha em segurança. A deusa, um tanto impressionada com o esforço e os poderes da menina, tentou persuadi-la a permanecer em seus domínios, oferecendo-lhe a oportunidade de aprimorar suas habilidades mágicas e aprender diversos feitiços nunca sido feitos pela semideusa.
No entanto, Pietra tinha uma âncora preciosa: não desejava se isolar da nova família e viver como acólita isolada em uma ilha.
Mesmo negando a oferta inicial, Pietra lhe pediu algo que pudesse lhe ajudar a ser uma feiticeira melhor, qualquer ajuda seria útil, de livro mágicos a conselhos... Este pedido despertou a curiosidade da deusa imortal. Embora Circe estivesse ansiosa para manter Pietra sob sua influência, ela decidiu conceder-lhe algo que pudesse incentivar a semideusa: Um elegante livro de couro para usar como seu grimório.
Ao receber o grimório, Pietra ficou radiante passando os dedos pelas paginas em branco, pois sempre havia sonhado em ter um livro próprio para registrar seus feitiços e encantamentos. No entanto, Circe lhe ofereceu algo ainda mais precioso. Com um olhar penetrante e uma voz suave, a deusa disse:
"Sob a proteção dos encantos que te dou, que nunca te percas nem nas noites mais escuras. Que mesmo quando as sombras se tornarem densas e o caminho parecer oculto, tua visão e teu discernimento permaneçam claros e precisos como as artes mágicas."
Com essa benção, a filha de Hécate ganhou a capacidade de enxergar caminhos mesmo nas noites mais escuras, era só ter o destino que queria chegar em mente e a magia em suas veias procuraria uma maneira de guiá-la para onde desejava, a livrando de perigos ou emboscadas.
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ㅤ ㅤ ㅤ ㅤㅤ ㅤ ㅤ ㅤquest . part I ;
ilha de delos, grécia. @windynwild; @tachlys ㅤ ㅤ/ ㅤ ㅤ@silencehq .
teoricamente, não era uma missão particularmente difícil ou potencialmente problemática. tinha quem ir à ilha de delos, procurar pelo deus do sol. fácil e rápido. em teoria, claro. ou, pelo menos, era assim que indigo estava tentando visualizar a coisa toda. todavia, ficava ligeiramente inquieto diante da possibilidade de encontrarem apolo por lá. e se, de fato, fosse lá que ele estava escondido durante todo aquele tempo? voltar para seu local de nascimento deveria ter algum peso, nem que fosse puramente sentimental. indigo não conseguia se imaginar em tal situação, porque sequer sabia onde tinha nascido. todavia, podia imaginar. especialmente se apolo tivesse um motivo bastante plausível para ter se afastado.
se ele estivesse lá mesmo, o que deveriam fazer? o que deveriam dizer? e como dizer? aqulas questões seguiam povoando a mente do filho de melinoe, deixando-o preocupado e ansioso. todavia, não era o bastante para que não sobrasse espaço para que lembrasse que apolo era também seu sogro. ou algo assim. o que acabou ficando sem qualquer espaço em sua mente foi o cenário da viagem.
desde que tinha descoberto que era semideus do panteão grego, a curiosidade de ir à grécia, conhecer as raízes da história da qual fazia parte, estivera presente em sua vida. a oportunidade, por outro lado, não tinha aparecido até então. e quando apareceu, tinha a cabeça tão cheia, pensando em apolo, na logística da missão, na segurança daqueles que estavam sob sua responsabilidade, já que carregava o título de líder da missão, que sequer conseguiu aproveitar os visuais de mykonos. o quanto tudo ali era espetacular, de tirar o fôlego até. mas o desejo de poder voltar ali com calma certamente ficou, perdurando pelas horas que ficaram na ilha até conseguir transporte para a ilha de delos.
antes de sair do acampamento, indigo tinha feito oferendas ao deus do mar e do céus, pedindo permissão para que entrassem em seus domínios. pedir por proteção pareciam sempre um pouco demais, mas ainda assim tinha acrescentado, junto a um "se possível". mas esse não era o motivo pelo qual estava relativamente tranquilo em relação aquela parte da viagem. de fato, era para ser a mais segura, visto que a ilha de delos era um local sagrado, onde monstros não tinham acesso. por isso a ideia de que só teriam que ver se apolo estava lá ou não.
por isso todo o resto se monstrou como uma surpresa terrível.
os dedos apertavam o anel em seu anelar, buscando pelo calor agradável da peça. se certificando que andrea estava bem ao mesmo tempo que buscava pela sensação de segurança que ele trazia quando estavam juntos. ainda assim, estava atento ao caminho, à imensidão de águas claras que se estendia a frente do barco a motor que tinham alugado. onze minutos, esse era o tempo de viagem. o que podia dar errado em onze minutos?
bom, dava para começar com o tranco violento que quase virou o barco.
━━ o que foi isso? ━━ a pergunta saiu mais por resposta ao susto do que curiosidade.
o coração martelava dolorosamente dentro do peito, as orbes esgazeadas enquanto se assegurava que os outros estavam bem. tudo em poucos segundos, porque a urgência o fizera mover-se para frente do barco e debruçar-se sobre a borda. até então, não tinha visto nada além de um mar claro, límpido e tranquilo. não havia nada que pudesse ter feito aquilo. e era aí que estava o perigo.
por um instante ou dois, pensou que poda ter sido a âncora que se desprendera ou algo do tipo. mas bastou encarar o mar para encontrar alguns pares de olhos o encarando de volta. se dissesse que entendeu logo de cara o que era, estaria mentindo. todavia, todos os anos de treinamento e o reflexo de batalha inerente à sua condição de semideus, o fizeram recuar imediatamente. não importava o que era, no fim das contas, só não deveria estar ali.
━━ monstros! ━━ anunciou, mas foi um aviso inútil, visto que eles decidiram fazer a própria introdução ao avançar contra o barco novamente, fazendo-o estremecer por completo antes de começar a ser quebrado ao ser envolvido pela calda do que quer que fosse.
mas a medida que as patas estranhas e cascudas começaram a tatear o casco, indigo tinha as correntes de seu mankiri firmes nas mãos, dando golpes para afastar o que ele logo descobriu ser uma escolopendra. por mais que fosse efetivo em fazer aquelas patas nojentas recuarem, ela não estava sozinha. mais patas subiam o casco à medida que a água ia adentrando a embarcação. tão logo que processou que aquele era um caso perdido - precisamente, no momento em que passou recibo do fato de que a água já tinha passado da canela -, indigo olhou para os companheiros de equipe e gritou: ━━ a gente tem que sair daqui, vai afundar! ━━ era loucura pular num mar cheio de monstros, sim. todavia, ficar na embarcação era inviável. e, sendo bastante positivo, não deviam estar tão longe da costa da ilha afinal. mais da metade do trajeto eles já deviam ter cumprido, com certeza.
a ideia era nadar para longe do barco, abrir o máximo de distância possível daqueles monstros antes de voltar à superfície. felizmente, indigo tinha aproveitado bem todos aqueles anos no acampamento, aprimorando todo tipo de habilidade que pudesse, incluindo a natação. infelizmente, por outro lado, não tinha treinado combate contra monstros debaixo d'água. o que parecia uma matéria bastante perminente de sugerir a quíron, pensou enquanto via seu plano indo por água abaixo no momento que uma escolopendra agarrou seu corpo e começou a puxá-lo para o fundo. inevitavelmente, o pânico tomou por um segundo ou dois e então ele se agarrou ao pouco de ar que tinha ficado nos pulmões para tirar a adaga do coldre de perna e golpear repetidamente a calda enrolada em suas pernas. na água, todo e qualquer movimento ficava mais lento e exigia mais força, mas por sorte teve sucesso na tarefa. talvez pudesse agradecer o fato da adaga ser de bronze celestial.
indigo nadou para a superfície rapidamente, ciente de que só não tinha sido atacado por outra escolopendra porque possivelmente estava ocupadas com seus companheiros de missão. assim, usou sua habilidade de flutuar para manter-se acima do nível do mar na intenção de recuperar o fôlego. todavia, também não houve tempo para isso. para nada, na verdade. indigo sequer teve tempo de processar o que acontecia aos outros dois quando foi atacado novamente. puxado de volta para a água por uma outra escolopendra que acertou-o em cheio com o rabo, fazendo-o se desequilibrar e cair na água de novo, além de perder a adaga que escorregou de sua mão.
daquela vez, no entanto, estava preparado - ou só com raiva mesmo - e revidou quando o monstro tentou morder sua perna. não tinha qualquer intenção de virar lanchinho. assim, desenrolou as correntes de seu manriki e empunhou-o enquanto prendia o fôlego e mantinha os olhos fixos no bicho que fazia a volta para atacá-lo de novo. tentou calcular como as correntes se comportariam na água e arremessou-as assim que julgou uma boa ideia, vendo-as se agarrar nas patas asquerosas e puxou-as, repetindo o movimento até que tivesse arrancado pelo menos dois pares e então arremessou-as de novo, enrolando-as em volta do pescoço do bicho. ter que segurar a escolopendra perto demais de si mesmo enquanto a estrangulava foi uma experiência tenebrosa. não era medo, era nojo mesmo. tudo naquele monstro era particularmente irritante aos nervos do filho de melinoe e ele esperava não ter que enfrentar mais um deles nunca mais na vida.
para a sua sorte, o monstro ficou sem ar antes dele. ao sentir que o bicho tinha por fim deixado de lutar, indigo deixou que as correntes se soltassem e enrolou-as em seus próprios braços novamente para que pudesse nadar até a superfície de novo. onde não hesitou em olhar para os lados para ver se tinha mais algum monstro ou se tinha qualquer sinal de sawyer ou achlys. o que o fez pensar que não sabia onde estava agora que não tinha qualquer sinal do barco, a não ser pelos escombros que flutuavam em todas as direções. ━━ mas que merda… ━━ resmungou para si mesmo, retomando o plano inicial de manter-se acima do nível da água. e não sabia se estava falando exatamente dos monstros ou do que poderia ter acontecido aos companheiros justamete na sua primeira vez sendo líder de uma missão. justamente quando deveria zelar por eles, também.
frustrado, indigo seguiu para a costa. no melhor ou pior dos casos, dependendo do ponto de vista, apolo estaria na ilha e poderia pedir ajuda.
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Tarot de Marselha ☆♡
Carta 1: O carro Representa um conquistador coroado, trazendo um cetro, dirigindo um carro de forma cúbica, constituído de quatro colunas e um dessel e puxando por dois cavalos que divergem quanto à direção a seguir. Representa o triunfo e a vitória da justiça e do juízo. SIGNIFICADO DA CARTA: Triunfo, Vitória, Superação de obstáculos, Equilíbrio, Segurança, Domínio, Realização, Sucesso, Discernimento, Aproximação amorosa.
Carta 2: O Imperador Ele é coroado e apoiado em um trono, suas pernas formam uma cruz como no Tarto de Marselha e ao lado dele, sob sua mão esquerda, há um escudo com um brasão de uma águia. Na mão direita, traz um certo semelhante ao da Imperatriz. Seu corpo e seus braços formam um triângulo, do qual a cabeça é o ápice. Ele representa a Realização. SIGNIFICADO DA CARTA: Realização, Efeito,Desenvolvimento, Estabilidade, Progresso matéria, Honestidade, Segurança, Apoio, Organização.
Carta 3: A Morte Um esqueleto armado de foice (como a ceifar cabeças). Também representada como um Cavaleiro do Apocalipse, onde se vê, ao fundo, um novo dia surgindo. Ela significa transformação ou mudança. SIGNIFICADO DA CARTA: Mudanças, Transformação Radical, Renascimento, Libertação dolorosa, Novas perspectivas, ASCETICISMO, Insegurança financeira.
Para uma leitura com o Tarot de Marselha ou Oráculo Anjos do Romance: https://wa.me/5565996743178?text=Mande%20um%20Oi ♡☆
Grata. Grata. Grata. Grata.
😻😻😻😻😻😻😻
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O desejo de uma mulher que teme a Deus
São quase sete horas da noite. O céu ainda está claro. Choveu há pouco, chão molhado! Lá fora o bem-te-vi belisca uns pedacinhos de carne que colocamos sobre o muro para os felinos que saíram em busca de qualquer coisa diferente. O céu limpou. Aparece um azul claro entre nuvens baixas, uma brisa fresca lembra-nos que estamos entre montanhas. Hoje é o último dia do ano. Há anos atrás eu estava em Belo Horizonte, vestido colado, curto. Cabelos bem penteados, maquiagem, corpo esbelto. Eu pensava em prazeres carnais, pensava em Deus, mas queria ir em busca de conquistas materiais, um emprego maravilhoso, uma noite de sucesso, comida boa na mesa, eu tinha uma oração genérica, eu tinha um sonho: queria agradar a Deus! Posso dizer que hoje estou mais perto dele do que jamais estive. Talvez um dia esteja ainda mais fundo no rio de Deus. Eu quero isso. Eu busco por essa intimidade com meu Pai. Hoje é dia 31 de dezembro de 2022... O calendário segue, os dias são ligeiros, as horas implacáveis... esperamos o anticristo, esperamos a perseguição, esperamos o dia mau. Ninguém quer, mas esperamos. Por que Jesus vem, esperamos ansiosas pela volta dele. Acreditamos, desejamos sua vinda. Mas aguardamos sentados, expectadores dos acontecimentos. Hoje eu tive um dia comum, normal como qualquer outro. Preparei almoço e jantar, recebi elogios, lavei louças, fiz carinho e chamego nas crianças, recebi abraços delas, são a melhor parte do dia. Meu maior presente é a Graça de Deus. A bondade do Senhor em cada detalhe da minha vida. Internamente eu luto contra a gula, o desejo de comer mais, de mais doces que ferem meu estômago e inflamam meu corpo. Aquele desejo por chocolate, doces natalinos e preparados industrializados! Preciso de domínio próprio. Não é quando virar 2023, já sei que preciso parar. Jejuar, buscar ao Senhor enquanto o posso achar! Eu tenho que jejuar! Minha saúde espiritual depende dessa atitude carnal. Quem vai dizer não à esse corpo compulsivo? Egoísta? Que Deus me ajude. E Ele ajuda! Que venha 2023, a cada minuto caminho para decisões promissoras, a cada segundo tenho oportunidades, cada segundo é um prato feito para a nuvem de testemunhas que nos cercam. A cada minuto me aproximo da adolescência das minhas filhas, da minha maturidade espiritual. Eu necessito me preparar para enfrentar questionamentos, situações, complicações. Eu necessito de robustez espiritual. O jejum nos dá isso. Eu necessito de segurança, a leitura da Palavra me dá isso. Eu necessito de paz: O Espírito Santo me dá. Então por que não busco a Deus? Já tenho 37 anos... não posso deixar pra amanhã o que meu espírito pode fazer hoje! O tempo é já. O dia é hoje! Que o amanhã posso me despejar da cama com os joelhos no chão. Que meu clamor seja por me tornar a esposa que Deus sonhou para mim, que eu tenha força para dizer não ao meu eu, à minha xícara de café com alguns biscoitos medíocres pela manhã.
Djenany Meirelles em "Meditação antes de adormecer"
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O Conselho de Segurança da ONU , é Problemático porque Segue a Velha Ordem Mundial e é Influenciado pela Predominância das Resoluções e Decisões do próprio Governo Americano...,
que com Provocações Arrogantes Causou a Guerra na Ucrânia , Patrocina os Neo Nazistas e Ucrano - Naziztas , Atua na Retaguarda Covarde Incida Jogos envolvendo outros , as vezes Aparece em tal ou qual Lacuna de Dianteira e Sabe Berrar na ONU , com Ilusionismo, como um Mentalista , Empresário, e Camuflado...,
a CIA controla a Interpol com Rédeas e Cabresto, e Rege com Incidências Semi- Incógnitas , a ABIN e o MOSSAD , Lógo(...)-:
👎🇧🇷🇬🇧🇺🇸🥁⌛🧹🔥⚡ ,
por Detrás da CIA está a Americana NSA ou ASN , com Departamentos e o Mais Estabelecidos na Inter Relação com o Mais que é Exclusivo Americano ou Estadunidense ...,
Salve os que Tem Consciência para Detectar Tal Problema...,
👍👍👍👍👍👍👍🇷🇺🇧🇾🇷🇸🇰🇵🇨🇳🇮🇷🇮🇶🇱🇧🇱🇾🇹🇷⚖️🗝️⚔️🌀🔎🌈🙏 ALLAHU AKBAR!!! o Porvir Vai Descortinar Algo para por Fim a Anomalia e Aberração, ainda se a Velha Ordem Mundial que Deveria Morrer para a Instauração de uma NOVA ORDEM MUNDIAL Houver ou Não , o Rebate dos EUA e seus Aliados e Pactuados Seria um Ato de Sabedoria e Honra dos Norte Coreanos e Chineses , Rebater com Força Esmagadora Nuclear para Fazer Tremer a Arrogância Americana e para Colaborar para por um Basta e Fim as Provocações Arrogantes e Jogos Sujos Asquerosos do Governo Americano que tem Metas Secretas de Controle e Domínio Mundiais com Expansão Poluta pela tal NASA e Operações da ONU , tais Últimas Sob Grande Influência Americana, Sem Saber dos Objetivos que o Governo Americano Vela no Além do Sigilo...,
que a Gloriosa Federação Rússia, ao Lado da Coréia do Norte , Mongólia, Cazaquistão, Estônia ecom a Servia e Outras , Cuba com a Bolívia, Colômbia, Venezuela, El Salvador, São Domingos, Costa Rica , Argentina..., e ao Lado da Valorosa China..., e com o Esplendoroso Irã, Acompanhado pela Síria, Líbia, Turquia, Omã , Iraque , Armênia Re- Posicionada , Paquistão na Harmonia Russa , e com a União dos Povos Árabes Afins ao Irã..., Junto com os Verdadeiros Aliados Russos...,
para Derrotarem o Inimigo por Detrás de Todos os Inimigos, Simbolizado pelo " Tio Sam ...," que Rege a OTAN, Influência no G7 , está por Detrás da Jurisdição do Tribunal Internacional , Entra onde Não Deve na Europa, Oriente Médio, Américas e Ásia , onde dos Americanos os Japoneses, Sul Coreanos , Israelenses e brasileiros são seus Fantoches ...,
os Estados Unidos da América contam como Nações Pactuadas com a Grã Bretanha e com a França...,
é Sábio e Fundamental
Acaber com Tal Calamidade da qual tem Tolerado Turbulências que Turvam o Panorama Mundial dentre multidões hipnotizadas pelos Estados Unidos da América...,
Solve et Coagule , como na Alquimia...,
pela Instauração de uma NOVA ORDEM MUNDIAL...,
Apta a Ordenação Plausível Diante do Apraz aos Poderes Superiores...,
e o Vislumbrar do Mais Além (...)!!! -: Luiz Henrique, Henrich, Chyren -: Rua Senador Bias Fortes 195, Uberaba , Mg, Brasil.
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O site bem barato SHOP é confiável? bembarato.shop
Este site é falso O CNPJ 53.935.621/0001-23 é fraudulento
ERRO NO NOME: não tem “br”/ usa domínio SHOP
ENDEREÇO: falso
TELEFONE FIXO: (21) 3088-6691 falso ou de terceiros E-MAIL: 99% SEMPRE “CONTATO / SAC” ou GMAIL [email protected] CNPJ: 53.935.621/0001-23 é fraudulento, aberto em nome de laranja: Gabriel Henrique Moreira de Carvalho 47.53-9-00 - Comércio varejista especializado de eletrodomésticos e equipamentos de áudio e vídeo EMPRESÁRIO INDIVIDUAL: GOLPE! CNPJ JÁ BAIXADO NA RECEITA FEDERAL Plataforma: HOSTINGER SELO(S) DE SEGURANÇA: não tem REDES SOCIAIS: não tem
Av Ana Barbosa Moreira 287, Dom João VI, Nova Friburgo - RJ | CEP: 28616-000
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Por que Escolher Nosso Serviço? Nossa solução de desenvolvimento e hospedagem de websites oferece o melhor custo-benefício para empresas que buscam destaque online. Por apenas R$ 100,00/mês, você terá acesso a: Domínio próprio: Faça sua marca ser encontrada facilmente. Hospedagem em Cloud: Alta performance com estabilidade e segurança. Email corporativo: Profissionalize sua comunicação com…
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Muitos creem em Deus separadamente de sua IGREJA.
NADA ABALA A VERDADE!!
"IGREJA de CRISTO: A invencível, a incorruptível, a eterna Igreja que agrega a Palavra de Deus, 'normativa' à humanidade seja lá em que época for nesses dois mil anos!!... Algo impensável, caso sua existência fosse si...mplesmente HUMANA!!... Grandes poderes tiveram-na nas mãos, criaturas gananciosas e soberbas, como qualquer outro líder que assume grande poder nas mãos!....
A Igreja perpassou por escândalos, heresias, desobediências internas, porém, jamais errou ou retificou algum DOGMA aprovado em Concílios!!... Os homens são pecadores e falhos... A IGREJA JAMAIS!!.. Isso vos dá a certeza de que apesar dos contra ataques de toda ordem às suas Instituições, nada irá abalar seu NÚCLEO SAGRADO que é a na verdade o VERBO DIVINO e sua PALAVRA ETERNA!!
CRISTO É A VERDADE!! O ÚNICO CAMINHO E A LUZ que resgata a humanidade de sua absoluta cegueira, baseada em estudos racionais científicos e teológicos...
NADA ABALA A VERDADE NEM JAMAIS ABALARÁ!!... Quando caírem por terra a base de toda segurança humana em termos materiais, os mistérios da alma começarão a ser aflorados. Não restará alternativa!!
Pois bem filha! Estarás com tuas raízes tão fortalecidas que serás apoio a milhares que estão sendo devastados por fortes vendavais ateus, trazendo ainda mais desgosto aos que passaram a vida na negação consciente.
“Muitos creem em Deus, separadamente de sua IGREJA, fundada justa-mente para preservar a Doutrina Celeste durante o transcorrer da História da Civilização e as alternâncias de poder... Impérios ruíram!!... Tiranos foram mortos!... Ciclos e mais ciclos de domínios segmentados que acabaram em NADA!!... E a IGREJA presencia essa alternância exercendo seu papel de EIXO ESTÁVEL de um planeta em combustão!!....
Em teu coração muitas dúvidas, mais que normal diante de tamanhas surpresas... Não percas de vista teu papel de Anunciadora de MARIA e Divulgadora da Obra de MARIA VALTORTA!... Esteja pronta! Material em mãos. Observa os sinais e movimentos, e acredita na proximidade de um apoio!!....” (???)
Teu Pai Filho Espírito Santo
(Jesus orienta através da MarjorieDawe)
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Reversões de Poder na Performance de Tchamba
Os rituais de Tchamba invertem as relações de poder entre as partes dominantes e exploradas para que os praticantes devam servir, apaziguar e agradar os espíritos das pessoas compradas que habitam seus corpos e assumem o controle de seus espaços sagrados. Ao acolher os espíritos de Tchamba para comandar e orquestrar as vidas dos praticantes, os rituais que honram as pessoas compradas também desestabilizam noções binárias da localização do poder e da maestria, ao confundir as linhas entre os mestres e os dominados. As categorias Ewe de pessoas escravizadas perturbam e redefinem distinções fáceis entre “nós” e “eles” e entre estrangeiros e família.
Encenações dançadas por Ewe de jornadas entre o norte e o sul do Togo retratam muitas narrativas dos movimentos de escravizados do norte, que frequentemente se tornavam filhos e esposas das famílias Ewe que serviam (Rosenthal 1998, 131). Para os devotos de Tchamba, reanimar a perspectiva de pessoas escravizadas não pode ser dissociado das perspectivas e subjetividades das famílias que as compraram. Essas histórias de descendentes de escravizados e escravizadores hospedando os espíritos dos escravizados em seus corpos complicam as dicotomias por meio das quais muitos definem os papéis desempenhados pelos africanos ocidentais no comércio doméstico e transatlântico de escravos. Quando o outro é parte do eu, o processo de narrativas dançantes de escravidão se torna um processo de disputa com a hegemonia nas fibras do eu (Rushdy 1999, 227).
Durante o ritual, os praticantes iniciados são possuídos pelos espíritos selvagens de pessoas previamente escravizadas. Eles se movem de maneiras distintas que interrompem seus movimentos anteriores em homenagem a Tchamba. Em tais momentos, os praticantes abandonam o passo arrastado e estilizado da segunda fase do passo de dança de Mama Tchamba em favor de mais variação, demonstrando a fusão do adorador com o espírito. A escalada das danças e as transformações da linha de base de passos estilizados para gestos mais grandiosos — por meio dos quais os possuídos fazem exigências a todos os presentes — demonstram transformações sociais, políticas e históricas em status e autoridade.
Por meio de mudanças incorporadas de ritmo, os espíritos Tchamba assumem o controle do ritmo do ritual e forçam os devotos Tchamba a modificar seu comportamento e movimentos. O hounoun e mamissi em transe abandonam os pequenos passos concatenados necessários pelos movimentos que convidavam Mama Tchamba. Quando Tchamba chega, a sacerdotisa cruza os pés e intensificou seu ritmo; o sacerdote, por outro lado, dá passos abertos e desacelera seus movimentos até que ele esteja lentamente girando em um pé, como se estivesse suspenso no meio do movimento, em vez de dar um passo à frente nos ritmos de Tchamba. O povo Ewe interpreta os movimentos como a interrupção abrupta dos padrões coreográficos predominantes vistos no ritual que descrevi como o trabalho dos espíritos Tchamba que assumem o controle do ritmo do ritual, muitas vezes intensificando ou interrompendo a dança para exigir que os presentes se apresentem de novas maneiras ou ofereçam presentes adicionais, como a libação derramada para a sacerdotisa. Especialmente em momentos em que os escravizados chegam e desejam demonstrar sua presença e domínio, os artistas intencionalmente desafiam e deslocam a estrutura rítmica das danças Tchamba acelerando e retardando movimentos para indicar seu controle do espaço e as maneiras pelas quais as dívidas com os escravizados têm precedência sobre as estruturas de poder anteriores. Os descendentes de famílias escravizadoras veem tais rituais em termos de suas obrigações para com os espíritos das pessoas escravizadas, por meio das quais suas famílias ganharam riqueza e segurança.
A inversão de papéis de outros islâmicos controlando as vidas e corpos dos artistas Ewe, em vez de pessoas Ewe ricas explorando e controlando o trabalho dos nortistas, representa entendimentos da fragilidade do poder e da riqueza. Mamissi Sofivi mais tarde identificou essas mudanças nos movimentos como demonstrações de poder, alegando que “uma vez que Tchamba chega, os [espíritos] revelam tudo e impõem rituais [a nós] para deter o infortúnio. Os espíritos Tchamba nos mostrarão esses rituais por meio dos movimentos de seus adeptos em transe” (Dansso 2017). Esses encontros em desenvolvimento com os espíritos de pessoas anteriormente escravizadas demonstram que os praticantes de Tchamba questionam as noções de memória do século XIX (europeias) como um registro fixo de experiências passadas (Gyatso 1992). A negociação contínua desses gestos rituais sugere que as memórias constituem um “sistema de categorização no qual o passado é recriado de maneiras apropriadas para o presente” (Lopez 1992, 36). Por meio de performances de tensões hierárquicas, o povo Ewe apresenta seus corpos, incluindo tons de pele, como indicadores de parentesco com estrangeiros escravizados do Norte, cujos espíritos retornam para assumir o controle de lugares sagrados.
Embodying Black Religions in Africa and Its Diasporas - Yolanda Covington-Ward
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LIBERDADE EM JESUS
“Para a liberdade Cristo nos libertou; permanecei, pois, firmes e não vos dobreis novamente a um jugo de escravidão.” - Paulo. (GÁLATAS, 5:1.)
Disse o apóstolo Paulo, com indiscutível acerto, que “para a liberdade Cristo nos libertou”.
E não são poucos aqueles que na opinião terrestre definem o Senhor como sendo um revolucionário comum.
Não raro, pintam-no à feição de petroleiro vulgar, ferindo instituições e derrubando princípios.
Entretanto, ninguém no mundo foi mais fiel cultor do respeito e da ordem.
Através de todas as circunstâncias, vemo-lo interessado, acima de tudo, na lealdade a Deus e no serviço aos homens.
Não exige berço dourado para ingressar no mundo.
Aceita de bom grado a infância humilde e laboriosa.
Abraça os companheiros de ministério, quais se mostram, sem deles reclamar certidão de heroísmo e de santidade.
Nunca se volta contra a autoridade estabelecida.
Trabalha na extinção da crueldade e da hipocrisia, do simonismo e da delinqüência, mas em momento algum persegue ou golpeia os homens que lhes sofrem o aviltante domínio.
Vai ao encontro dos enfermos e dos aflitos para ofertar - lhes o coração.
Serve indistintamente.
Sofre a incompreensão alheia, procurando compreender para ajudar com mais segurança.
Não espera recompensa, nem mesmo aquela que surge em forma de simpatia e entendimento nos círculos afetivos.
Padece a ingratidão de beneficiados e seguidores, sem qualquer idéia de revide.
Recebe a condenação indébita e submete-se aos tormentos da cruz, sem recorrer à justiça.
E ninguém se fez mais livre que Ele - livre para continuar servindo e amando, através dos séculos renascentes. Ensinou-nos, assim, não a liberdade que explode de nossas paixões indomesticadas, mas a que verte, sublime, do cativeiro consciente às nossas obrigações, diante do Pai Excelso.
Nas sombras do “eu”, a liberdade do “faço o que quero” frequentemente cria a desordem e favorece a loucura.
Na luz do Cristo, a liberdade do “devo servir” gera o progresso e a sublimação.
Assimilemos do Mestre o senso da disciplina.
Se quisermos ser livres, aprendamos a obedecer.
Apenas através do dever retamente cumprido, permaneceremos firmes, sem nos dobrarmos diante da escravidão a que, muitas vezes, somos constrangidos pela inconsequência de nossos próprios desejos.
[Emmanuel]
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O Patriarca e a Oligarquia: José Bonifácio e a Construção da Independência Conservadora no Brasil
Resumo:
Este artigo examina criticamente o papel de José Bonifácio de Andrada e Silva na Independência do Brasil, argumentando que sua atuação, apesar de influenciada pelo Iluminismo, contribuiu para a construção de uma independência conservadora que preservou os privilégios das elites e a escravidão. A Constituição de 1824, com a instituição do poder moderador e do voto censitário, e a centralização do poder são analisadas como evidências da formação de um Estado oligárquico no Brasil, cujo legado de desigualdade social e concentração de poder se estende até os dias de hoje.
Palavras-chave: José Bonifácio, Independência do Brasil, Oligarquia, Escravidão, Constituição de 1824, Iluminismo, Poder Moderador, Voto Censitário.
Introdução
José Bonifácio de Andrada e Silva, o "Patriarca da Independência", ocupa lugar de destaque na história do Brasil. Sua atuação como conselheiro de D. Pedro I e sua erudição lhe renderam reconhecimento como uma das figuras-chave na construção da nação brasileira. No entanto, este artigo propõe uma análise crítica que transcende a narrativa heroica tradicional, revelando a faceta conservadora de sua trajetória. Argumenta-se que sua visão de um Estado forte e centralizado, aliada à defesa dos interesses das elites e à manutenção da escravidão, contribuiu para a construção de uma "Independência Oligárquica" no Brasil, cujos reflexos perduram até a atualidade.
O Iluminismo Aristocrático de José Bonifácio
A longa estadia de Bonifácio na Europa o expôs ao efervescente ambiente intelectual do Iluminismo. Obras de Montesquieu, Rousseau e Voltaire influenciaram seu pensamento, evidenciado na defesa da separação dos poderes, da importância da educação e da necessidade de um governo racional. No entanto, Bonifácio reinterpretou esses princípios à luz de uma visão elitista de sociedade. Seu "Iluminismo aristocrático" buscava o progresso e a ordem social sem, contudo, desafiar a estrutura de poder e os privilégios da elite latifundiária e escravocrata.
Essa perspectiva se manifesta em sua defesa de reformas pontuais que beneficiavam as elites sem promover mudanças estruturais profundas. Propôs a criação de uma Guarda Nacional composta por proprietários, com o intuito de garantir a segurança interna e o controle social, e a regulamentação do trabalho escravo, visando "melhorar" as condições dos cativos sem questionar a continuidade do sistema. Para Bonifácio, o progresso do país dependia da condução de uma elite ilustrada, mantendo o controle político e econômico nas mãos dos grandes proprietários de terra.
É crucial contextualizar as ideias de Bonifácio no debate político e intelectual da época. O liberalismo e o conservadorismo se confrontavam no cenário europeu e influenciavam as discussões sobre a organização do Estado no Brasil. Bonifácio, embora absorvesse elementos do liberalismo, se alinhava mais próximo ao conservadorismo, defendendo a monarquia e a ordem social hierárquica.
A Independência Negociada e a Constituição de 1824
A Independência do Brasil se distingue de outros processos na América Latina, como as guerras de independência na Argentina e no Chile, marcadas por conflitos armados e rupturas mais radicais com a ordem colonial. Enquanto naqueles países a elite criolla se engajou em revoltas armadas para romper com o domínio espanhol, no Brasil a emancipação foi fruto de uma negociação entre as elites locais e a Coroa portuguesa, culminando na aclamação de D. Pedro I como imperador. Essa transição pacífica, orquestrada por Bonifácio e outros líderes conservadores, garantiu a manutenção das estruturas de poder existentes.
A Constituição de 1824, outorgada por D. Pedro I, consolidou o caráter oligárquico da Independência. O poder moderador, atribuído exclusivamente ao imperador, permitia a intervenção direta nos demais poderes, garantindo a centralização política e o controle absoluto das decisões. O voto censitário, baseado na renda, restringia a participação política a uma pequena parcela da população, excluindo as camadas populares do processo decisório. A manutenção da escravidão reforçou a desigualdade social e perpetuou o sistema de exploração da mão de obra negra. Além disso, a Constituição consagrou a influência da Igreja Católica e criou o Conselho de Estado, órgão composto por membros da elite que assessorava o imperador, reforçando o caráter elitista do regime.
A Escravidão como Pilar da Ordem Social
A defesa da escravidão por Bonifácio é um dos aspectos mais controversos de seu legado. Ele justificava a escravidão como essencial para a economia brasileira e se opunha a propostas de abolição gradual, argumentando que a abolição abrupta causaria o caos social e econômico. Essa posição reflete o pensamento dominante entre as elites brasileiras, que viam a escravidão como pilar da ordem social e econômica.
É importante contextualizar o debate sobre a escravidão no período da Independência. Embora a maioria da elite defendesse a manutenção da escravidão, já existiam vozes discordantes, como a de José do Patrocínio e Gonçalves Ledo, que advogavam pela abolição. No entanto, essas vozes eram minoritárias e não conseguiram influenciar o processo de Independência. A manutenção da escravidão foi um preço alto pago pela elite brasileira para garantir a unidade nacional e preservar seus interesses econômicos.
O Legado da Independência Oligárquica
A Independência liderada por Bonifácio e consolidada na Constituição de 1824 deixou um profundo legado oligárquico no Brasil. A concentração de poder e riqueza nas mãos das elites persistiu ao longo do Império e da República Velha, e a desigualdade social continua sendo um grande desafio nos dias de hoje. A centralização do poder, a manutenção da escravidão e a exclusão social são marcas dessa herança que ainda se fazem presentes na sociedade brasileira.
Esse legado se manifesta em diversos aspectos da sociedade brasileira contemporânea. A estrutura fundiária concentrada, herdada do período colonial e reforçada pela Independência Oligárquica, é uma das principais causas da desigualdade social no país. O sistema político, embora tenha passado por processos de democratização, ainda é marcado pela influência de grupos econômicos e políticos que atuam para preservar seus privilégios. A distribuição de renda no Brasil continua extremamente desigual, com uma pequena parcela da população concentrando a maior parte da riqueza.
Conclusão
A análise do papel de José Bonifácio na Independência do Brasil exige que se vá além da narrativa heroica tradicional. Ao considerar suas contradições, sua defesa dos interesses das elites e sua posição em relação à escravidão, podemos compreender a complexidade de sua trajetória e seu papel na construção de uma independência conservadora e oligárquica. Reconhecer essa faceta de Bonifácio e analisar criticamente seu legado é essencial para compreender os desafios que o Brasil enfrenta na construção de uma sociedade mais justa e igualitária. A Independência do Brasil, conquista fundamental para a formação do país, foi construída sobre bases frágeis, e superar as heranças da Independência Oligárquica é um desafio que ainda se impõe à sociedade brasileira.
Bibliografia:
ALMEIDA, Sylvio Bandeira de Mello e SOUZA, Jessé. A Elite do Atraso: Da Escravidão à Lava Jato. São Paulo: Leya, 2017.
CARVALHO, José Murilo de. A Construção da Ordem: A Elite Política Imperial. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira, 2003.
HOLANDA, Sérgio Buarque de. Raízes do Brasil. São Paulo: Companhia das Letras, 1995.
LYNCH, Christian Edward Cyril. José Bonifácio: A Dimensão Política de um Patriarca. São Paulo: Editora Unesp, 2018.
SCHWARCZ, Lilia Moritz. As Barbas do Imperador: D. Pedro II, um Monarca nos Trópicos. São Paulo: Companhia das Letras, 1998.
VARNHAGEN, Francisco Adolfo de. História Geral do Brasil: Antes da Sua Separação e Independência de Portugal. Belo Horizonte: Itatiaia, 1979.
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GNR recebe veículos e equipamentos num valor de cerca de 10 milhões de euros
A Guarda Nacional Republicana recebeu 253 veículos, 30 bicicletas e 875 alcoolímetros, num investimento de cerca de 10 milhões de euros em equipamento que será distribuído ao longo da semana pelo dispositivo da corporação espalhado pelo país.
Na cerimónia de entrega das viaturas e equipamentos, que decorreu no Comando-Geral da GNR, em Lisboa, a ministra da Administração Interna afirmou que estes meios vão “revigorar vários domínios da atividade operacional da Guarda, tais como o patrulhamento territorial, programas especiais e policiamento comunitário, investigação criminal, atividades de emergência, proteção e socorro e área de prevenção da sinistralidade e segurança rodoviária”.
“Hoje estamos a concretizar mais um passo da estratégia do Governo e de um dos objetivos prioritários do Ministério da Administração Interna”, disse Margarida Blasco.
Segundo a governante, a GNR efetuou quase 63 milhões de quilómetros em patrulhamentos no ano passado, que “impõem um enorme desgaste ao parque automóvel, sendo este essencial para a resposta célere e eficaz às ocorrências e às inúmeras solicitações policiais”.
Margarida Blasco salientou que o Governo tem como objetivos “solucionar as situações mais críticas, como a falta de equipamentos e degradação e falta de viaturas policiais”, além da melhoria das infraestruturas e da valorização das carreiras, um processo que será retomado no início do ano com novas negociações com os sindicatos da PSP e associações da GNR.
Segundo a GNR, 249 viaturas e 875 alcoolímetros foram adquiridos através da Lei de Programação de Programação de Infraestruturas e Equipamentos das Forças de Segurança, aprovada pelo anterior Governo e que se prolonga até 2026, quatro carros para a Unidade Especial de Proteção e Socorro através do Plano de Recuperação e Resiliência e 30 bicicletas através do orçamento da Guarda Nacional Republicana.
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✦ Nome do personagem: Takeda Kaya. ✦ Faceclaim e função: Giselle - aespa. ✦ Data de nascimento: 24/12/1999. ✦ Idade: 25 anos. ✦ Gênero e pronomes: Feminino, ela/dela. ✦ Nacionalidade e etnia: Japão, nipo-coreana. ✦ Qualidades: Simpática, astuta e adaptável. ✦ Defeitos: Mimada, vingativa e impulsiva. ✦ Moradia: Mount Olympus. ✦ Ocupação: Proprietária da Erostic. ✦ Bluesky: @MO99TK ✦ Preferência de plot: ANGST, CRACK, FLUFFY, HOSTILITY/VIOLENCE, ROMANCE/SHIPPING, SMUT. ✦ Char como condômino: Kaya costuma dar grandes festas em sua casa, além de ser uma amante de carros e motos particularmente barulhentos. Por isso, e pelo seu jeito mimado e vulgar, não é uma vizinha tão boa de se ter por perto. A não ser que precise de seus… serviços.
TW's na bio: Violência, traição, gangues, menção a prostituição, suicídio, drogas e tráfico. Biografia:
Kaya nasceu em Tóquio, filha de uma família yakuza tradicional e poderosa, os Takeda. Desde a infância, esteve imersa no mundo do crime organizado, os luxos e os horrores que acompanhavam esse universo.
A mãe era coreana, fruto de um casamento puramente por interesse e negócios. Morreu ainda quando Kaya era muito jovem, e poucas lembranças restaram da mulher além de encontrá-la morta no que foi sempre considerado um suicídio.
Conforme crescia, Kaya foi moldada para ser a sucessora do clã, apesar das tradições. Sob o olhar rigoroso de seu pai, aprendeu a gerenciar negócios legítimos e ilegítimos. Entre ela e o irmão, era claramente a preferida. Era a imagem fiel do pai, e sabia exigir respeito no clã, mesmo que, para isso, precisasse conquistá-lo à força.
Mas ainda era jovem demais, mimada e imprudente.
Em uma de suas noites, entrou em um clube comandado por uma família inimiga. A visita em si era uma provocação; mostrar-se em território rival e sair ilesa representava a força da família Takeda. Foi ali que conheceu Miki, uma hostess do clube. Miki era amável e atenciosa, cumprindo seu papel em manter os clientes entretidos. Kaya, porém, começou a voltar ao clube, sempre pedindo por Miki.
O relacionamento entre as duas durou meses. Ao mesmo tempo, Miki, com seu charme natural, aproximou-se do filho do líder da gangue rival. Kaya logo viu uma oportunidade e começou a extrair informações estratégicas por meio da "namorada".
No entanto, a relação não passou despercebida por nenhum dos dois oyabuns. Em pouco tempo, Miki desapareceu. Semanas depois, Kaya recebeu um presente.
Determinada a vingar a morte de Miki, Kaya preparou uma emboscada para o líder rival. Com astúcia e crueldade, conseguiu o que queria, mas o ataque apenas intensificou a guerra entre as duas famílias.
Nem mesmo o favoritismo de seu pai e o poder de sua família conseguiriam mantê-la segura. Considerando suas ações impulsivas e arriscadas, Takeda Shinzo decidiu que era hora de retirá-la de cena.
Assim, Kaya foi enviada para Seul. A família Takeda era uma das poucas no Japão a manter negócios e contatos fora do país, muito principalmente por conta da mãe de Kaya, e agora Kaya seria responsável por essa rede. A mudança não era apenas para sua segurança; mais do que isso, ela foi enviada para gerenciar uma nova operação. No complexo luxuoso, o clube recém-adquirido serviria de fachada. A Erostic se tornaria seu domínio, uma cobertura para as operações tradicionais da família: tráfico de drogas, extorsão e prostituição.
Ali, começava uma nova vida; ainda regada à dinheiro, poder e violência. E mentiria se dissesse que não era aquilo o que verdadeiramente amava.
No entanto, seus segredos estão sempre em perigo, e há muito sobre a própria história que ela mesma ainda precisa descobrir.
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