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D. Sebastião Estão à Sua Espera - Episódio 2
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Rei D. Sebastião de Portugal
Museu San Telmo
San Sebastian
Espanha
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4 portuguese monarchs who might had same-sex relationships:
1) Pedro I of of Portugal, certainly, one if the most renowned portuguese monarchs, largely due to the saga of “love and passion” with Inês de Castro. Yet, it was common knowledge that she wasn't the Pedro’s only love: he harboured a passion for his squire, Afonso Moreira, a relationship that ended as disastrously as his other romantic (or not) entanglements. On one fateful occasion, Afonso was caught in bed with Catarina Tosse, wife of Lourenço Gonçalves, who was an esteemed magistrate.
Throughout his reign, Pedro earned the epithet “the Cruel” for his ruthless administration of justice, whereby transgressions of any magnitude often resulted in swift execution. Pedro’s decision to order Afonso’s castration as punishment for his adultery starkly manifested his merciless ethos. Nevertheless, according to Fernão Lopes, a chronicler of portuguese court at the time, in chapter VIII of “Crônica de el-rei D. Pedro I”, his harshness stemmed from a surge of jealousy on the king’s part upon discovering his beloved squire’s relationship with a woman.
2) Prince Henry, revered as “the Navigator”, occupies a central role particularly during the epoch of maritime exploration.
He was hailed as “chaste prince”, having never entered into wedlock, with no historical accounts suggesting (with certainty) any relationships with women. In the annals of 1444, Henry experienced the loss of a “dear friend” in Ceuta, a tragedy that pluged him into 3 months of profound mourning. Both his father, King John I, and his brother, King Edward, counselled him to “rein in his emotions, lest he indulge men beyond what virtue dictates.”
3) King Sebastian contracted gonorrhoea at the age 10/11, a malady documented in medical records at the time that rendered him sexually impotent. Some historians posit that this affliction may have dissuaded Sebastian from pursuing matrimonial unions or romantic relationships with women.
Even though, the “Crônicas de el-rei D. Sebastião” by Friar Bernardo da Cruz recounts an incident during a hunt in the Alentejo, where the entourage of nobles accompanying King Sebastian were stirred by a commotion. Investigating the disturbance, they stumbled upon the monarch locked in an embrance with a fugitive slave amidst the woodland.
4) King Afonso VI, sibling to Queen Catarina of Braganza, earned a reputation for rebeliouness and unruliness from a tender age, yet he harboured no ambitions for kingship.
His reign , marred by a series of missteps, was etched in history for its futile ventures. Despite grappling with severe health afflictions — such as partial paralysis stemming from hemiplegic fever, and scourge of bulimia — Afonso found solace in nocturnal escapades with his inner circle of friends. Among them was António Conti, an intalian peddler of opulent attire and accoutrements to Europe’s nobility. Conti’s sway in Afonso’s court burgeoned as he assumed the role of sartorial advisor and facilitator of introductions to foreign luminaries. Also, both grew increasingly closer to each other, with Afonso avoiding royal gatherings to spend time with Conti, mostly in his chambers.
In 1666, Afonso took the hand of Maria Francisca Isabel of Savoy, yet their union was fleeting. Maria, citing non-consummation owing to Afonso’s hemiplegia, sought an annulment. In letters to his sister, he bemoaned Maria’s coercive measures, by which she compelled him into relationships with 14 courtesants in a bid to unearth the root of their marital discord.
Seeking to shield Afonso’s sovereignty and secure the portuguese lineage, Luisa de Gusmão, his mother, sanctioned the arrest and subsequent exile of Conti to the distant shores of Brazil.
#i am sorry for how long it is#but i really wanted to post it#so there you have#theres other monarchs to talk about#but these are the ones with the most evidences#pedro i of portugal#prince henry#king sebastian#afonso vi of portugal#portugal#story time
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i thought i was doing the right thing. @sereiaadella
FLASHBACK - em atlantis
rei tritão odiava surpresas. não era como se ele não soubesse reconhecer os esforços envolvidos ou a intenção positiva de outras pessoas; era só que ele simplesmente não gostava de ser pego desprevenido. além disso, para alguém tão acostumado a estar sempre no controle, era um terror. lembrava-se da primeira vez em que a esposa tentara lhe surpreender, perto do primeiro aniversário de casamento. suficiente dizer que não havia dado certo. no fim das contas, ele sempre se considerara sortudo por ter alguém tão paciente, disposta a aceitar algumas de suas particularidades - ou, nas palavras de adella, chatices. mas se havia um traço seu que as filhas haviam herdado, aquele era a teimosia, pois a jovem parecia decidida a provar ao pai que na verdade uma festa de aniversário surpresa era absolutamente divertida e ele com certeza amaria. claro que para alguém alérgico ao inesperado, rei tritão se tornava particularmente cauteloso na semana de seu aniversário. mas estava completamente tranquilo, afinal, faltavam dois meses para a data comemorativa. uma sacada genial de sua filha, pois o rei dos mares jamais poderia prever aquela ideia aleatória - por falta de melhores palavras.
adella até havia sucedido em organizar tudo por baixo dos panos, e o rei não ficou sabendo de nada. notou, porém, uma mudança estranha na maneira com que alguns de seus súditos lhe dirigiam a palavra. pareciam todos muito tensos e de poucas palavras. as filhas vinham lhe tratando com certa frieza nos últimos dois dias e até sebastião parecia menos bocudo do que o normal. chegou a refazer seus últimos passos e dizeres, preocupado em ter ofendido seu povo de alguma forma, e então presumiu que algo poderia ter acontecido. certamente aquele tratamento não era comum, e ele previa que algo estava por vir. com receio de que úrsula pudesse estar de algum modo por trás de tudo aquilo, o rei cuidadosamente passou a observar e até tentar seguir alguns dos residentes do palácio. não havia conseguido nada. isso até ouvir uma conversa de linguado e ariel. enquanto ariel pedia que o peixe abaixasse o tom de voz, ele soltou algumas palavras que deixaram o homem em alerta. 'se o rei descobrir...' e 'como vou esconder isso?' foram as principais. será que a bruxa do mar os havia de algum modo transformado em seus seguidores, através de alguma magia? conseguiu seguir o animal logo após aquela conversa, que chegou à superfície para buscar com sabichão um item que o próprio tritão não reconhecia. parecia perigoso. quando linguado retornou ao castelo, direto para o salão de bailes, tritão arrancou dele o instrumento desconhecido. o susto fez com que o peixe gritasse, e a luz do ambiente se acendeu de repente. tritão apertou o dispositivo em mãos, soltando uma espécie de fogos de artifício subaquático que atingiu as cortinas brilhantes que compunham a decoração da festa. as diversas fitas da cortina emaranharam-se em torno do rei, fazendo com que ele ficasse preso por sólidos segundos e acabasse por tentar utilizar o tridente para auxílio. a magia de seu tridente atingiu, por sua vez, o bolo que vinha em sua direção, explodindo-o em inúmeros pedacinhos e atingindo todos os convidados que se aproximavam em meio ao caos. tritão observou os arredores, o coração se recuperando do susto enquanto pedaços de bolo e fitas coloridas estavam presos em seus cabelos e barba.
"foi ideia da adella!" linguado explicou imediatamente, enquanto o rei retirava de sua testa um pedaço particularmente irritante da fita que havia grudado na pele. o homem finalmente compreendeu o intuito da garota, agora que havia no chão do palácio restos de bolo jogados em meio a chapéus de festa. o olhar irritado poderia tê-la deixado careca, se tivesse durado um segundo a mais. ela começou a se justificar, e ele apenas ergueu a mão para que ela parasse de falar. tritão abriu e fechou a boca diversas vezes, procurando palavras. as primeiras dezessete que ele pensou certamente seriam injustas quando se levava em conta a boa intenção da jovem. "se me dão licença, eu vou limpar o bolo da minha barba." disse somente, deixando o local e rezando para que poseidon lhe desse paciência.
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Fernando Pessoa O fado cantado à guitarra
O fado cantado à guitarra Tem um som de desejar. Vejo o que via o Bandarra, Não sei se na terra ou no ar.
Sou cego mas vejo bem No tempo em vez de no ar. Goze quem goza o que tem. A nau se há-de virar.
Canto às vezes sem dar voz Como penso sem falar. A cegueira que Deus me pôs E um modo de luz me dar.
Vejo claro quanto mais deixo O corpo cego às escuras. Rogo pragas, mas não me queixo. As pedras são todas duras.
Vejo um grande movimento Em roda de uma árvore alta. Das estrelas no firmamento Há a mais nova que falta.
A preguiça (?) anda de rastos, Os mortos gemem na cova. Os gados voltam aos pastos Quando desce a estrela nova.
Lei[o] no escuro os sinais Do Quinto Império a chegar. O Bandarra via mais, Mas Deus é que há-de dar
Sinto perto o que está longe, Quando penso julgo que fito, Meu corpo está sentado em hoje Minh'alma anda no Infinito.
Ando pelo fundo do mar, Pelas ilhas do avesso, E uma coisa que há-de chegar Tem ali o seu começo.
Há no fundo d'um poço em mim Um buraco de luz para Deus. Lá muito no fundo do fim Um olho feito nos céus.
E pelas paredes do poço Anda uma coisa a mexer. Rei moço, lindo rei moço, Só ali te posso ver!
Meu coração está a estalar, Minha alma diz-lhe não. Vejo o Encoberto chegar No meio da cerração.
Vendidos à Inglaterra, Caixeiros da França vil, Meteram a gente na guerra Como num cesto aos mil.
Este vem trôpego e cego Lá das Flandres e das Franças, Só para o Leotte do Rego Endireitar as finanças.
Este, que aos muros se encosta, Veio doido lá da tropa, Só porque o Afonso Costa Queria ser gente na Europa.
Anda o povo a passar fome E quem o mandou para a França Não tem barriga para o que come Nem mãos para o que alcança.
Metade foi para a guerra, Metade morreu de fome. Quem morre, cobre-o a terra. Quem se afoga, o mar o some.
Ninguém odiava o alemão. Mais se odiava o francês. Deram-nos uma espada para a mão E uma grilheta para os pés.
É inglesa a constituição, E a república é francesa. É d'estrangeiros a nação, Só a desgraça é portuguesa.
E a raça que descobriu O oriente e o ocidente Foi morrer de balas e frio Para a cama dos Costas ser quente.
Mas a verdade há-de vir, O mal há-de ser descoberto E Portugal há-de subir Com a vinda do Encoberto.
Hão-de rir dos versos do cego; Hão-de rir mas hão-de chorar, Quem não for o Leotte do Rego E tiver Pátria a que amar.
M[ija]ram na pia da Igreja, Escreveram na porta do Paço É em linha recta de Beja Que está quem traz o baraço.
Era dez réis por cada homem Para o Chagas ter fato novo. Cada prato que eles comem É tirado da boca do povo.
Quem é bom nunca é feliz, Quem é mau é que tem razão; O Afonso vive em Paris E o Sidónio está num caixão.
Pobre era Jesus Cristo E ainda o puseram na cruz. De dentro de mim avisto O Princípio de uma luz.
Um dia o Sidónio torna. Estar morto é estar a fingir. Quem é bom pode perder a forma Mas não perder o existir.
Depois de quarenta e oito Quando o sol estiver no Leão, Há-de vir quem traga o açoite, Até os mortos se erguerão.
Não riam da minha praga, Os que viverem verão Porque toda a Bíblia acaba Na visão de S. João.
Sou cego mas tenho vista Com os olhos de ver no escuro. Falta o melhor da conquista Que é ver para lá do muro.
Falo na minha guitarra Só com o meu coração, Vejo o que via o Bandarra E no fim há um clarão.
Vejo o Encoberto voltar, Vejo Portugal subir, Há uma claridade no ar E um sol no meu sentir.
Por que mesmo quem não acredita É preciso acreditar; Quando a gente endoidece de aflita, Até se abraça ao ar.
Até que para o lado da barra Há-de vir um grande clarão, E voltar, como diz o Bandarra, El-Rei Dom Sebastião.
No seu dia veio o segundo, No outro será o terceiro, Se o segundo foi para o fundo, O terceiro será o primeiro.
Eu não quero nenhum estrangeiro, Francês e inglês é o demónio, Cuidado com o Terceiro Que não é o Pimenta ou o Sidónio.
Logo que a Lua mudar De onde não mostra valia, No meio do meio do ar Há-de aparecer o dia.
Na sua ilha desconhecida O Encoberto já vai acordar. Inda tem a viseira subida E o ar de dormir a pensar.
Seu olhar é de rei e chama Pela alma como uma mão. Não é português quem não o ama. Viva D. Sebastião!
Minha esquerda é a direita De quem corre para mim. Do futuro alguém me espreita, Portugal não terá fim.
s.d.
━━
| Pessoa Inédito. Fernando Pessoa. (Orientação, coordenação e prefácio de Teresa Rita Lopes). Lisboa: Livros Horizonte, 1993.
| 1ª versão: Poesia Profética, Mágica e Espiritual. Fernando Pessoa. (Poemas estabelecidos e comentados por Pedro Teixeira da Mota.) Lisboa: Ed. Manuel Lencastre, 1989.
▪︎ ᵛᶦ́ᵈᵉᵒ ᶦⁿ ᵖᶦⁿᵗᵉʳᵉˢᵗ
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Grande Otelo, brasileiro raiz.
(Uberlândia, 18 de outubro de 1915 — Paris, 26 de novembro de 1993)
Sebastião Bernardes de Souza Prata, nome artístico, Grande Otelo, foi um ator, humorista, cantor, produtor e compositor brasileiro e um dos maiores atores e comediantes da história do cinema e da televisão no Brasil!
Grande Otelo é brasileiro raiz!
Brasileiro Raiz é, em linhas gerais originárias do primeiro século, o brasileiro nascido no Brasil, com o histórico do indígena nativo, o ameríndio da América do Sul, e do branco europeu que o colonizou, do português, somado ao negro africano trazido pela corte portuguesa e vindo de um acordo que possuíam com o rei do Congo que escravizava outros negros não congoleses que tornacam-se seus serviçais. Os hispânicos europeus também estavam entre os do primeiro século.
Então, o brasileiro raiz, índígenas-brancos portugueses e negros africanos predominaram aos outros que imigraram mais tarde.
Brasileiro raiz é também denominado aquele que valoriza a sua identidade mestiça mas cheia de personalidade própria, essa maravilha de povo forte, composta de indígenas, brancos, negros, cafuzos, mamelucos e mulatos.
Divisões no Brasil? Racismo? Sai fora!
O Brasil é um estado de espírito: _ é o orgulho de ser o Brasil Brasileiro.
#grande otelo#brasil#brasileiros#arte#brasileiroraiz#brasil é com s#mameluco#cafuzo#lusitanos#mulatos#negros#brasil-é-com-s#noticias
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Mas se quiser me olhar Como um quadro sem explicação Tô de um jato lunar Na capital de São Sebastião
Que o Sol da manhã te dissolva Seu vampiro de filmes pastelão Mas quem vai nos julgar? Sou seu despenteado leão
Sei que cê me entende bem Sempre foge quando namora Se você não ama ninguém Por que tá me escutando agora? Sua linda, tão louca, minha Mona Lisa Tira a minha roupa, me fascina Me assassina, me beija na boca, minha mulher, menina Me ensina a ser vida louca, teu olho piscina Me afoga e faz boca a boca, renova minha rima Vem de garfo que hoje é sopa, menina
Mas se quiser ficar Eu disfarço e agarro sua mão Vilão particular Sou um blefe de um filme de ação
Se eu subo nesse palco aqui Foi Deus que me criou assim E os holofotes vêm ao meu encontro É que eu te amo e nem te conto Não, não posso ser seu santo
Sou fato ou hipótese Sou rei, cigano ou nômade Desculpa esse meu jeito soberano
Mas hoje é por você que eu canto É por você que eu canto
Sei que cê me quer também Marília leoa gostosa Posso te ligar, meu bem Que que cê tá fazendo agora? Tão lindo, tão louco, meu grande amigo Depois de você os outros são outros, cê tá fudido Vamos fazer amor, cantar sertanejo antigo E beijar na boca, amor Pode ser até que você não me dê moral Até me ver no espaço pela banca de jornal
Mas se quiser me olhar Como um quadro sem explicação Tô de um jato lunar Na capital de São Sebastião
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Complete list of Miss Angola Universo 2024 candidates
Miss Angola Universo 2024 Angola currently has four Miss Universe placements including the coronation of Leila Lopes in 2011. Representing the African country, Ana José Sebastião and Telma de Jesus Sonhi finished in the Top 15 in 2003 and 2004, respectively, while Micaela Reis finished in the Top 10 in 2007. On July 22, 2023, Ana Coimbra was crowned Miss Angola Universo 2023 at the Hotel de…
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O pai da língua portuguesa: Luís Vaz de Camões e Os Lusíadas
Agora, chegamos ao segundo lugar na lista das 10 obras mais importantes da literatura lusófona. Nesta ocasião, abordaremos Os Lusíadas, de Luís Vaz de Camões.
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Nome da obra: Os Lusíadas.
Ano de publicação: 1572
Autor: Luís Vaz de Camões.
Origem: obra portuguesa.
Género literário: género narrativo.
Subgénero: epopeia.
Temas: história de Portugal; criação do herói nacional; inspiração nas obras clássicas; mitos; amor; exaltação do povo português.
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Autor: Luís Vaz de Camões
Camoes foi um escritor, poeta e tradutor português. Não há dados exatos sobre a data do seu nascimento ou morte, mas se diz ambos os eventos ocorreram em Lisboa, Portugal, entre os anos 1524 e 1580.
Era um homem bastante culto, tendo estudado grande parte da sua vida nas universidades de Coimbra e depois de Lisboa, destacando-se na teologia e filosofia. Depois disso, entre os anos 1566-1572, Camoes estava no processo de escrita e publicação do seu grande poema épico Os Lusíadas, que se desenvolveu em inúmeras expedições marítimas, naugrafias e encarceramentos. No entanto, também tinha alguma relevância com a monarquia do seu tempo (D. João III, "o Piadoso" e D. Sebastião, "o Desejado"), por isso, também chegou a receber ajuda para poder voltar ao seu país e ser atribuído por suas obras.
No entanto, ele ainda ganhou o título de pai da língua portuguesa e seu grande reconhecimento após a sua morte. Assim, consagrou-se como o escritor mais importante do século XVI.
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Os Lusíadas: Aspetos
Estrutura:
A obra está dividida em quatro partes conhecidas como:
Preposição.
Invocação.
Dedicatória.
Narração.
Estas, por sua vez, estão divididas em 10 cantos e com uma estimativa de 110 estrofes por canto. Assim, o primeiro canto é composto pela preposição, invocação e dedicatória, que tratam da introdução à história e ao personagem principal (o herói), a inspiração do autor das ninfas e a dedicação ao rei D. Sebastião, respectivamente. Assim, o resto dos cantos tratam sobre a narração da peça.
Contexto:
Quanto ao contexto histórico, esta obra foi escrita entre os anos 1566-1572, pelo que, encontrava-se plasmada entre o tempo do reinado de D. Joao III e de D. Sebastião, nos quais se desenrolavam acontecimentos como: expansão do império marítimo português; Colonização do Brasil; centralização de poderes; conflito entre turcos e cristãos; batalha de Alcácer-Quibir, entre outros.
Quanto ao contexto literário, esta obra situa-se no renascimento trazido por Francisco Sá de Miranda da Itália para Portuga, iniciando o movimento literário chamado classicismo. Neste, apesar de ter clara inspiração no humanismo do renascimento, destacava-se a beleza, a idealização, a exaltação, a religiosidade, pelo que, os gêneros mais destacados de seu tempo eram a lírica e a epopeia.
No que diz respeito ao contexto social, Camoes foi fortemente inspirado em acontecimentos históricos muito posteriores à sua existência; no entanto, também se destacou por incluir o orgulho nacional português na sua obra prima, como a figura dum herói nacional.
Personagens:
Como obra épica, destacavam-se personagens reais e personagens mitológicos:
Personagens reais:
Vasco da Gama.
Pedro I de Portugal.
Ines de Castro.
Velho do Restelo (representação dos portugueses pessimistas de seu tempo).
Personagens mitológicos:
O Gigante Adamastor (mítico gigante).
Calíope (musa de poesia épica).
Lusus (deus mitológico).
Tágides (ninfa).
Tetis (nereida).
Tempo:
O poema épico retrata a viagem do explorador real Vasco da Gama, por isso, se passa dentro da obra entre os anos 1497-1498, quando Portugal iniciava a sua primeira exploração para a Índia.
Espaço:
O espaço da obra se desenvolve entre Lisboa, Portugal, os mares orientais, Moçambique, Mombaça e a Índia.
Resumo:
Uma embarcação é comandada pelo explorador Vasco da Gama com o objetivo de chegar à Índia, no entanto, no caminho encontra inúmeros obstáculos de rigor mitológico e bélico. Primeiro, eles ficam presos na ilha de Moçambique, onde acabam brigando com os mouros, até chegar à ilha de Mombaça, onde seu rei os recebe e fica atento às histórias de explorações e a monarquia de Portugal ao testemunho de Vasco da Gama.
Aqui, conta em grande detalhe a criação da monarquia em Portugal até aos seus dias, depois passa pelas suas aventuras até chegar lá e por fim, tomam rumo aos mares da Índia. Neste ponto, eles encontram deuses gregos como Lusus e críaturas gigantes míticas como O Gigante Adamastor. No entanto, eles conseguem superar essas lutas mitológicas e chegar ao seu destino: a Índia.
Chegam com festas e depois de passar um tempo, voltam para Portugal com espécies, relíquias e a inspiração de muitas ninfas daquele lugar.
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Assim, resulta numa obra emblemática para todo Portugal e o mundo, tanto pela sua natureza pioneira de movimento literário como pelo seu conteúdo histórico e mitológico que serviu de inspiração aos movimentos literários seguintes que iremos desenvolver. No entanto, esta obra também se inspira em clássicos, por isso, é um conjunto de tradições literárias que nunca deixará de ser um objeto de estudo relevante para os estudos literários internacionais.
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Referências
Biografia de Luís de Camões. (n.d.). EBiografia. https://www.ebiografia.com/luis_camoes/
Portuguese With Leo. (2021, junho 9). Luís de Camões e Os Lusíadas // Aprende português. YouTube. https://www.youtube.com/watch?v=DlqYHWggdsk
Os Lusíadas: resumo e análise da obra de Camões. (n.d.). Brasil Escola. https://brasilescola.uol.com.br/literatura/os-lusiadas-de-luis-de-camoes.htm
Veiga, E. (2022, março 11). BBC News Brasil. 'Os Lusíadas': a obra que 'fundou' a língua portuguesa há 450 anos. https://www.bbc.com/portuguese/geral-60711413
Os Lusíadas: Canto I. (n.d.). Oslusiadas.org. https://oslusiadas.org/i/
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MPMA oferece denúncia contra acusados de sequestro e assassinato de jovem
Vitor Santos Costa foi sequestrado no bairro Alto Sebastião – Foto: Reprodução O Ministério Público do Maranhão ofereceu denúncia contra dois acusados pelo sequestro e assassinato do jovem Vitor Santos Costa, ocorrido no último dia 30 de setembro 2024, por volta das 17h, no bairro Alto Sebastião, na região do Coroadinho. Foram denunciados Davi Figueredo Amaral Reis, 19 anos, e Yam Carlos Ramos,…
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Dois jovens são denunciados por sequestro e assassinato de Vitor Santos Costa em São Luís
O crime, que aconteceu por volta das 17h no bairro Alto Sebastião, na região do Coroadinho, foi classificado pelo MP-MA como homicídio triplamente qualificado
Dois jovens foram denunciados pelo Ministério Público do Maranhão (MP-MA) por envolvimento no sequestro e assassinato de Vitor Santos Costa, ocorrido no último dia 30 de setembro. Identificados como Davi Figueredo Amaral Reis, de 19 anos, e Yam Carlos Ramos, de 21 anos, os acusados foram alvo da denúncia na terça-feira (29), após a conclusão do inquérito policial. O crime, que aconteceu por…
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El Rey Felipe V de España
Artist: Louis-Michel van Loo (French, 1707-1771)
Date: Circa 1739
Medium: Oil on Canvas
Location: Museo del Prado, Madrid, Spain
Louis-Michel van Loo
Louis-Michel van Loo was a french painter. He studied under his father, the painter Jean-Baptiste van Loo, at Turin and Rome, and he won a prize at the Académie Royale de Peinture et de Sculpture in Paris in 1725. With his uncle, the painter Charles-André van Loo, he went to Rome in 1727–1732, and in 1736 he became court painter to Philip V of Spain at Madrid, where he was a founder-member of the Royal Academy of Fine Arts of San Fernando in 1752.
He returned to Paris in 1753, and painted many portraits of Louis XV of France. In 1765 he succeeded Charles-André as director of the special school of the French academy known as the École Royale des Élèves Protégés. In 1766 he made the portrait of the Portuguese statesman Sebastião de Melo, Marquis of Pombal.
Among his brothers were the painters François van Loo (1708–1732) and Charles-Amédée-Philippe van Loo (1719–1795).
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Metro de Lisboa entre projetos que Governo vai reapreciar para evitar perda de verbas
O Governo vai reapreciar projetos em risco de não serem concluídos no prazo estimado, como a obra do Metropolitano de Lisboa, para evitar perder verbas no âmbito do Plano de Recuperação e Resiliência (PRR), foi esta terça-feira anunciado.
"O nosso objetivo é maximizar o retorno daquilo que são os dinheiros PRR e, naturalmente, reorganizar aquilo que houver que reorganizar, e que a União Europeia nos dê abertura a projetos de investimento que possam ser realocados, para não perdermos as verbas que temos", afirmou, em Faro, o secretário de Estado do Planeamento e Desenvolvimento Regional, Hélder Reis.
Há obras cujo prazo de implementação "é difícil de concretizar" e que "têm de ser" reapreciadas, notou o responsável, que falava à margem da assinatura de um Contrato para o Desenvolvimento e Coesão Territorial relativo ao Algarve.
"Não vale a pena nós hoje estarmos com a ilusão de que somos capazes e depois, enfim, não sermos capazes e deixarmos de receber a parcela que a eles dizem respeito", referiu.
Garantindo que não há nenhuma obra "que, em princípio, seja para cair", Hélder Reis acentuou que a questão é perceber se há projetos cujo prazo de realização estimado no âmbito da programação do PRR seja curto.
O governante abordou o projeto de expansão do Metro de Lisboa, questionando: "Podemos replanear de uma outra forma, podemos repensá-lo de uma outra forma?".
"Naturalmente, o metro é importante? Claro que o metro é importante. A barragem do Pisão é importante? Claro que é importante. A dessalinizadora [para o Algarve] é importante? Claro que é importante. É tudo importante, o problema é que temos de gerir os recursos da mesma forma que gerimos lá em casa. Os recursos são escassos e as vontades ilimitadas e, portanto, é essa a gestão que temos de fazer", acrescentou.
Por outro lado, também há obras cujo montante previsto inicialmente no PRR, construído numa altura em que "os problemas que a Europa vivia eram diferentes" dos de hoje, ressalvou , pode não ser suficiente para as concretizar.
"O processo inflacionista que vivemos e a forma como ele se repercutiu, por exemplo, na construção, levou a que, em algumas áreas, a estimativa que tenha sido feita no âmbito do PRR não seja suficiente para concretizar a obra que temos que concretizar", explicou Hélder Reis.
O secretário de Estado do Planeamento e Desenvolvimento Regional não se quis comprometer com um calendário para a reapreciação de projetos, considerando "prematuro" falar em datas.
"A única coisa com que me posso comprometer é que vamos trabalhar arduamente para ter isso tão breve quanto possível e poder maximizar o retorno do PRR para o nosso país", reforçou.
A organização ambientalista ZERO apelou na segunda-feira ao Governo para fasear o projeto de expansão do Metropolitano de Lisboa, evitando que se percam fundos do Plano de Recuperação e Resiliência (PRR), e que aposte na eletrificação do transporte rodoviário coletivo.
O financiamento do PRR prevê um investimento no Metropolitano de Lisboa de 400 milhões de euros para a expansão da Linha Vermelha, de São Sebastião até Alcântara, e 250 milhões de euros para a nova Linha Violeta (metro ligeiro de superfície), que ligará o Hospital Beatriz Ângelo por Odivelas a Loures, num total de 650 milhões de euros.
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i'm going to live my life, even if it kills me. @sereiaadella
rei tritão se lembrava claramente de uma conversa que tivera com o pai, há bons anos atrás, pouco antes de sua coroação. muito embora tivera sua parcela de aventuras irresponsáveis e também preocupara seus pais, havia se tornado um homem responsável a tempo de ocupar aquele cargo tão importante. e foi nessa conversa que o pai havia sido bastante criterioso em seus conselhos: todos tinham um ponto fraco, mas o seu trabalho como governante de atlantis era transformar seus pontos fracos em um impulso para lidar com os eventuais perigos, e jamais permitir que eles o travassem diante do medo. mesmo naquela época, tritão já sabia o que poseidon queria dizer. em pouco tempo, athena e suas sete filhas logo se tornaram seu calcanhar de aquiles. passou a ser óbvio a qualquer inimigo que o jeito mais assertivo de atacar tritão era através de sua família. tritão estava disposto a ser um bom governante e morreria antes de permitir que algo causasse a ruína de seu reino; mas mais do que isso, prometera a si mesmo que não importava o que acontecesse, não permitiria que sua família corresse perigo. bem, talvez poseidon devesse tê-lo ensinado a não fazer promessas que não poderia cumprir, porque a morte de athena foi a primeira vez que tritão percebeu que não bastava apenas a determinação para impedir o destino. o vazio em seu coração com a morte da esposa nunca se curou completamente, pelo contrário, as vezes era a causa principal de que tritão perdesse um pouco da noção ao lidar tão duramente com as filhas. sebastião as vezes o avisava, em seus dias mais corajosos, o quão perto do limite o rei se encontrava. que se continuasse prendendo as garotas daquele modo, uma por uma fugiria dele tal qual ariel o fizera tanto tempo atrás. no fundo, tritão sabia que o crustáceo tinha razão, mas o que poderia fazer? deixá-las livre para sucumbir aos perigos dos sete mares? sem contar os inúmeros reinos em que poderiam se enfiar, cada uma encontrando um final terrível se não se cuidassem. athena acreditava que o bem sempre prevalecia, mas tritão acreditava que o mal poderia simplesmente ser evitado. se suas filhas acabassem o ressentindo, ou até mesmo odiando, que assim fosse! contanto que estivessem bem. ariel podia ter tido sorte, mas o livro dos perdidos era apenas uma prova de que um raio não cai duas vezes no mesmo lugar. se alguma outra de suas crianças se envolvessem em um problema daquele tipo, nada garantia que a sorte também estivesse a seu favor. não havia absolutamente nada mais importante para o rei do que o bem estar de suas filhas, nem mesmo sua posição ou seu orgulho. era a milionésima discussão que tinha com adella desde o início de toda aquela situação, e mesmo com as palavras de sebastião no fundo de sua mente, simplesmente não havia outro jeito de lidar com a garota.
"você não vai." repetiu, arrancando dela o colar que ele mesmo lhe havia feito, o que lhe garantia pernas quando fora da água. "eu não vou te prender aqui para sempre, adella, mas agora você tem que entender que isso não é brincadeira de criança. lembra como ficou quando descobriu o que aconteceu com ariel? como nós estávamos quando quase a perdemos? você quer que a sua família fique assim de novo? quer que suas irmãs chorem sua perda? que eu viva de novo o que eu vivi quando perdi sua mãe?" o tom de voz se elevava conforme as palavras saíam mais rápido do que ele conseguia filtrar. "se você se importa mais com seus caprichos que com sua família, eu não posso fazer nada para mudar isso. mas eu posso e eu vou te manter longe do perigo enquanto eu tiver forças." ele sabia que não era justo dizer algo daquele tipo, jamais duvidaria do amor de adella por sua família, mas os dizeres escaparam mesmo assim. quando a pontada de arrependimento lhe fisgou o peito, ele abaixou o tom de voz. "eu prometo que eu vou dar um jeito de consertar tudo isso, e tudo voltará ao normal. mas por enquanto, acostume-se com essa vida tediosa que tanto a incomoda, porque pelo menos assim você continua tendo uma." ele apertou o colar em suas mãos. "quando eu achar que você finalmente entendeu a gravidade da situação, eu te devolvo isso. até lá, não sairá do mar."
#eu no começo do ask game: que legal vou postar um monte de zoeira#eu também a cada oportunidade: drama drama briga treta drama#ask game ;;#ask: adella ;;
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O incrível mundo da literatura que liga a cultura e a história portuguesas: passado e hoje
Depois de ter percorrido os conteúdos atribuídos neste primeiro trimestre da disciplina CTT (Cultura, Temas e Textos) de Português, que foram: a Rainha Santa, D. Pedro I, Pedro, o Cru, o Interregno de 1383-1385, Fernão Lopes e as suas crónicas, o Mestre de Avis e a Ínclita Geração, Luís Vaz de Camões e Os Lusíadas, e finalmente, a Dinastia de Bragança/Casa de Bragança, o nosso principal objetivo, além de dar a conhecer estes conteúdos históricos, culturais e artísticos, é procurar relacioná-los de todas as formas possíveis.
Assim, esta publicação procurará encontrar o maior número possível de relações entre estas figuras históricas, os textos e o modo como se desenrolaram na cultura portuguesa.
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Em primeiro lugar, as ligações históricas são as mais visíveis, de acordo com os textos referidos. Por exemplo, na obra Pedro, o Cru, de António Patrício, encontramos o registo de figuras históricas como D. Pedro I, D. Inês de Castro e D. João I, divididos entre a dinastia afonsina e a dinastia de Avis, uma vez que D. João I será o iniciador desta nova dinastia e, por isso, será uma peça-chave nas crónicas de Fernão Lopes.
Assim, nas crónicas de Lopes as principais figuras históricas são D. Pedro I, D. Fernando e, finalmente, D. João I. Nelas vão-se explicar o reinado dos últimos reis da dinastia Afonsina (D. Pedro I e D. Fernando I) e, mais tarde, o interregno de 1383-1385 onde D. João I vai resolver o conflito tornando-se rei de Portugal e criando uma nova dinastia chamada Avis e assumindo ser o Mestre de Avis.
De seguida, os escritores emergentes encarregar-se-ão de mostrar o percurso da monarquia portuguesa. Este seria o caso de Luiz Vaz de Camões que, na sua obra Os Lusíadas, retratou inúmeros acontecimentos históricos desde D. Afonso IV, passando por D. Pedro I, D. Inês de Castro, D. João I e os seus filhos (a Ínclita Geração) até ao último reinado a que o escritor assistiu em vida, o de D. Sebastião, que seria um dos últimos antes de Portugal perder a sua independência e ter uma nova dinastia espanhola, a dinastia Filipina.
Aqui terminam as relações históricas encontradas em referência aos textos solicitados na disciplina, no entanto, muitas outras podem ser encontradas fora do contexto literário. Por exemplo, todos os nomes da Ínclita Geração têm uma relação íntima com a ascendência monárquica, como é o caso de Isabel Duquesa de Borgonha que ostentava o nome da Rainha Santa de Portugal, ou por outro lado, o filho bastardo de D. João I, D. Afonso Duque de Bragança que, graças à sua união matrimonial e à criação do ducado que carrega, pôde dar origem à Casa de Bragança da qual nasceu o nome da última dinastia de Portugal, a dinastia de Bragança, e também deixa o nome no país até aos nossos dias com a família Bragança.
Agora, em segundo lugar, podemos passar às relações literárias e culturais, pois estão intimamente ligadas, uma vez que os autores se inspiram no seu ambiente e na sua época. Como primeiro elemento, podemos tomar o movimento precursor dos textos de Fernão Lopes e Luís Vaz de Camões, o Humanismo e o Classicismo, respetivamente. Enquanto um se centrava na exaltação do indivíduo, o outro procurava imitar a arte clássica dos seus antepassados. Foram movimentos que responderam às necessidades da sociedade do seu tempo.
Isto também se reflectiu no estilo de escrita de cada autor. Por um lado, António Patrício era conhecido por escrever com muitos adjectivos que enchiam os seus textos de sensibilidade, tomando elementos da realidade mas embelezando-os com a arte da palavra. Por outro lado, podemos encontrar Fernão Lopes cuja escrita era um retrato fiel da realidade, sem perder o dinamismo das narrativas e dos diálogos. E ainda, temos Luís Vaz de Camões, que se destaca desses autores, pois era um poeta, que chegou a criar uma poesia própria chamada poesia camoniana.
E, finalmente e em terceiro lugar, os temas destes textos, que têm, sem dúvida, raízes históricas e culturais que tiveram impacto na sociedade portuguesa. Assim, a morte, o amor, as conquistas e as expansões marítimas estão entre os elementos mais comuns encontrados nos três textos referidos na disciplina. Estes devem-se ao contexto histórico em que cada autor viveu e, naturalmente, ao estilo de escrita e ao movimento artístico que viveram. No entanto, destacam-se pelo facto de cada um deles a ter exaltado à sua maneira, pelo que cada texto é, até hoje, um ponto de referência para a criação, aperfeiçoamento ou continuação da língua portuguesa.
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Ao concluirmos este percurso através dos textos Pedro, o Cru, as crónicas e Os Lusíadas de António Patrício, Fernão Lopes e Luís Vaz de Camões, respetivamente, determinámos a relevância destes manuscritos e todo o peso que o seu contexto histórico carrega, ligado aos seus autores e ao seu ambiente, e como este conjunto de elementos impactou a comunidade lusófona, em especial Portugal, para um crescimento cultural que consagrou esta arte de forma global.
Assim, o objetivo deste portfólio, a além de dar a conhecer esta informação, foi cumprido, pois foram encontradas enormes relações entre estas figuras históricas e artísticas no que diz respeito a textos e cultura. Portanto, este espaço conhecido como portfólio servirá como um exercício de auto-aprendizagem e autoavaliação que irá avançar ao longo do tempo e que, sem dúvida, o facto de estar registado neste espaço digital servirá de conhecimento para o nosso futuro.
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Imagens: Projeto Socioambiental Nova ETE Potecas/Acervo CASAN Uso consciente da água, importância dos rios, do saneamento básico e da mata ciliar são alguns temas que estarão em um vídeo produzido por estudantes do Centro Educacional Municipal Renascer, de São José. As crianças participam do Projeto Socioambiental realizado pela CASAN em conjunto com as obras da nova Estação de Tratamento de Esgotos de Potecas. A partir de atividades de Educomunicação, os estudantes foram estimulados a criar conteúdos em vídeo, que será divulgado para a comunidade. O objetivo da equipe da CASAN com as atividades é trabalhar diferentes mídias para ampliar a reflexão e o pensamento crítico dos alunos sobre a história, importância e benefícios do saneamento básico. O Centro Educacional Municipal Sebastião Corrêa, no bairro Ceniro Martins, a Escola de Ensino Fundamental Doutor Homero de Miranda Gomes, no bairro Ipiranga, e a Escola de Ensino Fundamental Cristo Rei, no bairro Real Parque, serão as próximas instituições a participarem do projeto de Educomunicação. Fonte: Governo SC
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