#Sandra Weintraub
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The Best of the Martial Arts Films - Sandra Weintraub 1990
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The Best of the Martial Arts Films - Sandra Weintraub 1990
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Title: The Blind Side
Rating: PG-13
Director: John Lee Hancock
Cast: Sandra Bullock, Tim McGraw, Quinton Aaron, Jae Head, Lily Collins, Ray McKinnon, Kim Dickens, Adriane Lenox, Kathy Bates, Catherine Dyer, Andy Stahl, Tom Nowicki, Libby Whittemore, Brian Hollan, Melody Weintraub, Sharon Conley, Omar J. Dorsey
Release year: 2009
Genres: drama, history
Blurb: Homeless and traumatised Michael Oher becomes an all-American football player and first round NFL draft pick with the help of a caring woman and her family.
#the blind side#pg13#john lee hancock#sandra bullock#tim mcgraw#quinton aaron#jae head#lily collins#2009#drama#history
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Seurapiirirakastaja / Women's Club, The (1987) Nordic Video Ab, Oy https://www.videospace.fi/release/seurapiirirakastaja_vhs_nordic_video_ab_oy_finland
#Videospace#vhs#Seurapiirirakastaja#Women's Club#The#Sandra Weintraub#Michael Paré#Maud Adams#Eddie Velez#VHS tapes#VHS art#VHS cover
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20 febbraio … ricordiamo …
20 febbraio … ricordiamo … #semprevivineiricordi #nomidaricordare #personaggiimportanti #perfettamentechic #felicementechic #lynda
2020: Claudette Nevins, nata Claudette Weintraub, attrice statunitense. (n. 1937) 2019: Gaia Germani, attrice italiana, iniziò a sfilare e a prendere parte a dei fotoromanzi. (n. 1942) 2019: Chelo Alonso o talora Alonzo (pseudonimo di Isabella García), è stata una ballerina, attrice e showgirl cubana, attiva nel cinema italiano a fine anni cinquanta e nei primi anni sessanta. (n.…
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#20 febbraio#Alexandra Cymboliak Zuck#Alonzo#Audrey Marie Munson#Audrey Munson#Caryl Lincoln#Chelo Alonso#Claudette Nevins#Claudette Weintraub#Dick York#Gaia Germani#Isabella García#Morti oggi#Richard Allen York#Ricordiamo#Rosemary DeCamp#Sandra Dee
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Brain stimulation reverses age-related memory loss
Transcranial magnetic stimulation applied to the parietal lobe improves the function of brain areas important for memory which are disrupted by aging. The study reports TMS helps improve memory in older adults experiencing memory loss to the level of younger adults.
Full article: https://neurosciencenews.com/memory-loss-reversed-tms-12006/
( The study used Transcranial Magnetic Stimulation (TMS) to target the hippocampus – the brain region that atrophies as people grow older, which is responsible for memory decline. The image is adapted from the Northwestern University news release. )
“Older people’s memory got better up to the level that we could no longer tell them apart from younger people,” said lead investigator Joel Voss, associate professor at Northwestern University Feinberg School of Medicine. “They got substantially better.”
The study used Transcranial Magnetic Stimulation (TMS) to target the hippocampus – the brain region that atrophies as people grow older, which is responsible for memory decline.
The study will be published April 17 in Neurology.
Closed access. “Network-targeted stimulation engages neurobehavioral hallmarks of age-related memory decline” Aneesha S. Nilakantan, M.-Marsel Mesulam, Sandra Weintraub, Erica L. Karp, Stephen VanHaerents, Joel L. Voss. Neurology doi:10.1212/WNL.0000000000007502
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CALIFICACIÓN PERSONAL: 6 / 10
Título Original: High Road to China
Año: 1983
Duración: 100 min
País: Estados Unidos
Director: Brian G. Hutton
Guion: Sandra Weintraub Roland, S. Lee Pogostin. Novela: Jon Cleary
Música: John Barry
Fotografía: Ronnie Taylor
Reparto: Tom Selleck, Bess Armstrong, Jack Weston, Wilford Brimley, Robert Morley, Brian Blessed, Cassandra Gaviola
Productora: Coproducción Estados Unidos-Yugoslavia-Hong Kong; City Films, Golden Harvest Company, Jadran Film, Pan Pacific Productions
Género: Adventure, Drama, Romance
https://www.imdb.com/title/tt0085678/
TRAILER:
youtube
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Bolsonaro marcha firme para impor agenda ideológica no ensino
Países de educação avançada vivem empenhados em despertar a curiosidade na garotada que está sendo preparada para virar a página da história. E fazem isso em salas de aula arejadas de ideias, onde o embate intelectual e o livre pensar os põem na trilha da excelência. Pois, o Brasil teima em se enredar em debates ideológicos que não elevam o nível do ensino e mantêm o país no pelotão de trás na corrida global por qualidade. Mesmo antes de assumir o leme no Planalto, a grande preocupação de Jair Bolsonaro era mudar o currículo “para que as crianças aprendam matemática e português, e não sexo” e banir “os esquerdismos da cartilha”. Escancarou, assim, as portas do Ministério da Educação à ala conservadora — primeiro sob o comando de Ricardo Vélez, depois capitaneada pela metralhadora raivosa de Abraham Weintraub e, agora, pelo evangélico Milton Ribeiro, para quem “ao adolescente que opta por andar no caminho do homossexualismo falta a atenção do pai, da mãe”. O MEC tem se mexido para pôr adiante o ideário antiprogressista que o presidente nunca escondeu — e nesse sentido acaba de cravar um ponto a favor de quem defende essa agenda.
Para alegria da banda ideológica do Planalto, a professora Sandra Ramos, da Universidade Federal do Piauí, passou a chefiar a Coordenação Geral de Materiais Didáticos, divisão central para delinear os rumos dos livros e apostilas que chegam aos colégios. Ela é muito chegada à ministra dos Direitos Humanos, Damares Alves, que a emplacou na cadeira e vem cruzando a Esplanada para dar seus pitacos no MEC. Sandra e Damares coassinam um documento defendendo o ensino do criacionismo, ideia pela qual se tem o mundo criado tal qual está no livro do Gênesis, em contraposição à teoria da evolução das espécies, de Darwin. Atiram, ainda, contra a chamada “ideologia de gênero”, termo não aceito no universo acadêmico para se referir à educação sexual. Evangélica e egressa do movimento Escola sem Partido, que já agitou (sem sucesso) a bandeira de filmar mestres em ação na sala de aula, ela ter�� papel fundamental em uma guerra que mira o Programa Nacional do Livro Didático (PNLD), a maior política de compra de material escolar do planeta, justamente onde são fincadas estacas definidoras do que a criançada aprende.
NO COMANDO - O ministro Ribeiro: empenho em divulgar a visão evangélica –Catarina Chaves/MEC/.
A doutrinação em sala de aula não é justificável sob nenhum ângulo pedagógico razoável, qualquer que seja sua essência — de esquerda ou de direita, religiosa ou ateia. “Os professores não devem se preocupar em dizer no que o aluno deve ou não acreditar, mas lhes dar a chance de aprender com as divergências”, diz a americana Meira Levinson, autora do livro Discordância Democrática nas Escolas e Ph.D. da Universidade Harvard. “Eles precisam desenvolver sua própria visão de mundo, baseados em evidências científicas e informações sólidas.” O Escola sem Partido, ao qual Sandra é ligada, nasceu em 2004 por iniciativa do advogado Miguel Nagib, que se revoltou ao saber que, no colégio do filho, a professora comparara Che Guevara a São Francisco de Assis, santificando o guerrilheiro. Acabou atraindo outros pais que identificavam um viés à esquerda na lição da prole, e o que virou um movimento trouxe duas distorções: 1) a falsa percepção de que todas as escolas estavam tomadas de catequizadores revolucionários e; 2) que esse era o maior mal da educação brasileira. Não é.
Nas costuras de bastidores, o Planalto tem se empenhado exatamente em direção àquilo que dizia querer combater, com sinal trocado. Há algumas semanas, o secretário do MEC Carlos Nadalim — próximo do ideólogo do bolsonarismo, o ensaísta e astrólogo Olavo de Carvalho — se articulou para alterar certos aspectos do edital de compra de livros do 1º ao 5º ano do ensino fundamental — e conseguiu. Primeiro, o documento deixou de excluir obras que expõem as mulheres sob uma ótica negativa e as que ignoram a agenda de não violência contra elas. Vocábulos como “respeito à diversidade” e “democrático” foram suprimidos, cedendo lugar à valorização de ideias mais vagas, como o “convívio social republicano”. O impacto da dança de palavras e prioridades foi imediato. “O governo entendeu que um jeito rápido para impor sua posição é modificar o material didático”, afirma Priscila Cruz, presidente-executiva da ONG Todos pela Educação. “O papel do MEC, na verdade, não é esse, mas sim pensar políticas públicas amplas para a sala de aula.” Os autores dos livros didáticos temem que as novas regras funcionem como censura e se sentem caminhando em solo movediço na área liderada por Sandra Ramos. “Se eu usar o termo ditadura em vez de regime militar, será que meu livro será reprovado?”, indaga uma veterana na disciplina de história, que pediu anonimato.
A marcha do governo segue na arena do Conselho Nacional de Educação, que chancela a Base Comum Curricular — um roteiro do que a garotada deve aprender ano a ano. São ao todo 24 conselheiros, sete deles nomeados no apagar das luzes por um já demissionário Weintraub. Formam um bloco unido e motivado por um objetivo: antecipar a revisão da base, prevista para 2026, e amoldá-la a feições mais conservadoras. Até este momento, têm sido freados pelo grupo que professa outra cartilha, mas o embate é permanente. “Como é possível mudar um documento que nem sequer foi implementado totalmente?”, questiona um experiente conselheiro. Passados dois anos de governo, os números mostram que o Brasil continua patinando em notas vermelhas — em onze dos 27 estados o desempenho em português piorou —, e a agenda do MEC segue em passo de tartaruga. Com escolas e universidades fechadas por força da pandemia e alta demanda por medidas para suavizar o estrago, o governo federal iniciou o ano apresentando ao Congresso 34 medidas prioritárias — apenas uma olhava com atenção para a educação. Trata-se do homeschooling, projeto que quer garantir o direito de as crianças serem formalmente educadas em casa. Atingiria não mais que 1% da população estudantil, mas mesmo assim é abraçado com fervor pela turma católica e evangélica que, segundo VEJA apurou, quer emplacar material didático de suas editoras nessa modalidade. Triste.
REAÇÃO - Protesto de estudantes: contra a escolha de reitores alinhados com o Planalto –Jefferson Coppola/VEJA
Classificadas por Bolsonaro como “antros marxistas”, as universidades também estão na mira. Em fevereiro, o ministério enviou um ofício a todas elas vetando manifestações políticas no campus. Questionado pela comunidade acadêmica e pelo Ministério Público Federal, o MEC voltou atrás. Em outra frente, a Controladoria-Geral da União abriu inquérito administrativo para apurar a conduta do ex-reitor da Universidade Federal de Pelotas, Pedro Hallal, e do pró-reitor Eraldo Pinheiro, que haviam feito críticas abertas ao presidente. Foram enquadrados em uma lei que proíbe servidores federais de “promover manifestação de apreço ou desapreço no recinto da repartição” — uma interpretação inédita e absurda do texto original. O processo foi encerrado com a assinatura de um Termo de Ajustamento de Conduta, em que os professores se comprometeram a se matricular em um curso de ética e não tecer “comentários ofensivos” de tal natureza nos próximos dois anos. O caso provocou uma série de notas de repúdio de gente graúda. “A liberdade acadêmica é assegurada pela Constituição. Atacá-la significa atentar contra o estado democrático de direito”, diz Enrico Rodrigues de Freitas, procurador do MPF do Rio Grande do Sul.
Fiel ao seu estilo faca na caveira, Bolsonaro fere também os brios acadêmicos ao não pinçar o primeiro nome das listas tríplices para nomeação de reitores, uma antiga tradição. Em 21 ocasiões ele optou pelo segundo ou o terceiro mais votado pelas próprias instituições. Um caso ruidoso foi o da Universidade Federal de Itajubá, em Minas Gerais. Mesmo tendo recebido apenas 3 votos no Conselho Universitário, o professor Edson Bertoni foi consagrado reitor pelo presidente. Constam em seu currículo postagens com opiniões a favor do governo e fotos em que aparece atirando com um fuzil. Ganha nota 10 quem acertar por que os primeiros da lista foram preteridos.
Publicado em VEJA de 31 de março de 2021, edição nº 2731
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Bolsonaro marcha firme para impor agenda ideológica no ensino
Países de educação avançada vivem empenhados em despertar a curiosidade na garotada que está sendo preparada para virar a página da história. E fazem isso em salas de aula arejadas de ideias, onde o embate intelectual e o livre pensar os põem na trilha da excelência. Pois, o Brasil teima em se enredar em debates ideológicos que não elevam o nível do ensino e mantêm o país no pelotão de trás na corrida global por qualidade. Mesmo antes de assumir o leme no Planalto, a grande preocupação de Jair Bolsonaro era mudar o currículo “para que as crianças aprendam matemática e português, e não sexo” e banir “os esquerdismos da cartilha”. Escancarou, assim, as portas do Ministério da Educação à ala conservadora — primeiro sob o comando de Ricardo Vélez, depois capitaneada pela metralhadora raivosa de Abraham Weintraub e, agora, pelo evangélico Milton Ribeiro, para quem “ao adolescente que opta por andar no caminho do homossexualismo falta a atenção do pai, da mãe”. O MEC tem se mexido para pôr adiante o ideário antiprogressista que o presidente nunca escondeu — e nesse sentido acaba de cravar um ponto a favor de quem defende essa agenda.
Para alegria da banda ideológica do Planalto, a professora Sandra Ramos, da Universidade Federal do Piauí, passou a chefiar a Coordenação Geral de Materiais Didáticos, divisão central para delinear os rumos dos livros e apostilas que chegam aos colégios. Ela é muito chegada à ministra dos Direitos Humanos, Damares Alves, que a emplacou na cadeira e vem cruzando a Esplanada para dar seus pitacos no MEC. Sandra e Damares coassinam um documento defendendo o ensino do criacionismo, ideia pela qual se tem o mundo criado tal qual está no livro do Gênesis, em contraposição à teoria da evolução das espécies, de Darwin. Atiram, ainda, contra a chamada “ideologia de gênero”, termo não aceito no universo acadêmico para se referir à educação sexual. Evangélica e egressa do movimento Escola sem Partido, que já agitou (sem sucesso) a bandeira de filmar mestres em ação na sala de aula, ela terá papel fundamental em uma guerra que mira o Programa Nacional do Livro Didático (PNLD), a maior política de compra de material escolar do planeta, justamente onde são fincadas estacas definidoras do que a criançada aprende.
NO COMANDO - O ministro Ribeiro: empenho em divulgar a visão evangélica –Catarina Chaves/MEC/.
A doutrinação em sala de aula não é justificável sob nenhum ângulo pedagógico razoável, qualquer que seja sua essência — de esquerda ou de direita, religiosa ou ateia. “Os professores não devem se preocupar em dizer no que o aluno deve ou não acreditar, mas lhes dar a chance de aprender com as divergências”, diz a americana Meira Levinson, autora do livro Discordância Democrática nas Escolas e Ph.D. da Universidade Harvard. “Eles precisam desenvolver sua própria visão de mundo, baseados em evidências científicas e informações sólidas.” O Escola sem Partido, ao qual Sandra é ligada, nasceu em 2004 por iniciativa do advogado Miguel Nagib, que se revoltou ao saber que, no colégio do filho, a professora comparara Che Guevara a São Francisco de Assis, santificando o guerrilheiro. Acabou atraindo outros pais que identificavam um viés à esquerda na lição da prole, e o que virou um movimento trouxe duas distorções: 1) a falsa percepção de que todas as escolas estavam tomadas de catequizadores revolucionários e; 2) que esse era o maior mal da educação brasileira. Não é.
Nas costuras de bastidores, o Planalto tem se empenhado exatamente em direção àquilo que dizia querer combater, com sinal trocado. Há algumas semanas, o secretário do MEC Carlos Nadalim — próximo do ideólogo do bolsonarismo, o ensaísta e astrólogo Olavo de Carvalho — se articulou para alterar certos aspectos do edital de compra de livros do 1º ao 5º ano do ensino fundamental — e conseguiu. Primeiro, o documento deixou de excluir obras que expõem as mulheres sob uma ótica negativa e as que ignoram a agenda de não violência contra elas. Vocábulos como “respeito à diversidade” e “democrático” foram suprimidos, cedendo lugar à valorização de ideias mais vagas, como o “convívio social republicano”. O impacto da dança de palavras e prioridades foi imediato. “O governo entendeu que um jeito rápido para impor sua posição é modificar o material didático”, afirma Priscila Cruz, presidente-executiva da ONG Todos pela Educação. “O papel do MEC, na verdade, não é esse, mas sim pensar políticas públicas amplas para a sala de aula.” Os autores dos livros didáticos temem que as novas regras funcionem como censura e se sentem caminhando em solo movediço na área liderada por Sandra Ramos. “Se eu usar o termo ditadura em vez de regime militar, será que meu livro será reprovado?”, indaga uma veterana na disciplina de história, que pediu anonimato.
A marcha do governo segue na arena do Conselho Nacional de Educação, que chancela a Base Comum Curricular — um roteiro do que a garotada deve aprender ano a ano. São ao todo 24 conselheiros, sete deles nomeados no apagar das luzes por um já demissionário Weintraub. Formam um bloco unido e motivado por um objetivo: antecipar a revisão da base, prevista para 2026, e amoldá-la a feições mais conservadoras. Até este momento, têm sido freados pelo grupo que professa outra cartilha, mas o embate é permanente. “Como é possível mudar um documento que nem sequer foi implementado totalmente?”, questiona um experiente conselheiro. Passados dois anos de governo, os números mostram que o Brasil continua patinando em notas vermelhas — em onze dos 27 estados o desempenho em português piorou —, e a agenda do MEC segue em passo de tartaruga. Com escolas e universidades fechadas por força da pandemia e alta demanda por medidas para suavizar o estrago, o governo federal iniciou o ano apresentando ao Congresso 34 medidas prioritárias — apenas uma olhava com atenção para a educação. Trata-se do homeschooling, projeto que quer garantir o direito de as crianças serem formalmente educadas em casa. Atingiria não mais que 1% da população estudantil, mas mesmo assim é abraçado com fervor pela turma católica e evangélica que, segundo VEJA apurou, quer emplacar material didático de suas editoras nessa modalidade. Triste.
REAÇÃO - Protesto de estudantes: contra a escolha de reitores alinhados com o Planalto –Jefferson Coppola/VEJA
Classificadas por Bolsonaro como “antros marxistas”, as universidades também estão na mira. Em fevereiro, o ministério enviou um ofício a todas elas vetando manifestações políticas no campus. Questionado pela comunidade acadêmica e pelo Ministério Público Federal, o MEC voltou atrás. Em outra frente, a Controladoria-Geral da União abriu inquérito administrativo para apurar a conduta do ex-reitor da Universidade Federal de Pelotas, Pedro Hallal, e do pró-reitor Eraldo Pinheiro, que haviam feito críticas abertas ao presidente. Foram enquadrados em uma lei que proíbe servidores federais de “promover manifestação de apreço ou desapreço no recinto da repartição” — uma interpretação inédita e absurda do texto original. O processo foi encerrado com a assinatura de um Termo de Ajustamento de Conduta, em que os professores se comprometeram a se matricular em um curso de ética e não tecer “comentários ofensivos” de tal natureza nos próximos dois anos. O caso provocou uma série de notas de repúdio de gente graúda. “A liberdade acadêmica é assegurada pela Constituição. Atacá-la significa atentar contra o estado democrático de direito”, diz Enrico Rodrigues de Freitas, procurador do MPF do Rio Grande do Sul.
Fiel ao seu estilo faca na caveira, Bolsonaro fere também os brios acadêmicos ao não pinçar o primeiro nome das listas tríplices para nomeação de reitores, uma antiga tradição. Em 21 ocasiões ele optou pelo segundo ou o terceiro mais votado pelas próprias instituições. Um caso ruidoso foi o da Universidade Federal de Itajubá, em Minas Gerais. Mesmo tendo recebido apenas 3 votos no Conselho Universitário, o professor Edson Bertoni foi consagrado reitor pelo presidente. Constam em seu currículo postagens com opiniões a favor do governo e fotos em que aparece atirando com um fuzil. Ganha nota 10 quem acertar por que os primeiros da lista foram preteridos.
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The Best of the Martial Arts Films - Sandra Weintraub 1990
#The Best of the Martial Arts Films#Sandra Weintraub#My Lucky Stars#Sammo Hung#Michiko Nishiwaki#Sibelle Hu
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The Best of the Martial Arts Films - Sandra Weintraub 1990
#The Best of the Martial Arts Films#Sandra Weintraub#Righting Wrongs#Corey Yuen#Yuen Biao#Pete Cunningham
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20 febbraio … ricordiamo …
19 febbraio … ricordiamo … #semprevivineiricordi #nomidaricordare #personaggiimportanti #perfettamentechic #felicementechic #lynda
2020: Claudette Nevins, nata Claudette Weintraub, attrice statunitense. Debuttò artisticamente in Broadway, dopodiché iniziò a lavorare in televisione. Per due anni e mezzo apparve nella lunga soap opera diurna Love of Life e in Headmaster, Husbands, Wives, Lovers e Married: the First Year. Precedentemente sposata con Elliot Nevins, Nevins sposò poi l’investitore immobiliare Benjamin L. Pick con…
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#20 febbraio#Alexandra Cymboliak Zuck#Alonzo#Chelo Alonso#Claudette Nevins#Claudette Weintraub#Dick York#Gaia Germani#Isabella García#Morti oggi#Richard Allen York#Ricordiamo#Rosemary DeCamp#Sandra Dee
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Walki Wschodu: najlepsi z najlepszych
aka The Best of the Martial Arts Films
Director: Sandra Weintraub
1992
imdb
NVC
#best of the martial arts films#martial arts#action#documentary#nvc#tape#cassette#cover art#vhs#video
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Missing Pennsylvania man found dead
New Hope, Pennsylvania (CNN)The body of one of four missing Pennsylvania men has been found, Bucks County district attorney Matthew Weintraub said.
Authorities identified the man as 19-year-old Dean Finocchiaro.
"We are not done yet. This is a homicide, make no mistake about it," Weintraub told reporters early Thursday in a news conference.
Finocchiaro and three other men between 19 and 22 years old went missing over several days last week within miles of each other. He was last seen at about 6:30 p.m. on July 7.
Local and state police as well as the FBI had embarked on an "all hands on deck" search of a 90-acre property in Solebury Township, an area north of Philadelphia.
Cadaver dogs discovered Finocchiaro's body in what was described as a 12.5 foot deep common grave in that property, Weintraub said.
Additional human remains were found inside the grave, but were not yet identified, Weintraub said.
The property is owned by Antonio and Sandra DiNardo. Their son, 20-year-old Cosmo DiNardo, was arrested Wednesday in suspicion of stealing and attempting to sell a car owned by one of the missing men.
Police found the car on a property owned by the DiNardos.
About a hundred residents and reporters gathered early Thursday at a shopping mall a few miles from the property waiting for updates about the missing men.
"We've been monitoring everything on Twitter. We wanted to be supportive and comforting for our community," said Wyatt McLeod who lives in Bucks County.
Susan Mangano and her teenage daughters said this quiet community in Pennsylvania has not seen anything like this before.
"We live here, we pass by, we saw the helicopters," Mangano said. "As a parent, it's been sickening to watch this. I have kids this age. It's just devastating."
Missing men
The search for the three other missing men continues.
Jimi Patrick, 19, of Newtown Township was last seen at 6 p.m. July 5 and was reported missing the next day after he had no contact with friends or family and didn't show up to work, police said.
Mark Sturgis, 22, of Pennsburg and Tom Meo, 21, of Plumstead Township were last seen together Friday night near the Doylestown area in Bucks County, CNN affiliate KYW-TV reported. Sturgis' father said the two were friends.
"We are going to bring each and everyone one of these lost boys home to their families," Weintraub said.
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Missing Pennsylvania man found dead was originally posted by 11 VA Viral News
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Pink noise boosts deep sleep in gentle cognitive impairment sufferers
http://tinyurl.com/y2brvpru Delicate cognitive impairment is commonly precursor to Alzheimer’s illness The larger the deep sleep enhancement, the higher the reminiscence response Enhancing deep sleep finally may very well be a viable remedy in folks with gentle cognitive impairment ‘This know-how might be tailored for dwelling use as a possible therapy’ Deep sleep is crucial for reminiscence consolidation CHICAGO — Mild sound stimulation performed throughout particular occasions throughout deep sleep enhanced deep or slow-wave sleep for folks with gentle cognitive impairment, who’re in danger for Alzheimer’s illness. The people whose brains responded essentially the most robustly to the sound stimulation confirmed an improved reminiscence response the next day. “Our findings counsel slow-wave or deep sleep is a viable and doubtlessly essential therapeutic goal in folks with gentle cognitive impairment,” mentioned Dr. Roneil Malkani, assistant professor of neurology at Northwestern College Feinberg College of Drugs and a Northwestern Drugs sleep medication doctor. “The outcomes deepen our understanding of the significance of sleep in reminiscence, even when there may be reminiscence loss.” Deep sleep is crucial for reminiscence consolidation. A number of sleep disturbances have been noticed in folks with gentle cognitive impairment. Probably the most pronounced adjustments embody lowered period of time spent within the deepest stage of sleep. “There’s a nice must determine new targets for therapy of gentle cognitive impairment and Alzheimer’s illness,” Malkani added. Northwestern scientists had beforehand proven that sound stimulation improved reminiscence in older adults in a 2017 examine. As a result of the brand new examine was small — 9 contributors — and a few people responded extra robustly than others, the development in reminiscence was not thought-about statistically important. Nonetheless, there was a big relationship between the enhancement of deep sleep by sound and reminiscence: the larger the deep sleep enhancement, the higher the reminiscence response. “These outcomes counsel that enhancing sleep is a promising novel strategy to stave off dementia,” Malkani mentioned. The paper will likely be revealed June 28 within the Annals of Scientific and Translational Neurology. For the examine, Northwestern scientists carried out a trial of sound stimulation in a single day in folks with gentle cognitive impairment. Individuals spent one evening within the sleep laboratory and one other evening there about one week later. Every participant obtained sounds on one of many nights and no sounds on the opposite. The order of which evening had sounds or no sounds was randomly assigned. Individuals did reminiscence testing the evening earlier than and once more within the morning. Scientists then in contrast the distinction in slow-wave sleep with sound stimulation and with out sounds, and the change in reminiscence throughout each nights for every participant. The contributors have been examined on their recall of 44 phrase pairs. The people who had 20% or extra improve of their gradual wave exercise after the sound stimulation recalled about two extra phrases within the reminiscence take a look at the following morning. One individual with a 40% improve in gradual wave exercise remembered 9 extra phrases. The sound stimulation consisted of quick pulses of pink noise, just like white noise however deeper, throughout the gradual waves. The system monitored the participant’s mind exercise. When the individual was asleep and gradual mind waves have been seen, the system delivered the sounds. If the affected person wakened, the sounds stopped taking part in. “As a possible therapy, this may be one thing folks might do each evening,” Malkani mentioned. The following step, when funding is on the market, is to guage pink noise stimulation in a bigger pattern of individuals with gentle cognitive impairment over a number of nights to substantiate reminiscence enhancement and see how lengthy the impact lasts, Malkani mentioned. ### Different Northwestern authors embody first creator Nelly Papalambros, Sandra Weintraub, Tammy Chen, Daniela Grimaldi, Giovanni Santostasi, Ken Paller and Dr. Phyllis Zee. The examine was funded by the Alzheimer’s Affiliation, the Illinois Division of Public Well being, the Nationwide Institute on Growing older (grants P01AG011412 and P30AG013854), the Nationwide Institutes of Well being (T32NS047987), the Nationwide Science Basis and Northwestern College Middle for Circadian and Sleep Drugs. Extra Information at Northwestern Now Discover specialists on our School Specialists Hub Comply with @NUSources for professional views Disclaimer: AAAS and EurekAlert! will not be answerable for the accuracy of stories releases posted to EurekAlert! by contributing establishments or for the usage of any info by the EurekAlert system. Source link
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Efeito Bolsonaro: universidades podem parar por falta de dinheiro
Um dos principais assuntos nesta segunda-feira, dia 6, do Canal Meio é o efeito do corte de verbas do Governo Bolsonaro às universidades federais.
O ensino superior público federal no Brasil pode parar já no segundo semestre deste ano, caso seja mantido o corte de verbas anunciado na semana passada pelo MEC, segundo reitores das principais universidades federais. Só a UFRJ teve contingenciamento de 41% de seu orçamento. Na federal de São Paulo (Unifesp), o aperto pode atingir o Programa Nacional de Assistência Estudantil (Pnaes), que apoia a permanência de estudantes de baixa renda na universidade. Segundo Sandra Regina Goulart Almeida, reitora da UFMG, não há eficiência administrativa que supere um corte de tamanho monte. Ao contrário do ministro da Educação, Abraham Weintraub, que abraçou os cortes e deu-lhes um viés ideológico, seu colega da Ciência e Tecnologia, Marcos Pontes, reclamou e conseguiu recuperar R$ 300 milhões contingenciados pela área econômica.
Entidades das áreas de ciência e educação começam hoje a se mobilizar no Congresso para reverter os cortes nas instituições de ensino e pesquisa. Por conta desse contingenciamento, a Capes vai congelar bolsas e suspender o programa Idioma Sem Fronteiras. A princípio, serão preservadas as bolsas para formação de professores da educação básica. (Estadão)
Em tempo, levantamento do G1 indica que, considerando os gastos globais de União, estados e municípios em educação, as universidades ficam com a menor parte da verba.
Na sexta-feira, Weintraub publicou um vídeo no Twitter em que alegava problemas de família para justificar o péssimo desempenho como estudante na USP durante os anos 1990. Seu boletim havia sido vazado em redes sociais.
Ancelmo Gois: “Esse Abraham Weintraub parece ter asco das universidades públicas. ‘São uma balbúrdia’, disse o ingrato, já que o ministro deve sua graduação à USP, mesmo não tendo sido um bom aluno. Acredite. Nove em cada 10 integrantes do alto escalão do governo Bolsonaro se formaram em instituições públicas.” (Globo)
Efeito Bolsonaro: universidades podem parar por falta de dinheiropublicado primeiro em como se vestir bem
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