#Sílvio de Abreu
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audienciaon · 20 years ago
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Deus nos Acuda - 1ª Reapresentação
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Deus nos Acuda - 1ª Reapresentação
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diario-de-um-fotograma · 1 year ago
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A árvore dos sexos, de Sílvio de Abreu (Brasil, 1977)
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mattdom · 3 years ago
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Sandro & Jefferson 👧🏻👦🏿
[A Próxima Vítima (1995) de Sílvio de Abreu]
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Bolsonaro: proibidão para menores e maiores
 Não precisamos recorrer a seriados chiques e distópicos, como abestalhadamente já fez este cronista. Nem citar os Black Mirrors ou South Parks da vida. O buraco, a cratera, o rombo simbólico é mais embaixo. Bolsonaro é típico personagem da pornochanchada brasileira, o cinema popular dos anos 1970-80, não por coincidência a época de um Brasil idealizado pelo capitão-presidente nos seus micro-sermões nostálgicos e patrióticos.
Machão caricato, boçal -usou o auxílio-moradia “pra comer gente”-, homofóbico, eterno espírito de baixo clero, cristão de araque etc. Caberia em vários filmes do gênero. Inclusive no clássico Histórias que nossas babás não contavam (1979), dirigido por Oswaldo de Oliveira, uma paródia de Branca de Neve e os Sete Anões. Bolsonaro faria o caçador. Óbvio que prefiro o mitológico Costinha no papel. E Deus salve, para todo sempre, a Adele Fátima, magnífica atuação.
Perigoso para menores, sob pena de um Brasil sem futuro, o moralista militar da reserva é igualmente proibidão para maiores de 60 anos. Imagina se depender da bondade da turma de Paulo Guedes (todo-poderoso ministro da Economia) e se for pobre, como a massa maior do país. Vixe. Pode ter que escapar fedendo com 400 mirréis para remediar o irremediável custo das receitas e caldos de uma velhice sem sustança.
O capitão da reserva, com a sua denúncia moral rasa e o fastio para governar, se enquadra em outra característica atribuída ao ciclo da pornochanchada: distrair os fanáticos eleitores para evitar questões graves da realidade do país. Nada como um carnavalesco post pornô para desviar dos escândalos do Queiroz e do laranjal do partido que o conduziu, generosamente com dinheiro público, ao Palácio do Planalto.
Ao situar o presidente como personagem elementar de tal safra cinematográfica, longe desse escriba a intenção de diminuir a importância do movimento que começou no Rio de Janeiro e teve a Boca do Lixo paulistana como sua Hollywood. Sou fã e confesso em público, sem vergonha, a minha devoção. É que a pornochanchada é quase o lugar (��bvio) de fala do Bolsonaro, entende? Sabe a última do capitão? A antologia completa está inteira nesse ciclo do cinema tupiniquim, incluindo no pacote a paranoia diante dos “comunistas”, temática presente nas películas dos anos 1970.
Para entender o Brasil deste período, recomendo, além de rebobinar as velhas fitas de VHS no inconsciente, assistir ao documentário Histórias que nosso cinema (não) contava (2018), dirigido por Fernanda Pessoa. O filmaço passou por algumas poucas salas no Brasil (que pena, merecia cartaz permanente pelo seu caráter pedagógico, paulofreiriano, talvez) e é fácil de encontrar nos serviços de streaming.
Cinema é montagem. E a diretora, na companhia de Luiz Cruz, o montador do longa-metragem, sabem disso. Pesquisa profunda qual a garganta daquele outro clássico norte-americano (Deep Throat, 1972), o filme não é carente de voz em OFF ou de entrevistados para narrar um mundo de coisas. Bastou a sabedoria de editar falas & falocentrismos, cenas e obscenidades que dão conta de um país que já mudou muito, mas foi buscar no reino da pornochanchada, nas eleições do ano passado, o seu comandante em marcha-ré.
Pessoa e Cruz enfileiram 27 longas para contar sobre o cinemão do período da Ditadura Militar. E agora José? (Tortura do Sexo), dirigido por Ody Fraga é exemplar, com cenas que reúnem os castigos dos porões e um possível erotismo de dar um nó no cabeção do doutor Freud. Doideiras que só a pornochanchada, não o Cinema Novo ou cult decifravam.
Tem o Silvio de Abreu com Árvore dos Sexos (1977) e Cada Um Dá o Que Tem (1975), fita que dirige com Adriano Stuart e John Herbert. Reparo na vida e obra de Sílvio de Abreu. Tanta tv, tanto cinema, tanto teatro... Em todas as funções possíveis: roteirista, ator, supervisor de núcleos dramáticos etc etc. Sério candidato a um dos maiores artistas brasileiros de todos os tempos. Repare na biografia desse homem. Além de tudo, dirigiu o maior elogio ao freudianismo de todos os tempo, Mulher Objeto (1981), com Helena Ramos (palmas eternas) e Nuno Leal Maia —sim, Nuno fabuloso também em O bem dotado, o homem de Itu (direção José Miziara, 1978).
O filme da Pessoa é um delírio sem fim para a minha geração, mas creio que seja mais importante ainda para quem desconhece o ciclo da pornochanchada e agora se vê desgovernado pelo capitão-presidente. Se senti falta de um Walter Hugo Khouri, nosso Antonioni da Móoca, matei a saudade da Sandra Bréa (1952-2000), tem lindeza maior no cosmo? Senti falta pelo universo que sugere, mas é polêmico situar o Khouri neste ciclo, talvez não lhe pertença.
Em compensação, a ficção científica A Super Fêmea (Anibal Massaini Neto, 1973), com Vera Fischer, é um nirvana. Que documentário rico sobre um período idem. Pena que, na vida real, só nos sobrou este caricato capitão-presidente enquanto obscuro objeto do resquício autoritário. “Noooossa!”, exclamaria o grande Costinha, com sua imoral bocarra. “Tás brincando?!”, completaria a mesma humorística figura.
 Ø  Bolsonaro é um leviano, diz Noblat
 O colunista do Globo Ricardo Noblat chamou o presidente Jair Bolsonaro de "leviano" por atacar a jornalista Constança Rezende e seu pai, Chico Otávio, com base em uma informação falsa. "É um irresponsável - até aí já se sabia. Uma vez eleito, passou à condição de presidente leviano. Comanda diretamente ou por meio dos filhos uma rede de sites de aluguel para disseminar infâmias", criticou Noblat.
O jornalista também criou uma enquete em sua conta no Twitter, questionando seus seguidores se Bolsonaro deveria ou não ser punido por divulgar notícia falsa. Até a publicação desta matéria no 247, 76% responderam que sim e 24% que não. Ele também compartilhou uma matéria que aponta que o presidente deu 82 declarações falsas ou distorcidas nos 68 dias de governo.
 Ø  Ciro sobre Bolsonaro: 'Elegeram um garoto de 13 anos, tuiteiro'
 O ex-ministro Ciro Gomes (PDT) comparou o presidente Jair Bolsonaro a um garoto de 13 anos tuiteiro. A afirmação foi feita em entrevista ao Broadcast do Estadão, ao comentar as polêmicas envolvendo os posts de Bolsonaro no Twitter.
“Elegeram um garoto de 13 anos, um adolescente tuiteiro”, disse o ex-presidenciável.
Durante evento em São Paulo, promovido pelo Instituto para Reforma das Relações entre Estado e Empresa (IREE), Ciro também relacionou a eleição de Bolsonaro aos interesses de milicianos.
"Botaram a milícia para proteger o gato, depois a milícia elegeu o presidente da República para o presidente da República proteger a milícia", afirmou.
Ele disse que "as palavras do presidente são cada vez menos repetíveis" e que o seu filho "arrecadava dinheiro do funcionário para botar o dinheiro no bolso", se referindo ao caso Bolsogate, envolvendo o senador Flávio Bolsonaro (PSL-RJ).
 Ø  A Gaiola das Loucas: Olavo comemora vitória sobre militar do MEC. Por Fernando Brito
 Um desequilibrado é eleito presidente, com o apoio dos militares e de seus comandantes e de um aglomerado de seguidores de um astrólogo que virou filósofo.
O astrólogo “leva” a Educação, para colocar ali alguém que transforme a Ciência numa versão cristã do Exército Islâmico, mas vai junto um coronel que o seguia que, percebendo o grau de loucura dos outros astrologuetes, começa a blindar o ministro da área, que veio de uma ilha vizinha.
O mítico, então, vendo a perseguição de seus fiéis,  toma da corneta universal do Facebook e ordena-lhes a retirada e o abandono do Governo.
Mas o Presidente, ele próprio – não sabe bem porque, talvez porque ache que isso lhe empresta certa “intelecutalidade”, aconselha-se com os filhos, adeptos do sumo sacerdote, e manda demitir o coronel.
E o astrólogo, em meio a seus objetos cabalísticos, comemora: Nemo me impune lacessit, “Ninguém me fere impunemente”, lema da Ordem do Cardo escocesa, de onde lhe vem o néctar que lhe inspira as ideias.
Se alguém fosse imaginar este enredo, certamente o colocaria numa imaginária republiqueta insignificante, uma destas ilhas perdidas em meio ao Oceano Pacífico.
Mas está acontecendo aqui, num dos maiores países do mundo e, até poucos anos, um florão entre as nações emergentes.
Olavo de Carvalho festeja nas redes sociais a “golden shower” do ex-capitão sobre o ministro e o coronel Ricardo Roquetti, até agora o Secretário-Geral do MEC.
Quem levou o “beijinho, beijinho” foi o General e vice-presidente Hamilton Mourão e as Forças Armadas, desancadas sem dó pelo Jim Jones do bolsonarismo.
É tudo tão caricato que é muito dificil fazer análises políticas sobre o fato.
Não há mais lógica na Casa Verde que virou o governo, inclusive na ala verde-oliva do hospício.
 Fonte: Por Xico Sá, para o El País/247/Tijolaço
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allegeek · 3 years ago
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Mais um disco da coleção de trilhas sonoras de novelas. . Barriga de Aluguel é uma telenovela brasileira produzida pela Rede Globo e exibida de 20 de agosto de 1990 a 1 de junho de 1991 em 243 capítulos.[1] Substituiu Gente Fina e foi substituída por Salomé, sendo a 40ª "novela das seis" exibida pela emissora. . Escrita por Glória Perez, com a colaboração de Leila Míccolis, teve a direção de Wolf Maya, Ignácio Coqueiro e Sílvio de Francisco. A direção geral e de núcleo foram de Wolf Maya.[2] . Contou com as atuações de Cláudia Abreu, Cássia Kis, Victor Fasano, Humberto Martins, Denise Fraga, Leonardo Villar, Mário Lago e Beatriz Segall.[1] em uma trama onde o tema central era a barriga-de-aluguel, expressão popular para a maternidade de substituição. #tocadisco #lp #vinil #tocadiscos #musica #vintage #rock #turntable #discodevinil #vitrola #vinylcollection #disco #vinilmania #music #vinilhojeemdia #agulha #vinylcollector #euamovinil #colecao #vinyls #lps #antigo #audiofiliastore #vinilvintage #novelas #somlivre #novela #barrigadealuguel #claudiaabreu (em QG Do Alle) https://www.instagram.com/p/Cap8o07O16_/?utm_medium=tumblr
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cromanegra · 6 years ago
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O ex-covarde Entro na redação e o Marcelo Soares de Moura me chama. Começa: — “Escuta aqui, Nélson. Explica esse mistério.” Como havia um mistério, sentei-me. Ele começa: — “Você, que não escrevia sobre política, por que é que agora só escreve sobre política?” Puxo um cigarro, sem pressa de responder. Insiste: — “Nas suas peças não há uma palavra sobre política. Nos seus romances, nos seus contos, nas suas crônicas, não há uma palavra sobre política. E, de repente, você começa suas “confissões”. É um violino de uma corda só. Seu assunto é só política. Explica: — Por quê?” Antes de falar, procuro cinzeiro. Não tem. Marcelo foi apanhar um duas mesas adiante. Agradeço. Calco a brasa do cigarro no fundo do cinzeiro. Digo: — “É uma longa história.” O interessante é que outro amigo, o Francisco Pedro do Couto, e um outro, Permínio Ásfora, me fizeram a mesma pergunta. E, agora, o Marcelo me fustigava: — “Por quê?” Quero saber: — “Você tem tempo ou está com pressa?” Fiz tanto suspense que a curiosidade do Marcelo já estava insuportável. Começo assim a “longa história”: — “Eu sou um ex-covarde.” O Marcelo ouvia só e eu não parei mais de falar. Disse-lhe que, hoje, é muito difícil não ser canalha. Por toda a parte, só vemos pulhas. E nem se diga que são pobres seres anônimos, obscuros, perdidos na massa. Não. Reitores, professores, sociólogos, intelectuais de todos os tipos, jovens e velhos, mocinhas e senhoras. E também os jornais e as revistas, o rádio e a tv. Quase tudo e quase todos exalam abjeção. Marcelo interrompe: — “Somos todos abjetos?” Acendo outro cigarro: — “Nem todos, claro.” Expliquei-lhe o óbvio, isto é, que sempre há uma meia dúzia que se salve e só Deus sabe como. “Todas as pressões trabalham para o nosso aviltamento pessoal e coletivo.” E por que essa massa de pulhas invade a vida brasileira? Claro que não é de graça nem por acaso. O que existe, por trás de tamanha degradação, é o medo. Por medo, os reitores, os professores, os intelectuais são montados, fisicamente montados, pelos jovens. Diria Marcelo que estou fazendo uma caricatura até grosseira. Nem tanto, nem tanto. Mas o medo começa nos lares, e dos lares passa para a igreja, e da igreja passa para as universidades, e destas para as redações, e daí para o romance, para o teatro, para o cinema. Fomos nós que fabricamos a “Razão da Idade”. Somos autores da impostura e, por medo adquirido, aceitamos a impostura como a verdade total. Sim, os pais têm medo dos filhos, os mestres dos alunos. O medo é tão criminoso que, outro dia, seis ou sete universitários curraram uma colega. A menina saiu de lá de maca, quase de rabecão. No hospital, sofreu um tratamento que foi quase outro estupro. Sobreviveu por milagre. E ninguém disse nada. Nem reitores, nem professores, nem jornalistas, nem sacerdotes, ninguém exalou um modestíssimo pio. Caiu sobre o jovem estupro todo o silêncio da nossa pusilanimidade. Mas preciso pluralizar. Não há um medo só. São vários medos, alguns pueris, idiotas. O medo de ser reacionário ou de parecer reacionário. Por medo das esquerdas, grã-finas e milionários fazem poses socialistas. Hoje, o sujeito prefere que lhe xinguem a mãe e não o chamem de reacionário. É o medo que faz o Dr. Alceu renegar os dois mil anos da Igreja e pôr nas nuvens a “Grande Revolução” russa. Cuba é uma Paquetá. Pois essa Paquetá dá ordens a milhares de jovens brasileiros. E, de repente, somos ocupados por vietcongs, cubanos, chineses. Ninguém acusa os jovens e ninguém os julga, por medo. Ninguém quer fazer a “Revolução Brasileira”. Não se trata de Brasil. Numa das passeatas, propunha-se que se fizesse do Brasil o Vietnã. Por que não fazer do Brasil o próprio Brasil? Ah, o Brasil não é uma pátria, não é uma nação, não é um povo, mas uma paisagem. Há também os que o negam até como valor plástico. Eu falava e o Marcelo não dizia nada. Súbito, ele interrompe: — “E você? Por que, de repente, você mergulhou na política?” Eu já fumara, nesse meio-tempo, quatro cigarros. Apanhei mais um: — “Eu fui, por muito tempo, um pusilânime como os reitores, os professores, os intelectuais, os grã-finos etc, etc. Na guerra, ouvi um comunista dizer, antes da invasão da Rússia: — “Hitler é muito mais revolucionário do que a Inglaterra.” E eu, por covardia, não disse nada. Sempre achei que a história da “Grande Revolução”, que o Dr. Alceu chama de “o maior acontecimento do século XX”, sempre achei que essa história era um gigantesco mural de sangue e excremento. Em vida de Stalin, jamais ousei um suspiro contra ele. Por medo, aceitei o pacto germano-soviético. Eu sabia que a Rússia era a antipessoa, o anti-homem. Achava que o Capitalismo, com todos os seus crimes, ainda é melhor do que o Socialismo e sublinho: — do que a experiência concreta do Socialismo, Tive medo, ou vários medos, e já não os tenho. Sofri muito na carne e na alma. Primeiro, foi em 1929, no dia seguinte ao Natal. Às duas horas da tarde, ou menos um pouco, vi meu irmão Roberto ser assassinado. Era um pintor de gênio, espécie de Rimbaud plástico, e de uma qualidade humana sem igual. Morreu errado ou, por outra, morreu porque era “filho de Mário Rodrigues”. E, no velório, sempre que alguém vinha abraçar meu pai, meu pai soluçava: — “Essa bala era para mim.” Um mês depois, meu pai morria de pura paixão. Mais alguns anos e meu irmão Joffre morre. Éramos unidos como dois gêmeos. Durante 15 dias, no Sanatório de Correias, ouvi a sua dispnéia. E minha irmã Dorinha. Sua agonia foi leve como a euforia de um anjo. E, depois, foi meu irmão Mário Filho. Eu dizia sempre: — “Ninguém no Brasil escreve como meu irmão Mário.” Teve um enfarte fulminante. Bem sei que, hoje, o morto começa a ser esquecido no velório. Por desgraça minha, não sou assim. E, por fim, houve o desabamento de Laranjeiras. Morreu meu irmão Paulinho e, com ele, sua esposa Maria Natália, seus dois filhos, Ana Maria e Paulo Roberto, a sua sogra, D. Marina. Todos morreram, todos, até o último vestígio. Falei do meu pai, dos meus irmãos e vou falar também de mim. Aos 51 anos, tive uma filhinha que, por vontade materna, chama-se Daniela. Nasceu linda. Dois meses depois, a avó teve uma intuição. Chamou o Dr. Sílvio Abreu Fialho. Este veio, fez todos os exames. Depois, desceu comigo. Conversamos na calçada do meu edifício. Ele foi muito delicado, teve muito tato. Mas disse tudo. Minha filha era cega. Eis o que eu queria explicar a Marcelo: — depois de tudo que contei, o meu medo deixou de ter sentido. Posso subir numa mesa e anunciar de fronte alta: — “Sou um ex-covarde.” É maravilhoso dizer tudo. Para mim, é de um ridículo abjeto ter medo das Esquerdas, ou do Poder Jovem, ou do Poder Velho ou de Mao Tsé-tung, ou de Guevara. Não trapaceio comigo, nem com os outros. Para ter coragem, precisei sofrer muito. Mas a tenho. E se há rapazes que, nas passeatas, carregam cartazes com a palavra “Muerte”, já traindo a própria língua; e se outros seguem as instruções de Cuba; e se outros mais querem odiar, matar ou morrer em espanhol — posso chamá-los, sem nenhum medo, de “jovens canalhas”.
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showpets · 5 years ago
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Morre no Rio a atriz Daisy Lúcidi, aos 90 anos, vítima da covid-19
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  A atriz Daisy Lúcidi, de 90 anos, morreu na madrugada desta quinta-feira, 7. Ela estava internada com covid-19 no Centro de Terapia Intensiva (CTI) do Hospital São Lucas, em Copacabana, zona sul do Rio, desde o dia 25 de abril. Daisy teve uma longa carreira. Atuou no teatro, cinema e na TV, mas deve muito de sua fama ao rádio. Começou aos 6 anos recitando poemas. Por mais de dez anos, apresentou um programa com César Ladeira. Na era de ouro da Rádio Nacional, participou de novelas com alguns dos maiores galãs da época – Paulo Gracindo, Mário Lago. Em 1971, passou a comandar, na Rádio Nacional, o programa Alô, Daisy!, reconhecido como de utilidade pública por serviços prestados à população do Rio em suas queixas por melhores serviços municipais. A popularidade ajudou a alavancar a carreira de Daisy Lúcidi na política e ela foi vereadora e, depois, deputada estadual por diferentes partidos, PDS, PFL e PPR. No cinema, participou pontualmente de filmes nos anos 1940 (Folias Cariocas), 50 (Dentro da Vida) e 70 (Eu Transo, Ela Transa). Passaram-se décadas e ela voltou aos filmes em 2012 e 2013, com As Aventuras de Agamenon, o Repórter e Vendo ou Alugo. Pelo último, recebeu o prêmio especial do júri no Cine PE. A TV acolheu a jovem Daisy primeiro na minissérie Nuvem de Fogo, de Janete Clair, de 1963. Participou, na Globo, de novelas como Bravo!, também de Janete Clair junto de Gilberto Braga; O Casarão, de Lauro César Muniz; Paraíso Tropical, de Gilberto Braga; Passione, de Sílvio de Abreu; e Babilônia, de Braga e Ricardo Linhares. Em Passione, criou uma de suas personagens marcantes – a viúva Valentina parecia uma boa mulher, mas aceitava ofertas pelas netas em troca de dinheiro; em Babilônia, foi a elegante e sofisticada Dulce. No teatro, participou da montagem original de Society em Baby Doll, de Henrique Pongetti, por Augusto Boal. Daisy Lúcidi foi casada com o jornalista esportivo Luiz Mendes, que morreu em 2011. Fonte: Estadão Conteúdo from Notícias de Barras, do Piauí, do Brasil e do Mundo https://bit.ly/2A8aUj2 via IFTTT
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flavioximenes-blog · 5 years ago
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Estreia internacional A master coach Shirley Brandão estreia como escritora solo em grande estilo e com reconhecimento internacional. Antes mesmo do lançamento oficial no Brasil, sua obra O caminho de Shanti: o perdão muda tudo (Editora Hércules), foi selecionada para integrar mostra Focus Brasil New York - Encontro de Escritores Brasileiros nos EUA, que acontece nos dias 13 e 14 de setembro no Consulado Geral do Brasil em Nova Iorque. Serão 17 títulos a serem apresentados em evento que também contará com a participação especial do dramaturgo Sílvio de Abreu. De lá, ela embarca para Londres para proferir uma palestra sobre propósito de vida no Workshop 100% Você, onde dividirá palco com grandes nomes como Angela Hirata, figura chave na formação da marca icônica Havaianas. Agendado para 21 de setembro, o evento será realizado no charmoso The Ship Club , um iate clube, com vista para o Rio Tamisa Crédito: Dani Fernandes (em Goiânia, Brazil) https://www.instagram.com/p/B2PTFx6pvjo/?igshid=iddt7duns490
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jornal-do-reboucas · 6 years ago
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Fim de semana com espetáculos, filmes e homenagens pelo Dia das mães
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A mostra “Nós e o Meio Ambiente” terá a sua última apresentação nesta sexta-feira (10/5), na Cinemateca de Curitiba. No mesmo dia serão exibidos os filmes “O Índio e O Trigo” (14h) e “No Coração dos Deuses” (19h30). Ao final do evento serão doadas mudas de plantas nativas para celebrar a semana de conscientização sobre cultura indígena.
O Coro da Camerata Antiqua de Curitiba dedica às mães o concerto que fará na sexta-feira (10/5), às 20h, e no sábado (11/5), às 18h30, na Capela Santa Maria Espaço Cultural. Intitulado Das Wunderkind Mozart (Mozart, a Criança Genial), o espetáculo traz quatro peças do compositor austr��aco em que é exaltada a figura da Virgem Maria. A regência é de Mara Campos.
Também na sexta-feira e sábado, acontece um show em homenagem à memória do radialista Sílvio de Tarso, que fez história na crônica esportiva. As apresentações serão realizadas no Teatro do Paiol e terá como foco principal o lado artístico do jornalista, com o lançamento do álbum “Intenso Limite”, composto por Sílvio de Tarso ao lado de outros músicos.
Já na Casa Hoffmann, a atração neste fim de semana é o espetáculo interativo “Vário”, em que o público cria a ambientação sonora para a apresentação e orienta os movimentos da bailarina em cena. O espetáculo é estrelado pela bailarina Lívia de Castro. Também participam os músicos Daniel Amaral (violão) e Machison Abreu (violoncelo).
A partir de uma linguagem onírica, a peça “Cidades Invisíveis” faz uma relação entre identidade e território O espetáculo reflete como as cidades se entrelaçam com nossas histórias e vice-versa. A peça estreia nesta sexta-feira (10) no Teatro Cleon Jacques e permanece em cartaz até o dia 27 de maio.
E em comemoração aos Dias das Mães, o projeto Noite Lírica apresenta o espetáculo “Viva La Mamma”. O concerto acontece neste domingo (12/5), às 19h, na Capela Santa Maria. Os ingressos estão à venda no site Alô Ingressos ou na bilheteria da Capela Santa Maria.
A Cinemateca abre seu acervo de filmes para a Mostra “Sessão 35mm”, de 11 a 14 de maio. Dois longas metragens serão exibidos no formato clássico de exibição dos antigos cinemas (35 milímetros). O primeiro filme a ser apresentado será o longa metragem francês “O Sol por Testemunha”. O filme narra a jornada de um homem rico à procura do filho.
E para garantir a diversão no final de semana, o espetáculo “Gran Circo Stopin” faz homenagem aos circos itinerantes. A Companhia de Palhaços traz atrações proporcionadas pelos circos de maneira leve e engraçada. O evento acontece no Circo da Cidade Zé Priguiça, às 15h.
Confira a programação
Coro da Camerata
Data: 10/5 e 11/5 Horário: Sexta-feira (10), às 20h. Sábado (11), às 18h30 Local: Capela Santa Maria Espaço Cultural (R. Conselheiro Laurindo, 273 – Centro) Ingresso: R$ 30 (inteira) e R$ 15 (meia), na bilheteria do local.
Show homenageia Sílvio de Tarso
Data: 10/5 e 11/5 Local: Teatro do Paiol (Praça Guido Viaro, s/nº – Prado Velho) Horário: 20h Ingresso: R$10 e R$ 5
Casa Hoffmann promove espetáculo interativo
Data: de 9/5 a 12/5 Horário: quinta e sexta, às 20h; sábado, às 17h e 20h; e domingo, às 10h e 12h Local: Casa Hoffmann – Centro de Estudos do Movimento (R. Claudino dos Santos, 56) Entrada Gratuita
Cinema e Debates sobre Cultura Indígena Data: 10/05 Local: Cinemateca de Curitiba (R. Presidente Carlos Cavalcanti – São Francisco) Horário: 14h e 19h30 Entrada Gratuita
“Cidades Invisíveis” Data: 10/05 a 27/05 Local: Teatro Cleon Jacques (R. Mateus Leme, 4700 – São Lourenço) Horário: 16h (sábados e domingos) e 20h (sextas, sábados e domingos) Entrada Gratuita – limite 40 pessoas por sessão Classificação de 14 anos.
“Viva la Mamma”
Data: 12/5 Local: Capela Santa Maria (Rua Conselheiro Laurindo, 273 - Centro) Horário: 19h Ingresso: R$ 40 e R$ 20 - www.aloingresso.com.br ou na bilheteria da Capela Santa Maria
Cinemateca tem a Mostra Sessão 35mm
Data: 11/5 a 14/5 Local: Cinemateca de Curitiba (R. Presidente Carlos Cavalcanti – São Francisco) Horário: 16h Entrada Gratuita
Cia dos Palhaços
Data: 11/05 Local: Circo da Cidade Zé Priguiça (Rua Benedicto Siqueira Branco, s/nº - Alto Boqueirão) Horário: 15h Entrada Gratuita
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audienciaon · 24 years ago
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A Próxima Vítima - 1ª Reapresentação
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A Próxima Vítima - 1ª Reapresentação
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antonio-pedro-de-souza · 4 years ago
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O ano é 1995, a novela é "A Próxima Vítima" e o Sílvio de Abreu já nos apresenta a Ângela, que seria uma das protagonistas de sua novela posterior, "Torre de Babel". *** Nota: Ainda em "A Próxima Vítima", os personagens Júlio e Sandro falam sobre a "Orora" (Aurora) Analfabeta. A personagem aparece em 2001 na novela "As Filhas da Mãe". *** https://www.instagram.com/p/CDrL2e4F_6S/?igshid=mf3dyehxvn9i
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ultraisabarrosmartins1978 · 4 years ago
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Fernanda Torres e Fernanda Montenegro gravam série em quarentena
Tem quarentena que tá sendo produtiva. Mesmo para quem fica em casa. Neste caso, porém, nem é tão difícil, com uma famíia talentosa dessas. Assim, no Instagram, Fernanda Torres revelou que, junto com Fernanda Montenegro, sua mãe, está gravando a série “Amores Possíveis” para a Globoplay.
E o roteiro da série, desenvolvido por Antonio Prata e Chico Mattoso, tem tudo a ver com os dias de isolamento na pandemia.
Segundo o que escreveu Fernanda Torres, o enredo fala de “uma mãe que tenta esconder da filha que a pandemia acabou, porque a quarentena acabou aproximando as duas”.
A ideia partiu do cineasta Jorge Furtado, que mapeou núcleos de atores e diretores em quarentena para o projeto.
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Matéria para o @gshow sobre nossa gravação em família, para a próxima série da @redeglobo, “Amores Possíveis”. (���) Esse convite do Jorge Furtado, acabou sendo uma experiência da qual nós todos não esqueceremos jamais. O Jorge mapeou núcleos de atores e diretores quarentenados, que poderiam se organizar, para gravar cada capítulo da série. O Sílvio de Abreu lembrou que eu, a mamãe estávamos isoladas na serra com o Andrucha, que poderia dirigir. O Antônio Prata e o Chico Mattoso desenvolveram uma ideia do Jorge, de uma mãe que tenta esconder da filha que a pandemia acabou, porque a quarentena acabou aproximando as duas. Como havia uma certa urgência, acabamos todos contribuindo, eu, Jorge, o Prata e o Chico. Como não poderíamos contar com uma equipe fora da família, que sabíamos que estavam quarentenados aqui, o Andrucha acabou arregimentando a prole. O Pedro Waddington, meu enteado, que já dirige profissionalmente, veio co-dirigir e assinar a fotografia com o João Faissal, o único que não tem ligação de sangue e é parceiro do Pedro e, além dos testes para COVID, cumpriu 14 dias de isolamento para poder se juntar à trupe. Os dois assinam a fotografia e o meu filho mais velho, o Joaquim, assumiu o som; meu sobrinho Davi Torres, que está cursando faculdade de cinema, virou assistente de direção, de produção, e todos nós assumimos tudo: da maquiagem ao ceneario, da maquinária, à iluminação, da continuidade à limpeza do set, estamos com a língua de fora, trabalhando doze horas por dia, com o plano de filmagem colado na geladeira, mas muito emocionados com essa experiência. Todo mundo carrega carrinho, trilho, refletor, escada, diz aí… meu filho mais novo ajuda na alimentação e no making of, porque o Andrucha resolver filmar a vera. Montamos um cromaqui para a cena do carro, filmamos na estrada, noturnas com lua artificial colocada no alto do morro, uma loucura. Foi muito emocionante filmar profissionalmente, contando apenas com a família, além do Faissal, que acabou adotado. E com a mamãe convivendo com os netos, muito incrível. Esse projeto vai deixar saudade na gente. Foi um acontecimento inesperado, um presente em meio ao caos.” #AMORESPOSSÍVEIS #tv
A post shared by Fernanda Torres (@oficialfernandatorres) on Jul 30, 2020 at 4:27pm PDT
//www.instagram.com/embed.js
Então, o roteirista e diretor Silvio de Abreu cantou a bola: Fernanda Torres e Fernanda Montenegro estavam isoladas na serra, junto com o marido de Fernandinha, Andrucha Waddington.
Pronto: o núcleo de desenvolvimento estava formado. E tudo em família.
A codireção ficou por conta de Pedro Waddington, enteado de Fernanda Torres. A fotografia, a cargo de João Faissal, parceiro de Pedro.
O filho mais velho de Fernandinha, Joaquim, assumiu o som. E o sobrinho Davi Torres, que cursa cinema, virou assistente de direção e de produção.
“Amores Possíveis”, estrelando Fernanda Torres e Fernanda Montenegro, não tem data definida para estrear.
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Fernanda Torres e Fernanda Montenegro gravam série em quarentenapublicado primeiro em como se vestir bem
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canaltvibope · 5 years ago
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PRÉVIA(30/09): Estreia de “Éramos Seis” tem ibope satisfatório
PRÉVIA(30/09): Estreia de “Éramos Seis” tem ibope satisfatório
A Rede Globo exibiu na noite desta segunda feira (30), a estreia de sua nova novela das seis, “Éramos Seis”, remake da obra de Sílvio de Abreu, exibida originalmente pela TV Tupi. Nas redes sociais, a trama teve uma boa repercussão e ficou entre os assuntos mais comentados do twitter com mais de 7,4 mil menções. Na audiência, apesar de ter começado morna, a trama decolou conforme foi passando os…
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guiarecifepe · 5 years ago
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Faculdade de Direito do Recife
A Faculdade de Direito do Recife da Universidade Federal de Pernambuco (FDR-UFPE) é uma instituição de ensino superior localizada na cidade do Recife, capital do estado de Pernambuco, Brasil. Foi criada em 11 de agosto de 1827 — então com sede em Olinda —, juntamente com a Faculdade de Direito da Universidade de São Paulo, sendo estas as duas mais antigas faculdades de Direito do país.
É uma unidade da Universidade Federal de Pernambuco, e ministra cursos de graduação e pós-graduação em Direito.
Faculdade de Direito do Recife História
A instituição foi fundada pelo Imperador Dom Pedro I do Brasil através da Carta Imperial de 11 de agosto de 1827, a qual criou dois “Cursos de Sciencias Jurídicas e Sociaes” no país recém-independente: um instalado no Convento de São Francisco, em São Paulo (atual Faculdade de Direito da Universidade de São Paulo) e outro no Mosteiro de São Bento, em Olinda (antiga Faculdade de Direito de Olinda). Esta última, por razões pragmáticas, foi transferida para o Recife, capital da Província de Pernambuco, em 1854, recebendo a denominação atual[4].
Nos seus primeiros anos, ocupou o claustro do Mosteiro de São Bento e o atual prédio da Prefeitura e de Olinda. Após sua transferência para o Recife, passou a ocupar um velho casarão na Rua do Hospício, pouco adequado às suas funções e por isso apelidado pelos estudantes de “pardieiro”. Em 1912, depois de concluídas as obras pelo Governo da República, mudou-se para o palácio onde funciona até hoje, na praça Adolfo Cirne, em frente à atual Câmara Municipal do Recife e ao Parque Treze de Maio. O prédio, tombado pelo Patrimônio Histórico e Artístico Nacional, foi construído por José de Almeida Pernambuco, ocupando uma área de 3.600 metros quadrados, no centro de uma área ajardinada; seu projeto arquitetônico, eclético, com predominância do estilo neoclássico, é de autoria do arquiteto francês Gustave Varin.
Em 1942, junto com outras escolas de nível superior tradicionais da capital pernambucana, como a Faculdade de Medicina do Recife, a Escola de Engenharia de Pernambuco e a Escola de Belas-Artes de Pernambuco, passou a integrar a Universidade do Recife (UR), que se tornaria, em 1965, na atual Universidade Federal de Pernambuco. Hoje, constitui o Centro de Ciências Jurídicas da Universidade Federal de Pernambuco (CCJ – UFPE), mantendo, entretanto, a denominação de Faculdade de Direito do Recife (FDR).
A Escola do Recife
A Faculdade, desde os seus primeiros anos de existência, atuava não apenas como um centro de formação de bacharéis, mas, principalmente, como escola de Filosofia, Ciências e Letras, tornando-se célebre pelas discussões e polêmicas que empolgavam a sociedade da época. A instituição viveu tempos gloriosos durante o Segundo Reinado, sob a influência de Tobias Barreto, Joaquim Nabuco e Castro Alves.
Nela nasceu e floresceu o movimento intelectual poético, crítico, filosófico, sociológico e jurídico conhecido como a Escola do Recife, também chamada de “Geração de 1871”, com grande repercussão no Império entre os anos de 1860 e 1880, tendo por líder incontestável o jurista sergipano Tobias Barreto. O movimento se notabilizou pela crítica devastadora ao clericalismo e ao neoescolasticismo vigente nos estudos jurídicos da época, bem como pela introdução da doutrina alemã no pensamento nacional, pela divulgação da obras de autores germânicos até então inéditos na vida intelectual brasileira, como Rudolf Von Jhering.
Faculdade de Direito do Recife Ex Alunos Notáveis
A Faculdade de Direito do Recife ganhou notoriedade pela grande quantidade de alunos egressos que desempenharam papéis fundamentais na história política, intelectual e artística do Brasil, tais como o Barão do Rio Branco, pai da diplomacia brasileira; Joaquim Nabuco, líder da abolição da escravatura; os ex-presidentes da República Epitácio Pessoa e Nilo Peçanha; os juristas Clóvis Bevilaqua, Pontes de Miranda, Tobias Barreto, Teixeira de Freitas, Aníbal Bruno, Pinto Ferreira e Ruy Barbosa (havendo este último estudado na FDR os dois primeiros anos); o filólogo Aurélio Buarque de Holanda; o jornalista Assis Chateaubriand; os poetas Castro Alves[nota 1], Augusto dos Anjos, Fagundes Varella, Guimarães Júnior, Carlos Pena Filho, Mauro Mota e Oscar Brandão da Rocha (autor da letra do Hino de Pernambuco); os escritores Raul Pompeia, Franklin Távora, José Lins do Rego e Ariano Suassuna; o filósofo Raimundo de Farias Brito; o educador Paulo Freire, os governadores João Pessoa, Miguel Arraes e Marco Maciel (ex-vice-presidente da República); os ensaistas Sílvio Romero e Graça Aranha; o folclorista Câmara Cascudo; o historiador Capistrano de Abreu; o músico Capiba; o crítico literário Álvaro Lins; o líder revolucionário Francisco Julião, entre diversos outros.
É a segunda faculdade de direito do Brasil que mais formou ministros do Supremo Tribunal Federal, perdendo apenas da Faculdade de Direito da USP.
Na atualidade, destacam-se inúmeros ex-alunos, como o compositor Alceu Valença; o embaixador e poeta Geraldo Holanda Cavalcanti; diversos juristas, como Marcelo Neves, Roque de Brito Alves, Cláudio Souto, José Souto Maior Borges, João Maurício Adeodato, o ex-procurador geral da República Geraldo Brindeiro, o ex-presidente do Superior Tribunal de Justiça Francisco Falcão; os ex-ministros Roberto Freire e Bruno Araújo; o empresário da educação Janguiê Diniz, sem contar os vários membros da magistratura, do Ministério Público e da advocacia atualmente em exercício.
Faculdade de Direito do Recife Biblioteca
A FDR possui uma grande biblioteca com mais de cem mil volumes, muitos deles raros e preciosos (como a primeira edição da Prosopopeia, de Bento Teixeira), abrangendo as áreas de direito, filosofia, história e literatura, tendo sob sua guarda, inclusive, a biblioteca que pertenceu a Tobias Barreto. Publica, desde 1891, sua Revista Acadêmica, na qual reúne trabalhos jurídicos de autoria de seus professores e convidados.
Faculdade de Direito do Recife Atualidade
O curso de graduação, com aproximadamente mil discentes, conta com o selo de excelência fornecido pela Ordem dos Advogados do Brasil, ostentando um histórico de elevados índices de aprovação no Exame da OAB. No ano de 2015, por exemplo, a faculdade obteve o primeiro lugar nacional, com um índice de aprovação de 83,33%, sendo também a instituição que aprovou o maior número absoluto de alunos entre as dez primeiras colocadas daquele ano (110 aprovados). No ano de 2012, foi a segunda faculdade com maior aprovação, com taxa de 78,57%. Na prova da OAB 2008.2, a Faculdade de Direito do Recife ficou em terceiro lugar no ranking nacional, tendo mais de 87% de alunos aprovados no concurso. Já na prova de 2010.1 a instituição teve 81,3% de aprovação, ficando em segundo lugar no ranking nacional.
Na avaliação do Guia do Estudante de 2013, organizado pela Editora Abril, o curso de direito da UFPE recebeu conceito “excelente” (cinco estrelas). O mesmo ocorreu no ano de 2010, tendo a UFPE sido escolhida a melhor universidade do país nos campos de administração e negócios.
No campo da pós-graduação, o Centro de Ciências Jurídicas da UFPE mantém vários cursos de especialização, mestrado e doutorado, estes dois últimos com avaliação nota 5, na avaliação divulgada pela CAPES, em 2007, sendo considerado o quarto melhor programa de pós-graduação em Direito do Brasil. Em decorrência desta avaliação, mantém vários convênios interinstitucionais, dentre os quais cumpre destacar, com a Universidade Católica de Salvador e com o Tribunal de Justiça do Maranhão.
Recentemente, com a conclusão de boa parte das obras de restauração do prédio histórico da Faculdade de Direito, as aulas da graduação voltaram a funcionar no Palácio, deixando as precárias dependências da antiga Delegacia do MEC (DEMEC) e primeiras instalações da Reitoria da então Universidade do Recife. No prédio do DEMEC funcionam os serviços prestados pelo NPJ (Núcleo de Prática Jurídica da FDR), através de convênios com a Defensoria Pública do Estado de Pernambuco e o Tribunal Regional Federal da 5ª Região (Posto avançado dos Juizados Especiais Federais).
Horário de Funcionamento Faculdade de Direito do Recife
Segunda a Sexta das 08h às 19h30
Endereço e Telefone Faculdade de Direito do Recife
Praça Adolfo Cirne, S / N – Boa Vista – Recife – PE
Telefone: (81) 2126-7858
Outras informações e site
Mais informações: www.ufpe.br
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spinassemblage · 5 years ago
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Reposted from @ladobdiscos - #Feitiço, produzido em #1978 é o quarto álbum de estúdio do cantor, diretor e ator @neymatogrosso #NeyMatogrosso. Este álbum marcou a estreia na gravadora WEA, e trouxe alguns sucessos como Bandoleiro, da dupla Luli e Lucina, Mal necessário de Mauro Kwitko, a regravação de O Tic-Tac do Meu Coração, de Alcir Pires Vermelho e Valfrido Silva (sucesso de Carmen Miranda em 1935), Dos Cruces de Carmelo Larrea, e o frevo #NãoExistePecadoAoSulDoEquador, de #ChicoBuarque e #RuiGuerra, cujo arranjo evoca a batida da #DiscoMusic que naquela época já era executada no Brasil inteiro; a regravação da canção, originalmente gravada pelo autor 5 anos antes no censurado álbum #Calabar, impulsionou as vendas do álbum e foi utilizado como tema de abertura da novela global Pecado Rasgado, de Sílvio de Abreu. - #regrann https://www.instagram.com/p/B0VxDBzHFib/?igshid=1o8vgnq38376u
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showpets · 5 years ago
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Doutor Pessoa lidera seguido por Abreu; Fábio Novo é o 3º
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O ex-deputado estadual e pré-candidato do MDB, Doutor Pessoa, lidera a disputa pela Prefeitura de Teresina, com 32,84% das intenções de voto estimuladas, seguido do secretário estadual de Segurança e pré-candidato do PL, o deputado federal Fábio Abreu, que tem 22,96%, segundo pesquisa do Instituto Piauiense de Opinião Pública (Amostragem) para o Grupo Meio Norte de Comunicação (GMNC). Com nome lançado há um mês como pré-candidato do PT à Prefeitura de Teresina, o deputado estadual Fábio Novo, aparece na terceira posição na disputa, apesar de estar bastante afastado dos dois pré-candidatos que estão em melhor colocação, com 4,44%. O deputado estadual Franzé Silva (PT), que postula ser candidato à Prefeitura de Teresina, tem 1,73% das intenções de voto estimuladas. Ele propôs ao Diretório Municipal do PT a realização de uma pesquisa para quem sair melhor colocado seja o candidato a prefeito de Teresina pelo partido e quem ficar em segundo lugar será o coordenador de campanha eleitoral do vencedor da pesquisa. Mas, tecnicamente, Fábio Novo e Franzé Silva, estão empatados. O pré-candidato a vice-prefeito na chapa de Doutor Pessoa, o delegado federal Robert Rios Magalhães (PSB), tem 6,42% das intenções de voto estimuladas para prefeito. Ele, porém, não será candidato a prefeito, mas a vice-prefeito nas eleições municipais de 2020. O pré-candidato do PSD à Prefeitura de Teresina, deputado estadual Georgiano Neto, tem 3,7%. A pesquisa aponta que dos nomes que podem ser indicados como pré-candidato à Prefeitura de Teresina pelo prefeito Firmino Filho (PSDB), o ex-secretário municipal de Planejamento, Washington Bonfim (PP), é quem tem maior percentual de intenções de voto estimuladas com 2,96%, seguido pelo secretário de Governo, Fernando Said (PSDB), que tem 2,22%; do presidente da Fundação Municipal de Saúde (FMS), Charles Silveira (PSDB), que tem 1,98% e; do secretário municipal de Educação, Kleber Montezuma (PSDB), que ficou com 0,74%. Tecnicamente, os quatro estão empatados. 10,37% dos eleitores afirmaram que seu candidato a prefeito Teresina de fato não é nenhum desses pré-candidatos; 6,42% dos eleitores querem votar nulo ou em branco e; 3,21% são sabem ou não querem opinar sobre quem querem votar para a Prefeitura de Teresina. A pesquisa foi realizada com 405 eleitores com 16 ou mais anos de idade residentes e com domicílio eleitoral na zona urbana e rural de Teresina, nos dias 5 a 8 de outubro. O presidente do Instituto Amostragem, estatístico e professor universitário João Batista Teles, a amostragem é não aleatória por cotas de sexo, faixa-etária, grau de instrução, classe de renda familiar, bairros, Superintendência de Desenvolvimento Urbano (SDU) e Superintendência de Desenvolvimento Rural (SDR). Segundo ele, foram feitas entrevistas domiciliares e individuais em bairros e e povoados da zona rural. A margem de erro é de até 4,77% para mais e para menos e um nível de confiança de 95%. Pessoa lidera todos os cenários, seguido por Abreu    O instituto Amostragem fez pesquisas de intenções de voto com cenários em que partidos ou grupos políticos aparecem representados por um pré-candidato a prefeito de Teresina. Em todos esses cenários, Doutor Pessoa lidera a disputa e o deputado federal Fábio Abreu fica em segundo lugar. No primeiro cenário, Doutor Pessoa tem 33,58% das intenções de voto estimuladas, seguido de Fábio Abreu, que tem 25,19%; Robert Rios tem 9,38%; Georgiano Neto fica com 4,2%; Charles Silveira com 2,96% e; Franzé Silva fica com 2,72%. 12,1% dos eleitores afirmaram que seu candidato a prefeito Teresina de fato não é nenhum dos pré- candidatos; 6,42% dos eleitores querem votar nulo ou em branco e; 3,46% são sabem ou não querem opinar sobre quem querem votar para a Prefeitura de Teresina. Em um segundo cenário, Doutor Pessoa, lidera com 35,31%, seguido de Fábio Abreu, que tem 24,2% das intenções de voto estimuladas; Robert Rios tem 8,64%; Georgiano Neto fica com 3,7%; Kleber Montezuma com 2,72% e; Franzé Silva fica com 3,43%. 12,59% não escolherem nenhum dos pré-candidatos; 5,93%% querem votar nulo ou em branco e; 3,46% não sabem ou não querem opinar. No terceiro cenário, Doutor Pessoa está a frente com 34,57% das intenções de voto estimuladas, seguido de Fábio Abreu, que tem 25,43%; Robert Rios tem 9,14%; Georgiano Neto fica com 3,95%; Fernando Said com 1,98% e; Franzé Silva fica com 3,21%. 12,59% não escolheram nenhum; 6,17% querem votar nulo ou em branco e; 2,96% são sabem ou não querem opinar. No quarto cenário, Doutor Pessoa, lidera com 33,33%, seguido de Fábio Abreu, que tem 24,44%; Robert Rios tem 8,4%; Georgiano Neto fica com 4,94%; Washington Bonfim (PP) com 3,21% e; Franzé Silva fica com 2,96%. 11,36% não querem nenhum; 7,41% dos eleitores querem votar nulo ou em branco e; 3,95% são sabem ou não opinam. Nos cenários seguintes, a pesquisa do Instituto Amostragem estimulou o nome do deputado estadual Fábio Novo. No quinto cenário, Doutor Pessoa, lidera com 34,07%, seguido de Fábio Abreu, que tem 25, 43%; Robert Rios tem 8,4%; Georgiano Neto fica com 3,95%; Charles Silveira com 2,96% e; Fábio Novo fica com 3,7%. os que não querem nenhum são 12,59%; 5,68% dos eleitores querem votar nulo ou em branco e; 3,21% estão indecisos. No sexto cenário, Doutor Pessoa, lidera com 33,83%, seguido de Fábio Abreu, que tem 25,43% das intenções de voto estimuladas; Robert Rios tem 8,64%; Georgiano Neto fica com 4,44% das intenções de voto estimuladas; Kleber Montezuma com 2,47% e; Fábio Novo fica com 4,2%. 11,85% dos eleitores afirmaram que seu candidato a prefeito Teresina de fato não é nenhum desses pré-candidatos; 5,68% dos eleitores querem votar nulo ou em branco e; 3,46% são sabem ou não querem opinar sobre quem querem votar para a Prefeitura de Teresina. No sétimo cenário, Doutor Pessoa, lidera com 33,83%, seguido de Fábio Abreu, que tem 26,17%; Robert Rios tem 8,64%; Georgiano Neto fica com 3,95% das intenções de voto estimuladas; Fernando Said com 2,22% e; Fábio Novo fica com 3,7%. 12,35% dos eleitores afirmaram que seu candidato a prefeito Teresina de fato não é nenhum desses pré-candidatos; 5,93% dos eleitores querem votar nulo ou em branco e; 3,21% são sabem ou não querem opinar sobre quem querem votar para a Prefeitura de Teresina. No oitavo cenário, Doutor Pessoa, tem 34,32%, seguido de Fábio Abreu, que tem 26,42%; Robert Rios tem 7,9,%; Georgiano Neto fica com 4,2%; Washington Bonfim com 2,47% e; Fábio Novo fica com 3,7%. 11,36% dos eleitores afirmaram que seu candidato a prefeito Teresina de fato não é nenhum desses pré-candidatos; 6,17% dos eleitores querem votar nulo ou em branco e; 3,46% são sabem ou não querem opinar sobre quem querem votar para a Prefeitura de Teresina. Pessoa sobe quase 5 pontos e Abreu cresce 2,4    O pré-candidato a prefeito Dr. Pessoa cresceu quase cinco pontos percentuais de agosto para outubro na pesquisa do Instituto Amostragem para o Meio Norte. Ele tinha 28,64% das intenções de voto estimuladas em agosto e agora passou para 33,58%, no cenário onde foram estimulados também os nomes dos pré-candidatos à Prefeitura à de Teresina Fábio Abreu, Georgiano Neto, Robert Rios, Charles Silveira e Franzé Silva. Fábio Abreu cresceu de 22,72% para 25,19% no período; Robert Rios manteve 9,38%; Georgiano Neto teve um crescimento de 2,47% para 4,2%; Charles Silveira caiu de 3,46% para 2,96%; Franzé Silva caiu de 6,67% para 2,72%. Os eleitores que não querem votar em nenhum deles caíram de 12,35% para 12,1%; os que querem votar nulo e ou em branco tiveram uma queda de 7,65% para 6,42% e os que não sabem ou não opinam caíram subiram de 6,67% para 3,46%. Na espontânea, 40,74% não sabem em quem votar    Na pesquisa de intenções de voto espontâneas feita pelo Instituto Amostragem sobre quem o eleitor pretende votar para prefeito nas eleições municipais de 2020, encomendada pelo Grupo Meio Norte de Comunicação (GMNC), foi apontado que 40,74% dos eleitores são sabem ou não opinam. O político com maior índice de intenções de voto espontâneas para a Prefeitura de Teresina é o prefeito de Teresina , Firmino Filho (PSDB), com 12,35%. Firmino Filho não pode ser candidato a prefeito, que está em seu quarto mandato, porque foi reeleito nas eleições municipais de 2016. A legislação impede a disputa de reeleição para um terceiro mandato executivo consecutivo. 8,4% dos eleitores espontaneamente manifestaram intenção de votar em Doutor Pessoa; 2,22% querem votar no governador Wellington Dias (PT), que não disputará a Prefeitura de Teresina; 1,98% querem votar no senador e presidente regional do Podemos, Elmano Férrer; 1,48% querem votar espontaneamente no pré-candidato do PL à Prefeitura de Teresina e secretário estadual de Segurança Pública, Fábio Abreu; 1,23% querem votar no ex-prefeito de Teresina Sílvio Mendes (sem partido) e; 0,49% querem votar no pré-candidato do PT ao cargo de prefeito teresinense, deputado estadual Franzé Silva. Outros políticos foram citados por 9,42% dos eleitores entrevistados pelo Instituto Amostragem. 18,77% dos eleitores afirmaram que não querem votar em nenhum candidato ou não têm candidato preferido à Prefeitura de Teresina. 2,96% dos eleitores afirmaram que pretendem votar nulo ou em branco. O presidente do Instituto Amostragem, João Batista Teles, informou que na pesquisa de intenções de voto espontâneas os pesquisadores não apresentam ou estimulam nomes para a escolha dos eleitores. Para 24,2% , Wellington é o maior líder de Teresina  De acordo com a pesquisa do Instituto Amostragem, encomendada pelo Grupo Meio Norte de Comunicação (GMNC), para 24,2% dos eleitores de Teresina, o governador Wellington Dias (PT) é o maior líder político de Teresina. Para 9,38% dos eleitores teresinenses, o maior líder político de Teresina é o prefeito Firmino Filho (PSDB). Na opinião de 1,73% dos eleitores de Teresina, o senador e presidente nacional do PP, Ciro Nogueira , é o maior líder de Teresina; 0,99% acham que é o pré-candidato do PL à Prefeitura de Teresina e secretário estadual de Segurança, Fábio Abreu e; 0,25% acham que é o pré-candidato do MDB à Prefeitura de Teresina, Doutor Pessoa. 4,73% dos eleitores entrevistados pelo Instituto Amostragem, citaram outros políticos como o maior líder de Teresina, mas para 24,44% não tem nenhum político que possa ser apontado como maior líder e; 34,57% e não sabem ou não opinaram sobre a questão. Robert Rios tem maior rejeição em Teresina    Apesar de ter decidido que vai disputar o cargo de vice-prefeito na chapa do pré-candidato do MDB à Prefeitura de Teresina, Doutor Pessoa, o delegado federal Robert Rios (PSB) tem o maior índice de rejeição dos eleitores teresinenses em uma disputa pela Prefeitura Municipal, com 26,17%. Em segundo lugar, com 16,3% eleitores o rejeitando, vem Franzé Silva; em terceiro lugar vem Fábio Abreu, com a rejeição de 15,06% dos eleitores; o pré-candidato do PT à Prefeitura de Teresina e deputado estadual Fábio Novo, tem rejeição de 14,57% dos eleitores; o pré-candidato do PSDB à Prefeitura de Teresina, Kleber Montezuma, é rejeitado por 13,58% dos eleitores; Doutor Pessoa tem rejeição de 13,33% dos eleitores teresinenses; Fernando Said tem rejeição de 12,1% dos eleitores e; Georgiano Neto tem rejeição de 8,89%. Charles Silveira e Washington Bonfim têm o menor índice de rejeição dos eleitores de Teresina, empatados em 8,64%. 8,64% dos eleitores de Teresina não rejeitam nenhum pré-candidato à Prefeitura Municipal; 5,93% não sabem e não opinaram sobre a rejeição e; 4,44% pretendem votar nulo ou em branco. A pesquisa foi realizada com 405 eleitores com 16 ou mais anos de idade residentes e com domicílio eleitoral na zona urbana e rural de Teresina, nos dias 5 a 8 de outubro. A margem de erro é de até 4,77% para mais e para menos e um nível de confiança de 95%.   from Notícias de Barras, do Piauí, do Brasil e do Mundo http://bit.ly/2nO2Ii8 via IFTTT
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