Tumgik
#Sério... um post muito muito muito muito longo
soleillady · 8 months
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Explicando abreviações e nomes usados na comunidade de ED
Sei que muitas pessoas estão chegando aqui na comunidade, então apesar de existir vários posts como esse, eu decidi fazer mais um, assim pode ter mais alguma informação ou chegar em mais pessoas que estejam com dúvidas.
Vamos lá! ↓ 💖
ED: Eating Disorder (transtorno alimentar)
T.A.: transtorno alimentar
Ana: apelido para anorexia
Mia: apelido para bulimia
LF: significa LOW FOOD (pouca comida), pode ser usado para dizer que vai comer pouco no dia, semana etc.
NF: significa NO FOOD (sem comida), é um jejum, e cada um faz esse jejum por um tempo determinado por si mesmo ou por alguma dieta, mas façam NF com moderação, pq pode ser bem perigoso.
MI: significa META INICIAL, é a sua primeira meta, aquele peso que você sonha em chegar mas ainda não é o ideal, o meu é 52kg por exemplo. Você pode ter várias dessas antes da meta final.
MF: significa META FINAL, é a sua meta de peso, aquele peso ideal para você, por exemplo, a minha é 45kg.
PI: significa PESO INICIAL, é o seu peso de quando você entrou nesse mundo, o meu por exemplo era entre 50kg e 52kg. Mas caso você tenha entrado em recovery ou algo assim, você pode usar o peso inicial desse recomeço, o meu seria 54,90kg.
PA: significa PESO ATUAL, é literalmente o seu peso atual, e você vai atualizando ao longo do tempo quando você for perdendo (ou ganhando) peso. O meu por exemplo é 53,95kg
Omad: significa ONE MEAL A DAY (uma refeição por dia). É tipo uma dieta, você só come uma refeição no dia, pode ser em qualquer horário que eu saiba e você coloca o seu limite de calorias.
MEALSPO: é como se fosse uma refeição inspiradora, se vc jogar isso no pinterest vc vai encontrar pratos com comidas limpas ou algo 0kcal por exemplo.
MEANSPO: é aquilo que te incentiva a continuar lutando pelo sonho de ser magra mas que é agressivo, tipo uma pessoa mandando você fechar a boca pois está enorme etc.
THINSPO: é uma inspiração de corpo, cada pessoa tem uma ou várias, eu por exemplo tenho várias idols de Kpop como inspiração, sendo a Wonyoung do IVE a mais famosa.
Comer limpo: acho que talvez não tenham dúvidas sobre isso, mas significa você comer saudável, comer frutas, legumes e verduras. Comer sujo seria um fast food.
0kcal: significa ter 0 calorias. Os mais ingeridos são as bebidas, como os refrigerantes zero, chás, cafés, mas existem outras bebidas 0kcal também. A água é 0kcal também e faz SUPER bem.
Miar: vem de Mia (bulimia), e significa v0mit4r. Um dos sintomas da bulimia é se punir por ter comido.
Purgar: é a punição que alguns fazem após comer, pode ser v0mit4ndo, pode ser por aut0mutilação, pode ser por uso de laxantes ou diuréticos. Não sei se o termo Miar se encaixa em se punir, mas acho que é só para v0mit4r (me corrijam se estiver errado).
Intake: significa ingestão. É usado para se referir a quantidade de calorias que você consumiu durante o dia.
Recovery: é a recuperação de um transtornado, ele está tentando deixar de ser transtornado, normalmente com a ajuda de terapia, da família, amigos entre outros.
EDNOS: significa Eating Disorders Not Otherwise Specified (traduzindo mais ou menos: tanstornos alimentares não especificados). É quando uma pessoa possivelmente tem um transtorno mas ele não se encaixa em só um, a pessoa pode ter características da anorexia e vigorexia juntas por exemplo.
Compulsão alimentar: é o ato de comer compulsivamente, comer até lixo se for possível, não confundam com 4 docinhos que vocês comeram depois do almoço sem querer, isso é descontrole. Compulsão é muito mais sério, por isso é um transtorno também.
Platô: conhecido como efeito platô, é quando o seu peso simplesmente fica parado, ele congela, você não ganha peso e não perde peso. Por exemplo, eu to presa nos 53kg 🥴. Uma salvação é fazer a dieta zig-zag.
Bônus: dieta zig-zag consiste em em comer quantidades variadas de calorias durante um tempo, até vc sair do efeito platô. Para saber mais vcs podem acessar o perfil do @lucca-strangee, ele explica tudo direitinho lá 💖
LEMBRETE: Não se comparem com outras pessoas, quase todo mundo aqui não é realmente diagnosticado, então não se sintam mal caso vocês não sejam super magros e super transtornados que nem fulano q é assim e é super focado. Viver assim é muito difícil, mas depois de um tempo vira rotina. Não é legal, mas a cabeça de quem passa por isso também não é legal. Eu por exemplo já não ligo mais, a vida nem faz sentido e eu n consigo controlar nada, mas o meu peso eu tenho que conseguir controlar. É importante lembrar que isso é uma doença e que existem vários transtornos, mas normalmente os principais são a anorexia, bulimia e compulsão alimentar. Aqui quase todo mundo trata como um diário, conta inclusive as partes ruins, então n ache q é maneiro viver assim, a gente sabe que é uma doença, mas querendo ou não, isso vira "tipo" um estilo de vida.
CURIOSIDADE: o termo "borboletana" mistura borboleta com Ana (anorexia). Ana pois é o transtorno, e borboleta pois é um símbolo famoso entres as pessoas da comunidade (antes você é a lagarta, ao longo do processo de emagrecer você vai para a etapa do casulo, e quando você finalmente chega na sua meta você se torna uma linda borboleta). É um termo antigo que eu nem sei se é usado ainda pq hoje em dia os outros transtornos são mais reconhecidos e ter T.A. não se resume mais em ser anoréxico.
Juntei várias dúvidas gerais e algumas que eu tinha. Espero ter ajudado, podem me corrigir caso haja algum erro. Força para nós e boa sorte pra quem chegou agora. Amo vocês 💖
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ellebarnes90 · 17 days
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• fluff, Fernando conhecendo a família da namorada e algumas citações dela conhecendo a dele (eu ia escrever as cenas dela conhecendo eles desde o início, mas desisti pq não quero que fique muito longo, perdão), não revisado
• se quiser uma pequena continuação sobre a questão de família, filhos e etc, só me falarem
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Você e Fernando caminhavam com calma até a sua casa, escolha do argentino já que, segundo ele, precisava de tempo para se preparar. E você não escondia que achava graça em vê-lo tão nervoso, sentindo o gostinho da vingança por quando foi a sua vez de conhecer a família dele.
Durante o percurso, Fernando ensaiava o que ia falar e principalmente o que falaria em português, se saindo bem já que você havia o ensinado um pouco do seu idioma.
Fernando havia ficado horas no banheiro arrumando o cabelo — atoa já que o vento fez questão de bagunçar os fios escuros —, vestia uma calça jeans, uma camisa preta e era possível sentir o seu perfume de longe, agradecendo a Deus por ele ter escolhido um bom e não aqueles fortes que ele costumava usar — e você odiava.
Não negava que, de fato, o mais velho estava mais bonito que o normal e que infelizmente enquanto estivessem na sua casa vocês não poderiam fazer nada além de abraços e alguns toques, já que sua família era muito rígida.
Chegava a pensar se, por eles serem extremamente religiosos e rígidos, esse fosse o motivo do argentino estar nervoso.
— Tá nervoso? - perguntou, já sabendo a resposta e rindo por isso
Recebeu de volta um olhar sério dele que só te fez rir mais.
— É sério que você me perguntou isso? Seus pais são malucos, amor. Qualquer erro vai acabar comigo — a insegurança tomava conta da voz dele e percebendo isso seu riso sumiu
— Fica calmo, — fez um carinho na mão dele com o polegar — eles já gostam de você, você só precisa ser você mesmo
— Eles gostam da idéia que eles tem de mim, eles por acaso sabem a minha idade?
Você ficou muda, voltando a olhar para frente. Isso foi o suficiente para Fernando voltar a ficar nervoso e respirar fundo, levemente irritado com você por não os ter contado sobre a diferença de idade. Tinha medo deles surtarem com você pois o moreno era claramente anos mais velho que você e os fios grisalhos tanto na barba quanto no cabelo o entregava.
O resto do caminho, o qual andavam sem pressa, Fernando te pedia para o ensinar mais algumas palavras em português pois queria tentar impressionar a sua família, e assim você fez. Quando enfim chegaram e ficaram em frente à casa, o coração do argentino parecia querer pular para fora, suas mãos estavam um pouco suadas e, pedindo para esperar um pouco, você abraçava a cintura dele de lado fazendo um carinho por cima do tecido preto da camisa.
Até alguns minutos atrás estava vendo graça no nervosismo dele, mas agora sentia um pouco de dó pois ele realmente queria que eles gostassem dele, não queria que uma má relação com os seus pais atrapalhasse de alguma forma o relacionamento de vocês.
Antes de, de fato entrarem, o deu um beijo tranquilo seguido de alguma selinhos e palavras que pudessem o tranquilizar, dizendo que independente de qualquer coisa você estaria lá com ele.
Seu pai quem abriu a porta para vocês, te abraçando com força e te balançando, logo depois olhando para Fernando com um pouco de indiferença, mas o abraçando com força logo em seguida. Te surpreendeu e te surpreendeu mais ainda ver sua mãe o elogiar e o abraçar da mesma forma, sendo engraçado pois Fernando parecia um poste comparado a ela. Seu irmão foi diferente, apenas apertou a mão do seu namorado e o perguntou se estava bem, e sua irmãzinha o perguntou qual era a boneca preferida dele.
Apesar da boa recepção, as perguntas se iniciaram após você e o mais velho sentarem no sofá. Seus pais perguntando com o que ele trabalhava, quais as intenções dele pois ele obviamente era bem mais velho, de onde era, perguntas normais. O problema foi seu irmão que começou a perguntar de política, religião e Fernando, completamente perdido, não sabia o que responder.
O clima na sala ficou um tanto pesado, ficando mais ainda quando seu pai questionou a vontade dele de ter filhos, família...e mesmo tendo treinado para responder essas perguntas, ele não conseguiu e esse questionamento do brasileiro o fez pensar.
Claro que queria viver o resto da vida com você, mas filhos? Isso não estava nos planos dele, nunca pensou nisso. O livrando disso, você mudou o assunto e felizmente conseguiu fazer os dois homens esquecerem as perguntas.
Após o almoço, a conversa sobre futebol se iniciou após seu namorado disser que torce para o River desde criança e sabia que agora ninguém conseguiria fazer os três calarem a boca, por isso, foi para a cozinha com sua mãe e a mais nova no colo.
— Ele é bonito, educado...quantos anos ele tem mesmo? — sua mãe perguntou enquanto lavava a louça
— Trinta e oito — um pouco relutante, a respondeu
A mais velha não disse nada, apenas murmurou um "Hum" e voltou a esfregar a esponja no prato, mas seu silêncio não durou muito.
— Ele sabe que você só tem vinte e um né? Que tem muito pela frente...
— Eu sei, mãe. Confia em mim, ele é um amor de pessoa e nunca me magoaria
— Mas ele pretende ter uma família com você? Casar? Por que ele não respondeu seu pai quando ele perguntou
Enquanto as palavras de sua mãe assombravam você, seu pai e seu irmão nem pareciam os mesmos de antes, agora bebendo cerveja e comentando sobre futebol com o moreno, era possível ouvir as vozes deles de longe.
Fernando defendendo o time dele, seu pai dizendo que o River era horrível e que o Brasil dava uma surrava ele, e seu irmão julgando o time dos dois e sendo esculachado pelos dois logo depois. Quando foi conhecer os pais do argentino, os irmãos, a família em si, viu algumas fotos do mais velho de quando era criança e a memória de ter pensado se seus filhos seriam parecidos com ele retornou à sua mente.
Você e Fernando nunca haviam conversado sobre isso de fato, mas estavam juntos há apenas cinco meses e não parecia ser o momento de conversar sobre isso. Horas se passaram e sua família — por um milagre — pareciam ter o aceitado super bem.
Fernando já havia brincado de boneca com a sua irmã, deixado ela maquiar ele, havia saído para comprar cerveja com seu irmão, havia jogado dominó com seu pai e perdido, e havia ajudado sua mãe a montar a mesa para o jantar.
Quando enfim ficaram a sós, puderam se beijar e ficar mais perto do que podiam perto de sua família. Beijos profundos, algumas mãos bobas e enfim perguntou o que ele achou da sua família.
— Doidos. Mas, são gente boa, que dizer, tirando o começo constrangedor e tudo mais, acho que eles gostaram de mim
— Hum, eles gostaram de você mesmo
— Mas em relação a idade...
— Isso é detalhe, esquece isso — se aproximou dele novamente, tomando os lábios carnudos
Aprofundando o beijo e apertando sua cintura por baixo da blusa, ele te trazia mais para perto e enrolava a língua na sua, te deixando sentir o gostinho forte da cerveja. Era incrível como que, com apenas um beijo e alguns toques, o argentino conseguia te deixar desesperada por mais, ficava quase que descontrolada. Seu corpo não te obedecia, suas mãos que eram para estar agarrando a barrinha da camisa dele, desciam agora para o cós da calça e brincava com o cinto preto, ameaçando tirá-lo.
Fernando conseguia ser mais consciente que você nesses momentos e sabia que uma rapidinha na varanda não seria uma boa ideia. Com alguns selinhos longos ele te afastou, levando as suas mãos para longe e ajeitando a calça.
Riu ao te ver fazendo biquinho e reclamar baixinho, apenas se curvou e te deu mais um selar, alegando que ali não era hora e nem lugar, e que em casa poderiam resolver isso.
Parando para pensar, a diferença entre você conhecendo a família dele e ele conhecendo a sua era gritante. A família de Fernando era enorme e super tranquila, adoraram você e um irmão dois anos mais novo adorou até demais.
Se recorda do nervosismo que sentiu quando soube através do seu namorado que sua mãe queria que ele se relacionasse apenas com argentinas, o que nem ele e nem você entendia o motivo.
E te surpreendeu ver que ela te amou logo de cara.
A casa onde ele cresceu era grande e ficava num bairro calmo, segundo Fernando e seus irmãos, eles viviam invadindo a casa do vizinho — hoje abandonada — para nadar na piscina e principalmente viviam na rua jogando bola.
Que na escola o argentino era o mais tímido entre eles, mas que vivia de namorico com uma menina do nono ano, que era aqueles namoros de andar de mãos dadas, dar selinhos e abraços. Essa informação te fez rir por longos minutos.
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cncowitcher · 4 months
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24. ENZO VOGRINCIC +18
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ᡣ𐭩 ─ enzo vogrincic × leitora.
ᡣ𐭩 ─ gênero: smut. 🍷
ᡣ𐭩 ─ número de palavras: 1.173.
ᡣ𐭩 ─ notas da autora: oioi meus aneizinhos de saturno, como vão? espero que gostem viu? se cuidem e bebam água, um beijo. 😽💌
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A viagem de Montevidéu até Los Angeles foi bastante tranquila. O casal latino chegou ao quarto de hotel no começo da noite e não estavam nenhum pingo cansados.
─ Vamos dar uma volta, amor? ─ Pergunta Vogrincic colocando as malas no canto do quarto e pegando somente o seu celular de sua bolsa.
─ Só deixa eu pegar meu celular. ─ Ela fala se aproximando de uma mala pequena que tinha colocado em cima da cama.
Após saírem do hotel e começarem a caminhar por aquela parte de Los Angeles em que estavam, a namorada do mais velho não acreditava que Enzo Vogrincic estava tirando fotos conceituais de prédios, bancos ou qualquer outra coisa que atraísse a atenção de seus olhos.
Isso continuou por longos minutos e longos minutos, até que a garota avistou um barzinho aberto.
─ Me espera aqui. ─ Ela fala com o homem que murmura um “tá”, concentrado em tirar uma foto de outro banco.
S/n entrou no pequeno estabelecimento e logo de cara notou que não tinha muita gente lá, somente o bartender, algumas mulheres conversando, homens rindo, jogando conversa fora e um grupo de jovens bebendo cerveja. Ela pediu três doses de vodka e uma garrafa de vinho. As doses ela tomou no bar e o vinho ela somente pediu para o bartender abrir. Pagou no pix, agradeceu o homem com um “obrigada” e saiu de lá em passos lentos com a garrafa na mão.
Quando saiu do bar, S/n notou seu namorado ainda tirando fotos e, revirando os olhos, ela deu um gole no vinho e se aproximou do mais velho. Enzo sorriu e guardou o celular no bolso, tirando do mesmo um cigarro e o isqueiro. Vogrincic ficava tão atraente fumando…
Eles retornaram a caminhar pela cidade, desta vez, conversando e aproveitando a brisa do vento fraco. A brasileira usava um tênis banco e um vestidinho curto soltinho que comprou na Shein. Ele destacava seus seios e curvas. As alcinhas finas eram delicadas e somente com um nó seguravam o resto da peça em seu corpo. Já o uruguaio vestia uma camisa preta manga curta, uma blusa de zíper da mesma tonalidade, calça jeans azul clara e bota nos pés.
─ Nossa, que lindo. ─ Enzo fala olhando para um prédio com luzes amarelas acesas já levando sua mão no bolso enquanto segura o cigarro nos lábios fazendo suas covinhas aparecerem.
─ Você nem tá me dando muita atenção… ─ S/n fala arrastado com sua visão turva e segurando a garrafa de vinho que já estava pela metade.
Parando de fotografar o prédio, Vogrincic sorriu de lado e olhou para sua garota, chegando perto dela e soltando uma risada rouca.
─ Você quer minha atenção, é? ─ O mais velho diz desprendendo o cigarro dos lábios com a mão esquerda, tragando e logo em seguida inclinando a cabeça para trás com o sorriso ainda em seu rosto, soltando a fumaça e jogando o resto do cigarro no chão, pisando em cima.
Enzo Vogrincic olha para os lados lentamente e seus olhos encontraram um beco atrás de um poste de luz amarelada. Ele entrelaçou seus dedos nos de sua mulher e caminhou até lá. Quando chegaram, o uruguaio pegou seu celular e acendeu a lanterna. Não tinha ninguém ali, só mesmo alguns vasos de flores e as escadas exteriores dos prédios.
─ Segura. ─ Enzo diz sério e pega a garrafa de vinho da mão de sua mulher, tomando em três goles o resto da bebida.
Foi tudo muito rápido o que aconteceu naquele meio tempo. Enzo colocou a garrafa no chão e atacou os lábios de sua mulher com vontade. O beijo molhado e cheio de desespero foi acompanhado com apertos na cintura, chupões no pescoço e até tapas na bunda da brasileira ─ que estava amando receber tudo isso.
O mais velho abriu o zíper de sua calça e tirou seu mastro para fora. Ele estava pulsando, duro, com as veias grossas aparecendo e com o pré gozo na glande rosada.
Pegando sua mulher pela cintura e a dando impulso para ela subir em seu colo, S/n agora gemia alto com a calcinha de lado e o pau de seu uruguaio indo fundo e rápido dentro dela.
Mesmo com a visão turva, a brasileira conseguiu ver as expressões satisfatórias no rosto de Enzo. O homem mordia os lábios às vezes, gemia rouco e baixinho, suas sobrancelhas estavam juntas e seus olhos estavam fixos nos de sua mulher.
─ Um verdadeiro show de luzes não é? ─ Vogrincic comenta ofegante, se referindo a luz da lanterna ligada, balançando em suas costas pois sua mulher segurava firmemente seus ombros com as mãos.
Ela ri baixinho e morde os lábios sentindo a parede gelada em suas costas. Enzo começa a investir seu pau com mais força, beijando o pescoço da brasileira e gemendo ao pé do ouvido dela, a deixando arrepiada.
─ Gosta assim né? Fundo e forte? ─ Ele rosna mordendo o lóbulo da orelha de sua garota. ─ Não queria atenção? Então toma! ─ Enzo soca seu pau com força na boceta dela. ─ Você tem minha atenção agora, putinha.
Nessa altura do campeonato, a mulher só sabia gemer, escutando as coisas sujas que o mais velho falava e tentando não gozar rápido com o mastro dele indo fundo nela. Mas o esforço da moça foi por água abaixo quando Vogrincic a beijou e disse apertando o pescoço dela, a obrigando olhar para ele:
─ Ninguém mandou você se segurar, nena. Goza agora pra mim.
Os olhos da brasileira se fecharam e o turbilhão de pensamentos sumiram por alguns segundos de sua mente. Seu corpo ficou mais leve mas suas pernas tremiam, assim como suas cordas vocais que soltavam gemidos altos naquele beco escuro.
Enzo mordeu os lábios com força sentindo seu líquido branco jorrou na intimidade da brasileira. Suado e com um sorriso no rosto, ele começou a massagear a bunda de sua mulher, subindo para as costas até chegar no rosto, onde ele beijou a pontinha de seu nariz e depositou um selinho em seus lábios.
Vogrincic, após arrumar sua calça, a ajudou a ficar de pé e pegou seu celular da mão da garota, desligando a lanterna. Vendo que a mesma já tinha arrumado sua calcinha e o vestido, eles saíram do beco com um sorriso largo no rosto.
─ Vou querer mais atenção quando chegarmos no hotel. ─ A garota fala animadinha porém toda fraca e ainda pulsando com o interior das coxas molhadas.
Enzo a olha de lado e sorri, entrelaçando seus dedos e caminhando pela rua vazia, de volta para o hotel.
─ Depois de um banho gelado… Quem sabe chiquita. ─ O mais velho diz passando a mão em seu cabelo e pegando seu celular para ver as horas, mas outra coisa o chamou a atenção.
Puxando sua mulher pela cintura e iniciando um beijo lento no meio daquela rua, Enzo sussurra somente para sua namorada ouvir:
─ Feliz Dia das Mulheres, meu amor.
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booklovershouse · 2 months
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Oiiii, booklovers!
Será que a adm aprendeu a fazer capas bonitas novamente?
Aproveitando a onda do sucesso de Divertidamente - ainda não consegui assistir, porém sei mais ou menos o que aconteceu - resolvi responder uma booktag que vi na rede vizinha.
Eu sei que vcs já devem estar cansados de booktags mas,
1 - Minhas leituras têm sido HORROROSAS.
2 - Mal tenho tempo pra fazer capas e vou escrevendo os posts de pouquinho em pouquinho (normalmente entre as aulas). Vou ver se consigo fazer várias capas agr nas férias pra escrever ao longo do ano.
3 - Peguei uma ressaca literária terrível - não consegui terminar UM livro desde maio - e só estou voltando ao ritmo agora.
Enfim, vamos à booktag!
💙| Tristeza: renderam um bom choro
Confesso que, pra mim, é mais fácil chorar de emoção por algum momento fofo do casal do que de tristeza (sou um pouquinho emocionada demais kkkkkkk). Maaaas, tem alguns livros que me deixam triste só de pensar:
• A Menina que Roubava Livros - Markus Zusak (o livro é sobre a Segunda Guerra Mundial. Preciso dizer mais alguma coisa?)
• Sem Coração - Marissa Meyer (como a Rainha de Copas se tornou a vilã do País das Maravilhas)
• Rilla de Ingleside - Lucy M. Montgomery (meu personagem favorito foi promovido a defunto)
Em resumo, se quiser se afogar em lágrimas, leia 🙃
💛| Alegria: só trouxeram felicidade e boas risadas
Livros alegres têm meu coração todinho 😌❤️
• Confissões de uma Terapeuta - Renata Lustosa (isso aqui �� pura comédia kkkkkkk)
• Amor & Gelato - Jenna Evans Welch (se você é um "tio do pavê" disfarçado, vai gostar dos trocadilhos da Lina e do romance fofinho)
• Crônicas Lunares - Marissa Meyer (Thorne claramente é o palhaço da turma)
• Me leve para casa para o Natal - Thaís Dourado (comédia romântica natalina estilo hallmark)
💚| Nojinho: me deram ranço
Como ainda tem o "raiva" ali embaixo, aqui estão os que começaram bem e depois desandaram...
• Saga Anne - Lucy M. Montgomery (não é que começou bem beeem, mas terminei a saga jurando nunca mais ler nada dessa autora 🙃)
• Um de Nós está Mentindo - Karen M. McManus (n tenho raiva mas tbm não pretendo ler mais nada dela)
• Princesa das Águas - Paula Pimenta (amo a Paulinha, mas detestei esse livro 🤡)
Os outros que conseguiram classificações abaixo de duas estrelas - tradução: me dão raiva só de pensar - ficam para os próximos "capítulos" kkkkk
💜| Medo: me deu arrepios ao longo da história
Essa categoria é a mais escassa, pq como sou medrosa demais (ao ponto de não conseguir dormir), evito qualquer coisa que possa me assustar.
• A Volta da Chave - Ruth Ware (apesar de passar 95% do livro crendo que tudo era causado por alguém de carne e osso, às vezes ficava com medo de ser um livro de terror disfarçado e do nada descobrir que era tipo A Casa Monstro)
🧡| Ansiedade: me deixou ansiosa
Eu fico extremamente ansiosa com fantasias/distopias, o que me faz evitar um pouco o gênero, pq tem horas que esqueço de respirar. Sério.
• Renegados/Sem Coração/Crônicas Lunares- Marissa Meyer (apesar de ser uma das minhas autoras preferidas, essa daqui tem potencial pra me matar do coração algum dia)
• Confusão é meu nome do meio - Stephanie Tromly (surtei praticamente o livro inteiro)
• O Beijo Traiçoeiro - Erin Beaty (no final, nem era tudo oq eu esperava, fiquei nervosa à toa)
❤️| Raiva: só passei raiva
Top livros que eu gostaria de "desler":
• Na Porta ao Lado - Luíza Trigo (eu shippei o casal errado. O título deixa totalmente na cara e, com o passar do tempo, a gente desenvolve o dom de ler o nome e saber que a protagonista vai ficar com ele, MAS EU QUERIA QUE ELA FICASSE COM O OUTROOOOO 😭😭😭)
• Shine - Jessica Jung (é tipo O Diário de uma Garota Nada Popular versão K-Pop. A briga entre a protagonista e a antagonista é muito sem fundamento)
• A Coroa - Kiera Cass (que quase ngm gosta da Eadlyn, nós já sabemos. E o pior foi que eu tava shippando ela com outra pessoa e do nada ela resolve se apaixonar por esse cara. Eu me senti uma palhaça)
• Sonata em Punk Rock - Babi Dewet (parece com Go! - Viva a Vida do Seu Jeito e eu tbm odiei essa série 🙂)
🩵| Inveja: uma série de livros que queria viver
Primeiro, eu diria Minha Vida Fora de Série, mas sou total e completamente apaixonada pelo Rodrigo Rochette e ele é apaixonado pela namorada dele, ent seria sofrimento na certa.
Dadas as circunstâncias, escolho me mudar para o 221b da Baker Street a fim de investigar casos com o Sherlock e o caro Watson. Ngm suspeitaria de uma menina ajudando Sherlock Holmes nas investigações, né? 😌
🖤| Tédio: achei entediante
Aqui sou obrigada a pegar uns livros que abandonei, pois raramente continuo algo que não tô gostando.
• Anne de Windy Polars - Lucy M. Montgomery (mds do céu, que livro chato)
• O Misterioso Sr. Quin - Agatha Christie (nada contra ela, por enquanto, mas esse é bem chatinho)
• Moby Dick - Herman Melville (juro que tentei)
🩷| Vergonha: me fez sentir vergonha
• Fazendo Meu Filme 1 - Paula Pimenta (quem leu não necessita de explicações. Aquela fala do intercâmbio dá mta vergonha alheia kkkkkk)
• Geekerela - Ashley Poston (se eu tivesse no meio daquela treta, teria vontade de enfiar a cabeça num buraco)
• Cecília Vargas em Mistério na Casa-grande - Kézia Garcia (a edição não existe mais, - agr é Cidades Pequenas não Guardam Segredos - mas a vergonha das maluquices da Ceci é eterna kkkkkk)
Enfim galera, é isso, estamos de volta aos posts quilométricos 🧚🏻‍♀️
Bjs e boas leiturassss <3333
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momo-de-avis · 2 years
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Eu sei que somos uma mixordia de muita coisa, mas pelo menos há uma parte da população com celta na mistura. Ou tou a dizer alguma barbaridade?
Ora os povos pre romanos que comummente chamamos de lusitanos (embora também isto seja muito provavelmente propaganda salazarista mas sobre isto n consigo adiantar muito, apenas que ha historiadores que defendem que nunca houve um povo lusitano) descendiam de tribos celtas, os chamados indo-europeus. Estas tribos indo-europeias em si espalharam se por toda a europa e serão a influência principal de por exemplo a região do Danúbio, a Gália ou a Irlanda. Na Irlanda, a influência celta é muitíssimo mais visível porque eles estão ali isolados na ilha, nunca foram conquistados pelos romanos, e levaram apenas (tanto quanto me lembre agora) com bretões e vikings, mas isto já bem mais tarde, daí que a presença celta permaneceu durante muito tempo.
Aqui na tugalandia, tiveste uma porrada de povos que foram e vieram nos entretantos. Antes dos povos pre romanos ainda tiveste os fenícios, que construíram uma cidade em lisboa (isto foi muito recentemente confirmado) e estabeleceram portos comerciais com o sul da europa. Atenção que os fenícios vinham dali da região o de está tipo a síria, e ficaram aqui agora não me lembro sinceramente durante quanto tempo.
Tiveste ainda os cartaginenses que por sua vez vinham da Tunísia.
Tiveste gregos que a gente sabe de onde são
Tiveste depois os romanos, que dado o império que foi, estamos a falar de miscigenação a sério, e sendo que historicamente portugal, por causa de estar na ponta da europa, sempre estabeleceu postos comerciais e ligações com o norte de África.
Cai o império romano, vira outra salada. A partir daqui confesso que nem sei todos os povos que por aqui andaram, mas are chegarem os Visigodos, ainda vieram pelo menos os suevos que provinham da alemanha do norte, se não estou enganada.
Finalmente aparecem então os visigodos, igualmente alemães, casualmente chamados de "bárbaros", e por aqui ficam por tipo... Dois séculos? Nem me lembro
Os visigodos tinham o raro habito de eleger monarquia, logo instabilidade era comum. Vêm então os moros, e o ultimo rei visigodo aqui da península faz um acordo, creio que falamos dos omiadas mas eu confesso que a partir daqui é confuso e baralho me. O novo califa vem, mas acaba por tomar posse em lugar do rei visigodo (grande rodrigo). Isto acontece no seculo VIII.
Até ao seculo IX, o norte de portugal é arabe. Depois disso eu acho q é o rei da galiza ou Aragão, ou leão, ou sei la o quê, que conquista o norte da península. Vai ser o unico ponto cristão até mais ou menos o seculo XII.
No seculo XII, começam a cair cidades ao longo do vale do tejo.
Finalmente, no seculo XIII o algarve é conquistado. Resta granada e acho q umas terras a volta q so ha de cair tudo de uma vez em 1492.
Portanto, isto tudo pra dizer:
Temos sangue celta? Pa, provavelmente, mas tens de rapar o tacho pra lá chegar.
No norte é onde mais orgulhosamente dizem q são celtas porque de facto a presença muçulmana foi muito menor lá, mas não se livram da sopa de adn dos restantes séculos. São quiçá mais brancos, mas não vou agr discutir isso
De modo geral... Reforço. Temos mais em comum com o norte de África que com os celtas. (Isto é particularmente gritante quando tens um sírio na tua tour a dizer que literalmente tudo o q ve em lisboa o lembra o seu país, e quando refiro fenícios diz: ah, temos as mesmas raizes entao!)
P.s.: este post causa enfartes ao comum Zé apoiante de direita
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ghostinnorth · 2 months
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𝓒𝐚𝐩𝐢́𝐭𝐮𝐥𝐨 𝟎𝟏.
In-San  gostava  da  primavera,  porque  ela  significava  o  fim  da  neve.  Ele  também  poderia  dizer  que  a  odiava,  porque  ela  permite  o  verão  vir  logo  depois.  Primavera  ou  verão,  no  entanto,  In-San  agradecia:  poderia  pedir  por  um  “chá  gelado  com  leite  e  gelo;  grande.”  sem  receber  sobrancelhas  erguidas.  Aquele  era  seu  terceiro  copo  da  manhã.  Talvez  não  fosse  muito,   mas  para  ele  seria  no  mínimo  incomum.  É  que  In-San  facilmente  escolheria  lidar  com  as  consequências  de  uma  infecção  urinária  à  deixar  a  sala  de  aula  a  cada  cinco  minutos  ( isso,  é  claro,  porque  nunca  precisou  lidar  com  o  primeiro ).  Empatia  com  o  professor?  Não.  Mais  para  vergonha  demais  de  levantar  a  suspeita  de  ter  uma  bexiga  solta.  O  terceiro  copo,  porém,  ele  não  chegou  a  terminar.  Assistiu  o  chá  com  leite  se  espalhar  pela  calçada  e  respingar  em  seus  sapatos  e  calça,  porque  chegou  a  jurar  que  conseguiria  manter  tudo  sob  controle  usando  os  dentes  para  segurar  o  copo  de  plástico  e  as  mãos  livres  para  abrir  a  mochila.  Ele  gritou  ( nenhum  som  saiu,  mas  foi  ensurdecedor );  o  corpo  congelou  como  se  tivesse  esquecido  como  se  mover. 
Aconteceu,  literalmente,  um  momento  de  silêncio  antes  de  sua  alma  deixar  o  corpo  uma segunda  vez  naquele  dia.  
Não  foi  uma  iniciativa  dele  quebrar  seu  próprio  ( insignificante )  luto,  mas  a  buzina  quase  o  fez  vomitar  o  coração  e  o  deixou  em  estado  de  alerta.  Como  alguém  que  cometeu  um  crime,  In-San  se  apressou  em  pegar  pelo  menos  o  copo  plástico.  A  voz  que  chamou  seu  nome  veio  do  carro  que  parou  bem  em  sua  frente.  In-San  não  saberia  dizer  o  porquê  de  ter  chegado  a  esperar  um  problema  —  polícia  da  calçada  talvez  fosse  real  —,  mas  quando  ele  reconheceu  a  voz,  uma  nova  certeza  se  formou:   seu  tio  era  um  cara  legal,  doce,  duro  quando  necessário e,  atualmente,  uma  das  pessoas  que  In-San  vinha  evitando  como  um  diabo  fugindo  da  cruz.  In-San  desejou  que  a  Polícia  da  Calçada fosse real  e  o  levasse. 
Ele  fingiu  não  ouvir  ou  ver o tio.  Deixou  o  copo  próximo  à  pilha  de  outros  no  pé  de  um  poste  ( Seoul  tinha  um  sério  problema  de:  Falta  Lixeiras  Pela  Cidade )  e  se  preparou  para  voltar  ao  campus.  James  o  conhecia  o  suficiente,  no  entanto  — havia  criado  In-San  por  um  longo  tempo,  afinal  —,  e  não  poupou  peso  da  mão  na  buzina,  tampouco  o  volume  da  voz  quando  gritou  pelo  sobrinho: 
“Thomas!”  aquele  era  o  nome  que  poucos  usavam,  e  James  sabia  que  seria  remédio  para  façanha  de  In-San.  Foi  com  um  sorriso  vitorioso,  então,  que  o  homem  recebeu  o  garoto  quando  este,  vencido  pela  vontade  de  sumir,  deu  meia  volta.  
“Vô!  É  o  senhor.”  In-San  pintou  o  sorriso  forçado  e  amarelo.  Vô  —  uma  brincadeirinha  de  leve,  visto  que  em  algum  momento  o  filho  mais  velho  de  James,  Daniel,  passou  a  ser  como  um  pai  para  In-San.  Ele  respirou  fundo  ao  que  se  inclinava  na  janela  do  carro,  apoiando-se  nos  braços.  “'Tava  fazendo  alguma  coisa  por  perto?” 
“Daniel  disse  que  você  sairia  esse  horário  hoje.”  James  respondeu  simplista;  In-San  amaldiçoou o  próprio  pai  de  consideração.  “Você  sempre  está  ocupado  quando  eu  ligo.” 
“E, de  fato,  vou estar  em  cinco  minutos.” 
Foi  a  vez  de  James  respirar  fundo.  O  sorriso  de  In-San  desapareceu  junto  com  o  do  tio,  que  adornou  uma  expressão  séria.  Havia  outro  sentimento  ali  também;  In-San  suspeitava  ser  compaixão  —  e  era  disso,  para  ser  mais  específico,  que  In-San  vinha  fugindo.  
“Vamos,  Thomas,  você  não  pode  fugir  para  sempre.”  James  pareceu  cansado.  Era  talvez  um  tópico  sensível  para  ele  também.  “Te  demos  um  tempo  extra.  Você  precisa  enfrentar  isso.  Sabe  que  tem  à  nós.”  
E  In-San  sabia.  Mas  isso  não  parecia  fazer  muita  diferença  na  prática,  porque  o  problema  estava  em  algum  lugar  dentro  dele.  Ninguém  poderia  ajudar  nisso;  era  ele  com  ele  mesmo.  Com  o  estômago  revirando,  então,  In-San  entrou  no  carro  e  tentou  encontrar  conforto  no  assento  após  atar  o  cinto.  O  silêncio  dançou  por  entre  eles  uma  vez  que  James  fechou  a  janela,  abafando  qualquer  som  de  vida  mundana  do  lado  de  fora.  In-San  encontrou  distração  nos  prédios  e  placas  que  viravam  borrão  com  o  carro  em  movimento.  
Não  era  para  ser  nada  demais,  e  ainda  assim  sua  mente  insistia  em  fazer  um  grande  problema.  Ia  além:  insegurança,  medo  e  ânsia  vinham  como  um  soco  em  seu  estômago.  Seu  tio  tinha  razão,  ele  sabia.  Logo  faria  dezenove  anos,  James  o  havia  dado  um  tempo  a  mais  —  o  sistema  britânico  mesmo  não  esperou,  tendo  entrado  em  contato  dias  depois  que  fez  dezoito.  Era  hora  de  In-San,  Thomas,  lidar  com  o  que  seus  pais  deixaram.  
“Lesley  ligou.”  James  iniciou  a  conversa  em  um  sinal  vermelho.  In-San  conhecia  a  advogada  e  grande  amiga  de  seus  pais  por  uma  ou  duas  vezes  que  se  falaram  por  vídeo  chamada.  Ela  havia  sido  compreensível,  em  honra  ao  seus  pais,  mas  só  poderia  empurrar  todo  o  processo  até  certo  tempo.  E  havia  tanta  coisa;  bens.  “Pediu  para  eu  passar  seu  contato.  Eu  a  convidei  para  vir,  para  que  vocês  se  conhecessem  antes  de-  Caso…”  o  sinal  mudou  para  o  verde,  mas  In-San  sabia  que  não  foi  o  motivo  de  seu  tio  não  ter  terminado  a  fala.  
Haviam  sido  muitas  as  vezes  em  que  remoeu  aquele  pensamento.  Quando  tudo  aconteceu,  era  novo  demais.  Por  um  tempo  breve  ficou  com  os  avós  antes  de  seus  tios  o  buscar  e  o  levar  para  Seoul.  Deixou  para  trás  a  casa  e  tudo  nela;  seus  avós  não  quiserem  mexer,  disseram  que  seria  de  Thomas  para  fazer  o  que  precisasse  e  quisesse.  Era  propriedade  dele,  afinal.  O  pensamento  que  amassava  era  aquele  em  que  voltava  para  East  Sussex  e  andava  por  uma  casa  fantasma.  
“Você  não  precisa  ir.”  seu  tio  pareceu  ler  seus  pensamentos.  “Hoje  em  dia,  tudo  pode  ser  resolvido  à  distância.  Lesley  resolveria  tudo,  tenho  certeza.  Ela  e  o  marido  eram  grandes  amigos  de  Ian  e  Ha-Na.  Haveria  de  assinar  alguns  documentos,  mas  poderiam  ser  enviados.”  explicou.  In-San  sabia  de  tudo  aquilo,  é  claro;  havia  tentado  se  preparar  apesar  de  fugir  do  pensamento.  “Há  a  leitura  do  testamento,  no  entanto.  Ainda  não  foi  lido.  Decidimos,  juntos,  que  esperaríamos  você.”  nesse  momento,  James  o  olhou  por  um  alguns  instantes  antes  de  voltar  atenção  para  a  pista.  
In-San  sentiu  o  olhar  e  foi  inevitável  devolver.  Aquilo  fez  seus  olhos  queimarem;  admirava  sua  família,  o  amor  nela.  Pensava  se  um  dia  iria  conseguir  construir  a  própria  e  passar  aqueles  mesmos  trejeitos.  Os  olhos  queimaram,  também,  porque  o  cuidado  de  James  fazia  tudo  mais  emocional.  Era  como  se  ele  tivesse  não  só  medo  de  quebrar  algo  em  In-San,  mas  também  de  lembrar  do  irmão  que  perdeu.  O  sorriso  que  James  pintou,  no  entanto,  não  era  triste,  mas  saudoso  —  e  isso  mexia  ainda  mais  com  In-San.  
Nostalgia.  Talvez  seu  tio  estivesse  sentindo  nostalgia.  Ele,  In-San,  no  entanto,  não  conseguia:  quando  tudo  aconteceu,  era  novo  suficiente  para  que  agora  grande  parte  de  sua  memória  o  falhasse.  
De  repente,  ele  a  queria  inteira  de  volta.  
“Eu  vou.”  In-San  quebrou  seu  silêncio.  Ignorando  a  dor  repentina  na  nuca  —  tensão  —,  respirou  fundo  e  reafirmou:  “Eu  quero  ir  e  organizar  tudo  pessoalmente.”  Estava  decidido.  Ele  olhou  para  James  após  um  tempo  sem  resposta.  Seu  tio  o  espiou  e  sorriu.  
“Ótimo.  Posso  passar  seu  número  para  Lesley?”  
“Claro.  Sim.”  In-San  cruzou  os  braços.  O  embrulho  no  estômago  não  passava,  apesar  da  tentativa  de  lidar  com  aquilo  de  forma  confiante.  
“Vocês  resolvem,  então,  sobre  a  possibilidade  dela  vir  para  cá  antes.  Lembro  que  ela  disse  que  já  estava  pensando  sobre  isso  para  visitar  alguns  familiares.”  James  falou.  In-San  assentiu.  Lesley  era  outra  imigrante  em  East  Sussex.  “Bom,  a  conversa  era  essa.  Viro  à  direita,  não  é?”  
In-San  respondeu  positivo  antes  de  voltar  ao  seu  silêncio,  e  em  silêncio  continuou  até  o  carro  parar  na  frente  de  sua  casa.  Seu  tio  desceu  consigo,  queria  ver  a  neta.  In-San  não  o  seguiu,  porém;  avisou  que  teria  algo  para  comprar  na  lojinha  de  conveniência  próxima  —  "é  um  negócio  pra  limpar  o  chá  da  calça  e  sapatos!".  Queria  comprar,  na  verdade,  um  tempo  sozinho. 
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swfichs · 3 months
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TANATOPRAXIS
Tommaso Beneviento • 25 y/o • Cabin 22 (Thanatos)
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OOC
Adora, +18, ela/dela. Disponível principalmente na parte da noite aos fins de semana. Costumo responder jogos pelo celular e editar pelo PC. Sem gatilhos além dos que estão na lista.
LORENZO ZURZOLO? Não! É apenas TOMMASO BENEVIENTO, ele é filho de TÂNATOS do chalé 22 e tem 25 ANOS. A TV Hefesto informa no guia de programação que ele está no NÍVEL 3 por estar no Acampamento há MAIS DE DEZ ANOS, sabia? E se lá estiver certo, Tonzo é bastante LEAL mas também dizem que elu é SOTURNO. Mas você sabe como Hefesto é, sempre inventando fake news pra atrair audiência.
BIOGRAFIA: Feliz ou infelizmente, Tommaso veio ao mundo com o intuito de servir como mais uma cobaia de sua mãe, uma renomada médica legista e perita criminal, atuante principalmente na investigação de mortes suspeitas que desafiavam até mesmo os profissionais mais experientes na área. Neste contexto, após uma série de mortes interpretadas como desconexas e sem tanta chance de resolução, Tânatos se mostrou a Angela, por quem futuramente se interessou e com quem se envolveu por mais algum tempo antes de retornar à sua vida olimpiana e distante do filho que tivera com a médica.
Com a notícia de que teria um filho do deus da morte pacífica, as coisas poderiam ter mudado drasticamente, mas não para Angela: ela estava realizada com o anúncio da gravidez e extremamente interessada nas observações que poderia fazer do desenvolvimento daquela criança metade deus e metade humano, de modo a tornar Tommaso seu pequeno projeto pessoal enquanto ele crescia, ensinando-o ao máximo sobre as tradições gregas e o peso de sua filiação a Tânatos, familiarizando-o o máximo possível com suas habilidades natas como a conjuração de pequenos corvos que, ao longo dos anos, infestavam os telhados de sua casa.
Conforme crescia, Tommaso se mudou alguns pares de vezes depois que sua mãe ingressou no ensino superior como professora. Sua última parada, quando ele tinha cerca de onze anos de idade, foi em Harvard, onde terminou de consolidar sua carreira como mentora e cientista na área de perícia e vestígios criminais. Deste modo, quando os ataques a Tommaso tornaram-se mais frequentes, Angela sequer hesitou ou refletiu muito sobre a ideia de encaminhá-lo ao Acampamento Meio-Sangue, onde Tommaso passou os verões, exclusivamente, até concluir a escola. Quando isso aconteceu, reestabeleceu-se totalmente no Acampamento, tanto para fugir do jeito controlador da mãe, quanto por não se sentir tanto como um estranho no ninho ao estar junto de seus irmãos e outros semideuses.
ARMAS: Feitas de ferro estígio, são duas foices curtas no formato de luas crescentes que, quando unidas, convertem-se em uma haste única e longa com as duas lâminas nas pontas. É extremamente leve, o que pode causar acidentes sérios caso seja manejada de qualquer jeito ou sem o máximo de atenção.
PODERES: Invocação avícola. Seus poderes consistem na invocação de dois a três corvos do tamanho de cachorros de porte médio (sabujos ingleses como referência), com bicos e garras afiadas, mas uma aparência extremamente grotesca e medonha. Sob seu controle, as aves podem atacar violentamente, atordoando ou dilacerando seus alvos, podendo atacar mais de um ao mesmo tempo por serem vários. Quando não são reclamados para proteção e ataque, é comum que Tommaso seja avistado andando por aí com pelo menos um deles, como animais de estimação, de fato.
HABILIDADES: Fator de cura acima do normal e resistência sobre-humana.
OPTATIVAS: Equipe Azul de Escalada e Equipe Azul de Queimada.
Permite que a central use seu personagem para desenvolver o plot? Permite que a central use seu personagem em plot drop, eventos, task ou atividades extras sem aviso prévio
SIM PROS DOIS!!
Jun 18th, 2024
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neozhelps · 3 months
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cometário sobre o desabafo de uma graminha que pediu para não postar a ask completa.
essa semana eu recebi uma ask longa falando justamente daquele grupinho muito famoso da coitadolândia (os lobinhos). não comentei sobre antes porque estava longe do computador e já sabia que ia ficar um post muito longo pra editar pelo celular, então aqui está minha resposta.
primeiro, sobre a falecida: se for uma certa pessoa que manchou o lindo rostinho da nami, pode ficar tranquila que eu não tenho mais ligação alguma com ela desde toda a confusão do rp de hp. na verdade, não tenho mais ligação com qualquer um desse grupinho. sei que já até coloquei o avô da tag no meu blog uma vez, mas desde que percebi o padrão do comportamento dele, do cupido e da colmeia de vespas que não me meto mais com eles.
o que mais fez eu me afastar deles foi essa mania horrível de acusar qualquer um que não concorda com os ideais deturbados dos lobinhos de transfobia, homofobia e afins. uma coisa é você falar isso brincando (eu mesmo brinco que o universo tá sendo transfóbico quando alguma coisa não dá certo pra mim), mas fica visível que no caso dos desqueridos é só pra tentar invalidar qualquer ponto da outra pessoa. só que isso pega mal não só pra eles, mas pra comunidade lgbtqia+ do tumblr como um todo. fora que isso é calúnia e difamação. acusar os outros de crimes (e homofobia e transfobia são crimes) dá abertura pra você realmente levar um processinho, viu?
eu entendo quem não queira dar palco para maluco, mas o que eu sempre falo e acredito é que remédio pra maluco é alguém muito pior. eles sabem que incomodam, e só por isso continuam falando merda, porque sabem que ninguém teria coragem de dar uma basta em toda essa situação. quanto mais as pessoas se calam frente as barbaridades que eles falam e fazem, mais força eles ganham, porque quem cala, consente.
e se eles acham que vão sair lisos, que ninguém vai apontar os absurdos deles, estão muito enganados. já passou da hora desse terrorismo que a alcateia de chernobyl faz acabar!
um conselho pra todo mundo que já sofreu, sofre ou pode vir a sofrer na mão desses vermes: printem absolutamente tudo, guardem também os links, salvem tudo em uma pasta ou documento, porque vocês podem sim processar por cyberbullying. e se achar um advogado bom que se disponibilize a pegar a causa for o problema, eu posso indicar uma amiga minha. se eles são pirocudos o bastante pra ameaçar processar rpg por um plágio que nem prova eles tem, a gente pode sim fazer o mesmo.
e falando nas acusações de plágio... já ouviram aquele famoso ditado que nada se cria, tudo se copia? pois é, ele tem um fundo de verdade. claro que plágio é algo muito sério e real, mas tem uma tremenda diferença entre se inspirar, ter uma ideia parecia e realmente copiar cada letra e vírgula do coleguinha. o famoso copia, mas não faz igual.
a partir do momento que você modifica qualquer detalhe, por mais mínimo que seja, e usa suas próprias palavras, aquilo deixa de ser um plágio completo e se torna um retelling (não sei como encaixar a tradução aqui). se eles realmente estão sendo plagiados, na cara dura, cadê as provas? porque acusar assim, sem citar nomes e sem prints, é fácil demais. só faz eles parecerem armys e blinks chatos do twitter acusando qualquer outro grupo de plágio só porque usaram o mesmo cenário em um mv ou tem uma música com o mesmo título.
agora vou adicionar um trecho da ask que não tenho sobre o que comentar, pois a graminha querida foi certeira:
"querides, todo mundo sabe quem vocês são e ninguém fez nada até agora além de bloquear enquanto vocês fazem exatamente o oposto. eles têm esse discurso de que 'já conhecem o grupinho das tags', que grupinho é esse que nunca é mencionado além do deles? de tudo que eles fizeram? falam de transfobia e não sei o que mais e tão com um rp lotado de ator problemático, até que já foram condenados."
e é isso. como disse antes, quem tiver algum outro relato de perseguição dessa alcateia fedida (pois como a graminha mesma disse na ask, eles causam a impressão que fedem e muito, com bafo de bosta ainda), minha inbox está aberta para vocês desabafarem. se não quiserem que eu poste, é só avisar na ask. só peço que não citem nomes, como eu fiz, ainda mais que no fundo todo mundo sabe muito bem de quem estamos falando.
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overwhelmingcronicas · 4 months
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Leonardo Da Vinci
Dia desses estava me perguntando como é que o Leonardo Da Vinci tinha tempo pra ser pintor, inventor, escultor, arquiteto, engenheiro, anatomista, cientista, botânico, músico, poeta, matemático e o escambau. SÉRIO - como é que ele conseguia fazer tudo isso? Eu mal consigo conciliar trabalho, pós, música e minhas obrigações de amélia. E esse maluco ainda conseguia (segura essa) ser um procrastinador crônico! (É sério, tá na Wikipedia.) Po Leonardo. Puta merda, Leonardo. Acho que ele inventou foi o vira-tempo de verdade e não compartilhou com ninguém.
Se bem que ele não tinha redes sociais com todo o caga-regrinha de “fazer conteúdo focado no seu nicho”. Cada dia que passa eu sinto que eu não presto pra rede social. Como artista, natural que eu queira divulgar meu trabalho, certo? E qual é a regra número um desta década pra conseguir público nas redes? Criar conteúdo, mais especificamente, conteúdo de nicho. Saudades de quando “nicho” era só aquele buraco na parede em banheiro de gente rica onde o dono da casa deixa os pote de xampu. Eu sempre deixei no peitoril da janela mesmo, quando os banheiros tinham janela (pq hoje em dia não têm nem isso).
O fato é que, assim como o Da Vinci, eu tenho interesses nas mais diversas coisas. Uma vez eu fiz uma lista, numa das mil vezes que eu quis começar um canal no YouTube, sobre todos os assuntos que eu ia querer falar no canal. Não vou postar a lista, é muito grande. Se eu tentar colocar todos os assuntos em categorias, eu ainda teria:
Música
Arte e trabalhos manuais
Dinheiro e finanças
Ciências sociais
Tecnologia
E isso pensando só nas coisas que eu entendo, não tô nem contando os mil e um assuntos que me fascinam por mera curiosidade.
E geral me diz que, se eu quiser encontrar público e divulgar meu trabalho na internet, eu tenho que escolher um nicho e focar meu conteúdo nisso, sem desviar muito, senão eu vou confundir o algoritmo. HAHAHAHAHAHAHA não cara, serião, na moralzinha. Não dá. Eu não sei fazer uma coisa só.
EU SEI que tudo hoje é na base da plataforma, da rede social, da hashtag, mas sabe o quê? Eu tenho saudade daquela internet onde você criava um blog, aprendia quais linhas de código copiar e colar pra ele aparecer bem nos resultados do Google, e alimentava ele com o que você quisesse. Eu também sei que o único blog que eu consegui fazer crescer foi o Schrei in Deutsch, uma coisa extremamente nichada. Mas naquela época eu participava de vários blogs com assuntos diferentes, uns até que era só de zoeirinha. E se a pessoa gostava de um dos meus conteúdos, ela clicava no outro blog e ia conhecer mais. Em rede social não dá pra fazer isso porque confunde o algoritmo. A menos que você crie outro perfil, como se já não fosse um pé no saco administrar um só - é post, é feed, é stories, é reels (estou olhando pra você, insta), af velho, não tenho tempo nem saco pra isso! O limitado tempo que eu tenho eu quero mais é aproveitar pra me dedicar aos meus 9723987483249823729702346367 interesses.
Enfim, o fato é que eu desisto! Eu desisto de rede social. Já perdi o interesse há tempos. O aplicativo tá instalado, mas eu olho pra ele e penso que tenho coisa mais legal pra fazer. Eu sei que todo mundo só quer ver o último vídeo curto. Mas eu sou uma criatura de texto longo. E texto longo tá tendo, por aqui mesmo, seja vem-vindo, bem-vinda, bem-vinde, puxe uma cadeira e fique à vontade.
Tem certas coisas das quais a gente nunca cansa. Eu nunca canso, por exemplo, de escrever (e também disso tenho sentido falta). Sempre tenho um assunto. Nunca canso de cantar, de inventar histórias, de compor músicas, compartilhar as coisas que eu sei. No oceano do vídeo curto eu nunca aprendi a nadar, e eu não tenho tempo pra ficar sem ar. (Ui, deu até rima)
Eu já tentei, tenho umas ideias anotadas de conteúdo musical que eu poderia criar e postar com alguma periodicidade no instagram. Tenho uma ring light com suporte pra celular na lista de favoritos da Shopee. Mas… eu chego em casa e morro de preguiça de ligar a câmera do celular pras mesmas 18 pessoas verem e só. Me sinto cansada antes mesmo de começar. Não consigo.
Eu tenho ideias demais e tempo de menos pra desenvolver. Às vezes eu só queria ser que nem o Leonardo Da Vinci, que fazia as coisas que ele queria, ganhava uns dinheiros com elas, e fazia outras coisas só pra dar risada, sem precisar satisfazer um algoritmo idiota.
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analisesu · 6 months
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~☆ Minha analise da Temporada 2 de Steven Universe
Estou colocando aqui minha análise mais pra salvar em algum lugar, não sei se alguém vai ler, mas se ler primeiramente gostaria de fazer algumas ressalvas:
- Da última vez que assisti Steven universe ( em 2023) eu resolvi assisti tentando analisar construção de personagem e com uma interpretação sobre o meu olhar sobre a obra, eu não acho que a minha interpretação é a verdade absoluta, sinta-se livre para dar sua opinião e olhar sobre nos comentários, eu vou adorar saber;
- Eu tento fazer umas análises de personagem, mas também acabei anotando coisas sobre os episódios que eu gostaria de lembrar;
- Eu assisti dublado então alguns nomes estão diferentes do inglês ;
- Eu não assisti SU quando os eps estavam lançando, não sou muito de acompanhar cada semana lançando um ep, fico ansiosa e com agonia então na maioria das vezes prefiro esperar terminar de lançar pra assistir tudo;
- Eu não sou muito de participar de fandom, acabo curtindo e aproveitando as coisas que eu gosto sozinha;
- Vou dividir as análises por temporada em posts diferentes
- Desculpe pelos eventuais erros de gramática.
~☆ Vamos lá:
• Temporada 2
- Ep 5 : Mais nuances de como a Ametista se sente insegura. Ela fica evitando pensar sobre si mesma, quer impressionar a Garnet e o Steven se moldando de formas que acha q vai agrada-los e acaba sendo imprudente porque não quer pensar sobre si mesma, não gosta da forma como ela é e acho que isso reflete bem em como ela acaba tratando a forma física dela quando não tem muito cuidado na batalha;
- Ep 6 : O que a Pérola treina a Connie pra ser uma cavaleira devota disposta a entregar a vida pelo Steven. Acho que essa era a maneira da Pérola demonstrar o amor dela pela Rose, sendo útil, forte, se sacrificando e colocando a Rose sempre em primeiro lugar. Então o que ela tentou passar pra Connie foi a única maneira que ela conhecia e fazia de demonstrar amor.
Quando o Steven intervém e fala pra lutar juntos ela paralisa, ele coloca em cheque a maneira como ela fazia para demonstrar afeto dizendo que existem outras maneiras;
- Ep 9 : Nesse, tanto pela música quanto pela maneira que a Rose trata o Greg, mostra como ela não vê os humanos como iguais. Eles são bichos fascinantes que despertam a curiosidade dela, parece que ela se interessou por eles ao longo dos anos, mas não passa disso. Até chegar o Greg e ele querer conversar, questionar, ser visto mais do que um entretenimento, um pet.
A Pérola deve ter se sentido mal já na primeira vez que a Rose se relacionou com um humano, mas como viu que eram relacionamentos passageiros e os humanos mortais,  achou que no fim ela seria a escolhida, então ter sido trocada de vez deve ter doido muito por muito tempo;
- Ep 11 : Sadornyx aparece, temos algumas questões aqui.
Pérola: Faz muito tempo que ela não faz a fusão, se não tiver um motivo elas não se fundem, é diferente da Garnet em que ser uma fusão não é pra ser mais forte e sim é um relacionamento.
Pérola não tinha se sentindo tão bem e se divertido em muito tempo. Poder se fundir e compartilhar a sensação boa com alguém deixou ela animada, feliz e acabou usando isso pra usar a Garnet pra se sentir melhor, pra preencher o vazio.
Ametista: da última vez que se fundiu com a Garnet acabaram se deixando levar e causaram problemas. Ametista se sente mal com isso, se sente culpada quando a Garnet tem mais receio de se fundir de novo com ela e isso pode acabar reforçando o sentimento de ser insuficiente, se odiar. Mas ela sente empatia pela Pérola porque ela já se sentiu da mesma maneira
Garnet: A fusão é algo muito sério pra ela, é o que ela é e alguém em que ela confiava a enganou e usou pra se sentir mais completa, ignorou a importância disso pra Garnet e não pensou em como isso a afetaria. Acredito que ela se sentiu traída e usada.
Além de fazer elas perderem tempo e bagunçar a visão do futuro
Steven: Provavelmente mais uma coisa pra pilha de assuntos que não pode conversar com as Gems;
- Ep 12 : Da pra ver melhor a maneira e o nível em que o conflito com a Pérola afetou a Garnet, ela se divide e Ruby e Saphira entram em conflito. Acho que mostra bem como conversar ajuda a tentar entender melhor e achar maneiras de tentar lidar com a situação;
- Ep 15 : Finalmente Pérola e Garnet conversam sobre a situação
Pérola se sente sozinha, perdida e fraca sem ter alguém que diga a ela o que fazer, ela ficou muito tempo vivendo pela Rose, seguindo as ordens dela e desde que o Steven nasceu as coisas ficariam ainda mais incertas, as coisas ficaram totalmente fora do controle dela.
Garnet não é tão forte quanto acham que é, ainda tem dúvidas, conflitos internos, angústias, mas constrói e mantém essa imagem de confiança e líder pelo bem dos que consideram ela o pilar e imagino que a imagem e o peso de ser líder tenha ficado maior depois que a rose se foi;
- Peridot é uma personagem interessante de ver o desenvolvimento. Tudo que ela tem de conhecimento veio da visão hierarquica e elitista do Planeta Natal e desde que foi criada ela só conhece a função a qual foi designada. Então ela é rude, teimosa e irritadiça, mas as falas ruins e preconceituosas dela são de um lugar de realmente não saber do que ser rude de propósito. Há muitas coisas que ela não sabe e não precisou se questionar até ir pra terra e começar a trabalhar com as Gems e o Steven.
O sistema dela de tentar lidar com situação é baseado em analise de dados que obteve em situações similares e ela tem dificildade quando tem que considerar o fator sentimento. Então no ep 21 ela passa tempo com Ametista e Steven e eles tem reação positiva a detetminados comportamentos e falas dela, então ela foi replicando isso porque era o que dava certo e quando acabou passando do ponto não percebeu o que estava errado porque ela não tinha dados suficientes sobre isso e ninguém explicou pra ela.
Nesse ep também alguém diretamente disse pra Ametista o que ela ja sentia sobre si mesma, sobre ser imperfeita.
Temporada 2 desenvolveu mais a história em relação ao Planeta Natal e começa a mostrar nuances do passado da Rose. Steven se tornou mais forte, mais consciente, mas também acho que começa a construção da insegurança dele em acabar não sendo suficiente como a Rose foi.
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cbondurant · 11 months
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after last night, things look different in the pale moonlight (celric)
cmechathin:
Ele riu e revirou os olhos. Ainda que tenha sido meio brincadeira, Cedric parecia cada vez mais levá-la menos a sério. Não ficava irritado mais com suas provocações, mas sim se divertia com os aborrecimentos da Mechathin. Bom, só podia culpar a si mesma por isso, pois era ela quem vivia voltando atrás nos limites pré estabelecidos. Madeleine parecia ter ficado muito assustada com o que viu no cemitério, mas ela era uma criança, o quão assustador podia ser? Eram pessoas, afinal, só que… mortas. De repente, no entanto, lembrou-se do que tinha debatido nas sessões com sua irmã mais nova e repetido para ela no loft. Desfigurados, sem conseguir falar… Maddie os chamou de “monstros”, uma vez. Talvez fosse uma visão mais difícil do que imaginava. No que tinha se metido? Cedric estacionou em frente ao cemitério e só a visão do portão de ferro a deixou meio nervosa. Recordou-se da sensação ao passar pela entrada em San Marco;  era uma energia densa, meio sinistra. Desconhecida.  Celeste foi arrancada de seus pensamentos pelo toque do Bondurant em sua coxa. Estava ainda mais sério quando voltou a avisá-la, dizendo que poderia desistir a qualquer momento. Ele saiu do carro rapidamente e a maga ficou no banco mais alguns segundos para se acalmar. Não ia acontecer nada, não tinha ninguém ali àquela hora da madrugada. Ninguém visitava os túmulos de entes queridos à uma da manhã de uma segunda, certo? Respirando fundo, tomou coragem para sair e chegar até Cedric, que a esperava na porta do cemitério. Ela pegou a chave de suas mãos e guardou na bolsa. Então, olhou para dentro do cemitério sob a luz fraca dos postes. Vazio, aparentemente. ー Entramos ー ela o respondeu, sem tirar os olhos do campo santo. Engolindo em seco, andou até a entrada e com um rangido, abriu o portão de ferro.
Vendo que Celeste já se direcionava ao portão, respirou fundo e fez suas preces de costume às divindades e seres que ali habitavam. Havia dividido sua visão com poucas pessoas ao longo da vida, mas em todas as vezes a reação havia sido de… desagrado. Apressou o passo para acompanhar a morena e manteve o olhar sobre as lápides, estátuas de mármore e plantas que ali estavam, evitando o contato visual com qualquer um dos espíritos presentes. Mesmo enquanto fazia isso, porém, ao passar os olhos pelo pequeno cemitério iluminado pelos postes da rua, observou a quantidade de mortos passeando pelo local.
Nas primeiras fileiras de lápides, em torno de cinco espectros os observavam entrar, sem muito interesse pelos novos visitantes, e, mais atrás, embora pouco visíveis devido à ausência crescente de luz, ao menos mais uma dezena de espíritos perambulava sem rumo. Para a sorte de Celeste, nenhum ali parecia ser agressivo, ao menos em uma primeira impressão, mas, por outro lado, também não tinham uma aparência amigável. Eram em sua maioria espíritos sofredores ou estagnados.
Durante o dia, aquele local provavelmente trazia consigo um certo charme, pois era repleto de árvores e arbustos, mas à noite esse charme podia ser apenas imaginado, pois no escuro as belas árvores se moviam com o vento frio de forma fantasmagórica.
Aproximou-se da maga de fogo até que seus braços estivessem se tocando e envolveu suavemente sua mão com a dele. Virou o rosto para ela e arriscou um pequeno sorriso.
ー Vou começar.ー Anunciou, em voz baixa. ー Feche os olhos e relaxe. Dizem que é um pouco estranho no começo.
E, com um leve frio no estômago pela novidade de dividir essa parte de si com a Mechathin, Cedric expandiu seu dom lentamente a partir de seus dedos e braço. Deixou que tal energia fluísse das mãos aos ombros de Celeste, passando por seu peito, pescoço, maxilar e finalmente olhos, testa e ouvidos. Fechou as pálpebras com a sensação. Sentia tal campo energético de forma parecida com o controle que tinha do ar ao seu redor e ainda era esquisito o quão fácil podia ser cativar outro ser com o poder.
ー Pode abrir agora. ー Murmurou.
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extinta · 1 year
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Cheguei, viu?
Vish, era para ter vindo ontem aqui para postar mais 5 coisas, porémmm, estou em São Paulo desde quinta-feira, mais precisamente em Guarulhos. Fui madrinha de casamento de uma grande amiga que mora pelas bandas de cá. Então, não deu para aparecer.
(Adendo: inclusive, escrevendo esse post da W Lounge de Guarulhos, uma sala VIP quente pra caralho, meu Deus! Sai do fake, Recife)
Vamos lá para mais 5 coisinhas que aconteceram ao longo desses 5 anos fora!
1. Eu me caseeei! Conheci uma pessoa incrível e com ela tive certeza de que não havia conhecido o amor puro e tranquilo. É uma estabilidade inexplicável, é muito sobre ter saído de relacionamentos conturbados e finalmente ter encontrado a calma, sabe? Tenho vivido anos incríveis com ele. Começamos a namorar em março de 2019, em dezembro de 2019 fomos morar juntos e em março do ano passado (2022) nos casamos numa cerimônia muito mágica na praia. Tive uma equipe incrível de casamento, que fez uma gestão incrível, profissionais que já estavam no ramo há mais de 20 anos e o que pude ouvir deles no dia seguinte após a cerimônia foi: “estávamos comentando como já faz tantos anos que estamos no ramo, nos acostumamos com cerimônias emocionantes, fazia anos que não nos víamos chorando e choramos na de vocês”. No dia do nosso casamento choveu MUITO. Muito mesmo e isso para uma cerimônia na praia é um verdadeiro desastre. Foi algo extremamente atípico para uma época de verão, em março. Na hora da minha entrada na cerimônia, foi uma coisa que não sei explicar, só quem estava lá presente e quem assistiu nosso vídeo de casamento pode afirmar: a chuva foi se abrindo para eu passar. Eu não sei explicar. Juro que não sei. Apenas começou a chover ao redor da cerimônia e onde ela estava acontecendo estava parado, sem chuva. Isso foi mais um motor para a emoção de todos. Foi algo realmente inexplicável, até hoje, meus olhos marejam quando lembro toda a intensidade daquele dia;
2. Comprei um apartamento! É um imóvel na planta que fica pronto agora em dezembro, bem no coração do Recife, no Derby. É um imóvel bem moderno, todo tecnológico, achei chique demais! Dei o valor da entrada (sozinha, acredita? Eita, como é rica) e meu marido está pagando as parcelas de evolução de obra. Juntos somos uma parceria muito forte e estamos ansiosos para a entrega do nosso primeiro imóvel em 2 meses;
3. Quando me mudei, acabei pegando 5 gatos pra criar. Sim, um surto, eu sei. 2 acabaram falecendo de causas naturais, inclusive, um deles foi recentemente. Chorei como poucas vezes chorei na vida, passei 2 semanas comendo muito mal e perdi 6kg. Ainda tem sido horrível, lutamos muito por ele, levamos ele para o que seria uma consulta pré-operatória e ele nunca mais saiu de lá. Fizemos uma cerimônia de velório e cremamos. Foi um dos momentos mais dolorosos da minha vida. Sem dúvida alguma;
4. Olha, sério, a gente só pode ter algum problema. ACABAMOS de voltar do Chile, não tem nem um mês. Na última quarta-feira pensamos: “e se comprarmos para o dia 2 de novembro um voo pra Los Angeles?”, daí a gente foi lá e comprou. Sério… SÉRIO. Lembram que eu tinha falado no último ou penúltimo post que fiz aqui que em breve iria para a Califórnia? Pois bem, eu pensava que seria ano que vem, mas será mês que vem!;
5. Eu perdi a conta de quantas tatuagens eu tenho, não sei se é 20 ou 21, só sei que nessa vinda para SP, fiz mais 3. Uma de referência a série da Netflix “Desencanto” e 2 em referência a Game of Thrones. Depois de brincar com meus seguidores no Instagram sobre quantas tatuagens seriam, chegamos à conclusão que é melhor para o meu psicológico parar de contar 🤡👍🏽
É iiiisto. Tem mais umas muitas coisas pra contar, mas isso vou deixar para a próxima semana! Bye!
Insta: @fherveiga
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petrosolgas · 1 year
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Com investimentos de US$ 20 bilhões, Grupo Dangote inaugura a maior refinaria de petróleo da África
O Grupo Dangote realizou uma cerimônia de inauguração da maior refinaria de petróleo da África, a Refinaria Dangote, localizada na cidade de Lekki, na região da Nigéria. Essa planta recebeu investimentos na casa dos US$ 20 bilhões e possui capacidade para processar mais de 650 mil barris de óleo diariamente, sendo a grande aposta do grupo para o mercado da região.
Maior refinaria de petróleo da África é inaugurada na região da Nigéria
O Grupo Dangote, gigante do mercado de óleo e gás africano, inaugurou no início da semana a maior refinaria de petróleo da África, um marco histórico para o país e para o continente. A Refinaria Dangote, localizada na cidade de Lekki, Estado de Lagos, a capital econômica da Nigéria, possui uma capacidade impressionante de processar 650 mil barris de petróleo por dia.
Com um investimento total de US$ 20 bilhões, o complexo de refinarias se tornou uma das maiores instalações industriais da região. A Nigéria, reconhecida como um dos 15 maiores produtores de petróleo do mundo, historicamente exportou a maior parte do seu óleo cru e importou derivados de petróleo para suprir a demanda interna. No entanto, com a inauguração da refinaria, espera-se que essa situação mude drasticamente.
A Refinaria Dangote tem potencial para atender a demanda do mercado com uma produção excedente, impulsionando o setor energético da Nigéria. A nova refinaria é uma conquista significativa para o país, não apenas pela magnitude do empreendimento, mas também pelo potencial impacto econômico e social que trará.
Espera-se que a Refinaria Dangote crie diversas oportunidades de empregos diretos e indiretos, promovendo o crescimento econômico e melhorando as condições de vida da população local. Esse é um empreendimento promissor para o Grupo Dangote, que agora investe no processamento do petróleo na região.
Refinarias de petróleo da Nigéria estão paralisadas há mais de três anos
Apesar da inauguração da Refinaria Dangote representar um marco significativo para a Nigéria, é importante destacar que as refinarias existentes no país enfrentam sérios desafios há mais de três anos. O roubo de petróleo, o vandalismo e a falta de investimento têm prejudicado o funcionamento dessas instalações vitais para a economia do país.
Devido a esses problemas, as refinarias nigerianas estão paradas há um longo período, resultando na dependência da importação de derivados de petróleo para atender à demanda interna. Esse cenário tem um impacto negativo nas finanças do país, uma vez que a importação desses produtos representa um ônus considerável para a balança comercial.
A Refinaria Dangote levou quase sete anos para ser construída. O Grupo Dangote destaca que essa refinaria é considerada a maior refinaria integrada do mundo, o que significa que possui um sistema de destilaria integrado capaz de produzir uma variedade de produtos e petroquímicos, eliminando a necessidade de unidades separadas para cada tipo de produto.
Agora, a nova refinaria de petróleo do Grupo Dangote contribuirá para o crescimento do mercado de petróleo e gás natural da Nigéria. Tendo em vista que possui a capacidade de processamento de 650 mil barris por dia de petróleo. Esse é mais um investimento no mercado de petróleo e gás natural da Nigéria. 
Sobre o Grupo Dangote
O Grupo Dangote é uma empresa multinacional nigeriana, fundada pelo empresário Aliko Dangote, considerado o homem mais rico da África. A empresa tem uma presença significativa em diversos setores, incluindo indústria, petróleo e gás, agronegócio, cimento, alimentos processados, fertilizantes e muito mais. Atualmente, uma das principais conquistas do Grupo Dangote é a Refinaria Dangote, considerada a maior refinaria de petróleo da África.
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herumika · 1 year
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๘♡ಎ 𝘼𝙪𝙩𝙤𝙘𝙤𝙣𝙝𝙚𝙘𝙞𝙢𝙚𝙣𝙩𝙤 ๘♡ಎ
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1. Gosto de desenhar, editar vídeos, cantar, fazer minhas skin cares, dançar, ler alguns livros/mangás/fanfics e fazer posts. *﹒﹒*
2. Não gosto de sair da minha zona de conforto algumas vezes, ter que passar longos períodos longe de casa, conversar e estar com pessoas que me fazem mal e ter que fazer algo estando sem vontade. *﹒﹒*
3. Me deixa feliz ter conversas que me fazem sentir conectada com as pessoas, poder passar um tempo agradável comigo mesma, conseguir concluir algumas coisas no dia, comer uma comida que eu goste muito, oportunidade de mostrar alguma habilidade, rir até chorar e poder apreciar um clima que me deixe confortável em silêncio (sentir que eu estou no meu próprio mundo). *﹒﹒*
4. Me deixa triste quando alguém querido me mostra que ela não é tão querida assim, sentimentos complicados, falta de respostas, animais na rua, falta de oportunidades e sentir que estou desperdiçando minha vida. *﹒﹒*
5. Gosto que me levem a sério mas consigam rir das minhas piadas também, que saibam respeitar meus limites e que estejam interessados em saber mais sobre a minha pessoa. *﹒﹒*
6. Não gosto que me tratem com incoveniência, como se eu fosse apenas um pedaço de carne, que façam pouco caso da minha consideração e que me julguem apenas pela aparência. *﹒﹒* 7. O que me motiva é ver pessoas na mesma ou pior situação que eu, pensar em tudo que já conquistei até agora e coletar experiência de pessoas mais velhas como fonte de inspiração. *﹒﹒*
8. Meu objetivo de vida é poder mostrar pro mundo e pra mim mesma que eu tenho capacidade de chegar bem longe, conquistar várias coisas e estar rodeada de pessoas que me fazem feliz (não necessariamente ter muitos amigos, mas pelo menos ter pessoas ao meu lado que fazem a vida valer a pena), no geral, poder ter uma vida agradável e saudável. *﹒﹒*
9. As vezes sim, as vezes não, quando entro no período procastinativo, sinto que demora muito pra sair dele e isso me atrasa muito, faz eu sentir que pedi muito tempo, já quando entro no meu período de crescimento, sinto que tudo que eu faço vale a pena e agradeço muito por estar viva. Mas no geral, sinto que agora não estou fazendo tudo o que eu quero, ainda tenho muito limitadores. *﹒﹒*
10. O que me impede é o medo, não saber administrar os meus projetos e acabar desistindo, infelizmente também tenho medo do julgamento das pessoas ou de ser ridicularizada. A falta de confiança em mim e a falta de disciplina também me atrapalham mto. *﹒﹒*
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🎧 -> credits: tumblr (1st and last), me. lmk if wanted to be added here, credits to the rightful owner
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aloneinstitute · 2 years
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Buongiorno pessoal!
Sou eu de novo por aqui e dessa vez quase recuperada do jet lag com muita coisa para dividir com vocês.
Bom, primeiro gostaria de agradecer ao grupo pelas várias postagens ao longo dos meses que nós ajudaram muito para montar o roteiro e pegar as dicas de ouro.
Nós montamos o nosso roteiro para ficar 15 dias na Itália curtindo nossa lua de mel com carro alugado passando por muitas cidades. Alguns vão dizer que é corrido e talvez tenha sido um pouco, mas a emoção de um jovem casal casado foi maior hahahaha e sinceramente? Valeu e muuuuito!
O roteiro foi nessa ordem:
Florença – 3 noites
Siena – 4 noites
Roma – 2 noites
Praiano – 6 noites
A CHEGADA
Partimos de São Paulo com voo para Roma (era mais econômico na época com conexão rápida em Zurique) e no aeroporto de Roma pegamos nosso carro alugado (inclusive o aluguel do carro merece um post somente para ele pq foi um perrenguinho que passamos).
Nós partimos diretamente mais 3h na estrada para Florença e aqui vai minha primeira sugestão: não façam isso hahaha foi bem cansativo e chegamos acabados de noite em Florença.
FLORENÇA
Hotel: 7Florence B&B
No geral gostamos bastante de hotel por ser perto do centro e de lá fizemos muitas coisas a pé. O hotel fica perto da estação de trem também oque facilita bastante para aqueles que preferem fazer a viagem com o trem.
Para aqueles de carro do outro lado da estação tem um estacionamento fora da ZTL chamado Garage La Stazione (5 min do nosso hotel andando).
Justamente pelo fato do hotel se encontrar ao lado da estação o quarto era um pouco barulhento para dormir, mas sinceramente nada que atrapalhasse muito.
O café da manhã é super gostoso com muitas opções vegetarianas e veganas e o atendimento no geral também foi maravilhoso!
Fizemos tudo a pé conforme a indicação da recepcionista e siiiim da para você fazer tudo a pé, mas olha...foi muito cansativo sério mesmo e no final do dia pegamos um Hop on Hop off para ficar simplesmente brisando e tomando um ar hahahha
Pontos vistos em Florença:
Galleria Dell Accademia
Mercato Centrale Firenze
Cattedrale di Santa Maria del Fiore
Basilica di Santa Croce di Firenze
Ponte Vecchio
Piazzale Michelangelo
Ah, e fomos de Florença para Lucca também de carro e passamos o dia todo lá curtindo a cidade. Subimos a torre Guinigi com uma vista incrível de cima da cidade mas em outro momento faço um post de Lucca.
Perrengue em Florença:
Ficamos sem ar condicionado nossa estadia toda e estava um calor insuportável, mas optamos por permanecer no nosso quarto com um ventilador. No final do dia quando chegamos recebemos uma garrafa de vinho e chips como pedido de desculpas.
Um beijo e até o próximo post
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sugartown01 · 5 years
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                                   ❝ 𝐌𝐈𝐒𝐓𝐄𝐑𝐘 𝐔𝐍𝐒𝐎𝐋𝐕𝐄𝐃 ❞
                  CHIP&DALE: 𝐀 𝐏𝐎𝐍𝐃𝐘 𝐏𝐎𝐈𝐍𝐓 𝐎𝐅 𝐕𝐈𝐄𝐖  
A culpa era um motivador peculiar. 
Já fazia um tempo que Candice vinha se corroendo por dentro pela reação que tivera à tal criança vermelha. Todo o terror que se instaurou em Verdare, os avox, as sanções… Cada situação contribuiu para que sentisse tanto medo que, imprudentemente, desejou que o problema desaparecesse. E desapareceu. Sem deixar rastros, como se nunca existido. Por mais terrível que fosse admitir, a notícia recebida fora seguida por algo terrível: alívio. 
Desde então, não parou de pensar em que tipo de ser humano conseguia dormir em paz após ter desejado a morte de alguém. Certamente, não ela, que decidiu fazer algo a respeito para atenuar a própria culpa. Entretanto, não havia muito o que fazer por uma figura totalmente anônima. Precisaria descobrir o nome da criança para poder lhe oferecer, no mínimo, um enterro — uma cerimônia simbólica que a ajudaria a pôr uma pedra sobre o assunto. Infelizmente, não sabia como ou por onde começar. Não era como se ela, dentre todas as pessoas, pudesse vocalizar suas dúvidas pelos corredores; por isso, procurou a melhor investigadora de Hyacinthum. 
--- Hey… --- Começou a finlandesa, apoiando a mochila no pé da cadeira em que se acomodou para encarar a Bennett por detrás dos livros que ela se escondia.   
--- Deixe eu adivinhar... --- O tom contemplativo, arrastado, acompanhou o levantar dos olhos castanhos, que analisaram Candy segundos antes de voltarem-se novamente para a biografia em mãos. --- Quer ajuda para matar aula novamente?
--- O que? --- Candice estava tão concentrada em seu pedido que levou um choque diante da pergunta da outra, ainda que não tivesse motivo para tanto. Em situações normais, esse seria mesmo o favor que pediria. --- Não! Claro que não… --- Negou rapidamente com a cabeça, fazendo com que Poppy voltasse a fita-la cinicamente. --- Eu estava pensando sobre a tal criança vermelha com poderes… Você sabe o quanto isso me deixou chateada e eu queria fazer algo de legal por ela… 
Surpresa assomou os traços da neozelandesa, cujo franzir de cenho fez com que Candy torcesse os dedos em ansiedade. Ambas sabiam o quão deslocadas aquelas palavras soavam, mas então, nenhuma delas vinha apresentando o comportamento habitual ultimamente. 
--- Eu sei… Mas… --- Isso é bastante inesperado vindo de você, pensou. Contudo, tomada por uma súbita sensibilidade, ou talvez pela expectativa no olhar da Rosberg, guardou as palavras para si. --- Nunca vi seus olhos tão grandes, sério. --- O comentário fora recebido por piscadas rápidas, dissipando a evidência de um tique nervoso que Cedric ainda não havia descoberto. 
--- Poppie!
--- Okay! --- cedeu, exasperada. --- Mas o que podemos fazer? Quero dizer, não sabemos nada sobre a criança, Candy.
--- E isso seria de fato um empecilho se você não fosse a investigadora mais competente que eu conheço! --- Um mero vislumbre dos olhos puxados semicerrando fez com que Candy soubesse que a bajulação, sozinha, não iria funcionar.   --- Pense bem, vai ser uma aventura. Podemos invadir o quarto de algum herdeiro ao trono que com certeza recebeu uma carta a respeito ou até seu pai! Já invadimos o escritório dele antes… Além do mais, precisamos apenas de um nome, quão difícil isso pode ser? --- Ao notar a resistência no semblante da amiga, debruçou-se sobre a mesa, alcançado os braços alheios e chacoalhando-os empolgadamente. --- Vamos, vai ser diveertidoo! --- Ela alongou as vogais de maneira infantil até arrancar uma risada da mais velha, que levou as mãos aos lábios para abafar o som, embora a ação não tenha surtido muito efeito.
--- Ssssh! Estamos numa biblioteca, ainda há regras que devemos seguir --- A repreensão feita em conjunto a de outros, tornava-se inútil quando também era alvo da censura e continuava a sorrir, mas Poppy dispensou qualquer senso de culpabilidade e se inclinou, aproximando seus rostos. --- Você tem certeza que não quer participar daquele estudo sobre autopreservação, Candy? Seria uma adição importante --- sussurrou. Com mais frequência do que gostaria de admitir, a Rosberg costumava passar por cima dos detalhes, presa na bolha de seus próprios interesses. --- Já pensou no que vai acontecer se formos pegas?
As opções passaram rapidamente pela cabeça de ambas. Detenção, expulsão, retirada de partes dos seus corpos… A situação não estava favorável para nenhum vermelho, nem mesmo aqueles como elas: com títulos, protegidas e abastadas. Fazia dias que o assunto pinicava o fundo dos pensamentos de cada uma a sua maneira, inquietando-as. A Bennett parecia enxergar um quadro mais realista e a longo prazo sobre as possibilidades que as aguardavam, enquanto Candice focava no imediato, no que o medo lhe apresentava. Porém, criaturas peculiares como elas, não reagiam a estímulos negativos conforme padrões ordinários. 
A bem da verdade, Poppy já vinha ponderando alguns planos de ação, e dentre eles a invasão do escritório do pai estava no topo. Havia achado as atitudes dos soberanos em poder suspeitas, desproporcionais. Até onde tudo aquilo ia? Qual o era o cerne de todo o rebuliço? Aquelas perguntas vinham atiçando sua curiosidade sobremaneira, e Candy, como sempre, desavisadamente proporcionara a amiga a dose de incentivo que ela precisava ao encará-la, resoluta.
Uma espécie de comunicação silenciosa se estabeleceu entre as vermelhas por alguns segundos, tão discrepantes em tensão quando comparados às risadas de antes. Mas a decisão havia sido tomada.
--- Sim --- a apreensão estava presente tanto na voz quanto na expressão de Candy.
--- Vem comigo.                                                        _____________________
Candy logo percebeu que seria muito, muito difícil conseguir o nome da criança vermelha.
Mesmo com os avisos da Bennett, a magnitude do escritório do diretor de Hyacinthum nunca havia sido realmente absorvida pela lady até ter que vasculhar cada canto. Qual a necessidade de tantos livros? E aquele mundaréu de gavetas? Antes pensava ser somente por motivos decorativos, mas cada um dos cubículos encontrava-se ocupado! Não admirava que a própria Poppy fosse uma acumuladora terrível.
--- Você realmente tem a quem puxar! --- comentou em tom choroso, desdobrando as pernas para se levantar e alongar. Com os olhos fixados numa pilha de planilhas, Poppy não podia sequer se dar o luxo de rebater a acusação. Reconhecia seus defeitos e vivia muito bem com eles, de modo que dispensou o comentário com um estalar de língua. Decepcionada com a reação apática, a Rosberg suspirou, apoiando as mãos na cintura ao parar no meio do cômodo. --- Como pode haver tanto papel em uma única sala?
--- É um escritório, foi criado exatamente para isso. Uma alternativa à biblioteca… Acho que pela necessidade que os homens têm de gritar, tenho que pesquisar sobre para ter certeza --- ponderou ao abrir um novo conjunto de documentos. Como sempre, Candy não segurou o riso debochado ante a observação singular, junto com um “você acha?” que era tanto retórico quanto irônico. --- Você está colocando tudo no mesmo lugar?
--- Nah... Pensei em deixar tudo uma zona para deixar clara nossa presença e agilizar nossa expulsão. --- A finlandesa revirou os olhos com o próprio sarcasmo sem tirar os olhos das prateleiras, seus dedos acompanhavam seus movimentos, deslizando pelo móvel, explorando lentamente o mogno. Porta retratos com uma Poppy em miniatura e a Sra. Bennett adornavam vários cantos da sala. Alguns natais, férias em família… Candice se lembrava da amiga naquelas diversas idades, se conheciam há muito tempo, e se viu rindo ao puxar um deles para mostrar a mais velha. --- Olha você sem dente! 
--- Tinha mais que você nessa época! Kiddo. --- provocou, momentaneamente distraída dos seus objetivos ao ser lembrada de uma fase tão vergonhosa. Os olhos puxados se assemelhavam a duas linhas horizontais ao encarar a outra com falso desdém, o qual foi recebido com um mostrar de língua da mais nova — uma prova concreta da maturidade que ela havia angariado junto com os dentes brancos e certinhos. Contudo, Candice colocou o porta retrato no lugar, evitando um chilique por parte de Poppy.
Foi nesse momento que notou uma pasta solta entre os livros. 
Os olhos azuis, então, estreitaram-se a medida que os dedos finos se apossaram do papel. Arquivo e-36 estava desenhado com a caligrafia elegante do diretor — em um post it amarelo neon, nada menos. Ao julgar pela aparência, aquele não devia se tratar de um documento muito longo, o que explicava como ele havia ido parar ali. Porém, assim que começou a folheá-lo, notou que o arquivo se assemelhava ao de um aluno comum, a não ser por alguns detalhes, como a foto e os nomes rasurados por um bloqueador preto. O mais intrigante sobre o que tinha em mãos, contudo, eram os anos de nascimento e óbito do… Aluno? O cálculo foi rapidamente feito pela finlandesa, quase que por instinto, mas ela não podia acreditar. Não, não podia ser, simplesmente não. Porém, por mais que quisesse, não tinha como desver aqueles números, que coincidiam exatamente com os da criança desaparecida. Exatamente.
--- Poppy… --- Chamou por cima dos ombros, mas foi o tom de assombro em sua voz que fez com que ela prestasse atenção dessa vez. 
--- O que foi? --- A pergunta repleta de cautela, apesar de não ser retórica, nunca recebeu uma resposta. Candice simples não conseguia se fazer falar. Estranhando o estupor da amiga, a Bennett abandonou os papéis que analisava e se apressou em direção à ela, não demorando a identificar a fonte da reação tão incomum. --- O que é isso? --- indagou por puro reflexo, enquanto tomava a pasta para si bruscamente. Quando a curiosidade sobrepujava seu senso, delicadeza era a última coisa na qual pensava. Acostumada a tal traço, a Rosberg sequer notou a grosseria, mais preocupada em apontar suas suspeitas.
--- Aqui, aqui! Essas datas… 
--- Mas que tipo de filme de ficção científica é esse? --- refletiu, simultaneamente a observação de Candy, ao encarar as rasuras. Entretanto, ao acompanhar o traçar das unhas pink, sua linha de raciocínio foi forçada a se voltar pro que era mostrado. --- Isso foi um dia antes dos avox? --- O cenho franzido, porém, não significava que algum tipo de conclusão estava prestes a ser formada. Impaciente, as mãos da jovem baronesa bateram sobre o arquivo.
--- O ano de nascimento e óbito, Poppy! São os mesmos da criança!
Candice não tinha noção do que estava encarando, ainda não tinha ideia do que tinham em mãos e a extensão da descoberta, mas ela tremia, como se seu corpo soubesse algo que estava se negando a aceitar. Deixou então que Poppy encarasse o papel, embora não houvesse muito o que ler nele graças as rasuras. Confusas, ambas só conseguiam concluir que tudo aquilo era extremamente suspeito. Por isso, enquanto a amiga esmiuçava cada canto da ficha, chegando a inutilmente colocá-la contra a luz na esperança de revelar algo, Candy pegou o post-it e começou a procurar avidamente nos gaveteiros próximos a marcação indicada, os dedos ágeis passando de arquivo em arquivo. --- E-36, E-36, E-36… --- Repetia para si mesma até que os dedos pararam sobre uma pasta gorda, a qual retirou com o mesmo ímpeto de quem tinha encontrado um tesouro, no quinto cubículo que revirava. --- Arquivo E-36. Achei.
Os olhos azuis da finlandesa encararam os de Poppy, que àquela altura já se juntara a busca, com um misto de auto satisfação e ansiedade. O que tinha naquele arquivo? Poderia ele estar relacionado com a criança vermelha com poderes? Eram tantas as perguntas… E elas estavam prestes a encontrar algumas respostas! Porém, um barulho na sala da secretária fez com que perdessem os sorrisinhos presunçosos que ostentavam e assumissem uma feição apavorada. Em tempo recorde, arrumaram o que quer que estivesse fora do lugar — imersas em um pânico compartilhado —, e em menos de dois minutos se encontravam fora da sala do diretor, encarando a funcionária que acabava de entrar. 
--- Stacey, oi! --- cumprimentou Poppy em uma animação exagerada e, na opinião de Candy, bastante suspeita. Contudo, apesar da azul não ter se preocupado em ser muito simpática, também não parecia desconfiada das meninas, sequer questionando o fato de estarem dentro de uma sala que acabara de destrancar. --- Estou procurando meu pai, mas ele não está aqui…
--- Tivemos um problema com um engraçadinho oblivion no banheiro, ele deve voltar… Em instantes. --- Tédio era tudo o que podia se ouvir na voz da secretária. --- Quer deixar recado?
--- Não! Não… Eu volto mais tarde. Candy? --- Poppy estava mais que ansiosa para ir embora, mas a Rosberg a seguiu tardiamente, ajeitando o casaco dobrado nos braços de maneira distraída. Tanto que, foi somente na curva do segundo corredor que se permitiu parar e encarar a outra, a adrenalina ainda presente em seu sangue fazendo com que suas palavras fossem rápidas. --- Essa foi por pouco! Você pôs de volta o arquivo?
--- Err… --- Candice esboçou um grunhido que fez com que a neozelandesa a puxasse de supetão, revelando a pontinha acusadora de uma pasta. 
--- Candy! 
A baronesa então puxou o casaco pesado de casimir vermelho sobre o arquivo que escondia mais uma vez. 
--- Me desculpe!
                                   PARA OUVIR : YOUNG BLOOD - BEA MILLER
@mepoppie
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