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#Sé de Lisboa of Igreja de Santa Maria Maior
jossarisfoto · 7 days
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Lissabon | Oudjaarsdag in de Portugese Hoofdstad
Zaterdag, 31 december 2016 | Lissabon, de prachtige hoofdstad van Portugal, is een stad die bruist van historie, cultuur en levendigheid. Onze reis begon op oudejaarsdag 2016, een perfect moment om deze betoverende stad te verkennen en het nieuwe jaar in stijl in te luiden. Onze Uitvalsbasis We kozen voor een strategisch gelegen hotel nabij de oude stierenvechtersarena in Campo Pequeno. Deze…
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pacosemnoticias · 10 months
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Governo certifica Caminho Português Central para Santiago de Compostela
O Governo certificou o Caminho Português de Santiago Central Porto e Norte para Santiago de Compostela, Galiza, que atravessa 13 municípios e tem uma extensão de 177,8 quilómetros, pela sua "importância patrimonial, histórica e cultural", foi hoje anunciado.
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"Écertificado como itinerário do Caminho de Santiago o Caminho Português de Santiago Central - Porto e Norte e reconhecidos como de elevado valor patrimonial o traçado histórico do Porto (entre a entrada norte da Ponte D. Luís e a Praça de Carlos Alberto), o traçado histórico de Barcelos (entre o Largo do Tanque em Barcelinhos e o Largo do Bem Feito em Barcelos) e o traçado histórico de Ponte de Lima (entre a Capela de Nossa Senhora da Guia em Ponte de Lima e o Largo da Alegria em Arcozelo), lê-se na portaria hoje publicada em Diário da República.
Com a certificação o Governo pretende "reconhecer e preservar o património cultural e natural associado ao Caminho de Santiago e assegurar os serviços de apoio adequados aos peregrinos.
O Caminho Português de Santiago Central - Porto e Norte para Santiago de Compostela, na Galiza, Espanha, é quinto itinerário a ser certificado pelo Governo em todo o país e, o terceiro no Norte.
O primeiro foi o Caminho Português Central-Alentejo e Ribatejo, em 2021, o mesmo ano de certificação do Caminho Português Interior, que liga Viseu a Chaves, com saída para Espanha por Vilarelho da Raia.
Em 2022, foi certificado o Caminho Português da Costa, que parte do Porto e atravessa o Minho até Espanha.
Este ano, o Governo certificou o Caminho Português Central-Região Centro e, a partir de hoje, o Caminho Português de Santiago Central Porto e Norte.
Os Caminhos de Santiago são percorridos por milhões de peregrinos desde o início do século IX, quando foi descoberto o sepulcro do apóstolo Santiago Maior em Santiago de Compostela, capital da Galiza, em Espanha.
O Caminho Português de Santiago Central Porto e Norte passa pelos Oliveira de Azeméis, São João da Madeira, Santa Maria da Feira, Vila Nova de Gaia, Porto, Matosinhos, Maia, Vila do Conde, Póvoa de Varzim, Barcelos, Ponte de Lima, Paredes de Coura e Valença.
"A fundamentação da antiguidade do itinerário e do seu uso consistente até ao presente, parte de estudos que provam a sua utilização regular pelas pessoas em trânsito entre a região do Douro e do Minho", frisa a portaria.
De acordo com o documento, "sobressaem as narrativas de peregrinações jacobeias realizadas entre os séculos XIV e XVIII por viajantes oriundos de vários países, cujos relatos fornecem-nos informações relevantes sobre o itinerário (orografia, templos religiosos, rede viária e espaços de apoio ao peregrino) que evidenciam a sua importância e dinâmica histórica".
"Fontes escritas são conciliadas com percursos pedestres preservados, vestígios arqueológicos associados à afirmação e expansão do culto em Portugal e exemplares de arquitetura religiosa e viária, entre os quais a Sé Catedral do Porto, a Igreja de Santiago de Custóias, a Igreja de Santiago do Couto, a Colegiada de Barcelos, o Mosteiro de Leça do Balio, o Mosteiro da Junqueira, a Igreja Românica de S. Pedro de Rates, a Capela de Santiago (Ponte de Lima), ou a Igreja Românica de Rubiães, a par de antigos hospitais e albergues, cruzeiros, nichos e pontes", acrescenta.
De acordo com a portaria, o percurso valoriza ainda "as manifestações de cultura imaterial, a exemplo das lendas do Galo de Barcelos, da Rainha Santa Isabel e do Cavaleiro Cayo Carpo, para além da toponímia, de festividades cíclicas e outras práticas de culto relacionadas com o Caminho de Santiago".
O "itinerário assenta na antiga Estrada Real, que decalca em grande medida as principais vias romanas Norte-Sul (nomeadamente o itinerário XVI de Antonino entre Lisboa e Braga), que serviam de «espinha dorsal» dos Caminhos Portugueses de Santiago. O facto de o trajeto entre Porto e Valença ser o mais curto e retilíneo terá beneficiado do investimento na infraestruturação do percurso durante o período medieval, destacando-se o século XIII como a «idade de ouro» para a construção de pontes".
A certificação do Caminho Português de Santiago Central - Porto e Norte, tem "a concordância dos municípios por ele atravessados e apresenta condições de segurança, transitabilidade, equipamentos de apoio e informação".
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tecnomuseu · 4 years
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Capela de Santa Maria Maior. Igreja da Sé. Lisboa, Portugal. . . #arte #museu #museum #exposicao #exposicoes #art #culture #exhibit #exposition #motagemdeexposicao #solucoesparamuseus #solucoes #arte #historia #historiadaarte #art #artist #exhibit #exposition #tecnomuseu #tecnomuseuviagens #amelhordonortenordeste https://www.instagram.com/p/CAEZPGSpxgE/?igshid=6yeu91p3ks25
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Pensei que se tratasse do Castelo de São Jorge quando vi, mas, depois de uma confusa vistoria no Google Maps, descobri que se tratava da Igreja da Sé de Lisboa, ou Igreja de Santa Maria Maior. Alguma comemoração acontecia no local no momento em que cheguei - talvez um casamento, se não me engano? - e uma enorme aglomeração cercava a igreja para assistir o que se passava. E o tal do Castelo de São Jorge de verdade? Infelizmente não foi dessa vez, mas fica na lista para uma próxima visita.
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anestiefel · 5 years
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Melhores lugares para conhecer em Lisboa
Roteiro turístico: melhores lugares para conhecer em Lisboa
Porta de entrada em Portugal, Lisboa apresenta-se como um destino cada vez mais apetecível, seja para visitar, para estudar ou mesmo para morar. É verdade! A capital portuguesa está na moda, conquistando há anos a distinção de melhor cidade destino da Europa na edição dos óscares do turismo a nível mundial. Mas apesar de tanto crescimento, Lisboa continua a receber os seus visitantes de braços abertos em qualquer altura do ano. A cidade destaca-se pelas inúmeras atrações históricas e culturais, paisagens de tirar o fôlego e gastronomia de excelência. Aqui, listamos os melhores lugares para conhecer em Lisboa. Quantos dias ficar? Quatro dias são o mínimo necessário para você conhecer os pontos de interesse mencionados abaixo. Vamos lá?
Melhores lugares para conhecer em Lisboa
Mosteiro dos Jerónimos
O Mosteiro dos Jerónimos ou Mosteiro de Santa Maria de Belém, é um monastério da Ordem de São Jerónimo. Está localizado na Praça do Império (Belém), a poucos metros da Torre de Belém e do Padrão dos Descobrimentos.
Ponto máximo da arquitetura manuelina, este mosteiro é um dos principais monumentos históricos de Portugal, declarado Património Mundial pela UNESCO.
O ingresso para visitação custa cerca de 10,00 €. Grátis para crianças com até 12 anos. Encerra às segundas-Feiras e nos dias 1º de Janeiro, domingo de Páscoa, 1º de maio e 25 de dezembro.
Torre de Belém
Trata-se de um dos símbolos mais icónicos de Portugal, com cinco séculos de história. A Torre de Belém encontra-se implantada numa ilhota no estuário do Tejo, exibindo traços da arquitetura árabe e manuelina. O objetivo de construção era para que a mesma servisse de fortaleza, atuando como um ponto defensivo à região em caso de ataques marítimos.
Atualmente, é um dos monumentos mais emblemáticos do país, declarado Patrimônio Mundial da Humanidade pela Unesco. Situa-se na Av. Brasília (Belém) e os ingressos para visitação custam aproximadamente 6,00 €. Entrada gratuita aos domingos e feriados, das 10h às 14h, para os cidadãos residentes em Portugal.
+ Saiba também: o que fazer em Sintra
Castelo de São Jorge
O Castelo de São Jorge é uma fortificação militar construída durante a ocupação muçulmana em Portugal. Seu interior abriga um conjunto de vestígios arqueológicos do século VII a.C, que comprovam três períodos importantes da história da cidade. Saiba mais sobre a história de Lisboa.
A atração turística situa-se no morro de São Jorge, uma das colinas mais altas da capital portuguesa. Em virtude da sua excepcional localização, as muralhas e as torres do castelo disponibilizam uma vista privilegiada da Baixa Pombalina, da Ponte 25 de Abril sobre o rio Tejo e da Estátua do Cristo Rei, ao fundo. O valor do ingresso para visitação custa em torno de 10,00 €.
Padrão dos Descobrimentos
O monumento retrata a Era dos Descobrimentos – período de viagens ocorridas ao longo dos séculos XV e XVI, época em que os navegadores portugueses se lançavam ao mar em busca de novas terras e rotas marítimas. A construção imponente ergue-se à margem do majestoso rio Tejo, próxima à Torre de Belém e ao Mosteiro dos Jerónimos.
O interior acolhe uma exposição de objetos e pinturas de monstros, sereias, animais fictícios, dentre outras figuras mitológicas. Além disso, o Miradouro do Padrão dos Descobrimentos permite a vista do rio e da cidade a mais de 50 metros de altura.
Já o pátio possui um piso belíssimo, decorado com uma gigantesca Rosa dos Ventos, presente da África do Sul a Portugal. O desenho é composto por um mapa mundi repleto de datas das mais significativas descobertas de Portugal, durante a Era dos Descobrimentos – destaque para a chegada ao Brasil em 1500. Entrada: 3,00 €.
Museu Nacional dos Coches
A coleção do Museu Nacional dos Coches, é a melhor coleção do gênero no mundo. A exposição conta com 70 carruagens dos séculos XVI e XIX, na sua maioria usadas pela Casa Real Portuguesa. As viaturas de gala encontram-se bem preservadas, decoradas com talha dourada, que fazem nossos olhos brilharem.
Além disso, o espaço utiliza ecrãs interativos com informações acerca da importância cultural e histórica das carruagens. O prédio que abriga o museu, está localizado em novo edifício na Av. da Índia, 136 (Belém) próximo ao antigo Picadeiro Real.
Funciona de terça a domingo, das 10h às 18h. O preço do ingresso para visitação é de aproximadamente 8,00 €. Está gostando dos melhores lugares para conhecer em Lisboa? Salve o post nos favoritos!
Praça do Comércio
É, provavelmente, o largo histórico mais bonito de Lisboa. A Praça do Comércio, também conhecida como Terreiro do Paço, situa-se à beira do rio Tejo, em pleno coração da Baixa Pombalina.
Esta é uma das maiores praças do continente europeu, cercada por um imponente conjunto de edifícios do século XVIII. No centro da praça está a estátua de D. José I, erguida em 1775.
A entrada faz-se pelo Arco Triunfal da Rua Augusta – a mais famosa rua da capital portuguesa, que serve de ligação entre a Praça do Comércio e a Praça do Rossio. Dica: o topo do Arco Triunfal oferece uma vista ímpar para a cidade e para o rio. O valor do ticket para subir no mirante é de aproximadamente 2,50 €. A não perder!
Palácio Nacional da Ajuda
Palácio Nacional da Ajuda
Edifício neoclássico da primeira metade do século XIX, o magnífico Palácio Nacional da Ajuda foi residência de D. Luís I e de D. Maria Pia. Encontra-se no topo da colina da Ajuda tendo no sopé a Torre de Belém e o Mosteiro dos Jerónimos.
A história do Palácio está descrita pelas salas. O acervo é riquíssimo, refletindo toda a opulência e ostentação da realeza portuguesa. Os espaços interiores estão impecavelmente bem decorados com pinturas, esculturas e uma importante colecção de porcelanas e peças de ourivesaria. Horário de Funcionamento: das 10h às 18h (exceto quartas-feiras) Valor do ingresso: 5,00 €.
Museu Nacional do Azulejo
Espaço fascinante, o Museu Nacional do Azulejo apela a uma visita demorada. Está decorado de uma forma magistral, abrangendo a produção azulejar da segunda metade do séc. XV, até à época atual.
O museu está inserido num antigo convento fundado pela rainha D. Leonor. Os enormes painéis mostram a importância dos azulejos na cultura portuguesa. Todo o edifício é lindo, sobressaíndo-se o claustro maneirista, a igreja com seus fantásticos revestimentos azulejares e a sacristia ricamente decorada com retábulos de talha dourada.
O complexo encontra-se na Rua da Madre de Deus, nº 4, a menos de 3 km do centro histórico de Lisboa. Valor do ingresso: 4,00 €. Entrada gratuita aos domingos e feriados das 9h às 14h.
Funciona de terça-feira a domingo, das 10h às 18h (última entrada às 17h30). Encerra às segundas-feiras, 1º de janeiro, domingo de Páscoa, 1º de maio, 13 de junho, 24 e 25 de dezembro.
Ruínas da Igreja e Convento do Carmo
As Ruínas da Igreja e Convento do Carmo estão encravadas no Largo do Carmo, próximas à Praça de Dom Pedro IV. Construído em 1389, o complexo ficou em ruínas depois do terremoto de 1755 (assim como grande parte da capital portuguesa).
Além das ruínas da igreja a céu aberto, o espaço também acolhe o Museu Arqueológico do Carmo. Durante a visita é possível apreciar um grande e diversificado número de objetos e achados arqueológicos, incluindo duas múmias.
Horário de funcionamento: de segunda a sábado, das 10h às 18h (Maio a Setembro) – 10h – 17h (Outubro a Abril). Entrada: 3,00 €.
+ Confira também: o que visitar em Mafra
Igreja de São Roque
A construção da Igreja de São Roque corresponde a meados do século XVI, durante o reinado de D. João III. Apresenta uma fachada discreta, mas o interior é magnífico, revestido com obras de arte maneiristas e barrocas, expressas nos azulejos, mármores, pinturas e talhas.
Este é um dos mais belos monumentos de Lisboa, tanto pelo seu valor enquanto património histórico como pela sua riqueza artística. Localiza-se no Largo Trindade Coelho (Bairro Alto).
Horário de funcionamento: segunda-feira das 14h às 18h. Terça-feira, quarta-feira, sexta-feira, sábado e domingo das 9h às 18h. Encerra : 1º de janeiro, domingo de Páscoa, 1º de maio e 25 de dezembro.
Museu Calouste Gulbenkian
Foto: Gulbenkian Museum
Nas dicas dos melhores lugares para conhecer em Lisboa, não poderia faltar o Museu Calouste Gulbenkian, uma das principais atrações da cidade. A fundação é um grande complexo de arte, exibindo nas galerias um conjunto de aproximadamente mil peças, sendo elas divididas pelos núcleos de Arte Egípcia, Greco-Romana, Mesopotâmia, Oriente Islâmico, Arménia e Extremo Oriente.
Além disso, os jardins do museu são o recanto perfeito a qualquer hora do dia e estação do ano. O edifício da Fundação Calouste Gulbenkian, situa-se na Avenida de Berna, 45a,  junto à Praça de Espanha. Funciona diariamente das 10h às 18h (exceto terças-feiras). Valor do ingresso: 10,00 €. Entrada gratuita aos domingos.
+ Veja também: o que visitar em Sesimbra
Sé Catedral de Lisboa
Localizada em Alfama, a Sé Catedral, também designada como Igreja de Santa Maria Maior, está entre os monumentos mais antigos de Lisboa. Foi edificada na segunda metade do séc. XII, durante o reinado D. Afonso Henriques (primeiro rei de Portugal), após a conquista da capital portuguesa aos mouros.
A igreja apresenta elementos da arquitetura religiosa românica, gótica, maneirista, barroca, neoromânica, neogótica e neomanuelina. É classificada como Monumento Nacional desde 1910. Horário de funcionamento: 9h às 19h (segunda a sábado); e 9h às 20h (domingo). Entrada gratuita!
+ Veja também: o que fazer em Cascais
Panteão Nacional
Foto: CML
Edificado nos meados do século XVI, o Panteão Nacional está entre as atrações históricas mais visitadas da cidade. Foi originalmente construído para a abrigar a Igreja de Santa Engrácia.
Entretanto, no final do século XVIII, o edifício foi reconstruído e, atualmente, acolhe os túmulos de importantes personagens da história portuguesa, inclusive, o navegador Pedro Álvares Cabral está sepultado ali.
O terraço, junto à cúpula, oferece uma vista panorâmica linda para a cidade e para o rio. O monumento abre ao público de terça a domingo, das 10h às 17h. Encerra às segundas–feiras e nos dias 1º de Janeiro, domingo de Páscoa, 1º de maio e 25 de dezembro. Entrada: 4,00 €.
Miradouro de São Pedro de Alcântara
O Miradouro de São Pedro de Alcântara presenteia os turistas com uma das vistas mais incríveis e abrangentes da cidade. A partir deste ponto terá em seu campo de visão a belíssima colina de São Jorge, o Martim Moniz, a Baixa Pombalina, o rio Tejo e os bairros da Mouraria e da Alfama.
Dá para chegar tranquilamente a pé (desde o Chiado), tuk-tuk ou Uber. Outra forma divertida de ir ao mirante, é pegando o Elevador da Glória – tradicional Funicular que liga a Praça dos Restauradores (baixa lisboeta) ao Bairro Alto. Veja a localização no Google Maps.
Miradouro da Senhora do Monte
O Miradouro da Senhora do Monte entrega a melhor vista da cidade de Lisboa
Localizado no tradicional bairro da Graça, o Miradouro da Senhora do Monte partilha com São Pedro de Alcântara uma das mais belas e completas panorâmicas de Lisboa.
O mirante com formato de meia lua, entrega uma vista esplêndida das colinas de São Jorge e de São Roque com as ruínas do Carmo, do rio Tejo, da Baixa Pombalina, da antiga Mouraria, além das avenidas, principais jardins, etc.
Pode-se chegar a pé, de Elétrico 28, autocarro 734 (ônibus), tuk-tuk ou Uber. Imperdível no horário do pôr-do-sol. Veja a localização no Google Maps. Gostou dos melhores lugares para conhecer em Lisboa? Compartilhe com seus amigos!
Hotéis bem localizados em Lisboa
As melhores regiões para se hospedar são: Chiado, Baixa Pombalina, Cais do Sodré e o Príncipe Real. A seguir selecionamos os melhores hotéis com fácil acesso às principais atrações. Atenção: as hospedagens em Lisboa têm uma taxa de ocupação alta o ano todo, por isso, garanta o seu quarto com antecedência.
Foto: Tivoli Avenida Liberdade, um dos melhores hotéis de Lisboa
Lisboa Carmo Hotel – Baixa/Chiado (perto do metrô)
Lisbon Downtown – Baixa/Chiado (perto do metrô)
Be Poet Baixa Hotel – Baixa/Chiado (perto do metrô)
My Story Hotel Tejo – Baixa/Chiado (perto do metrô)
Esqina Cosmopolitan Lodge – Baixa/Chiado (perto do metrô)
Memmo Príncipe Real – 700 m do centro (perto do metrô)
Tivoli Avenida Liberdade – Avenida da Liberdade (perto do metrô)
Verride Palácio Santa Catarina – Baixa/Chiado (perto do metrô)
Pousada de Lisboa – Small Luxury Hotels Of The World – Praça do Comércio (perto do metrô)
*Gostou do post sobre os melhores lugares para conhecer em Lisboa? Guarde o artigo nos favoritos!
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jenniferskaggs · 5 years
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Melhores lugares para conhecer em Lisboa
Roteiro turístico: melhores lugares para conhecer em Lisboa
Porta de entrada em Portugal, Lisboa apresenta-se como um destino cada vez mais apetecível, seja para visitar, para estudar ou mesmo para morar. É verdade! A capital portuguesa está na moda, conquistando há anos a distinção de melhor cidade destino da Europa na edição dos óscares do turismo a nível mundial. Mas apesar de tanto crescimento, Lisboa continua a receber os seus visitantes de braços abertos em qualquer altura do ano. A cidade destaca-se pelas inúmeras atrações históricas e culturais, paisagens de tirar o fôlego e gastronomia de excelência. Aqui, listamos os melhores lugares para conhecer em Lisboa. Quantos dias ficar? Quatro dias são o mínimo necessário para você conhecer os pontos de interesse mencionados abaixo. Vamos lá?
Melhores lugares para conhecer em Lisboa
Mosteiro dos Jerónimos
O Mosteiro dos Jerónimos ou Mosteiro de Santa Maria de Belém, é um monastério da Ordem de São Jerónimo. Está localizado na Praça do Império (Belém), a poucos metros da Torre de Belém e do Padrão dos Descobrimentos.
Ponto máximo da arquitetura manuelina, este mosteiro é um dos principais monumentos históricos de Portugal, declarado Património Mundial pela UNESCO.
O ingresso para visitação custa cerca de 10,00 €. Grátis para crianças com até 12 anos. Encerra às segundas-Feiras e nos dias 1º de Janeiro, domingo de Páscoa, 1º de maio e 25 de dezembro.
Torre de Belém
Trata-se de um dos símbolos mais icónicos de Portugal, com cinco séculos de história. A Torre de Belém encontra-se implantada numa ilhota no estuário do Tejo, exibindo traços da arquitetura árabe e manuelina. O objetivo de construção era para que a mesma servisse de fortaleza, atuando como um ponto defensivo à região em caso de ataques marítimos.
Atualmente, é um dos monumentos mais emblemáticos do país, declarado Patrimônio Mundial da Humanidade pela Unesco. Situa-se na Av. Brasília (Belém) e os ingressos para visitação custam aproximadamente 6,00 €. Entrada gratuita aos domingos e feriados, das 10h às 14h, para os cidadãos residentes em Portugal.
+ Saiba também: o que fazer em Sintra
Castelo de São Jorge
O Castelo de São Jorge é uma fortificação militar construída durante a ocupação muçulmana em Portugal. Seu interior abriga um conjunto de vestígios arqueológicos do século VII a.C, que comprovam três períodos importantes da história da cidade. Saiba mais sobre a história de Lisboa.
A atração turística situa-se no morro de São Jorge, uma das colinas mais altas da capital portuguesa. Em virtude da sua excepcional localização, as muralhas e as torres do castelo disponibilizam uma vista privilegiada da Baixa Pombalina, da Ponte 25 de Abril sobre o rio Tejo e da Estátua do Cristo Rei, ao fundo. O valor do ingresso para visitação custa em torno de 10,00 €.
Padrão dos Descobrimentos
O monumento retrata a Era dos Descobrimentos – período de viagens ocorridas ao longo dos séculos XV e XVI, época em que os navegadores portugueses se lançavam ao mar em busca de novas terras e rotas marítimas. A construção imponente ergue-se à margem do majestoso rio Tejo, próxima à Torre de Belém e ao Mosteiro dos Jerónimos.
O interior acolhe uma exposição de objetos e pinturas de monstros, sereias, animais fictícios, dentre outras figuras mitológicas. Além disso, o Miradouro do Padrão dos Descobrimentos permite a vista do rio e da cidade a mais de 50 metros de altura.
Já o pátio possui um piso belíssimo, decorado com uma gigantesca Rosa dos Ventos, presente da África do Sul a Portugal. O desenho é composto por um mapa mundi repleto de datas das mais significativas descobertas de Portugal, durante a Era dos Descobrimentos – destaque para a chegada ao Brasil em 1500. Entrada: 3,00 €.
Museu Nacional dos Coches
A coleção do Museu Nacional dos Coches, é a melhor coleção do gênero no mundo. A exposição conta com 70 carruagens dos séculos XVI e XIX, na sua maioria usadas pela Casa Real Portuguesa. As viaturas de gala encontram-se bem preservadas, decoradas com talha dourada, que fazem nossos olhos brilharem.
Além disso, o espaço utiliza ecrãs interativos com informações acerca da importância cultural e histórica das carruagens. O prédio que abriga o museu, está localizado em novo edifício na Av. da Índia, 136 (Belém) próximo ao antigo Picadeiro Real.
Funciona de terça a domingo, das 10h às 18h. O preço do ingresso para visitação é de aproximadamente 8,00 €. Está gostando dos melhores lugares para conhecer em Lisboa? Salve o post nos favoritos!
Praça do Comércio
É, provavelmente, o largo histórico mais bonito de Lisboa. A Praça do Comércio, também conhecida como Terreiro do Paço, situa-se à beira do rio Tejo, em pleno coração da Baixa Pombalina.
Esta é uma das maiores praças do continente europeu, cercada por um imponente conjunto de edifícios do século XVIII. No centro da praça está a estátua de D. José I, erguida em 1775.
A entrada faz-se pelo Arco Triunfal da Rua Augusta – a mais famosa rua da capital portuguesa, que serve de ligação entre a Praça do Comércio e a Praça do Rossio. Dica: o topo do Arco Triunfal oferece uma vista ímpar para a cidade e para o rio. O valor do ticket para subir no mirante é de aproximadamente 2,50 €. A não perder!
Palácio Nacional da Ajuda
Palácio Nacional da Ajuda
Edifício neoclássico da primeira metade do século XIX, o magnífico Palácio Nacional da Ajuda foi residência de D. Luís I e de D. Maria Pia. Encontra-se no topo da colina da Ajuda tendo no sopé a Torre de Belém e o Mosteiro dos Jerónimos.
A história do Palácio está descrita pelas salas. O acervo é riquíssimo, refletindo toda a opulência e ostentação da realeza portuguesa. Os espaços interiores estão impecavelmente bem decorados com pinturas, esculturas e uma importante colecção de porcelanas e peças de ourivesaria. Horário de Funcionamento: das 10h às 18h (exceto quartas-feiras) Valor do ingresso: 5,00 €.
Museu Nacional do Azulejo
Espaço fascinante, o Museu Nacional do Azulejo apela a uma visita demorada. Está decorado de uma forma magistral, abrangendo a produção azulejar da segunda metade do séc. XV, até à época atual.
O museu está inserido num antigo convento fundado pela rainha D. Leonor. Os enormes painéis mostram a importância dos azulejos na cultura portuguesa. Todo o edifício é lindo, sobressaíndo-se o claustro maneirista, a igreja com seus fantásticos revestimentos azulejares e a sacristia ricamente decorada com retábulos de talha dourada.
O complexo encontra-se na Rua da Madre de Deus, nº 4, a menos de 3 km do centro histórico de Lisboa. Valor do ingresso: 4,00 €. Entrada gratuita aos domingos e feriados das 9h às 14h.
Funciona de terça-feira a domingo, das 10h às 18h (última entrada às 17h30). Encerra às segundas-feiras, 1º de janeiro, domingo de Páscoa, 1º de maio, 13 de junho, 24 e 25 de dezembro.
Ruínas da Igreja e Convento do Carmo
As Ruínas da Igreja e Convento do Carmo estão encravadas no Largo do Carmo, próximas à Praça de Dom Pedro IV. Construído em 1389, o complexo ficou em ruínas depois do terremoto de 1755 (assim como grande parte da capital portuguesa).
Além das ruínas da igreja a céu aberto, o espaço também acolhe o Museu Arqueológico do Carmo. Durante a visita é possível apreciar um grande e diversificado número de objetos e achados arqueológicos, incluindo duas múmias.
Horário de funcionamento: de segunda a sábado, das 10h às 18h (Maio a Setembro) – 10h – 17h (Outubro a Abril). Entrada: 3,00 €.
+ Confira também: o que visitar em Mafra
Igreja de São Roque
A construção da Igreja de São Roque corresponde a meados do século XVI, durante o reinado de D. João III. Apresenta uma fachada discreta, mas o interior é magnífico, revestido com obras de arte maneiristas e barrocas, expressas nos azulejos, mármores, pinturas e talhas.
Este é um dos mais belos monumentos de Lisboa, tanto pelo seu valor enquanto património histórico como pela sua riqueza artística. Localiza-se no Largo Trindade Coelho (Bairro Alto).
Horário de funcionamento: segunda-feira das 14h às 18h. Terça-feira, quarta-feira, sexta-feira, sábado e domingo das 9h às 18h. Encerra : 1º de janeiro, domingo de Páscoa, 1º de maio e 25 de dezembro.
Museu Calouste Gulbenkian
Foto: Gulbenkian Museum
Nas dicas dos melhores lugares para conhecer em Lisboa, não poderia faltar o Museu Calouste Gulbenkian, uma das principais atrações da cidade. A fundação é um grande complexo de arte, exibindo nas galerias um conjunto de aproximadamente mil peças, sendo elas divididas pelos núcleos de Arte Egípcia, Greco-Romana, Mesopotâmia, Oriente Islâmico, Arménia e Extremo Oriente.
Além disso, os jardins do museu são o recanto perfeito a qualquer hora do dia e estação do ano. O edifício da Fundação Calouste Gulbenkian, situa-se na Avenida de Berna, 45a,  junto à Praça de Espanha. Funciona diariamente das 10h às 18h (exceto terças-feiras). Valor do ingresso: 10,00 €. Entrada gratuita aos domingos.
+ Veja também: o que visitar em Sesimbra
Sé Catedral de Lisboa
Localizada em Alfama, a Sé Catedral, também designada como Igreja de Santa Maria Maior, está entre os monumentos mais antigos de Lisboa. Foi edificada na segunda metade do séc. XII, durante o reinado D. Afonso Henriques (primeiro rei de Portugal), após a conquista da capital portuguesa aos mouros.
A igreja apresenta elementos da arquitetura religiosa românica, gótica, maneirista, barroca, neoromânica, neogótica e neomanuelina. É classificada como Monumento Nacional desde 1910. Horário de funcionamento: 9h às 19h (segunda a sábado); e 9h às 20h (domingo). Entrada gratuita!
+ Veja também: o que fazer em Cascais
Panteão Nacional
Foto: CML
Edificado nos meados do século XVI, o Panteão Nacional está entre as atrações históricas mais visitadas da cidade. Foi originalmente construído para a abrigar a Igreja de Santa Engrácia.
Entretanto, no final do século XVIII, o edifício foi reconstruído e, atualmente, acolhe os túmulos de importantes personagens da história portuguesa, inclusive, o navegador Pedro Álvares Cabral está sepultado ali.
O terraço, junto à cúpula, oferece uma vista panorâmica linda para a cidade e para o rio. O monumento abre ao público de terça a domingo, das 10h às 17h. Encerra às segundas–feiras e nos dias 1º de Janeiro, domingo de Páscoa, 1º de maio e 25 de dezembro. Entrada: 4,00 €.
Miradouro de São Pedro de Alcântara
O Miradouro de São Pedro de Alcântara presenteia os turistas com uma das vistas mais incríveis e abrangentes da cidade. A partir deste ponto terá em seu campo de visão a belíssima colina de São Jorge, o Martim Moniz, a Baixa Pombalina, o rio Tejo e os bairros da Mouraria e da Alfama.
Dá para chegar tranquilamente a pé (desde o Chiado), tuk-tuk ou Uber. Outra forma divertida de ir ao mirante, é pegando o Elevador da Glória – tradicional Funicular que liga a Praça dos Restauradores (baixa lisboeta) ao Bairro Alto. Veja a localização no Google Maps.
Miradouro da Senhora do Monte
O Miradouro da Senhora do Monte entrega a melhor vista da cidade de Lisboa
Localizado no tradicional bairro da Graça, o Miradouro da Senhora do Monte partilha com São Pedro de Alcântara uma das mais belas e completas panorâmicas de Lisboa.
O mirante com formato de meia lua, entrega uma vista esplêndida das colinas de São Jorge e de São Roque com as ruínas do Carmo, do rio Tejo, da Baixa Pombalina, da antiga Mouraria, além das avenidas, principais jardins, etc.
Pode-se chegar a pé, de Elétrico 28, autocarro 734 (ônibus), tuk-tuk ou Uber. Imperdível no horário do pôr-do-sol. Veja a localização no Google Maps. Gostou dos melhores lugares para conhecer em Lisboa? Compartilhe com seus amigos!
Hotéis bem localizados em Lisboa
As melhores regiões para se hospedar são: Chiado, Baixa Pombalina, Cais do Sodré e o Príncipe Real. A seguir selecionamos os melhores hotéis com fácil acesso às principais atrações. Atenção: as hospedagens em Lisboa têm uma taxa de ocupação alta o ano todo, por isso, garanta o seu quarto com antecedência.
Foto: Tivoli Avenida Liberdade, um dos melhores hotéis de Lisboa
Lisboa Carmo Hotel – Baixa/Chiado (perto do metrô)
Lisbon Downtown – Baixa/Chiado (perto do metrô)
Be Poet Baixa Hotel – Baixa/Chiado (perto do metrô)
My Story Hotel Tejo – Baixa/Chiado (perto do metrô)
Esqina Cosmopolitan Lodge – Baixa/Chiado (perto do metrô)
Memmo Príncipe Real – 700 m do centro (perto do metrô)
Tivoli Avenida Liberdade – Avenida da Liberdade (perto do metrô)
Verride Palácio Santa Catarina – Baixa/Chiado (perto do metrô)
Pousada de Lisboa – Small Luxury Hotels Of The World – Praça do Comércio (perto do metrô)
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mariaclaragomez276 · 5 years
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Melhores lugares para conhecer em Lisboa
Roteiro turístico: melhores lugares para conhecer em Lisboa
Porta de entrada em Portugal, Lisboa apresenta-se como um destino cada vez mais apetecível, seja para visitar, para estudar ou mesmo para morar. É verdade! A capital portuguesa está na moda, conquistando há anos a distinção de melhor cidade destino da Europa na edição dos óscares do turismo a nível mundial. Mas apesar de tanto crescimento, Lisboa continua a receber os seus visitantes de braços abertos em qualquer altura do ano. A cidade destaca-se pelas inúmeras atrações históricas e culturais, paisagens de tirar o fôlego e gastronomia de excelência. Aqui, listamos os melhores lugares para conhecer em Lisboa. Quantos dias ficar? Quatro dias são o mínimo necessário para você conhecer os pontos de interesse mencionados abaixo. Vamos lá?
Melhores lugares para conhecer em Lisboa
Mosteiro dos Jerónimos
O Mosteiro dos Jerónimos ou Mosteiro de Santa Maria de Belém, é um monastério da Ordem de São Jerónimo. Está localizado na Praça do Império (Belém), a poucos metros da Torre de Belém e do Padrão dos Descobrimentos.
Ponto máximo da arquitetura manuelina, este mosteiro é um dos principais monumentos históricos de Portugal, declarado Património Mundial pela UNESCO.
O ingresso para visitação custa cerca de 10,00 €. Grátis para crianças com até 12 anos. Encerra às segundas-Feiras e nos dias 1º de Janeiro, domingo de Páscoa, 1º de maio e 25 de dezembro.
Torre de Belém
Trata-se de um dos símbolos mais icónicos de Portugal, com cinco séculos de história. A Torre de Belém encontra-se implantada numa ilhota no estuário do Tejo, exibindo traços da arquitetura árabe e manuelina. O objetivo de construção era para que a mesma servisse de fortaleza, atuando como um ponto defensivo à região em caso de ataques marítimos.
Atualmente, é um dos monumentos mais emblemáticos do país, declarado Patrimônio Mundial da Humanidade pela Unesco. Situa-se na Av. Brasília (Belém) e os ingressos para visitação custam aproximadamente 6,00 €. Entrada gratuita aos domingos e feriados, das 10h às 14h, para os cidadãos residentes em Portugal.
+ Saiba também: o que fazer em Sintra
Castelo de São Jorge
O Castelo de São Jorge é uma fortificação militar construída durante a ocupação muçulmana em Portugal. Seu interior abriga um conjunto de vestígios arqueológicos do século VII a.C, que comprovam três períodos importantes da história da cidade. Saiba mais sobre a história de Lisboa.
A atração turística situa-se no morro de São Jorge, uma das colinas mais altas da capital portuguesa. Em virtude da sua excepcional localização, as muralhas e as torres do castelo disponibilizam uma vista privilegiada da Baixa Pombalina, da Ponte 25 de Abril sobre o rio Tejo e da Estátua do Cristo Rei, ao fundo. O valor do ingresso para visitação custa em torno de 10,00 €.
Padrão dos Descobrimentos
O monumento retrata a Era dos Descobrimentos – período de viagens ocorridas ao longo dos séculos XV e XVI, época em que os navegadores portugueses se lançavam ao mar em busca de novas terras e rotas marítimas. A construção imponente ergue-se à margem do majestoso rio Tejo, próxima à Torre de Belém e ao Mosteiro dos Jerónimos.
O interior acolhe uma exposição de objetos e pinturas de monstros, sereias, animais fictícios, dentre outras figuras mitológicas. Além disso, o Miradouro do Padrão dos Descobrimentos permite a vista do rio e da cidade a mais de 50 metros de altura.
Já o pátio possui um piso belíssimo, decorado com uma gigantesca Rosa dos Ventos, presente da África do Sul a Portugal. O desenho é composto por um mapa mundi repleto de datas das mais significativas descobertas de Portugal, durante a Era dos Descobrimentos – destaque para a chegada ao Brasil em 1500. Entrada: 3,00 €.
Museu Nacional dos Coches
A coleção do Museu Nacional dos Coches, é a melhor coleção do gênero no mundo. A exposição conta com 70 carruagens dos séculos XVI e XIX, na sua maioria usadas pela Casa Real Portuguesa. As viaturas de gala encontram-se bem preservadas, decoradas com talha dourada, que fazem nossos olhos brilharem.
Além disso, o espaço utiliza ecrãs interativos com informações acerca da importância cultural e histórica das carruagens. O prédio que abriga o museu, está localizado em novo edifício na Av. da Índia, 136 (Belém) próximo ao antigo Picadeiro Real.
Funciona de terça a domingo, das 10h às 18h. O preço do ingresso para visitação é de aproximadamente 8,00 €. Está gostando dos melhores lugares para conhecer em Lisboa? Salve o post nos favoritos!
Praça do Comércio
É, provavelmente, o largo histórico mais bonito de Lisboa. A Praça do Comércio, também conhecida como Terreiro do Paço, situa-se à beira do rio Tejo, em pleno coração da Baixa Pombalina.
Esta é uma das maiores praças do continente europeu, cercada por um imponente conjunto de edifícios do século XVIII. No centro da praça está a estátua de D. José I, erguida em 1775.
A entrada faz-se pelo Arco Triunfal da Rua Augusta – a mais famosa rua da capital portuguesa, que serve de ligação entre a Praça do Comércio e a Praça do Rossio. Dica: o topo do Arco Triunfal oferece uma vista ímpar para a cidade e para o rio. O valor do ticket para subir no mirante é de aproximadamente 2,50 €. A não perder!
Palácio Nacional da Ajuda
Palácio Nacional da Ajuda
Edifício neoclássico da primeira metade do século XIX, o magnífico Palácio Nacional da Ajuda foi residência de D. Luís I e de D. Maria Pia. Encontra-se no topo da colina da Ajuda tendo no sopé a Torre de Belém e o Mosteiro dos Jerónimos.
A história do Palácio está descrita pelas salas. O acervo é riquíssimo, refletindo toda a opulência e ostentação da realeza portuguesa. Os espaços interiores estão impecavelmente bem decorados com pinturas, esculturas e uma importante colecção de porcelanas e peças de ourivesaria. Horário de Funcionamento: das 10h às 18h (exceto quartas-feiras) Valor do ingresso: 5,00 €.
Museu Nacional do Azulejo
Espaço fascinante, o Museu Nacional do Azulejo apela a uma visita demorada. Está decorado de uma forma magistral, abrangendo a produção azulejar da segunda metade do séc. XV, até à época atual.
O museu está inserido num antigo convento fundado pela rainha D. Leonor. Os enormes painéis mostram a importância dos azulejos na cultura portuguesa. Todo o edifício é lindo, sobressaíndo-se o claustro maneirista, a igreja com seus fantásticos revestimentos azulejares e a sacristia ricamente decorada com retábulos de talha dourada.
O complexo encontra-se na Rua da Madre de Deus, nº 4, a menos de 3 km do centro histórico de Lisboa. Valor do ingresso: 4,00 €. Entrada gratuita aos domingos e feriados das 9h às 14h.
Funciona de terça-feira a domingo, das 10h às 18h (última entrada às 17h30). Encerra às segundas-feiras, 1º de janeiro, domingo de Páscoa, 1º de maio, 13 de junho, 24 e 25 de dezembro.
Ruínas da Igreja e Convento do Carmo
As Ruínas da Igreja e Convento do Carmo estão encravadas no Largo do Carmo, próximas à Praça de Dom Pedro IV. Construído em 1389, o complexo ficou em ruínas depois do terremoto de 1755 (assim como grande parte da capital portuguesa).
Além das ruínas da igreja a céu aberto, o espaço também acolhe o Museu Arqueológico do Carmo. Durante a visita é possível apreciar um grande e diversificado número de objetos e achados arqueológicos, incluindo duas múmias.
Horário de funcionamento: de segunda a sábado, das 10h às 18h (Maio a Setembro) – 10h – 17h (Outubro a Abril). Entrada: 3,00 €.
+ Confira também: o que visitar em Mafra
Igreja de São Roque
A construção da Igreja de São Roque corresponde a meados do século XVI, durante o reinado de D. João III. Apresenta uma fachada discreta, mas o interior é magnífico, revestido com obras de arte maneiristas e barrocas, expressas nos azulejos, mármores, pinturas e talhas.
Este é um dos mais belos monumentos de Lisboa, tanto pelo seu valor enquanto património histórico como pela sua riqueza artística. Localiza-se no Largo Trindade Coelho (Bairro Alto).
Horário de funcionamento: segunda-feira das 14h às 18h. Terça-feira, quarta-feira, sexta-feira, sábado e domingo das 9h às 18h. Encerra : 1º de janeiro, domingo de Páscoa, 1º de maio e 25 de dezembro.
Museu Calouste Gulbenkian
Foto: Gulbenkian Museum
Nas dicas dos melhores lugares para conhecer em Lisboa, não poderia faltar o Museu Calouste Gulbenkian, uma das principais atrações da cidade. A fundação é um grande complexo de arte, exibindo nas galerias um conjunto de aproximadamente mil peças, sendo elas divididas pelos núcleos de Arte Egípcia, Greco-Romana, Mesopotâmia, Oriente Islâmico, Arménia e Extremo Oriente.
Além disso, os jardins do museu são o recanto perfeito a qualquer hora do dia e estação do ano. O edifício da Fundação Calouste Gulbenkian, situa-se na Avenida de Berna, 45a,  junto à Praça de Espanha. Funciona diariamente das 10h às 18h (exceto terças-feiras). Valor do ingresso: 10,00 €. Entrada gratuita aos domingos.
+ Veja também: o que visitar em Sesimbra
Sé Catedral de Lisboa
Localizada em Alfama, a Sé Catedral, também designada como Igreja de Santa Maria Maior, está entre os monumentos mais antigos de Lisboa. Foi edificada na segunda metade do séc. XII, durante o reinado D. Afonso Henriques (primeiro rei de Portugal), após a conquista da capital portuguesa aos mouros.
A igreja apresenta elementos da arquitetura religiosa românica, gótica, maneirista, barroca, neoromânica, neogótica e neomanuelina. É classificada como Monumento Nacional desde 1910. Horário de funcionamento: 9h às 19h (segunda a sábado); e 9h às 20h (domingo). Entrada gratuita!
+ Veja também: o que fazer em Cascais
Panteão Nacional
Foto: CML
Edificado nos meados do século XVI, o Panteão Nacional está entre as atrações históricas mais visitadas da cidade. Foi originalmente construído para a abrigar a Igreja de Santa Engrácia.
Entretanto, no final do século XVIII, o edifício foi reconstruído e, atualmente, acolhe os túmulos de importantes personagens da história portuguesa, inclusive, o navegador Pedro Álvares Cabral está sepultado ali.
O terraço, junto à cúpula, oferece uma vista panorâmica linda para a cidade e para o rio. O monumento abre ao público de terça a domingo, das 10h às 17h. Encerra às segundas–feiras e nos dias 1º de Janeiro, domingo de Páscoa, 1º de maio e 25 de dezembro. Entrada: 4,00 €.
Miradouro de São Pedro de Alcântara
O Miradouro de São Pedro de Alcântara presenteia os turistas com uma das vistas mais incríveis e abrangentes da cidade. A partir deste ponto terá em seu campo de visão a belíssima colina de São Jorge, o Martim Moniz, a Baixa Pombalina, o rio Tejo e os bairros da Mouraria e da Alfama.
Dá para chegar tranquilamente a pé (desde o Chiado), tuk-tuk ou Uber. Outra forma divertida de ir ao mirante, é pegando o Elevador da Glória – tradicional Funicular que liga a Praça dos Restauradores (baixa lisboeta) ao Bairro Alto. Veja a localização no Google Maps.
Miradouro da Senhora do Monte
O Miradouro da Senhora do Monte entrega a melhor vista da cidade de Lisboa
Localizado no tradicional bairro da Graça, o Miradouro da Senhora do Monte partilha com São Pedro de Alcântara uma das mais belas e completas panorâmicas de Lisboa.
O mirante com formato de meia lua, entrega uma vista esplêndida das colinas de São Jorge e de São Roque com as ruínas do Carmo, do rio Tejo, da Baixa Pombalina, da antiga Mouraria, além das avenidas, principais jardins, etc.
Pode-se chegar a pé, de Elétrico 28, autocarro 734 (ônibus), tuk-tuk ou Uber. Imperdível no horário do pôr-do-sol. Veja a localização no Google Maps. Gostou dos melhores lugares para conhecer em Lisboa? Compartilhe com seus amigos!
Hotéis bem localizados em Lisboa
As melhores regiões para se hospedar são: Chiado, Baixa Pombalina, Cais do Sodré e o Príncipe Real. A seguir selecionamos os melhores hotéis com fácil acesso às principais atrações. Atenção: as hospedagens em Lisboa têm uma taxa de ocupação alta o ano todo, por isso, garanta o seu quarto com antecedência.
Foto: Tivoli Avenida Liberdade, um dos melhores hotéis de Lisboa
Lisboa Carmo Hotel – Baixa/Chiado (perto do metrô)
Lisbon Downtown – Baixa/Chiado (perto do metrô)
Be Poet Baixa Hotel – Baixa/Chiado (perto do metrô)
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Memmo Príncipe Real – 700 m do centro (perto do metrô)
Tivoli Avenida Liberdade – Avenida da Liberdade (perto do metrô)
Verride Palácio Santa Catarina – Baixa/Chiado (perto do metrô)
Pousada de Lisboa – Small Luxury Hotels Of The World – Praça do Comércio (perto do metrô)
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blogmvaidoso · 5 years
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Olá vaidoso’s 😉
Lisboa é uma cidade de encantos mil.
Em Setembro próximo, faz 16 anos que vivo e trabalho nesta cidade. Lisboa,por meio de ruas e ruelas, becos e travessas conduz-nos a surpresas mil, nesta cidade que esconde sítios belíssimos e inimagináveis. É uma das cidades europeias com mais miradouros.
Hoje, venho mostrar-vos 3 Miradouros De Lisboa, todos eles com vistas espectaculares e soberbas, sobre a “nossa” Lisboa. O Tejo que nos abraça e dá as boas-vindas, a Ponte 25 de Abril, o elo de ligação à outra margem.
Acomoda-te, tranquilamente, aí no teu ninho e conhece vistas privilegiadas da cidade.
1
Miradouro De São Pedro De Alcântara (Jardim António Nobre)
Fonte da foto 📸 playocean.
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O Miradouro de São Pedro de Alcântara (o nome verdadeiro para o registo Jardim António Nobre) situa-se no cimo da Colina de São Roque entre o Príncipe Real e o Chiado, em Lisboa.
Deste, podemos avistar a esplendorosa paisagem para a Colina do Castelo, Colina de Santo André e Colina de Sant’Ana. Reza a história, uma das melhores perspectivas de Lisboa.
A qualquer hora do dia encontramos visitantes, portugueses ou estrangeiros, curiosos com a panorâmica do miradouro e jardim, para a colina em frente a nossos olhos, o Castelo de São Jorge. No patamar inferior do miradouro, o Jardim António Nobre convida-nos a momentos mais tranquilos, relaxados e românticos. O Miradouro de São Pedro de Alcântara é um dos principais pontos turísticos de Lisboa.
2
Miradouro Portas do Sol
Fonte da foto 📸 LisbonLUX.
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Fonte da foto 📸 LisbonLUX.
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Fonte da foto 📸 LisbonLUX.
Fonte da foto 📸 LisbonLUX.
Fonte da foto 📸 LisbonLUX.
O Miradouro ou Largo das Portas do Sol deriva do seu nome da antiga Porta do Sol, integrada na cerca moura de Lisboa, que existia no local, arruinada pelo terramoto de 1755. Localiza-se no bairro histórico de Alfama, freguesia de Santa Maria Maior. Do Miradouro das Portas do Sol, é possível observar a Igreja de São Vicente de Fora, bem como todo o bairro típico de Alfama que se estende pelas suas ruas e ruelas estreitas até ao Rio Tejo.
Um espaço tipo varanda, a magnífica vista da cidade de Lisboa, combina num misto de emoções e vislumbre sobre as mais diversas cúpulas arquitectónicas como é o caso da Igreja de Santo Estevão, São Miguel e São Vicente de Fora, já mencionado. É na verdade, um momento de puro relaxe e descontracção, para saborear um ótimo café português (no quiosque do miradouro), acompanhado da passagem do famoso “Eléctrico 28”.
3
Miradouro de Santa Luzia
Fonte da foto 📸 DicasDeLisboa.
Fonte da foto 📸 DicasDeLisboa.
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Fonte da foto 📸 DicasDeLisboa.
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O Miradouro de Santa Luzia fica logo ali ao lado do Castelo de São Jorge, um pouco mais acima da Sé.  Lisboa é conhecida como a cidade das 7 colinas. O Miradouro de Santa Luzia localiza-se num destes pontos mais altos da cidade, oferece uma vista sobre os seus lindos azulejos e vista sobre o bairro de Alfama.
O que achaste deste artigo? Qual o próximo Miradouro de Lisboa que queres conhecer, aqui no blogue?
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    3 Miradouros De Lisboa! #Parte1 Olá vaidoso's 😉 Lisboa é uma cidade de encantos mil. Em Setembro próximo, faz 16 anos que vivo e trabalho nesta cidade.
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lisboawalkingtours · 7 years
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Castle History Tour
Starting in the Commerce Square formerly designated by Terreiro do Paço, it was the site of the palace of the Kings, now occupied by ministries and other government departments. One of the largest squares of europe 36,000 m2 (180x200), in which you can see the Arch of the Augusta Street with the statues of Vasco da Gama and Marquês de Pombal, statues of D. José I, King of Portugal at the 1755 Earthquake, which Had the Marquis of Pombal as his Minister, the horse's leg is raised because he was wounded in combat. We have the Cais das Colunas is known as the entrance to Lisbon since it was the entrance of people coming from the Naus / Vessels. Passage through the Sé of Lisbon classified as National Monument, is also known as Church of Santa Maria Maior. Built after the reconquest of the city to the Moors, in 1147, it was built on an old Muslim mosque, having adopted a scheme identical to that of the Cathedral of Coimbra, with 3 naves, trifório on the lateral naves, protruding transept and tripartite head. With a predominance of the Romanesque-Gothic style and some baroque and neoclassical details, the Sé is the result of successive interventions, and the restoration campaigns of the 1st half of the 18th century. XX sought to give him back his medieval moth. In the interior are: the Bartholomew Chapel of Joanes, the Gothic Dionysius cloister, the head with ambulatory, and the excavations under the cloister (since 1990), which exposed the successive occupations of this space (up to the Islamic period) . Dazzling in the Miradouro of the Doors of the Sun where the view is worthy of an illustrated postcard. It is a balcony with a panoramic view over Alfama, from where you can see the Monastery of São Vicente de Fora, the National Pantheon and the Church of Santo Estevao. In the center, facing the Museum of Decorative Arts, is a statue of Saint Vincent (the patron saint of Lisbon), with the symbols of the city - a boat with two crows. It is from here that one has the best view of the sunrise. Finishing in the Castle of St. George which is one of the most emblematic monuments of Lisbon, whose name derives from the saint of the knights and crusaders. It is at the top of one of the hills of the city, with one of the best views of the Tagus and Lisbon. When Lisbon was called Olisipo and the Roman legions conquered Hispania, already the hill was a military strategic point. Later came the Suevi and Visigoths, until in the 8th century the Muslims occupied the city, which was called Al-Ushbuna (or Lissabona). In its Islamic period, the wall was strategically enlarged and fortified (gaining the name of "Cerca Moura"). During the Christian Reconquest on the Peninsula, the city passed into the hands of the Almoravids, also Muslims. It was only in 1147 that D. Afonso Henriques, the first King of Portugal, astutely getting the help of many Crusaders on their way to the Middle East, began the famous Siege of Lisbon, a three-month operation.
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 Início na Praça do Comércio anteriormente designado por Terreiro do Paço, era o local do palácio dos Reis, agora ocupado por ministérios e outros departamentos governamentais. Uma das maiores praças da europa 36.000 m2 (180x200), na qual pode ver o Arco da Rua Augusta com as estátuas de Vasco da Gama e Marquês de Pombal, estátuas de D. José I, Rei de Portugal aquando o Terramoto de 1755, qual tinha o Marquês de Pombal como seu Ministro, a perna do cavalo está levantada pois foi ferido em combate. Temos o Cais das Colunas é conhecida como a entrada de Lisboa uma vez que era a entrada das pessoas que vinham das Naus /Navios.
Passagem pela Sé de Lisboa classificada como Monumento Nacional, é também conhecida por Igreja de Sta. Maria Maior. Edificada após a reconquista da cidade aos mouros, em 1147,foi construída sobre uma antiga mesquita muçulmana, tendo adotado um esquema idêntico ao da Sé de Coimbra, com 3 naves, trifório sobre as naves laterais, transepto saliente e cabeceira tripartida. Com predomínio do estilo românico-gótico e alguns pormenores barrocos e neoclássicos, a Sé é o resultado de sucessivas intervenções, sendo que as campanhas de restauro da 1ª metade do séc. XX procuraram devolver-lhe a sua traça medieval. No interior destacam-se: a Capela de Bartolomeu de Joanes, o claustro Gótico Dionísio, a cabeceira com deambulatório, e as escavações sob o claustro, (desde 1990), que puseram a descoberto as sucessivas ocupações deste espaço (até à época islâmica). Deslumbrando-se no Miradouro das Portas do Sol onde a vista é digna de um postal ilustrado. É uma varanda com vista panorâmica sobre Alfama, de onde se pode ver o Mosteiro de São Vicente de Fora, o Panteão Nacional e a Igreja de Santo Estêvão. Ao centro, virada para o Museu de Artes Decorativas, está uma estátua de São Vicente (o santo padroeiro de Lisboa), com os símbolos da cidade -- uma barca com dois corvos.
É daqui que se tem a melhor vista do nascer do sol. Terminando no Castelo de São Jorge que é um dos monumentos mais emblemáticos de Lisboa, cujo nome deriva do santo dos cavaleiros e cruzadas. Está no topo de uma das colinas da cidade, com uma das melhores vistas para o Tejo e Lisboa.
Quando Lisboa se chamava Olisipo e as legiões Romanas conquistaram a Hispânia, já a colina era um ponto estratégico militar. Mais tarde vieram os Suevos e Visigodos, até que no século VIII os muçulmanos ocuparam a cidade, passando esta a chamar-se Al-Ushbuna (ou Lissabona). No seu período islâmico, a muralha foi estrategicamente aumentada e fortificada (ganhando o nome de “Cerca Moura”).
Durante a Reconquista Cristã na Península, a cidade passou para as mãos dos Almorávidas, também muçulmanos. Foi apenas em 1147 que D. Afonso Henriques, primeiro Rei de Portugal, astutamente conseguindo o auxílio de muitos Cruzados a caminho do Médio Oriente, iniciou o famoso Cerco de Lisboa, operação que durou três meses.
http://www.lisboawalkingtours.com
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kyleyearabroad · 7 years
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Igrejas: Sé e Santo Antônio
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The Cathedral of the Patriarchal See of Lisbon with the Church of Saint Anthony are situated side by side in the barrio of Alfama. 
SÉ DE LISBOA (also known as the Cathedral)
For those who don’t know, the Cathedral is where the Bishop’s seat is - and the Bishop is the head of the local Church. The diocese in Lisbon is quite different from any other Catholic one since it’s a Patriarchate - the highest rank a Diocese can ever get. Thus, the Bishop is called a ‘Patriarch’. It is called ‘Santa Maria Maior’ - where the local freguesia gets its name from, and it celebrates its titular feast on August 15, the feast of the Assumption. It’s been the Cathedral since 1147 and its architecture is a mix of Romanesque, Gothic and Baroque.
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The Blessed Sacrament Chapel - where the Daily Masses are held, and are off limits to tourists unless they want to pray.
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The High Altar - the only seemingly baroque part of the Church alongside the Bishop’s seat and the painting of Our Lady’s Assumption.
SAINT ANTHONY’S CHURCH
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Now, this is the high altar of Saint Anthony’s Church in Lisbon. For those who don’t know, Saint Anthony was born in LISBON and died in PADUA. (Btw, that red thing beside the tabernacle is a relic of the said Saint - venerated by many Italians and Portuguese alike).
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To get to the main attraction of the Church, you have to go through the Church’s impressive Sacristy
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The spot in the crypt where Saint Anthony was born - the original Church was destroyed during the fatal 1755 earthquake
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The miraculous image of Saint Anthony at the back of the Church.
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The relic of Saint Justina (who is coincidentally, the Patron Saint of PADUA).
Details for Masses and Stuff:
1. Sé de Lisboa: Masses on Tuesdays to Saturdays, 18:30 and Sundays, 11:30 and 18:00
2. Saint Anthony’s Church: Monday to Friday, 11 and 17; Saturdays, Sundays and Holydays, 11, 17 and 19 (Confessions 9:30-12:30 and 15:30-18:30, Tuesday to Saturday)
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pacosemnoticias · 2 years
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Símbolos da Jornada Mundial da Juventude chegam ao Porto de barco a 1 de outubro
Os símbolos da Jornada da Juventude vão chegar ao Porto na tarde do próximo dia 01 de outubro, depois de uma viagem de barco, pelo rio Douro, entre a Régua e a Ribeira do Porto.
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A chegada ao Porto está prevista para as 17h30, com a diocese a informar que, após a chegada, vão ser transportados “até à Sé, para o início oficial da peregrinação” pelas 22 vigararias, que se prolongará até ao final do mês de outubro.
Os símbolos – a cruz peregrina e o ícone de Nossa Senhora Salus Populi Romani — estão a realizar até ao fim de setembro a peregrinação pela diocese de Vila Real.
Os símbolos estarão em cada diocese nacional até à realização da Jornada Mundial da Juventude Lisboa 2023 (JMJLisboa2023) cerca de um mês e a última a recebê-los será Lisboa.
Estes símbolos estiveram já, desde meados de 2021, em Angola, na Polónia e em Espanha, bem como nas dioceses portuguesas do Algarve Beja, Évora, Portalegre-Castelo Branco, Guarda, Viseu, Funchal, Angra, Lamego e Bragança-Miranda. No mês de agosto, viajaram também até Idanha-a-Nova, para o Acampamento Nacional de Escuteiros, e até Santiago de Compostela, para a Peregrinação Europeia de Jovens.
Tradicionalmente, nos meses que antecedem cada JMJ, “os símbolos partem em peregrinação para serem anunciadores do Evangelho e acompanharem os jovens, de forma especial, nas realidades em que vivem”, informa a organização da Jornada.
Com 3,8 metros de altura, a Cruz peregrina, construída a propósito do Ano Santo, em 1983, foi confiada por João Paulo II aos jovens no Domingo de Ramos do ano seguinte, para que fosse levada por todo o mundo. Desde aí, a Cruz peregrina, feita em madeira, iniciou uma peregrinação que já a levou a quase 90 países.
“Foi transportada a pé, de barco e até por meios pouco comuns como trenós, gruas ou tratores. Passou pela selva, visitou igrejas, centros de detenção juvenis, prisões, escolas, universidades, hospitais, monumentos e centros comerciais. No percurso enfrentou muitos obstáculos: desde greves aéreas a dificuldades de transporte, como a impossibilidade de viajar por não caber em nenhum dos aviões disponíveis”, segundo uma nota sobre a JMJLisboa2023, acrescentando que “em 1985 esteve em Praga, na atual República Checa, na altura em que a Europa estava dividida pela cortina de ferro, e foi aí sinal de comunhão com o Papa”.
“Pouco depois do 11 de setembro de 2001, viajou até ao Ground Zero, em Nova Iorque, onde ocorreram os ataques terroristas que vitimaram quase 3.000 pessoas. Passou também pelo Ruanda, em 2006, depois de o país ter sido assolado pela guerra civil”, adianta a nota.
Já o ícone de Nossa Senhora Salus Populi Romani, que retrata a Virgem Maria com o Menino nos braços, tem 1,20 metros de altura e 80 centímetros de largura, e está associado a uma das mais populares devoções marianas em Itália.
“É antiga a tradição de o levar em procissão pelas ruas de Roma, para afastar perigos e desgraças ou pôr fim a pestes. O ícone original encontra-se na Basílica de Santa Maria Maior, em Roma, e é visitado pelo Papa Francisco que ali reza e deixa um ramo de flores, antes e depois de cada viagem apostólica”, acrescenta o documento divulgado pelo gabinete de comunicação da JMJLisboa2023.
Lisboa foi a cidade escolhida pelo Papa Francisco para a próxima edição da Jornada Mundial da Juventude, que vai decorrer entre os dias 01 e 06 de agosto de 2023, com as principais cerimónias a terem lugar no Parque Tejo, a norte do Parque das Nações, na margem ribeirinha do Tejo, em terrenos dos concelhos de Lisboa e Loures.
As JMJ nasceram por iniciativa do Papa João Paulo II, após o sucesso do encontro promovido em 1985, em Roma, no Ano Internacional da Juventude.
A primeira edição aconteceu em 1986, em Roma, tendo já passado por Buenos Aires (1987), Santiago de Compostela (1989), Czestochowa (1991), Denver (1993), Manila (1995), Paris (1997), Roma (2000), Toronto (2002), Colónia (2005), Sidney (2008), Madrid (2011), Rio de Janeiro (2013), Cracóvia (2016) e Panamá (2019).
A edição de 2023, que será encerrada pelo Papa, esteve inicialmente prevista para este ano, mas foi adiada devido à pandemia de covid-19.
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