#São Paulo endurece medidas sanitárias
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COVID-19 NO BRASIL: ESTADO DE SÃO PAULO ARROCHA MEDIDAS DE PROTEÇÃO CONTRA O VÍRUS
COVID-19 NO BRASIL: ESTADO DE SÃO PAULO ARROCHA MEDIDAS DE PROTEÇÃO CONTRA O VÍRUS
Em meio aos piores momentos da pandemia vividos no país, o governo do Estado de São Paulo endureceu as medidas de combate ao vírus, determinando que haja um toque de recolher entre 20h00m e 05h00m, e reclassificou as atividades consideradas essenciais, reduzindo o seu número. Setores como a construção civil e as igrejas terão que cessar suas atividades, juntamente com outras que já estavam com…
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#2.200 mortes no Brasil#aumento do número de mortes#Brasil#Brazil#COVID-19#governador João Dória#novas restrições#presidente Bolsonaro#São Paulo endurece medidas sanitárias#toque de recolher no estado de Sâo Paulo
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‘Lockdown’ em São Paulo: saiba o que abre e o que fecha na madrugada
A política de restrição de circulação na cidade de São Paulo anunciada pelo governador João Doria nesta quarta-feira, 24, passa a valer a partir da próxima sexta-feira, 26, e deve endurecer a fiscalização de movimentações proibidas pelas ruas do estado entre as 23h e as 05h até o dia 14 de março. A aplicação de multas, antes restritas apenas a aqueles que não estavam usando máscaras em locais públicos, agora passa a valer para todos os que estão promovendo ou fazendo parte de aglomerações nas ruas dentro e fora da madrugada. A força-tarefa de fiscalização durante o período de restrição contará com as vigilâncias sanitárias dos municípios e do estado, com equipes da Polícia Militar e com o Procon. Entenda o que muda e o que não muda no estado com maior número de infectados pela Covid-19 a partir da próxima sexta:
Bares, restaurantes e serviços essenciais
Os bares e restaurantes continuarão a funcionar no horário previamente estabelecido pelo Plano São Paulo, tendo fechamento variando entre 20h e 22h, a depender da fase do plano na qual o município estiver incluído. Outros serviços essenciais, como postos de combustíveis, supermercados, hospitais e clínicas deverão manter o funcionamento atual e não sofrerão interferência pelas restrições. No caso dos bares e restaurantes, porém, a fiscalização para evitar aglomerações deve ser ainda mais intensa. Se festas clandestinas forem registradas nesses ou em outros locais, as multas aplicadas podem ser milionárias. “Sendo o fornecedor, aquele que está fornecendo o evento, remunerado direta ou indiretamente, ele será submetido a um processo administrativo no Procon que levará a aplicação de multas que podem chegar até R$ 10,26 milhões”, afirmou Fernando Capez, diretor executivo do Procon.
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Transporte
O horário de funcionamento de trens e metrôs, que atualmente vai das 4h40 à 00h00, não sofrerá alterações. Os ônibus também não serão obrigados a parar de circular após 23h. Segundo a Secretaria dos Transportes Metropolitanos do estado de São Paulo, a disponibilidade da frota não sofrerá alterações com as novas medidas restritivas e o quantitativo de veículos na cidade seguirá sendo disponibilizado de acordo com a demanda, algo que é feito desde o início da pandemia. Os transportes de aplicativo e táxis também não serão proibidos de circular no estado durante a madrugada.
Reuniões residenciais
As reuniões sociais estão passíveis de fiscalização apenas em locais como salões de festa e piscinas de prédios. “O que a gente não pode invadir é a casa, a residência da pessoa, mas em uma área comum, que está afetando as outras, a gente tem a prerrogativa de ir e fiscalizar”, pontuou Cristina Megrid, diretora do Centro de Vigilância Sanitária do estado. Segundo ela, mais de 600 reclamações de festas em áreas de lazer de condomínios foram registradas nas últimas semanas por meio do telefone de denúncia do governo. Apesar da afirmação de que as equipes estarão disponíveis para punir os condôminos, ela frisou que os grandes aglomerados de pessoas em festas serão foco principal da fiscalização no estado.
Pessoas a caminho do trabalho
Aqueles que trabalharem no turno da noite e estiverem voltando para casa ou indo até o posto de emprego não deverão sofrer as sanções do estado. “Não multaremos pessoas que estão retornando às suas casas ou seguindo para seu emprego. Muita gente trabalha de noite, há operações 24 horas em todo o estado de São Paulo. Não tem cabimento multar alguém que está se dirigindo ao trabalho. Este não é o objetivo”, afirmou João Doria. Cristina Megrid lembrou que o “bom senso” será utilizado pelos fiscais do estado para não punir aqueles que estiverem a caminho do serviço, que podem ser facilmente reconhecidos já que não estão promovendo aglomerações. “Quem está trabalhando e cumprindo protocolos não será punido. À noite, após o horário de funcionamento de serviços não essenciais, o comportamento da população muda. Quem está na rua, está crescendo, inclusive, o comportamento de descumprimento dos protocolos do Plano São Paulo no momento em que nós estamos tendo o maior número de internados em UTI”, afirmou a secretária Patrícia Ellen.
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SP inicia fase vermelha e donos de bares e restaurantes temem impactos no setor
Já está em vigor em todo o Estado de São Paulo a Fase Vermelha do plano de combate ao coronavírus. Nesta etapa, das 6h às 20h serão adotadas medidas sanitárias da Fase Laranja, quando todos os setores de comércio e serviços estão em funcionamento. Após este horário, no entanto, entra em vigor a Fase Vermelha, quando apenas serviços essenciais têm permissão para funcionar, como farmácias, supermercados, padarias e postos de combustíveis. Bares e restaurantes devem fechar as portas a partir das 20h nos dias úteis e, aos finais de semana e feriados, as restrições serão durante o dia todo.
No geral, a regressão para a Fase Vermelha tem desagradado os empresários. Por meio de nota, a Associação Brasileira de Bares e Restaurantes se manifestou e disse que “as novas restrições podem gerar cerca de 20 mil desempregados no setor“. Luiza Saliba é dona de um restaurante que fica na região central da capital. Para ela, a saúde é prioridade e garante que todos os protocolos estão sendo seguidos corretamente, mas acredita que os focos de contaminação não são os bares e restaurantes e sim as festas clandestinas. “O que eu vejo no centro da cidade é o oposto do que os bares e restaurantes estão fazendo. Todo o nosso grupo está focado em respeitar o que o país está vivendo”, disse.
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O empresário Gabriel Fullen, que emprega mais de 180 funcionários no setor, pensa da mesma forma e acredita que é necessário um auxílio do estado. “Já que a gente não pode trabalhar e ter a nossa entrada de dinheiro para pagar as contas, pagar os funcionários, a gente espera que o Estado também se manifeste, não tenha aumento de IPTU, ICMS, a gente gostaria de uma compreensão do Estado”, afirmou o empresário. Para o deputado, infectologista e ex-ministro da saúde Alexandre Padilha, o Brasil vive uma alta de casos que é consequência das festas de fim de ano e que não pode ser tratada com negligência. Padilha ressalta a necessidade de ter menos pessoas em circulação, mas frisa a importância de medidas que possam ajudar os empresários de bares e restaurantes. “Retorno ao apoio aos comerciantes, aos proprietários de bares e restaurantes é fundamental que aquelas iniciativas da medida provisória que o Congresso Nacional aprovou no ano passado sejam reeditadas neste ano para que não exista uma quebradeira geral”, disse. Segundo o governo do Estado de São Paulo, as restrições valem, pelo menos, até o dia 8 de fevereiro.
*Com informações da repórter Camila Yunes
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Dólar encosta em R$ 5,20 com mutações do coronavírus no radar dos investidores
O dólar voltou a subir nessa quarta-feira, 23, com investidores cautelosos pelo surgimento de mutações do novo coronavírus em diversas partes do globo. A moeda norte-americana encerrou o dia com alta de 0,73%, a R$ 5,199. A divisa chegou ao piso de R$ 5,129, e na máxima não passou de R$ 5,219. Esta foi a maior cotação do dólar desde o início do mês, quando passou para patamar mais próximo de R$ 5,10. Na véspera, o câmbio já havia fechado com alta de 0,76%, cotada a R$ 5,161. Apesar do clima pouco amistoso, o Ibovespa, principal índice da Bolsa de Valores brasileira, acompanhou os rumos internacionais e fechou o dia com avanço de 1%, aos 117.806 pontos.
Os mercados acompanham com atenção o surgimento de diferentes tipos do vírus causador da Covid-19 em diversos pontos do mundo. Autoridades do Reino Unido já divulgaram a descoberta de duas mutações no coronavírus nos últimos dias. Análises em um dos tipos apontaram que ele possui potencial 70% maior de propagação que os já conhecidos. A África do Sul também detectou uma nova formação do coronavírus em seu território, e ontem pesquisadores brasileiros divulgaram a descoberta de uma mutação do vírus no Rio de Janeiro. A constatação das variações no Reino Unido levou o país a endurecer as medidas de isolamento social, ao mesmo tempo que diversas nações anunciaram o bloqueio de voos da região. A atenção com a pandemia monopolizou o foco dos investidores, que praticamente ignoraram a recusa do presidente Donald Trump em assinar o pacto de US$ 900 bilhões em estímulos aprovado pelo Congresso. Apesar do efeito negativo, o mercado já pensa na gestão do democrata Joe Biden e da expectativa de que o futuro presidente corrobore com a medida sem grandes percalços.
No noticiário doméstico, o desemprego bateu novo recorde no país e chegou ao nível de 14,2% em novembro. Segundo dados divulgados pelo IBGE, o país possui mais de 14 milhões de pessoas na fila do emprego, o maior número desde o início da série histórica. Indo na direção oposta, o Ministério da Economia divulgou que o país criou 414 mil postos de trabalho em novembro, o melhor desempenho desde o início da pesquisa do Caged, em 1992. O impulso fez o Brasil acumular pela primeira vez desde o início da pandemia saldo positivo entre o número de contratações e demissões. O mercado também reagiu positivamente ao anúncio que a fase 3 dos testes da CoronaVac, imunizante contra o novo coronavírus produzido pelo Instituto Butantan em parceria com a Sinovac, atingiu o nível de eficácia exigido pela Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) para aprovação emergencial. Os resultados, no entanto, não foram apresentados pelo governo de São Paulo. Segundo o diretor do Butantan, Dimas Covas, a farmacêutica chinesa pediu que o parceiro brasileiro encaminhasse os dados para que eles sejam computados e apresentados de forma conjunta com testes realizados em outros países. As informações já foram compartilhadas na manhã desta quarta, e a expectativa é que a Sinovac dê o sinal verde para a divulgação em 15 dias.
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Dólar encosta em R$ 5,20 com mutações do coronavírus no radar dos investidores
O dólar voltou a subir nessa quarta-feira, 23, com investidores cautelosos pelo surgimento de mutações do novo coronavírus em diversas partes do globo. A moeda norte-americana encerrou o dia com alta de 0,73%, a R$ 5,199. A divisa chegou ao piso de R$ 5,129, e na máxima não passou de R$ 5,219. Esta foi a maior cotação do dólar desde o início do mês, quando passou para patamar mais próximo de R$ 5,10. Na véspera, o câmbio já havia fechado com alta de 0,76%, cotada a R$ 5,161. Apesar do clima pouco amistoso, o Ibovespa, principal índice da Bolsa de Valores brasileira, acompanhou os rumos internacionais e fechou o dia com avanço de 1%, aos 117.806 pontos.
Os mercados acompanham com atenção o surgimento de diferentes tipos do vírus causador da Covid-19 em diversos pontos do mundo. Autoridades do Reino Unido já divulgaram a descoberta de dois mutações no coronavírus nos últimos dias. Análises em um dos tipos apontaram que ele possui potencial 70% maior de propagação que os já conhecidos. A África do Sul também detectou uma nova formação do coronavírus em seu território, e ontem pesquisadores brasileiros divulgaram a descoberta de uma mutação do vírus no Rio de Janeiro. A descoberta das mutações no Reino Unido levou o país a endurecer as medidas de isolamento social, ao mesmo tempo que diversos países anunciaram o bloqueio de voos da região. A atenção com a pandemia monopolizou o foco dos investidores, que praticamente ignoraram a recusa do presidente Donald Trump em assinar o pacto de US$ 900 bilhões em estímulos aprovado pelo Congresso. Apesar do efeito negativo, o mercado já pensa na gestão do democrata Joe Biden e da expectativa de que o futuro presidente corrobore com a medida sem grandes percalços.
No noticiário doméstico, o desemprego bateu novo recorde no país e chegou ao nível de 14,2% em novembro. Segundo dados divulgados pelo IBGE, o país possui mais de 14 milhões de pessoas na fila do emprego, o maior número desde o início da série histórica. Indo na direção oposta, o Ministério da Economia divulgou que o país criou 414 mil postos de trabalho em novembro, o melhor desempenho desde o início da pesquisa do Caged, em 1992. O impulso fez o Brasil acumular pela primeira vez desde o início da pandemia saldo positivo entre o número de contratações e demissões. O mercado também reagiu positivamente ao anúncio que a fase 3 dos testes da CoronaVac, imunizante contra o novo coronavírus produzido pelo Instituto Butantan em parceria com a Sinovac, atingiu o nível de eficácia exigido pela Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) para aprovação emergencial. Os resultados, no entanto, não foram apresentados pelo governo de São Paulo. Segundo o diretor do Butantan, Dimas Covas, a farmacêutica chinesa pediu que o parceiro brasileiro encaminhasse os dados para que eles sejam computados e apresentados de forma conjunta com testes realizados em outros países. As informações já foram compartilhadas na manhã desta quarta, e a expectativa é que a Sinovac dê o sinal verde para a divulgação em 15 dias.
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SP inicia fase vermelha e donos de bares e restaurantes temem impactos no setor
Já está em vigor em todo o Estado de São Paulo a Fase Vermelha do plano de combate ao coronavírus. Nesta etapa, das 6h às 20h serão adotadas medidas sanitárias da Fase Laranja, quando todos os setores de comércio e serviços estão em funcionamento. Após este horário, no entanto, entra em vigor a Fase Vermelha, quando apenas serviços essenciais têm permissão para funcionar, como farmácias, supermercados, padarias e postos de combustíveis. Bares e restaurantes devem fechar as portas a partir das 20h nos dias úteis e, aos finais de semana e feriados, as restrições serão durante o dia todo.
No geral, a regressão para a Fase Vermelha tem desagradado os empresários. Por meio de nota, a Associação Brasileira de Bares e Restaurantes se manifestou e disse que “as novas restrições podem gerar cerca de 20 mil desempregados no setor“. Luiza Saliba é dona de um restaurante que fica na região central da capital. Para ela, a saúde é prioridade e garante que todos os protocolos estão sendo seguidos corretamente, mas acredita que os focos de contaminação não são os bares e restaurantes e sim as festas clandestinas. “O que eu vejo no centro da cidade é o oposto do que os bares e restaurantes estão fazendo. Todo o nosso grupo está focado em respeitar o que o país está vivendo”, disse.
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Com sol, praias de Ubatuba ficam cheias de turistas neste sábado
Na cidade, a prefeitura decidiu não endurecer a quarentena e manter as flexibilizações com comércios abertos. Segundo o Cptec, as máximas chegando aos 28°C. Ubatuba tem fim de semana com praias cheias João Mota/TV Vanguarda Com sol e calor, muitos turistas aproveitam as praias de Ubatuba, no Litoral Norte de São Paulo, neste sábado (26). Na cidade, a prefeitura decidiu não endurecer a quarentena e manter as flexibilizações com comércios abertos pelo menos até a próxima segunda-feira (28). SP volta à fase vermelha para tentar frear avanço da Covid-19 Sem endurecer quarentena, São Sebastião faz barreira sanitária A Praia Grande, uma das mais procuradas na cidade, amanheceu cheia de turistas. Bares, quiosques e comércios na região central também estavam abertos e movimentados nesta manhã. O clima contribuiu para quem decidiu ir para a praia. Neste sábado, de acordo com o Centro de Previsão do Tempo e Estudos Climáticos (Cptec), as máximas estão próximas dos 28°C. Flexibilização A cidade decidiu manter a fase amarela, contrariando a determinação estadual, pelo menos até esta segunda-feira (28). De acordo com a prefeitura, a gestão vai avaliar o fluxo de turismo e ocorrências de aglomeração para tomar uma decisão sobre a quarentena na cidade. A gestão informou que agentes fiscalizam comércios, restaurantes e áreas públicas. “Caso os dados avaliados pela Vigilância em Saúde, semanalmente, e comportamento social indicarem, a Prefeitura tomará as medidas pertinentes, seguindo o Decreto Estadual, e fechando os estabelecimentos comerciais nos dias indicados”. Além de Ubatuba, as prefeituras de São Sebastião e Caraguatatuba, também no Litoral Norte de São Paulo, informaram que não vão endurecer a quarentena. Em Caraguatatuba, o comércio será restrito somente entre 20h do dia 31 de dezembro e 12h do dia 1° de janeiro. O objetivo é evitar aglomeração na virada do ano.
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Dólar encosta em R$ 5,20 com mutações do coronavírus no radar dos investidores
O dólar voltou a subir nessa quarta-feira, 23, com investidores cautelosos pelo surgimento de mutações do novo coronavírus em diversas partes do globo. A moeda norte-americana encerrou o dia com alta de 0,73%, a R$ 5,199. A divisa chegou ao piso de R$ 5,129, e na máxima não passou de R$ 5,219. Esta foi a maior cotação do dólar desde o início do mês, quando passou para patamar mais próximo de R$ 5,10. Na véspera, o câmbio já havia fechado com alta de 0,76%, cotada a R$ 5,161. Apesar do clima pouco amistoso, o Ibovespa, principal índice da Bolsa de Valores brasileira, acompanhou os rumos internacionais e fechou o dia com avanço de 1%, aos 117.806 pontos.
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No noticiário doméstico, o desemprego bateu novo recorde no país e chegou ao nível de 14,2% em novembro. Segundo dados divulgados pelo IBGE, o país possui mais de 14 milhões de pessoas na fila do emprego, o maior número desde o início da série histórica. Indo na direção oposta, o Ministério da Economia divulgou que o país criou 414 mil postos de trabalho em novembro, o melhor desempenho desde o início da pesquisa do Caged, em 1992. O impulso fez o Brasil acumular pela primeira vez desde o início da pandemia saldo positivo entre o número de contratações e demissões. O mercado também reagiu positivamente ao anúncio que a fase 3 dos testes da CoronaVac, imunizante contra o novo coronavírus produzido pelo Instituto Butantan em parceria com a Sinovac, atingiu o nível de eficácia exigido pela Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) para aprovação emergencial. Os resultados, no entanto, não foram apresentados pelo governo de São Paulo. Segundo o diretor do Butantan, Dimas Covas, a farmacêutica chinesa pediu que o parceiro brasileiro encaminhasse os dados para que eles sejam computados e apresentados de forma conjunta com testes realizados em outros países. As informações já foram compartilhadas na manhã desta quarta, e a expectativa é que a Sinovac dê o sinal verde para a divulgação em 15 dias.
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Governo de SP endurece quarentena nas festas de final de ano e secretário critica praias cheias: 'Cenário de transmissão'
Anúncio foi feito nesta terça-feira (22), em coletiva de imprensa do Centro de Contingência do Coronavírus do Estado de São Paulo. Santos tem praias cheias e banhistas sem máscara neste domingo (20) Matheus Tagé/Jornal A Tribuna O Centro de Contingência do Coronavírus do Estado de São Paulo anunciou, nesta terça-feira (22), que haverá retorno à fase vermelha do Plano São Paulo entre os dias 25 e 27 de dezembro e 1 e 3 de janeiro em todo o estado. Apenas serviços essenciais poderão funcionar nestes dias. O secretário estadual de Saúde, Jean Gorinchteyn, criticou as aglomerações nas praias do litoral paulista. Nestes seis dias específicos, o atendimento presencial está proibido em shoppings, lojas, concessionárias, escritórios, bares, restaurantes, academias, salões de beleza e estabelecimentos de eventos culturais. Farmácias, mercados, padarias, postos de combustíveis, lavanderias e serviços de hotelaria estão liberados. As normas mais rígidas foram confirmadas após reuniões entre autoridades do Governo do Estado e médicos do Centro de Contingência do coronavírus. Além do regresso momentâneo à etapa mais restritiva de controle da pandemia, nenhuma região deverá retornar à fase verde – a penúltima na escala de abrandamento – durante o mês de janeiro. Região de Presidente Prudente foi a única rebaixada para a fase vermelha no Estado de São Paulo Reprodução Praias O secretário estadual de Saúde, Jean Gorinchteyn, durante a coletiva de imprensa nesta terça-feira, criticou a falsa sensação de segurança que os banhistas sentem durante os passeios à orla e ao mar. “As pessoas entendem que as praias não têm problema, que estão ao ar livre, mas se aglomeram nos guarda-sóis, bebem, riem sem máscara. Isso é um cenário de transmissão do vírus”, apontou. O coordenador executivo do Centro de Contingência Covid-19, João Gabbardo, também criticou as aglomerações das praias do litoral paulista. Segundo ele, as pessoas deveriam praticar as atividades físicas, como caminhada, e em seguida voltar para casa. “Não é lógico, neste momento, levar famílias e mais famílias com guarda-sol, com cadeiras e fazer um piquenique na praia. Correr esse risco para quê?”, disse. Ainda segundo Gabbardo, as aglomerações podem, em janeiro, “trazer consequências bastante danosas para a nossa saúde”. Banhistas foram às praias de Santos, SP, neste domingo Matheus Tagé/Jornal A Tribuna Medidas Os prefeitos da Baixada Santista estão buscando, de forma conjunta e em parceria com o Governo do Estado, alternativas para conter a ida de turistas para o litoral paulista durante as festas de fim de ano. O prefeito de Bertioga, Caio Matheus (PSDB), por meio de sua assessoria, afirmou que uma das propostas discutidas em reunião do Conselho de Desenvolvimento da Baixada Santista (Condesb) foi a implantação de um ‘cordão de isolamento’ nas praias. Segundo ele, a expressão não refere-se a uma barreira física, e sim, à proibição total do acesso às praias da região, de 24 a 27 de dezembro e de 31 de dezembro a 3 de janeiro. A proibição do acesso às praias, segundo o chefe do Executivo de Bertioga, somente será possível com apoio do governo estadual, uma vez que os municípios do litoral paulista não possuem efetivo suficiente para fiscalizar o cumprimento da medida. A Prefeitura de Santos anunciou, nesta terça-feira, que barreiras sanitárias serão colocadas durante o período de festas para evitar a entrada de vans e ônibus de turismo na cidade. Os veículos abordados serão orientados a retornar aos municípios de origem. VÍDEOS: as notícias mais vistas do G1
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