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#Rui Augusto Gomes
hatutannews · 1 year
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Ezekusaun Reál OJE 2023 Atinji Millaun $438,2
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pirapopnoticias · 1 year
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booksfriendsnews · 4 years
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revistageracaoz · 5 years
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Os 100 melhores filmes nacionais
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Em 2015, a Associação Brasileira de Críticos de Cinema (Abraccine) publicou uma lista com os 100 melhores filmes brasileiros de todos os tempos de acordo com os votos de seus membros. Esta pesquisa foi a base para um livro chamado Os 100 Melhores Filmes Brasileiros, publicado em 2016. A idéia do ranking e do livro foi sugerida pela editora Letramento, com quem a Abraccine e a rede de televisão Canal Brasil co-lançaram o livro. A classificação foi feita com base em listas individuais feitas pelos 100 críticos da Abraccine, que inicialmente mencionaram 379 filmes. A lista completa foi disponibilizada ao público pela primeira vez em 26 de novembro de 2015, e o livro foi lançado em 1º de setembro de 2016.
A lista abrange quase todas as décadas entre a década de 1930 e a de 2010, sendo a única exceção a década de 1940. Um filme de 1931, Limite de Mário Peixoto, é o mais antigo e também o primeiro classificado, enquanto o mais recente é de 2015, A Segunda Mãe, de Anna Muylaert. A chanchada (comédias musicais dos anos 30-50) é representada por O Homem do Sputnik (1959), de Carlos Manga, enquanto há uma infinidade de filmes dos anos 60-1970, incluindo Cinema Novo e Cinema marginal. Quase um terço dos filmes era do período Retomada (1995 em diante), e a lista incluía não só longas-metragens, mas também documentários e curtas-metragens. O diretor do Cinema Novo, Glauber Rocha, é o cineasta com mais filmes na lista: cinco; seguido por Rogério Sganzerla, Nelson Pereira dos Santos, Héctor Babenco e Carlos Reichenbach, cada um com quatro filmes.
1. Limite (1931), de Mario Peixoto 2. Deus e o Diabo na Terra do Sol (1964), de Glauber Rocha 3. Vidas Secas (1963), de Nelson Pereira dos Santos 4. Cabra Marcado para Morrer (1984), de Eduardo Coutinho 5. Terra em Transe (1967), de Glauber Rocha 6. O Bandido da Luz Vermelha (1968), de Rogério Sganzerla 7. São Paulo S/A (1965), de Luís Sérgio Person 8. Cidade de Deus (2002), de Fernando Meirelles 9. O Pagador de Promessas (1962), de Anselmo Duarte 10. Macunaíma (1969), de Joaquim Pedro de Andrade 11. Central do Brasil (1998), de Walter Salles 12. Pixote, a Lei do Mais Fraco (1981), de Hector Babenco 13. Ilha das Flores (1989), de Jorge Furtado 14. Eles Não Usam Black-Tie (1981), de Leon Hirszman 15. O Som ao Redor (2012), de Kleber Mendonça Filho 16. Lavoura Arcaica (2001), de Luiz Fernando Carvalho 17. Jogo de Cena (2007), de Eduardo Coutinho 18. Bye Bye, Brasil (1979), de Carlos Diegues 19. Assalto ao Trem Pagador (1962), de Roberto Farias 20. São Bernardo (1974), de Leon Hirszman 21. Iracema, uma Transa Amazônica (1975), de Jorge Bodansky e Orlando Senna 22. Noite Vazia (1964), de Walter Hugo Khouri 23. Os Fuzis (1964), de Ruy Guerra 24. Ganga Bruta (1933), de Humberto Mauro 25. Bang Bang (1971), de Andrea Tonacci 26. A Hora e a Vez de Augusto Matraga (1968), de Roberto Santos 27. Rio, 40 Graus (1955), de Nelson Pereira dos Santos 28. Edifício Master (2002), de Eduardo Coutinho 29. Memórias do Cárcere (1984), de Nelson Pereira dos Santos 30. Tropa de Elite (2007), de José Padilha 31. O Padre e a Moça (1965), de Joaquim Pedro de Andrade 32. Serras da Desordem (2006), de Andrea Tonacci 33. Santiago (2007), de João Moreira Salles 34. O Dragão da Maldade contra o Santo Guerreiro (1969), de Glauber Rocha 35. Tropa de Elite 2 – O Inimigo Agora é Outro (2010), de José Padilha 36. O Invasor (2002), de Beto Brant 37. Todas as Mulheres do Mundo (1967), de Domingos Oliveira 38. Matou a Família e Foi ao Cinema (1969), de Julio Bressane 39. Dona Flor e Seus Dois Maridos (1976), de Bruno Barreto 40. Os Cafajestes (1962), de Ruy Guerra 41. O Homem do Sputnik (1959), de Carlos Manga 42. A Hora da Estrela (1985), de Suzana Amaral 43. Sem Essa Aranha (1970), de Rogério Sganzerla 44. SuperOutro (1989), de Edgard Navarro 45. Filme Demência (1986), de Carlos Reichenbach 46. À Meia-Noite Levarei Sua Alma (1964), de José Mojica Marins 47. Terra Estrangeira (1996), de Walter Salles e Daniela Thomas 48. A Mulher de Todos (1969), de Rogério Sganzerla 49. Rio, Zona Norte (1957), de Nelson Pereira dos Santos 50. Alma Corsária (1993), de Carlos Reichenbach 51. A Margem (1967), de Ozualdo Candeias 52. Toda Nudez Será Castigada (1973), de Arnaldo Jabor 53. Madame Satã (2000), de Karim Ainouz 54. A Falecida (1965), de Leon Hirzman 55. O Despertar da Besta – Ritual dos Sádicos (1969), de José Mojica Marins 56. Tudo Bem (1978), de Arnaldo Jabor (1978) 57. A Idade da Terra (1980), de Glauber Rocha 58. Abril Despedaçado (2001), de Walter Salles 59. O Grande Momento (1958), de Roberto Santos 60. O Lobo Atrás da Porta (2014), de Fernando Coimbra 61. O Beijo da Mulher-Aranha (1985), de Hector Babenco 62. O Homem que Virou Suco (1980), de João Batista de Andrade 63. O Auto da Compadecida (1999), de Guel Arraes 64. O Cangaceiro (1953), de Lima Barreto 65. A Lira do Delírio (1978), de Walter Lima Junior 66. O Caso dos Irmãos Naves (1967), de Luís Sérgio Person 67. Ônibus 174 (2002), de José Padilha 68. O Anjo Nasceu (1969), de Julio Bressane 69. Meu Nome é… Tonho (1969), de Ozualdo Candeias 70. O Céu de Suely (2006), de Karim Ainouz 71. Que Horas Ela Volta? (2015), de Anna Muylaert 72. Bicho de Sete Cabeças (2001), de Laís Bondanzky 73. Tatuagem (2013), de Hilton Lacerda 74. Estômago (2010), de Marcos Jorge 75. Cinema, Aspirinas e Urubus (2005), de Marcelo Gomes 76. Baile Perfumado (1997), de Paulo Caldas e Lírio Ferreira 77. Pra Frente, Brasil (1982), de Roberto Farias 78. Lúcio Flávio, o Passageiro da Agonia (1976), de Hector Babenco 79. O Viajante (1999), de Paulo Cezar Saraceni 80. Anjos do Arrabalde (1987), de Carlos Reichenbach 81. Mar de Rosas (1977), de Ana Carolina 82. O País de São Saruê (1971), de Vladimir Carvalho 83. A Marvada Carne (1985), de André Klotzel 84. Sargento Getúlio (1983), de Hermano Penna 85. Inocência (1983), de Walter Lima Jr. 86. Amarelo Manga (2002), de Cláudio Assis 87. Os Saltimbancos Trapalhões (1981), de J.B. Tanko 88. Di (1977), de Glauber Rocha 89. Os Inconfidentes (1972), de Joaquim Pedro de Andrade 90. Esta Noite Encarnarei no Teu Cadáver (1966), de José Mojica Marins 91. Cabaret Mineiro (1980), de Carlos Alberto Prates Correia 92. Chuvas de Verão (1977), de Carlos Diegues 93. Dois Córregos (1999), de Carlos Reichenbach 94. Aruanda (1960), de Linduarte Noronha 95. Carandiru (2003), de Hector Babenco 96. Blá Blá Blá (1968), de Andrea Tonacci 97. O Signo do Caos (2003), de Rogério Sganzerla 98. O Ano em que Meus Pais Saíram de Férias (2006), de Cao Hamburger 99. Meteorango Kid, Herói Intergaláctico (1969), de Andre Luis Oliveira 100. Guerra Conjugal (1975), de Joaquim Pedro de Andrade (*) 101. Bar Esperança, o Último que Fecha (1983), de Hugo Carvana (*)
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adeuspassado · 5 years
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Nota sobre a literatura brasileira no século XX
A literatura brasileira no século passado pode ser dividida em quatro etapas: a primeira vai de 1900 a 1920, a segunda abrange as décadas de 20, 30 e 40, a terceira as décadas de 50, 60 e 70, e a última etapa os anos 80 e 90. Grosso modo, podemos falar de uma literatura pré-moderna ou pós-romântica na primeira etapa, uma literatura moderna na segunda e na terceira etapa, e uma literatura pós-moderna na última.
Os Sertões, de Euclides da Cunha, é talvez o grande feito literário do período 1900-1920. A prosa de feição polêmica, irônica ou de crítica social, porém temperada de patriotismo, aparece em Ruy Barbosa, Monteiro Lobato e Lima Barreto. Outros nomes relevantes da prosa foram Graça Aranha, João do Rio e Raul Pompeia. Na poesia lírica temos Alphonsus de Guimaraens, Vicente de Carvalho, Catulo da Paixão Cearense, Raul de Leoni, Augusto dos Anjos, Gilka Machado, Manuel Bandeira. A crítica literária atinge a sua maturidade com José Veríssimo, Afrânio Peixoto e a Pequena história da literatura brasileira, de Ronald de Carvalho (1919), resume toda a evolução crítica anterior. No campo filosófico ou humanístico, entre os clássicos de Joaquim Nabuco (Minha Formação, 1900) e Ruy Barbosa (Oração aos Moços, 1920), o destaque vai para Raimundo de Farias Brito, Jackson de Figueiredo e Alberto Torres.
A primeira onda do modernismo tem um marco histórico na Semana de Arte Moderna (São Paulo, 1922). Ao redor dessa aglutinam-se alguns nomes da geração anterior, como Manuel Bandeira e Ronald de Carvalho, e outros que encarnam com mais radicalismo a "idéia modernista", como Mário de Andrade, Oswald de Andrade e Raul Bopp. Temos ainda um grupo mais conservador, que continuará a tradição do nacionalismo romântico: Guilherme de Almeida, Menotti del Picchia, Cassiano Ricardo, Plinio Salgado (que do Verdeamarelismo passou para o Integralismo). Muito importante nessa etapa é a literatura de feição católica: Jackson de Figueiredo, Alceu Amoroso Lima, Tasso da Silveira, padre Leonel Franca, Leonardo Van Acker, Octávio de Faria, Gustavo Corção, Jorge de Lima e Murilo Mendes. A poesia terá ainda um Carlos Drummond de Andrade, Vinícius de Moraes, Augusto Frederico Schmidt, Cecília Meireles, Henriqueta Lisboa, João Cabral de Melo Neto, Mário Quintana e Lêdo Ivo. No ensaio figuram Sérgio Milliet, Paulo Prado, Graça Aranha, Prudente de Morais Neto, Afonso Arinos, Oliveira Viana. Temos ainda o ciclo do romance regionalista nordestino, com José Lins do Rego, Jorge Amado, Graciliano Ramos, Raquel de Queirós, José Américo de Almeida, Amando Fontes. A prosa de ficção se desenvolve também com Alcântara Machado, Érico Veríssimo, Dyonélio Machado (Os Ratos, 1935), Lúcio Cardoso, José Geraldo Vieira, Clarice Lispector (Perto do coração selvagem, 1944), além do teatro de Nelson Rodrigues. Nas humanidades, cabe destacar Sérgio Buarque de Holanda, Gilberto Freyre, Caio Prado Júnior, Câmara Cascudo, Josué de Castro, Fernando de Azevedo e Anísio Teixeira. A filosofia conta com Vicente Ferreira da Silva, João Cruz Costa, Pontes de Miranda, Miguel Reale (fundador do Instituto Brasileiro de Filosofia, 1949), Amoroso Costa, Renato Almeida (Fausto - Ensaio sobre o problema do ser, 1922).
A segunda onda do modernismo vai ter início na década de 50. É quando aparece a Poesia Concreta, dos Irmãos Campos e Décio Pignatari, ou a Filosofia Concreta de Mário Ferreira dos Santos. O Neoconcretismo, movimento sobretudo plástico, contará em sua origem com um poeta influente - Ferreira Gullar. Indo numa direção contrária dos concretos, mais ligado ao surrealismo ou ao movimento beat, aparece Roberto Piva, Sergio Lima, Jorge Mautner, Cláudio Willer, Waly Salomão e outros. Cabe ainda destacar, no lirismo, Paulo Mendes Campos, Hilda Hilst, Mário Faustino, Carlos Nejar, Álvaro Alves de Faria, Carlos Felipe Moisés, Eunice Arruda, Adélia Prado, Chacal e a coletânea 26 Poetas hoje, de Heloísa Buarque de Hollanda. Guimarães Rosa e Ariano Suassuna vão renovar a temática do "sertão". Transitando entre a poesia, o romance, a crítica e o ensaio, temos Mário Chamie, José Paulo Paes, Paulo Leminski, Glauber Rocha, Antônio Olinto, Affonso Romano de Sant'Anna. Augusto Boal cria o Teatro do oprimido, além de sua prosa teórica ou ensaística. Manoel de Barros, que estreara em 1937, começa a publicar com maior frequência e se torna um referencial da poesia até o fim do século. Pedro Nava renova o gênero autobiográfico, se tornando talvez o maior memorialista do século. No romance ou conto se destacam Antônio Callado, Campos de Carvalho, José Agrippino de Paula, José Candido (O coronel e o lobisomem, 1964), Carlos Heitor Cony, Ignácio de Loyola Brandão, João Ubaldo Ribeiro, Fernando Sabino, Raduan Nassar (Lavoura Arcaica, 1975), Dalton Trevisan, Osman Lins, Murilo Rubião, Moacyr Scliar. A prosa de João Antônio, Plínio Marcos e Rubem Fonseca vai renovar a temática do submundo, da marginalidade e violência social. Na filosofia e ciências humanas, temos Vicente Ferreira da Silva, Vilém Flusser, Leandro Konder, Darcy Ribeiro, Florestan Fernandes, Celso Furtado, Paulo Freire, José Osvaldo de Meira Penna, Roberto Campos, José Guilherme Merquior, Antonio Paim, Paulo Mercadante, Hélio Jaguaribe, João de Scantimburgo, Raimundo Faoro. O conservadorismo católico é representado por Plinio Corrêa de Oliveira, Gustavo Corção e Nelson Rodrigues. Na crítica destacam-se Otto Maria Carpeaux, Anatol Rosenfeld, Antonio Candido, Mário Pedrosa, Roberto Schwarz, Wilson Martins, Décio de Almeida Prado, Paulo Emílio Sales Gomes. Na crônica, Millôr Fernandes e Otto Lara Resende.
A última etapa, o fim do século, é um momento de declínio, mas temos obras ou autores importantes. Os melhores são autores que estrearam em décadas passadas, mas que publicam obras seminais no fim do século, como Bruno Tolentino (As horas de Katharina, 1994), Dora Ferreira da Silva (Poesia Reunida, 1999), Ângelo Monteiro, Alberto da Cunha Melo, Ivan Junqueira, Raimundo Carrero, J. J. Veiga, Caio Fernando Abreu (Os Dragões não conhecem o Paraíso, 1988). Mas há também novos nomes: Ana Cristina César, João Gilberto Noll, Milton Hatoum, Diogo Mainardi, José Roberto Torero. E aqueles autores de "sucesso", mas de valor duvidoso, ou que se lançaram em novos gêneros literários: Chico Buarque, Paulo Coelho, Márcio Souza, Luis Fernando Verissimo, João Silvério Trevisan, Drauzio Varella (Estação Carandiru, 1999). Na crônica ou crítica, o destaque é Paulo Francis, Nelson Brissac Peixoto (Cenários em Ruínas, 1987), Sábato Magaldi, Nelson Aguilar. Alberto Lins Caldas e o Madeirismo representa uma tentativa de reatar com o modernismo e as vanguardas do início do século. Já Olavo de Carvalho se destaca como polemista conservador (O Imbecil Coletivo, 1996). Na filosofia ou humanidades, temos Henrique Cláudio de Lima Vaz, Paulo Eduardo Arantes, Bento Prado Júnior, Sergio Paulo Rouanet, Gilberto de Mello Kujawski, Marcelo Gleiser (A Dança do Universo, 1997), Rubem Alves, Ciro Flamarion Cardoso, Gilberto Velho, Roberto DaMatta, livros sobre ou dos irmãos Villas-Bôas, o trabalho de mitologia grega de Junito de Souza Brandão etc.
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annabzzi · 5 years
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Defensoras(es) públicas(os) participam de evento voltado a área de execução penal
O principal objetivo foi debater temas relativos ao sistema prisional, de forma a contribuir com seu aprimoramento
Entre os dias 11 e 13 setembro, aconteceu o I Encontro Estadual das Defensoras e Defensores Públicos de Execução Penal e o Seminário da Clínica Jurídica de Acesso à Justiça e Educação nas Prisões da UFPR. O evento foi uma parceria entre o Núcleo de Política Criminal e Execução Penal da DPE-PR (NUPEP), a Escola da Defensoria Pública do Estado do Paraná (EDEPAR), a Associação das(os) Defensoras(es) Públicas(os) do Estado do Paraná (ADEPAR) e Clínica de Acesso à Justiça e Educação nas Prisões do curso de Direito da Universidade Federal do Paraná.
Seminário da Clínica Jurídica de Acesso à Justiça e Educação nas Prisões da UFPR O seminário aconteceu durante os dias 11 e 12 de setembro, no Salão Nobre da Faculdade de Direito da UFPR. O primeiro dia ficou marcado por uma reunião aberta organizada pelo NUPEP, pelo Departamento Penitenciário do Estado do Paraná (DEPEN) e pela Clínica de Acesso à Justiça e Educação nas Prisões. O objetivo foi debater as principais demandas do sistema prisional brasileiro. Para a reunião, a equipe do setor de educação e capacitação do DEPEN fez uma apresentação explicando sobre a remição de pena nas penitenciárias através do estudo, da leitura e do trabalho.
No segundo dia de evento, foram apresentados trabalhos sobre execução penal e encarceramento, além da realização de painéis que debateram o sistema carcerário brasileiro e segurança pública do país. O 1º painel, chamado “O Futuro da Execução Penal”, contou com a participação do defensor público-geral do Estado, Dr. Eduardo Abraão, do coordenador do NUPEP, Dr. André Giamberardino, do defensor público do Rio de Janeiro, dr. Rodrigo Roig, do juiz auxiliar da Presidência do CNJ e coordenador do Departamento de Monitoramento e Fiscalização do Sistema Carcerário e do Sistema de Execução de Medidas Socioeducativas do Conselho Nacional de Justiça (CNJ), do Dr. Luís Geraldo Lanfredi, do diretor-geral do DEPEN/PR, Dr. Francisco Alberto Caricati, e do desembargador do Tribunal de Justiça do Paraná (TJPR), Dr. Ruy Muggiati.
Para o defensor público-geral, Dr. Eduardo Abraão, “é extremamente importante trazer, para dentro da Universidade, um evento para fomentar o debate sobre a execução penal de uma maneira geral, estimulando os alunos a debaterem, com a Defensoria, as dificuldades e alternativas para melhorar o sistema carcerário e o cumprimento da pena pelos sentenciados”.
Em seguida, ocorreu a roda de apresentações de trabalhos e pesquisas dos estudantes de direito da UFPR, mediada pela professora da Universidade Federal do ABC (UFABC), Camila Caldeira Dias. Além das(os) citadas(os), estiveram presentes também: o diretor da ADEPAR e defensor público auxiliar do NUPEP, Dr. Júlio César Salem; a diretora da EDEPAR, Dra. Flavia Palazzi; o chefe de gabinete da DPE-PR, Dr. Paulo Cinquetti Neto, as defensoras públicas Dra. Andreza Lima de Menezes, Dra. Anna Carolina Leão Duarte, Dra. Elisabete Arruda, Dra. Luiza Przybylski, Dra. Thatiane Barbieri, Dra. Adriana Shinmi, Dra. Renata Groetaers e Dra. Terena Nery; e os defensores públicos Dr. Henrique Camargo Cardoso e Dr. Lucas de Castro Campos.
Participaram, também, o diretor geral e o vice-diretor do DEPEN/PR, Francisco Alberto Caricati e Thorstein Ferraz. Além de representantes da Universidade Federal do Paraná (UFPR), Universidade Positivo, UniCuritiba, UniDomBosco, Conselho da Comunidade e alunos.
I Encontro Estadual das Defensoras e Defensores Públicos de Execução Penal O encontro aconteceu na sexta-feira, 13 de setembro, no Auditório da Sede Central de Atendimento da DPE-PR. Na ocasião, as(os) defensoras(es) públicas(os) e profissionais da área criminal puderam compartilhar experiências e debater ideias, de forma a contribuir para o aprimoramento da atuação da DPE-PR na área e para o sistema prisional em geral.
Durante o encontro, o coordenador do Núcleo de Política Criminal e Execução Penal, dr. André Giamberardino, e o defensor público auxiliar do Núcleo e diretor da ADEPAR, dr. Júlio César Salem, ministraram uma palestra sobre o trabalho desenvolvido pelo NUPEP. O ouvidor-geral externo, Thiago Hoshino, aproveitou para comentar sobre a atuação institucional da ouvidoria e destacou que a ideia é estreitar laços com o NUPEP. A consultora em audiência de custódia do programa Justiça Presente, promovido pela Organização das Nações Unidas e pelo Conselho Nacional de Justiça, Laís Groski, também participou do encontro e apresentou o programa.
Estiveram presentes, também, o defensor público diretor da ADEPAR, dr. Carlos Augusto Silva Moreira Lima, as defensoras públicas dra. Adriana Teodoro Shinmi, dra. Andreza Lima de Menezes, dra. Anna Carolina Carneiro Leão Duarte, dra. Elisabete Aparecida Arruda Silva, dra. Luana Neves Alves, dra. Luiza Northfleet Przybylski, dra. Monia Regina Damião Serafim, dra. Renata Groetaers dos Santos, dra. Terena Figueredo Nery e dra. Thatiane Barbieri Chiapetti, os defensores públicos dr. Henrique Camargo Cardoso, dr. Lucas de Castro Campos e dr. Raphael Siqueira Neves, as assistentes sociais da DPE-PR, Gabriele Rezende Bahr e Tania Moreira, a estagiária do NUPEP, Giulia Benatti, e os estagiários Gustavo Teixera, Felipe Gomes e Luis Renan Coletti.
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Adérito Lopes
por Sherif Awad
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Sou Adérito Lopes, ator português..
A minha família (que eu tenha conhecimento, pelo menos num passado recente) não tinha qualquer tipo de relação com o teatro, nem com as artes performativas em geral. Dentro das artes, havia apenas alguma ligação à música por parte da família do meu avô materno João António Borges antecessores e sucessores. O meu avô que era um apaixonado por bandas filarmónicas e sinfónicas. Ele, os irmãos e alguns sobrinhos, chegaram a tocar em bandas deste género, o meu filho e seu bisneto, Guilherme Cardoso da Costa Borges Lopes, herdou o gosto musical dedicando-se ao estudo de piano e de cravo.
A minha experiência com a música foi muito fugaz e passageira, com algumas lições de guitarra dedilhada, mas que rapidamente foram deslocadas para a expressão dramática. Não há nada de muito original nisto, ao que parece é uma primeira abordagem recorrente dos meus colegas de profissão da minha geração. 
Vivia numa quinta no Catujal, concelho de Loures, distrito de Lisboa, poucos habitantes ao redor e as minhas tardes eram preenchidas com a minha irmã, Cristina Borges Lopes em improvisações teatrais. Inventávamos um tema e reuníamos os adereços e os figurinos possíveis. Ficávamos sozinhos com a nossa avó materna, Maria José Cardoso que nos ajudava ao final do dia a arrumar as roupas antigas que retirávamos das gavetas e arcas para fazermos o nosso teatro. Quando a nossa mãe, Maria da Graça Lopes, chegava do seu emprego a nossa avó já tinha tudo guardado para que a nossa progenitora não se zangasse. Anos mais tarde estas brincadeiras performativas repetiram-se com o meu filho, desta vez, eu e a minha irmã, portanto sua tia somos dirigidos por ele nestes experimentos cénicos caseiros. E agora é avó dele, a nossa mãe, a matriarca quem guarda as fatiotas no final das apresentações cénicas familiares.
-As minhas grandes referências televisivas na infância e adolescências, também geracionais, para além dos atores e humoristas mais presentes no nosso ecrã como Armando Cortez, Herman José, Nicolau Breyner, Raul Solnado, entre outros como Marina Mota e Carlos Cunha, Rosa do Canto, Fernando Mendes, Miguel Guilherme, Henrique Viana, e muito outros.
A série de culto portuguesa nos anos 80 era Duarte & Companhia, uma comédia policial da autoria de Rogério Ceitil, com as inolvidáveis interpretações dos atores Rui Mendes; António Assunção; Paula Mora; Luís Vicente; António Rocha; Constantino Guimarães; Guilherme Filipe; Frederico Cheong; Alberto Quaresma; Canto e Castro; Ema Paúl; e Fernanda Coimbra.
Havia um grande fenómeno em Portugal na minha infância que vinha do Brasil e se chamava Roque Santeiro, uma telenovela produzida pela Rede Globo, escrita por Dias Gomes e Aguinaldo Silva. Foi dirigida por Gonzaga Blota, Paulo Ubiratan, Marcos Paulo e Jayme Monjardim. 
Com o José Wilker como o protagonista Roque Santeiro; e um elenco composto por nomes como Regina Duarte, em Porcina da Silva (Viúva Porcina); Lima Duarte, em Francisco Teixeira Malta (Sinhozinho Malta); Lucinha Lins, em Mocinha Abelha; e ainda Yoná Magalhães; Fábio Júnior; Ary Fontoura; Eloísa Mafalda; Luiz Armando Queiroz; Rui Resende; Armando Bógus; Cássia Kis Magro; Lídia Brondi; Paulo Gracindo; Nélia Paula; Amparito Hernandez; Lilian Lemmertz; Ewerton de Castro; Cláudio Cavalcanti; Othon Bastos; Oswaldo Loureiro; Elisângela; Dennis Carvalho; Alexandre Frota; João Carlos Barroso; Arnaud Rodrigues; Nelson Dantas; Wanda Kosmo; Maurício do Valle; Ísis de Oliveira; Cláudia Raia; Patrícia Pillar; Maurício Mattar; Cláudia Costa; Dhu Moraes; Ilva Niño; Tony Tornado; Luiz Magnelli; Lícia Magna; Cristina Galvão; Waldyr Sant'anna; Sandro Solviatti; Ana Luiza Folly; Gabriela Bicalho; e Bruno César. Entre muitos outros atores convidados, elenco de apoio e elenco adicional.
Nas escolas, em casa e na rua, brincávamos aos “Roques Santeiros” (personagem interpretada por José Wilker) e “Robertos Matias” (personagem interpretada por Fábio Júnior), isto os rapazes. As raparigas queriam ser “Porcinas” (personagem interpretada pela Regina Duarte) ou “Mocinha Abelha” a personagem interpretada pela atriz Lucinha Lins que a minha irmã tanto adorava imitar. Eu também gostava muito de desempenhar o emblemático personagem do Lima Duarte, o Sinhozinho Malta. Penso que toda a gente gostava, todos aqueles que tinham o instinto da representação. Não havia possibilidade de revermos os episódios, mas ficavam-nos as cenas na cabeça e mais tarde reproduzíamo-las.
Tratava-se de facto de uma novela surpreendente que parou o país entre 1986 e 1988, fenómeno semelhante a este em Portugal, mas ao qual eu não assisti (eu nasci em 1980) foi em 1977 com Gabriela, uma telenovela escrita por Walter George Durst, adaptada do romance Gabriela, Cravo e Canela, de Jorge Amado, e dirigida por Walter Avancini e Gonzaga Blota. Protagonizada por Sônia Braga, com Armando Bogus, José Wilker, Nívea Maria, Fúlvio Stefanini, Dina Sfat, Elizabeth Savalla, Marcos Paulo, Eloísa Mafalda e Paulo Gracindo nos papéis principais.
Em 1988, a minha tia materna, Alda Marina Cardoso Borges Costa (também ela uma motivadora e forte presença no meu percurso, sempre a incentivar-me e a incluir-me nos seus projetos de cariz religioso com jovens, nos quais era mentora) levou-me a mim e à minha irmã ao teatro, ao infelizmente extinto Teatro ABC, no progressivamente negligenciado Parque Mayer. Não tínhamos reserva, os teatros no Parque Mayer ainda estavam todos a funcionar, nós íamos ver a Prova dos Novos, com textos de Henrique Santana, Francisco Nicholson, Augusto Fraga e Nuno Nazareth Fernandes, encenação de Maria Helena Matos. O elenco era composto pela Marina Mota, Carlos Cunha, Vera Mónica, Fernando Mendes, Carlos Ivo, José Raposo, Maria João Abreu, Eva Cristina, Gina Espadinha, Isabel Amaro, Cristina Areia, Rute Correia, Olímpia Portela, Fernando Palaío, Teresa Paula e João Paulo. Não conseguimos! Estava esgotado! Vimos um ano depois na televisão. O Parque Mayer era um mar de gente, havia pipocas e algodão doce, ir ali ao teatro era uma verdadeira festa. Aquele dia foi uma correria, havia duas matinés, todas esgotadas, em todos os quatro teatros do Parque Mayer, Teatro Maria Vitória, Teatro Variedades, Teatro Capitólio e o Teatro ABC onde conseguimos arranjar três bilhetes (para mim, para a minha irmã e para a minha tia que nos levou) nas últimas filas e assistimos à peça Pijama para 6, de Marc Cameletti, encenação de Carlos César, com Octávio Matos, Maria Tavares, Luís Matta, Isabel Damatta, António Semedo e Helena Alvarez. Ainda me lembro da sensação de ver o pano abrir, as luzes a acender, o espetáculo a começar, e de pensar – eu também quero estar ali. Eles (atores e atrizes) estão a divertir-se tanto.
Recordo-me também de uma outra ida ao teatro (com o mesmo grupo, eu, a minha tia e a minha irmã que na altura tinha aulas de teatro no 9º ano de escolaridade lecionadas pela atriz Maria Henrique que integrava este elenco) Quem Muda a Fralda à Menina?, de Francisco Ors, com tradução e encenação de Armando Cortez, cenografia de Octávio Clérigo e interpretações de Manuela Maria, Alexandra Pereira, João Baião, Maria Henrique, Maria Rueff, Armando Cortez  e Luís Esparteiro. Foi em 1991 esta produção de Vasco Morgado levada à cena no Teatro Villaret. Mais um encontro com os atores e magia do teatro, lembro-me da Maria Henrique mostrar à minha irmã e aos colegas dela da turma, o palco e os bastidores do Teatro Villaret, eu ia com eles, claro.
Uma das coisas mais fascinantes desta profissão é eu mais tarde ter-me cruzado profissionalmente com muitos dos nomes que já aqui referi.
Um espetáculo que também esteve sempre esgotado e que não conseguimos arranjar bilhete, acabando por o assistir mais tarde pela televisão, mas que se tornou para mim também uma referência, foi em 1991, Passa Por Mim no Rossio, de Filipe La Féria, com um gigante elenco do Teatro Nacional D. Maria II composto por António Anjos, Catarina Avelar, Curado Ribeiro, Eunice Muñoz, Fernanda Borsatti, Henriqueta Maya, Igor Sampaio, Irene Isidro, João de Carvalho, João Perry, Lurdes Norberto, Madalena Braga, Manuel Coelho, Maria Amélia Matta, Paula Mora, Ruy de Carvalho, São José Lapa e Varela Silva. E ainda com os convidados Rita Ribeiro, Carlos Quintas, José Jorge Duarte, José Simão, Sílvia Brito, Luís Madureira, Ana Luísa Branco, Gaspar Rodrigues, Lucília São Lourenço, Nuno Pólvora, Ana Luísa e Ana Rita, e ainda Simone de Oliveira com a sua memorável abertura. 
Este espetáculo iria dar o mote a outros espetáculos da autoria e direção de Filipe La Féria (com quem já tive o privilégio de trabalhar) que fizeram parte nos meus/nossos serões televisivos no início dos anos 90 do século XX, como Grande Noite, que revelou a todo o país João Baião, neste espetáculo gravado ao vivo e transmitido pela RTP, na altura ainda a nossa única televisão portuguesa.
Em 1996, com 16 anos, começo a frequentar uma oficina de teatro em Lisboa, na Comuna – Teatro de Pesquisa e a ver espetáculos como o (para mim) inesquecível O Mal da Juventude, de Ferdinand Bruckner, encenação João Mota, com Alfredo Brissos, Álvaro Correia, Carla Chambel, Cristina Cavalinhos, Manuel Couto, Sandra Faleiro e Victor Soares. Eram brilhantes as interpretações, eles pareciam fazer aquilo sério, como na vida, mas não era como na vida, era muito mais interessante. Era teatro.
Não há dúvida! Eu não quero estar ali, eu vou estar ali. E vou estar o mais depressa possível.
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Durante muitos anos o ensino da profissão de ator em Portugal estava limitado apenas a uma escola, ao Conservatório Nacional, fundado em 1836 (por Almeida Garrett, seu maior fomentador) na Rua dos Caetanos em Lisboa (que se encontra em obras desde 2018 e sem fim à vista). O curso de teatro, ramo atores passa a integrar o Instituto Politécnico de Lisboa, com a Escola Superior de Teatro e Cinema. Tratando-se de um curso superior, só com o ensino médio (secundário) concluído é possível integra-lo. 
A profissão começou a ser mais procurada e com a procura começaram a abrir mais cursos e escolas privadas e públicas em Portugal, com mais predominância em Lisboa, a capital. Cursos direcionados para outras idades, nomeadamente adolescentes, como o atelier/oficina Espaços e Expressões da Comuna-Teatro de Pesquisa que eu frequentei entre 1996 e 1999 dirigido por Alfredo Brissos (ator e encenador); Cecília Sousa (atriz); José Pedro Caiado; Paulo Raposo (antropólogo) e Sandra Machado (atriz). Foram aqui os primeiros experimentos do teatro e dos seus exercícios dirigidos por profissionais.
Em 1998 integro o curso de Interpretação/Teatro, da EPTC – Escola Profissional de Teatro de Cascais, onde foram meus professores Ana Clara Justino; António Marques; Águeda Sena; Carlos Avilez; Carlos Carranca; Clara Joana; Cristina Benedita; Fernando Serafim; Francisco D'Orey; José Manuel Costa Reis; João Vasco; Maria João da Rocha Afonso; Mestre Eugénio Roque; Mestre Georges Stobbaerts; Tito Lívio; entre outros. Passei aqui três intensos anos da minha formação e foi a descoberta do metódo. E foi após concluir esta formação, comecei a exercer profissionalmente a profissão de ator no TEC – Teatro Experimental de Cascais, a convite dos seus diretores Carlos Avilez e João Vasco, estreio-me num espetáculo de Carlos Pessoa, Tríptico TEC, numa coprodução com o Teatro da Garagem, em 2001. Uma bela nostálgica experiencia teatral onde fui tão bem recebido ao teatro profissional e onde dividi o palco com Ana Palma, Fernanda Neves, Flávia Gusmão, João Vasco, Luís Barros, Luíz Rizo, Santos Manuel, Sérgio Silva e Teresa Côrte-Real.
Passei por outras formações dirigidas por Águeda Sena, Alfredo Brissos, Filipe Crawford, Guillermo Heras, João Mota, Natália Luíza e Vladislav Pazi.
Sinto frequentemente necessidade de me renovar e de recomeçar, sempre que faço uma formação sinto-me a renascer.
Trabalhei no teatro em Portugal sob a direção de no Teatro sob a direção de nomes, como: Águeda Sena; Carlos Avilez; Carlos J. Pessoa; Castro Guedes; Elsa Branco; Fernando Jorge Lopes; Filipe La Féria; Guillermo Heras; Hélder Costa; João Lourenço; Joaquim Benite; José Martins; Maria do Céu Guerra; Rita Lello e Rui Luís Brás.
Em 2011 na ESTC – Escola Superior de Teatro e Cinema (antigo Conservatório Nacional), para integrei o mestrado em Teatro/Artes Performativas. As aulas foram dirigidas pelos docentes: Armando Nascimento Rosa; Carlos J. Pessoa; Elsa Braga; Luca Aprea; Maria Repas Gonçalves; Sara Belo; Stephan Jürgens; entre outros.
Conclui em 2018 o doutoramento em Comunicação, Cultura e Artes – Especialização: Teatro, pela Faculdade de Ciências Humanas e Sociais - Universidade do Algarve, orientada pela Professora Doutora Adriana Freire Nogueira e Professor Doutor Armando Nascimento Rosa, com a tese: «Uma Interpretação de Pessoa: manual de um ator».
Para mim a formação é importante, é importante aprender e praticar aquilo fazemos com profissionais mais experientes, ou com experiencias diferentes das nossas.
Aquilo que sabemos fazer, muita gente o faz. E dessa muita gente, muitos são aqueles que o sabem fazer melhor que nós. Então, vamos lá aprender mais alguma coisinha.
-Aos poucos os portugueses têm vindo a afirmarem-se pelo mundo. É muito interessante e motivo de orgulho para nós e para o público em geral ver atores e músicos a fazerem sucesso no estrangeiro. 
Eu nunca ambicionei fazer carreira no estrangeiro, apesar das poucas ofertas e da instabilidade da profissão ator em Portugal sempre quis continuar aqui. Sou muito apegado às pessoas e aos lugares. As minhas referências profissionais estão por aqui e pelo Brasil por onde me apresentei diversas vezes em tournées com espetáculos de teatro da companhia de teatro A Barraca com a qual colaboro como ator há mais de uma década. Gosto de ir ao Brasil, gosto do trabalho que se faz por lá, mas também gosto de voltar. A minha família está maioritariamente em Portugal, por isso, por teimosia, por opção, não tenciono mudar de país. Aqui me fizeram, aqui me vão aguentar durante mais uns (espero que) longos anos neste século XXI.
-O meu grande desafio atualmente é o ensino. Uma área que comecei a explorar na década passada depois de concluir o grau mestre e prosseguir para o doutoramento. Lecionar jovens que sentem apetência pela representação em teatro é sem dúvida o meu atual e maior desafio. Sem dúvida um exercício de grande responsabilidade e amor, que me preenche e renova todos os dias.
-O teatro em Portugal é um sobrevivente, um parente pobre. Não tem o apoio das grandes empresas. São poucos os investidores desta área. Assim o teatro tem vindo a transformar-se num hobby, há uma minoria de atores que consegue viver exclusivamente do teatro. Os atores para subsistirem em Portugal desdobram-se em múltiplos trabalhos, umas vezes na sua área, como dobragens, televisão, cinema, publicidade, etc. Outras vezes nem por isso...
Os financiamentos são apenas governamentais, cada vez mais curtos e com critérios discutíveis, não chegam para todos os grupos, acabando por muitos se extinguirem, outros mal chegam a nascer ficando-se pelas primeiras produções.
Os grupos financiados são muito fechados não fazem audições, não estão disponíveis para trabalhar com atores que não conhecem, elencos cada vez mais reduzidos motivado pelo financiamento cada vez menor. Os jovens atores têm uma grande luta para obterem a primeira oportunidade profissional com um grupo veterano, pois quando os grupos fazem a candidatura para o financiamento estadual já têm que apresentar os nomes dos atores nos projetos aos quais estão a pedir apoio. Assim fica muito difícil de começar, e desenvolver uma carreira no teatro em Portugal. Então, para sobreviverem a esta profissão precária os nossos atores que começam pela paixão do teatro, tentam criar os seus próprios projetos, muitas vezes sem usufruírem de qualquer tipo de receita, apenas por amor e teimosia e desenvolvem outras atividades para obterem um rendimento.
-Não me tenho movimentado pelo dinheiro. Tento realizar o máximo de projetos, mas nunca deixei nenhum a meio para investir noutro mais rentável ou mesmo mais interessante. Tenho sido fiel aos meus compromissos profissionais.Prezo a deontologia profissional. Definitivamente, o dinheiro não é tudo.
-Sou Professor Coordenador do curso profissional de Interpretação - Ator/Atriz no IDS - Escola Profissional em Lisboa.Brevemente estarei em cena com Ivanov de Anton Tchekhov, numa encenação de Maria do Céu Guerra.E com mais umas passagens pelo meio audiovisual, através da televisão, cinema, streeming, e a vida.
agência: theboard.pt/atores/aderito-lopes
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diariodocarioca · 4 years
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Cofundador do Angu do Gomes, Basílio Moreira morre aos 91 anos no Rio
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Empresário morreu após ter complicações respiratórias ao ser internado. Tom Jobim, Sérgio Mendes, Ruy Castro e João Nogueira eram clientes do restaurante. Basílio Moreira, fundador do Angu do Gomes Arquivo Pessoal Um dos fundadores do restaurante Angu do Gomes, Basílio Augusto Moreira, morreu nesta quarta-feira (23) aos 91 anos após complicações respiratórias. O estabelecimento, que funciona há…
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hatutannews · 1 year
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USAID Apoia Millaun $18-resin iha Inisiativa Dezenvolvimentu bá Parseria Sustentável
Hatutan.com (18 Maiu 2023), Díli–Estadu Unidus liuhosi nia Ajénsia Internasional bá Dezenvolvimentu (USAID) no Governu Timor-Leste, Kinta (18/5/2023),  asina akordu ida atu oferese tan millaun $18-resin bá inisiativa foun dezenvolvimentu ne’ebé dezeña atu reforsa setór la’ós-petrolíferu Timor-Leste nian. Continue reading Untitled
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blogdojuanesteves · 7 years
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CONFLITOS >  Fotografia e violência política no Brasil, 1989-1964 > Org.Angela Alonso > Heloisa Espada
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Revoluções, revoltas, querras civis e insurreições com finais violentos envolvendo as Forças Armadas compilados em fotografias de conflitos políticos, segundo Heloisa Espada, Coordenadora de Artes do Instituto Moreira Salles, IMS,  configuram um retrato atípico do Brasil em  Conflitos: Fotografia e violência política no Brasil, 1989-1964 ( IMS, 2017) livro e mostra homônima sob sua curadoria, que propõe o entendimento de um período crucial da formação do país, do golpe que deu origem à República ao  de 1964.
O livro, organizado por Heloisa Espada e  Angela Alonso, professora do Departamento de Sociologia da Universidade de São Paulo (USP), em sua Parte 1 - 1889-1916,   traz os  textos A República da degola (1889-1916) escrito por esta última; Imagem-tiro de um fotógrafo soldado: João Gutierrez e a Revolta armada, escrito por Fábio d’ Almeida, que já foi pesquisador do Institut National d’ Histoire de L'Art de Paris; O Sertão pacificado, texto de Cícero Antonio F. de Almeida. museólogo professor do Departamento de Estudos e Processos Museológicos da UniRio e Nas árvores, entre oficiais e em famílias: a fotografia e o desejo de entrar para história escrito por Rogério Rosa Rodrigues, professor de Teoria e Metodologia da História da Universidade do Estado de Santa Catarina (UDESC).
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Em sua Parte 2 -1923-1935, traz A República dos bombardeios, escrito por Angela de Castro Gomes, professora titular de História do Brasil do Departamento de História da Universidade Federal Fluminense (UFF); Suvenires da destruição: a Revolução de 1924 por Barros Lobo e Gustavo Prugner texto de Erika Zerwes, filósofa e doutora em história pela Unicamp  e A guerra das imagens: Lampião descobre a fotografia, escrito por Eliane Jasmim, historiadora e autora do livro Cangaceiros ( Terceiro Nome, 2006).
A Parte 3 - 1954- 1964 traz o texto As ruas da República, de Heloisa Murgel Starling, professora titular de História do Brasil da Universidade Federal de Minas Gerais ( UFMG) e A outra volta do Obelisco, escrito por  Mauricio Lissovsky, historiador e roteirista professor de Teorias da imagem e da visualidade na ECO- URFJ.
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Em pouco mais de 400 páginas impressas no fino papel Eurobulk/100g pela gráfica paulista Ipsis, os textos principais acima citados são divididos em pequenos portfólios fotográficos como a Revolução Federalista;  Guerra de Canudos; Revolução Gaúcha de 1923; Guerra Civil de 1930; Motins pós-suicídio de Vargas; Campanha da Legalidade; Guerra do Contestado ou Coluna Miguel Costa-Prestes entre outros. Quando são oriundos de cópias de acervos trazem a identificação da origem e também de sua confecção, seja arquivo digital (reproduções de publicações de época ou arquivos de periódicos)  ou cópias fotográficas e negativos flexíveis de gelatina de prata com as medidas do tamanho original de arquivos como a Coleção Diários Associados , pertencente ao próprio IMS; Museu da Comunicação Hipólito José da Costa, de Porto Alegre; acervos particulares como o do colecionador paulista Ruy Souza e Silva ou da família e herdeiros dos fotógrafos.
É um livro que certamente não pretende exaurir o tema, pois oomo diz  Heloisa Espada,  em face da  escassez das imagens, é incompleto. Imagens de atrocidades explícitas também levaram a uma ponderação sobre a sua edição, bem como não validar  narrativas mitificantes e heróicas, que costumam aparecer em certos resumos. A ideia, segundo a curadora,  é dar visibilidade a imagens e personagens pouco conhecidos, aprofundar contextos e “em alguns casos, expor os paradoxos de iconografias canônicas” o que certamente justifica uma série de imagens já conhecidas aqui publicadas.
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Organizadas por Tiê Higashi, assistente de curadoria em Artes Visuais do IMS,  breves biografias do fotógrafos como o checo Antonio Ronek ( 1923-2009); o alagoano Augusto Malta ( 1864-1957); o sueco Claro Jansson (1877-1954); o baiano Evandro Teixeira; o gaúcho Henri Ballot (1921-1997); o piauense José Medeiros (1921-1990); o antilhano Juan Gutierrez (1860-1897); o carioca Marc Ferrez ( 1843-1923); o mineiro Campanella Neto (1932-2004); o paulista Gustavo Prugner ( 1884-1931); o libanês Benjamin Abrahão (1890-1938)  e alguns fotógrafos como Aniceto de Barros Lobo, o alemão Phil Schaefer ou Augusto Flávio de Barros de quem se tem poucas informações sobre suas vidas. Este último, mais conhecido dos pesquisadores, em 1897 participou do evento de Canudos como soldado,  fotógrafo-expedicionário, responsável por documentar os militares deste conflito.
Para Heloisa Espada, “Entre o golpe que deu origem à República e o de 1964, trata-se de um período fundamental na formação do país, que antecedeu duas décadas de ditadura. O que se vê são fragmentos de uma história de disputas e balas: o olhar ingênuo do jovem soldado em contraste com mortos e feridos; cenas de escombros e depredações; expressões de desolação, perplexidade e fúria.” Além disso, a curadora salienta que é necessário uma análise dos fatores que moldam seus significados: “a tecnologia fotográfica disponível em cada período; os retratados e suas poses; os enquadramentos; as formas de circulação; a posição política dos periódicos; a censura; os textos, os projetos gráficos e as legendas que as acompanharam.
É interessante na publicação que as narrativas visuais do período demarcado não encontrem paralelos em relação aos registros mais contemporâneos. Não apenas pelo meio de produção, processos fotográficos alternativos ou películas, mas pelo conteúdo que nos coloca diante de um claro estilema, ainda que possamos observar uma certa tendência de estilização exagerada em planos fotojornalísticos e documentais mais recentes. Uma característica que dará ao leitor um maior entendimento do percurso feito até a atual proposta imagética.
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Como um belo compêndio - o projeto gráfico de Luciana Facchini com assistência de Bia Matuck ressalta esta sensação -, a publicação sem se debruçar no caráter etiológico expõe um amplo leque que permeia quase um século. Cópias em papel de albumina, típicas do fim do século XIX, imagens projetadas, impressas sobre vidro, estereoscópios, álbuns, cartões-postais, cinejornais, impressões em papel de gelatina de prata que pertenceram à redação de jornais e imagens em movimento, originalmente captadas em Super-8 revelam este vasto panorama. ” Um recorte que  vai do retrato posado de um grupo prestes a degolar o prisioneiro inimigo na Revolução Federalista, em 1894, ao depoimento do político comunista Gregório Bezerra (1900-1983) sobre a violência a que foi submetido nas ruas do Recife, em 1964.“ Para Heloisa Espada, neste último caso “a brutalidade do que é narrado dispensa imagens. Seu testemunho é pessoal, parcial e politicamente comprometido, como, ademais, cada fotografia desta mostra.”
Mais do que um passeio histórico ilustrado pelos eventos marcantes destes conflitos, o livro traz uma enorme quantidade de referências bibliográficas, bem como uma cronologia com fatos  históricos relevantes e outros mais curiosos, como a promulgação da primeira Constituição republicana brasileira em 24 de fevereiro de 1891 ou o início das vendas no país da câmera Kodak, com filme de rolo, desenvolvida por George Eastman em 1890. Se em 1898 o advogado paulista Campos Sales (1841-1913) é eleito presidente da República, é neste mesmo ano que o Estabelecimento Gráfico V. Steidel edita o que parece ser o mais antigo cartão-postal impresso no Brasil: uma cromolitografia* com vista do edifício do Tesouro de São Paulo.
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Em depoimento gravado em vídeo para o site do IMS, a cientista política Angela Alonso define bem a ideia da publicação e exposição: “ O que é diferente de ter fotografias dos conflitos do que simplesmente escrever sobre os conflitos, é o fato de que elas dão uma concretude tanto para as ações de violência como para as diferenças entre os grupos que de outra maneira os documentos não permitem ver.”
Se é verdade que a pedagogia mais contemporânea procura estreitar os laços entre o que aconteceu de fato nos conflitos históricos e as narrativas mais imaginativas  impostas nos livros escolares, é certo que o papel da fotografia se reveste de importância ao tornar mais concreto tais eventos, ainda que suas apresentações se mostrem muitas vezes com certa platitude.
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A participação dos fotógrafos na importante compreensão dos conflitos é evidente. Seja pela produção daqueles bissestos ou por autores mais sistemáticos como Flávio de Barros, nos mostrando Canudos no final do século XIX até o icônico Evandro Teixeira - um jornalista  que cobriu uma boa parte dos acontecimentos brasileiros da segunda metade do século XX- com sua interpretação da noite do golpe de 1964.
Nos vários livros dedicados ao comentário da nossa história, alguns já com reviews por aqui [ veja em http://blogdojuanesteves.tumblr.com/post/169012291886/hist%C3%B3ria-da-fotografia-no-brasil-em-100 ] , e que trazem imagens até mesmo semelhantes, nota-se o  protagonismo fotográfico cuja grande maioria se distancia dos velhos sofismas. Seja de maneira direta, onde muitas vezes as fotografias falam por si mesmas ou quando são acompanhadas de legendas e textos, de uma maneira ou de outra compreender o que se passou com mais nitidez, certamente nos ajuda a enfrentar o futuro que se avizinha no mínimo nebuloso.
Conflitos tem o mérito não só de expor uma quantidade significativa da imagética produzida entre os enfrentamentos políticos, mas de reafirmar que não somos tão cordiais assim como, infelizmente,  ainda dizem por aí. Que uma fotografia nem sempre vale por mil palavras e que colocar em oposição a informação visual dispensando a textual, como pensam certos autores de passagem, não é nada mais que uma dicotomia inútil.
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Imagens © autores/acervos         Texto © Juan Esteves
* Cromolitografia é uma litografia impressa em cores, de lembrança pictórica. Vem do grego chroma (cor), lithos (pedra) e  graphein, (escrever).
A exposição Conflitos, fotografias e violência política no Brasil fica em cartaz no IMS do Rio de Janeiro até 25 de fevereiro de 2018. Rua Marquês de São Vicente, 476, Gávea - Rio de Janeiro/RJ - Entrada gratuita  De terça a domingo e feriados (exceto segunda), das 11h às 20h
De 8 de maio até o dia 29 de julho deste ano estará em São Paulo na nova sede do IMS na Av. Paulista 2424 , Terças a domingos e feriados (exceto segundas), das 10h às 20h. Às quintas, exceto feriados, das 10h às 22h. Última admissão 30 minutos antes do horário de encerramento.
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ciclodekleber · 7 years
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"MONARQUIA RACISTA"... FOI O QUE "ELES" DISSERAM. O Visconde de Jequitinhonha nasceu em Salvador, 23 de março de 1794, foi um advogado, jurista e político brasileiro. Seu nome de batismo era Francisco Gomes Brandão. Filho do comerciante português Manuel Gomes Brandão e da mestiça Narcisa Teresa de Jesus Barreto. Família mestiça, após a união de um português com uma brasileira, mas dotada de boa renda. Era desejo do pai fazê-lo padre, de forma que ingressou no seminário franciscano, em 1808. A despeito desta vontade paterna, ruma em 1816 para Portugal, ingressando na Faculdade de Direito da Universidade de Coimbra, onde se forma em 1821. Retornando para a Bahia, torna-se ardoroso defensor da sua independência. Ao lado do editor baiano Francisco Corte Real, depois Corte Imperial, funda o jornal "O Constitucional", que passa a ser o porta-voz dos interesses dos baianos face ao partido dito "português". Quando a situação na capital torna-se insustentável para os brasileiros, toma parte activa nas lutas pela Independência da Bahia - grande orador que era - junto ao Governo Provisório que então se formara na vila de Cachoeira. Proclamada a Independência, abandona o nome de batismo, passando a chamar-se Francisco Gê Acayaba de Montezuma – incorporando assim ao nome todos os elementos que formam a nação brasileira, e uma homenagem ao imperador asteca Montezuma (Gê, atualmente grafado com "J", designa os índios brasileiros do tronco linguístico não-tupi-guarani; Acayaba, atualmente grafado com "I", palavra de origem tupi. Como prêmio por sua participação nas lutas, o Imperador Dom Pedro I concede-lhe o título de barão de Cachoeira, recusando este, porém aceitando ser agraciado comendador da Imperial Ordem do Cruzeiro. Montezuma logo ingressa na política, e em 1823 elege-se deputado, indo para a corte. Ali, exerce com seu verbo inflamado e talento reconhecido na oratória, ferrenha oposição ao Ministro da Guerra. Preso, é exilado na França - onde permanece por oito anos. De volta ao Brasil, é eleito para a Assembléia Geral Constituinte de 1831, onde ocupa lugar de destaque. Ali, torna-se o primeiro deputado da história brasileira a lutar contra o tráfico negreiro, sendo portanto um dos pioneiros do movimento abolicionista - idéia que defendia com ardor, mesmo que isto então fosse considerado ilegal. Em 1837 é feito Ministro da Justiça e dos Estrangeiros (5º Gabinete - Regência Feijó), elegendo-se também deputado pela Bahia. Ocupou, ainda, o cargo de "ministro plenipotenciário" (diplomata) junto ao Império Britânico. Em 1850, foi nomeado Conselheiro de Estado. Em 1851 Montezuma elege-se Senador por sua província natal. Foi presidente do Banco do Brasil por um curto período de abril a agosto de 1866. Foi o fundador e primeiro Presidente do Instituto dos Advogados do Brasil, tendo ainda, em 1850, pugnado pela criação da Ordem dos Advogados do Brasil, sem sucesso, justamente na Câmara dos Deputados, onde tinha assento. Se havia recusado o baronato, aceitou, entretanto, o título de Visconde com Grandeza (Grande do Império). Assim, fez-se nobre com o decreto imperial de 2 de dezembro de 1854. Além da comenda já citada, Montezuma foi ainda comendador da Ordem de Nossa Senhora da Conceição de Vila Viçosa e condecorado com a medalha da Guerra da Independência. Montezuma foi um dos membros-fundadores do Instituto Histórico e Geográfico do Brasil. Deixou uma relativamente farta obra publicada, versando sobre economia, história, política e, claro, direito. (REFERÊNCIAS) BLAKE, Augusto Victorino Alves Sacramento. Diccionario bibliographico brazileiro. Typographia Nacional, Rio de Janeiro, 1893. ------------------------------------------------------- O Barão de Guaraciaba nasceu em Lagoa Dourada, 10 de janeiro de 1826, foi proprietário rural e banqueiro brasileiro. Distinguiu-se por ter sido financeiramente o mais bem sucedido negro do Império (sim, na monarquia brasileira havia a a ascensão social de negros, já na "democrática e avançada" república dos EUA ocorreram lutas até o meio do século XX para tal). Possuiu diversas fazendas e cerca de duzentos escravos (como sempre digo, infelizmente, a sociedade era escravagista, por isso a demora para, dentro da lei, abolir a escravidão), com uma fortuna estimada à época em setecentos mil contos de réis. Foi proprietário do emblemático Palácio Amarelo na cidade de Petrópolis. Iniciou sua vida como ourives, especializado na confecção de botões de colarinho. Era exímio violinista e suplementava sua renda tocando em enterros. Depois tornou-se tropeiro e em 1860 comprou sua primeira fazenda no Arraial de São Sebastião do Rio Bonito.Concentrou seus negócios cafeeiros nos estados de Minas Gerais e Rio de Janeiro (Vale do Paraíba). Foi proprietário de várias fazendas de café, dentre elas, Fazenda Veneza (Conservatória, Rio de Janeiro), posteriormente de propriedade de Lily Marinho, e Fazenda do Pocinho da Família Almeida e Souza (Barra do Piraí/Vassouras, Rio de Janeiro). Foi sócio-fundador do Banco Territorial de Minas Gerais e do Banco de Crédito Real de Minas Gerais. Agraciado com o o título nobiliárquico de barão em 16 de setembro de 1887. Embora fosse negro, o aristocrata estava longe de ser um abolicionista. Quando a Princesa Dona Isabel assinou a Lei Áurea, tinha cerca de 200 escravos na fazenda Veneza, em Conservatória, onde possuía mais de 400 mil pés de café. Mesmo com a abolição, a maioria continuou trabalhando para o barão, e alguns foram incluídos no testamento — caso de Isabelinha, que trabalhava na sede da fazenda e ganhou, na divisão da herança, o mesmo valor em dinheiro que os filhos homens: quase 2.000 contos de réis. Foi o primeiro barão negro do império, se notabilizando pela beneficência em favor das Santas Casas. Após a Proclamação da República, via golpe de Estado ditatorial, adquire o Palácio Amarelo, atual sede do Legislativo da cidade de Petrópolis, foi perseguido pelo legislativo, até vender seu imóvel. Faleceu com 98 anos de idade em 1901, em uma mansão no Catete — para onde se mudou após vender o Palácio Amarelo, em Petrópolis, à Câmara dos Vereadores —, sua família se espalhou por cidades do Rio e de Minas. (REFERÊNCIAS) - Caio Barretto Briso - Jornal O Globo. Um barão negro, seu palácio e seus 200 escravos 16 de novembro de 2014. Visitado em 16 de novembro de 2014; - FERREIRA, Carlos Alberto Dias. Francisco Paulo de Almeida – Barão de Guaraciaba: inserção de um negro nas atividades econômicas, sociais e políticas do Brasil no século XIX. In: Simpósio Nacional de História, 25., 2009, Fortaleza. Anais do XXV Simpósio Nacional de História – História e Ética. Fortaleza: ANPUH, 2009; - José Smith de Vasconcelos e Rodolfo Smith de Vasconcelos (1917). Archivo nobiliarchico brasileiro - verbete Guaraciaba (Barão de) Imprimerie La Concorde. --------------------------------------------------------- Na Imagem da esquerda pra direita: - JOAQUIM MARIA MACHADO DE ASSIS (1839 - 1908) foi um escritor brasileiro, considerado por muitos críticos, estudiosos, escritores e leitores um dos maiores senão o maior nome da literatura do Brasil. Escreveu em praticamente todos os gêneros literários, sendo poeta, romancista, cronista, dramaturgo, contista, folhetinista, jornalista e crítico literário. Afro-descendente, testemunhou a Abolição da Escravatura e a mudança política no país quando a República substituiu o Império, e foi grande comentador e relator dos eventos político-sociais de sua época. - ANDRÉ REBOLÇAS (1838 - 1898) foi um engenheiro, inventor, abolicionista brasileiro, era advogado autodidata, deputado e conselheiro de Pedro II. - JOSÉ CARLOS DO PATROCINIO (1853 - 1905) foi um farmacêutico, jornalista, escritor, orador e ativista político brasileiro. Destacou-se como uma das figuras mais importantes dos movimentos Abolicionista e Republicano no país. Foi também idealizador da Guarda Negra, que era formada por negros e ex-escravos para proteger a Princesa Isabel dos revoltosos republicanos. -LUIS GONZAGA PINTO DA GAMA (1830 - 1882) foi um rábula (Rábula ou provisionado, no Brasil, era o advogado que, não possuindo formação acadêmica em Direito (bacharelado), obtinha a autorização do órgão competente do Poder Judiciário (no período imperial), ou da entidade de classe (primeiro do Instituto dos Advogados; a partir da década de 1930 da OAB), para exercer, em primeira instância, a postulação em juízo),eram também orador, jornalista e escritor brasileiro. Conquistou judicialmente a própria liberdade e passou a atuar na advocacia em prol dos cativos, sendo já aos 29 anos autor consagrado e considerado "o maior abolicionista do Brasil" - CANDIDO DA FOSECA GALVÃO, também conhecido como Dom Obá II D´África (1845 - 1890) foi um fidalgo e militar brasileiro. Filho de africanos forros, e neto do obá (rei) Abiodun, governante do Império de Oyo, era também conhecido por Obá II D´África, ou simplesmente Dom Obá. Alistou-se voluntariamente para lutar na Guerra do Paraguai e, devido à grande bravura que demonstrou, foi condecorado como oficial honorário do Exército brasileiro. Depois da Guerra, fixou-se no Rio de Janeiro, tornando-se uma figura muito conhecida da sociedade carioca. Foi amigo pessoal do Imperador D. Pedro II. Entre os negros e mulatos do Rio de Janeiro, era reverenciado especialmente por sua representatividade, como neto do obá Abiodun. Dom Obá tinha o hábito anualmente realizar uma visita oficial ao Paço, onde era recebido como herdeiro de seu avô. Foi defensor da monarquia brasileira, atuou na campanha abolicionista e no combate ao racismo. Com a queda do Império, no Golpe de Estado que instaurou uma república ditatorial em 1889, foi perseguido pelos republicanos, que cassaram seu posto de alferes (tenente). Morreu logo depois, em julho de 1890. - ERNESTO CARNEIRO RIBEIRO (1839 - 1920) foi professor de Rui Barbosa e Euclides da Cunha e outros. Alem de Professor foi também um médico, linguista e educador brasileiro, conhecido entre os historiadores brasileiros por exemplo pela polêmica mantida com Rui Barbosa, seu ex-aluno, acerca da revisão ortográfica do Código Civil Brasileiro. No ano de 1902 Carneiro Ribeiro foi incumbido, por J. J. Seabra, de realizar a revisão do Projeto de Código Civil, apresentado por Clóvis Beviláqua que pela primeira vez iria vigorar no Brasil, então regido por antigas e esparsas leis das Ordenações filipinas. Para tanto, foi-lhe dado o prazo de apenas quatro dias, que cumpriu rapidamente. - FRANCISCO DE PAULA BRITO (1809 - 1861), que escrevia sobre o nome de Paula Brito, foi um editor, jornalista, escritor, poeta, dramaturgo, tradutor, letrista brasileiro, contista e um dos grandes nomes da imprensa brasileira.. Trabalhou em diversas tipografias e fundou a "Sociedade Petalógica", que teve como membro ilustre o então jovem escritor Machado de Assis. Publicou “O Homem de Cor”, primeiro jornal antirracista que mais tarde passou a ser chamado de “O Mulato”. Morreu aos 52 anos, 1861, sem ter visto a abolição da escravatura no seu país. - JULIANO MOREIRA (1873-1933), foi um médico psiquiatra brasileiro, é freqüentemente designado como fundador da disciplina psiquiátrica no Brasil. Sua biografia justifica tal eleição: mestiço (mulato), de família pobre, extremamente precoce, ingressou na Faculdade de Medicina da Bahia aos 13 anos, graduando-se aos 18 anos (1891), com a tese "Sífilis maligna precoce". Cinco anos depois, era professor substituto da seção de doenças nervosas e mentais da mesma escola. De 1895 a 1902, freqüentou cursos sobre doenças mentais e visitou muitos asilos na Europa (Alemanha, Inglaterra, França, Itália e Escócia). Foi o primeiro professor universitário brasileiro a citar e incorporar a teoria psicanalítica no ensino da medicina. - JOÃO DA CRUZ E SOUSA (1861-1898) foi um poeta brasileiro. Fez parte do Simbolismo, Movimento Literário que teve sua origem na França em 1870. A crítica francesa o considerou um dos mais importantes simbolistas da poesia ocidental. Com a alcunha de Dante Negro ou Cisne Negro, foi um dos precursores do simbolismo no Brasil. Segundo Antonio Candido, Cruz e Sousa foi o "único escritor eminente de pura raça negra na literatura brasileira, onde são numerosos os mestiços". - TOBIAS BARRETO DE MENESES (1839 - 1889) foi um filósofo, poeta, crítico e jurista brasileiro e fervoroso integrante da Escola do Recife, um movimento filosófico de grande força calcado no monismo e evolucionismo europeu. Foi o fundador do condoreirismo brasileiro e patrono da cadeira 38 da Academia Brasileira de Letras.
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monarquia-no-brasil · 5 years
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Saiba o motivo Prisão em 2ª instância 14/02/2020 Só uma PEC permitirá prisão após condenação em 2ª instância. Saiba o motivo Política O “Jogo de Xadrez” que envolve a morte do miliciano e a ida do general Braga Netto para a Casa Civil 14/02/2020 às 17:20 Jogada de um estrategista A ida de Braga Netto para a Casa Civil é muito emblemática e mostra que Bolsonaro é um grande estrategista. Braga Netto foi o responsável pela intervenção da Segurança Pública no Rio. Sabe exatamente TUDO sobre o crime organizado. Como Chefe da Casa Civil ele terá autonomia para ajudar Sérgio Moro a articular com os outros ministérios e com o Congresso todo o combate necessário. Bolsonaro nunca escondeu que essa era sua principal bandeira. Ao levar isso aos líderes do Congresso percebeu que havia uma resistência e que culpavam o Moro. A ideia inicial de tirar de Moro a Segurança Publica veio deles.... E daí o estrategista Bolsonaro deu um nó em pingo d’água. Braga Netto é muito respeitado no Congresso. Como bônus, é inimigo número 1 de Witzel. Agora vamos ligar alguns pontos... A polícia do Rio estava junto com a polícia da Bahia no cerco ao Adriano, miliciano que teve ligações com o Flávio Bolsonaro no passado. A informação que quase ninguém sabia é que Adriano era um arquivo vivo. Segundo falam, arquivo vivo de muita sujeira do que acontece na PM do Rio e que envolve o esquema de propina de Sérgio Cabral, de petistas e da turma do Witzel. Adriano seria cremado em tempo recorde. Flávio Bolsonaro colocou a boca no trombone. A justiça proibiu a cremação... Agora a Veja traz uma matéria de que Adriano provavelmente foi executado... Como dá para ver, sua morte em nada tem a ver com interesse da família Bolsonaro... muito pelo contrário... No momento certo Adriano entregaria tudo... Adriano foi morto e Bolsonaro respondeu instantaneamente com Braga Netto na Casa Civil.... Agora vocês começam a entender o por que de Onyx e Osmar Terra estarem concordando com toda essa reformulação, mesmo sendo “rebaixados” de cargo!! Xadrez é um jogo complexo... Mas quando se tem as peças certas e o time está unido, a vitória pode demorar... peças podem tombar no caminho... mas, no final, o rei acaba com o inimigo!! (Texto de Flavia Ferronato. Advogada. Coordenadora Nacional do Movimento Advogados do Brasil) O jornalismo em que você confia depende de você. Colabore com a independência do Jornal da Cidade Online doando qualquer valor. Acesse: apoia.se/jornaldacidadeonline General Braga Netto Adriano da Nóbrega Wilson Witzel Siga-nos no Twitter! 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1. Limite (1931), de Mario Peixoto2. Deus e o Diabo na Terra do Sol (1964), de Glauber Rocha
3. Vidas Secas (1963), de Nelson Pereira dos Santos
4. Cabra Marcado para Morrer (1984), de Eduardo Coutinho
5. Terra em Transe (1967), de Glauber Rocha
6. O Bandido da Luz Vermelha (1968), de Rogério Sganzerla 7. São Paulo S/A (1965), de Luís Sérgio Person 8. Cidade de Deus (2002), de Fernando Meirelles 9. O Pagador de Promessas (1962), de Anselmo Duarte 10. Macunaíma (1969), de Joaquim Pedro de Andrade 11. Central do Brasil (1998), de Walter Salles 12. Pixote, a Lei do Mais Fraco (1981), de Hector Babenco 13. Ilha das Flores (1989), de Jorge Furtado 14. Eles Não Usam Black-Tie (1981), de Leon Hirszman 15. O Som ao Redor (2012), de Kleber Mendonça Filho 16. Lavoura Arcaica (2001), de Luiz Fernando Carvalho 17. Jogo de Cena (2007), de Eduardo Coutinho 18. Bye Bye, Brasil (1979), de Carlos Diegues 19. Assalto ao Trem Pagador (1962), de Roberto Farias 20. São Bernardo (1974), de Leon Hirszman 21. Iracema, uma Transa Amazônica (1975), de Jorge Bodansky e Orlando Senna 22. Noite Vazia (1964), de Walter Hugo Khouri 23. Os Fuzis (1964), de Ruy Guerra 24. Ganga Bruta (1933), de Humberto Mauro 25. Bang Bang (1971), de Andrea Tonacci 26. A Hora e a Vez de Augusto Matraga (1968), de Roberto Santos 27. Rio, 40 Graus (1955), de Nelson Pereira dos Santos 28. Edifício Master (2002), de Eduardo Coutinho 29. Memórias do Cárcere (1984), de Nelson Pereira dos Santos 30. Tropa de Elite (2007), de José Padilha 31. O Padre e a Moça (1965), de Joaquim Pedro de Andrade 32. Serras da Desordem (2006), de Andrea Tonacci 33. Santiago (2007), de João Moreira Salles 34. O Dragão da Maldade contra o Santo Guerreiro (1969), de Glauber Rocha 35. Tropa de Elite 2 – O Inimigo Agora é Outro (2010), de José Padilha 36. O Invasor (2002), de Beto Brant 37. Todas as Mulheres do Mundo (1967), de Domingos Oliveira 38. Matou a Família e Foi ao Cinema (1969), de Julio Bressane 39. Dona Flor e Seus Dois Maridos (1976), de Bruno Barreto 40. Os Cafajestes (1962), de Ruy Guerra 41. O Homem do Sputnik (1959), de Carlos Manga 42. A Hora da Estrela (1985), de Suzana Amaral 43. Sem Essa Aranha (1970), de Rogério Sganzerla 44. SuperOutro (1989), de Edgard Navarro 45. Filme Demência (1986), de Carlos Reichenbach 46. À Meia-Noite Levarei Sua Alma (1964), de José Mojica Marins 47. Terra Estrangeira (1996), de Walter Salles e Daniela Thomas 48. A Mulher de Todos (1969), de Rogério Sganzerla 49. Rio, Zona Norte (1957), de Nelson Pereira dos Santos 50. Alma Corsária (1993), de Carlos Reichenbach 51. A Margem (1967), de Ozualdo Candeias 52. Toda Nudez Será Castigada (1973), de Arnaldo Jabor 53. Madame Satã (2000), de Karim Ainouz 54. A Falecida (1965), de Leon Hirzman 55. O Despertar da Besta – Ritual dos Sádicos (1969), de José Mojica Marins 56. Tudo Bem (1978), de Arnaldo Jabor (1978) 57. A Idade da Terra (1980), de Glauber Rocha 58. Abril Despedaçado (2001), de Walter Salles 59. O Grande Momento (1958), de Roberto Santos 60. O Lobo Atrás da Porta (2014), de Fernando Coimbra 61. O Beijo da Mulher-Aranha (1985), de Hector Babenco 62. O Homem que Virou Suco (1980), de João Batista de Andrade 63. O Auto da Compadecida (1999), de Guel Arraes 64. O Cangaceiro (1953), de Lima Barreto 65. A Lira do Delírio (1978), de Walter Lima Junior 66. O Caso dos Irmãos Naves (1967), de Luís Sérgio Person 67. Ônibus 174 (2002), de José Padilha 68. O Anjo Nasceu (1969), de Julio Bressane 69. Meu Nome é… Tonho (1969), de Ozualdo Candeias 70. O Céu de Suely (2006), de Karim Ainouz 71. Que Horas Ela Volta? (2015), de Anna Muylaert 72. Bicho de Sete Cabeças (2001), de Laís Bondanzky 73. Tatuagem (2013), de Hilton Lacerda 74. Estômago (2010), de Marcos Jorge 75. Cinema, Aspirinas e Urubus (2005), de Marcelo Gomes 76. Baile Perfumado (1997), de Paulo Caldas e Lírio Ferreira 77. Pra Frente, Brasil (1982), de Roberto Farias 78. Lúcio Flávio, o Passageiro da Agonia (1976), de Hector Babenco 79. O Viajante (1999), de Paulo Cezar Saraceni 80. Anjos do Arrabalde (1987), de Carlos Reichenbach 81. Mar de Rosas (1977), de Ana Carolina 82. O País de São Saruê (1971), de Vladimir Carvalho 83. A Marvada Carne (1985), de André Klotzel 84. Sargento Getúlio (1983), de Hermano Penna 85. Inocência (1983), de Walter Lima Jr. 86. Amarelo Manga (2002), de Cláudio Assis 87. Os Saltimbancos Trapalhões (1981), de J.B. Tanko 88. Di (1977), de Glauber Rocha 89. Os Inconfidentes (1972), de Joaquim Pedro de Andrade 90. Esta Noite Encarnarei no Teu Cadáver (1966), de José Mojica Marins 91. Cabaret Mineiro (1980), de Carlos Alberto Prates Correia 92. Chuvas de Verão (1977), de Carlos Diegues 93. Dois Córregos (1999), de Carlos Reichenbach 94. Aruanda (1960), de Linduarte Noronha 95. Carandiru (2003), de Hector Babenco 96. Blá Blá Blá (1968), de Andrea Tonacci 97. O Signo do Caos (2003), de Rogério Sganzerla 98. O Ano em que Meus Pais Saíram de Férias (2006), de Cao Hamburger 99. Meteorango Kid, Herói Intergaláctico (1969), de Andre Luis Oliveira 100. Guerra Conjugal (1975), de Joaquim Pedro de Andrade  101. Bar Esperança, o Último que Fecha (1983), de Hugo Carvana 
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antoniodatsch · 5 years
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a conduta do juiz, além de bem recebida pelo direito, como exercício regular de um dever legal e moral, é atípica penal e disciplinarmente, pois como juiz corregedor lhe compete deferir autorização legal para tal, sendo de sua estrita alçada avaliar a conveniência e oportunidade do ato. Ademais, é necessária para o enfrentamento do Estado de Coisas Inconstitucional no qual se encontra o sistema prisional brasileiro, conforme entendeu o STF em 2015 (ADPF 347/DF). ~~ https://www.viomundo.com.br/voce-escreve/juristas-de-todo-o-pais-apoiam-juiz-afastado-por-ceder-celular-bloqueado-para-preso-fotografar-celas-de-risco.html?utm_medium=popup&utm_source=notification&utm_campaign=site Da mesma forma que todas as eventuais investidas contra a atuação independente e idônea do magistrado, diante da singeleza dos fatos e do bom exemplo que esse profissional catarinense tem dado ao Brasil, em sua tenaz luta para tornar mais humano o tratamento aos encarcerados, essas devem ser refutadas e arquivadas, por justiça e legalidade. 1 Celso Antônio Bandeira de Mello 2 Lênio Streck 3 Juarez Tavares 4 Juarez Cirino dos Santos 5 Amilton Bueno de Carvalho 6 Aury Lopes Jr 7 Vera Regina Pereira de Andrade 8 Sérgio Salomão Shecaira 9 Eugênio Aragão 10 José Eduardo Cardozo 11 Rubens Casara 12 Marcelo Semer 13 Wilson Ramos Filho (Xixo) 14 Pedro Serrano 15 Leonardo Isaac Yarochewsky 16 Carol Proner 17 Antonio Carlos de Almeida Castro, Kakay 18 Kenarik Boujikian 19 José Geraldo de Sousa Junior 20 Marcio Sotelo Felippe 21 Luciana Boiteux 22 Roberto Tardelli 23 Petra Silvia Pfaller 24 Ruy Samuel Spindola 25 Valdete Severo 26 Simone Schreiber 27 Márcio Soares Berclaz 28 Renato De Vitto 29 Rui Portanova 30 Geraldo Prado 31 Ana Cristina Borba Alves (Anoca) 32 Maria de Lourdes Bello Zimath 33 Cynthia Maria Pinto da Luz 34 Adriano Antunes Damasceno – Defensor Público Estadual/MA 35 Ana Paula Magalhães – OABPR 22.496 36 Anne Karole S. Fontenelle de Britto – OAB/MA 5127 37 Adriana Leandro – Juíza do Trabalho . 38 Adriana Mendes Bertoncini, juíza de direito TJSC 39 Alberto Alonso Muñoz, Juiz de Direito do TJSP 40 Alessandro Hofmann – Juiz de Direito AJD 41 Alex Maciel Fernandes, professor 42 Alexandre Bernardino Costa, professor da Faculdade de Direito da UnB 43 Alexandre Marques – Bacharel em direito 44 Allan Almeida – Advogado 45 Ana Araújo Ximenes Teixeira Mendes – 2a Promotoria de Mossoró – MPRN 46 Ana Carolina Bartolamei Ramos – Juíza de Direito AJD 47 Ana Carolina Oliveira Nunes Pereira 48 Ana Elsa Munarini, OAB/SC 35507, Rede Nacional de Advogadxs 49 Ana Inés Algorta Latorre, Juíza Federal Substituta em Porto Alegre/RS 50 Ana Júlia Ribeiro; 51 Ana Leticia Martins de Souza (MPMG) 52 Ana Luiza Castro 53 Ana Paula Ferreira, Advogada 54 Ana Paula Magalhães OABPR 22.496 55 Ana Ribas – Advogada 56 Anderson Bezerra Lopes – advogado 57 Andre Augusto Bezerra, juiz de direito, TJSP 58 André da Silva – OAB/PR 59.298 59 Andre Luis de Moraes Pinto, Juiz de Direito TJRS 60 Andrea Cristina de Souza Haus Waldrigues juiza do TRT 12a Região SC 61 Andrea Ferreira Bispo – TJPA 62 Andreia Indalencio Rochi, OAB/SC 43.945A 63 Anelise Passos Alves – OAB/SP 188.328 64 Angelita da Rosa – Advogada 65 Anna Candida Serrano – Procuradora do Estado 66 Anna Elisabeth J. A. M. Cabral – TRT 1 67 Antônia Mara Vieira Loguercio – Juíza do Trabalho aposentada (TRT4) 68 Antonio Augusto Galvão de França TJSP 69 Antônio Carlos Porto; 70 Antônio Cláudio Linhares Araujo – promotor de justiça – MPRN 71 Antônio Fernando Rites do Sacramento, OAB/MA 7804 72 Antônio Gonçalves Pereira – Juiz do TrabalhoTRT7 73 Antonio Pedro Melchior, advogado. 74 Armando Luiz Zilli – Juiz Trabalho TRT12 75 Armando Mesquita Junior – Juiz de Direito AJD 76 Arnobio Lopes Rocha 77 Ary Correia Lima Neto – OAB/PR 22.173 78 Augusto Arruda Botelho advogado 79 Berenice Araújo Portela, OAB/MA 12.729 80 Bianca Macário – Advogada 81 Brigitte Remor de Souza May, juíza de direito TJSC 82 Bruno Salles, advogado criminalista 83 Caio Mateus França dos Santos, OAB/SC 41.855, Instituto Justiça e Democracia 84 Camila Alves Hessel Reimberg 85 Camila Milek Mendonça 86 Carina Rodrigues Bicalho, desembargadora, TRT 1a Região 87 Carlos Adriano Miranda Bandeira – Juiz Federal 88 Carlos Eduardo B. Rebelo 89 Carlos Gregório Bezerra Guerra – Juiz de Direito TJPR 90 Carlos Jehá Kayath – OAB/PA 9044-A 91 Carmen Da Costa Barros – advogada 92 Célia Regina Ody Bernardes, juíza federal, TRF1 93 Celina Duarte Rinaldi, OAB/SC 11.649 94 César Caputo Guimarães, advogado 95 Christianne Gontijo, Analista Judiciário 96 Cláudia Maria Dadico – Juíza Federal TRF4 97 Cláudio Pina, Juiz Federal TRF1 98 Cleide Martins, Pedagoga 99 Conrado Almeida Corrêa Gontijo 100 Cristian Jesus – Advogado 101 Cynthia Passos 102 Dalmir Franklin de Oliveira Júnior, Juiz de Direito, TJRS 103 Daniel Remor Baschirotto, OAB/SC 10.735 104 Daniela Floss, Juíza do Trabalho, TRT 4 105 Daniela Rosendo, professora universitária 106 Daniele Abreu Danczuk – Juíza Federal Substituta 107 Daniella Meggiolaro, advogada 108 Dea Matozinhos 109 Deisi Regina Schuler Moraes – OAB 40618/DF 110 Denise Antunes – Juíza TJPR 111 Denival Francisco da Silva 112 Derliane Rego Tapajós – Juíza do Trabalho 113 Diego Carmo de Sousa, Juiz Federal 114 Diego Paolo Barausse – TJPR 115 Domingos Sávio Brito Bastos Almeida – Promotor de Justiça – MPRN 116 Dyana Ayres – Coord. da Rede de Proj. Sociais, Ação Social, Florianópolis/SC 117 Eder Bomfim Rodrigues, advogado 118 Edevaldo de Medeiros – Juiz Federal 119 Edna Raquel Hogemann 120 Eduardo Alexandre Costa Corrêa. OAB/MA 5.211 121 Eduardo Baldissera Carvalho Salles, advogado OAB/SC 41.629 122 Eduardo Surian Matias; 123 Eduardo Xavier Lemos – Advogado 124 Elder Ximenes Filho, Promotor de Justiça/CE 125 Eleonora Bordini Coca – TRT 15 126 Eleonora Nacif – Advogada 127 Eliane Costa de Carvalho Ribeiro – TRT15 128 Elinay Almeida Ferreira de Melo, juíza do trabalho 129 Elizio Luiz Perez – juiz do trabalho – TRT2 130 Emanuel Queiroz Rangel, Defensor Público 131 Emília Gondim Teixeira, juiza de Direito TJBa 132 Emir Baranhuk Conceição – advogado 133 Eryka Farias De Negri -Oab/DF 13.372 134 Estela Aranha – advogada 135 Eugênio Couto Terra, juiz de direito -TJRS 136 Evelyn Melo Silva 137 Evelyn Scapin, OAB/SC 35.924 138 Fabiano de Melo Pessoa, MPPE 139 Fabiano Silva dos Santos, professor; 140 Fábio Capela- Juiz de direito TJPR- AJD 141 Fábio Henrique R. de Moraes Fiorenza – Juiz Federal 142 Fabio Pereira Bueno – Advogado 143 Farida Mirany de Mira, arquiteta, professora universitária, Joinville/SC 144 Felipe Athayde Lins de Melo – Doutor em sociologia, LabGEPEN 145 Felipe Chaves Neto, OAB/SC 41.455 146 Fernanda Graça Melo, Analista Judiciária 147 Fernanda Paula do Nascimento, professora, Joinville/SC 148 Fernanda Lapa – IDDH 149 Fernanda Peixoto Cassiano. PJ no MPSP 150 Fernando Hideo Lacerda 151 Fernando Mendonça – Juiz de Direito AJD 152 Fernando Prazeres, TJPR 153 Flávio Barreto da Silva, operário, Joinville/SC 154 Francisco Anastácio Cavalcante Neto, Juiz de Direito – TJCE 155 Francisco das Chagas Sousa 156 Franklin de Oliveira Netto, Juiz de DireitoTJRS 157 Gabriel Medeiros Chati, Professor da Universidade Federal do Pampa/RS 158 Gabriel Mourão Kazapi, OAB/SC 23.023 159 Gabriel Sampaio – Advogado 160 Gabriel Velloso – TRT8 – AJD 161 Gabriela Dantas Bobsin – juíza de direito TJRS 162 Gerivaldo Neiva – Juiz de Direito 163 Germana de Morelo, juíza do trabalho 164 Germano: Germano Siqueira, Juiz Titular da 3ª Vara do Trabalho de Fortaleza 165 Giancarlo Silkunas Vay, Defensor Público de São Paulo 166 Giovan Nardelli, OAB/SC 21.894 167 Gisa Maciel da Silva 168 Gisele Cittadino – Professora da PUC-Rio 169 Gisele Ricobom, professora de Direito da Faculdade Nacional de Direito – UFRJ 170 Gláucia F. Foley – Juíza TJDF 171 Gostaria de subscrever Daniela Valle da Rocha Muller, Juíza do trabalho, AJD 172 Grijalbo Fernandes Coutinho- Juiz do TRT 10 173 Guilherme Feliciano,juiz do trabalho 174 Gustavo Roberto Costa. Promotor de justiça – SP 175 Helder Bianchi Ferreira de Carvalho – TRT 2a Região 176 Heleno Portes, Procurador de Justiça/MPMG 177 Herica Machado da Silveira Cecatto – Juíza do Trabalho da 12 Região 178 Hugo Melo Filho, juiz do Trabalho. 179 Inocêncio Uchoa, Juiz do Trabalho Aposentado, Inst. Justiça e Democracia Chapecó/SC 180 Iracema Vaz Ramos Leal – defensora pública aposentada, advogada 181 Irio Corrêa, empresário, Joinville/SC 182 Irma Kniess, dirigente do Centro dos Direitos Humanos de Joinville/SC 183 Isabel de Fátima Ferreira Gomes – Advogada 184 Isis de Jesus Garcia 185 Ivete Caribe Da Rocha, OABPR 35359, coordenadora SERPAJ BRASIL 186 Izabella Lacerda Pimenta, antropóloga 187 Jane Salvador 188 Jamyl de jesus Silva – juiz federal 189 Jeniffer da Silva Lehr, OAB/SC 52.379 – RENAP 190 Jerille Aline de Borba, secretária, Joinville/SC 191 Jessé de Andrade Alexandria – Juiz de Direito – TJRN 192 João Carlos Castellar 193 João Humberto Cesário – Juiz titular da 3a VT de Várzea Grande/MT 194 João Ricardo Dornelles – Professor do Progr. de Pós-graduação em Direito da PUCRJ 195 João Ricardo dos Santos Costa Juiz de Direito TJRS 196 João Vitor Rodrigues Loureiro, Doutorando em Sociologia/UnB 197 Joaozinho Santana Oab pr 23034 198 Jocelaine Teixeira – TJRS 199 Joisiane Sanches de Oliveira Gamba 200 Jônatas Andrade, juiz do trabalho 201 Jorge Luís Girão Barreto. Juiz Federal 202 José Adelmy Acioli, juiz do Trabalho 203 José Antonio Correa Francisco – Juiz do Trabalho 11a Região 204 José Borges de Morais Júnior, Promotor de Justiça/CE 205 José Carlos Garcia, juiz federal, TRF 2 206 José de Arimatéa Neto 207 Jose Eymard Loguercio; 208 José Guilherme Carvalho Zagallo 209 José Lima Silva, OAB/MA 15200. 210 José Nascimento Araújo Netto, desembargador do trabalho, PUC- RIO 211 José Nilton F. Pandelot, titular 1a. vT de Juiz de fora. 212 José Ubaldo Regino Júnior / Advogado. 23 – Vera Lúcia Santana Araújo advogada 24 – 213 Marili Quadros Berbert Freire / Advogada 214 Josiane Caleffi Estivalet, Juiza de direito TJRS 215 Josiany Silvia Alves Pereira Rosenberg OAB/PR 19389 216 Julia Zavarize, OAB/SC 25.659 217 Juliana Romeiro 218 Juliana Sanches – Advogada 219 Juliana Souza, advogada 220 Juliana Zaleski Salloum oab pr 30845 221 Karen Luise Souza Pinheiro- Juíza de Direito, TJRS 222 Karla Aveline de Oliveira, juíza de direito TJRS 223 Kátia Rubinstein Tavares; 224 Kazia Fernandes Palanowski, OAB/SC 14271 225 Laís Helena Jaeger Nicotti, desembargadora do trabalho TRT da 4 Região 226 Lara Machado Gonçalves, estudante, Joinville/SC 227 Laura Rodrigues Benda – juíza do trabalho 228 Lausivan Grangeiro Corrêa, professor de música, Joinville/SC 229 Leador Machado, juiz do trabalho 230 Leandra da Silva – Juíza TRT15 231 Leandro da Costa Zdradek OAB/PR 36.473 232 Leandro Gornicki, OAB/SC 13.825 233 Leandro Raca, advogado 234 Ledo Paulo Guimarães Santos, professor e advogado. 235 Léo Scandolara, OAB/SC 13.932 236 Leonardo Vieira Wandelli – Juiz Trabalho TRT9 237 Lincoln Pinheiro Costa, Juiz Federal, SJBA 238 Lisete Freitas Vargas Ellmer, assistente do Conselho Carcerário de Joinville/SC 239 Lizandra Carpes da Silveira, jornalista, Joinville/SC 240 Lourdes Helena Pacheco da Silva – Juíza de Direito – TJRS 241 Lourenço Mottecy Biasi, OAB/SC 51.693 242 Luana Santos Quevedo – OAB –PR 92.034 243 Lucas de Borba, almoxarife, Joinville/SC 244 Lucas de Oliveira Stanchack, vigilante, Joinville/SC 245 Lucas Farias da Silva 246 Lúcia Goulart, professora 247 Lúcia Rodrigues de Matos – Juíza do Trabalho – TRTRS 248 Luciana Bauer – juíza federal 249 Luciana Muniz Vanoni, juíza do trabalho do TRT/RJ 250 Luciano Rollo Duarte, advogado 15. Marcos Paulo Dutra Santos, Defensor Público 251 Lucy Lago, juíza do trabalho, AJD 252 Luigi Roberto Rodrigues Berzoini – Estudante de Direito 253 Luís Carlos Moro, advogado 254 Luís Christiano Enger Aires, juiz de direito TJRS 255 Luis Eduardo Soares Fontenelle, Juiz do Trabalho, TRT 17 256 Luís Fernando C de B Vidal – TJSP 257 Luis Flávio Biolchini, advogado. 258 Luiz Antônio Alves Capra Juiz de Direito – TJRS,Associado da AJD 259 Luiz Antônio Magalhães, juiz do Trabalho TRT 13 260 Luiz Fernando Sá e Souza Pacheco, advogado. 261 Luiz Guilherme Vieira dos Santos, OAB/SC n. 51.992 262 Luiz Gustavo Assad Rupp, professor, OAB/SC 9986 263 Luiz Hamilton de Moura Ferro, OAB/SC 5026, Florianópolis/SC 264 Luiz Manoel Andrade Meneses 265 Luiza Eugênia Pereira Arraes – TRT 21 266 Lygia Maria de Godoy Batista Cavalcanti -Juíza TRT 21 267 Magda Barros Biavaschi – Desembargadora Federal, aposentada 268 Marcello Enes Figueira – Juiz Federal 269 Marcelo Costa, Trabalho e Cidadania 270 Marcelo Elias Vieira – Juiz Federal 271 Marcelo Lamego Pertence. Des. TRT3 272 Marcelo Martins Evaristo da Silva, juiz de direito 273 Marcelo Porto Rodrigues – Advogado 274 Marcelo Rodrigues Veneri – OAB/PR 50.639 275 Marcelo Saccardo Branco, OAB/SC 22.514 276 Márcia Di Primio Rodrigues , Pretora, TJRS 277 Márcia MBF Semer, Procuradora do Estado de SP. 278 Marcio dos Santos Porto, OAB/SC 34.018 e OAB/RS 87.976A 279 Márcio Gontijo – Advogado 280 Márcio Guedes Berti, Advogado (OAB/PR 37.270) e Professor Universitário 281 Márcio Tenenbaum – advogado 282 Márcio Tostes Franco- Juiz do Trabalho TRT3 283 Marco Antônio da Rocha, professor universitário, LabGEPEN, Londrina – PR 284 Marco Aurélio de Carvalho, advogado; 285 Marcos Rogério Souza – Advogado 286 Marcus Edson de Lima, Defensor Público. 287 Marcus Vinícius da Costa, coordenador Pastoral Carcerária Diocese de Joinville/SC 288 Marcus Vinicius Reis Bastos – Juiz Federal 289 Margarete Pedroso, Procuradora do Estado 290 Maria Aparecida dos Santos, OAB/SC 5268 291 Maria Betânia Nunes Pereira 292 Maria Celeste Simões Marques, professora UFRJ – Direitos Humanos. 293 Maria Consuelo Porto Gontijo – Advogada 294 Maria das Graças Serafim Costa – Juíza TJPE 295 Maria José Rigotti Borges – Juíza do Trabalho TRT10 296 Maria Lúcia da Silva Bueno, assistente social, Joinville/SC 297 Maria Paula Kern, juíza de direito TJSC 298 Mariana Bezerra Salamé, Juíza de Direito, TJRS 299 Marilene Parizotto Campagna, juiza de direito tjrs. 300 Marili Quadros Berbert Freire / Advogada 301 Mário Macedo Fernandes Caron – Desembargador TRT10 302 Mario Sérgio M. Pinheiro – Desembargador do Trabalho 303 Marlise de Oliveira Laranjeira Maia – juíza do trabalho TRT8 304 Martha Konescki, OAB/SC n. 55.123 305 Marthius Sávio Cavalcante Lobato 306 Martinha Terra Salomon,Juíza de Direito, TJRS 307 Maurício Brasil,juiz de familia/BA 308 Mauro Auache 309 Mauro Caum Gonçalves – Juiz de Direto TJRS 310 Mauro de Azevedo Menezes, advogado. 311 Michael Procopio Ribeiro Alves Avelar – Juiz Federal 312 Milton César Tomba da Rocha – Procurador-Geral da Câmara Municipal de Mandirituba 313 Milton Lamenha de Siqueira, AJD 314 Mirian Gonçalves; 315 Mônica Louise de Azevedo- Procuradora de Justiça MPPR 316 Movimento Nacional de Direitos Humanos – MNDH/Brasil 317 Movimento Nacional de Direitos Humanos do Paraná-MNDH/PR 318 Nadir Cardozo dos Santos, OAB/SC 13.289 319 Naira Blanco Machado – Juíza TJSP 320 Nasser Haidar Barbosa, Centro dos Direitos Humanos de Joinville/SC 321 Nathalia Balbueno Barum, OAB/SC 53.552 322 Nelso Müller, advogado e eletricitário, OAB/SC 10.373 323 Nelson Coelho Filho – TJTO 324 Nilo Beiro 325 Nilton Nallin 326 Núbia Castilhos – procuradora da Fazenda Nacional 327 Nubia Guedes- juíza do trabalho Trt8 328 Olinda Maria Zacharia, psicóloga clínica, Joinville/SC 329 Oswaldo Miqueluzzi, OAB SC 2641 330 Patrick Cacicedo, defensor público SP 331 Paula Bartras – Advogada 332 Paulo Baldez – Desembargador TJRJ 333 Paulo César Carbonari, Comissão de Direitos Humanos de Passo Fundo/RS 334 Paulo Freire, advogado 22- José Ubaldo Regino Júnior / Advogado. 335 Paulo Pereira filho, advogado 336 Paulo Roberto Pereira das Neves Borges – Advogado 337 Paulo Sérgio Cordeiro Santos, OAB/ PR 52.075 338 Paulo Silas Taporosky Filho – OAB/PR 66.520 PR 339 Pedro Bertolucci Keese OAB/SP 391.733 340 Pedro Carriello, Defensor Público ERJ. 341 Pedro Martinez, advogado 342 Petra Lessa, OAB/SC 25.231, Joinville/SC 343 Philipe Arapian, Defensor Público de Goiás 344 Pierre Souto Maior Coutinho de Amorim – Juiz de Direito (TJPE) 345 Plínio Régis Baima de Almeida – Procurador Municipal e Professor 346 Priscila Coelho, OAB/SP 390019 347 Priscila Pamela C Santos 348 Prudente José, Silveira Mello, OAB/4673, ADJD 349 Rafael Dalvi Guedes Pinto – TJES 350 Rafael De Piro 351 Rafael Favetti, professor e cientista politico 352 Rafael Meksenas, OAB/SC 51.225 353 Rafael Raphaelli 354 Rafael Xavier de Souza, OAB/SC 10.400 355 Rafson Ximenes 356 Raquel Rodrigues Braga, Aposentada, TRT/RJ. 357 Reginaldo Melhado, Juiz do Trabalho 358 Reijjane de Oliveira -Juiza de Direito/ AJD – 90.Jamyl de jesus Silva – juiz federal 359 Reinaldo Almeida dos Santos; 360 Renato Vasconcelos Magalhães – Juiz de Direito – TJRN 361 Ricardo André de Souza – Defensor Público-RJ 362 Ricardo Cordova Diniz, juiz do trabalho aposentado da 12 região. 363 Ricardo Franco Pinto; 364 Ricardo Mendonça 365 Risomar Braga Regis, Agente Penitenciário, Rondônia 366 Rita de Cássia Scagliusi do Carmo 367 Roberta Baracat De Grande; B/PR 68458 368 Roberta Lima Carvalho, juíza do trabalho, TRT 1 369 Roberto Arriada Lorea Juiz de Direito TJRS 370 Roberto Ferreira Filho – Juiz de direito – TJMS – AJD 371 Roberto Luiz Corcioli Filho, juiz de direito TJSP 372 Roberto Podval, advogado 373 Rodrigo Assef, advogado; 374 Rodrigo de Azevedo Bortoli, Juiz de direito TJRS. 375 Rodrigo Gaspar de Mello, juiz federal 376 Rodrigo Mioto dos Santos, professor, OAB/SC 25.781 377 Rodrigo Tellini de Aguirre Camargo 378 Rômulo de Andrade Moreira, MP/BA 379 Rosane Maria Reis Lavigne – Defensora Publica/RJ 380 Rosane Ribeiro Catrib – Juíza do Trabalho TRT1 381 Rosangela Lunardelli Cavallazzi professora da PUCRio e da UFRJ 382 Rosemeire Lopes Fernandes – Juíza do Trabalho 383 Rosivaldo Toscano dos Santos Júnior, doutor em direito, juiz TJRN 384 Rosmar Antonni Rodrigues Cavalcanti de Alencar, Juiz Federal (AL), AJD 385 Rui Yoshio Kunugi, OAB/sp 142.01 386 Samuel Gomes – Advogado e Professor 387 Samuel Martins, OAB/SC 26336 388 Sandra dos Santos Brasil – Juíza do TRT2 389 Sandra Maria Neves dos Santos 390 Sérgio Graziano; 391 Sérgio Homrich, Centro dos Direitos Humanos de Jaraguá do Sul/SC 392 Sérgio Saldanha – Professor 393 Sérgio Sant’Anna, Professor e Procurador Federal 394 Sérgio Verani – Desembargador TJRJ, aposentado 395 Silvana Abramo – Desembargadora TRT2 396 Silvia Agostini, jornalista, Coletivo Catarinense Memória, Verdade e Justiça 397 Simone Dalila Nacif Lopes – Juíza de Direito AJD 398 Siro Darlan, desembargador TJRJ 399 Sócrates José Niclevisk, advogado. 400 Sueli Bellato , religiosa/advogada 401 Suely Filippetto Juíza do Trabalho TRT9 402 Susan Mara Zilli, OAB/SC 5517 403 Suzane Schulz Ribeiro – juíza do trabalho – TRT 17 404 Suzann Flavia Cordeiro de Lima, professora universitária, UFAL, LabGEPEN 405 Talles Andrade de Souza, Mestre em Administração Pública, LabGEPEN 406 Tânia Crescêncio, servidora pública, Joinville/SC 407 Tânia Maria Saraiva de Oliveira – Advogada 408 Telma Firme – Analista Judiciário 409 Thadeu de Mello e Silva OAB/PR 68458 410 Thalynni Maria de Labor Passos_juíza federal 411 Thiago Guilherme Nolasco; 412 Tiago Lins e Silva 413 Uda Schwartz, Juíza de Direito, TJRS 414 Valdete Daufemback, professora universitária, Joinville/SC 415 Vanderlei Siraque,OAB/SP 97.514 416 Vera Lúcia da Silva Branco, OAB/SC 18.940 417 Vera Lúcia Santana Araújo advogada 24 – 418 Virginia Bahia, juíza do trabalho 419 Vitor Boaventura, Advogado 420 Viviane Xavier – TJRN – AJD 421 Vladimir Paes de Castro, juiz do trabalho do Trt21 422 Volmir Maurer – OAB/SC 28.501Walter Freitas de Moraes Junior, MPMG 423 Wagner Gonçalves, OAB/DF 400A 424 Wanja Carvalho – Advogada 425 Weida Zancaner 426 William de Oliveira – Mediador Social e Ativista 427 Xerxes Gusmão, juiz do trabalho substituto, trt da 17 região 428 Yashmin Crispim Baiocchi de Paula e Toledo. Promotora de Justiça MPGO Juiz é afastado após ceder celular para detento fotografar cela precária João Marcos Buch entregou seu aparelho para averiguar o resultado de uma explosão ocorrida na Penitenciária Industrial de Joinville por Alexandre Putti, em CartaCapital
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ecologiadigital · 6 years
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Adoro quando o moralismo rui. https://t.co/G3TOtrbr1w
— Rafael Augusto Gomes (@rafaeltcheba) January 12, 2019
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